aula 3 - economia agroexportadora
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ADMINISTRAÇÃO
Disciplinada de Economia Brasileira
Prof. Esp.Maximiliano Barroso Bonfá
Pimenta Bueno – RO
2013
ADMINISTRAÇÃO
O Capitalismo e os Ciclos Econômicos 2
Economia Brasileira – Prof. Esp. Maximiliano Barroso Bonfá
Origem do Capitalismo
Ciclo do Pau-Brasil
Ciclo do açúcar
Ciclo do Ouro
Ciclo do Algodão
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Origem do Capitalismo 3
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Origem do Capitalismo 4
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O Capitalismo surge na Idade Média
Sua origem foram as primeiras fortunas entre os
burgueses da época
Estes adotaram um novo sistema econômico e social
Era baseado:
Na iniciativa particular
Na propriedade privada dos meios
de produção
No gosto pelo investimento de capitais
com fins lucrativos.
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Origem do Capitalismo 5
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O Capitalismo tem três casos em que se pode
desenvolver:
Os caminhos:
Clássico – Países Exploradores
Prussiano – Países tardiamente industrializados
Colonial – Países Explorados
A mudança dada a cada caso varia devido ao
itinerário da inserção de cada região no
Capitalismo mundial.
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Origem do Capitalismo 6
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No período colonial as conquistas econômicas de:
Portugal
Espanha
França
Inglaterra
Holanda
Foram marcantes
Suas colônias eram fundamentais por conta do
processo exploratório.
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Origem do Capitalismo 7
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Aconteceu neste período o chamado monopólio
comercial
Representava o total domínio da metrópole sobre a
região de exploração.
As colônias não podiam produzir algo que competisse
com a metrópole, devendo atuar somente no mercado
de consumo.
A produção da colônia estava vinculada às
necessidades da metrópole.
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Origem do Capitalismo 8
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Os produtores não tinham o interesse em se
estabilizar nas colônias
Seu interesse era captar recursos para sua
permanência na metrópole
No período colonial a produção do Brasil não era
voltada para o mercado interno, assim os
empreendedores não se estabeleciam efetivamente
Isso só aconteceu posteriormente, evitando que as
riquezas exploradas fossem totalmente deslocadas
para a Europa
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Ciclo do Pau-Brasil 9
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Ciclo do Pau-Brasil 10
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Quando o Brasil foi “descoberto” por Portugal no
ano de 1500
Não foram encontradas riquezas de metal para
exploração
Exceto infinitas árvores de pau-brasil
sendo essa então a primeira riqueza a ser explorada
Da Madeira de pau-brasil era extraída uma
substância vermelha que servia para tingir tecidos
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Ciclo do Pau-Brasil 11
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A Coroa portuguesa declara a extração do pau-
brasil um monopólio português
Assim ninguém poderia retirar a madeira sem a
concessão da Coroa e o pagamento de um tributo.
A mão-de-obra utilizada era a indígena
No Princípio esta mão-deo-obra era amigável.
Os colonos faziam pagamentos com escambo
Trocavam por: tecidos, espelhos, facas
Com o tempo esse relacionamento complicou-se
Diante à resistência indígena a Coroa Portuguesa passou a
usar a violência e impor a escravidão.
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Ciclo do Pau-Brasil 12
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O monopólio da exploração do pau-brasil só
terminou em 1859.
A Coroa já registrava que o volume contrabandeado
era superior ao das vendas oficiais
Surgiram nesta época os corantes produzidos a partir do
alcatrão mineral.
Foram mais de três séculos de extração predatória
Nem sequer o processamento da madeira foi
desenvolvido na colônia, o que seria uma forma de
agregar algum valor ao produto, gerando postos de
trabalho.
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Ciclo do açúcar 13
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Ciclo do Açúcar 14
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O açúcar entrou no Brasil no século XVI
Os fatores que levaram a Coroa portuguesa a
implantar a monocultura açucareira foram
As condições do litoral nordestino que eram favoráveis
A experiência portuguesa no cultivo
A perspectiva de lucros que eram boas devido ao comércio
restrito e à facilidade de mercado para a exportação
A proteção que a colonização daria a ameaças
estrangeiras de ocupação do território.
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Ciclo do Açúcar 15
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O início da produção açucareira trouxe a
necessidade de mão-de-obra de qualidade
O índio logo demonstrou a sua incapacidade física
para suportar as funções do trabalho sob agressões do
senhor de engenho.
Começou-se aí a substituição pela mão-de-obra
escrava africana
Essa implantação foi lenta devido aos custos altos, pois
as condições de viagem e maus tratos acabavam
diminuindo o quadro e elevando os preços.
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Ciclo do Açúcar 16
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O ciclo açucareiro desperta o interesse pelo Brasil
de outros povos europeus
Os holandeses, que até então transportavam o açúcar
brasileiro para ser refinado em Flandres, invadem a
região do Nordeste.
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Ciclo do Açúcar 17
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Os Holandeses
Ao serem expulsos do Brasil, passaram a cultivar a
cana de açúcar em seus domínios nas Antilhas
Colocando o produto no mercado europeu por um
preço abaixo do que os portugueses pediam na oferta
do açúcar brasileiro.
Conseguiram assim, mesmo vencidos no Brasil, derrotar
o monopólio português de produção e
comércio.
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Ciclo do Açúcar 18
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A queda do Açúcar
Ao passo que o açúcar antilhano ganhava o mercado
europeu
Aumentava a avidez da Coroa portuguesa pelo ouro
brasileiro.
O açúcar entrava em declínio e um novo ciclo
econômico tinha início.
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Ciclo do Açúcar 19
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Por outro lado vale ressaltar
Durante esse período as fronteiras do território colonial
português sofrem um aumento
Levando um alargamento da fronteira sobre o domínio
ibérico
Atingindo assim a região da Amazônia.
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Ciclo do Ouro 20
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Ciclo do Ouro 21
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No final do século XVII
São encontradas as primeiras jazidas de ouro em
Minas Gerais pelos bandeirantes paulistas
Estas expedições tinham como objetivo a captura de
índios
A descoberta de ouro, causou alarde
e atraiu as atenções locais e
internacionais sobre o território.
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Ciclo do Ouro 22
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Ciclo do Ouro 23
O ouro atraiu para a região um grande
contingente populacional
Não só pessoas de posse, mas também de pessoas com
a ilusão de enriquecimento rápido, migraram para a
região
Acontecendo assim um movimento migratório para o
Brasil, o que alterou o perfil populacional
Surgiu uma nova camada social na escala média
Ocorrendo com isso uma expansão no território e o
surgimento de novos núcleos de povoamento, dando
origem a novas cidades.
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Ciclo do Ouro 24
Grande numero de pessoas foram atraídas para a
região mineira
Se deslocaram não só da própria colônia como
também de Portugal.
O quantitativo não foi registrado, mas a criação de um
decreto coibindo a saída de portugueses para o Brasil
não deixa dúvidas de que foi marcante o volume de
pessoas que se deslocaram na busca do ouro.
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Ciclo do Ouro 25
Os recursos financeiros produzidos com o ouro
Foram inferior aos recursos produzidos com o açúcar
Contudo o ciclo de ouro acrescentou modificações
significativas, tais como:
O envolvimento de um número maior de pessoas
Uma maior distribuição de renda entre os trabalhadores
mesmo com a alta carga tributária.
O trabalho escravo também fez parte do ciclo
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Ciclo do Ouro 26
Portugal criou leis específicas e organizou um
esquema de administração para tentar organizar a
nova forma de exploração da colônia.
Criou um órgão chamado de Intendência Mineira
Exercia várias funções administrativa, judicial e tributária.
A função tributária era considerada a mais importante
Servia para a cobrança de imposto que equivalia a
um quinto de qualquer quantia extraída de ouro,
ficando esse imposto conhecido como “quinto”.
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Ciclo do Ouro 27
Por conta da produção mineral e do deslocamento
de pessoas das demais regiões para Minas Gerais
Houve mudança do núcleo produtivo para o Centro-
Oeste
Mudando a então capital, da Bahia para o Rio de
Janeiro
Deslocando assim o centro econômico, devido a
facilidade de comunicação, bem como para poder
gerar um maior controle sobre Minas Gerais.
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Casas de Fundição
Com a cobrança do quinto os mineradores começaram
a criar maneiras de burlar esse alto tributo
Surgiram então as Casas de Fundição.
Todo o ouro extraído tinha que ser cunhado
Recebendo um selo régio.
Nenhum ouro poderia circular se não fosse quintado.
Os infratores teriam penas severas
Que poderia chegar até a expulsão do território de
domínio português.
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Ciclo do Ouro 29
Outras atitudes mais drásticas foram tomadas pela
Coroa portuguesa
Decretações da cota mínima, sendo que 100 arrobas
ou 1.500 quilos, deveriam ser espontaneamente
doados à Coroa ou de forma compulsória no derrame
na hora da fundição.
Com essas medidas acaba acontecendo uma revolta
dos mineradores que fica conhecida como a
Inconfidência Minera.
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Ciclo do Ouro 30
A produção de ouro apresentou dados quantitativos
importantes nos primeiros anos de produção,
“Neste período, o Brasil produziu mais ouro que toda
a América espanhola em 357 anos”
(CONTRIN, 1999)
A produção começou a apresentar quedas a partir de
1770.
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Ciclo do Ouro 32
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Ciclo do Ouro 34
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Economia Agroexportadora 35
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Os Ciclos e a Economia Agroexportadora
Modelo de Desenvolvimento Voltado Para Fora
Oscilações de Preço na Economia Cafeeira
Políticas de Defesa da Economia Agroexportadora e seus problemas
Superprodução e Crise da Economia Cafeeira em 1930
Irradiação do Setor Exportador e início da industria Brasileira
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Os Ciclos e a Economia Agroexportadora 37
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Desde a época colonial (1500-1822)
Passando pelo período Imperial (1889-1930)
Até a Republica Velha (1889-1930)
A economia Brasileira dependia das exportações
Que restringia-se a alguns Commodities agrícolas
O Brasil era uma Economia Agroexportadora
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O que variou ao longo do tempo foram os produtos
Que eram destinados a exportação
Açúcar
Algodão
Café
Borracha
Assim surgiram os ciclos da economia Brasileira
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Os Ciclos e a Economia Agroexportadora
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O Bom desempenho da economia Brasileira
Dependia do mercado internacional
A variável principal durante
Império
Republica Velha
Era o Preço do Café no mercado internacional
Esta condição não era controlada pelo Brasil
Apesar de ser o maior produtor mundial
Grandes Cia. Atac. Controlavam o mercado
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As crises internacionais causavam problemas
Nas exportações Brasileiras de Café
Criavam sérias dificuldades em toda a economia
brasileira
Essa falta de controle das variáveis-chave da economia
causa
Elevada Vulnerabilidade de uma economia
agroexportadora
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Os Ciclos e a Economia Agroexportadora
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Neste tipo de economia
Todos os demais setores produtivos locais
Dependem do setor exportador
Estes possuem um baixo nível de produtividade
Se comparado ao setor exportador
Este contexto causa uma elevada concentração de
recursos no setor exportador
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No Brasil o problema de distribuição de renda e
propriedades
Também podem ser associados à estrutura fundiária
Concentrada desde o período colonial
E às condições do mercado de trabalho
Escravidão por quase 300 anos
Preconceito
Excesso de oferta
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Modelo de Desenv. Voltado Para Fora 43
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Segundo Tavares (1975)
Esse tipo de Economia Agroexportadora de:
“Modelo de desenvolvimento Voltado para Fora”
Este foi um modelo que caracterizou não somente a
economia brasileira mas boa parte da economia
Latino-americana
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Modelo de Desenv. Voltado Para Fora
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O desenvolvimento desses países caracterizavam-se
Possuir alto peso da relativo do setor externo na
estrutura econômica
Descompasso entre a base produtiva e a estrutura de
consumo desses países
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Modelo de Desenv. Voltado Para Fora
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Modelo de Desenv. Voltado Para Fora
Países Agroexportadores (América Latina) Países Centrais
A exportação é a variável quase que exclusiva
na determinação da renda nacional e sua única
fonte de dinamismo
Mesmo com a exportação sendo uma variável
importante da determinação da renda, existem
alem dela o Investimento como importante
variável a explicar a renda nacional e suas
variações.
A pauta de exportação possui base estreita,
isto é, ela é fortemente concentrada em poucos
produtos primários
Pauta de exportação não é radicalmente
diferente da estrutura de consumo. Não há
grandes diferenças entre o que é produzido e o
que é exportado. Existe também a presença
importante de produtos manufaturados nas
exportações.
As importações constituem uma fonte flexível de
suprimentos para atender a boa parte da
demanda interna
As importações atendem apenas a parte da
demanda interna
A pauta de importação inclui não apenas
produtos e matéria-prima de origem natural
não disponível no país, como também bens de
consumo e capital
A pauta de importações é semelhante à de
países da América latina
Existe grande diferença entre a base produtiva
(produtos para exportação) e a estrutura de
demanda que precisa ser atendida pelas
importações.
Proximidade entre base produtiva e estrutura
de consumo
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Economia Brasileira
Modelo de Desenv. Voltado Para Fora
Café 65%
Açúcar 6%
Borracha 15%
Couro 2%
Algodão 3%
Fumo 2%
Outros 7%
Exportações Brasileiras em 1900
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Na virada do século XIX para XX
A economia na época era baseada na exportação do
Café
Os demais produtos exportados eram tipicamente de
origem agrícola
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Modelo de Desenv. Voltado Para Fora
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Economia Brasileira
Modelo de Desenv. Voltado Para Fora
Manufaturas de Algodão
12%
Bebidas 7%
Manufaturas de Ferro e Aço
6%
Carvão de Pedra 6%
Farinha de Tribo 6%
Maquinas e Ferramentas
5% Charque 5% Trigo em Grãos
5%
Arroz 3%
Prod. Quimicos e Farmaceuticos
3%
Outros 42%
Importações Brasileiras 1902/1903
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Na virada do século XIX para XX
As importações eram diversificadas
Eram tipicamente de produtos manufaturados
Que correspondiam a:
Estrutura de consumo da economia brasileira da época
Este era um grande problema
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Modelo de Desenv. Voltado Para Fora
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O Balanço de pagamentos do país na virada do
século XIX para XX
Era um grande problema pois o país dependia muito
das exportações e importações.
E a diminuição das exportações podia afetar a
economia local
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Modelo de Desenv. Voltado Para Fora
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Dividir turma em quatro grupos
Dentro do Grupo existirá a seguinte Divisão:
Dois Conferencistas
Dois Questionadores
Relatores.
Tema:
Os Ciclos Econômicos e a Economia agroexportadora
Textos de apoio (Artigos)
Atividade em Grupo - Conferencia 52
ADMINISTRAÇÃO
AGRADECIMENTOS
Muito Obrigado Pela Atenção
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