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EDITOS E PROPRIETÁRIO, CRBÜORIO êOUÉ DE MOBAEO.
PUBLICAÇOü»
As publicações de interesse par-licular teciií iogar mediante prévia•uuvençào, vindo ellas em termos.'
Os annuncios dos Srs. assignantesserio publicados grátis, não excedeu-4o de 16 linhas, e serão repetidos 5vtzes.
PROVÍNCIA DO AMJUÈ0NAH
Publica-se diariamente, com excepcio dos dias imme-diatos aosSantiíicados e de Festas Nacionaes. A assig-natúra pôde começar em qualquer dia, porem sempre
termina em Março, Junho, Setembro, e Desembro.
MANAOS-RU A DE HENRIQUE MARTIaNS, CASA N.« 5
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AtmÉUÈAtWWUk' KlCAPÍTM.
Por um anno....%....... "10, Por seis mezes........... 10Por três mezes.... 5*000Folha avulsa.^.,..:....... - 240
INTHUORPor umanno..... \Por seis mezes. ...'
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Anito V Terça-feira to de Janeiro de 18*4 If.'lt8>, J£tl**f
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O »r. Darão de Teffé.•
Tem-se levantado uma crusadana imprensa paraense contra o Sr.Barão de Teffé, sendo origem umcalumnioso artigo publicado em umafolha de Manáos chamada ReformaLiberal e como presó-me em seramigo do Sr. Barão, e apreciadorde suas nobres qualidades,e carac-ter recto e justiceiro em soa brilhan-te carreira de oíficial de marinha;como amigo e camarada, protestocontra essas publicações, urdidaspor alguns inimigos, que aprovei-tando a ausência d'esse cavalheiro;em sua penosa tarefa no rioJavarypara detei minar o limite entre oBrazil e o Peru por aquelle lado,ultimo e mais espinhoso de suacommissão: o atacam pelas costas,quando está a 700 léguas d'aqui enão se pode defender.
Rogo ao distineto publico pa-raense, que suspenda o -seó juízoaté que o Sr. Barão de Teffé volte,e se defenda d'essa insensata aceu-sação sem fundamento algum.
Belém, em 2 de Janeiro de 1873.Nuno Alves P. de Mello Cardoso.
(Do Oram-Parâ.)
zembro próximo passado, que comassombro li.
Irmão do barão de Teffé, e tendochegado de Manáos no dia 31, des-embarcado depois das 5 horas datarde, e sendo hohtera dia santifl-cado só hoje poude conseguir a lei-tura d'esse artigo que não pode serda redacção, embora esteja publi-cado no lugar, que lhe compete; oque prova a minha \ asserção é jus-lamente ter sido o artigo da «Re-
é ser-me preciso remetter o originulpara ser feita a transcripção.
Profundamente abalado com umacontecimento tão desagradável, pe-ço ao publico paraense quesuspèft-da o seu juizo sobre este beto infa-memente calumnioso, lembrando-seque meu irmão está no Javary, maisde duas mil milhas de Belém, eqüe precisa tempo, não para Sede-fender, porque é falso o'que diz a
Reforma Liberal • do Amazonas,
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forma» Jton&d^48»^tam J^mas4^fi^^^ %&0fffflVlf»^
Um aooaMino legal.» ... ¦
Esta é a epigraphe do artigo detondo da1 «Tribuna» dç 30 de de-
quasi todos os jornaes desta cápital!I.. .—-Pelo dedo se conhece ogigante—faço muito bom conceitodos srs. redactores da «Tribuna»,assim como dos demais jornaes, paranão poder crer que tivessem enlou-quecido, e que só pela leitura doCalumnioso artigo da «Reforma Li-beral » do Amazonas attacassemmeu irmão por uma maneira tãodescommunal 11... porque todossabem perfeitamente o valor quetem os artigos publicados na «Re-forma Liberal» do Amazonas!...que é o pelourinho onde se aiassa-lha a honra e reputação dos carac-teres mais. respeitáveis, e das fami-lias mais distinetas de Manáos....
Pedi á redação do üGram-Pará»a transcripção do desmentido publi-cado no «Commercio do Amazonas»de 12 de dezembro próximo passa-do, no dia subsequente àp artigo da«Reforma Liberal», e pretendo fa-zer o mesmo pedido ás redações dasdemais folhas, não o podendo fazerconjunetamente por só ter podidoobter um numero do «Commerciodo Amaxonas» de 12 de dezembro
dos os seus promenores; eu mesmoque estou a par de muita cousa po-nhome a disposição dos srs. fedàc-tores, e mais pessoas que se quize-rem orientar e saber a razão da ag-gressão da «Reforma Liberal» doAmazonas, feita a meu irmão o'Ba-'rãot)e Teffé.
Estou aboletado no Hotel doCommercio, quarto n. 21, ondepossb ser encontrado das 6 ás 10horas da manhã e das 5 ás 7 da tarde.
Para desvanecer a má impressão,garanto sob palavra de honra queesse indivíduo que no dizer da «Re-forma» já ha muitos dias devia es-tar morto, goza perfeita saúde; es-teve na enfermada militar por mo-lestias adquiridas.... e febres in-termitentes;'
Do castigo desciplinar, que foi etnjulho, élle nada soffreu, o que e e-vidente» porque entra na compreihensão de todos que não havia deser cinco mezes depois do castigoque entrasse pára o hospital quandoquinsé dias mais tarde estava per-feitamente bom, como é patente e"LeJ úão; só pôr terdà a Jai'Jfiiy,!
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pessoas que o tem visto.vAinda ha mais uma rasão para
qji àflirmar que é de um inimigo occulto tndft. esse trama urdido!nastrevas.conlra jpeu irmão, e é, reca-hir ,a accusaçãp só e unicamente!sobre o barão de Teffé comocom-;màpdantç, entçetantp.quc^ contra omedjicfy de bordo que é obrigadopeíolregulamento.a assistir,aos cas-tigos^tàp sfej)i£uma palavra! • ..e e% se achava presente a.bprdoedovapor «Pará», tundeado no poitode jfeffé, oade sedea o roubo no,mez de julho!...
Nem tão poupo se diz,uma pala-vra,.contra os membros do conselhode |üerra, presidido, pelo sr. çapi-tão tenente Alves, commimdartfe daFlòliíha do Amasonas; 1.° tenenteFreios cpmm^ndante da companhia,de aprendizes marinheiros, e maismemtfòs eiitrp os quajes officiaes dobat^lhiò, d*J artilharia, eo dr. jurçde direito da comarca como audl-tòrjíé_. .esabendo-se perfeitamenteque a.cqmmandantp n^da podia m-'Jii|;n| cpffsèlBtô ífg g ..,.
O féí e veneno de que está satu-.rado esse antigo prova o rancor deinimigos quepm pffensa a vingar,,e não de hqmerçs imp^roiapsje, justos.
Ao viruknto artigo da «Tribuna»,n. 53 de 30 de, dezembro ultimo,nada respondo, porque, as insinua-çõcs são de tal natureza mesquinhase vis qqe dispensãp esselrabalbQ,
Provada a falsidade do artigo da«Reforma Liberal» do Amazonas;deixa de existir a causa, çonseguin-temente cessa o effeitb; \
A vi(}a sem mançb^ e,de glorias.,de meu irmão, um dos bravos ebé-nemeiítos da pátria, que arrisçou,,avida pelo bem estar de;sei|S cpnq-dadãosém vinte dois combatas),[.que é(estimado ^pelos sefis^caçna-radas ^p respeitado pc?r f?!^r$marinha, (jpe ^rnpre(fpirconsiderardó o typo' áamõjíèraçãQ, não pôdeser derribaào d^jpe^estaí dé gloriaslevantado por spus£ n^recimentp^por uma calúmnià escripta e çcada n uma folha como a «~
pendiada por três inimigos, ou paramelhor diser invejosos seus.
Belém, idé Janeiro de 1874:V". '
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José Paujino von Hoonholtz.
Eis o artigo publicado no «Com-mercio do Amazonas» de 12 dedezembro:
«Os CÃES LADRANDO À LtfA.
Sob a epigraphe-^Facto horro-roso—vem publicado no é pasquimqoe por escarneo traz o titulo de LeDlaneamente 0 effeito desejado.«Reforma Libera!» um acervo 06^ J
commissario, como era só seu de-ver, o qual ficou estacionado nopfcrto dé Manáos.
*¦ ao sr. barão de Teffé competeresponder categoricamente^ e clleo fará,^em altenção ao publico (nãoa esses salíeâdores dá hpnra alheia)entretanto como amigo de s. exc.não podemos deixar de protestar(cpnTtra taes falsidade que são sempreatiradas pelas costas, e em ausênciadaquelles contra quem, são dirigi-das, para'haver demora no des-mentido, e produzir, ao menos mo-
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Liberal» do Àmazotias 1,!./,. . esti-
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mentiras capazes de fazer, perder apaciência a um santo, tanto cynis-mo e descaro. só se podem encon-tràr em padres suspensos de ordens,frades fugidos dos conventos etc.
Não ha quem ignore o que éesselapaz incorregivel, que foi levado abordo do «MarcilioDias» pelo pro-priptpai, pára lhe assentar praça emmarço de 1872, no porto do Pará.
Deixamos de contar-lhe a histo-ria desde seus primeiros annos, emattenção ao respeitável cidadão queinfelizmente é pai de um ente parao qual não lia um nome que possaresumir, todo o cynismo, descaro, émalvadeza reunidos em um só in-dividuo 11...
Cii ne Lima ó, praça de bordo dotransportede guerra^MarcilioDias»(desde março de, 1872) conscguin-temente sugeito a disciplina de bor-do, o roubo, foi prutiçado a bordodo vapor «Pará» no porto de Tefféèm viagem.para,o assentamento dosmarcos, do Iça, p não como malicio-feamente se quer fazer acreditar, noporto de Manàps, ca bordo do«Marcilio Dias»; o castigo que sof-freo foi conforme a disciplina mili-
Jtãr, e em julho deste atino; a vidadesregrada desse? rapaz é quê ò le-vou ao hospital, é não a cònséqúén-pia dò. castigo qqe fçi de diisentàschibatadas, ppr diferentes vezes,como é costume se praticar á bor-Bq,; e^ nao 680. ] ^ ,i ,0 comraándanle e chefe da com-missão de limitçs, iintia em seu po^dei* òr dinheiro "para ás despezas,porque p pfficialde fazenda, perma-iieçeiíÁ bprdoídò, navio éra que é
(Do Diário de Belém.)0 -h ** ""* ^*
Rio madeiraSr. Redactordo <Commercto do Amazonas*
Hoje aqui me appareceo um talFortunato Vieira, com duas mulhc-,res, freeiièzas. de Antônio Gardozo,que se achão trabalhando em uma ,barraguinha no centro do Jumas,dando-me parle que, no dia 3 docorrente,; ali. se apresentou um talPio.^ Marinho^ Nifas Rujas, (este bo-,liviano) coni dois índios de sua na-ção e estes (d;irijindo-se a barracados subditos portuguezes Francisco.Joaquim Martins, caixeiro, e, encar-,regado da gente de Cardózo aquel-les amarrarão com os braços para|ras das costas ao dito Martins e.oçondusiracp pelo mato, e j até hpjenã(| sabem ò fim que lhe derão, car:regando também uns bahús de duasmulheres.i E^te facto é ao Sr. Yice-Consul,Portuguez, qoe pertence, pedir pro-videncis(s ao Exm. Sr. Presidenteda Província!, afim de fazer garantir,atpd^ ó cidadão, qup procura com0 tral^albo^ honesto,
'ganhar o\ pao
pára comer, sem ser pesador à socie-,à$iVy seja qual íòr a jsiiá' nacionali:dade.4 J
i vJqmas, 6 de Janeiro de 1874.Um morador do Jumas. ¦
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EDITÂES.Çaiaai Mt&uicií>aLa
O li Í3r tA camará muríicipal de4a cidade
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tendo de mandar abrir as ruas nasestradas Epaminondas e1 Gorros deMiranda e Gonçalves Dias; convidaas pessoas que pretenderem enicar^regar-se desse serviço a apresenta-reta suas, propostas até o dia 21 docorrente. ;
Paço da câmara municipal deManáos, 15 de Janeiro de 1874.
José Coelho de Miranda Leão, P. I.Álvaro Botelho da Cunha, S.
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ÀNNUNCIOS
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desde foiha, ditas- de zinco, tigel-Ias dé dito pratolsde folha, e mui-tos outros objcclos que deixão demencionarM- I f?
Os proprietários deste estabele-cimento estão sempre prontos parafazer qualquer éncommehda e maisuma vez pedem proteção.
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Declaro eu abaixo assignado queadmetti para sócio de meu estabele-cimento commercial, silo a rampa daImperatriz o Sr. Jacinlho Soares Me-deiros a contar de i.° do corrente;ficando o mesmo Sr. também res-ponsavel pelo activó e passivo dafirma Pereira dos'Santos & Irmão,da qual poderá,faser uzp nastrans-ações tendentes a mesma. ,. . ,
Manáos, 20 de janeiro de 1874.Luiz Antônio Pereira dos -Santos;
Na loja dô Funileirò e Vidracei-ro a Travessa Forriioza, tém vidrospara vidraça que (vendem barra topara apurar dinheiro, taihbem temgrande sortimento de obras de fo-lha para o que pedem concorrênciae proteção.
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Breu e iEstopaNo estabelecimento do Barboza
& Irmão vende-se breu e estopapara calafeto de embarcações.
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Haqueiras.Barboza & Irmão vendem1 ma-
queiras de todas as qualidades opreços.
Kspias.Amarras e espias de piassava
vemdem Barbosa & Irmão.
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Loja de Fitnilelro e Vi-draeeiro, a travessaFormoza fronteiroaos Srs. JMcsqüi-
ta & Irmão.Neste estabelecimento se encon-
ira sempre as boas maquinas paracafé tanto francesas ^omoringÊzas,bahúsecaixas de folha obra bemacabada e com segurança, baldeipara lavatorios, jarros de folha ba-nheiros compridos, éitosisfemieopios'para banho medicinal bacias gran-
Casas.Vendem-se doas casas ha riia do
Imperador, a tratar com ò seo pro-prielario Manoel Baptista Pereira.
Quartos d
PESCADASO Orsy tem para vender exelen-
tes pescadas etá salmoura, castanhasnovas, passas e figos, o afamado li-cor chartrense, e muitos outros âfli-gosque fazem um completosorlmentos de molhados, que vendem muitobarato dinheiro avista. 1
Em casa,de Barboàáv& Irmãoexiste uma carta pára o Sr. Ale-xandre G. Johnstonív ' /„,...,. , W>&&&$/!$¦
Terreno Barato.Vendé-se urn -bonito tcrtòno já
cercado de achas, próximo a casado Sr. Seixas á Rua da Constitui-ção, a tratar com Hemenegildo de'Souza Barboza. x -* r ,. •*.''
flC/jjy I*sbbm 831^ -Aluga-se,a casa :sitatia ròa âè Henrique
Martins, òridè morou ò Sr. Inspeçtorda lhezourariá àè fatòndàf á trátórcomf seus proprietários Mesquita &Irfoãos. V fc, * *8i **> *i» si»'
'Francisco Euspbió dé Souza aça-ba de receber um rico sortimento debotinafstíè Stíuzfèi^ niuitfrffesBás;sisquaes vende por,preço módico paralíquidkr,5 Visto^iér -'tempo de que-oradeira
ecasas*« a !?P- $e aiz q»6"» aluga 3quartos de casas tendo cada ura 3armadores para rede.
Espias e Bneu parç. MatéfoMembarcações, vende-se noWabelècKmento de Hemenegildo de SoouBarboza. < •4» -
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Atteneão.11 ?e%#te Pessoas, que àrrema-tarao objectos no Bazar de Prendasda Sociedade Portogueza.Beneficen-le, a bondade de virem pagar soas"contas ehV casa de José Joaquim Ki-beiro Couto. * * * -: ¦
Paleograpfy>g doDr. Joaquim P. G. de Freitas,vende-se nesta typ.
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Híèdcl, Spengícr &Comp. Comprâo Salsa-parrilha e oieo de Cn-pahyba.
Quem precisar de uín trabalha-dor para roçar e cercar terrenosdirija-se a esta typ.
ATTENÇÂOV
m Na nova sápataria de Antônio.. T J°^. Gardpso,a rua .do Impe-rador, chegou proximamente vindodo Pará, botinas para senhoras, dediversos gosto e borseguins parameninos e meninas, assim comotambem para homens; que todovender-se-ha mais barato que emoutoquAlquer parle, ^-i i
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Pólvora a J .300 a libraBarboza & Irmão, tendo recebi
do á consignação, uma partida d.latas com pólvora, contendo cad*uma! 20-libras, è para darem-contída vertda; estão íesolvííoí a vendeia pelo deminuto preço de 1:200 ilibra, com a condição porem, decomprador ir fcuscáka; ao Armazèredos Artigos BélJiçps • onde le achaellâ depositada.
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