economia para executivos - aula 5

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ECONOMIA PARA ECONOMIA PARA EXECUTIVOS EXECUTIVOS (Aula 5) (Aula 5) Dr. Hugo Eduardo Meza Pinto [email protected]

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Quinta aula do professor Hugo da disciplina de Economia para Executivos.

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Page 1: Economia para executivos - Aula 5

ECONOMIA PARA EXECUTIVOSECONOMIA PARA EXECUTIVOS(Aula 5)(Aula 5)

Dr. Hugo Eduardo Meza [email protected]

Page 2: Economia para executivos - Aula 5

Tema 2 – Economia de Empresa

• Teoria dos jogos (dilema do prisioneiro).• Planejamento Estratégico• Você é um empreendedor?• Abertura de Capitais.

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Conceito de EstratégiaConceito de Estratégia

Page 4: Economia para executivos - Aula 5
Page 5: Economia para executivos - Aula 5

O conceito...O conceito...

stratègós stratos, "exército“ "ago", "liderança" ou "comando"

Page 6: Economia para executivos - Aula 5

Estratégia: A fila na Disney

Page 7: Economia para executivos - Aula 5
Page 8: Economia para executivos - Aula 5

Teoria dos JogosTeoria dos Jogos

Page 9: Economia para executivos - Aula 5

ConceitoConceitoOs primeiros textos foram criados pelo matemático francês Émile Borel. Entretanto, foi o matemático americano John Von Neumann e o austríaco Oskar Morgenstern que conceberam, por volta da década de 20, uma teoria matemática apurada mesclando economia e organização social aos jogos de estratégia. É aplicada em áreas tão diversas como logística, guerra e defesa, corridas presidenciais, negociações salariais, política, relações internacionais etc.

Page 10: Economia para executivos - Aula 5

Dilema dos PrisioneirosDilema dos PrisioneirosDois suspeitos, A e B, são presos pela polícia. A polícia tem provas insuficientes para os condenar, mas, separando os prisioneiros, oferece a ambos o mesmo acordo: se um dos prisioneiros, decidir testemunhar contra o outro eesse outro permanecer em silêncio, o que confessou sai livre enquanto o cúmplice silencioso cumpre 10 anos de sentença. Se ambos ficarem em silêncio, a polícia só pode condená-los a 6 meses de cadeia cada um. Se ambos traírem o comparsa, cada um leva 5 anos de cadeia. Cada prisioneiro faz a sua decisão sem saber que decisão o outrovai tomar, e nenhum tem certeza da decisão do outro. A questão que o dilema propõe é: o que vai acontecer? Comoo prisioneiro vai reagir?

Page 11: Economia para executivos - Aula 5

Dilema dos PrisioneirosDilema dos Prisioneiros

Page 12: Economia para executivos - Aula 5

Planejamento Estratégico

As funções administrativas e o planejamento

Fases do planejamento estratégico

Análise de ambiente Ambiente

externo Ambiente

operacional Ambiente

interno

Page 13: Economia para executivos - Aula 5

As funções administrativas e o planejamento

Fases do planejamento estratégico

Análise de ambiente

Ambiente Externo e Operacional

AmbienteInterno

Planejamento

Organização

Direção/Execução

Controle

Page 14: Economia para executivos - Aula 5

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As funções administrativas e o planejamento

Fases do planejamento estratégico

Análise de ambiente

Fase 1:Análise doAmbiente

Fase 2:Estabelecimento

da DiretrizOrganizacional

Fase 5:Controle

Estratégico

Fase 4:Implementação da Estratégia

Fase 3:Formulação

da Estratégia

Page 15: Economia para executivos - Aula 5

Planejamento Estratégico I 15

As funções administrativas e o planejamento

Fases do planejamento estratégico

Análise de ambiente

Ambiente Geral

ComponenteEconômico

ComponenteSocial

ComponentePolítico

ComponenteTecnológico

ComponenteLegal

Page 16: Economia para executivos - Aula 5

Planejamento Estratégico I 16

As funções As funções administrativas administrativas e o e o planejamentoplanejamento

Fases do Fases do planejamento planejamento estratégicoestratégico

Análise de Análise de ambienteambiente

Ambiente Geral

ComponenteEconômico

ComponenteSocial

ComponentePolítico

ComponenteTecnológico

ComponenteLegal

Fornecedores

Mão-de-obraClientes

Concorrência

Substitutos

Page 17: Economia para executivos - Aula 5

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As funções As funções administrativas administrativas e o e o planejamentoplanejamento

Fases do Fases do planejamento planejamento estratégicoestratégico

Análise de Análise de ambienteambiente

Ambiente Geral

ComponenteEconômico

ComponenteSocial

ComponentePolítico

ComponenteTecnológico

ComponenteLegal

Ambiente Interno

OrganizaçãoMarketingFinanças

RHProdução

Ambiente Operacional

Fornece

dores

Mão-de-obra

Clientes

Concorrência

Substitutos

Page 18: Economia para executivos - Aula 5

“Preservar e oferecer melhores condições à vida humana."

Merck(Industria Farmacêutica)

Missão da empresa

Page 19: Economia para executivos - Aula 5

Walt Disney (Parque de diversões)

“Fazer as pessoas felizes”

Missão da empresa

Page 20: Economia para executivos - Aula 5

“ Um computador em cada mesa de escritório e em cada residência, todos rodando com softwares da Microsoft “

Microsoft (Indústria de softwares)

Missão da empresa

Page 21: Economia para executivos - Aula 5

“Dar às pessoas pobres a chance para comprar as mesmas coisas

que as pessoas ricas”

Wal-Mart (Supermercados)

Missão da empresa

Page 22: Economia para executivos - Aula 5

“Organizar as informações do mundo e faze-las universalmente acessíveis e úteis”

Google (Empresa de Busca na

Internet)

Missão da empresa

Page 23: Economia para executivos - Aula 5

Cruz Vermelha Internacional (Organização Humanitária

Internacional)

“Melhorar a qualidade de vida humana; aumentar a autoconfiança e a preocupação com os outros; e ajudar as pessoas a evitar

emergências, preparar-se para elas e enfrentá-las."

Missão da empresa

Page 24: Economia para executivos - Aula 5

ABERTURA DE CAPITAIS DAS EMPRESAS

Page 25: Economia para executivos - Aula 5

• Conceitos• Vantagens• Processo de

Abertura• Custos• Investidores

Roteiro

Page 26: Economia para executivos - Aula 5

O que é I.P.O.?

Do inglês Initial public offering é o evento que marca a primeira venda de ações ordinárias de uma empresa no mercado de ações. Seu principal

propósito é levantar capital pela sociedade para utilizar como investimento para expansão da empresa.

Page 27: Economia para executivos - Aula 5

Conceitos

Abertura de Capital: É o processo conjunto de registro de companhia

aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e sua primeira

venda de ações ao público

Page 28: Economia para executivos - Aula 5

ABERTURA DO CAPITAL DE UMA EMPRESA

LANÇAMENTO DE AÇÕES

EMISSÃO MERCADO PRIMÁRIO

APORTE DE RECURSOS À

EMPRESA POR CRIAÇÃO DE NOVOS

TÍTULOS

DISTRIBUIÇÃO MERCADO

SECUNDÁRIO

APORTE DE RECURSOS À

ACIONISTAS POR MEIO DE TÍTULOS

Page 29: Economia para executivos - Aula 5

PORQUE ABRIR O CAPITAL DE UMA COMPANHIA?

ABERTURA DE CAPITAL

IMAGEM INSTITUCIONAL

LIQUIDEZ PATRIMONIAL

NOVO RELACIONAMENTO C/ FUNCIONÁRIOS PROFISSIONALIZAÇÃO

ARRANJOS SOCIETÁRIOS

REESTRUTURAÇÃO DE PASSIVOS

CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Page 30: Economia para executivos - Aula 5

Companhia Aberta é aquela que, através de registro apropriado junto à CVM, está autorizada a ter seus valores mobiliários negociados junto ao público, tanto em bolsas de valores, quanto no mercado de balcão, organizado ou

não.

Conceitos

A Comissão de Valores Mobiliários é uma autarquia federal, cujas atribuições são a normatização, regulamentação, desenvolvimento, o controle

e a fiscalização do Mercado de Valores Mobiliários do País

Page 31: Economia para executivos - Aula 5

• De acordo com a lei nº 6.385, são valores mobiliários:– as ações, partes beneficiárias e

debêntures, os cupões desses títulos e os bônus de subscrição;

– os certificados de depósito de valores mobiliários; e

– outros títulos criados ou emitidos pelas sociedades anônimas, a critério do Conselho Monetário Nacional.

• São também valores mobiliários:– opções e contratos futuros

referenciados em valores mobiliários;

– quotas de fundos de investimento imobiliário; e

– os certificados de investimento em empreendimentos audiovisuais.

Conceitos

Page 32: Economia para executivos - Aula 5

• Distribuição primária:

– A empresa emite e vende novas ações ao mercado– O vendedor é a própria companhia– Os recursos obtidos são canalizados para a companhia

• Distribuição secundária:– O empreendedor ou o(s) sócio(s) vendem ações já

existentes– O vendedor é o próprio empreendedor ou sócio– Os recursos obtidos vão para o empreendedor ou sócio e

não para a empresa

Conceitos

Page 33: Economia para executivos - Aula 5

• Ações ordinárias:– Direito a voto– Participar dos resultados– Influir nas decisões

• Ações preferenciais:– Não dão direito a voto– Preferência na distribuição dos

resultados– Dividendos superior ao das

ações ordinárias– A soma de ações preferenciais

não pode ultrapassar 50% do total de ações emitidas

Conceitos

A companhia pode emitir ações ordinárias ou preferenciais

Page 34: Economia para executivos - Aula 5

Vantagens

• Os benefícios da abertura de capital são diversos e mesmo em uma mesma empresa, ao longo de sua vida, colocações de ações podem ter objetivos diferentes– Maior acesso a capital– Liquidez Patrimonial– Utilização de ações como forma de pagamento de aquisições– Referencial de avaliação do negócio– Melhoria da imagem institucional– Reestruturação de passivos

Page 35: Economia para executivos - Aula 5

DESVANTAGENS ABERTURA CAPITAL

-Divulgar informações sobre a empresa;

- Distribuir Dividendos à Acionistas;

-Novos Acionistas influenciam nas Decisões Estratégicas;

- Acréscimo nos custos Administrativos, Auditores, Demonstrações Financeiras;

Page 36: Economia para executivos - Aula 5

Processo de Abertura

ConveniênciaEscolha do

Intermediário Financeiro

Documentação e Reforma Estatutária

• Conjunto de etapas, não completamente delimitadas que podem em muitos momentos

acontecer paralelamente

Page 37: Economia para executivos - Aula 5

Analisar a Conveniência

• Conduzida por profissionais internos ou consultoria externa,

• Avaliar benefícios e custos• Benefícios imediatos,

resultante do primeiro lançamento de ações,

• Prospecção dos benefícios a longo prazo ,

• Custos da operação inicial de abertura,

• Custos de manutenção como companhia aberta,

Page 38: Economia para executivos - Aula 5

Analisar a Conveniência

• Avaliar a adequação do perfil– Capacidade e qualidade da prestação de informações• Existe uma estrutura organizacional e mecanismos de

controle que permitam aos sócios acompanhar e fiscalizar o desempenho e a gestão da empresa?

– Avaliar se a empresa teve uma evolução consistente• Qual o histórico de rentabilidade da empresa?

– Avaliar se os seus projetos estão bem fundamentados e se serão atrativos para os investidores:

• O que se pretende fazer com os recurso captados?• Quais são suas perspectivas de retorno?• O preço estimado das ações está adequado?

Page 39: Economia para executivos - Aula 5

Escolha do Intermediário Financeiro

• Qualquer distribuição pública de ações tem que ser realizada por meio de uma instituição financeira:

– corretora de valores– banco de investimento

– distribuidora

Page 40: Economia para executivos - Aula 5

Escolha do Intermediário Financeiro

• Crucial para o bom resultado da operação– Know How e conhecimento de mercado

• Coordenador da operação e do Marketing da Oferta:– Quais investidores visitar– Elaboração do material de apresentação– Prospecto de venda (detalhando a empresa e a operação)– Ajuda na definição do tamanho da oferta– Ajuda na definição do preço estimado das ações

Page 41: Economia para executivos - Aula 5

Documentação e Reforma Estatutária

• Documentação para solicitação de registro na CVM, distribuição pública, listagem na bolsa de valores ou mercado de balcão:– Contratação de uma auditoria externa independente– Demonstrações financeiras nos padrões CVM auditadas– Prospecto de venda das ações

• Detalhando a empresa e a operação

Page 42: Economia para executivos - Aula 5

Custos

• Duas etapas de custos:– Custos da IPO– Custos da Manutenção

• Variam de acordo com a complexidade da operação• Empresas já bem organizadas podem poupar os custos adicional com a organização das

informações a serem prestadas

Page 43: Economia para executivos - Aula 5

Custos da operação

• Custos legais e institucionais - referentes a pagamentos de taxas, anuidades, serviços e outras exigências legais;

• Custos de publicação e marketing - referentes à divulgação da operação de abertura junto aos futuros e aos atuais acionistas, custo este que inclui também a confecção do prospecto;

• Custos de intermediação financeira - referentes a gastos com os serviços prestados pelos intermediários financeiros, com garantias e distribuição;

• Custos internos da empresa - referentes à estruturação interna de pessoal para montagem e acompanhamento do processo de abertura.

Page 44: Economia para executivos - Aula 5

Custos da Manutenção

• Custos para a manutenção de uma empresa com capital aberto– Auditoria independente, – Publicação de atos societários e de

demonstrações financeiras, – Anuidades relativas à Bolsa de Valores, – Taxas de fiscalização da CVM, – Serviço de escrituração de ações– Área de relações com investidores

Page 45: Economia para executivos - Aula 5

Prazos da operação

• Não existe prazo determinado• CVM analisa a documentação em 30

dias– Podendo interromper o prazo

para solicitar esclarecimentos ou documentos complementares

• A bolsa de valores pode analisar a mesma documentação antes ou em paralelo– A BOVESPA analisa em 40 dias

• O prazo total dependerá adequação da empresa– Análise de conveniência– Reestruturação e organização

Page 46: Economia para executivos - Aula 5

Os Investidores – quem são?

• Classificação BOVESPA:– Investidores de varejo (pessoas físicas e clubes de investimento),– Investidores institucionais– Instituições financeiras– Investidores estrangeiros– Pessoas jurídicas

• Crescente número de pessoas físicas– Incentivo da bolsa para este segmento

Obs: A contratação do intermediário financeiro deve discutir a estratégia adotada para alcançar qual tipo de investidor

Page 47: Economia para executivos - Aula 5

Indicadores de Mercado

Determinar o valor da empresa comparando seu desempenho com o de outras empresas que apresentam características semelhantes cotadas em bolsa de valores, que seria uma indicação de quanto o mercado estaria disposto a pagar pela empresa em avaliação

Page 48: Economia para executivos - Aula 5

Indicadores de Mercado

• A comparação pura e simples dos preços das ações individuais de diferentes empresas não tem lógica, pois o que interessa é o valor de mercado/bolsa da empresa, que depende da quantidade de ações negociáveis X o preço das ações

VALOR DE MERCADO DE UMA EMPRESA

Valor de mercado = (cotação das ações ordinárias x quantidade de ações ordinárias emitidas) + (cotação das ações preferenciais x quantidade de ações preferenciais

emitidas)

VALOR DE MERCADO DE UMA EMPRESA

Valor de mercado = (cotação das ações ordinárias x quantidade de ações ordinárias emitidas) + (cotação das ações preferenciais x quantidade de ações preferenciais

emitidas)

Page 49: Economia para executivos - Aula 5

Indicadores de Mercado

• Lucro por Ação (LPA): representa a divisão do lucro líquido pelo número total de ações da empresa.

– LPA = Lucro Líquido Número Total de Ações

• Valor Patrimonial por Ação (VPA): representa a divisão do Patrimônio Líquido da empresa pelo seu número total de ações.

– VPA = Patrimônio Líquido Número Total de Ações

Page 50: Economia para executivos - Aula 5

Indicadores de Mercado

• Preço/Lucro (P/L): Indica o tempo de retorno do investimento, partindo-se da premissa que o lucro apurado se repetirá nos próximos anos. Assume ainda um caráter de preço relativo, na medida em que seja disponível uma série de projeções para várias empresas para determinado ano.

– P/L = Cotação da Ação = Valor de Mercado Lucro por Ação Lucro Líquido

• Preço/Valor Patrimonial Ajustado (P/VPA): compara o valor de mercado da empresa com seu valor contábil. Em tese, quanto mais baixo este índice, mais barata é a empresa.

– P/VPA = Cotação da Ação = Valor de Mercado Patrimônio Líquido por Ação Patrimônio Líquido

Page 51: Economia para executivos - Aula 5

A IMPORTÂNCIA DO MERCADO DE

CAPITAIS NA VISÃO DAS EMPRESAS

Page 52: Economia para executivos - Aula 5

VISÃO GERAL DO GRUPO

BRASIL

* 7,2 milhões de toneladas de aço bruto

* 4,3 milhões ** toneladas de laminados

EXTERIOR

* 3,8 milhões de toneladas de aço bruto

* 3,6 milhões de toneladas de laminados

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Page 53: Economia para executivos - Aula 5

DESTAQUES 2001Metalúrgica Gerdau Consolidado

Faturamento: R$ 7,1 bilhões

EBITDA: R$ 1,3 bilhão

Lucro Líquido: R$ 551 milhões

Patrimônio Líquido: R$ 3,9 bilhões

Ativos: R$ 9,8 bilhões

Capacidade Instalada: 11 milhões de ton

(aço bruto)

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Page 54: Economia para executivos - Aula 5

ESTRATÉGIAS

Foco na produção e venda de aço

Integração vertical e horizontal

Market mills

Crescer via aquisições / privatizações

Novos projetos X risco empresarial

Diversificação geográfica

Profissionalização

Empowerment4

Page 55: Economia para executivos - Aula 5

PROCESSOS DE CAPITALIZAÇÃO

Abertura de capital

Incentivos Fiscais FINOR e FISET

Mercado Financeiro (Brasil e exterior)

Covenants X Garantias reais

Processo de privatização

Reestruturação societária

Internacionalização

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Page 56: Economia para executivos - Aula 5

CAPITALIZAÇÃO

Acesso ao mercado de equity1947 – Registro em bolsa de valores

1962 – Participação de investidores institucionais

(Fundo Crescinco subscreve 14% do capital

social da Siderúrgica Riograndense)

1970 – Lançamento de ações na BVRJ

1970 – Subscrição de ações da Açonorte com

recursos de Incentivos Fiscais da SUDENE

1980 – Abertura do capital da Cosigua (Gerdau S.A)

1984 – Aumento de capital na Cosigua (Gerdau S.A)

* Venda de ações via agências bancárias

* Maior lançamento realizada até então

* US$ 45 milhões - 68,6 mil novos acionistas

1995 – Início da reestruturação societária

1999 – ADR Nível II na Bolsa de NY

2001 – Nível I de Governança Corporativa - Bovespa 6

Page 57: Economia para executivos - Aula 5

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• Emissões de ações (1980 a 2001)

Públicas: US$ 319 milhões

Particulares: US$ 234 milhões

Total: US$ 553 milhões

• Emissões de debêntures (1980 a 2001)

Públicas: US$ 163 milhões

Particulares: US$ 143 milhões

Total: US$ 306 milhões

• Dividendos pagos (1980 a 2001)

Total: US$ 726 milhões

CAPITALIZAÇÃO

Emissões X Dividendos pagos

Page 58: Economia para executivos - Aula 5

CAPITALIZAÇÃO

Acesso ao mercado de dívida

1961 – Primeiro financiamento tomado no exterior

1971 – Empréstimo IFC (construção da Cosigua)

1980 – Primeiro lançamento de debêntures

1993 – Primeira emissão de eurobônus

1999 – Primeira emissão de commercial paper

Outras fontes de recursos...

– BNDES

– Operação 63

– Resolução 4131

– Empréstimos bancários

– Sindicato de bancos8

Page 59: Economia para executivos - Aula 5

EVOLUÇÃO DA GESTÃO FINANCEIRA

Subscrição de Ações X

Debêntures

Empréstimos Nacionais X

Empréstimos Externos

Garantias Firmes X

Indicadores de Desempenho

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Page 60: Economia para executivos - Aula 5

DISCLOSURE

- Informações trimestrais (empresa e consolidado)

- Conference calls bilíngües

- Reuniões com investidores (Brasil e exterior)

- Road shows

- Visitas

- Atendimento permanente

- Congressos e seminários

- Site de Relações com Investidores

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