ed. 02, jun. de 2013

6
INFORMATIVO Ano 5 - Edição N° 2 - Abr/Mai/Jun de 2013 PREVIDÊNCIA PARA UMA VIDA MELHOR @FaelceOficial Faelce www.faelce.com.br Web Confira os resultados dos Planos BD e CD do mês de maio de 2013 Página 6 Contribuição Voluntária: Conheça os benefícios proporcionados por essa contribuição Página 2 Posse dos Dirigentes Faelce 2013: Conheça os Diretores e Conselheiros Página 3 Faelce tem novo sistema de Pesquisa de Satisfação A nova ferramenta - Sistema de Pesquisa de Satisfação Online (PSQ) - avalia o nível de satisfação dos usuários em relação ao atendimento, cursos, treinamentos e produtos oferecidos pela Faelce. Saiba como utilizar o PSQ. Página 5

Upload: fundacao-coelce

Post on 24-Jul-2016

216 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Faelce tem novo sistema de Pesquisa de Satisfação

TRANSCRIPT

Page 1: Ed. 02, jun. de 2013

1 A vida não dá e nem empresta, não se comove e nem se apieda. Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir aquilo que nós lhe oferecemos. Albert EinsteinAno 5 | Edição N° 02 | Abr/Mai/Jun de 2013

I N F O R M A T I V O

Ano 5 - Edição N° 2 - Abr/Mai/Jun de 2013

PREVIDÊNCIA PARA UMA VIDA MELHOR

@FaelceOficial Faelcewww.faelce.com.brWeb

Web

Confira os resultados dos Planos BD e CD do mês de maio de 2013Página 6

Contribuição Voluntária: Conheça os benefícios proporcionados por essa contribuiçãoPágina 2

Posse dos Dirigentes Faelce 2013: Conheça os Diretores e ConselheirosPágina 3

Faelce tem novo sistema de Pesquisa de SatisfaçãoA nova ferramenta - Sistema de Pesquisa de Satisfação Online (PSQ) - avalia o nível de satisfação dos usuários em relação ao atendimento, cursos, treinamentos e produtos oferecidos pela Faelce. Saiba como utilizar o PSQ. Página 5

Page 2: Ed. 02, jun. de 2013

2 A vida não dá e nem empresta, não se comove e nem se apieda. Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir aquilo que nós lhe oferecemos. Albert EinsteinAno 5 | Edição N° 02 | Abr/Mai/Jun de 2013

É só assistir os noticiários dos últimos tempos que ouvimos falar sobre a

crise. A Bolsa de Valores e o dólar têm operado nos últimos dias nos mesmos níveis da crise de 2009, quando os mercados de todo o mundo sofreram com a quebra de grandes bancos e empresas. Uma das principais causas disso foi o anúncio do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) de que pode cortar os incentivos mensais de US$ 85 bilhões em títulos.

Para enfrentar a crise econômica, o go-verno dos EUA vem injetando dinheiro na economia. Ele faz isso ao comprar títulos públicos em mãos de investido-res e bancos. Ao fazer essa compra, o governo coloca dinheiro no bolso des-ses investidores e bancos, que pode ser direcionado tanto para outros investimentos (como ações) quanto para a concessão de crédito, o que pode estimular a atividade econômica.

Em tese, com mais dinheiro circulan-do, os empréstimos para empresas e consumidores ficam mais baratos, o que anima os investimentos no setor produtivo e o aumento do consumo.

Como o governo americano conside-ra que a economia já está melhoran-do, pensa agora em parar de comprar

esses títulos. E isso incomodou o mer-cado.

Dinheiro que sobra nos EUA vai para países como o Brasil. Junto a outras economias emergentes, o Brasil é um dos destinos preferidos desse di-nheiro, já que os juros são bem mais atraentes do que os encontrados em economias desenvolvidas. Enquanto no país o investidor estrangeiro tem juros de 8%, nos EUA, a taxa média é de 0,25%.

Qualquer notícia que assusta o mer-cado faz os investidores retirarem o dinheiro de investimentos mais arris-cados (como a Bolsa de Valores brasi-leira, por exemplo), para investimen-tos mais seguros ou em países com

economias mais estáveis. Isso faz a Bolsa cair.

Enquanto isso, o dólar sobe. O merca-do de câmbio opera com a lei da ofer-ta e da procura. Ao vender suas ações, os investidores compram dólares no mercado. Com menos dinheiro em cir-culação, o preço da moeda sobe.

O Banco Central vem tentando nos úl-timos dias, com a realização de leilões (uma espécie de venda do dólar no mercado futuro), segurar a alta da mo-eda norte-americana. Porém, as tenta-tivas não têm surtido o efeito desejado.

De acordo com a Bovespa, os investi-dores retiraram R$ 5,5 bilhões do país, apenas em junho de 2013.

E essa crise vai até quando?

Essa é um pergunta muito difícil de responder, mas, segundo os econo-mistas, ela vai continuar ainda por um bom tempo. Essa crise afeta também os investimentos dos Fundos de Pen-são, mas estamos trabalhando firme-mente e com cautela para manter o equilíbrio dos Planos de Benefícios administrados pela Faelce.

Tarcísio BezerraPresidente da Faelce

A crise econômica mundial e a brasileira. Até quando continua?

Mensagem da Diretoria

Educação Financeira e Previdenciária

Tarcísio Bezerra, presidente da FAELCE

Oi Assis, tudo bem? Você já fez sua Contribuição Voluntária esse mês?

E qual é o valor?

Valha, você não sabe?

E é todo mês?

A Contribuição Voluntária é uma quantia de dinheiro a mais que você investe espontaneamente no seu Plano de Previdência Complementar da Faelce (Plano CD).

E o quê eu ganho com isso?

Obrigado pela informação.

De nada!

Hum...

Com a Contribuição Voluntária, você aumenta a reserva da sua aposentadoria e garante um benefício maior para o futuro.

Sei não...

Pode ser quando você quiser, mas é importante que seja um hábito, que se invista sempre.

O quê é macho? O que é contribuição

Voluntária?

Você pode contribuir quanto quiser...

Vou começar agora mesmo. Vou ligar para

Faelce e ver como fazer!

Além disso, você paga menos no Imposto de Renda.

Hahaha. Pois não perde tempo Assis, quanto mais e quanto antes você começar a investir, melhor será sua vida na aposentaria.

Como eu não sabia disso macho?!!

Page 3: Ed. 02, jun. de 2013

3Ano 5 | Edição N° 02 | Abr/Mai/Jun de 2013 Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém... Posso apenas dar boas razões para

que gostem de mim... E ter paciência para que a vida faça o resto... William Shakespeare

Notícias breves

S abe quem é esse aí embaixo? É o Seu Educa. O novo mascote do Programa de Educação Financeira e Pre-

videnciária da Faelce. O Seu Educa estará sempre falando para você sobre educação previdenciária e financeira, dan-do dicas de como administrar seu dinheiro e muito mais. Portanto, fique atento as dicas do Seu Educa!Essas dicas e informações podem ser vistas no site da Fun-dação (www.faelce.com.br), nas redes sociais (Facebook e Twitter), no Extrato de Pagamento, no Infor-mativo trimestral e no Faelce News.O Programa de Educa-ção Financeira e Pre-videnciária da Faelce propõe a execução de 15 ações voltadas para informar, instruir e orientar os participan-tes e os assistidos com relação a educação financeira e previden-ciária.Fique informado com o Seu Educa!

Diretores e conselheiros da Faelce tomaram posse para o novo mandato de três anos (2013-2016), no último dia

02 de maio. Alguns representantes foram eleitos em abril, pelos participantes e assistidos, que votaram por meio do sistema online. Outros foram reconduzidos pela patrocina-dora Coelce, de acordo com o Estatuto da Faelce.Conheça os Representantes Faelce (Mandato 2013-2016)PresidenteJosé Tarcísio Ferreira Bezerra - ReconduzidoDiretor administrativo / FinanceiroCarlos César Moreira Padilha - ReconduzidoDiretora de SeguridadeMaria Mafalda de Melo - EleitaConselho DeliberativoJosé Caminha Alencar Araripe Júnior (Presidente) - ReconduzidoViviane Maria Marcelo Bernardine - IndicadaCesário Macedo Melo Neto - EleitoJuarez Ferreira de Paula - EleitoJosé Tarcísio Ferreira Bezerra - ReconduzidoConselho FiscalGuilherme Duarte Vieira de Oliveira (Presidente) - ReconduzidoIrineide de Araújo Cavalcante - ReconduzidoValentin Cisne Guerra - EleitoFrancisco da Rocha Ribeiro - Eleito

Fique informado com o Seu Educa nas nossas mídias!

Posse dos Representantes Faelce

Faelce promove Encontro de Investimentos

Ler é Bom

N ovo Cenário Econômico dos Fundos de Pensão: Diversi-ficar, mas com Cautela” foi o tema do XVIII EPINNE (En-

contro dos Profissionais de Investimentos do Norte e Nor-deste). Promovido pela Faelce, sob a coordenação do diretor financeiro da Faelce, Carlos César Padilha, o encontro ocor-reu nos dia 16 e 17 de maio, no Hotel Marina Park, em For-taleza. Durante os dois dias, foram realizadas palestras sobre Oportunidade de Investimentos e Riscos dos Investimentos. Além de ter sido discutido também o Cenário da Previdência Complementar no Brasil. O evento acontece anualmente e reúne profissionais do setor de investimentos da região Nor-te e Nordeste.

Quem gosta de uma boa leitura motivacional, não pode deixar de conferir o livro “A Lei do Triunfo”, do escritor

norte-americano, Napoleon Hill. A obra aborda 17 leis que quando observadas atentamente e colocadas em prática, faz de qualquer pessoa um triunfador. Ou seja, se as pes-soas se dedicarem a praticar estas leis, podem deixar tran-quilamente o resultado por si só. Este livro foi o primeiro tratado mundial sobre formação de líderes e até hoje se apresenta como um dos livros mais estudados do mundo. Uma das frases do escritor diz: "O que a mente do homem pode conceber e acreditar, pode ser alcançada".

A Lei do TriunfoAutor: Hill, NapoleonEditora: Jose OlympioCategoria: Autoajuda / Mentalismo

"Quero agradecer a todos os participantes e assis-tidos que me honraram com seus votos. Obrigada

por acreditarem no meu trabalho. Tenho consciência da responsabilidade que assumi e sei também que não estou sozinha nesse novo desafio. Conto com a parceria de todos que fazem a gestão da Faelce (presidente, di-retor financeiro e conselheiros), como também de toda a equipe técnica da Fundação composta de pessoas efi-cientes e qualificadas", expressa a diretora de segurida-de, Mafalda Melo.

Page 4: Ed. 02, jun. de 2013

4Ano 5 | Edição N° 02 | Abr/Mai/Jun de 2013

InflaçãoA projeção para o Índice Nacional

de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2013 está próxima de 6%. Após su-bir 0,6% ao mês, de janeiro a abril, o IPCA tende a ficar menos pressionado daqui para frente. Os alimentos devem ajudar esse índice a desacelerar para 0,3% ao mês, entre maio e setembro.

Juros O Banco Central deve prosseguir

com o ciclo de alta na taxa Selic (Siste-ma Especial de Liquidação e de Custó-dia) nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central. Na reunião de maio, ocorreu uma acele-ração para +0,5 p.p. no ritmo de ajuste.

CâmbioO menor financiamento do déficit

em conta corrente e a valorização da moeda americana em nível global são fatores que estão contribuindo para a recente desvalorização da moeda Real. Mas vale lembrar que, o Banco Central possui instrumentos para conter maio-res pressões sobre a moeda nacional.Bolsa

A maior parte da incerteza com o ce-nário internacional e a regulação do go-verno parece estar precificada nas cota-ções. A possibilidade de boa surpresa a partir do 2º trimestre com os resultados das empresas deve ser um fator para a recuperação do mercado acionário.

Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam Jesus Cristo

Plano de Benefício Definido (BD)A rentabilidade dos investimentos alcançada no Pla-

no de Benefício Definido (BD), até o mês de maio de 2013, foi de 4,95%, contra uma meta atuarial de 4,92%. O desempenho não foi melhor, pois o mercado finan-ceiro está passando por uma volatilidade acima do nor-mal, tendo em vista os rumos que poderá tomar a eco-nomia americana e uma inflação de 12 meses acima do teto da meta.

Plano de Contribuição Definida (CD)A rentabilidade dos investimentos alcançada no Plano

de Contribuição Definida (CD) até o mês de maio de 2013 foi de 2,73%, contra uma taxa IPCA + 5% ao ano de 5,07%. O rendimento abaixo da meta deve-se aos seguintes fatores: volatilidade das aplicações em títulos atrelados ao índice de preço, o fraco desempenho da renda variável e a maturi-dade dos investimentos em estruturados. Nos dois primei-ros itens, esperamos melhoras com a redução da inflação, que deve ocorrer no final do 2º trimestre. Em relação aos investimentos estruturados, por estar na fase inicial, é nor-mal seu desempenho ser negativo, mas após o fechamento das alocações e maturidade dos investimentos a aplicação tem uma previsão de render 8% acima da inflação.

Perspectivas do Mercado Financeiro

Quadro de Desempenho dos InvestimentosPlano Benefício Definido - BD

TAXA INTERNA DE RETORNO BRUTA DOS RECURSOS GARANTIDORES

Investimentos Jan2013

Fev2013

Mar2013

Abr2013

Mai2013

Ano 2013

Renda Fixa 1,35% 0,80% 1,03% 1,02% 0,86% 5,17%

Renda Variável -0,01% 1,54% 5,21% 1,92% -3,61% 4,99%

Estruturados -0,26% -0,17% -0,21% -0,14% -0,44% -1,21%

Investimento Imobiliário 0,64% 0,67% 0,65% 0,66% 0,63% 3,30%

Op. Participantes 1,02% 1,22% 1,36% 0,93% 1,00% 5,66%

Total dos Investimentos 1,10% 0,89% 1,57% 1,11% 0,20% 4,95%

INDICADORES

Índices Jan2013

Fev2013

Mar2013

Abr2013

Mai2013

Ano 2013

Atuarial 1,29% 0,89% 0,97% 0,96% 0,72% 4,92%

Selic 0,60% 0,49% 0,55% 0,61% 0,60% 2,89%

Ibovespa -1,95% -3,91% -1,87% -0,78% -4,30% -12,22%

Ibx -0,38% -4,03% 0,76% 1,04% -1,25% -3,89%

IPCA + 7% aa 1,35% 1,09% 0,96% 1,04% 0,86% 5,41%

Quadro de Desempenho dos InvestimentosPlano Benefício Definido - CD

TAXA INTERNA DE RETORNO BRUTA DOS RECURSOS GARANTIDORES

Investimentos Jan2013

Fev2013

Mar2013

Abr2013

Mai2013

Ano 2013

Renda Fixa 0,76% 0,36% 0,63% 0,56% 0,66% 3,01%

Renda Variável 0,62% 0,16% 0,61% 0,13% -1,35% 0,15%

Estruturados -1,47% -1,36% -1,49% -1,65% -1,74% -7,48%

Op. Participantes 1,23% 1,51% 1,49% 1,03% 1,00% 6,43%

Total dos Investimentos 0,77% 0,40% 0,68% 0,52% 0,34% 2,73%

INDICADORES

Investimentos Jan2013

Fev2013

Mar2013

Abr2013

Mai2013

Ano 2013

Meta RF (IPCA + 4,35% a.a.) 1,22% 0,96% 0,90% 0,91% 0,73% 4,80%

Meta RV (IBrX) -0,38% -4,03% 0,76% 1,04% -1,25% -3,89%

Meta PI (IPCA + 6% a.a.) 1,27% 1,01% 0,95% 0,96% 0,78% 5,07%

Rentabilidade dos planos BD e CDInvestimentos

Page 5: Ed. 02, jun. de 2013

5Ano 5 | Edição N° 02 | Abr/Mai/Jun de 2013A arte de viver consiste em tirar o maior bem do maior mal.

Machado de Assis

Destaque

Com objetivo de oferecer cada vez mais serviços de qualidades aos seus participantes e assistidos, a Fael-

ce desenvolveu uma nova ferramenta – o Sistema de Pes-quisa de Satisfação Online (PSQ). O Sistema avalia o nível de satisfação dos usuários em relação ao atendimento, cursos, treinamentos, produtos e atividades oferecidas

pela Faelce. “A ideia é que com os resultados, nós possa-mos aprimorar ainda mais nosso trabalho, trazendo mais qualidade para todos que são beneficiados pela Funda-ção”, afirma o presidente da Fundação, Tarcísio Bezerra.

Faelce oferece Sistema de Pesquisa de Satisfação Online

Perfil do Assistido

COMO FUNCIONA

AÇÕES AVALIADAS

UM APAIXONADO POR CORDEL A PAIXÃO PELO CORDEL

Os participantes e assistidos podem responder à Pesquisa de Satisfação por meio online, na internet. No questionário, são avaliados vários crité-rios de qualidade e satisfação. A ferramenta pode ser acessada através do site da Faelce (www.faelce.com.br) e por meio de dispositivos móveis (Android e IOS) no link (www.psq.mobi/faelce).Os resultados da pesquisa de cada participante e assistido são repassa-dos para a Faelce e tabulados em tempo real, com uma interface gráfica que facilita na interpretação de dados.A partir das respostas, a Fundação orienta o seu trabalho e melhora os pontos que forem citados como necessário.

Na Pesquisa de Satisfação Online, os participantes e assistidos podem avaliar diversos serviços oferecidos pela Faelce: Informática para a Vida, E-mail Marketing, Informativo trimestral, Faelce News, Cartilha Ativo e Extrato de Pagamentos. As demais ações são avaliadas através de pesquisa impressa. A turma de Informática para a Vida que se encerra nesse semestre utilizará o Sistema de Pesquisa de Satisfação Online para avaliar o curso.

Conheça a história de vida do cordelista José Anchieta Dantas Araújo, assistido da FAELCEDurante a infância, o desejo de José Anchieta Dantas Araújo era um só: “Quando me apo-sentar, qualquer tempo de vida que restar pela frente, vou de-dicar-me a literatura”. E após al-gumas décadas, o que era ape-nas um pensamento de criança tornou-se realidade. Apaixona-do por literatura desde peque-

no, José Anchieta viu na literatura de cordel um meio de simplificar todas as suas ideias.Natural da cidade de Jati, José foi morar em São Paulo no ano de 1976, com 20 anos de idade. Durante esse perío-do, trabalhou como agente administrativo do Banco Real e do Banco Boavista. Nessa mesma época já escrevia seus próprios poemas.Em 1980, volta para Fortaleza e no ano seguinte publica seu primeiro livro: “Nós e a Metrópole”, que fala da rela-ção do ser humano com a cidade grande. Hoje, o poeta já possui mais de 20 trabalhos assinados por ele. Dentre suas obras em destaque: “Passageiro do Tempo” (1988) e “Rancho Nova Esperança” (2002).

Em 1999, passa a dedicar-se ao cordel. Ficou famoso com o personagem Zé do Jati, que criou na época que participava do programa “Nas Garras da Patrulha”, da TV Diário.Com mais de 10 anos de experiência na literatura de cor-del, seu José acabou utilizando o nome do personagem para assinar seus cordéis. Atualmente, José - ou melhor dizendo Zé do Jati - orgulha-se dos seus mais de 70 cor-déis publicados. “Adoro literatura de cordel, curto mesmo. Graças a Deus almoço, janto e vou dormir pensando em literatura de cordel”, afirma. Suas obras podem ser encon-tradas em bancas de jornal, nos aeroportos, livrarias, em estabelecimentos da praia de Canoa Quebrada, na cidade de Aquiraz e no Mercado Central de Fortaleza.Para criar seus versos, o silêncio e tranquilidade são fatores importantes. “Gosto mais de escrever durante a madrugada por causa do silêncio e a mente tá mais calma. Mas às vezes acontece que as ideias aparecem do nada e aí tenho que anotar tudo pra não es-quecer” diz.

José Anchieta, mais conhecido como Zé do Jati, é assistido da Fael-ce. Começou a trabalhar na Coelce na década de 80 e terminou sua fase laboral em 1997 (ano em que se aposentou).

Page 6: Ed. 02, jun. de 2013

6Ano 5 | Edição N° 02 | Abr/Mai/Jun de 2013"Não amemos de palavras nem de língua, mas por ações e em verdade"

Bíblia

ExpedienteFundação Coelce de Seguridade Social (FAELCE)

Endereço: Avenida Barão de Studart, 2700 Dionísio Torres - Fortaleza (CE)Central de Atendimento:0800.280.2030 / (85) 3452.6544

Site: www.faelce.com.bre-mail: [email protected]

Produção trimestralTiragem 3.500

Jornalista responsávelJuliana de Fátima (Mte: 001748ce)

Assistente de ComunicaçãoÍcaro Sampaio

Diagramação Wanderley Passos

PresidenteJosé Tarcísio Ferreira Bezerra

Diretor administrativo / FinanceiroCarlos César Moreira Padilha

Diretora de SeguridadeMaria Mafalda de Melo

Conselho DeliberativoJosé Caminha Alencar Araripe Júnior (Presidente)Viviane Maria Marcelo BernardineCesário Macedo Melo NetoJuarez Ferreira de PaulaJosé Tarcísio Ferreira Bezerra

Conselho FiscalGuilherme Duarte Vieira de Oliveira (Presidente)Irineide de Araújo CavalcanteValentin Cisne GuerraFrancisco da Rocha Ribeiro

Participe dos Programas da FAELCELigue para a Central de Atendimento e reserve sua vaga!Participe também deste informativo. Você pode enviar sugestões e textos para o e-mail: [email protected]

Números do Plano de Benefícios Definidos - Mai/2013Situação Financeira e Atuarial

Reservas R$ Mil

a) Reserva Técnica 844,850

b) Reservas Matemáticas 830.580

Benefícios Concedidos 696.342

Benefícios a Conceder 176.160

Reserva a Amortizar (41.922)

c) Reserva de Contigência (a - b) 14.270

Reservas Técnicas: Patrimônio garantidor para pagamento dos benefíciosReservas Matemáticas: Obrigação do Plano de Benefícios com participantes e assistidos Reserva de Contigência: excedente das reservas técnicas em relação às Reservas Matemáticas

Estrutura das Reservas Técnicas

Segmentos R$ Mil % Rentabilidade até mai//2013

Renda Fixa 638.437 75.6% 5.2%

Renda Variável 113.905 13.5% 5.0%

Investimentos Estruturados 9,206 1.1% -1.2%

Imóveis 56.019 6.6% 3.3%

Empréstimos a Participantes 14.479 1.7% 5.7%

Operações com a Patrocinadora 18.767 2.2% 5.4%

Outras Contas (*) (5.964) -0.7% -

Total 844.850 100,0% 4.9%(*) Disponível + Permanente + Outros Realizáveis - Exigíveis - Fundos - IR

Número de Participantes e AssistidosSituação Quantidade

Ativos 382

Aposentados e Pensionistas 2.169

Total 2.551

Folha de Pagamento de BenefíciosTipo de Benefício R$ Mil Quantidade

Complementação de Aposentadoria 3.757 1.574

Complementação de Pensão 472 594

Total 4.228 2.168

Números do Plano de Contribuição Definida - Mai/2013Situação Financeira e Atuarial

Reservas R$ Mil

Benefícios Concedidos 61.659

Benefícios a Conceder 3.726

Total 65.385

Estrutura das Reservas Técnicas

Segmentos R$ Mil % Rentabilidade até mai/2013

Renda fixa 48.466 75.7% 3.0%

Renda Variável 10.887 17.0% 0.2%

Investimentos Estruturados 35 0.1% -7.5%

Empréstimos a participantes 4.389 6.9% 6.4%

Outras contas (*) 283 0.4% -

Total 64.060 100,0% 2.7%

(*) Disponível + Realizado Prev. + Outros Realizáveis - Exigíveis - Fundos

Número de Participantes e AssistidosSituação Quantidade

Ativos 907

Assistidos 24

Total 931

Folha de Pagamento de BenefíciosTipo de Benefício R$ Quantidade

Aposentadoria 37.396 22

Pensão por Morte 1.254 2

Total 38,650 24

Resultados dos Planos

w w w . f a e l c e . c o m . b r