documento protegido pela lei de direito autoral · 2016-04-22 · as funções básicas de...
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
AVM – FACULDADE INTEGRADA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA GESTÇÃO DE
ARMAZENAGENS E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Aurélio Tavares da cunha
Professor: Jorge Tadeu Vieira Lourenço
Rio de Janeiro - Niterói 2016
DOCUMENTO PROTEGID
O PELA
LEI D
E DIR
EITO AUTORAL
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
AVM – FACULDADE INTEGRADA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em (logística empresarial). Por: Aurélio Tavares da cunha
LOGISTICA - ARMAZENAGEM
Rio de Janeiro-Niterói 2016
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AGRADECIMENTOS
À minha esposa, meus pais e meus que me
ajudaram na realização deste trabalho.
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DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho à minha esposa que muito
tem me ajudado nesta caminhada
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RESUMO
Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais tecnologias
envolvidas em um sistema de armazenamento moderno. Assim, apresentamos
as funções básicas de armazenamento, os principais equipamentos de
movimentação de cargas, os sistemas de separação, formas de alocação de
cargas e a novas formas de armazenagem. Também são apresentados os
recursos da tecnologia informação que podem ser utilizados no auxílio às
atividades de armazenamento e seus benefícios.
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METODOLOGIA
Os métodos que levam ao problema proposto, como leitura de livros,
jornais, revistas, questionários... E a resposta, após coleta de dados, pesquisa
bibliográfica, pesquisa de campo, observação do objeto de estudo, as
entrevistas e questionários. Na pesquisa de campo foi baseado em minha
própria empresa (Hospital de Olhos) que disponibiliza de todo os métodos
necessários para que a logística seja empregada com resultados satisfatórios e
com sucesso.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I 10
RECEBIMENTO 10
CAPÍTULO II 16
ARMAZENAGEM 16
CAPÍTULO III 21
DISTRIBUIÇÃO 21
CONCLUSÃO 37
ÍNDICE 38
ÍNDICE DE FIGURAS 39
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi realizado na área de armazenagem de
materiais e teve como objetivo propor melhorias no controle de estoque.
Primeiramente este estudo firmou- se em pesquisa bibliográfica formando uma
base teórica importante para a sustentação e construção das propostas de
melhorias. Buscando entender e modificar alguns pontos e também por se
tratar de uma situação da empresa onde trabalho a pesquisa possui caráter
descritivo.
O estudo nos deu a oportunidade na organização um melhor controle
os itens em estoque e rever seus itens em estoque. Propôs um sistema de
classificação mais adequado para a quantidade de itens e sua respectiva
identificação. Nos processos de recebimento armazenagem e distribuição foi
sugerida uma mudança no layout do almoxarifado, para um melhor
aproveitamento do espaço físico e também uma análise através da curva ABC,
das quantidades de materiais em estoque. Por meio de analise o armazém
poderá rever e modificar muitos processos de controle de estoque otimizando
recurso e contribuindo para a redução de custo não previstos.
Para consolidar o trabalho em questão, este artigo apresenta de forma
simples e objetiva, a importância da logística nas operações de armazenagem,
estocagem e expedição procurando demonstrar a eficiência do endereçamento
como uma ferramenta que maximiza a utilização do espaço, facilitando essas
operações. Através de pesquisa bibliográfica amplia os conceitos de logística,
armazenagem, estocagem e expedição.
No capitulo 1º do referente trabalho abordamos as formas de
recebimento dos insumos que vem de muita importância para a empresa, uma
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conferência rigorosa poderá fazer com que os desperdícios perdas ou até
mesmo roubo de mercadorias diminuam, pois estes problemas traz um prejuízo
grande às empresas.
No capitulo 2º colocamos de formas bem clara as necessidades de uma
gestão ativa e atuante tendo ao teu favor ferramenta que bem utilizadas pode
ter um bom resultado.
No capitulo 3º a distribuição bem elaborada também pode contribuir
positivamente, agilidade no carregamento traz um efeito muito positivo evita de
criar congestionamento no armazém criando gargalos e perda de tempo.
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.
CAPÍTULO I
RECEBIMENTO
A função básica do recebimento de materiais é assegurar que o
produto entregue esteja em conformidade com as especificações constantes no
Pedido de Compra. Note que o fornecedor, no momento da entrega, é um
cliente para o setor de recebimento da empresa compradora, portanto, deve
ser tratado com a deferência apropriada a um cliente.
Assim, procedimentos adequados na portaria da empresa, permitindo a rápida
entrada dos veículos, são necessários para que o recebimento do material se
processe sem prejuízo para nenhuma das partes. Esses procedimentos devem
apresentar:
• Comunicação eficiente entre portaria e o setor de recebimento
• Pessoal treinado para os procedimentos de entrada de fornecedores na
empresa
• Redução, ao mínimo possível, da burocracia para o preenchimento de
autorizações de entrada na empresa
• Capacidade de recebimento adequada ao volume de entrega de
materiais pelos fornecedores, inclusive em períodos de maior demanda,
evitando filas e tempo de espera que os prejudiquem sobremaneira
• Estacionamento adequado para os veículos que estão aguardando a
entrada no site
A liberação para o pagamento de materiais ou serviços ocorre após a
conferência dos mesmos.
A conferência pode ser feita na retirada do material no fornecedor, assim como
no recebimento no site. Todos os materiais devem estar acompanhados dos
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documentos constantes dos pedidos de compra, que podem variar de um caso
para outro. A Nota Fiscal deve acompanhar todas as entregas.
Quando o fornecedor entregar os materiais nas Unidades isso deve ser
feito na área de recebimento físico/fiscal. A entrega em outras áreas poderá
implicar em extravio ou atrasos indesejáveis.
Possíveis não conformidades poderão ser:
• Especificação
• Prazo de entrega
• Quantidade
• Preço
• Impostos
• Valor do frete
• Outros itens específicos.
O recebimento de material para empresa é talvez a parte mais
complexa para uma instituição, pois é ali que começa toda a logística que
envolve um estoque, não havendo uma conferencia minuciosas a empresa fica
sem ter um resultado real ou a ferramenta do uso diário (wms, sap)não
funcionará como deveria, pois estas ferramentas tem um alto custo para a
empresa e tua funcionalidade corre risco de não agregar valor algum.
É no inicio que tudo começa. A uma expressão correta: começar bem
para terminar Bem, fazendo assim o funcionário desta área que tem como
responsabilidade o com a conferencia para receber o produto com a qualidade
exigida na conformidade destacada pela empresa.
O ato de receber uma mercadoria tem o teu cuidado peculiar, pois
não tendo atenção responsável pode receber mercadorias avariadas, fora da
validade e sujas sem algum tipo de cuidado pelos seus entregadores cabe ao
conferente abrir as caixas ou contêineres e fazer teu conferencia, pois uma vez
dado a entrada errado a tendência é todo o processo dar errado
comprometendo o bom desempenho de estoque.
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1º PASSO
1.1 CONFERÊNCIA DE NOTA FISCAL
O almoxarife tem como responsabilidade de certifica-se as
informações contidas na nota fiscal esta de acordo com o pedido de compra
feito pelo comprador, fazendo assim terá a certeza que o material recebido esta
de acordo com o faturado pela empresa.
Se a nota fiscal chegar antes da mercadoria é possível realizar a
conferencia, pois fazendo assim quando a mercadoria chegar os itens já estará
conferido. Pois houve uma prévia conferencia.
1.2 CONFERENCIA FISÍCA O almoxarife deve conferir se a mercadoria estar de acordo com o
especificado na nota fiscal e realmente conferi com o que chegou à empresa.
O objetivo com esse procedimento é garantir que as quantidades, cores
tamanho, unidades e numero de serie ou quaisquer outros tipos de
especificação do produto estejam corretos e também a qualidade da
mercadoria entregue.
Com esta conferencia o responsável vai evitar futuras divergências no
estoque e futuras trocas de mercadorias. Muitas empresas já
disponibilizam do leitor de código de barras automaticamente é dada a entrada
dos itens no sistema.
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Para evitar outros contratempos as empresas utilizam a conferencia cega onde
o almoxarife não recebe a nota fiscal, fazendo assim com que o mesmo faça a
conferencia item por item.
O resultado deste procedimento possibilita e exatidão e movimentação no
estoque
ALGUMAS FORMAS DE EXECUSSÃO
SISTEMA INTEGRADO
Utilizando o sistema integrado (URP) de forma que as conferencias
sejam automaticamente por meio de nota fiscal eletrônica, comparando a nota
com o pedido de compra
ELETRÔNICO MANUAL
Sistemas simples ou planilhas para conferencias da entrada no
estoque, este sistema esta sujeito a erros as empresas que disponibilizam
deste processo e devido teu baixo giro de estoque e sem variedades em seus
estoques.
MANUAL
Utilizam se este procedimento em papeis e livros de entrada e saída
de materiais este método não é o mais indicado, pois é um processo antigo.
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Como no texto acima todos os materiais (insumos) devem estar
devidamente separado nos seus seguintes setores não podendo haver
quaisquer tipo de mistura de produto principalmente se for carga a granel
Tendo esta percepção no ato o trabalho do almoxarife fica mais
simples, pois vai evitar transtornos posteriores e contaminação da mesma.
Exemplo de fluxograma completo do processo de recebimento, armazenagem
e distribuição.
Figura 1
Fonte:(Foto extraída do site AGV Logística)
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Figura 2
Fonte:(Foto extraída do site fotolog/logística) 1.3 Nota fiscal
Com o avanço da tecnologia e a globalização as empresas ficaram
com o dever de se modernizar ou ficariam para traz tendo que viver com
papéis de controles de notas fiscais.
São através de arquivo xml que possibilita a empresa receber a nota
fiscal mesmo antes de receber a mercadoria sendo assim o almoxarife tem
tempo de verificar se o produto destacado na nota fiscal procede com o pedido
de compra.
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ARMAZENAGEM
CAPÍTULO II
O objetivo da armazenagem é demonstrar que existem vários métodos
de armazenagem para os diversos produtos existentes nas empresas,
independente de tamanho, forma ou especificações técnicas, possa contribuir
para uma melhoria da eficiência das organizações. A armazenagem é uma
função que consiste, no seu sentido mais amplo da palavra, em uma atividade
grandiosa e complexa, sob o ponto de vista operativo, a serviço do processo
produtivo e da organização distributiva.
O armazém é o elo que une a produção ao consumidor, ou também o
fornecedor ao consumidor, quando se trata de armazém de entrada (tipo
matéria-prima), que não é nada além do aspecto oposto do mesmo problema.
Ao contrário do que muitos acreditam, o espaço desperdiçado é mais caro do
que a mão-de-obra nas mesmas condições, visto que a utilização do espaço
trabalha para a empresa todo o tempo, pois, o mesmo não bate cartão de
ponto e está ali 24 horas por dia e 365 dias por ano. A armazenagem e a movimentação das mercadorias são
fundamentais no complemento das atividades logísticas, pois seus custos
podem absorver de 12 a 40 % das despesas das empresas (BALLOU 2007).
Ao contrario do transporte entre locais
e tempos diferentes, a armazenagem e o manuseio de materiais acontece na
grande maioria das vezes, em algumas localidades fixas. Portanto, os custos
destas atividades intimamente associados à seleção destes locais. (BALLOU
2007 pág. 152)
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A gestão de estoque é uma das atividades mais importante para uma
empesa, pois o estoque tem por finalidade manter a funcionalidade do
processo seja na produção ou a fins.
Os processos que compõe todas estas engrenagens vêm junto com as
ferramentas que irão fazer com que estes processos funcionam corretamente
para que não haja surpresas ou (LEAD TIME) tempo de aprovisionamento
As boas práticas de armazenagens têm por objetivo garantir a integridade
e a qualidade dos produtos armazenados de forma a impedir a perda do valor e
deterioração, a temperatura de armazenamento deve ser compatível com a
recomendação do fabricante. Não armazenar alimentos juntos a produtos
químicos, de higiene, de limpeza e perfumaria, para evitar contaminação ou
impregnação com odores estranhos.
E nenhuma substância que possa contaminar os alimentos deve ser
utilizada ou estocada na área de manuseio de alimento, exceto quando
necessário para a higiene e para fins de processamento.
Os produtos destinados à devolução devem ser colocados em locais
apropriados, separados da área de armazenamento e manipulação, limpos,
organizados, identificados e agrupados por fabricante e acondicionados em
sacos fechados. (JOSAPAR, 2003, pg 13).
Obs. Para uma boa armazenagem é preciso observar os seguintes fatores:
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• O material: que é considerado o principal fator da armazenagem.
• A espera: a causa da armazenagem consome tempo e é aplicável em
diversos aspectos do material.
• O estoque: a quantidade e a localização física do material.
• O fluxo: uma combinação de rotas, freqüência e informações.
• A paletização: combinação dos meios de proteção e serviços à
movimentação.
• O espaço físico: condição para estocagem, movimentação, distribuição e
realização de serviços complementares.
• Mão-de-obra: é importante ser bem treinados os colaboradores do setor;
• Equipamentos de movimentação: escolha dos melhores equipamentos.
1.1 ESPAÇO FISICO
O conceito de ocupação física que se concentrava mais na área do que
na altura, esta mudando. Em geral, o espaço destinado à armazenagem era
sempre relegado ao local menos adequado. Com o passar do tempo, o mau
aproveitamento do espaço tornou-se um comportamento anti-econômico.
Não era mais suficiente apenas guardar a mercadoria com o maior
cuidado possível. Racionalizar a altura ocupada foi à solução encontrada para
reduzir o espaço e guardar maior quantidade de material.·.
A armazenagem dos materiais assumiu, então, uma grande
importância na obtenção de maiores lucros. Independente de como foi
embalado o material, ou de como foi movimentado, a etapa posterior é a
armazenagem. Os termos "armazenagem" e "estocagem" são frequentemente
usados para identificar coisas semelhantes. Mas podemos distinguir os dois,
referindo-se à guarda de produtos acabados como "armazenagem" e à guarda
de matérias-primas como "estocagem".
A armazenagem aparece como uma das funções que se agrega ao
sistema logístico, pois na área de suprimentos é necessário adotar um sistema
de armazenagem racional de matérias-primas e insumos. No processo de
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produção, são gerados estoques de produtos em processo, e, na distribuição, a
necessidade de armazenagem de produto acabado é, talvez, a mais complexa
em termos logísticos, por exigir grande velocidade na operação e flexibilidade
para atender às exigências e flutuações do mercado.
A importância da Armazenagem na Logística é que ela leva soluções
para os problemas de estocagem de materiais que possibilitam uma melhor
integração entre as cadeias de suprimento, produção e distribuição.
1.2 ENDEREÇAMENTO FIXO
Estes endereços podem ser determinados pelos métodos de
alocação.Este sistema de localização é simples e, caso não haja muitos
produtos armazenados, nenhum tipo de codificação será necessário. O pessoal
que trabalha constantemente com os produtos irá memorizar suas posições.
Caso a linha de produtos seja grande, Pode se feito um código formal para
identificar a seção, número da divisão e prateleira.
A principal desvantagem deste método é que ele pode criar muitos
espaços ociosos. Os requisitos de espaço físico devem ser calculados para o
pico de estoque de cada produto. Como os níveis máximos de estoques
geralmente não ocorrem no mesmo período, o nível de utilização resultante
pode ser baixo.
1.3 Layout
O layout pode ser feito através de palavras desenhos, planos e
esquema, este modelo que vai dar ao espaço uma dimensão como serão
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realizados os processos da armazenagem. O objetivo do layout de um
armazém deve ser:
• Otimizar o espaço
• Movimentação eficiente
• Fazer do armazém um lugar organizado
As mercadorias de maior gira deve sempre esta próxima à área de saída
fazendo assim o manuseio do mesmo será facilitado, tais como os itens de
maior peso e volume. O layout Tem como ponto forte também a apresentação
de toda a área do armazém para assim ter a noção de que como todo o
processo funcionara. Apresentará todos os setores de carga e descarga,
almoxarifado e expedição.
Segundo Viana (2008), a realização de uma operação de armazenagem
eficiente e efetiva depende muito da existência de um bom layout, que
determine o grau de acesso ao material, as formas de fluxo de material, as
áreas obstruídas, a eficiência e segurança do pessoal e do armazém
Existem varias formas e modelos de armazenagem dentro de uma
empresa dependendo do espaço físico deste deposito, podemos criar modelos
de acordo o estabelecimento. Havendo um espaço físico para armazém pode
se dizer que as demandas dos produtos não podem ser previstas.
A organização dos estoques vem sendo cada vez mais observado nos
estudo com tudo as empresas reconhecem que dependendo do seu tipo de
mercadoria não necessita de um espaço muito grande, pois quanto mais
Valiosa é a mercadoria menos espaço ela deve ocupar na empresa.
Dependendo do valor o produto o estoque tem que reservar um local mais
seguro e especialmente separado para este produto, podemos dizer que uma
ferramenta que pode auxiliar neste processo. WMS (WAREHOUSE
MANAGEMENT SYSTEM) “Sistema de Gerenciamento de Armazém”
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1.2 Curva ABC
A curva ABC é um método que classifica os itens de mais importância
ou saída, sendo assim menor numero. Trata-se de classificação de materiais,
baseada no método Pareto, em que se considera a importância dos materiais,
baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor. Também pode ser utilizada
para classificar clientes em relação aos seus volumes de compras ou em
relação à lucratividade proporcionada.
De acordo com dias, (2005 pág.83) a curva ABC é um importante
instrumento para o administrador. Ela permitiu os itens mais importante e
relevante que você administra, é uma ferramenta que vai ajudar na tomada de
decisões dando mais confiança melhorando seus indicadores. Obtém-se a
curva ABC através da ordenação dos itens conforme sua importância relativa.
1.3 Classificação da curva ABC
Itens classe A
Produtos de maior importância, quantidades e valores que corresponde a 20%
do total em estoque (Demanda podendo chegar a certo período de 65%).
Itens classe B
Produtos da classe B podem corresponder 30% do total com valor médio (itens
com uma demanda a certo período de 25%).
Itens classe C
Produtos de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo
a 50% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 10% num
dado período).
As observações acima classificados não são uma regra
matematicamente fixa, pois podem variar de organização para organização nos
percentuais descritos. A definição das classes A, B e C obedece apenas a
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critérios de bom senso e conveniência dos controles a serem estabelecidos e é
definida pelo gestor.
O que importa é que a análise destes parâmetros propicia o trabalho
de controle de estoque do analista cuja decisão de compra pode se basear nos
resultados obtidos pela curva ABC. Os itens considerados de Classe A
merecerão um tratamento preferencial. Assim, a consequência da utilidade
desta técnica é a otimização da aplicação dos recursos financeiros ou
Materiais, evitando desperdícios ou aquisições indevidas e favorecendo o
aumento da lucratividade.
Partindo do estudo dos inventários para usarmos como exemplo, o
primeiro passo dentro da análise é identificar os critérios que serão utilizados.
Vamos pegar, por exemplo, dois critérios geralmente usados, o giro de um item
e sua lucratividade.
As empresas devem priorizar ter um giro melhor dos produtos que
possuem maior margem de lucratividade, utilizando de seus esforços para
melhorar os canais de compra destas mercadorias e sua logística interna na
empresa. Agora, para os itens de menor giro e menor margem, a empresa
pode diminuir seus esforços de compra e logística, podendo até mesmo
eliminar os produtos de pior classificação.
Para montar a análise é necessário montar uma tabela com a
participação de cada item na receita total da empresa, assim cria os critérios de
avaliação. Por exemplo, quais itens representam 80% da receita, os 15% e os
últimos 5%. Geralmente, o resultado é semelhante ao mostrado no gráfico
abaixo. Na maioria dos casos, uma parte menor da causa corresponde a uma
parte maior dos efeitos.
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Figura 3
Fonte: (Foto extraída internetwww.log/armazenagem)
Com a utilização da Curva ABC, será muito mais fácil para o gestor
gerenciar seu estoque dentro da organização, por isso é importante conhecer
todas as variáveis desta ferramenta.
O exemplo acima nos mostra claro que os 20% representa os 80% do
giro do estoque, em relevância aos seus valores em capital. Chamando a
atenção do seu gestor para este determinado produto que requer uma maior
atenção.
Inventário físico:
Consiste na contagem física dos itens de estoque pode ser feito em
qualquer organização para auxiliar o fluxo de caixa e é o referente aos
inventários. Estoque em excesso significa gastar dinheiro à toa, arcar com um
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custo que não traz benefício algum. O inventário físico é geralmente efetuado
de dois modos: periódico ou rotativo.
Ele é chamado de periódico quando em determinados períodos -
normalmente no encerramento dos exercícios fiscais, ou duas vezes por ano –
faz-se a contagem de todos os itens do estoque.
O inventário é rotativo quando permanentemente se contam os itens em
estoque. Nesse caso faz- 33 se um programa de trabalho de tal forma que
todos os itens sejam contados pelo menos uma vez dentro do período fiscal
(normalmente de um ano).
Como fazer um inventário:
1. Escolher bem quando fazer o inventário evite realizar a contagem em dias
em que há grande fluxo de saídas e entradas. O ideal é escolher um dia em
que o estoque estiver estagnado, como finais de semana, feriados ou durante a
madrugada.
2. Organize o espaço antes de contar e registrar - Essa prática tornará o
trabalho mais eficiente e diminuirá as possíveis dificuldades. Um espaço limpo,
com itens agrupados por categorias e visualmente agradável, é a melhor opção
para possibilitar um inventário bem-sucedido.
3. Categorize e identifique espaços - Ao fazer as contagens, estabeleça
também o número de prateleiras, gavetas, armários e qualquer outro mobiliário
de armazenamento. Associe os itens a esses locais, para facilitar o trabalho, os
registros e as próximas contagens.
4. Conte cada item, um por um - É importante não confiar que em uma caixa
existem x latas de tinta, por exemplo, pois pode acontecer de algumas delas
conterem um pouco menos ou mais. O correto é ver e contar cada material ou
produto na mão, para minimizar as margens de erro.
5. Faça uma segunda contagem - Ao terminar a primeira rodada de contagens,
conte com um segundo par de olhos e mãos para conferir as quantidades
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novamente, especialmente quando se depender apenas de recursos humanos,
sem ajuda dos eletrônicos.
6. Faça um registro detalhado - Por fim, como já dito no início, descrever o
máximo possível de detalhes em relação a cada categoria e produto será
importante para manter um inventário completo. Quanto mais informação,
maior a eficiência.
DISTRIBUIÇÃO
CAPÍTULO III
Distribuição é a ação e o efeito de distribuir dividir algo entre várias
pessoas, dar a algo o destino conveniente, entregar uma mercadoria. O termo
que deriva do latim é bastante habitual no comércio para fazer referência
repartição de produtos.·· (texto retirado internet www.logistica/distribuição).
Existem varias formas de distribuição de matérias seja em grandes
empresas ou em pequenas, o que diferencia é a forma do processo ser
executado. Hoje com o avanço da tecnologia fez com que os profissionais da
área se voltassem para este novo conceito. O profissional logístico tem como
desafio dar suporte para as empresas ou armazéns que estão se enquadrando
neste perfil as ferramentas são varias, pois exigem mais dinâmica no processo,
rapidez e agilidade na execução.
O responsável pelo setor de armazenagem (almoxarife) recebe o pedido
pelo sistema verifica se o produto solicitado e quantidade esta disponível para
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atender ao pedido, ao receber o pedido on- line inicia-se então o processo de
distribuição dos materiais.
Equipamentos de movimentação são muitos importantes para o bom
desempenho das práticas de armazenagens, existem vários tipos de
equipamentos com tecnologias avançadas que proporcionam rapidez e
segurança, pois, é na escolha dos equipamentos que determina a melhor
maneira, a forma, as técnicas e condições de armazenamento dentro de
qualquer empresa; independente do ramo de atividades.
Para qualquer método utilizado para armazenagem de um determinado
produto, precisa ser observado com atenção qual o tipo de mercadoria, a
espera, o estoque, o fluxo, a paletização, o espaço físico, o pessoal disponível,
para que a evolução do processo seja colocada em prática com sucesso. As
boas práticas de armazenagens têm por objetivo garantir a integridade e a
qualidade dos produtos armazenados de forma a impedir a perda do valor e
deterioração, a temperatura de armazenamento deve ser compatível com a
recomendação do fabricante.
EXEMPLO:
Na empresa em que hoje trabalho o processo de distribuição é
executada com alto padrão de qualidade, pois temos um sistema eficiente que
no momento em que é gerado um pedido ele imediatamente nos informa se á
urgência ou não podendo dar preferencia aos pedidos mais urgentes.
A recepção faz um pedido de papel A4 o sistema vai apresentar um
relatório sobre o produto e o setor que ás solicitou desta forma saberemos se o
setor estiver pedindo material além das suas reais necessidades. Com esta
ferramenta o setor estará reprimindo o desperdício de papel na empresa.
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1.1 ALGUNS EXEMPLOS DE DISTRIBUIÇÃO
a) Remessa Direta: itens são enviados diretamente do fabricante para o
varejo, sem passar por um centro de distribuição.
b) Estoques no depósito: adoção de armazéns que mantenham estoques e
atendam os clientes na medida em que os itens são necessários;
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO:
.
O CD é um conceito moderno, cuja função ultrapassa as tradicionais
funções dos depósitos, galpões ou almoxarifados, as quais não são
adequadas. Dentro do sistema logístico. Alves (2000, p.139) aponta uma
grande diferença entre os depósitos e os CDs: os depósitos, operados no
sistema push, são.
“instalações cujo objetivo principal é armazenar produtos para ofertar aos
clientes”; já os CDs, operados no sistema pull, são “instalações cujo objetivo é
receber produtos Just-in-time modo a atender às necessidades dos clientes”.
Os processos básicos de um são: recebimento, movimentação,
armazenagem, separação de pedidos e expedição. Os centros de distribuição
eles tem como objetivo de estrategicamente ficar sempre próximo à área de
maior demanda, pois assim otimizaria custos e tempo .Vejamos se a casas
Bahia vendesse uma geladeira no nordeste e o teu CD fica no sudeste com
certeza este processo não é o mais viável pois geraria um alto custo
desnecessário com motorista, gasolina e pedágio.
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MODELO DE DISTRIBUIÇÃO COMUM:
1. A distribuição de material pelas diversas unidades integrantes da estrutura
organizacional da Instituição deve ser feita mediante “Requisição de material”
(Anexo I) devidamente preenchida pelo usuário, contendo os seguintes
elementos:
• Data de emissão
• Unidade requisitante
• Código do material
• Quantidade solicitada
• Unidade de consumo
• Nome e matrícula do solicitante
• Assinatura do chefe imediato
2. A referida requisição de material deve ser emitida em (02) duas vias que
terão a seguinte destinação: a primeira via é para uso exclusivo do
almoxarifado e a segunda via para uso da unidade requisitante.
3. O almoxarifado deve proceder à entrega de material de forma ordenada e
previamente estabelecida em cronograma, providenciando para que seja
efetuada a conferência e comprovação de recebimento no ato de entrega.
4. Nos casos de natureza “Urgente”, “Emergência” ou “Extraordinária”,
devidamente justificada, o material poderá ser retirado pelo solicitante ou
preposto no próprio almoxarifado. Quando a movimentação do material
requerer transporte específico, um funcionário do almoxarifado devidamente
acompanhado do requisitante ou preposto efetuará a entrega no local de
destino realizando, no ato, a conferência e comprovação de recebimento.
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5. A baixa de responsabilidade pelo material estocado no almoxarifado em
decorrência de sua transferência por cessão permuta doação, obsoletismo,
furto ou roubo somente deve ser processado a vista dos respectivos
documentos hábeis comprobatórios e de acordo com os dispositivos legais
vigentes.
6. Toda movimentação de material, mesmo em se tratando de transferência
entre almoxarifados ou destes para sub-almoxarifados ou depósitos internos da
instituição, deve ser registrada no competente instrumento de controle (ficha de
prateleira, estoque, listagem computadorizada), mediante apresentação do
respectivo documento hábil que autorizou a referida movimentação;
Figura 4
Fonte: Foto extraída do site (WWW.logisticaintegrada)
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Esta figura acima nos dar a noção positiva de uma expedição
organizada e preparada para receber os mais diversos materiais de todos os
segmentos, com esta Forma os produtos vai estar sempre em perfeito estado e
nas normas de armazenagem. A Dinâmica da expedição é muito importante
havendo uma demora nas expedições das notas fiscais todo o setor pode ser
comprometido porque um dado momento as mercadorias vão ficando
dispersassem corredores, pallets e prateleiras.
1.1 EXPEDIÇÃO
A expedição é a última etapa a ser realizada no estoque ou armazém,
Consiste basicamente na verificação e no carregamento dos produtos nos
veículos, podendo envolver algumas atividades como: conferência do pedido,
preparação dos documentos de expedição e pesagem da carga para
determinação do custo de transporte.
Espaço físico bem distribuído pode ser um ponto forte, pois com este
espaço os processos de movimentação de mercadorias ficam mais fáceis de
executar tendo em teu favor uma expedição organizada e preparada para os
desafios que sempre buscamos. As melhorias vão sentindo aos poucos
funcionários satisfeitos não se sentindo sobrecarregados com as tarefas
diárias.
No setor de expedição ocorre a unitização em caixa de papelão dos
produtos previamente embalados individualmente. Esta unitização (função
secundária) agrupa os produtos acabados já embalados e destina para os
clientes (finalidade de transporte). A movimentação é realizada
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mecanicamente, utilizando um caminhão ou outro meio de locomoção. Como o
produto e a embalagem são destinados aos clientes, não há como afirmar uma
forma de destino final para a caixa de papelão.
Espaço fisco:
ü Espaço de conveniência pessoal
ü Escritório
ü Lugar para guardar equipamentos de manutenção e transporte para
movimentação de cargas
ü Local para guardar pallets e materiais de embalagens
Obs.:
O setor de expedição é uma área de maior movimentação de um
armazém e a ultima etapa de um CD, resume-se na verificação e no
carregamento dos produtos nos veículos envolvendo algumas atividades como,
conferência de pedido, preparação das documentações.
• CARRINHO HIDRÁULICO
São equipamentos que tracionan entre 2 a 3 toneladas e são
dedicados à movimentação horizontal e movimentados manualmente por uma
pessoa. Têm aplicação nas atividades de picking, desde que os produtos
estejam localizados no nível do piso e permitem que desloquemos produtos em
distancias Reduzidas. Por ex: Produtos previamente separados em área de
pré-embarque até a área de carregamento.
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Facilidade de entrada nos caminhões para descarregamentos de
cargas palatizadas que não possibilita uso de empilhadeiras, ex: (caminhão
baú). Em função de tais premissas, permite liberar as empilhadeiras para suas
atividades.
Figura 5
Fonte: foto extra Internet
1.3 MELHORIAS
• Just in time
É um sistema que determina que nada deve ser produzido transportado
ou comprado antes da hora exata. Este processo pode ser colocado em
qualquer empresa, para reduzir estoques e os custos decorrentes
o conceito desse sistema, está relacionado ao de onde primeiramente vende-
se o produto para depois comprar a matéria prima e posteriormente fabricá-lo
ou montá-lo.
Nas fábricas onde está implementado, o armazém ou estoque de
matérias primas é mínimo e suficiente para poucas horas de produção. Para
que isto seja possível, o fornecedor deve um parceiro de confiança, capacitado
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e conectado para que possa fazer entregas de pequenos lotes na frequência
desejada.
Usar prateleiras para minimizar as necessidades de área necessárias para
a preparação da expedição. Se for necessário preparar a carga, as
necessidades de área podem ser minimizadas fazendo a preparação em
prateleiras.
• Computadores, código de barras e GPS
É um sistema de posicionamento por satélite que fornece a um
aparelho receptor móvel a sua posição, assim como informação horária, sob
quaisquer condições atmosféricas, a qualquer momento e em qualquer lugar na
Terra, desde que o receptor se encontre no campo de visão de três satélites
GPS (GLOBAL POSITIONING SYSTEM).
1.4 MOVIMENTAÇÃO DE MERCADORIAS
Além da movimentação de material ter em conta o tempo, o espaço, e a
abordagem de sistemas, deve também ter em conta outro aspecto, o ser
humano. Quer seja uma operação simples, que envolva a movimentação de
poucos materiais, que seja uma operação complexa que envolva um sistema
automatizado, as pessoas fazem sempre parte da movimentação de material.
Outro aspecto muito importante a ter em conta na movimentação de material é
34
o balanço económico. A entrega de componentes e produtos no tempo certo se
torna importante neste aspecto, pois a empresa espera obter mais lucro.
A combinação de todos estes aspectos traduz-se numa definição mais
completa da movimentação de material. Também usado para o transporte de
produtos e picking a nível de pallet. Possui menos mobilidade que as
empilhadeiras, já que estão restritos a uma área do armazém, por exemplo, ao
longo de uma estante. Pode ser considerado como um elevador de carga.
Muito utilizado em conjunto com as empilhadeiras para um ganho de
produtividade.
Figura 6
Exemplo Transelevadores 7.4 AGV - Veículos guiados automaticamente
Fonte: Foto extraída da internet
35
Figura 7
Empilhadeira elétrica
(FONTE INTERNET)
Fonte: Foto extraída da internet
1.5 BENEFÍCIOS
• Melhor adaptação para controlar
• Melhor coordenação com fornecedores e clientes
• Fluxo contínuo de materiais e informação
• Menos atrasos entre operações e departamentos
• Níveis de utilização de equipamento superiores
• Menos produtos estragados
• Menos custos de trabalho
• Redução dos espaços necessários
• Procedimentos de trabalho mais sistemáticos e seguros
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Quando a empresa se monstra preparada para novos desafios e pronta
para investir em tecnologia, treinamentos aos funcionários a sempre uma
possibilidade de que um futuro próspero estar por vir. Este trabalho tem como objetivo trazer de forma mais clara tudo o
conteúdo e toda forma de realizar um bom trabalho sabemos que muitas
empresas ainda não se movimentaram as novas maneiras de armazenagem,
Com as novas tecnologias em um tempo bem curto todas estas empresas vão
ter que se enquadrar não podendo ficar de fora, pois seria um risco.
• Comunicação eficiente entre portaria e o setor de recebimento • Pessoal treinado para os procedimentos de entrada de fornecedores na
empresa • Redução, ao mínimo possível, da burocracia para o preenchimento de
autorizações de entrada na empresa.
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CONCLUSÃO
Atualmente com a competividade do mercado a armazenagem
realizada de forma correta, coloca o processo mais rápido reduzindo os custos,
tornando a organização mais competitiva e sustentável.
Conforme o estudo realizado neste trabalho concluiu que para uma boa
armazenagem e necessário um melhor aproveitamento do espaço físico, com
um layout adequado para facilitar o fluxo de movimentação. Desta forma é
muito importante que haja um endereçamento dos materiais armazenados
contendo informações corretas para deixar a localização bem visível e
organizada.
Também torna-se indispensável a realização de uma classificação para
que tenha melhor agilidade no deslocamento. O inventário não pode deixar de
ser realizado é através deste inventário que poderemos analisar a acuracidade
do estoque.
A sugestão colocada neste trabalho, colocada em prática tem como
objetivo reduzir o espaço mal utilizado e também obter mais agilidade nos
processos facilitando o fluxo e propiciando maior confiabilidade nas
informações armazenadas no sistema tendo como benefícios redução de
custos.
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Fluxograma de uma operação 14
Figura 2 – Carregamento dos Transportes 15
Figura 3 – Gráfico 20
Figura 4 – Centro de Distribuição 23
Figura 5 – Carrinho Hidráulico 32
Figura 6- Transelevadores 34
Figura 7-impilhadeira elétrica 35
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ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 01
AGRADECIMENTOS 03
DEDICATÓRIA 04
RESUMO 05
METODOLOGIA 06
SUMÁRIO 07
INTRODUÇÃO 10
CAPÍTULO I 00
RECEBIMENTO 00
1.1. Conferencia de nota fiscal 12
1.2 Conferencia física 00
1.3 Nota Fiscal 15
CAPÍTULO II 16
ARMAZENAGEM 00
1.1 Layout 17
2.2. Curva ABC 18
2.3. Classificação da curva ABC 19
CAPÍTULO III
DISTRIBUIÇÃO 21
1.1 Exemplo de distribuição 22
1.2 Expedição 25
1.3 Melhorias 26
1.4 Movimentações de mercadoria 27
1.5 Benefícios 28
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CONCLUSÃO 35 ÍNDICE DE FIGURAS 36 ÍNDICE 37
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