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1 Elaboração do PLANO DE ENSINO Para iniciá-lo é fundamental que o professor coordenador da disciplina conheça o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Neste trabalho serão mencionados alguns pontos fundamentais do PPI do Centro universitário da FEI. 1. ... formação de um indivíduo tecnicamente apto e completo enquanto ser humano. 2. ... busca-se indicar novos caminhos a serem trilhados, como forma de garantir o cumprimento pleno do importante papel da Instituição como geradora de conhecimento técnico-científico. 3. Como todo projeto, as ações aqui propostas devem ser avaliadas e revistas ao longo de todo o processo de implantação e execução do mesmo. 4. O Centro Universitário da FEI procura manter vivas, nos dias de hoje, a intuição e ambição de seu fundador, Pe. Sabóia, ao dirigir o ensino para a formação de profissionais para o setor produtivo. 5. A Instituição no intuito de favorecer a ponte entre a teoria e a prática, visando realizar a efetiva transferência do conhecimento para a sociedade, tem investido fortemente na modernização de sua estrutura curricular, incentivando as atividades que estimulam a criatividade e o empreendedorismo. ... 6. ... na sociedade globalizada, mas, fundamentalmente, como responsáveis pela formação de profissionais que atendam às necessidades da sociedade de uma forma integral, com um perfil mais humanista e com uma consciência social e ambiental. 7. Os valores sociais, éticos, políticos e educacionais que as IES promovem e estimulam devem, portanto, se fundamentar em uma visão clara do papel social que virá a ser desempenhado pelos seus egressos. 8. No entanto, o ensino parece ainda não conseguir realizar a contento essa função. Essa falha do processo de ensino como um todo, tanto no Brasil quanto em outros países, tem produzido profissionais de excelente competência técnica, porém com

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Elaboração do PLANO DE ENSINO

Para iniciá-lo é fundamental que o professor coordenador da disciplina conheça o

Projeto Pedagógico Institucional (PPI).

Neste trabalho serão mencionados alguns pontos fundamentais do PPI do Centro

universitário da FEI.

1. ... formação de um indivíduo tecnicamente apto e completo enquanto ser humano.

2. ... busca-se indicar novos caminhos a serem trilhados, como forma de garantir o

cumprimento pleno do importante papel da Instituição como geradora de

conhecimento técnico-científico.

3. Como todo projeto, as ações aqui propostas devem ser avaliadas e revistas ao longo

de todo o processo de implantação e execução do mesmo.

4. O Centro Universitário da FEI procura manter vivas, nos dias de hoje, a intuição e

ambição de seu fundador, Pe. Sabóia, ao dirigir o ensino para a formação de

profissionais para o setor produtivo.

5. A Instituição no intuito de favorecer a ponte entre a teoria e a prática, visando

realizar a efetiva transferência do conhecimento para a sociedade, tem investido

fortemente na modernização de sua estrutura curricular, incentivando as atividades

que estimulam a criatividade e o empreendedorismo. ...

6. ... na sociedade globalizada, mas, fundamentalmente, como responsáveis pela

formação de profissionais que atendam às necessidades da sociedade de uma forma

integral, com um perfil mais humanista e com uma consciência social e ambiental.

7. Os valores sociais, éticos, políticos e educacionais que as IES promovem e

estimulam devem, portanto, se fundamentar em uma visão clara do papel social que

virá a ser desempenhado pelos seus egressos.

8. No entanto, o ensino parece ainda não conseguir realizar a contento essa função.

Essa falha do processo de ensino como um todo, tanto no Brasil quanto em outros

países, tem produzido profissionais de excelente competência técnica, porém com

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pouca ou nenhuma preocupação com os aspectos sociais e ambientais, não lhes

proporcionando a percepção de seu importante papel transformador da sociedade.

9. Os pressupostos aqui apresentados deverão fundamentar a definição de estratégias

educacionais do Centro Universitário da FEI, como instrumento de efetivo

cumprimento do papel social da Instituição. Tais estratégias jamais serão eficazes,

se não comprometidas com a identidade institucional.

10. Esta sugere práticas de ensino-aprendizagem através das quais a ciência de ensinar

inclua, efetivamente, uma perspectiva do mundo e uma visão total da pessoa

humana que se pretende formar.

11. Dentro desta perspectiva se encontra uma descrição ideal da inter-relação dinâmica

entre o professor e o aluno, na caminhada deste último, rumo à maturidade do

conhecimento, à liberdade e à verdade.

12. A relação professor-aluno, máxima de todo o processo ensino-aprendizagem,

sustenta-se, desse modo, em três pilares: experiência, reflexão e ação.

13. O paradigma pedagógico sobre o qual o Centro Universitário se estrutura tem a

componente da reflexão como ponto central na ponte entre a experiência e a ação,

graças a qual o aluno é impelido a considerar o significado e a importância humana

daquilo que está estudando, e a assimilar responsavelmente este significado, para o

seu amadurecimento como pessoa tecnicamente competente, socialmente sensível e

consciente.

14. A excelência acadêmica deverá ser alcançada não simplesmente pela elaboração de

um Currículo tecnicamente bom e uma metodologia pedagógica consistente com os

princípios institucionais que aspire ao esforço pessoal como meio de superação das

potencialidades do alunado. Devem-se considerar também as condições do processo

em si, para que o mesmo possa efetivar de maneira eficaz e plena.

15. Para alcançar a excelência acadêmica faz-se necessário, portanto a melhoria

constante da capacitação docente e do corpo técnico-administrativo, além do

aperfeiçoamento dos processos acadêmicos e administrativos, que direta ou

indiretamente, refletem no sistema educacional.

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16. O Centro Universitário da FEI tem como missão principal proporcionar

conhecimentos aos seus alunos por todos os meios possíveis, visando à construção

de uma sociedade desenvolvida, humana e justa.

17. A finalidade da educação jamais deve ser exclusivamente acumular quantidades de

informação ou preparar para uma profissão, embora sejam estas importantes em si e

úteis para a formação de profissionais-líderes. É, antes, o desenvolvimento global da

pessoa, que conduz à ação em benefício dos outros homens, baseada numa

compreensão reflexiva e vivificada pela contemplação. Ela deve desafiar os alunos

ao domínio de si mesmos, à iniciativa, à integridade e à exatidão de suas decisões.

Simultaneamente, deve distinguir as formas fáceis e superficiais de pensar, indignas

do indivíduo e perigosas para o mundo que este é chamado a servir.

18. Primando pela excelência no ensino, na pesquisa e na extensão, busca formar um

profissional com as seguintes características:

a. possuir forte embasamento teórico, sem perder de vista a formação

específica necessária à sua empregabilidade;

b. ser ético, justo e com uma visão humana e social, e que perceba a

importância do seu papel como agente transformador da sociedade;

c. possuir visão holística da sociedade, sendo capaz de prever e analisar os

impactos diretos e indiretos de suas ações na sociedade;

d. preocupar-se com as questões ecológicas e ter a noção exata da importância

da preservação ambiental para a garantia da qualidade de vida de todos os

indivíduos e a sustentabilidade do planeta;

e. ser capaz de construir novos conhecimentos, com habilidades e

competências para desenvolver, modificar e adaptar tecnologias, e não

apenas em condições de aplicá-las;

f. possuir capacidade de adaptação, estando apto a enfrentar novos desafios e

desenvolver-se em outras áreas que não aquela de sua formação

(multidisciplinar e interdisciplinar);

g. ser criativo e empreendedor nas iniciativas profissionais;

h. ser capaz de comunicar-se com eficiência, inclusive em outros idiomas;

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i. possuir habilidades para trabalhar em grupo e de interagir com diferentes

pessoas e culturas, sendo capaz de respeitar e compreender essas diferenças;

j. ter domínio das novas tecnologias de informação e comunicação, tanto para

o seu desenvolvimento pessoal quanto profissional.

19. Traduzindo a sua missão em termos mensuráveis, o Centro Universitário da FEI,

obedecendo aos princípios institucionais, propor-se-á a:

a. estimular a reflexão, a criação intelectual e cultural e o desenvolvimento do

espírito científico;

b. formar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos à inserção

em setores de trabalho e no desenvolvimento, e colaborar para sua pós-

graduação e formação continuada;

c. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica e tecnológica,

visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e da

difusão da cultura e, desse modo, ao aprimoramento do homem e do meio

em que vive;

d. promover a cultura e a divulgação de conhecimentos científicos e técnicos

que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do

ensino, de publicações e de outros meios;

e. suscitar o desejo de permanente aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, através de cursos de pós-

graduação lato sensu e stricto sensu, integrando os conhecimentos

adquiridos em uma estrutura intelectual sistematizadora;

f. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular

os nacionais e regionais, e prestar serviços especializados à comunidade,

estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade;

g. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão

das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa

científica e tecnológica geradas na instituição;

h. promover eventos de caráter cultural, desportivo e social, que propiciem sua

integração na comunidade em que está inserido; e

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i. preparar o aluno na prática pedagógica, na iniciação científica e no estágio

supervisionado, de forma a participar com êxito do mercado de trabalho.

20. ... em linhas gerais, a política de ensino da Instituição pode ser traduzida em:

a. reestruturar e aprimorar os cursos e as suas matrizes curriculares, em todos

os níveis de ensino, orientados pela necessidade de formação continuada do

indivíduo e de atendimento das demandas sociais;

b. investir na formação e qualificação dos docentes e do pessoal técnico-

administrativo de apoio, como forma de garantir a qualidade na geração e

disseminação do conhecimento;

c. implementar e aperfeiçoar os novos recursos didático-pedagógicos,

buscando agregar as novas tecnologias à metodologia didática e facilitar o

desenvolvimento do ensino;

d. incentivar as atividades extracurriculares do corpo discente, facilitando a

aproximação da vivência acadêmica à vivência profissional, e o conseqüente

desenvolvimento de competências e habilidades que garantam ao egresso a

colocação profissional e o desenvolvimento da responsabilidade social.

21. Com bases nas políticas de ensino anteriores, pode-se elencar as seguintes ações

pretendidas pela Instituição:

a. acompanhar a implantação da nova estrutura curricular dos cursos, iniciada

no primeiro semestre de 2003, realizando eventuais correções que se façam

necessárias, de modo que a integralização dos conteúdos programáticos

garanta o efetivo cumprimento dos objetivos desta reestruturação;

b. expandir cursos que tradicionalmente têm sido ministrados no campus sede

do Centro Universitário, pelo oferecimento de vagas também em São Paulo,

como forma de atender à demanda existente.

c. manter atualizado os recursos laboratoriais, infra-estrutura e equipamentos,

suportando o volume crescente de práticas didáticas e pesquisas;

d. incentivar o uso de recursos de informática, inclusive com o uso de

ferramentas de ensino on-line, como instrumento de apoio ao ensino e à

melhoria da qualidade das disciplinas;

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e. atualizar o acervo, concluir a informatização da Biblioteca e investir em

bibliotecas digitais, permitindo o acesso aos diferentes meios de informação

científica e o intercâmbio entre bibliotecas;

f. incentivar o aperfeiçoamento didático do aluno por meio da implantação de

atividades extracurriculares como monitorias, estágios, programas de

iniciação científica, iniciação didática, etc.

g. implantar os projetos de final de curso em todos os cursos de graduação,

como forma de desenvolver a metodologia científica e de contextualizar a

problemática estudada em sala de aula;

h. incentivar os programas discentes que facilitem a aproximação dos alunos à

prática profissional, como estágios externos e empresa júnior,

i. gerar mecanismos de acompanhamento e diálogo com os egressos, por meio

de sua participação em atividades profissionais, sociais e culturais, como

forma de integração da universidade com a sociedade e de estabelecimento

de indicadores para constante melhoria de qualidade dos cursos oferecidos;

j. incentivar a qualificação docente, por meio de dedicação para o

desenvolvimento de programas de mestrado e doutorado, bem como

oferecendo auxílio financeiro para a participação em eventos científicos;

k. fortalecer e implantar novos cursos de pós-graduação lato sensu, buscando

atender às necessidades mercado lógicas de aperfeiçoamento profissional e

de capacitação de recursos humanos;

l. implantar novos cursos de pós-graduação stricto sensu, buscando responder

às demandas sociais e realimentar o ensino;

m. investir na informatização de processos e serviços visando ao atendimento

qualificado da demanda de ensino;

n. aperfeiçoar o processo de avaliação institucional, com o forma de garantir os

índices de qualidade de ensino.

Além dos pontos anteriores do PPI o professor coordenador da disciplina deve

conhecer o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) ao qual a sua disciplina está ligada.

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O PPC descreve a estrutura do curso e os princípios que o norteiam, valorizando as

especificidades da respectiva área de atuação à qual está relacionado. Deve estar em

consonância com o PPI, materializando as políticas acadêmicas institucionais contidas

em tal documento. É a referência a todos os agentes educacionais das ações e decisões

de um determinado curso em articulação com a especificidade da área de

conhecimento e com perfil institucional no contexto da respectiva evolução histórica

do campo de saber.

Em linhas gerais o PPC deve definir a identidade formativa nos âmbitos humano,

científico e profissional, as concepções pedagógicas e as orientações metodológicas e

estratégias para o ensino e aprendizagem e a sua avaliação, o currículo e a estrutura

de seu funcionamento.

1. Dados de Identificação do Projeto Pedagógico

2. sumário

3. Histórico do Curso

4. Ambiente de inserção

5. Concepção e objetivos do curso

6. Campo de atuação do curso

7. Coerência com as Diretrizes Curriculares do MEC e do Centro Universitário (PPI)8. Perfil do egresso

9. Estrutura curricular

10. Coerência dos conteúdos curriculares com a concepção do curso e com o perfil do egresso

11. Metodologia e avaliação

12. Integração ensino/pesquisa/estensão

13. Adequação da estrutura física ao PPC

Conteúdos do PPC

17/11/2006 - v2

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Alguns dos pontos principais do PPC de Engenharia Mecânica do Centro

Universitário da FEI são sintetizados a seguir.

1. Sólida formação técnica científica que torne o futuro engenheiro mecânico capaz de

identificar, elaborar modelos para solucionar problemas relacionados ao projeto de

produtos e serviços, ao sistema produtivo e aos sistemas auxiliares.

2. O engenheiro mecânico deve ser capaz de gerenciar recursos técnicos, humanos e

energéticos, além de estar preocupado com o bem estar social e com o meio

ambiente, além de possuir um espírito crítico e investigativo, procurando constante

atualização em um aprendizado continuado.

3. O profissional egresso do curso de engenharia mecânica deve possuir as seguintes

competências e habilidades:

a. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais

à engenharia;

b. elaborar e executar projetos de produtos;

c. elaborar e executar projetos de equipamentos auxiliares aos sistemas

produtivos;

d. elaborar e executar processos de fabricação;

e. elaborar sistemas de automação da manufatura;

f. elaborar planos e sistemas de manutenção;

g. projetar, executar e gerenciar sistemas energéticos;

h. comunicar-se eficientemente de forma verbal, gráfica e escrita;

i. trabalhar em equipes multidisciplinares no desenvolvimento de produtos e

sistemas com a ética e responsabilidade profissional perante o meio e a

sociedade que o cerca.

4. O profissional egresso do curso de engenharia mecânica deve possuir as seguintes

atitudes:

a. inovadoras com a procura constante de novas ferramentas para o

desenvolvimento do trabalho;

b. éticas voltadas à construção de uma sociedade desenvolvida e humanista;

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c. empreendedoras na busca de resolução de problemas e criação de novas

oportunidades;

d. crítica e criativa voltadas para a valorização profissional e social.

5. A metodologia a ser adotada deve estar alicerçada em novos recursos didático-

pedagógicos, buscando agregar as novas tecnologias à metodologia didática

viabilizando desta forma um aprendizado mais eficiente. Um dos seus principais

eixos norteadores é que a ciência de ensinar inclua, efetivamente, uma perspectiva

do mundo e uma visão total da pessoa humana que se pretende formar, e para isto

baseia-se na inter-relação dinâmica entre o professor e o aluno, na caminhada deste

último, rumo à maturidade do conhecimento, à liberdade e à verdade. A relação

professor-aluno, máxima de todo o processo ensino-aprendizagem, sustenta-se,

desse modo, em três pilares: experiência, reflexão e ação. O seu paradigma

pedagógico tem a reflexão como ponto central para a construção da ponte entre a

experiência e a ação, graças a qual o aluno é impelido a:

a. considerar o significado e a importância humana daquilo que está

estudando;

b. assimilar responsavelmente este significado, para o seu amadurecimento

como pessoa tecnicamente competente, socialmente sensível e consciente;

c. ter a reflexão com início da criação intelectual e cultural;

d. desenvolver o espírito científico;

e. desenvolver o trabalho de pesquisa e investigação científica e tecnológica;

f. se conscientizar dos problemas do mundo presente;

g. valorizar a prática pedagógica, a iniciação científica e o estágio

supervisionado.

6. O PPC sugere uma reavaliação do processo avaliatório e para isto evoca o conceito:

“A avaliação da aprendizagem tem como finalidade diagnosticar a

aprendizagem que está ocorrendo, diagnosticar os elementos que estão

confluindo para esta aprendizagem, tomar decisões que auxiliem a melhoria

deste processo de aprendizagem na perspectiva de obtenção de resultados mais

satisfatórios, portanto o objetivo da avaliação é tomar decisões que levem a

resultados mais satisfatórios.” (Luckesi – vídeo: Avaliação da Aprendizagem)

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Diante deste novo paradigma, a avaliação deve apresentar três características

básicas:

a. não ser pontual, ou seja, interessa o que estava acontecendo antes, o que está

acontecendo agora e o que pode acontecer depois;

b. ser dinâmica, ou seja, diagnosticar o que está ocorrendo, e a partir daí se

estabelecer estratégias para que a melhoria se torne factível;

c. ser includente, por exemplo, através dela o educador afirma: “você ainda

não sabe, mas vem comigo , e com persistência, dedicação e disciplina, você

irá aprender.”

Esta proposta representa uma quebra de paradigma, já que, na maioria das escolas

hoje, na maioria das vezes, praticam-se exames, e estes têm três características

básicas antagônicas as propostas pela avaliação:

ser pontual, ou seja, não interessa o que acontece antes, e muito menos o que

irá acontecer depois; só interessa o aqui e o agora;

ser classificatório, o que equivale dizer que estabelece um resultado, a partir

de certos padrões, onde o aluno não pode mostrar a sua evolução;

ser seletivo, o que representa que é excludente; exemplo mais típico disto é o

vestibular.

Com este novo paradigma, que é a orientação de substituir os exames por

avaliações, o curso de engenharia mecânica objetiva viabilizar o processo de ensino

aprendizagem centrado no aluno, estimulando a sua aprendizagem contínua e

tornando a sua formação mais eficaz e impulsionando assim a um processo

educativo que torne as pessoas sujeitos, e não objetos, do próprio processo de

aprendizagem. (Luckesi; Barreto; Cosma e Baptista; 1998).

Sugere-se que o professor coordenador antes de iniciar seu plano de ensino reflita

sobre o questionamento: COMO SUA DISCIPLINA PODE CONTRIBUIR PARA

VIABILIZAR O PPC E O PPI?

Após a reflexão é importante lembrar que o planejamento educacional é o processo

sistematizado, mediante o qual se pode conferir maior eficiência às atividades

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educacionais para, em determinado prazo (em média doze (12) semanas no nosso

caso1) alcançar o conjunto de competências, habilidades e atitudes estabelecidas pelos

PPI e PPC.

Outro aspecto importante é que o planejamento educacional geralmente é concebido

em três etapas: preparação, acompanhamento e aperfeiçoamento, portanto elas

também devem estar “visíveis” no planejamento apresentado.

1. FASE DE PREPARAÇÃO: alicerçada no programa da disciplina, o qual deve

cumprir no todo, ou em parte a ementa (caso haja mais do que uma disciplina).

Nesta fase se estabelece as competências e os objetivos do curso e à previsão de

todos os procedimentos para garantir a concretização dessas competências e

objetivos.

2. FASE DE ACOMPANHAMENTO: deve-se acompanhar a ação educativa do

professor e o aprendizado do aluno.

3. FASE DO APRIMORAMENTO: envolve a avaliação do alcance das

competências e dos objetivos propostos na fase de preparação. A partir desta

avaliação (na pior das hipóteses semestral) procede-se aos ajustes que se

fizerem necessários para a concretização das competências e dos objetivos.

O mindmapping2 a seguir fixa os componentes que devem constituir o plano de ensino

a ser elaborado pelo professor coordenador da disciplina.

1 Em se tratando das disciplinas que se encontram sob o regime de duas provas institucionais, para as demais devem ser previstas quinze (15) semanas. 2 Uma alternativa cerebral para o pensamento linear. "Mindmapping é um sistema revolucionário para colocar as idéias no papel. Através do mapeamento, estudantes, professores, pesquisadores e quaisquer profissionais nas suas respectivas áreas de abrangência do conhecimento poderão enriquecer a sua capacidade criativa e habilidades cognitivas".Nancy Margulies (Mapping Inner Space). Para maiores informações acesse: http://www.emind.info/mmp/mmp.html

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Identificação

Competências

Objetivos

Metodologia adotada

Programa

Plano das unidades que compõem a disciplina

Critério de avaliação

Bibliografia básica

Bibliografia complementar

Componentes de um plano de ensino de disciplina

19/11/2006 - v4

Nome da disciplinaCódigo e períodoDepartamentoCursoCarga horária semanalProfessor coordenador

prever em média doze semanas

no máximo duas especificar como se encontram disponíveis

devem estar a disposição dos alunos na biblioteca do Centro Universitário da FEI

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PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA3

1. NOME DA DISCIPLINA

MECÂNICA DOS FLUIDOS PARA

ENGENHARIA QUÍMICA

2. CÓDIGO – PERÍODO

ME5330 – 5° PERÍODO

3. DEPARTAMENTO

ENGENHARIA MECÂNICA

4. CURSO

ENGENHARIA QUÍMICA

5. CARGA HORÁRIA SEMANAL

TEORIA: 02 - PRÁTICA: 02

6. PROFESSOR COORDENADOR

RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO

7. COMPETÊNCIAS:

APLICAR CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS, CIENTÍFICOS E

INSTRUMENTAIS NA DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE ESVAZIAMENTO

DE RESERVATÓRIOS; ESTUDAR ESCOAMENTOS EXTERNOS E

INSTALAÇÕES DE BOMBEAMENTO; REFLETIR SOBRE PROJETOS DE

INSTALAÇÕES DE BOMBEAMENTO; COMUNICAR-SE DE FORMA

VERBAL, GRÁFICA E ESCRITA NO QUE SE REFERE AOS ESTUDOS

ANTERIORES; TRABALHAR EM EQUIPE, TANTO PARA O

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO BÁSICO DE UMA INSTALAÇÃO DE

BOMBEAMENTO, COMO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES

EXTRACURRICULARES (EXPERIÊNCIAS); RECORRER A INTERNET

COMO RECURSO PARA ROMPER LIMITES FÍSICOS E TEMPORAIS DE

UMA SALA DE AULA; DESENVOLVER AVALIAÇÕES E AUTO-

AVALIAÇÕES COMO MEIOS FACILITADORES, TANTO DO PROCESSO

ENSINO APRENDIZAGEM, COMO NO DESPERTAR DA ÉTICA,

COMPROMETIMENTO E RESPONSABILIDADE NA FORMAÇÃO

INTEGRAL DO PROFISSIONAL DE ENGENHARIA; DESENVOLVER A

CAPACIDADE DE RESOLVER PROBLEMAS; RECORRER A

PERSISTÊNCIA, DEDICAÇÃO E DISCIPLINA PARA ASSUMIR A

RESPONSABILIDADE POR SEU APRENDIZADO.

3 Este é apenas um exemplo de plano de disciplina que se encontra sobre o regime de duas provas (P1 e P2)

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8. OBJETIVOS:

DESENVOLVER OS ESTUDOS, PROJETOS DE UMA INSTALAÇÃO

HIDRÁULICA BÁSICA DE BOMBEAMENTO E COMPLEMENTAR OS

ESTUDOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS LIGADOS A EQUAÇÃO DA

CONTINUIDADE, DA ENERGIA E DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO E

ESCOAMENTOS EXTERNOS MOTIVADOS PELA DETERMINAÇÃO DA

VISCOSIDADE ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE HOPPLER.

9. METODOLOGIA ADOTADA:

TRABALHO EM AULA COM A REALIDADE DO ALUNO NO INTUITO DE

DESENVOLVER SUA CRIATIVIDADE NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS.

A METODOLOGIA É ALICERÇADA NA REFLEXÃO, NA PEDAGOGIA DA

PERGUNTA, NO COMPROMETIMENTO PROFISSIONAL, AFETIVO E NA

CRIAÇÃO DA RESPONSABILIDADE PELA CONSTRUÇÃO DA PRÓPRIA

FORMAÇÃO.

PARA VIABILIZAR A METODOLOGIA ADOTADA RECORRE-SE:

• A AULA EXPOSITIVA;

• A UTILIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ATRAVÉS DA

INTERNET BUSCANDO AGREGAR AS NOVAS TECNOLOGIAS À

METODOLOGIA DIDÁTICA E FACILITAR O DESENVOLVIMENTO DO

ENSINO;

• A ATIVIDADE EXTRACURRICULAR CARACTERIZADAS PELAS

REALIZAÇÕES DE EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES DE PROBLEMAS

PROPOSTOS4;

• A PRÁTICA COMO PONTE FACILITADORA DE ESTUDO TEÓRICO

SENDO ESTE O MOTIVO DE SE TER AS AULAS DESENVOLVIDAS NO

4 Desde o primeiro semestre de 2000 os alunos têm optado em realizar as seguintes experiências como atividades extracurriculares: DESMONTAGEM E MONTAGEM DE BOMBAS; VISUALIZAÇÃO DO FENÔMENO DE CAVITAÇÃO; CURVA CARACTERÍSTICA DA BOMBA; ASSOCIAÇÃO EM SÉRIA DE BOMBAS HIDRÁULICAS; ASSOCIAÇÃO EM PARALELO DE BOMBAS HIDRÁULICAS; INVERSOR DE FREQÜÊNCIA; FREIO DINAMOMÉTRICO. Estas atividades extracurriculares são desenvolvidas fora do horário de aulas pelos monitores da disciplina sob orientação do professor coordenador da mesma com o intuito de preparar o monitor na prática pedagógica. Nas mesmas há uma revisão dos conteúdos desenvolvidos em aula.

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ESPAÇO DO LABORATÓRIO;

• A AVALIAÇÃO CONTÍNUA COMPOSTA DE ATIVIDADES EM SALA DE

AULA E EXTRACLASSE;

• AVALIAÇÕES COM CONSULTA E TEMPO LIVRE;

• AUTOAVALIAÇÕES COM O INTUITO DE GERAR O

COMPROMETIMENTO E RESPONSABILIDADE COM O PROCESSO DE

ENSINO APRENDIZAGEM ADOTADO;

• ELABORAÇÃO, SE NECESSÁRIO, DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO

DE APRENDIZAGEM.

10. PROGRAMA

• GENERALIZAÇÃO DAS EQUAÇÕES INTEGRAIS PARA REGIME

VARIADO;

• ESTUDO DE ESCOAMENTO EXTERNO;

• PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO HIDRÁULICA BÁSICA DE

BOMBEAMENTO;

• ASSOCIAÇÃO SÉRIE E PARALELO DE BOMBAS HIDRÁULICAS;

• UTILIZAÇÃO DE INVERSOR DE FREQÜÊNCIA COMO

CONTROLADOR DE VAZÃO E OBTENÇÃO DA CURVA

CARACTERÍSTICA DA INSTALAÇÃO (CCI);

• ANÁLISE DO BOMBEAMENTO DE FLUIDOS VISCOSOS E EVENTUAIS

CORREÇÕES DAS CURVAS CARACTERÍSTICAS DA BOMBA (CCB);

• ESCOLHA DA BOMBA ADEQUADA ATRAVÉS DA ROTAÇÃO

ESPECÍFICA.

11. PLANO DAS UNIDADES QUE COMPÕEM A DISCIPLINA5.

11.1 COMPLEMENTO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS

5 No plano das unidades não estão previstas as avaliações oficiais, que no caso do Centro Universitário da FEI até o oitavo semestre são realizadas em três semanas estabelecidas pela IES.

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Unidade 1 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Conhecendo a proposta

deste curso. 1

Fazer com que os alunos se

conheçam e conheçam a proposta do

curso.

Introduzir a metodologia

adotada para o desenvolvimento

do curso.

Construir os critérios de avaliação a

serem adotados ao longo do

curso.

Sensibilizar para realização das

atividades extracurriculares

Relatar as condições trazidas

à escola por ex-alunos para se obter o sucesso

profissional.

Introduzir o objetivo do curso e

sensibilizar os alunos da

importância do mesmo para a

formação almejada.

Construir com eles a metodologia para se obter o sucesso

no curso.

Internet

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química” e aí começar a

navegar, por exemplo: clicar em “Planejamento e orientação

para acompanhamento da proposta do curso”.

Simulação da criação de uma

empresa burocrática.

Com o objetivo de mostrar que estaremos

trabalhando em conjunto, forneço

as diversas maneiras que eles

podem me encontrar, ou me contatar ao longo

da semana.

Observação.

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17

Unidade 2

Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Equação da Continuidade

de Forma Integral para

um Volume de Controle

4

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos e

instrumentais na determinação do

tempo de esvaziamento de

reservatório. Definir: sistema,

volume de controle e meio.

Citar as análises em mecânica dos

fluidos. Comparar o

tempo de esvaziamento

prático e o obtido na aplicação da

equação da continuidade de

forma integral para VC.

Apontar a auto-avaliação com facilitadora do

processo.

Experiência do bocal convergente.

Determinação do tempo de

esvaziamento do reservatório.

Análise em mecânica dos fluidos.

Leis físicas básicas da mecânica dos

fluidos. Conceito do sistema, volume de controle e

meio. Método lagrangeano

e euleriano. Teorema de Reynolds.

Equação da continuidade na

forma integral para um volume de

controle. Exercícios.

Primeira avaliação parcial.

Internet

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e

orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento

especificado.

Mecânica dos Fluidos – Franco Brunetti – editora Prentice Hall –

capítulo 10

Mecânica dos Fluidos – Frank M. White – 4ª edição – McGraw-Hill

– capítulo 3

Mecânica dos Fluidos – Merle C. Potter e David C. Wiggert –

THOMSON – capítulo 4

Operações com Fluidos – Reynaldo Gomide – Edição do

Autor – capítulo 11

Aula Expositiva Dialogada (AED)

Prática como

facilitadora de aprendizagem e

motivação do estudo teórico.

Resolução de problemas.

Realização da

primeira avaliação parcial: comparação

do tempo de esvaziamento obtido experimentalmente

com o obtido através da equação da

continuidade na forma integral para volume de controle.

Auto-avaliação

Observação.

Relatório da experiência da

determinação do tempo de

esvaziamento do reservatório.

Exercícios.

Exercícios extra-

classe.

Avaliação.

Auto-avaliação

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18

Unidade 36

Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Equação da energia geral e

equação da quantidade de

movimento para um

Volume de Controle

4

Definir, identificar e resolver

aplicações práticas da equação da energia e da

quantidade de movimento para

volume de controle.

Equação da energia geral para volume de

controle.

Equação da quantidade de

movimento para volume de controle.

Equação do momento da

quantidade de movimento para

volume de controle.

Exercícios.

Internet

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e

orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento

especificado.

Mecânica dos Fluidos – Franco Brunetti – editora Prentice Hall –

capítulo 10

Mecânica dos Fluidos – Frank M. White – 4ª edição – McGraw-Hill

– capítulo 3

Mecânica dos Fluidos – Merle C. Potter e David C. Wiggert –

THOMSON – capítulo 4

Aula Expositiva Dialogada (AED)

Resolução de problemas.

Trabalho em equipe

para o desenvolvimento do

processo ensino aprendizagem

Avaliação parcial.

Observação.

Exercícios.

Exercícios extra-classe.

Avaliação.

Auto-avaliação

6 A ser desenvolvida a partir do primeiro semestre de 2007

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Unidade 4

Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Determinação da viscosidade

através do viscosímetro de Hoppler

1

Definir reologia.

Citar os modelos lineares de Newton

e Hooke.

Utilizar o viscosímetro de Hoopler para a

determinação da viscosidade.

Introduzir o

estudo do escoamento

externo.

Definir a viscosidade como uma das variáveis que caracteriza

reologicamente uma substância.

Definir propriedade reológica.

Citar os modelos lineares de Newton e

Hooke. Apresentar o

viscosímetro de Hoppler.

Executar a experiência para determinação da

viscosidade.

Internet

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e

orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento

especificado.

Aula Expositiva Dialogada (AED)

Prática como

facilitadora de aprendizagem e

motivação do estudo teórico.

Observação.

Relatório da experiência.

Avaliação e auto-

avaliação do relatório

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20

Unidade 5

Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Estudo de Escoamento

Externo 2

Apontar as técnicas utilizadas

no estudo do escoamento

externo. Citar alguns dos

principais exemplos de aplicação do escoamento externo na engenharia.

Grifar que se estudará a camada

limite em uma placa plana. Introduzir o

estudo do coeficiente de

arrasto, da força de arrasto de

superfície e da espessura da

camada limite.

Definir CFD, experimentação e

camada limite como ferramentas para o

estudo do escoamento externo.

Estudo de Prandtl ligado à camada

limite.

Cálculo do coeficiente de

arrasto, força de arrasto e espessura da camada limite, tanto para a camada limite laminar, como para a

turbulenta.

Exercícios.

Internet

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e

orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento

especificado.

Mecânica dos Fluidos – Franco Brunetti – editora Prentice Hall –

capítulo 9

Mecânica dos Fluidos – Frank M. White – 4ª edição – McGraw-Hill

– capítulo 7

Mecânica dos Fluidos – Merle C. Potter e David C. Wiggert –

THOMSON – capítulo 8

Aula Expositiva Dialogada (AED)

Resolução de problemas.

Realização de

avaliação.

Exercícios.

Avaliação.

Auto-avaliação.

11.2 PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO HIDRÁULICA DE BOMBEAMENTO7

7 Será apresentado o plano de ensino concretizado no segundo semestre de 2006.

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Unidade 0

Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Conheça o profissional que se deseja

formar. 1

Relacionar a proposta do curso com o

perfil definido pelo projeto

pedagógico da escola.

Relacionar o perfil com a atuação do

profissional da engenharia, isto através de um

exemplo extraído de um artigo de jornal.

O princípio de funcionamento de

uma bomba acionada por um motor elétrico. O

conceito de potência posto em jogo e

potência útil de uma máquina. O conceito

de rendimento de uma máquina. O

consumo mensal de energia pelo

conjunto moto-bomba. A expressão

para o cálculo: do rendimento do

motor elétrico; do rendimento da

bomba; do rendimento global do conjunto moto-bomba; da potência útil da bomba; da potência do motor

elétrico.

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química” e aí clicar em

“Conheça o profissional que se deseja formar”.

http://www.inep.gov.br/

Trabalho em equipe para a

solução do problema.

Propor o exercício do provão de 1999

no intuito de fortalecer ainda

mais a importância do

curso e introduzir a necessidade do

comprometimento e da

responsabilidade, já que esta será a

primeira atividade a ser considerada na avaliação do

curso.

Informar às maneiras que o

professor poderá ser encontrado

para esclarecimentos

de dúvidas

Acompanhamento das atividades desenvolvidas pelas equipes e

criação de questões ligadas

ao problema proposto e que

devem ser respondidas pelos

membros da equipe.

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Unidade 1 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Objetivos do curso; equação

da energia; cálculo de

perdas; equação

manométrica; entendendo o fenômeno de

cavitação.

2

O curso sob o ponto de vista da

Engenharia Química.

Evocar os

conceitos básicos para se

desenvolver um projeto de uma

instalação hidráulica básica.

Definir: a curva característica da

instalação.

Citar como se determina o ponto

de trabalho de uma bomba hidráulica.

Evocar os conceitos de: equação

manométrica; escalas de pressão; pressão de

vapor; equação da energia; cálculo das

perdas de carga; conceito de

comprimento equivalente.

Determinação do

coeficiente de perda de carga distribuída.

Obtenção da equação

da Curva Característica da Instalação (CCI).

Determinação do

ponto de trabalho de uma bomba em uma instalação hidráulica.

Internet

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e

orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento

especificado.

Curso Básico de Mecânica dos Fluidos – Raimundo Ferreira

Ignácio – editado no sítio http://www.escoladavida.eng.br –

unidade 7

Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Operações com Fluidos –

Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Aula Expositiva Dialogada (AED)

Resolução de problemas em

pequenos grupos.

Resolução individual de

problemas em sala e em casa.

Leitura das

bibliografias recomendadas.

Atendimento de dúvidas extra-

classe.

Resolução do provão de 1999.

Correção de problemas feita pelo professor, seguida

de discussão com os alunos.

Avaliação parcial

referente à parte de projetos.

Auto-avaliação.

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Unidade 2 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Supercavitação: quando

ocorre; o que acarreta; como

evitá-la; condição

necessária e suficiente para

não se ter cavitação em

bombas hidráulicas; testando o

aprendizado.

1

Definir supercavitação.

Especificar

quando ocorre e o que ela acarreta para a bomba

hidráulica.

Citar os cuidados que devem ser adotados para

evitá-la.

Testar o aprendizado.

Definição de cavitação.

Conceituar

supercavitação e as sua conseqüências

para a bomba hidráulica empregada.

Grifar como evitar o

fenômeno de supercavitação.

Mencionar os

cuidados que devem ser adotados para procurar evitar o

fenômeno de cavitação.

Exercícios

Internet

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e

orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento

especificado.

Curso Básico de Mecânica dos Fluidos – Raimundo Ferreira

Ignácio – editado no sítio http://www.escoladavida.eng.br –

unidade 7

Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Operações com Fluidos –

Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Aula Expositiva Dialogada (AED)

Resolução de problemas.

Propor o teste sobre o aprendizado, para

acessá-lo siga o procedimento:

Internet

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em

“Mecânica dos Fluidos para a

Engenharia Química”.

Clicar em “Segunda unidade”.

Clicar em “Testando seu aprendizado”.

Observação.

Avaliação parcial alicerçada no teste

proposto.

Auto-avaliação.

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24

Unidade 3 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Os dados iniciais de um projeto de uma

instalação hidráulica

básica; cálculo do NPSH

disponível.

1

Conceituar: instalação

hidráulica básica e NPSH

Citar os dados iniciais de um projeto de uma

instalação hidráulica básica de bombeamento.

Introduzir a

condição necessária e

suficiente para não ocorrer o fenômeno de

cavitação.

Mostrar o cálculo do NPSH

Instalação hidráulica básica.

Dados iniciais de um

projeto de uma instalação hidráulica

básica de bombeamento.

Conceitos e

determinações dos NPSH.

Internet

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e

orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento

especificado.

Curso Básico de Mecânica dos Fluidos – Raimundo Ferreira

Ignácio – editado no sítio http://www.escoladavida.eng.br –

unidade 7

Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Operações com Fluidos –

Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Aula Expositiva Dialogada (AED)

Observação.

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25

Unidade 4 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Dimensionamento da tubulação e determinação

dos comprimentos equivalentes

2

Citar o dimensionamento

das tubulações.

Propor e resolver problemas.

Dimensionamento de

tubulação.

Determinação de comprimentos equivalentes.

Exercícios

Internet

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e

orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento

especificado.

Curso Básico de Mecânica dos Fluidos – Raimundo Ferreira

Ignácio – editado no sítio http://www.escoladavida.eng.br –

unidade 7

Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Operações com Fluidos –

Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Aula Expositiva Dialogada (AED)

Resolução de problemas.

Avaliação parcial

Observação.

Avaliação.

Auto-avaliação.

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Unidade 5 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Análise dimensional e

leis de semelhança aplicadas às

bombas hidráulicas.

Inverso de freqüência

1

Evocar os adimensionais

típicos das bombas

hidráulicas.

Relembrar as condições de

semelhança para as bombas hidráulicas

Citar a utilização

do inversor de freqüência como controlador de

vazão.

Adimensionais típicos das bombas hidráulicas.

As utilizações dos

inversores de freqüência.

Internet

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Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e

orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento

especificado.

Curso Básico de Mecânica dos Fluidos – Raimundo Ferreira

Ignácio – editado no sítio http://www.escoladavida.eng.br –

unidade 7

Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Operações com Fluidos –

Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Aula Expositiva Dialogada (AED)

Resolução de problemas.

Observação.

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27

Unidade 6 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Associação série e paralelo

das bombas hidráulicas

2

Introduzir os estudos das

associações série e paralelo de

bombas hidráulicas.

Associação em série de bombas hidráulicas.

Exercícios

Associação em

paralelo de bombas hidráulicas

Exercícios

Internet

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Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e

orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento

especificado.

Curso Básico de Mecânica dos Fluidos – Raimundo Ferreira

Ignácio – editado no sítio http://www.escoladavida.eng.br –

unidade 7

Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Operações com Fluidos –

Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Aula Expositiva Dialogada (AED)

Resolução de problemas.

Avaliação parcial

Observação.

Avaliação.

Auto-avaliação

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28

Unidade 7 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Análise do escoamento de

fluidos viscosos e eventuais

correções das curvas

fornecidas pelo fabricante de

bombas

1

Citar as condições adotadas pelos fabricantes de

bombas hidráulicas para

obtenção das curvas

características.

Definir a condição para se alterar as curvas fornecidas pelo fabricante de

bombas.

Correções das curvas de HB = f (Q) e do ηB = f(Q) pelo fato de se transportar um fluido

viscoso.

Exercícios de aplicação

Internet

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e

orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento

especificado.

Curso Básico de Mecânica dos Fluidos – Raimundo Ferreira

Ignácio – editado no sítio http://www.escoladavida.eng.br –

unidade 7

Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Operações com Fluidos –

Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Aula Expositiva Dialogada (AED)

Resolução de problemas.

Observação.

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Unidade 8 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação

Rotação específica: uma das

maneiras de selecionar a

bomba adequada para

uma dada aplicação.

Acesso em pdf das etapas do

projeto de uma instalação de bombeamento básica, ou seja,

daquela que opera com uma

única vazão.

1

Definir rotação específica.

Citar a utilização

da rotação específica para

especificação do tipo adequado da bomba hidráulica.

Evocar etapas do projeto de uma instalação de bombeamento

básica

Rotação específica.

Classificação das bombas hidráulicas

em função da rotação específica.

Etapas do projeto de

uma instalação de bombeamento básica.

Internet

http://www.escoladavida.eng.br

Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e

orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento

especificado.

Curso Básico de Mecânica dos Fluidos – Raimundo Ferreira

Ignácio – editado no sítio http://www.escoladavida.eng.br –

unidade 7

Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Operações com Fluidos –

Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor

Aula Expositiva Dialogada (AED)

Resolução de problemas.

Observação.

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12. AVALIAÇÃO

Avaliação parcial = exercícios8 + outras atividades9: serão aplicados exercícios individuais ao longo das aulas; serão propostos exercícios extraclasse, tanto individuais como em grupo; não haverá exercício substitutivo. Geralmente as “outras atividades” são realizadas em aula. Provas10: serão realizadas duas provas institucionais. As provas serão compostas de duas partes de mesmo valor, uma referente à parte de “Complemento de mecânica dos fluidos” e a outra referente à “Projeto de uma instalação hidráulica básica de bombeamento”. Para os alunos que não obtiverem média para aprovação com as duas provas, terá a prova substitutiva que substituí a nota mais baixa. A prova substitutiva versará sobre toda a matéria do semestre. Plano de recuperação: em função do desempenho do aluno ao longo do semestre, pode-se estabelecer exercícios e até projetos que possibilitem, além da recuperação das notas, a eliminação de eventuais deficiências de aprendizagem. Fator de aproveitamento11: este fator, se existir, terá seu valor no mínimo igual a 1,0 e no máximo igual a 1,2.

13. CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO ( )

2101101

1260140

,fator,2P e P0

parciais avaliações naisinstitucio provas2P e PP,P,fatorA

≤≤

≤≤

+→

×+××=

14. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

http://www.escoladavida.eng.br → registrada na FAPESP desde 19/03/2000

IGNÁCIO, Raimundo F. – Curso Básico de Mecânica dos Fluidos – publicada no

sítio http://www.escoladavida.eng.br e registrada na Fundação Biblioteca

Nacional – Ministério da Cultura sob registro n° 137.226 livro: 219 e folha:227

sob Protocolo do requerimento: 1997SP_4235 - em 15 de setembro de 1997

8 Os exercícios possibilitam, além das avaliações parciais, as auto-avaliações e estas possibilitam uma avaliação contínua ao longo do semestre letivo. Outro fator a ser ressaltado é que através do exercício tenta-se eliminar os eventuais traumas das provas. 9 As outras atividades estão ligadas a participação do aluno e sua compreensão dos assuntos estudados em aula. 10 As provas terão consulta e tempo livre e servirão para o professor avaliar a capacidade de cada aluno de concentração, de através de consulta resolver problemas e de comunicar, através da escrita e graficamente a solução encontrada. Além disto, as primeiras provas serviram para as propostas de eventuais projetos que além de completar o conteúdo delas, possibilitam a correção do “rumo” estabelecido pelo enunciado inicial. Todas as provas serão devolvidas para os alunos e possibilitam a prática da auto-avaliação. 11 As atividades extracurriculares, que são as realizações das experiências, são optativas e a forma como são corrigidas e valorizadas é estabelecida de comum acordo pelos alunos e monitores, daí o fato de ter um valor mínimo igual a 1,0.

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15. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNETTI, Franco – Mecânica dos Fluidos – Franco Brunetti – São Paulo: Prentice Hall, 2005. WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos – 4ª edição – Frank M. White – Rio de Janeiro:

McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda., 2002. POTTER, Merle C. e WIGGERT, David C. – Mecânica dos Fluidos – 3ª Edição Norte-Americana

– São Paulo: Pioneira Thomson Learning Ltda., 2004. GOMIDE, Reynaldo – Fluidos na Indústria – Reynaldo Gomide – São Paulo: Edição do Autor,

1997. GOMIDE, Reynaldo – Operações com Fluidos – Reynaldo Gomide – São Paulo: Edição do Autor,

1997.