dossie db 1 volta aac 2013 14

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diário as beiras | 13-01-2014 16 | futebol | beirassport 111 Uma jornada que muda toda a estatística. A Académica já não é o pior ataque, consegue marcar quatro golos num jogo e vencer um adversário di- reto. Onze golos marcados em 15 jogos é pouco. Ter um “trinco” como melhor mar- cador, em igualdade com um ponta-de-lança adap- tado e um médio ofensivo é estranho e são números que, por norma, só se apli- cam a equipas que lutam para fugir aos últimos lu- gares. Mas os estudantes contrariam a lógica. No aproveitar está o ganho e, em Coim- bra, essa máxima é levada a sério. Os 11 golos da Briosa deram quase sem- pre pontos e não houve um único golo “desperdiçado”. Depois de uma época “eu- ropeia”, que se sucedeu à conquista da Taça da Por- tugal, os adeptos da Aca- démica aguardavam com expectativa esta tempora- da, para saber se era desta que a Briosa se ia afirmar na metade superior da ta- bela da Liga. A Académica fez uma grande pré-temporada, mas não entrou bem no campeonato. A derrota em Barcelos e a goleada casei- ra sofrida frente ao Spor- ting (4-0), a maior da épo- ca, foram um verdadeiro murro no estômago para os que acreditavam que era possível fazer melhor que nos últimos anos. É verdade que a Académi- ca conseguiu pontos im- portantes frente ao Estoril (1-1), ao Sp. Braga (1-0) e ao FC Porto (1-0). Mas isto é curto para as ambições dos adeptos conimbricenses. Vencer ao Belenenses ou ao Olhanense não é “ava- ria” nenhuma, nem é pre- ocupante perder com o Sporting ou com o Benfica (3-0), apesar das pesadas derrotas. Preocupante, isso sim, é perder em Setúbal, em Guimarães, na “Chou- pana”, em Barcelos, ou em casa com o Rio Ave. É nestes jogos, os tais “do seu campeonato”, que a Briosa tem falhado. Não falhou no jogo com o Paços de Ferreira, goleou e melhorou a estatística, ter- minando a 1.ª volta com 18 pontos, a segunda melhor prestação desde que há campeonato a 16 equipas, só abaixo do ano de Jorge Costa. Resta esperar por uma 2.ª volta mais tran- quila. | Bruno Gonçalves onze to R Já foram muitas as alterações no “onze” durante a primeira metade do campeonato e Ricardo é o único com “lugar cativo” R Ao contrário, o esquema de jogo e a filosofia de Sérgio Conceição não se alteraram desde o início da temporada. O 4x3x3 é a opção em todos os jogos, ora com um “trinco”, ora com dois, mas sempre apostando nas rápidas transições ofensivas guarda-redes defesa médio avançado Balanço Pontaria só afinou na viragem para a 2.ª volta 1 Benfica 15 11 3 1 29 12 36 2 Sporting 15 10 4 1 33 9 34 3 FC Porto 15 10 3 2 29 11 33 4 Estoril 15 7 4 4 23 15 25 5 Nacional 15 6 6 3 20 15 24 6 V. Guimarães 15 7 2 6 16 13 23 7 Sp. Braga 15 7 1 7 20 17 22 8 Rio Ave 15 5 3 7 12 16 18 9 Gil Vicente 15 5 3 7 13 20 18 10 ACADÉMICA 15 5 3 7 11 20 18 11 Marítimo 15 4 5 6 24 28 17 12 V. Setúbal 15 4 4 7 17 25 16 13 Arouca 15 4 3 8 13 19 15 14 Belenenses 15 2 6 7 9 18 12 15 Olhanense 15 3 3 9 10 24 12 16 P. Ferreira 15 2 3 10 12 29 9 LPFP | LIGA J V E D M S P Taças Uma nova que dá azar e a velha que faz sonhar adeptos 111 Taça da Liga é sinó- nimo de azar para Académi- ca. Ou, para os que não acre- ditam na sorte e no azar, pelo menos, é, quase de antemão, certo e sabido que não se pode esperar grande percurso da Briosa. Em sete edições do troféu, apenas o ano de 2009/2010 é bom de recordar para os adeptos da Briosa, que viram o seu clube chegar à meia- final, perdendo no Dragão, com um golo de Mariano Gonzales, aos 81’, depois de várias oportunidades para carimbar acesso à final. To- dos as restantes edições, que ditaram saídas prematuras, são para esquecer e este ano não foi exceção. O Penafiel, com uma vitória em casa (2-1) no primeiro jogo, foi o “carrasco” dos estudantes. Já a velhinha Taça de Por- tugal é bem mais simpática para Coimbra. Nas últimas quatro edi- ções, a Briosa foi sempre, pelo menos, aos quartos-de- final, com a grande vitória de 2012 ainda bem fresca na memória de todos. Belenenses, Ac. Viseu e Bei- ra-Mar já ficaram para trás, agora segue-se o Rio Ave no caminho para o Jamor. Será que os conimbricenses po- dem voltar a viver “a festa da Taça”? DJAVAN HALLICHE ABDI FERNANDO ALEXANDRE RICARDO MARCELO GOIANO CLEYTON IVANILDO MAKELELE MAGIQUE ANíBAL CAPELA 1350 -20 Ricardo Português, 31 anos minutos golos 1 0 cartões 0 0 Fábio Santos Português, 21 anos minutos golos 0 0 cartões 0 0 Peiser Francês, 34 anos minutos golos 0 0 cartões 935 0 Marcelo Goiano Brasileiro, 26 anos minutos golos 5 1 cartões 393 0 João Dias Português, 27 anos minutos golos 1 0 cartões 507 0 Halliche Argelino, 27 anos minutos golos 2 2 cartões Dossiê de Bruno Gonçalves, José Armando Torres e Rogério Ferrão

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Dossiê Diário as Beiras - Balanço da 1.ª volta da Académica na Liga. Publicado na edição de 13 janeiro 2014. Trabalho da secção de Desporto do DB.

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diário as beiras | 13-01-2014 16 | futebol | beirassport

111 Uma jornada que muda toda a estatística. A Académica já não é o pior ataque, consegue marcar quatro golos num jogo e vencer um adversário di-reto.

Onze golos marcados em 15 jogos é pouco. Ter um “trinco” como melhor mar-cador, em igualdade com um ponta-de-lança adap-tado e um médio ofensivo é estranho e são números que, por norma, só se apli-cam a equipas que lutam para fugir aos últimos lu-

gares. Mas os estudantes contrariam a lógica.

No aproveitar está o ganho e, em Coim-

bra, essa máxima é levada a sério.

Os 11 golos da Briosa deram

q u a s e s e m -pre pontos e

não houve um único

golo “desperdiçado”.Depois de uma época “eu-

ropeia”, que se sucedeu à conquista da Taça da Por-tugal, os adeptos da Aca-démica aguardavam com expectativa esta tempora-da, para saber se era desta que a Briosa se ia afirmar na metade superior da ta-bela da Liga.

A Académica fez uma grande pré-temporada, mas não entrou bem no campeonato. A derrota em Barcelos e a goleada casei-ra sofrida frente ao Spor-ting (4-0), a maior da épo-ca, foram um verdadeiro murro no estômago para os que acreditavam que era possível fazer melhor que nos últimos anos.

É verdade que a Académi-ca conseguiu pontos im-portantes frente ao Estoril (1-1), ao Sp. Braga (1-0) e ao FC Porto (1-0). Mas isto é curto para as ambições dos adeptos conimbricenses.

Vencer ao Belenenses ou ao Olhanense não é “ava-ria” nenhuma, nem é pre-ocupante perder com o Sporting ou com o Benfica (3-0), apesar das pesadas derrotas. Preocupante, isso sim, é perder em Setúbal, em Guimarães, na “Chou-pana”, em Barcelos, ou

em casa com o Rio Ave. É nestes jogos, os tais “do seu campeonato”, que a Briosa tem falhado.

Não falhou no jogo com o Paços de Ferreira, goleou e melhorou a estatística, ter-minando a 1.ª volta com 18 pontos, a segunda melhor prestação desde que há campeonato a 16 equipas, só abaixo do ano de Jorge Costa. Resta esperar por uma 2.ª volta mais tran-quila. | Bruno Gonçalves

onze tipoR Já foram muitas as alterações no “onze” durante a primeira metade do campeonato e Ricardo é o único com “lugar cativo”

R Ao contrário, o esquema de jogo e a filosofia de Sérgio Conceição não se alteraram desde o início da temporada. O 4x3x3 é a opção em todos os jogos, ora com um “trinco”, ora com dois, mas sempre apostando nas rápidas transições ofensivas

guarda-redes

defesa

médio

avançado

Balanço Pontaria só afinouna viragem para a 2.ª volta

1 Benfica 15 11 3 1 29 12 362 Sporting 15 10 4 1 33 9 343 FC Porto 15 10 3 2 29 11 334 Estoril 15 7 4 4 23 15 255 Nacional 15 6 6 3 20 15 246 V. Guimarães 15 7 2 6 16 13 237 Sp. Braga 15 7 1 7 20 17 228 Rio Ave 15 5 3 7 12 16 189 Gil Vicente 15 5 3 7 13 20 1810 ACADÉMICA 15 5 3 7 11 20 1811 Marítimo 15 4 5 6 24 28 1712 V. Setúbal 15 4 4 7 17 25 1613 Arouca 15 4 3 8 13 19 1514 Belenenses 15 2 6 7 9 18 1215 Olhanense 15 3 3 9 10 24 1216 P. Ferreira 15 2 3 10 12 29 9

LPFP | LIGA

J V E D M S P

Taças Uma nova que dá azar ea velha que faz sonhar adeptos111 Taça da Liga é sinó-

nimo de azar para Académi-ca. Ou, para os que não acre-

ditam na sorte e no azar, pelo menos, é, quase de antemão, certo e sabido

que não se pode esperar grande percurso da Briosa.

Em sete edições do troféu, apenas o ano de 2009/2010 é bom de recordar para os adeptos da Briosa, que viram o seu clube chegar à meia-final, perdendo no Dragão, com um golo de Mariano Gonzales, aos 81’, depois de várias oportunidades para carimbar acesso à final. To-dos as restantes edições, que ditaram saídas prematuras, são para esquecer e este ano não foi exceção. O Penafiel, com uma vitória em casa (2-1) no primeiro jogo, foi o “carrasco” dos estudantes.

Já a velhinha Taça de Por-tugal é bem mais simpática para Coimbra.

Nas últimas quatro edi-ções, a Briosa foi sempre, pelo menos, aos quartos-de-final, com a grande vitória de 2012 ainda bem fresca na memória de todos.

Belenenses, Ac. Viseu e Bei-ra-Mar já ficaram para trás, agora segue-se o Rio Ave no caminho para o Jamor. Será que os conimbricenses po-dem voltar a viver “a festa da Taça”?

Djavan HallicHe

abDi

FernanDo alexanDre

ricarDo

Marcelo Goiano

cleyton

ivanilDo

Makelele

MaGique

aníbal capela

1350

-20

RicardoPortuguês, 31 anos

minutos

golos

1 0 cartões

0

0

Fábio SantosPortuguês, 21 anos

minutos

golos

0 0cartões

0

0

PeiserFrancês, 34 anos

minutos

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Marcelo GoianoBrasileiro, 26 anos

minutos

golos

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João DiasPortuguês, 27 anos

minutos

golos

1 0cartões

507

0

HallicheArgelino, 27 anos

minutos

golos

2 2cartões

Dossiê de Bruno Gonçalves,José Armando Torres e Rogério Ferrão

13-01-2014 | diário as beiras beirassport | futebol | 17

111 “Só te lembras de Santa Bár-bara quando começa a trovejar”. Em Coimbra tem trovejado muitas ve-zes, mas o santo padroeiro é outro: o “São Ricardo dos penáltis”.

Este ano já vão cinco penáltis de-fendidos – quatro para a Taça de Portugal e um para o campeonato –, sendo que todos lhe valeram o esta-tuto do melhor em campo. Dois fo-ram em Aveiro, frente ao Beira-Mar, para a Taça, outros dois também para a Taça, frente ao Ac. Viseu. Para

o campeonato, Ricardo travou o remate de Danilo, se-gurando o s t r ê s pontos da Briosa frente ao FC Porto.

A o s 3 1 anos, Ricar-do já podia e

devia ter vesti-

do a camiso-la das “quinas”.

Paulo Bento teima em ficar-se pelas pré-

convocatórias, mas o guarda-redes não desis-

te de mostrar que é um dos guardiões portu-

gueses em melhor forma.Pena é que esteja em final

de contrato.

Figuras São Ricardo dos penáltispara todas as horas de aflições

Magique Quem não tem matador caça com quem pode

Fernando AlexandrePatrão fora é... dia de azar

Sérgio Conceição

R Quis o destino que fosse na função de treinador que Sérgio Conceição voltasse à casa que o viu nascer para o futebol

R Depois de conseguir a manutenção, na época passada, o técnico pôde, agora, construir a equipa à sua imagem

R Não foi fácil o início da temporada para Sérgio Conceição, de quem se esperava uma época mais tranquila

R Vitórias frente ao Sp. Braga e FC Porto marcam o início de temporada

R Baixo índice de concretização da equipa é a mancha no trabalho do técnico

treinador

111 “Esquecido” das convocatórias até novem-bro, foi chamado ao “onze” em Olhão para fazer um golo que deu três pontos e tem sido titular deste aí.

O jovem Magique chegou a Coimbra para jogar nos ju-niores da Briosa. Começou a extremo, foi até utilizado por Pedro Emanuel como lateral esquerdo e, esta épo-ca, foi chamado a jogar en-tre os “centrais” adversários. Mede 1,80 e pesa 75 quilos, o completo oposto do per-fil traçado e contratado por Conceição para o centro do ataque. Fez golos, algo que os pontas-de-lança do plan-tel não conseguiram.

111 Uma lesão compli-cada afastou-o das cinco primeiras jornadas do cam-peonato. Cinco jogos, três derrotas, uma vitória e um empate, é o saldo dos jogos sem Fernando Alexandre, o “patrão” do meio-campo contratado esta época ao Olhanense.

Nas nove jornadas que se seguiram, já sob o seu co-mando, a Briosa perdeu ape-nas quatro jogos, empatou dois e ganhou outros qua-tro. Um registo que revela a solidez que dá à equipa.

Estranho é ver o “trinco” como o “goleador” da equi-pa, com dois tentos apon-tados.

516

1

João RealPortuguês, 30 anos

minutos

golos

1 0cartões

1148

0

Aníbal CapelaPortuguês, 22 anos

minutos

golos

5 0cartões

632

0

Reiner FerreiraBrasileiro, 28 anos

minutos

golos

3 0cartões

1140

0

DjavanBrasileiro, 26 anos

minutos

golos

1 0cartões

18

0

GriloPortuguês, 22 anos

minutos

golos

0 0cartões

865

2

Fernando AlexandrePortuguês, 28 anos

minutos

golos

1 0cartões

695

1

MakeleleBrasileiro, 28 anos

minutos

golos

3 0cartões

diário as beiras | 13-01-2014 18 | futebol | beirassport

631

1

Bruno ChinaPortuguês, 31 anos

minutos

golos

1 0cartões

474

0

Marcos PauloBrasileiro, 25 anos

minutos

golos

1 0cartões

131

0

John OguNigeriano, 25 anos

minutos

golos

0 0cartões

1080

2

CleytonBrasileiro, 23 anos

minutos

golos

2 0cartões

5

0

Nuno PilotoPortuguês, 31 anos

minutos

golos

0 0cartões

799

1

MarinhoPortuguês, 30 anos

minutos

golos

1 0cartões

guarda-redes

defesa

médio

avançado

jornada 4

15/09/2013

AcadémicaX

Belenenses

2

10-1 Tiago Silva ( 40’, gp)1-1 Bruno China ( 57’)2-1 Marinho ( 72’)

Um golo con-tra a corrente de jogo deixava toda a gente revoltada no banco da Aca-démica. Mas, na 2.ª parte, Bruno China e Marinho conseguiram con-quistar os primei-ros três pontos da temporada para a Briosa.

jornada 3

02/09/2013

EstorilX

Académica

1

1

jornada 6

28/09/2013

AcadémicaX

Arouca

0

0

0-1 Cleyton ( 17’)1-1 Luís Leal ( 74’)

Depois de duas derrotas, a Briosa precisava de pon-tuar e conseguiu-o n u m c a m p o muito dif ícil. Os estudantes entra-ram melhor, mas não conseguiram aguentar o resul-tado até ao final.

Talvez a exibi-ção mais pobre da temporada, frente ao antigo treinador, agora à frente do estre-ante Arouca. Ne-nhuma das duas equipas mostrou argumentos para impedir um nulo “cinzentão”.

jornada 1

18/08/2013

Gil VicenteX

Académica

1-0 Bruno Moraes ( 6’, gp)2-0 Luís Martins ( 94’+)

Má entrada da A c a d é m i c a n o campeonato, em Barcelos. O golo madrugador dos locais deu-lhes alento, mas a Brio-sa foi a mais rema-tadora, controlou o jogo e acabou por sofrer o 2-0, num jogo em que o empate já sabe-ria a pouco para os conimbricenses.

2

0

jornada 2

24/08/2013

AcadémicaX

Sporting

0

4

jornada 7

04/10/2013

AcadémicaX

Rio Ave

0

1

jornada 5

22/09/2013

NacionalX

Académica

1

00-1 Carrillo ( 23’)0-2 Marcos Rojo ( 42’)0-3 Adrien Silva ( 54’, gp)0-4 Fredy Montero ( 56’, gp)

Depois de um jogo que deixou boas indicações ofensivas, a Aca-démica sofre a maior goleada da época. Foram, no entanto, números exagerados, num encontro em que o Sporting mos-trou grande efi-cácia.

0-1 Ferreira ( 80’, pb)1-0 Mario Rondón ( 32’)

Mais uma vez a finalização a impedir a Acadé-mica de chegar à v i t ó r i a . P i o r é ceder os três pontos, precisa-mente com um golo marcado na própria baliza, já na reta final do encontro.

Numa desloca-ção tradicional-mente dif ícil, não só para a Acadé-mica, como para todos os clubes da Liga, os locais m a r c a r a m p r i -meiro e depois foi a falta de pontaria que impediu ou-tro resultado.

13-01-2014 | diário as beiras beirassport | futebol | 19

401

0

Diogo ValentePortuguês, 29 anos

minutos

golos

2 0cartões

791

1

IvanildoGuineense, 27 anos

minutos

golos

1 0cartões

399

0

ManoelBrasileiro, 24 anos

minutos

golos

1 0cartões

772

0

AbdiSomali, 25 anos

minutos

golos

1 0cartões

414

2

MagiqueMarfinês, 20 anos

minutos

golos

1 0cartões

264

0

Rafael OliveiraBrasileiro, 26 anos

minutos

golos

0 0cartões

399

0

BuvalFrancês, 27 anos

minutos

golos

0 0cartões

jornada 8

25/10/2013

BragaX

Académica

0

1

jornada 10

25/11/2013

OlhanenseX

Académica

0

1

jornada 11

30/11/2013

AcadémicaX

Porto

1

0

jornada 15

12/01/2014

AcadémicaX

P. Ferreira

4

20-1 Fernando Alexandre ( 4’) 0-1 Magique ( 17’) 1-0 Fernando Alexandre ( 44’) 1-0 Magique ( 9’)

1-1 Manuel José ( 22’, gp)1-2 Bebé ( 32’)2-2 João Real ( 47’+)3-2 Cleyton ( 47’)4-2 Ivanildo ( 75’)Grande resposta

da Académica, a deixar os lugares de despromoção com três pontos conquistados em Braga. Fernando Alexandre abriu cedo o marcador, depois de sofrer a bom sofrer até ao apito final. Três pontos muito sa-borosos.

No regresso de Sérgio Conceição a Olhão, Magi-que foi a aposta improvável para colmatar a falta de golos e respon-deu da melhor maneira, com um golo decisivo.

Mais uma vez F e r n a n d o A l e -xandre a marcar golos decisivos e logo frente ao campeão nacio-nal. Foi o final de um ciclo de 53 jogos consecuti-vos sem perder dos visitantes e a segunda vitória consecutiva para a B r i o s a , n u m período bastante complicado da época.

Num jogo fren-te a um adver-s á r i o d i r e t o, a Académica não s ó v e n c e u p o r números escla-recedores como marcou mais de metade (quatro) dos golos que até aqui tinha (sete). A começar o novo ano, pode-se dizer que os estudantes entraram com o pé quente.

jornada 13

13/12/2013

AcadémicaX

Marítimo

1

11-0 Makelele ( 41’)1-1 Derley ( 71’)

Makelele mar-cou, ainda antes do intervalo, o seu primeiro golo da época, mas, uma vez mais, uma fa-lha de marcação deu em pontos perdidos.

jornada 9

01/11/2013

AcadémicaX

Benfica

0

3

jornada 12

09/12/2013

V. SetúbalX

Académica

1

0

jornada 14

21/12/2013

GuimarãesX

Académica

3

00-1 Cardozo ( 34’)0-2 Marcelo Goiano ( 37’, pb)0-3 Markovic ( 86’)

1-0 Ricardo Horta ( 73’) 1-0 Marco Matias ( 27’)2-0 Barrientos ( 55’)3-0 André André ( 59’)

Depois de um grande resultado em Braga, mais um teste dif ícil para os estudan-tes, desta vez em casa. Os encar-nados entraram inspirados e deci-didos a conquis-tar os três pontos, que levaram sem contestação.

Num encontro frente a um adver-sário direto, era importante ven-cer, mas a falta de pontaria voltou a ser determinante. Os sadinos vence-ram e ainda hou-ve algum “suru-ru” no final, com Halliche expulso e críticas para a arbitragem.

Guimarães é o pior sítio para perder por 3-0, mas a Briosa não soube estar à al-tura. Começou a perder, depois viu Halliche ser expulso, ainda na 1.ª parte, e, no rei-nício, sofreu dois golos em dois mi-nutos. Demasiado mau...

DB-Luís Carregã