comunicar seguros 1ª ed/jun 2016

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1ª Edição - Florianópolis Junho/2016 COMUNICAR SEGUROS Mudanças transformam coberturas de viagem em seguros Confira todas as informações na página 3 Seguradoras se apoiam na transfor- mação digital para enfrentar a concorrência Página 4 Seguro Auto Popular já foi regulamentado pela SUSEP e seguradoras aguardam para o início da comercialização do produto Mais informações na página 2 Confira as campanhas vigentes! Todas as informações na página 1 Governo federal investirá R$158 milhões em seguro para safras de inverno Página 5 Página 7 Quanto paga em imposto uma corretora de seguros? El Niño: você sabe o que é? Entenda suas conseqências, efeitos e o que virá em seguida Página 6 6º Encontro Catarinense da Mulher Profissional de Seguros acontecerá em Blumenau este ano Saiba como se inscrever na página 7 Cai obrigatorieda- de do seguro rural para o produtor obter crédito Página 8

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Page 1: Comunicar Seguros 1ª ED/JUN 2016

1ª Edição - Florianópolis Junho/2016

COMUNICAR SEGUROS

Mudanças transformam coberturas de viagem

em seguros

Con�ra todas as informações na página 3

Seguradoras se apoiam na transfor-mação digital para enfrentar a

concorrência

Página 4

Seguro Auto Popular já foi regulamentado pela SUSEP e seguradoras aguardam

para o início da comercialização do produto

Mais informações na página 2

Con�ra as campanhas vigentes!

Todas as informações na página 1

Governo federal investirá R$158 milhões em seguro

para safras de inverno

Página 5

Página 7

Quanto paga em imposto uma corretora de seguros?

El Niño: você sabe o que é?Entenda suas conseqências,

efeitos e o que virá em seguida

Página 6

6º Encontro Catarinense da Mulher Pro�ssional de Seguros

acontecerá em Blumenau este ano

Saiba como se inscrever na página 7

Cai obrigatorieda-de do seguro rural

para o produtor obter crédito

Página 8

Page 2: Comunicar Seguros 1ª ED/JUN 2016

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Nesta campanha a Sancor, embalada no espírito olímpico, presenteará os corretores que atingirem a quantidade de medalhas necessárias. Entre os prêmios estão um Gol 2016, um Honda HR-V LX, uma viagem à Argentina para quatro pessoas e um jantar para 50 pessoas!Con�ra abaixo os valores referente a quantidade de medalhas:

Ramo Vendas Medalhas

Residencial/Empresarial R$1.000,00 1 medalha

Automóvel R$10.000,00 3 medalhas

Prêmio Medalhas Necessárias

Honda HR-V LX 1.000 medalhas

Gol 2016 750 medalhas

Viagem à Argentina 500 medalhas

Jantar 250 medalhas*Pelo menos 20% das medalhas deverão ser do ramo Residencial/Empresarial

Campanha válida até 31/10/2016

A Liberty vai te levar para Roma com tudo pago! Para isso a Corre-tora precisa ter uma das 15 maiores produções na região sul e ter um cresci-mento mínimo de 8%. Depois de encerrada a campanha, será realizado o sorteio e a cooperativa contemplada será divulgada. Nesta campanha particiapam os produtos: Autmóvel, Caminhão, Frota, Empresarial (comércio e serviços), Residencial, Engenharia, Responsabilidade Civil e Transporte. Nossa colocação será divulgada mensalmente, �que ligado! Para maiores informações sobre pontuação de cada produto entre em contato com o setor comercial da corretora.

Campanha de 01/02/2016 à 29/06/2016

CAMPANHA RENOVAZULMAIO 2016

APÓLICES A RENOVAR 311

Estamos em:

8º 1.935.500 pontos

META 266

Acompanhamento de Campanhas

RENOVADAS 222

ATÉ 02/06

**Mais informações serão divulgadas por boletim.

**Mais informações serão divulgadas por boletim.

Page 3: Comunicar Seguros 1ª ED/JUN 2016

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Notícias

Norma do Seguro Auto Popular é regula-mentada, mas seguradoras ainda não

lançaram produtos

http://www.cnseg.org.br/fenseg/servicos-apoio/noticias/mercado-espera-ajustes-no-regulamento.html

Antiga demanda do mercado segurador, o Seguro Popular de Automóveis foi regulamentado este ano pela Susep, por meio da Resolução CNSP Nº 336, que permite a utilização de peças usadas, oriun-das de empresas de desmontagem, no conserto de veículos segurados. No Brasil, atualmente, circulam 86 milhões de veículos. A estimativa é de que apenas 30% da frota nacional seja segurada. E o seguro popular, mais barato devido à utilização das peças usadas, é a prin-cipal alternativa para ampliar a frota segurada de veículos e favorecer a receita das seguradoras em um momento de grave crise econômica, além de ajudar o seguro a exercer seu papel social de proteção. Apesar de já aprovado o regulamento, as seguradoras ainda não iniciaram a venda, à espera de que a Susep atenda a mais algumas reivindicações a principal é a possibilidade de utilização, também, de peças genéricas, feitas pelos mesmos fabricantes das originais, mas apenas sem a marca estampada das montadoras. Em relação à idade mínima do veículo que pode utilizar esse seguro. As seguradoras que-riam que fosse de cinco anos. A norma não especi�-cou, porque, segundo ela, o entendimento da Susep é de o consumidor deveria ter o direito de optar pelo produto, independentemente da idade de seu carro. Outro ponto alterado em relação à minuta de resolução foi o da inclusão de uma cobertura mínima contra colisão, já que a maior parte dos sinistros se deve a isso, sendo que o temor da Susep era de que o

consumidor pudesse contratar, por exemplo, um seguro contra queda de raio, achando que também estaria contratando um seguro contra batidas. A Susep também proibiu a comercialização de um produto que previsse apenas a indenização inte-gral, ou seja, o segurado só seria indenizado em caso de roubo, furto, ou perda total, o que descaracteriza-ria um seguro popular. Em relação à questão da rede referenciada, a decisão da Susep é que também fosse dada ao segurado a opção da livre escolha da rede. Mas, ainda que inicialmente vendo o Seguro Popular de Automóveis como um benefício para aqueles que não têm condições de pagar um seguro comum, fazendo esse contrato de seguro cumprir sua função social e econômica, a diretora executiva do Procon-RS, Flávia do Canto, a�rmou temer que os clientes das classes C, D e E, público alvo desse seguro, possam ter di�culdades para compreender os termos dos contratos. "De que maneira ele será ofertado para o cliente? Precisamos treinar os vendedores e instruir os consumidores”, a�rmou. Outro temor de Flávia é que a comercialização desse seguro possa aumentar os índices de roubo e furto de automóveis, o que foi rebatido por Alberto Müller da Silva, para quem a expectativa é justamente oposta, já que todas as peças usadas utilizadas deve-rão ser numeradas e registradas em um banco de dados nacional. “O que incentiva o roubo e o furto é justamente a comercialização de peças ilegais”, concluiu, já ao �m dos debates.

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Notícias

Mudanças transformam

coberturas de viagem em seguroshttp://revistaapolice.com.br/2016/04/mudancas-transformam-coberturas-de-viagem-em-seguros/

O produto seguro viagem recebeu um olhar mais aprofundado da Susep com a Resolução 315/2014, que transformou as assistências destinadas a viajantes em verdadeiros seguros. A receita do produto cresceu nos últimos anos, muito por causa do aumento de procura por viagens dos brasileiros. Mas a alta não se deve somente a isso. As pessoas despertaram para a necessidade de prote-ção durante as estadias em outros países, atentando para o fato de que, sem ela, qualquer eventualidade poderia ter um custo muito alto. Antes das mudanças, a assistência viagem contava com coberturas básicas de morte acidental e/ou invalidez permanente. Outras proteções poderiam ser oferecidas, mas eram opcionais. Além disso, doenças pré-existentes, muitas vezes, não tinham coberturas. “O consumidor achava que estava contratan-do um seguro, mas na verdade essas assistências eram comercializadas por empresas não �scalizadas pela Susep”, explicou Adriana Hennig, coordenadora de Seguros e Vida e Previdência da Susep. Hoje, todos os contratos têm que estar adapta-dos, garantindo três formas de indenização: paga-mento do valor segurado, reembolso ou a prestação de serviço. “Agora isso tem o caráter de seguro, só

podendo ser oferecido por empresas que são �scali-zadas pela autarquia. Ou seja, as assistências tiveram que abrir uma seguradora ou se associar a alguma seguradora para que a Susep consiga supervisionar”, explicou Diogo Jorge, chefe-substituto da divisão e seguros de pessoas do órgão regulador. Doenças pré-existentes agora são coberturas obrigatórias, evitando que o segurado �que despro-tegido em caso da doença se manifestar durante a viagem, e que possa passar por atendimento, seja para continuar viajando ou retornar ao País para trata-mento. A grande questão é adequar o produto à necessidade do cliente e fazer com que ele saiba com qual seguradora tem relação, pois é ela que está por trás das coberturas. Caue Vieira, diretor executivo do Procon Porto Alegre, acredita que com a resolução 315/2014 a Susep diz aos players do produto como ofertar isso a seu cliente. “Ele tem que não apenas se sentir seguro, mas saber que a cobertura será adequada”, �nalizou ele.

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Notícias

Seguradoras se apoiam na transformação digital para enfrentar a concorrência

https://www.cqcs.com.br/noticia/seguradoras-se-apoiam-na-transformacao-digital-para-enfrentar-concorrencia/

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O mercado de seguros está bem otimista para 2016. Mesmo com a crise econômica, o setor prevê um crescimento de 10,3% em relação a 2015. Segun-do a Confederação Nacional das Seguradoras, a área de maior crescimento será a de cobertura de pessoas, com 13%, seguida pela saúde suplementar, com 11,4%. Apesar do setor ser bastante conservador, existe a necessidade de realizar mudanças contínuas para acompanhar as novas tecnologias e seguir cres-cendo. O relacionamento com o cliente, por exemplo, que sempre foi centrado no papel do corretor de seguros, precisou ser ampliado para os meios digitais. A resposta para estes questionamentos está na transformação digital desta indústria, que está possibilitando às seguradoras uma mudança estraté-gica em suas áreas de vendas. Primeiro com o nasci-mento de corretoras online, permitindo ao cliente realizar de forma rápida e ágil suas cotações e contra-tar o seguro com mais benefícios e melhor custo. Depois, com o surgimento de um novo mercado, dando possibilidade e mais autonomia para o cliente que, em questão de minutos, consegue as informa-ções necessárias para a tomada de decisão.

Enquanto o ciclo de vendas feito por um corre-tor demora, em média, 10 dias, no meio digital a venda é concluída em alguns minutos. Reconhecen-do que esse é um modelo de sucesso, as seguradoras já estão criando seus próprios e-commerce e permi-tindo que o usuário use o meio digital para realizar pesquisas e, com isso, tornar o processo ágil e simpli�-cado. Podemos a�rmar que essa evolução digital é um caminho sem volta para o segmento. As segura-doras precisam, também, pensar a melhor maneira para a formalização dos contratos vendidos eletroni-camente. Praticidade e agilidade são, portanto, itens obrigatórios em uma venda realizada por e-commer-ce. A aceitação acelerada das plataformas de assinatu-ra eletrônica pelo mercado tem sido resultado de boas experiências do cliente no momento de contra-tação e da formalização do contrato, aliada à agilida-de do processo da venda digital, trazendo inovação para este mercado que tem buscado soluções e inves-tido constantemente em tecnologia.

Page 6: Comunicar Seguros 1ª ED/JUN 2016

Notícias

Grãos de inverno terão R$ 158 milhões para seguro rural na próxima safra

http://www.agricultura.gov.br/politica-agricola/noticias/2016/03/graos-de-inverno-terao-rs-158-milhoes-para-seguro-rural-na-proxima-safra

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Milho segunda safra, trigo e demais grãos de inverno contarão com R$ 158 milhões para o seguro rural na safra 2016/2017. A medida foi anunciada no dia 03/03 pelo secretário de Política Agrícola do Minis-tério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), André Nassar, que também divulgou o valor da subvenção às demais culturas. O cronograma completo de liberação dos recursos do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) foi aprovado pelo Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural nessa terça-feira (1º). O seguro agrícola totalizará R$ 400 milhões na safra 2016/2017, montante 41% maior que o desembolsa-do pelo Mapa no pagamento das apólices de 2015 (RS 282,3 milhões). Os valores serão liberados mensal-mente a partir de junho (início do ano-safra), confor-me o período de plantio. O anúncio antecipado da verba destinado a cada cultura garante maior capacidade de planeja-mento e previsibilidade ao produtor. Con�ra os valo-res da subvenção por cultura:

Lavouras de inverno: R$ 158 milhõesSoja (negociação coletiva): R$ 32 milhões

Frutas: R$ 80 milhõesGrãos de verão: R$ 110 milhões

Demais: R$ 20 milhões. Os grãos de verão são algodão, amendoim, arroz, fava, feijão, girassol, milho primeira safra e soja. As “demais” culturas se referem a café, cana-de-açúcar, olerícolas, pecuária, �orestas, aquicultura e outras. O orçamento do seguro agrícola foi distribuí-do a �m de garantir que os grãos de inverno e as frutas – as duas culturas de maior risco climático – tenham a mesma proteção em área e em número de apólices que em 2014, ano que teve grande cobertu-ra. O Comitê Gestor aprovou ainda uma resolu-ção que eleva o percentual de subvenção para as apó-lices de trigo para 55%. A regra anterior havia estabe-lecido uma gradação entre 35% e 45%, de acordo com o nível de cobertura contratado. O novo percentual se aplica somente para as apólices do tipo “multirrisco” (cobertura ampla) e será válido exclusivamente para o ano de 2016.

Page 7: Comunicar Seguros 1ª ED/JUN 2016

Notícias

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El Niño: você sabe o que é?Entenda suas consequências e efeitos.http://www.ebc.com.br/noticias/2015/10/el-nino-provoca-chuvas-

-no-sul-e-calor-intenso-nas-outras-regioes-diz-inmet

É provável que a maioria já tenha ouvido falar deste fenômeno no último ano. Devido a sua intensi-dade, o El Niño, ganhou atenção de muitos e pode ser considerado um dos três piores da história. Apesar disso, muitos não sabem do que “El Niño” se trata.O que é o El Niño? O fenômeno tem escala global e caracteriza-se pelo aquecimento desproporcional das águas super-�ciais do Oceano Pací�co. O El Niño tem intervalo médio de 4 anos e geralmente ocorre no mês de dezembro. Diante da ausência do El Niño, há um aconteci-mento natural chamado de “Ventos Elisios” que mantém a temperatura super�cial do Oceano Paci�co adequada, equilibrando o ecossistema da região litorânea dos países banhados pelo Paci�co. Sob a ação deste fenômeno, os ventos são insu�cientes para o resfriamento das águas, ocasionando o exces-so

Consequências e Efeitos O El Niño altera o clima em todo o Pací�co Equatorial, causando redução ou excesso de chuvas dependendo das regiões. Na região sul ocorre o aumento da temperatura média e a tendência a

enchentes, tempestades, deslizamentos, chuva de granizos e tornados. Em 2015 o Fenômeno iniciou-se no mês Maio. Inicialmente especialistas previam um fenômeno de nível moderado, mas em junho projetou-se como um fenômeno de nível forte. Neste mesmo período, considerando apenas Santa Catarina, 41 municípios foram afetados com os temporais. 8.000 pessoas foram afetadas, e pelo menos 1.000 �caram desaloja-das ou desabrigadas.

Sequência Ainda estamos sob sua in�uência, é provável que este fenômeno permaneça ativo até o início do inverno. Após o El Niño ocorrerá um fenômeno inver-so, conhecido como La Niña. Este fenômeno esfria as águas além do normal causando secas severas e aumento das temperaturas na região sul, prejudican-do atividades agrícolas da região e tem duração de aproximadamente 12 meses.

Page 8: Comunicar Seguros 1ª ED/JUN 2016

Quais são os impostos que uma Corretora de Seguros no Brasil precisa recolher?

http://www.segs.com.br/tributos.htm

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6º Encontro Catarinense da Mulher Pro�ssional de Seguros

http://www.sincor-sc.com.br/noticias/517-chegou-o-evento-mais-esperado-pelas-mulheres-de-santa-catarina

Notícias

Levamos ao conhecimento de todo o Merca-do Segurador, Corretoras de Seguros e pro�ssionais da área que, encontram-se abertas as inscrições para o 6º Encontro Catarinense da Mulher Pro�ssio-nal de Seguros.

O Evento acontecerá na Cidade de Blume-nau, tendo como local o Parque da Vila Germânica (Clique e conheça!), nos dias 15 e 16 de Setembro, com o Tema “Inovação, Competitividade e Cresci-mento”.

Uma programação que está sendo �nalizada com excelentes palestras e painéis, além de varias atrações e shows.

O mercado segurador também estará presente ao evento, numa feira que contará com 18 stands das principais Seguradoras atuantes em San-

ta Catarina. Na feira além dos contatos comerciais, acontecerão os coquetéis e co�ee breaks.

Faça sua inscrição! Ao fazer sua inscrição, você tem a opção de “precisarei de hospedagem”. Ao a�rmar na inscrição que necessita de hospedagem, automaticamente a Agencia de Viagens Tô Indo será comunicada e entrará em contato para lhe oferecer as melhores opções de hospedagem em hotéis e pousadas, com preços especiais para o evento.

Para os acompanhantes, que não poderão participar das palestras, almoço e jantares, teremos programação totalmente a parte, incluindo roteiros especiais como o “Roteiro das Cervejarias”.

A carga tributária exigida sobre empresas de prestação de serviços depende do regime �scal em que ela está enquadrada. No caso da Corretora de Seguros do Sicoob SC/RS, o regime tributário é por lucro presumido, então os impostos são: PIS (0,65%), COFINS (4,00%) IRPJ (4,80%), CSSL (2,88%) e ISS (3%). No caso do ISS, a legislação prevê que Correto-ras de Seguros são substitutas tributárias, ou seja, o imposto é retido na fonte de pagamento.

E existe um percentual adicional de IRPJ sempre que as receitas mensais ultrapassam R$60mil. Atual-mente nossa carga tributária total varia entre 17,5% e 18,9%, dependendo do total das receitas mensais. Em recente decisão em pleito judicial, foi entendido como incorreto o enquadramento atual da alíquota de COFINS, que reduzirá para 3,00% à partir de mai/16.

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Cai a obrigatoriedade da contratação do seguro rural para o produtor obter crédito

Notícias

http://www.agricultura.gov.br/politica-agricola/noti-cias/2016/06/cai-a-obrigatoriedade-da-contratacao-do-seguro-rural-para-o-produtor-obter-credito

O poder público não poderá estabelecer nenhuma regra que obrigue o produtor a contratar o seguro rural para ter acesso ao crédito de custeio agropecuário. A medida faz parte da lei 13.195 publi-cada esta semana no Diário O�cial da União. A instituição �nanceira que exigir a contrata-ção de apólice de seguro rural como garantia para a concessão de crédito rural �ca obrigada a oferecer ao �nanciado a escolha entre, no mínimo, duas apólices de diferentes seguradoras. Pelo menos uma delas não poderá ser de empresa controlada, coligada ou pertencente ao mesmo conglomerado econômico-�-nanceiro da credora. O intuito é coibir a chamada “venda casada” pelos bancos. Segundo a lei, o agricultor pode escolher a apólice de mercado que lhe convier. “Caso o mutuário não deseje contratar uma das apólices oferecidas pela instituição �nanceira, esta �cará obrigada a aceitar aquela que o mutuário tenha contratado com outra seguradora habilitada a operar com o seguro rural”, diz o texto. O produtor interessado poderá pesquisar sobre a subvenção econômica ao prêmio do seguro rural no portal do Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento: http://www.agricultura.gov.br/politi-ca-agricola/seguro-rural. O clima é o principal fator de risco para a produção rural. Ao contratar uma apólice de seguro rural o produtor pode minimizar suas perdas ao recu-perar o capital investido na sua lavoura. O Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) oferece ao agricultor a oportunida-de de segurar sua produção com custo reduzido, por meio de auxílio �nanceiro do governo federal. A subvenção econômica concedida pelo Ministério da Agricultura pode ser pleiteada por qual-quer pessoa física ou jurídica que cultive ou produza espécies contempladas pelo Programa e permite ainda, a complementação dos valores por subven-ções concedidas por estados e municípios. Para contratar o seguro rural, o produtor deve procurar uma seguradora habilitada pelo Ministério da Agricultura no Programa de Subvenção. Caso o produtor já tenha cobertura do Proagro ou do Proa-gro Mais para uma lavoura, o mesmo não será bene�-ciado pelo PSR na mesma área.

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Em caso de dúvidas, sugestões, críticas e/ou elogiosentre em contato através do [email protected]

Comunicar Seguros 1ª Edição - Junho de 2016

Rua Deodoro, 226, salas 801 e 80388010-020

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