apresentação direito-autoral
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Propriedade Intelectual eDireito Autoral
Aline Brune
Flvia Pedroso
Lilian Ventura
Nerize Portela
Vitor Freitas
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A propriedade intelectual um ramo do direito que protege as criaes
intelectuais, facultando aos seus titulares direitos econmicos os quais
ditam a forma de comercializao, circulao, utilizao e produodos bens intelectuais ou dos produtos e servios que incorporam tais
criaes intelectuais, ou seja, um sistema criado para garantir a
propriedade ou exclusividade resultante da atividade intelectual nos
campos industrial, cientfi co, literrio e artstico e possui diversasformas de proteo.
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Organizao Mundial da Propriedade Intelectual
A Organizao Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) uma das 16agncias especializadas da ONU, criada em 1967, com sede em Genebra.
A agncia se dedica constante atualizao e proposio de padres
internacionais de proteo s criaes intelectuais em mbito mundial.
1. Estimular a proteo da Propriedade Intelectual em todo o mundo mediante a
cooperao entre os Estados;
2. Estabelecer e estimular medidas apropriadas para promover a atividade
intelectual criadora e facilitar a transmisso de tecnologia relativa propriedade
industrial para os pases em desenvolvimento, com o objetivo de acelerar os
desenvolvimentos econmicos, sociais e culturais.
3. Incentivar a negociao de novos tratados internacionais e a modernizao
das legislaes nacionais.
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Histrico do Papel do Estado no Direito Autoral
1976:Criao do Conselho Nacional de Direito Autoral (CNDA), pelaLei 5.998/1973, como organismo de consulta e fi scalizao do setorautoral, vinculado primeiramente ao MEC e depois ao MinC;
1990-2002: desativao do CNDA e reduo do setor, que chegouem alguns momentos a ter um nico funcionrio;
2003-2007:incentivo e fortalecimento do setor com a criao de umaGerncia (2003) e transformao em Coordenao-Geral (2006).
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As suas vertentes principais so:
1. Direito Autoral - Conjunto de direitos morais e patrimoniais sobre
as criaes do esprito, expressas por quaisquer meios ou fi xadas emquaisquer suportes, tangveis ou intangveis, que se concede aos
criadores de obras intelectuais. A proteo aos direitos autorais no
requer nenhum tipo de registro formal. Tratam-se de direitos
exclusivos e monopolsticos.
2. Propriedade Industrial - Diferentemente dos direitos autorais, os
direitos de propriedade industrial dependem, segundo a legislao
brasileira, de registro constitutivo de direitos, tramitado perante o INPI.
Cabe ao Poder Pblico, portanto, analisar se todos os requisitos
legais foram obedecidos, para s ento conceder o direito de
propriedade intelectual respectivo, tais como: concesso de patentes
de inveno e de modelo de utilidade, registro de desenhos
industriais, registro de marcas, entre outros.
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O que protegem
Os Direitos Autorais protegem as obras literrias, artsticas e cientfi cas, regulado pela Lei n 9.610/98 e tem sua poltica a cargo da Diretoria de
Direitos Intelectuais, estrutura da Secretaria de Polticas Culturais do
Ministrio da Cultura (MinC). Entre os benefi ciados pelos direitos autorais,
esto os compositores, msicos, escritores, tradutores, cineastas,
arquitetos, escultores, pintores etc.J outros tipos de obras e invenes, como programas de computador,
por exemplo, embora estejam sob a proteo do Direito Autoral, so
regulados pela Lei n 9.609/98 e sua poltica est a cargo do Ministrio da
Cincia e Tecnologia (MCT). O registro deve ser feito no Instituto Nacionalde Propriedade Industrial (INPI) do Ministrio do Desenvolvimento,
Indstria e Comrcio Exterior (MDIC).
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Direito Moral e Direito Patrimonial
A origem moralestabelece uma ligao estreita entre a obra
criada e o sujeito da proteo, o autor;
Aorigem patrimonialconcede o feixe de direitos como o de
autorizar a reproduo, a distribuio e a comunicao ao
pblico, estes de origem patrimonial.
1. Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida
cultural da comunidade, de fruir das artes e de participar doprogresso cientfi co e de seus benefcios.
2. Todo ser humano tem direito proteo dos interesses morais emateriais decorrentes de qualquer produo cientfi ca, literria ouartstica da qual seja autor.
Artigo XXVII
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Direito de Autor o direito que o criador de obra intelectual tem de
gozar dos produtos resultantes da reproduo, da execuo ou da
representao de suas criaes.
Direitos Conexos tm como fi nalidade a proteo dos interesses
jurdicos de certas pessoas ou organizaes que contribuem para
tornar as obras acessveis ao pblico ou que acrescentem obra seu
talento criativo, conhecimento tcnico ou competncia em
organizao.
No Brasil, chamamos Direitos Autorais o conjunto de Direito de Autor e
Direito Conexos.
Direito de Autor e Direitos Conexos
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Limitaes e Excees
Na busca de um equilbrio entre o interesse pblico e o privado, ao mesmotempo em que a Lei Autoral concede uma srie de direitos ao autor em
relao a suas obras, ela tambm impem alguns limites a esses direitos,
que so conhecidos como as limitaes e excees aos direitos de autor.
Domnio Pblico
A Lei estabelece um prazo mximo de proteo das criaes, fi ndo o qual a
obra cai em domnio pblico. No caso brasileiro, via de regra as obras soprotegidas at 70 anos aps a morte do autor. No entanto h algumas
particularidades especfi cas, como no caso de obra audiovisual, caso em
que a proteo de setenta anos aps a sua divulgao.
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Gesto Coletiva
Por Gesto Coletiva se entende o sistema de administrao de
direitos de autor e de direitos conexos pelo qual os titulares de
obras protegidas delegam s suas associaes, tendo em vista a
impossibilidade que cada titular tem de controlar o uso de suas
obras em todo o pas e no mundo, o direito de negociar ascondies de uso de suas obras e proteg-las de qualquer uso no
autorizado. Duas so as funes primordiais de uma associao: a
arrecadao e a distribuio dos direitos autorais.
No Brasil, o exemplo mais conhecido na rea de gesto coletiva
est na rea da execuo musical, o Escritrio Central deArrecadao e Distribuio ECAD.
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No Brasil, a entidade que gere os direitos dos autores visuais a
AUTVIS fundada em 2002, uma associao sem fi ns lucrativosque licencia as reprodues de obras de artistas plsticos,
fotgrafos, escultores ilustradores, designers, grafi teiros, etc, em
qualquer suporte, como livros, catlogos, revistas, TV, internet, etc.
Exercem ainda, atividade de gesto coletiva no Brasil a ADDAF
(Associao Defensora de Direitos Autorais), cuja atuao sobre
os direitos fonomecnicos, a SBAT (Sociedade Brasileira de
Autores), cuja atuao em defesa dos direitos de autores de obras
literrias, artsticas e audiovisuais, entre outras
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Problemas na Legislao Atual
a) entre autores e investidores, pois muitos autores so submetidos acontratos leoninos a fi m de verem suas obras distribudas e comunicadas
ao pblico, perdendo completamente qualquer direito patrimonial sobre
elas;
b) entre titulares de direitos e os membros da sociedade, como no casodas limitaes e excees;
c) entre os custos de sua implementao e os benefcios por ela
proporcionados. Isso se refl ete em vrios aspectos, como na ausncia de
superviso, regulao e promoo da Gesto Coletiva de Direitos, na
carncia de uma instncia administrativa de mediao de confl itos e
arbitragem na rea autoral, no predomnio da cesso total de direitos em
detrimento do licenciamento, e na perda do controle da obra pelo autor.
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O corpo um territrio dereconquista necessria por partedas mulheres. Um corpo moldado
por outros e para outros,convertido em objeto, usado comomercadoria, agredido, manipuladoe submetido a esteretiposimpossveis."
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Obsolescncia do Direito Autoral
Confl ito entre o interesseindividual do autor pelaproteo da sua obra e ointeresse pblico de livre
acesso. O direito autoral ainda no
encontrou o justobalanceamento entre ointeresse do indivduocriador da obra e o dopblico que deseja fru-la ouutiliz-la na composio deoutras obras.
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importante lembrar que nem sempre o aumento da proteo autoral obra intelectual e da restrio ao seu uso livre representam um benefcioao indivduo criador da obra. Muitas vezes, a defesa de uma maior
proteo e restrio de acesso uma bandeira da prpria indstria debens culturais em defesa de seus interesses
O artista, que consegue sobreviver de sua arte depara-se com empresase instituies que escapam sua viso e sua capacidade de
determinar o prprio destino. Verifi ca pessoalmente e no comosimples cidado que pode ser uma pea em um jogo de interesses deeditores, marchands, distribuidores, gravadoras, distribuidoras decinema, redes de casas de espetculo, provedores de internet. Descobrea importncia de instituies promotoras e patrocinadoras da cultura;
depara-se com o lucro que propicia aos provedores de contedo econfronta-se com entidades de arrecadao e distribuio, cujos critriosno compreende e para as quais contribui sem receber os direitos queconsidera ter.
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Autoria Individual x Autoria Coletivano Direito Penal
Individual:O agenteatua isoladamente(sem a colaboraode outras pessoas).
Coletiva: Quando ho concurso de duasou mais pessoas paraa realizao do fato.
Como se v, a autoriacoletiva nada maissignifi ca que co-autoria.
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Co-autoria e Arte Interativa
o espectador que faz a obra. M.Duchamp
Os conceitos de artista, autor epotica, a imaterialidade da obra de arteencontram-se atualmente revolucionados.
Oiticica quer a interveno fsica na obrade arte e no apenas contemplaoimaginal separada da proposio. Ofruidor da arte solicitado "contemplao" dos signifi cados
propostos no parangol. E as proposiesso abertas, o que signifi ca convite co-criao da obra. O indivduo veste oparangol que pode ser uma capa feitacom camadas de panos coloridos que serevelam medida que ele se movimenta
correndo ou danando.
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At que ponto ser possvel construir uma obra de arte realmente coletiva?
No ciberespao todos somos autores, e ningum mais o ?
Co-autoria e as Novas Tecnologias
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Para Manovich, agora a mdia interativa nos pede para clicar numa frase emdestaque para ir para outra frase. Em resumo, somos requisitados a seguir
associaes existentes objetivamente pr-programadas.Se um trabalho completo a soma de todos os possveis caminhos nelecontidos, ento o fato de o usurio seguir um caminho particular faz comque ele acesse apenas parte deste todo pr-existente, ativando parte dotrabalho total que j existe e foi criado, no por ele, mas pelo primeiro autor
do trabalho.Ento esta co-autoria continua sendo duvidosa. Paradoxalmente, ao seguirum caminho interativo, o usurio no constri uma identidade nica, mas,ao contrrio, adota identidades j preestabelecidas pelo primeiro autor daobra.
Os processos artsticos interativos/colaborativos na web exigem dos artistasuma refl exo tica: caracterstica central de arte colaborativa, onde o artistatem que superar seu prprio estatuto privilegiado, a fi m de criar um dilogoigual com quem se dispe a colaborar.
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Co-autoria e Web Arte
As propostas contemporneas
online pretendem ser e sua
grande maioria, avessas s
classifi caes e s autorias
individuais, propondo parcerias
de colaborao, participao e
compartilhamento em projetosinterdisciplinares cada vez mais
abertos e complexos.
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A obra The Exquisite
Forestfoi inaugurada em23 de julho de 2012 na
galeria Tate de Londres.
Foi criada e recriada na
rede, mas no somente pra
ser visualizada nela.
A obra rompe com o
consumo individualproposto no incio da web
art e exposta no museu
desde sua criao.
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Cuidado!
importante tomarmos cuidado com alguns conceitos. Em algumasobras, a participao dos novos espectadores no fazem delesnecessariamente co-autores da obra.
Mas voltando ao assunto inicial, tambm parei para pensar umpouco no conceito de direitos autorais e no uanto ele se tornaobsoleto uando lidamos com um ambiente to din!mico uanto ainternet. "o contr#rio do ue acontecia no sculo passado, ointerator um participante ativo na construo e adaptao da obrade arte. " obra c$ega a ser reconstru%da e adaptada tantas vezes eem escala to geometricamente progressiva, ue perde-se o
controle sobre a autoria e, muitas vezes, a refer&ncia da obraoriginal.
nesse cen#rio ue foram criadas as licenas 'reative 'ommons,por e(emplo, ue... 'enas dos pr)(imos cap%tulos.
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Copyright e Copyleft
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Creative Commons
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Criei Tive ComoAdaptao brasileira
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Comunidade no Facebook e ideia sobrepropriedade e direito autoral
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Software livre
Software Livre o software que pode ser usado, copiado, estudado,
modifi cado e redistribudo sem restrio, conforme a defi nio do [
http://www.gnu.org/philosophy/free-sw.pt.html ] criada pela Free
Software Foundation [http://www.fsf.org/].
A discusso sobre o Software livre comea com a comunidade hacker1
do laboratrio de inteligncia artifi cial do MIT (Massachusetts Institute
of Technology).
O Software Livre como movimento organizado teve incio em 1983,
quando Richard Stallman deu incio ao Projeto GNUe, posteriormente,
Free Software Foundation.
http://www.gnu.org/philosophy/free-sw.pt.htmlhttp://www.fsf.org/http://www.fsf.org/http://www.gnu.org/philosophy/free-sw.pt.html -
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O movimento do software livre a maior expresso da imaginao
dissidente de uma sociedade que busca mais do que a sua
mercantilizao. Trata-se num movimento baseado no princpio de
compartilhamento do conhecimento e na solidariedade praticada
pela inteligncia coletiva conectada na rede de computadores.(Srgio Amadeu, ex diretor e presidente do ITI)
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Software Livre diferente de software em domnio pblico.
(FSF, 1990)
No primeiro (+ licenas), os direitos autorais so garantidos
programadora/organizao.
No segundo, a autora renuncia propriedade do programa e aosdireitos.
O software livre, portanto, produto direto do direito depropriedade do autor sobre o software, atravs de uma licena
jurdica.(Joaquim Falco, 2006)
Pedido da FSF: Favor no confunda free do
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Pedido da FSF: Favor no confunda free dosoftware com o free da cerveja.
O software no necessariamente
gratuito.
Inspirados na frase de Richard
Stalman, jovens fi landenses
criaram a cerveja livre, Free Beer,
que no gratuita, mas tem a
formula aberta.
As 4 liberdades bsicas associadas ao
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As 4 liberdades bsicas associadas aosoftware livre so:
A liberdade de executar o programa, para qualquer propsito
(liberdade n 0);
A liberdade de estudar como o programa funciona, e adapt-lo para
as suas necessidades (liberdade n 1). Acesso ao cdigo-fonte um pr-requisito para esta liberdade;
A liberdade de redistribuir cpias de modo que voc possa ajudar
ao seu prximo (liberdade n 2);
A liberdade de aperfeioar o programa, e liberar os seus
aperfeioamentos, de modo que toda a comunidade se benefi cie
(liberdade n 3). Acesso ao cdigo-fonte um pr-requisito para
esta liberdade.
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Open Source:
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Open Source:Software livre x Cdigo aberto
A Open Source Initiative foi criada em
1998, com uma postura voltada ao
pragmatismo visando adoo do
software de cdigo aberto como uma
soluo vivel, com menos vis ideolgico
que a Free Software Foundation.
O termo Open Source (Cdigo Aberto)
para se referir aos softwares livres.Ns no vemos o movimento Open
Source como um inimigo. O inimigo o
software proprietrio.(FSF)
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Aaron Swartz: Ativista poltico da internet
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Aaron Swartz
MIT+ Open Library (Biblioteca aberta) +
Demand Progress (lanou a campanha
contra a censura internet: SOPA
Stop Online Piracy Act / PIPA -
PROTECT IP Act).
Mas, em 6 de janeiro de 2011, Swartz foi preso pelas autoridades
federais dos Estados Unidos, aps usar a rede do MIT paradescarregar sem cobrana grandes volumes de artigos da revista
cientfi ca JSTOR.
E i l di l b i
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Enciclopdia colaborativa
S ft t
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Software arte
A multisensorialidade trazida pelas tecnologias caracterizada
pelo uso de mltiplos meios, cdigos e linguagens (hipermdia),
que colocam problemas e novas realidades de ordem perceptiva
nas relaes virtual/atual.(PLAZA, 2003)
S tt D El t i Sh (1999)
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Scott Draves - Eletric Sheeps (1999)
Forma de vida artifi cial, com seleo feita pelo pblico e animaesabstratas.
Imagens de duas das ovelhas que mais desenvolveram rebanhos.
Jason Roher Passage (2007)
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Jason Roher - Passage (2007)
jogo-arte, animao interativa e cdigo aberto, com sistema dedoaes.
Ricardo Brazileiro
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Ricardo Brazileiro
Frequncia em trnsito (2010)
Instalao interativacom cdigo aberto eexposto na prpriainstalao, como umelemento esttico.
Sensor captandofrequncias sonoras
do ambiente e dovinil para modifi car osom.
Jarbas Jcome Flor de Ilha Formosa (2011)
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Jarbas Jcome - Flor de Ilha Formosa (2011)
Cdigo Poema (MORAN, 2013)
Glerme e coletivo orgnico
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Glerme e coletivo orgnico
Hackeando Catatau (2010)Processo criativo aberto e ofi cinas
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A Crise de autoria
A ti id d t i l i i di i
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Antiguidade - transmisso oral - inspirao divina
Medievo - Anonimato - valorizao do contedo
Auctritas- clrigos que possuiam o poder de chancelar seuvalor como material digno de leitura
Modernidade - valorizao do indivduo
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Os textos, os livros, os discursos comearamefetivamente a ter autores (outros que nopersonagens mticas ou fi guras sacralizadas esacralizantes) na medida em que o autor se tornou
passvel de ser punido, isto , na medida em queos discursos se tornaram transgressores(FOUCAULT, 2006, p. 47).
B h f i d i i i i d i
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Barthes foi um dos principais crticos a desconstruir afi gura do autor romntico, ao transferir para a linguagem a
referncia primeira da criao e ao afi rmar a escrituracomo um espao de mltiplas dimenses e signifi cados,sem nunca possuir um sentido ltimo que de alguma formadetermine de antemo o caminho esttico a ser percorrido.E foi alm, ao concluir que o lugar capaz de absorver todaa multiplicidade contida em uma escritura, no mais o doautor, mas o do leitor. A obra, neste sentido, s alcanasua plenitude na leitura, no desvendamento de seussentidos pelo leitor. E para que este polo possa fl orescer
preciso que o outro decresa, ou seja, preciso decretar amorte do autor como aquele que detm o monoplio doprocesso da criao. (MARTINS, 2013 P.38)
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Cultura Remix
Defende-se a ideia de que a cultura desdesempre um bem a ser partilhado e que toda a obra
cultural se apropria de outras que a precederam,fazendo parte de uma tradio comumcompartilhada e no proprietria.
A rede e as questes de interatividade
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A rede e as questes de interatividade
As tecnologias culturais da sociedade industrial(cinema e moda) nos pediam para nosidentifi carmos com a imagem corporal de outrapessoa. A mdia interativa nos pede para nos
identifi carmos com a estrutura mental de outrapessoa. (MANOVICH, 2000, p.61)
Wikipedia - obra aberta
The Jonny Cash Project
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The Jonny Cash Project
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Mimo teim ! "abio "on
www.mimosteim.me
#nonimato e Protesto
http://www.mimosteim.me/http://www.mimosteim.me/http://www.mimosteim.me/http://www.mimosteim.me/ -
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O anonimato dos
integrantes de um coletivo um dos fatores que lhes
garante um grau maior de
ousadia, crtica e
combatividade. (chen$el%&'( ).(&((*
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Referncias
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http://www2.cultura.gov.br/site/2009/10/06/direitos-autorais-4/
http://www2.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2007/11/direito-autoral-27-11-2007.pdf
http://www.ecad.org.br
http://atualidadesdodireito.com.br/vicentemaggio/2012/10/31/violacao-de-direito-autoral/
http://yolandadominguez.blogspot.com.br/
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Disponvel em . Consultado em [data da sua
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http://opensource.org/
http://hcsoftware.sourceforge.net/jason-rohrer/
PLAZA, Jlio. Arte e interatividade: autor-obra-recepo. ARS (So Paulo), 2003;
http://rbrazileiro.info/frequencias-em-transito/
http://organismo.art.br/blog/MORAN, Patrcia. Cdigo Poema ou... Poesia no Cdigo. #12ART (Braslia), 2013.
http://scottdraves.com/sheep.html
http://www2.cultura.gov.br/site/2009/10/06/direitos-autorais-4/http://www2.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2007/11/direito-autoral-27-11-2007.pdfhttp://www.ecad.org.br/http://atualidadesdodireito.com.br/vicentemaggio/2012/10/31/violacao-de-direito-autoral/http://yolandadominguez.blogspot.com.br/https://www.fsf.org/about/http://opensource.org/http://hcsoftware.sourceforge.net/jason-rohrer/http://rbrazileiro.info/frequencias-em-transito/http://organismo.art.br/blog/http://scottdraves.com/sheep.htmlhttp://scottdraves.com/sheep.htmlhttp://organismo.art.br/blog/http://rbrazileiro.info/frequencias-em-transito/http://hcsoftware.sourceforge.net/jason-rohrer/http://opensource.org/https://www.fsf.org/about/http://yolandadominguez.blogspot.com.br/http://atualidadesdodireito.com.br/vicentemaggio/2012/10/31/violacao-de-direito-autoral/http://www.ecad.org.br/http://www2.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2007/11/direito-autoral-27-11-2007.pdfhttp://www2.cultura.gov.br/site/2009/10/06/direitos-autorais-4/