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•¦ H, I t-f í.f:i ' * . - -*** - »'i i */*»v Anno \lli ^^^^UallSivtS Comutaria 18 de Agosio dei881 Do amasonas ?7 BSCIUPTORÍOE TYPOGRAPHÍA. A IUJA HfiNJUtlCB MAItTlNS-—N. 18— ORGAO DO COMMERCIO PUBLICA.SE NAS TERÇAS, aüITAS E 8A3BAD0r.^-^0A«B!rT0 ADIANTADO. ESCRIPTORIO I trF —RUA HENRIQUE MARTINS—N. 18 r- f\ílD 1 Dl. TiíSp| ,1 urKAJrlllA.tH 7 7;. '** JL Capital. Pnr nrn anno JilíOOO £or rei«im-i«ii . . . . «OAdfUi Por irm luorití . . . . .Iiooo - r i «ratar n M ii JIAs íissignatttrus começam cm qualquer diactéraiinitm sempre em fins de Mar(;o, Junho, | Setembro e Dezembro. Os artigos enviados á Uedaçslo, mio seràu restitu idos, j ainda que não Rojão pttjbliciidos. *j wnciARio iNMYEES.UO 15 dc Agosto o nosso No dio jernd.comphrtou o .seu décimo sc gundo anno*dc publicidade, e cn trou no décimo terceiro. do pavilhão, na^notitedeanlc-hon- tem, pixMiie Itiaiuin umo pecada, sympiUhioa e graciosa artista Mine Angelina, dc um mo 'o muito ori ginal. Quando u artista exhihia os sei trabalhos eqüestres, puebaram pu immcnsos jornaes o disponham -si s lel-os dc principio a (im; mas nào tive. ai.i tempo para i.»so, porimáda nas margens do Ipiranga cm 1!» it tyosta—A sociedade ul-ldas, levantando vivas a imprenso timamente creadi com a dcnonii-livre. nação de—-Club Patriótico 15 de Km todo o i.rajccto rifio houve Agosto—rcalison, como anuitnciiV- utn discurso; o sr. dr. Aprigio rc- ra no respectivo progiainuia, mi citou uma po-sia ao passara pas- festejos cm com memora cão ao an Ue.ita por sua Cisa; c o sr. alardes, nivorsario do-dii» glorioso em qnejr. .laelor do no-so jornal, dirigiu a província do Pará adherio â in-algumas palavras de agrodsçimen dependência »Jo uu|>criò, r.rocia 'que o rosto dos espectadores, dos r.nilliaa de AlUWtas.— A e^treplcordando da opinião, aliás moto da jovçu artista braiilcin a inoiiiiia.competerte, dos espirituosos rapa- —Jhdia—foi uma fesla brilhante, zes, prorompço em frenéticos e cs- que teve lugar na noute dc ante-trepilosos applausos, atiralfÜo ao hontem, O circo estava iiltcralincnte rc- plcio. Ao assomar no arena a heroina da festa, foi victoriada com estnui- dosos applausos, e coberta de tto- res. locando a musica marcial, c a do iraestro Zuany, que para isto se prestou graciosamente, o bvmno nacional, O ctilhnsinsmo animava toda a- qm Ila populaçilo alü reunida. Subio i urlisli Infante aogracin so pequira e trouxe por alguns mo- iiicntos os espectadores suspensos dc suas evoluções, admiráveis para u.ri creauçd franzina, e de tenra idade. Ao terminar o trabalho, a inte ressanl'! artist.sinha foi dc novo frencticamcntc opplaudida; coruad com lindas grinaldas de flores c, íi tas, c recebeu das mios dc duas jovens algumas jóias dc valor. Polo dr. Carvalho Leal c um jo ven lilho do dr. juiz municipal, fo- rum recitadas duas lindas poesias. Foi uma verdadeira ovaçio. circo um i huve.ro de flores litas, pombos en lei ta dos <Sc &. Foi um verdadeiro triinnpho. Ilaji' haverá u:na ruídas». n:tnifes- lilfao a iusigno artista, como justa iodeiiiiiisaçào por esse pequeno desgosto. Navio anicrlctllíl —Ho Pará . esperado a todo momento o Uva te americano Josc Gomes com carregamento ile estivas america- nus consignadas á respeitável casa eqinmorcial dos Srs. Rodrigues Vieira & Comp. O carregamento será vendido ém leilão, sabbado as 8 horas da iianhà pelo agente Rocha dos San tos. Soficdiitle bcntdiceate arlislta n:t Ciailili.—Hnje as 5 horas da tarde haverá s»-asüo Ia assembléa geral lesta sociedade. CíBdMtlMÇõfiS. —Os co m in e rei a n - tes du praça do Porá Elias .losi Nunes da Silva, e D Vicente Ruíz foram agraciados pelo governo por tuguez, com a coinmcnda da Or- dem dc Christo. faltada.—Alguns paxorrentos FOLHETIM ..'¦*¦*%* <*»-w-i^ m * WW»W Moviincuto il:i Saultt Casa de Slise- l'ÍW(lÍil.--l)v' 7 ali. Existido37 Entrarão9 46 Sahiráo Ci»rados. 5 Fullecidos I Existem 6 id do setembro* dc I8J2 Na noute de li houve illumi- naçào nas casas dc todos os para enses, c dc muitos ridudáos filhos do Amazonas c de outras provin cias; e espectaculocm grande gali no Pavilhão do Amazonas, iju- es lava caprichosamente illumiiiado com transporente», allcgoricos, ( disiicos allu.siv.os ao ícito que se cOinincniorovn, Ao entrar o esm. sr. presidonlr da província, a musica mareial, tocou o bytiino nacional, quo fo ouvido de por todos os espe ctadores. Notamos, porem, q ic s. exc. ao terminar o hvmiio nüo desse os vivas «M ísiylo, para r»or corres- poudido; liem por parte da com- niiisào do rlub, qne oecupava um dos camarotes, so proferisse um liso urso onimlâ an sicLo. Neste seiáiiM ludo correo frio o dcsaniniairti. No dia 1^ íi n.iitc, a praça Mu iiicipal estava Irilhantcmcnlo illu minada; as 8 horas sábio a passea- ta da casa do sr. Pingarilho. si uiiido o itiiicnrío estabelecido no prograum.i, Além das cisas dos membros do club, iiaviio inuitiis outras de nácionaes c cs.roupeiros lambem iliinnin.iilas. Sen limos, forem, declarar que o eoheurso h passeata er.i assíz diminuto; facto que lhe imprimia uma certa (reza c dcsaiiimaeào. O preslito saudou em sua pas* »ageui as divtrsas lypographias da A»HÊGi\ Inivrlav Por um anno. ... Por »•!< ttivm. . . . rNillui *vul«. ., . #7,'wm„ -¦¦• ¦¦••¦•-¦ii-lTl •*"tff?r < *tJOM mm MARGARIDA.. Emite de Girardin (ContinuaçSo) KETRATO UA MAMÃE Estovam chamou assustado: •— Gaslào! Gaslào! —-Estavam os dous a brincar, proseguiu a mulhcrsiiiliu; coiladi- tos! Aposto que os mordeu a am bos, a malvada, c depois, estava damnada, com toda a certeza, por cousa destes calores I Ainda bem que a mataram, ainda bem... .Se Estovam nao lhe dava atten çào; lora ter com o segundo grupo Os aldúos arredaram-se cuidando que ellc quizesse ver também o (pio em que os prendia alli. No inciod. ;hüo e n'uiiii poça de sangue es>a va estendida uma famosa loba. Es- levam olhou-a de relance e po/- guntou com susto onde estava o li lho da senhora de Meuillcs to as saudações que foram foi- tas ao Commeicio do Amazonas, ria oceosiâo em (pie u passeata fez alio no porta du nosso estabeleci- iiícntò. Recolhendo-se á rasa do sr. Pingarilho d'on(lc partira a pas- se;ita. celebrou o club Uma scvsfio solcinne que foi presidida por s. exc, o sr. dr. Alarico José Furta- do, o nessa occasiào foram lidos por seus respectivos autores os ar tigos publicados cm um avulso, que sc dcslribúio nesse dia com r Mulo—lá dt sígoMo. Terminou o festejo com um baile na mesma casa do sr. Pingo- rilho; que para isso estava devida e convenientemente preparada, Da discripeío que vimos de fa- zer sc concluo q.ie os accessorio Ia festa foram inais importantes lo que a execução; mas isso nào é motivo para dcsinimar. Todos os princípios sào omba- raçosos; a idén loi suscitada mnili tarde, c pouco tempo inier- ii.eiiou enirc a coueepçào e a cx- oeuciio, Estamos certos que para o an- no os cousas correrão melhor. Uma commissilo por parle do sociedade 28 de Julho, recitou a seguinte allocueao: Srs fiembras da Club patrialico lis üAgtislo. A sociedade «beneficente 28 de Julho», cm salisfaçíto ao vosso obsequipso convite, nos coimnissio non para representai-a. O memorável dia 15 dWgoslo capital, quo ic achavam iliumiiia- le 1823, em quo a Província do! Pará annuio a proclainaçfio da Ia* do| endeocia, assignal-a um facto notável, que se prende à historia da emancipação política dc nosso Paiz. E" justo, por conseguinte orno- livo desta fc-ta cívica, proirevidt pelos patriotas paraenses residen- tes nesta capital, no empenho de •oiiimemorar aquella era luminosa, rendendo preito á memória dos marlyres sacrificados em prol da beldade. Desde cnlão, ficou consolidada a união do nascente império, ame- ricano. Os hymnos feslivacs da Inde- iiondcncia entoados pelas' legiões losberóos, rctunbáram, triutnplian- tos nos quatro ventos do Globo. Esta dala ncmoravel simbolisa gloriíic.içAo de um povo adoles- coute e esperançoso que revindica seus direitos conculca os, rojando de réus pulsos .Taco, as carcomi- das algemas dc um captivciro de ires século» 1 Desde essa dala legendária, mau grado as alternativas de utnu força ipie se aniquilo lentamente, os os- cilloçôcs de um Poder que se firma., novos horisontes, mteruiinos, se descortina ram ú nossa cara Palria. O Brazil avançou na escala as- endenlc do progresso c civilisa- fcâ.o, Os effcitos dessa revolução pa- cifica, desde logo. se fizeram sen- tir profundamente. A imprensa dlustrada despio-so dos finos brocados da realesa para vestir-se com as còrcs nacionaes. Hasteou o labaro de seu nobre ninisterit, traçando as raias do bem publico, cm um circulo dendido de luzes ! Foi rápido o aperfeiçoamento Ias letras. No consenso unanime das na- ções, gosa. presentemente, nossa cara Palria, merecidos foros de Naçào livre c independente, sendo idias e dente» aos ramos oa árvore, grilando numa voz torte e do.idi Ia: —Nào I nlo quero .descer d aqui! nào quero, disse! iSüo hei dc des- ecr ! Assim que viu Estevito ealou-.se. O sr. dc Arzac aitcntoii rápida mente em íiastâo, c por uma cor Ia quietaçào do pequeno, miesmo *—Eslô acolá em cima, sr. con* le, iiaquella cerejeira; nào quer des- ecr dnlli nem a inào de Deus pa rc! Diz (pie tom medo. —A loba mordeu -o ? --—Eu creio que sim, c por isso nSo quer descer; ouviu dizer que vinha abi o ferrador com uin ferjM em braza para queimar o braço de Carimbos, e cniíio náo quer que vc- jain que lambem foi mordido, ora abi está? Estevoin achegou-se da arvore jipezar dos seus sustos, compre- hendeu que a lobanúr. o tinha mor- lido. ~Náo hi um instante perder, dizia o sr. Bcrlhault, é absoluta- mente necessário caulcrisar a feri- da. E o sr; Bcrthault dispunha-so o trepar á aívorc; "O rapaz subia cn- tão para i,.ois alto, e como sc rc ceiava qneelle caísse 1.1 do topo so quebras^ a arvoi*t por ser ain da muito nova, parlamentava-se outra vil. náo Unhamos por abi mais algumas Gastao, muito pallido, com •* ca desgraças. :,v>í.r;-.;:. 7:r.-7 '¦¦¦¦¦¦'¦Míéii'-- ¦ . ¦ ¦ 7';; . æ".¦ ' ¦ ¦ -Nào, niío, disse! Forte bir ra . . .querem queimar-me por for ca!... —Nilo tenhas medo, Casulo; an Ia ver lua unii, que eftá muito desasoecgada; vaes fuzcl-a peiorar, vem. —Promette que não me quei tnáin? —Fromctlo sim, desce depres- sa* E Gastao deixou-se cair nos bra* ços de Esievào. Olhava 6 roda do si com lcrror.iM.il o pozeiJm nochàn lespiram-no; nào tinha nem o ma is leve arranhadura; a camisoia es- tava rasgada, mas- porque se lhe prendera na arvore quando se de fendia dos que pretendiam obrigai o a descer. O sr. Bcrthault qni.t contar o ca so a Estevão; mas e sr. de Arzac braços, pensava cm Margarida, nos sustos em que ficara, no que dcyéHa sen- ber, isto é, que Gastao estava sâoa salvo, e deu-se pressi em voltar ao castello, levando aos hombros o pe- queno. que fazia signaes á müi e agitava no ar a gravata branca *> còr de rosa. como bandeira dc bom ;j agoiro.f * A meio da avenida Gastao via lislinctamcnte Margarjda no pata- mer da escada, e atirou-lhe entto uni poucos de beijos. Margarida, comprebendendo 13o nucíga língua* gera, deixou-se cair j>ara cima de uma poltrona, sem forças para sup- portar tanta alegria depoin de tâo violento desasocego. AindaMo es-- tava bem refeita d'essa commoçüo, quando Estçvlo lhe poi o CHie no» Tu utlo estás mordido, pois «íoltir durante aquella espera mortal; bollos etn pé, agarrava-se cp»h li-íe verdade' disse-lhe Estcvào. J* \\A sabiá do coso òqúé desejava sa mèiák æ.-,;¦:-¦ . 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BSCIUPTORÍOE TYPOGRAPHÍA.A IUJA HfiNJUtlCB MAItTlNS-—N. 18— ORGAO DO COMMERCIO

PUBLICA.SE NAS TERÇAS, aüITAS E 8A3BAD0r.^-^0A«B!rT0 ADIANTADO.

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JIAs íissignatttrus começam cm qualquer diactéraiinitm sempre em fins de Mar(;o, Junho,| Setembro e Dezembro. Os artigos enviados á Uedaçslo, mio seràu restitu idos, j

ainda que não Rojão pttjbliciidos. *j

wnciARioiNMYEES.UO

15 dc Agosto o nossoNo dio

jernd.comphrtou o .seu décimo sc

gundo anno*dc publicidade, e cntrou no décimo terceiro.

do pavilhão, na^notitedeanlc-hon-tem, pixMiie Itiaiuin umo pecada,sympiUhioa e graciosa artista MineAngelina, dc um mo 'o muito ori

ginal.Quando u artista exhihia os sei

trabalhos eqüestres, puebaram puimmcnsos jornaes o disponham -si

s

lel-os dc principio a (im; masnào tive. ai.i tempo para i.»so, porimáda nas margens do Ipiranga cm

1!» it tyosta—A sociedade ul-ldas, levantando vivas a imprensotimamente creadi com a dcnonii-livre.nação de—-Club Patriótico 15 de Km todo o i.rajccto rifio houveAgosto—rcalison, como anuitnciiV- utn discurso; o sr. dr. Aprigio rc-ra no respectivo progiainuia, mi citou uma po-sia ao passara pas-festejos cm com memora cão ao an Ue.ita por sua Cisa; c o sr. alardes,nivorsario do-dii» glorioso em qnejr. .laelor do no-so jornal, dirigiua província do Pará adherio â in-algumas palavras de agrodsçimendependência »Jo uu|>criò, r.rocia

'que o rosto dos espectadores, dosr.nilliaa de AlUWtas.— A e^treplcordando da opinião, aliás moto

da jovçu artista braiilcin a inoiiiiia.competerte, dos espirituosos rapa-—Jhdia—foi uma fesla brilhante, zes, prorompço em frenéticos e cs-

que teve lugar na noute dc ante-trepilosos applausos, atiralfÜo aohontem,

O circo estava iiltcralincnte rc-

plcio.Ao assomar no arena a heroina

da festa, foi victoriada com estnui-dosos applausos, e coberta de tto-res. locando a musica marcial, c ado iraestro Zuany, que para isto se

prestou graciosamente, o bvmnonacional,

O ctilhnsinsmo animava toda a-

qm Ila populaçilo alü reunida.Subio i urlisli Infante aogracin

so pequira e trouxe por alguns mo-iiicntos os espectadores suspensosdc suas evoluções, admiráveis parau.ri creauçd franzina, e de tenraidade.

Ao terminar o trabalho, a interessanl'! artist.sinha foi dc novofrencticamcntc opplaudida; coruadcom lindas grinaldas de flores c, íitas, c recebeu das mios dc duas

jovens algumas jóias dc valor.Polo dr. Carvalho Leal c um jo

ven lilho do dr. juiz municipal, fo-rum recitadas duas lindas poesias.

Foi uma verdadeira ovaçio.

circo um i huve.ro de flores litas,

pombos en lei ta dos <Sc &.Foi um verdadeiro triinnpho.Ilaji' haverá u:na ruídas». n:tnifes-

lilfao a iusigno artista, como justaiodeiiiiiisaçào por esse pequenodesgosto.

Navio anicrlctllíl —Ho Pará .esperado a todo momento o Uvate americano Josc Gomes comcarregamento ile estivas america-nus consignadas á respeitável casaeqinmorcial dos Srs. RodriguesVieira & Comp.

O carregamento será vendidoém leilão, sabbado as 8 horas daiianhà pelo agente Rocha dos San

tos.

Soficdiitle bcntdiceate arlislta n:tCiailili.—Hnje as 5 horas da tardehaverá s»-asüo Ia assembléa gerallesta sociedade.

CíBdMtlMÇõfiS. —Os co m in e rei a n -tes du praça do Porá Elias .losiNunes da Silva, e D Vicente Ruízforam agraciados pelo governo portuguez, com a coinmcnda da Or-dem dc Christo.

faltada.—Alguns paxorrentos

FOLHETIM..'¦*¦*%* <*»-w-i^ m * WW»W

Moviincuto il:i Saultt Casa de Slise-l'ÍW(lÍil.--l)v' 7 ali.

Existido 37Entrarão 9

46Sahiráo

Ci»rados. 5Fullecidos I

Existem

6

id

do setembro* dc I8J2Na noute de li houve illumi-

naçào nas casas dc todos os paraenses, c dc muitos ridudáos filhosdo Amazonas c de outras provincias; e espectaculocm grande galino Pavilhão do Amazonas, iju- eslava caprichosamente illumiiiadocom transporente», allcgoricos, (disiicos allu.siv.os ao ícito que secOinincniorovn,

Ao entrar o esm. sr. presidonlrda província, a musica mareial,tocou o bytiino nacional, quo foouvido de pé por todos os espectadores.

Notamos, porem, q ic s. exc. aoterminar o hvmiio nüo desse osvivas «M ísiylo, para r»or corres-

poudido; liem por parte da com-niiisào do rlub, qne oecupava umdos camarotes, so proferisse umliso urso onimlâ an sicLo.

Neste seiáiiM ludo correo frioo dcsaniniairti.

No dia 1^ íi n.iitc, a praça Muiiicipal estava Irilhantcmcnlo illuminada; as 8 horas sábio a passea-ta da casa do sr. Pingarilho. si

uiiido o itiiicnrío estabelecidono prograum.i,

Além das cisas dos membrosdo club, iiaviio inuitiis outras denácionaes c cs.roupeiros lambemiliinnin.iilas.

Sen limos, forem, declarar queo eoheurso h passeata er.i assízdiminuto; facto que lhe imprimiauma certa (reza c dcsaiiimaeào.

O preslito saudou em sua pas*»ageui as divtrsas lypographias da

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MARGARIDA..

V» Emite de Girardin

(ContinuaçSo)KETRATO UA MAMÃE

Estovam chamou assustado:•— Gaslào! Gaslào!

—-Estavam os dous a brincar,

proseguiu a mulhcrsiiiliu; coiladi-tos! Aposto que os mordeu a ambos, a malvada, c depois, estavadamnada, com toda a certeza, porcousa destes calores I Ainda bem

que a mataram, ainda bem... .Se

Estovam já nao lhe dava attençào; lora ter com o segundo grupoOs aldúos arredaram-se cuidando

que ellc quizesse ver também o (pioem que os prendia alli. No inciod.;hüo e n'uiiii poça de sangue es>a

va estendida uma famosa loba. Es-levam olhou-a de relance e po/-guntou com susto onde estava o lilho da senhora de Meuillcs

to as saudações que foram foi-tas ao Commeicio do Amazonas,ria oceosiâo em (pie u passeata fezalio no porta du nosso estabeleci-iiícntò.

Recolhendo-se á rasa do sr.Pingarilho d'on(lc partira a pas-se;ita. celebrou o club Uma scvsfiosolcinne que foi presidida por s.exc, o sr. dr. Alarico José Furta-do, o nessa occasiào foram lidos

por seus respectivos autores os artigos publicados cm um avulso,

que sc dcslribúio nesse dia com rMulo—lá dt sígoMo.

Terminou o festejo com umbaile na mesma casa do sr. Pingo-rilho; que para isso estava devidae convenientemente preparada,

Da discripeío que vimos de fa-zer sc concluo q.ie os accessorioIa festa foram inais importanteslo que a execução; mas isso nào

é motivo para dcsinimar.Todos os princípios sào omba-

raçosos; a idén loi suscitada jámnili tarde, c pouco tempo inier-ii.eiiou enirc a coueepçào e a cx-oeuciio,

Estamos certos que para o an-no os cousas correrão melhor.

Uma commissilo por parle dosociedade 28 de Julho, recitou aseguinte allocueao:

Srs fiembras da Club patrialicolis üAgtislo.

A sociedade «beneficente 28de Julho», cm salisfaçíto ao vossoobsequipso convite, nos coimnissionon para representai-a.

O memorável dia 15 dWgoslocapital, quo ic achavam iliumiiia- le 1823, em quo a Província do!

Pará annuio a proclainaçfio da Ia*do| endeocia, assignal-a um factonotável, que se prende à historiada emancipação política dc nossoPaiz.

E" justo, por conseguinte orno-livo desta fc-ta cívica, proirevidtpelos patriotas paraenses residen-tes nesta capital, no empenho de•oiiimemorar aquella era luminosa,rendendo preito á memória dosmarlyres sacrificados em prol dabeldade.

Desde cnlão, ficou consolidadaa união do nascente império, ame-ricano.

Os hymnos feslivacs da Inde-iiondcncia entoados pelas' legiõeslosberóos, rctunbáram, triutnplian-tos nos quatro ventos do Globo.

Esta dala ncmoravel simbolisagloriíic.içAo de um povo adoles-

coute e esperançoso que revindicaseus direitos conculca os, rojandode réus pulsos .Taco, as carcomi-das algemas dc um captivciro deires século» 1

Desde essa dala legendária, maugrado as alternativas de utnu forçaipie se aniquilo lentamente, os os-cilloçôcs de um Poder que se firma.,novos horisontes, mteruiinos, sedescortina ram ú nossa cara Palria.

O Brazil avançou na escala as-endenlc do progresso c civilisa-

fcâ.o,Os effcitos dessa revolução pa-

cifica, desde logo. se fizeram sen-tir profundamente.

A imprensa dlustrada despio-sodos finos brocados da realesa paravestir-se com as còrcs nacionaes.

Hasteou o labaro de seu nobreninisterit, traçando as raias do

bem publico, cm um circulodendido de luzes !

Foi rápido o aperfeiçoamentoIas letras.

No consenso unanime das na-ções, gosa. presentemente, nossacara Palria, merecidos foros deNaçào livre c independente, sendo

idias e dente» aos ramos oa árvore,

grilando numa voz torte e do.idiIa:

—Nào I nlo quero .descer d aqui!nào quero, já disse! iSüo hei dc des-ecr !

Assim que viu Estevito ealou-.se.O sr. dc Arzac aitcntoii rápidamente em íiastâo, c por uma corIa quietaçào do pequeno, miesmo

*—Eslô acolá em cima, sr. con*le, iiaquella cerejeira; nào quer des-ecr dnlli nem a inào de Deus pa

rc! Diz (pie tom medo.

—A loba mordeu -o ?--—Eu creio que sim, c por isso

nSo quer descer; ouviu dizer quevinha abi o ferrador com uin ferjMem braza para queimar o braço deCarimbos, e cniíio náo quer que vc-

jain que lambem foi mordido, oraabi está?

Estevoin achegou-se da arvore

jipezar dos seus sustos, compre-hendeu que a lobanúr. o tinha mor-lido.

~Náo hi um instante aí perder,dizia o sr. Bcrlhault, é absoluta-mente necessário caulcrisar a feri-da.

E o sr; Bcrthault dispunha-so otrepar á aívorc; "O rapaz subia cn-tão para i,.ois alto, e como sc rcceiava qneelle caísse 1.1 do topo oúso quebras^ a arvoi*t por ser ainda muito nova, parlamentava-seoutra vil.

náo Unhamos por abi mais algumas Gastao, muito pallido, com •* ca

desgraças.

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-Nào, niío, já disse! Forte birra . . .querem queimar-me por forca!...

—Nilo tenhas medo, Casulo; anIa cá ver lua unii, que eftá muitodesasoecgada; vaes fuzcl-a peiorar,vem.

—Promette que não me queitnáin?

—Fromctlo sim, desce depres-sa*

E Gastao deixou-se cair nos bra*

ços de Esievào. Olhava 6 roda dosi com lcrror.iM.il o pozeiJm nochànlespiram-no; nào tinha nem o ma

is leve arranhadura; a camisoia es-tava rasgada, mas- porque se lhe

prendera na arvore quando se defendia dos que pretendiam obrigaio a descer.

O sr. Bcrthault qni.t contar o caso a Estevão; mas e sr. de Arzac só braços,pensava cm Margarida, nos sustosem que ficara, no que dcyéHa sen-

ber, isto é, que Gastao estava sâoasalvo, e deu-se pressi em voltar aocastello, levando aos hombros o pe-queno. que fazia signaes á müi eagitava no ar a gravata branca *>còr de rosa. como bandeira dc bom ;jagoiro. f *

A meio da avenida já Gastao vialislinctamcnte Margarjda no pata-mer da escada, e atirou-lhe enttouni poucos de beijos. Margarida,

comprebendendo 13o nucíga língua*

gera, deixou-se cair j>ara cima deuma poltrona, sem forças para sup-portar tanta alegria depoin de tâoviolento desasocego. AindaMo es--tava bem refeita d'essa commoçüo,quando Estçvlo lhe poi o CHie no»

Tu utlo estás mordido, pois «íoltir durante aquella espera mortal;bollos etn pé, agarrava-se cp»h li-íe verdade' disse-lhe Estcvào. J* \\A sabiá do coso òqúé desejava sa

mèiák

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Page 2:  -¦¦• *vul«. ., . #7,'memoria.bn.br/pdf/301337/per301337_1881_00001.pdf · ESCRIPTORIO I trF —RUA HENRIQUE MARTINS—N. 18 r-f\ílD urKAJrlllA1 Dl. TiíSp| .tH,1 7 7;. '**

,..,,.sfjgf» ¦¦ fSfWlWSfi .iit.ii.riiiiL'*C^: Jrt)"jBÍU

". ~J"~"-"-—•... ...... . .

,4 W V" I• **»-•

B fBIlpff *

wma- <»••§primeiros potencias^toi^IStfsítiróèsanies 'a suT'família,

vasto continente Americano. ,Entretanto que, meio século s-' Afa^A).— Kntroti honlcm do

penas, ha decorrido. opçs sua c- Para" ts,7 horas t]p noute este va(Kiroa, coui|»|^il|in de- Marajó,segtíc (párá o Purus.

O e.Mitdo ila ,oraça do Tara éni S do cor-

inancipaçio poética !vSenhoies membros do* IC

Patriótico 15 de Agosto », è dcesperar do vosso patriotismo,, quouma outra idéa sc associe á do f.i-cto que nos reúne hoje. asseguran-do aos Paraenses aqui residentes,meios de auxiliarem-se c protege-rcm«se mutuamente»•**¦ * "***¦¦"*!?¦

INilo isonjos pessimistas,*' ifcm,"tào pouco, d aquclles espiruos pre- , i , i m r^, ínn ;«*, it,,.,-. >,^

venídos que a (errados ao racbitismo de suas ideius c princípios talsog, »ivcm enfezados f»or ii^òTozerproselytos, verberando contra araaWia da'opinião pública

E' por isso que nos regosijamoinlimainenic e applaudíníos a rea-lisação de idéas generosas, cuja u-tilidade c fácil dc prever.

a pouco tempo, honrados ar- Trilhos Urbano*, .le lOOAyalQm imlistas, fundaram ü Artística !Náci-|Se^ro» Paraense*, de lOUí valeui imfional, no intuito louvável de me-liuuar de condição, advogando seusinteresses por meio do esforçoDliawçnainbyjdem. .comninm, alrahindo sobre si asRèá

2taae^ggwH í i In mü

U üjâiiídos seus lõgitunni o náiunes egressas fontes de riqueza publie Ü| Atacar,leitos ' " * • •

*IWMKW#MM.n »«,»> <¦•*»» WM

ilos e quando ja nào deve existirdesappnrceç dWJe que » ipierveii>oni mandante (imposição, dc caiidiílu^^iiokl^cjo governo jhào. e* bc^fniVói^d^cè^Inimo,

«lema t"emrsid.o tio próhidicialmo s&xiliar elonrnlq. '/'<j»Jo%a&iHi-esses iPáatji pruriiiyni cj< lyin nif&eriirtíS iffeiolSo#os#uri

'

rente eu « ttk uinic:I . .. ; *V .'

Sobre Londres,.W) d|v, bane.22 3(4, avuta52 t|»» TVls>, -31

Haiburuu— vO d|V SÍS a v. 5J» Poritiiíal —'••— — 230Vew-Yotk-- bane. 2í2:j i.-¦•-•* moirrifííiETAÊSf.Soberanos- 11*400.

DEtfCNTOSNos bancos—n 4 mezes, 7'[».Particulares—12 e '

ventura, quo

asy* ^;aos, interesses1 ü%$ prueíiivh, c)< $Á mílieriiHÍo ilf.fitf^oíálulíl ^nlr^ollr|las aspirações dos homens de tue-fieienles para as nccessidades^co.lnào existe casa por alugar nas pro-recimonlo. '

Com quanto os uliim.ojioe<cunbiitoi pnliiicos do nbosc

A** * f

PRr

respeitáveldc artilharia.Idade da]par-

" '•• — v-.^.n...... 7 ».w- ....« ^-....V Vlllll MWI I.KI^lll IIU-, | > . . / —

uhecidus, restrição cie muilos. Jxiuiillade,! <m;qiiprtel,Mife;oqde>it!'>»?

^nfelisSo de çituns.

puiflo o sr. coronel Rego Monteiro?o p;iizj TEm (liíífnç.is a mais severa*eco- fenora o que

'e* Mlir1 cidiíde.lqnenomia como fonle da riqueza pu-lrespcito dessa soile dc recursos?'hl tca.

f 28-A !i'T

tenham provado qne uma linhadivisória mui 'tenué,

apenas, se-para os pari idos*'militantes deve-mos, todavia, exforçarmos.uos por Na csphera dos interesses pe-buer conipicliendcr üJ verdadeiroíenliares á província, do íutercss<*espirito do nosso .systema rebitMloctfl nutílo temos a Í'azc'r.

¦,*i

AÇÕESBanco Uo Braill íCgíCüp yalerpjlftii

, » Ctin)iiien'i;il ÍÔOJJOOO váíèin I34j5ICoir.p. ilo Amazona-i, do "20

PllEÇOS DO DIABorracha fina (du Amazonas) aDita entrn-ftna idehi".

sentativo, ü"deve laicr o goVcrno,

Nào sou um homem desconheciclo no nosso paiz, quando exer-çendo cargos públicos e de eleiçãopopular, fui na câmara dus srs. dupulados & 16 annos reconhecido etido como couservaclur o aviotimados abuzos du partido adverso en

Desde a natcriai subsistoneiada vida humana^ ate o «perfeiçofi1-mento dc sua educação deve ser oiiossí) cuidado.

Os diíTcrentes ramos d admiais-troçífo preeisilo de um vi«jil:mtcobscrvidor para o seu dcücnvolviincuto.

Baslào estos perguntas para mos-traria in»iibstsienet.1 - de 'mna tstptçusaçào biii^l, ,e coiilumiiki: tssiiucomo, pelo (juevsmos dizer, pore-^,mo:. ein, evidencia a má té, que »-Oima cr bacharel, na arreciaçíio donm netv da nTcsIdener* da* piwvlIPdia.

O cx^^U.]A^ftm suairiineira visita a eiífcTitiariíl mililar

si cargo do 3.1' batalhão, notou ítíücaso de pouca dcfleroncia & suapessoa, á sna^fiírtoriddde e a do

vistas a i|iie trem direito as cias-pito* st.•<•».<«deb->i.úês laboriosas. pfto* vordes .^.^, .

i • u i r.mn.ini, kiio. . . .Mas tardo, u colônia MaranhenseOléodq cup?hyb?,çniiadjergueo a «28 dc Julho» bUbrcçcn* Cásláuba hová,^hech)I.do aos seus associados, um abrigoseguro contra o infortúnio, teudopor divizá—auxilio e protecçàomutua.

Alguns militares èm serviço naProvíncia, dirigiram um nppelloaos seus disiinctns companheirosdirrmas, creando uma associnçàoi

250D0Um)umÍ330

wamo3.«IK)

ÜÍUUO

Procurar dar impulso a "navega.loommandante das armas; mas este,tào uo poder e o longo período dojçâO por essn rede de èoinmlíkicà-qíiD era cntào o celebre Moraes..5 annos de residência nesta proHçôes naiuraes; animar a InslrüebiYojKego,— por circumstancins, quevíncia, aonde a II ó^clusivüihcntejpublica e garantir a agriculluraícalamns, nada fez ao culpado,exerço a modesta philiasâo de ad-commeréib o industria com beiir:-! lr<'i is'o á 12 de junho. Uib ouvogado, tenho sobeijamente prova- ficios paCüliatcs íí nossa siínaçào,do na tribunae pela imprensa a miuha dedicação ú cauza do narlido

dois dias depois, appareceo copiaestabelecendo o credilo publico pa-'do ollicio da presidência, dirigidora'o «ou desenvolviinciuo (levc"se:Jac conunandaiitc das armas e la-

A PEDIDOAo corpo eleitoral da província.A nova lei eleitoral lendo adop-

zen Jo .illosiio ao facio.Quem ú neste caso o punido ?

quem devia ptprse de ler o ollicio

iiacn tMir.ir dos íiislíK interesses dai1,ido um novorsvstema de eleição, i, i.- .. •pani curar uos jumos. miuiuisc.» ua j .. ,,,VUV» dogma político d.» nossa í.onsii-classe líavia aconsclnoüo u necessidade,.:: .- . -. -. , ,u',;sse• , . „ ttn^uu—res •«.-liar a indivizibihdadl

Diversas outras instituições sefl^er consultado o Paiz, quanto a (|ú |m . iminU!ll(,0 a 0I,,^ çpromovern, cujos lins nào sào me,js«a represcnlaçào^na câmara lem- r;lll!Í1JL,0 a jj^ ^ Qma ¦

conscrvailor e aos interesses pu- lambem, a nossa ainbiçdo.blieo.s e provinciaes.

Kiiiado á esse partido da ordem! Conquistar a liberdade civil con-q' lem por bandeira, desenvolver o-iquisiando a lilM:nlade p.^iiiia scja|preíidf<ncial:~os oíliciacs do 3» dograndes principio* sociaçs, combata cstrcllà polar dli nossa mi^artilharia; (pie. mal souberáo do

casa. commentariloiro e o repro~várào;— on o comuiandnnle dasanuas, que, como primeira autori-dade militar c única presente, nàojeuinpriu o seu dever com rclaçào á

alia ?Nau lia ipic vacill.ir na resposta;

lendo o despotislno c anarebia, p.pard tlar-nos a ver ladeira ihllopenessa a miubt aspiração, Como poliiico e brasileiro.

Nas nli?s regiões dos princípiosgeraes opresenta-ie como princípa

leneia, Collocntido -nos nos tnaisilltOs Üegfrilos de inerccnnenlo co.no paiz livre e povo livre.

Mannos, 3 de agosto de 183'Alfredu Sa <>io ferreira.

«ss-t-G-J-*?*-

no'i pb.laniropicos c huinanitarios ! I>0'rO«a! e o poder moderador ins t ,aSemeibaules manifestações, süolíf ?« daquella conveniência poli- Mujlos s:lfj0S ,rob|en,aS(|llp (Je.

de alta transcendência e eu. ver- llca-# convocou, sí-ònindo consta de |>ivüo (j.ftdade:'rtvelam o progresso cadian- parliripaçòes oíliciacs, o corpo lc-tamento desla bclla capital. Igislativo para o dia 31 de dezein-

A hospitaleira provincia do A-|'jrü c 1°' '"arcada a eleição paramazonas, rriaVcHa avante! Io c,ia 81 dc outubro, do correnle

Fadada pela Natureza para cs-rnno;plenduroso futuro, abre maus de ?• minha' opini3o*qnu os caudi-seus" tbesouros innosg-olaveis, co!i-jf,atc,5)ni>nIc'eve,níserjimpostos nemfiando suas riquezas virgens, ao!Pe!o ^verno. nem por influencia*braço aventureiro. õreadns por este, e, pelo contrario.

Òcxplorador infaligavel ^Sdw']0;^0'^^ protostando contravarsuas remotas lloreslüs. à calaMseívelho .systcma.idevc procurari, «

Asspmplbs üiilibircs.

dus produetos de industria..£ o commercio espalha'á ícdc

em seus próprios grupos os Carí-lidalosque sc recommcndào pelos

de suas relações a'td a tríbn do sòl-|wusw tritíreciíriútítos c caracter cvagem, estabclüccndí) a periOülaMcI(levc, haver a mais convenien-licita. tc c opporiuná escolha sobre os

A'parte a especulação mercenü-(ll,e solicilío c«sa honra.

m

ria, esses agentes do progresso, in-contestavclincntc, cooperam' nagrande obra do futuro.

Pois bem; sejamos Também opc-rarios desse esperançoso porvir !

Trabalhemos ..profícua mente afide, a par do progresso material,caminhar o progresso mOral c in-tclJocLual, pois essa-é a;.vcrdadeinaspiração dos Aniaion.cnscfi^com aqual nos identificamos; aspiraçãodof» Brázilciros,' de todos os povosculW, RíTifim dessa íaniilia uíiiver-^al^-a Humanidade.;f Temos dito.

Manáos,. 15 de agosto de ,188WanoHr tfàS. C'(itiwèHo, relator,ifíiôardo Frtíkwêó dè Mello"JPâo de Lemos Braule Pintoi

ílllJfesto. —-^IVm secçào compe-tente pubbcain'0's o manifesto queo si. dr.l^lfredo Sérgio' Ferrei Hl,dirige aos eleitòrèá!do Io distrfbtó

E' minha opiiitiío1, ainda, que lie"um dever, áo menos jor cÒrtékià,para aquçllcs (fue preteiulem umacadeira, no parlamento apresentaréui-se' aò eleitorado com o quepreviamente dcclarào aceitarmandato.-, Filho dessa opinião sou candi-

dato á um dos lugares dc deputado na câmara temporária e desejoler a honra dc merecer os suílVagios deimeufj' ooncid^idàis à oblerossíi subida dislincçüo do inde|>enflenle corpo eleitoral do l.°distriÇto des'a provincia.. ,

Acompaminndo o cosiume eslabelecioo entre .nós e "que vacde accerdo com o sjstema represenlalivo que adopianios.ítcnho ôdever de faicr valcKa -minha can-rlidatura lcmbrando?os".inous cre-dos p.olilicosj manifestando ajmi-dia, opinião sobrc||o; governo do

meu paii e com lealdade indicamlia

os «eus su 'üglOSicleifdral da prbvihciãysolIíciitancJo^íio

<>>mfm ™r uúhá provinci;pie desejo nepresentarív. f:'£ esse dever é hoje uma" neces-

sidade, qunnd<vconto com a liber-dade do coriio eIéilor;il,' (pie sgora

.-.se prinçqjip consagradouo nosso Pacto fundamental, comointerprete da opinião nacional eque precisão ser esti dados a pro-porção da nossa cducição.

iSa (larte adminsintiva ipio de-.sciivoha-seaoescentrtli.suçào crea-Ia pelo acto adidoial e que se

crie a carreira ad nuiistraliva porgraduação de provincia com in-compatibilidade.

Ao Ksluio .acontece o mesmoque ao lio.nem isolado emquantoeste tende u definhar peio empregode todas n.s faculdades c atlribui-

no entanto í> coronel Moraes RegoClii um pasquim olfi: ini, a sua or-dòin do dió fii. pictendoo lu«*çai«

Si couhçcessemt:s o aulor dc'u-já responsabilidade dc ioda á corpo-ma moíina cm verso, quo te n sa-jcação, mu fado individual, e que,indo diversas vozes'neste perindico.|a K.itiir do sòü faetor ou ageuie,pedir-lhe-hiamos qnb suspendesse, seria para reflectir-se sobre o cite-,para sempre, n su i publicação. fe que prevaricou—por contempla-

Não é iiue temâiiVòs as àmcíeas eãoiÍ* 1

*do major K. Cavalcante de] MclloJ —O. ponlns referentes ú íassem*5.nd pugilato a-que nos'provoca;-íílft ordem», mencionados tio officiotodos; mas, além tfo ouMus nr/oeside que trata o bacharel, fácil cx-estranhas; üoethos deveras vèc olplicaçno tem. desde que sc conl.eçapobre i). Quíçhò.tp tilò irritado e'a verd; de do oceorrido.desvairado, á [lonto de supj)òr-nos Fora das horas de expediente,'©emdi\»id.i. ijaquillo '](|tiojde sobejójem dia de domingo, nuo era lícitoihe pagamos. ! jtfxigir'qne no quartbl estivessem

Leia o Commercio do \Amfí-oiu;s\tm\s oítieiaes que os tio serviço,de 21 do passado, e abi enconlra-JAssim também, de uiaiihá tào cedo,rá|o bacbarel-inajor, a continua-coni' um pesSosd' esc.-rssiSStmo; ás

çòes,?tà<|ut'lle lcr.de aniquilar-se porlção c compl"mciito do artigo *i-\facfiinas \\i\ò podiam bstar ccMielni-'das, 0'cstábèledimento biío jioHiaamesentar-se nos coudícçôesindis-

querer o emprego de , sua aeçào hido á 9; verá o seu pergaminhoem excesso e a expeiencia nos posto á prêmio, graças os vollorda-t°m demonstrado que nos pniiesaonde o kslado quer ,ier tudo enào sc .sujeita a logíea cb sua na-tural cainpeteueia. o cididào.. é,na-da, o espirito social amísquinha-se, o commercio caindu:tria desa-parecem, nada tem iniçiitiva pro-pria o n ordem e liberdade sào

í!Vdes philnsophieas. que o lev"no 9 péhsWeií^

'escrever •disparates e finscrisulos, \V isio uma censura ao èXmVsr.'capazes-de envergonhará ipialquer dr. Alarico, por nào haver qUendi-estudante. do ti cssiís' Razoes 'cjuartdo redi^io'' o

Os artigos e molinas pullicadosjseu nlficio ?no Amazonas dc 30 de julho, 3 cj Nào, nâo è censura.

do corrente, cspclliàodhe a almaj S. exc. linha o* direito, deexi-nri« U'-\\ ti4 I lUlH. .tacanha, e aeçusüp o, estado mor- esse dia, maior ; íjnticipaçào, /tudo

sübslituidas pela paixào ( pela vio-|bidu dc quem carece renovar osiprnmpto. Iodos á postos; . . poricncia. [banhos salgados, á praia do Fia-Ao poder judiciário mr garan- uicngo. , tl

O maj^/'-bacharel, (ç .sémpreVjLias c independência .alistando-odc insinuações do podpr eveculivo,cbrcanclo-ò de habilitações jwr in-trancías c anliguidade e, mesmopor concurso.

A publicação do código civil çtímu necessidade para, a iqcieda.dee .uuiír geranlia pára a majístralurra; bem como a revizào do.icodiggcriminal e leis respeç.tiv.^'se fazurgente para dar mais garan lia «i

que s. exc,—csl>i é a grapdci quês-lào.— S. cxç! tinjiaiqínlccii^icííiuion-10 prevenido que ia fazei a visita

íhoniem que\insisiio, na corte, com rcalisada. íuni honrado artista,, para que des- O coronel toa es Kegp,\ porem,jiedisse de sua casa um einprego- recebeir^4Wso^ co^Io antigo c dp confiança, baseando siderar qne, nas...circuinslaucins

dadas, unia visita.dc.surpreza erasininlesiuente—traição.. ti'1' "i 1 !' " )? ' t /' 'í '•

insolila unno.sicao em motivos' i

i * * \

que cora riamos''.'ue -trazer cm nu-U.I.IC0. • , «

Assím procede agor;.: quer quetodos assimilem Ias' síias idéiis.i-lenlifuiuem-se com'á>stiá vontade;

honra e propriedade iudi/idual ec como nào o consegue, alira.um

íTHiy

.:;:'-t> h'.'fe*?: tiim

Failecinèirt^^Eiíi féfle,;:* emexercia o cargo de promotor'|dü

tornar cíficaz a rcspous^iijjdadepelo aLMizo da 'imprensa, cjj'iti0 ,a-coníelba a cxjicricncia.

A' industriai e coinincciq e -agrícullura devem viver Ijireiftcna

desalio (piichouVico, sçrymdò-sélq]calumnias, ({ue.muilo car.is lhe podem custar. ¦ , útijyiiój ¦

Pois -aqui , eslam »s nos,— bciifranco, dc peito beni descoberto;

Lc,;scní pcias bit 'nioni^po.íoejre^-jimrqtiL' si nunca teníeinos a. ticçuo

iCilados Iodos os -seus direitos. |de i .homens \ circuuiMorctos,, muiLo

( Auni iruia do maior Cavalcante,i- ¦ Oa quem se ligara, o ex-commnn-

daiílo das armas decaindo, comnicl-leu essa deslbaldád^, "pelo

só pra-zen de vingança contai àxcollcgacoronel, e Ic.xpciz í'i exprobaçío !daprimeira j autoridade daii provineja,*mio só o decoro de sua .incsfnaclasse, mas,-ainda- a dignidade* docargo, prüjirio.-;,;'

'*}.$$>\ m^sjlnuim

¦\-Não, çl, «pois,'-. jdstó',. nem .decente,.'arguuientar o bacharel ,sob seme-*blico! falleccu o Capitão Collat.inojiein|uma|res(jonsa.bilidadc uninc-

Cidronio Tavares da Silva, naturaljdiatàna escolha dè seus represen;- "A iniciativa particular,. uniça'uicnos. recjuareinas ante a ^.mcáça llcaiu^.. factos,,; inaxime quaádOa tada proviircia-ído Maranhão. jtnn^s c que so'pode tudo escorar^nntiíi parai

'o desenvolinçmo|dearreloquiu-i soyiacs..^ \,À donoft de"seeunda' visita aos-uies*'•*».'

¦-:1. >¦

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Page 3:  -¦¦• *vul«. ., . #7,'memoria.bn.br/pdf/301337/per301337_1881_00001.pdf · ESCRIPTORIO I trF —RUA HENRIQUE MARTINS—N. 18 r-f\ílD urKAJrlllA1 Dl. TiíSp| .tH,1 7 7;. '**

A>.:-;

tf *

71* I

hw» cstabclceimcnfos. o exm, sr.presidente expressou-.^ do modo otoais ti»ngeittoi(csriftito dc Indoquanto vioeMutlnou, .

Kosicriorupf^ &i«. Wigadci-^Portocarroi-o, aetual comman-dutilto das1.

NjM^^^^^í^lMr*—rmrrmi mr-nnumnr»t ¦ i ttritiWf«<iw»TrirN,«ifc ,««|7injuriar á todo o mundo, porq.i.

ii ia li^Jl, Wdo' «os quartéis

recebeo as mesmasjtr ;;; '!m^' "V'-" un '«camasM^lUprdNfc, o Iraduzio-as mclagios'Wjjjf|rdcm <lo dia n. 3.< •- O^ro^i-sco.Ucliiirel com

fl questão do soMo do 3* batalhjap,

mento cie. et! L*0,*m"° S0 rocH S< J«»*- "" ali" rio fero 8 1 f^^^"1 P»'« vapor da direct» oO que não devo n bacharel d io Unã^T^' *n °

^ccimea-jjtillio dc 1881. ' !">«i;s completo e variado sortjmeú-'-- ,,J,a L ,n''.:: dM^lnM^â f?í P«cN //,„„ .//?„/,. f° Jo mçròídom^ tendo cm ot»

iruciuozo José da Cun/J^0*. Í! W^fJW ° fJU0 nn <*»Cuicar-secnlcnded

.»» ainda ,1c md fé. -I <HnH„ire!-„,ai„r. co,„o ,,«„ ,,„

Por lerecira ve/ Üil, « „/r cuU'™í«r-nos, ,1 uòs indivi-

'ív.hp»:§"* .itlulic|r.icòes, sem-pife orrulfíurfp^aü .publito: l.°a

çoejr-saomcndedorcmassumpiMssa para o serviço do ,Ui,," V

o H porpuc nao ,,«,!,, ptfVjJ Tl„,,„„,„ i, ,„. ,„,,,., '•

,l '"««onin 17 i(c agonio de ISS|.O .secretario <h junta,

Francisco X. da Costa.

A-

causa ou ,„„, V„ jusIifiVa.ivo da a,,|vorKoul,«a eolcbridade, uuc deixou,

lf ou ntío degradante, ina^ic cou-traria, estando no caso dc lhe a-pdritafinos*» origem vergonhosa da

Nós abaixo assignados deciamais /resco e appeiitoso.

Despacharam um lindíssimo soi<-ihoi no respeitável corpo "fnnmer "mcill<) (>c ^Wewáo ,Mnr,.;i „..;,.elal qtie nesia dítíi êoi)traIiii!,osji<;m.iCarlo'K'S'r'ns (,tí apuradissimo.sociedade

giucào; 2.u que os dinlieiros ( 4 ÍI)tiveram entrada .pamil rdfsft .

ra as nrcOs tóliekiro, mio icrldohavido prejuízo nara a fazenda nublica; 3." que essa entrada se rea

na còrlc, a rua «Sete dc.Scteii,-bro»; como nào pode.sse fallar-riosdc civilidade, porqií,,, à nossa custai» tem aprendido no orofyVar de

ANÜllgE,plúli v^Uriwtíeo 15 iU» \.

gwsVo.O abaixo ussignailo oonvi-

da uos sócios do club 15 dc A*gosto pam uma reunião cm

cotnmeroial no di.siri-í^°p0 l'roiirios para presentes,[to

üç M..i!ci(piiiv ficando dcsia! ("'a,h,° yaricclaâo -üet Icgrurac^

data em cliatiic ambos ('CsporisaveisP^r??30 rr'*"ICCZ!' ° </»o ba doH« acíivbc possivo o juraiiíSÍ'" ,1 c riüvi(la<1^ vinhos ;Ch|ssNafirma, lm0Hi beoie*, xnropttíj para ¦ refres-

Sobe a ratão de Soares & Mari CM cL,iluiloS 0ll,fos árt.Vos quètins. |sc ac"««n cm exposição no seu es-

Maiiáofc 28 dc .lujl.o de l88í!/tabe,í"^A^/Mí« Francisco Soa, es. l m "a !!DÍ?£W n-12.

^«o Mar tini. <|; °üeirasO Sardinha lem para vender doconsignação cadeiras com assento

mestre, c .1 quem a ha dias o con-selho de guerra respectivo absolvcopr.r •btaçnt. uhani.uc. — foi postoC»n processo tãnslrnmle para com•si{ío, arrastar-se aos tribunaes oex-commandante interino do bala-Ihào, pessoa que o publico sabçquantas injurias c «Joesios tem re-cebido do baçhprel-major cm scòí

da guarmçáü, ííollcciivamenlc.Já antes disso, cpnio .«e reco

artigos anòirvm'os.Todos os ardia e ignominias ío-

ramiCiliprogádos para achar uma

. ~-..,w BW ll.-v.U-uhecesse isolado, nniliiiiotíaado nasoccda.le, procurou dizer de .sinvesino, o que ni.iguení, nunca, oencarregou; e enjüo escrevêo:Que elle,— os homens de bem;

que o empenho deliu, reconhecido]cm proilar serviços a jusiica; qutos seus escripios se recommcn-lào etc. c:e

Pai-o resbonrlcr .i tudo isto, só

aua casa, domingo próximo I)c ür(lom <lolllm°Sr. Presi-21 «Io corrente ás'íi horasdu,,lL,ule ÚQM'1. ¥^P. Sfe .. . .-..........,....„.,.„,„•r.s srs. micos pura se reunirem de palhinha, rorh assento de mio d" -i tiraordinario da assem-jde tapete b cadeiras retretas.

Vende I5aratóMandos, 17 de acosto dr* INSi-i' i

J e/* ^^^pndânleas o horas da tarde paradeliderar-se de negflranècc\lnloriliiiari«

tloliiicrar-se do negócios ui-entes.

•. .{, • »'« • uoiioiiucr a itirfn cEt r&^mm *&&mas afinal faltou a precisa coragempara a consmnmaçào do acto pre-meditado c trabJbdo. . . O an-ligo commandanle interino o actualliseul do 3a bniulliào, apezar de di-ter em face Uo corwiiel Moraes llc-S». que acecitava e esliuiava serpor ellc,|)r<»cfsiindo.cm .scmelhanicqnes'i;ic,--ricvc\:ic ver retrahir-sco audacioso ctnponho do inlrusoi...-i.i....i li . : f .'

Canis/no !1'hilanciat de cnpadocio /.,.81—acosto.

A Pedita

LEIÜOA« um ctxrvcganicnio Ac

de agosto de 1881.O lJ $cçrelario.

Eduardo FelixètAzevedo.

assignado

estivas5/'! 1

Declaro eu abaixoirezente as autoridades e .u.

commcrqip que vendi a minha ta-

Sabbado 20 do corrente ás8 horas da manhã no arma*aem dos srs. J|odrigues Vieira& C— o agente Kocha dosSantos, venderá pòsitivameri-

Companhia do saguroB Paraense.São agentes desta compa-

nhia, para todos os seus nego-cios uesta provincia, os çòtíPmeiciantes desta praça.

José Teixeira de Souza &b. *

«tuiiicr, mento dodiaütTemos circo! Temos eayaiíinnosi

Paulo Aupislo da faibíi Tavares

mente e.ppr irislc oreco. em nn_ r..„...i..} '«-"««-u a alma ,nicntee .por triste preço, era potencjaíjuiilo aó commaiidc das ar-luas.

--Temos ainda a refutar aceu-saçòes da mesma perversa origemque trazemos sujeita ,1 nosso l.ilego.

Iv uma delltis a covarde insinua-çào de que olíiciaes ha, na provin--c,at quedara aqui vieram como poicastigo a sua ineorregibilidade.

Nilo síibcmó? .aquém se dirige obacharel, mas naturalmente querque assim sc suspeiic dos seus doismaiores inimigos,—0 majorSarilia-go.c o ,tci»erité, Perdigüo.

Liquidaremos isso, dizendo que«ste ultimo oílicial pedia, por nieiu.dè requerimento, piTra' servir nest.FO.iroieiiri n /nm< VÁ' ...t! .•_ ' _ i.

II)guariuçáo, o que % ve da orde,do diiffrfoçfcCrtílio in. 1.539, odwDinrio- officiat de 19 dc selc.nbrodo annolindq, pag.,3, eolumna 3/

Qutntó ao major Santiago, a-chaudo-so cm commissâo importante, na qtial obtívera elogios doministro (N^brrh, íbiu.andadoro«^fcé' o % MLaíhào, lo-gosdépois dc [tlomdVidótpor more-cimento. *>

^^'^''"Çtító, rpore*m,

nüofoi adqiiericJo—íís abas da casaca'.dVlírt IV#icof poderoso, quo otratWsse^otrío^c^ili cria de çàs*,

... ^Él*']3P* UTPS 9 &mò*. porisso#M)s tíoneiuti J..;; í í ].' ' £o

O major Emigdio Cavalcante,-—á seu gosto, â seu prazer, — pôdecitar insulsamente ^versos dc Ca-

prçador, o que entre m vivos sechamava Paulo Augusto da CunhaTavares.

Na Mor da idade, quando <a prima vera da vida se o*tentavabr^jIb^nle, a morto, fes.se innimigocruel da humanidade, veio arreba-lal-o ('entre os que o amavam,deixando csposu.ííili,J10s e amigosinimcr.so.s na mais acerba dor.

. ,>üL,'c a«»i{i"í Como nüo té scna penoso deixares a vida, ventíiao redor dc teu leito a jovem camada esposa c os teus imiocenlcsliliulios?

lassas tu ao menos da mansfiòdo* justos velar |i«.iv clica, c peoirao Altíssimo que lhes sua vise a dojuncaiulo-lbes de (lores o caminhoque na lerra lenliam <j(j percorrerhciu o amparo de ttía vprésèncã.

Edo amigo, que .eslas línliasescreve cheio do. dor, recebe assaudades, que deixastes au voaraspara o seio cia Eternidade. %

Manáos. IV de Agosto de 1881

berna a itia dc Marcilio-Dias, aosr. Salvador Varonla, livre c dejsembaraçadà de qualquer ônus da'"'Âlannos.

IMe VmsIo dc iÉ\ fi^Jffi sabibíi! Te..ü7gy.uc .yisto üç ISbl nastlcbsl Eih uma na áva iá ihrha*Joaquim da Costa Garcia !e ,• . ' temos"

^_ uai ca divertimentos n esta lerra !!

p„, , ...ú i^slá nullilicada a insinidfi7 <*i«raro a rcffu andado e iôt nnr • • .. •¦"•piuti.. cm

i , ,¦• n"° ;,os srs. carríffodi.res dVçihoonsf:m(i,)do „inU, rfàça cie,o,.à„° a,,,:;,;;;:1;;

i o"''!!"!, m e latílS ^l^'1'"1''1' (,í-s,;' <^^|>*>i>Iiia as guias<I,H cargas, para ser o seu ciubar-

"uc tomado na devida consideração5, 18 e 20 libras,

Vellas steariuas americanas.

Papel para embrulho.Chii pre,o.Água florida.Murmellada.Kerozeaeem latas de 1, 2

e 5 galòes.Dito em barris.J)ril azul — B— dourado e

muitas mercadorias que scvenderão ao correr do martel-Io.

i,rc" O tine úos íalia póís'i:\\Uma stíceulenta ceia depois do

cada um dos espetáculos hoje inau-gurados h tístá cidade com àcceita-çào e cntliusiasmo geral pelo sym-

dentro de 2? horas continíaí^aP ¦%* ^

Con,,ccitJo Empre-ciata do respectivo anunncioda'.*,n-'CC',le Po,,lCS ^OÜvoira. nd:sahi|a do vapor, fieando sem di-feito a reclamações, aquelles carro-

-IlillLJ

ni

A\ pa, ilM Ufc 'o1

Úoiktíoe sisudo Filinio. e o sinistro o riudiculo Moraes Rego, porque aqui ccm toda parle, será seu. o discre-d%por: tamanho commettimcnlo:

l)o ordem do illm. sr. IVovcdbrM Santa Casa de alizericoi^iaJc^a^dc,^,pl,i)|ieoquli-náolc*^*«o'[wAiwel h^cnTiomc.iisessüo para posse dos novos me»-nos que l@0l||d]r|Tr ò^afejí-lhos no anno coni^romíssal de

mmlQBS3\mm?í\' *^iSfc_' IIPiCl. f |«».. »^~ ''Si

gadorc* q,|c assi,n „ l)á(, (ixcrOm.Agencia

Ago.scm Manáos, 13 cl<

mo de 1881.João Miranda 'ftantlq)

Agente

£

1 ^liíwH82^ ^^ irai*steríxia paroo dia Za do cotrrente «isÔbora-

V l\vH m edificiôdo liospiial^eCaridade. '"

. l ''

Secretaria ua Santa Casa de Mi«cricordla çiniálauáos Itídeagoslo.

Utscrivüo,

I MissaFrancisco .Tosd Uegallo Braga

.liiuior c Ü. Leonilia da Silva Br,.g&, mandão rezar uma missa naCapciladoS. Seba.víáo. no d.a 2',}«Io corrente mez, pdr alma de suaImada cunhada e irmií D. A miaSaluna dc Moraes, espost» do Capj-tüoGre^orio Mosc defloraosi í ,

Mandos; 18He Agosto de 1881

i/ADVOGilDO: |S O bacharel Joaquim Pe- Jj{% dro iGavakantc. ad.voga, no*lôVo desta capital;

" ' 'Pode ser pfocupado pa- ,M

jj raos inyslereí'dè.sna pro- Q&[ lissào no ^ mfi Kscripbtrlo do «Comnicrcio d» Sj

t

Pavilhão do Amazonas.Pois bem Ó «HOTEL DÒ COM-.

íVIERCIOi proporcionara depoislos referi-los espetáculos a dese-

Ijada ceia que será lanto méis con-"forlavcl quanto a estaçáo que alra-*vessamos aguçantecomo é do a-|)Clitc, a cila nos convidará.'

AO CIRCO-^AO CIRCO!

COMMERCIO M

TABACO *O melhor que ha hoje no

mercado, venderseem,cwdè'F. At, de :Vasconçeiíos,;&!p^]

\^ Amazonas.,»iSífôl íi^-',

0 PIlôIIWiPM

41 .i.íl! í.

MEDICO •3», »«. «OOIWgO $

O duiiifilvi/;^ . s r¦.,'¦ « X0 DtàrtodoGeam-Purá X

SO'-' ;,' ; :- r ; ¦ ¦¦.'¦•:, ^x

O Tabelliào Mònezes, mut|ba Oseu cartório para a Rua Municipaí.casa n. IG. junto a pharmaeiaw

I^PopüíarV ; r i

líra saccasi gràndesí, ^clSlIiBraga—Alegria. : v :,

pW.n^iK,, q„ÍFi,0#a,ncmc e ^j^^XiJ.

Declaramos nos abaixo assiMa-Jos que nesta .;data contraüimosuma soçiedadc,.! commercíaj queglrar.i dVa cmdiante na razão deRoíso &N «\|oura. ' :.

liíànacajiiiròs, è de Agosto dc

í 'd<tât>uí$c!o

dalloza.Josc de Castro Moura,

Bili lcVcndeisó iúh: magnífeco bilhárar.com loilos os perlònces, por.preço,irtuitojra.soavel. cm casa dò Bragt!dos bifhares, §f\ •

Pilra flor de deiiíeúnicos deposilbs das Gotas cal

lüíio a,

mmmii

0 inimigo do ftjiopiois\».l.BARRièuni M

Reccboo, novaf soctiaicnto dcchapéos dè sol e *cmíe n^aísbara^to do que cm qualquer outra casaporlei! ccnsi^açào directa 4*tabncnnles. ,,!„

Também tem um lindonenlo de bungalinhas.

sorti-

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Page 4:  -¦¦• *vul«. ., . #7,'memoria.bn.br/pdf/301337/per301337_1881_00001.pdf · ESCRIPTORIO I trF —RUA HENRIQUE MARTINS—N. 18 r-f\ílD urKAJrlllA1 Dl. TiíSp| .tH,1 7 7;. '**

**mmm^^"J?r**'~,~', --i'..,-.. in _«l».ÜIU.lllÍ'»llill-.""""

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0LEALDADE

loa da lalriz aos quatro Cailoi

Antônio Ferr.' d' Oliveira

Tem para vender n'estc Basaro seguinte,

A SABER:Seda para vestidosSetim de todas asqualida

desCaponeza branca e de coresLeques de todas as qualida-

dese gostosSahida de BaileFlores para CabeçaDitos em ramos do que á de

gostoFita3 de gorgorâo

Ditas de setim; Velludo preto

Chapeos para Senhoras deque ti de melhor em gosto

Luvas de pellicaDitas de retroz pretoDitas de t CoresBotinasbrancas de cor e pre-

i tas para SenhorasDitas de cor t pura meninaGravatas brancasDitas setimDitas para Senhoras do que

áde lindo etn gostoApanhadores para vestidosLâns para vestido de lindos

gostosEnfeites para vestidos de

gosto e novidadesBotões «!de seda e setimCoques para Senhora, mo-

dernosEspartilhos para eSnhoras,

modernosCollarinhos e punhos para

Çenhoras do que á den.odernoPunhos e Collarinhos para

homeme muitos outros artigos que sevende na lealdade sem reservade preços.

Ditas dc dito 1000 ditasfran- IFrancos de mostardaDiltos dc azeitonas dc tinesDiltos de conservas sorlidasDittos frutas cm caldaLatas com ervilhasDiltas com fiagcolétcGarrafas dc kirschDiltas de vcrmuloDiltas de bit ter dc HolandaDittos de cognae finoVidros de conservasDiltos com scbolas brancasDittos dc frutas cm caldaDittos de mueeduimeDiltos de haricoteDittos dc dosses finoLatas da sopa juliana

BOTEQUIMDitla tenente brancaDitla pretaDitla AlcmaiiRismarkDilta dita IJfloDitla AmericanaVinho dc ervasDillo .laminoDitto Fonte dc LimaLicor dc abacaxisDitto de iiíocúDitlo de cássiaDillo MarrasquiinVidros dc molho inglczCharutos fino

o Braga

3..JPrezuntos

Para fiambre o tpie há de maisrosco, vende *» lliaga Alcgiia.

Verdadeira FarinhaL.etca. entupido alimento parucieiinças ç eonvalcsecnics, vendi

AlegriaMiLHO

Em saccas grandes vendo o BragaAlegria.

REDESMaranlflo para ereançtw a

5§0uU rs, vende oííníga Alegria'TAINHA;

Vende oMILHO

Próprio pa a cangica, vende oBraga Alegria.

s>u,w.Y ,Fa ri filia de Suruhy vende o

Pn

ATTENÇAO BJUI IR li

fk$ k-\ Wmm __P __r ¦__*

*6eutPraga Alegria.

Pdsiteuanc,

Braga Alegria.

N. 21-Rua »Iunicipal«N.21on8i pmiku

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' ' V « ^'' ¦ •' ' X i

, J- ¦',' ¦.,".;'.-.-..:-. X'-<-

Na loja de J. M. Lonrinc &Comp.—0 Surdo.

(^£y Popelinas de seda a

pompadour—Idem idem listada e de x.t-

drez.Idem idem lisas.Setim de core».Lãe seda, ultimo gosto.Idem de retroz, pretas ede

cores.Cortes letã bordado a vel-

ludo, couza chies.Gravatas da ultima moda.Botinas brancas de setim

>e merinó, para senhoras e me-ninas.

Sapatinhos, entrada baixa,

para senhoras e meninas.Punhos e collarinhos, ulti-

pia novidade.Grande sortimento de fitas.

GRA1EN0VIDADE0 Souza do Maranhão

Na fundaria do Carvalho, á ruada Boa-Visla, tem bonitos apjia-rclhos para chá, dc mçtal da lhe-tardia. bandej.is pequenas pnra fru-ctas ou páo, charôcs de lo los ostamanhos; grande quantidade dcbacias pintadas para rosto, assim"Oino um variado sorlimeiilo tlcfolha branca em obras de lodo ofeilio e espécie, tudo muito bemacabado; as obras sabidas tlcstestabelecimento nflo precisam d•logio, porque sou proptieiariò e

incançavcl nos melhoramentos dcsua arte, nflo se tem poupado aesforços l>ara bem servir ao publi-co, por isso pede aos scus amigo-e fregueses, que não deixem dc irá sua casa, dispcusar.do-lhc sem-

pre a mesma prolecçflo, que ateaqui lhes t* m dispensado, proinelbeudo em troca vender-lhes o mai»laralo possível, vislo ter reduzid.esle anno rs pn-ços dc Iodos oscus artc-faelos, no intuito dc ga-nhar pouco para vender muito

Olhem qiic é naRua dá Boa-Visla.

VINHO S0U\ I*

o

Os proprietários deslc magnífico estabele-cimento niío tem poupada cxforços para tornal-oo primeiro em seu gênero nesta capiial.

Nelle se encontrará sempre o mais bem es-colhida e variado sorlimento, que será impossi-vel ao fireguez deixar dc encontrar ali ludo (jiian-

¦i«^-tath^íí*rtjf*# ;\mu __«_.»_ A vaslidlo (lo edácio pojs tem onze portas.lacilila a proiiiplitiiio no síirvips o aceio e lu-\o com que eslà disposto ollerccc cmmagnilicogolpe de vislac convida os ircgitezes, ao me-

Cinco milCestas para deposito de roupaõ para viagens, vende o Braga A-o;: ria.

TOALHÍSFelpudas grandes para banhovende.o Braga Alegria.

Hotel do CommercioTodas as noites há rieslo hotel

.liocolatc, café c mais bebidas.

aii;,!a não morreuén

!! Padaria 'mLim!!h Mitiga ma dn i!ma.

Souza & Machado propielanosilc-li aeivdit; da c bem moinadaPADtPiIA. de novo parlicipaniao • »¦ !'• »i •e^ciunei ,.„bii™ .1,c.m..in«|ÍOS|j(|I.C|[ri!ls;,.íij{i a \[silareni o imporiam»,am a nao lerem nvnl, tanto no"v ¦asseio como no tamanho do wH||o1.iL|||iiJn|ADlApflo. Quanto a preços ninguém pi jtolIllILICljllill/lltVtdc fornecer mais bar lo do que ídlcs. como."pas.sain a dçnionslríir:L . .. • . j^1^ .

, , _' , . s-iio _ i- .Grniith1 sortiuicnw do emitaiso ai ha grossa, arroba :»^;iO0 e h-b-bra 'JOO reis, bolachinli.is doeis,irroha l?SO00c l.bra iOO, ros-t'as á Biiiflp, arroba 1 IdôOO c libra iOO i-eis. pato n»rr.ido, arrob.i 5^000

"ílibra ISO.

de lli.hu lisas e bordadifi, parítli-r.uein.

Dit.us- tle ãlgntlào nnrahónieiu.DitnStle ov.Mi'.!.Ditas de preeule,Ditas de üjüfiiTambcri v. n lem o puro rale

r.uido a llil'100 arroba ca lyíOtlo kilo. diiofde nevada.* I|ütlD oDitiis branean para inenino

kil •: garante-se «s gêneros scremjDitus (lechitu para dito.

Também se recomenda aosapreciadores este magn fico vinhole Bordaux que devido A sua cxccl-

tente (pialidadc terti lido uma accei-taçflo iinpurtaiilc em todos osnicrcados. ,-Eslcs artigos sfio im

parlados dircclamcnle da Franç.;.,, Affcnlc cm Manáos Jcse dosSantos Barros.

Agentes no Pará. Ignacio Joséda Silva & C.a .

te primeira quli.lidc.E' o Heilor que espera o« ama

icis Ircguezcs na atll^a IUJ (Ia 1'uiiaa. citai»diUna*,

VENDE BABATOOQUE?

Laias de doce 500 grarcmas dc

VINHO FLAVIAliÈ o melhor vinho tinto, quê

ultimamenie tem vindo aomercado, o mais próprio e de-1 içado para meza.

Vendem Porto Irmão &Cem barris de 5f c a retalho.

_>&ÜiHuíámWw*l iflkbéém

Ditas bordadas para senhoraA mágoas ditns para dita.Paletots bòrdaçlus para dita.Bnxovaes p*, baptisados, mui-

to chies. e, ijUni lindo sortirnento de cha

p<jjos da ultima inodu parasenhoras e meninas.

mÜKBi

i ALFAIATEit

Luto cie perfumaria», o qno hade mais tino.

Dito de coks purn senhonts.Dito de trancas de cabcllo le-

gitiuio.Dito de gritnildas com veo pa-

ra casamento.Dito de tinnoniuns de todos os

tamanhos.Dito de, violdes.Dito de rabecas.D to de mulas para viagem.Dito de patronas.Dito de cobertores branco e de

" cores.Mcrinòsem peça.Botinas de couro para homem;

»,. ¦¦ jí f ;'.f... \.f

ti

Queijos muito frescos Recebeuelo aMírajó», Souza Pinheiro &

Comp.' a travessa da Matriz*

galisa i

tleLopcs álrmaoa

A [rua da Matriz, defronte... ¦

ílos Srs. Ferreira Brinco & C

Èno estabdlicimento das 11portas á rua Municipal, cantodada Matriz, que se vende barato, para vender muito e ga-nhar pouco. jf

Se querem acreditar ve-abam visitar o egtabèiicimentodos bem conhecidos

"*"'"". linpr«6i*or Cândido José Bibeiro.

'y,í,'t*i

m: . ....•••..<

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