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8/16/2019 seitas -phpapp01

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Seminário de Batalha Espíritual

História, Conceitos e Caracteristicas

IAPSOPRO Bispo Estevan Proena



Conceitos!" Pluralidade religiosa

O pluralismo reli#ioso ne#a $ue e%ista verdadereli#iosa a&soluta, e e%alta a e%peri'ncia reli#iosaindividual como crit(rio )ltimo para cada um"*e+ende uma nova teoria missioló#ica, onde nomais se pre#a a necessidade de converso deoutras reli#i-es ao cristianismo, e sim a cooperaoentre todas as reli#i-es, na$uilo $ue t'm emcomum"

2. Defnição

Seita ( um .#rupo doutrinário ou con/unto depessoas $ue pro+essam uma crena di+erenteda$uela $ue ( considerada #enuína, verdadeira0+aco, parte, comunidade +echada, partido1"

Heresias so as doutrinas anti&í&licas de+endidaspelo #rupo"



Características1.Adição: o #rupo adiciona al#o 2 Bí&lia

como +onte de autoridade"2.Subtração: o #rupo su&trai al#o da

pessoa de Cristo"3.Multiplicação: o #rupo pre#a asalvao atrav(s das &oas o&ras"

4.Divisão: o #rupo divide a 3delidadeentre *eus e a or#ani4ao"*eso&edecer 2 or#ani4ao ou i#re/ae$uivale a deso&edecer a *eus"



5arcas da Autoridade Espiritual

!" Perseverana nos ideaisapostólicos 6o&edi'ncia70

8" Comunho com os irmos0

9" Apetite pela orao0

:" ;emor ao Senhor0<" Espírito Solidário0

=" Intrepide4 na evan#eli4ao"



Perseverana nos Ideais Apostólicos

Os pilares &ásicos da I#re/a primitiva+oram os apóstolos 6! Co !8"8>7" *essemodo, vemos a import?ncia dada aodever cristo de perseverar na doutrinados apóstolos 6At 8":8a7, a primeiracaracterística $ue marca uma #erao decristos cheios da autoridade e do poder

de *eus 65c !9"!97"

5as $uais so as ra4-es desta

perseverana@



Perseverana nos Ideais Apostólicos

!" As aspira-es apostólicas so as deCristo"

Em Atos <":, vemos $ue a doutrinaensinada por eles era falar em nome de Jesus" A &ase do ensino apostólico vinhade Cristo 6At !"87, incluindo o há&ito deprestar contas ao 5estre acerca de tudoo $ue +a4iam e ensinavam 65c ="97"



Perseverana nos Ideais Apostólicos8" O testemunho padro pela pre#ao

Os apóstolos +oram colocados em prima4ia por*eus para $ue eles testemunhassem de Cristo,

Sua morte na cru4 e Sua ressureio 6At :"990Ap 8!"!:7"Esse testemunho continha tanto as pro+eciasmessi?nicas $uanto o mandamento do Senhor

e Salvador 68 Pe 9"87, al(m da preparaoso&re as duras provas $ue se#uiriam a escolhade se#uir a esus 6 d !"!D!7" Assim, a I#re/aera edi3cada so&re o +undamento de sua

mensa#em salví3ca 6E+ 8"87"



Fn+ase na Comunho com os Irmos

O termo comunhão 6#r" Koinonia7 si#ni3caaquilo que se tem em comum" O termo sere+ere 2 e+etiva participao dos cristos

no corpo de Cristo 6At 8":8&0 ::, =:7" Ai#re/a primitiva era composta por um#rupo de cerca de tr's mil irmos, os$uais eram ensinados a uma conviv'nciade amor, unidade e partilha com osoutros mais necessitados"



Fn+ase na Comunho com os Irmos

A perseverana no ato de compartilharentre os irmos ( uma demonstraoviva do poder do Espírito Santo no meiodeles 6H& !9"!=7" Paulo incentiva essesentimentoG .sintais o mesmo, tendo omesmo amor, o mesmo ânimo, sentindouma mesma coisa . 6p 8"87"

Outro aspecto importante ( $ue ho/etemos em comum o +ato de des+rutar darelao direta e íntima com *eus, pela +(

em Cristo 6 o !"890 8 Co !9":0 p 8"!,87"



Apetite Pela Orao

O poder de *eus se mani+esta demaneira irre+utável na vida do cristo $ueora continuamente 6c 8!"9=7"Os cristos devem orar com e3cácia 6Rm>"8=0 d !"87" Para $ue tal $ualidadeocorra, precisamos ter apetite por essaatividade 6! ;s <"!0 ! ;m 8">70 e crer na

ininterrupta a/uda do Espírito Santo, poiso Consolador atua em intercessoconstante por nós 6Rm >"8=, 87"



;emor do Senhor

Jma marca distinta do poder de *eus emnossas vidas ( a reverncia 2 ;rindadeSantaG Pai 6c <"8=7, ilho 6Cl 8"7 e EspíritoSanto 6Rm >"!<7, pois a palavra .temor1si#ni3ca rever'ncia 6do #re#o . phobos17"

;emer a *eus implica con3ar de +ormaa&soluta 6Pv !:"8=7 e a&ominar as mesmas

coisas $ue Ele a&omina 6Pv >"!97" Kuem noama a Palavra de *eus no conhece nemo&edece a Ele, e por conse$u'ncia, no oteme 6Sl !8"!D>7"



;emor do Senhor

Salomo a3rma $ue o temor do Senhor ( oprincípio da sa&edoria 6Pv !"7" Sa&emos $ue asa&edoria $ue vem de *eus sempre terá &omsenso e pure4a de corao 6 ;# 9"!7"

A espiritualidade do crente tem início, meio e3m no temor do Senhor 6Sl !!!"!7" O homemn(scio 6do he&raico .nabhal” , a$uele $ue nousa a ra4o7 no pode temer a *eus, pois vive

como se Ele no e%istisse 6Sl !:"!7,concentrado em pensamentos vos 6! Co 9"!D87" Por(m, para nós cristos, a sa&edoria (e%empli3cada pela +( em Cristo 6! Co !"90 ;#!"<7"



Espírito Solidário

A solidariedade +oi amplamente divul#ada por esus e seus discípulos 6 o !9"9=0 ! ;s <"!<7"Atos 8"::,:< narra um testemunho histórico dotra&alho desenvolvido pela I#re/a ,

caracteri4ado pela cordialidade, compai%o eamor cristo" ;al comportamento era oresultado do poderoso revestimento $ue osprimeiros cristos rece&eram do Espírito Santo

6At 8"!D:7" As necessidades econLmicas de#rande parte dos convertidos provocou ummovimento solidário, onde os apóstolospuderam e%ercer o cuidado pastoral 6At 8":<7"



Intrepide4 na Evan#eli4ao*eus con3rmava as a-es evan#elísticas

reali4adas pelos apóstolos com sinais emaravilhas 6At 8":97" Eles se lem&raram daspalavras do 5estre 6 o :":>7" A ale#ria de seruma i#re/a +orte os encora/ava a prosse#uir,mesmo em meio a &arreiras culturais 6At89"!!7, sociais 6At :"!97, políticas 6At :"87, eprincipalmente, de ordem espiritual 6! ;s 8"!>7"

*eus nos concede poder, independente denossa condio social ou cultural" Pedro e ooeram indoutos, mas cheios da autoridade doEspírito 6At :"!97" A mesma autoridade +oi dada

a Paulo, $ue era letrado 68 Co 9"!87"



COMCJSNO

Somos a noiva de Cristo 6Ap !"7, seladacom o Espírito Santo 68 Co !"887, ataviadapara as &odas do Cordeiro 6Ap !"7"Portanto, todos os es+oros para marcar esta

#erao com a-es em&asadas naautoridade divina sero tremendamentea&enoadores" *evemos ter a certe4a $ueno há autoridade espiritual sem 3delidadedoutrinária, solidariedade, verdadeiraadorao e uma comunho viva com *eus ecom nossos irmos, para a #lória de Cristo,

nosso Senhor"



.*esde a#ora, nin#u(m me in$uiete0por$ue tra#o no meu corpo as

marcas do Senhor esus1"

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