elementosdafotografiabsica-121202112212-phpapp01

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Disciplina Professor Elementos da Comunicação Visual Diego Ávila ELEMENTOS DA FOTOGRAFIA BÁSICA A fotografia, como o nome diz, foto = luz, grafia = escrita, é um processo de registro, leitura e revelação da luz obtida, gerando imagens. Definindo mais tecnicamente: Compreende a ciência mecânica (física, ótica e eletrônica), química e informática (fotografia digital); É um misto de técnica e criatividade; Expressão artística; Registro histórico informativo ou emocional. DIAFRAGMA: Finalidade: Controla o tamanho da abertura que deixa entrar luz na objetiva. - Semelhante ao “olho humano” a pupila de um olho pode ser dilatada ou contraída em função da luminosidade. Os olhos se ajustam rapidamente à intensidade da luz. - O que afeta o registro da quantidade de luz? Resposta: O diâmetro da abertura do diafragma. Números “F” Seqüência padrão... 1.0, 1.2, 1.4, 1.8, 2.0, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 45 ... + luminosidade ..... – luminosidade Encontra-se no anel da lente. Definem o tamanho da abertura. Quanto maior o número menor a abertura. Quanto menor o número maior a abertura. A passagem de um número “F” para o outro constitui “um ponto” e indica que a luminosidade da imagem foi duplicada ou reduzida à metade. Mas pra que serve a abertura do diafragma? O uso de diferentes aberturas não só controla a passagem de luz como tem como consequência alguns fatores como menor profundidade de campo e aberrações, dependendo da lente. O principal fator criativo que devemos observar é a profundidade de campo. Quando você usa uma abertura maior (valor f mais baixo) a profundidade de campo diminui, quando você usa uma abertura menor (valor f mais alto) a profundidade de campo aumenta.

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Basico da fotografia

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    Elementos da Comunicao Visual Diego vila

    ELEMENTOS DA FOTOGRAFIA BSICA

    A fotografia, como o nome diz, foto = luz, grafia = escrita, um processo de registro, leitura e revelao da luz

    obtida, gerando imagens. Definindo mais tecnicamente: Compreende a cincia mecnica (fsica, tica e eletrnica), qumica e informtica (fotografia digital);

    um misto de tcnica e criatividade;

    Expresso artstica;

    Registro histrico informativo ou emocional.

    DIAFRAGMA:

    Finalidade: Controla o tamanho da abertura que deixa entrar luz na objetiva.

    - Semelhante ao olho humano a pupila de um olho pode ser dilatada ou contrada em funo da luminosidade. Os olhos

    se ajustam rapidamente intensidade da luz.

    - O que afeta o registro da quantidade de luz?

    Resposta: O dimetro da abertura do diafragma.

    Nmeros F

    Seqncia padro...

    1.0, 1.2, 1.4, 1.8, 2.0, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 45

    ... + luminosidade ..... luminosidade

    Encontra-se no anel da lente. Definem o tamanho da abertura. Quanto maior o nmero menor a abertura. Quanto

    menor o nmero maior a abertura. A passagem de um nmero F para o outro constitui um ponto e indica que a

    luminosidade da imagem foi duplicada ou reduzida metade.

    Mas pra que serve a abertura do diafragma?

    O uso de diferentes aberturas no s controla a passagem de luz como tem como consequncia alguns fatores como

    menor profundidade de campo e aberraes, dependendo da lente. O principal fator criativo que devemos observar a

    profundidade de campo. Quando voc usa uma abertura maior (valor f mais baixo) a profundidade de campo diminui,

    quando voc usa uma abertura menor (valor f mais alto) a profundidade de campo aumenta.

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    VELOCIDADE DE ABERTURA

    Apesar da idia de que 1/200, por exemplo, uma velocidade muito alta e que a quantidade de luz que conseguiria entrar nesse caso seria muito pouca, isso no verdade. Por exemplo, em um dia de sol, a cu aberto, a velocidade ideal pode variar de 1/1500 at 1/3000 ou mais. J em um dia nublado, a velocidade usada precisa ser menor, entre 1/400, aproximadamente. Esse valor pode variar e est diretamente associado abertura

    do obturador e ao ISO (quanto maior a abertura ou o ISO, menor o tempo de exposio), mas existem algumas formas de descobrir os ajustes ideais para cada situao.

    As cmeras digitais so reguladas de forma a facilitar a vida dos fotgrafos que j conheciam filmes fotogrficos. Assim, as cmeras digitais possuem graduao de sensibilidade a luz equivalentes aos filmes disponveis no mercado e obedecendo regra de subir nvel na sensibilidade equivale a ser mais sensvel a luz no dobro. comum encontrar cmeras com ajuste para ISO 100, 200, 400, 800, 1600 e 3200, lembrando que quanto maior a sensibilidade maior ser o ruido eltrico gerado na amplificao do sinal. Aqui surge mais uma diferena entre um tirador de fotos e um fotgrafo. Um tirador de fotos deixa a cmera no ajuste automtico de ISO e um fotgrafo escolhe a sensibilidade adequada para a luz que ele tem. Na prtica, melhor usar o menor ISO que a luz ambiente, e a sua cmera, permitir. Dessa forma o ruido minimizado.

    A maior parte das cmeras que tm ajustes manuais de exposio possui uma escala, que pode ser vista no visor e funciona atravs de um equipamento interno da mquina - o fotmetro - que percebe as condies de luz do ambiente e indica se os ajustes que voc fez deixaro a foto muito clara ou escura, ou se esto corretos.

    Quando o ponteiro estiver mais para o lado negativo, quer dizer que existe pouca luz e a foto pode ficar escura. J o contrrio, o ponteiro marcando um valor positivo muito alto, indica que existe muita luz, e a foto pode "estourar". O ideal ajustar a velocidade de tal forma que o ponteiro fique no meio, ou na regio central.

    MAIOR VELOCIDADE = imagem mais ntida

    MENOR VELOCIDADE = imagem com sensao de movimento

    O controle do tempo de exposio se faz necessrio para as seguintes situaes, congelar o movimento

    ou capturar o movimento. Para congelar o movimento, faz-se necessrio usar uma velocidade muito grande, por

    exemplo, para fotografar uma criana brincando, no recomendado menos que 1/250 segundo, para congelar as

    asas do beija flor deve-se usar 1/1000 do segundo, parar um carro de formula-1 1/2000 segundo. Quando se

    deseja registrar o movimento, usa-se velocidades mais baixas, nesse caso pode-se deixar a cmera parada e o

    assunto, se deslocando, ficando borrado, ou acompanhar o movimento deixando o fundo borrado (borrado no

    desfocado nem tremido), fazendo o chamado panning.

    Os Planos determinam o distanciamento da cmera em relao ao objeto fotografado, levando-se em conta a organizao dos elementos dentro do enquadramento realizado. Uma mesma fotografia pode conter

    vrios planos, vejamos:

    Grande Plano Geral (GPG) O ambiente o elemento primordial. O sujeito um elemento dominado pela situao geogrfica. Objetivamente a rea do quadro preenchida pelo ambiente deixando uma pequena parcela deste espao para o sujeito que tambm o dimensiona. Seu valor descritivo est na importncia da localizao geogrfica do sujeito e o seu valor dramtico est no envolvimento, ou esmagamento, do sujeito pelo ambiente. Pode enfatizar a dominao do ambiente sobre o homem ou, simbolicamente, a solido.

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    Plano Geral (PG) Neste enquadramento, o ambiente ocupa uma menor parte do quadro: divide, assim, o espao com o sujeito. Existe aqui uma integrao entre eles. Tem grande valor descritivo, situa a ao e situa o homem no ambiente em que ocorre a ao. O dramtico advm do tipo de relao existente entre o sujeito e o ambiente. O PG necessrio para localizar o espao da ao.

    Plano Mdio (PM) o enquadramento em que o sujeito preenche o quadro - os ps sobre a linha inferior, a cabea encostando na superior do quadro, at o enquadramento cuja linha inferior corte o sujeito na cintura. Como se v, os planos no so rigorosamente fixados por enquadres exatos. Eles permitem variaes, sendo definidos muito mais pelo equilbrio entre os elementos do quadro, do que por medidas formais exatas. Ou seja, sujeito ou assunto fotografados esto ocupando boa parte do quadro, deixando espao para outros elementos que devero completar a informao. Este plano bastante descritivo, narrando a ao e o sujeito. Os PM so bastante descritivos, diferem dos PG que narram a situao geogrfica, porque descrevem a ao e o sujeito.

    Primeiro Plano (PP) Enquadra o sujeito dando destaque ao seu semblante, gesto, emoo, fisionomia, podendo tambm ser um plano de detalhe, onde a textura ganha fora e pode ser utilizada na criao de fotografias abstratas. Sua funo principal registrar a emoo da fisionomia. O PP isola o sujeito do ambiente, portanto, dirige a ateno do espectador.

    Plano de Detalhe (PD) O PD isola uma parte do rosto do sujeito. Evidentemente, um plano de grande impacto pela ampliao que d a um pormenor que, geralmente, no percebemos com mincia. Pode chegar a criar formas quase abstratas.

    Regra dos Teros

    Antes de tirar a foto, imagine a rea da fotografia dividida simultaneamente em 3 teros verticais e horizontais, isto , trace trs linhas paralelas imaginrias no sentido horizontal e no sentido vertical da fotografia. As intersees destas linhas imaginrias sugerem 4 opes para a colocao do centro de interesse para uma boa composio. A opo depende do assunto e como o fotgrafo quer que ele seja apresentado. Geralmente, fotos com assuntos centralizados, tendem a ter uma caracterstica mais esttica e menos interessante do que fotos com o assunto fora do centro. Voc deve sempre considerar a direo do movimento dos assuntos, e deixar um espao na frente, dentro do qual possam se movimentar. Pode-se tambm aplicar a orientao da regra dos teros na colocao da linha do horizonte em sua foto, pois a linha do horizonte dividindo a foto ao meio, d uma sensao de esttica. O mesmo vale para assuntos verticais. Estes pontos em que se cruzam estas linhas chamam-se Pontos de Ouro.

    Como elementos da linguagem fotogrfica temos:

    a) planos - corte, enquadramento

    b) foco - foco diferencial, desfoque, profundidade de campo. Dentro dos limites tcnicos, temos possibilidades de

    controlar no s a localizao do foco, como tambm a quantidade de elementos que ficaro ntidos. Alm disso,

    podemos tambm trabalhar com a falta de foco, ou seja, o desfoque. Podemos enfatizar melhor um elemento da

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    fotografia sobre os demais, selecionando-o como ponto de maior nitidez dentro do quadro. A escolha depende do

    autor mas a fora da mensagem deve muito ao foco. ele que vai ressaltar um certo objeto em detrimento dos

    outros constantes no enquadramento. A pequena falta de foco de todos os elementos que compem a imagem

    pode servir para a suavizao dos traos, o contrrio acontece quando h total nitidez, que demonstra a rudeza ou

    brutalidade da realidade.

    c) movimento - em maior e em menor grau, estaticidade. O captar ou no o movimento do sujeito tambm uma

    escolha do fotgrafo. s vezes, um objeto realado quando a sua ao registrada em movimento, ou o

    movimento o principal elemento, portanto deve-se capt-lo. Outras vezes, a fora maior da ao reside na sua

    estagnao, na viso esttica obtida pelo controle na mquina.

    d) forma espao. Forma no s o contorno; o modo do objeto ocupar espao. As possibilidades normais da

    fotografia, fornecem aspectos bidimensionais da imagem; a forma, enquanto aspecto isolado, pode fornecer a

    sensao tridimensional. A maneira pela qual a cmera pode fornecer a sensao tridimensional, depende de

    alguns truques visuais, tais como: a maneira pela qual as imagens so compostas; os efeitos da perspectiva; a

    relao entre os objetos longe e objetos prximos.

    A cmera pode ser situada tanto na mesma altura do sujeito, como tambm abaixo ou acima dele. Ao

    fotografarmos com a mquina de "cima para baixo" (mergulho), ou de "baixo para cima" (contra-mergulho) temos

    que nos preocupar com a impresso subjetiva causada por esta viso. A mquina na posio de mergulho, tende

    a diminuir o sujeito em relao ao espectador e pode significar derrota, opresso, submisso, fraqueza do sujeito;

    enquanto que o contra-mergulho pode ressaltar sua grandeza, sua fora, seu domnio. Evidentemente estas

    colocaes vo depender do contexto em que forem usadas.

    e) ngulo - posio da mquina. A cmara pode ser situada tanto na mesma altura do sujeito, , como tambm

    abaixo ou acima dele. Ao fotografarmos com a mquina de "cima para baixo" (mergulho), ou de "baixo para cima"

    (contra-mergulho) temos que nos preocupar com a impresso subjetiva causada por esta viso. A mquina na

    posio de mergulho, tende a diminuir o sujeito em relao ao espectador e pode significar derrota, opresso,

    submisso, fraqueza do sujeito; enquanto que o contra-mergulho pode ressaltar sua grandeza, sua fora, seu

    domnio. Evidentemente estas colocaes vo depender do contexto em que forem usadas.

    f) cor - gradao de cinzas, as cores. a mais imediata evidncia da viso. Ela pode propiciar uma maior

    proximidade da realidade, limitando a imaginao do espectador, o que j no acontece nas fotos B&P que nos

    fornece, nos meios tons, a sensao de diferena das cores. A escolha de B&P ou colorido, vai determinar

    diferentes respostas do espectador, j que as cores tambm so uma forma de sugerir uma realidade enganosa.

    A cor pode e deve ser usada desde que sob um cuidadoso controle esttico.

    g) textura - impresso visual. A textura fornece a idia de substncia, densidade e tato. A textura pode ser vista

    isoladamente. A superfcie de um objeto pode apresentar textura lisa, porosa ou grossa, dependendo do ngulo,

    dos cortes, da luz...

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    A eliminao da textura na fotografia pode causar impacto, uma vez que a forma de eliminar aspectos da

    realidade, distorcendo-a. A textura elemento muito importante para a criao do real dentro da fotografia,

    embora possa, tambm, desvirtu-lo.

    h) iluminao - sombras, luzes. A iluminao fornece inmeras possibilidades ao fotgrafo. Ela est interligada

    aos outros elementos da linguagem, funcionando de forma decisiva na obteno do clima desejado, seja de

    sonho, devaneio, ou de impacto, surpresa e suspense. A iluminao pode enfatizar um elemento, destacando-o

    dos demais como tambm pode alterar sua conotao.

    i) aberraes - ticas, qumicas. As aberraes podem ser causadas quimicamente ou oticamente.

    Todas as deformaes da imagem, que a tcnica fotogrfica nos permite usar, tm conotaes bastante

    marcantes. As deformaes, causadas nas propores das formas dos elementos da foto, fogem realidade

    causando um forte impacto. Outras aberraes, como a mudana dos tons, das cores, pode criar um clima de

    sonho, de "fora do tempo", de irreal. Todas estas mudanas da realidade provocadas intencionalmente pelo

    fotgrafo, tm como objetivo primordial a alterao do clima de realidade e, portanto, devem ser muito bem

    elaboradas.

    j) perspectiva linhas. A perspectiva auxilia a indicao da profundidade e da forma, uma vez que cria a iluso

    de espao tridimensional. Ela se determina a partir de um ponto de convergncia que centraliza a linha, ou as

    linhas principais da fotografia.

    l) equilbrio e composio - balano, arranjo visual dos elementos. Composio o arranjo visual dos

    elementos, e o equilbrio produzido pela interao destes componentes visuais.

    O equilbrio independe dos elementos individuais, mas sim do relativo peso que o fotgrafo d a cada elemento.

    Desta maneira, considera-se que o mais importante para o equilbrio o interesse que determinar a composio

    dos outros elementos, tais como: volume, localizao, cor, conceituao. Como todos os outros elementos, o

    equilbrio ser conseguido de acordo com os propsitos do fotgrafo, de evocar ou no estabilidade, conforto,

    harmonia, etc....

    Como fazer uma fotografia tradicional produzir imagens digitais?

    fcil, mas vamos entender: a referncia principal sobre a qualidade de imagem (fotografada) seja por meio tradicional ou digital, chamada de "resoluo". Para os nossos olhos, a resoluo aumenta a riqueza e nitidez de uma imagem. Em um filme (fotogrfico), a resoluo provem de milhes de cristais salinos (conhecidos como haleto de prata).

    Vejamos como se faz:

    Exponha. Ao apertar o disparador da cmera, voc exps luz, milhes de minsculos cristais no seu filme. Instantaneamente eles reagem, refletindo a forma e a cor daquilo que voc fotografou. reas de luz, sombra e cor foram captadas no filme.

    Revele. Produtos qumicos so aplicados ao filme, os cristais se fixam e o filme estabilizado. Ele no mais sensvel luz. Agora voc pode ver a imagem que voc capturou (ainda que as reas claras apaream escuras e vice-versa, por isso o termo "negativo").

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    Copie. Quando a luz passa atravs do negativo e atinge um papel sensvel luz, as reas escuras e claras so invertidas. O papel revelado gerando assim suas cpias.

    Digitalize. Filmes e cpias podem ser digitalizados por um processo chamado "escaneamento" ou scanning. Um scanner grava seu filme ou cpia e cria um arquivo eletrnico. Voc tem agora uma foto digital!

    Grave. A foto digital transferida para um computador, onde poder ser arquivada em qualquer meio necessrio. Agora as possibilidades do que fazer com suas fotos digitais imensa.

    DICA: cuidados com a digitalizao de fotos convencionais devem ser tomadas, principalmente para uso que exija aumento no seu tamanho, por exemplo: banners, placas, outdoors, enfim. Voc pode alterar durante a digitalizao o tamanho final de sada e a sua resoluo. O controle dessa sada resultar em uma imagem mais adequada para tal uso. Cada cmera, seja ela de porte amador, semi-profissional ou profissional, possui suas prprias caractersticas. Voc deve conhec-la de modo que possa entender suas atribuies e deficincias, pois para seu uso adequado ser necessrio o bom entendimento entre o FOTGRAFO, MQUINA e OBJETO. Existem mquinas que exigem uma certa firmeza na hora de fotografar, outras no, e ainda outras exigem o controle absoluto do obturador e lentes.