elaboraÇÃo e gestÃo de projetos

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ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Prof. Renato N. Allemand Conteúdos e Habilidades a serem trabalhadas no 4º, 6º e 8º semestres CONTEÚDOS Proj. Integrador I (4º semestre) Proj. Integrador II (6º semestre) Proj. Integrador III (8º semestre) Conceitos sobre elaboração e gestão de projetos Importância, conceito, gestão e metodologias de projetos x (6 h.a.) Padrões de gerenciamento de projetos (NBR 10006 e PRINCE2) x (1 h.a.) Padrões de gerenciamento de projeto (PMBOK) x (10 h.a.) Software MS-Project/OpenProj para elaboração de projetos x (11 h.a.) Conceitos sobre inovação x (4 h.a.) Conceitos sobre propriedade industrial x (4 h.a.) Conceitos sobre trabalho em equipe e liderança x (3 h.a.) Conceitos sobre conflitos e negociação x (3 h.a. ) HABILIDADES Proj. Integrador I (4º semestre) Proj. Integrador II (6º semestre) Proj. Integrador III (8º semestre) Elaboração de projetos (através de roteiro de projeto da disciplina, PMBOK e MS Project/OpenProj, etc.) (rot. básico mod. disciplina , ênfase revisão teórica) (6 h.a.) (rot. interm. PMBOK) (6 h.a.) (rot. avanç. PMBOK e MS- PROJECT ou OPENPROJ) (6 h.a. ) Elaboração de artigos científicos (respectivos aos projetos) (básico, escrito em português) (intermediário, escrito em português) (avançado, escrito em português e inglês) Prototipagem (durante o semestre corrente) (desejável) (desejável protótipo da fase alpha) (desejável protótipo da fase betha) Depósito de pedido de patente (P.I. e/ou M.U.)* e programa de computador (desejável) (desejável) (desejável) Carga horária por semestre (horas aulas presenciais) 20 h.a. 20 h.a. 20 h.a.

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Page 1: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Prof. Renato N. Allemand

Conteúdos e Habilidades a serem trabalhadas no 4º, 6º e 8º semestres

CONTEÚDOS Proj. Integrador I

(4º semestre)

Proj. Integrador II (6º semestre)

Proj. Integrador III

(8º semestre)

Conceitos sobre elaboração e gestão de projetos

Importância, conceito, gestão e metodologias de projetos x (6 h.a.)

Padrões de gerenciamento de projetos (NBR 10006 e PRINCE2) x (1 h.a.)

Padrões de gerenciamento de projeto (PMBOK) x (10 h.a.)

Software MS-Project/OpenProj para elaboração de projetos x (11 h.a.)

Conceitos sobre inovação x (4 h.a.)

Conceitos sobre propriedade industrial x (4 h.a.)

Conceitos sobre trabalho em equipe e liderança x (3 h.a.)

Conceitos sobre conflitos e negociação x (3 h.a.)

HABILIDADES Proj. Integrador I

(4º semestre)

Proj. Integrador II (6º semestre)

Proj. Integrador III

(8º semestre)

Elaboração de projetos (através de roteiro de projeto da disciplina, PMBOK e MS Project/OpenProj, etc.)

(rot. básico mod. disciplina , ênfase revisão teórica) (6 h.a.)

(rot. interm. PMBOK) (6 h.a.)

(rot. avanç. PMBOK e MS-PROJECT ou OPENPROJ)

(6 h.a.)

Elaboração de artigos científicos (respectivos aos projetos) (básico, escrito em português) (intermediário, escrito em

português)

(avançado, escrito em português e inglês)

Prototipagem (durante o semestre corrente) (desejável) (desejável protótipo da fase

alpha)

(desejável protótipo da fase betha)

Depósito de pedido de patente (P.I. e/ou M.U.)* e programa de computador (desejável) (desejável) (desejável)

Carga horária por semestre (horas aulas presenciais)

20 h.a. 20 h.a. 20 h.a.

Page 2: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

ASPECTOS

SOBRE

ELABORAÇÃO

E GESTÃO DE

PROJETOS

Page 3: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

A importância do planejamento

• O planejamento é um dos mais importantes comportamentos de um

profissional.

• Planejar garante um aumento expressivo de chances de que o

empreendimento obtenha seu sucesso. Mas não há planejamento

perfeito que garanta 100% de certeza neste sucesso.

• No planejamento são estabelecidos os objetivos, os recursos a

serem utilizados e sua maneira de utilização, as várias etapas e os

prazos envolvidos.

• Muitas pessoas não gostam de planejar, porque afirmam que nem

sempre o que planejam é concretizado...

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Page 4: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Definição de projeto

Segundo Ricardo Vianna Vargas, projeto pode ser definido como:

“Um empreendimento não repetitivo caracterizado por uma seqüência

clara e lógica de eventos com início, meio e fim, que se destina a

atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido por pessoas

dentro de parâmetros pré-definidos de tempo, custo, recursos

envolvidos e qualidade”.

Também, através do Project Management Institute, a definição é:

“Uma empreitada temporária, realizada por pessoas, com recursos

limitados e que tem como objetivo criar um produto ou serviço único”.

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Page 5: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Definição de projeto

• Um projeto apresenta características que o definem facilmente: é

uma atividade com início, meio e fim, sendo uma previsão a mais

próxima do desejado (se diferencia de uma operação de fabricação,

onde os controles de interferências são mais fáceis de serem

conseguidos), apresenta limitações de tempo e de custos envolvidos,

é realizado por pessoas com auxílio de estrutura ferramental, de

equipamentos e máquinas, metodologias e técnicas de gestão de

materiais, de qualidade, de pessoal, etc.

• Apresenta parâmetros definidos de controle e avaliação. Um projeto

tem característica única, ou seja, é personalizado, com elevado

número de informações novas e complexas para os responsáveis por

sua execução. E por este motivo, deve ter um planejamento prévio.

ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Prof. Renato N. Allemand

Page 6: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Exemplos de projetos

Segundo Gido & Clements (Gestão de Projetos), alguns exemplos de

projetos são:

• Montagem de uma peça de teatro

• Modernização de uma fábrica

• Realização de um congresso

• Construção de um shopping center

• Realização de várias cirurgias em um paciente

• Reconstrução de uma cidade após um acidente natural

• Criação de um programa de estágio para estudantes

• Desenvolvimento e lançamento de um novo produto (fonte de

alimentação, veículo, motor elétrico, sistema de automação e

controle – CLP, etc.).

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Page 7: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Projetos de sucesso

• Projetos de sucesso são aqueles que chegam nos seus objetivos,

dentro do tempo previsto, com a qualidade desejada e sem “estouro”

do orçamento e com a obtenção de satisfação e segurança de todos

os envolvidos.

• As causas são: pessoas competentes nos vários níveis, riscos bem

administrados (eliminados e/ou diminuídos), bem como um

planejamento bem realizado. Também se cita que deve ser

estabelecida uma parceria entre o fornecedor e o cliente,

envolvendo-o ativamente em todas as fases.

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Page 8: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Projetos com fracasso

• Objetivos e metas e mal elaboradas (mal definidas ou

superdimensionadas), planejamento com problemas, pessoas sem

capacidade de liderança e sem espírito empreendedor (ou intra-

empreendedor), alteração em muitas variáveis, principalmente na

área tecnológica, riscos elevados, falta de gestão de informação.

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Page 9: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Ciclo de vida do projeto

O ciclo de vida de um projeto pode ser dividido em 5 etapas ou

fases: inicialização, planejamento, execução, controle e conclusão

(ou encerramento). Para cada fase podemos destacar diferentes

atividades, tarefas, habilidades e condições requeridas para o bom

andamento do projeto.

Fase 1: Inicialização

Fase 2: Planejamento

Fase 3: Execução

Fase 4: Controle e

Fase 5: Conclusão

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Page 10: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Ciclo de vida do projeto (fonte: Petrobrás)

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Page 11: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Ciclo de vida do projeto

Segundo Gido & Clements (Gestão de Projetos), o Ciclo de Vida de

um projeto contempla quatro fases, a saber:

Iniciar: identificar uma necessidade

Planejar: desenvolver e propor uma solução

Executar: executar o projeto

Fechar: concluir o projeto

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Page 12: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Ciclo de vida do projeto

Primeira fase: identificação de uma necessidade

Identificação de uma necessidade, problema ou oportunidade e pode

resultar na solicitação de propostas pelo cliente a pessoas, uma

equipe de projeto ou organização/fornecedores.

Segunda fase: desenvolver e propor uma solução

Consiste em entregar ao cliente uma proposta de solução, mediante

benefícios, como o pagamento pelo cliente a este fornecedor. No

caso que a proposta seja aceita pelo cliente, é assinado um contrato

(acordo).

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Page 13: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Ciclo de vida do projeto

Terceira fase: executar o projeto

Corresponde à implementação da solução proposta para a

contratada. É conhecida esta fase como a execução. A execução

termina, quando, por exemplo, um protótipo foi desenvolvido, seus

testes de funcionamento foram executados, manuais de operação

(de um equipamento) foram escritos e podem também nesta fase

estarem envolvidas outras atividades como elaboração do site (da

empresa ou do produto), manuais de manutenção, etc.

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Page 14: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Ciclo de vida do projeto

Quarta fase: concluir o projeto

Nesta fase é feita uma confirmação de que todos os itens, serviços

e produtos foram fornecidos e aceitos pelo cliente, as parcelas

recebidas e as faturas pagas. Também nesta fase, o fornecedor do

projeto faz uma avaliação de aprendizagem do que poderia ter sido

melhor executado, visando à melhoria da performance para outros

projetos futuros. O feedback ocorrerá não só com o cliente, mas

com a equipe interna da empresa. A documentação final do projeto

também pode ser executada nesta fase (encerramento).

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Page 15: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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“Conceitos Básicos de Gerenciamento de Projetos” Duração: 9min30seg

Autor: Ricardo Vargas

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Page 16: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Padrões de gerenciamento de projetos

A extensão e complexidade de gerenciamento de projetos, nos

últimos anos, fez surgir padrões de gerenciamento, sendo os mais

conhecidos:

ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Prof. Renato N. Allemand

• PMBOK (Project Management Body of Knowledge) –

desenvolvido pelo PMI (Project Management Institute)

• PRINCE2 (Projects IN a Controlled Environment) – é um padrão

desenvolvido pelo governo do Reino Unido

• NBR ISO 10006:2006 – Sistemas de gestão da qualidade –

Diretrizes para a gestão da qualidade em empreendimentos

Page 17: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

NBR ISO 10006:2006 – Sistemas de gestão da

qualidade – Diretrizes para a gestão da qualidade

em empreendimentos

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A NBR ISO 10006:2006 é utilizada em:

- projetos que apresentam complexidades variadas

- tamanho pequeno ou grande porte

- curta ou longa duração

- pode servir para produto ou processo

Sempre será necessária uma avaliação de necessidades

complementares, haja vista que a norma apresenta apenas

diretrizes.

As diretrizes podem ser aplicadas a projetos gerenciados:

- por um indivíduo ou

- por uma equipe ou

- para um programa (grande projeto composto de projetos

menores, mas inter-relacionados) ou para uma carteira de projetos.

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No Objetivo da Norma, consta que a ISO 10006 é um documento de

diretrizes, portanto, não deve ser usada para fins de certificação ou

registro.

Seu objetivo é criar e manter a qualidade em projetos através de

um processo sistemático que garanta:

• As necessidades explícitas e implícitas dos clientes sejam

entendidas e atingidas;

• As políticas de qualidade da organização sejam incorporadas

no gerenciamento de projetos.

• As necessidades das partes interessadas sejam entendidas e

avaliadas;

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No item 5.3. (Descrição dos Processos de Gerenciamento de

Projetos) se abordam os 10 processos:

1 - Processo Estratégico

2 - Gerenciamento de Interdependências

3 - Relacionados ao Escopo

4 - Relacionados ao Tempo

5 - Relacionados ao Custo

6 - Relacionados aos Recursos

7 - Relacionados ao Pessoal

8 - Relacionados à Comunicação

9 - Relacionados ao Risco

10 - Relacionados aos Suprimentos

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ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Prof. Renato N. Allemand

PRINCE2 (PRojects IN a Controlled Environment) –

é um padrão desenvolvido pelo governo do Reino

Unido

PRojects IN Controlled Environments (PRINCE) é um método de

gerência de projetos relativo à gestão, controle e organização de um

projeto. PRINCE2 é uma marca registrada da OGC (Office of

Government Commerce) do Reino Unido.

PRINCE2 foi originalmente desenvolvido pela CCTA (Central

Computer and Telecommunications Agency), agora faz parte do

OGC. Desde 1989 tem sido utilizado como um padrão para

gerenciamento de projetos especialmente no Reino Unido.

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Este método foi desenvolvido inicialmente apenas para os projectos

TIC, mas a versão mais recente, PRINCE2, é consistente com a

gestão de todos os tipos de projetos.

(www.prince2.com)

A última revisão foi publicada em 16 de junho de 2009 pelo OGC

para ser nomeado esta versão como PRINCE2:2009 Refresh.

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É um método não proprietário para gerenciamento de projetos,

sendo adaptável a qualquer tipo ou tamanho de projeto e cobre o

gerenciamento, o controle e a organização.

Possui as seguintes características:

- controle e organização do início ao fim;

- é um bom canal de comunicação entre o time do projeto e o

restante da organização.

- envolve a gerência e as partes interessadas em momentos-

chave durante toda a execução do projeto;

- realiza o gerenciamento efetivo de qualquer desvio do plano;

- tem pontos de decisão flexíveis;

- regula a revisão de progressos baseada nos planos e no

business case;

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Os gerentes de projeto que utilizam o PRINCE2 são capazes de

utilizar uma estrutura para delegação, autoridade e comunicação e

terem definidos todos os pontos durante o projeto.

A metodologia é baseada em 8 processos e 45 subprocessos, os

quais definem as atividades que serão executadas ao longo do

ciclo de vida do projeto.

Desta forma, todos os riscos serão revistos e analisados e haverá

uma sistemática natural para o gerenciamento de riscos.

Juntamente com esses, são descritos oito componentes que são

como áreas de conhecimento que devem ser aplicadas de acordo

com a necessidade, dentro das atividades de cada processo.

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A figura abaixo mostra o PRINCE2:

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Os 8 processos macro do PRINCE2:

- Começar um Projeto (SU)

- Iniciação do Projeto (IP)

- Direção do Projeto (DP)

- Controle de Estágio (CS)

- Gerenciar a Entrega do Produto (MP)

- Gerenciar os Limites do Estágio (SB)

- Fechamento do Projeto (CP)

- Planejamento (PL)

Próx. (PMBOK)

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O que é o PMBOK (Project Management Body of

Knowledge)?

PMBOK (Project Management Body of Knowledge)

Quem é o PMP (Project Management Profesional)?

O que é o PMI (Project Management Institute)?

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PMBOK (Project Management Body of Knowledge) –

desenvolvido pelo PMI (Project Management

Institute)

O Project Management Body of Knowledge

(PMBOK) é um guia para a gerência de

projetos, publicado pelo Project

Management Institute (PMI).

Em português, chama-se Guia do Conjunto

de Conhecimentos em Gerenciamento de

Projetos (Guia PMBOK).

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Page 33: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

PMBOK (Project Management Body of Knowledge) –

desenvolvido pelo PMI (Project Management

Institute)

O Project Management Body of Knowledge

(PMBOK) é um guia para a gerência de

projetos, publicado pelo Project

Management Institute (PMI).

Em português, chama-se Guia do Conjunto

de Conhecimentos em Gerenciamento de

Projetos (Guia PMBOK).

ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Prof. Renato N. Allemand

Page 34: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

PMBOK (Project Management Body of Knowledge)

• É baseado em processos e subprocessos para descrever de forma

organizada o trabalho a ser realizado durante o projeto. Essa

abordagem se assemelha à empregada por outras normas como a

ISO 9000 e o Software Engineering Institute's, CMMI.

• Os processos descritos se relacionam e interagem durante a

condução do trabalho e a descrição de cada um deles é feita em

termos de:

• Entradas (documentos, planos, desenhos etc.);

• Ferramentas e técnicas (que se aplicam as entradas);

• Saídas (documentos, produtos etc.)

ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Prof. Renato N. Allemand

Page 35: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

PMBOK (Project Management Body of Knowledge)

• A versão 2004 do guia cita 42 (sub)processos agrupados em cinco

grupos e nove áreas de conhecimento.

Descrição dos grupos (ou etapas) de processos de gerenciamento

de projetos:

1. Iniciação

2. Planejamento

3. Execução

4. Monitoramento e controle

5. Encerramento

ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Prof. Renato N. Allemand

Page 36: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

PMBOK (Project Management Body of Knowledge)

O guia envolve nove áreas do conhecimento:

Integração: é a coordenação dos processos e interfaces das várias

áreas de conhecimento;

Escopo: assegura que tudo o que foi prometido seja entregue e que

não haja mudanças durante a execução;

Tempo: assegura que as tarefas sejam executadas no tempo previsto;

Custos: assegura que o orçamento seja cumprido;

Qualidade: assegura a conformidade com o que foi solicitado;

Recursos Humanos: assegura o uso efetivo e otimizado do pessoal

envolvido no projeto;

Comunicações: assegura que as informações do projeto serão obtidas

e disseminadas;

Riscos: assegura que os riscos sejam identificados, analisados e

administrados e

Suprimentos: assegura que os bens e serviços de fora da organização

sejam adquiridos.

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Page 37: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

PMBOK (Project Management Body of Knowledge)

Fluxo Resumido de Processos – Autor PMTECH

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Page 38: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

PMBOK (Project Management Body of Knowledge)

Visão geral dos Processos – Autor PMTECH

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Page 39: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

PMBOK (Project Management Body of Knowledge)

Fluxo de Processos – Autor Ricardo Vargas

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Page 40: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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“EAP – Estrutura Analítica do Projeto” Duração: 7min29seg

Autor: Ricardo Vargas

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Page 41: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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“Premissas e Restrições” Duração: 6min52seg

Autor: Ricardo Vargas

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Page 42: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

PMBOK (Project Management Body of Knowledge)

Grupos de Processos do PMI

Autor – CBTA – Centro Brasileiro de Tecnologia e Automação

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( i n t e r n e t )

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Page 43: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

ASPECTOS

SOBRE

INOVAÇÃO

Page 44: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO Prof. Renato N. Allemand

Conceitos sobre inovação • Inovação

• Empresa inovadora

• Inovação de produto

• Inovação de processo

• Inovação de marketing

• Inovação organizacional

• Grau de novidade das inovações

• Inovação incremental e inovação radical

Mecanismos para a inovação nas empresas

brasileiras • Instrumentos de apoio financeiro

• Instrumentos de apoio tecnológico e gerencial

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

Assistir vídeo

“Inovação versus Criatividade” Duração: 2min24seg

Autor: Ludwig Valdez

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

Assistir vídeo

“Inovatec – Feira de Inovação Tecnológica” Duração: 6min29seg

Autor: Secretaria de Estado de Ciência,

Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

O que são inovações?

Higiene à toda prova ...

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

O que são inovações?

Para fumar um maço inteiro simultaneamente ...

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

O que são inovações?

Roupa homem-pássaro, se voa é outra questão...

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

O que são inovações?

Óculos-TV, muito prático...

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

O que são inovações?

Ctrl + Alt + Del ...

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

O que são inovações?

Vaidade feminina, mercado mundial...

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

O que são inovações?

Metralhadora para atirar em curva...

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

Assistir vídeo

“Uma historia de inovação - CITROEN” Duração: 1min30seg

Autor: CITROEN

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

Inovação tecnológica

(Conforme Decreto 5.798 de 7 de junho de 2006,

que regulamentou a Lei 11.196 de 21 de

novembro de 2005 ou Lei do Bem)

“A concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem

como a agregação de novas funcionalidades ou características

ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e

efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior

competitividade no mercado”.

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

Inovação

(Conforme

Manual de Oslo – OCDE,

Organização para Cooperação e

Desenvolvimento Econômico)

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

Segundo o Manual de Oslo, existem quatro tipos de inovações:

• Inovação de produto (bem ou serviço)

• Inovação de processo

• Inovação de marketing e

• Inovação de método organizacional

Inovação

(Conforme Manual de Oslo - OCDE)

Também se destaca que uma inovação (produto, processo,

marketing ou método de organização) deve ser “novo” para a

empresa, ou seja, desenvolvidos por elas mesmas, ou

internalizados, por terem sido trazidos de outras empresas ou

organizações.

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

Empresa inovadora

Considera-se “empresa inovadora” a empresa que implantou a

inovação durante o período de análise considerado.

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

Prof. Renato N. Allemand

Inovação de Produto

Quando em um produto (bem ou serviço) se agrega valor em

termos de novidade em suas características ou usos, se diz que

ocorreu uma “inovação de produto”.

Exemplos:

- Câmeras fotográficas digitais

- MP3 player portátil

- Freios ABS

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“Invenções Japonesas” Duração: 1min

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Inovação de Processo

Quando se tem mudanças significativas em técnicas,

equipamentos e/ou softwares, relacionado a um método de

produção ou distribuição, se diz que existe uma inovação de

processo.

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Inovação de Marketing

Um método de marketing, ainda não utilizado por uma empresa, é

considerado como uma inovação de marketing, podendo ter sido

desenvolvido pela mesma, ou adquirido de outra organização.

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Inovação Organizacional

Uma inovação organizacional é a implementação de um novo

método organizacional nas práticas de negócios da empresa, na

organização do seu local de trabalho ou em suas relações

externas.

A inovação organizacional está atrelada diretamente ao modo de

funcionamento de uma organização, ou seja, maneira de fazer

seus negócios, seu local de trabalho e suas relações externas

(com fornecedores, por exemplo).

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Grau de novidade e difusão das inovações

Uma inovação tem três graus de novidade, conforme o impacto e

abrangência mercadológica e/ou geográfica, que atribui menor ou

maior valor intrínseco à mesma:

• Nova para a empresa

• Nova para o mercado

• Nova para o mundo

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Inovação com novidade para a empresa

O requisito mínimo para se considerar uma inovação é que a

mudança introduzida tenha sido nova para a empresa. Um método

de produção, processamento e marketing, ou um método

organizacional pode já ter sido implementado por outras

empresas, mas se ele é novo para a empresa (ou se é o caso de

produtos e processos significativamente melhorados), então trata-

se de uma inovação para essa empresa.

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Inovação com novidade para o mercado

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Inovação com novidade para o mundo

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Exemplos de Inovações – Manual de Oslo

O Manual de Oslo, oferece em seu Anexo B (página 169), Exemplos de

Inovações, sejam de produtos (bens e serviços), processos, de

marketing e de inovação organizacional.

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(página 169)

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Inovação incremental e radical (ou disruptiva)

Joseph Schumpeter (1934)

O desenvolvimento econômico é conduzido pela inovação por meio

de um processo dinânico em que as novas tecnologias substituem

as antigas no processo denominado “destruição criadora”.

Inovações “radicais” engendram rupturas mais intensas, enquanto

que as inovações “incrementais” dão continuidade ao processo de

mudança.

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ASPECTOS SOBRE INOVAÇÃO

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Inovação incremental e radical

Real (1999)

Inovação Incremental: inovações incrementais, periféricas, que se

desenvolvem de modo mais ou menos contínuo e se constituem de

simples adaptações ou melhoramentos.

Inovação Radical: causam impactos essenciais, modificações

drásticas nos processos, nos produtos e nas técnicas de uso. Todo

o sistema técnico é atingido de uma só vez.

Enquanto a maioria das inovações incrementais se realizam no

dia-a-dia da empresa na solução rotineira de problemas, as

radicais podem depender de um processo científico coordenado.”

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Instrumentos de apoio financeiro

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Instrumentos de apoio financeiro apoio à inovação

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http://proinova.anpei.org.br/SimuladorConceitual.aspx

Page 84: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

PROPRIEDADE

INDUSTRIAL E

INTELECTUAL

Page 85: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

PROPRIEDADE INDUSTRIAL E INTELECTUAL Prof. Renato N. Allemand

• Legislação sobre propriedade industrial

e intelectual

• Patente de invenção

• Patente de modelo de utilidade

• Programa de computador

• Orientações práticas •Procedimentos para encaminhamento

•Custos para depósito de pedido

•Exemplos de descrição de patentes

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ÓRGÃO ENCARREGADO NO

BRASIL: INPI

Instituto Nacional de

Propriedade Industrial www.inpi.gov.br

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Page 87: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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Exemplo de CARTA PATENTE PI – concedida pelo INPI

Page 88: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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Exemplo de CARTA PATENTE PI – concedida pelo INPI

Page 89: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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Exemplo de CARTA PATENTE MU – concedida pelo INPI

Page 90: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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CARTA PATENTE - Para que serve?

• É um documento fornecido pelo INPI (governo

federal), que outorga a exclusividade de fabricação e

comercialização de um produto/processo, durante

certo prazo.

• Contabilmente, é considerado um bem móvel.

• Tem valor econômico e pode ser comercializado ou

licenciado, etc.

Page 91: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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CONCEITOS BÁSICOS

INVENÇÃO X DESCOBERTA

Invenção: consiste na criação de algo até então

inexistente na natureza. A invenção é patenteável.

Descoberta: é a revelação ou encontro casual de algo já

existente na natureza. A descoberta não é patenteável.

Fonte: http://www.unifal-mg.edu.br/nipi/?q=patente_

Page 92: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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CONCEITOS BÁSICOS: INVENTOR X TITULAR

Inventor: é aquele que desenvolveu ou realizou a pesquisa até

obter os resultados passíveis de serem patenteados.

Titular: é o proprietário da patente, em nome de quem a patente é

concedida. Pode ser o próprio inventor, a empresa ou a instituição

em que trabalha.

http://www.unifal-mg.edu.br/nipi/?q=patente_

Page 93: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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CONCEITOS BÁSICOS: BUSCA PRÉVIA

• Antes de depositar um pedido de patente, é

recomendável que se faça uma busca prévia para

verificar a existência de produtos ou processos idênticos

àqueles que serão patenteados.

• Essa busca pode ser realizada em bases de patentes

disponíveis gratuitamente na internet, tais como:

www.inpi.gov.br (Brasil – INPI)

ep.espacenet.com (europeu)

www.uspto.gov (americano)

• Serviços pagos no edifício sede do INPI, no Rio de

Janeiro ou em outros sites na internet.

FONTE: http://www.unifal-mg.edu.br/nipi/?q=patente_

Page 94: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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CONCEITOS BÁSICOS: SIGILO X PUBLICAÇÃO

• De modo geral, a publicação tem sido uma forma de avaliação do

pesquisador e um dos princípios norteadores da Universidade como

um agente disseminador do conhecimento gerado para a sociedade.

No entanto, a patente também tem sido considerada como um

produto acadêmico.

• Com isso, a questão do sigilo tem sido incorporado à rotina da vida

acadêmica, protegendo as informações relativas às pesquisas que

poderão ser objeto de proteção.

• Se, por exemplo, uma invenção que se quer proteger já for de

conhecimento público, pela publicação, faltará o requisito novidade e

portanto, não poderá ser patenteada. O sigilo protege, ainda, o

patrimônio intelectual da Universidade, impedindo sua apropriação

indevida por parte de terceiros.

•http://www.unifal-mg.edu.br/nipi/?q=patente_

Page 95: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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CONCEITOS BÁSICOS: TERMO DE SIGILO

• É um documento com validade jurídica que assegura o

sigilo das informações técnicas relacionadas com as

pesquisas desenvolvidas na Universidade.

•Este Termo deve ser assinado por todos os participantes

da pesquisa na Instituição.

•http://www.unifal-mg.edu.br/nipi/?q=patente_

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• Lei da propriedade industrial nº 9.279/1996 e lei nº 1.196/2001 (regula

direitos e obrigações relativos à propriedade industrial) e trata basicamente

do seguinte: Título I: Das Patentes (patente de invenção e patente de modelos de

utilidade);

Título II: Dos desenhos industriais

Título III: Das marcas

Título IV: Das indicações geográficas

Título V: Dos crimes contra a propriedade industrial

• Lei de programa de computador nº 9.609/1998 (dispõe sobre a proteção

da propriedade intelectual de programa de computador, sua

comercialização no País e dá outras providências)

Legislação básica

Page 97: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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Assistir vídeo

“Patente é tema de discussão em Brasília” Duração: 3min23seg

Autor: EBC – Empresa Brasil de Comunicação

(casos espremedor de limão e Bina telefônico)

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Interessa a análise neste momento, da lei 9.279/1996,

especificamente no que se refere à patenteamento. O

capítulo II é transcrito na íntegra a seguir:

CAPÍTULO II - DA PATENTEABILIDADE

SEÇÃO I - DAS INVENÇÕES E DOS MODELOS DE

UTILIDADE PATENTEÁVEIS

Art. 8o.- É patenteável a invenção que atenda aos requisitos

de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial.

Art. 9o.- É patenteável como modelo de utilidade o objeto de

uso prático, ou parte deste, suscetível de aplicação industrial,

que apresente nova forma ou disposição, envolvendo ato

inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou

em sua fabricação.

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Requisitos para invenção

(obter uma patente de invenção):

Novidade

Atividade inventiva

Aplicação industrial

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Novidade

• Ser substancialmente diferente de qualquer coisa que já

esteja patenteada, que já esteja no mercado, ou que já

tenha sido escrito numa publicação, ou qualquer

apresentação oral (escrita ou oral).

•Este período é chamado de "período de graça" (12

meses) e evita que o inventor perca o direito de

patentear por ter publicado um artigo científico ou

apresentado o seu trabalho em uma feira ou congresso. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Patente

• Há uma exceção para a publicação que for originada do

próprio inventor ou de terceiros que tenham adquirido a

informação a partir do próprio inventor antes do depósito

do pedido de patente.

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PROPRIEDADE INDUSTRIAL E INTELECTUAL Prof. Renato N. Allemand

• O uso do período de graça pode representar um grande

risco, uma vez que nem todos os países adotam este

período de graça.

• Recomenda-se, portanto, primeiro proteger e depois

publicar.

Período de graça

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Atividade inventiva

• Tem de ser não óbvio, o que quer dizer que uma

pessoa com capacidade "normal" naquele assunto não

teria a mesma idéia após examinar as invenções já

existentes.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Patente

• Ou seja, invenção não deve ser uma solução evidente

ou óbvia quando analisada por um especialista na área.

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Aplicação industrial

• Significa que a invenção terá de servir em algum ramo

industrial, como a agricultura, a farmacêutica, a

mecânica, a engenharia genética, a química, etc.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Patente

• Ou seja, corresponde à possibilidade de utilização ou

produção de uma invenção em algum tipo de indústria.

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O que caracteriza a patente de modelo de utilidade?

• Modelo de utilidade refere-se necessariamente a um objeto

de uso prático, ou parte deste, que proporcione melhoria de

uso ou fabricação.

• Em outras palavras , a patente de modelo de utilidade é o

aperfeiçoamento do já existente, bem como a junção de

produtos para criar um novo invento .

Fonte: http://www.inventores.com.br/sistema/home/patente.aspx

• Não é exigida atividade inventiva para um modelo de

utilidade, mas ato inventivo, ou seja, um grau menor de

atividade inventiva.

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Art. 10 - Não se considera invenção nem modelo de

utilidade:

I - descobertas, teorias científicas e métodos matemáticos;

II - concepções puramente abstratas;

III - esquemas, planos, princípios ou métodos comerciais,

contábeis, financeiros, educativos, publicitários, de sorteio e

de fiscalização;

IV - as obras literárias, arquitetônicas, artísticas e científicas

ou qualquer criação estética;

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Art. 10 - Não se considera invenção nem modelo de

utilidade: (continuação)

V - programas de computador em si;

VI - apresentação de informações;

VII - regras de jogo;

VIII - técnicas e métodos operatórios, bem como métodos

terapêuticos ou de diagnóstico, para aplicação no corpo

humano ou animal; e

IX - o todo ou parte de seres vivos naturais e materiais

biológicos encontrados na natureza, ou ainda que dela

isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer

ser vivo natural e os processos biológicos naturais.

Page 107: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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Art. 18 - Não São patenteáveis ...

I – o que for contrário à moral, aos bons costumes e à

segurança, à ordem e à saúde públicas;

II – as substâncias, matérias, misturas, elementos ou

produtos de qualquer espécie, bem como a modificação

de suas propriedades físico-químicas e os respectivos

processos de obtenção ou modificação, quando

resultantes de transformação do núcleo atômico; e III – o todo ou parte dos seres vivos, exceto os micro-

organismos transgênicos que atendam aos três

requisitos de patenteabilidade – novidade, atividade

inventiva e aplicação industrial, e que não sejam mera

descoberta.

Page 108: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

PROPRIEDADE INDUSTRIAL E INTELECTUAL Prof. Renato N. Allemand

PEDIDO DE PATENTE

O pedido de patente deverá conter:

a)Requerimento, em formulário próprio do INPI

(Formulário 1.01);

b)Relatório descritivo;

c)Reivindicações;

d)Desenhos, se for o caso;

e)Resumo, e

f)Comprovante de pagamento da retribuição

relativa ao depósito (GRU).

Para especificações de cada um destes itens do

pedido de patente, deve-se consultar o ato

normativo 127/97 do INPI.

Page 109: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

TRABALHO EM

EQUIPE E

LIDERANÇA

Page 110: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

TRABALHO EM EQUIPE E LIDERANÇA Prof. Renato N. Allemand

Um projeto para ser elaborado e executado, necessita

geralmente de um grupo de pessoas, ou uma equipe. Estas

pessoas, na busca de um objetivo comum, necessitam ter a

capacidade de “trabalho em equipe”.

Aparentemente as técnicas e o planejamento são as variáveis

mais importantes para o sucesso de um projeto, mas em

realidade, a maior importância está na qualificação da equipe de

trabalho.

E esta equipe necessita ser conduzida pelo gestor ou gerente

de projeto, pessoa esta que necessariamente deve ser um líder.

Page 111: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

TRABALHO EM EQUIPE E LIDERANÇA Prof. Renato N. Allemand

Consultor de empresas William Caldas

fala sobre liderança

http://www.youtube.com/watch?v=XoN9LYIS5VY (5min. 04seg.)

Page 112: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

TRABALHO EM EQUIPE E LIDERANÇA Prof. Renato N. Allemand

Fases do trabalho em equipe

Primeiro estágio Formação

Uma equipe tem quatro estágios de desenvolvimento, pois em

muitos casos, pessoas que nem se conhecem ainda,

trabalharão juntas num determinado projeto. Fonte: GIDO & CLEMENTS (2007).

Quarto estágio Execução

Terceiro estágio Normalização e

Segundo estágio Agitação

Page 113: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

TRABALHO EM EQUIPE E LIDERANÇA Prof. Renato N. Allemand

Por causa da existência deste processo de Formação de uma equipe

não se deve esperar resultados imediatos a sua implantação, haja vista

a existência de ansiedade das pessoas envolvidas, desconhecimento

das características dos outros, desconfiança e incertezas.

No estágio da Agitação, entre outras situações que ocorrem, os

membros da equipe testam os limites e a flexibilidade do gestor de

projetos e as regras estabelecidas.

Na Normalização, a equipe entre si, e com o gestor, encontra o modo

de funcionamento onde a maioria dos conflitos pessoais já foi

resolvida, bem como já estão bem conhecidos os objetivos do projeto,

os recursos necessários para o seu alcance e também as dificuldades

a serem enfrentadas.

Na Execução, a equipe está altamente comprometida e com o desejo

de que os objetivos sejam alcançados e há uma interdependência

pessoal com autonomia grupal e os resultados são satisfatórios.

Page 114: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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Características de uma equipe eficaz

Para a obtenção do sucesso em um projeto, uma equipe de

trabalho deve ter certas características que auxiliarão no

alcance dos objetivos:

Um claro entendimento do objetivo do projeto;

Expectativas claras em relação ao papel e às

responsabilidades de cada pessoa;

Uma orientação aos resultados;

Um alto grau de cooperação e colaboração e

Um alto grau de confiança.

Page 115: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

TRABALHO EM EQUIPE E LIDERANÇA Prof. Renato N. Allemand

Barreiras para a eficácia* de uma equipe de trabalho

Metas pouco definidas;

Definição incerta dos papéis e das

responsabilidades;

Falta de uma estrutura de projeto (recursos);

Falta de comprometimento;

Má comunicação;

Má liderança e

Rotatividade de membros na equipe do projeto.

* Eficiência se refere ao meio, ou método; Eficácia se refere ao objetivo ou resultado.

Page 116: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

TRABALHO EM EQUIPE E LIDERANÇA Prof. Renato N. Allemand

Liderança e estilos de liderança

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Liderança

Liderança é o processo de conduzir um grupo de pessoas,

transformando-o numa equipe que gera resultados.

É a habilidade de motivar e influenciar os liderados, de forma

ética e positiva, para que contribuam voluntariamente e com

entusiasmo para alcançarem os objetivos da equipe e

da organização.

Um chefe tem atividades determinadas por seu superior e as

executa juntamente com seus subordinados.

Um líder reúne juntamente com a figura de um chefe, a figura

de um motivador, sempre buscando que os objetivos sejam

alcançados com melhores resultados para todos os envolvidos.

Page 117: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

TRABALHO EM EQUIPE E LIDERANÇA Prof. Renato N. Allemand

Estilos de liderança

Lider autocrático

Lider democrático

Lider liberal ou Laissez-faire

Lider paternalista

Lider situacional

Page 118: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

TRABALHO EM EQUIPE E LIDERANÇA Prof. Renato N. Allemand

Lider autocrático

Na Liderança autocrática o líder é focado apenas nas tarefas.

Este tipo de liderança também é chamado de liderança

autoritária ou diretiva.

O líder toma decisões individuais, desconsiderando a opinião

dos liderados. O líder determina as providências e as técnicas

para a execução das tarefas, de modo imprevisível para o

grupo.

Além da tarefa que cada um deve executar, o líder determina

ainda qual o seu companheiro de trabalho. O líder é dominador

e pessoal nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada

membro.

Page 119: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

TRABALHO EM EQUIPE E LIDERANÇA Prof. Renato N. Allemand

Lider democrático

Chamada ainda de liderança participativa ou consultiva, este

tipo de liderança é voltado para as pessoas e há participação

dos liderados no processo decisório. Aqui as diretrizes são

debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo

líder.

O próprio grupo esboça as providências para atingir o alvo

solicitando aconselhamento técnico ao líder quando

necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas

para o grupo escolher. As tarefas ganham novas perspectivas

com o debate.

A divisão das tarefas fica ao critério do próprio grupo e cada

membro pode escolher os seus próprios companheiros de

trabalho. O líder procura ser um membro normal do grupo. Ele é

objetivo e limita-se aos fatos nas suas críticas e elogios.

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Lider liberal ou Laissez-faire

Laissez-faire é a contração da expressão em língua

francesa laissez faire, laissez aller, laissez passer, que significa

literalmente "deixai fazer, deixai ir, deixai passar".

Neste tipo de liderança as pessoas têm mais liberdade na

execução dos seus projetos, indicando possivelmente uma

equipe madura, auto dirigida e que não necessita de supervisão

constante.

Por outro lado, a Liderança liberal também pode ser indício de

uma liderança negligente e fraca, onde o líder deixa passar

falhas e erros sem corrigí-los.

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Vídeo: El poder de la situación

Experimentos sobre estilos de liderazgo

http://www.youtube.com/watch?v=Lx80XCIbPcI (2min. 48seg.)

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Três estilos de liderança Fonte: CHIAVENATTO (2004)

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Ênfase dos estilos de liderança Fonte: CHIAVENATTO (2004)

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Lider paternalista

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Liderança

O paternalismo é uma atrofia da Liderança, onde o Líder e sua

equipe têm relações interpessoais similares às de pai e filho.

A Liderança paternalista pode ser confortável para os

liderados e evitar conflitos, mas não é o modelo adequado num

relacionamento profissional, pois numa relação paternal, o mais

importante para o pai é o filho, incondicionalmente.

Já em uma relação profissional, o equilíbrio deve preponderar

e os resultados a serem alcançados pela equipe são mais

importantes do que um indivíduo.

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Lider situacional http://pt.wikipedia.org/wiki/Lideran%C3%A7a_situacional

O conceito de liderança situacional consiste da relação entre

estilo do líder, maturidade do liderado e situação encontrada.

Não existe um estilo de liderança adequado para todas as

situações, mas ocasiões e estilos diferentes de gestores.

A liderança situacional mostra uma relação

entre liderança, motivação e poder, em que o líder estará

freqüentemente avaliando seus colaboradores e alterando seu

estilo de liderança, sendo ela dinâmica e flexível. A liderança

situacional busca utilizar modelos diferentes de atuação

conforme a situação encontrada.

Page 126: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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Exercício sobre estilos de liderança !!!

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CONFLITOS

E

NEGOCIAÇÃO

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CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO Prof. Renato N. Allemand

O QUE É UM CONFLITO?

Kurt Lewin define o conflito no indivíduo como "a convergência

de forças de sentidos opostos e igual intensidade, que surge

quando existe atração por duas valências positivas, mas

opostas (desejo de assistir a uma peça de teatro e a

um filme exibidos no mesmo horário e em locais diferentes);

ou uma positiva e outra negativa, ambas na mesma direção (desejo de

pedir aumento salarial e medo de ser demitido por isso)".

ou duas valências negativas (enfrentar uma operação ou ter o estado

de saúde agravado);

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CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO Prof. Renato N. Allemand

O QUE É UM CONFLITO?

O conflito pode ter efeitos positivos, em certos casos e

circunstâncias, como fator motivacional da atividade criadora.

Para terem uma solução pacífica, devem ter todos os meios

possíveis de negociação de controvérsias, estas, precisam ser

executadas com diplomacia, bons ofícios, arbitragem e

conciliação.

Conflitos podem ser prejudiciais às pessoas e às equipes,

mas também podem ser benéficos, conforme a situação e

conforme a maneira como eles são tratados.

Na área de elaboração e gestão de projetos, que

geralmente é feito por uma equipe, não há como desconsiderar

a importância do reconhecimento e do tratamento dos

conflitos.

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O QUE É NEGOCIAÇÃO?

"Negociação é o uso da informação e do poder com o fim de

influenciar o comportamento dentro de uma rede de tensão".

(Cohen, 1980)

"Negociação implica caracteristicamente uma troca de dar e

receber entre negociador e o oponente, que tentam chegar a

uma conclusão agradável ou aceitável no ajuste de um

problema ou disputa". (Sparks, 1992)

"Negociação é uma troca de convencimentos, onde uma parte

persuade a outra apresentando os benefícios mais relevantes

em relação ao ponto de vista defendido". (Paulo Ricardo

Mariotini, 2010)

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CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO Prof. Renato N. Allemand

O QUE É NEGOCIAÇÃO?

Negociação é bastante importante na vida das pessoas e

das organizações, nas diversas situações que se apresentam

no dia-a-dia.

Seu estudo deve ser tratado na área empresarial, no caso

em pauta, elaboração e gestão de projetos, mas também na

área pessoal, familiar, profissional, etc.

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ORIGEM DOS CONFLITOS

Num conflito se pode obter novas informações e alternativas,

desenvolver melhores soluções para os problemas e construir

novas formas de uma equipe atuar conjuntamente em prol dos

objetivos desta equipe.

Os conflitos podem surgir entre os membros de uma equipe,

com o próprio gestor (ou gerente) do projeto e até mesmo com

o cliente de um projeto.

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CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO Prof. Renato N. Allemand

FONTES POSSÍVEIS DE CONFLITO (PROJETOS)

• Escopo do trabalho

• Atribuições de recursos

• Cronograma

• Custo

• Prioridades

• Questões organizacionais

• Diferenças pessoais

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Fonte de conflito: ESCOPO DO TRABALHO

Os conflitos podem ser motivados por diferenças de opiniões

sobre como o trabalho deve ser feito, sobre as metas

envolvidas (quanto do trabalho) ou sobre a qualidade (nível ou

especificação).

Sendo o escopo uma das questões iniciais (e vitais) a serem

definidas em um projeto, e se ocorrerem conflitos relacionados

a ele (escopo), certamente o desenvolvimento do projeto será

altamente problemático, com altos riscos de os objetivos não

serem alcançados.

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Fonte de conflito: ATRIBUIÇÕES DE RECURSOS

As pessoas que são designadas para uma certa tarefa,

poderão não aceitar as mesmas (não aderirem) e também

poderão reclamar sobre os recursos disponibilizados a elas,

para a realização desta tarefas. Por exemplo, podemos citar

os recursos humanos, os financeiros, a tecnologia e a infra-

estrutura (prédios, comunicações, etc.)

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Fonte de conflito: CRONOGRAMA

Pessoas podem divergir sobre o tempo total de uma certa

tarefa ou conjunto de tarefas e também podem divergir sobre a

sequência das mesmas. A divergência pode ocorrer entre os

membros da equipe, entre a equipe e o gestor de projeto e até

mesmo envolvendo o cliente, bem como fornecedores.

Page 137: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

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Fonte de conflito: CUSTO

Este conflito ou problema ocorre com certa freqüência, não

necessariamente na fase de contratação em que o valor deve

ser acertado entre as partes. Mas pode ocorrer durante o

desenvolvimento do projeto, em que um atraso no mesmo

pode provocar custos adicionais.

A questão pode ser: quem arcaria com estes custos?

Evidentemente, que este possível conflito pode ser eliminado

ou amenizado, mediante um contrato bem detalhado entre as

partes, ainda que mesmo com um bom contrato, fatos

imprevistos podem ocorrer e gerar este conflito.

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Fonte de conflito: PRIORIDADES

Pode ocorre esta situação, quando pessoas são designadas

para mais de uma tarefa simultaneamente, em que devem

decidir qual a prioridade de atuação. Também pode ocorrer

quando várias pessoas disputam um certo recurso necessário

a certas tarefas. Por exemplo, a utilização de um veículo, de

pessoas necessárias a uma tarefa, etc.

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Fonte de conflito: QUESTÕES ORGANIZACIONAIS

Esta variável apresenta também a possibilidade de um conflito

na equipe, pois as pessoas podem divergir sobre os

procedimentos, métodos e técnicas de trabalho para atingirem

certas tarefas ou metas do projeto. Fonte possível nesta

variável também pode ser a falta de comunicação (e o

conjunto ou a qualidade das informações) entre a equipe ou

envolvendo o gerente do projeto.

Também, o estilo de liderança do gestor pode influenciar para

que a comunicação e a gestão de informações seja falha e gere

divergências.

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Fonte de conflito: DIFERENÇAS PESSOAIS

Preconceitos ou diferenças de valores e atitudes pessoais,

neste caso, podem gerar conflitos na condução do projeto,

prejudicando sobremaneira os resultados a serem obtidos no

mesmo. Neste caso, a equipe na fase inicial de montagem

deveria realizar exercícios de reconhecimento destas

diferenças, no sentido de obter-se o respeito às estas

diferenças, bem como uma certa harmonia no grupo.

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GESTÃO DE CONFLITOS

Segundo GIDO & CLEMENTS (2007), as pessoas quando

estão vivenciando um certo conflito, agem de acordo com

alguns padrões de comportamento:

• Evitando ou concordando

• Competindo ou coagindo

• Acomodando ou conciliando-se

• Fazendo concessões

• Colaborando, confrontando ou resolvendo problemas

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GESTÃO DE CONFLITOS

• Evitando ou concordando

- As pessoas nesta situação se retratam para evitar um desacordo

real ou em potencial, no entanto, esta atitude pode gerar logo

adiante, a uma situação de real conflito e grandes prejuízos para a

condução do projeto.

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GESTÃO DE CONFLITOS

• Competindo ou coagindo

- As pessoas entendem um conflito como um processo em que

um ganha e o outro perde. Ganhar é mais importante do que o

resultado para ambas as partes e esta pessoa tenta controlar

exercendo autoridade e pressão constante sobre a outra.

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GESTÃO DE CONFLITOS

• Acomodando ou conciliando-se

- Neste caso, as pessoas envolvidas buscam áreas de

“acomodação” no contexto do conflito, provocando uma

diminuição do valor de ocorrer a discussão das diferenças.

- Assim, certos assuntos serão “proibidos” de serem abordados e

esta forma de abordagem das pessoas prioriza o valor dado a

relação entre as pessoas, em relação à resolução da questão em

si. Embora o conflito possa ser amenizado e a situação ser

suportável, a questão não fica resolvida.

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GESTÃO DE CONFLITOS

• Fazendo concessões

- Os membros da equipe, neste caso, procuram uma posição

intermediária, com o objetivo de alcançarem uma solução que

propicie algum ganho ou satisfação para as partes envolvidas.

- Também, nesta abordagem, a solução pode não ser a ideal para

o projeto, mas de certa forma “acomoda” o conflito ou a

divergência sobre algo (meta, processo, etc).

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GESTÃO DE CONFLITOS

• Colaborando, confrontando ou resolvendo problemas (1/3)

- Pode gerar os melhores resultados para todos envolvidos, bem como os

resultados a serem alcançados pelo grupo.

- O problema é enfrentado com coragem, de forma direta e de forma que

se possa chegar a um resultado em que todos saiam ganhando.

- Cada pessoa deve abordar a situação conflituosa com uma atitude

construtiva e com estímulo original da boa-fé com os demais.

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CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO Prof. Renato N. Allemand

GESTÃO DE CONFLITOS

• Colaborando, confrontando ou resolvendo problemas (2/3)

- As diferenças são trabalhadas e concessões são feitas (cada um

se dispõe a mudar ou redefinir sua posição e opinião) e se

necessita um ambiente saudável.

- Para este encaminhamento deverá ter a participação efetiva do

gestor do projeto, na qualidade de um verdadeiro líder, com a

também participação efetiva dos envolvidos no conflito.

- Se necessita forte espírito de colaboração e participação.

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GESTÃO DE CONFLITOS

• Colaborando, confrontando ou resolvendo problemas (3/3)

- Na abertura das pessoas umas com as outras, de forma gentil,

honesta e sincera, pode ocorrer aumento das diferenças entre os

membros, onde estas diferenças se transformariam em

argumentos emocionais.

- É necessário um equilíbrio emocional das pessoas, pois se de um

lado, excesso de emoção pode provocar um distúrbio para o

alcance da eliminação do conflito, por outro lado, ausência de

emoção pode também diminuir este processo de comprometimento

de alcance da solução do desentendimento.

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