edição 538 do jornal o noticias da trofa

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Zé Amaro cabeça de cartaz na Santa Eufémia Alunos vão às aulas na 2.ª feira “Hora e meia” à espera de alta nas urgências //PÁG. 13 //PÁG. 04 //PÁG. 8 Mau tempo provoca 11 desalojados inundações e queda de árvores Semanário | 18 de setembro de 2015 | Nº 538 Ano 13 | Diretor Hermano Martins | 0,60 € PUB pub pub Kebabs do Raza Cupão de desconto na compra de pizzas Ver página 10 PUB //PÁG. 02 //PÁGs. 03 e 14

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Edição de 18 de setembro de 2015

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Page 1: Edição 538 do Jornal O Noticias da Trofa

Zé Amaro cabeça de cartaz na Santa Eufémia

Alunos vão às aulas na 2.ª feira

“Hora e meia” à espera de alta nas urgências

//PÁG. 13

//PÁG. 04

//PÁG. 8

Mau tempo provoca 11 desalojados inundações e queda de árvores

Semanário | 18 de setembro de 2015 | Nº 538 Ano 13 | Diretor Hermano Martins | 0,60 €

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Kebabs do RazaCupão de desconto

na compra de pizzasVer página 10

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2 O NOTÍCIAS DA TROFA 18 SETEMBRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

Atualidade

Ilda Lopes, que reside na cidade da Trofa, decidiu acompanhar a fi-lha, que se queixava de uma forte dor de dentes, ao hospital e “até ser atendida” e colocada a soro, o pro-cesso decorreu de forma “rápida”.

“Quando acabou o soro, disse à en-fermeira para tirar o cateter à minha filha e ela disse que só o médico po-dia fazer isso. Esperamos, mas o mé-dico tinha-se ausentado para parte incerta. Passou mais de uma hora e eu dirigi-me de novo à enfermeira, que me repetiu que só o médico po-dia dar alta à minha filha”, contou.

Segundo a queixosa, face à demo-ra do clínico, Ilda e “outra senhora” foram à secretaria para que o mé-dico “fosse chamado” e o seguran-ça ter-lhe-á dito que “o médico es-tava no gabinete”. “Quando volta-mos para dentro, verificamos que não era verdade e o médico ainda lá não estava”, acrescentou. O clínico só regressou “passada uma hora e

E se passar na Estrada Nacional 14 já é difícil, imagine se ocorrer um acidente. Foi o que aconteceu na ma-nhã desta quinta-feira, na Rua D. Pe-dro V, junto à ponte sobre o Rio Ave.

Os Bombeiros Voluntários da Tro-fa foram alertados cerca das 9.40 ho-ras, tendo transportado um ferido li-geiro para a unidade de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave.

No local estiveram ainda a Polí-cia Municipal da Trofa e a Brigada de Trânsito da GNR. P.P.

Alunos da Trofa, Vila Nova de Famalicão e Santo Tirso par-

ticiparam com 93 trabalhos no con-curso organizado pelo Centro Hos-pitalar do Médio Ave para comemo-rar os 35 anos do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

A cerimónia de entrega de pré-mios do concurso “O Serviço Na-cional de Saúde e EU” decorreu

“Hora e meia de espera” por alta nas urgências de Famalicão“É com casos como este que depois se diz que se de-

mora muito tempo nas urgências”. O desabafo é de Ilda Lopes que se queixa de ter “esperado uma hora e meia” pelo médico para que a filha tivesse alta, na madruga-da de 13 de setembro, no serviço de urgência da unida-de de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA).

meia” depois do soro ter terminado.Na reclamação que redigiu, Ilda

Lopes afirma que “solicitou aju-da aos serviços administrativos no sentido de apresentar a reclamação, não se tendo verificado muita von-tade em chamar o chefe de equi-pa”. “Quando este veio, não ouviu os utentes, chamando-nos uma ca-mada de anormais. Esqueceram-se que vivem à custa dos anormais. É vergonhoso”, está ainda escrito na reclamação.

Sem comentar o caso, Norberto Nunes, diretor clínico da unidade de Famalicão do CHMA, afirmou que “as reclamações que dão entra-da na unidade hospitalar são trata-das pelo Gabinete do Cidadão, onde são avaliadas individualmente e têm um tratamento dirigido, dependen-do do que está em causa”. “O proces-so é não só controlado internamente, como também pela Entidade Regu-ladora da Saúde”, acrescentou. C.V.

28 Trabalhos distinguidosno concurso “O SNS e EU”

na Casa das Artes, em Vila Nova de Famalicão, no sábado, 12 de se-tembro.

O concurso pretendeu incitar à criatividade dos jovens, dando-lhes a possibilidade de expressarem a sua visão sobre a importância do SNS, através da expressão literária, plástica e audiovisual/multimédia.

A adesão à iniciativa foi elevada e

dos 28 trabalhos distinguidos, seis eram de escolas trofenses, nomea-damente, de Samira Rosa, Lara Ra-mos, Carla Cardoso, João Oliveira, Viviana Ferreira e Maria Martins.

O concurso foi dividido em três escalões, 6.º e 7.º anos do Ensino Básico, 8.º e 9.º anos do Ensino Bá-sico e Ensino Secundário.

D.M./C.V.

Acidente condiciona trânsito

Alunos participaram atra´ves da literatura, expressão plástica e multimédia

Acidente condicionou o tráfego rodoviário

D.R

.

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3 2 O NOTÍCIAS DA TROFA 18 SETEMBRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 18 SETEMBRO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Atualidade

A ElectrumTrofa, situada na Rua do Progresso, em Santiago de Bou-gado, foi alvo da visita dos amigos do alheio. O assalto terá ocorrido entre as 19 horas de 3 de setembro e as 8 horas do dia seguinte.

Os larápios acederam ao interior da empresa através de uma janela

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA)

bem que alertou na terça-feira para as chuvas e os ventos for-tes que iam assolar os distritos do Porto, Braga, Viana do Castelo e Vila Real.

As precipitações e os ventos for-tes já provocaram estragos um pou-co por todo o concelho da Trofa, ha-vendo registos de árvores caídas e inundações.

Em S. Mamede do Coronado, os automobilistas tiveram dificulda-des em circular na EN 318, próxi-mo do cruzamento da Igreja de S.

Mau tempo provoca estragosRomão. Na Rua do Horizonte, as águas fizeram com que parte das terras, que tapavam duas condutas de saneamento, fossem arrastadas.

Já em Santiago de Bougado, e à semelhança do que acontece sem-pre que há chuva intensa, na Rua Aldeias de Cima, junto à Cruz das Almas, a água atingiu uma altura considerável. Na mesma freguesia, mas na Rua Alto de Bailares veri-ficou-se o aluimento da via no lo-cal onde foi instalado o saneamen-to, tendo duas viaturas ficado pre-sas: uma pelas 15.50 e outra pelas 20 horas, não havendo, contudo, fe-

ridos a registar.Em S. Martinho de Bougado, na

Rua Armindo Costa Azevedo Jú-nior, a queda de uma árvore e de ramos de diversas árvores danifi-cou uma viatura. Há ainda registo

de queda de árvores na via públi-ca nas ruas Infante D. Henrique, Américo Campos, da Liberdade e no Monte de S. Gens.

No Muro, um poste da rede elé-trica caiu para um terreno privado.

Os Bombeiros Voluntários da Trofa foram chamados para três inundações em caves. De regis-tar ainda uma inundação na Rua D. João VI, junto à bomba da BP.

P.P./H.M.

Furto à Electrum Trofa avaliado em “cerca de 40 mil euros”

lateral, cujo fecho foi danificado. Já no seu interior, os indivíduos furta-ram uma carrinha da empresa, que foi utilizada para o transporte do material furtado, desde ferramentas, cofre, material de escritório, assim como o módulo GSM do alarme e o gravador e disco onde foram efetua-

das as gravações. Contudo, através das imagens de vídeo vigilância de empresas vizinhas, foi possível ve-rificar que os assaltantes saíram da empresa na carrinha cerca das 4 ho-ras de 4 de setembro.

O responsável pela empresa, Car-los Martins, confirmou que os assal-

tantes “levaram a carrinha” e “diver-sos equipamentos da empresa”, as-sim como “dois pianos e uma viola” da Orquestra Ritmos Ligeiros da Trofa. O furto, segundo Carlos Mar-tins, está avaliado em “cerca de 40 mil euros”. “A carrinha apareceu em Alcobaça quase uma semana depois

e o restante ainda não apareceu. Re-forcei a segurança, quase que tripli-quei/quadrupliquei, apesar de tudo estar coberto pelo seguro”, referiu, adiantando que os assaltantes segui-ram na “A1 de Grijó até à saída de Leiria, onde depois apareceu a car-rinha no IC2”. P.P./H.M.

Um café, situado na Rua D. Pedro V, em S. Martinho de Bougado, foi alvo de uma tentativa de furto, entre as 00 horas de terça-feira e as 4 horas

Um jovem, de 27 anos de idade, foi detido pelos militares da GNR da Trofa a conduzir um ligeiro de passageiros sem habilitação. A de-

Um gerador de eletricidade e 30 litros de gasóleo foram furtados de um estaleiro de uma empresa

Detido sem habilitação

Estaleiro assaltado em S. Romão

tenção ocorreu pelas 16.30 horas de quarta-feira, 16 de setembro, na Avenida da Maganha, em Santiago de Bougado.

O homem foi notificado para com-parecer em tribunal na manhã do dia seguinte.

P.P./H.M.

de construção civil, encarregue da construção de saneamento em S. Romão do Coronado, entre o dia 4

e 7 de setembro. Desconhece-se o valor do furto.

P.P./H.M.

Larápios tentam assaltar caféde quarta-feira. Nas traseiras do café, os indivíduos fizeram um buraco na parede, contudo abandonaram o lo-cal sem consumar o furto, deixando

ficar diversas ferramentas utilizadas, nomeadamente tesoura corta ferro, diversas chaves de fendas, alicates de pressão e pés de cabra. P.P./H.M.

Viaturas ficaram presas na Rua Alto de Bailares

Rua Aldeias de Cima ficou inundada

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Atualidade

O número de estudantes no Agrupamento sofreu um de-

créscimo - em 2012/2013 havia 2100 alunos - como consequência do ín-dice de natalidade, reflexo do que se passa um pouco por todo o país. Também por este facto se explica a existência de “alguns casos” de tur-mas mistas, explicou Renato Carnei-ro, diretor do Agrupamento. “Tem a ver com diminuição de alunos, mas são casos pontuais. Por exem-plo, em Portela, há uma turma de 15 alunos no 4.º ano, na qual se incluiu

1890 alunos no Agrupamento do Coronado e Castro

Cátia Veloso

Oitenta e quatro turmas do Agrupamento de Escolas do Coronado e Castro começam as aulas na próxima segunda-feira. São 1890 os alunos, do pré-escolar ao Ensino Secundário, que começam um novo ano letivo nas escolas espalhadas pelas freguesias do Coronado, Muro, Covelas e Alvarelhos e Guidões.

dois alunos que ficaram retidos no 3.º ano. Assim, acompanham os co-legas e têm o mesmo professor, ten-do apenas que repetir os conteúdos letivos. Já em Vila, há 12 alunos no 4.º ano e oito no 1.º. Tiveram que se juntar as turmas, porque o Ministé-rio da Educação nunca aprovaria as turmas isoladas”, explicou.

Por outro lado, ao contrário do que se passou no ano letivo transa-to, não houve encerramento de es-colas nem “está previsto” num “fu-turo próximo”, segundo conseguiu apurar Renato Carneiro.

Relativamente às infraestruturas,

houve apenas necessidade de se pro-ceder a “alguns arranjos” da inicia-tiva das associações de pais, que têm tido um papel “interventivo”, elogiou o diretor do Agrupamento.

Na Escola Básica e Secundária do Coronado e Castro, em S. Ro-mão, uma das principais alterações implementadas pela direção foi nos horários das turmas, replicando o modelo já aplicado na Escola Bási-ca 2/3 de Alvarelhos. “As turmas es-tão com horário preferencialmente na manhã e com saída às 17 horas, salvo algumas exceções. Com esta mudança os alunos saem mais cedo

e têm mais tempo para estar em casa, fazer os trabalhos de casa com cal-ma e ainda aproveitar o serão com a família. Por outro lado, há redução do consumo de energia e a nível in-terno, as reuniões podem ser feitas a partir das 17 horas”, explicou. A desvantagem reside “na colocação de turmas a ter educação física de manhã para libertar salas”.

Esta escola continua a ter Ensi-no Secundário, com turmas no 10.º e no 11.º ano. “Não temos turma de 12.º ano, porque no ano da junção dos agrupamentos não conseguiram formar turma no 10.º ano e, por isso, essa brecha existe agora”, explicou.

Mesmo assim, ainda há muitos jo-vens que, depois do ensino básico, preferem matricular-se fora do con-celho, principalmente na Maia. Re-nato Carneiro entende que esta prá-tica está “enraizada” na população daquela zona do concelho. “Nós, es-colas, provavelmente não estamos a

dar a resposta que é necessária, por vários motivos, ou por falta de capa-cidade ou falta de alunos para abrir outras áreas. Teríamos de ir buscar alunos fora para ter essa capacida-de de atrair, mas a nossa priorida-de é dar resposta aos nossos jovens. Sabendo que existia um conjunto de alunos que ia para a Maia e haven-do preocupação dos diversos execu-tivos camarários, procurou-se esta alternativa de abrir o Ensino Secun-dário e Vocacional. A escola está a tentar dar essa resposta na medida do possível”, sustentou.

Quanto ao processo de delegação de competências que deu mais au-tonomia de gestão aos agrupamen-tos, contribuiu para “uma resposta mais eficaz”. Renato Carneiro con-sidera que, “apesar da sobrecarga de trabalho, os agrupamentos con-seguem diligenciar atempadamen-te e resolver melhor os problemas”.

Os professores “estão colocados” e estão “praticamente asseguradas” as necessidades no que diz respeito ao pessoal auxiliar, apesar de, nes-te aspeto, a solução “possível” não ser “a ideal”. “Estamos a recorrer aos Contratos Emprego Inserção, é uma situação anómala, porque defendemos que quem deve ocu-par essa função deve ser habilita-do e com experiência, mas atenden-do às condições, estão praticamen-te asseguradas todas as necessida-des”, sublinhou.

O ano letivo começa na próxima segunda-feira, 21 de setembro, em todas as escolas do concelho da Trofa. São cerca de 4800 as crianças e jovens que vão entrar na rotina escolar, nos dois agrupamentos existentes.

Contratos Emprego Inserção“não são a solução ideal”

As refeições escolares nas esco-las do pré-escolar e 1.º ciclo “pre-ocupam” o diretor do Agrupamen-to, uma vez que no ano passado

“houve queixas” relativas “à fal-ta de pessoal”. “Pelo que perce-bi, a autarquia ficou aprisionada a um contrato que vinha de trás e impossibilitada de atuar. As em-presas tentam reduzir ao máxi-mo o número de funcionários e o que aconteceu foi que os funcio-nários da Câmara tinham de acu-dir à hora de almoço. É uma ques-

tão que me preocupa, porque é a qualidade das refeições e do ser-viço às crianças que está em cau-sa”, asseverou.

A entrega dos livros escolares aos meninos com escalão social será feita nos mesmos moldes do ano letivo anterior. Renato Car-neiro referiu que os concursos fo-ram abertos “atempadamente” e que, agora, a chegada dos livros a tempo do início das aulas “depen-de da capacidade dos livreiros”.

Ano letivo começa segunda-feira

Renato Carneiro considera que competências dadas aos agrupamentos melhorou funcionamento das escolas

Na Escola Básica e Secundária de S. Romão, grande parte dos alunos sairá às 17 horas

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Atualidade

Foi com a já habitual visita à feira semanal que começou

a ação de campanha da coligação “Portugal à Frente” do PSD/CDS-PP, que estabeleceu ainda contacto com a população no centro da cidade e visitou a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Tro-fa. A candidata maiata a deputada à Assembleia da Republica pelo cír-culo eleitoral do Porto da coligação PSD/CDS-PP, Emília Santos, afir-mou que se tratou de uma “campa-nha de proximidade” que tem sido desenvolvida “em todos os conce-lhos do distrito do Porto”, por con-siderarem que “estar na política é es-tar com as pessoas”. “Dando segui-mento ao trabalho que fizemos ao longo de quatro anos deste manda-to, que foi o contacto direto com o eleitorado, esta foi mais uma ação, ainda que de pré-campanha, de con-tacto com a população, onde perce-bemos não só a realidade e as difi-culdades das pessoas, mas também e acima de tudo aquilo que elas espe-ram de nós para o futuro”, adiantou.

Emília Santos referiu que a Co-ligação tem “muitas” propostas e

“em várias áreas”, sendo que acima de tudo “querem um futuro melhor para todos os portugueses”. “Por

E stes últimos dias têm sido agitados. Para aqueles que

pensavam que o debate político na sua forma mais tradicional esta-va acabado tiveram uma surpresa com as audiências dos últimos a que temos assistido, tendo o fren-te-a-frente Passos/Costa atingin-do a fasquia dos 3,4 milhões de te-lespectadores. A sua promoção foi muito bem feita pelos três canais generalistas e por vezes a mensa-gem que nos chegava era a de uma espécie de combate de boxe, ao es-tilo combate do século. Para tal ex-pectativa, igual desilusão.

Em Passos Coelho ficamos a saber o porquê de não querer ir a mais debates. No mundo das son-dagens, dos assessores e das joga-das nas redes sociais, estava tudo a ir bem até que apareceu Passos Coelho e tão escondido que ele andava. O jogo dos estrategas do PSD passa por recuperar a velha forma cavaquista: passar a ima-gem de Passos como primeiro-mi-nistro, acima da quezília política, deixando o jogo sujo para a segun-da linha (alô Paulo Rangel). Pas-sos entrou com pose de estadista e saiu com ar de “eu queria era en-tregar uma piza ao Sócrates”. Do outro lado do ringue apareceu An-tónio Costa a jogar todos os trun-fos. Entre a ligeira amnésia e o uso de gráficos (deve ter aprendido nos debates com António José Se-

Coligação quer Trofa a reforçar vitórianas eleições legislativasA Coligação “Portugal à Frente” realizou uma ação de campanha de proximidade pelo concelho da Trofa, durante a manhã de sábado, 12 de setembro.

Patrícia Pereira isso, estamos empenhados numa campanha de proximidade para que as pessoas conheçam as nos-sas ideias e reforcem os bons pen-samentos que têm a nosso respeito, que apostem em nós e confiem no futuro”, acrescentou.

Já Alberto Fonseca, presidente da Concelhia do PSD da Trofa e can-didato número 31 a deputado à As-sembleia da República pelo círculo eleitoral do Porto da coligação PSD/CDS-PP, declarou que foram “mui-to bem recebidos pela população”, tendo ouvido “uma pessoa a ma-nifestar o seu desagrado e agrado com algumas coisas que vão acon-tecendo”. Para o candidato a deputa-do, “é importante de vez em quando fazer este contacto de maior proxi-midade”, porque “às vezes fecham-

-se um bocadinho dentro da estru-tura para trabalhar e desenvolver as ideias e é importante ouvir as pes-soas”. “É também muito importan-te este contacto para colocarmos os pés na terra, aproximarmo-nos da realidade e com isso também to-marmos as decisões mais adequa-das para o país, para o concelho e para tudo”, adiantou.

Para estas eleições legislativas, a 4 de outubro, Alberto Fonseca men-cionou que o objetivo é “reforçar essa vitória a nível concelhio, dis-

trital e nacional, para que possam dar continuidade ao trabalho que foi feito nestes quatro anos, não desper-diçar todos os esforços que fizeram nestes quatro anos, não regressar ao passado, que infelizmente é de má memória, e pensarem no futuro”.

Ricardo Garcia

ApenAs um simples debAte

CRÓNICA

guro), Costa começou o jogo “afi-nal quem chamou a troika?”. Nes-te ponto, parece que os dois pa-recem apostar em transmitir que afinal ninguém sabe muito bem quem chamou a troika e que esta foi uma espécie de aparição. Mas os portugueses não se esquecem da assinatura do PS/PSD/CDS no pacto de agressão.

Numa troca de palavras centra-da mais no passado, não chegamos sequer a saber que pensamentos ou propostas têm estes dois polí-ticos para Portugal. Aliás, de to-dos os debates a que assistimos, este foi sem dúvida o mais fra-co na discussão de ideias ou polí-ticas. Mas aqui a resposta é fácil: com Costa ou Passos, o guião já está escrito. O primeiro vai logo a correr a Paris e Roma para ficar desiludido. O segundo continuará a viajar para Berlim para beijar a mão da Sra. Merkel.

Por fim, devemos acompanhar com interesse o comportamento do Presidente da República. Ca-vaco Silva parece que anda mui-to empenhado nos seus consen-sos partidários, que mais não são que um apelo implícito ao chama-do “voto útil”.

(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico)

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Atualidade

P romovido pela Vigararia Trofa / Vila do Conde, no

domingo, 13 de setembro, o “Dia Vicarial da Família” reuniu cerca de 1500 pessoas das paróquias tro-fenses e vilacondenses no Santuá-rio do Sameiro, em Braga.

O dia dedicado à família cristã começou pelas 10.30 horas, com o acolhimento do grupo junto ao Santuário, seguindo-se o almoço partilhado e uma tarde recreati-va. Pelas 17 horas foi celebrada

Foi em agosto deste ano que o Rancho Folclórico de S. Romão do Coronado comemorou 42 anos de existência. O Rancho, fundado em 1973, conta atualmente com cerca de 44 pessoas entre a tocata, dan-çarinos e coro. Com altos e baixos, a coletividade manteve-se ao lon-go de mais de quatro décadas sem interrupções e leva o nome da ter-ra “pelo país e até pelo estrangeiro”.

Em entrevista ao NT, José Pare-des, presidente da coletividade, afir-

“Dia Vicarial da Família” reúne 1500 pessoasuma missa com bênção das famí-lias. Cada paróquia teve a oportu-nidade de apresentar o seu estan-darte. Para o padre Luciano La-goa, nem o mau tempo estragou o convívio entre as famílias. “Esta-mos convencidos que é para repe-tir esta iniciativa, os párocos es-tão com essa vontade e toda a vi-gararia também”, garantiu o res-ponsável pela Vigararia Trofa/Vila do Conde.

Quem também marcou presença

42 anos de Rancho de S. Romãomou que este ano “ não foi um dos melhores”, devido às eleições de no-vembro de 2014, que desmembra-ram o grupo, tendo este que “come-çar do zero”, e às dificuldades eco-nómicas que afetam várias coletivi-dades a nível nacional.

“Tivemos que fazer um trabalho muito sério, mas neste momento te-mos condições para que num futu-ro a coletividade ocupe o lugar que lhe é devido”, apontou o responsá-vel. José Paredes esclareceu que o

Rancho de S. Romão tem condi-ções próprias que lhes permite or-ganizar festas e eventos e dessa for-ma obter “uma fonte de rendimen-to” para “ajudar” nas despesas. Nes-se sentido, o Rancho já está a pensar em organizar uma festa de S. Mar-tinho, como “é já tradição”. O res-ponsável apontou ainda a vontade de criar uma escola de música para to-dos os que queiram aprender a tocar conertina, viola e cavaquinho, num futuro próximo.

no Santuário do Sameiro foi o Bis-po Auxiliar da Diocese do Porto, D. Pio Alves, mencionou que o objeti-vo de promover um dia dedicados às famílias cristãs passa por “con-solidar a vocação familiar. “Espe-ro que saiam reconfortados e forta-lecidos nas suas convicções e pos-sam ser fermento de uma vida fa-miliar cristã mais fecunda nas res-petivas comunidades”, enalteceu o Bispo auxiliar do Porto.

D.M./C.V.

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7 6 O NOTÍCIAS DA TROFA 18 SETEMBRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 18 SETEMBRO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Cultura

As benzeduras, as rezas e me-zinhas. Este foi o resultado

de um trabalho de pesquisa do Gru-po Danças e Cantares do Vale do Coronado, que apresentou “algu-mas” na primeira noite do Festival de Folclore Concelhio, a 12 de se-tembro. Nessa noite, atuaram ain-da o Rancho Folclórico de S. Ro-mão do Coronado, Grupo Tradi-ções Infantis de Cidai, Rancho Et-nográfico de Santiago de Bougado e o Grupo de Danças e Cantares de Santiago de Bougado.

O presidente do Grupo Danças e Cantares do Vale do Coronado, Ri-cardo Oliveira, acredita “piamen-te que ainda hoje algumas (pes-soas) fazem” benzeduras, rezas ou mezinhas, adiantando que “o povo sempre fez porque acreditava que o oculto influenciava a vida”. Quanto à sua atuação, o Grupo op-tou por fazer uma representação no Festival, por entender que devido ao “número de atuações de dança que têm na Trofa, acabam por não ter mais que mostrar”, e por enten-der que “o folclore não é só dan-ça, canto e música”. “Entendo-os como sendo uma consequência de

Festival Concelhio revive tradições de antepassadosO Parque Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro recebeu a 17.ª edição do Festival de Folclore do Concelho, que contou, pelo segundo ano consecutivo, com o certame De’Gostar Ruralidades 2015.

Patrícia Pereira uma situação concreta. Numa fei-ra as pessoas habitualmente ves-tiam-se de uma determinada ma-neira e tinham determinados pro-cedimentos e a música acontecia, da mesma maneira que no domin-go à tarde, no terreiro, as pessoas teriam roupa de domingo, de ver a Deus, e a música acontecia. O povo não vivia na música, ela acontecia”, ressalvou, referindo que “todos os grupos folclóricos da Trofa deve-riam fazer uma reflexão sobre isso”, por considerar que “os grupos de-veriam dar a conhecer as tradições da sua terra”.

Já o Grupo Tradições Infantis de Cidai apresentou o que “as crian-ças faziam, sobretudo no sécu-lo 19 e meados do século 20, des-de logo o trabalho”, “as brincadei-ras” e “os brinquedos”. “As crian-ças dos sete a dez anos já acarre-tavam, sachavam e faziam tudo o que fazia um adulto. Eles tiravam as crianças da escola, porque mui-tas vezes fazia diferença na famí-lia”, explicou, mencionando ainda

“as brincadeiras, que alguns ainda conservam na memória, e os brin-quedos, como as bonecas feitas de cano de pinheiro”.

Também para Laura Campos,

responsável pelo Grupo, a “dan-ça é só uma faceta do folclore, que vem por acréscimo”, sendo da opi-nião que “é importante que os ran-chos folclóricos consigam perpetu-ar a nossa memória coletiva”. “O importante é a vida do quotidia-no. É isso que vamos perder daqui a pouco. Se não são os grupos fol-

clóricos a preservarem essas tradi-ções e esses usos e costumes, nós somos iguais a qualquer país da Eu-ropa e do mundo”, declarou, deno-tando que “é difícil” para um gru-po apresentar este trabalho, por-que “é difícil pesquisar, estudar e ler” e também porque “o público não está virado e gosta mais de os

ver dançar”. Para domingo à tarde estava pro-

gramada a atuação dos ranchos fol-clórico Divino Espírito Santo, de Alvarelhos e da Trofa e das Lavra-deiras da Trofa, mas que acabou por não se concretizar.

Grupo de Tradições Infantis de Cidai atuou no festival

Vale do Coronado apresentou quadro de “benzeduras, rezas e mezinhas” Danças e Cantares de Santiago homenageou a profissão de pedreiro

Page 8: Edição 538 do Jornal O Noticias da Trofa

8 O NOTÍCIAS DA TROFA 18 SETEMBRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

Atualidade

Sabendo de antemão que o Côn-sul Honorário de Portugal em

Rouen (França), José Stuart, “anda à procura de sítios no norte para que entidades francesas possam investir”, o alvarelhense Abel Carvalhosa de-cidiu convidá-lo para visitar Alvare-lhos, para que “conhecesse o poten-cial da freguesia, ver o que a terra teria de bom para os investidores e identificar possíveis negócios ou ter-renos para que as entidades francesas investissem cá”. “Temos uma amiza-de de 20 anos e ele viu com bom gra-do a vinda à Trofa, que precisa de in-vestidores”, acrescentou.

Já o Cônsul Honorário José Stuart afirmou que aceitou o convite com

“todo o interesse de ver se eventual-mente é preciso resolver algum pro-blema ou dar uma ajuda”. “Porquê não? Se estiver dentro das minhas possibilidades”, acrescentou.

S. Pedro não tem sido simpático com a comissão de festas de Santa Eufémia, de Alvarelhos. A chuva tem afastado os peregrinos e a pou-ca afluência à festa tem-se refletido nas receitas angariadas. “Todos os anos, os rendimentos têm baixado, mas este ano a queda é acentuada”, admitiu Fernando Matias, a quem tem recaído a responsabilidade de organizar as festas nos últimos seis

Zé Amaro nas festas de Santa Eufémia Zé Amaro é o cabeça de cartaz das festas em honra de Santa Eufémia, em Alvarelhos. Comissão de festas espera que as condições climatéricas melhorem para os próximos dias e que peregrinos acorram ao Monte de Santa Eufémia.

Cátia Veloso anos, sob a orientação do pároco José Ramos.

A esperança foi canalizada para os próximos dias e, especialmente, para o dia grande da festa, domin-go, 20 de setembro. À semelhança dos anos anteriores, são esperados

“cerca de 110 autocarros”, que tra-zem peregrinos de vários locais do Norte do País e, sobretudo, ligados ao mar, para cumprirem promessas. Para domingo, estão marcadas três missas no adro do santuário, às 7, 9

e 11 horas, e o espaço exterior será ocupado por alguns divertimentos e pela tradicional feira semanal. Às 18 horas, serão encenadas rusgas à moda antiga.

Mas antes, no sábado, a Fanfarra de Alvarelhos dá o mote para mais um fim de semana de festa, seguin-do-se duas missas, às 9 e às 11 ho-ras. A noite será animada pelo can-tor popular Zé Amaro, uma apos-ta da comissão de festas, que espe-ra uma grande afluência do público ao Monte de Santa Eufémia. O dia fecha à meia-noite com uma grande sessão de fogo de artifício.

No dia 21 de setembro, segunda--feira, a manhã será preenchida pe-las missas das 9 e das 11 horas, no santuário. Ao início da tarde, e até ao entardecer, o terrado será anima-do pelas Bandas de Música da Tro-fa e de Lousada.

A festa conta ainda com um en-contro de tocadores de concertinas e cantares ao desafio, no dia 26, e com o 40.º Festival de Folclore, no dia 27, pelas 14 horas, com a pre-

sença do Rancho Folclórico de Al-varelhos, Rancho Folclórico de Gens (Gondomar), Rancho Folclórico da Casa do Povo de Arões (Fafe), Gru-po Folclórico das ACR Vale Domin-

gos de Agra e Rancho das Lavradei-ras de S. Martinho da Gandra (Pon-te de Lima). No mesmo dia, às 11, há missa no santuário.

Cônsul Honorário analisa potenciaisinvestimentos em AlvarelhosCom o intuito de arranjar investimentos para Alvarelhos, Abel Carvalhosa convidou o Cônsul Honorário de Portugal em Rouen (França), José Stuart, a visitar a freguesia.

PatríCia Pereira

José Stuart afiançou que “há mui-ta vontade de fazer investimentos em Portugal”, tendo inclusive “apoia-do alguns investimentos e sido até o motor desses investimentos, ao tra-

zer pessoas até cá e apresentar-lhes o que temos de bom”. “Se estão in-teressados, porquê não aqui (Portu-gal)? Temos que aproveitar esta ten-dência, que é mais do que uma reali-

dade, de que há muita gente que quer mudar o domicílio fiscal para Portu-gal e aproveitar as vantagens que nós, portugueses, oferecemos aos estran-geiros”, declarou.

A visita começou no polo de Alva-relhos da Junta de Freguesia de Al-varelhos e Guidões, com a apresenta-ção da obra inacabada do Centro de Dia e o desejo de a terminar. “É pena terem começado uma obra com um objetivo de grande utilidade e muito digna. Vamos ver se eventualmente temos um resumo daquilo que foi fei-to, do que se pode fazer e depois ver se se pode adaptar e falar do assun-to lá fora. O que estiver ao meu al-cance estou disponível para dar uma ajuda”, terminou. Para Adelino Maia, presidente da Junta de Freguesia de Alvarelhos e Guidões, apesar de ser “uma visita inesperada é com muito gosto que a recebeu”, uma vez que

“pode trazer muito para a Alvarelhos e Guidões a nível de investimento”.

“Estamos perante pessoas que se in-teressam realmente pela terra e pelo país. Vamos ver como se vão desen-rolar os trabalhos. Mas é importante para nós”, frisou.

Adelino Maia falou das necessidades da freguesia

Zé Amaro atua na noite de sábado na Santa Eufémia

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Atualidade

Doze mulheres, lideradas pelo padre José Ramos,

constituíram a comissão de festas de S. Gonçalo, em Covelas, para o ano de 2016. A ideia de a comissão ser formada por mulheres surgiu na “segunda-feira de S. Gonçalo”, numa “brincadeira”, segundo con-tou a tesoureira, Isaura Marques.

No domingo, 13 de setembro, a comissão de festas promoveu um cortejo com angariação de fundos para as festas com todos os lugares da freguesia. O desfile foi acompa-nhado pela Fanfarra Juventude em Força, de S. Mamede do Coronado, e contou ainda com a presença de alguns jovens que apresentaram as oferendas das rifas. “Todos os anos se faz os cortejos e não quisemos falhar a tradição. Costuma-se fazer em dois domingos, mas nós opta-mos por fazer num único dia, para mais tarde termos outras iniciati-vas”, explicou.

Era com orgulho que Laurindo Dias, de Covelas, exibia a mais re-cente relíquia colhida do pequeno quintal onde cultiva para passar o tempo. Uma abóbora, que o pro-prietário assegura ter “mais de 50 quilos”, foi a maior que o covelen-se alguma vez colheu e pela dimen-são é certo que poderá resultar em muito doce ou sopa. C.V.

SESSÃO ORDINÁRIA DE SETEMBRO 2015

LAURINDA DA SILVA MARTINS, Presidente da Mesa da Assem-bleia de Freguesia de Covelas do concelho da Trofa:

TORNA PÚBLICO, no uso da competência que lhe é conferida pelo disposto da alínea a) n.º 1, do artigo 11, conjugado com o disposto na alínea b) do nº 1 do artigo 12, ambos do REGIMENTO DA ASSEM-BLEIA DE FREGUESIA, que se encontra convocado o Plenário desta Assembleia de Freguesia para uma Sessão Ordinária, que se realizará nesta Freguesia, no próximo dia 21 de Setembro de 2015 pelas 21h30, na Sede da Junta, com a seguinte Ordem de Trabalhos.

# PERIODO DE ANTES DA ORDEM DO DIAa) Leitura da Ata de reunião de 22 de Junho de 2015b) Leitura do Expedientec) Outros assuntos de interesse para a Freguesia # PERIODO DA ORDEM DO DIA1. Apreciação da Informação escrita do Senhor Presidente da Junta,

acerca da actividade da mesma bem como a situação financeira.2. Diversos

# PERIODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICOEm conformidade com o disposto no n.º 3, do artigo 24.º, do Regi-

mento da A.F., uma vez encerrada a Ordem do Dia, será aberto ao pú-blico um período de tempo até 30 minutos, tempo esse destinado ape-nas a eventuais intervenções para solicitação de esclarecimentos.

A Presidente da Mesa da Assembleia de FreguesiaLaurinda da Silva Martins

Covelas, 10 de Setembro de 2015

Mulheres angariamverbas para o S. GonçaloA comissão de festas de S. Gonçalo, de Covelas, promoveu um cortejo com angaria-ção de fundos, na tarde de domingo. Próxima atividade é uma caminhada, que se re-aliza a 27 de setembro.

Patrícia Pereira

Ao longo dos últimos meses, a comissão de festas tem promovi-do diversas iniciativas para anga-riação de fundos, que, na opinião de Isaura Marques, tem “corrido muito bem” e contado “sempre com muita adesão”. Depois de se ter dedicado à organização de vá-rias iniciativas, a comissão vai “co-meçar a tratar do programa” das festas de S. Gonçalo.

A próxima atividade de angaria-

ção de fundos está marcada para 27 de setembro. Trata-se de uma cami-nhada com início pelas 9 horas da Capela de S. Gonçalo. O custo da inscrição, que pode ser feita meia hora antes, é de “dois euros” com direito a “uma surpresa”. Antes da caminhada, os participantes terão direito a uma aula de aquecimen-to. “Estiveram 300 pessoas na pri-meira caminhada e desta vez não queremos ficar atrás”, mencionou.

Assembleia de Freguesia de Covelas

Edital

Abóbora gigante colhidaem Covelas

Cortejo serviu para angariar verbas para a festa que se realiza em janeiro de 2016

Abóbora gigante pesa mais de 50 quilos

A Cooperativa dos Agricultores dos Concelhos de Santo Tirso e Tro-fa comemora o 40.º aniversário a 25 de setembro. De forma a assinalar a data, a Cooperativa promove uma sessão solene, pelas 11 horas, no salão nobre da Cooperativa, na Rua Professor Dr. A.F. Carneiro Pache-co, em Santo Tirso.

No evento vão estar presentes o secretário de Estado da Alimenta-ção, Nuno Brito, o diretor regional de Agricultura e Pescas do Norte, Manuel Cardoso, assim como outras entidades oficiais e individualida-des locais. P.P.

Cooperativa dos Agricultoresassinala 40.º aniversário

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Atualidade

Sandro Marques começou a sua aventura no programa televi-

sivo da TVI dos Pequenos Gigan-tes, a 23 de agosto, fazendo parte da equipa os Rebeldes, apadrinhada por Cláudia Semedo. O jovem tem Diana como parceira na dança, com quem já dançou hip hop e kuduro, tendo obtido, nesta última, pontua-ção máxima.

A experiência televisiva começou

Pequeno murense com talento GiganteSandro Marques tem dez anos, vive na freguesia do Muro, faz parte da academia de dança Alva e entrou para o programa televisivo “Peque-nos Gigantes”, fazendo parte da equipa “Rebeldes” que vai disputar a semifinal neste domingo.

Patrícia Pereira quando Sandro viu “o anúncio” e teve o consentimento da “mãe para participar”. O jovem foi passando as fases de casting até chegar a Cláudia Semedo, que o escolheu de imediato para a equipa, sem ter que ser votado em direto pelos jurados do programa.

“Senti que era uma vitória e que ela seria uma boa mentora. É uma sen-sação muito boa e é muito fixe estar a atuar no palco. Tem corrido mui-to bem, nós temos tido boas pontua-ções e ela (Diana) é uma boa parceira

e dança muito bem. O objetivo não é ganhar o programa, mas sim um dos objetivos. Para mim, é divertimo-nos e ganhar muitas amizades”, afirmou, contando que tem ensaios na “Dan-ce Spot” às “quartas, quintas e sex-tas-feiras” e aos “domingos” nos es-túdios e que os diretos não o deixam nervoso porque já fez “muitas atua-ções” e como já está “habituado não tem tanta vergonha”.

Foi com sete anos que Sandro Mar-ques começou a dançar no Alva, de-pois de ter assistido a “uma atuação da irmã e ter visto um rapaz que dan-çava muito bem”. “Pensei que tam-bém queria dançar como ele e co-mecei a vir aos treinos e agora acho que danço bem. Gosto muito de hip hop e break dance e acho que são os estilos mais adequados para mim”, relembrou.

A par da dança e da escola, Sandro ainda consegue arranjar tempo para fazer parte de uma equipa de futebol. Mas se tivesse que optar, o jovem não teria dúvidas sobre aquele que elege-ria: “escolhia a dança”. Para o futuro, Sandro gostava de ser “professor no Alva e um bom futebolista”.

E se ainda não teve oportunida-de de ver o Sandro não se esqueça:

“Próximo domingo ligue 760 200 204

Sandro Marques faz parte do Alva há três anos

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Atualidade

para os Rebeldes”, apelou.

Pais “orgulhosos” da participação

Quando Paula Marques foi con-frontada com o pedido do filho para se inscrever no programa, “gostou da ideia”, tendo achado “uma ideia maravilhosa o Sandro continuar” no programa, depois de passar os cas-tings. “A irmã já esteve noutro pro-grama e ele quis seguir-lhe os pas-sos. Adora o que está a fazer neste momento, que é dançar, e também a aprender outros estilos”, acrescen-tou, com o pai, Mário Marques, a mencionar “o orgulho” que têm na participação do filho.

Paula sabe que Sandro “vai longe a nível de dança”, recordando como

“gostou muito” da vontade que tinha de fazer parte do Alva e de “apren-der a dançar”. “Acima de tudo gos-to que pratiquem desporto. E como gosto de dança, apoiei-o de imedia-to. E o miúdo começou a ensaiar e a gostar cada vez mais e depois co-meçava a brilhar nos espetáculos do Alva”, relembrou.

“Nota-se que querfazer disto vida”

Também as professoras estão or-gulhosas com o desempenho do bai-larino, que desde cedo demonstrou

ter “um jeito” para a dança, tendo a sua “evolução” partido “primei-ramente por gostar de dançar e de ser trabalhador nesse talento”, se-gundo contou Sílvia Cruz, respon-sável pelo Alva. “Ele entrou para o grupo dos Juniores de Danças Ur-banas e o ano passado passou para os Kids, onde iniciou o break dan-ce, enumerou.

Já a professora de Danças Urba-nas, Anabela Santos, afiançou que Sandro tem “aquele bichinho” pela

dança, “não” sendo “difícil traba-lhar com ele, porque é um miú-do dedicado e esforçado”, mas que também “amua e é teimoso e quan-do não consegue é o fim do mun-do”. Um dos momentos que deixou Anabela mais emocionada foi quan-do o bailarino “entrou com o David Carreira na gala”. “É um orgulho ver um miúdo a subir assim ao pal-co, dançar com quem dançou e es-forçar-se. Nota-se que quer fazer dis-to vida. O empenho dele era o mes-

mo que o nosso quando tínhamos a idade dele”, sublinhou.

Sílvia Cruz realçou que o facto de Sandro estar no programa “cria a esperança entre todos de o Alva ser uma boa escola e de estar sem-pre em crescimento”. “O facto de ter conseguido entrar no programa faz com que realce dentro do coração

A dança ajudou Sandro no combate dos sinais de alguma ansiedade que foram aparecendo antes de praticar qualquer tipo de desporto. Pau-la Marques recorda que o jovem tinha, “segundo a médica, um bocadi-nho de hiperatividade”, tendo sido “medicado com uns calmantes mui-to brandinhos”, que deixou de tomar a partir do momento que começou a praticar desporto, porque “acalmou-o mais”. A mãe de Sandro é da opinião que “o desporto faz bem à mente e a tudo”, dando o seu caso como exemplo: “Saio do meu trabalho cansada e quando chego às au-las de dança alivio o stress e saio daqui mais nova”. “Para miúdos com problemas de hiperatividade e de obesidade e stressados isto faz mui-to bem. Sei de miúdas que entraram para a dança e eram mais fortezi-nhas e que ficaram em forma, ganharam autoestima e conseguem lidar melhor com a situação”, acrescentou.

A responsável pelo Alva, Sílvia Cruz, reforça que “qualquer tipo de desporto é importante na vida de uma criança”, porque “ensina-lhes muitos conceitos”, desde “o respeito de grupo, trabalhar em sociedade e pôr a educação de casa numa base em conjunto”. “Uma criança que tem hiperatividade acaba por, com algum esforço físico, controlar-se na aprendizagem, facilitar a vida escolar e acaba por ter mais liberda-de para aprender”, salientou.

dos alunos o orgulho que têm por serem Alva e torna os alunos da tur-ma dele mais unidos. Eles têm orgu-lho de ter um colega no programa e isso é muito bom para nós, porque é sinal que o nosso trabalho, além de dar aulas, está a ser cumprido na-quele conceito de grupo e de estar-mos a trabalhar em grupo”, frisou.

A importância da prática desportiva

Bailarino do Muro no programa da TVI

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Atualidade

O Hip Hop (61), Rock (Boca-zaparte), Hard Rock e He-

avy Metal (Lyzzard) foram os esti-los musicais que estiveram em des-taque na final da 1.ª edição do Ga-rage Sounds, de onde uma das três bandas participantes sairia vencedo-ra. Depois das atuações, tudo ficou nas mãos dos jurados que escolhe-ram Lyzzard como os grandes ven-cedores do primeiro concurso, ga-nhando 500 euros mais a gravação da final. Em 2.º lugar ficou o gru-po 61, que também ganhou a gra-

Está quase a chegar mais uma edição do evento musical SMED Fest, a decorrer a 9 e 10 de outu-bro. E enquanto o evento não che-ga, a SMED Quebra Sentidos - As-sociação Cultural, que promove a iniciativa, vai entrar em “fase de aquecimento”, com concertos

Com o intuito de celebrar o Dia Mundial do Animal, a Associação Um Animal Um Amigo vai organi-zar uma caminhada solidária, no do-

Lyzzard vencem Garage SoundsO Clube Slotcar da Trofa promoveu a 1.ª edição do Garage Sounds, na sua sede. Depois das eliminatórias, a 4 e 5 de setembro, os Lyzzard ven-ceram a final do concurso, na noite de 12 de setembro.

Patrícia Pereira vação da final, e a fechar o pódio o Bocazaparte.

Para o vocalista dos Lyzzard, Tia-go Azevedo, foi “muito bom” ter ganhado, “principalmente porque participaram bandas muito boas”. Como a banda já tinha “gravado uma EP” e está “a pensar em gravar o primeiro álbum no final do ano”, o prémio monetário será “uma grande ajuda” para que consiga “concretizar esse sonho”. “Não estávamos a con-tar sequer que fosse tão bom. Prova-velmente, foi dos melhores concur-sos em que participamos, principal-mente na Trofa. Foi muito bem orga-

nizado, os júris foram impecáveis, o público foi espetacular e a organiza-ção foi impecável”, elogiou.

A banda é ainda constituída por Ricardo Azevedo, David Paiva, Margarida Veiga e Tiago Tedim e dedica-se ao Hard Rock e Heavy Metal. Tiago Azevedo convida os amantes destes estilos a seguir a banda “no Instagram, no Facebook e no Twitter” e a ajudá-la “nesta jornada”, podendo ainda adquirir a EP “Release the Hounds” ou “t-shirt com a capa estampada”. “Todos jun-tos vamos para a frente”, completou.

Quanto à organização do Garage Sounds, Catarina Araújo, membro da direção do Clube Slotcar da Tro-fa, explicou que como têm “inves-tido na área musical”, com “várias atividades com bandas aos fins de semana”, o concurso “estava mais

do que na altura de ser realizado”. “Correu muito bem. Foi um suces-so. Tínhamos várias bandas a par-ticipar e muito boas, por isso as ex-pectativas eram muito altas e foram alcançadas. Foi do agrado de toda a gente, que gostou do que viu e

dos espetáculos que foram feitos e por isso o feedback foi muito bom”, mencionou, esperando que “as ban-das tenham gostado da oportunida-de que lhes foi dada e que aprovei-tem o prémio”.

Caminhada Solidária AUAUAmingo, 27 de setembro, em que os donos e os amigos de quatro patas caminham lado a lado.

A caminhada inicia-se no Canil

da Trofa pelas 9 horas e conta com insufláveis gratuitos para todas as crianças presentes.

D.M./C.V.

Warm Up “aquece” para o SMED Fest

a 25 e 26 de setembro, no espaço SMED Museu.

Na primeira noite, a partir das 22 horas, o Warm Up vai abrir com as bandas Capitão Tortilla, o Desligado e Undercovered. Para o dia 26, a partir das 23 horas, o palco estará a cargo de Living Ta-

les e “uma banda ainda a definir”.Segundo a associação, o SMED

Fest, que já vai na 5.ª edição, tem como objetivos “incentivar e va-lorizar a diversidade cultural da nossa região”.

P.P.

Lyzzard venceram o prémio de 500 euros e a gravação da final

61 ficou em 2.º lugar

Último lugar do pódio ocupado por Bocazaparte

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Atualidade

Organizado pela Associação para a Protecção do Vale do

Coronado (APVC) e pela Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino, de Miranda do Douro, o fes-tival “ZURRA” chega pela 2.ª vez a S. Mamede do Coronado, no sába-do, 19 de setembro.

“Dignificar, revalorizar e promo-ver” o burro é a principal finalidade do festival, que promete animar du-rante todo o dia de sábado, o Coro-nado. A iniciativa passa por ser tam-bém um ponto de encontro para to-dos aqueles que se preocupam com a

“adoção de comportamentos susten-táveis” e incitam todos os que dese-jam participar a promover boas prá-ticas ambientais ao deslocarem-se para o recinto evitando ao máximo o uso do automóvel.

Rodeado por um envolvimen-

O desafio era simples: percorrer cinco quilómetros cheios de muitas surpresas e chuvas coloridas e carre-gadas de boas energias. Com início no Largo Coronel Batista Coelho, na noite de 11 de setembro, os participan-tes foram, em cada local estratégico, molhados pelos bombeiros, regados de pó colorido, de confetis e de espu-ma, sempre ao som de muita música proporcionada pelos DJ. Para o desa-fio inscreveram-se “cinco mil parti-cipantes”, mas, segundo o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, Joaquim Couto, estiveram presentes

“à volta de dez mil”, tendo batido o re-corde no número de inscritos na Run Tirso, enquadrada na segunda edição do Santo Tirso a Cores.

Após a Run Tirso, a festa conti-nuou no Largo Coronel Batista Coe-lho, com vários DJ a proporcionar ho-ras de música, muita diversão e gran-de interação com o público.

Do programa de Santo Tirso a Co-res constou ainda várias iniciativas a decorrer a 12 de setembro, entre as quais atividades desportivas no Com-plexo Desportivo Municipal, gratuitas para jovens até os 30 anos de idade, e

Milhares de pessoasencheram “Santo Tirso a Cores”A Câmara Municipal de Santo Tirso promoveu, pelo segundo ano consecutivo, a iniciativa “Santo Tirso a Cores”, a 11 e 12 de setembro, com a Run Tirso e a Festa Kubik, respetivamente.Patrícia Pereira

à noite, novamente no Largo Coronel Baptista Coelho, a Festa Kubik, com diferentes DJ, voltou a animar o es-

paço. Para o autarca, o facto de pes-soas de vários concelhos participarem nesta iniciativa significa que “Santo

Tirso está na moda e que as iniciati-vas que tem desenvolvido são apela-tivas e vão ao encontro da juventude

e das pessoas,” o que “obviamente os enche de coragem para continuar e fa-zer mais e melhor”.

“ZURRA” com aulado burro

to rural e informal, quem visitar o “ZURRA” pode disfrutar das diver-sas atividades programadas, como é o caso da aula de Hatha Yoga, da ca-minhada com Burros, das oficinas e workshops, que vão desde apresen-tações de artes plásticas à literatura, e até uma “Aula do Burro”, que pre-tende proporcionar a aproximação e o conhecimento da raça asinina de Miranda. O “Zurrar-te” faz também parte do certame e trata-se de uma

“intervenção artística em estilo pop” relacionada com o tema principal da festividade. O evento conta também com concertos pela tarde, onde vão atuar bandas como os D’Alba, Con-certinas on Rock, 61, Sonoris Causa e ainda uma outra atuação que, se-gundo a organização, será uma “sur-presa”. O padre Rui Alves, pároco no Coronado e do Muro, também estará

presente para realizar a “Bênção dos Animais”. Com a realização do even-to, a APVC pretende levar “o maior número de pessoas a interessarem-

-se pelo Burro, a compreender a sua importância social, económica e eco-lógica e ao mesmo tempo chamar à

atenção da sociedade para a neces-sidade de proteger a raça do Burro de Miranda, espécie que se encon-tra já em vias de extinção”. A orga-nização convida todos os asininos e não asininos a participar como tam-bém associações de cariz ambiental

ou cultural que se pretendem dar a conhecer a diferentes públicos. Ape-sar de a entrada ser gratuita, as ativi-dades do “ZURRA” padecem de ins-crição obrigatória, que pode ser fei-ta através do e-mail, [email protected]. D.M./C.V.

Região

Autarquia anunciou que “cerca de dez mil pessoas” participaram na Run Tirso

DR

Iniciativa realiza-se em S. Mamede do Coronado

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14 O NOTÍCIAS DA TROFA 18 SETEMBRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

Região

Zé Amaro e a procissão em hon-ra do Sagrado Coração de Maria e Nossa Senhora da Boa Hora fo-ram os pontos altos da festa de Lousado, conhecida por Romaria Nova, que se realizou de 10 a 14 de setembro.

Este ano, a festa em honra do Sagrado Coração de Maria e Nos-sa Senhora da Boa Hora, comple-tou “139 anos” e celebrou-os da melhor maneira. Na noite de sába-do, o recinto das festas encheu-se de milhares de pessoas que qui-seram assistir ao concerto de Zé Amaro e sua banda, que terminou com uma sessão de fogo de arti-fício. No dia seguinte, decorreu o “ponto alto da romaria: a pro-

Um valente susto interrompeu a rotina de três famílias resi-

dentes nas Travessas do Corvilho e da Boavista, na cidade de Santo Tir-so, na noite de terça-feira. A queda

Três famílias desalojadasdevido a queda de muroOnze pessoas tiveram de ser realojadas depois do desabamento de um muro, que causou elevados estragos em duas habitações, em Santo Tirso.

Cátia Veloso de muro atingiu duas casas e obri-gou a realojar 11 pessoas.

Carolina Rocha estava “na cozi-nha”, cerca das 23 horas, quando ouviu “um estrondo”. Juntamente com os familiares, correu “a casa toda” e finalmente deparou-se com

um cenário assustador na sala. O re-vestimento de uma das paredes ti-nha desaparecido, deixando a desco-berto as pedras que compõem a es-trutura da casa. Um “novo estrondo” assustou ainda mais a família que, quando olhou para as traseiras da casa percebeu o motivo: um muro de uma outra casa tinha desabado sobre a casa de Carolina, afetando também a de um vizinho. Na habi-tação contígua, Hélder Santos ti-nha estado, pouco tempo antes, na garagem, uma das zonas mais afe-tadas e onde o carro do pai foi “en-golido” pelo muro e pela terra que também desabou.

O incidente aconteceu na sequên-cia da chuva intensa que caiu duran-te o dia. O muro feito de blocos, que delimitava o terreno de uma outra casa, não conseguiu sustentar o peso da terra e acabou por desabar.

A Proteção Civil Municipal este-ve no local e, juntamente com a co-missão de vistorias de segurança e Bombeiros Voluntários de Santo Tirso e Tirsenses, entendeu que era necessário realojar as famílias das três casas. Segundo a comandante de operações municipal, Carla Mo-reira, duas famílias foram realojadas em casas de familiares e amigos, en-quanto a outra passou a noite numa residencial da cidade.

A Proteção Civil, a comissão de vistorias e a divisão de Ação Social

Romaria Nova pôs “Lousado em festa”

cissão em honra do Sagrado Co-ração de Maria e Nossa Senhora da Boa Hora”. O cantor Rui Ban-deira encerrou as festas.

Segundo José Morais, presiden-te da comissão de festas, a Roma-ria Nova “correu bem e dentro das expectativas”, tendo conseguido

“arranjar verbas para cobrir o or-çamento”. “Fizemos uma festa bo-nita e acima de tudo cumprimos o objetivo, Lousado esteve em festa. Toda a gente aderiu, lousadenses, comércio local, empresas e con-terrâneos que estão no estrangei-ro colaboraram de uma forma sig-nificativa”, acrescentou.

P.P.

Muro não aguentou peso e desabou

Sala de Carolina Rocha ficou neste estado

Zé Amaro encheu recinto das festas

Helder Santos faz contas aos prejuízos

da Câmara de Santo Tirso voltaram ao local na quarta-feira para avaliar as condições de segurança das ha-

bitações e traçar os procedimentos para a remoção do muro e da terra.

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15 14 O NOTÍCIAS DA TROFA 18 SETEMBRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 18 SETEMBRO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Desporto

No Estádio Comendador Abí-lio Ferreira de Oliveira, em S.

Martinho do Campo, Santo Tirso, o Trofense possibilitou ao adversário impor-se na partida e só criou peri-go quando já perdia por 0-1. O golo campense foi marcado por Moreno, aos 18 minutos, após cruzamento de Luís Neves. A formação da Tro-fa reagiu por Moreira e Hélder Bar-bosa que, no mesmo lance, falha-ram o alvo. Aproveitou a equipa da casa para chegar, de novo, ao golo, aos 30 minutos. Rui Orlando tirou as medidas à baliza de Jorge Baptis-ta e, de bem longe, atirou para o se-gundo golo, o melhor da tarde.

Depois do intervalo, o Trofense surgiu mais assertivo no ataque e a mudança de atitude deu frutos aos 72 minutos. Na sequência de um lance confuso na grande área cam-pense, Bruno Simões atirou em di-reção à baliza e Pedro Eira, perto da linha de golo, deu um toque fi-nal, que fez o 2-1.

O Trofense reforçou a defesa com a garantia de empréstimo de Rony San-tos. O central cabo-verdiano de 20 anos tem vínculo com o Gil Vicente e até ao fim da época representará o Tofense. C.V.

Reação tardia não evita derrota em S. Martinho do CampoDepois de dar 45 minutos de avanço ao S. Martinho, o Trofense não conseguiu inverter o rumo dos acontecimentos e acabou por perder por 3-1, na 3.ª jornada da série B do Campeonato Nacional de Seniores.

Cátia Veloso

Assim como já fez no Trofense--Felgueiras e Trofense-Sobrado, a TrofaTv vai transmitir em direto o jogo entre a formação da Trofa e o Vizela, no próximo domingo, às 15 horas.

Na procura pelo tento do empate, o Trofense ficou mais vulnerável na defesa e num momento em que esta-va descompensado, Moreno aprovei-tou a liberdade e, solto sobre o flan-co esquerdo do ataque, correu até à

entrada da grande área e rematou cruzado para o 3-1, aos 78 minutos.

Com este golpe, o Trofense que-brou animicamente e foi incapaz de voltar a dar trabalho ao S. Martinho.

Ao fim de três jogos no CNS, o

Trofense soma três pontos, fruto do primeiro triunfo no arranque, dian-te do Torcatense. Já o S. Martinho tem seis pontos conquistados.

No final do jogo, Vítor Oliveira, técnico do Trofense, afirmou que

a equipa “não entrou com a atitude ajustada” perante um S. Martinho

“aguerrido e lutador”. “Na segunda parte mudamos de atitude, conse-guimos elevar os nossos níveis de agressividade e, com naturalidade, chegamos ao 2-1. Quando estáva-mos à procura do golo do empate, o S. Martinho aproveitou um contra-

-ataque para fazer o 3-1, que matou o jogo”, acrescentou.

Já Jorge Regadas, treinador cam-pense, considerou que os jogadores de ambas as equipas “proporcio-naram um bom espetáculo em ter-mos técnicos e táticos” e que “não há dúvidas que o S. Martinho foi superior”.

Trofense já conhece próximo adversário na Taça

Realizou-se, esta segunda-feira, o sorteio da 2.ª eliminatória da Taça de Portugal e o Trofense, que na primeira eliminatória venceu o So-brado, vai agora medir forças com o Atlético, da 2.ª Liga. O jogo rea-liza-se na Trofa, a 27 de setembro.

Gil Vicente empresta Rony Santos ao Trofense

Trofense-Vizela com transmissão em direto na TrofaTv e no Meo Kanal

O jogo pode ser visto em www.trofa.tv ou no Meo Kanal, carregan-do no botão verde do comando e di-gitando 808085.

No primeiro jogo, o site da Tro-faTv registou 1117 pessoas a assis-

tir à transmissão em simultâneo e no segundo jogo o número subiu para 1848. Já através do MeoKanal, a TrofaTv registou 752 acessos em simultâneo.

Trofense encontrou um adversário bem organizado

Jogo entre o Trofense e o Vizela vai ser transmitido em direto pela TrofaTv

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16 O NOTÍCIAS DA TROFA 18 SETEMBRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

Desporto

A equipa romanense saiu der-rotada do confronto com a

de Estrelas de Fânzeres, por 5-1, em encontro da 1.ª jornada do Gru-po 19 da 2.ª Divisão, da Taça Brali.

A Estrelas de Fânzeres foi a pri-meira a marcar, aos dez minutos, através de João Rocha, que fez o bis aos 20 minutos. Dez minutos depois foi a vez de Puskas aumen-tar a vantagem para 3-0.

Já na segunda parte, aos 61 mi-nutos, Ferreira marcou o primeiro golo do S. Romão. Mas de nada va-leu, pois o Fânzeres conseguiu am-pliar a vantagem com golos de Pe-dro Féliz e de João Rocha, fechan-do o resultado em 5-1.

Em análise à partida, Arménio Sousa, técnico do S. Romão, de-clarou que este foi “o primeiro jogo” e com “muitos jogadores novos”, sendo “normal que estivessem um

Mesmo muito jovem – o jogador de cam-po mais velho tem 22 anos -, a formação de Santiago de Bougado surgiu em campo a um bom nível, perante um Nogueirense com es-tatuto de candidato à subida e com jogado-res muito experientes.

Na primeira parte foi, inclusive o emble-ma bougadense que chegou à vantagem, com dois golos de Simão, mas na etapa comple-mentar tudo mudou. O Nogueirense deu a cambalhota no marcador, assumiu o 1.º lu-

Bougadense eliminado da Taça Brali O Atlético Clube Bougadense foi eliminado da Taça Brali ao perder com o Nogueirense por 3-2, no domingo, no último jogo do grupo 14 da 1.ª Divisão distrital.

Cátia Veloso

S. Romão entra a perder na Taça BraliO Futebol Clube S. Romão entrou a perder na Taça Brali da Associação de Futebol do Porto, em jogo disputado em casa, a 13 de setembro.

PatríCia Pereira pouco nervosos e que o jogo não fosse aquilo que todos queriam”.

“Mas já deu para perceber as lacu-nas da equipa e vamos tentar me-lhorar para o próximo jogo. Pre-cisamos de um avançado e de um bom médio centro. Talvez assim a equipa fique mais bem equilibra-da”, acrescentou.

Já o treinador do Estrelas de Fân-zeres, João Neves, afirmou que a

“vitória foi bem conseguida”, tendo a equipa feito “o que tinham pla-neado ao longo da semana”: “der-rotar o S. Romão num campo que é muito pequeno e aglomerado em termos de jogadores”. Como no campo “há pouco espaço”, o técni-co referiu que a equipa “tentou jo-gar na profundidade” e “também foram eficazes, o que infelizmen-te o ano passado não conseguiu ao longo da época”. “Fomos uns jus-tes vencedores”, mencionou.

O Futebol Clube S. Romão en-contra-se em último lugar, com zero pontos, empatado com o Mon-

te Córdova. Este domingo, pelas 17 horas, os romanenses deslocam-se

ao reduto de Roriz, para disputar a 2.ª jornada desta competição.

gar do grupo e assegurou a passagem à pró-xima fase da competição. O treinador Agos-tinho Lima atribui a responsabilidade do re-sultado “ao árbitro”, que “inclinou o campo”.

“Não nos deixou passar do meio campo, qual-quer toque era falta, marcou um penálti es-candaloso, expulsou um jogador e por duas vezes, em que o Simão ia isolado, assinalou fora de jogo”, afirmou.

O técnico mostrou-se indignado com a prestação da equipa de arbitragem: “Por cau-sa da postura dele, tive que passar a segunda parte toda a segurar os meus jogadores, que

estavam transtornados com as injustiças que se iam passando”.

Agostinho Lima considerou que os jogos da Taça Brali “foram uma boa preparação para o campeonato” e elogiou a performance dos joga-dores. “São jovens, que vieram das camadas de formação de Trofense e Bougadense e que pe-rante jogadores que jogaram na 1.ª Divisão, de-ram uma resposta excelente”, sublinhou.

No domingo, arranca o campeonato da 1.ª Di-visão. O Bougadense, a militar na série B, rece-be o Livração, pelas 17 horas, no Parque de Jo-gos da Ribeira, em Santiago de Bougado.

Equipa romanense inicia época com o “pé esquerdo”

Bougadense já só pensa no campeonato

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Desporto

Foi com uma expressiva vi-tória de 7-0 sobre o Silva

Escura, que o Grupo Desportivo de Covelas apresentou aos sócios a sua equipa sénior de futsal. A apresentação contou com a parti-cipação do grupo de dança “I am Dance”.

Para o treinador do Covelas, Da-niel Sousa, as vitórias conseguidas mesmo em jogos treino são “im-portantes para dar moral à equipa”, assim como ter “outras perspetivas de treino”, uma vez que também vão encontrar adversários com

“sistemas defensivos idênticos”.Quanto ao plantel para esta épo-

ca, que vai disputar a 1.ª divisão, Daniel Sousa afirmou que foi “re-forçado com o objetivo de fazer um campeonato tranquilo”, sen-do que o “objetivo é jogar jogo a jogo”. O plantel já está “fecha-do” e conta com “15 elementos”, dos quais “cinco são novos”. “Te-

Desportivo de Covelasapresenta-se aos sócios a vencerO Grupo Desportivo de Covelas apresentou-se aos sócios, na noite de sábado, 12 de setembro, no pavilhão gimnodesportivo de S. Romão do Co-ronado.

Patrícia Pereira

mos o número suficiente. Temos um plantel com muita qualidade individual e estamos a trabalhar para termos sucesso como equi-pa”, acrescentou.

Neste fim de semana, o Grupo Desportivo de Covelas vai partici-par num torneio, segundo o técni-co, com “um nível superior, onde

podem testar mais de acordo com a realidade que vão encontrar ao longo da época”.

Já David Ferreira, presidente do Grupo Desportivo de Covelas, foi perentório: “o principal objetivo é manter a equipa na 1.ª divisão”.

“O que vier, vem por acréscimo”, acrescentou, referindo que “para

já” está “satisfeito com o plantel”, que apenas tem “dois atletas de fora do concelho”.

Mesmo com a equipa a disputar uma 1.ª divisão, o presidente afian-çou que “os custos são praticamen-te os mesmos”, com “ a diferença” de ter “jogos mais distantes”.

“Apelo aos sócios e aos adeptos

para que compareçam cada vez com mais força. Agradeço a todas as pessoas que vieram cá. Foi bom ter uma moldura humana como a que tivemos. Espero que seja sempre assim, pois motiva muito a equipa”, asseverou, informando ainda que o clube tem uma “equipa B a disputar a concelhia da Trofa”.

Grupo Desportivo de Covelas tem plantel maioritariamente trofense

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Atualidade

Durante a inauguração da Ponte pedonal e ciclável de Caniços , na quarta-feira, 14 de setembro, os au-tarcas de Santo Tirso e Vila Nova de Famalicão adiantaram que já está em marcha o projeto que une por Ci-clovias os dois concelhos e a Trofa.

“O que está em projeto é a liga-ção da zona mais a jusante na Ra-bada para a Trofa e para Famali-cão, através de ciclovias”, desven-dou Joaquim Couto, presidente da autarquia tirsense, adiantando que

A equipa de atletismo do Atlé-tico Clube Bougadense e a

recém-formada Escola de Atletis-mo da Trofa (EAT) participaram na 2.ª Corrida Esmeriz-Cabeçudos, em Vila Nova de Famalicão, que foi apadrinhada pelo atleta trofense Rui Pedro Silva.

Pelo Atlético Clube Bougadense, a iniciada Alice Oliveira ficou em 1.º lugar, assim como a júnior Catarina Ribeiro, enquanto os juniores Jéssi-ca Pinto e Fábio Rodrigues ficaram em 2.º lugar. Pelo clube bougadense correram ainda o Benjamim B Ru-ben Pinto (5.º lugar), as infantis Joa-na Martins (4.º lugar) e Ana Mota (6.º lugar), os juvenis Tiago Sá (6.º lugar) e Daniela Pontes (8.º lugar), o júnior Luís Campos (5.º lugar) e a veterana Goreti Sá (4.º lugar). Coletivamente, o Bougadense conquistou o 1.º lugar

O trofense António Neto, que corre pela Trifitrofa, participou em duas provas durante este fim de semana. A primeira, a 12 de se-tembro, foi a 2.ª Corrida Esmeriz-

-Cabeçudos, em Vila Nova de Fa-malicão, onde António Neto ter-minou os dez quilómetros em 23.º lugar no escalão de Veteranos.

Bougadense e Escola de Atletismona Corrida Esmeriz-Cabeçudos

nos escalões de Júnior/Sénior/Vete-rana Femininas, o 3.º lugar no esca-lão Jovens femininos, o 5.º lugar nos Jovens Masculinos e no Júnior/Sé-nior/Veterano Masculino.

Já pela EAT participaram as Ben-jamins A Inês Martins (3.º lugar), Ana Isabel Martins (8.º lugar), Sofia Alves (12.º) e Ana Carolina Martins (15.º), as Benjamins B Tatiana Soa-res (3.º lugar) e Mariana Costa (4.º lugar) e as infantis Beatriz Maia (7.º lugar) e Sofia Correia (8.º lugar). Co-letivamente, a escola conseguiu o 2.º lugar nos Jovens Femininos.

A Escola de Atletismo da Tro-fa convida-o a “praticar desporto”, tendo à disposição “atletismo para todas as idades” nas categorias de

“velocidade, barreiras, lançamentos, saltos e meio fundo”. Os treinos são às segundas, quartas e sextas-feiras,

das 19 às 20.30 horas, na zona des-portiva junto ao Edifício Nova Tro-

fa. Para mais informações, contac-tar Pedro Sá (912 830 008) ou An-

tónio Morais (916 148 855) ou atra-vés do email escoladeatletismoda-

As Ciclovias a “pedalar” com destino à Trofa

António Netocorre pela Trifitrofa

o projeto que já está a ser dialogado, no âmbito do programa “Portugal 2020”, está “em marcha” e que per-mitirá “a ligação de uma parte signi-ficativa de Famalicão, de Santo Tir-so e da Trofa, através de ciclovias e através, essencialmente, do corredor que significa o Rio Ave”.

Os municípios de Famalicão e Santo Tirso já se encontram em di-álogo apesar de este não ser “do do-mínio público”. “Os projetistas de Santo Tirso e Famalicão estão neste

momento em contacto com o muni-cípio da Trofa para ver se ele se as-socia a este projeto conjunto”, acres-centou Joaquim Couto.

Para Paulo Cunha, “tem sido fá-cil chegar a consensos não só com Santo Tirso, mas também com ou-tros concelhos vizinhos” e admite que os municípios têm “muitas ou-tras ambições” com vista a satisfa-zer “aquilo que são as necessidades das pessoas”.

D.M./C.V.

Já no domingo, correu no 18.º Grande Prémio Ancede, em Baião, onde completou os dez quilóme-tros em 17.º lugar em Veteranos M55.

Neste domingo, 20 de setem-bro, António Neto vai participar na Meia Maratona do Porto.

P.P.

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Escola de Atletismo da Trofa estreia-se em corrida famalicense

Projetistas de Santo Tirso e Famalicão estão em contacto com a autarquia trofense

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AtualidadeAgenda

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Ficha Técnica

Telefones úteis

Farmácias

Bombeiros Voluntários Trofa252 400 700

GNR da Trofa 252 499 180

Polícia Municipal da Trofa252 428 109/10

Jornal O Notícias da Trofa252 414 714

Centro de Saúde da Trofa252 416 763

Centro de Saúde S. Romão229 825 429

Dia 1821.30 horas: Assembleia de Fre-guesia de Bougado, na Junta de Freguesia em S. Martinho

Dia 19Festa em honra de Santa Eufémia, em AlvarelhosZurra – Festa do Burro, junto à Poça Nova, na Rua do Soeiro, em S. Mamede do Coronado22 horas: Atuação de Zé Amaro, na festa de Santa Eufémia

Dia 20Festa em honra de Santa Eufémia, em Alvarelhos15 horas: Trofense-Vizela15.30 horas: Mostra de Folclore Infantil, nos Parques Nossa Se-nhora das Dores e Dr. Lima Car-neiro17 horas: AC Bougadense-Li-vração- UDS Roriz-FC S. Romão

Dia 21Festa em honra de Santa Eufémia, em Alvarelhos9 e 12.30 horas: Cerimónias do Dia da Gente do Mar, em S. Gens21.30 horas: Assembleia de Fre-guesia de Covelas, na Junta

Dia 18Farmácia Nova

Dia 19Farmácia Moreira Padrão

Dia 20Farmácia Ribeirão

Dia 21Farmácia Trofense

Dia 22Farmácia Barreto

Dia 23Farmácia Nova

Dia 24Farmácia Moreira Padrão

Dia 25Farmácia Ribeirão

O ginásio da Associação Recreativa Juventude do

Muro recebeu no sábado, 12 de setembro, o Encontro Regional de Karaté. O evento levou cerca de três dezenas de karatecas ao Muro e contou com a presença do Mestre José Patrão, coordenador técnico nacional.

Para o Mestre Arlindo Ferrei-ra o encontro habitual realizado no Muro “correu muito bem” e foi “realmente agradável”, sendo que “o mais importante não era a adesão em massa das pessoas mas sim promover a modalida-de e melhorar o trabalho que até aqui tem sido realizado”.

“Nós queremos dar uma boa imagem, dignificar o Muro, a Trofa e mostrar que estamos a fa-

Encontro Regional traz karatecas ao Muro

Águeda Carvalho, mãe de três fi-lhos de três gerações diferentes é o rosto mais evidente do sucesso da medida da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão de ofere-cer manuais escolares e fichas de apoio a todas as crianças do 1.º ci-clo do ensino básico. Este ano, a au-tarquia oferece cerca de “30 mil ma-nuais escolares e fichas de apoio aos mais de cinco mil alunos” do 1.º Ci-clo, num investimento municipal de

“cerca de 250 mil euros”. A autarquia também oferece material escolar aos alunos com os escalões A e B.

“Com a minha filha mais velha, agora com 26 anos, não usufrui de qualquer apoio e sei muito bem o quanto custa e fica caro. No meu se-gundo filho, que tem agora 18 anos, já usufruí e lembro-me de como fi-quei contente e satisfeita com a me-dida. E agora com o mais novo de seis anos é claro que fiquei muito contente, porque as despesas são

A Plataforma social, que reú-ne “mais de 200 entidades”, dis-ponibiliza-se para ajudar Esta-do Português na resposta à cri-se humanitária.

O Conselho Local de Ação Social de Vila Nova de Famali-cão (CLAS) está disponível para ajudar o Governo de Portugal e a ACNUR – Agência da ONU para Refugiados na resposta do país à necessidade de acolhimen-to de famílias refugiadas na Eu-ropa na sequência da guerra ci-vil na Síria.

O núcleo executivo do CLAS, que é presidido pelo presiden-te da Câmara Municipal, Pau-lo Cunha, esteve reunido a 14 de setembro e, “por unanimida-de”, aprovou esta diretiva que, na

“prática, coloca ao dispôr destas entidades uma rede social arti-culada e dinâmica composta por mais de duas centenas de parcei-ros, dos quais 39 são IPSS – Ins-tituições Particulares de Solida-riedade Social”. P.P.

zer um bom trabalho”, apontou o responsável pelos Dojos da Trofa,

Póvoa/ Vila do Conde e também pelo o Dojo inaugurado no mes-

mo dia do encontro, no Castêlo da Maia. D.M./C.V.

Famalicão oferece “30 mil manuais escolares e fichas de apoio”O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, assi-nalou, a 16 de setembro, o arranque do ano letivo 2015/2016 no concelho com a entre-ga simbólica dos manuais às “mais de 150 crianças que frequentam o Centro Escolar de Louro, Mouquim e Lemenhe”.

mais e para quem tem mais do que um filho é uma ajuda muito boa e gratificante”. O testemunho desta mãe vai de encontro ao sentimen-to da grande parte dos encarrega-dos de educação de Famalicão, que há 14 anos consecutivos não sabem o que é comprar livros escolares para o primeiro ciclo. No total, des-de 2001, a autarquia “já investiu cer-ca de três milhões de euros em livros escolares”. Para Paulo Cunha “não deve haver nenhum concelho no país com esta longevidade na atri-buição gratuita dos manuais esco-lares, com esta permanência de po-líticas públicas”. “Eu entendo que a estabilidade se constrói com medi-das deste tipo e podermos continu-ar hoje a ajudar quase cinco mil fa-mílias do concelho com esta medi-da é muito importante”, acrescentou.

Este ano, a oferta dos manuais escolares tem uma novidade que é “a introdução do manual de in-

glês ao terceiro ano”, o que signifi-ca, segundo o autarca, “que a medi-da se mantém, mas adaptada às cir-cunstâncias e à evolução”. O objeti-vo é acima de tudo “democratizar o acesso à educação, o que significa criar condições de igualdade à par-tida”, explica Paulo Cunha, salien-tando que “é fundamental para es-tas crianças, no primeiro dia de au-las terem o mesmo tratamento, ha-ver este pressuposto de igualdade, para que a partir daí tudo decorra com normalidade”. Isso mesmo foi também sublinhado pela diretora do agrupamento de escolas D. Ma-ria II, Cândida Pinto, que lembrou

“o quão era difícil, antes desta me-dida ser adotada, iniciar o ano leti-vo porque havia sempre espaços de tempo, muitas vezes até fins de ou-tubro, em que alguns dos alunos não possuíam manuais escolares, ou por dificuldades dos pais ou porque não se conseguiam obter os manuais”.

Rede Social de Famalicão disponibiliza-se para ajudar refugiados

Alunos da Murakami cumpriram mais um encontro regional de karaté

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