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PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE Núcleo de Segurança do Paciente Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG

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PLANO DE

SEGURANÇA

DO PACIENTE

Núcleo de

Segurança do Paciente

Versão 1.0

Hospital Universitário

Dr. Miguel Riet

Corrêa Jr.

HU-FURG

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PLANO DE SEGURANÇA

DO PACIENTE

Núcleo de Segurança do Paciente

Versão 1.0

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® 2018, Ebserh. Todos os direitos reservados

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh

www.ebserh.gov.br

Material produzido pelo Núcleo de Segurança do Paciente.

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins comerciais.

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EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DR. MIGUEL RIET CORRÊA JR - HU-FURG

Rua Visconde de Paranaguá, 102 – Centro

Rio Grande/RS – CEP: 96200-190

Telefone: (53) 3233.8800 | http://www.ebserh.gov.br/web/hu-furg

ROSSIELI SOARES DA SILVA

Ministro de Estado da Educação

KLEBER DE MELO MORAIS

Presidente

SANDRA CRIPPA BRANDÃO

Superintendente do HU-FURG

TOMAS DALCIN

Gerente Administrativo do HU-FURG

FÁBIO AGUIAR LOPES

Gerente de Atenção à Saúde do HU-FURG

MARILICE MAGROSKI GOMES DA COSTA

Gerente de Ensino e Pesquisa do HU-FURG

EXPEDIENTE

NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

(Conforme Portaria nº8-SEI, de 08 de janeiro de 2018)

Elaboração

UNIDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Produção

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HISTÓRICO DE REVISÕES

Data Versão Descrição Gestor Autor/responsável por

alterações

28/08/2018 1.0

Trata do Plano de Segurança do

Paciente implementado no

Hospital Universitário Dr.

Miguel Riet Corrêa Jr (HU-

FURG/Ebserh)

Gerson Salles Machado –

Coordenador do NSP

Núcleo de Segurança do

Paciente

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 3

2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................... 4

3. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 5

3.1 Gerais................................................................................................................................. 5

3.2 Específicos......................................................................................................................... 5

4. TERMOS E DEFINIÇÕES .................................................................................................... 5

5. DESCRIÇÃO DAS AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS E DO PROCESSO DE

GERENCIAMENTO DE RISCOS ........................................................................................ 6

ANEXO 1: PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE ................................. 9

META 1: AVALIAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA ................................................... 9

META 2: IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE ......................................................................... 10

META 3: MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS DA SAÚDE ........ 11

META 4: MELHORAR A SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, NO USO E NA

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ................................................................ 12

META 5: ASSEGURAR CIRURGIA EM LOCAL DE INTERVENÇÃO, PROCEDIMENTO

E PACIENTE CORRETOS ............................................................................................ 13

META 6: HIGIENIZAR AS MÃOS PARA EVITAR INFECÇÕES ....................................... 14

META 7: REDUZIR O RISCO DE QUEDAS ......................................................................... 15

META 8: REDUZIR AS LESÕES POR PRESSÃO (LP) ........................................................ 16

META 9: NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS ........................................................ 17

META 10: GESTÃO DE RISCO ............................................................................................. 18

META 11: CONTROLE DE FLUXO DE PESSOAS NO INTERIOR DO HOSPITAL ......... 19

META 12: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO RESPIRATÓRIO RELACIONADO

AO USO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA ................................................................... 20

META 13: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA ......................... 21

META 14: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA AO USO

DE CATETER VESICAL DE DEMORA ...................................................................... 22

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META 15: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO SÍTIO CIRÚRGICO ........................................... 23

META 16: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO PARTO CESÁREO ...................................... 24

META 17: PREVENÇÃO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA E CONTROLE DO USO DE

ANTIMICROBIANOS ................................................................................................... 25

META 18: SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE SANGUE E

HEMOCOMPONENTES ................................................................................................ 26

META 19: PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE SUICÍDIO ................................................ 27

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1. APRESENTAÇÃO

Erros e danos aos pacientes no ambiente hospitalar, durante o atendimento médico, têm

sido estudados e descritos há um bom tempo, entretanto, a perceptibilidade do assunto perante os

profissionais da saúde ainda não atingiu os níveis de atenção necessária.

Desde o ano de 2004, após a sua criação, a Aliança Mundial para a Segurança do

Paciente vem elaborando diretrizes e programas que objetivam sensibilizar e mobilizar os

profissionais da saúde, além da população, sobre a segurança do paciente.

O Programa Nacional de Segurança do Paciente, criado em 2013 pelo Ministério da

Saúde, foi um marco importante na atenção à saúde, cujo objetivo é contribuir com a

qualificação do cuidado em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional (BRASIL,

Portaria MS 529/2013, art 2º).

Em 25 de Julho de 2013, também foi publicada a Resolução da Diretoria Colegiada -

RDC ANVISA nº 36 (Anexo I) que instituiu ações para a segurança do paciente em serviços de

saúde e deu outras providências, como a obrigatoriedade de todo serviço de saúde ter seu Núcleo

de Segurança do Paciente (NSP). A RDC ANVISA No. 36 prevê a elaboração, pelas instituições

de saúde, do Plano de Segurança do Paciente (PSP), que deve estabelecer estratégias e ações de

gestão de risco e segurança do paciente, com base na legislação nacional e nas metas

internacionais de segurança do paciente, para que as instituições possam assegurar ao máximo

uma assistência à saúde segura, livre de danos aos seus pacientes.

Em cumprimento à legislação vigente e com o compromisso ético de contribuir para a

melhoria da segurança do paciente e da qualidade do atendimento prestado ao usuário do

Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Correa Jr. foi criado no ano de 2014 pela portaria

Nº166/2014, o Núcleo de segurança do Paciente (NSP). Em 2016, foi validado o Plano de

Segurança do paciente pelo NSP, este plano estava alinhado com a estratégia de atuação do HU-

FURG/Ebserh para promoção de ações relacionadas à segurança do paciente. O plano é avaliado

anualmente ou sempre que necessário. Em 2018, este plano foi reavaliado e está sendo

reestruturado de forma que contemple todas as exigências da legislação brasileira, bem como

seguir a diretriz para implantação dos núcleos e planos de segurança do paciente nas filiais

Ebserh de 2016.

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2. JUSTIFICATIVA

O Plano de Segurança do Paciente (PSP) constitui-se em “documento que aponta

situações de risco e descreve as estratégias e ações definidas pelo serviço de saúde para a gestão

de riscos, visando à prevenção e a mitigação dos incidentes, desde a admissão até a transferência,

a alta ou o óbito do paciente no serviço de saúde”.

A implantação do PSP deve reduzir a probabilidade de ocorrência de eventos adversos

resultantes da exposição aos cuidados em saúde e deve ser focado na melhoria contínua dos

processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde, na disseminação sistemática da cultura

de segurança, na articulação e integração dos processos de gestão de risco e na garantia das boas

práticas de funcionamento do serviço de saúde.

A implantação do PSP contribuirá ainda para o provimento de informações às autoridades

sanitárias brasileiras, como por exemplo, o Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância

Sanitária - NOTIVISA, que funciona como observatório no âmbito dos serviços para o

gerenciamento de riscos de produtos e hemoderivados à saúde, em atuação conjunta e efetiva

com o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

O Plano de Segurança do Paciente (PSP) do HU-FURG/Ebserh é constituído de ações de

orientação técnico-científicas e administrativas com foco primordial em prevenir a ocorrência de

incidentes e eventos adversos relacionados à assistência aos pacientes assistidos nesta instituição.

O PSP do HU-FURG/Ebserh prevê ações voltadas ao cumprimento dos protocolos de

segurança do paciente previstos na legislação brasileira e que são pertinentes ao HU-

FURG/Ebserh, de acordo com o perfil assistencial do mesmo.

O PSP abrange a adoção de ferramentas para notificação de incidentes, eventos adversos

e queixas técnicas e o estímulo aos colaboradores para que pratiquem a notificação, com vistas a

promoção de melhorias nos processos e na cultura de segurança institucional. Além dos

protocolos de segurança e das ferramentas de notificação, o PSP HU-FURG/Ebserh prevê ainda

que os incidentes e queixas técnicas notificados sejam investigados adequadamente com foco

nos processos e também que recomendações, alertas e solicitação de providências sejam feitas às

equipes de governança e assistenciais, bem como planos conjuntos com as áreas envolvidas de

acordo com a gravidade de cada caso. Os objetivos dessas ações são para o alcance das

melhorias nos processos e na atuação dos colaboradores, com estímulo a uma cultura não

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punitiva. Também estão previstos feedbacks para notificadores, equipes de governança e

assistenciais.

3. OBJETIVOS

3.1 Gerais

Estabelecer estratégias e ações de gestão de risco no HU-FURG/EBSERH a serem

implementadas nos anos de 2018 e 2019, conforme o perfil assistencial deste serviço.

Estabelecer estratégias e ações que previnam e minimizem os riscos inerentes aos

processos assistenciais.

Estabelecer estratégias e ações que promovam a cultura de segurança local.

3.2 Específicos

Identificar os riscos assistenciais associados aos processos de trabalho HU-

FURG/Ebserh.

Realizar o processo de gestão dos riscos identificados.

Promover a melhoria de resultados através das análises das ocorrências dos diversos tipos

de incidentes: circunstâncias notificáveis com grande potencial para danos, incidentes

sem danos, eventos adversos e never events, a fim de oportunizar a revisão de processos e

metodologias sistematizadas que garantam a segurança em diferentes âmbitos.

Implementar ações de controle dos riscos com foco nos processos, com vistas a atenuar e

minimizar suas consequências e melhorar resultados.

4. TERMOS E DEFINIÇÕES

Para o correto entendimento dos termos utilizados no PSP, são apresentadas as seguintes

definições com base na RDC 36/2013:

Incidente: evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano

desnecessário ao paciente.

Evento Adverso: incidente que resulta em dano ao paciente.

Evento Sentinela: ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito,

qualquer lesão física grave (perda de membro ou função) ou psicológica, ou risco dos

mesmos. Assinalam necessidade de investigação imediata bem como sua resposta.

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Never event: Termo introduzido em 2001 por Ken Kizer em referência a falhas no

cuidado à saúde particularmente chocantes (tais como cirurgia no lado errado) que nunca

devem acontecer. Há uma lista de eventos adversos que não deixam dúvidas (claramente

identificáveis e mensuráveis), sérios (que resultam em morte ou incapacidade) e

usualmente preveníveis. Como exemplos de never events têm-se amputação de membro

errado, suicídio, retenção de objetos, erros de medicação, lesões por pressão estágios 3 e

4 entre outros. Os never events elencados pelo National Quality Forum (NQF) são

considerados eventos sentinelas pela Joint Commission e esta exige realizar uma análise

de causa raiz (ACR) depois de um evento sentinela. Outras organizações recomendam,

além da ACR, o disclosure (processo em que se reconhece e se informa ao paciente ou à

família a ocorrência de um evento).

Segurança do Paciente: redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário

associado ao cuidado de saúde.

Gestão de Risco: aplicação sistêmica e contínua de iniciativas, procedimentos, condutas

e recursos na avaliação e controle de riscos e eventos adversos que afetam a segurança, a

saúde humana, a integridade profissional, o meio ambiente e a imagem institucional.

Dano: comprometimento da estrutura ou função do corpo e/ou qualquer efeito dele

oriundo, incluindo-se doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade ou disfunção,

podendo, assim, ser físico, social ou psicológico.

Cultura de Segurança: conjunto de valores, atitudes, competências e comportamentos

que determinam o comprometimento com a gestão da saúde e da segurança, substituindo

a culpa e a punição pela oportunidade de aprender com as falhas e melhorar a atenção à

saúde.

5. DESCRIÇÃO DAS AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS E DO PROCESSO DE

GERENCIAMENTO DE RISCOS

O Núcleo de Segurança do Paciente, em conformidade com a Portaria 529/2013, que

institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente, e a RDC 36/2013, que institui as Ações

para Segurança do Paciente, adota como escopo de atuação para os incidentes associados à

assistência à saúde as Seis Metas da Organização Mundial da Saúde, as quais foram abordadas

nos 6 Protocolos de Segurança do Paciente publicados nas Portarias MS 1377/2013 e 2095/2013.

Considerando o perfil assistencial do HU-FURG/Ebserh, para os anos de 2018/2019, o

NSP estabelece que devem ser implementados todos os protocolos de segurança previstos

Programa Nacional de Segurança do Paciente e também inclui os Protocolos de Prevenção de

Infecção da Corrente Sanguínea, Prevenção de Infecção do Trato Urinário, Prevenção de

infecção do Sítio Cirúrgico, Prevenção de Infecção do Parto Cesáreo, Prevenção de Infecção do

Trato Respiratório relacionado ao uso de Ventilação Mecânica, Medidas de Prevenção de

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Resistência microbiana e controle do uso de antimicrobianos, Controle do Fluxo de Pessoas no

Interior do Hospital e Protocolo de Prevenção de Suicídio.

O NSP considerou como metas atingidas do plano validado em 2016 as ações

relacionadas a Avaliação da Cultura de Segurança, Gestão de Riscos e Notificações de Eventos

Adversos.

Atualmente, estão implantados ou em fase de implantação, no HU-FURG os seguintes

protocolos:

Protocolo de Higienização das Mãos;

Protocolo de Identificação do Paciente;

Protocolo de Prevenção de Lesão por Pressão;

Protocolo de Prevenção de Quedas;

Protocolo de Prevenção de Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica;

Protocolo de Prevenção de Infecção do Trato Urinário Associado ao uso de SVD.

Estão em fase de elaboração e discussão os seguintes protocolos:

Protocolo de Prevenção de Infecção da Corrente Sanguínea;

Protocolo de Cirurgia Segura;

Protocolo de uso Seguro de Medicamentos;

Protocolo de Prevenção de Suicídio.

Serão elaborados os protocolos abaixo:

Protocolo de Prevenção de Infecção do Sitio Cirúrgico;

Protocolo de Prevenção de Infecção do Parto Cesáreo;

Protocolo de Comunicação efetiva entre os profissionais do serviço de saúde;

Prevenção da Resistência Microbiana e Controle do uso de Antimicrobianos;

Protocolo para Controle do Fluxo de Pessoas no Interior do Hospital;

Segurança na prescrição, uso e administração de sangue e hemocomponentes;

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O PSP tem como meta a implantação de todos os protocolos citados acima até o final de

2019.

6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de Referência Para o Programa Nacional de

Segurança do Paciente – Fundação Oswaldo Cruz – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

DF, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.095, de 24 de setembro de 2013. Aprova os

Protocolos Básicos de Segurança do Paciente.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim informativo: segurança do paciente

e qualidade em serviços de saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília, Jan-Jul de

2011. Volume 1, nº 1.

CAPUCHO HC, CASSIANI SHDeB. Necessidade de Implantar Programa Nacional de

Segurança do Paciente no Brasil. Revista Saúde Pública 2013; 47(4): 791-8.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013. Institui o Programa

Nacional de Segurança do Paciente (PNSP).

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.377, de 9 de julho de 2013. Aprova os Protocolos de

Segurança do Paciente.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº2095, de 24 de setembro de 2013 aprova os protocolos

básicos de segurança do paciente.

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução - RDC nº 36, de 25 de julho de 2013.: Institui ações

para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências.

Ministério da Educação (BR). Diretriz para Implantação dos Núcleos e Planos de Segurança do

Paciente nas Filiais EBSERH. Serviço de Qualidade Hospitalar. Diretriz SQH/CGQH/DAS, 2ª

Edição, 2016.

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ANEXO 1: PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 1: AVALIAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

Responsável

Líder de

equipe

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av.

Cultura de

Segurança

- Avaliar a

cultura de

segurança no

HU;

- Conhecer o

entendimento

dos

profissionais

da saúde sobre

o que é a

cultura de

segurança.

- Utilizar

ferramentas

que

possibilitem a

coleta de dados

Acerca da

cultura de

segurança

existente

Em toda a

instituição

SVSSP

Gerson

Machado

Rubia Salgado

Aplicar um

instrumento

capaz de medir

a percepção da

cultura de

segurança

pelos

trabalhadores

do HU

Foi

identificado

que a maior

barreira

encontrada

pelos

profissionais

foi a falta de

percepção

quanto ao

trabalho da

gerência nas

unidades

assistenciais

Campanhas

educativas

direcionadas

aos

profissionais

da instituição e

aos usuários.

Reavaliar em

2020

Promover a

cultura de

segurança em

todo o HU

Campanhas

educativas

relacionadas a

segurança do

paciente

Em toda a

instituição

SVSSP

NSP

2ª Semana de

segurança do

paciente

Foram

realizadas

sensibilizações

quanto a

cultura de

segurança

atingindo mais

de 400

colaboradores

Repetir

anualmente a

semana de

segurança do

paciente entre

outras ações

Contínuo

OBS.: Foi aplicado pela Enfª Rubia Salgado o Safety Attitudes Questionnaire, para avaliação da cultura de segurança

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 2: IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

Responsável

Líder de

equipe

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av. (a ser

realizado) Protocolo de

Identificação

do Paciente

Implantar e

fortalecer a

adesão ao

protocolo de

identificação

do paciente em

todas as

unidades

assistenciais da

instituição.

- Identificar

por meio de

pulseira

padronizada

todos os

pacientes

durante todo o

período da

internação;

- Estimular

todos os

profissionais a

utilizar a

pulseira como

identificador

do paciente;

- Produzir

indicadores

acerca da

identificação

do paciente.

Em toda a

instituição.

SVSSP

Gerson

Machado

Reduzir ao

mínimo

aceitável os

incidentes

relacionados a

identificação

dos pacientes

Prazo

Até o final de

2018

identificar

todos os

pacientes

internados e

atendidos no

SPA e Ala

Verde

Aumento do

número de

pacientes

identificados

corretamente

até obter 100%

dos pacientes

utilizando a

pulseira de

identificação

ou outro tipo

de

identificação

conforme o

protocolo

-Campanhas

informativas

direcionadas

aos

profissionais

da instituição,

pacientes e

familiares

acerca da

importância da

identificação

adequada do

paciente;

-Capacitação

dos

profissionais

da instituição

para o

fortalecimento

das ações do

protocolo.

-Investigação

das

notificações de

incidentes

relacionados a

identificação

do paciente;

-Realização de

senso mensal

para avaliação

da presença da

pulseira de

identificação

no corpo dos

pacientes

internados.

O protocolo foi elaborado e implantado no hospital e mensalmente é realizado o senso para verificar a adesão ao uso da pulseira de identificação.

Estamos em processo de implantação da identificação dos pacientes em atendimento no SPA e Ala Verde

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 3: MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is)

de

Execução

Setor

Responsável

Líder de

equipe

Meta

Resultados

Nova Ação Definida

Monitoriz. e

Avaliação

(a ser

realizado)

Protocolo de

Segurança

Comunicação

efetiva

entre

Profissionais

da Saúde

Promover

uma melhor e

mais efetiva

comunicação

entre os

profissionais

da saúde.

- Melhorar a

comunicação

entre as

equipes de

saúde

promovendo

maior

segurança no

atendimento

dos pacientes

e no trabalho

realizado, por

meio de ações

educativas e

inserção de

cultura de

segurança.

Elaborar

formulário

único para

passagem de

plantão

Informatizar

as evoluções

dos pacientes

Em toda a

instituição.

Svssp

SRAS

Divisão do

Cuidado

Divisão de

Enfermagem

Gerson

Machado

Clark

Theisen

Carolina de

Souza

Santos.

José

Gustavo

Penha

- Promover

conhecimento

acerca da

importância de

uma efetiva e

correta

comunicação

entre as equipes

da saúde e com

os pacientes.

Prazo. 2019

- Melhorar a

comunicação

entre as equipes

de saúde por

meio de

capacitações e

de mudanças no

sistema

informatizado

Elaborar um

protocolo de

comunicação

efetiva

Prazo:2019

Melhorar a

comunicação

entre as

equipes

principalmente

no que se

refere a

transmissão do

cuidado do

paciente.

- Desenvolvimento de

protocolo de

Comunicação Efetiva

(uso das técnicas read

back e SBAR); -Utilização de

indicadores para

avaliação da

efetividade desta ação;

- Campanhas

informativas

direcionadas aos

profissionais da

instituição, pacientes e

familiares acerca da

importância da correta

comunicação entre

eles;

- Capacitação dos

profissionais da

instituição para o

fortalecimento das

ações do protocolo;

- Desenvolver alertas

em prescrição

eletrônica, evitando

ordens verbais e

manuais.

- Análise de

indicadores

sobre a

comunicação

efetiva entre

profissionais da

saúde.

- Análise de

indicadores

sobre a

comunicação

efetiva entre

profissionais da

saúde com os

pacientes e

acompanhantes

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 4: MELHORAR A SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, NO USO E NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is)

de

Execução

Setor

responsáv

el

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação Definida

Monitoriz. e

Avaliação

(a ser

realizado)

Protocolo de

Segurança dos

Medicamentos

de alerta

elevado

Promover

práticas

seguras na

administração

adequada dos

medicamento

s de alto risco

- Divulgar a lista

de medicações de

alta vigilância a

todos os

profissionais da

saúde;

- Estimular todos

os profissionais a

notificarem

qualquer evento

adverso ligado às

medicações;

- Desenvolver

um protocolo para

o uso de

medicações de

alta vigilância;

- Instituir a dupla

checagem na

dispensação e na

administração de

medicamentos de

alta vigilância

Em toda a

instituição.

Setor de

Farmácia

Hospitalar

Núcleo de

Segurança

do

Paciente

Gisele

Senhorin

Alberto

de

Oliveira

Filho

-Promover

conhecimento

acerca das

medicações de

alta vigilância

do hospital

Prazo2018

- Reduzir ao

mínimo possível

os incidentes

relacionados ao

uso das

medicações de

alta vigilância e

de outras

medicações

Prazo:

Contínuo

Promover a

identificação

das medicações

de alta

vigilância com

etiquetas

coloridas

Melhoria em

alertas de

identificação e

no

armazenamento

das medicações

de alta

vigilância nas

unidades.

Redução do

número de

eventos

adversos

relacionado a

medicamentos

de alta

vigilância

- Produzir indicadores

acerca do

conhecimento, das

medicações de alta

vigilância;

- Campanhas

informativas

direcionadas aos

profissionais da

instituição, pacientes e

familiares acerca da

importância dos

cuidados com

medicações em geral e

com as de risco elevado;

- Capacitação dos

profissionais da

instituição para o

fortalecimento das

ações do protocolo;

- Mudanças no sistema

utilizado, com alertas, e

conferência de

dosagens;

-Validação da prescrição

médica por

Farmacêuticos Clínicos.

- Investigação

das

notificações de

incidentes

relacionados

ao uso de

medicações de

alta vigilância;

- Análise dos

indicadores

sobre

conhecimento

e práticas

seguras no uso

das

medicações.

Em Elaboração com alguns itens já implantados

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 5: ASSEGURAR CIRURGIA EM LOCAL DE INTERVENÇÃO, PROCEDIMENTO E PACIENTE CORRETOS

Estratégia

de

Segurança

Objetivo Ação

Local(is) de

Execução Setor

responsável

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação definida

Monit. e Av. (a ser

realizado) Protocolo de

Cirurgia

Segura

Elaborar e

Implantar o

Protocolo de

Cirurgia

Segura em

todos os

procedimentos

cirúrgicos

realizados na

instituição.

- Produção de

um modelo de

lista de

verificação de

Cirurgia Segura

adequado às

necessidades da

instituição;

- Checklist pré-

operatório

- Realização de

campanhas

informativas

direcionadas aos

profissionais do

centro cirúrgico

com vistas à

implantação da

lista de

verificação de

Cirurgia Segura.

Centro

Cirúrgico

SVSSP

Unidade de

Cirurgia/RP

A e CME

Gilliardia

de Moura

Utilização da

lista de

verificação de

Cirurgia Segura

em 100% dos

procedimentos

cirúrgicos

eletivos

realizados na

instituição.

Utilização do

Checklist pré-

operatório em

100% dos

pacientes

encaminhados

ao centro

cirúrgico para

cirurgias

eletivas.

Prazo:

2018

Análise dos

prontuários dos

pacientes

cirúrgicos para

avaliação da

adesão a lista

de verificação

de cirurgia

segura

- Realizar ações

informativas e

educativas direcionadas

aos profissionais do

centro cirúrgico com

vistas a implantação da

lista de verificação de

Cirurgia Segura;

- Selecionar uma

equipe cirúrgica para o

projeto piloto de

implantação;

- Partindo do projeto

piloto estender a

implantação

progressivamente as

demais equipes até

atingir a totalidade dos

procedimentos.

-Análise pelo

NSP das não

conformidades

apontadas nos

formulários

das listas de

verificação de

Cirurgia

Segura

preenchidos;

-Realização

periódica de

levantamentos

para avaliar os

índices de

utilização da

lista e a

qualidade dos

registros.

O protocolo de cirurgia segura já foi elaborada e foi realizado um contato inicial com a equipe do centro cirúrgico para implantação.

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 6: HIGIENIZAR AS MÃOS PARA EVITAR INFECÇÕES

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

responsáv

el

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

Definida

Monitoriz. e

Avaliação

(a ser

realizado)

Protocolo de

Higienização

das mãos

Orientar os

profissionais

da saúde

quanto a

importância

da correta

higienização

das mãos

para a

segurança

dos pacientes

e dos

próprios

funcionários

- Promover práticas

educativas que gerem

conhecimento e cultura de

segurança quanto à

importância da correta

higienização das mãos, aos

profissionais da saúde e

usuários do hospital;

- Realizar ações de

demonstração da correta

higienização das mãos em dias

especiais, como o dia nacional

e internacional para este fim,

utilizando de artifícios como o

luminol para que os

indivíduos possam analisar a

efetividade da higienização

que fazem em suas mãos, por

meio da técnica que estão

usando;

- Orientar a técnica correta

para uma eficaz higienização

das mãos;

-Distribuição de álcool gel em

frascos de bolso para a equipe

multiprofissional.

Em toda a

instituição.

Unidade de

Vigilância

em Saúde

SCIH

Karina

Pinheiro

Teixeira

Sibele

Ezequiel

-Promover

conhecimento

acerca da

Importância da

correta

higienização das

mãos a todos os

funcionários do

hospital;

Prazo: contínuo

-Estender o

plano educativo

aos pacientes e

acompanhantes;

-Reduzir os

níveis de

Infecção

Hospitalar, por

meio da cultura

de higienização

das mãos

Prazo: contínuo

Aumentar a

adesão dos

profissionais

quanto à

higiene das

mãos

Melhoria da

técnica

utilizada

pelos

profissionais

da saúde

para

higienizar

suas mãos

- Produzir

indicadores acerca

do conhecimento,

sobre a técnica

adequada para a

correta

higienização das

mãos;

- Seguimento das

campanhas

informativas

direcionadas aos

profissionais da

instituição,

pacientes e

familiares;

- Capacitação dos

profissionais da

instituição para o

fortalecimento das

ações do

protocolo, com o

despertar para a

cultura de

segurança.

Análise dos

indicadores

sobre

conheciment

o e práticas

adequadas de

higienização

das mãos,

focando sua

importância

na

diminuição

de taxas de

infecção

hospitalar.

Protocolo Implantado e Produzindo Indicadores

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 7: REDUZIR O RISCO DE QUEDAS

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

responsáve

l

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av. (a ser

realizado)

Protocolo de

Prevenção de

Quedas

Elaborar e

implantar o

protocolo de

risco de

quedas

Avaliar todos

os pacientes

internados

quanto ao

risco de

quedas

Identificar

adequadamente

os pacientes

com risco de

queda;

Divulgação e

capacitação dos

profissionais

quanto ao

protocolo

Gerar e divulgar

indicadores

Unidade de

Clínica

Médica e

SPA.

posteriorme

nte

Em toda a

instituição

SVSSP

Gilliardia de

Moura

Reduzir ao

mínimo

aceitável o

número de

quedas.

Prazo:

2017/2018

Capacitação dos

profissionais da

instituição para o

fortalecimento das

ações do protocolo,

com o despertar

para a cultura de

segurança, evitando

o risco de quedas

dos pacientes.

- Avaliação

periódica dos

pacientes com

risco de queda;

- Avaliação

periódica do

uso da pulseira

identificativa

do risco de

queda

- Investigação

das

notificações de

quedas

O protocolo está em implantação na UCM e SPA

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 8: REDUZIR AS LESÕES POR PRESSÃO (LP)

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

responsáv

el

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av.

(a ser

realizado)

Protocolo de

Prevenção

de Lesão por

Pressão

Elaborar e

implantar o

protocolo de

prevenção

de lesão por

pressão

- Produção de

indicadores sobre a

ocorrência de lesão por

pressão dentro da

instituição;

- Utilizar um

identificador visual

(“relógio” impresso)

demarcando os horários

para as trocas de

decúbito;

- Utilizar um

identificador visual para

os pacientes com risco

de LP;

- Divulgação e

implantação das ações

definidas no protocolo.

Unidade de

Clínica Médica

e,

posteriormente,

em todas as

unidades de

internação

Setor de

Vigilância

em Saúde

e

Segurança

do

Paciente

Unidade

de Gestão

de Riscos

Assistenci

ais

Ana Paula

Oliveira

Reduzir ao

mínimo

aceitável o

número de

LPs.

Prazo:

2018/19

- Reduzir ao

mínimo o

número de LPs

- Todos os

pacientes

internados

devem ser

avaliados para

risco de LP

através da

escala de

Braden

- Identificação

dos pacientes

com risco de

LPs por meio

de avaliação

diária pela

escala de

Braden.

- Identificar

visualmente os

pacientes com

risco para LP

- Estabelecer

medidas para

prevenção de

LP nos

pacientes com

risco.

- Avaliação

periódica dos

pacientes com

risco de ulcera

de pressão;

- Avaliação

periódica do

uso correto do

identificador

visual.

- Avaliação dos

prontuários para

verificação da

adesão ao uso

da escala de

Braden

- tratamento das

notificações de

LPs no

VIGIHOSP

Em implantação na UCM, SPA e UTI Geral

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 9: NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

responsável

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av. (a ser

realizado) Notificação de

Eventos

Adversos (EA)

- Promover o

estímulo as

notificações de

Eventos

adversos em

todo o hospital

-Mitigar a

ocorrência de

EA.

-Divulgar o

VIGIHOSP

nas unidades

de internação

--Estimular a

Notificação

dos eventos

Adversos

ocorridos no

hospital pela

equipe

assistencial.

-Divulgar os

índices das

notificações

para as

unidades de

internação

Em toda a

instituição.

Setor de

Vigilância em

Saúde e

Segurança do

Paciente e

Unidade de

Gestão de

Riscos

Assistenciais

Gerson

Machado Ana Paula

Oliveira

- Promover o

conhecimento

acerca da

importância da

Detecção e

Notificação de

EA

- Diminuir os

eventos

adversos a

partir do

fortalecimento

da cultura de

segurança. Prazo:

contínuo

- A serem

determinados

posteriormente

conforme

dados obtidos

a partir da

análise das

Notificações

de EA.

- Campanhas

educativas

direcionadas

aos

profissionais

da instituição e

usuários,

orientando

sobre a

importância da

detecção e

Notificação

dos EA.

- Mapear a

ocorrência dos

eventos

adversos para

posterior

intervenção.

-Investigação

das

notificações e

tratamento das

ocorrências

notificadas no

VIGIHOSP. - Realizar

reuniões com o

Núcleo de

Segurança do

Paciente para

elaborar Estratégias de

intervenção.

Em maio de 2017 o sistema foi implantado em todo o Hospital, gerando notificações, investigações e ações de melhorias.

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 10: GESTÃO DE RISCO

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

responsável

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av.

(a ser

realizado)

Gestão de

Risco

(GR)

-Fortalecer as

ações

relacionadas a

Gestão de

Riscos

- Mapear os

riscos de cada

unidade e

estabelecer um

plano de ação

para os

principais

riscos

identificados

Sensibilizar a

gestão

hospitalar

sobre a

importância

das ações da

Unidade de

Gestão de

Riscos

Levantar os

dados das

notificações no

Vigihosp por

unidade de

internação para

traçar um

PDCA

Em toda a

instituição.

SVSSP

Gerência de

Risco

Ana Paula

Oliveira

Gilliardia

Ferreira de

Moura

Coleta de

dados

centralizada na

UGRA

Divulgação de

boletins e

informes da

UGRA

Serviço

implantado e

com chefia

nomeada.

Local

estabelecido

com

infraestrutura

adequada para

execução das

atividades

Dados sendo

coletados

Elaboração de

relatórios para

a chefia

Aprimorar as

investigações

dos eventos

notificados

Gerar

indicadores

com metas de

melhoria.

.

Elaborar

relatórios para

tomada de

decisão da

gestão

A partir da nomeação da gerente de risco, e da implantação do Vigihosp em maio de 2017 iniciaram-se as investigações das notificações e o

gerenciamento de risco.

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 11: CONTROLE DE FLUXO DE PESSOAS NO INTERIOR DO HOSPITAL

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is)

de

Execução

Setor

Responsável

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av.

(a ser

realizado)

Controle de

fluxo de

pessoas no

interior do

hospital

Estabelecer

estratégias de

controle de

fluxo de

pessoas no

interior do

hospital

- Identificar todos

que adentram o

hospital por meio

de crachás ou

etiquetas.

- Estabelecer uma

cor para cada andar

ou unidade de

internação para que

os visitantes e

acompanhantes

recebam etiquetas

coloridas e circulem

somente nas

unidades

autorizadas

- Instalação de

catracas eletrônicas

para controle de

acesso

Em todo o

hospital

Divisão de

infraestrutura

Wilson

Oliveira

Junior

Identificar 100%

das pessoas que

circulam pelo

hospital.

- Diminuir o

fluxo de

pessoas no

interior do

hospital.

- Aumentar a

segurança para

os pacientes

internados e

trabalhadores

Meta discutida reunião do NSP outubro 2017

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 12: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO RESPIRATÓRIO RELACIONADO AO USO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is)

de

Execução

Setor

responsáv

el

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av.

(a ser

realizado)

Elaborar e

implantar um

Protocolo de

Prevenção de

PAV na UTI

Geral

Diminuir a

densidade de

incidência de

PAV na UTI

Geral

Elaborar um POP

de PAV.

Capacitar as

equipes

multiprofissionais

da UTI Geral

Gerar indicadores

para

acompanhamento

da adesão do

Bundle

UTI Geral

SVSSP

UTI Geral

SCIH

Gerson

Machado

Talita Werner

Reduzir em 30% a

incidência de PAV

em 4 meses. Início

em 1º/06/18

Implementar os 04

componentes do

Bundle até junho de

2018 com adesão

mínima de 70%.

Em outubro

de 2018 será

apresentado

relatório com

os dados

coletados no

período pelo

SCIH

Melhorias

serão

propostas

SCIH

SVSSP

Protocolo implantado na uti geral em 1º/06/2018

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 13: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

responsável

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av.

(a ser

realizado)

Elaborar e

implantar um

Protocolo de

Prevenção de

infecção da

corrente

sanguínea

Diminuir a

densidade de

incidência

infecção da

corrente

sanguínea

Elaborar um POP

de prevenção de

infeção da

corrente

sanguínea

Capacitar as

equipes

multiprofissionais

do HU

Gerar indicadores

para

acompanhamento

da adesão do POP

Áreas

assistenciais

SVSSP

SCIH

UGRA

Ana Paula

Oliveira

Implantar o

protocolo

reduzindo as

infecções da

corrente sanguínea

Protocolo em fase de validação

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 14: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA AO USO DE CATETER VESICAL DE DEMORA

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

responsável

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av.

(a ser

realizado)

Elaborar e

implantar um

Protocolo de

Prevenção de

infecção do

trato urinário

Diminuir a

densidade de

incidência

infecção do

trato urinário

Elaborar um

POP de

prevenção de

infeção do trato

urinário

Estabelecer

estratégias para

capacitar as

equipes

multiprofissiona

is do HU

Gerar

indicadores para

acompanhament

o da adesão do

POP

Áreas

assistenciais

SVSSP

SCIH

UGRA

Karina

Pinheiro

Teixeira

Ana Paula

Oliveira

Disponibilizar o

protocolo para todo

o hospital.

Formular uma

apresentação para

inserção na

plataforma 3EC

para capacitação

dos profissionais

Reduzir as

infecções urinárias

associadas ao uso

de SVD

Protocolo concluído

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 15: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO SÍTIO CIRÚRGICO

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

responsável

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av.

(a ser

realizado)

Elaborar e

implantar um

Protocolo de

prevenção de

infecção do

sítio cirúrgico

Diminuir a

densidade de

incidência

infecção em

cirurgias

limpas

Elaborar e

implantar um

Protocolo de

prevenção de

infecção do sítio

cirúrgico

Capacitar as

equipes

multiprofissionais

do HU

Gerar indicadores

para

acompanhamento

da adesão do POP

Áreas

assistenciais

SVSSP

SCIH

UGRA

Unidade de

Cirurgia/

CME/SRPA

Gisamara

Fontes de

Ávila

Reduzir as

infecções do Sitio

Cirúrgico,

principalmente das

cirurgias limpas.

Todas as equipes

devem estar

capacitadas em

relação ao

protocolo até o

final de 2019

Publicar os

indicadores

levantados

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 16: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO PARTO CESÁREO

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is)

de

Execução

Setor

responsá

vel

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av.

(a ser

realizado)

Elaborar e

implantar um

Protocolo de

prevenção de

infeção em

parto cesáreo

Diminuir a

densidade de

incidência

infecção em

partos

cesáreos

Elaborar e

implantar um POP

de prevenção de

infeção do parto

cesáreo

Capacitar as

equipes

multiprofissionais

do

C.O e Maternidade

Gerar indicadores

para

acompanhamento

da adesão do POP

Centro

Obstétrico

e

Maternida

de

SVSSP

SCIH

Unidade

Materno

infantil

Jurema Pontes

Reduzir as

infecções do parto

cesáreo

Conscientizar as

equipes em relação

as ações para

prevenção da

infecção.

Publicar

indicadores

relacionados ao

parto cesáreo

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 17: PREVENÇÃO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA E CONTROLE DO USO DE ANTIMICROBIANOS

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

responsável

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av.

(a ser

realizado)

Estabelecer

um perfil

microbiológico

do HU

Elaborar um

manual para

uso de

antibióticos

Fazer o

controle de

antimicrobian

os na

prescrição

médica

Prevenir a

resistência

microbiana

Orientar os

profissionais

quanto ao uso

adequado de

antimicrobianos

Reduzir o uso

de

antimicrobianos

no HU

Elaborar e

divulgar perfil

de resistência

microbiano

Fazer

campanhas e

orientações para

as equipes

medicas

referente ao uso

adequado de

antimicrobianos

Controlar

através da

prescrição

eletrônica o uso

dos

antimicrobianos

Unidades

assistenciais

SVSSP

UGRA

SCIH

Karina

Teixeira

Divulgar o perfil

dos

microrganismos das

principais

patologias

encontradas no HU

Reduzir em 30% o

uso de

antimicrobianos em

1 ano a partir da

data de implantação

do manual.

Controlar a

prescrição de

antimicrobianos de

todos os pacientes

em 1 ano após a

implantação do

manual.

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 18: SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE SANGUE E HEMOCOMPONENTES

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

responsá

vel

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av.

(a ser

realizado)

Elaborar um POP

para orientações

quanto a

prescrição, uso e

administração de

hemocomponentes

Reduzir os riscos na

administração de

hemocomponentes

Reduzir o uso de

hemocomponentes

Melhorar a

qualidade da

prescrição de

hemocomponentes

Levantar dados

quanto ao número

de

hemocomponentes

administrados no

hospital

Capacitar as

equipes quanto aos

cuidados

relacionados ao uso

de

hemocomponentes

Produzir

indicadores

relacionados ao uso

e eventos adversos

quanto ao uso de

hemocomponentes

Unidades de

internação e

emergência

SVSSP

UGRA

SCIH

Gerson

Machado

Obter indicadores

relacionados ao uso

de

hemocomponentes.

Reduzir os eventos

adversos

relacionados ao uso

de

hemocomponentes

Reduzir o uso

desnecessário de

hemocomponentes

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PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

META 19: PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE SUICÍDIO

Estratégia de

Segurança

Objetivo

Ação

Local(is) de

Execução

Setor

responsável

Líder

Meta

Resultados

Nova Ação

definida

Monit. e Av.

(a ser

realizado)

Elaborar um

Protocolo de

Prevenção de

Suicídio

Identificar

precocemente os

pacientes em risco

de suicídio

Estabelecer um

fluxo de

atendimento/

encaminhamento

para os pacientes

em risco de

suicídio

Capacitar os

profissionais para

identificação precoce

do risco de suicídio

nos pacientes

atendidos no HU

Divulgar as formas

de encaminhamento

destes pacientes

Em todas as

unidades de

internação e

ambulatórios

SVSSP

Unidade de

Atenção

Psicossocial

Gerson

Machado

Dinarte

Ballester

Minimizar o

risco de suicídio

dos pacientes

atendidos no

HU

Todos os

pacientes

identificados

como de risco

sejam

devidamente

atendidos/

encaminhados

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1° pavimento, Asa Sul

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