diário indústria&comércio - 30 de março de 2016

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Publicações oficiais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A5 www. icnews.com.br Acesse a edição digital CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected] oPiniÃo bRAsileiRo QueR Consenso de oPosiÇÃo eM FoZ O deputado Chico Bra- sileiro (PSD) quer que as oposições ao atu- al prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira, tenham um candida- to de consenso nas eleições de outubro. Paulo MacDonald, o mais bem situado dos possíveis candidatos, com grande densidade eleitoral, responde a 56 ações judiciais. E tem condenações em segundo grau. Página A3 Aroldo Murá Registro Positivo MPF entrega mais de 2 milhões de assinaturas de apoio a projeto anticorrupção Um ano após o início da campanha 10 Medidas Contra a Corrupção, o Ministério Pú- blico Federal (MPF) entregou ontem mais de 2 milhões de assinaturas de apoio ao projeto de iniciativa popular que tem como objetivo tornar mais eficazes as leis de combate à corrupção. O conjunto de medidas, entregue à Frente Parlamentar de Combate à Corrupção da Câmara por entidades da sociedade civil que apoiaram a campanha, tem como eixo central a bus- ca pelo aperfeiçoamento da legislação, tanto no campo re- pressivo quanto no preventivo à corrupção. “A impunidade alimenta a corrupção. É um combustível para a corrupção, considerando o fato de que a falta de perspectiva de resposta acaba incentivando as práticas delitivas”, disse à Agência Bra- sil o coordenador da Câmara de Combate à Corrupção do MPF, o subprocurador-geral da República, Nicolao Dino. Curitiba, quarta-FEira, 30 dE março dE 2016 | ano XLiX | Edição nº 9512 | r$ 2,00 desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM Contas de luz terão bandeira verde em abril, sem acréscimo de valor para o consumidor Chega ao Brasil o Audi TTS Coupé Samsung apresenta Galaxy S7 e Galaxy S7 edge no Brasil Juro do cheque especial atinge 293,9% ao ano, segundo BC Ministro fará defesa da presidente em Comissão PMDB sela rompimento com o governo Dilma Reunião do diretório nacional do PMDB, em Brasília, que oficializou o desembarque do governo federal Partido aprova saída por aclamação e proíbe filiados de ocupar cargos. PMDB era um aliado do PT havia 13 anos, desde o primeiro governo Lula Nacional A4 O ministro da Fazenda, Nelson Bar- bosa, disse não ver nenhum tipo de pro- blema em defender a presidente Dilma Rousseff perante a Comissão do Impe- achment. Ele participou de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal e disse ter sido sur- preendido pela possível escolha dele para fazer a defesa da presidente. Nacional A4 Economia A3 Porto de Paranaguá reduz tempo de carregamento de grãos Prazo para empresas fazerem a declaração fiscal encerra quinta O primeiro navio de soja concluiu no domingo a operação em uma nova modalidade de carregamento, o Super Berço. Em apenas 33 horas, o navio Innovation carregou 63.307 toneladas do produto Geral A2 A Declaração de Informa- ções Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS) ocorre anualmente para as empresas optantes pelo Simples Nacional. O prazo se encerra amanhã, menos para empresas que tiveram proces- sos de fusão, cisão ou incorpo- ração, que poderão entregar até o último dia do mês seguinte ao evento. Segundo Edson Lopes, gerente de inteligência fiscal da Alterdata Software, serão decla- rados pontos importantes pela DEFIS que não são abrangidos pelas declarações mensais. Página A7 A partir de 1º de abril, a bandeira tarifária das contas de energia elétrica será a verde e não haverá nenhum acréscimo de valor para os consumidores. A bandeira que vai vigorar no próximo mês foi decidida ontem em reunião da diretoria da Agên- cia Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Nacional A4 A Audi anuncia a chegada ao mercado brasileiro da versão mais apimentada do TT, o TTS Coupé. Em versão única de acabamento, o carro tem preço sugerido de R$ 299.990. O esportivo faz parte da exclusiva linha de modelos S da marca. Nacional A4 A Samsung apresenta no Brasil seus novos lançamentos da família Galaxy S: o Galaxy S7 e Galaxy S7 edge. Tomando como base seu antecessor, os aparelhos mantém o padrão de vidro e metal em seu corpo. Página A11

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Page 1: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Publicações oficiais

Municípiode Fazenda Rio Grande

Edital na Página 00 Publicação de 01 edital somente.

Editais na Página 00 Publicação de mais de 01 edital na mesma página.

Editais nas Páginas 00 e 00 Publicação de mais de 01 edital em páginas distintas.

Editais na Página A5

www.icnews.com.br

Acesse a edição digital

CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected]

oPiniÃo

bRAsileiRo QueR Consenso de oPosiÇÃo eM FoZ

O deputado Chico Bra-sileiro (PSD) quer que as oposições ao atu-al prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira, tenham um candida-to de consenso nas eleições de outubro. Paulo MacDonald, o mais bem situado dos possíveis candidatos, com grande densidade eleitoral, responde a 56 ações judiciais. E tem condenações em segundo grau.

Página A3

AroldoMurá

Registro PositivoMPF entrega mais de 2 milhões de assinaturas de apoio a projeto anticorrupção

Um ano após o início da campanha 10 Medidas Contra a Corrupção, o Ministério Pú-blico Federal (MPF) entregou ontem mais de 2 milhões de assinaturas de apoio ao projeto de iniciativa popular que tem como objetivo tornar mais eficazes as leis de combate à corrupção. O conjunto de medidas, entregue à Frente Parlamentar de Combate à Corrupção da Câmara por entidades da sociedade civil que apoiaram a campanha,

tem como eixo central a bus-ca pelo aperfeiçoamento da legislação, tanto no campo re-pressivo quanto no preventivo à corrupção. “A impunidade alimenta a corrupção. É um combustível para a corrupção, considerando o fato de que a falta de perspectiva de resposta acaba incentivando as práticas delitivas”, disse à Agência Bra-sil o coordenador da Câmara de Combate à Corrupção do MPF, o subprocurador-geral da República, Nicolao Dino.

Curitiba, quarta-FEira, 30 dE março dE 2016 | ano XLiX | Edição nº 9512 | r$ 2,00

desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ.

&DiárioIndústria ComércioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

Contas de luz terão bandeira verde em abril, sem acréscimo de valor para o consumidor

Chega ao Brasil o Audi TTS Coupé

Samsung apresenta Galaxy S7 e Galaxy S7 edge no Brasil

Juro do cheque especial atinge 293,9% ao ano, segundo BC

Ministro fará defesa da presidente em Comissão

PMDB sela rompimento com o governo Dilma

Reunião do diretório nacional do PMDB, em Brasília, que oficializou o desembarque do governo federal

Partido aprova saída por aclamação e proíbe filiados de ocupar cargos. PMDB era um aliado do PT havia 13 anos, desde o primeiro governo Lula

Nacional A4

O ministro da Fazenda, Nelson Bar-bosa, disse não ver nenhum tipo de pro-blema em defender a presidente Dilma

Rousseff perante a Comissão do Impe-achment. Ele participou de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos

do Senado Federal e disse ter sido sur-preendido pela possível escolha dele para fazer a defesa da presidente.

Nacional A4

Economia A3

Porto de Paranaguá reduz tempo de carregamento de grãos

Prazo para empresas fazerem a declaração fiscal encerra quinta

O primeiro navio de soja concluiu no domingo a operação em uma nova modalidade de carregamento, o Super Berço. Em apenas 33 horas, o navio Innovation carregou 63.307 toneladas do produto

Geral A2

A Declaração de Informa-ções Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS) ocorre anualmente para as empresas optantes pelo Simples Nacional. O prazo se encerra amanhã, menos para

empresas que tiveram proces-sos de fusão, cisão ou incorpo-ração, que poderão entregar até o último dia do mês seguinte ao evento. Segundo Edson Lopes, gerente de inteligência fiscal da

Alterdata Software, serão decla-rados pontos importantes pela DEFIS que não são abrangidos pelas declarações mensais.

Página A7

A partir de 1º de abril, a bandeira tarifária das contas de energia elétrica será a verde e não haverá nenhum acréscimo de valor para os consumidores. A bandeira que vai vigorar no

próximo mês foi decidida ontem em reunião da diretoria da Agên-cia Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Nacional A4

A Audi anuncia a chegada ao mercado brasileiro da versão mais apimentada do TT, o TTS Coupé. Em versão única de acabamento, o carro tem preço sugerido de R$ 299.990. O esportivo faz parte da exclusiva linha de modelos S da marca.

Nacional A4

A Samsung apresenta no Brasil seus novos lançamentos da família Galaxy S: o Galaxy S7 e Galaxy S7 edge. Tomando como base seu antecessor, os aparelhos mantém o padrão de vidro e metal em seu corpo.

Página A11

Page 2: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Retornam as condições para chuvas em boa par-te do Paraná. O tempo segue quente, abafado, em todo Estado. Neste ambiente há previsão de chuvas isoladas nas diversas regiões paranaenses, prefe-rencialmente entre a tarde e noite. O risco é maior entre o leste (litoral e RMC), Campos Gerais e o Nor-te Pioneiro.

Mín.: 17°Máx.: 25°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

Inflação que castigaA inflação tem preocupado a maior parte do país, for-

mada pelos brasileiros com salário baixo ou médio, o qual muitas vezes termina antes do fim do mês. Os alimentos, sem dúvida, estão entre as maiores preocupações, pois são os produtos que têm registrado os maiores aumentos de preço. Diante de tudo isso, porém, algumas quedas nos índices inflacionários dão uma certa indicação de que as coisas podem melhorar para o bolso do consumidor. O problema, no entanto, é que as reduções são pontuais. A inflação prejudica o bolso do cidadão em vários aspectos. Quando os preços sobem, a renda do trabalhador fica comprometida, provocando, por exemplo, uma deprecia-ção nos rendimentos da poupança. Afinal, de que adianta ganhar um rendimento de, por exemplo, 3,47% na cader-neta se a inflação aumentar 3,75%?

Mas, segundo o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, existem dados que ‘mostram um início de reequilíbrio das contas brasileiras’. Ele também afirmou que há sinais de redução da inflação. Seria ótimo se todos os cidadãos tivessem o mesmo otimismo demonstrado pelos integrantes do governo. Levando em conta que a meta estipulada pelo BC para o teto da inflação é muito menor do que as taxas registradas, conclui-se que há muito trabalho para a equipe de Dilma Rousseff.

El Niño pErdE força, mas dEixa Estragos Na produtividadE da soja

Editais do programa dE iNcENtivo à cultura são libErados

Arte: Roque Sponholz..

A Fundação Cultu-ral de Curitiba abriu as consultas públicas dos editais do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Prefeitura de Curitiba. Até às 23h59 do dia 12 de abril de 2016 ficam abertas as consultas para os editais Livre, Ações Culturais Regionalizadas em Curi-tiba e Pesquisa do Fundo Municipal da Cultura. A consulta pública do Me-cenato Subsidiado 2016 estará disponível até às 23:59 horas de domin-go, dia 17 de abril. No dia 5 de abril, às 19h, o Conselho Municipal de Cultura realiza no Palácio dos Estudantes uma consulta pública presencial.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

As chuvas ocorridas na região Sul do Brasil, em especial no Paraná, entre setembro de 2015 e o início de fevereiro de 2016, devido ao fe-nômeno El Niño, tive-ram impacto na cultura da soja, com reflexo direto na produtividade e na qualidade da pro-dução. Neste momento, o Paraná caminha para o final da colheita da soja, restando apenas áreas localizadas ao Sul do Estado.

Nas lavouras de grãos de verão, como soja, milho e feijão da primeira safra (2015/16), as perdas foram mais acentuadas nas regiões do Norte Pioneiro e Central.

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

Porto reduz tempo de carregamento de grãosTempo de carregamento normal de um navio é 48 horas, sendo que no testeda modalidade Super Berço o tempo foi reduzido em 15 horas

atRacação

O Porto de Paranaguá acaba de testar um sistema que

vai tornar mais rápido o carrega-mento de grãos no Corredor de Exportação. O primeiro navio de soja concluiu no último domingo a operação em uma nova moda-lidade de carregamento, o Super Berço. Em apenas 33 horas, o navio Innovation carregou 63.307 toneladas do produto.

O tempo de carregamento normal de um navio é 48 horas, sendo que nesta modalidade o tempo de carregamento foi re-duzido em 15 horas, gerando um ganho operacional de 31,25%.

A operação foi feita pelo Ter-minal da Interalli e inaugurou uma nova regra da Administração dos Portos de Paranaguá e Anto-nina (Appa) – prevista na Ordem de Serviço 001/2016 – e que dá prioridade de atracação para em-barcações que se comprometem a concluir um embarque de 65 mil toneladas em até 36 horas.

De acordo com o diretor-pre-sidente da Appa, Luiz Henrique Divino, a nova regra operacio-nal tem como objetivo atender

O primeiro navio de soja concluiu no último domingo a operação em uma nova modalidade de carregamento, o Super Berço. Em apenas 33 horas, o navio Innovation carregou 63.307 toneladas do produto

a grande demanda de granéis sólidos previstas para carga e descarga no Porto de Paranaguá e consequente necessidade de dar maior agilidade às operações. O berço utilizado para as atracações

prioritárias será o 213 do Corre-dor de Exportação.

“Queremos reduzir cada vez mais o tempo de espera para atracação e esta medida só está sendo possível porque adquiri-

mos novos shiploaders que têm condições de operar com duas correias simultâneas de abasteci-mento de carga, com capacidade de 2 mil toneladas por hora”, declarou Dividino.

Tubotecas completam três anos com a marca de 241 mil livros arrecadados

cultura

Em seu terceiro ano de funcio-namento, as Tubotecas contabili-zaram 241 mil livros arrecadados e continuam cumprindo seu objetivo de mobilizar empresas e sociedade para a promover a circulação de livros e o incen-tivo à leitura. Além de garantir

um acervo sempre renovado, a participação da comunidade com doações de livros também ajuda a abastecer mais de 40 instituições em Curitiba e na re-gião metropolitana. Desde 2013, foram 145.662 livros colocados nas Tubotecas e mais de 40 mil

obras repassadas para bibliotecas comunitárias, ONGS, associações de moradores, escolas, hospitais e penitenciárias.

Desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) em parceria com a Fundação Cultural

de Curitiba (FCC) e a Urbanização de Curitiba (Urbs), as Tubotecas são minibibliotecas instaladas em estações-tubo da cidade. Nelas, o usuário do transporte público empresta a obra de seu interesse e pode devolvê-la em qualquer uma das Tubotecas da cidade.

abastEcimENto

Uma série de obras e repa-ros está sendo feita nas cinco unidades da Ceasa do Paraná, empresa vinculada à Secretaria de Agricultura e do Abastecimento. São trabalhos necessários para melhorar a estrutura dos merca-dos e que têm investimentos de R$ 1.450 mil.

“Alguns são rotina, como a limpeza de bueiros e troca de luminárias. Já as obras de adaptações e reformas do novo pavilhão do Mercado de Flores, na Ceasa de Curitiba, com ram-pas de acesso e construção de tubulações, instalações elétricas e hidráulicas proporcionarão maior

visibilidade ao setor”, diz o diretor presidente da empresa, Natalino Avance de Souza.

A pavimentação de 16 mil metros quadrados da Ceasa de Curitiba está sendo refeita com a utilização de 200 toneladas de asfalto para o recapeamento das vias de circulação da unidade. Outra medida que busca facilitar o acesso e trânsito no mercado são as demarcações e pinturas das faixas indicando o fluxo de veícu-los, assim como as áreas internas de estacionamento. Uma equipe cuida da recomposição e criação de mais calçadas na unidade.

O sistema de iluminação da

Ceasa de Curitiba recebe reparos para ampliar a luminosidade à noite e de madrugada. São troca-das 75 luminárias em 47 postes de 20 metros. “Isso ajudará na segurança e circulação dentro da unidade”, explica o enge-nheiro civil Marco Antônio de Figueiredo, gerente da Divisão de Manutenção e Engenharia (Diman) da Ceasa Paraná. “A rede elétrica recebe ainda rea-dequações para o aumento da qualidade no fornecimento de energia aos permissionários e para diminuir a incidência de desligamentos acidentais”, acrescenta ele.

Ceasa Paraná intensifica obras e reparos nas cinco unidades

Cartão amplia tempo de semáforo para pessoas com deficiência

Pessoas com deficiência que moram em Curitiba passam a contar, a partir de agora, com o Cartão Respeito, que amplia em até 50% o tempo de sinal aberto para travessia em 31 semáforos da cidade. Lançada ontem pelo pre-feito Gustavo Fruet, a novidade amplia o alcance dos semáforos inteligentes, que até agora só podiam ser utilizados por pessoas com dificuldades de locomoção

que possuem o Cartão Transporte Isento.

O novo cartão é parte do Plano Municipal de Acessibilidade e Inclusão para a Pessoa com De-ficiência, também ontem. Ele é gratuito e pode ser solicitado por qualquer pessoa com dificuldade de locomoção, desde que não te-nha Cartão Transporte Isento.

Iniciativa da Urbs, em parce-ria com a Secretaria Municipal da

Pessoa com Deficiência, o novo cartão não possui restrição de renda, o que significa que qual-quer pessoa com dificuldade de locomoção pode ser beneficiada. Lançado no ano passado pela Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), o projeto dos semáforos inteligentes já beneficia em torno de 190 mil pessoas que possuem Cartão Transporte na modalidade Isento.

iNclusão

Projetos de iluminação pública são concluídos

curitiba

Os projetos para a nova ilu-minação pública da Travessa Nestor de Castro e Alameda Au-gusto Stelfeld foram finalizados pela Secretaria Municipal de Obras Públicas. Os estudos são complementares à primeira fase do projeto de modernização de iluminação do Centro Histórico, já antecipado pela Prefeitura no final de janeiro deste ano, e que está em processo licitatório.

Os projetos integram o Plano de Iluminação Pública lançado pelo prefeito Gustavo Fruet em 2015 e que está sendo executado em praças, parques, ruas e en-torno de equipamentos públicos, prioritariamente instalados em regiões periféricas da cidade.

Para a Travessa Nestor de Castro foi necessário o desen-volvimento de um projeto lumi-notécnico especial e, por esse motivo, não foi enquadrado na primeira fase do projeto de ilu-minação criado para o Centro Histórico.

“Foi um trabalho bastante complexo porque tivemos que pensar maneiras diferentes para contemplar com iluminação os pontos de ônibus, estações-tubo, a trincheira Nestor de Castro-Au-gusto Stelfeld e também os mu-rais do Poty”, afirmou o diretor da Secretaria Municipal de Obras, Fábio Ribeiro de Camargo.

Page 3: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | A3 EconomiaDiário Indústria&Comércio

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

TAXAS NAS ALTURAS

Juro do cheque especial atinge 293,9% e o dos cartões, 447,5%A taxa média de juros cobrada das famílias subiu para 68% ao ano. A inadimplência do crédito ficou estável em fevereiro em 6,2%

A taxa do cheque especial chegou a 293,9% ao ano, alta de 1,6 ponto percentual a relação a janeiro, informou ontem o Banco Central (BC). Os juros do cheque especial voltaram ao patamar recorde do início da série histórica, iniciada em julho de 1994 (293,9%).

A taxa do rotativo do cartão de crédito também subiu em fevereiro. O rotativo é o cré-dito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Essa é a modalidade com taxa de juros mais alta na pesquisa do BC. Em fevereiro, a taxa chegou a 447,5% ao ano, com alta de 8 pontos percentuais em relação a janeiro. Essa taxa do rotativo do cartão de crédito é a mais alta da série histórica, iniciada em 2011.

A taxa média das compras parceladas com juros, do parce-lamento da fatura do cartão de crédito e dos saques parcelados, subiu 1,1 ponto percentual para

145,6% ao ano.A taxa do crédito consigna-

do (com desconto em folha de pagamento) subiu 0,2 ponto percentual para 29,5% ao ano. A taxa do crédito pessoal (sem operações consignadas) aumen-tou 4,3 pontos percentuais para 122,8% ao ano.

FAMÍLIASA taxa média de juros cobra-

da das famílias subiu 1,6 pontos percentuais para 68% ao ano. A inadimplência do crédito, con-siderados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas, ficou estável em fevereiro - compara-da a janeiro - em 6,2%.

No caso das empresas, a taxa de inadimplência também não foi alterada, permanecen-do em 4,7% em fevereiro. A taxa média de juros cobrada das pessoas jurídicas subiu 0,2 ponto percentual para 31,9% ao ano.

Esses dados são do crédito livre em que os bancos têm au-

tonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros.

No caso do crédito direcio-nado (empréstimos com regras definidas pelo governo, desti-nados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraes-trutura) a taxa de juros para as pessoas físicas recuou 0,2 ponto percentual para 9,7% ao ano. A taxa cobrada das empresas caiu 0,5 ponto percentual para 11,8% ao ano. A inadimplência das famílias ficou em 2,2%, alta de 0,1 ponto percentual, e das empresas subiu 0,1 ponto percentual para 1%.

O saldo de todas as opera-ções de crédito concedido pelos bancos voltou a cair em feverei-ro, quando chegou a R$ 3,184 trilhões, com redução de 0,5%, em relação a janeiro. Esse valor correspondeu a 53,6% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB), com uma redução de 0,4 ponto percentual em relação a janeiro.

COMÉRCIO

Vendas em supermercados caem 1,61% de janeiro para fevereiro

As vendas do setor super-mercadista tiveram queda de 1,61% em fevereiro na compa-ração com janeiro deste ano e alta de 2,92% em relação a fevereiro de 2015, de acordo com o Índice Nacional de Ven-das da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

No acumulado dos dois primeiros meses deste ano, as vendas caíram 0,36%, na com-paração com o mesmo período do ano passado.

Em valores nominais, as vendas tiveram queda de 0,73% em fevereiro, comparadas às de janeiro, e alta de 13,64% com relação a fevereiro de 2015. No acumulado do ano, houve

crescimento de 10,22%. “Janeiro veio com um nú-

mero negativo forte, mas feve-reiro já apresenta um número melhor com relação ao ano pas-sado. Mostra certa recuperação porque, apesar de muitos indi-cadores ruins, nosso varejo tem apresentado um número melhor do que vinha tendo. Sempre le-vando em consideração que em fevereiro tivemos carnaval e o ano bissexto, com um dia a mais no mês”, disse o presidente do Conselho Consultivo da Abras, Sussumu Honda.

A cesta de produtos Abras-mercado – que analisa 35 pro-dutos de largo consumo – teve alta de 0,88%, passando de

R$ 452,22 em janeiro para R$ 456,22 em fevereiro.

Entre os produtos com as maiores altas estão: ovo (9,46%), a farinha de mandioca (7,31%), arroz (6,69%) e feijão (4,87%). As maiores quedas ficaram com tomate (-14,39%) e pernil (-4,73%).

“Houve influências pon-tuais em alguns produtos. Em janeiro e fevereiro, choveu muito em algumas regiões. O preço do arroz aumentou por-que choveu no Rio Grande do Sul no momento da colheita e isso diminuiu a oferta”, disse o diretor de Relacionamento da GK, empresa que faz a pesquisa, Marco Aurélio.

No acumulado dos dois primeiros meses deste ano, as vendas caíram 0,36%, na comparação com o mesmo período do ano passado

Ministro da Fazenda diz que espera volta do crescimento em 2017

O ministro da Fazenda, Nel-son Barbosa, disse ontem que o governo já tem dados que indicam o início de reequilíbrio das contas públicas e que espe-ra a volta do crescimento em 2017, com manutenção nos anos seguintes. Para isso, espera a aprovação no Congresso Nacio-nal de medidas enviadas pelo Executivo como as mudanças do ajuste fiscal. Barbosa participa de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal para explicar as

medidas do governo para equili-brar as contas públicas.

Ele destacou o ajuste rápido que tem ocorrido no setor externo e disse que o Banco Central (BC) tem novas perspectivas para o déficit em conta corrente, um dos principais indicadores das contas externas. Na semana passada, na mesma comissão, o presidente do BC, Alexandre Tombini, já tinha informado que o déficit em conta corrente, um dos principais indicadores das transações do Brasil com outros países, deve

recuar para US$ 30 bilhões, com a balança comercial atingindo saldo de US$ 30 bilhões. Outro fator destacado pelo ministro é a redução da inflação.

“Temos dados que mostram um início de reequilíbrio das contas brasileiras. No setor externo está ocorrendo um ajuste mais rápido do que o esperado. Há sinais de redução da inflação. Porém, ainda temos o desafio de estabilizar o nível da atividade econômica”, disse Nelson Barbosa.

O deputado estadual Chico Brasileiro (PSD) tem se manifestado favorável ao lan-çamento de uma candidatura de consenso do grupo de oposição ao atual prefeito. No caso, os dois nomes que despontam são o dele próprio e do ex-prefeito Paulo MacDonald.

Brasileiro, tem trabalhado na cons-trução de sua pré-candidatura, mantendo conversações com diversos segmentos da sociedade e partidos. Em sua opinião, a confirmação do candidato desse grupo político 'deverá ocorrer somente a partir de junho'.

Por enquanto, ele não cogita se desin-compatibilizar do mandato em função da

questão eleitoral.O assunto sucessão municipal em

cidades como Foz do Iguaçu e Curitiba foi tema abordado neste espaço, ontem, 29, e é agora ampliado com esta nova análise de Foz.

AS CONDENAÇÕES JUDICIAIS

Com relação aos problemas judiciais de Paulo MacDonald, há o entendimento de que, mesmo com condenação em segunda instância por colegiado (TJ-PR),

o ex-prefeito poderá lançar candidatura. Neste caso, ele correrá o risco de impug-

nação em primeira e segunda instâncias

(TRE) durante o processo eleitoral.A confirmação de sua candidatura

ou não somente ocorreria no TSE, onde já houve entendimento em 2014 de que, para configurar inelegibilidade, deverá estar comprovada “conduta ímproba que acarrete danos ao erário e enriquecimento ilícito”. Ou seja, além do dolo, deverá se confirmar o benefício próprio no exercí-cio do mandato. Até agora, o ex-prefeito não deu sinais de que vá recuar em sua candidatura. Ao contrário, tem alimen-tado a mídia de Foz do Iguaçu com essa possibilidade. No caso, ele correria o risco de se lançar candidato aguardando uma manifestação do TSE sobre sua ine-legibilidade.

PARA ENTENDER MELHORVale a pena ler esta matéria, da semana

passada:h t t p : / / w w w . b o c a m a l d i t a .

com/1119827218/paulo-mac-donald-recebe-nova-condenacao-de-segunda-instancia/

Sobre o entendimento do TSE, segue uma decisão de 2014:

h t t p : / / w w w . m i g a l ha s . c o m . b r /Quentes/17,MI208362,81042-Condenacao+por+improbidade+administrativa+nao+e+suficiente+para+fazer

56 AÇÕESPaulo MacDonald enfrenta pelo menos

56 ações movidas pelo Ministério Público do Estado – 16 nas varas criminais e 40 nas varas cíveis. A informação é do HLucas, de Foz do Iguaçu:

h t t p : / / w w w . h l u c a s . c o m . b r /blog/2015/11/18/em-sentenca-juiz-fe-deral-diz-que-mac-donald-tem-que-ser-alijado-da-vida-publica-2/

https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

Vista aérea do centro de Foz

Chico Brasileiro quer nome de consenso em Foz

Chico Brasileiro

SHAKEPEARE NO GRACIOSA

“Paulo MacDonald enfrenta pelo menos 56 ações movidas pelo Ministério Público do Estado – 16 nas

varas criminais e 40 nas varas cíveis”

“Com relação aos problemas judiciais de Paulo MacDonald, há o entendimento de que, mesmo com condenação em segunda instância por colegiado (TJ-PR), o ex-prefeito poderá lançar candidatura. Neste

caso, ele correrá o risco de impugnação em primeira e segunda instâncias (TRE) durante o processo eleitoral.”

O Graciosa Country Club, em parceria com a Universidade Federal do Paraná, o UniBrasil Centro Universitário e o Solar do Rosário, promoveu na semana, em Curitiba o lançamento nacional do programa global Shakespeare Lives, em homenagem aos 400 anos da morte do poeta e dramaturgo William Shakespeare. Teve a presença do Embaixador do Reino Unido no Brasil, Alex Ellis, do diretor do British Council, Eric Klug, do ator, Thiago Lacerda, e de diversos convidados que prestigiaram o lançamento na Sede Social do clube.

SHAKEPEARE (2)“Muito nos honra que a cidade de

Curitiba tenha sido escolhida para abrir, no

Brasil, as comemorações dos 400 anos da morte do grande dramaturgo inglês William Shakespeare. E tal escolha foi proposital, já que a capital abriga o projeto Shakespeare Digital Brasil - um site dedicado ao estudo da obra deste grande dramaturgo que reúne

textos, vídeos e podcasts. É o mais completo portal shakespea-

riano do país, do qual participam alguns dos maiores atores brasileiros como Fer-nanda Montenegro, Miguel Falabella, Vera Holtz, Maitê Proença e, presente conosco, Thiago Lacerda”, explica a professora Lia-na Leão, que é coordenadora do projeto ao lado do professor Carlos Alberto Martins da Rocha, na Universidade Federal do Paraná (UFPR).

O programa “Shakespeare Lives", lide-rado pelo British Council em parceria com a Embaixada do Reino Unido e Visit Britain em vários países do mundo, apresenta ao público diversas atividades culturais e educativas, promovendo a imagem de um Shakespeare contemporâneo e criativo. “

AS ARTES PLÁSTICAS DO PARANÁ NO SÉCULO 20(nona parte)

Elvo Benito Damo foi dessas figuras humanas e artísticas raras com que me de-frontei na vida. Eu o conheci logo que ele se mudou de Caçador, SC, para Curitiba, para onde veio cursar a Escola de Música e Belas Artes – onde depois se graduaria em Pintura e Escultura. Chegou nos anos 1970, e foi, estudante com a vida por fa-zer, morar numa pensão/república na Rua Desembargador Motta.

Elvo e eu frequentávamos amigos co-muns ligados às artes plásticas.

Eu ensaiava, por aqueles dias, alguns lances de colecionador de obras de novos valores. Já tinha obras de alguns jovens, meus amigos, como Juarez Machado, João Osorio, Calderari, Tereza Isabel De Bakker.

Com o suor de meu rosto resolvi investir o pouco que tinha comprando trabalhos de gente como Elvo. De Juarez e João Osorio, amigos muito próximos, ganhara quadros até com dedicatórias.

Comprei de Elvo umas quatro esculturas em ferro, peças hoje históricas.

Restam só duas – as outras acabei dan-do como presentes de casamentos.

Uma das restantes é um bode que chama atenção em minha sala principal, e ilustra uma das páginas do perfil de Elvo que está no volume 8 do meu livro Vozes do Paraná ("Um Michelangelo entre Nós").

A MELHOR COMPRAMas a melhor compra que fiz foi a do

trabalho que mais me chamou a atenção dentre os concebidos por Elvo: um trítico, homem alado, todo em folhas bronzeadas. Retratava um Ícaro, na sua viagem fantásti-ca, e destinava-se a ser afixado na parede de um grande espaço.

No começo dos 1990, mudando - parte de meu acervo, tive de levar a obra de arte para um espaço maior, numa chácara em

Piraquara, onde pretendia que o "Homem Alado" tomasse toda uma parede, com suas dimensões de 3 X 2 metros.

Antes que a instalação do painel se con-sumasse, uma 'zelosa' empregada domésti-ca encarregou-se de dar sua "contribuição" ao trabalho artístico preciosíssimo: a moça achou que uma das partes do tríptico, que se achava guardado num quarto escuro, a espera de ocupar nova parede, poderia

servir como boa lenha para uma manhã fria de Piraquara.

E não teve dificuldades de, a macha-dadas, desmembrar o tríptico. A parte desmembrada foi para alimentar o fogo da lareira.

O que sobrou, mesmo aleijado, está lá, no lugar que destinei à peça desde a intervenção inesperada da lareira.

(PROSSEGUE)

Elvo Benito Damo com uma de suas esculturas

Shakespeare

Page 4: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | A4nacional Diário Indústria&Comércio

Justiça aceita denúncia contra cartel de trens em São Paulo

CPTM

PMDB sela rompimento com o governo DilmaPartido aprova saída por aclamação e proíbe filiados de ocupar cargos. PMDB era um aliado do PT havia 13 anos, desde o primeiro governo Lula. Decisão eleva chances de um impeachment da presidente

crise política

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CADEIRINHADE BEBÊ

Contas de luz terão bandeira verde em abril, sem acréscimo para o consumidor

A partir de 1º de abril, a ban-deira tarifária das contas de ener-gia elétrica será a verde e não ha-verá nenhum acréscimo de valor para os consumidores. A bandeira que vai vigorar no próximo mês foi decidida ontem em reunião da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Segundo a agência, a mudança da bandeira tarifária foi decidida diante da simulação dos custos de geração e distribuição de energia elétrica e do superávit acumulado nos últimos meses nas contas do sistema de bandeiras.

Desde que foi implementado o sistema de bandeiras tarifárias em janeiro de 2015, até fevereiro

de 2016, a bandeira se manteve vermelha. Em março, passou para amarela. O aumento de chuva neste ano, que melhorou o volume dos reservatórios das hidrelétri-cas, aliado à redução da demanda e à inclusão de novas usinas no sistema elétrico brasileiro, possi-bilitou a mudança das bandeiras tarifárias nos últimos meses.

A cor da bandeira indica se a energia custa mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade. “Com as ban-deiras, a conta de luz fica mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente”, informa a Aneel.

MUDANÇA

A Justiça de São Paulo aceitou denúncia contra sete executivos das empresas Alstom e CAF, acusados pelo Ministério Públi-co de participação no cartel de trens que operava na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), durante o governo de José Serra (PSDB).

A decisão é da juíza Roseane Cristina de Aguiar Almeida, da 28ª Vara Criminal da capital. Os sete acusados terão prazo de dez dias para responder à acusação, por es-crito, e para arrolar testemunhas.

Da Alstom, os executivos An-tonio Oporto Del Olmo, Cesar Ponce de Leon, Isidro Ramon Fondevilla Quinonero, Luiz Fer-

nando Ferrari e Wagner Tadeu Ribeiro, foram denunciados pelo Ministério Público-SP por crime contra a ordem econômica. Da CAF, Agenor Marinho Contente Filho e Guzmán Martín Diaz foram denunciados por crime contra a ordem econômica e contra a ad-ministração pública.

Segundo a denúncia do pro-motor Marcelo Mendroni, em setembro de 2009, os denunciados passaram a discutir a divisão do es-copo do projeto de aquisição e ma-nutenção dos trens da CPTM. Para o promotor, os acusados formaram um cartel para evitar concorrência e direcionar a licitação, violando a lei da livre concorrência.

Nelson Barbosa fará defesa da presidente na Comissão do Impeachment

O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, disse não ver nenhum tipo de problema em defender a presidente Dilma Rousseff peran-te a Comissão do Impeachment.

Ele participou de audiência na Comissão de Assuntos Econômi-cos do Senado Federal e disse ter sido surpreendido pela possível escolha dele para fazer a defesa

da presidente.“Eu estou sabendo agora desta

notícia. O ministro Cardozo [José Eduardo, da Advocacia-Geral da União] está coordenando a defesa

da presidente e, pelo que eu enten-di, nós iríamos apresentar a defesa da presidente, após ela apresentar sua defesa, que deve acontecer até segunda-feira”, explicou.

MINISTRO DA FAZENDA

O PMDB anunciou ontem o rompimento do partido com

o governo da presidente Dilma Rousseff. Com a decisão, os seis ministros que o PMDB ainda tem no governo devem renunciar ao cargo, sob o risco de serem puni-dos se não o fizerem.

A moção que selou a saí-da do PMDB foi aprovada por aclamação, numa reunião que durou menos de cinco minutos em Brasília e que foi conduzida pelo senador Romero Jucá, um dos vice-presidentes do partido. Integrantes que participaram do encontro gritaram “Brasil pra frente, Temer presidente”.

A decisão diminuiu as chances de a presidente conseguir impedir o seu impeachment. Se o afas-tamento de Dilma for aprovado pelo Congresso, o vice-presidente Michel Temer, do PMDB, assume

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a Presidência.Temer não participou do en-

contro, bem como o presidente do

Senado, Renan Calheiros, tam-bém do PMDB. Já o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo

Cunha, esteve presente. Ele disse que o partido demorou demais para tomar a decisão.

Se o afastamento de Dilma for aprovado pelo Congresso, o vice-presidente Michel Temer, assume a Presidência

Page 5: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | A5 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

AndorinhaEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 17.613.512/0001-26NIRE 413.000.858.38

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 11 DE MARÇO DE 2016.

1. Data, Hora E Local. No dia 11 de março de 2016, às 08:00 horas, na sede social da Andorinha Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, nº 555, conjunto 161, Bairro Centro, CEP 80430-180. 2. Presença: Acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme assinaturas cons-tantes do Livro de Presença dos Acionistas. 3. Convocação: Dispensada a convocação, em razão da presença dos acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, nos termos do artigo 124, §4º, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”). 4. Mesa: Presidente: José Roberto de Moraes; Secretária: Silvia Helena Carvalho Vieira Rocha. 5. Ordem Do Dia: (i) Re-ratificar os termos da Assembleia Geral Extraordinária da Companhia (“AGE”) realizada em 30 de janeiro de 2015; (ii) Re-ratificar os termos da AGE realizada em 21 de outubro de 2015; (iii) Aumento do capital social para R$ 49.025.146,24 (quarenta e nove milhões, vinte e cinco mil, cento e quarenta e seis reais e vinte e quatro centavos), mediante emissão de ações ordinárias, fixação do preço de emissão e condições de integralização, com a correspon-dente alteração do artigo 5º do Estatuto Social da Companhia; 6. Deliberações: Por unanimidade dos acionistas, após debates e discussões, deliberou-se por: 1.1 Re-ratificar os termos da AGE realizada em 30 de janeiro de 2015, que aumentou o capital social da Companhia em R$ 4.532.959,00 (quatro milhões, quinhentos e trinta e dois mil, novecentos e cinquenta e nove reais), mediante a emissão de 4.532.959 (quatro milhões, quinhentas e trinta e duas mil, novecentas e cinquenta e nove) ações, para fazer constar que o valor parcial de R$ 719.576,73 (setecentos e dezenove mil, quinhentos e setenta e seis reais e setenta e três centavos) do referido aumento, refere-se a conversão de crédito da Atlantic Energias Renováveis S.A. (“Atlantic”), devidamente contabilizados na Companhia, proveniente do Contrato Particular de Cessão e Transferência de Créditos, firmado em 1º de dezembro de 2014, entre a Companhia e a Atlantic. Todos os demais termos da AGE que ora se ratifica permanecem inalterados. 1.2 Re-ratificar os termos da AGE realizada em 21 de outubro de 2015, que aumentou o capital social da Companhia em R$ 9.110.600,00 (nove milhões, centos e dez mil e seiscentos reais), mediante a emissão de 9.110.600 (nove milhões, cento e dez mil e seiscentas) ações, para fazer cons-tar que o valor parcial de R$ 5.900.000,00 (cinco milhões e novecentos mil) do referido aumento, refere-se a conversão de crédito da Atlantic, devidamente contabilizados na Companhia, proveniente do Instrumento Particular de Cessão de Crédito firmado em 30 de junho de 2015, entre a Atlantic e controladora da Companhia, a Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A. (“Complexo Morrinhos”), tendo a Companhia como anuente. Todos os demais termos da AGE que ora se ratifica permanecem inalterados. 1.3 Aprovar o aumento do capital social da Companhia, que passa de R$ 46.334.761,41 (quarenta e seis milhões, trezentos e trinta e quatro mil, setecentos e sessenta e um reais e quarenta e um centavos) para R$ 49.025.146,24 (quarenta e nove milhões, vinte e cinco mil, cento e quarenta e seis reais e vinte e quatro centavos) mediante emissão de 2.690.384 (duas milhões, seiscentas e no-venta mil, trezentas e oitenta e quatro) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissão de R$ 1,00 (um real) cada, com os mesmos direitos e obrigações das existentes. 1.3.1 As ações ora emitidas foram subscritas precisamente na forma discriminada a seguir e detalhada no anexo Boletim de Subscrição que, como Anexo I, passa a fazer parte integrante da ata da presente Assembleia, a saber: (a) Complexo morrinhos energias renováveis S.A. sociedade anônima fechada inscrita no CNPJ/MF sob o nº 20.829.557/0001-47, com sede na cidade de Curitiba, Paraná, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, nº 555, conj. 162, 16º andar, do Centro Empresarial Eng. José Joaquim, Bairro Centro, CEP 80430-180, com seu contrato social arquivado na Junta Comercial do Estado do Paraná (“JUCEPAR”) sob NIRE 413.000.910.21, neste ato representada na forma de seu estatuto social, subscreveu 2.690.384 (duas milhões, seiscentas e noventa mil, trezentas e oitenta e quatro) ações de emissão da Companhia, to-das elas ordinárias. O valor de R$ 2.690.384,83 (dois milhões, seiscentos e noventa mil, trezentos e oitenta e quatro reais e oitenta e três centavos), devidamente contabilizado, e correspondente às ações então subscritas, integralizado de imediato, mediante a conversão do saldo existente na conta de Adiantamento para Futuros Aumentos de Capital – AFAC. 1.4 Aprovar a alteração da redação do caput do art. 5º do estatuto social da Companhia, que passou a ter a redação seguinte: “Art. 5o - O Capital Social é de R$ 49.025.146,24 (quarenta e nove milhões, vinte e cinco mil, cento e quarenta e seis reais e vinte e quatro centavos), dividido em 49.025.146 ações ordinárias, nominativas, sem valor nominal. ”. 7. Lavratura Da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. 8. Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos pre-sentes. 9. Presenças E Assinaturas: Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A., Acionista, representada por José Roberto de Moraes, Diretor Presidente e Presidente da Assembleia e Thiago Correa Marder, Diretor Financeiro e Silvia Helena Carvalho da Rocha Vieira, Secretária da Assembleia. Certifico que a presente é cópia fiel da Ata de Assembleia Geral Extraordinária da Andorinha Energias Renováveis S.A., realizada em 11 de março de 2016, às 8h00min, lavrada no livro próprio e assinada pelos acionistas da Companhia.

Curitiba, 11 de março de 2016

Silvia Helena Carvalho da Rocha VieiraSecretáriaAnexo I

Boletim de SubscriçãoBoletim de Subscrição de aumento do Capital Social da Andorinha Energias Renováveis S.A. de R$ 46.334.761,41 (quarenta e seis milhões, trezentos e trinta e quatro mil, setecentos e sessenta e um reais e quarenta e um centavos) para R$ 49.025.146,24 (quarenta e nove milhões, vinte e cinco mil, cento e quarenta e seis reais e vinte e quatro centavos) mediante emissão de 2.690.385 (dois milhões, seiscentos e noventa mil, trezentos e oitenta e cinco) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissão de R$ 1,00 (um real) cada uma, devidamente contabilizado, e correspondente às ações então subscritas, integralizado de imediato, mediante a conversão do saldo existente na conta de Adiantamento para Futuros Aumentos de Capital – AFAC, conforme deliberação da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 11 de março de 2016.

Acionistas

Capital Social Atual Totalmente

Integralizadoaté esta data

R$

Número de Ações antes dessa Subs-

crição

Ações Subscri-tas e Integrali-

zadas neste atoNº Total de

Ações

Capital Social subscrito e

integralizado neste ato

R$

Capital Social TotalR$

Partici-pação

%

Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.

46.334.761,41 46.334.762 2.690.384 49.025.146 2.690.384,83 49.025.146,24 100

Totais 46.334.761,41 46.334.762 2.690.385 49.025.146 2.690.384,83 49.028.911,93 100

Curitiba, 11 de março de 2016.

Silvia Helena Carvalho da Rocha VieiraSecretária

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20160973228 em 21/03/2016.

SertãoEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 17.613.432/0001-70NIRE 413.000.858.71

ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIARealizada em 11 de março de 2016.

1. Data, Hora E Local. No dia 11 de março de 2016, às 11:00 horas, na sede social da Sertão Energias Renováveis S.A. (“Com-panhia”), na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, nº 555, conjunto 161, Bairro Centro, CEP 80430-180. 2. Presença: Acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença dos Acionistas. 3. Convocação: Dispensada a convocação, em razão da presença dos acionistas represen-tando a totalidade do capital social da Companhia, nos termos do artigo 124, §4º, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, con-forme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”). 4. Mesa: Presidente: José Roberto de Moraes; Secretária: Silvia Helena Carvalho Vieira Rocha. 5. Ordem Do Dia: (i) Esclarecimentos da destinação de saldo a integralizar decorrente do aumento de capital da Companhia, aprovado na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de janeiro de 2015 (“AGE”); (ii) Re-ratificar os termos da referida AGE; e (iii) Aprovar o aumento do capital social para R$ 59.558.923,18 (cinquenta e nove milhões, quinhentos e cinquenta e oito mil, novecentos e vinte e três reais e dezoito centavos), mediante emissão de ações ordinárias, fixação do preço de emissão e condições de integralização, com a correspondente alteração do artigo 5º do Estatuto Social da Companhia. 6. Esclarecimentos e Deliberações: Instalada a Assembleia, os seguintes assuntos foram apresentados pelos Diretores da Companhia aos acionistas, que promoveram as seguintes deliberações: 1.1 Inicialmente, considerando que foi aprovado em AGE o aumento de capital da Companhia, no montante de R$ 21.484.798,00 (vinte e um milhões, quatrocentos e oitenta e quatro mil, setecentos e noventa e oito reais), mediante a emissão de 21.484.798 (vinte e um milhões, quatrocentas e oitenta e quatro mil, setecentas e noventa e oito) ações, onde naquela oportunidade a acionista Atlantic Energias Renováveis S.A. (“Atlantic”), subscreveu 18.760.332 (dezoito milhões, setecentas e sessenta mil, trezentas e trinta e duas) ações, devendo integralizar as respectivas ações no prazo de até 15 (quinze) meses contados da data da AGE, ou seja, até 30 de abril de 2016. Considerando que, em 12 de junho de 2015, a Atlantic transferiu a totalidade de suas ações detidas na Companhia para a Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A. (“Complexo Morrinhos”), dentre outras obrigações, passando esta à obrigação de integralização das ações subscritas na AGE. Neste sentido, esclarece a Companhia através de seus Diretores que, a Complexo Morrinhos integralizou parcialmente o aumento de capital apro-vado na AGE (i) em 30 de junho de 2015, o montante de R$ 9.000.000,00 (nove milhões de reais), mediante a conversão do crédito, devidamente contabilizados na Companhia, derivado do Instrumento Particular de Cessão de Créditos firmado entre a Atlantic e a Complexo Morrinhos, tendo a Companhia como anuente; e (ii) em 21 de outubro de 2015, o montante de R$ 3.265.174,42 (três milhões, duzentos e sessenta e cinco mil, cento e setenta e quatro reais e quarenta e dois centavos), mediante a conversão do crédito, devidamente contabilizados na Companhia, derivado do Instrumento Particular de Cessão de Créditos firmado entre a Com-plexo Morrinhos e a Companhia. Após os esclarecimentos apresentados, a totalidade dos acionistas presentes na Assembleia, por unanimidade, aprovaram: 1.2 A re-ratificação dos termos da AGE, para fazer constar que: (a) o valor parcial de R$ 969.715,03 (novecentos e sessenta e nove mil, setecentos e quinze reais e três centavos) do referido aumento, refere-se a conversão de crédito da Atlantic Energias Renováveis S.A. (“Atlantic”), devidamente contabilizados na Companhia, proveniente do Contrato Particular de Cessão e Transferência de Créditos firmado em 1º de dezembro de 2014, entre a Atlantic e a Companhia; e (b) o valor parcial de R$ 977.133,83 (novecentos e setenta e sete mil, cento e trinta e três reais e oitenta e três centavos) do referido aumento, refere-se a conversão de crédito da Atlantic, devidamente contabilizados na Companhia, proveniente do Contrato Particular de Cessão e Transferência de Créditos firmado em 22 de dezembro de 2014, entre a Atlantic e a Companhia. Todos os demais termos da AGE que ora se ratifica permanecem inalterados. 1.3 O aumento do capital social da Companhia, que passa de R$ 48.841.239,00 (quarenta e oito milhões, oitocentos e quarenta e um mil, duzentos e trinta e nove reais) para R$ 59.558.923,18 (cinquenta e nove milhões, quinhentos e cinquenta e oito mil, novecentos e vinte e três reais e dezoito centavos) mediante emissão de 10.717.684 (dez milhões, setecentos e dezessete mil e seiscentas e oitenta e quatro) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissão de R$ 1,00 (um real) cada, com os mesmos direitos e obrigações das existentes. 1.3.1 As ações ora emitidas foram subscritas precisamente na forma discriminada a seguir e detalhada no anexo Boletim de Subscrição que, como Anexo I, passa a fazer parte integrante da ata da presente Assembleia, a saber: (a) Complexo morrinhos energias renováveis S.A. sociedade anônima fechada inscrita no CNPJ/MF sob o nº 20.829.557/0001-47, com sede na cidade de Curitiba, Paraná, na Alameda Dr. Car-los de Carvalho, nº 555, conj. 162, 16º andar, do Centro Empresarial Eng. José Joaquim, Bairro Centro, CEP 80430-180, com seu contrato social arquivado na Junta Comercial do Estado do Paraná (“JUCEPAR”) sob NIRE 413.000.910.21, neste ato representada na forma de seu estatuto social, subscreveu 10.717.684 (dez milhões, setecentos e dezessete mil e seiscentas e oitenta e quatro) ações de emissão da Companhia, todas elas ordinárias. O valor de R$ 10.717.684,18 (dez milhões, setecentos e dezessete mil, seiscentos e oitenta e quatro reais e dezoitos centavos), devidamente contabilizado, e correspondente às ações então subscritas, integralizado de imediato, mediante a conversão do saldo existente na conta de Adiantamento para Futuros Aumentos de Capital – AFAC. 1.4 A alteração da redação do caput do art. 5º do estatuto social da Companhia, que passou a ter a redação seguinte: “Art. 5o - O Capital Social é de R$ 59.558.923,18 (cinquenta e nove milhões, quinhentos e cinquenta e oito mil, novecentos e vinte e três reais e dezoito centavos), dividido em 59.558.923 (cinquenta e nove milhões, quinhentas e cinquenta e oito, novecentas e vinte e três) ações ordinárias, nominativas, sem valor nominal. ” 7. Lavratura Da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. 8. Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos pre-sentes. 9. Presenças E Assinaturas: Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A., Acionista, representada por José Roberto de Moraes, Diretor Presidente e Presidente da Assembleia e Thiago Correa Marder, Diretor Financeiro e Silvia Helena Carvalho da Rocha Vieira, Secretária da Assembleia. Certifico que a presente é cópia fiel da Ata de Assembleia Geral Extraordinária da Sertão Energias Renováveis S.A., realiza-da em 11 de março de 2016, às 11h00min, lavrada no livro próprio e assinada pelos acionistas da Companhia.

Curitiba, 11 de março de 2016.Silvia Helena Carvalho da Rocha Vieira

SecretáriaAnexo I

Boletim de SubscriçãoBoletim de Subscrição de aumento do Capital Social da Sertão Energias Renováveis S.A. de R$ 48.841.239,00 (quarenta e oito milhões, oitocentos e quarenta e um mil, duzentos e trinta e nove reais) para R$ 59.558.923,18 (cinquenta e nove milhões, qui-nhentos e cinquenta e oito mil, novecentos e vinte e três reais e dezoito centavos) mediante emissão de 10.717.684 (dez milhões, setecentos e dezessete mil e seiscentas e oitenta e quatro) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissão de R$ 1,00 (um real) cada uma, devidamente contabilizado, e correspondente às ações então subscritas, integralizado de imediato, mediante a conversão do saldo existente na conta de Adiantamento para Futuros Aumentos de Capital – AFAC, conforme delibera-ção da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 11 de março de 2016.

Acionistas

Capital So-cial Atual

Totalmente Integralizadoaté esta data

R$

Número de Ações an-tes dessa

Subscrição

Ações Subscritas e

Integralizadas neste ato

Nº Total de Ações

Capital So-cial subscrito e integraliza-do neste ato

R$

Capital Social Total R$

Partici-pação

%

Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.

48.841.239,00 48.841.239 10.717.684 59.558.923 10.717.684,18 59.558.923,18 100

Totais 48.841.239,00 48.841.239 10.717.684 59.558.923 10.717.684,18 59.558.923,18 100

Curitiba, 11 de março de 2016.Silvia Helena Carvalho da Rocha Vieira

SecretáriaRegistrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20160974771 em 21/03/2016

Teste do pezinho ajuda a diagnosticar doenças raras

Fazer diagnóstico precoce de doenças raras é um desafio no Brasil. Não por falta de assistên-cia, de exames ou tecnologia de ponta, mas pela necessidade de mais informações. No país todo, por exemplo, está disponível um eficiente exame para identificar uma série de doenças no chamado Teste do Pezinho ou Triagem Ne-onatal, como é conhecido no resto do mundo. Isso auxilia, e muito, no diagnóstico de várias doenças em estágios iniciais, e é um dife-rencial para a saúde pública na prevenção de diversos problemas na fase adulta. Hoje, existem tec-nologias de ponta comprovadas e eficazes na identificação dos tipos de doenças raras como é o exame que utiliza a metodologia de Espectrometria de Massas em Tandem, empregada em testes expandidos, que são capazes de detectar mais de 50 doenças e considerada a maior revolução que se viu nos últimos anos na triagem neonatal.

TesTe do Pezinho �Mesmo com todas essas ferra-

mentas em mãos, o serviço ainda poderia ser diferente e ser mais divulgado para pais, familiares e até mesmo profissionais de saúde. “O teste do pezinho é um benefício incontestável para o portador de um grupo de doenças raras possível de ser tratadas e para que seja dado o sinal verde para o tratamento específico para cada uma delas. O problema é que, às vezes, por falta de uma investigação mais profunda, a criança fica sem o diagnóstico ou então, quando se diagnostica, as doenças já se manifestaram com danos irreversíveis no pacien-te”, explica Armando Fonseca, pediatra com especialização em Patologia Clínica, membro da Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM) e da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica (SBPC/ML), e atual presidente da Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal e Erros Inatos do Meta-bolismo (Sbtneim). O médico, que trabalha com Triagem Neonatal e atende pacientes com erros ina-tos do metabolismo desde 1985, ressalta o benefício do teste tanto para o bebê quanto para a família. “Para o bebê, o diagnóstico pre-coce possibilita iniciar o quanto antes o tratamento da doença e, assim, conter o avanço e os danos irreversíveis e, em alguns casos, a morte”, afirma o pediatra.

Outro aspecto importante destacado por Fonseca é a relação familiar e a interação com muitas doenças que podem ser verificadas por exames clínicos. “Às vezes, os pais não sabem que são portadores de algum tipo de doença genética. Após a revelação de uma doença genética pela Triagem Neonatal, exames clínicos especializados e testes suplementares nos pais e irmãos podem indicar a carga genética familiar para orientar o aconselhamento genético e pre-pará-los para enfrentar questões lá na frente”. Com apenas algu-mas gotas de sangue colhidas do calcanhar do recém-nascido, o Teste do Pezinho do Programa Nacional de Triagem Neonatal do SUS permite diagnosticar precocemente oito doenças (me-tabólicas e endócrinas). Existem ainda diferentes tipos de triagens básicas e ampliadas. A diferença entre elas está na quantidade de doenças rastreadas e condições pesquisadas em cada tipo: Básico (de 8 a17 doenças); Ampliado (até 20 doenças); PLUS (23 doenças); Master (28 doenças); Expandido (46 doenças); e Completo (mais de 60 doenças).

O teste de triagem deve ser feito logo após as 48 horas de vida com o bebê já em alimentação e até o sétimo dia de vida. Postergar a data da coleta não traz nenhum benefício.

PERFECT PARTICIPAÇÕES S/ANIRE Nº 41300292311 - CNPJ Nº 23.107.901/0001-82

ATA DA 1ª ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIARealizada em 31 de dezembro de 2015

Data, horário e local: No dia 31 de dezembro de 2015, às 15:00h, na sede da companhia localizada em Curitiba - PR, na Av. Paraná, 2315, Bairro Boa Vista, CEP 82.510-000.Convocação e Presença: Presentes acionistas que representam 100% (cem por cento) do capital social, conforme assinaturas no Livro de Presença de Acionistas. A convocação foi dispensada nos termos do art. 124, § 4º, da Lei 6.404/76.Mesa: Délfio José Gulin, Presidente e Darci Gulin, Secretário.Ordem do dia:a. Apreciação e votação do Protocolo de Cisão Parcial da sociedade Glória Participações Ltda.; b. Aprovação dos peritos para avaliação do patrimônio cindido da sociedade Glória Participações Ltda.;c. Apreciação e votação do Laudo de Avaliação do patr imônio cindido da Glória Part icipações Ltda.;d. Deliberação da operação de cisão parcial.e. Nova redação do caput do artigo 5° do Estatuto Social que trata do capital social.Deliberações: Foi instalada a Assembleia, lida e discutida a Ordem do dia, deliberando os acionis-tas, por unanimidade de votos:a. O Senhor Presidente apresentou aos presentes a Proposta da Diretoria, que tem o seguinte teor: “Senhores Acionistas: Submetemos a vossa apreciação, proposta de cisão parcial da sociedade GLÓRIA PARTICIPAÇÕES LTDA, sociedade empresária limitada, com sede e foro em Curitiba – PR, na Avenida Paraná, 2265, Boa Vista, CEP nº CEP 82.510-000, inscrita no CNPJ sob o nº 79.549.424/0001-60, com Contrato Social arquivado na Junta Comercial do Paraná sob o NIRE nº 412.017.294-27 em 18 de agosto de 1.986; conforme consta da Justificativa e Protocolo de Cisão Parcial, assinado pela Diretoria em 15 de dezembro de 2015, onde foram delineadas as premissas básicas da cisão, assim como os motivos que, a nosso ver, justificam a operação. Atenciosamente. A Diretoria”. Depois da leitura e debate do referido documento, foi aprovado pela unanimidade dos votos, passando a fazer parte integrante e indissociável desta ata, inclusive em seu arquivamento nos órgãos de comércio. b. Em decorrência da aprovação do Protocolo de Cisão Parcial, foi aprovada pela Assembleia como perita a empresa especializada CONSULT CONSULTORIA EMPRESARIAL, pessoa jurídica de direito privado com sede e foro em Curitiba, Paraná, na Rua Mateus Leme, 2004, 1º andar, CEP 80.530-010, inscrita no CNPJ no 77.371.854/0001-09 e no CRC/PR no 2.776, com contrato social arquivado no Cartório Loures, Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Curitiba, Paraná, sob nº. 4.661 Livro “A”3, em 23/NOV/76, neste ato representada por seus sócios responsáveis técnicos, Abraham Segundo Lobos Sáez, chileno, casado pelo regime de comunhão parcial de bens, técnico contábil, com registro no CRC/PR n° 053.012/O-9, portador da cédula de identidade civil RNE n° W685744-P/CGPI/DIREX/DPF e CPF (MF) n° 550.848.267-91 e Antonio Carlos Machado, brasileiro, natural de São Domingos, Santa Catarina, solteiro, nascido em 07/09/1968, contador, CRC/PR n° 033.635/O-9, portador da cédula de identidade civil RG n° 7.106.868-4/SSP/PR e CPF (MF) n° 560.429.309-15, todos com domicílio comercial em Curitiba – PR, na Rua Mateus Leme, 2004, 1° andar, Centro Cívico, CEP 80530-010. c. Os representantes da Perita apresentaram o Laudo de Avaliação dos bens cindidos da Sociedade Glória Participações Ltda. e após as explicações formuladas pelos Peritos, foi aprovado pela unani-midade dos acionistas presentes. O referido Laudo demonstra o Patrimônio Líquido cindido no valor de R$ 27.144.031,64 (vinte e sete milhões, cento e quarenta e quatro mil, trinta e um reais e sessenta e quatro centavos), dos quais, 50,00% (cinquenta por cento), ou seja, R$ 13.572.015,82 (treze milhões, quinhentos e setenta e dois mil e quinze reais e oitenta e dois centavos) são destinados a esta compa-nhia e correspondem a 841.529.669 (oitocentos e quarenta e um milhões, quinhentas e vinte e nove mil, seiscentas e sessenta e nove) quotas do capital da sociedade Viação Campos Gerais Ltda., pessoa jurídica de direito privado, com sede em Ponta Grossa - PR, na Avenida dos Vereadores, nº 1.111 – Boa Oficinas, com Contrato Social arquivado na Junta Comercial do Paraná sob nº 41207010297, em 15 de março de 2.011 e CNPJ n° 80.229.461/0001-70. O Protocolo e Justificativa de Cisão Parcial e o Laudo de Avaliação passam a fazer parte integrante e indissociável do presente instrumento, devendo cópia dos mesmos ser anexada a esta ata para fins de arquivamento perante o Registro do Comércio.d. Pelas deliberações anteriores é aprovada formalmente a cisão parcial da sociedade Glória Par-ticipações Ltda.e. Considerando a cisão parcial da Glória Participações Ltda., aprovada acima R$ 13.572.815,80 (treze milhões, quinhentos e setenta e dois mil, oitocentos e quinze reais e oitenta centavos) são utilizados para aumento de capital com a subscrição de 1.357.201.580 (um bilhão, trezentos e cinquenta e sete milhões, duzentas e uma mil, quinhentas e oitenta) ações ordinárias nominativas, de propriedade da acionista ingressante Ybacoby Participações e Administração S/A, conforme Boletim de subscrição Anexo; o valor de R$ 0,02 (dois centavos de real) será contabilizado como reserva de lucros. O art. 5° do estatuto social que trata no capital social, passa a vigorar com a seguinte redação:“Artigo 5º. O capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado, é de R$ 13.573.015,80 (treze milhões, quinhentos e setenta e três mil e quinze reais e oitenta centavos), di-vidido em 1.357.301.580 (um bilhão, trezentos e cinquenta e sete milhões, trezentas e uma mil, qui-nhentas e oitenta) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal nem certificados ou cautelas”.f. Votação: Não há acionistas dissidentes das deliberações anteriores já que todas as decisões foram tomadas por unanimidade e na presença da totalidade dos acionistas da companhia.Ata. Esta ata, redigida na forma prevista pelo artigo 130 da Lei no 6.404, de 15/12/76, foi lida, discu-tida e, após de achada de conforme, aprovada e assinada pelos acionistas presentes. Esta é cópia fiel da que se encontra lavrada no Livro de Registro de Atas da Companhia.

Curitiba, 31 de dezembro de 2015.Mesa:

Délfio José Gulin Darci Gulin Presidente Secretário

Visto do Advogado: Ademar Cardec SeccattoOAB / nº 44.904

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o nº 20161162479 em 14/03/2016.

2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato de NotasOtávio Augusto de Albuquerque Rauen

OficialRua: Presidente Faria, 421, loja 02, Centro - Curitiba/PR

TEL/FAX:41-3222-0933/32335451 - [email protected] DE PROCLAMAS

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Cartório do 2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato da Comarca de Curitiba-PR

Faz saber que pretendem casar-se neste Cartório os contraentes:

1 - DIEGO MANO OTERO e OIERELLA BEDOYAN GOMES DE SOUSA - autos nº 67/2016; 2 - GABRIEL HENRIQUE COSTA STROPARO e GISELLE REIS MARTINS - autos n° 68/2016;3 - FELIPE BOTTA TARALLO e FERNANDA KARAM DE CHUEIRI SANCHES - autos n° 69/20164 - HUGO MOTA SANTOS e TESSA AMY ELEANOR BOLTON - autos nº 70/2016;5 - JEFFREY CHIQUINI DA COSTA e JÉSSICA ANSELMO RIBEIRO - autos n° 71/2016;6 - MARCOS DE BARROS WINTER e KENIA FERNANDA CHAMPOSKI - autos n° 72/2016;7 - DAVI TIBIRIÇA MELDENBERGER e EMANUELLE ZIEGMANN DOS SANTOS - autos n° 73/2016;8 - FERNANDO ZANELLA e LÍVIA MARIA DE ANDRADE FERREIRA - autos n° 74/2016;9 - GUSTAVO TETSUO HIRATA YENDO e ADRIELLE CRISTINA MONTEIRO - autos n° 013774/2016; ( CARTÓRIO DISTRITAL DO PORTÃO);10 - RICARDO GURGEL DO AMARAL VALENTE FILHO e ANNA CLARA VIEIRA DE ARAUJO - autos n° 039674/2016; ( Cartório 4° Oficio de Registro Civil e 16° Tabelionato de notas);

Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias, a contar da data deste Edital.

Curitiba, 29 de março de 2016Otávio Augusto de Albuquerque Rauen

Oficial

EDITAL DE PROCLAMAS Cartório Distrital da Barreirinha

SIMONE MARIA MACIEL - TITULAR DESIGNADAAv. Anita Garibaldi ,1250 – Ahú – Fone (41) 3352-3002/3254-8424/3252-3605

Faço saber que pretendem casar-se e apresentarem documentos exigidos pelo artigo 1525, incisos I, III e IV; I, III,IV e V do Código Civil Brasileiro em vigência, os contraentes:

1 - RAFAEL VIEIRA ROSA e AMANDA CHRISTINE DA SILVA MAGLIANO;2 - JOÃO FERNANDO ALVES e AMADA APARECIDA BENTO DA COSTA;3 - GILBERTO GILMAR DA SILVA e RAQUEL LUCIA DOS SANTOS BATISTA;4 - TATIANE FLORENCIO BAUMGARTNER e INÊS DE SANTIAGO DOMINGOS DE JESUS;5 - MAURICIO ANTONIO FERREIRA e MANUELA CONDE MACHADO;6 - ALEXSANDRO CARDOSO SANTOS e GIOVANA MUNHOZ PEREIRA BUNICOSKI;7 - WESLEY ALLAN MARTINS e RUANA DE LIMA SCHMIDT;8 - ROGÉRIO DA SILVA e CARLA MARTIMIANO;9 - EDUARDO CARLOS RODRIGUES e JÉSSICA DA SILVA;10 - IZAIAS DO AMARAL SILVA e SABRINA APARECIDA BRANDINO;11 - SIDNEY DE SOUZA HILARIO e CLAUDIA GISELLE NOVINSKI;12 - WASHINGTON CARLO ALVES BATISTA e DURCILEI RIBAS MARQUES;13 - JOÃO PAULO DA SILVA COSTA e DIULIANE PATRICIA RODRIGUES BATISTA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

CURITIBA, 29 DE MARÇO DE 2016

SINDILEGIS - Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná

EDITAL DE CITAÇÃOCONTRIBUIÇÃO SINDICAL DA CATEGORIA PROFISSIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA AS-

SEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARANÁ – EXERCÍCIO DE 2016O SINDILEGIS - Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, entidade sindical de primeiro grau que representa os servidores do Poder Legislativo, Es-tado do Paraná, constituído exclusivamente por servidores públicos, na forma exigida pela CLT e pelo STF, inscrito no CNPJ sob o nº 03.058.670/0001-57, com sede na Avenida Cândido de Abreu, 469, cjto. 1702, 17º andar, Centro Cívico, Curitiba-PR, CEP: 80.530-000, em cumprimento ao artigo 605 do Decreto-Lei 5452, de 01 de maio de 1943 (CLT), faz saber a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARANÁ, que deverão proceder ao desconto de um dia de trabalho dos seus servidores públicos, independentemente do regime de contratação, a título de CONTRIBUIÇÃO SINDICAL, estabelecida no artigo 8º inciso IV, da Constituição Federal, combinado com seu artigo 149 e seguintes da mesma e regulamentada pelos artigos 580 e 582 da CLT. O desconto da referida contribuição deverá ser efetuado na folha de pagamento do mês de março de 2016, e recolhi-do exclusivamente através da GRCSU – Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana até 30/04/2016, na Caixa Econômica Federal, nos termos das Instruções Normativas nº 01/2002, 01/2008, nºs 01, 02, 03 e 04/2013, 1/2014 e 1/2015 editadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e artigos 578 e seguintes da CLT. O não cumprimento dos procedimentos e prazos estabelecidos na Legislação supramencionada sujeitará os órgãos ora citados e seus respectivos responsáveis legais, as penalidades previstas no artigo 600 da CLT, artigo 7º da Lei 6.986/82, como também na Lei complementar nº 101 de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

Curitiba/PR, 29 de março de 2016.Hecthor Vinicius Wagner

PRESIDENTE DO SINDILEGIS

S/A MOAGEIRA E AGRICOLACNPJ Nº.78.143.146/0001-83Assembléia Geral OrdináriaEDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Acionistas da S.A. Moageira e Agrícola para se reunirem em Assembléia Geral Ordinária no dia 30 de Abril de 2016, às 9:30, na sede social a Rua da Liberdade, nº.207, em Irati-Pr., para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAa)- Apreciação e aprovação do relatório da Diretoria, Balanço Patrimonial e Demons-trações Financeiras, referentes ao exercício de 2015; b)- Destinação do Resultado do Exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2015; c)- Eventuais assuntos de interesse social.Aviso: acham-se a disposição dos senhores acionistas, na sede social da empresa, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei nº. 6.404,76, relativos ao exercí-cio de 2015.

Irati, 24 de Março de 2016.-MARCELO VOSNIKA Diretor

Page 6: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | A6PUBLICIDADE LEGAL Diário Indústria&Comércio

Banco Petra S.A. CNPJ/MF nº 11.758.741/0001-52

Notas explicativas às demonstrações contábeis1. Contexto operacional: O Banco Petra S.A. (Banco), controlado pela Holding Petra S.A. (99,25%), constituído em 23 de setembro de 2009 na forma de sociedade anônima de capital fechado e organizado sob a forma de banco comercial, foi autorizado a funcionar pelo Banco Central do Brasil a partir de 29 de janeiro de 2010, iniciando suas atividades operacionais em 23 de agosto de 2010. O objetivo é atuar no mercado financeiro, principalmente na administração e custódia de fundos de investimento. Atualmente, a carteira do Banco é composta principalmente por títulos públicos. 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações contábeis: 2.1 Base de preparação: As demonstrações contábeis individuais e consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, observando-se as diretrizes contábeis estabelecidas pelo Banco Central do Brasil (BACEN), Conselho Monetário Nacional (CMN), consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) e os novos pronunciamentos, orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pelo BACEN. As estimativas contábeis são determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamento, que são revisados a cada semestre. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões para perdas, as provisões para contingências, marcação a mercado de instrumentos financeiros, os impostos diferidos, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. As demonstrações contábeis consolidadas (Consolidado) incluem as demonstrações contábeis individuais do Banco e integralmente da controlada, conforme apresentado a seguir:Empresa Atividade 2015 2014Participação direta no capitalPetra - Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Instituição financeira 100% 100%Durante o processo de consolidação, os saldos de transações entre empresas foram eliminados integralmente, respeitando o período de participação pela controladora. As práticas adotadas no registro das operações e na avaliação dos elementos patrimoniais pela controladora e pela subsidiária integral foram uniformemente aplicadas. Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, o comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) emitiu diversos pronunciamentos relacionados ao processo de convergência contábil internacional, porém a maioria não foi homologada pelo BACEN. Desta forma, o Banco, na elaboração das demonstrações contábeis, adotou os seguintes pronunciamentos já homologados pelo BACEN: a) pronunciamento conceitual básico (R1) “Estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil - financeiro”, homologado pela Resolução CMN nº 4.144/2012; b) CPC 01 “Redução ao valor recuperável de ativos”, homologado pela Resolução CMN nº 3.566/2008”; c) CPC 03 “Demonstrações do fluxo de caixa”, homologado pela Resolução CMN nº 3.604/2008; d) CPC 05 “Divulgação de partes relacionadas”, homologado pela Resolução CMN nº 3.750/2009; e) CPC 10 “Pagamento baseado em ações”, homologado pela Resolução CMN nº 3.989/2011; f) CPC 23 “Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro”, homologado pela Resolução CMN nº 4.007/2011; g) CPC 24 “Contabilização e divulgação de eventos subsequentes”, homologação pela Resolução nº 3.973/2011; h) CPC 25 “Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes”, homologado pela Resolução CMN nº 3.823/2009. Atualmente, não é possível estimar quando o BACEN irá aprovar os demais pronunciamentos contábeis emitidos pelo CPC e tampouco se a utilização dos mesmos será de maneira prospectiva ou retrospectiva. 2.2. Reapresentação das demonstrações contábeis: Identificamos dois erros nos valores divulgados nas Demonstrações Financeiras do exercício findo em 2014 referentes às operações de crédito e cessão e Outros Créditos e Outras obrigações diversos - Adiantamentos e antecipações salariais. Abaixo seguem as referidas alterações:

Exercício 2014Publicado Valor Ajustado

Estruturação de CCB 348.927 369.306Operações de crédito (valor presente) (348.047) (368.353)Lucro ou tarifa na cessão 880 953

Consolidado 2014Publicado Valor ajustado

Outros créditos diversos - circulante – –Adiantamentos e antecipações salariais 8 213. Resumo das principais práticas contábeis: As principais práticas contábeis adotadas pelo Banco na elaboração das demonstrações contábeis são: a) Caixa e equivalentes de caixa: Para fins de demonstração do fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa correspondem aos saldos de disponibilidades e aplicações interfinanceiras de liquidez com conversibilidade imediata ou com prazo original de resgate igual ou inferior a 90 dias. b) Aplicações interfinanceiras de liquidez: Representam operações a preços fixos referentes às compras de títulos com compromisso de revenda e aplicações em depósitos interfinanceiros e estão demonstradas pelo valor de resgate, líquidas dos rendimentos a apropriar correspondentes a períodos futuros. c) Títulos e valores mobiliários: Os títulos e valores mobiliários, conforme determinado pela Circular BACEN nº 3.068/2001, foram classificados na categoria “títulos disponíveis para venda”, que são aqueles que não se enquadram como para negociação ou como mantidos até o vencimento e são ajustados pelo valor de mercado em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido, deduzido dos efeitos tributários. d) Demais ativos circulantes e realizáveis a longo prazo (não circulantes): Demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias “pro-rata dia” incorridos, deduzidos das correspondentes provisões para perdas ou ajuste ao valor de mercado e rendas a apropriar. e) Investimentos: Estão demonstrados ao custo de aquisição, sendo que os investimentos em controladas estão ajustados por avaliação pelo método da equivalência patrimonial. f) Negociação e intermediação de valores: Registram-se os créditos decorrentes das relações com o mercado (sistema e clientes) relativamente à negociação de valores (títulos, ações, mercadorias e ativos financeiros) por conta própria e por conta de terceiros. g) Imobilizado de uso: Demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado de uso é computada pelo método linear, com base nas taxas anuais mencionadas na Nota Explicativa nº 13, que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens. h) Intangível: O ativo intangível é composto por ativos não monetários identificáveis sem substância física. Os valores registrados como ativo intangível são relativos a softwares, sendo que o Banco irá obter benefícios desses softwares em até cinco anos. i) Redução ao valor recuperável de ativo: É reconhecida como perda, quando o valor de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa registrado contabilmente for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxo de caixa, substanciais, independentemente de outros ativos ou grupos de ativos. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. j) Ativos e passivos contingentes: O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes são efetuados de acordo com os critérios definidos no pronunciamento técnico CPC 25 “Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes”, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis de 15 de setembro de 2009, em observância à resolução CMN nº 3.823/2009, conforme descrito a seguir: • ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em Nota Explicativa; • passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são divulgados, e aqueles não mensuráveis com suficiente segurança e como de perdas remotas não são provisionados e/ou divulgados; • as obrigações legais são registradas como exigíveis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito. k) Passivo circulante e exigível a longo prazo (não circulantes): Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias em base “pro-rata dia” incorridos, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar. l) Provisão para imposto de renda e contribuição social: A provisão para imposto de renda foi constituída à razão de 15% sobre o lucro real, acrescido de adicional de 10% sobre a parte desse lucro que excedeu a R$ 240 no ano. A contribuição social é calculada sobre o lucro líquido antes do imposto de renda, à alíquota de 15%. m) Apuração do resultado: As receitas e despesas das operações ativas e passivas são apropriadas pelo regime de competência. Os valores sujeitos à variação monetária são atualizados “pro-rata dia”. n) Resultado por ação: O lucro líquido por ação é calculado em reais com base na quantidade de ações em circulação, na data dos balanços. 4. Caixa e equivalente de caixa: Foram considerados como caixa e equivalentesde caixa os seguintes montantes: Individual Consolidado

2015 2014 2015 2014Disponibilidades 1.341 287 1.356 295Aplicações interfinanceiras de liquidez (Nota nº 5) - revendas a liquidar - posição bancada 9.802 29.404 15.280 32.893

11.143 29.691 16.636 33.1885. Aplicações interfinanceiras de liquidez:

Individual2015 2014

Até 3 meses

De 3 meses a 1 ano Total Até 3 meses

De 3 meses a 1 ano Total

Operações compromissadas (*) 9.802 – 9.802 29.404 – 29.4049.802 – 9.802 29.404 – 29.404

Consolidado2015 2014

Até 3 meses

De 3 meses a 1 ano Total

Até 3 meses

De 3 meses a 1 ano Total

Operações compromissadas (*) 15.280 – 15.280 32.893 – 32.89315.280 – 15.280 32.893 – 32.893

(*) São representadas por aplicações no mercado aberto, lastreadas por títulos públicos federais com prazos de vencimento de um dia útil. Estas operações não sofrem alterações no valor de mercado em virtude de sua natureza. 6. Títulos e valores mobiliários: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, o saldo de títulos e valores mobiliários estava assim representado:

Títulos disponíveis para venda:Individual

2015 2014

Título

Sem vencimento e até 1 ano Após 1 ano

Valor de mercado

Ajuste acumulado

no patrimônio líquido, líquido

dos efeitos tributários

Valor de mercado

Ajuste acumulado

no patrimônio líquido, líquido

dos efeitos tributários

Carteira própria 2.437 11.009 13.449 – 9.772 –Letras financeiras do tesouro (a) – 11.009 11.012 (3) 7.060 (2)Cotas de fundo de investimento (b) 2.437 – 2.437 – 2.712 – Total 2.437 11.009 13.449 (3) 9.772 (2)

Consolidado2015 2014

Título

Sem vencimento e até 1 ano

Após 1 ano

Valor de mercado

Ajuste acumulado

no patrimônio líquido, líquido

dos efeitos tributários

Valor de mercado

Ajuste acumulado

no patrimônio líquido, líquido

dos efeitos tributários

Carteira própria 2.437 12.181 14.618 - 10.902 (71)Letras financeiras do tesouro (a) - 12.181 12.181 (3) 8.093 (2)Cotas de fundo de investimento (b) 2.437 - 2.437 - 2.712 -Ações - - - - 97 (69)Total 2.437 12.181 14.618 (3) 10.902 (71)(a) O valor de mercado dos títulos públicos federais é obtido através da utilização de preços divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA); (b) Aplicações em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios, sem vencimento devido a sua natureza. 7. Relações Interfinanceiras - créditos vinculados: a) Créditos vinculados: O Banco Petra mantém junto ao Banco Central o montante de R$ 300 (R$ 150 em 2014), referente ao recolhimento compulsório de microcrédito. 8. Operações de crédito e cessão: O Banco Petra teve operações de empréstimo na modalidade Capital de Giro (prefixado e pós-fixado). O contrato de empréstimo tem a emissão pelo tomador de uma CCB (Cédula de Crédito Bancário) que dá direito de negociar a venda do contrato ou cédula. A negociação é oficializada via Cessão de Crédito sem retenção de riscos ou benefícios. Esse produto faz parte do plano de negócios da Instituição. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, o saldo em operações de crédito encontra-se zerado em virtude da Cessão:

Individual/ Consolidado Individual/Consolidado

2015 20142º Semestre Exercício Exercício

Estruturação de CCB 105.241 302.338 369.306Operações de crédito (valor presente) (104.968) (301.494) (368.353)Lucro ou tarifa na cessão 273 844 9539. Outros créditos - rendas a receber: No Banco, refere-se basicamente aos valores a receber de estruturação de fundos, serviços de custódia e de administração de fundos, além da prestação de serviços de controladoria e contabilidade para fundos de investimentos administrados no valor de R$ 2.406 (R$ 2.757 em 2014). No consolidado, refere-se substancialmente a valores a receber de serviço de estruturação de fundos, distribuição de cotas, taxa de administração dos Clubes e Fundos de Investimentos e das carteiras de clientes administrados pela Corretora, no montante de R$ 3.982 (R$ 3.401 em 2014). 10. Outros créditos e outras obrigações - negociação e intermediação de valores: No consolidado, refere-se basicamente aos saldos das operações da Corretora, por conta de clientes, pendentes de liquidação, dentro do prazo regulamentar, classificado nas seguintes categorias: pessoas físicas e jurídicas, instituições de mercado, diretores, sócios e acionistas e sociedades ligadas, no montante de R$ 625 (R$ 1.393 em 2014) para o passivo. 11. Outros créditos e outras obrigações - diversos: Individual Consolidado

2015 2014 2015 2014Outros créditos diversos - circulanteAdiantamentos e antecipações salariais (a) 27 8 27 21Créditos tributários - Res. 3.068 72 1 72 57Impostos e contribuições a compensar 485 9 545 69Pagamentos a ressarcir (b) 297 55 305 58Devedores diversos 4 – 4 –Total 885 73 953 205Outros créditos diversos - longo prazoDepósitos judiciais 17 17 806 722Créditos tributários (Nota nº 23) 994 1.453 994 1.453Total 1.011 1.470 1.800 2.175Outras obrigações diversas - circulanteObrigações por aquisição de bens e direitos 3 33 3 33Despesas de pessoal a pagar 763 664 941 815Outras despesas administrativas (c) 784 986 1.074 1.211Credores diversos - País (d) 1.023 493 1.121 531Total 2.573 2.176 3.139 2.590Outras obrigações diversas - longo prazoPassivos contingentes (e) 104 33 892 796 104 33 892 796(a) Representados substancialmente por adiantamentos férias para funcionários; (b) Referem-se basicamente a valores de despesas de cartório, taxas e impostos de fundos ativos que o Banco e a Corretora pagaram e depois solicitarão reembolsos e valores antecipados para a abertura de fundos, deixando disponível em seu portfólio para futuras comercializações; (c) Representadas substancialmente por valores referentes a Multas à CVM; (d) Representados substancialmente pelo ressarcimento de despesas de infraestrutura para a Holding Petra S.A.; (e) Referem-se à provisão para contingências trabalhistas constituídas sobre processos considerados pelo departamento jurídico da Petra com chance de perda provável. A seguir composição das provisões para contingências por natureza:

Individual Consolidado2015 2014 2015 2014

Ações trabalhistas 104 33 114 49Ações cíveis – – 778 747Ações administrativas – – – –Total 104 33 892 796Movimentação

Individual Consolidado2015 2014 2015 2014

(=) Saldo inicial em 31 de dezembro 33 33 796 743(+) Constituições 71 – 96 201(–) Baixas – – – (148)(=) Saldo final 104 33 892 796Perdas possíveis: O Banco possui ações de natureza trabalhista e civil envolvendo riscos de perda classificados pela Administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, para as quais não há provisão constituída, em 31 de dezembro de 2015 essas ações totalizavam R$ 22.858 (R$ 17.670 em 2014) e para o consolidado R$ 23.098 (R$ 17.912 em 2014). 12. Investimentos: A Corretora é subsidiária integral do Banco e o saldo de investimento, composto pela participação naCorretora, é conforme quadro a seguir: 31/12/2015 31/12/2014Informações sobre a controlada:Número de ações de capital 5.930 5.930Patrimônio líquido 6.277 3.133Capital social 5.930 5.930Ajuste a valor de mercado 99 (69)Reservas de capital – 76Prejuízo líquido acumulado – (2.804)

31/12/2015 31/12/2014Informações sobre o investimento na controladaNúmero de ações possuídas 5.930 5.930Percentual de participação (%) 100 100Movimentação dos investimentos no exercícioSaldo inicial 3.133 1.769Resultado de equivalência patrimonial 3.052 1.393Reserva de capital – 4Ajuste a valor de mercado no patrimônio líquido 99 (37)Atualização de título patrimonial no patrimônio líquido (7) 4Saldo final 6.277 3.133

Relatório da Administração - 2º semestre de 2015Prezados Acionistas, Clientes e Colaboradores, Em cumprimento às determinações legais e estatutárias, submetemos à vossa apreciação, as demonstrações financeiras do Banco PETRA S.A. e controladas referentes ao 2º semestre de 2015. Cenário Econômico: No cenário econômico internacional, o PIB estadunidense retomou o crescimento, o Dólar teve uma valorização mundial e no Brasil sua valorização foi de 47% frente ao real fechando o ano em R$ 3,90. A China manteve a desaceleração do crescimento, O PIB foi de 6,9% frente aos 7,3% do ano de 2014. No cenário doméstico, o 2º semestre de 2015 foi marcado pelo enfraquecimento da atividade econômica. O ano de 2015 o PIB brasileiro teve uma redução de 3,8% em comparação ao ano de 2014, a inflação medida pelo IPCA fechou o ano em 10,67%, o que levou o Banco Central do Brasil aumentar a taxa Selic no segundo semestre de 2015 para 14,25%. A taxa de desemprego média calculada na PNAD cresceu para 8,5%, revertendo uma tendência que já se prolongava por mais de cinco anos. O comportamento econômico do Brasil resultou em um impacto negativo na arrecadação do setor público e os resultados fiscais, levando o Governo a revisar seguidamente suas metas de saldo primário para 2015 e 2016. Apesar das adversidades do ambiente econômico, o Banco PETRA mantém uma visão positiva em relação ao país

e continuará envidando esforços para aproveitar as melhores oportunidades de negócios. Contexto Corporativo: Em 2010 constituiu-se o Banco PETRA, sociedade de capital fechado, constituído sob a forma de banco comercial, tendo como objetivo prestar serviços e produtos para fundos de investimento estruturados. O Banco PETRA é controlador da PETRA Personal Trader CTVM (“PETRA CTVM”), em conjunto, ofertam os serviços de estruturação, administração e custódia para fundos de investimento, bem como a distribuição de cotas de fundos. Além destes serviços, o Conglomerado Financeiro PETRA (“Conglomerado”) oferta os serviços de agente fiduciário, distribuição de CRI e estruturação de cédula de crédito imobiliário. Resultados importantes: Apesar das adversidades do ambiente econômico, o Conglomerado manteve a tendência de expansão de suas receitas e resultados em 2015. A alavancagem operacional própria dos serviços fiduciários associada a maturação de mandatos firmados no passado recente e ao aumento da taxa de juros na economia brasileira, além da contribuição de sua controlada PETRA CTVM foram os principais vetores de crescimento da instituição. Os principais destaques foram: 1. Recursos de terceiros sob administração: A carteira de recursos de terceiros administrada pelo Conglomerado teve um aumento de 22% com relação a 2014, encerrando o ano de 2015 em R$ 10

bilhões. 2. Recursos sob custódia: Os recursos sob custódia do Banco PETRA tiveram um aumento de

52% com relação a 2014, encerrando o ano de 2015 em R$ 9 bilhões. 3. Receitas relevantes: No ano de

2015, o Banco PETRA com os serviços de administração, custódia de fundos e cobrança de tarifas

bancárias totalizaram R$ 32 milhões contra R$ 29 milhões no ano de 2014, apresentando expansão de

11%. Sob a ótica do consolidado o Conglomerado obteve uma receita total de serviços de administração,

custódia de fundos e cobrança de tarifas bancárias de R$ 45 milhões contra R$ 38 milhões no ano de

2014, apresentando expansão de 17%. 4. Lucro Líquido: O resultado líquido do Conglomerado no ano

de 2015 foi um lucro de R$ 4,8 milhões, mais do que dobrando o resultado de R$ 2,3 milhões verificados

no final de 2014. 5. O patrimônio líquido do Conglomerado teve um aumento de 24%, passando de

R$ 16 milhões em 2014 para R$ 20 milhões em 2015. Agradecimentos: O Banco agradece aos

acionistas, clientes e colaboradores pela confiança e apoio recebido, que possibilitaram o

desenvolvimento e o fortalecimento dos nossos produtos e serviços.

Demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 e para o semestre findo em 31 de dezembro de 2015 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Balanços patrimoniaisAtivo Individual Consolidado

Notas 2015 2014 2015 2014Ativo circulante 17.658 35.711 24.833 40.125 Disponibilidades 4 1.341 287 1.356 295Aplicações interfinanceiras de liquidez 4/5 9.802 29.404 15.280 32.893 Operação compromissada 9.802 29.404 15.280 32.893Títulos e valores mobiliários 6 2.437 2.712 2.437 2.809 Carteira própria 2.437 2.712 2.437 2.809Relações Interfinanceiras 7 300 150 300 150 Créditos vinculados 300 150 300 150Outros créditos 3.291 2.830 4.935 3.606 Rendas a receber 9 2.406 2.757 3.982 3.401 Diversos 11 885 73 953 205Outros valores e bens 487 328 525 372 Outros valores e bens 4 3 4 3 Despesas antecipadas 483 325 521 369Ativo realizável a longo prazo 12.020 8.530 13.981 10.268Títulos e valores mobiliários 6 11.009 7.060 12.181 8.093 Carteira própria 11.009 7.060 12.181 8.093Outros créditos 1.011 1.470 1.800 2.175 Diversos 11 1.011 1.470 1.800 2.175Permanente 7.483 4.703 1.448 1.717 Investimentos 6.277 3.133 139 116 Títulos patrimoniais – – 139 116 Participações em coligadas e controladas 12 6.277 3.133 – –Imobilizado de uso 669 748 772 777 Outras imobilizações de uso 13 1.877 1.749 2.024 1.814 (Depreciações acumuladas) (1.208) (1.001) (1.252) (1.037)Intangível 181 217 181 219 Ativos intangíveis 14 876 804 878 816 (Amortizações acumuladas) (695) (587) (697) (597)Diferido 356 605 356 605 Gastos de organização e expansão 15 778 778 778 778 (Amortizações acumuladas) (422) (173) (422) (173)Total 37.161 48.944 40.262 52.110

Passivo e Patrimônio Líquido Individual ConsolidadoNotas 2015 2014 2015 2014

Passivo circulante 16.863 32.637 19.176 35.040

Depósitos 13.462 28.251 13.418 28.251

Depositos à vista 16 13.462 28.251 13.418 28.251

Outras obrigações 3.401 4.386 5.758 6.789

Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados – 19 – 19

Sociais e estatutárias 196 343 196 343

Fiscais e previdenciárias 17 632 1.848 1.798 2.444

Negociação de intermediação de valores 10 – – 625 1.393

Diversas 11 2.573 2.176 3.139 2.590

Exigível a longo prazo 104 33 892 796

Outras obrigações 104 33 892 796

Diversas 11 104 33 892 796

Patrimônio líquido 20.194 16.274 20.194 16.274

Capital social 18 17.956 17.956 17.956 17.956

Capital de domiciliados no país 17.956 17.956 17.956 17.956

Reservas de capital – 8 – 8

Reservas de lucros 2.208 – 2.208 –

Ajustes a valor de mercado - TVM e derivativos 30 (71) 30 (71)

Lucros/Prejuízos acumulados – (1.619) – (1.619)

Total 37.161 48.944 40.262 52.110

Demonstrações do resultado

Individual Consolidado2015 2014 2015 2014

Notas2º

semestre Exercício Exercício2º

semestre Exercício ExercícioReceitas da intermediação financeira 1.353 2.272 1.405 1.733 2.743 1.692

Resultado de aplicações interfinanceiras de liquidez 719 1.410 672 1.023 1.868 1.068 Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 634 862 733 710 875 534 Operações de venda ou de transferência de ativos financeiros – – – – – 90Despesas da intermediação financeira (10) (18) (13) (10) (18) (13) Operações de captação no mercado (10) (18) (13) (10) (18) (13)

Resultado bruto da intermediação financeira 1.343 2.254 1.392 1.723 2.725 1.679Outras receitas/(despesas) operacionais 934 4.633 2.391 1.787 5.628 2.709 Receitas de prestação de serviços 20 13.570 28.499 26.636 21.610 41.171 35.869 Rendas de tarifas bancárias 2.064 3.846 2.482 2.064 3.846 2.482 Despesas de pessoal 21 (9.998) (17.500) (13.930) (11.862) (20.935) (16.800) Outras despesas administrativas 22 (5.210) (9.849) (8.991) (7.026) (13.253) (11.938) Despesas tributárias (1.606) (3.331) (2.932) (2.443) (4.663) (3.907)

Resultado de participações em coligadas e controladas 2.484 3.052 1.393 – – – Outras receitas operacionais 63 1.009 64 75 1.158 107 Outras despesas operacionais (433) (1.093) (2.331) (631) (1.696) (3.104)Resultado operacional 2.277 6.887 3.783 3.510 8.353 4.388Resultado não operacional 10 59 14 18 81 30Resultado antes da tributação sobre o resultado 2.287 6.946 3.797 3.528 8.434 4.418Imposto de renda e contribuição social 23 99 (1.683) (1.136) (1.142) (3.171) (1.757)

Imposto de renda e contribuição social - correntes (53) (1.296) (786) (1.294) (2.784) (1.407)

Imposto de renda e contribuição social - diferidos 152 (387) (350) 152 (387) (350)Participações no lucro - empregados (482) (482) (425) (482) (482) (425)Lucro do semestre/ exercício 1.904 4.781 2.236 1.904 4.781 2.236Nº de ações 17.955.577 17.955.577 17.955.577 17.955.577 17.955.577 17.955.577Lucro líquido por ação (em R$) 0,11 0,12 0,12 0,11 0,12 0,12

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido

Notas Capital socialReservas de capital

Reservas de lucros

Ajuste ao valor de mercado de títulos e valores mobiliários

Lucros/Prejuízos acumulados Total

Saldos em 31 de dezembro de 2013 17.956 – – (32) (3.859) 14.065Atualização de título patrimonial (controlada) – 4 – – – 4Ajuste reflexo ao valor de mercado - títulos e valores mobiliários (controladas) – – – (39) – (39)Ajuste de exercícios anteriores – 4 – – 4 8Lucro líquido do exercício – – – – 2.236 2.236Saldos em 31 de dezembro de 2014 17.956 8 – (71) (1.619) 16.274Mutações do exercício – 8 – (39) 4 (27)Saldos em 31 de dezembro de 2014 17.956 8 – (71) (1.619) 16.274Atualização de título patrimonial (controlada) – (8) – 101 – 93Lucro líquido do exercício – – – – 4.781 4.781 Destinação do lucro: Dividendos – – – – (954) (954) Reserva legal – – 110 – (110) – Reserva de lucros – – 2.098 – (2.098) –Saldos em 31 de dezembro de 2015 17.956 – 2.208 30 – 20.194Mutações do exercício 17.956 12 – (92) 498 1.887Saldos em 30 de junho de 2015 17.956 – – 13 1.258 19.227Atualização de título patrimonial (controlada) – – – 17 – 17Lucro líquido do semestre – – – – 1.904 1.904 Destinação do lucro: Dividendos – – – – (954) (954) Reserva legal – – 110 – (110) – Reserva de lucros – – 2.098 – (2.098) –Saldos em 31 de dezembro de 2015 17.956 – 2.208 30 – 20.194Mutações do semestre – – 2.208 17 (1.258) 967

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Demonstrações dos fluxos de caixaIndividual Consolidado

2º semestre Exercício 2º semestre Exercício2015 2015 2014 2015 2015 2014

Atividades operacionaisLucro do semestre/exercício 1.904 4.781 2.236 1.904 4.781 2.236Ajustes ao lucro/(prejuízo) (2.016) (2.757) (683) 474 453 752 Depreciações e amortizações 260 596 654 264 605 669 Equivalência patrimonial (2.484) (3.052) (1.393) – – – Constituição/reversão de crédito tributário 152 (387) (350) 152 (387) (350) Outras perdas de capital 6 15 369 6 139 376 Ajuste de exercícios anteriores – – 4 – – 4 Provisão para passivos contingentes 50 71 33 52 96 53Variações em ativos e passivos 380 (20.327) 26.848 (25) (21.403) 27.156 Aumento/(redução) em depósitos interfinanceiros – – 987 – – 987 Aumento/(redução) em títulos e valores mobiliários (2.136) (3.676) (3.686) (2.212) (3.715) (2.735) Aumento/(redução) em relações interfinanceiras (22) (150) 156 (22) (150) 156 Aumento/(redução) em outros créditos (611) 385 2 (1.495) (567) (884) Aumento/(redução) em outros valores e bens (183) (158) (207) (175) (153) (225) Aumento/(redução) em depósitos à vista 4.074 (14.789) 27.318 4.029 (14.833) 27.318 Aumento/(redução) em outras obrigações 212 (985) 745 804 (1.031) 384 Imposto de renda e contribuição social pagos – – 1.533 – – 2.155 Pagamento de dividendos (954) (954) – (954) (954) –Caixa líquido gerado das/(aplicado nas) atividades operacionais 268 (18.303) 28.401 2.353 (16.169) 30.144Atividades de investimento Aquisição de imobilizado de uso (96) (172) (507) (178) (309) (509) Aplicações no intangível (23) (73) (93) (23) (74) (93)Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (119) (245) (600) (201) (383) (602)(Redução)/aumento líquido de caixas e equivalentes de caixa 149 (18.548) 27.801 2.152 (16.552) 29.542 Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/exercício 10.994 29.691 1.890 14.484 33.188 3.646 Caixa e equivalentes de caixa no final do semestre/exercício 11.143 11.143 29.691 16.636 16.636 33.188(Redução)/aumento líquido de caixas e equivalentes de caixa 149 (18.548) 27.801 2.152 (16.552) 29.542

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Abaixo apresentamos um sumário das informações contábeis da controlada:2015

Ativo Passivo Patrimônio líquido ResultadoControladaPetra Personal Trader CTVM 9.423 3.146 6.277 3.052

2014Ativo Passivo Patrimônio líquido Resultado

ControladaPetra Personal Trader CTVM 6.303 3.170 3.133 1.39313. Imobilizado:

Individual Individual2015 2014

Taxa de depreciação Custo Depreciação

Valor residual

Valor residual

Instalações 10% 28 (2) 26 –Móveis e equipamentos de uso 10% 569 (212) 357 393Sistema de comunicação 20% 80 (42) 38 42Sistemas de processamento de dados 20% 1.180 (950) 230 313Sistema de segurança 10% 20 (2) 18 –Total 1.877 (1.208) 669 748

Consolidado Consolidado2015 2014

Taxa de depreciação Custo Depreciação

Valor residual

Valor residual

Instalações 10% 40 (3) 37 –Móveis e equipamentos de uso 10% 621 (225) 396 418Sistema de comunicação 20% 99 (62) 37 42Sistemas de processamento de dados 20% 1.191 (960) 231 315Sistema de segurança 10% 19 (2) 17 –Imobilizações em curso –- 54 – 54 –Outros – – – –Total 2.024 (1.252) 772 77514. Intangível: Individual

2015 2014Taxa de amortização Custo Amortização Valor residual Valor residual

Software 20% 876 (695) 181 217Total 876 (695) 181 217

Consolidado2015 2014

Taxa de amortização Custo Amortização Valor residual Valor residualSoftware 20% 878 (697) 181 219Total 878 (697) 181 21915. Diferido:

Individual e Consolidado2015 2014

Taxa de depreciação Custo Depreciação

Valor residual

Valor residual

Benfeitorias em imóveis de terceiros 20% 778 (422) 356 605Total 778 (422) 356 60516. Depósitos à vista: Individual Consolidado

2015 2014 2015 2014Pessoas jurídicas - ligadas 44 – – –Pessoas jurídicas - não ligadas 4.744 25.171 4.744 25.171Pessoas jurídicas - depósitos vinculados 8.674 3.080 8.674 3.080Total 13.462 28.251 13.418 28.25117. Outras obrigações - fiscais e previdenciárias: Individual Consolidado

2015 2014 2015 2014Impostos e contribuições sobre salários 337 319 449 436PIS e COFINS 129 191 212 248ISS a recolher 127 140 210 201Impostos retidos a recolher (a) – 1.164 – 1.167Impostos e contribuições sobre serviços de terceiros 37 31 48 33Contribuição ao F.G.C 2 – 2 –Provisão para impostos e contribuições sobre o lucro – 3 877 359Total 632 1.848 1.798 2.444(a) Representados por valores a recolher relativos a retenção de clientes que são recolhidos no CNPJ do Banco no papel de administrador. 18. Capital Social: a) Capital social: O capital social está representado em 31 de dezembro de 2015 e 2014 por 17.955.577 ações ordinárias, sem valor nominal, totalmente subscritas e integralizadas por acionistas domiciliados no país. b) Reserva de lucros: b.1) Reserva legal: O estatuto social determina que 5% do lucro líquido serão aplicados na constituição da reserva legal, antes de qualquer outra destinação, conforme trata o Artigo 193. da Lei nº 6.404/76 das Sociedades por Ações, até o limite de 20% do capital social integralizado, em 2015 foi constituído reserva legal no montante de R$ 110. b.2) Reserva de contingência: O estatuto social do Banco prevê que a diretoria poderá destinar parte do lucro líquido à formação de reserva para contingência. b.3) Reserva de lucros: Em 2015 foi constituída reserva de lucros no montante de R$ 2.098 como destinação para o lucro, em 2014 não foi constituído reserva de lucros. c) Dividendos: O estatuto social determina que seja assegurado aos acionistas o pagamento do dividendo mínimo obrigatório de 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido, ajustado nos termos do Artigo 202. da Lei nº 6.404/76 das Sociedades por ações. Em 2015 foram distribuídos dividendos no montante de R$ 954, em 2014 não foram distribuídos dividendos. 19. Partes relacionadas: a) Partes relacionadas: As partes relacionadas são elencadas conforme relação a seguir: • Petra - Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (no individual) - Controlada; • Holding Petra S.A. - Controladora. b) Principais saldos e resultados de transações com partes relacionadas: b.1) Remuneração da Administração: No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, foram registrados benefícios de curto prazo a título de remuneração no montante de R$ 1.968 (R$ 2.049 em 2014). Os benefícios de curto prazo da Corretora totalizam no exercício de 2015 R$ 500(R$ 310 em 2014). b.2) Demais transações: Com base nos critérios estabelecidos na Resolução nº 3.750/09 do CMN, as transações com partes relacionadas foram efetuadas em condições negociadas entre as partes, no tocante a encargos e prazos, e são compostas por:

continua

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Page 7: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | A7 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

Nova diretoria da ADVB-PR toma posse e anuncia ações

MUDANçA

Inovação será o foco da entidade que reúne empresários e profissionais das áreas de vendas, marketing, comunicação e gestão de empresas

A nova diretoria da Associação dos Dirigentes de Vendas

e Marketing do Brasil – Seção Paraná tomou posse na última segunda-feira (28), em evento realizado no Hard Rock Café Curi-tiba. Após duas gestões de Ronie Pires, a ADVB-PR será presidida por Eduardo Jaime Martins du-rante o biênio 2016/2017.

Nesse período, inovação será o lema da entidade, que reúne profissionais das áreas de ma-rketing, vendas, comunicação e gestão de empresas. Dentre as no-vidades anunciadas está a reno-vação da presença da ADVB nos meios digitais, atuação efetiva no interior do estado, quatro edições do Estrela da Manhã ainda neste ano, retomada dos cursos com foco em vendas e reformulações no Top de Marketing e Prêmio Personalidade.

Formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Marketing, Eduardo Jaime também é diretor comercial da MegaMidia Group. Já esteve à frente das empresas Pensatta e Guerra Propaganda e na superin-tendência da Itaipu Binacional. Dentro do associativismo foi diretor de relações públicas do SINAPRO e atua como diretor da ADVB-PR há quatro anos. Em 2015, coordenou o principal evento promovido pela entidade, o Top de Marketing.

O novo presidente tem vários projetos e novidades para os pró-ximos dois anos. “As mudanças começam pela chegada de vários novos quadros para se juntar aos atuais membros da ADVB. Con-vidamos empresários e profis-sionais de diversos segmentos do mercado, que chegam com boas ideias para colocar em prática, ao lado dos diretores que têm mais tempo de entidade”, explica.

A nomeação de vice-presi-dentes no interior do Estado também faz parte do plano de expansão da ADVB-PR. “Teremos uma atuação mais efetiva em regiões importantes, como Foz do Iguaçu, Londrina, Maringá e Ponta Grossa, onde realizaremos eventos e ajudaremos o mercado a crescer e se profissionalizar”, revela Eduardo Jaime.

Outra novidade anunciada

por ele é a mudança de sede da entidade, que passa a ser num espaço compartilhado. “O co-working é uma tendência que tem crescido cada vez mais no Brasil, além de ser um local para troca de ideias e discussão de projetos inovadores. Como pretendemos fortalecer a missão da ADVB de gerar relacionamento, promover e reconhecer talentos do mercado, esse é o lugar certo”, finaliza.

Eduardo Jaime Martins com os ex-presidentes da ADVB-PR Norman de Paula Arruda, Jair Capristo, Leonardo Petrelli, Rodrigo Florenzano, Itaci Cardoso, Cristiane Mocellin e Ronie Pires

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Prazo para empresas fazerem a declaração fiscal encerra nesta quinta-feira

A Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DE-FIS) ocorre anualmente para as empresas optantes pelo Simples Nacional. O prazo se encerra nes-ta quinta-feira, dia 31 de março às 23:59, com exceção para em-presas que tiveram processos de fusão, cisão ou incorporação, que poderão entregar até o último dia do mês seguinte ao evento.

Segundo Edson Lopes, ge-rente de inteligência fiscal da Alterdata Software, serão decla-rados pontos importantes pela DEFIS que não são abrangidos pelas declarações mensais, como ganhos de capital auferidos, quantidade de empregados no

início e no final do período, receitas de exportação, além de informações de distribuição de lucros aos sócios. Há espaço para declarar doações eleitorais. “Além disso, informações impor-tantes da movimentação como: saldo bancários, transferências, devoluções, também deverão ser declarados. Algumas empresas ainda terão que discriminar as vendas por município. Após o preenchimento de todos os cam-pos obrigatórios, o operador deve salvar e transmitir. Em alguns casos podem aparecer pendên-cias, que tem que ser resolvidas para que a transmissão seja efe-tuada, ” explica Lopes.

BEM-EstAR

shopping total e Uniandrade promovem Feira da saúde e Qualidade de Vida

Entre os dias 30/03 e 01/04, o Shopping Total sediará a ter-ceira edição da Feira da Saúde e Qualidade de Vida, em parceria com a UNIANDRADE. Duran-te os cinco dias de evento em alusão à Semana Nacional da Saúde, a Praça de Eventos do empreendimento receberá uma série de atividades relacionadas a saúde, qualidade de vida e bem-estar.

Entre as 14h e as 19h30, os clientes que visitarem o Sho-pping Total poderão realizar gratuitamente testes de glice-

mia, aferição de pressão arterial, medição de índice de gordura corporal, além de receber orien-tações nutricionais e físicas. O objetivo é promover uma semana inteira de conscienti-zação sobre a importância dos cuidados e do acompanhamento com a saúde.

Entre as atividades que farão parte da programação, também será promovido na sexta-feira (01), às 19h, um workshop gra-tuito com a coordenadora do curso de nutrição da UNIAN-DRADE, Letícia Mazepa.

Notas explicativas às demonstrações contábeiscontinuação

Individual Individual2015 2014

Ativo (passivo) Receita (despesa) Ativo (passivo) Receita (despesa)Credores diversos (471) – (359) –Petra - Personal Trader CTVM S.A. – – (4) –Holding Servicer S.A. (*) (471) (8.786) (355) (3.091)

Consolidado Consolidado2015 2014

Ativo (passivo) Receita (despesa) Ativo (passivo) Receita (despesa)Credores diversos (532) (9.762) (396) (6.966)Holding Servicer S.A. (*) (532) (9.762) (396) (6.966)(*) Representado pelo ressarcimento de custos e despesas por uso compartilhado de infraestrutura administrativa para a Holding Petra S.A. 20. Receita de prestação de serviços:

Individual Consolidado2015 2014 2015 2014

2º semestre Exercício Exercício 2º semestre Exercício ExercícioAdministração de fundos 4.075 10.345 12.737 9.750 18.863 14.526Custódia de valores 7.307 14.188 11.227 7.307 14.188 11.234Controladoria e conta- bilidade dos fundos de investimentos 551 721 1.134 551 721 1.134Estruturação dos fundos de investimentos – 152 267 402 558Distribuição de cotas (*) – – – 1.869 3.241 6.262Taxa de gestão – – – 52 123 343Outras 1.637 3.245 1.386 1.814 3.633 1.812Total 13.570 28.499 26.636 21.610 41.171 35.869(*) Refere-se ao recebimento de comissões sobre a intermediação financeira realizada na coordenação, colocação e distribuição pública de cotas emitidas pelos Fundos Administrados pela Corretora e em 2015 representado substancialmente pelos seguintes fundos: Fundo Salus, FIDC Red Factoring, FIDC Sifra, FIDC Del Monte e FIDC Vice Partners. O percentual da comissão varia de 0,25% a 6%, sobre o montante de cotas efetivamente colocado junto aos investidores. 21. Despesas de pessoal:

Individual Consolidado2015 2014 2015 2014

2º semestre Exercício Exercício 2º semestre Exercício ExercícioRemuneração 6.056 10.591 8.370 7.284 12.831 10.213Encargos 1.839 3.295 2.625 2.214 3.997 3.266Benefícios 1.953 3.426 2.713 2.199 3.893 3.095Treinamentos 150 188 222 165 214 225Outros – – – – – 1Total 9.998 17.500 13.930 11.862 20.935 16.80022. Outras despesas administrativas:

Individual Consolidado2015 2014 2015 2014

2º Semestre Exercício Exercício

2º Semestre Exercício Exercício

Despesas de processamento de dados (a) 2.740 5.189 4.962 2.864 5.452 5.291Despesas de serviços técnicos especializados (b) 1.007 1.720 887 2.075 3.728 2.371Despesas de depreciação e amortização 260 596 654 264 605 670Despesas de aluguéis 221 432 481 459 881 893Despesas de serviços do sistema financeiro 196 350 272 309 539 459Despesas de viagens 159 275 343 174 297 364Despesas de água, energia e gás 62 116 76 94 176 111Despesas de comunicação 41 81 118 48 95 218Despesas de publicações 24 40 25 32 58 41Despesas de material 20 45 63 34 79 88Despesas de transportes 20 46 74 38 79 100Despesas de manutenção e conservação de bens 19 39 64 45 66 76Despesas de propaganda e publicidade 9 15 13 11 15 13Outras despesas administrativas (c) 432 905 959 579 1.183 1.243Total 5.210 9.849 8.991 7.026 13.253 11.938(a) Referem-se substancialmente as mensalidades dos módulos e aplicativos (Matera, YMF, Serasa, Sinacor, Unisistemas, entre outras) utilizados tanto no Banco como no Consolidado, para desenvolvimento e controle das atividades das empresas, entre elas administração, custodia e controladoria dos fundos; (b) No consolidado, refere-se basicamente a serviço de coordenação e distribuição pública de cotas emitidas pelos Fundos Administrados pela Corretora, mencionado na Nota 20. Nessa operação, a Corretora pode contratar agentes autônomos de investimentos. As despesas de serviços técnicos especializados referem-se substancialmente ao pagamento de comissões sobre essas intermediações financeiras realizadas pelos agentes autônomos; (c) Representado substancialmente pela contribuição a associações (ANFAC, ABVCAP e ANBIMA) e condomínio. 23. Imposto de renda e contribuição social: a) Conciliação do imposto de renda e contribuição social no resultado: As demonstrações do imposto de renda e da contribuição social correntes incidentes sobre as operações são assim apresentadas:

Imposto de Renda: Individual Consolidado2015 2014 2015 2014

2º Semestre Exercício Exercício 2º Semestre Exercício ExercícioLucros/(prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social e após participações 1.805 6.463 3.372 3.046 7.952 3.993Adições/(exclusões): (2.099) (2.273) (461) 535 1.036 1.221Lucro fiscal acumulado do semestre/exercício atual (294) 4.190 2.911 3.581 8.988 5.214Prejuízo fiscal compensado até a competência 88 (1.257) (873) (1.074) (2.696) (1.564)Saldo de prejuízo fiscal acumulado exercícios anteriores 2.289 3.634 4.507 3.451 5.073 9.087Saldo de prejuízo fiscal acumulado até o exercício atual 2.377 2.377 3.634 2.377 2.377 7.523Base de cálculo antes das compensações de prejuízo (206) 2.933 2.038 2.507 6.292 3.650Imposto de renda total (65) 705 478 601 1.521 858Imposto de renda 15% (31) 440 305 376 944 547Adicional de imposto de renda 10% (33) 269 178 226 581 316Dedução incentivo Vale Cultura (1) (4) (5) (1) (4) (5)Total imposto de renda (65) 705 478 601 1.521 858Contribuição Social: Individual Consolidado

2015 2014 2015 20142º Semestre Exercício Exercício 2º Semestre Exercício Exercício

Lucros/(prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social e após participações 1.805 6.463 3.372 3.046 7.952 3.993Adições/(exclusões): (2.083) (2.243) (440) 551 1.066 1.246Lucro fiscal acumulado do semestre/exercício atual (279) 4.220 2.932 3.597 9.018 5.239Base negativa compensado até a competência 84 (1.266) (881) (1.078) (2.705) (1.572)Saldo de base negativa acumulado exercícios anteriores 3.626 3.626 4.507 3.438 5.065 9.087Saldo de base negativa acumulado até o exercício atual 2.360 2.360 3.626 2.360 2.360 7.515Base de cálculo antes das compensações de base negativa (195) 2.954 2.051 2.519 6.313 3.667Contribuição social sobre o lucro líquido 20% (a) 118 591 308 693 1.263 549Total contribuição social 118 591 308 693 1.263 549(a) Alíquota de 20% a partir de setembro/2015, anteriormente a alíquota era de 15%.b) Composição do imposto de renda e contribuição social no resultado:

Individual Consolidado2015 2014 2015 2014

2º semestre Exercício Exercício 2º semestre Exercício ExercícioImpostos correntes: (53) (1.296) (786) (1.294) (2.784) (1.407)Imposto de renda e contribuição social (53) (1.296) (786) (1.294) (2.784) (1.407)Impostos diferidos 152 (387) (350) 152 (387) (350)Imposto de renda e contribuição social 152 (387) (350) 152 (387) (350)Total 99 (1.683) (1.136) (1.142) (3.171) (1.757)c) Origem dos créditos tributários de imposto de renda e contribuição social diferidos: Em 31 de dezembro de 2015, o Banco possuía prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social acumulados no montante de R$ 2.377 e R$ 2.360 respectivamente, para os quais foram constituídos créditos tributários diferidos no montante R$ 1.066. No quadro abaixo demonstramos a movimentação ocorrida:

Individual ConsolidadoDescrição Saldo em 31/12/2014 Reversão Saldo em 31/12/2015 31/12/2015Prejuízo fiscal IRPJ 909 (315) 594 594Base negativa CSLL 544 (72) 472 472Total 1.453 (387) 1.066 1.066Os prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social a compensar não têm prescrição e podem ser compensados com resultados tributáveis futuros. A legislação fiscal de imposto de renda e contribuição social determina que os prejuízos fiscais e a base negativa de contribuição social são compensáveis, em qualquer ano, no limite de 30% do lucro do exercício antes dos impostos, determinado de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, ajustado conforme a legislação fiscal. d) Expectativa de realização dos créditos tributários: Conforme Resolução n° 3.059/02 do CMN, as instituições recém-constituídas podem efetuar o registro contábil de créditos tributários decorrentes de prejuízo fiscal de imposto de renda, de base negativa de contribuição social sobre o lucro líquido se apresentarem expectativa de geração de lucros futuros para fins de imposto de renda e contribuição social, baseada em estudo técnico que demonstre a probabilidade de ocorrência de obrigações futuras com impostos e contribuições que permitam a realização do crédito tributário no prazo máximo de dez anos. O Banco iniciou suas atividades operacionais em 23 de agosto de 2010. No primeiro semestre de 2011, após consolidação efetiva do início das atividades operacionais, voltadas substancialmente para administração de fundos e clubes de investimento, a Administração concluiu o estudo de realização do crédito tributário. Este estudo levou em consideração a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros que foram determinadas pela Administração com base nas seguintes premissas: • Prevemos que os fundos custodiados pelo Banco Petra, terão um crescimento no volume de ativos na ordem de 15,08% a.a. para o período de 2016 a 2020. • As despesas operacionais deverão ter um aumento de 7,5% em 2016, 5,5% em 2017 e 5,0% de 2018 a 2020. Para ajuste ao valor presente dos créditos tributário utilizamos a taxa Swap DI x Pre da BM&F do dia 30/12/2015 (2016 - 15,49%, 2017 - 15,93%) divulgado pela BM&F, produzindo os seguintes efeitos:

Realização até Saldo em Realização - VP Descrição 2016 2017 31/12/2015 2016 2017 TotalImposto de Renda - Crédito Tributário s/Prejuízo Fiscal 42 442 542 36 354 390Contribuição Social - Crédito Tributário s/Base Negativa 30 552 524 26 442 469Total 72 994 1.066 62 796 85924. Instrumentos financeiros derivativos: Durante os exercícios de 2015 e de 2014, o Banco e a Corretora não realizaram operações com instrumentos financeiros derivativos. 25. Gestão de capital e dos riscos de Liquidez, mercado, crédito e operacional: O Conglomerado Prudencial PETRA (“PETRA”), acredita que o Gerenciamento de Riscos e de Capital é um instrumento fundamental para conduzir um crescimento sustentável e rentável. Para garantir a adequação e eficácia no gerenciamento desses riscos, foi estruturada uma área que atua de maneira segregada as demais áreas de negócio da instituição e que está vinculada à Diretoria de Compliance e Riscos. A área de Riscos coordena diretamente as atividades relacionadas à gestão do capital, aos riscos de liquidez, mercado e operacional e também monitora as atividades relacionadas ao risco de crédito. A gestão e o monitoramento dos riscos envolvidos nas diversas atividades do Conglomerado Prudencial PETRA são realizados através de políticas, controles, estabelecimento de estratégias, determinação de limites e do acompanhamento constante das posições, estando alinhados às diretrizes e ao apetite de riscos definido pela Alta Administração. Mais informações sobre a estrutura de Gestão de Riscos e Capital podem ser encontradas no site do Banco e da Corretora. (www.bancopetra.com.br/quem-somos/gestao-de-riscos/ e www.petracorretora.com.br/quem-somos/gestao-de-riscos/). Abaixo está uma descrição sucinta da estrutura de gestão de riscos: a) Gestão de Capital: A Gestão de Capital está ligada à gestão dos riscos da instituição, sendo essencial para garantir o uso adequado do capital e a melhor relação risco x retorno para o PETRA. Gestão de Capital é um processo contínuo de avaliação, monitoramento, controle do capital frente aos riscos incorridos pela instituição e o planejamento de metas e de necessidade de capital considerando as estratégias adotadas. O PETRA mantém um nível adequado de capital em face aos seus ativos e passivos para a efetiva gestão do capital. Isso é feito através de um processo compatível e consistente com a gestão dos riscos de liquidez, mercado, crédito, operacional e outros riscos relevantes, bem como com suas metas orçamentárias. A área de Gestão de Riscos é responsável pelas atividades relacionadas à Gestão de Capital, permitindo a segregação de funções e adequando suas atividades à complexidade e as características das operações do PETRA. b) Risco de Liquidez: O risco de liquidez relaciona-se com a incapacidade de atendimento das necessidades de caixa, ou seja, à ocorrência de descasamentos nos fluxos financeiros entre operações ativas e passivas e os reflexos decorrentes sobre a capacidade de obtenção de recursos financeiros pela instituição para o exercício de suas obrigações. O acompanhamento do risco de liquidez é realizado através do monitoramento diário do limite de caixa mínimo disponível, a partir de relatórios de posição de caixa e do fluxo de caixa projetado. Este controle é feito para evitar que o PETRA tenha dificuldades em honrar suas obrigações futuras de pagamento ou incorrer em custos de captação maiores que aqueles regularmente praticados. Nos critérios e procedimentos aprovados, pela Alta Administração são determinadas as diretrizes de reserva mínima de liquidez, o plano de contingência de liquidez para curto e longo prazo e tipos de ativos elegíveis para composição dos recursos disponíveis. c) Risco de Mercado: Risco de Mercado está relacionado à probabilidade de perda decorrente dos impactos de flutuações de preços e taxas de mercado sobre as posições ativas e passivas. Atualmente o PETRA atua no mercado financeiro com estratégias conservadoras e com foco específico no mercado de serviços para fundos de investimento. Essa estratégia permite a manutenção de níveis baixos de exposição com relação a risco de mercado. A carteira do PETRA possui somente títulos de não negociação (“banking”). Complementando a estrutura de acompanhamento, controle e gestão de riscos de mercado, são calculados mensalmente os valores exigidos de capital para cobertura das exposições ao risco de mercado, em conformidade com as Resoluções do CMN. d) Risco de Crédito: Risco de crédito consiste na possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, a vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. O risco de crédito do PETRA é, atualmente, considerado imaterial devido a atividade desenvolvido por este. O risco de crédito é hoje proveniente de operações que representam baixo risco, sendo elas, basicamente, operações compromissadas e estruturação de CCBs e cessão destas para fundos de investimentos. Apesar disso, o PETRA possui uma área independente de crédito, e uma área de Gestão de Riscos que monitora as atividades, garantindo uma efetiva estrutura de gestão do risco de crédito. e) Risco Operacional: Define Risco Operacional como a possibilidade de perdas resultantes da falha, deficiência ou inadequação de processos internos e externos, conforme Resolução do CMN 3.380/2006. A Gestão de Risco Operacional é considerada pelo PETRA essencial para o bom desenvolvimento dos negócios. O PETRA possui políticas e procedimentos de identificação, avaliação, controle, monitoramento, mitigação e classificação dos riscos e a área de Gestão Riscos tem a missão de implantar e coordenar a estrutura de avaliação de riscos operacionais, prestando o devido suporte, garantindo um gerenciamento de risco eficaz, através da utilização das informações da base de perdas reduzindo assim perdas operacionais e melhorando os controles. O PETRA adotou a abordagem do Indicador Básico para apurar capital requerido de risco operacional, conforme estabelecido pela Circular 3.640/2013 do Banco Central do Brasil. f) Limite operacional - Acordo da Basileia: De acordo com as exigências das resoluções do Conselho Monetário Nacional - CMN nºs 4.192/13 e 4.193/13, o Conglomerado Prudencial PETRA gerencia o capital a fim de cumprir com os requerimentos mínimos exigidos. O Índice de Basileia tem o objetivo de garantir que os bancos tenham capital compatível com os riscos assumidos. A tabela abaixo sumariza a composição do capital regulamentar, o capital mínimo exigido e o Índice de Basileia, apurados de acordo com as Resoluções do Conselho Monetário Nacional - CMN nºs 4.192/13 e 4.193/13 e as normas do Banco Central do Brasil.

Dezembro - 2014 Dezembro - 2015Patrimônio de Referência 15.260 19.246Nível I 15.260 19.246Capital Principal 15.260 19.246Capital Complementar – –Nível II – –

Dezembro - 2014 Dezembro - 2015Ativos Ponderados pelo Risco - RWA 72.220 62.915Crédito RWACPAD 33.304 8.786Mercado - RWAMPAD 147 –Operacional - RWAOPAD 38.769 54.129Índice Basileia 21,1% 30,6%Valores em milhares

Relatório dos auditores independentesAos: Acionistas e Administradores do Banco Petra S.A. Curitiba - PR. Examinamos as demonstrações contábeis individuais do Banco Petra S.A. (Banco) e as demonstrações contábeis consolidadas do Banco Petra S.A. e Controlada (Consolidado), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício e semestre findos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis: A Administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação destas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com

as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e também que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter uma segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nesta avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia destes controles internos do Banco. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a

evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações contábeis individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco Petra S.A. (Banco) e do Banco Petra S.A. e Controlada (Consolidado) em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Ênfase: Conforme divulgado na Nota Explicativa nº 23, em 31 de dezembro de 2015, o Banco apresenta registrado no balanço patrimonial créditos tributários diferidos de imposto de renda e contribuição social que totalizam R$ 1.066 mil. A realização dos referidos créditos tributários depende da confirmação da expectativa de resultados tributários futuros. Nossa opinião não contém ressalva sobre este assunto. São Paulo, 16 de março de 2016. Rafael Dominguez Barros - Contador CRC SP-208.108/O-1 “S” - PR; Grant Thornton Auditores Independentes - CRC SP-025.583/O-1 “S” - PR.

Diretoria

Maria Claudia Beldi Muniz Falcão - Diretora PresidenteAlsimar da Costa Nesi - Diretor

Fernando Marques de Marsillac Fontes - DiretorEdnéa Ferreira de Queiroz - DiretoraValquíria Batagioti Matsui - Diretora

Contador

Marcelo A. Indalencio CRC: SP 192943/O

Page 8: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | A8publicidade legal Diário Indústria&Comércio

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

Homologação de LicitaçãoTomada de Preços nº. 01/2016

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, homologa a Tomada de Preços nº 01/2016, com objeto a Contratação de Empresa para ministração de Curso de Capacitação dos Profissio-nais que atuam no programa “Liberdade Cidadã” (Medida Sócioeducativa) e no Cen-tro de Referência Especializado em Assistência Social - CREAS, (PAEFI) e Gestão da SMASH, e adjudica o objeto em favor da empresa POTENCIAL ASSESSORIA, PRO-JETOS E TREINAMENTOS LTDA - ME, inscrita no CNPJ sob nº 05.795.248/0001-00, vencedor com o valor global de R$ 70.200,00 (setenta mil e duzentos reais). O pro-cesso atendeu a legislação pertinente em toda sua tramitação, consoante Parecer da Procuradoria Geral do Município.

Fazenda Rio Grande/PR, 23 de Março de 2016.Marcio Claudio Wozniack

Prefeito em Exercício

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

Homologação de LicitaçãoPregão Presencial Nº. 010/2016

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, homologa o Pregão Presencial nº 010/2016, com ob-jeto a Aquisição de Automóvel zero quilômetro para a Vigilância em Saúde, e adjudica o objeto em favor da empresa RENAULT DO BRASIL S/A, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ sob o nº 00.913.443/0001-73, vencedor do item 01, com o valor de R$ 56.000,00 (cinquenta e seis mil reais). O processo atendeu a legislação pertinente em toda sua tramitação, consoante Parecer da Procuradoria Geral do Mu-nicípio.

Fazenda Rio Grande/PR, 23 de Março de 2016.Marcio Claudio Wozniack

Prefeito em Exercício

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

Homologação de LicitaçãoO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, homologa LEILÃO Nº 01/2016, com objeto o leilão de bens e veículos declarados inservíveis ao uso do serviço público, conforme Laudo de Avaliação e Servibilidade emitido pela Comissão Permanente de Avaliação Mobiliária, constituída pelo Decreto nº 4034/2015, e adjudica o objeto em favor de Gercino Ribei-ro de Carvalho, pessoa física inscrito no CPF/MF sob o nº 225.736.311-68, arrema-tante do Lote 1 com o valor de R$ 1.750,00 (mil setecentos e cinquenta reais) e Lote 3 com o valor de R$ 33,60 (trinta e três reais e sessenta centavos); ESTER RECICLA-GEM AMBIENTAL LTDA., pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob nº 13.624.364/0001-94, arrematante do Lote 2 com o valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) e Lote 4 com o valor de R$ 200,00 (duzentos reais); COSTA E SILVA COMÉRCIOD E AUTO-PEÇAS LTDA, pessoa jurídica inscrita no CNPJ 16.731.412/0001-31, arrematante do Lote 6 com o valor de R$ 220,00 (duzentos e vinte reais) e Lote 8 com o valor de R$ 270,00 (duzentos e setenta reais); GRANPEÇAS COMÉRCIO DE PEÇAS USADAS PARA VEÍCULOS LTDA – ME, pessoa jurídica inscrita no CNPJ 18.811.310/0001-51, arrematante do Lote 7 com o valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), Lote 13 com o valor de R$ 200,00 (duzentos reais) e Lote 14 com o valor de R$ 150,00 (cento e cin-quenta reais); ROMILDÃO COMÉRCIO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS USADOS PARA VEÍCULOS LTDA, pessoa jurídica inscrita no CNPJ 23.314.898/0001-7, arrematante do Lote 9 com o valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), Lote 10 com o valor de R$ 180,00 (cento e oitenta reais), Lote 11 com o valor de R$ 100,00 (cem reais) e Lote 12 com o valor de R$ 50,00 (cinquenta reais). O Lote 5 resultou deserto. O processo atendeu a legislação pertinente em toda sua tramitação, consoante Parecer da Procuradoria Geral do Município.

Fazenda Rio Grande/PR, 24 de Março de 2016.Marcio Claudio Wozniack

Prefeito em Exercício

GPM EMPREENDIMENTOSIMOBILIÁRIOS S/A

CNPJ Nº 75.204.354/0001-57AVISO AOS ACIONISTAS

Acham-se a disposição dos acionistas na sede da Companhia à Rua Emiliano Perne-ta, 659, Sl 04, os documentos de que trata o artigo nº 133 da Lei 6.404 de 15/12/1976, ou seja, o Balanço Geral e as Demonstrações Financeiras pertinentes ao exercício social encerrado em 31.12.2015.

CONVOCAÇÃOSão convocados os senhores acionistas a se reunirem em:ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA, a se realizar no dia 28 de abril de 2016 às 14:30 horas na rua Emiliano Perneta, 659 sobreloja 04- Curitiba-Pr., afim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Prestação de Contas dos Administradores, exame e discussão e votação das de-monstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015.b) Assuntos Diversos

Curitiba, 22 de março de 2016.

João Cesar Fernandes PessôaDiretor Presidente

MANULI FITASA DO BRASIL S.A.CNPJ nº 04.807.000/0001-59

NIRE 41300019878MANULI FITASA DO BRASIL SA, pessoa jurídica de direito privado com sede na Rua Emilio Romani, 1250A - CIC, em Curitiba – PR, CEP 81460-020, inscrita no CNPJ sob nº. 04.807.000/0001-59, vem CONVOCAR a todos os seus acionistas para a re-alização de ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA, a se realizar na sede da companhia no endereço acima indicado, no dia 29 de abril de 2016, às 10:30 horas em primeira convocação e 11:00 horas em segunda convocação, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:I - tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçõesfinanceiras relativas ao exercício findo em 31/12/2015; II - deliberar sobre a desti-nação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos; III - eleição dos Conselheiros integrantes do Conselho de Administração.Todos os documentos relativos à Assembleia ora convocada estão á disposição dos acionistas na sede da Companhia.

Curitiba, 29 de março de 2016.

Maurizio TagliattiPresidente do Conselho de Administração

5008331-92.2014.4.04.7000 700001674630 .V5 LBB© LBB

Avenida Anita Garibaldi, 888, 5º andar - Bairro: Ahú - CEP: 80540-180 - Fone: (41)3210-1811 - www.jfpr.jus.br -Email: [email protected]

EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 5008331-92.2014.4.04.7000/PR

EXEQUENTE: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

EXECUTADO: RAFAEL RAMOS DE ANDRADE

EDITAL Nº 700001674630

EDITAL DE CITAÇÃO

PRAZO: 30 (TRINTA) DIAS

FINALIDADE: CITAÇÃO de RAFAEL RAMOS DE ANDRADE, inscrito no CPFnº 058.207.229-81, para que, no prazo de 03 (três) dias, efetue o pagamento dadívida no valor de 175.115,85 (cento e setenta e cinco mil, cento e quinze reais e oitentae cinco centavos), acrescido de 10 % de honorários advocatícios, válido até 07/02/2014,e das custas processuais, com demais acréscimos, a ser devidamente atualizadomonetariamente à época do efetivo pagamento, sob pena de penhora em tantos bensquantos bastem para satisfazer o crédito, nos termos do art. 829, §1º, do NCPC. Fica,ainda, ciente de que poderá oferecer embargos à execução, no prazo de 15 (quinze) dias,contados do decurso de prazo do presente edital, nos termos do art. 915, caput do NCPC,independentemente de penhora, depósito ou caução, e que no mesmo prazo,reconhecendo o crédito do exeqüente e comprovando o depósito de 30% do valor emexecução, inclusive custas e honorários de advogado, poderá o executado requerer aojuiz seja permitido a pagar o restante em até 6 parcelas mensais, acrescidas de correçãomonetária e juros de 1% ao mês (art. 916 do NCPC).

EXPEDIDO nesta cidade de Curitiba, Estado do Paraná, nesta data. Eu, Laura Ribas,Analista Judiciário, digitei e eu, Wanessa Sampaio, Diretora de Secretaria, e.e., conferieste edital, que vai assinado pelo MM. Juiz Federal Substituto desta Vara.

Documento eletrônico assinado por FLÁVIO ANTÔNIO DA CRUZ, Juiz Federal Substituto, na forma do artigo1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de 2010.A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 700001674630v5 e do código CRC3ae0eb92.

Informações adicionais da assinatura:Signatário (a): FLÁVIO ANTÔNIO DA CRUZ

Poder JudiciárioJUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná11ª Vara Federal de Curitiba

Disponibilizado no D.E.: 21/03/2016Prazo do edital: 09/05/2016Prazo de citação/intimação: 31/05/2016

Disponibilizado no D.E.: 21/03/2016Prazo do edital: 09/05/2016Prazo de citação/intimação: 31/05/2016

:: 700001674630 - e-Proc :: https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=minuta_impri...

1 de 2 22/03/2016 17:58

5008331-92.2014.4.04.7000 700001674630 .V5 LBB© LBB

Data e Hora: 17/03/2016 20:45:49

Poder JudiciárioJUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná11ª Vara Federal de Curitiba

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2 de 2 22/03/2016 17:58

ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.CNPJ/MF Nº 11.489.312/0001-27

NIRE 413.000.790.64ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA EM 04 DE MARÇO DE 20161. DATA, HORA E LOCAL: Aos 04 de março de 2016, às 12:00 horas, na sede da ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. (“Companhia”), na Alameda Carlos de Carvalho, nº 555, conjunto 161 – Centro, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.2. CONVOCAÇÃO: Dispensada a convocação prévia, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n.º 6.404/76, em vista da presença de acionistas representando 100% (cem por cento) do capital social da Companhia, conforme assinaturas apostas no “Livro de Presença de Acionistas”.3. PRESENÇA E INSTALAÇÃO: Instalação com a presença de acionistas represen-tando 100% (cem por cento) do capital social da Companhia, conforme assinaturas constantes no “Livro de Presença de Acionistas”. 4. MESA: Presidente – Sérgio Guimarães de Mello Brandão; Secretária Silvia Rocha5. ORDEM DO DIA: Alterar o valor de integralização da primeira tranche das debên-tures da 3ª Emissão Privada De Debêntures Conversíveis Em Ações Ordinárias Da Companhia deliberados na Assembleia Geral realizada em 24 de fevereiro de 2016 e re-ratificados na Assembleia Geral realizada em 26 de fevereiro de 2016.DELIBERAÇÕES: Após análise e discussão da matéria constante da Ordem do Dia, os acionistas deliberaram no sentido de aprovar e autorizar, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, a alteração do valor de integralização da primeira tran-che das debêntures da 3ª Emissão Privada De Debêntures Conversíveis Em Ações Ordinárias Da Companhia, de 80% (oitenta por cento) do valor total da emissão para 75% (setenta e cinco por cento) a ser integralizado pelo acionista Actis Brasil Energia Fundo De Investimento Em Participações até 04.03.2016, sendo que o 5% (cinco por cento) restante acompanhará o prazo de integralização da segunda tranche nos ter-mos da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 26 de fevereiro de 2016..6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente suspendeu os tra-balhos pelo tempo necessário à lavratura desta ata na forma de sumário, nos termos do Artigo 130, parágrafo 1º, da Lei nº 6.404/76. Reaberta a sessão, a ata foi lida e aprovada pelos presentes, assinada pelo Presidente, pelo Secretário da Mesa e pelos acionistas abaixo identificados.7. ACIONISTAS PRESENTES E ASSINATURAS: Pattac Empreendimentos e Partici-pações S.A. e Servinoga S.L., representadas através de instrumento de procuração pela Sra. Renata diLascio Fernandes, Actis Brasil Energia Fundo de Investimento em Participações, representado através de instrumento de procuração pelo Sr. Sérgio Guimarães de Mello Brandão, que também atuou na qualidade de presidente, e Silvia Rocha, na qualidade de secretáriaDeclaramos para os devidos fins que a presente é cópia fiel da ata original lavrada no livro próprio da Companhia e que são autênticas no mesmo livro as assinaturas nele apostas.

Curitiba, 04 de março de 2016.SILVIA ROCHA

SecretáriaRegistrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20161851304 em 10/03/2016.

JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE CURITIBA – PR. AVENIDA CANDIDO DE ABREU, 535 – 5º ANDAR – CENTRO CÍVICO - CURITIBA/PR.EDITAL DE PRAÇA, INTIMAÇÃO DE TERCEIROS INTERESSADOS E DOS EXECUTADOS BER-TELLI JÓIAS E RELOGIOS LTDA.A DRA.DEBORA DEMARCHI M. DE MELO, MM. JUIZA DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, NA FORMA DA LEI, ETC.

EDITAL DE LEILÃOFAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem, que perante este Juízo e Cartório se processam os autos de EXECUÇÃO, sob nº 80.091/2007, em que é exequente BANCO BRADESCO S.A. e executado BERTELLI JOIAS E RELOGIOS LTDA, tendo o presente à finalidade de levar ao conhecimento do público em geral e terceiros interessados que o bem penhorado nos autos em referência será levado à venda judicial, na seguinte forma: 1ª Praça: Dia 05 de Maio de 2016 a partir de 14:00 horas, pelo valor da avaliação: 2ª Praça: Dia 19 de Maio de 2016 a partir de 14:00 horas, , PELO MAIOR LANÇO DESDE QUE SUPERIOR Á 40% DO VALOR DA AVALIAÇÃOLOCAL: Avenida Candido de Abreu, 535 – 1º andar – Centro Cívico – Curitiba/Pr, pelo leiloeiro Público Ofi-cial Plinio Barroso de Castro Filho. BEM: Sala nº 703 no 7º pavimento do Edifício José Correia de Freitas, situado na rua José Loureiro nº 12, com área construída global de 30,00m², com as demais características constantes na Matricula nº 21.075 da 5ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba; Indicação Fiscal 11.142.015. VALOR DA AVALIAÇÃO: R$ 86.000,00 (oitenta e seis mil reais) em 07/04/2015. VALOR DO DÉBITO EXECUTADO NESTE PROCESSO: R$ 123.999,46 (cento e vinte e três mil novecentos e noventa e nove reias e quarenta e seis centavos) em 04/04/2014. Sr Plinio Barroso de Castro Filho para exercer a função de leiloeiro oficial, cuja comissão em caso de arrematação será de 5% sobre o valor do bem arrema-tado (Decreto nº21.981/32,art. 24), e, por outro lado, no caso de adjudicação, remissão ou transação das partes, será de 1% sobre o laudo de avaliação para cobrir despesas na preparação da praça e remunerar os serviços prestados pelo leiloeiro, sendo devida pelo executado(precedentes STJ, Recurso Especial nº 310798/RJ) Nos termos do Código de Processo Civil art. 690 § 1º, consigne-se no edital da possibilidade de arrematação em prestações(Maximo entrada mais 6 prestações mensais remanescente), desde que apresentada a proposta por escrito, não inferior ao laudo da avaliação e, ainda, com oferta já na proposta de pelo menos 30% à vista, com devido comprovante de deposito em conta judicial. INTIMAÇÃO: Através do presente edital, fica a parte executada, bem como eventuais terceiros interessados, devidamente inti-mados, para que, querendo, acompanhe as praças supra referidas, na forma da lei. Do que para constar, expedi o presente edital, que será publicado e afixado nos termos da lei. DADO E PASSADO nesta cidade de Curitiba, aos 01(nove) dias de Fevereiro do ano de 2.016.

Juíza de DireitoDebora Demarchi M. de Melo.

“Vendo 200 terrenos c/matriculas individuais, si-tuados no litoral sul de Santa Catarina; preço é pelo pacote R$1.000.000,00. Obs.: IPTU em dia e Matriculas s/gravames. Tratar com Paulo (48) 9955-0001 ou Carlos (48) 9101-3510, ou através do e-mail [email protected]

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO

BASALTO MINERAÇÃO LTDA, CNPJ 05.375.582/0001-04 torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Li-cença de Instalação para extração e britagem de basalto a ser implantada na Rod. PR-317, Formosa do Oeste/PR.

DIRETRIZ EMPREENDIMENTOS S/A.CNPJ 76.599.919/0001-05

EDITAL DE CONVOCAÇÃOSão convidados os senhores acionistas desta empresa a se reunirem, em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, no dia 30 de abril de 2016, às 10h00 , em sua sede, nesta Capital, na Rua Grã Nicco, 113 bloco 4 - 4º an-dar, Edifício Eco business Center, Mossungue, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Relatório da Diretoria sobre o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Financeiras da Companhia, relativamente ao exercício encerrado em 31/12/15; b) Demonstrações de Origens e Aplicações de Re-cursos, Resultado do Exercício e Mutações Patrimoniais havidas; c) Outros assuntos de interesse da Companhia. Curitiba, 24 de Março de 2016.

GUTIERREZ, PAULA, MUNHOZ S/AConstrução civil

CNPJ nº 76.495.886/0001-53AVISO AOS ACIONISTAS

Acham-se a disposição dos acionistas na sede da Companhia à Rua Emiliano Perne-ta, 659, Sl 04, os documentos de que trata o artigo nº 133 da Lei 6.404 de 15/12/1976, ou seja, o Balanço Geral e as Demonstrações Financeiras pertinentes ao exercício social encerrado em 31.12.2015.CONVOCAÇÃOSão convocados os senhores acionistas a se reunirem em:ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA, a se realizar no dia 28 de abril de 2016 às 14:00 horas na Rua Emiliano Perneta, 659 sobreloja 04- Curitiba-Pr., afim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:a) Prestação de Contas dos administradores, exame e discussão e votação das demons-trações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015.b) Eleição Diretoriac) Assuntos Gerais

Curitiba, 22 de março de 2016.João Cesar Fernandes Pessôa

Diretor Presidente

5044681-79.2014.4.04.7000 700001720970 .V3 E068434379© AWA

Avenida Anita Garibaldi, 888, 4º andar - Bairro: Ahu - CEP: 80540-180 - Fone: (41)3210-1733 - Email:[email protected]

AÇÃO MONITÓRIA Nº 5044681-79.2014.4.04.7000/PR

AUTOR: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

RÉU: ROSINHA VAZ

EDITAL Nº 700001720970

Prazo: 20 (vinte) dias.

O Juízo Federal da 1ª Vara de Curitiba, na forma da lei, a teor do dispostono art. 232 do CPC, e para que não se alegue ignorância, faz saber a todos quantos opresente edital virem ou dele tiverem conhecimento que, perante este Juízo localizado naAv. Anita Garibaldi, 888 - 4a. andar, Curitiba/PR, tramitam os autos em epígrafe, nosquais constam que o(s) destinatário(s) encontra(m)-se em lugar incerto e não sabido,pelo presente Edital, com prazo supra, que será publicado na forma da lei e afixado nasede deste Juízo, fica(m) CITADO(S) nos termos abaixo:

DESTINATÁRIO(S):

ROSINHA VAZ (CPF 01940927986)

OBJETO:

CITAÇÃO do(s) destinatário(s) nos termos do art. 1.102b do CPC para queno prazo de 15 (quinze) dias, efetuem o pagamento do valor de R$ 40.402,44 (quarentamil quatrocentos e dois reais e quarenta e quatro centavos), atualizado para30/06/2014, acrescido de juros legais e atualizado monetariamente até a data do efetivopagamento.

Efetuado depósito integral, os requeridos ficarão isentos das custas e dehonorários advocatícios, conforme artigo 1.102c, § 1°, do Código de Processo Civil; ou,querendo, ofereça(m) embargos, independente de prévia segurança do juízo.

Salienta-se que não havendo pagamento do valor nem a interposição dosembargos o mandado constituir-se-á de pleno direito em título executivo judicial, nostermos do artigo 1.102c do Código de Processo Civil, iniciando-se a execução domontante da dívida.

Poder JudiciárioJUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná1ª Vara Federal de Curitiba

Disponibilizado no D.E.: 22/03/2016Prazo do edital: 26/04/2016Disponibilizado no D.E.: 22/03/2016Prazo do edital: 26/04/2016

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1 de 2 23/03/2016 15:22

5044681-79.2014.4.04.7000 700001720970 .V3 E068434379© AWA

Documento eletrônico assinado por AUGUSTO CÉSAR PANSINI GONÇALVES, Juiz Federal Substituto naTitularidade Plena, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF4ª Região nº 17, de 26 de março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível noendereço eletrônico http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do códigoverificador 700001720970v3 e do código CRC 1f0b9c4c.

Informações adicionais da assinatura:Signatário (a): AUGUSTO CÉSAR PANSINI GONÇALVESData e Hora: 18/03/2016 16:38:19

Poder JudiciárioJUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná1ª Vara Federal de Curitiba

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ESTRADA DE FERRO PARANÁ OESTE S.A.

ESTRADA DE FERRO PARANÁ OESTE S.A.

AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO ELETRÔNICO Nº 10/2016Objeto: aquisição de óleo lubrificante para motor diesel ferroviários conforme Edital. Menor preço por lote. Preço máximo global: R$ 839.340,00. Recebimento das pro-postas até 09h30 e abertura às 10h00 do dia 11/04/2016.Dotação: Recursos Próprios. Edital: www.ferroeste.pr.gov.br. e www.licitações-e.com.br. Curitiba, 28/03/2016.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1082.16Objeto: Aquisição material de laboratório. Limite de Acolhimento de Propos-tas: 12/04/16 às 09h. Data da Disputa de Preços: 12/04/16 às 14:00h por meio de sistema eletrônico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 395.264,47. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901/ 3330-3200, ou no site acima mencionado.

Luciano Valerio Bello MachadoDiretor Administrativo

MOINHO CURITIBANO S.A.CNPJ 76.483.833/0001-12 NIRE 4130004656-5Informamos aos Srs. Acionistas que se encontram à disposição dos mesmos, na Contabilidade (Delta Contábil S/C Ltda.), Rua Saldanha Marinho, 1.742, Bigorrilho, Curitiba/PR, os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei das Sociedades por Ações, relativos ao exercício social encerrado em 31/12/2015. Curitiba/PR, 24 de março de 2016. Licia Barbosa Nicolau, Diretora Geral. (30/31/01)

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

POLIMEROS DO BRASIL LTDA. CNPJ 04.284.983/0001-96 torna pú-blico que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para a atividade de fabricação de resinas sintéticas com validade até 02/10/2015 instalada na Rua Polímeros do Brasil, S/N, Campo Largo.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

POLIMEROS DO BRASIL LTDA. CNPJ 04.284.983/0001-96 torna públi-co que recebeu do IAP, a Renovação da Licença de Operação para a ati-vidade de fabricação de resinas sintéticas com validade até 02/10/2015 instalada na Rua Polímeros do Brasil, S/N, Campo Largo.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ESTADUAL

O Presidente do Sindicato dos Técnicos Industriais no Estado do Paraná – SIN-TEC/PR, no uso de suas atribuições estatutárias, e em razão de decisão judicial nos autos sob nº 14.237/2015 (pendente de recurso ordinário, agravo de petição e medidas cautelares para efeito suspensivo), da 8ª Vara do Trabalho de Curitiba – PR, cuja convocação da presente assembléia está “sub judice”, vem através do presente convocar a categoria dos Técnicos Industriais no Estado do Paraná, para reunirem-se em Assembléia Geral Extraordinária Estadual, a ser realizada em data de 16.04.2016, às 08:30h em primeira convocação e às 09:00h em segunda convo-cação, na Rua Sete de Setembro, nº 2246, Lizon Curitiba Hotel, centro, Curitiba – Paraná, para deliberação da seguinte ordem do dia: Instalação do processo eleitoral para eleição da Diretoria do SINTEC/PR, (definição da data da eleição, duração da votação e formação da comissão eleitoral), em conformidade com o Artigo 45 do Estatuto da Entidade.

Curitiba, 30 de março de 2016.

Solomar Pereira RockembachDiretor Presidente do SINTEC/PR

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

AVISO DE REVOGAÇÃOCONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº. 013/2015

O Prefeito do Município de Fazenda Rio Grande, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, REVOGA: Concorrência Pública nº 013/2015 com objeto Contra-tação, sem qualquer ônus para a Administração Municipal, de empresa para implan-tação, gestão e operacionalização de sistema automatizado para controle eletrônico de Margem Consignável, compreendendo implantação, migração de dados, suporte, treinamento e manutenção, em atendimento a solicitação do Secretario Municipal de Administração por razões de interesse público devido à ocorrência de fato superve-niente. Revoga-se com amparo no Art. 49 da Lei Federal nº 8.666/1993.

Fazenda Rio Grande/PR, 23 de Março de 2016.Marcio Claudio Wozniack

Prefeito em Exercício

Page 9: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | A9 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

1 Contexto operacional1.1 Atividades operacionaisA Paraná Equipamentos S.A. (Companhia) e sua controlada (conjuntamente, o “Grupo”) são uma sociedade anônima, com sede na cidade de Curitiba – Paraná.A Companhia atua na região sul do país, possuindo como atividades preponderantes o comércio, a locação e a prestação de serviços de manutenção preventiva, consertos e reparos dos produtos Caterpillar, Mitsubishi, Genie e AGCO (Challenger).A emissão dessas demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria da Companhia em 30 de março de 2016.1.2 Base de preparaçãoAs demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão.As principais políticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão apresentadas na Nota 2.As demonstrações financeiras foram preparadas, considerando o custo histórico como base de valor.A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis do Grupo. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e têm maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3.(a) Demonstrações financeiras individuaisAs demonstrações financeiras individuais da Controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Essas demonstrações individuais são divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas.(b) Demonstrações financeiras consolidadasAs demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).1.3 ConsolidaçãoA Companhia consolida a entidade sobre a qual detém o controle, isto é, quando está exposta ou tem direitos a retornos variáveis de seu envolvimento com a investida e tem capacidade de dirigir as atividades relevantes da investida. A controlada incluída na consolidação é a Sitech S.A. Comércio e Serviço de Sistema de Monitoramento, cujo percentual de participação da Companhia é de 98%, conforme apresentado na Nota 14.2 Resumo das principais práticas contábeisAs principais políticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo disposição em contrário.2.1 ConsolidaçãoAs seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas.(a) ControladaControlada é a entidade, na qual o Grupo detém o controle. A controlada é totalmente consolidada a partir da data em que o controle foi transferido para o Grupo. A consolidação é interrompida a partir da data em que o Grupo deixa de ter o controle.Os ativos identificáveis adquiridos e os passivos e passivos contingentes assumidos para a aquisição de controladas em uma combinação de negócios são mensurados inicialmente pelos valores justos na data da aquisição. O Grupo reconhece a participação não controladora na adquirida, tanto pelo seu valor justo como pela parcela proporcional da participação não controlada no valor justo de ativos líquidos da adquirida. A mensuração da participação não controladora é determinada em cada aquisição realizada. Custos relacionados com aquisição são contabilizados no resultado do exercício conforme incorridos. Em 2015, não houve aquisição de controladas em uma combinação de negócios.Transações, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas do Grupo são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis da controlada são alteradas, quando necessário, para assegurar a consistência com as políticas adotadas pelo Grupo.(b) Transações com participações de não controladoresO Grupo trata as transações com participações de não controladores como transações com proprietários de ativos do Grupo. Para as compras de participações de não controladores, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou perdas sobre alienações para participações de não controladores também são registrados diretamente no patrimônio líquido, na conta “Ajustes de avaliação patrimonial”.(c) Perda de controle em controladaQuando o Grupo deixa de ter controle, qualquer participação retida na entidade é remensurada ao seu valor justo, sendo a mudança no valor contábil reconhecida no resultado. Os valores reconhecidos previamente em outros resultados abrangentes são reclassificados para o resultado. Em 2015, não houve perda de controle em controlada.2.2 Conversão de moeda estrangeira(a) Moeda funcional e moeda de apresentaçãoOs itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas do Grupo são mensurados, usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em milhares de Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de

apresentação do Grupo.(b) Transações e saldosAs operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados.Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado.Os ganhos e as perdas cambiais relacionados, quando aplicáveis, com empréstimos, caixa e equivalentes de caixa são apresentados na demonstração do resultado como receita ou despesa financeira.2.3 Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa incluem o caixa e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor.2.4 Ativos financeiros2.4.1 ClassificaçãoO Grupo classifica seus ativos financeiros, no reconhecimento inicial, sob a categoria de empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos.Os ativos financeiros são apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço.2.4.2 Reconhecimento e mensuraçãoOs empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros.2.4.3 Compensação de instrumentos financeirosAtivos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O direito legal não deve ser contingente em eventos futuros e deve ser aplicável no curso normal dos negócios e no caso de inadimplência, insolvência ou falência da empresa ou da contraparte.2.5 Impairment de ativos financeiros - ativos mensurados ao custo amortizadoO Grupo avalia na data de cada balanço se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perda”) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável.O montante da perda por impairment é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prático, o Grupo pode mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento, utilizando um preço de mercado observável.Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão dessa perda reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado.2.6 Contas a receber de clientesAs contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber pela venda/locação de mercadorias ou prestação de serviços no curso normal das atividades do Grupo. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante.As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa (“PCLD” ou impairment).2.7 Estoques Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois o menor. O custo dos produtos compreende substancialmente os custos de compra das máquinas e equipamentos para revenda. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para efetuar a venda.A Companhia compra estoques com condição para pagamento a prazo. A negociação contem um elemento de financiamento, como por exemplo, uma diferença entre o preço de aquisição em condição normal de pagamentoe o valor pago; essa diferença é reconhecida como despesa de juros durante o período de financiamento.2.8 Bens em locação destinados à vendaOs ativos circulantes são classificados como bens em locação destinados à venda quando seu valor contábil for recuperável, principalmente, por meio de uma venda e quando essa venda for praticamente certa. Estes ativos são avaliados pelo menor valor entre o valor contábil e o valor justo menos os custos de venda.2.9 Ativos intangíveis(a) Marcas e patentes registradasAs marcas e patentes registradas são demonstradas, inicialmente, pelo custo histórico. Os custos com a aquisição de patentes, marcas comerciais e licenças e direitos não são amortizados.(b) SoftwaresAs licenças de software adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para serem utilizados. Esses custos são amortizados durante sua vida útil, pelas taxas descritas na Nota 16.Os custos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesa, conforme incorridos.

2.10 ImobilizadoO imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificados.Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos.Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada.Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício.O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado.Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em “Outros receitas (despesas) operacionais, líquidas” na demonstração do resultado.2.11 Impairment de ativos não financeirosOs ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de alienação e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGCs)).Os ativos não financeiros, que tenham sido ajustados por impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data do balanço.2.12 FornecedoresAs contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante.Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros.2.13 Empréstimos e financiamentosOs empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado, durante o período em que os empréstimos e financiamentos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros.Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que o Grupo tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço.Os custos de empréstimos e financiamentos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos de empréstimos e financiamentos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos.Adicionalmente, o empréstimo é reconhecido quando a Companhia vende parte de sua carteira de recebíveis, mais se obriga, a repor qualquer título com inadimplência, ou seja, quando a Companhia mantem o ônus e o risco desta carteira.2.14 Arrendamentos O Grupo arrenda certos bens do imobilizado. Os arrendamentos do imobilizado, nos quais o Grupo detém, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade, são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento.Cada parcela paga do arrendamento é alocada, parte ao passivo e parte aos encargos financeiros, para que, dessa forma, seja obtida uma taxa constante sobre o saldo da dívida em aberto. As obrigações correspondentes, líquidas dos encargos financeiros, são incluídas em empréstimos. Os juros das despesas financeiras são reconhecidos na demonstração do resultado durante o período do arrendamento, para produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo para cada período. O imobilizado adquirido por meio de arrendamentos financeiros é depreciado durante a vida útil do ativo.2.15 ProvisõesAs provisões para ações judiciais (trabalhista, civil e tributária) são reconhecidas quando: (i) o Grupo tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos já ocorridos; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor puder ser estimado com segurança.Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes dos efeitos tributários, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor do dinheiro no tempo e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira.

Retenção de Lucros (prejuízos) Participação dos Total do Capital social Legal lucros acumulados Total não controladores patrimônio líquido Em 31 de dezembro de 2013 64.803 7.684 48.437 (10.044) 110.880 1 110.881 Lucro líquido do exercício 16.269 16.269 6 16.274 Destinação do lucro Juros sobre capital próprio (Nota 22 (d)) (7.394) (7.394) (7.394) Reserva legal 813 (813) Absorção de prejuízos acumulados (1.982) 1.982 Em 31 de dezembro de 2014 64.803 8.497 46.455 119.755 7 119.762 Prejuízo do exercício (50.209) (50.209) 2 (50.207) Absorção de prejuízos acumulados (3.754) (46.455) 50.209 Em 31 de dezembro de 2015 64.803 4.743 69.546 9 69.555

PARANÁ EQUIPAMENTOS S.A. CNPJ-MF 76.527.951/0001-85

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro - (Em milhares de reais)

Controladora Consolidado

Ativo 2015 2014 2015 2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 8) 106.441 120.267 106.450 120.337 Contas a receber de clientes (Nota 9) 199.195 188.675 199.207 190.294 Estoques (Nota 10) 152.021 186.381 153.285 186.975 Bens em locação destinados à venda (Nota 15 (d)) 11.550 22.224 11.550 22.224 Tributos a recuperar (Nota 11) 20.583 19.277 21.201 19.850 Adiantamentos a fornecedores 3.839 2.295 7.537 4.315 Outros ativos 5.508 2.118 5.508 2.141 499.137 541.237 504.738 546.136 Não circulante Realizável a longo prazo Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) 3.387 3.387 Tributos a recuperar (Nota 11) 7.280 8.171 7.280 8.171 Partes relacionadas (Nota 12) 19.965 13.322 15.957 9.115 Tributos diferidos (Nota 23) 332 2.668 332 2.668 Depósitos judiciais (Nota 21) 2.306 1.858 2.306 1.858 Outros ativos (Nota 13) 20.104 20.104 29.883 49.510 25.875 45.303 Investimento em controlada (Nota 14) 690 382 Imobilizado (Nota 15) 199.955 221.990 199.957 221.993 Intangível (Nota 16) 14.562 12.895 14.562 12.895 215.207 235.267 214.519 234.888 Total do ativo 744.227 826.014 745.132 826.327

Passivo e Patrimônio Líquido 2015 2014 2015 2014 Circulante Fornecedores (Nota 17) 255.610 225.304 256.265 225.339 Adiantamentos de clientes 10.495 933 10.495 933 Empréstimos e financiamentos (Nota 18) 184.243 155.895 184.243 155.895 Debêntures (Nota 19) 35.103 34.042 35.103 34.042 Salários e encargos sociais 7.199 9.665 7.229 9.693 Tributos a pagar (Nota 20) 2.495 2.131 2.500 2.136 Dividendos e juros sobre capital próprio 4.921 5.922 4.921 5.922 Partes relacionadas (Nota 12) 1.246 3.125 1.246 3.125 Outros passivos 9.890 16.229 10.096 16.467 511.202 453.246 512.098 453.552 Não circulante Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) 1.501 1.501 Empréstimos e financiamentos (Nota 18) 110.604 166.555 110.604 166.555 Debêntures (Nota 19) 50.022 85.106 50.022 85.106 Provisões para contingências (Nota 21) 1.352 1.352 1.352 1.352 163.479 253.013 163.479 253.013 Patrimônio líquido (Nota 22) Capital social 64.803 64.803 64.803 64.803 Reservas de lucros 4.743 54.952 4.743 54.952 69.546 119.755 69.546 119.755 Participação dos não controladores 9 7 Total do patrimônio líquido 69.546 119.755 69.555 119.762 Total do passivo e patrimônio líquido 744.227 826.014 745.132 826.327

Controladora Consolidado

Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembroEm milhares de reais

Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (50.760) 21.859 (50.637) 21.969 Ajustes Depreciação 67.496 70.558 67.497 70.558 Valor residual do ativo imobilizado baixado (13.733) (30.557) (13.733) (30.661) Reversão de provisão para outros passivos (1.984) (11.492) (1.984) (11.492) Resultado da equivalência patrimonial (308) (277) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 8.799 432 8.799 432 Juros, variações monetárias e cambiais sobre empréstimos e financiamentos 95.915 43.241 95.912 43.247 105.425 93.764 105.854 94.053 Variações nos ativos e passivos Instrumentos financeiros derivativos 4.888 (1.743) 4.888 (1.743) Contas a receber (10.520) 49.381 (9.384) 47.850 Estoques 34.360 (41.353) 33.690 (40.863) Adiantamento a fornecedores (1.544) 918 (3.222) (369) Tributos a recuperar 1.921 3.607 1.876 3.511 Outros ativos 16.714 3.037 16.738 3.038 Fornecedores 51.614 (29.505) 52.583 (30.508) Adiantamento de clientes 9.562 (7.800) 9.562 (7.800) Salários, encargos sociais e participações nos lucros (2.466) (5.993) (2.465) (5.977) Tributos a pagar 364 (3.477) 364 (3.473) Outros passivos (6.339) (9.642) (6.366) (9.856) Caixa proveniente das operações 203.979 51.194 204.118 47.851 Juros pagos (86.088) (45.515) (86.088) (45.517) Imposto de renda e contribuição social pagos (1.785) (12.971) (1.785) (12.971) Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades operacionais 116.106 (7.292) 116.245 (10.637) Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições de bens do ativo imobilizado (72.412) (165.701) (72.412) (165.703) Partes relacionadas (4.764) (4.800) (4.964) (1.383) Recebimento pela venda de imobilizado 13.665 35.176 13.665 35.176 Recebimento pela venda do terreno 9.000 9.000 Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (54.511) (135.325) (54.711) (131.946) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Amortização de empréstimos e financiamentos (244.411) (339.060) (244.411) (339.060) Ingresso de empréstimos e financiamentos 169.991 535.308 169.991 535.308 Juros sobre o capital próprio pagos (1.001) (2.643) (1.001) (2.643) Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades de financiamentos (75.421) 193.605 (75.421) 193.605 Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa (13.826) 50.988 (13.887) 51.058 Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 120.267 69.279 120.337 69.279 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 106.441 120.267 106.450 120.337

Demonstrações do resultadoExercícios findos em 31 de dezembro

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014 Operações continuadas Receita (Nota 24) 785.287 1.172.963 786.507 1.173.358 Custo dos produtos vendidos, das locações e dos serviços prestados (Nota 25) (616.810) (939.873) (616.846) (938.998) Lucro bruto 168.477 233.090 169.661 234.360 Receitas (despesas) operacionais Despesas com vendas (Nota 25) (59.527) (72.415) (59.527) (72.417) Despesas gerais e administrativas (Nota 25) (66.529) (96.714) (67.290) (97.605) Participação nos lucros de controladas (Nota 14) 308 277 Outras receitas operacionais, líquidas (Nota 25) 8.522 2.266 8.522 2.266 (117.226) (166.586) (118.295) (167.756) Lucro operacional antes do resultado financeiro 51.251 66.504 51.366 66.604 Resultado financeiro Despesas financeiras (Nota 26) (120.519) (60.246) (120.522) (60.250) Receitas financeiras (Nota 26) 18.508 15.601 18.519 15.615 Despesas financeiras, líquidas (Nota 26) (102.011) (44.645) (120.003) (44.635) Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (50.760) 21.859 (50.637) 21.969 Imposto de renda e contribuição social Corrente (Nota 23) (1.785) (5.362) (1.906) (5.466) Diferidos (Nota 23) 2.336 (228) 2.336 (228) Lucro líquido (prejuízo) do exercício (50.209) 16.269 (50.207) 16.275 Atribuível a Acionistas da Companhia (50.209) 16.269 Participação dos não controladores 2 6 (50.207) 16.275Lucro líquido (prejuízo) por ação do capital social no fim do exercício – R$ (básico e diluído operações continuadas) (627,59) (203,44)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra formaReservas de Lucros

Continua...

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Senhores Acionistas:Submetemos à apreciação de V.Sas. o nosso balanço patrimonial e as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, e as demonstrações de fluxo de caixa com as notas explicativas dos administradores, referentes ao exercícios sociais findos em 31 de dezem-bro de 2015 e de 2014.Permanecemos à disposição dos senhores acionistas para eventuais esclarecimentos que se tornarem necessários.

Curitiba, 30 de março de 2016Conselho de Administração - Diretoria

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Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | A10PUBLICIDADE LEGAL Diário Indústria&Comércio

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra formaContinuação...

2.16 Imposto de renda e contribuição social corrente e diferidoAs despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido.O encargo de imposto de renda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, no Brasil. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pelo Grupo nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais.O imposto de renda e a contribuição social corrente são apresentados líquidos, por entidade contribuinte, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório.O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos, usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. Entretanto, o imposto de renda e a contribuição social diferidos não são contabilizados se resultar do reconhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combinação de negócios, a qual, na época da transação, não afeta o resultado contábil, nem o lucro tributável (prejuízo fiscal). Em 2015, não houve combinação de negócios. O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas.Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são apresentados pelo líquido no balanço quando há o direito legal e a intenção de compensá-los quando da apuração dos tributos correntes, em geral relacionado com a mesma entidade legal e mesma autoridade fiscal. Dessa forma, impostos diferidos ativos e passivos em diferentes entidades, em geral são apresentados em separado, e não pelo líquido.2.17 Participação nos lucrosA Companhia reconhece um passivo e uma despesa de participação nos resultados com base em uma fórmula que leva em conta o lucro atribuível aos acionistas da Companhia após certos ajustes. A Companhia reconhece uma provisão quando está contratualmente obrigado ou quando há uma prática passada que criou uma obrigação não formalizada (constructive obligation).2.18 Capital socialAs ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveis à emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos.2.18 Reconhecimento da receitaA receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização e locação de produtos no curso normal das atividades do Grupo. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos.O Grupo reconhece a receita quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades do Grupo.(a) Venda de produto da controladoraNa controladora, Paraná Equipamentos S.A., as vendas são reconhecidas quando da entrega dos produtos (máquinas e peças) para o comprador, o qual passa a ter total liberdade sobre o canal e o preço de venda dos produtos, e desde que não haja nenhuma obrigação não satisfeita que possa afetar a aceitação dos produtos pelo cliente. A entrega não ocorre até que os produtos tenham sido enviados para o local especificado, os riscos de obsolescência e perda tenham sido transferidos para o comprador, o cliente tenha aceitado os produtos de acordo com contrato de venda e as disposições de aceitação tenham sido acordadas ou a Companhia tenha evidências objetivas de que todos os critérios para aceitação foram atendidos.(b) Venda de serviços da controladoraNa controladora, Paraná Equipamentos S.A., a prestação de serviços de manutenção preventiva, consertos e reparos dos produtos Caterpillar são prestados com base no tempo incorrido e no material utilizado.A receita é, em geral, reconhecida pelas taxas contratadas. Para os contratos de entrega de materiais, a fase de conclusão é mensurada com base nas despesas diretas incorridas como um percentual do total de despesas incorridas e a serem incorridas.(c) Locação de produtos da controladoraNa controladora, Paraná Equipamentos S.A., a receita de locação é reconhecida proporcionalmente à medida que decorre o prazo do contrato e seu valor pode ser mensurado de forma confiável. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização. A receita de locação é composta basicamente por locação de máquinas e equipamentos.(d) Venda de produtos da controladaNa controlada, Sitech S.A. Comércio e Serviço de Sistema de Monitoramento, as vendas são reconhecidas quando da entrega dos produtos (máquinas ,peças) para o comprador, o qual passa a ter total liberdade sobre o canal e o preço de venda dos produtos, e desde que não haja nenhuma obrigação não satisfeita que possa afetar a aceitação dos produtos pelo cliente. A entrega não ocorre até que os produtos tenham sido enviados para o local especificado, os riscos de obsolescência e perda tenham sido transferidos para o comprador, o cliente tenha aceitado os produtos de acordo com contrato de venda e as disposições de aceitação tenham sido acordadas ou a Companhia tenha evidências objetivas de que todos os critérios para aceitação foram atendidos.(e) Venda de serviços da controladaNa controlada, Sitech S.A., a prestação de serviços de instalação de software e monitoramento eletrônico nas máquinas são prestados com base no tempo incorrido e no material utilizado.A receita é, em geral, reconhecida pelas taxas contratadas. Para os contratos de entrega de materiais, a fase de conclusão é mensurada com base nas despesas diretas incorridas como um percentual do total de despesas incorridas e a serem incorridas.(f) Receita financeiraA receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido pelo regime de competência, usando o método da taxa efetiva de juros.2.20 Distribuição de dividendosA distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras do Grupo ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral.O benefício fiscal dos juros sobre capital próprio é reconhecido na demonstração de resultado.3 Estimativas e julgamentos contábeis críticosAs estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.3.1 Estimativas e premissas contábeis críticasCom base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir.(a) Imposto de renda, contribuição social e outros impostosO Grupo está sujeito ao imposto de renda e contribuição social com base nas alíquotas vigentes. O Grupo também reconhece provisões por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos sejam devidos. Quando o resultado final dessa avaliação é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado.(b) Provisão para ações judiciaisO Grupo é parte envolvido em processos trabalhistas, cíveis e tributários que se encontram em instâncias diversas. As provisões para contingências são estabelecidas e atualizadas com base na avaliação da administração, fundamentada na opinião de seus assessores legais e requerem elevado grau de julgamento sobre as matérias envolvidas.(c) Revisão da vida útil e recuperação de propriedades, plantas e equipamentosA capacidade de recuperação dos ativos que são utilizados nas atividades do Grupo é avaliada sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil de um ativo ou grupo de ativos pode não ser recuperável com base em fluxos de caixa futuros. Se o valor contábil destes ativos for superior ao seu valor recuperável, o valor líquido é ajustado e sua vida útil readequada para novos patamares.(d) Impairment de ativos não financeirosOs ativos que estão sujeitos à amortização são revisados pelo Grupo para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGCs)). Os ativos não financeiros que tenham sido ajustados por impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data do balanço.4 Gestão de risco financeiro4.1 Fatores de risco financeiroAs atividades da Companhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros, risco de crédito, risco de liquidez e risco cambial. O programa de gestão de risco se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia.A gestão de risco é realizada pela tesouraria, segundo as políticas aprovadas pela administração. A tesouraria identifica, avalia e protege a Companhia contra eventuais riscos financeiros em cooperação com as unidades operacionais da Companhia. A Administração da Companhia estabelece princípios para a gestão de risco, bem como para áreas específicas, como risco cambial, risco de taxa de juros, risco de crédito e investimento de excedentes de caixa.(a) Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de jurosConsiderando que a Companhia não tem ativos significativos em que incidam juros, o resultado e os fluxos de caixa operacionais são, substancialmente, independentes das mudanças nas taxas de juros do mercado.O risco de taxa de juros decorre de empréstimos e financiamentos de longo prazo. Os empréstimos e financiamentos emitidos às taxas variáveis expõem a Companhia ao risco de taxa de juros de fluxo de caixa. Os empréstimos e financiamentos emitidos às taxas fixas expõem a Companhia ao risco de valor justo associado à taxa de juros. A política é a de manter aproximadamente 80% de seus empréstimos e financiamentos com pagamento em taxa de juros fixa. Durante 2015 e 2014, os empréstimos e financiamentos às taxas variáveis eram mantidos em CDI e em TJLP.A Companhia analisa sua exposição à taxa de juros de forma dinâmica. São simulados diversos cenários levando em consideração refinanciamento, renovação de posições existentes e financiamento. Com base nesses cenários, define uma mudança razoável na taxa de juros e calcula o impacto sobre o resultado. Para cada simulação, é usada a mesma mudança na taxa de juros para todas as moedas. Os cenários são elaborados somente para os passivos que representam as principais posições com juros.(b) Risco de créditoO risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes, incluindo contas a receber em aberto e operações compromissadas.A área de análise de crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição financeira, experiência passada e outros fatores. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pela Administração da Companhia. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente.A administração não espera nenhuma perda decorrente de inadimplência com as contas de clientes, que não tenham sido provisionadas.(c) Risco de liquidezA previsão de fluxo de caixa é realizada nas entidades operacionais e agregada pelo departamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Também mantém espaço livre suficiente em suas linhas de crédito compromissadas disponíveis a qualquer momento, a fim de que a Companhia não ultrapasse os limites ou cláusulas do empréstimo (quando aplicável) em qualquer uma de suas linhas de crédito. Essa previsão leva em consideração os planos de financiamento da dívida, cumprimento de cláusulas, cumprimento das metas internas do quociente do balanço patrimonial e, se aplicável, exigências regulatórias externas ou legais - por exemplo, restrições de moeda.(d) Risco cambialA Companhia tem parte de suas compras de máquinas para revenda e aluguel feitas no mercado externo e está exposta ao risco cambial decorrente de exposição com relação ao dólar dos Estados Unidos. Em 31 de dezembro de 2015, não havia pedidos firmados em aberto. Para cobrir o risco com esta exposição, são contratadas operações denominadas “NDF Forward” que garantem que o montante exposto não seja realizado em taxa cambial superior às precificadas a um valor futuro que considera a média dos juros locais e internacionais, mas que mantém um valor mínimo até onde não há obrigação de liquidação por parte da companhia contratante.Os empréstimos e financiamentos contratados em linhas externas já foram firmados com derivativos embutidos, trocando a exposição cambial por taxas atreladas ao CDI.Em 31 de dezembro de 2015, os ativos mantidos em contas a receber de clientes e os passivos a pagar com fornecedores não estão vinculadas à moeda estrangeira, com isto a Companhia não está sujeita a variações cambiais para recebíveis e obrigações financeiras, exceto aqueles acima já comentados.A seguir, os montantes denominados em moeda estrangeira:

Controladora e Consolidado

31 de dezembro

de 2015

31 de dezembro

de 2014

Em milhares de dólares norte

americanos

Em milhares de reais

Em milhares de dólares norte

americanos

Em milhares de reais

Passivo

Empréstimos e financiamentos (14.838) (45.842) (8.137)

(21.614)Fornecedores (Nota 17) (22) (85) (10) (26)

Exposição líquida (14.860) (45.927) (8.147) (21.640)

4.2 Gestão de capitalOs objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a sua capacidade de continuidade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo.Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento.Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, com a dívida líquida.Os índices de alavancagem financeira em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 podem ser assim sumariados:

Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014 Total das debêntures, empréstimos e financiamentos 379.972 441.598 379.972 441.598

Menos: caixa e equivalentes de caixa (106.441) (120.267) (106.450) (120.337) Dívida líquida 273.531 321.331 273.522 321.261 Total do patrimônio líquido 69.546 119.755 69.555 119.762 Total do capital 343.077 441.086 343.077 441.023

Índice de alavancagem financeira - % 80 73 80 735 Instrumentos financeiros por categoria

Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014

Ativos financeiros Empréstimos e recebíveis: Caixa e equivalentes de caixa 106.441 120.267 106.450 120.337 Contas a receber de clientes 199.195 188.675 199.207 190.294 Adiantamentos a fornecedores 3.839 2.295 7.537 4.315 Partes relacionadas, líquidas 18.719 10.197 14.711 5.990 Depósitos judiciais 2.306 1.858 2.306 1.858

330.500 323.292 330.211 322.794

Passivos financeiros Avaliados ao custo amortizado: Fornecedores 255.610 225.304 256.265 225.339

Debêntures, empréstimos e financiamentos 379.972 441.598 379.972 441.598 Adiantamentos de clientes 10.495 933 10.495 933

Dividendos e juros sobre capital próprio 4.921 5.922 4.921 5.922

650.998 673.757 651.653 673.792

6 Qualidade do crédito dos ativos financeirosA qualidade do crédito dos ativos financeiros que não estão vencidos ou impaired pode ser avaliada mediante referência às informações históricas sobre os índices de inadimplência de contrapartes:

Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014 Contrapartes sem classificação externa de créditoGrupo 1 22.142 23.467 22.154 25.087Grupo 2 34.020 8.536 34.020 8.536Grupo 3 143.033 156.672 143.033 156.671

Total de contas a receber de clientes 199.195 188.675 199.207 190.294 Caixa e equivalentes de caixa Bancos de renome no mercado 106.441 120.267 106.450 120.337

. Grupo 1 - novos clientes/partes relacionadas (menos de seis meses de relacionamento).

. Grupo 2 - clientes/partes relacionadas (mais de seis meses de relacionamento) sem inadimplência no passado.. Grupo 3 - clientes/partes relacionadas (mais de seis meses de relacionamento) com algumas inadimplências no passado. 7 Instrumentos financeiros derivativos (controladora e consolidado)Ativo/ (Passivo) Controladora e Consolidado

2015 2014 Ativo não circulante Swap de taxa de juros 3.387

Passivo não circulante Swap de taxa de juros (1.501)

Saldo líquido (1.501) 3.387

Os instrumentos financeiros derivativos são classificados como ativos e passivos circulante e não circulante, conforme os prazos de vencimento e sua origem.Em 31 de dezembro de 2015, 0 valor das operações com instrumentos financeiros derivativos foi calculado e representa o valor de mercado (Market to Market).(a) Swap de taxas de juros - CDI x US$Os valores de referência (notional) dos contratos de swap de taxas de juros, aberto em 31 de dezembro de 2015, correspondem a R$ 19.083.Com o objetivo de se proteger frente à volatilidade das exposições passivas (taxas de juros em CDI) decorrentes de empréstimos e financiamentos, a Companhia contratou operações de Swap, negociadas na Bolsa de Mercadorias e Futuros, e registrados na CETIP, cujos saldos de face apresentam os seguintes montantes e condições:

Ativo da Companhia

Passivo da Companhia

Valor inicial Vencimento

Cotação inicial Cotação final

Taxa de juros linear

Taxa de juros

exponencial

7.100 14/02/2017 2,8757 Dólar PTAX venda4,887%

a.a.CDI

+2,99%a.a.3.460 26/12/2017 3,1081 Dólar PTAX venda 2,80% a.a. 124% CDI.

5.407 26/03/2018 3,1081 Dólar PTAX venda 3,84% a.a.CDI+3,15

a.a.3.116 23/03/2018 3,2090 Dólar PTAX venda 2,85% a.a. 125% CDI.

8 Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014 Recursos em banco e em caixa 1.088 20.878 1.097 20.883Aplicações financeiras (i) 105.353 99.389 105.353 99.454 106.441 120.267 106.450 120.337

(i) As aplicações financeiras se referem a aplicações remunerados à taxa média de 102% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) e podem ser resgatadas imediatamente em um montante conhecido de caixa sem penalidade de juros, estando sujeito a um insignificante risco de mudança de valor, cuja intenção da administração é fazer uso desses recursos no curto prazo. Referidos saldos decorrem da estratégia e do fluxo normal das operações do Grupo.9 Contas a receber de clientesSão compostas por vendas efetuadas exclusivamente no mercado interno. A análise de vencimentos dessas contas a receber está apresentada abaixo: Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014 A vencer e vencidos até três meses 167.719 157.708 167.729 157.812Vencidos de três a seis meses 11.934 13.305 11.936 13.320Vencidos há mais de seis meses 32.442 21.763 32.442 23.263(-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (12.900)

(4.101) (12.900) (4.101)

199.195 188.675 199.207 190.294

10 Estoques Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014 Peças 67.772 40.609 69.036 41.203Máquinas e equipamentos (Novas) 66.241 116.637 66.241 116.637Máquinas e equipamentos (Usadas) 21.617 36.833 21.617 36.833Provisão para ajuste de mercado (3.609) (7.698) (3.609) (7.698)

152.021 186.381 153.285 186.975

Em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, não há item de estoque dado em garantia.11 Tributos a recuperar

Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014

Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) 2.597 6.914 3.105 7.362Instituto nacional do seguro social (INSS) 759 809 759 809Antecipação de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido 4.734 8.943 4.734 8.943Programa de integração social (PIS) 1.173 1.173Programa para financiamento da Seguridade social (COFINS) 5.404 5.404Imposto sobre produtos industrializados (IPI) 1.962 2.041 2.075 2.041Outros tributos a recuperar 3.954 570 3.951 695

Total do ativo circulante 20.583 19.277 21.201 19.850

ICMS a recuperar 7.280 8.171 7.280 8.171

Total do ativo não circulante 7.280 8.171 7.280 8.171

A Companhia e sua controlada vem compensando seus créditos tributários dentro de suas atividades operacionais, razão pela qual não espera perdas na realização dos referidos créditos. Adicionalmente, a Administração estima recuperar os referidos tributos a recuperar ao longo do exercício de 2016, exceto pelo saldo de ICMS a recuperar registrado no ativo não circulante.12 Transações e saldos com partes relacionadas – Longo prazo(a) Saldos – mútuosSobre os mútuos não há incidência de encargos e não há prazo de vencimento.Controladora 2015 2014

Ativos Não

CirculantePassivos

circulante

Ativos Não

CirculantePassivos

circulanteSociedade ligada – Curipeças Com. de Peças e Tratores Usados S.A.) 1.246 1.494Sociedades acionistas BR Geradores 6.472 5.144 SUPERTEK 23 SINERGIAS 2.126 1.110 SITECH 4.062 4.293 PESA Imóveis 494 440 Transportes Torino 403 Pesa Rental 5.808 Carena Soluções Acústicas 222 Outros acionistas 355 3.445 521

19.965 1.246 13.322 3.125

Consolidado 2015 2014

Ativos Não

CirculantePassivos

circulante

Ativos Não

CirculantePassivos circulante

Sociedade ligada – Curipeças Com. de Peças e Tratores Usados S.A.) 1.246 1.494Sociedades acionistas BR Geradores 6.472 5.144 SUPERTEK 23 SINERGIAS 2.180 1.025 PESA Imóveis 494 441 Transportes Torino 403 Pesa Rental 5.808 Carena Soluções Acústicas 222 Outros acionistas 355 3.530 606

15.957 1.246 9.115 3.125

(b) TransaçõesControladora e Consolidado

Vendas de máquinas,

peças e serviços

Compras de peças e

serviços

2015 2014 2015 2014 Sociedades ligadas Curipeças Com. de Peças e Tratores Usados S.A. (i) 5.822 1.987 10.412 1.987 Sitech S.A. Com. e Serv. de Sistemas de Monitoramento 6 4 4 Supertek Comércio e Serviços de Importação e 2.422 1.271 522 6 Exportação S.A. Transportes Torino Ltda. 64 28 8.529 13.717 BR Geradores Ltda. 566 9.359 Carena Soluções Acústicas Ltda. 9 317 PESA Imóveis S.A. 2.160 2.160 PESA Rental Locações S.A. 13.603

22.492 12.966 21.623 17.874

(i) As operações realizadas com a empresa Curipeças, decorrem, principalmente, da aquisição de peças usadas.Remuneração do pessoal-chave da administraçãoO pessoal-chave da administração inclui os diretores e principais administradores. A remuneração paga ou a pagar por serviços de empregados está demonstrada a seguir: 2015 2014 Salários e encargos 4.804 3.658Honorários de diretoria 849 1.431Participação nos lucros 5.653 9.233 13 Outros ativosEm 11 de dezembro de 2014 a Companhia recebeu como parte de pagamento de dívidas um terreno, localizado no município de Ventania, na Comarca de Tibagi, Estado do Paraná. O valor de escritura do imóvel é de R$ 20.104. Em dezembro de 2015, a Companhia realizou a venda desse terreno, cujo valor de venda foi de R$ 25.000, gerando um ganho na alienação de R$ 4.896, contabilizado na linha de “Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas” na demonstração do resultado.14 Investimento em controlada(a) Informações sobre o investimento

Quantidade

de açõesParticipação

%Patrimônio

líquido

Lucro líquido do

exercício Em 31 de dezembro de 2014 Sitech S.A. Comércio e Serviço de Sistema de Monitoramento 4.934 98,68 390 382Em 31 de dezembro de 2015 Sitech S.A. Comércio e Serviço de Sistema de Monitoramento 4.934

98,68 700 310

(b) Movimentação dos investimentos

Sitech Sistemas de

Monitoramento S.A.Saldos em 31 de dezembro de 2013 Aporte de capital 105 Participação nos lucros 277

Saldos em 31 de dezembro de 2014 382

Participação nos lucros 308

Saldos em 31 de dezembro de 2015 690

Continua...

15 Imobilizado (a) Controladora

Bens para locação Terrenos

Edificações e benfeitorias

Equipamentos e instalações Veículos

Móveis e utensílios

Imobilizado em andamento Total

Em 31 de dezembro de 2013 141.541 359 1.196 7.647 3.421 2.087 13.417 169.668 Custo total 357.176 1.210 17.102 8.836 4.161 13.417 402.261 Depreciação acumulada (215.635) (14) (9.455) (5.415) (2.074) (232.593) Valor residual em 31 de dezembro de 2013 141.541 359 1.196 7.647 3.421 2.087 13.417 169.668 Aquisições 137.723 93 3.219 1.605 641 14.237 157.518 Alienações (6.775) (885) (1.746) (1.005) (939) (2.805) (14.155) Bens mantidos a venda (22.224) (22.224) Depreciação (66.673) (19) (915) (840) (320) (68.817) Em 31 de dezembro de 2014 183.542 359 385 8.205 3.181 1.469 24.849 221.990 Custo total 465.900 359 418 18.575 9.436 3.863 24.849 523.400 Depreciação acumulada (282.358) (33) (10.370) (6.255) (2.394) (301.410) Valor residual em 31 de dezembro de 2014 183.542 359 385 8.205 3.181 1.469 24.849 221.990 Aquisições 56.171 7.725 2.298 1.102 25 67.321 Alienações (13.628) (4) (98) (3) (13.733) Transferência 13.731 11.010 (2.446) 4 (22.299) Transferências para mantidos para venda (11.550) (11.550) Depreciação (59.353) (615) (2.180) (1.566) (359) (64.073)

Em 31 de dezembro de 2015 168.913 359 18.505 5.873 2.623 1.132 2.550 199.955 Custo total 368.870 359 19.151 14.814 9.285 3.874 2.550 418.903 Depreciação acumulada (199.957) (646) (8.941) (6.662) (2.742) (218.948) Valor residual em 31 de dezembro de 2015 168.913 359 18.505 5.873 2.623 1.132 2.550 199.955 Taxa anual média de depreciação - % 20% 4% 10% 20% 10% 10%(b) Consolidado

Bens para locação Terrenos

Edificações e benfeitorias

Equipamentos e instalações Veículos

Móveis e utensílios

Imobilizado em andamento Total

Em 31 de dezembro de 2013 141.541 359 1.196 7.647 3.421 2.087 13.417 169.668 Custo total 357.176 1.210 17.102 8.836 4.161 13.417 402.261 Depreciação acumulada (215.635) (14) (9.455) (5.415) (2.074) (232.593) Valor residual em 31 de dezembro de 2013 141.541 359 1.196 7.647 3.421 2.087 13.417 169.668 Aquisições 137.723 93 3.222 1.605 641 14.237 157.518 Alienações (6.775) (885) (1.746) (1.005) (939) (2.805) (14.155) Bens mantidos a venda (22.224) (22.224 Depreciação (66.673) (19) (915) (840) (320) (68.817) Em 31 de dezembro de 2014 183.542 359 385 8.208 3.181 1.469 24.849 221.993 Custo total 465.900 359 418 18.578 9.436 3.863 24.849 523.400 Depreciação acumulada (282.358) (33) (10.370) (6.255) (2.394) (301.410) Valor residual em 31 de dezembro de 2014 183.542 359 385 8.208 3.181 1.469 24.849 221.993 Aquisições 56.171 7.725 2.298 1.102 25 67.321 Alienações (13.628) (4) (98) (3) (13.733) Transferência 13.731 11.010 (2.446) 4 (22.299) Transferências para mantidos para venda (11.550) (11.550) Depreciação (59.353) (615) (2.181) (1.566) (359) (64.074)

Em 31 de dezembro de 2015 168.913 359 18.505 5.875 2.623 1.132 2.550 199.957 Custo total 368.870 359 19.151 14.817 9.285 3.874 2.550 418.906 Depreciação acumulada (199.957) (646) (8.942) (6.662) (2.742) (218.949)

Valor residual em 31 de dezembro de 2015 168.913 359 18.505 5.875 2.623 1.132 2.550 199.957 Taxa anual média de depreciação - % 20% 4% 10% 20% 10% 10%

Page 11: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | A11 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

Intel simplifica o gerenciamento de senhas com True KeyNovo recurso permite redefinir senha mestra com ajuda de outros dispositivos

A Intel Security anunciou um novo recurso no True Key,

o aplicativo que permite aos usuários gerenciar suas senhas e dizer adeus ao trabalho de lem-brar várias combinações. Uma queixa comum dos usuários de internet é ter muitas senhas para lembrar e, por isso, muitas pes-soas acabam usando o mesmo login e senha para todos os seus serviços, o que acaba sendo um comportamento de alto risco pois caso o cibercriminoso tenha acesso as credenciais do usuário em um serviço, poderá acessar outras contas da pessoa usando as mesmas informações.

O True Key é um gerenciador de senhas que utiliza um pode-roso método de criptografia para armazenar senhas e logins dos usuários. Para acessar os seus sites preferidos é possível utilizar autenticação multifator incluindo reconhecimento biométrico. O aplicativo permite que os usuários escolham como acessá-lo, a partir do reconhecimento do rosto ou impressão digital, somados ao uso de uma senha mestra. A senha é

necessária, uma vez que é usada para criptografar e descriptografar todas as suas informações em um novo dispositivo, mas infelizmente muitas pessoas esquecem esta se-nha e encontram dificuldades para acessar suas próprias contas.

Agora, a Intel Security desen-volveu a funcionalidade Master Password Reset, que permite aos usuários redefinir sua senha mes-tre caso seja esquecida. Este re-curso aproveita os outros fatores de segurança que o usuário arma-zenou no seu perfil como imagem do rosto, e-mail e informações de um segundo dispositivo. Ao utili-zar esses outros fatores é possível verificar a autenticação a partir de um de outro dispositivo confiável e permitir ao usuário redefinir sua senha mestra.

Para criar uma senha forte, recomenda-se a utilização de mais de dez caracteres, incluindo números, símbolos e uma mistura de letras maiúsculas e minús-culas. Acaba sendo muito difícil memorizar tantas senhas fortes diferentes, por isso o TrueKey veio ao mercado para facilitar a

vida das pessoas. Como o roubo de identidade

é uma das modalidades que mais cresce no cibercrime, o aplicativo True Key é projetado para arma-zenar e proteger todas as senhas para que os usuários não precisem mais decorar tantas combinações diferentes. Visite www.truekey.com e faça o download gratuito.

A McAfee agora faz parte da Intel Security. Com sua estratégia de segurança conec-tada (Security Connected), seu enfoque inovador para a segu-rança aprimorada de hardware e tecnologia única de McAfee

Global Threat Intelligence, a Intel Security está totalmente concentrada no desenvolvi-mento de soluções e serviços de segurança proativos e compro-vados que protegem sistemas, redes e dispositivos móveis para empresas e para uso pessoal em todo o mundo. A Intel Security está combinando a experiência e a especialização da McAfee com o desempenho inovador e comprovado da Intel para fazer com que a segurança seja um ingrediente essencial em cada arquitetura e em todas as pla-taformas de computação.

MAsTEr PAssworD rEsET samsung apresenta Galaxy s7 e Galaxy s7 edge no Brasil

A Samsung Electronics, líder global de tecnologia, apresenta no Brasil, seus no-vos lançamentos da família Galaxy S: o Galaxy S7 e Galaxy S7 edge. Feitos com o que exis-te de mais bonito e moderno em design, os dispositivos têm como premissa transpor-tar a experiência móvel para um patamar completamente inédito.

Disponível nas cores Preto, Prata e Dourado, os novos Galaxy S7 e o Galaxy S7 edge conseguem redefinir o concei-to de smartphone. Tomando como base o sucesso no de-senho de seu antecessor, os aparelhos mantém o padrão de vidro e metal em seu corpo, unificando um design arrojado e elegante, sem abrir mão de benefícios únicos para seus usuários. Benefícios esses que vão muito além de um har-dware potente e de um sistema operacional que preze pela usabilidade simples e eficiente. A Samsung busca junto dos lançamentos estabelecer um novo conceito de utilização dos smartphones, melhorando a vida de seus consumidores e a maneira de como eles se conectam e compartilham seus principais momentos com os amigos a partir de uma varie-dade de experiências móveis integradas.

“Oferecemos ao mercado

um smartphone inovador, com melhor desempenho e uma câmera com qualidade ainda mais apurada, ouvindo a voz de nossos consumidores. Os novos Galaxy S7 e Galaxy S7 edge são o resultado disso, proporcionando uma experi-ência móvel integrada. Ajuda-mos as pessoas a aproveitar a vida com maior facilidade, ul-trapassando os limites tecno-lógicos”, diz Antonio Quintas, Diretor Sênior de Dispositivos Móveis da Samsung Brasil.

Mais que um smartphone, o Galaxy S7 e o Galaxy S7 edge estão imersos em funcionali-dades que fazem dos aparelhos a escolha certa para quem procura pela melhor opção do mercado. Reconhecida por disponibilizar a melhor câmera em um smartphone, a Samsung conseguiu aprimorar ainda mais com uma abertura de F1.7. Embora possa parecer técnico demais, a diferença é enorme para quem gosta de tirar fotos durante o período da noite, ou em ambientes com pouca luminosidade. Comparado com outros mo-delos do mercado, a câmera do Galaxy S7 e do Galaxy S7 edge captura uma imagem quatro vezes mais rápida quando a luz não prevalece no cenário. E ela é ajudada pelo Dual Pixel, tecnologia inédita em smartphones.

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

(c) Revisão e ajuste da vida útil estimadaO Grupo, anualmente, revisa a vida útil econômica estimada do seu ativo imobilizado para fins de cálculo da depreciação, bem como para determinar o valor residual dos itens do imobilizado. O Grupo espera que não haja alterações significativas das vidas úteis para o exercício a findar em 31 de dezembro de 2016.(d) Outras informaçõesA depreciação do exercício alocada ao custo dos produtos vendidos monta R$ 60.582 (2014 - R$ 64.596); às despesas, R$ 3.491 (2014 - R$ 4.221).A Companhia destacou, para a renovação de sua frota de bens para locação, as máquinas e equipamentos seminovos que serão disponibilizados para venda no decorrer do exercício de 2016, o que representa um valor residual equivalente a R$ 11.550 em 31 de dezembro de 2015 (2014 - R$ 22.224). Em consequência, tal montante foi transferido para o ativo circulante, representado pela rubrica “Bens em locação mantidos à venda”.16 Intangível(a) Controladora e consolidado

Marcas e Patentes Softwares

Intangível em andamento Total

Valor residual em 31 de dezembro de 2013 1 1.117 6.568 7.686 Aquisições 7 11.293 11.300 Alienações (4.347) (4.347) Transferências 5.678 (5.768) Amortização (1.744) (1.744) Em 31 de dezembro de 2014 8 12.087 800 12.895 Custo total 8 13.830 800 14.368 Depreciação acumulada (1.744) (1.744) Valor residual em 31 de dezembro de 2014 8 12.087 800 12.895 Aquisições 5.091 5.091 Transferências 800 (800) Amortização (3.423) (3.423)

Em 31 de dezembro de 2015 8 14.553 14.562 Custo total 8 19.649 19.657 Depreciação acumulada (5.095) (5.095) Valor residual em 31 de dezembro de 2015 8 14.553 14.562 Taxa anual média de amortização - % 20%17 Fornecedores

Controladora Consolidado

Descrição 2015 2014 2015 2014 Fornecedores nacionais (i) 255.525 225.278 256.180 225.313Fornecedores exterior 85 26 85 26 255.610 225.304 256.265 225.339

(i) Em 31 de dezembro de 2015, o saldo refere-se, principalmente, ao fornecedor Caterpillar Brasil Ltda.18 Empréstimos e financiamentos(a) Controladora e consolidado EncargosDescrição financeiros(%) 2015 2014 Capital de giro Em moeda local (*) 12,12% a 15,50% a.a. 62.174

2,55% a 3,66%+CDI a.a. 88.920 37.844110% CDI a.a. 33.431

TJLP+5,20% a.a. 4.870BNDES+4,20% a.a. 1.748

Em moeda estrangeira(**) 2,99% a 3,15% +CDI a.a. 27.176 12.586121,50% a 125% CDI a.a. 18.666 9.028

FINAME TJLP + 5,20% a.a. 6.0212,5% a.a. 28.252 11.868

4,5% a 13% a.a. 40.893 103.837

Arrendamento financeiro até 13,73% a.a. 29.474 58.02214,01% a 15,90% a.a. 14.541 21.07016,21% a 17,52% a.a. 6.876

294.847 322.450

(-) Circulante (184.243) (155.895) Não circulante 110.604 166.555(*) Os valores contábeis dos empréstimos em moeda local, são compostos por capital de giro, operações com vendor e debêntures.(**) Os valores contábeis dos empréstimos e financiamentos são mantidos em Reais (R$), porém, há uma parcela do saldo de financiamentos de importação, cujo fator de atualização monetária está atrelado ao dólar norte-americano.Os montantes a longo prazo têm a seguinte composição, por ano de vencimento: 2015 2014 2016 20.1012017 78.945 77.9502018 22.128 53.6302019 2.828 2142020 2.5582021 2.183 8.4692022 761 3092023 7492024 452 5.882 110.604 166.555

Abreviaturas:CDI - Certificados de Depósitos InterbancáriosFINAME - Fundo de Financiamento para Aquisição de Máquinas e Equipamentos IndustriaisTJLP - Taxa de Juros de Longo PrazoEm garantia dos emprestimos e financiamentos foi concedido garantia do sócio pessoa física.

19 DebênturesSaldo em 31 de dezembro de 2014 119.148

Amortização (33.768)Juros pagos na amortização (15.443)Juros 15.188

Saldo em 31 de dezembr0 de 2015 85.125

(-) Circulante (35.103)

Não circulante 50.022 Em garantia das debêntures foi concedido garantia pessoal do sócio pessoa física.Em 15 de maio de 2014, a Companhia firmou contrato de emissão de Debêntures Simples, não conversíveis em ações e em série única. O valor de emissão na data do contrato foi de R$ 126.000 com valor nominal de R$ 10 por cota, com amortizações trimestrais e prazo de vencimento final para o montante principal de 4 anos. As debêntures possuem opção de resgate pelo emissor, a partir de 25 de maio de 2018 e juros anuais de DI+2,75%.As debêntures possuem cláusulas restritivas vinculadas à manutenção de determinados índices financeiros, conforme abaixo:· Igual ou inferior que 2,5 (quociente da divisão do EBITDA pela dívida total).· Igual ou inferior que 1,0 (quociente da divisão do EBITDA pela dívida de curto prazo).Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a Companhia cumpriu os índices apresentados acima.20 Tributos a pagar Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014 PIS e COFINS a pagar 416 433 416 433IR e CS a pagar 1ICMS a pagar 1.617 1.015 1.618 1.015ISS a pagar 152 553 152 553Demais impostos 310 130 313 135

2.495 2.131 2.500 2.13621 Provisão para contingências e depósitos judiciais(a) Provisão para contingências (Controladora e Consolidado)A Companhia e sua controlada vêm discutindo determinadas questões tributárias, fiscais e trabalhistas, tanto na esfera administrativa como na esfera judicial, para as quais quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. Com base na opinião de seus advogados internos e de seus consultores legais externos, avalia a necessidade ou não de provisão para cobrir eventuais riscos de contingências. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a Companhia e sua controlada apresentam o valor de R$ 1.352, para os quais há necessidade de constituição de uma provisão para ações judiciais, em virtude da probabilidade de perda ser classificada como provável.(b) Depósitos judiciais (Controladora e Consolidado)

Trabalhista Cível Total

Depósitos judiciais Em 31 de dezembro de 2014 891 967 1.858

Pagamentos (53) (53)Constituições 331 170 501

Em 31 de dezembro de 2015 1.222 1.084 2.306(c) Perdas possíveis, não provisionadas no balanço (Controladora e Consolidado)A Companhia tem ações de naturezas tributária, cível e trabalhista, envolvendo riscos de perda classificados pela administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, conforme composição abaixo:

2015 2014 Trabalhistas 4.147 3.036Cíveis 2.659 3.548Tributárias 2.668 2.443 9.474 9.02722 Patrimônio líquido(a) Capital socialEm 31 de dezembro de 2015 e de 2014, o capital social é composto por 80.000 ações sem valor nominal de acionistas pessoas físicas, residentes no país, sendo 40.000 ações ordinárias e 40.000 ações preferenciais. As ações preferenciais, sem direito a voto, concorrerão aos dividendos em igualdade de condições com as ações ordinárias, acrescidas de 10% sobre o valor pago a estas últimas.(b) Reservas de lucros - legalA reserva legal é constituída a partir do lucro líquido do exercício, aplicando-se o percentual de 5%, antes de qualquer outra destinação, e não excederá a 20% do capital social.(c) Reserva de retenção de lucrosA reserva para retenção de lucros refere-se à retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de destinação futura pela administração da Companhia, que deverá ser deliberado na Assembleia Geral dos Acionistas, em observância ao artigo 196 da Lei das Sociedades por Ações.(d) Dividendos e juros sobre o capital próprio Em 2015, face ao resultado do exercício, não houve distribuição de dividendos e juros sobre o capital próprio. Em 2014, houve distribuição de juros sobre o capital próprio no valor de R$ 7.394.23 Imposto de renda e contribuição social(a) Tributos diferidos

Controladora e ConsolidadoDiferido Ativo Diferido Passivo

2015 2014 2015 2014

Diferenças Temporárias Provisões para Contingências 363 363 Provisão para perdas diversas 352 Provisão para PCLD 4.387 147 Prejuízos fiscais e base negativa CSLL 621 Diferença contraprestação leasing (7.774) Outras diferenças temporárias 3.004 1.537

8.106 2.668 (7.774)

Tributos diferidos ativo, líquidos 332 2.668 Os créditos fiscais são reconhecidos contabilmente levando-se em consideração a realização provável desses tributos, a partir de projeções de resultados futuros elaboradas com base em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. Como a base tributável do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido decorre não apenas do lucro que pode ser gerado, mas também da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, incentivos fiscais e outras variáveis, não existe uma correlação imediata entre o lucro líquido da Companhia e o resultado de imposto de renda e contribuição social.

Continuação...Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia não constituiu o valor de R$ 17.071 de imposto de renda e contribuição social diferido ativo sobre o prejuízo fiscal e base negativa de contribução social.(b) Conciliação da despesa do imposto de renda e da contribuição social

Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014

Lucro antes do IR e da CS (*) (50.760) 18.473 (50.760) 18.473

Alíquota nominal 34% 34%

Despesa de IR e CS pela alíquota nominal (6.281) (6.281)

Adições e exclusões permanentes, líquidas Juros sobre capital próprio 2.203 2.203Outras adições e exclusões, liquidas 1.695 265 1.695 265Compensações com prejuízos fiscais 397 397Incentivos Fiscais (213) (196) (213) (196)

Adições e exclusões temporárias, líquidas (931) (1.978) (931) (1.978) Outros (i) (122) (103)

IR e CS apurados 551 (5.590) (429) (5.693)

IR e CS corrente (1.785) (5.362) (1.907) (5.465) IR e CS diferidos 2.336 (228) 2.336 (228)

IR e CS apurados 551 (5.590) 429 (5.693)

(i) O valor informado na linha de outros é referente ao IR e CS da empresa SITECH S.A. Comércio e Serviço de Sistemas de Monitoramento, cujo o regime de apuração do IR e CS é pelo Lucro Presumido.24 Receita Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014Receita bruta de vendas e serviços

Vendas de produtos 702.848 1.116.005 702.881 1.116.556

Receita com locações de equipamentos 112.092 118.401 113.276 118.401Prestação de serviços 40.406 53.775 40.463 54.307

(-) Tributos sobre vendas e serviços prestados (70.059) (115.218) (70.113) (115.906) Receita líquida das vendas e serviços 785.287 1.172.963 786.507 1.173.35825 Despesas por natureza Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014Variações nos estoques de máquinas e peças

Máquinas e peças (554.688) (848.203) (568.134) (847.618)

Despesas de benefícios a empregados (31.513) (54.208) (31.756) (54.408)Despesas de depreciação e amortização (67.496) (70.558) (67.497) (70.558)Despesas de reestruturação (5.472) (5.472)Despesas de transportes (12.053) (20.095) (12.053) (20.095)Custos de publicidade (824) (1.402) (824) (1.402)

Pagamentos de alugueis e arrendamentos (9.485) (11.176) (9.527) (11.211)Serviços de terceiros (13.680) (44.655) (14.050) (45.022)Outras despesas, líquidas (39.133) (56.439) (39.238) (56.440)

(734.344) (1.106.736) (748.551) (1.106.754) Custo dos produtos vendidos, das locações e dos serviços prestados (616.810) (939.873) (616.846) (938.998)Despesas com vendas (59.527) (72.415) (59.527) (72.417)Despesas gerais e administrativas (66.529) (96.714) (67.290) (97.605)Receitas de alienações de bens e investimentos 4.896 4.896Outras receitas operacionais, líquidas 3.626 2.266 3.626 2.266

(734.344) (1.106.736) (735.141) (1.106.754)26 Receitas e despesas financeiras Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014 Despesas financeiras Juros pagos (30.680) (30.680)

Juros sobre tributos em atraso (6.478) (1.736) (6.479) (1.737)Juros sobre operações de debêntures, empréstimos e financiamentos (57.266) (34.825) (57.266) (34.825)Despesas bancárias (407) (710) (410) (711)Variação cambial passiva (21.208) (5) (21.208) (5)Despesas com operações de Swap (3.531) (20.855) (3.531) (20.855)Outras despesas financeiras (949) (2.115) (948) (2.117)

Despesas financeiras (120.519) (60.246) (120.522) (60.250)

Receitas financeirasJuros sobre aplicação financeira 3.633 4.196 3.635 4.197Juros recebidos de títulos do contas a receber de clientes 6.102 3.946 6.111 3.953Descontos obtidos 49 1.246 49 1.246Variação cambial ativa 1.973 1.973Receita com operações de Swap 6.751 6.053 6.751 6.053Outras receitas financeiras 160 166 Receitas financeiras 18.508 15.601 18.519 15.615Despesas financeiras, líquidas (102.011) (44.645) (120.003) (44.635)27 Seguros A Companhia possui um programa de gerenciamento de riscos com o objetivo de delimitá-los, buscando no mercado coberturas compatíveis com seu porte e suas operações. As coberturas foram contratadas por montantes considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza da sua atividade, os riscos envolvidos em suas operações e a orientação de seus consultores de seguros. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações financeiras, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia possuía, principalmente, as seguintes apólices de seguro contratadas:

RamosImportâncias

seguradas Incêndio e avarias de bens do imobilizado e dos estoques 176.928Responsabilidade civil 66.629

* * *

Aos Administradores e AcionistasParaná Equipamentos S.A.Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Paraná Equipamentos S.A. (a “Compa-nhia” ou “Controladora”) que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as demonstrações financeiras consolidadas da Paraná Equipamentos S.A. e sua controlada (“Consolidado”) que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações finan-ceiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecio-nados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Paraná Equipamentos S.A. e da Paraná Equipamentos S.A. e sua controlada em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa, bem como o desempenho consolidado de suas operações e os

seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba, 30 de março de 2016 PricewaterhouseCoopers Carlos Alexandre Peres Auditores Independentes Contador CRC 1SP198156/O-7 “S” PR CRC 2SP000160/O-5 “F” PR

DIRETORIAROGERIO MACEDO BORIO

DIRETOR GERENTE

FRANCISCO CORAIOLA BORIO DIRETOR FINANCEIRO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃORogerio Macedo Borio

Suely Mirian BorioLeonardo Coraiola Borio

Bernardo Coraiola BorioFrancisco Coraiola Borio

Jorge Luiz Lacombe Nadvorny

ELIANE CIRCE DE OLIVEIRACONTROLLER - CONTADORACRC/PR 046234/O-7

Page 12: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | A12publiCidAde legAl diário indústria&Comércio

MAORI S.A.

SÃO PAULO - CNPJ nº 02.535.295/0001-26RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Balanços patrimoniais Findos em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 (Em milhares de Reais) 31 de 31 de dezembro de dezembro deAtivo 2.015 2.014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 1 1 Outras contas a receber 2 1 Despesas Antecipadas 13 3 16 5 Não circulante Impostos a Recuperar 115 102 Mútuo 1.734 1.661 Depósitos judiciais 5 5 1.854 1.768 1.870 1.773

31 de 31 de dezembro de dezembro dePassivo 2.015 2.014 Circulante Fornecedores 97 23 Impostos e contribuições a recolher 693 641 Outras contas a pagar 23 23 812 687 Não Circulante Provisão para contingências 10.929 10.103 10.929 10.103 Passivo a descoberto Capital social 125.270 125.270 Prejuízos acumulados (135.141) (134.287) (9.871) (9.017) 1.870 1.773

Demonstração dos fl uxos de caixa - Períodos fi ndos em 31 de setembro de 2015 e 31 de setembro 2014 - (Em milhares de Reais)

31 de 31 de dezembro de dezembro de 2.015 2.014 Fluxo de caixa das atividades operacionais (Prejuízo) lucro Líquido antes do imposto de renda e contribuição social (854) (1.112) Ajustes por: Provisão de Contingências 826 846 Despesas Gerais 0 80 Variação Monetária Ativa 0 (142) Descontos Obtidos 0 19 (28) (309) Variações nos ativos e passivos Aumento em outras contas a receber (1) 0 Aumento nos impostos a recuperar (13) 15 Diminuição em despesas antecipadas (10) 42 Aumento (redução) em fornecedores 74 (1) Aumento (redução) em outras contas a pagar 27 Aumento em impostos a recolher 51 24 Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 73 (202) Variações Atividades de Investimento Partes Relacionadas (73) 202 Caixa líquido proveniente das atividades de investimento (73) 202 Aumento do caixa e equivalentes de caixa 0 0 Demonstração do aumento do caixa e equivalentes de caixa No início do exercício 1 1 No fi m do exercício 1 1 Aumento do caixa e equivalentes de caixa 0 0

Demonstrações de resultados - Períodos fi ndos em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 - (Em milhares de Reais, exceto lucro (prejuízo) por ação)

31 de 31 de dezembro de dezembro de 2.015 2.014 (Despesas) outras receitas operacionais Gerais e administrativas (10) (80) Outras receitas/despesas operacionais (1.024) (1.155) Resultado antes das receitas (despesas) fi nanceiras líquidas, equivalência patrimonial e impostos (1.034) (1.235)(Prejuízo) lucro operacional (1.034) (1.235) Receitas fi nanceiras 182 142 Despesas fi nanceiras (2) (19)(Despesas) receitas fi nanceiras líquidas 180 123 (Prejuízo) lucro líquido do exercício (854) (1.112) (Prejuízo) lucro líquido do exercício por lote de mil ações (básico e diluído) (0,01066) (0,01388)

Demonstrações do valor adicionado - Períodos fi ndos em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 - (Em milhares de Reais)

31 de 31 de dezembro de dezembro de 2.015 2.014 Insumos adquiridos de terceiros (inclui ICMS e IPI) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (1.037) (1.254) Valor adicionado líquido gerado pela Companhia (1.037) (1.254) Valor adicionado recebido em transferência Receitas fi nanceiras 182 142 Valor adicionado total a distribuir (854) (1.112) Distribuição do valor adicionado Remuneração de capitais próprios Prejuízo / (lucros retidos) do exercício (854) (1.112) Valor adicionado total a distribuir (consumido) (854) (1.112)

Demonstrações das mutações do patrimonio liquido - Períodos fi ndos em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 - (Em milhares de Reais)

Capital Prejuízos social acumulados Total Saldos em 01 de Janeiro de 2014 125.270 (133.175) (7.905) Prejuízo do período (1.112) (1.112) Saldos em 31 de dezembro de 2014 125.270 (134.287) (9.017) Prejuízo do período (854) (854) Saldos em 31 de dezembro de 2015 125.270 (135.141) (9.871)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014(Valores expressos em milhares de reais – R$, exceto quando indicado de outra forma)

1. CONTEXTO OPERACIONAL A Maori S.A.(“Companhia”), fundada em 21 de maio de 1998, em São Paulo, Capital, tem por objeto social a participação em outras Companhias, comerciais ou civis, como sócia, acionista ou quotista no país e no exterior.A sede social está localizada na cidade de São Paulo, na Avenida Nove de Julho, nº 4.939, 14º andar, Torre B, cj. 141 B – São Paulo. A Companhia é registrada na Bolsa de Valores de São Paulo - BMF&BOVESPA com o código de negociação 17779.Estratégia da Companhia na reversão de prejuízos e passivo a descobertoA Companhia não possui atividade operacional, apenas manutenção de saldos ativos e passivos oriundos de operações geradas em exercícios anteriores, adquiridos, inclusive, por incorporação de outras Companhias. A Companhia vem apurando prejuízos líquidos recorrentes, defi ciência de capital de circulante líquido no montante de R$ 812 e possui situação de passivo a descoberto de R$ 9.871 em 31 de dezembro de 2015, decorrente de prejuízos acumulados, incluindo a provisão para contingências mencionada na nota explicativa nº10. A capacidade de liquidar as obrigações depende de aportes dos acionistas ou de terceiros para a manutenção de suas operações. A Administração da Companhia encontra-se empenhada na busca por uma solução que atenda aos interesses dos acionistas, mantendo a integridade econômico-fi nanceira da Companhia.Nesse processo, durante o exercício de 2012, a Administração da Companhia concretizou algumas operações de reestruturação, na qual houve a liquidação de passivos com reconhecimentos de ganhos e de aumento de capital. Como resultado, houve alteração no controle da Companhia.Em 28 de agosto de 2013 foi aprovado aumento de capital da Companhia em R$ 1.100.000,00, passando assim de R$ 123.669.657,21 para R$ R$ 124.769.657,21 e em 02 de setembro de 2013 foi aprovado mais um aumento no valor de R$ 500.000,00 passando o capital para R$ 125.269.657,21.Os ativos e passivos não possuem quaisquer ajustes correspondentes à realização e/ou classifi cação que seriam requeridos no caso de descontinuidade das atividades da Companhia.2. APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES a)Base de apresentaçãoAs Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem aquelas previstas na legislação societária brasileira e nos Pronunciamentos, Orientações e Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC (CPC 21 R1 – Demonstrações fi nanceiras intermediaria) e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM.A Administração da Companhia avaliou os eventos subseqüentes até 21 de março de 2016, que é a data da aprovação da Diretoria da Companhia, das Demonstrações Financeiras Padronizadas fi ndas em 31 de dezembro de 2015.As informações contábeis das Demonstrações Financeiras Padronizadas foram aprovadas pela Diretoria da Companhia e sua emissão foi autorizada em 21 de março de 2016.b) Base de avaliaçãoAs Demonstrações Contábeis foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos instrumentos fi nanceiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado.c) Moeda funcional e moeda de apresentaçãoEssas demonstrações fi nanceiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações fi nanceiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milharmais próximo, exceto quando indicado de outra forma.d) Uso de estimativas e julgamentosA preparação das demonstrações fi nanceiras de acordo com as normas vigentes, que exigem a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas.Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercíciosfuturos afetados.As informações sobre incertezas nas premissas e estimativas que possuam um risco signifi cativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício fi nanceiro e julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações fi nanceiras estão incluídas na nota explicativa nº 8 - provisões para contingências. O resultado das transações e informações quando da efetiva realização podem divergir dessas estimativas.3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISAs práticas contábeis descritas em detalhes abaixo foram aplicadas de maneira consistente aos períodos apresentados nessas Demonstrações Financeiras.a) Transações em moeda estrangeiraTransações em moeda estrangeira são convertidas para a respectiva moeda funcional da Companhiapelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do período, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no fi nal do período de apresentação.b) Instrumentos fi nanceiros i. Ativos fi nanceiros A Companhia reconhece ativos fi nanceiros na data em que foram originados e deixa de reconhecer um ativo fi nanceiro quando os direitos contratuais aos fl uxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fl uxos de caixa contratuais sobre um ativo fi nanceiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo fi nanceiro são transferidos. Os ativos fi nanceiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. Em 31de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 a Companhia possuía ativos fi nanceiros classifi cados na categoria “empréstimos e recebíveis”.ii. Empréstimos e recebíveisEmpréstimos e recebíveis são ativos fi nanceiros com pagamentos fi xos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, a Companhia mantém registrados em empréstimos e recebíveis os montantes registrados em caixa e equivalentes de caixa.iii. Passivos fi nanceiros A Companhia reconhece títulos de dívida emitidos e inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo fi nanceiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas.Tais passivos fi nanceiros são classifi cados na categoria de outros passivos fi nanceiros e reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos fi nanceiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos.iv. Instrumentos fi nanceiros derivativos A Companhia não possui nenhuma operação com instrumentos fi nanceiros derivativos incluindo operações de hedge em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014.c) Caixa e equivalente de caixaCaixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e banco conta movimento com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais são sujeitos a um risco insignifi cante de alteração no valor, e são utilizadas na gestão das obrigações de curto prazo.d) ProvisõesUma provisão é reconhecida no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial.e) Apuração do resultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência.f) Receitas fi nanceiras e despesas fi nanceirasAs receitas fi nanceiras abrangem basicamente as receitas de juros sobre aplicações fi nanceiras. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos.As despesas fi nanceiras abrangem basicamente as despesas com juros sobre empréstimos com terceiros e debêntures e são mensurados no resultado através do método de juros efetivos. g) Imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$240 (base anual) para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido e consideram a compensação de prejuízos fi scais e base negativa de contribuição social, quando houver, limitada a 30% do lucro real.A Companhia não reconhece os impostos diferidos em seu balanço patrimonial, decorrentes de ajustes temporários, prejuízo fi scal e base negativa de contribuição social apurados, em razão do não

conhecimento dos benefícios fi scais futuros da recuperação desses créditos, baseada na não geração de lucros tributáveis nos últimos anos, de acordo com o CPC 32.h) Resultado por açãoO resultado por ação básico é calculado por meio do resultado do período atribuível aos acionistas da Companhiae a média ponderada das ações em circulação no respectivo exercício. A Companhia não possui nenhum instrumento que pudesse diluir o resultado por ação básico.i) Normas contábeis – Novas e alterações/atualizações ocorridasi.1) Alterações e atualizações nas políticas contábeis e divulgações que entraram em vigor em 2014As seguintes normas contábeis estão em vigor desde 1 de janeiro de 2014 e não trouxeram efeitos nas demonstrações contábeis da Empresa:Norma Assunto

Alterações às IFRS 10/CPC 36 (R3), IFRS 12/CPC 45 e IAS 27/CPC 35 (R2)

Entidades de investimento

IAS 32/CPC 39 Apresentação de Instrumentos Financeiros Ativos e Passivos LíquidosAlterações ao IAS 36/CPC 01 (R1) Divulgação de Valor Recuperável de Ativos Não FinanceirosAlterações à IAS 39 Novação de Derivativos e Continuidade de Contabilidade de HedgeIFRIC 21/ICPC 19 Tributos.(a) Entidades de Investimento (Alterações às IFRS 10/CPC 36 (R3), IFRS 12/CPC 45 e IAS 27/CPC 35 (R2)): As alterações fornecem uma exceção aos requisitos de consolidação para as entidades que cumprem com a defi nição de entidade de investimento de acordo com a IFRS 10. Essa exceção requer que as entidades de investimento registrem os investimentos em controladas pelos seus valores justos no resultado;(b) Apresentação de Instrumentos Financeiros Ativos e Passivos (IAS32/CPC39) Essas alterações clarifi cam o signifi cado de “atualmente tiver um direito legalmente exeqüível de compensar os valores reconhecidos” e o critério que fariam com que os mecanismos de liquidação não simultâneos das câmaras de compensação se qualifi cassem para compensação. Essas revisões passaram a vigorar para exercício corrente iniciado em 1º de janeiro de 2014;(c) Divulgação de Valor Recuperável de Ativos Não Financeiros (Alterações ao IAS 36/CPC 01 (R1)) As alterações do IAS 36/CPC 01 (R1) retiram os requerimentos de divulgar o montante recuperável de uma unidade geradora de caixa para a qual o ágio de expectativa de rentabilidade futura (goodwill) ou outro ativo intangível com vida útil indefi nida tenha sido alocado quando não tenha ocorrido redução ao valor recuperável de um ativo ou reversão de redução ao valor recuperável relacionado a essa unidade geradora de caixa. (d) Novação de Derivativos e Continuidade de Contabilidade de Hedge (Alterações a IAS 39) As alterações amenizam a descontinuação da contabilidade de hedge quando a renovação de um derivativo designado como hedge atinge certos critérios. A Administração da Companhia adotou essas novas normas, mas não foi identifi cado o efeito sobre as demonstrações contábeis intermediarias da Companhia por conta da adoção desses novos Pronunciamentos.(e) Tributos (IFRIC 21/ICPC 19) O IFRIC 21 endereça o momento de reconhecer um passivo decorrente da obrigação de pagamento de tributos impostos por um governo, A interpretação defi ne tributos e especifi ca que o fato gerador da obrigação é a atividade que resulta em pagamento do tributo, conforme defi nido na legislação. A interpretação disponibiliza instruções de como diferentes acordos tributários devem ser contabilizados e, principalmente esclarece que o aproveitamento de uma vantagem econômica ou questões de continuidade na preparação das demonstrações fi nanceiras não implicam em uma obrigação presente da companhia em pagar um tributo cujo fato gerador ocorrerá em uma operação futura.i.2) Normas contábeis que entrarão em vigor após 2014A Empresa está avaliando os impactos da adoção das normas emitidas pelo IASB em 2014 (ainda sem correspondente no CPC) que entrarão em vigor após o exercício de 2014:

Aplicação obrigatória para exercícios

iniciados a partir deNorma Assunto

IFRS 9 Instrumentos fi nanceiros (Financial Instruments) 01 de janeiro de 2018IFRS 15 Receita de Contratos com Clientes (Revenue from Contracts

with Customers 01 de janeiro de 2017IAS 16 e IAS 38 Esclarecimento sobre Métodos Aceitáveis de Depreciação e

Amortização (Clarifi cation of Acceptable Methods of Depreciation and Amortization - Amendments to IAS 16 and IAS 38).

01 de janeiro de 2016

A Companhia não espera impactos signifi cativos sobre as demonstrações contábeis na adoção inicial dos novos pronunciamentos e interpretações. O CPC ainda não editou os respectivos pronunciamentos e modifi cações relacionados às IFRSs novas e revisados apresentados anteriormente. Em decorrência do compromisso do CPC e de manter atualizado o conjunto de normas emitido com base nas atualizações feitas pelo IASB, é esperado que esses pronunciamentos e modifi cações sejam editados pelo CPC até a data de sua aplicação obrigatória.4. GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROSVisão GeralA Companhia apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos fi nanceiros:• Risco de crédito• Risco de liquidez• Risco cambial• Risco de taxa de juros A Companhia está apresentando as informações sobre a exposição a cada um dos riscos supramencionados, seus objetivos, políticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco e o gerenciamento de capital na nota explicativa nº 12.5. ASPECTOS SOCIETÁRIOSEntre os meses de janeiro e fevereiro de 2008, a Maori S.A. por meio de sua ex-controlada indireta Casa Cor Promoções e Comercial Ltda. realizou uma reorganização societária, e como resultado desta reorganização, a ex-controlada indireta Casa Cor Promoções e Comercial Ltda. passou a deter o direito de realizar o evento Boa Mesa, antes de propriedade da Jatobá Eventos S.A.Em 29 de fevereiro de 2008, as ex-controladas indiretas e diretas Jatobá Eventos S.A. e Jatobá Holdings Ltda., respectivamente, alienaram a totalidade das quotas representativas do capital social da Casa Cor Promoções e Comercial Ltda. para o Grupo Abril e para a Doria Associados Consultoria e Comércio Ltda. Com isso, tanto a Doria Associados, como o Grupo Abril passaram a deter cada um 50% do Capital Social da Casa Cor. O valor bruto da alienação foi de R$17.000 sendo R$8.000, recebido à vista, R$2.500 referente à segunda parcela, recebido em julho de 2008 e R$2.779, referente à terceira parcela, já acrescida de juros contratuais, recebida em julho de 2009.Em 27 de novembro de 2008, a Companhia recebeu em doação, 42.373.740 ações ordinárias e 84.109.653 ações preferenciais da Companhia de Participações Alpha, através de instrumento particular de doação de ações da totalidade dos acionistas. Na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 18 de dezembro de 2008, a Companhia deliberou a incorporação integral da ex-controlada direta Companhia de Participações Alpha, sendo que o acervo líquido incorporado foi de R$103.Em 12 de julho de 2012, com intuito de realizar uma nova reestruturação societária, a Companhia deliberou sobre o aumento de capital social da ex-controlada Camelot, no valor de R$7.303, sendo parte em dinheiro (R$ 2.656) e parte em créditos mantidos no ativo (R$3.328 referente ao crédito a receber Casa Cor e R$1.319 referente aos depósitos judiciais).Em ato posterior, na data de 13 de julho de 2012, a Companhia alienou a sua participação na subsidiária Camelot para a PP Participações Ltda., conforme aprovação da Assembleia Extraordinária realizada em 12 de julho de 2012, pelo valor de R$ 1,00, apurando prejuízo de R$ 3.488, para o qual foi constituída a provisão nas informações trimestrais do 2° trimestre de 2012.Em continuidade com plano de reestruturação da Companhia, em 18 de julho de 2012 os ex-acionistas alienaram suas participações no capital por meio de um leilão em mercado de balcão organizado. 6. CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA

31/12/2015 31/12/2014Caixa 1 1

1 1A Companhia considera como equivalentes de caixa os saldos de caixa, bancos, aplicações fi nanceiras de liquidez imediata e aplicações fi nanceiras com vencimento em até 90 dias (ou prazo inferior) a partir da data de contratação.7. PARTES RELACIONADAS Remuneração da Administração e da diretoriaDurante o exercício de 2015 não houve remuneração global paga aos administradores e aos diretores da Companhia.A Administração da Companhia não possui planos de benefício pós-emprego, benefícios de rescisão de contrato, pagamento baseado em ações e outros benefícios de longo prazo para a diretoria e Administração.

As partes relacionadasEm conformidade com o Pronunciamento Técnico CPC 05 (R1), demonstramos a seguir as transações da Companhia com e empresas do grupo, profi ssionais-chave da Administração e outras partes relacionadas:

31/12/2015 31/12/2014

Ativo não circulanteVeremonte Real Estate Participações Ltda 1.712 1.661Total 1.712 1.661A Companhia realizou um mútuo, sem prazo de quitação, para a empresa Veremonte Real Estate Participações Ltda. com remuneração com base na taxa CDI, conforme contrato fi rmado entre as partes e sujeitos ao IOF conforme legislação vigente.As transações foram realizadas em condições usualmente praticadas pelo mercado em transações da mesma natureza.8. FORNECEDORESO saldo da rubrica de Fornecedores no montante de R$ 29, está apresentado por gastos com contratação de prestadores de serviços contábeis, consumo de materiais administrativos e outros.9. OBRIGAÇÕES FISCAIS

31/12/2015 31/12/2014

IRRF a recolher 97 92Retenções PIS/COFINS/CSLL Terceiros 2 1IOF a recolher 147 120CSLL a recolher 446 428ISS a recolher 1

Total 693 64110. PROVISÕES PARA CONTINGÊNCAISA Companhia é parte em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes de curso normal das operações, envolvendo questões tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos. A Administração da Companhia, com base em informações de seus assessores jurídicos, análise das demandas judiciais pendentes e, quanto às ações trabalhistas, com base na experiência anterior referente às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante considerado sufi ciente para cobrir as perdas estimadas com as ações em curso.

31/dez./15 31/dez./14

Provisões fi scais 10.911 10.087Outros 18 16

10.929 10.103Movimentação dos processos no exercício

31/12/2014 2015Saldo inicial Provisão Utilização**

Depósito judicial Saldo fi nal

Fiscais 10.087 825 - - 10.911No segundo semestre de 2012, a Companhia recebeu um “Termo de Intimação da Secretaria da Receita Federal” para prestar esclarecimentos necessários, devidamente acompanhado da documentação comprobatória (escrituração contábil e fi scal), acerca da compensação a maior de prejuízo fi scal e de base negativa de CSLL, no ano-calendário 2008, das empresas incorporadas Jatobá Holdings Ltda. (“Jatobá”), e Companhia de Participações Alpha Ltda. (“Alpha”).Em 9 de abril de 2013, a Companhia recebeu Auto de Infração e Imposição de Multa (AIIM) nos montantes de R$19.102 e R$6.897 lavrados em decorrência de tal compensação a maior de prejuízo fi scal e base negativa de CSLL, respectivamente.A autuação é fundamentada no seguinte:- Divergência entre os valores compensados pela Alpha e Jatobá, constantes nos Livros de Apuração do Lucro Real do ano calendário de 2008, e o montante que se encontra registrado no Sistema de Acompanhamento de Prejuízos Fiscais da Receita Federal do Brasil; e - No que se refere à Alpha, inobservância do limite previsto no artigo 15 da Lei nº 9.065/95, segundo o qual a compensação de prejuízos fi scais não pode exceder o montante correspondente a 30% do lucro líquido apurado ao longo do período de apuração do tributo.A Administração da Companhia, com base na opinião de seus assessores jurídicos, entende que a probabilidade de desembolso é de R$ 10.911 para a qual constituiu provisão para perdas. Além disso, o montante de R$18.683, foi classifi cado como perda possível e, por esse motivo, não foi constituída provisão em 31 de dezembro de 2015.11. PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PASSIVO A DESCOBERTO)a) Capital socialEm 31 de dezembro de 2015, o capital social, subscrito e integralizado é de R$ 125.269.657, representado por 80.100.850, ações, sendo 26.707.013, ações ordinárias e 53.393.837, ações preferenciais, nominativas e sem valor nominal.b) DividendosO Estatuto Social determina a distribuição de um dividendo mínimo de 25% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do art. 202 da Lei nº 6.404/76.c) Resultado por açãoO resultado por ação básico foi calculado com base no resultado atribuível aos acionistas da Companhia e a respectiva quantidade média de ações ordinárias e preferenciais em circulação, comparativamente com o exercício de 2014. Não há efeitos diluidores, não havendo lucro por ação ajustada, conforme quadro abaixo:

01/01/2015 a

31/12/201501/01/2014 a

31/12/2014Prejuízo atribuível aos acionistas da Companhia (854) (1.112)Quantidade média ponderada de ações 80.100,850 80.100,850Prejuízo básico por lote ação (0,00001) (0,00001)12. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) POR NATUREZA 31/12/2015 31/12/2014Despesas gerais e administrativas (10) (80)Provisão para contingência (862) (884)Outras receitas e despesas (162) (271) Total (1.034) (1.235)As despesas da empresa são basicamente os gastos devidos para manter suas atividadese gerenciamento de suas obrigações, sendo que o montante mais signifi cativo não são suas despesas com prestadores de serviços e sim os saldos de provisões de impostos que são atualizados trimestralmente.13. RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO

31/12/2015 31/12/2014Receitas fi nanceirasVariações monetárias ativas 13 11Receita de aplicação fi nanceira - -Receita de atualização monetária 169 131Outros

182 142Despesas fi nanceirasIOF (2) (18)Taxas e despesa bancária - (1)

(2) (19)Resultado fi nanceiro líquido 180 12314. INSTRUMENTOS FINANCEIROSEssa nota explicativa apresenta informações sobre a exposição da Companhia a cada um dos riscos, os objetivos da Companhia, políticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco, e o gerenciamento de capital. Divulgações quantitativas adicionais são incluídas ao longo dessas Demonstrações Financeiras.A Companhia apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos fi nanceiros:a) Risco de créditoRisco de crédito é o risco de prejuízo fi nanceiro da Companhia caso uma contraparte em um instrumento fi nanceiro falhe em cumprir com suas obrigações contratuais, que surgem principalmente dos recebíveis da Companhia representados, principalmente por caixa e equivalentes de caixa e outros créditos.Exposição a risco de créditosO valor contábil dos ativos fi nanceiros representa a exposição máxima do crédito. A exposição máxima do risco do crédito nas datas das Informações Trimestrais foi:

Nota 31/12/2015 31/12/2014

Caixa e equivalentes de caixa 5 1 1Caixa e equivalentes de caixa e aplicações fi nanceiras- A política de gestão de risco corporativo determina que a Companhia avalie regularmente o risco associado ao seu fl uxo de caixa, bem como, propostas de mitigação de risco. As estratégias de mitigação de riscos são executadas com o objetivo de reduzir os riscos com relação ao cumprimento dos compromissos assumidos pela Companhia, tanto com terceiros, como com seus acionistas. A Companhia resgatou suas aplicações fi nanceiras durante o ano de 2013. b) Risco de liquidezÉ o risco em que a Companhia poderá encontrar em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos fi nanceiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo fi nanceiro. A abordagem da Companhia na administração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez sufi ciente para cumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia.c) Risco cambialEsse risco decorre da possibilidade da Companhia e de suas controladas virem a incorrer em perdas e em restrições de caixa por conta de fl utuações nas taxas de câmbio, aumentando os saldos de passivo denominados em moeda estrangeira. A exposição relativa à captação de recursos em moeda estrangeira, consubstanciada pela captação em US$ - Dólar e tem sua sensibilidade demonstrada abaixo.Os empréstimos em moeda estrangeira foram totalmente liquidados no mês de julho de 2012, não havendo riscos cambiais a mensurar.d) Risco de taxa de jurosA Companhia mantinha parcela substancial das suas disponibilidades indexadas à variação do CDI e determinadas obrigações indexadas à variação do CDI. A Companhia resgatou suas aplicações fi nanceiras durante o ano de 2013.e) Gestão de capitalA Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem fi nanceira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos com terceiros (incluindo empréstimos com terceiros de curto e longo prazo, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado, com a dívida líquida.A dívida da Companhia para relação do capital ao fi nal do trimestre apresentada a seguir

31/12/2015 31/12/2014Total do passivo (1.870) (1.773)(-) Caixa e equivalentes de caixa 1 1 Dívida líquida (1.869) (1.772)Total do passivo a descoberto (9.871) (9.017)1. AVAIS, FIANÇAS E GARANTIASA Companhia não possui nenhum tipo de avais, fi anças ou garantias, dadas ou recebidas.2. INFORMAÇÕES SOCIETÁRIASa) Leilão de AçõesConforme comunicado ao mercado, em 05 de abril de 2013, a Maori S.A. colocou a totalidade de suas ações ordinárias e preferenciais em leilão no mercado de balcão organizado da BVMF, porém, não houve interessados.

* * * Antonio Carlos Romanoski André Alves Coelho Diretor-Presidente e de Relações com Investidores Contabilista - CRC 1SP261276/O-5

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014

(Valores expressos em milhares de reais – R$, exceto quando indicado de outra forma)

Prezados AcionistasAtendendo às disposições legais e estatutárias, submetemos a V.Sas. as demonstrações fi nanceiras da Maori S.A. relativas aos exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 e respectivas notas explicativas, acompanhadas do relatório dos Auditores Independentes.1. Conjuntura econômicaO desempenho econômico mundial em 2015 foi fraco embora os bancos centrais tenham continuado injetando liquidez, os preços do petróleo caíram novamente e a infl ação foi moderada.No Brasil os indicadores sugerem persistência da infl ação. O Índice de Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) acumulou uma infl ação de 10,67% em 2015 (ante 6,41% em 2014). O Produto Interno Bruto (PIB) apresentou uma queda de 3,8% no ano 2015.A retração da economia em 2015 refl ete retrações em praticamente todos os setores da economia, com destaque para Formação Bruta de Capital Fixo (investimento em bens de capital), com queda de 14,1%. Os dados divulgados hoje indicam também quedas signifi cativas na Indústria (6,2% ) e nos serviços (2,7%). O único setor avaliado que registrou crescimento no período foi a agropecuária, com crescimento de 1,8%.O Banco Central do Brasil prevê uma retração da economia brasileira em 2016, a estimativa é uma retração de 3,54%, a expectativa é de manutenção da taxa básica de juros em 14,25% em 2016.Contribui para o cenário pessimista no Brasil a valorização da moeda do dólar frente o Real, um leve aumento na taxa de desemprego. A politica monetária do governo para controle da infl ação foi modifi cada com aumento da taxa básica de juros (SELIC), que encerrou o ano em 14,15% a.a., ante 11,75% do período anterior. Além disso, houve continuidade ao aumento a disponibilidade de crédito (especialmente para o consumo).2. Comentário de desempenho Em 2012 a Companhia concluiu o processo de reestruturação objetivando a liquidação de ativos e passivos, a alienação de investimentos mantidos em sociedades controladas, bem como a alteração do controle total do capital social para novos acionistas, através de leilão em mercado de balcão

organizado.Os detalhes desta reestruturação estão descritas nas notas explicativas das demonstrações fi nanceiras intermediárias e fi nais do exercício 2012, além de constarem nota explicativa n° 5 que acompanham as Demonstrações Financeiras Padronizadas de 2015.A entrada dos novos acionistas e administradores da Companhia visam à formação de uma plataforma de investimento em sociedades brasileiras de diversos setores da nossa economia. 3. Planos da AdministraçãoNo novo grupo econômico em que a Companhia está inserida, a Administração vem analisando algumas alternativas estratégicas, sendo uma das possibilidades a formação de uma plataforma de investimento em sociedades brasileiras de diversos setores da economia.4. Instrução CVM nº 381/2003Em atendimento a Instrução CVM nº 381/2003, a Maori S.A. não contratou serviços não relacionados à auditoria externa independente. A Companhia adota como política observar e atender às regulamentações que defi nem as restrições de serviços dos auditores independentes.Em nosso relacionamento com Auditor Independente, buscamos avaliar o confl ito de interesses com trabalhos de não-auditoria com base no seguinte: o auditor não deve (a) auditar seu próprio trabalho, (b) exercer funções gerenciais e (c) promover nossos interesses.5. Declaração da AdministraçãoEm observância às disposições constantes no artigo 25 da Instrução CVM nº 480/09, de 07 de dezembro de 2009, a Diretoria declara que discutiu, reviu e concordou com o relatório dos auditores independentes e com as demonstrações fi nanceiras de 31 de dezembro de 2015.As informações fi nanceiras da Companhia aqui apresentadas estão de acordo com os critérios da legislação societária brasileira, a partir das demonstrações fi nanceiras auditadas. As informações não fi nanceiras, assim como outras informações operacionais, não foram objeto de exame por parte dos auditores independentes.São Paulo, 21 de março de 2016

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAosConselheiros, diretores e acionistas daMAORI S.A.São Paulo - SPExaminamos as demonstrações contábeis da MAORI S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patri-monial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fl uxos de caixa, para o exercício fi ndo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstra-ções contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela deter-minou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTESNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fi ns de ex-pressar uma opinião sobre a efi cácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da MAORI S.A., em 31 de dezembro de 2015, o de-sempenho de suas operações e os seus fl uxos de caixa para o exercício fi ndo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.ÊNFASECONTINUIDADE DOS NEGÓCIOSAs demonstrações contábeis referidas no primeiro parágrafo foram elaboradas no pressuposto da continuidade dos negócios da companhia, que apresentou prejuízos nos últimos exercícios e possui passivo a descoberto em 31 de dezembro de 2015, no valor de R$ 9.871 mil. Esses fatores causam incerteza relevante quanto a capacidade da Companhia de continuar ope-rando, assim, a continuidade dos negócios da Companhia e a capacidade de liquidar suas obrigações (incluindo as provisões para contingências R$ 10.929 Mil) dependem da capacidade de obter recursos com acionistas ou terceiros, uma vez que suas operações ainda não geram um fl uxo de caixa operacional adequado.OUTROS ASSUNTOSDemonstração do Valor AdicionadoExaminamos também a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao exercício fi ndo em 31 de dezem-bro de 2015, preparada sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação é requerida de acordo com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, e, considerada informação suplementar às práticas contábeis adotadas no Brasil e IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstra-ções contábeis preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil tomadas em conjunto.AUDITORIA DOS VALORES CORRESPONDENTES AO EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014As demonstrações contábeis da MAORI S.A., referente ao exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2014, apresen-tadas para fi ns de comparação, foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram relatórios, datados de 25 de março de 2015, sem modifi cações e com parágrafo de ênfase sobre a continuidade dos negócios da Companhia.

Curitiba, 21 de Março de 2016.MULLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/S

CRC-PR Nº 6.472/O-1 S/SPGEORGE ANGNES

CONTADOR CRC-PR Nº 42.667/O-1 S/SP

Page 13: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | B1 GERALDiário Indústria&Comércio

Jurisdição dos rios e litoral do Paraná será alterada

A Marinha do Brasil irá trocar hoje a jurisdição dos rios e

litoral do Paraná, que passarão do comando do 5º Distrito Naval, localizado no Rio Grande do Sul, para o 8º Distrito Naval, com sede em São Paulo. O anúncio foi feito ao governador Beto Richa ontem

em Curitiba, pelos comandantes dos dois distritos, vice-almirante Glauco Castilho Dall’Antonia (8º DN) e vice-almirante Victor Car-doso Gomes (5º DN).

Para o comandante do 8º Distrito Naval, a mudança irá facilitar o comando e o controle

da Marinha no Estado do Para-ná. “Temos aqui a Capitania dos Portos, em Paranaguá; a Capita-nia Fluvial, em Foz do Iguaçu, e uma delegacia ligada à Capitania Fluvial em Guaíra. Com isso, ficará muito mais fácil para o comando de São Paulo vir para cá

do que vir do Rio Grande do Sul, como era até então”, explicou o vice-almirante Castilho. “Nosso desafio é manter o bom trabalho feito até agora e comandar esta região da melhor forma possível. A responsabilidade da Marinha é muito grande”, disse.

Rios e litoral do Paraná passarão do comando do 5º Distrito Naval, localizado no Rio Grande do Sul, para o 8º Distrito Naval, com sede em São Paulo

MUDANÇA

Anúncio foi feito ao governador, pelo vice-almirante Glauco Castilho Dall’Antonia (8º DN) e vice-almirante Victor Cardoso Gomes (5º DN).

Controle de processos é passo inicial na segurança do paciente

Cerca de 200 profissio-nais e estudantes da área da saúde participaram ontem, do II Encontro de Qualidade e Segurança do Paciente, pro-movido pela Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes). Até hoje, profissionais renomados no Brasil e também em outros países participam de palestras e mesas redondas sobre ino-vação, educação e tecnologia subsidiando o cuidado no ambiente hospitalar.

“A Qualidade e Segurança do Paciente é um assunto que sempre permeou o trabalho

da Feaes e que deve se fazer sempre presente para que seja evitado ao máximo o erro na assistência, que muitas vezes acabam levando a morte dos pacientes”, ressaltou o diretor da Feaes, Gustavo Schulz.

“Discussões como estas garantem o bom atendimento da população, uma vez que en-volve todos os profissionais da saúde que ficam mais compro-metidos com a assistência”, complementou David Claret Bueno, superintendente de Gestão da Atenção à Saúde da Secretaria Municipal da Saúde.

SAÚDE

Museu Paranaense abre mostra de trajes típicos portugueses

O Museu Paranaense abre neste domingo, às 10h, em Curitiba, a exposição Trajes Típicos Regionais Portugue-ses, que se propõe a rever tra-dições e referências de um dos grupos étnicos formadores da população paranaense.

A mostra é organizada pelo grupo folclórico Alma Lusa, com o apoio da Socieda-de Portuguesa 1º de Dezem-bro. Na abertura, o público poderá apreciar apresenta-ções folclóricas e degustação da comida típica portuguesa. A entrada é gratuita.

A exposição resgatará um

pouco da história de formação da imigração portuguesa, por meio dos trajes típicos regionais, instrumentos, mú-sicas e outros aspectos do imigrante português. “São muitos os lugares onde é possível notar referências da cultura portuguesa, seja nos topônimos, nos detalhes arquitetônicos, na culinária, nas danças, na música e no folclore. E, também em suas organizações socioculturais, como associações, clubes, centros culturais”, explica o diretor do Museu Paranaense, Renato Carneiro.

FOLCLORE LUSO

Escolas estaduais de Irati desenvolvem aprendizado com ideias criativas

Ide ias cr ia t ivas que apoiam o aprendizado dos estudantes e envolvem toda a comunidade escolar. Foi o que a secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres, viu durante visitas a colégios da região de Irati, na segunda e ontem.

A agenda da secretária no município começou com uma reunião no Núcleo Regional de Educação (NRE) de Irati, para o encaminhamento de questões administrativas. Na sequência, a secretária, a che-fe de Núcleo Marisa Lucas e a chefe de gabinete da secreta-ria, Creusa Borges, visitaram

quatro colégios do município, onde estudam mais de três mil alunos da região.

No Colégio Estadual An-tonio Xavier da Silveira, Ana Seres conheceu o projeto que propõe a troca de material reciclável por papel higiênico e toalhas de papel, realizado em parceria com uma empre-sa local. A iniciativa envolve alunos, pais, professores e funcionários. A intenção é aproveitar o projeto para trabalhar, em sala de aula, conceitos relacionados à pre-servação do meio ambiente com o reaproveitamento de materiais.

EDUCAÇÃO

Paraná se destaca na regulamentação para criação e venda de animais silvestres

MEIO AMBIENTE

Para incentivar a conser-vação da fauna local e inibir práticas criminosas, como o tráfico de animais, o Paraná vem se destacando como um dos primeiros estados do país a regulamentar a criação e comercialização de animais silvestres. As medidas adota-das pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) também disciplinam o comércio de espécies da fauna nativa para a utilização como animais de estimação, no estado.

“Diversos órgãos ambien-tais de outros estados têm entrado em contato conos-co para pedir informações, documentos e estudos que

basearam nossas ações para regulamentar a questão. A própria Abema (Associação de Entidades Estaduais de Meio Ambiente) tem disponibiliza-do nossas portarias para que outros Estados possam usar como exemplo”, explicou o presidente do IAP, Luiz Tar-císio Mossato Pinto.

Para chegar nessas regula-mentações, o órgão promoveu diversas reuniões técnicas com a participação de es-pecialistas dos setores da sociedade civil organizada, que representam criadores amadores e comerciais, am-bientalistas, profissionais do setor e outros.

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO - (Valores expressos em milhares de reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014(Valores em R$ mil)

Ativo Nota 2015 2014 CIRCULANTE 3.015 2.084DISPONIBILIDADES 4 1.758 1.028TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FIN. DERIVATIVOS 773 705Carteira Própria 5 772 704Certifi cado de Privatização 5 1 1OUTROS CRÉDITOS 470 340Rendas a Receber 183 254Carteira de Câmbio 251Diversos 6A 36 86OUTROS VALORES E BENS 14 11Despesas Antecipadas 14 11PERMANENTE 55 66INVESTIMENTOS 31 31Outros Investimentos 31 31IMOBILIZADO DE USO 5 7Outras Imobilizações de Uso 11 11( - ) Depreciações Acumuladas ( 6) ( 4)INTANGÍVEL 19 28Ativos Intangíveis 41 41( - ) Amortizações Acumuladas ( 22) ( 13)TOTAL DO ATIVO 3.070 2.150

Passivo Nota 2015 2014

CIRCULANTE 901 166

OUTRAS OBRIGAÇÕES 901 166

Câmbio 616 - Sociais e Estatutárias 105 40Fiscais e Previdenciárias 83 31Diversas 6B 96 95

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.169 1.984

Capital Social 9 1.850 1.850Reserva Legal 95 84Reserva de Lucros 224 50

TOTAL DO PASSIVO 3.070 2.150

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

DOURADA – CORRETORA DE CÂMBIO LTDA.CNPJ Nº 76.641.497/0001-99

Curitiba – PR

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS FINDOS EM DEZEMBRO

(Valores expressos em milhares de reais)a

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FINDO EM DEZEMBRO

(Valores expressos em milhares de reais)

2º Semestre Exercício Exercício

2015 2015 2014

RECEITAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

Resultado de operação c/ títulos e valores mobiliários 58 109 84

Resultado de operação de câmbio 1.228 2.355 1.537

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1.286 2.464 1.621

OUTRAS DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS (1.082) (2.068) (1.521)

Receita de Prestação de Serviços 80 230 574

Despesas de Pessoal (524) (992) (847)

Outras Despesas Administrativas (550) (1.142) (1.107)

Despesas Tributárias (89) (169) (146)

Outras Despesas e Receitas Operacionais - 4 5

RESULTADO OPERACIONAL 204 396 100

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO 204 396 100

Imposto de renda e contribuição social (76) (140) (51)

(PREJUÍZO) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 128 256 49

(Prejuízo) Lucro por quota de capital no fi nal do período 0,07 0,14 0,03

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

CAPITAL RESERVA RESERVAS LUCROS SOCIAL LEGAL DE OU PREJUÍZOS 2º SEMESTRE Exercício Exercício LUCROS ACUMULADOS 2013 2013 2012 Saldos no início do período 1.850 86 174 2.110 1.982 1.934 Lucro líquido do período 128 128 256 492 - Juros sobre o capital próprio - Juros pagos (124) (124) (124) - Economia tributária 55 55 55 3 - Destinações - - Reserva legal 9 (9) - - - Reserva lucros 50 (50) - - - Lucros distribuidos - 4 - Absorção de prejuízo - Saldos no fi nal do período 1.850 95 224 - 2.169 2.169 1.982 Mutações no período - 9 50 - 59 187 49

R$ mil

TOTAISEVENTOS

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DiretoriaNABI KEMMEL MELLEM

CPF: 169.648.109-00Diretor

NILVIO LUIZ DEPINECPF: 183.738.529-72

Técnico Contábil – CRC: 16646

2º Semestre Exercício Exercício 2015 2015 2014Fluxos de caixa das atividades operacionaisLucro líquido ajustado no semestre 134 267 57 Lucro ou prejuízo do semestre 128 256 49 Depreciações e amortizações 6 11 8 Variações dos ativos e obrigações 178 532 149 (Aumento) redução em títulos e valores mobiliários (76) (68) 63 (Aumento) redução em outros créditos (219) (130) 75 (Aumento) redução em outros valores e bens (1) (3)Aumento (redução)em outras obrigações 475 734 11 Disponibilidades líquidas aplicadas (geradas) nas atividades operacionais 312 799 206 Fluxos de caixa das atividades de investimentosAquisição de imobilizado de uso/intangível - - (16)Alienação/redução de imobilizado de uso/intangívelDisponibilidades líquidas aplicadas (geradas) nas atividades de investimentos - - (16)Fluxos de caixa das atividades de fi nanciamentosJuros sobre capital prório (69) (69) - Disponibilidades líquidas geradas nas atividades de fi nanciamentos (69) (69) - Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa 243 730 190 Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 1.515 1.028 838 Caixa e equivalentes de caixa no fi nal do exercício 1.758 1.758 1.028

AosDiretores e Quotistas da DOURADA CORRETORA DE CÂMBIO LTDA.

Examinamos as demonstrações contábeis individuais da DOURADA COR-RETORA DE CÂMBIO LTDA., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fl uxos de caixa, correspondentes exercícios fi ndos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demons-trações contábeis individuais com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a audito-ria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis individuais. Os procedimentos selecionados

dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresenta-ção das demonstrações contábeis individuais da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fi ns de expressar uma opinião sobre a efi cácia desses controles internos da instituição. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da ade-quação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis individuais tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da DOURADA CORRETORA DE CÂMBIO LTDA., em 31 de dezembro de 2015, o desempenho individual de suas operações e os seus fl uxos de caixa para o exercício fi ndo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Curitiba, 15 de março de 2016.

Concept Auditores Independentes S/SCRC - PR Nº 007202/O-0

Luiz Eduardo Ronskoski Paulo Alexandre Souza Lara CRC - PR Nº 044.768/O-3 CRC - PR Nº 054614/O-0

1 Informações geraisA Dourada Corretora de Câmbio Ltda., foi constituída em 1968 para atuar no mercado de câmbio, para pessoas físicas e empresas de diversos setores da economia brasileira. A instituição está habilitada à prática das atividades que lhe são atribuídas pela regulamentação aplicável, atuando basicamente na intermediação de operações no mercado de câmbio de taxas fl utuantes. 2 Resumo das principais políticas contábeisAs demonstrações contábeis individuais no exercício de 31 de dezembro de 2015 foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contá-beis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade e normas da Comissão de Valores Mobiliários aprovados pelo Banco Central do Brasil além das normas e procedimentos consubstanciadas no COSIF – Plano contábil das instituições integrantes .do sistema fi nanceiro nacional.3 Procedimentos contábeisDentre os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstrações fi nanceiras, ressaltamos:A) Apuração do resultadoO resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios para apropriação de receitas, custos e as despesas correspondentes.B) Ativo circulanteOs valores estão demonstrados pelo valor de aplicação ou de aquisição, acrescidos de rendimentos incorridos até a data do balanço. Os valores desses ativos, quando aplicável foram deduzidos de provisão para ajuste ao valor de mercado. As operações com taxas pós-fi xadas ou indexadas a moedas estrangeiras são atualizadas até a data do balanço.C) InvestimentosEstão demonstrados ao custo de aquisição, atualizado conforme título patrimonial da bolsa e ajustados pela provisão para perdas quando aplicável.D) ImobilizadoEstá demonstrado ao custo de aquisição, ajustado por depreciações acu-muladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fi xado por espécie de bens, como segue:- Equipamentos de Processamento de Dados 20% a.a.

E) IntangívelEstá demonstrado ao custo de aquisição, ajustado por amortizações acu-muladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fi xado por espécie de bens, como segue:- Direitos de Uso de Software 20% a.a.F) Passivo circulanteDemonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridas. G) Provisão para imposto de renda pessoa jurídica e contribuição social sobre o lucro líquidoA provisão para o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o lucro líquido foram constituídas na forma da legislação fi scal, sendo aplicadas às alíquotas de 15% mais o adicional de 10% da parcela que exceder a R$ 20.000,00 mensais, para o imposto de renda e 15% para a contribuição social conforme Lei n°11.727 de 23 de junho de 2008, e conforme Lei 13.169 a partir de setembro é calculada a alíquota de 20% sobre o lucro antes do imposto de renda.4 Caixa e equivalente de caixaDescrição 31.12.2015 31.12.2014Disponibilidades em Moeda Nacional 1.240 732Disponibilidades em Moeda Estrangeira 518 296Total caixa e equivalente de caixa 1.758 1.028

5 Títulos e valores mobiliários e instrumentos fi nanceiros Descrição 31.12.2015 31.12.2014Carteira Própria 772 704- Certifi cados de Depósito Bancário 772 704- Cotas de Fundos Investimentos -Vinculados a Aquisição de Empresas Estatais 1 1- Certifi cados de Privatização 1 1Total títulos e valores mob. e instr. Financ. 773 705

6 Composição de saldos do balanço patrimonial Descrição 31.12.2015 31.12.2014A) Ativo Circulante

Outros Créditos Diversos 36 86 - Adiantamento e Antecipações Salariais - Adiantamento para Pagamentos de Nossa Conta 6 3 - Impostos a compensar 30 83B) Passivo Circulante Outras Obrigações Diversas 96 95 - Provisão p/Pagamentos a Efetuar 93 55 - Credores Diversos no País 3 407 Estrutura risco de mercado e risco operacional A Dourada considera de suma importância a Gestão do Risco de Mercado e Risco Operacional e está amplamente focada na criação de políticas e procedimentos para atendimento a Resolução 3.464 CMN (Estrutura Risco de Mercado) e 3.380 CMN (Estrutura Risco Operacional), para proporcionar um monitoramento consistente das suas operações e garan-tindo uma mitigação permanente. Diante disto vem tomando providência quanto à adequação a fi m de assegurar a observância das normas legais e regulamentares.8 Juros sobre o capital próprio -Juros provisionadosNo segundo semestre de 2015 foram calculas juros sobre o capital próprio, nos termos da Lei nº 9.249/95, artigo 9º, no valor de R$ 124 mil.Observado as disposições da Circular nº 2.739/97, do Banco Central do Brasil, o referido valor foi objeto de ajuste da conta de Despesas para Dividendos e Bonifi cações a Pagar de forma a não produzir efeito no resultado do semestre e Exercício.-Efeitos tributáriosOs efeitos da economia tributária relativa a esses juros provisionados foram acrescidos aos encargos de Imposto de Renda e Contribuição Social nas Demonstração do Resultado, pelo valor de R$ 55 mil.9 Capital social Pertencente inteiramente a quotistas domiciliados no país é composto de 1.850.000 quotas, no valor nominal de R$ 1,00 cada.

Page 14: Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2016

Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | B2puBliCidade legal diário indústria&Comércio

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

CCV COMERCIAL CURITIBANA DE VEÍCULOS S.A.CNPJ 77.574.119/0001-00

Rodovia BR-116, km 399, nº 6490Trevo do Tarumã - Curitiba-PR

Em Reais 31/dez./15 31/dez./14 CIRCULANTE 72.708.594,35 58.764.760,22 Caixa e Equivalentes de Caixa 21.620.959,33 15.122.867,37 Contas a Receber de Clientes 10.420.341,42 9.517.097,32 Tributos a Recuperar 808.205,06 588.775,69 Adiantamentos a Funcionários e Fornecedores 794.149,67 353.120,49 Estoques 38.951.156,30 33.070.235,15 Outros Direitos Realizáveis 113.782,57 112.664,20 NÃO CIRCULANTE 182.815.118,28 180.228.158,25 Realizável a Longo Prazo 3.168.201,93 5.269.140,32 Depósitos Judiciais 501.251,62 636.374,55 Depósitos e Empréstimos Compulsórios 8.793,69 8.793,69 Contribuição Básica da GMB 2.636.741,14 4.602.556,60 Outros Direitos Realizáveis 21.415,48 21.415,48 Investimentos 172.334.173,07 167.294.126,83 Imobilizado 7.312.743,28 7.664.891,10

TOTAL DO ATIVO 255.523.712,63 238.992.918,47

ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em Reais 31/dez./15 31/dez./14 CIRCULANTE 38.938.259,17 30.885.498,66 Fornecedores 329.739,64 417.768,13 Obrigações Sociais e Trabalhistas 394.933,05 411.481,86 Obrigações Fiscais e Tributárias 1.035.933,79 849.300,19 Partes Relacionadas 3.497.827,38 2.533.533,65 Adiantamentos de Clientes 604.213,64 819.476,68 Financiamento General Motors do Brasil 31.396.402,48 24.365.037,71 Provisão p/Férias e Encargos 1.171.407,05 1.231.093,52 Outras Obrigações 507.802,14 257.806,92 NÃO CIRCULANTE 3.852.697,49 5.857.773,04 Contribuição Básica da GMB 2.636.741,14 4.602.556,60 IR e CS Passivo Diferido 1.215.956,35 1.255.216,44 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 212.732.755,97 202.249.646,77 Capital Social 65.427.707,07 62.218.969,99 Reservas de Capital 6.396.041,02 6.087.456,08 Reservas de Lucros 138.548.621,86 131.506.623,94 Ajustes de Avaliação Patrimonial 2.360.386,02 2.436.596,76 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 255.523.712,63 238.992.918,47

BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Em Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 205.137.710,68 251.985.587,71 CUSTOS DAS VENDAS E SERVIÇOS (189.181.452,73) (234.301.527,90) LUCRO BRUTO 15.956.257,95 17.684.059,81 (DESPESAS)/RECEITAS OPERACIONAIS (3.458.339,91) (3.819.266,07) Despesas Gerais e Administrativas (17.503.504,41) (18.245.437,90) Remuneração dos Administradores (256.333,33) (264.000,00) Despesas c/Vendas (5.019.675,33) (7.057.462,54) Resultado da Avaliação de Investimentos 7.817.818,11 9.034.198,17 Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos 9.567.767,36 9.684.710,88 Encargos Financeiros Líquidos 1.935.587,69 3.028.725,32 RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO 12.497.918,04 13.864.793,74 IR e CS Corrente (1.626.739,69) (1.506.293,27) IR e CS Diferido 39.260,09 58.754,97 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 10.910.438,44 12.417.255,44

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - (Método Indireto) Em Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucros Antes do IR e CS 12.497.918,04 13.864.793,74 Ajustes por: Alienações do Imobilizado 101.283,61 471.073,40 Alienações do Investimento 5.030.896,01 6.681.741,63 Depreciação 571.488,12 373.504,71 Resultado da Avaliação de Investimentos (7.817.818,11) (9.034.198,18) Provisão para Férias e Encargos (59.686,47) (118.552,91) Lucro Ajustado 10.324.081,20 12.238.362,39 IR e CS Correntes Pagos (1.626.739,69) (1.506.293,27) (Aumento)/Diminuição dos Ativos: Contas a Receber de Clientes (903.244,10) 6.180.276,38 Estoques (5.880.921,15) (4.360.217,83) Tributos a Recuperar (219.429,37) (162.664,42) Lucros Recebidos de Sociedades Controladas 0,00 278.383,73 Outros Direitos Realizáveis (1.118,37) (30.529,49) Aumento/(Diminuição) dos Passivos: Fornecedores (88.028,49) (12.063,04) Financiamento General Motors do Brasil 7.031.364,77 (1.478.575,61) Obrigações Sociais e Trabalhistas (16.548,81) (40.643,80) Obrigações Fiscais e Tributárias 186.633,60 41.637,96 Outras Obrigações 249.995,22 (1.303.274,46) Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 9.056.044,81 9.844.398,54 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicações no Imobilizado (320.623,91) (1.149.708,08) Aplicações em Investimentos (1.960.190,46) (3.564.220,43) Depósitos Judiciais 135.122,93 743.323,86 Adiantamentos a Funcionários e Fornecedores (441.029,18) 432.002,45 Tributos em Discussão Judicial 0,00 (611.187,23) Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento (2.586.720,62) (4.149.789,43) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Partes Relacionadas - Passivo 964.293,73 853.463,34 Dividendos Pagos (926.000,00) (1.264.353,10) Juros s/Capital Próprio Pagos (4.550.000,00) (4.150.000,00) Efeito Tributário dos Juros sobre Capital Próprio 1.547.000,00 1.411.000,00 Adiantamentos de Clientes (215.263,04) (3.463.070,19) Integralização de Capital em Moeda Corrente 3.208.737,08 3.259.500,07 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento 28.767,77 (3.353.459,88) AUMENTO LÍQUIDO/(DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 6.498.091,96 2.341.149,23 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO 15.122.867,37 12.781.718,14CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO PERÍODO 21.620.959,33 15.122.867,37

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em Reais

RESERVAS DE CAPITAL RESERVAS DE LUCROS ATUALIZAÇÃO RESERVAS AJUSTES APLICAÇÃO TÍTULOS SUBVENÇÕES P/ RESERVA DE LUCROS DE LUCROS OU EVENTOS CAPITAL INCENTIVOS PATRIMONIAIS INVESTIMENTOS LEGAL A DISPOSIÇÃO AVALIAÇÃO PREJUÍZOS REALIZADO FISCAIS CONTROLADA DOS ACIONISTAS PATRIMONIAL ACUMULADOS TOTAL

Saldos Iniciais em 01 de Janeiro de 2014 58.959.469,92 218.626,14 4.047.387,83 430.818,83 5.380.628,31 117.598.039,91 2.550.650,44 - 189.185.621,38 Integralização de Capital 3.259.500,07 3.259.500,07 Atualização de Títulos Patrimoniais de Controlada 1.390.622,98 1.390.622,98 Realização Custo Atribuido Imobilizado (114.053,69) 114.053,69 - Lucro Líquido/(Prejuízo) do Exercício 12.417.255,44 12.417.255,44 Destinações Propostas no Exercício: - - Constituição de Reservas 620.862,77 7.907.093,26 (8.527.956,03) - - Dividendos Pagos (1.264.353,10) (1.264.353,10) - Juros s/Capital Próprio Pagos (4.150.000,00) (4.150.000,00) - Efeito Tributário Líquido dos Juros s/Capital Próprio 1.411.000,00 1.411.000,00 Saldos Finais em 31 de Dezembro de 2014 62.218.969,99 218.626,14 5.438.010,81 430.818,83 6.001.491,08 125.505.133,17 2.436.596,75 (0,00) 202.249.646,77 Integralização de Capital 3.208.737,08 3.208.737,08 Atualização de Títulos Patrimoniais de Controlada 308.585,24 (15.651,56) 292.933,58 Realização Custo Atribuido Imobilizado (76.210,73) 76.210,73 - Lucro Líquido/(Prejuízo) do Exercício 10.910.438,44 10.910.438,44 Destinações Propostas no Exercício: - - Constituição de Reservas 545.521,92 6.496.475,69 (7.041.997,61) - - Dividendos Pagos (926.000,00) (926.000,00) - Juros s/Capital Próprio Pagos (4.550.000,00) (4.550.000,00) - Efeito Tributário Líquido dos Juros s/Capital Próprio 1.547.000,00 1.547.000,00 Saldos Finais em 31 de Dezembro de 2015 65.427.707,07 218.626,14 5.746.596,05 430.818,83 6.547.013,00 132.001.608,86 2.360.386,02 (0,00) 212.732.755,97

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015(Valores em Reais)

(as notas explicativas continuam na próxima página)

NOTA 1. INFORMAÇÕES GERAISA Companhia tem por objeto o comércio de veículos novos e usados, comércio a varejo de automóveis e camionetas e utilitários em consignação, comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas e usadas, venda de peças e acessórios no atacado e no varejo, importação e exportação de veículos automotores e peças, prestação de serviços de manutenção mecânica especializada, funilaria e pintura, serviços de colocação de acessórios em veículos, prestação de serviços de angariação de clientes para seguros e financiamentos, locação de veículos sem condutor.Companhia integrante do grupo econômico denominado de “Grupo CCV”.As demonstrações contábeis foram aprovadas pela administração da Companhia em 12 de fevereiro de 2016.NOTA 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEISAs principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo:2.1 BASE DE PREPARAÇÃOAs demonstrações contábeis individuais estão sendo apresentadas de acordo com as práticas con-tábeis adotadas no Brasil.As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronun-ciamentos Contábeis - CPC.As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico geral-mente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente no exercício anterior apresentado, salvo disposição em contrário.A preparação de demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e, também, o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações contábeis, estão divulgadas na nota explicativa “3”.2.2 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXACaixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras realizáveis em até 90 (noventa) dias da data da aplicação ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa, e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização, conforme mencionado na nota explicativa “5”.2.3 INSTRUMENTOS FINANCEIROS2.3.1 CLASSIFICAÇÃOA classificação depende da finalidade para a qual os ativos e passivos financeiros foram adquiridos ou contratados e é determinada no reconhecimento inicial dos instrumentos financeiros. Os ativos financeiros mantidos pela Companhia são classificados sob as seguintes categorias:a) Empréstimos e RecebíveisSão incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São registrados no ativo circulante, exceto, nos casos aplicáveis, aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço, os quais são classificados como ativo não circulante.Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia possui Contas a Receber de Clientes (nota explicativa “6”), nessa classificação.b) Passivos FinanceirosA Companhia não mantém nem emite derivativos para fins especulativos, tampouco possui passivos detidos para negociação, nem designou quaisquer passivos financeiros.c) Outros Passivos FinanceirosOs outros passivos financeiros são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos. Em 31 de dezembro de 2015, no caso da Companhia, compreendem saldos a pagar a Fornecedores (nota explicativa “16”) e Financiamento General Motors (nota explicativa “19”).2.3.2 RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃOAs compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros são, inicialmente, reconhecidos pelo custo histórico, e os custos da transação são debitados à demons-tração do resultado.Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros são, subsequentemente, contabilizados pelo custo histórico. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros.Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor de ativos financeiros são apresentados na demonstração do resultado em “Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos” no período em que ocorrem.2.3.3 COMPENSAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROSAtivos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.2.4 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSAAs contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de serviços no decurso normal da atividade da empresa. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante.As contas a receber de clientes são reconhecidas pelo valor faturado, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade da Companhia, sendo que não há previsão de perdas na realização destes créditos em virtude das garantias existentes, conforme demonstrado na nota explicativa “6”.2.5 ESTOQUESOs estoques estão registrados pelo custo médio histórico, ajustados ao valor realizável líquido, quando este for menor que o custo.O valor líquido de realização é o preço de venda estimado, no curso normal dos negócios, deduzidos os custos históricos e conversão bem como custos para colocar os estoques em sua localização e condição atual. Os detalhes estão divulgados na nota explicativa “9”.2.6 INVESTIMENTOSEstão demonstrados pelo custo de aquisição e/ou ajustados pelo método de equivalência patrimonial quanto às participações em controladas, conforme nota explicativa “14”.2.7 IMOBILIZADOO imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores.Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo se-parado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos.Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da Com-panhia, originados de operações de arrendamento mercantil do tipo financeiro, são registrados como se fosse uma compra financiada, reconhecendo no início de cada operação um ativo imobilizado e um passivo de financiamento, sendo os ativos também submetidos às depreciações calculadas de acordo com as vidas úteis estimadas dos respectivos bens.A depreciação dos demais ativos é calculada pelo método linear, conforme as taxas descritas na nota explicativa “15”.Os ganhos e as perdas de alienações são apurados comparando-se o valor da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos em “Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos”, na demonstração do resultado.2.8 CONTAS A PAGAR AOS FORNECEDORESAs contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante.São, inicialmente, reconhecidas pelo valor nominal e, subsequentemente, acrescido, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas até as datas dos balanços, conforme mencionado na nota explicativa “16”.2.9 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS (INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS)São reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no momento do recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação nos casos aplicáveis. Em seguida, passam a ser mensurados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos, juros e variações monetárias. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros.As taxas pagas no estabelecimento do empréstimo são reconhecidas como custos da transação do empréstimo, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo seja sacado. Nesse caso, a taxa é diferida até que o saque ocorra. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo, a taxa é capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo ao qual se relaciona, conforme mencionado na nota explicativa “19”.

2.10 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIOForam calculados de acordo com a legislação vigente, respeitando o limite de variação da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP, aplicada sobre o patrimônio líquido ajustado, conforme disposto na nota explicativa “23”.2.11 PARTES RELACIONADASConsistem na transferência de recursos, serviços ou obrigações entre as partes relacionadas. A Compa-nhia possui operações financeiras e comerciais junto a partes relacionadas, nas quais são observadas as condições equânimes de mercado, conforme descrito na nota explicativa ”12”.2.12 DEMAIS ATIVOS E PASSIVOSOs demais ativos e passivos circulantes são demonstrados aos valores conhecidos ou calculáveis, quando aplicável, atualização em base “pro-rata die”.2.13 PROVISÕESAs provisões de ações judiciais (trabalhista, civil e tributário) são reconhecidas quando: a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor tiver sido estimado com segurança.Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena.As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes de impostos, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira.São atualizadas até as datas dos balanços pelo montante estimado das perdas prováveis, observadas suas naturezas e apoiadas na opinião dos advogados da Companhia. Os fundamentos e a natureza das provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas, conforme mencionado na nota explicativa “30”.2.14 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTE E DIFERIDOAs despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos correntes e diferidos. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido ou no resultado abrangente.A despesa de imposto de renda e contribuição social - correntes é calculada com base nas Leis e nos normativos tributários promulgados na data de encerramento do exercício, de acordo com os regulamentos tributários brasileiros, às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente, para imposto de renda e contribuição social. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais.O Imposto de Renda e Contribuição Social Diferido são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre o custo atribuído do imobilizado. O imposto de renda e contribuição social diferido são determinados, usando alíquotas de imposto (e leis fiscais) promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço, e que devem ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou quando o imposto diferido passivo for liquidado, conforme mencionado na nota explicativa “22”.2.15 APURAÇÃO DO RESULTADO E RECONHECIMENTO DA RECEITAO resultado é apurado em conformidade com o regime contábil de competência, sendo a receita de venda reconhecida no resultado do exercício quando os riscos e benefícios inerentes aos produtos são transferidos para os clientes.A receita compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de bens e serviços no curso normal das atividades da Companhia.NOTA 3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOSAs estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.3.1 ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTÁBEIS CRÍTICASCom base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as esti-mativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social. Tais estimativas e premissas podem diferir dos resultados efetivos. Os efeitos decorrentes das revisões das estimativas contábeis são reconhecidos no período da revisão.As premissas e estimativas significativas para demonstrações contábeis estão relacionadas a seguir:Reconhecimento de ReceitaA receita compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de bens e serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos e abatimentos, conforme nota explicativa “26”.Imposto de Renda, Contribuição Social e outros ImpostosA Companhia reconhece ativos e passivos com base na diferença entre o valor contábil apresentado nas demonstrações contábeis e a base tributária dos ativos e passivos utilizando as alíquotas em vigor.NOTA 4. GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS E POLÍTICASA Companhia contrata operações envolvendo instrumentos financeiros, todos registrados em contas patrimoniais, com o objetivo de reduzir sua exposição a riscos de moeda e de taxa de juros, bem como de manter sua capacidade de investimentos e estratégia de crescimento. São contratadas aplicações financeiras. A administração dos riscos e a gestão dos instrumentos financeiros são realizadas por meio de políticas, definição de estratégias e implementação de sistemas de controle, os quais estabelecem limites e alocação de recursos em instituições financeiras.Os procedimentos de tesouraria definidos pela política vigente incluem rotinas mensais de projeção e avaliação da Companhia, sobre as quais se baseiam as decisões tomadas pela Administração. A Política de Aplicações Financeiras estabelecida pela Administração da Companhia elege as instituições financeiras com as quais os contratos podem ser celebrados, além de definir limites quanto aos percentuais de alocação de recursos e valores absolutos a serem aplicados em cada uma delas.4.2 FATORES DE RISCOS FINANCEIROSAs atividades da Companhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de taxa de juros de valor justo, risco de taxa de juros de fluxo de caixa e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global da Companhia se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia.A gestão de risco é realizada pela administração da Companhia. A administração identifica, avalia e pro-tege a mesma contra eventuais riscos financeiros. A Administração estabelece princípios para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, risco de taxa de juros, risco de crédito e investimento de excedentes de caixa.Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros da Com-panhia, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota. RISCO DE MERCADORisco cambialA Companhia não apresenta ativos e passivos denominados em moeda estrangeira, tão logo não está exposta ao risco cambial.Risco de CréditoO risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de créditos a clien-tes, incluindo contas a receber em aberto. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pela diretoria executiva. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. Não foi ultrapassado nenhum limite de crédito durante o exercício e a administração não espera nenhuma perda decorrente de inadimplência dessas contrapartes.Risco de LiquidezA previsão de fluxo de caixa é realizada nas unidades operacionais da Companhia e agregada pelo de-partamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Também mantém espaço livre suficiente em suas linhas de crédito compromissadas disponíveis a qual-quer momento, a fim de que a Companhia não quebre os limites ou cláusulas do empréstimo (quando aplicável) em qualquer uma de suas linhas de crédito. O excesso de caixa mantido pelas unidades operacionais, além do saldo exigido para administração do capital circulante, é transferido. A administração investe o excesso de caixa em contas correntes com incidência de juros, depósitos a prazo e depósitos de curto prazo, escolhendo instrumentos com venci-mentos apropriados ou liquidez para fornecer margem suficiente conforme determinado pelas previsões acima mencionadas.NOTA 5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Caixa e Bancos 129.050,64 326.264,76Depósitos Bancários a Vista 21.491.908,69 14.796.602,61

21.620.959,33 15.122.867,37

NOTA 6. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES31 de 31 de

Dezembro Dezembrode 2015 de 2014

Duplicatas a Receber 7.540.177,08 7.001.474,43Multas Veículos Usados a Receber 175.727,16 175.727,16Cartões de Crédito 2.704.437,18 2.393.228,49(-) Provisão p/ Créditos de Liq. Duvidosa 0,00 (53.332,76)

10.420.341,42 9.517.097,32

NOTA 7. TRIBUTOS A RECUPERAR 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2015 de 2014PIS Fonte 3.242,93 731,90COFINS Fonte 14.963,43 3.377,83CSLL Fonte 4.985,57 1.125,87ICMS S/ Bens em Demonstração 530,10 0,00Saldo Negativo CSLL 93.118,34 74.224,63Saldo Negativo IRPJ 691.364,69 509.315,46 808.205,06 588.775,69

NOTA 8. ADIANTAMENTOS AOS FUNCIONÁRIOS E FORNECEDORES31 de 31 de

Dezembro Dezembrode 2015 de 2014

Adiantamentos a Funcionários 98.744,16 35.223,03Adiantamentos a Fornecedores 695.405,51 317.897,46

794.149,67 353.120,49

Os adiantamentos a funcionários referem-se, predominantemente, aos adiantamentos para férias, os quais serão realizados no mês subsequente.Os adiantamentos a fornecedores referem-se por conta do fornecimento de manutenção, materiais diversos, alimentos e serviços de terceiros. Tais valores serão realizados durante o exercício de 2016, quando da entrega dos produtos e serviços.NOTA 9. ESTOQUES

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Estoque de Veículos Novos 25.695.153,44 21.759.250,15Estoque de Veículos Usados 7.654.564,00 6.312.580,00Estoque de Peças e Acessórios 5.601.438,86 4.998.405,00

38.951.156,30 33.070.235,15

NOTA 10. OUTROS DIREITOS REALIZÁVEIS31 de 31 de

Dezembro DezembroCirculante de 2015 de 2014Seguros a Apropriar 93.778,73 93.843,17Assinaturas e Publicações 1.400,00 1.400,00Refeições - PAT 2.784,52 0,00Finam - Fundo de Investimento da Amazônia 154,05 154,05Vale Transporte 15.665,27 17.266,98

113.782,57 112.664,20

31 de 31 deDezembro Dezembro

Não Circulante de 2015 de 2014Créditos de Depósitos Judiciais 21.415,48 21.415,48

21.415,48 21.415,48

NOTA 11. DEPÓSITOS JUDICIAISExistem situações em que a Companhia questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. Nessas situações, não há a possibilidade de resgate dos depósitos a menos que ocorra desfecho favorável da questão para a Companhia.Os saldos referem-se a Tributos Federais, INCRA, Salário Educação e Recursos Trabalhistas, representando R$ 501.251,62, em 31 de dezembro de 2015 (R$ 636.374,55, em 31 de dezem-bro de 2014).NOTA 12. PARTES RELACIONADASNo curso habitual das atividades e em condições de mercado, são mantidos pela Companhia operações com partes relacionadas, tais como contas a receber de negociações comerciais, dividendos a receber e contratos de mútuo entre as partes. O demonstrativo abaixo apresenta, discriminado por modalidade tais operações com estas partes relacionadas:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

ATIVONÃO CIRCULANTE

Banco Maxinvest S.A. 220.558,00 278.383,73Total do Ativo Não Circulante 220.558,00 278.383,73

PASSIVOCIRCULANTE

Pedro Segundo Seleme 3.411.412,64 2.495.173,29Sandra Mara Allage Seleme 2.587,36 1.563,79Amauri Cesar de Lima 0,00 794,92CCV Adm. e Participações Ltda. 302.968,00 312.968,00Eros Nicanor Nicz 1.417,38 1.417,38

Total do Passivo Circulante 3.718.385,38 2.811.917,38

Total Liquido no Passivo 3.497.827,38 2.533.533,65

NOTA 13. CONTRIBUIÇÃO BÁSICA DA GMBRefere-se às contribuições da montadora General Motors do Brasil para utilização desta companhia junto à GM - Factoring - Companhia de Fomento Comercial Ltda., sendo registradas no Ativo Não Circulante em contrapartida do Passivo Não Circulante, representando R$ 2.636.741,14, em 31 de dezembro de 2015 (R$ 4.602.556,60, em 31 de dezembro de 2014).NOTA 14. INVESTIMENTOS

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Participação em Controladas 165.718.941,10 157.608.189,30Participação p/ Incentivos Fiscais 1.257,88 1.257,88Contribuições a GM Factoring 6.613.974,09 9.684.679,65

172.334.173,07 167.294.126,83

Participações em ControladasA companhia possui investimentos em controladas, sujeitos à avaliação pelo método da equivalência patrimonial:

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Em Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 10.910.438,44 12.417.255,44 Movimentação do Exercício 0,00 0,00 RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO 10.910.438,44 12.417.255,44

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Curitiba, quarta-feira, 30 de março de 2016 | B3 puBliCidade legaldiário indústria&Comércio

Chega ao Brasil o audi TTS Coupéaudi Virtual Cockpit: configuração exclusiva para os modelos S

A Audi anuncia a chegada ao mercado brasileiro da versão mais apimentada do TT, o TTS Coupé. Em versão única de acabamento, o carro tem preço sugerido de R$ 299.990. O esportivo faz parte da exclusiva linha de modelos S da marca, caracterizada pelo alto desempenho, dirigibilidade excepcional e acabamento dife-renciado.

Tanto a versão cupê como a conversível são equipadas com o motor 2.0 TFSI em versão especialmente desenvolvida, que gera 286 cv e 380 Nm de torque, associadas ao câmbio de dupla embreagem S tronic com seis marchas. Esta combinação leva o TTS Coupé da imobilida-de aos 100 km/h em apenas 4,7 segundos. A velocidade máxima, limitada eletronicamente, é de 250 km/h.

A eficiência do motor pode ser atribuída às tecnologias altamente efetivas desenvolvidas pela Audi: injeção indireta de combustível suplementando a injeção direta FSI, o sistema Audi valvelift para as válvulas de exaustão e o geren-ciamento térmico com integração do coletor de escapamento ao cabeçote.

O baixo peso do carro também contribui para diminuir o consu-mo de combustível. O TTS Coupé tem peso líquido de apenas 1.365 kg - um número que se deve, em

grande parte, ao uso de aços de ultrarresistência e alumínio em sua carroceria.

O TTS transfere sua força para a estrada por meio da tração inte-gral permanente quattro. As rodas têm 19 polegadas de diâmetro e direção progressiva. Já a carroce-ria é 10 mm mais próxima do solo que na versão comum. Nas rodas dianteiras, são usadas pinças fixas de alumínio de baixo peso, com grandes discos de freios, garantindo a maior eficiência de frenagem exigida pelo comporta-mento dinâmico mais agressivo

dos modelos S.No interior, os exclusivos

bancos esportivos com apoios de cabeça integrados também seguem os princípios de design com baixo peso. No painel, o Audi virtual cockpit oferece um modo de exibição especial S, no qual um grande conta-giros se destaca como peça central.

Design externo: detalhes di-ferenciados

O Audi TTS Coupé e o TTS Roadster se destacam pelas gran-des rodas com 19 polegadas de diâmetro, que permitem ver

por entre os raios as pinças de freios vermelhas. Outro detalhe exclusivo dos modelos S é a co-bertura dos espelhos retrovisores externos de alumínio. Ainda na lateral, as soleiras das portas têm acabamento exclusivo.

Como em toda a linha TT, a dianteira é dominada pelas li-nhas horizontais, que acentuam a impressão de que o carro está colado à pista. O efeito é acentu-ado nos TTS pelo rebaixamento da suspensão em 10 mm. A grade dianteira Singleframe é larga e baixa, dividida em duas zonas.

Mercedes-Benz dá início à produção de automóveis

no BraSil

A Mercedes-Benz dá início à produção de automóveis no Brasil, com uma nova fábrica em Iracemápolis. A planta foi inaugurada oficialmente na presença de autoridades, forne-cedores e imprensa. A empresa investe um total de mais de 600 milhões de reais na nova fábrica, criando 500 empregos desde o início da produção. Os primeiros automóveis a sair da linha de produção em Iracemá-polis são o sedã Classe C e, a partir do segundo semestre, o SUV GLA.

Iracemápolis – A Merce-des-Benz inaugurou sua nova fábrica de automóveis no Brasil, aumentando assim sua rede de produção mundial como parte da estratégia de crescimento global “Mercedes-Benz 2020”. A nova fábrica de Iracemápolis, localizada no interior de São Paulo, foi aberta oficialmente por representantes da Dai-mler AG em uma cerimônia que contou com a presença de autoridades, fornecedores e imprensa. O primeiro veículo a sair da linha de produção foi um Classe C.

“A abertura da fábrica da Mercedes-Benz de Iracemá-polis é mais um marco de progresso do desenvolvimento de nossa rede de produção flexível e eficiente. A produ-ção global da Mercedes-Benz Automóveis compreende 26

fábricas que estão organizadas em complexos de acordo com a arquitetura dos veículos. Com a produção local, estamos forta-lecendo nossa competitividade global e estaremos ainda mais próximos de nossos clientes brasileiros e de suas necessi-dades,” afirma Markus Schäfer, membro do Board Mercedes-Benz Automóveis, Produção e Logística.

Após o início da produção do Classe C na fábrica da Mer-cedes-Benz de Iracemápolis, o SUV GLA também sairá da linha de produção no se-gundo semestre. No primeiro estágio, a fábrica foi projetada para uma capacidade anual de 20.000 veículos.

A Mercedes-Benz obteve recorde de vendas no Brasil em 2015. “Acreditamos nas pers-pectivas de longo prazo do mer-cado de automóveis no Brasil,” declara Schäfer. “A fábrica de Iracemápolis será referência para as fábricas de porte médio em termos de layout e tecnolo-gia. Assim, conseguimos uma produção altamente flexível e de alta qualidade para atender a demanda local”. Como parte da produção global, Iracemá-polis está conectada com todas as fábricas da Mercedes-Benz Automóveis do mundo, permi-tindo um acesso independente do local aos dados de produção e à gestão do processo.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015(Valores em Reais)

CCV COMERCIAL CURITIBANA DE VEÍCULOS S.A.CNPJ 77.574.119/0001-00

Rodovia BR-116, km 399, nº 6490Trevo do Tarumã - Curitiba-PR

Maxinvest Maxinvest CCVAssessoria e CCV Prestadora Locadora Gran Park

Banco Planejamento Agropecuária de Serviços de Veículos VeículosMaxinvest S.A. Ltda. Ltda. Ltda. Ltda. Ltda. Total

DADOS S/ OS INVESTIMENTOSInformações sobre a Empresa

Patrimônio Líquido Ajustado 66.033.130,93 98.779.994,37 2.886.771,42 585.803,30 31.021.808,69 21.386.947,61Mês Base da Avaliação Dez./15 Dez./15 Dez./15 Dez./15 Dez./15 Dez./15Informações sobre osInvestimentos nas EmpresasNº de ações (quotas)Possuídas 2.466.126.034,00 5.417.730,00 1.386.952,00 314.811,00 9.996.500,00 2.260.650,00Percentual de Participação 99,80% 51,01% 98,97% 99,94% 99,97% 70,00%Valores da Movimentaçãodas ContasSaldos no início do exercício 64.369.290,71 49.384.947,72 2.998.944,03 735.901,55 25.804.802,79 14.314.302,51 157.608.189,30Ajuste de Título Patrimonial 308.584,94 308.584,94Ajustes de Exercícios Anteriores (1.817,60) (13.833,66) (15.651,26)Resultado Avaliação Investimentos 1.225.006,63 1.007.073,73 (141.906,36) (136.616,07) 5.207.699,36 656.560,82 7.817.818,11Saldos no final do exercício 65.901.064,68 50.392.021,45 2.857.037,67 585.451,82 31.012.502,15 14.970.863,33 165.718.941,10

Contribuições a GM FactoringValores das contribuições pagas pela concessionária à GM - Factoring - Companhia de Fomento Comer-cial Ltda., incidentes sobre as compras de veículos da fábrica, mensuradas ao valor de aquisição.Saldo no início do exercício 9.684.679,65Contribuições do ano 1.960.190,46Baixas do ano (5.030.896,02)Saldo no final do exercício 6.613.974,09

NOTA 15. IMOBILIZADOEstá demonstrado ao custo histórico de aquisição (a Companhia optou pela adoção do custo atribuído “deemed cost”), ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada, a taxas estabelecidas em função do tempo de fruição dos benefícios econômicos.A movimentação do ativo imobilizado pode ser demonstrada da seguinte forma:

31 de 31 deDezembro Dezembro

2014 Aquisição Baixas Depreciação 2015Terrenos 3.900.000,00 0,00 0,00 0,00 3.900.000,00Edifícios e Instalações 1.370.754,49 43.056,60 0,00 (89.259,72) 1.324.551,37Ferramentas e Equipamentos 372.802,31 2.400,74 0,00 (165.042,28) 210.160,77Móveis e Utensílios 206.106,18 1.540,00 0,00 (84.441,18) 123.205,00Veículos 344.025,37 195.358,40 (73.586,33) (85.043,62) 380.753,82Equipamentos de Informática 118.787,51 7.359,00 0,00 (45.931,20) 80.215,31Sistemas e Softwares 3.374,36 7.317,00 0,00 (3.578,20) 7.113,16Direito de Uso de Linha Telefônica 23.729,86 0,00 0,00 0,00 23.729,86Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 1.307.675,94 63.592,17 (27.697,28) (94.439,08) 1.249.131,75Outras imobilizações 17.635,08 0,00 0,00 (3.752,84) 13.882,24Totais 7.664.891,10 320.623,91 (101.283,61) (571.488,12) 7.312.743,28

Ajustes de Avaliação PatrimonialA contrapartida do custo atribuído dos bens do imobilizado foram registrados na conta de ajustes de avaliação Patrimonial na adoção inicial das normas Internacionais, sendo a movimentação demons-trada da seguinte forma:Saldo no início do Exercício 2.436.596,76Realização ao custo atribuído (76.210,73)Saldo no final do Exercício 2.360.386,03NOTA 16. FORNECEDORESA companhia possui títulos de fornecedores registrados no passivo circulante, com prazo de vencimento em até 12 meses, relativos às aquisições de materiais e serviços, necessários a atender as demandas de clientes para os próximos períodos, representando R$ 329.739,64, em 31 de dezembro de 2015 (R$ 417.768,13, em 31 de dezembro de 2014).NOTA 17. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Salários a Pagar 855,61 0,00Rescisões a Pagar 15.998,50 2.205,13INSS a Recolher 293.190,59 314.975,82FGTS a Recolher 84.888,35 94.300,91

394.933,05 411.481,86

NOTA 18. OBRIGAÇÕES FISCAIS E TRIBUTARIAS31 de 31 de

Dezembro Dezembrode 2015 de 2014

ICMS a Pagar 40.911,32 49.398,14ISS a Recolher 49.575,56 38.097,08COFINS a Recolher 430.205,98 403.645,52PIS a Recolher 78.664,50 73.908,17PIS/COFINS/CSLL a Recolher 7.882,20 2.463,49IRRF a Pagar 428.237,54 281.542,31Outros Impostos 456,69 245,48

1.035.933,79 849.300,19

NOTA 19. FINANCIAMENTOS GENERAL MOTORS DO BRASIL31 de 31 de

Dezembro Dezembrode 2015 de 2014

GM Factoring Soc. De Fomento Coml 31.136.360,17 24.097.919,20General Motors do Brasil - Peças 177.560,88 133.470,07Encargos GMB a Pagar 82.481,43 133.648,44

31.396.402,48 24.365.037,71

Continuação da nota 14

Referem-se aos financiamentos dos estoques de peças e veículos junto a montadora General Motors do Brasil.NOTA 20. PROVISÃO P/ FÉRIAS E ENCARGOS

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Provisão p/ Férias 867.565,97 912.601,07Provisão de FGTS s/ Férias 69.050,76 72.781,85Provisão de INSS s/ Férias 234.790,32 245.710,60

1.171.407,05 1.231.093,52

NOTA 21. OUTRAS OBRIGAÇÕES31 de 31 de

Dezembro Dezembrode 2015 de 2014

Farmácias 9.708,43 8.338,61Diversas Contas a Pagar 89.111,41 69.575,01Contrato de Permuta 4.581,30 4.581,30Asserccv - Assoc. Recreativa CCV 0,00 312,00Veículos Usados a Pagar 404.401,00 175.000,00

507.802,14 257.806,92

NOTA 22. TRIBUTOS DIFERIDOS PASSIVOSO montante de R$ 1.215.956,35, em 31 de dezembro de 2015 (R$ 1.255.216,44, em 31 de dezembro de 2014), refere-se ao saldo remanescente do imposto de renda e contribuição social diferidos constitu-ídos sobre o custo atribuído (deemed cost) do ativo imobilizado na adoção inicial dos CPC´s, conforme mencionado na nota explicativa “15”.Os tributos diferidos foram constituídos as mesmas taxas dos tributos correntes e são realizados na medida em que os bens são depreciados ou baixados em contrapartida do resultado, estes são transferidos para lucros ou prejuízos acumulados.NOTA 23. JUROS S/CAPITAL PRÓPRIOA) JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PAGOSEm 2015, os juros calculados por esta Companhia, no valor de R$ 4.550.000,00 (R$ 4.150.000,00, em 2014), foram reclassificados da conta de Encargos Financeiros Líquidos, no Re-sultado do Exercício, em contrapartida da conta Lucros Acumulados, no Patrimônio Líquido, de forma a não produzir efeitos no Resultado do Exercício.B) EFEITOS TRIBUTÁRIOSOs juros s/capital próprio ocasionaram os seguintes efeitos na carga tributária da companhia:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Juros Sobre o Capital Próprio 4.550.000,00 4.150.000,00

Efeito Tributário - Créditos:- IRPJ, Adicional IR e CSLL (34%) 1.547.000,00 1.411.000,00Total do Efeito Tributário 1.547.000,00 1.411.000,00

O efeito tributário mencionado anteriormente foi ajustado da conta de IR e CS Correntes para Lucros Acumulados, de forma a não produzir efeitos no Resultado do Exercício.NOTA 24. CAPITAL SOCIALO capital social em 31 de dezembro de 2015 é composto de 12.400.000 (doze milhões e quatrocentas mil) ações ordinárias nominativas sem valor nominal pertencente a sócios nacionais:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Capital Social Subscrito 65.427.707,07 62.218.969,9965.427.707,07 62.218.969,99

Quantidade Participaçãode Ações (%)

Pedro Segundo Seleme 12.391.815 99,93%Sandra Mara Allage Seleme 8.185 0,07%

12.400.000 100,00%

NOTA 25. DESTINAÇÕES PROPOSTASRESERVA LEGALCalculada nos termos do artigo nº 193, da Lei nº 6.404/76, à razão de 5% (cinco por cento) do Lucro Líquido do Exercício.DIVIDENDOS OBRIGATÓRIOSNos termos da Lei nº 9.249/95, artigo 9º, parágrafo 7º, os dividendos obrigatórios serão compensados pelos juros sobre o capital próprio pagos aos acionistas.LUCROS A DISPOSIÇÃO DOS ACIONISTASO saldo restante da conta de Lucros a Disposição dos Acionistas, deduzidos das destinações propostas no exercício, será destinado à Reservas de Lucros a Disposição dos Acionistas, conforme disposto no artigo nº 202, da Lei nº 6.404/76.NOTA 26. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 218.475.913,95 268.427.066,36

Venda de Veículos 136.253.142,38 241.606.830,64 Venda de Peças e Acessórios 72.175.835,50 17.143.186,96 Prestação de Serviços 10.046.936,07 9.677.048,76

(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (13.338.203,27) (16.441.478,65)

Devoluções e Abatimentos (10.865.977,92) (14.378.325,35) Impostos e Contribuições (2.472.225,35) (2.063.153,30)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 205.137.710,68 251.985.587,71

NOTA 27. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS31 de 31 de

Dezembro Dezembrode 2015 de 2014

Salários e Encargos (10.710.550,55) (11.336.277,56)Despesas Semi-fixas (5.034.749,46) (5.421.305,10)Despesas Fixas (1.758.204,40) (1.487.855,24)

(17.503.504,41) (18.245.437,90)

NOTA 28. ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS31 de 31 de

Dezembro Dezembrode 2015 de 2014

(+) Receitas FinanceirasDescontos Obtidos 24.087,38 14.951,18Juros Auferidos 41.121,99 18.414,09Rendimento S/ Aplicação Financeira 2.521.872,46 1.501.014,29Juros s/ Remuneração de Capital 259.480,00 0,00Outras Receitas Financeiras 25.362,29 1.421.819,00Retenção de Margem GMB 1.868.609,19 2.622.658,08Rebate por Antecipação GMB 75.798,02 228.980,83 (-) Despesas FinanceirasEncargos Caplan Fidc (652.957,33) (588.761,81)Descontos Concedidos (114.352,65) (70.658,11)Juros s/ Duplicatas Pagas 0,00 (293,56)Comissões S/ Serviços Bancários (365.256,05) (446.700,93)Juros e IOF s/ Saldo Devedor (3.516,63) 0,00IOF (11.171,28) (57.968,88)Juros Pagos (15.807,34) (97.963,52)Pis/Cofins S/ Outras Receitas (1.024.149,07) (936.263,78)Encargos Vendas Financeiras (21.624,08) (82.219,80)Encargos Financeiros GMB (167.936,86) (82.494,57)IOF, Encargos e Floor Plan GMB (503.972,35) (415.787,19) 1.935.587,69 3.028.725,32

NOTA 29. COBERTURA DE SEGUROS

Os valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são considerados suficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo e de responsabilidade civil.O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela administração da Sociedade que considera suficiente para cobrir eventuais sinistros.

NOTA 30. CONTINGÊNCIAS PASSIVAS

Conforme o relatório apresentado pelos assessores jurídicos da Companhia, para o mês de dezembro de 2015, não existe contingências ativas e passivas decorrentes de processos judiciais em andamento, relativos a reclamatórias cíveis, trabalhistas, fiscais ou tributárias, passíveis de serem registradas e provisionadas na contabilidade.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

AosDIRETORES e ACIONISTAS daCCV COMERCIAL CURITIBANA DE VEÍCULOS S.A.Curitiba - PR

Examinamos as demonstrações contábeis da CCV COMERCIAL CURITIBANA DE VEÍCULOS S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações

contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CCV COMERCIAL CURITIBANA DE VEÍCULOS S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba, 12 de fevereiro de 2016.

MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/SCRC-PR Nº 6.472/O-1

GEORGE ANGNESCONTADOR CRC-PR Nº 42.667/O-1

DIRETORIAAmauri Cesar de Lima

Presidente e Diretor FinanceiroErnesto Kranvetz Franciolli

Diretor Administrativo

Aparecida dos SantosContadora CRC-PR 31938/O-8