direito autoral e o trabalho do editor

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DIREITO AUTORAL E O DIREITO AUTORAL E O TRABALHO DO EDITOR TRABALHO DO EDITOR CAMILA GOME S DA ROCHA LAURA AKIE SAITO INAFUKO 4ª edição 31ª reimpressão Série Introdução à Editoração, n. 17 Série Introdução à Editoração, n. 17 Ricardo C. G. Sant’Ana (ed.) Ricardo C. G. Sant’Ana (ed.)

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Camila Gomes da RochaLaura Akie Saito InafukoSeminário apresentado à disciplina Introdução à Editoração, ministrada pelo Prof. Dr. Ricardo César Gonçalves Sant’Ana ao 4º ano do curso de Biblioteconomia, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília, São Paulo

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4ª edição31ª reimpressão

Série Introdução à Editoração, Série Introdução à Editoração, n. 17n. 17

Ricardo C. G. Sant’Ana (ed.)Ricardo C. G. Sant’Ana (ed.)

Page 2: Direito autoral e o trabalho do editor

DIREITO AUTORAL E O DIREITO AUTORAL E O TRABALHO DO EDITORTRABALHO DO EDITOR

Camila Gomes da Rocha

Laura Akie Saito Inafuko

4ª edição31ª reimpressão

Seminário apresentado à disciplina Introdução à Editoração, ministrada pelo Prof. Dr. Ricardo

César Gonçalves Sant’Ana ao 4º ano do curso de Biblioteconomia, Universidade Estadual Paulista,

Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília, São Paulo

2010

Page 3: Direito autoral e o trabalho do editor

SUMÁRIO

1.O editor e o surgimento do Direito Autoral

2.O que é a Lei de Direitos Autorais (LDA)?

3.Direitos autorais e o trabalho do editor

4.Direitos autorais e o contexto atual

5.Indicações de leitura

REFERÊNCIAS

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1. O E

DITOR E

O

SURGIMENTO

DO D

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TO

AUTORAL

4

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A FIGURA DO EDITOR

O editor, tal qual ainda existe, é uma figura que data dos anos de 1830. Segundo Chartier (1998, p. 50-53),

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Trata-se de uma profissão de natureza intelectual e comercial que visa buscar textos, encontrar autores, ligá-los ao editor, controlar o processo que vai da impressão da obra até a sua distribuição. [...] Seu sucesso depende de sua inventividade pessoal, às vezes do apoio do Estado [...] e, outras vezes, da invenção de novos mercados.

O livreiro-editor dos séculos XVI, XVII ou XVIII define-se inicialmente pelo seu comércio, pois sua atividade está ligada diretamente à impressão e à venda de livros.

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A FIGURA DO EDITOR

A partir da descoberta da imprensa e da facilidade no processo de reprodução dos trabalhos literários começa a surgir preocupações quanto à democratização da informação, ameaçando os interesses políticos e religiosos dos soberanos.

Além disso, neste período surge também a concorrência das edições abusivas, e assim, considera-se que o direito autoral nasce do interesse de se regular a reprodução das obras, pois com toda a facilidade de se reproduzir uma obra, o autor que antes possuía controle sobre a reprodução das obras, decorrente da posse do manuscrito, passou a perdê-lo devido a reprodução de obras sem a sua autorização (COSTA NETTO, 1998).

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Neste período, o autor só poderia alcançar sucesso por meio dos editores que forneciam ao autor um investimento inicial. Os editores, naturalmente, reivindicavam para si a titularidade dos direitos intelectuais sobre a obra do artista, constituindo-se mais como direitos “editoriais” do que autorais.

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2. O Q

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Page 8: Direito autoral e o trabalho do editor

DIREITO AUTORAL

O direito está dividido em diferentes níveis de relações jurídicas mantidas no convívio social: os direitos pessoais, os direitos obrigacionais, os direitos reais, os direitos de personalidade e os direitos intelectuais (CRUZ, 2008).

Os direitos de personalidade, segundo Cruz (2008, p. 18),

8

“[...] dizem respeito à relações da pessoa com ela mesma, como sua integridade, sua honra, sua imagem, o direito à vida etc.”, enquanto que os direitos intelectuais “[...] são aqueles que se referem às relações entre pessoas e os bens imateriais que elas criam, ou seja, produtos de seu intelecto, expressos sob formas determinadas e monopolizadas pelo criador” (CRUZ, 2008, p. 18).

Nesse contexto, os direitos intelectuais incidem diretamente sobre as obras de criação intelectual, englobando obras de cunho literário, artístico e/ou científico. Assim, no desenvolvimento do direito intelectual, este foi ramificado em direito autoral e direito de propriedade industrial.

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DIREITO AUTORAL: MORAIS E PATRIMONIAISO direito autoral está dividido em direitos morais e direitos

patrimoniais. Assim, os direitos morais sobre a obra são intransferíveis, imprescritíveis, inalienáveis e irrenunciáveis. Já os direitos patrimoniais podem ser transferidos ou cedidos a outras pessoas, como pode se observa nos casos a seguir:

9

a) de forma desvinculada, sem qualquer participação do usuário na elaboração da obra, onde o titular, mediante certas condições de aproveitamento da obra e remuneração, autoriza a utilização de sua obra sem qualquer cessão ou transferência de direito [...];

b) sob o regime de prestação de serviços, sem vínculo empregatício – quando o usuário encomenda e remunera o autor para criação de uma obra que será utilizada por aquele [...];

c) sob o regime de prestação de serviços com vínculo empregatício – quando o usuário contrata empregado para as funções de criação ou interpretação de obra [...]

(COSTA NETTO, 1998, p. 66)

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DIREITO AUTORAL: OBJETO DE TUTELA

O QUE A LDA PROTEGE?I. textos de obras literárias, artísticas e científicas;

II. discursos, sermões, conferências;

III. obras dramáticas e dramático-musicais;

IV. coreografias e pantomimas;

V. composições musicais, com ou sem letra;

VI. obras audiovisuais;

VII. obras fotográficas;

VIII. desenho, pintura, gravura, escultura, litografia;

IX. ilustrações, cartas geográficas;

X. projetos, esboços e obras plásticas concernentes à geografia, engenharia, topografia, arquitetura, paisagismo, cenografia e ciência;

XI. adaptações, traduções e outras transformações;

XII. programas de computador;

XIII. coletâneas, compilações, bases de dados.

O QUE A LDA NÃO PROTEGE?

I. idéias, procedimentos normativos, sistemas, métodos, projetos ou conceitos matemáticos como tais;

II. esquemas, planos ou regras para realizar atos mentais, jogos ou negócios;

III. formulários em branco;

IV. textos legislativos e jurisprudenciais;

V. informações de uso comum, como calendários, agendas, cadastros;

VI. nomes e títulos isolados;

VII. aproveitamento industrial ou comercial das idéias contidas nas obras.

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3. DIR

EITO

S AUTO

RAIS E

O

TRABALH

O DO E

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Lei n

. 9.6

10/98 –

Títu

lo IV

– Cap

ítulo

I – D

a ed

ição

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TÍTULO IV – CAPÍTULO I – ART. 53 E 54

Mediante contrato, o editor tem autorização exclusiva de publicar e explorar uma obra pelo prazo e condições pactuadas com o autor desde que se obrigue a reproduzir e a divulgar a obra literária, artística ou científica.

Assim, o editor tem por obrigação mencionar em cada exemplar da obra o título da obra e seu autor; no caso de tradução, o título original e o nome do tradutor; o ano de publicação; o seu nome ou marca que o identifique como editor.

Considera-se, então, que o contrato assinado pelo o autor e o editor é o documento que norteia as relações entre as partes e estipula as especificações da produção da obra.

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No mesmo sentido, o contrato obriga o autor à feitura da obra pelo prazo estipulado no documento assinado com o editor.

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TÍTULO IV – CAPÍTULO I – ART. 55

A lei indica que em caso de falecimento do autor, o editor pode considerar o contrato como resolvido; editar a obra, em caso de obra autônoma; ou mandar que outro autor termine a obra, desde que os herdeiros do autor falecido consintam em finalizar a obra iniciada. No entanto, caso o autor ou sucessores tenham se manifestado, em publicar a obra como um todo, sem interferências externas, fica vedada a sua publicação parcial.

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TÍTULO IV – CAPÍTULO I – ART. 57, 60 E 61Quanto ao preço da retribuição ao autor, o mesmo será baseado nos

usos e costumes, sempre que no contrato não a tiver estipulado expressamente o autor. O editor, quaisquer que sejam as cláusulas do contrato, deve “[...] prestar contas mensais ao autor sempre que a retribuição deste estiver condicionada à venda da obra, salvo se prazo diferente houver sido convencionado” (BRASIL, 1998, p. 7).

Assim, cabe também ao editor fixar o preço da venda, que deve incorporar os gastos de todo o processo, bem como a retribuição ao autor, sem, no entanto, estipular um preço elevado que dificulte a venda no mercado.

Considera-se que, no contexto digital, os livros eletrônicos (ou e-books) também estão protegidos pela LDA, e que neste contexto, também deve haver retribuição ao autor, uma vez que se constitui como o mesmo trabalho intelectual realizado no material impresso. Neste sentido, o autor deve especificar em contrato, para que não tenha problemas jurídicos posteriormente com a sua editora (ARAKE, 2010).

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TÍTULO IV – CAPÍTULO I – ART. 65 E 67

O autor, ainda, tem o direito de alterar e de fazer emendas que bem lhe aprouver, nas edições sucessivas de suas obras. No entanto, o editor poderá se opor a tais alterações que lhe prejudiquem o interesse, ofendam sua reputação, ou aumentem sua responsabilidade.

Em caso de novas edições, o editor poderá encarregar outro autor para a realização da mesma, caso o autor original se recuse a fazê-lo.

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CONTRATO DE EDIÇÃO

Conclui-se, então, que todo o trabalho do editor, no contexto da LDA, se pauta no contrato de edição assinado pelo autor e editor. No contrato, deve constar todas as especificidades da obra, do processo de produção, da comercialização do livro, da retribuição monetária ao autor e das obras sucessivas, de modo a manter clara a relação entre o autor e editor na produção de uma obra e evitar conflitos jurídicos posteriores.

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4. DIR

EITO

S AUTO

RAIS E

O

CONTEXTO

ATU

AL

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REFORMULAÇÃO DA LDA

Pontos positivos

1) “Numeração”: exigência de controle de cópias que permitirá que o autor monitore a quantidade de cópias produzidas

2) Cópia privada: passa a ser autorizado fazer uma cópia extra, de backup ou de proteção dos bens culturais legitimamente adquiridos.

3) Mudança de formato: inclui-se o direito de quem adquire uma obra, de mudá-la de formato

4) Peças, músicas e filmes na escola, em casa, nos cineclubes e nas igrejas: autorizam a livre apresentação da peças, exibição de filmes e execução de músicas no ambiente escolar, no âmbito familiar, nos cineclubes e nas igrejas, desde que sejam gratuitas e sem finalidade de lucro.

5) Reprodução para fins de preservação do patrimônio cultural: o inciso XIII do artigo 46 passa a permitir que bibliotecas, museus e cinematecas façam cópias livremente para preservar o patrimônio cultural do país.

6) Obras esgotadas: autoriza a livre cópia, sem finalidade comercial, de obras esgotadas.

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REFORMULAÇÃO DA LDAPontos positivos

7) Uso educacional: passa a autorizar o livre uso de obras para fins educacionais, científicos e “criativos” desde que respeitem a chamada regra dos três passos: devem ser feitas “na medida justificada para o fim a se atingir, sem prejudicar a exploração normal da obra utilizada e nem causar prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos autores”.

8) Paródia: autoriza claramente a paródia, ampliando a liberdade de expressão para a crítica, inclusive humorística.

9) Licenciamento compulsório: o presidente da república passa a ter a prerrogativa de autorizar, quando requisitado, o licenciamento voluntário de obras esgotadas, de obras cujos detentores de direito criam obstáculos não razoáveis à exploração, de obras cujos detentores dos direito são desconhecidos (as chamadas “obras órfãs”) e de obras cujos detentores de direitos não autorizam a reprografia.

10) Supervisão da gestão coletiva: organizações de gestão coletiva (como o ECAD e as associações que o compõem) passam a ser fiscalizadas pelo poder público.

11) Jabá: a prática do Jabá, o pagamento a um veículo de radiodifusão para executar uma música, passa a ser proibido pelo artigo 110B que o equipara a infração da ordem econômica prevista na lei 8.884 de 1994.

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REFORMULAÇÃO DA LDA

Pontos negativos:

1) Proteção de normas técnicas: o artigo 8o, inciso VIII, deixa de proteger as normas técnicas, medida excelente, mas observa que a medida se faz “ressalvada a sua proteção em legislação específica”. O que poderia significar essa ressalva?

2) Prazo de proteção: o prazo de proteção do direito autoral permanece, segundo o artigo 41, nos inexplicáveis 70 anos após a morte do autor.

3) Obra rara e não publicada no país: uma ausência notável no texto diz respeito ao acesso às obras raras ou não publicadas no país – e que deveria estar previsto no artigo 46.

4) Reprografia (Xerox): ambiguidades no texto do projeto de lei.

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5. INDIC

AÇÕES DE LE

ITURA

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Blogs, grupos de pesquisa e vídeos

Blog da Companhia das Letras: http://www.blogdacompanhia.com.br/

Blog da Editora Contexto: http://editoracontexto.com.br/blog/

Blog da Editora Fundamento: http://blog.editorafundamento.com.br/

Autoria em Rede: http://autoriaemrede.wordpress.com/

Não gosto de plágio: http://naogostodeplagio.blogspot.com/

Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação: http://www.gpopai.usp.br/wiki/index.php/P%C3%A1gina_principal

Grupo de Estudos sobre Direitos Autorais e Informação: http://www.direitoautoral.ufsc.br/gedai/

Entrevista: Alexandre Pesserl, UFSC: http://vimeo.com/12431353

Entrevista: Marcos Wachowicz, UFSC: http://www.vimeo.com/12035702

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Textos interessantesA arte de editar um livro: http://www.espacocultcasper.com.br/index.php

/cursos/a-arte-de-editar-um-livro

Algumas considerações e referências sobre a pirataria: http://autoriaemrede.wordpress.com/2010/08/11/algumas-consideracoes-e-referencias-sobre-a-pirataria/

Carta de São Paulo pelo Acesso a Bens Culturais: http://stoa.usp.br/acesso

Como começar a carreira de Editor?: http://carreirasolo.org/respostas/como-comecar-a-carreira-de-editor

Direito à Informação e Direitos Autorais: desafios e soluções para os serviços de informação em bibliotecas universitárias: http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/1781/3031

Excepciones al derecho de autor en beneficio de las bibliotecas: situación de América Latina y el Caribe: http://www.ifla.org/files/hq/papers/ifla76/121-molina-es.pdf

Jimmy Corrigan: o livro mais difícil do mundo: http://www.blogdacompanhia.com.br/2010/06/jimmy-corrigan-o-livro-mais-dificil-do-mundo/

La legislación de derechos de autor en América Latina: en busca de un modelo no perjudicial para las bibliotecas: http://dci2.ccsa.ufpb.br:8080/jspui/bitstream/123456789/442/1/GT%205%20Txt%209-%20MOLINA%2cJ.%20C.%20F.%3b%20GUIMAR%C3%83ES%2c%20J.%20A.%20C.%20La%20legislaci%C3%B3n%20de...pdf

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Textos interessantesLivro, um produto diverso: http://www.revistabrasileiros.com.br/secoes

/o-lado-b-da-noticia/noticias/1776/

O escritor desconhecido: http://www.revistadacultura.com.br:8090/revista/rc39/index2.asp?page=materia1

O que é a autoria em rede? Algumas reflexões sobre os processos autorais colaborativos na Internet: http://www.abciber.com.br/simposio2009/trabalhos/anais/pdf/artigos/5_jornalismo/eixo5_art7.pdf

Pode o cliente utilizar um trabalho criativo sem que o mesmo tenha sido concluído?: http://carreirasolo.org/respostas/legalize/pode-o-cliente-utilizar-um-trabalho-criativo-sem-que-o-mesmo-tenha-sido-concluido

Primeiros Passos: http://www.blogdacompanhia.com.br/2010/07/primeiros-passos/

Quem tem medo da Reforma?: http://autoriaemrede.wordpress.com/2010/08/09/quem-tem-medo-da-reforma-da-lei-de-direitos-autorais/

Quero montar uma editora. Como fazer?: http://carreirasolo.org/respostas/editorial/quero-montar-uma-editora-como-fazer

YouTube remunerado: http://blogs.estadao.com.br/link/youtube-remunerado/

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REFERÊNCIA

S

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REFERÊNCIAS

ARAKE, H. Como são cobrados os direitos autorais nos eBooks? carreirasolo.org, 08 jun. 2010. Disponível em: <http://carreirasolo.org/respostas/legalize/como-sao-cobrados-os-direitos-autorais-nos-ebooks>. Acesso em: 04 out. 2010.

BRASIL. Lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outra providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, 20 fev. 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9610.htm>. Acesso em: 30 set. 2010.

CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: Editora UNESP, 1998.

COSTA NETTO, J. C. Direito autoral no Brasil. São Paulo: FTD, 1998.

ORTELLADO, P. Primeira leitura da proposta de reforma da lei de direitos autorais. G-POPAI. 22 jun. 2010. Disponível em: <http://www.gpopai.usp.br/boletim/boletim/article/primeira-leitura-da-proposta-de>. Acesso em: 14 out. 2010.

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Page 27: Direito autoral e o trabalho do editor

REFERÊNCIAS

ZEDAN, B. Book Fractal: Complete. 2006. Altura: 500 pixels. Largura: 333 pixels. 300 dpi. 92 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://www.flickr.com/photos/bzedan/118407393/>. Acesso em: 14 out. 2010.

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MCPHEE, N. 2008-01-26 (Editing a paper) - 27. 2008. Altura: 500 pixels. Largura: 332 pixels. 72 dpi. 97 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://www.flickr.com/photos/nics_events/2349631689/>. Acesso em: 14 out. 2010.

OPENSOURCE.COM. Copyright license choice. 2010. Altura: 520 pixels. Largura: 292 pixels. 96 dpi. 14 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://www.flickr.com/photos/opensourceway/4371001458/>. Acesso em: 14 out. 2010.

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OBRIGADA P

ELA

ATENÇÃO!

Série Introdução à Editoração, Série Introdução à Editoração, n. 17n. 17

Ricardo C. G. Sant’Ana (ed.)Ricardo C. G. Sant’Ana (ed.)

4ª edição31ª reimpressão