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TÍTULOTÍTULOTÍTULOTÍTULO

ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES DE REPETIÇÃO DAS INFECÇÕES DE REPETIÇÃO

DAS VIAS RESPIRATÓRIAS DADAS VIAS RESPIRATÓRIAS DA CRIANÇACRIANÇA

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IVAS-CARACTERIZAÇÃOIVAS-CARACTERIZAÇÃO

GRIPE/RESFRIADOSGRIPE/RESFRIADOS

OTITE MÉDIA AGUDAOTITE MÉDIA AGUDA

CONJUNTIVITE CONJUNTIVITE

AMIGDALITE AGUDAAMIGDALITE AGUDA

SINUSITE AGUDASINUSITE AGUDA

LARINGO.TRAQUEO BRONQUITELARINGO.TRAQUEO BRONQUITE

PNEUMONIA AGUDAPNEUMONIA AGUDA

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CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

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CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

QUANTO É DEMAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO QUANTO É DEMAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INFECÇÕES QUE PODE ACOMETER UMA DE INFECÇÕES QUE PODE ACOMETER UMA

CRIANÇA SAUDÁVEL?CRIANÇA SAUDÁVEL?

MONTEIRO (SÃO PAULO,1985) 11 IVAS/ANOMONTEIRO (SÃO PAULO,1985) 11 IVAS/ANO HONG (USA,1989) 09-10 IVAS/ANOHONG (USA,1989) 09-10 IVAS/ANO WALD (INGLATERRA,1999) 08 IVAS/ANOWALD (INGLATERRA,1999) 08 IVAS/ANO AURIOL (FRANÇA) 09 IVAS/ANOAURIOL (FRANÇA) 09 IVAS/ANO

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CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

AS CRIANÇAS QUE VIVEM DOENTES DEVEM SER AS CRIANÇAS QUE VIVEM DOENTES DEVEM SER

CLASSIFICADAS PELO PEDIATRA COMOCLASSIFICADAS PELO PEDIATRA COMO::

PROVAVELMENTE SAUDÁVEIS 50%PROVAVELMENTE SAUDÁVEIS 50% ALÉRGICAS 30%ALÉRGICAS 30% IMUNODEFICIENTES 10%IMUNODEFICIENTES 10% PATOLOGIA CRÔNICA 10%PATOLOGIA CRÔNICA 10%

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CRIANÇA SAUDÁVELCRIANÇA SAUDÁVELCRIANÇA SAUDÁVELCRIANÇA SAUDÁVEL

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO NORMAISNORMAIS

INFECÇÕES BENIGNASINFECÇÕES BENIGNAS PASSA BEM ENTRE OS EPISÓDIOSPASSA BEM ENTRE OS EPISÓDIOS DETECÇÃO DE FATORES AMBIENTAISDETECÇÃO DE FATORES AMBIENTAIS FREQUENTA BERÇÁRIO E/OU ESCOLAFREQUENTA BERÇÁRIO E/OU ESCOLA

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CRIANÇA ALÉRGICACRIANÇA ALÉRGICACRIANÇA ALÉRGICACRIANÇA ALÉRGICA

ANTECEDENTES ALÉRGICOS EVIDENTESANTECEDENTES ALÉRGICOS EVIDENTES

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO NORMAISCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO NORMAIS

DOENÇA RESPIRATÓRIA AFEBRIL E COM POUCA DOENÇA RESPIRATÓRIA AFEBRIL E COM POUCA

RESPOSTA A ANTIBIÓTICOSRESPOSTA A ANTIBIÓTICOS

PRESENÇA DE TOSSE NOTURNA E/OU AO ACORDARPRESENÇA DE TOSSE NOTURNA E/OU AO ACORDAR

OLHEIRAS, BOCA ENTREABERTA, OBSTRUÇÃO NASAL OLHEIRAS, BOCA ENTREABERTA, OBSTRUÇÃO NASAL

CRÔNICACRÔNICA

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PATOLOGIA CRÔNICAPATOLOGIA CRÔNICAPATOLOGIA CRÔNICAPATOLOGIA CRÔNICA

DESENVOLVIMENTO PREJUDICADODESENVOLVIMENTO PREJUDICADO

PADRÃO DE INFECÇÕES MONÓTONO E PADRÃO DE INFECÇÕES MONÓTONO E

REPETITIVOREPETITIVO

EXEMPLOS:EXEMPLOS:

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS, DIABETES, INSUFICIÊNCIA CARDIOPATIAS CONGÊNITAS, DIABETES, INSUFICIÊNCIA

RENAL, REFLUXO GASTRO ESOFÁGICO, ANEMIAS.RENAL, REFLUXO GASTRO ESOFÁGICO, ANEMIAS.

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IMUNODEFICIÊNCIASIMUNODEFICIÊNCIASIMUNODEFICIÊNCIASIMUNODEFICIÊNCIAS

DESENVOLVIMENTO NÃO SATISFATÓRIODESENVOLVIMENTO NÃO SATISFATÓRIO PRESENÇA DE GERMES INCOMUNSPRESENÇA DE GERMES INCOMUNS ACOMETEM DIFERENTES ÓRGÃOSACOMETEM DIFERENTES ÓRGÃOS EVOLUÇÃO SEMPRE COM PADRÃO EVOLUÇÃO SEMPRE COM PADRÃO

DIFERENTEDIFERENTE INFECÇÕES GRAVES COM COMPLICAÇÕES E INFECÇÕES GRAVES COM COMPLICAÇÕES E

SEQUELASSEQUELAS

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CRIANÇA SAUDÁVELCRIANÇA SAUDÁVELCRIANÇA SAUDÁVELCRIANÇA SAUDÁVEL

TODOS OS EPISÓDIOS DE AFECÇÃO TODOS OS EPISÓDIOS DE AFECÇÃO RESPIRATÓRIA FORAM REALMENTERESPIRATÓRIA FORAM REALMENTE

INFECÇÕES?INFECÇÕES?

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CRIANÇA SAUDÁVELCRIANÇA SAUDÁVELCRIANÇA SAUDÁVELCRIANÇA SAUDÁVEL

LEMBRAR QUE:LEMBRAR QUE: CORIZA - pode ocorrer na rinite alérgicaCORIZA - pode ocorrer na rinite alérgica OBSTRUÇÃO NASAL - pode ocorrer na rinite OBSTRUÇÃO NASAL - pode ocorrer na rinite

alérgica ou hipertrofia de adenóidesalérgica ou hipertrofia de adenóides ““PNEUMONIAS FREQUENTES”- interpretação PNEUMONIAS FREQUENTES”- interpretação

errônea de um Rx tóraxerrônea de um Rx tórax ““ALTERAÇÕES TIMPÂNICAS (OTITES) - podem ALTERAÇÕES TIMPÂNICAS (OTITES) - podem

estar relacionados a líquido no ouvido médioestar relacionados a líquido no ouvido médio

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FATORES DE RISCOFATORES DE RISCOFATORES DE RISCOFATORES DE RISCO

AMIGDALITES DE REPETIÇÃOAMIGDALITES DE REPETIÇÃO FUMANTES NO DOMICÍLIOFUMANTES NO DOMICÍLIO ANIMAIS NO DOMICÍLIOANIMAIS NO DOMICÍLIO MÁ INSOLAÇÃO DO QUARTOMÁ INSOLAÇÃO DO QUARTO AGLOMERAÇÃOAGLOMERAÇÃO AUSÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNOAUSÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO

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FATORES DE RISCOFATORES DE RISCOFATORES DE RISCOFATORES DE RISCO

OTITES DE REPETIÇÃOOTITES DE REPETIÇÃO

CHUPETACHUPETA BERÇÁRIO E/OU ESCOLABERÇÁRIO E/OU ESCOLA IRMÃOS EM IDADE ESCOLARIRMÃOS EM IDADE ESCOLAR AGLOMERAÇÃOAGLOMERAÇÃO DAR A MAMADEIRA COM A CRIANÇADAR A MAMADEIRA COM A CRIANÇA

“ “DEITADA”DEITADA” AUSÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNOAUSÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO

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FATORES DE RISCOFATORES DE RISCOFATORES DE RISCOFATORES DE RISCO

PNEUMONIAS DE REPETIÇÃOPNEUMONIAS DE REPETIÇÃO BAIXO PESO AO NASCERBAIXO PESO AO NASCER

AUSÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNOAUSÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO

POLUIÇÃO INTRADOMICILARPOLUIÇÃO INTRADOMICILAR

AGLOMERAÇÃOAGLOMERAÇÃO

SEXO MASCULINOSEXO MASCULINO

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FATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃO

AFASTAR OS FATORES DE RISCOAFASTAR OS FATORES DE RISCO

(dentro do possível!!!)(dentro do possível!!!)

ESTIMULAR O ALEITAMENTO MATERNOESTIMULAR O ALEITAMENTO MATERNO

NÃO FUMAR NO DOMICÍLIONÃO FUMAR NO DOMICÍLIO

DESESTIMULAR A CHUPETADESESTIMULAR A CHUPETA

MANTER O QUARTO ENSOLARADOMANTER O QUARTO ENSOLARADO

POUCAS CRIANÇAS NO QUARTOPOUCAS CRIANÇAS NO QUARTO

EVITAR BERÇÁRIO ATÉ OS 6 MESESEVITAR BERÇÁRIO ATÉ OS 6 MESES

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FATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃO

MEDIDAS TERAPÊUTICASMEDIDAS TERAPÊUTICAS

CHICLETES DE XILITOL (Vivident)CHICLETES DE XILITOL (Vivident)

IMUNOMODULADOR (bactérias lisadas)IMUNOMODULADOR (bactérias lisadas)

AUTO.VACINAS (subcutânea/spray)AUTO.VACINAS (subcutânea/spray)

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FATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃO

VACINAÇÃOVACINAÇÃO

PNEUMOCÓCICA CONJUGADA (PREVENAR)PNEUMOCÓCICA CONJUGADA (PREVENAR)

Proteção contra Otites, Pneumonias, Meningites e Proteção contra Otites, Pneumonias, Meningites e

Doença Pneumocócica InvasivaDoença Pneumocócica Invasiva a partir do 2 mês de vidaa partir do 2 mês de vida imunidade permanenteimunidade permanente importante em crianças que freqüentam escolaimportante em crianças que freqüentam escola

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FATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃO

VACINAÇÃOVACINAÇÃO

MENINGOCÓCICA CONJUGADA (MENINGITEC)MENINGOCÓCICA CONJUGADA (MENINGITEC) MENINGOCOCO: (grupos A,B,C e Y)MENINGOCOCO: (grupos A,B,C e Y) Surtos epidêmicosSurtos epidêmicos Erradicação do Meningococo do tipo C na Erradicação do Meningococo do tipo C na

Inglaterra e CanadaInglaterra e Canada Grande prevalência em crianças abaixo de 2 anos Grande prevalência em crianças abaixo de 2 anos

e adolescentese adolescentes

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FATORES DE PROTEÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO

VACINAÇÃOVACINAÇÃO

ANTI.INFLUENZA (GRIPE)ANTI.INFLUENZA (GRIPE)

GRIPE X RESFRIADOGRIPE X RESFRIADO (influenza, para influenza, adenovírus)(influenza, para influenza, adenovírus) X X (rinovirus, ortomixovirus)(rinovirus, ortomixovirus) Composição:3 virus mais prevalentes durante o anoComposição:3 virus mais prevalentes durante o ano Pode ser efetuada a partir do 6 mêsPode ser efetuada a partir do 6 mês Indicada em crianças com fatores predisponentes de IVAS Indicada em crianças com fatores predisponentes de IVAS

(alergia,deficiência imunológica,RGE(alergia,deficiência imunológica,RGE))

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FATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃOFATORES DE PROTEÇÃO

CRIANÇA ALÉRGICACRIANÇA ALÉRGICA

HIGIENE AMBIENTALHIGIENE AMBIENTAL TRATAMENTO PROFILÁTICOTRATAMENTO PROFILÁTICO

(cetotifeno, cetrizina, montelucaste)(cetotifeno, cetrizina, montelucaste) IMUNOTERAPIA DESENSIBILIZANTEIMUNOTERAPIA DESENSIBILIZANTE

(alérgeno bem definido)(alérgeno bem definido)

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FATORES DE PROTEÇÃO FATORES DE PROTEÇÃO

DOENÇA CRÔNICADOENÇA CRÔNICA

PREVENIR OCORRÊNCIAS DE DOENÇAS PREVENIR OCORRÊNCIAS DE DOENÇAS GENÉTICASGENÉTICAS

(aconselhamento genético/detecção intra.útero)(aconselhamento genético/detecção intra.útero) DIAGNÓSTICO PRECOCE DIAGNÓSTICO PRECOCE (teste do pezinho ampliado)(teste do pezinho ampliado) IMUNOTERAPIA IMUNOTERAPIA (gamaglobulina EV periódica)(gamaglobulina EV periódica)

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O PAPEL DA ESCOLAO PAPEL DA ESCOLA O PAPEL DA ESCOLAO PAPEL DA ESCOLA

ESCOLAESCOLA

• AMBIENTE FÍSICO ADEQUADOAMBIENTE FÍSICO ADEQUADO

• INSOLAÇÃO ADEQUADAINSOLAÇÃO ADEQUADA

• PAPEL ATIVO NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS PAPEL ATIVO NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS

INFECCIOSASINFECCIOSAS

• MEDICAR INICIALMENTE COM SINTOMÁTICOSMEDICAR INICIALMENTE COM SINTOMÁTICOS

• SOLICITAR RELATÓRIO DO PEDIATRA PARA SOLICITAR RELATÓRIO DO PEDIATRA PARA

RETORNO ÀS ATIVIDADES (não aceitar crianças doentes, RETORNO ÀS ATIVIDADES (não aceitar crianças doentes,

apenas as convalescentes)apenas as convalescentes)

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NATAÇÃONATAÇÃO NATAÇÃONATAÇÃO

NATAÇÃO:ALIADA OU INIMIGA DA CRIANÇA?NATAÇÃO:ALIADA OU INIMIGA DA CRIANÇA?

• QUALIDADE DA ÁGUA:Cloro e PHQUALIDADE DA ÁGUA:Cloro e PH

• QUAL A MELHOR IDADE PARA INICIAR?QUAL A MELHOR IDADE PARA INICIAR?

• OTITES/SINUSITES DE REPETIÇÃOOTITES/SINUSITES DE REPETIÇÃO

• A CRIANÇA COM ASMA/BRONQUITE CRÔNICAA CRIANÇA COM ASMA/BRONQUITE CRÔNICA

• ATIVIDADE FÍSICA E CORDENAÇÃO MOTORAATIVIDADE FÍSICA E CORDENAÇÃO MOTORA

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