diário indústria&comércio

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CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected] CMYK Comércio EDITAIS NA PÁGINA A7 Alimentação em Brasília é a segunda mais cara do Brasil Pesquisa feita pelo Instituto Análise mostra que o almoço na capital do país só não é mais caro que em Belém, no Pará. A pesquisa também revela que a alimentação de rua teve rea- juste menor que os alimentos preparados e consumidos em casa. Taxa de desemprego cresce e fica em 11% no mês de março, diz pesquisa nacional | b3 Pedro Washington NOVA DERROTA O governo da presidente Dilma, com todo o volume de apoios que conta no Congresso, pode sofrer nova derrota. Tramita na Câmara Federal projeto que torna “impositi- vas” as emendas dos parlamentares, incluídas no orçamento. PÁGINA | A2 indicadores financeiros Moeda Compra Venda Dólar turismo 1,9400 2,0800 Dólar comercial 2,0132 2,0144 Dólar paralelo 2,0900 2,2000 Euro 2,6152 2,6164 Ouro (Grama/R$): 94,00 CÂMBIO IBOVESPA MAIORES ALTAS* COTAÇÃO MMX MINER ON NM 2,11 OI PN N1 5,35 GOL PN N2 13,19 LOCALIZA ON NM 36,33 BROOKFIELD ON NM 2,18 MAIORES QUEDAS COTAÇÃO P.ACUCAR-CBD PN EDS N1 109,69 FIBRIA ON NM 22,43 EMBRAER ON NM 17,30 AMBEV PN 79,41 ALL AMER LAT ON ED NM 10,29 MERCADO À VISTA MAIORES ALTAS COTAÇÃO J B DUARTE ON 0,02 TELEBRAS PN 5,31 FINAM CI * 0,06 CELPA ON 0,64 ALFA HOLDING ON 3,51 MAIORES QUEDAS COTAÇÃO TECTOY PN * 0,01 J B DUARTE PN 0,01 RJCP EQUITY ON 0,01 RECRUSUL PN 0,05 ELEKTRO PN 21,80 Aroldo Murá MARIANA MARTINS ACEITA DESAFIO DO TEATRO DO ABSURDO Uma enorme responsabilidade cabe à atriz curitibana, agora ra- dicada no Rio, Mariana Martins: ela se prepara para representar, em terras cariocas, um texto do monumental Arrabal, o para- digmático criador do chamado Teatro do Absurdo. PÁGINA A3 CURITIBA, QUINTA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2013 | ANO XXXVI | EDIÇÃO Nº 8855 | R$ 1,50 INFORMAÇÃO. cONhecIMeNtO. INtelIgêNcIA. DeSDe 1976. & Indústria DIÁRIO www. icnews.com.br acesse a edição digital TRABALHO Primeiro trimestre de 2013 aponta leve alta no mercado profissional SAÚDE Campanha hoje na Boca Maldita vai abordar a Hipertensão MULTAS Detran notifica 40 mil paranaenses que têm dívidas Às vésperas dos grandes eventos no país, o primeiro trimestre de 2013 aponta uma tímida alta na taxa de empregos. Porém, a maior dificuldade ainda é a busca pelo profissional capacitado adequada- mente para as demandas. PÁG. B1 Acontece nesta quinta na Boca Maldita a campanha para alertar sobre os perigos da hipertensão arterial (data comemorada no dia 26), promovida pela Sociedade Paranaense de Cardiologia. PÁG. B1 Cerca de 40 mil paranaenses que não pagaram multas vencidas até dezembro de 2011- e já esgo- taram todos os recursos de defesa disponíveis - estão recebendo notificações do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran). PÁG. A2 editorial alerta vermelho na indústria da construção U m dos setores mais importantes para o crescimento do país, o setor da indús- tria da construção passa por momentos de- licados e registra um ano sem crescimento. Diante dessa informação, acende um alerta vermelho em torno do assunto, indicando que os setores público e privado precisam se unir cada vez mais para garantir cresci- mento a este setor essencial para o país. E os problemas são vários, dentre eles estão a elevada carga tributária, a falta de trabalhador qualificado e o alto custo da mão de obra. O desaquecimento da construção se dá num ambiente com condições financeiras insatisfatória das empresas. Além disso há um alto custo com as matérias-primas e uma dificuldade no acesso ao crédito. A mudança deste panorama exige esfor- ços por parte do governo. A diminui- ção da carga tributária e uma formação profissional de qualidade seriam fatores determinantes para que as empresas pudes- sem contratar mais e pagar salários mais atrativos. Com mais mão de obra qualifica- da certamente a atividade da indústria da construção não estaria estagnada. CNI: Indústria da construção completa um ano sem crescer Nível de atividade do setor caiu pelo quinto mês consecutivo, com indicador de 48,9 pontos O indicador de número de empregados vem mostrando redução desde novembro de 2012. Em março, o indicador atingiu 48 pontos, abaixo, portanto, da linha dos 50 pontos. PÁGINA A9 Fesp realiza o lançamento oficial do IV Interbusiness Concebido dentro da pro- posta de um dos programas com maior foco em diver- sidade da Organização das Nações Unidas (ONU), o Interbusiness se consoli- dou como referência para empresas e profissionais brasileiros ampliarem seus horizontes internacionais. PÁGINA B1 Os gastos de brasileiros em viagem ao exterior chegaram a US$ 1,870 bilhão em março deste ano, segundo dados do Banco Central (BC). É o maior resultado para o período na série histórica do BC, iniciada em 1969. Em março de 2012, as despesas ficaram em US$ 1,627 bilhão. No primeiro trimestre deste ano, os gastos de brasileiros em viagem ao exterior soma- ram US$ 6,022 bilhões. PÁGINA A9 O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medi- do pela Fundação Getulio Vargas, ficou estável de março para abril deste ano em 113,9 pontos. O resultado interrompeu seis quedas consecutivas. PÁGINA A9 Gastos de brasileiros em viagens ao exterior são recorde para março Confiança do consumidor fica estável e interrompe sequência de quedas

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Central de atendimento: 41 3333.9800 e-mail: [email protected]

CMYK

Comércio

Editais na página a7

AlimentaçãoemBrasíliaéasegundamaiscaradoBrasilPesquisa feita pelo Instituto Análise mostra que o almoço na capital do país só não é mais caro que em Belém, no Pará. A pesquisa também revela que a alimentação de rua teve rea-juste menor que os alimentos preparados e consumidos em casa.

Taxa de desemprego cresce e fica em 11% no mês de março, diz pesquisa

nacional | b3

Pedro Washington

Nova derrotaO governo da presidente Dilma, com todo o volume de apoios que conta no Congresso, pode sofrer nova derrota. Tramita na Câmara Federal projeto que torna “impositi-vas” as emendas dos parlamentares, incluídas no orçamento.

página | a2

indicadoresfinanceiros

moeda Compra Venda

dólar turismo 1,9400 2,0800

dólar comercial 2,0132 2,0144

dólar paralelo 2,0900 2,2000

euro 2,6152 2,6164

ouro (Grama/r$): 94,00

CÂmbio

iboVespaMaiores altas* CotaÇÃo

MMX MINER ON NM 2,11 OI PN N1 5,35 GOL PN N2 13,19 LOCALIZA ON NM 36,33 BROOKFIELD ON NM 2,18 Maiores QUeDas CotaÇÃoP.ACUCAR-CBD PN EDS N1 109,69 FIBRIA ON NM 22,43 EMBRAER ON NM 17,30 AMBEV PN 79,41 ALL AMER LAT ON ED NM 10,29

merCado À VistaMaiores altas CotaÇÃoJ B DUARTE ON 0,02 TELEBRAS PN 5,31 FINAM CI * 0,06 CELPA ON 0,64 ALFA HOLDING ON 3,51 Maiores QUeDas CotaÇÃoTECTOY PN * 0,01 J B DUARTE PN 0,01 RJCP EQUITY ON 0,01 RECRUSUL PN 0,05 ELEKTRO PN 21,80

AroldoMurá

MARIANA MARTINSACEITA DESAFIO DOTEATRO DO ABSURDOUma enorme responsabilidade cabe à atriz curitibana, agora ra-dicada no Rio, Mariana Martins: ela se prepara para representar, em terras cariocas, um texto do monumental Arrabal, o para-digmático criador do chamado Teatro do Absurdo.

página a3

Curitiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | ano XXXVi | edição nº 8855 | r$ 1,50

INFORMAÇÃO. cONhecIMeNtO. INtelIgêNcIA. DeSDe 1976.

&IndústriaDIÁRIO

www.icnews.com.bracesse a edição digital

trabalhoPrimeiro trimestre de 2013 aponta leve alta no mercado profissional

saúdeCampanha hoje na Boca Maldita vai abordar a Hipertensão

multasDetran notifica 40 mil paranaenses que têm dívidas

Às vésperas dos grandes eventos no país, o primeiro trimestre de 2013 aponta uma tímida alta na taxa de empregos. Porém, a maior dificuldade ainda é a busca pelo profissional capacitado adequada-mente para as demandas.

pág. b1

Acontece nesta quinta na Boca Maldita a campanha para alertar sobre os perigos da hipertensão arterial (data comemorada no dia 26), promovida pela Sociedade Paranaense de Cardiologia.

pág. b1

Cerca de 40 mil paranaenses que não pagaram multas vencidas até dezembro de 2011- e já esgo-taram todos os recursos de defesa disponíveis - estão recebendo notificações do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran).

pág. a2

editorial

alerta vermelho na indústria da construçãoUm dos setores mais importantes para o

crescimento do país, o setor da indús-tria da construção passa por momentos de-licados e registra um ano sem crescimento. Diante dessa informação, acende um alerta vermelho em torno do assunto, indicando que os setores público e privado precisam se unir cada vez mais para garantir cresci-mento a este setor essencial para o país.

E os problemas são vários, dentre eles estão a elevada carga tributária, a

falta de trabalhador qualificado e o alto custo da mão de obra. O desaquecimento da construção se dá num ambiente com condições financeiras insatisfatória das empresas. Além disso há um alto custo com as matérias-primas e uma dificuldade no acesso ao crédito.

A mudança deste panorama exige esfor-ços por parte do governo. A diminui-

ção da carga tributária e uma formação profissional de qualidade seriam fatores determinantes para que as empresas pudes-sem contratar mais e pagar salários mais atrativos. Com mais mão de obra qualifica-da certamente a atividade da indústria da construção não estaria estagnada.

CNI: Indústria da construção completa um ano sem crescernível de atividade do setor caiu pelo quinto mês consecutivo, com indicador de 48,9 pontos

O indicador de número de empregados vem mostrando redução desde novembro de 2012. Em março, o indicador atingiu 48 pontos, abaixo, portanto, da linha dos 50 pontos.

página a9

Fesp realiza o lançamento oficial do IV Interbusiness

Concebido dentro da pro-posta de um dos programas com maior foco em diver-sidade da Organização das Nações Unidas (ONU), o Interbusiness se consoli-

dou como referência para empresas e profissionais brasileiros ampliarem seus horizontes internacionais.

página b1

Os gastos de brasileiros em viagem ao exterior chegaram a US$ 1,870 bilhão em março deste ano, segundo dados do Banco Central (BC). É o maior resultado para o período na série histórica do BC, iniciada em 1969.

Em março de 2012, as despesas ficaram em US$ 1,627 bilhão. No primeiro trimestre deste ano, os gastos de brasileiros em viagem ao exterior soma-ram US$ 6,022 bilhões.

página a9

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medi-do pela Fundação Getulio Vargas, ficou estável de março para abril deste

ano em 113,9 pontos. O resultado interrompeu seis quedas consecutivas.

página a9

Gastos de brasileiros em viagens ao exterior são recorde para março

Confiança do consumidor fica estável e interrompe sequência de quedas

Geral/CuritibaCuritiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | A2 | Indústria&Comércio

Previsão do tempoO tempo segue estável nesta quinta-feira sobre o sul do Brasil, sem previsão de chuvas. Há uma intensificação da corrente de jato sobre a Argentina e o Uruguai, aumentando a cobertura de nuvens altas sobre estas regiões.

fonte: www.simepar.br

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Nova derrotaO governo da presidente Dilma, com todo o volume de apoios

que conta no Congresso, pode sofrer nova derrota. Tramita na Câmara Federal projeto patrocinado pelo presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves, que torna “impositivas” as emendas dos parlamentares, incluídas no orçamento. Antes, as emendas eram “autorizativas” , isto é, dependiam da boa vontade do governo para serem liberadas, garantindo o “toma lá, dá cá”. A aprovação interessa à oposição mas também à situação, pois com ela os depu-tados não mais serão reféns, aumentando seus prestígios nas bases eleitorais, na medida em que terão garantidas as verbas destinadas aos municípios que representam. Atualmente, sendo autorizativas, as emendas criam uma cadeia de mentiras. O deputado garante ao prefeito, que por sua vez apresenta a verba aos vereadores e ao povo como “favas contadas” . A depender da boa vontade do governo tais valores não virão. Desmoraliza a todos. Quando saem, isso ocorre momentos antes da proibição de liberações, em vésperas de eleição, para comprar a fidelidade do parlamentar. Nada mais anti-democrático. Ou se aprova o projeto da impositividade ou elimine-se as emendas. Tais verbas também podem ser apontadas como o embrião do mensalão. Diferentes das obtidas por parla-mentares que participaram do “Centrão”, à época da discussão da Constituição de 88, composta por altos valores doados por empresas interessadas em benesses a serem incluídas na Carta (nem tão) Magna: elas não chegavam ao governo. Eram rateadas ente os participantes (alguns do Paraná entre eles). Daí a colcha de retalhos que Ulisses Guimarães promulgou como “Cidadã”. Passados 25 anos há artigos que ainda não foram regulamentados.

PeNdêNcias coNstritorasQuando a criação dos TRFs ficou na dependência do presidente

do Senado, Renan Calheiros, para promulgá-la, a coluna verbalizou a possibilidade de isso não ocorrer. Como duas forças se antepõe a essa promulgação, o presidente do STF, por entender os custos que tais criações representarão para o Tesouro e a não aprovação pelo governo Dilma (gaúcha por opção que a presidente é). É bom lembrar que Renan ainda tem pendências em tramitação pelo STF.

Pressão exterNaDesde o auto-lançamento da candidatura do deputado Fábio

Camargo para disputar a nova vaga que se abre no Tribunal de Contas do Estado com a aposentadoria compulsória de Hermas Brandão, a até então imbatível candidatura do deputado Plauto Miró Guimarães passou a ser dúvida. Para muitos deputados antes comprometidos com o Secretário da Assembleia, um dilema. De qualquer modo Plauto não abre mão de sua indicação e espera continuar contando com os apoios do governador Beto Richa e do presidente da AL, Valdir Rossoni.

JeitiNho brasileiroPara não fugir à regra de que o brasileiro deixa tudo para a

última hora, dois exemplos. Encerra-se no 30 de abril o prazo para declarações do Imposto de Renda (que incide principalmente sobre salários) e mais da metade dos declarantes ainda não compareceu. Igualmente na vacinação gratuita, prorrogada até terça, é grande o número de beneficiados que ainda não foi vacinado.

dois momeNtosO ex-presidente Lula vive dois momentos distintos: assinou

contrato com agência do New York Times, importantíssimo jornal americano para produção de coluna semanal; foi informado que a presidente da Costa Rica, Laura Chinchila suspendeu o contrato de US$ 524 milhões com a brasileira OAS, para construção de uma rodovia. O contrato está entre licitações que empresas brasileiras venceram no exterior, com apoio de Lula.

em choqueO colunista se vale hoje de expressão que o mais famoso co-

lunista social do Brasil, Ibrahim Sued usava: “amanhã eu conto”. Trata-se de experiência vivida por tradicional empresário do setor sucroalcooleiro, quando procurou apoio da BR Distribuidora (Petrobras). Agora o governo tenta recuperar a produção perdida de etanol.

Estado regulariza duas áreas no Porto de AntoninaSomando um total de 68 mil metros quadrados, os terrenos não constavam no inventário da Appa

iNfraestrutura e logística

O Governo do Estado passa a ser oficialmente proprietá-rio de duas áreas nobres no

Porto de Antonina. Somando um total de quase 68 mil metros qua-drados, os terrenos não constavam no inventário da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa).

Apesar de previstos no Plano de Zoneamento e Desenvolvimento do Porto Organizado (PDZPO), apro-vado no ano passado, os espaços passam de área de interesse para área efetiva de expansão e desen-volvimento do porto paranaense.

O superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino, explicou que uma das determinações do governador Beto Richa era regulari-zar todas as pendências dos portos paranaenses. “Desde que a área foi adquirida, ninguém se preocupou com a documentação.

O que se tinha era simples con-trato de compra e venda. Somente agora, de posse do registro e das matrículas no Cartório de Imóveis, se pode dizer que o Estado é dono da área”, afirma o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino.

Os terrenos, um de quase 21 mil metros quadrados e outro de 47 mil, eram do antigo Banestado e foram comprados em 25 de junho de 1987 pelo valor equivalente a cerca de R$ 82 mil.

Dividino informou que as novas áreas entrarão no Plano de Arren-damento do Porto de Antonina, que está sendo finalizado pela Appa.

Apesar de previstos no PDZPO, aprovado no ano passado, os espaços passam de área de interesse para área efetiva de expansão e desenvolvimento do porto paranaense

ANTONINA De acordo com o diretor do

Porto de Antonina, Luis Carlos de Souza, dentro da área do Porto Organizado, esses 68 mil metros quadrados são nobres. “É a área que chamamos de pera ferroviária, por ser toda rodeada pela malha ferroviária. Com a regularização, podemos pensar no desenvolvi-mento e na expansão do Porto de Antonina e, consequentemente, em mais emprego e melhorias para o município”, afirma.

Segundo o diretor, algumas

intenções já manifestadas por em-presas para exploração dessas áreas seriam para atividade de metal-mecânica (estaleiros) e armazena-gem de açúcar e fertilizantes. Esse potencial do Terminal Público Barão do Teffé já foi apontado pelo PDZPO, aprovado em setembro do ano passado.

PDZPOO plano projeta que a demanda

do Porto de Antonina irá dobrar e se diversificar nos próximos 20 anos. Até 2030, aumentará a demanda

da exportação de açúcar ensacado e importação de fertilizantes, assim como o surgimento de novos negó-cios como produtos metalúrgicos e veículos.

O plano de Antonina traz a modernização do Terminal Ponta do Félix, para atender novas de-mandas da movimentação. O do-cumento também prevê a operação do Terminal Barão do Teffé, com vocação para operações de apoio offshore e estaleiro, principalmente para atender as atividades ligadas à exploração do petróleo.

Divu

lgaç

ão A

PPA

Detran notifica 40 mil paranaenses que têm dívidas de multa de trânsito

Cerca de 40 mil paranaenses que não pagaram multas vencidas até dezembro de 2011- e já esgotaram todos os recursos de defesa disponí-veis - estão recebendo notificações do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran). São mais de 74 mil infrações não pagas no Estado, que somam R$ 22,5 milhões em débitos.

“Esse recurso deixa de ser in-vestido em melhorias nas estradas, sinalização urbana, equipamentos policiais, programas e campanhas de educação para o trânsito. A multa serve para punir e educar os motoristas que desrespeitam as leis de trânsito e a arrecadação é revertida em benefício de todos”, explica o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.

Como podem ser executadas ju-dicialmente e resultar em bloqueio

de bens e dificultar a obtenção de crédito, por exemplo, o Detran primeiro inscreve os valores no Ca-dastro de Dívida Ativa, permitindo que os devedores regularizem sua situação antes do processo judicial e sem reajuste. Depois desta fase, os valores são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais 0,5% ao ano sobre o valor da multa.

Apenas são inscritos no cadastro os débitos considerados líquidos e certos, ou seja, aqueles em que já foram dadas as oportunidades de defesa do auto nas esferas admi-nistrativas competentes e houve imposição de penalidade, dentro dos prazos previstos em lei. Sendo assim, não são aceitos recursos ad-ministrativos questionando o auto de infração que gerou a inscrição. Só é possível pedir a revisão da

inscrição em Dívida Ativa por falta de notificação.

No site www.detran.pr.gov.br, no menu Detran, no link Dívida Ativa, é possível consultar o extrato para saber se há débito inscrito e imprimir a guia de recolhimento para efetuar o pagamento. “O deve-dor tem assegurado ampla defesa e todas as condições para a regulari-zação. Por isso, antes de solicitar re-visão, o Detran pede ao proprietário de veículo que obtenha o histórico detalhado dos autos e o extrato dos débitos”, lembra Traad.

Entre as cerca de mil empresas com dívidas, a maior devedora é uma seguradora, com R$ 39 mil em multas não pagas. No caso de pessoa física, entre os quase 39 mil motoristas devedores, o maior débito é de um morador de Palotina no valor de R$ 6,5 mil.

Acervo da Biblioteca Pública do Paraná ganha 2 mil novos livros

O público da Biblioteca Pública do Paraná tem à disposição mais 2 mil novos livros. As obras, todas em edições recentes, serão incor-poradas ao acervo da Seção de Linguística e Literatura e já estão disponíveis para empréstimo no Hall de entrada da biblioteca.

A compra faz parte da política de renovação de acervo iniciada no começo de 2011. Desde então, três grandes compras foram re-alizadas, totalizando mais de 20 mil livros.

Entre as novas aquisições, estão obras de autores nacionais, como o memorialista Pedro Nava, e estran-geiros, como a best-seller Stephenie Meyer, autora da saga Crepúsculo, que passam a integrar o acervo de mais de 400 mil exemplares da Biblioteca Pública do Paraná.

Da literatura contemporânea, destacam-se títulos de Paulo Scott (Habitante irreal), do cultuado escritor norte-americano Charles Bukowski (Notas de um velho sa-fado), e de Nelson Rodrigues que, além das mais recentes reedições de sua obra, também tem disponi-bilizada uma coletânea inédita de

contos publicados na mítica coluna “A vida como ela é”, publicada entre os anos 1950 e 1960 em jornais cariocas.

“O restabelecimento do acervo é uma das nossas prioridades. Ainda em 2013, a Biblioteca vai investir

R$ 1 milhão na compra de livros”, diz o diretor, Rogério Pereira. A seleção das obras foi escolhida por uma equipe composta por membros do Conselho Editorial da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná e da própria Biblioteca.

As obras, todas em edições recentes, serão incorporadas ao acervo da Seção de Linguística e Literatura e já estão disponíveis para empréstimo no Hall de entrada da biblioteca

Divulgação Biblioteca Pública do Paraná

Imap promove cursos de gestão para servidores da RMC

A Escola de Governo Metropoli-tana - antiga Escola de Administra-ção Pública - do Instituto Municipal de Administração Pública (Imap) está trabalhando na implantação de um plano conjunto de formação e capacitação dos servidores de Curi-tiba e Região Metropolitana.

“É uma nova visão de desenvol-vimento de uma gestão profissional, democrática e integrada, para res-ponder às demandas da sociedade e da administração pública local e regional”, explica Liana Carleial, presidente do instituto.

O Imap passou por uma re-estruturação em seu processo de trabalho, com revisão em todos os programas e ações, para se adequar aos objetivos da gestão atual. Com isso, o trabalho do Imap irá se concentrar nas áreas de pesquisa; desenvolvimento e disseminação de tecnologias; cooperação técnica e parcerias; formação e capacitação profissio-nal e cidadã; e desenvolvimento institucional.

O Plano de Formação e Ca-pacitação voltado aos servidores municipais da Grande Curitiba vai servir para fortalecer também a atuação das administrações regionais. “Este plano constitui um instrumento facilitador para a efetividade das políticas públicas municipais, tendo como uma das estratégias para a sua execução a formação de uma rede de articu-ladores, formada por servidores da Prefeitura de Curitiba e demais prefeituras da região. Eles serão especialmente capacitados para atuar no planejamento, dissemi-nação e execução das ações de capacitação”, explicou Liana.

O Instituto Municipal de Admi-nistração Pública é uma autarquia municipal que presta serviços de consultoria em gestão pública aos órgãos da Prefeitura de Curitiba, assim como para outras institui-ções nacionais e internacionais. Tem como uma de suas atribui-ções fomentar o aperfeiçoamento contínuo da gestão, com o objetivo de melhoria da qualidade de vida da população.

Geral/Estadual Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | A3

Aroldo MuráG.Haygert [email protected]

O café já teve seus dias terribilis. Por anos foi suspeito de danos enor-mes à saúde humana. Hoje é frequentemente apontado, ao contrário, até como ‘fonte da juventude’, verdadeira panaceia contra muitas doenças. Isto sem contar que é exaltado como preventivo de grandes males, como os AVCs, os chamados derrames cerebrais, e doenças cardíacas, como o infarto do miocárdio.

Quem, no momento, desenvolve intensa campanha pró-consumo do café é a Embrapa Café. Ela faz proselitismo explícito da chamada rubiácea, lembrando:

“De acordo com estudos norte-americanos, o consumo de café pode diminuir as chances de acidentes cardiovasculares (infartos) e cerebrais (“derrame” ou AVC), de diabetes e hipertensão, além de diminuir inci-dência da osteoporose e de crises de asma, nesse caso devido ao efeito bronco dilatador da cafeína. A bebida melhora ainda a capacidade de atenção, memória e aprendizado.”

...O PARANÁ FAZ PARTE DO CONSÓRCIO DE PESQUISA...

O interesse em descobrir as mil e uma utilidades do café (um nutra-cêutico) levou, no Brasil, à criação do Consórcio de Pesquisa Café. Ele congrega instituições de pesquisa, ensino e extensão localizadas nas principais regiões produtoras do País. Seu modelo de gestão incentiva a interação das instituições e a otimização de recursos humanos, físicos, financeiros e materiais.

Foi criado por dez instituições: Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola: o Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), - EBDA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, Instituto Agronômico - IAC,

Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro - Pesagro-Rio, Universidade Federal de Lavras - Ufla e Universidade Federal de Viçosa - UFV.

...PODE ATÉ MESMO PREVENIR PARKINSON E ALZHEIMER...

As pesquisas que o Consórcio desenvolve – muitas das quais só começam a ser reveladas em seus resultados iniciais – são altamente alentadoras. Elas tem a coordenação de um médico neurologista, Jorge Moll Neto, presidente do Instituto D’Or Pesquisa e Ensino. Começaram em 2009.

Mas vale a pena anotar sobre as propriedades do café, conhecido por seus potentes antagonistas opióides, os quinídeos, formados na torra do café a partir dos ácidos clorogênicos.

São pouco conhecidos outros efeitos no organismo humano dos quinídeos, que também possuem uma ação inibidora da recaptação da adenosina, atuando como citoprotetor (ou seja, protegendo a célula de efeitos oxidantes).

Por isso, os ácidos clorogênicos e os quinídeos formados na torra adequada do café podem até ser mais importantes que a cafeína na bebida e de grande ajuda na prevenção e controle de distúrbios como a depressão, o alcoolismo e o uso de drogas. Estudos também comprova-ram que o consumo de café pode prevenir doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer, potencialmente devido ao seu efeito antioxidante.

LIVRE DE ESTIGMAS, CAFÉ AGORA É UMA ‘BÊNÇÃO’...

Café torrado

Café na planta

MARIANA MARTINS, O PASSO A PASSO NO TEATRO DO RIO

Mariana Martins teve toda uma vida profissional em Curitiba. A maior parte dela no rádio, na Banda B, emissora da família (Luiz Carlos e Maria Martins). Fez jornalismo, e teatro aqui, tendo sido um dos pilares do marketing da influente emissora comandada pelo pai, o deputado Luiz Carlos Martins.

Formada em Jornalismo pela PUC-PR, pós-graduada em Marketing pela FAE Business School-PR e em Artes Cênicas pela Estácio de Sá - RJ.

As primeiras ligações de Mariana com o teatro deram-se em Curitiba, ela com 13 anos, quando foi treinada pelo Núcleo de Profissionalização do Teatro Lala Schneider. Hoje no Rio, onde vai consolidando uma car-reira profissional promissora, a jovem atriz não escolhe papel: fez teatro infantil, fez teatro musical. No momento, prepara-se para um novo e vigoroso passo na carreira carioca: fazer o teatro de absurdo de Arrabal. Só encenar Arrabal dá a medida do empreendimento e do desafio em que a curitibana se meteu.

a) Por que você escolheu o Rio para viver como atriz?Mariana: Eu poderia ir pra São Paulo, ou mesmo me manter em Curi-

tiba. São Paulo é o grande mercado cultural do Brasil, principalmente para o Teatro, pois o Paulistano possui o hábito de ir ao Teatro, independente de “quem” esteja no palco, é um hábito cultural. Poderia dar continuidade em Curitiba, minha terra e de onde saem grandes nomes do Teatro e da TV, como a jovem Marjorie Estiano, a qual admiro muito o trabalho. Mas a escolha pelo Rio de Janeiro foi, não somente pelo Teatro e pelo fato das duas principais emissoras de dramaturgia estarem aqui (Rede Globo e Record), mas pelo fato de encontrar no Rio de Janeiro uma cidade que tem a minha cara: despojada, alegre, decolada, criativa, ensolarada... \e, principalmente, uma cidade com diversidade, não somente de raças e países, mas diversidade de pessoas, pessoas distintas, de personalidade, pessoas que são aquilo que realmente querem ser. É uma cidade que res-pira arte, música, samba, funk, dança, alegria, em cada canto, 24 horas por dia, respira saúde, prática de esportes, a capoeira, por exemplo, que tanto amo desde pequena e pratico no Rio no maior grupo do Mundo, do grande Mestre Camisa: a Abadá Capoeira.

Enfim, sinto a cada dia que vivo neste cidade Maravilhosa, que fui escolhida e acolhida por ela, me sinto em casa, me sinto livre e sonho muito neste lugar. Só uma cidade com tantos pontos positivos para me fazer abrir mão da minha família maravilhosa e do Rádio, que também é uma paixão. Acho que meu sonho aqui no Rio seria viver de arte, teatro principalmente, e trabalhar numa emissora de Rádio daqui, mas o canal de entrada nas emissoras não é tão simples assim, bem sei que Rádio é herança, é um bem que se passa de pai pra filho e, quem está no meio, não quer sair, é vício, assim como o Teatro. Por tanto, acho que sou uma “viciada” no bom sentido: por arte, Rádio e, agora, pelo Rio de Janeiro.

b) sua formação toda indica que teria mais intimidade com papéis musicais ou de comédia. Concorda? Que caminhos es-colheu para viver de teatro no Rio?

Mariana: O Lala Schneider, no meu ponto de vista, é a escola da Comédia em Curitiba, o Fiani focou neste nicho, que deu certo, o público aprovou e, não é à toa que hoje, o Fiani é um dos grandes empresários da área cultural de Curitiba, isso é um mérito, numa cidade que a população não tem este hábito. Quando eu fazia Teatro amador em Curitiba, tinha que recorrer à rede de amigos, família para lotar o Teatro, era difícil.

No Lala convivi com artistas com uma veia humorística incrível, como Marino Junior, Ade Zanardini, Joel Vieira e, até mesmo, o Ranieri Gonza-lez, uma grande inspiração na época e continua sendo, com a Companhia Brasileira de Teatro. Nos Musicais sou iniciante, “O Gato de Botas. O Musical” é o meu primeiro trabalho profissional em Musicais. Primeiro porque não sou uma exímia cantora, e não tenho formação em dança, o que

é uma exigência, me considero “afinadinha” e “bem coordenada”, agilidade e ritmo que os anos de capoeira me deram. Mas confesso que to amando fazer Musical, é uma alegria só! Um grande desafio, e eu adoro desafios! E o Musical é o Grande filão, essa indústria “Broadway Brasileira”, primeiro com Miguel Falabella e a dupla Charles Muller e Claudio Botelho virou febre. Eu, como artista, estou aberta! Não posso ficar fora. Sinceramente, não gosto muito dessas modinhas e sou fã do teatro não-pretensioso e ambicioso, porque a arte não é assim.

Mas estou me divertindo fazendo este musical que, apesar de ser uma peça infantil, não tem nada de “bobinha”. O Walter foi muito feliz no texto e o Daniel na direção, o espetáculo é leve, divertido e inteligente, agradando os pais e o público de todas as idades, com plateia sempre lotada! Fazer musical assim dá gosto! Que venham mais Musicais e Comédias! Assim como Dramas e tudo que eu puder experimentar!

c) No Rio, uma rápida memória de sua atuação: papéis vividos, peças em que trabalhou, companhias de que fez ou faz parte.

Mariana: Quando que cheguei no Rio, há exatamente 2 anos, não conhecia ninguém, ninguém mesmo. Com os cursos, as amizades foram surgindo. Já estou muito feliz por já ter realizado dois trabalhos nestes dois anos e estar a caminha do terceiro. São poucos os artistas de fora que têm oportunidades com tão pouco tempo no Rio de Janeiro.

Bom, eu comecei sendo convidada pelo meu amigo Karlo Caruso, compa-nheiro de Lala Schneider que foi um reencontro aqui no Rio. Ele já morava aqui e me convidou para entrar no lugar de uma atriz que teve que abandonar o projeto no qual ele fazia parte. Foi então que, em Junho de 2011 comecei a ensaiar “Cidade das Mariposas. Uma fábula do absurdo” com estreia para primeira semana de Agosto do Teatro Maria Clara Machado, na Gávea. Foi um grande presente estreiar no Rio e Janeiro, depois de quatro anos fora dos palcos, com a personagem “Tirza”, tão rica!

Bom, ficamos em cartaz no Maria Clara Machado e Agosto, em Setembro fomos para o Teatro Ziembinski na Tijuca e em Abril de 2012 - Festival de

Teatro de Curitiba e Teatro Paiol. Em outubro de 2012 me desvinculei da Primus e comecei a trabalhar na Cineteatro Produções, a convite do amigo Alexandre Lino. Em Janeiro de 2013 assumi o papel da protagonista no espetáculo “O Gato de Botas. O Musical”, princesa Aurora no teatro do SESC e São João de Meriti, depois apresentamos no Teatro Direcional em Manaus e seguiremos agora em Maio para Barra Manda, Niterói, Engenho de Dentro e Salvador.

Em Julho estrearei “Piquenique no Fronte” no Teatro Parque das Ruínas do Rio de Janeiro.

d) O gênero infantil foi muito importante no teatro carioca, especialmente com Maria Clara Machado. O Teatro Tablado foi pa-radigmático nesse campo. Como é hoje o teatro infantil na cidade?

Mariana: Pelo que percebo, continua dando os seus passos, existem teatros que focaram neste nicho, como é o caso do Teatro do Jockey, o Teatro dos Quatro no Shopping da Gávea, entre outros. E o prêmio Zilka Sallaberry, o principal do Rio de Janeiro e um dos principais do Brasil, que valoriza tanto os profissionais que trabalham com infantil. Mas o que falta ainda é a presença dos críticos nas peças infantis, mais críticas. E mais divulgação, incentivo.

...“PRIVILÉGIO É TER OS DIREITOS ADQUIRIDOS DE ARRABAL”...

e) Leio que você vai realizar trabalho na linha do teatro do absurdo do monumental Ionesco. Porque escolheu esse cami-nho? Ionesco tem público ou você e seu grupo estão mesmo interessados em fazer esse tipo “non-sense” de teatro?

Mariana: Vamos trabalhar com texto do Fernando Arrabal, o pai do Teatro Pânico, precursor do Teatro do Absurdo. Incrível como Ionesco e Becket! Escolhemos o texto “Piquenique no Front” porque todo o elenco e equipe é apaixonada pela Obra e porque Arrabal completou 80 anos em 2012! É um privilégio ter os direitos adquiridos de um espetáculo clássico dos Teatro do Absurdo. Eu sou apaixonada por esse gênero, minha paixão começou ainda no Lala quando fiz uma montagem de Esperando Godot de Samuel Becket, depois Cidade das Mariposas e agora Piquenique!

O Teatro do Absurdo possibilita o ator trabalhar com personagens de composição, que é a minha adoração. Quanto ao público, acho que vai atrair a classe que conhece o texto e o público em geral deve vir para apreciar e o boca a boca vai fazer efeito, porque é uma espetáculo muito inteligente e com um non-sense “entendível”, divertido seria a melhor palavra.

f) O Rio também tem enorme tradição em teatro musical, mostra a história de seu teatro. Por que escolheu esse gênero? Você canta e dança nas peças? Que tipo de treinamento teve, e onde, para fazer teatro musical?

Mariana: Acho que um pouco desta pergunta eu já respondi anterior-mente. Mas desde que cheguei no Rio conheci a linda e maravilhosa cantora Vera do Canto e Mello, pessoa linda, generosa, incrível! Fiz aula de canto com ela desde então até meados de 2012. Ela foi uma grande incentivadora! Hoje pratico canto com Marcelo Nogueira que é o diretor musical do Gato de Botas. Dança, pretendo iniciar ainda este ano, sapateado e jazz.

g) Viver de teatro: é possível ganhar o pão só de espetáculos teatrais?

Mariana: É possível sim para o ator que se produz, caso contrário, vive na esperança de convites e passar em testes com bons cachês, o que é muito difícil. O ator que se produz, cria experiência, faz contatos, amadurece na área empresarial e pode se dar muito bem. A maioria dos artistas que vivem disso ralaram muito, mas não somente como ator, como produtor. Quando eu digo produtor, não digo somente Produtoras, mas Companhias, o Teatro de Grupo, quando dá certo, é uma maneira maravilhosa de sobreviver da arte, como é o caso de alguns Grupos pelo Brasil: Galpão, Armazém, Oficia, Companhia Brasileira de Teatro (mais atual), entre outras.

...“GOSTO MUITO DO TEATRO DO ABSURDO”...h) Você está distante do Paraná. Tem planos de aqui voltar?

Quando, como?Mariana: Tenho planos de voltar sempre que der! E encontrar alguma

forma de não abandonar o Rádio e minha família. Por enquanto, tento participar de tudo, mesmo de longe.

i) espaço para falar de seus projetos.... Mariana: Planos são muitos! Quero montar tanta coisa!!! Gosto muito

do gênero absurdo, como você pôde perceber, ainda queria montar muito absurdo, mas também sinto falta dos clássicos, Sheakpeare que nunca montei por exemplo. Mas isso vem com o tempo! Hoje, como contei estou trabalhando numa produtora, experenciando outra proposta que não é a de Companhia, e estou gostando da praticidade e da agilidade! Produtiva tem movimento, quando não estou atuando, estou produzindo e convivo com pessoas diferentes sempre! É uma maneira de se relacionar mais e mais com o mercado da arte.

Para saber mais sobre a Produtora, pode acessar o site www.cinete-atroproducoes.com.br e para saber mais sobre a minha pessoa: www.marimartins.com.br

Mariana reside no Rio de Janeiro desde Março de 2011. Lá solidificas profissionalização e amplia oportunidades tanto no Teatro, como na TV, no Cinema e na área de Produção Cultural.

No Rio, finalizou o curso de Pós-graduação em Artes Cênicas da Está-cio de Sá em Março deste ano e desde que chegou mantém seus estudos em Teatro, TV, Cinema, canto e diversos workshops de especialização. De 2011 a 2012 fez parte da Primus Cia de Atores, de Alexandre Pontara, como atriz e produtora. Na Primus, atuou no espetáculo “Cidade das Mariposas. Uma Fábula do Absurdo”, também de Alexandre Pontara, no papel de “Tirza”. Atualmente trabalha como Atriz e Produtora na “Cineteatro Produções”, ao lado de Alexandre Lino e Marcelo Nogueira e está no elenco do infantil “O Gato de Botas”.

O Musical como a “Princesa Aurora”, como direção de Daniel Dias da Silva. Na mesma produtora, além de atriz, trabalha como produtora em diversos espetáculos, “Domésticas” é um deles. Em Julho estreia novo espetáculo como atriz e produtora com produção da Cineteatro Produções - “Piquenique no Front” de Fernando Arrabal - Estreia prevista para 12 de Julho no Teatro Parque das Ruínas.

Cena da Peça “Cidade das Mariposas. Uma Fábula do Absurdo” - Texto e Direção de Alexandre Pontara

Cena da Peça “Cidade das Mariposas. Uma Fábula do Absurdo” - Texto e Direção de Alexandre Pontara. Teatro Paiol, em Curitiba

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Cenas da Peça infantil “O Gato de Botas. O Musical” - Texto de Walter Daguere e Direção de Daniel Dias da Silva. Teatro Direcional de Manaus

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Publicidade LegalCuritiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | A4 | Indústria&Comércio

Municípiosdo Paraná

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais 1

RELATÓRIO DE DIRETORIASenhores AcionistasEm cumprimento às disposições legais estatutárias, vimos submeter à apreciação de V.S.ªs, a publicação do Balanço Patrimonial, da Demonstração do Resultado e das demais demonstrações, relativo ao exercício de 2.012.

Atenciosamente.Curitiba, 19 de março de 2.013.

A Diretoria

ivaí engenharia de obras s.a. CNPJ Nº 76.592.542/0001-62

A T I V O N E 2.012 2.011ATIVO CIRCULANTECaixa e Equivalentes de Caixa (04) 18.106.683 18.645.926Contas a receber (05) 14.846.451 27.540.356Adiantamentos 741.903 1.131.024Impostos a recuperar (06) 8.660.143 5.621.862Estoques 815.260 1.270.903Outros valores a receber 583.393 585.377Despesas antecipadas - 4.643

Total do Ativo Circulante 43.753.833 54.800.091ATIVO NÃO CIRCULANTERealizável a longo prazo

Créditos a receber (07) 176.766.591 168.198.099 Outros créditos 37.794 37.794Depósitos judiciais 955.129 799.149Sociedades ligadas 1.048.469 1.048.479Acionistas 400.000 400.000Consórcios de empresas (08) 835.430 1.383.603

Investimentos (09) 2.046.225 2.046.225Imobilizado (10) 8.373.998 9.905.765Intangível (11) 142.178 248.449

------------------------------------------- -------------------------------------------Total do Ativo Não Circulante 190.605.814 184.067.563

------------------------------------------- -------------------------------------------TOTAL DO ATIVO 234.359.647 238.867.654

------------------------------------------- -------------------------------------------

P A S S I V O N E 2.012 2.011PASSIVO CIRCULANTEFornecedores 4.448.639 9.754.044Empréstimos e financiamentos (12) 1.431.168 1.333.232Obrigações sociais e trabalhistas (13) 3.966.788 5.118.963Obrigações tributárias 1.570.208 3.949.314Outros débitos 3.093.171 2.956.161

------------------------------------ ------------------------------------Total do Passivo Circulante 14.509.974 23.111.714PASSIVO NÃO CIRCULANTEEmpréstimos e financiamentos (12) 2.512.416 3.936.113Obrigações tributárias 24.681 113.174Sociedades ligadas (14) 2.562 2.562Consórcios de empresas (08) 1.209.840 1.789.919Obrigações com Acionistas 27.545.627 40.319.171Provisões (15) 1.757.850 1.830.655IRPJ/CSLL Diferidos (17) 3.522.711 -

Total do Passivo Não Circulante 36.575.687 47.991.594PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social 120.000.000 102.600.000Reserva de lucros 63.273.986 65.164.346

Total do Patrimônio Líquido 183.273.986 167.764.346------------------------------------------ ------------------------------------------TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 234.359.647 238.867.654------------------------------------------ ------------------------------------------

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais 1N E 2.012 2.011

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (18) 99.626.871 195.775.178CUSTO OPERACIONAL BRUTO (19) (83.954.789) (188.552.424)LUCRO BRUTO 15.672.082 7.222.754RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAISOutras receitas e despesas operacionais (21) 2.552.875 8.433.237Despesas gerais e administrativas (20) (35.627.822) (42.921.594)Despesas tributárias (367.558) (1.886.436)Receitas (despesas) financeiras (22) 25.329.230 32.158.337

(8.113.275) (4.216.456)LUCRO OPERACIONALANTES DO IRPJ E CSSL 7.558.807 3.006.298Provisões para IRPJ e CSLL Corrente - -Provisões para IRPJ e CSLL Diferido (17) (3.522.711) -LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 4.036.096 3.006.298LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO 0,13 0,10

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DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 31 DE DEZEMBRO - Em reais 1

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011- Em reais 11 - CONTEXTO OPERACIONALA Sociedade com sede em Curitiba, no Estado do Paraná, tem como atividade preponderante a exploração do ramo deEngenharia de Construção Civil em geral, concentrando suas atividades na execução de obras de saneamento básico,pontes, viadutos, rodovias, barragens, portos, usinas hidrelétricas, termelétricas e mineração, individualmente e/ouatravés da participação em consórcios.2 - BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis da Sociedade foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticascontábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na legislação societária brasileira e nos pronunciamentos,orientações e interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pelo ConselhoFederal de Contabilidade (CFC). Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade àsNormas Internacionais de Contabilidade.Na elaboração das demonstrações contábeis estão sendo consideradas as participações proporcionais da Sociedade nosseguintes consórcios:Consórcio Ivai/Torno - 65% Consórcio Mairengineering/Ivai - 35% Consórcio Ivai/Torc/Constran/Brasilia Guaíba - 23,34%Consórcio Construtor Guaporé - 50% Consórcio Ivai/Cowan/Aterpa - 38,50% Consórcio Construtor Irapé-Civil - 10%Consórcio Marquise/Ivai - 50% Consórcio Itaipu-Civil - 33,33% Consórcio CBPO/Pedrasul/Ivaí/CCNE - 10%Consórcio Porto de Navegantes - 50% Consórcio Torc/Ivaí/Cavan - 34% Consórcio Marquise/QG/Ivai - 20%As demonstrações contábeis são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Sociedade, e foram preparadas combase no custo histórico.A preparação das demonstrações contábeis de acordo com as normas do CPC requer que a Administração da Sociedadefaça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos,passivos, receitas e despesas. Por definição, os resultados reais podem divergir das respectivas estimativas. Estimativase premissas com relação ao futuro são revistas de maneira sistemática pela Sociedade e são baseadas na experiênciahistórica e em outros fatores, incluindo expectativas. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas noperíodo em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados.As demonstrações contábeis, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da Administração da Sociedade,cuja autorização para sua conclusão ocorreu em 19 de Março de 2013.3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISAs principais práticas contábeis adotadas pela Sociedade nessas demonstrações contábeis estão descritas abaixo. Essaspolíticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados.a) Moeda estrangeiraAs transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Sociedade (Real) utilizando as taxas decâmbio vigentes nas datas das transações. Os ganhos ou perdas cambiais oriundos da conversão de moeda estrangeira sãoreconhecidos no resultado.b) Instrumentos financeirosAtivos financeiros não derivativos: A Sociedade reconhece os recebíveis inicialmente na data em que foram originados.Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Sociedade se tornauma das partes das disposições contratuais do instrumento.A Sociedade deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativoexpiram, ou quando a Sociedade transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativofinanceiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro sãotransferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Sociedade nos ativos financeiros é reconhecida comoum ativo ou passivo individual.A Sociedade possui aplicações financeiras e recebíveis como ativos financeiros não derivativos.Recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Taisativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis.Após o reconhecimento inicial, os recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos,decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.Os recebíveis abrangem contas a receber de clientes e outros valores a receber.Passivos financeiros não derivativos: A Sociedade reconhece passivos financeiros inicialmente na data em que sãooriginados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual aSociedade se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Sociedade baixa um passivo financeiroquando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas.Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, esomente quando, a Sociedade tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma baselíquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente.A Sociedade tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos e financiamentos, fornecedores e outrascontas a pagar. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos detransação atribuíveis.Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dosjuros efetivos.c) Caixa e equivalentes de caixaCompreendem os saldos de dinheiro em caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. As aplicaçõesfinanceiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do encerramento do balançopatrimonial e são de liquidez imediata. Para que um investimento financeiro seja qualificado como equivalente de caixa,precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de mudançade valor. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa somente quando tem vencimentooriginal de curto prazo, de três meses ou menos da data da aquisição.d) Contas a receber de clientesAs contas a receber de clientes são inicialmente reconhecidas pelo valor da transação e subseqüentemente mensuradaspelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos, se for o caso, a provisão para créditos deliquidação duvidosa. Uma provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída quando existe uma evidênciaobjetiva ou por avaliação da Administração de que a Sociedade não receberá todos os valores devidos de acordo comas condições originais das contas a receber.e) EstoquesOs estoques são avaliados ao custo médio de aquisição, o qual não excede o valor de mercado.f) InvestimentosOs investimentos em controladas e coligadas são avaliados pelo método de custo histórico em virtude de não serconsiderado relevante, conforme legislação tributária.g) ImobilizadoOs itens do imobilizado são avaliados pelo custo histórico de aquisição, menos a depreciação acumulada e quaisquerperdas não recuperáveis. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis necessários para que o itemespecífico tenha o uso pretendido.Reparos e manutenções, incluindo o custo das peças de reposição, somente são ativados quando for provável queos gastos proporcionem futuros benefícios econômicos para a Sociedade. Caso contrário, são contabilizados comodespesas do exercício, quando incorridos.A depreciação é reconhecida de modo a alocar o custo dos ativos menos os seus valores residuais ao longo de suasvidas úteis estimadas utilizando-se o método linear.No caso de uma indicação de que houve uma mudança significativa no método de depreciação, na vida útil (taxa)ou no valor residual de um ativo, a depreciação desse ativo é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas.Um item do imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperadodo seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entreo valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos no resultado do exercício em que o ativo forbaixado.O valor contábil de um ativo é imediatamente reduzido para seu valor recuperável se o valor contábil estimado for maiordo que o valor recuperável por uso ou venda.h) IntangívelAtivos intangíveis consistem em softwares de computador adquiridos, reconhecidos pelo custo, menos a amortizaçãoacumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável. Eles são amortizados em função docorrespondente benefício econômico, ao longo de sua vida útil estimada de cinco anos, utilizando-se o método linear.Se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa na taxa de amortização, na vida útil ou no valorresidual de um ativo intangível, a amortização é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas.i) Provisão para redução ao valor recuperável de ativos não financeiros (Impairment)O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entreo valor em uso e o valor líquido de venda.A Administração da Sociedade analisa no mínimo anualmente o valor contábil líquido dos ativos não financeiros (ougrupo de ativos relacionados), com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas,operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável efetivo. Quando taisevidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão pararecuperação, ajustando-se o valor contábil líquido dos ativos ao valor recuperável (impairment-prejuízo), emcontrapartida do resultado.j) Empréstimos e financiamentosOs empréstimos e financiamentos são inicialmente reconhecidos pelo valor da transação (ou seja, pelo valor recebidodo banco, incluindo os custos de transação) e, subseqüentemente, demonstrados pelo custo amortizado.As despesas com juros são reconhecidas com base no método de taxa de juros efetiva ao longo do prazo do empréstimoou financiamento de tal forma que na data do vencimento o saldo contábil corresponde ao valor devido. Os juros sãoincluídos em despesas financeiras.Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que a Sociedade tenha um direitoincondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço.k) FornecedoresAs contas a pagar aos fornecedores são inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subseqüentemente, mensuradaspelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva.l) ProvisõesAs provisões são reconhecidas quando a Sociedade tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado deeventos passados; quando é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e quandoo valor possa ser estimado com segurança. Não são reconhecidas provisões para perdas operacionais futuras.As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, com ouso de uma taxa antes dos impostos que reflita as avaliações atuais do mercado para o valor do dinheiro no tempo e paraos riscos específicos da obrigação.m) Imposto de renda e contribuição social, corrente e diferidoAs despesas de imposto de renda e a contribuição social do período compreendem o imposto corrente e diferido. Osimpostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiveremrelacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. As alíquotas de imposto e as leis tributáriasusadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor na data do balanço em que gera receita tributável. Oimposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias e sobre osprejuízos fiscais e base negativa da contribuição social e apresentados no não circulante conforme sua natureza eexpectativa de realização. O valor contábil do imposto de renda e da contribuição social diferido ativo é reconhecidosomente na proporção da probabilidade de que o lucro tributável esteja disponível e contra o que as diferençastemporárias possam ser usadas, é avaliado anualmente e uma provisão para desvalorização é estabelecida quando ovalor contábil não pode ser recuperado com o lucro tributável, presente ou futuro.n) Demais ativos e passivos circulantes e não circulantesUm ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados emfavor da Sociedade e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balançoquando a Sociedade possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendoprovável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo no futuro.Estão demonstrados por seus valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentesrendimentos, encargos e atualizações monetárias incorridas até a data do balanço e, no caso dos ativos, retificadospor provisão para perdas quando necessário.o) Capital socialAs ações ordinárias são classificadas no patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão deações, se ocorridos, são demonstradas em conta redutora do capital, líquido de quaisquer efeitos tributários.p) Reconhecimento de receitasAs receitas de obras por empreitada são reconhecidas quando os serviços são prestados. A receita é mensurada pelovalor justo da contrapartida recebida ou a receber, líquida de descontos, abatimentos, devoluções e impostos incidentes.Geralmente as receitas são reconhecidas no resultado pelo montante equivalente ao valor das notas fiscais emitidas.A receita financeira é reconhecida com base no método da taxa de juros efetiva. As demais receitas são semprereconhecidas pelo regime de competência.Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa quanto à sua realização.q) Partes relacionadasOperações de mútuo financeiro com empresas ou pessoas ligadas são registradas pelos seus valores originais acrescidosde rendimentos às taxas contratuais até a data do balanço.r) Ativos e passivos contingentesO reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas são efetuados da seguinte forma:Ativos contingentes não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração da Sociedade possui totalcontrole da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem maisrecursos.Passivos contingentes são reconhecidos contabilmente levando-se em conta a opinião da assessoria jurídica, anatureza das demandas, a similaridade com outros processos, a complexidade no posicionamento de tribunais, entreoutras análises da Administração da Sociedade, sempre que as perdas forem avaliadas como prováveis, o que ocasionariauma saída futura de recursos para a liquidação das obrigações, e quando os montantes envolvidos forem mensuráveiscom suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis são divulgados em notasexplicativas e os passivos contingentes classificados como perdas remotas não requerem provisão e nem divulgação nasdemonstrações contábeis.A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dosregistrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação.s) Segregação entre circulante e não circulanteAs operações ativas e passivas com vencimentos inferiores há 360 dias estão registradas no circulante e as com prazossuperiores no não circulante.t) Demonstrações dos fluxos de caixaAs demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto.4 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

31/12/2012 31/12/2011Caixa e Bancos 1.501.501 2.779.047Aplicações Financeiras 16.605.182 15.866.879

18.106.683 18.645.926As aplicações financeiras são de curto prazo, de alta liquidez, e prontamente conversíveis em um montante conhecidode caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.As aplicações financeiras referem-se, substancialmente, a certificados de depósitos bancários - CDBs, com liquidez

diária. (remunerados entre 8,40 % e 8,62% no ano e em 2011, entre 11,59% e 11,89%).5 - CONTAS A RECEBER

31/12/2012 31/12/2011Clientes a Receber 7.970.016 12.493.415Precatórios a Receber 2.162.897 1.542.254Outros Clientes a Receber 306.204 274.286Serviços Executados a Faturar 4.407.334 13.230.401

14.846.451 27.540.356Representam valores a receber provenientes de faturas emitidas e de medições de serviços realizados ainda não faturados.Os valores a receber são reconhecidos incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade da Sociedade.6 - IMPOSTOS A RECUPERAR

31/12/2012 31/12/2011IRPJ a Recuperar 4.712.339 2.773.299CSLL a Recuperar 3.111.285 2.007.081PIS a Recuperar 363.714 364.889COFINS a Recuperar 166.896 172.321Outros Impostos e contribuições a recuperar 305.909 304.272

8.660.143 5.621.8627 - CRÉDITOS A RECEBER - NÃO CIRCULANTE

31/12/2012 31/12/2011Direitos Precatórios 10.829.021 6.600.758Direitos Creditórios 165.937.570 161.597.341

176.766.591 168.198.099Direitos Precatórios - os valores referem-se às parcelas remanescentes dos precatórios expedidos pela União Federal, pelosEstados e pelos Municípios em favor da Ivaí engenharia de Obras S/A.Direitos Creditórios - estão representados por ações ordinárias, que tiveram origem em contratos com órgãos públicos, comreivindicação de ressarcimento dos custos incorridos nos referidos contratos, amparado nas condições contratuais e naavaliação jurídica de nossos advogados.8 - CONSÓRCIOS

ATIVO PASSIVO31/12/2012 31/12/2011 31/12/2012 31/12/2011

Consórcio Construtor Irapé-Civil - - 357.702 349.911Consórcio Fiatengineering - - 27.076 27.076Consórcio Construtor Guaporé - - 287.858 287.858Consórcio Construtor Itaipu 151.470 151.470Consórcio Ivaí /Torno 96.228 96.228Consórcio CBPO/PedraSul - - 73.336 73.326Consórcio Porto de Itajaí 211.072 211.072 - -Consórcio Ivaí/ Cowan/Aterpa - 924.833 96.650 -Consórcio Marquise/ Ivai 20.285 - - 670.591Consórcio Ivai/ Torc/Constran/Brasilia - - 318.696 101.575Consórcio Torc/Ivaí/Cavan 356.375 - 48.522 279.582

835.430 1.383.603 1.209.840 1.789.9199 - INVESTIMENTOS

31/12/2012 31/12/2011Ecovale - Empresa Concessionária deRodovias do Vale do Itajaí S/A 1.572.757 1.572.757Colesc - Concessionária do Sistema Rodoviáriodo Leste de Santa Catarina S/A 2.550 2.550Ivai Rental Ltda 384.000 384.000Outros 86.918 86.918

2.046.225 2.046.22510 - IMOBILIZADO

Móveis eImóveis Equipamentos Veículos Utensílios Total

Custo de Aquisição ------------------------------------- ------------------------------------- ------------------------------------- ------------------------------------- -------------------------------------Em 31/12/2010 1.098.947 18.398.698 255.715 2.492.070 22.245.430Adições - 3.900.061 191.574 506.932 4.598.567Alienações - (176.349) - (105.984) (282.333)Transferências - (598.470) (11.959) (57.176) (667.605)Em 31/12/2011 1.098.947 21.523.940 435.330 2.835.842 25.894.059Adições - 520.342 101.828 103.531 725.701Alienações - (94.745) (165.473) (785.157) (1.045.375)Transferências - - - - -Em 31/12/2012 1.098.947 21.949.537 371.685 2.154.216 25.574.385Depreciação Acumulada ------------------------------------- ------------------------------------- ------------------------------------- ------------------------------------- -------------------------------------Em 31/12/2010 - (13.036.694) (131.922) (1.610.449) (14.779.065)Depreciação no exercício - (1.433.188) (50.664) (147.666) (1.631.518)Alienações - 300.904 10.302 111.083 422.289Em 31/12/2011 - (14.168.978) (172.284) (1.647.032) (15.988.294)Depreciação no exercício - (1.533.470) (68.342) (149.339) (1.751.151)Alienações - 74.703 126.494 337.861 539.058Em 31/12/2012 - (15.627.745) (114.132) (1.458.510) (17.200.387)Valor Residual líquido ------------------------------------- ------------------------------------- ------------------------------------- ------------------------------------- -------------------------------------Em 31/12/2012 1.098.947 6.321.792 257.553 695.706 8.373.998Em 31/12/2011 1.098.947 7.354.962 263.046 1.188.810 9.905.765taxas anuais de depreciação - 1 0 % 2 0 % 1 0 % -11 - INTANGÍVEL

Licenças de Softwares TotalCusto de Aquisição --------------------------- ---------------------------Em 31/12/2010 590.945 590.945Adições 58.521 58.521Alienações (53.402) (53.402)Transferências (7.943) (7.943)Em 31/12/2011 588.121 588.121Adições 27.308 27.308Alienações (138.887) (138.887)Transferências - -Em 31/12/2012 476.542 476.542Amortização Acumulada --------------------------- ---------------------------Em 31/12/2010 (304.840) (304.840)Amortização no exercício (81.990) (81.990)Alienações 47.158 47.158Em 31/12/2011 (339.672) (339.672)Amortização no exercício (86.040) (86.040)Alienações 91.348 91.348Em 31/12/2012 (334.364) (334.364)

Valor Residual líquido --------------------------- ---------------------------Em 31/12/2012 142.178 142.178Em 31/12/2011 248.449 248.449

taxas anuais de depreciação 20% -

12 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSTaxa média

Aplicados no Imobilizado Indexador Anual de juros 31/12/2012 31/12/2011

Finame TJLP 1,50% a 8,30% 3.943.584 5.269.345

Passivo Circulante 1.431.168 1.333.232Passivo Não Circulante 2.512.416 3.936.113

FINAME - Fundo de Financiamentopara aquisição de Máquinas e EquipamentosTJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo

Os empréstimos a Longo Prazovencem como segue: 31/12/2012 31/12/2011

2013 - 1.423.6972014 1.402.436 1.402.4362015 888.507 888.5072016 221.473 221.473

2.512.416 3.936.113A Sociedade é beneficiária de uma linha de crédito com o BNDES, relativa a operações de repasse de FINAME, um empréstimodestinado a financiar a aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, concedido pelo BNDES.Os contratos firmados têm como garantia a transferência da propriedade fiduciária dos bens descritos nos respectivoscontratos. Figura como fiel depositário desses bens a própria Sociedade, sendo os acionistas os avalistas. Adicionalmente,a Sociedade fica obrigada a cumprir as disposições aplicáveis aos contratos do BNDES e condições gerais reguladoras dasoperações relativas ao FINAME.13 - OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS

31/12/2012 31/12/2011Salários a Pagar 962.999 1.030.565Encargos Sociais sobre salários 1.318.243 1.409.239Acordos Trabalhistas - 700.000Provisão de Férias e 13 salário 1.685.546 1.979.159

3.966.788 5.118.96314 - PARTES RELACIONADAS

Passivo Não Circulante Resultado31/12/2012 31/12/2011 31/12/2012 31/12/2011

Outras Sociedades 2.562 2.562 - -Serra Negra - Locação de Imóveis - - 390.000 360.000Ivaí Rental - Locação de Equipamentos - - 6.966.632 14.005.921

2.562 2.562 7.356.632 14.365.921Os saldos e transações com partes relacionadas referem-se a locação de imóveis e de locação de Equipamentos de ConstruçãoPesada.As transações com partes relacionadas, no caso de mútuo financeiro, são formalizadas através de contratos, com prazo devencimento determinado. As atualizações são feitas com base na taxa média de endividamento e realizadas em condiçõesespecíficas determinadas pela Administração da Sociedade. Portanto, a posição financeira e o resultado das transaçõesrefletem as condições estabelecidas nestas negociações. Se realizadas com terceiros, poderiam gerar resultados diferentes paraa Sociedade.Conforme determinação do Estatuto da Sociedade, a remuneração global do Conselho de Administração e da Diretoria, é

estabelecida anualmente na Assembléia Geral Ordinária, com o devido registro na Junta Comercial do PR, tendo sidorigorosamente atendida, de acordo com as Atas RCA 353 de 30/04/2012 e Ata RCA 344 de 29/04/2011.15 - PROVISÕES PARA RISCOS CÍVEIS E TRABALHISTASA Sociedade é parte em ações judiciais de natureza Cíveis e Trabalhistas. A Administração acredita apoiada na opinião e nasestimativas de seus assessores jurídicos, que as provisões para riscos Cíveis e Trabalhistas são suficientes para cobrir aseventuais perdas. Essas provisões estão assim demonstradas:

Classificação dos Processos Provisão RegistradaValores em 31 de Dezembro de 2012 31/12/2012 31/12/2011

Remota Possível ProvávelAções Cíveis - 467.500 1.288.000 1.288.000 1.089.455Ações Trabalhistas - 105.000 469.850 469.850 741.200

- 572.500 1.757.850 1.757.850 1.830.655Riscos Cíveis Prováveis correspondem principalmente a pedidos de indenização, não existindo nos váriosprocessos algum de valor individual relevante. Em 31 de Dezembro de 2012, existem outros processos de mesmanatureza avaliados como perdas possíveis pelos consultores jurídicos e pela Administração, portanto, semconstituição de provisão.Riscos Trabalhistas Prováveis correspondem basicamente a reclamatórias trabalhistas que buscam pretensos direitos, taiscomo: horas extras, diferenças salariais, etc., não existindo nos vários processos algum de valor individual relevante. Em31 de Dezembro de 2012, existem outros processos de mesma natureza avaliados como perdas possíveis pelos consultoresjurídicos e pela Administração, portanto, sem constituição de provisão.16 - PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital socialO capital social totalmente subscrito e integralizado é representado por 30.000.000 (trinta milhões) de ações ordinárias, comvalor nominal de R$ 4,00 (quatro reais) por ação.Reservas de lucrosO saldo está representado pela Reserva Legal que vem sendo constituída à razão de 5% do lucro líquido do exercícioajustado nos termos do que estabelece a Lei das Sociedades por Ações, pela Reserva de Lucros a Realizar e pela Reserva

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO-Em reais 1Reservas de Lucros

Capital Reserva Lucros a Reserva p/ Lucros ou Prejuízos Social Legal Realizar Investimentos Acumulados Total

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 102.600.000 2.213.503 44.621.025 15.323.520 - 164.758.048Integralização de capital - - -Conversão de Reservas - -Distribuição de lucros Acumulados - -Resultado do exercício 3.006.298 3.006.298Destinação do lucro - - - Dividendos Propostos - - - Constituição de reserva 2.855.983 - (2.855.983) - - Reserva legal ------------------------------------- 150.315 ------------------------------------- ------------------------------------- (150.315) -EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 102.600.000 2.363.818 47.477.008 15.323.520 - 167.764.346Integralização de capital 11.473.544 - 11.473.544Conversão de Reservas 5.926.456 (5.926.456) - -Distribuição de lucros Acumulados - -Resultado do exercício 4.036.096 4.036.096Destinação do lucro - - - Dividendos Propostos 3.834.291 (3.834.291) - - Constituição de reserva - - - - - Reserva legal ------------------------------------- 201.805 ------------------------------------- ------------------------------------- (201.805) -EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 120.000.000 2.565.623 51.311.299 9.397.064 - 183.273.986

As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

2.012 2.011FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Lucro antes da contribuição social e imposto de renda 7.558.807 3.006.298ajustes para reconciliar o resultado do exercício comrecursos provenientes das atividades operacionais

- Depreciações e amortizações 1.837.191 1.684.754------------------------------------ ------------------------------------ 9.395.998 4.691.052

REDUÇÃO (AUMENTO) NOS ATIVOS:Redução no contas a receber 12.693.905 13.548.681Redução nas contas de Adiantamentos 389.121 720.766Aumento em tributos a compensar (3.038.280) (4.201.012)Redução (Aumento) nas contas de Outros créditos 1.983 (51)Redução (Aumento) nos estoques 455.643 (52.011)Redução nas contas de despesas antecipadas 4.643 315.850Aumento nas contas a receber a longo prazo (8.568.491) (9.946.239)Aumento nas contas de depósitos judiciais (155.981) (131.721)Redução nas contas de direitos areceber de Pessoas Ligadas 10 -

1.782.553 254.263REDUÇÃO (AUMENTO) NOS PASSIVOS:

Redução nas contas de fornecedores a pagar (5.305.405) (4.249.511)Redução (Aumento) nas obrigações sociais e Trabalhistas (1.152.175) 1.485.213Redução nas obrigações tributárias (2.467.598) (3.083.450)Aumento de outros débitos 137.010 587.126Redução nas conta de sociedades ligadas - (6.383.324)Redução nas contas de provisões de longo prazo (72.805) (2.120.971)

(8.860.973) (13.764.917)------------------------------------ ------------------------------------CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2.317.578 (8.819.602)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOSAquisição de ativo imobilizado (725.701) (4.036.556)Alienações de ativo imobilizado 506.317 -Aquisição de Bens intangiveis (27.308) (49.942)Alienações de Bens intangíveis 47.538 -Sociedades ligadas - 27.048Aportes líquidos em consórcios (31.906) 2.337.663

------------------------------------ ------------------------------------CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (231.060) (1.721.787)FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS

Amortização/Aquisição de empréstimos e financiamentos (1.325.761) 1.848.525Juros S/ Capital Próprios pagos (1.300.000) (7.250.000)

------------------------------------ ------------------------------------CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIMENTOS (2.625.761) (5.401.475)------------------------------------ ------------------------------------AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES (539.243) (15.942.864)

Saldo final das disponibilidades 18.106.683 18.645.926Saldo inicial das disponibilidades 18.645.926 34.588.790

------------------------------------ ------------------------------------AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES (539.243) (15.942.864)

de Investimentos.DividendosDe acordo com o Estatuto Social, o dividendo mínimo obrigatório é computado com base em 25% do lucro líquidoremanescente do exercício, nos termos da legislação societária.Em virtude da natureza do lucro, os dividendos obrigatórios foram registrados na conta de reserva de lucros a realizar.17 - IRPJ E CSLL DIFERIDOSA contabilização do IRPJ e CSLL Diferidos foi realizada baseada no CPC 32.A composição dos tributos diferidos é a seguinte:

31/12/2012 31/12/2011Direito Precatório 12.991.918 -Lucro Diferido 1.809.388 -

---------------------------------- ----------------------------------Saldo 14.801.306 -(-) Prejuízo Fiscal (4.440.392) -Base de Cálculo do IRPJ/CSLL 10.360.914 -

Alíquota Nominal 34,00% 34,00%---------------------------------- ----------------------------------

IRPJ e CSLL Diferidos 3.522.711 -

18 - RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 31/12/2012 31/12/2011

Receita Bruta no exercício 106.580.076 208.991.148Deduções da receita: Tributos Municipais (2.826.842) (5.372.910) Tributos Estaduais (10.929) - Tributos Federais (3.887.411) (7.643.766) Cancelamento de vendas (228.023) (199.294)

99.626.871 195.775.178

19 - CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS POR FUNÇÃO E NATUREZAEstá demonstrada a seguir a abertura por função e natureza dos custos dos serviços prestados:

31/12/2012 31/12/2011

Despesas por Função: Custos Diretos 74.123.907 171.256.357 Custos Indiretos 9.830.882 17.296.067

83.954.789 188.552.424

Despesas por Natureza: Despesas com Pessoal 18.685.006 25.630.060 Serviços de Terceiros 29.869.191 81.179.485 Despesas com Máqu. Veículos e Equip. 11.046.942 20.466.716 Despesas com Locação 9.798.671 22.070.480 Materiais 9.717.998 31.492.488 Despesas Gerais 3.046.834 6.070.284 Despesas Indedutíveis 12.682 18.693 Depreciação e Amortização 1.777.465 1.624.218

83.954.789 188.552.424

20 - DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS POR FUNÇÃO E NATUREZAEstá demonstrada a seguir a abertura por função e natureza das despesas gerais e administrativas:

31/12/2012 31/12/2011Despesas por Função: Despesas Gerais e Administrativas 35.627.822 42.921.594

35.627.822 42.921.594Despesas por Natureza: Despesas com Pessoal 14.648.454 18.609.735 Serviços de Terceiros 2.752.513 6.790.823 Despesas com Máqu. Veículos e Equip. 173.640 330.207 Despesas com Locação 1.202.262 1.678.745 Despesas Gerais 3.223.963 4.321.394 Despesas Indedutíveis e Provisão Perda com Ações 13.429.000 11.114.933 Depreciação e Amortização 59.725 60.535 Baixa do Imobilizado 138.265 15.222

35.627.822 42.921.594

21 - OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS, LÍQUIDAS 31/12/2012 31/12/2011

Reversão de Provisão para Contingências 54.654 2.605.446Dividendos Recebidos 2.058.174 5.648.341Outras Receitas Operacionais, Líquidas 440.047 179.450

2.552.875 8.433.237

22 - RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 31/12/2012 31/12/2011

RECEITAS FINANCEIRASRendimento de Aplicações Financeiras 882.315 2.200.883Juros Recebidos 1.358.731 1.595.362Descontos Obtidos 3.325 169.070Variação Cambial 1.319 880Atualização de Ações 23.678.015 29.273.097

25.923.705 33.239.292DESPESAS FINANCEIRASDescontos Concedidos (96) (141)Despesas Bancárias (153.278) (70.843)Juros sobre Empréstimos e Financiamentos (440.596) (990.790)Variação Monetária e Cambial (505) (19.181)Juros sobre o Capital Próprio - -

(594.475) (1.080.955) 25.329.230 32.158.337

23 - INTRUMENTOS FINANCEIROSA Sociedade mantém operações com instrumentos financeiros. A administração dos instrumentos financeiros que aSociedade mantém é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez,rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das condições contratadasversus as condições vigentes de mercado.Em 31 de Dezembro de 2012, a Sociedade não possuía nenhum instrumento financeiro derivativo para mitigar riscosassociados aos seus instrumentos financeiros e durante o exercício também não efetuou aplicações de caráter especulativoou quaisquer outros ativos de risco.Os resultados são condizentes com as políticas e estratégias definidas pela Administração da Sociedade.24 - GERENCIAMENTO DE RISCOSAs operações da Sociedade estão expostas a riscos de mercado e de operação, como os de variação de taxa de juros, do câmbio,o risco de crédito e o risco de sinistros. Em face das possíveis perdas na realização de ativos, quando necessário, é constituídaprovisão para créditos de liquidação duvidosa. Os riscos são constantemente acompanhados pela Administração.O gerenciamento dos riscos é feito pela Administração da Sociedade no sentido de minimizá-los, mediante estratégias deposições financeiras e sistemas de controles internos.25 - SEGUROSA Administração da Sociedade adota a política de contratar seguros de diversas modalidades, cujas coberturas sãoconsideradas suficientes pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrências de sinistros. As premissasde riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações contábeis,conseqüentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESSOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ÀDD. DIRETORIA DAIVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/ACURITIBA - PRRELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISExaminamos as demonstrações contábeis da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A, que compreendem o balançopatrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimôniolíquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticascontábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeisA administração da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A é responsável pela elaboração e adequada apresentaçãodessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internosque ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorçãorelevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria,conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento deexigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objeto de obter segurança razoávelde que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidências a respeito dos valorese divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamentodo auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentementese causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes paraa elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A paraplanejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar umaopinião sobre a eficácia desses controles internos da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A. Uma auditoria inclui,também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitaspela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, quando lidas em conjunto com as notas explicativas queas acompanham, apresentam adequadamente, em seus aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da IVAÍENGENHARIA DE OBRAS S/A em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixapara o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.ÊnfaseConforme mencionado na nota explicativa nº 2, as demonstrações contábeis acima referidas foram elaboradasconsiderando as participações proporcionais da sociedade nos seguintes consórcios: Consórcio Ivaí/Torno - 65%;Consórcio Mairengineering/Ivaí - 35%; Consórcio Ivaí/Torc/Constran/Brasília Guaíba - 23,34%; Consórcio ConstrutorGuaporé - 50%; Consórcio Ivaí/Cowan/Aterpa - 38,50%; Consórcio Construtor Irapé-Civil - 10%; ConsórcioMarquise/Ivaí - 50%; Consórcio Itaipu-Civil - 33,33%; Consórcio CBPO/Pedrasul/Ivaí/CCNE - 10%; ConsórcioPorto de Navegantes - 50%; Consórcio Torc/Ivaí/Cavan - 34%; e Consórcio Marquise/QG/Ivaí - 20%. Nossa opiniãonão contém modificação em função deste assunto.

Curitiba, 02 de abril de 2013.UHY MOREIRA - AUDITORES

CRC RS 3717 S PRHERALDO S.S. DE BARCELLOSContador CRC RS 11609 S PR

CNAI N° 43Responsável Técnico

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOARTHUR SOUTO MAIOR FILIZZOLAMAXIMO PINHEIRO LIMA JUNIOR

SERGIO DE OLIVEIRA RIBAS

RESPOSÁVEL TÉCNICOANTONIO CÉZAR DOS SANTOS - Contador CRC/PR 036.732/O-6

DIRETORIAAYRTON RUY GIUBLIN FILHO - ExecutivaANGELO AUGUSTO MENDES - OperacionalPAULO TADEU DZIEDRICKI - ComercialWILSON DE ANDRADE MEISTER - Adm. Financeira

Publicidade Legal Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | A5

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa abaixo torna público que requereu ao IAP, Renovação da Licença de Operação para o empreendimento a seguir especificado:Empresa: IMCOPA – IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E INDÚSTRIA DE OLEOS S.A. Atividade: Extração, refino e envase de óleo vegetal.Município: Cambe – PR.

MAGICLEAN PR ASSEIO E CONSERVAÇÃO EMPRESARIAL LTDA torna publico que recebeu do INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ – IAP a Licença de Operação nº 27318 com validade até 02/10/2014 para a atividade de Transbordo de resíduos sólidos sem redução e volume, localizada na Rua Eugenio Moro nº 1.000 – Bairro Del Rey em São José dos Pinhais/PR.

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa abaixo torna público que requereu ao IAP, Renovação da Licença de Operação para o empreendimento a seguir especificado; Empresa: LABORATORIO DA MEDICINA NATURAL LTDA; Atividade: Indústria e comercio de produtos alimentícios naturais e farmacêuticos de uso humano – Suplemento Alimentar; Município: São Jose dos Pinhais – PR.

Trimaza Eletromecânica Ltda, CNPJ 09.527.849/0001/92 torna público que recebeu do IAP a renovação de sua Licença (LO) até 21/09/2015 para fabricação de rebites e contatos elétricos. Pinhais, 23 de Abril de 2013.

SÚMULA DE EMISSÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO - LPA empresa abaixo torna público que REQUEREU do IAP, licença Prévia para o Empreendimento a seguir especificado; EMPRESA: TRIAÇO-GRAMPOS E CONECTORES EIRELLI-ME; ATIVIDADE: ESTAMPAGEM DE RAMPOS E CONECTORES DE FOLHA DE AÇOMUNICÍPIO: PINHAIS – PR; VALIDADE: 23/04/2013.

Leão Engenharia S/A torna público que requereu do IAP a Licença Prévia para Usina de Produção de Asfalto e Produção de Concreto, na Alameda Bom Pastor, 1605, bairro Costeira, São Jose dos Pinhais, PR

GEO AXIS TECNOLOGIA AMBIENTAL LTDA.C.N.P.J. MF Nº 08.365.556/0001-93

NIRE Nº 41205797923ATA DA OITAVA REUNIÃO DELIBERATIVA DE SÓCIOS

REALIZADA EM 17 DE ABRIL DE 2013. 01.DATA/HORA E LOCAL: Aos 17 (dezessete) dias do mês de Abril de 2.013, às 08:00 horas, na Sede da Sociedade, em Curitiba – PR., na Rua João Sikora, no 201, Bairro Umbará, CEP 81.930-030;02.PUBLICAÇÕES: Dispensadas conforme Parágrafo 2º, do Artigo 1.072 da Lei nº 10.406 de 10/01/2002 e convocação feita através de Carta Convite endereçada a todos os sócios;03.PRESENÇA: Sócios representando 100,00% do capital social, conforme assinaturas constantes no Livro de Presença de sócios e apresentadas no fi nal desta Ata;04.COMPOSIÇÃO DA MESA: DENISE MARIA GULIN, Presidente da Mesa e DONATO GULIN, Secretário; 05.ORDEM DO DIA:a) Aprovação e votação da redução parcial do capital social;06.DELIBERAÇÕES: Como é do conhecimento de todos é conveniente a redução do capital social de R$ 1.600.000,00 (um milhão e seiscentos mil reais) para R$ 160.385,93 (cento e sessenta mil, trezentos e oitenta e cinco reais e noventa e três centavos) dividido em 16.038.593 (dezesseis milhões, trinta e oito mil, quinhentos e noventa e três) quotas de R$ 0,01 (um centavo de real) cada uma, sendo que a redução de R$ 1.439.614,07 (um milhão, quatrocentos e trinta e nove mil, seiscentos e quatorze reais e sete centavos), será efetivada pela sócia PRÓ-VALENT PARTICIPAÇÕES LTDA., que neste ato e na melhor forma de direito, decide pela redução parcial de suas quotas de capital em número de 143.961.407 (cento e quarenta e três milhões, novecentos e sessenta e um mil, quatrocentas e sete), no valor de R$ 0,01 (um centavo de real) cada uma, subscritas e não integralizadas, o que faz pelo desinteresse em integralizá-las. Disse ainda a Presidente da Mesa, que uma vez aprovada a redução estariam sendo canceladas nesta reunião 143.961.407 (cento e quarenta e três milhões, novecentos e sessenta e um mil, quatrocentas e sete), quotas de R$ 0,01 (um centavo de real) cada uma. Matéria esta que colocada em votação foi aprovada por unanimidade de votos sem reservas ou restrições, com abstenção dos impedidos por lei;07.ENCERRAMENTO E APROVAÇÃO DA ATA: Terminados os trabalhos, inexistindo qualquer outra manifestação, lavrou-se a presente ata que, lida foi aprovada e assinada por todos os sócios. Curitiba/Pr., 17 de Abril de 2.013. DENISE MARIA GULIN DONATO GULIN Presidente da mesa Secretário SÓCIOS:

DENISE MARIA GULINPRÓ-VALENT PARTICIPAÇÕES LTDA

DENISE MARIA GULIN e DONATO GULIN Administradores

B A L T I A S/A CNPJ 76.796.333/0001-30 – NIRE 4130000543-5

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA Data, hora e local: Aos 28 dias do mês de março do ano de 2013, às :00 horas, na sede da sociedade, na Rua Presidente Epitácio Pessoa, no 732, no bairro Tarumã, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná. Presença: Acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes ao final desta ata. Composição da mesa: Donald Elmar Schause - Presidente, e Samuel Dzintar Schause - Secretário. Convocação: Dispensada a convocação previa pela imprensa, conforme o disposto no art. 124 § 4º, da Lei 6.404/76. Publicação: As Demonstrações Financeiras da empresa relativas ao Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2012 ficam dispensadas de serem publicadas, pelo fato de inexistirem mais de 20 acionistas e o valor do Patrimônio Liquido não ultrapassar R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais), para empresas de capital fechado, conforme o dispõe no art. 294, da Lei 6.404/76. Ordem do dia:. Deliberar sobre: a) aprovação das contas dos administradores, o balanço patrimonial; b) Destinação do resultado do exercício social encerrado em 31/12/2012; e c) Reeleição da diretoria.Deliberações: a) A seguir, de acordo com o determinado pelo presidente da assembléia, passei à leitura do balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras criadas pela Lei nº 6.404/76, relativo aos atos e contas da administração correspondentes ao exercício social, encerrado em 31 do mês de dezembro do ano de 2012. A seguir, o presidente desta assembléia submeteu estes documentos à discussão e, como ninguém quisesse fazer uso da palavra, postos em votação, verificou-se terem sido os mesmos aprovados por unanimidade. b) Em seguida o presidente submeteu à discussão e votação a proposta da Diretoria para destinação do resultado negativo verificado no exercício e constante da Demonstração de Lucros Acumulados. Foi aprovada por unanimidade a destinação do prejuízo para conta de lucros acumulados, nos termos da proposta da Diretoria. c) Foram reeleitos para a Diretoria, para um mandato de 3 (três) anos, que se inicia no dia 01/04/2013 e termina no dia 31/03/2016, as seguintes pessoas: (i) DONALD ELMAR SCHAUSE, brasileiro, casado, engenheiro elétrico, portador da carteira de identidade RG nº 426.799-0/PR, inscrito no CPF/MF sob nº 033.216.909-00, residente e domiciliado em Curitiba, Paraná; (ii) SAMUEL DZINTAR SCHAUSE, brasileiro, casado, engenheiro mecanico, portador da carteira de identidade RG nº 453.204-0/PR, inscrito no CPF/MF sob nº 085.236.229-34, residente e domiciliada em Curitiba, Paraná; (iii) WALTER ARVIDO SCHAUSE, brasileiro, casado, industrial, portador da carteira de identidade RG nº 316.236/PR, inscrito no CPF/MF sob nº 002.937.509-63, residente e domiciliada em Curitiba, Paraná.Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi suspensa a sessão pelo tempo necessário para a lavratura desta ata no livro próprio e que, depois de lida em sessão aberta, foi aprovada por unanimidade pelos acionistas Trigona Participações S/A (Donald Elmar Schause), Vertiba Participações S/A (Samuel Dzintar Schause), Zobens Participações S/A (Walter Arvido Schause). Eu, Samuel Dzintar Schause, secretário, lavrei a presente ata que vai por mim assinada e pelo presidente da assembléia.Certifico que a presente ata é cópia fiel do original lavrado no livro de Atas das Assembléias Gerais.Curitiba, 28 de março de 2013“Certifico que a presente Ata foi arquivada na JUCEPAR sob o nº 20131743317, em sessão de 15/04/2013”

ZELTA CONSTRUÇÕES E INCOPORAÇÕES S/ACNPJ 09.106.812/0001-90 – NIRE 41300073741

ATA DA QUINTA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAData, hora e local: Aos 22 dias do mês de março do ano de 2013, às 15:00 horas, na sede da sociedade, na Rua Angelo Zeni, no 1091, no bairro Bom Retiro, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná. Presença: Acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes ao final desta ata. Composição da mesa: Rogério Pinto Muniz Filho – Presidente, e Patricia Helena Winter Schause Muniz - Secretária. Convocação: Dispensada a convocação previa pela imprensa, conforme o disposto no art. 124 § 4º, da Lei 6.404/76. Publicação: As Demonstrações Financeiras da empresa relativas ao Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2009 ficam dispensadas de serem publicadas, pelo fato de inexistirem mais de 20 acionistas e o valor do Patrimônio Liquido não ultrapassar R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais), para empresas de capital fechado, conforme o dispõe no art. 294, da Lei 6.404/76. Ordem do dia:. Deliberar sobre: a) aprovação das contas dos administradores, o balanço patrimonial; b) distribuição de dividendos; e c) reeleição da diretoria. Deliberações: a) A seguir, de acordo com o determinado pelo presidente da assembléia, passei à leitura do relatório da administração, do balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras criadas pela Lei nº 6.404/76, relativo aos atos e contas da administração correspondentes ao exercício social, encerrado em 31 do mês de dezembro do ano de 2012. A seguir, o presidente desta assembléia submeteu estes documentos à discussão e, como ninguém quisesse fazer uso da palavra, postos em votação, verificou-se terem sido os mesmos aprovados por unanimidade. b) Em seguida o presidente submeteu à discussão e votação a proposta da Diretoria para destinação do resultado positivo verificado no exercício e constante da Demonstração de Lucros Acumulados. Foi aprovada por unanimidade a distribuição de parte dos lucros aos acionistas mediante o pagamento de dividendos, e a destinação de parte dos lucros para conta de lucros acumulados, nos termos da proposta da Diretoria.c) Foram reeleitos para a Diretoria, para um mandato de 3 (três) anos, que se inicia no dia 01/04/2013 e termina no dia 31/03/2016, as seguintes pessoas: Diretor Geral: ROGERIO PINTO MUNIZ FILHO, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da carteira de identidade RG nº 5.108.589-2/PR, inscrito no CPF/MF sob nº 876.491.529-87, residente e domiciliado em Curitiba, Paraná, na Rua Angelo Zeni, no 1091, no bairro Bom Retiro, Curitiba, PR; (ii) Diretora PATRICIA HELENA WINTER SCHAUSE MUNIZ, brasileira, casada, administradora, portadora da carteira de identidade RG nº 5.163.947-2/PR, inscrita no CPF/MF sob nº 025.312.589-81, residente e domiciliada em Curitiba, Paraná, na Rua Angelo Zeni, no 1091, no bairro Bom Retiro, Curitiba, PR. Foi fixada a remuneração global anual da Diretoria em até R$ 1.000,00 (um mil reais), a qual será distribuída entre os diretores em reunião própria.Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi suspensa a sessão pelo tempo necessário para a lavratura desta ata no livro próprio e que, depois de lida em sessão aberta, foi aprovada por unanimidade pelos acionistas Rogério Pinto Muniz Filho e Patricia Helena Winter Schause Muniz. Eu, Patricia Helena Winter Schause Muniz, secretária, lavrei a presente ata que vai por mim assinada e pelo presidente da assembléia.Certifico que a presente ata é cópia fiel do original lavrado no livro de Atas das Assembléias Gerais.Curitiba, 22 de março de 2013“Certifico que a presente Ata foi arquivada na JUCEPAR sob o nº 20131720880, em sessão de 02/04/2013”

ZELTA CONSTRUÇÕES E INCOPORAÇÕES S/ACNPJ 09.106.812/0001-90 – NIRE 41300073741

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIAData, hora e local: Aos 21 dias do mês de janeiro do ano de 2013, às 15:00 horas, na sede da sociedade, na Rua Jorge Pedro Chueri, no 123, no bairro Tarumã, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná. Presença: Acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes ao final desta ata. Composição da mesa: Rogério Pinto Muniz Filho – Presidente, e Patricia Helena Winter Schause Muniz - Secretária. Convocação: Dispensada a convocação previa pela imprensa, conforme o disposto no art. 124 § 4º, da Lei 6.404/76. Publicação: Dispensadas as publicações, diante do comparecimento da totalidade (100%) dos acionistas. Ordem do Dia: (a) Alteração do endereço da sede e foro da Sociedade; (b) Reforma do artigo 2º do Estatuto Social. Deliberações Unânimes: (a) Aprovado a alteração do endereço da sede e foro da Sociedade na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Rua Jorge Pedro Chueri, 123, Tarumã, para Rua Angelo Zeni, 1091, Bom Retiro, CEP 80520-140, na Cidade de Curitiba, Paraná. Passando ao item (b) da Ordem do Dia, foi aprovada a reforma do Artigo 2º do Estatuto Social, que passará a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 2º - A sociedade tem sede e foro na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, Rua Angelo Zeni, 1091, Bom Retiro, CEP 80520-140.” Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi suspensa a sessão pelo tempo necessário para a lavratura desta ata no livro próprio e que, depois de lida em sessão aberta, foi aprovada por unanimidade pelos acionistas Rogério Pinto Muniz Filho e Patricia Helena Winter Schause Muniz. Eu, Patricia Helena Winter Schause Muniz, secretária, lavrei a presente ata que vai por mim assinada e pelo presidente da assembléia.Certifico que a presente ata é cópia fiel do original lavrado no livro de Atas das Assembléias Gerais.Curitiba, 21 de janeiro de 2013“Certifico que a presente Ata foi arquivada na JUCEPAR sob o nº 20130576298, em sessão de 08/02/2013”

14 Brasil Telecom Celular S/A torna público que recebeu da Secretaria do Meio Ambiente de Curitiba, a LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO, válida até 16/01/15 para a instalação de uma Estação Rádio Base (ERB), de telefonia celular, situada a Rua Laudelino Ferreira Lopes, lote 20, quadra 29, Bairro Pinheirinho, Curitiba-PR, CEP: 81.130-310.

14 Brasil Telecom Celular S/A torna público que requereu a Secretaria do Meio Ambiente de Curitiba, a análise da LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO, para a instalação de uma Estação Rádio Base (ERB), de telefonia celular, situada a Rua Laudelino Ferreira Lopes, lote 20, quadra 29, Bairro Pinheirinho, Curitiba-PR, CEP: 81.130-310.

JORNAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO (PR) - 2 x 5

A Vivo S.A., operadora de Serviço Móvel Pessoal no Estado do Paraná, em atenção ao disposto no Regulamento do Serviço Móvel Pessoal (SMP), aprovado pela Resolução ANATEL nº 477/07 informa aos seus usuários e ao público em geral que, da 01h22min às 02h02min do dia 23 de Abril de 2013, ocorreram dificuldades pontuais e temporárias na prestação do Serviço Móvel Pessoal, na localidade de Cambira, no Estado do Paraná, devido a instabilidade no suprimento de energia elétrica. Os circuitos já foram restabelecidos.

A Vivo agradece a compreensão de seus clientes e reafirma o compromisso com a qualidade de seus serviços.

COMUNICADO PÚBLICO

Vivo S.A.CNPJ nº 02.449.992/0001-64

AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA N 161.13Objeto: Execução da obra da edificação do Laboratório Central da Sanepar em Curitiba, com fornecimento total de materiais e equipamentos, conforme detalhado nos anexos do edital. Recursos: BNDES. Preço Máximo Admitido: R$ 25.161.529,02 Disponibilidade do Edital: de 2/5/2013 até às 17h15 de 3/6/2013. Abertura da Licitação: 16h do dia 5/6/2013. Informações complementares: Podem ser obtidas na Sanepar à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 - Curitiba/PR, Fones (41)3330-3910/3330-3128 ou Fax (41)3330-3174/3330-3200, ou pelo site http://licitacao.sanepar.com.br/.

Dirceu Wichnieski - Diretor Administrativo em Exercício

AMBIENTAL PARANÁ FLORESTAS S.A.

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL NA MODALIDADE MENOR PREÇO TOTAL N° AMB/LICIT/001/2012.

Objeto: Serviços de Manutenção de Florestas de Pinus. Quantidade Aproximada: 80 hectares. Valor Total Máximo do Lote: Preço Unitário de R$ 535,00 por hectare, no valor total máximo de R$ 42.800,00. Abertura: 10/05/2013, Às 15:10 Horas, na sede da Ambiental, Rua Máximo João Kopp, nº 274, Bl. 05, Curitiba – Pr.- F. 041 3351-6440. Retirada do Edital: Diretamente na sede da Ambiental, pelo site www.ambientalflorestas.pr.gov.br ou solicitar via e-mail [email protected]. Local da execução dos Serviços: No município Doutor Ulysses/PR. Previsão Orçamentária: Recursos próprios da Ambiental. Autorização: Diretor-Presidente e Diretor Administrativo-Financeiro, em 23/04/2013.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

O Presidente do SICEPOT-PR – Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado do Paraná – no uso de suas atribuições estatutárias CONVOCA todas as empresas associadas para comparecerem a Assembleia Geral Extraordinária que será realizada no dia 03 de maio de 2013, às 15h. em primeira convocação e às 16h. em segunda convocação, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: Tratar sobre as Negociações Coletivas de Trabalho – 2013/2014.

Curitiba, 23 de abril de 2013.

Sergio PiccinelliPRESIDENTE

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Curitiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | A6 | Indústria&Comércio

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continua

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Submetemos, à apreciação de V.Sas., o relatório da administração e as demonstrações financeiras, com as respectivas notas explicativas, relativos aos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2012 e 2011.A FosparCompanhia controlada pela Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda., a Fospar S.A. iniciou suas operações em 1974 e atualmente conta com 215 funcionários. Produtora de Superfosfato Simples, a Fospar está localizada em Paranaguá (PR) e possui um moderno terminal portuário especializado no recebimento de fertilizantes a granel, com capacidade de descarga de 2,6 milhões de toneladas ao ano e que se beneficia das importações e exportações do agronegócio.Ações sociaisA responsabilidade social faz parte do dia a dia da Fospar e da Mosaic. Além de apoiarem o voluntariado e outras iniciativas, as empresas realizam anualmente o Projeto Anhaia Vive, que busca manter limpo o canal Anhaia, em Paranaguá. A iniciativa inclui ações de conscientização relacionadas ao meio ambiente e à qualidade de vida junto à população local.Por meio do Instituto Mosaic, fundado em 2008, as duas empresas promovem projetos com foco em Educação para Sustentabilidade e Segurança Alimentar. Dessa forma, as atividades de responsabilidade social e sustentabilidade são direcionadas a projetos sociais e ambientais, contribuindo para promover a transformação sustentável da sociedade.CondutaO relacionamento da Fospar S.A. com o seu público - entre eles fornecedores, colaboradores, clientes, comunidade, imprensa, acionistas, prestadores de serviços, órgãos públicos, acadêmicos e concorrência - é regido pelas práticas de conduta e pelo sólido Código de Ética de sua controladora, a Mosaic Fertilizantes. Os princípios sustentados no código refletem conceitos sólidos como honestidade, integridade e respeito na condução dos negócios.

A economia e o mercadoAgronegócioO Agronegócio vem sendo um dos grandes destaques da economia brasileira. Liderada pela soja, a produção brasileira de grãos vem crescendo a taxas elevadas nos últimos 20 anos. Saindo de 68 milhões de toneladas em 1992 para 184 milhões de toneladas na safra 2012/2013 (fonte: CONAB).

Produção Brasileira de Grãos(milhões toneladas)

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

200180160140120100

80604020

0

Da mesma forma, as exportações brasileiras do agronegócio em 2012 tiveram um aumento de 1,3% na comparação com 2011, alcançando US$ 95,8 bilhões. A China foi o principal destino das exportações brasileiras. O aquecimento do mercado internacional e o bom desempenho do Brasil fizeram de 2012 o melhor ano para a balança comercial do agronegócio desde 1997. Com isso, a participação do agronegócio nas exportações totais foi de 39,5% em 2012. Por outro lado, as importações de produtos agropecuários reduziram 3,9% no ano passado, com despesas de

US$ 16,41 bilhões, contra US$ 17,08 bilhões em 2011. O superávit da balança do setor também cresceu, ficou em US$ 79,41 bilhões em 2012, acima de 2011, quando fechou em US$ 77,51 bilhões. No ano passado, a soja continuou liderando o ranking das exportações do agronegócio. Em seguida, veio o setor de carnes e os produtos do setor sucroalcooleiro. Os principais destinos dos embarques de produtos nacionais foram os mercados da China, Estados Unidos, Países Baixos, Japão e Alemanha.FertilizantesO mercado brasileiro em 2012 atingiu o recorde de 29,5 milhões de toneladas de fertilizantes, apresentando um crescimento de mais de 4% em relação ao ano de 2011 que foi de 28,3 milhões de toneladas. A cultura da soja foi a que apresentou o maior crescimento no consumo de fertilizantes, seguida pelo cultivo do milho, principalmente pela segunda safra de milho plantado no inverno “safrinha” e pelo plantio da cana-de-açúcar. O Estado do Mato Grosso concentrou o maior volume de entregas no período analisado, atingindo 5,25 milhões de toneladas, seguido dos Estados de São Paulo, com 4,05 milhões de toneladas, e Minas Gerais, com 3,64 milhões de toneladas. Entre os destaques está a nova fronteira agrícola, a região do Maranhão, Tocantins e Piauí, que teve um aumento nas entregas de fertilizantes superior a 21%.No mesmo período as importações tiveram uma ligeira redução de 19,8 para 19,5 milhões de toneladas e a produção nacional reduziu de 9,8 para 9,7 milhões de toneladas.O estoque da indústria de fertilizantes no ano de 2012 saiu de 5,1 milhões em 2011 para 4,9 milhões de toneladas em 2012, uma redução de 4% no período.PerspectivasAs perspectivas para o agronegócio continuam favoráveis para o ano de 2013. Os agricultores vêm conseguindo boas produtividades nos últimos anos, beneficiando a renda agrícola. A safra está sendo favorável, e os agricultores estão investindo cada vez mais em tecnologia e aumento de produtividade. As culturas da soja, cana e milho devem continuar sendo os grandes destaques de crescimento do mercado de fertilizantes. Alguns desafios permanecem como os gargalos logísticos, que dificultam o escoamento da safra de grãos e o preço dos produtos agrícolas que serão influenciados pela safra mundial.

Ativo Nota 2012 2011Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 14.956 2.135 Contas a receber de clientes 5 2.288 1.073 Estoques 6 5.116 5.074 Impostos a recuperar 7 4.134 2.569 Sinistro a receber 10 – 7.260 Outros créditos 1.005 1.068

27.499 19.179Não circulante Realizável a longo prazo Estoques 6 3.386 2.361 Impostos a recuperar 7 4.104 4.890 Imposto de renda e contribuição social diferidos 8 3.966 3.759 Outros créditos 21 95

11.477 11.105 Imobilizado 11 89.189 83.402

128.165 113.686

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de Reais)

Nota 2012 2011Receita líquida de serviços prestados 18 95.598 76.597Custos dos serviços prestados 19 (74.303) (72.431)Lucro bruto 21.295 4.166(Despesas) receitas operacionais Administrativas e gerais 19 (4.449) (3.632) Resultado financeiro, líquido 20 (2.050) (395) Outras receitas operacionais 21 476 7.044Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 15.272 7.183Imposto de renda - corrente 8 (4.252) (4.619)Imposto de renda - diferido 8 858 2.134Lucro líquido do exercício 11.878 4.698

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de Reais)

2012 2011Lucro líquido do exercício 11.878 4.698Resultado abrangente 11.878 4.698

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETOEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de Reais)

Nota 2012 2011Fluxos de caixa das atividades operacionaisLucro líquido do exercício 11.878 4.698Ajuste por: Depreciação 11 9.639 8.335 Perdas por redução no valor recuperável do ativo imobilizado 11 – 3.127 Custo residual de ativos imobilizados baixados 659 443 Imposto de renda e contribuição social diferidos 8 (859) (2.134) Variações monetárias, cambiais e juros 3.160 1.637 Provisão para contingências 1.482 4.154 Provisão para plano de pensão e de beneficios pós emprego a empregados 112 – (Aumento)/Redução em contas a receber (1.215) 985 (Aumento) nos estoques (1.067) (1.019) Redução/(Aumento) de outros ativos 6.618 (7.532) Aumento/(Redução) em fornecedores (88) 1.543 Aumento/(Redução) em contas a pagar e provisões 251 (208) (Redução)/Aumento no imposto de renda e contribuição social corrente (1.181) 860 Redução de outros passivos 1.106 89Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 30.495 14.978Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições do ativo imobilizado 11 (16.085) (30.104)Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (16.085) (30.104)Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio (1.116) (20.000) Empréstimos tomados 10.384 23.417 Pagamentos de empréstimos (10.857) (3.891)Caixa líquido aplicado em atividades de financiamentos (1.589) (474)Aumento (Redução) líquida de caixa e equivalentes de caixa 12.821 (15.600)Demonstração do aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixaNo início do exercício 2.135 17.735No fim do exercício 14.956 2.135Aumento (Redução) no caixa e equivalentes de caixa 12.821 (15.600)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de Reais)

Reserva de lucrosCapital Reserva de Para Dividendos Lucrossocial reavaliação Legal expansão adicionais propostos acumulados Total

Saldos em 1º de janeiro de 2011 58.017 6.257 2.356 1.971 18.240 – 86.841Pagamento de dividendos ARCA em 12 de abril de 2011 – – – – (18.240) – (18.240)Realização da reserva de reavaliação – (221) – – – 221 –Impostos diferidos sobre reserva de reavaliação – 75 – – – – 75Realização da reserva de lucros para expansão – – – (1.971) – 1.971 –Lucro líquido do exercício – – – – – 4.698 4.698Destinação do lucro do exercício: Reserva legal – – 235 – – (235) – Reserva de lucros para expansão – – – 5.539 – (5.539) – Dividendos minimos obrigatório – – – – – (1.116) (1.116)Saldos em 31 de dezembro de 2011 58.017 6.111 2.591 5.539 – – 72.258Realização da reserva de reavaliação – (221) – – – 221 –Impostos diferidos sobre reserva de reavaliação – 75 – – – – 75Realização da reserva de lucros para expansão – – – (5.539) – 5.539 –Lucro líquido do exercício – – – – – 11.878 11.878Destinação do lucro do exercício: Juros sobre capital próprio ARCA em 28 de dezembro 2012 – – – – – (5.300) (5.300) Reserva legal – – 594 – – (594) – Reserva de lucros para expansão – – – 11.744 – (11.744) –Saldos em 31 de dezembro de 2012 58.017 5.965 3.185 11.744 – – 78.911

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS(Em milhares de Reais)

1. Contexto operacionalA Fospar S.A., localizada na Rua Presidente Getulio Vargas, 2859, Paranaguá - PR, tem por objeto social a fabricação, o comércio, a importação e exportação de fertilizantes e suas matérias-primas, suplementos minerais para alimentação animal, corretivos do solo e produtos correlatos; a represen-tação de outras sociedades nacionais e estrangeiras, a participação em outras sociedades, como só-cia acionista ou quotista, a manutenção, exploração, operação e gestão de instalação portuária de uso privativo, utilizada na movimentação e/ou armazenagem de carga própria e de terceiros destinada ou provenientes de transporte aquaviário; e demais atividades previstas ou permitidas ao explorador de instalação portuária de uso privativo misto, inclusive a execução de operação portuária na área de porto organizado, nos termos da Lei nº 8.630 de 25 de fevereiro de 1993 (a armazenagem referida neste item não se enquadra ao Decreto nº 1.102/93); a prestação de serviço de análise físico-química de fertilizantes; e prestação de serviços por conta própria ou de terceiros, bem como assistência es-pecializada, comercial, industrial e serviços decorrentes de importação/exportação a outras socieda-des nacionais e estrangeiras.2. Base de preparaçãoa. Declaração de conformidade com relação às normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs)As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpre-tações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).A disponibilização das demonstrações financeiras foi autorizada pela administração da Companhia em 19 de abril de 2013.b. Base de mensuraçãoAs demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos instrumentos financeiros não derivativos mensurados pelo valor justo por meio do resultado.c. Moeda funcional e moeda de apresentaçãoAs demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.d. Uso de estimativas e julgamentosA preparação das demonstrações financeiras de acordo com as normas CPCs exige que a Adminis-tração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas.Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados.As informações sobre incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas na nota explicativa no 14 - Contingências e Compromissos.e. Mudanças nas políticas contábeis e divulgaçõesNão há novos pronunciamentos ou interpretações dos CPCs vigendo a partir de 2012 que poderiam ter um impacto significativo nas demonstrações financeiras da Companhia.3. Principais políticas contábeisAs políticas contábeis descritas em detalhe abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras.a. Transações em moeda estrangeiraTransações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional, são convertidas pela taxa de câmbio das datas de cada transação. Ativos e passivos monetários denomi-nados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são convertidas para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do período, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do período de apresentação. Ativos e passivos não monetários denominados em moedas estrangeiras que são mensurados pelo valor justo são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio na data em que o valor justo foi apurado. Itens não monetários que sejam medidos em termos de custos históricos em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio apurada na data da transação.b. Instrumentos financeirosA Companhia não opera com instrumentos financeiros derivativos.Instrumentos financeiros não derivativos incluem aplicações financeiras, contas a receber e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa, empréstimos e financiamentos, assim como contas a pagar e outras dívidas.i. Ativos financeiros não derivativosA Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação no qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento.A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual.Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimo-nial, somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.A Companhia tem os seguintes ativos financeiros não derivativos: ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado, e empréstimos e recebíveis.ii. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio de resultadoUm ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseada em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transa-ção, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício.iii. Empréstimos e recebíveisEmpréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.Os empréstimos e recebíveis abrangem clientes e outros créditos, incluindo os recebíveis oriundos de acordos de concessão de serviços.iv. Caixa e equivalente de caixaCaixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais estão sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizados na gestão das obrigações de curto prazo.c. Contas a receber de clientesAs contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários.A provisão para devedores duvidosos foi constituída em montante considerado suficiente pela administração para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos.d. EstoquesTratam-se principalmente de estoques de almoxarifado mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é baseado no custo médio e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. Os valores de estoques contabilizados não excedem os valores de mercado.Para itens sem previsão de movimentação ao prazo superior a 1 ano, é realizada reclassificação contábil para o ativo não circulante.

e. Imobilizadoi. Reconhecimento de mensuraçãoItens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas. O custo de determinados itens do imobilizado foi apurado por referência à reavaliação anteriormente efetuada.O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria entidade inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela administração, os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados.O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento.Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultado.ii. Custos subsequentesO custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir à Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia a dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos.iii. DepreciaçãoA depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo.A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não são depreciados.As vidas úteis estimadas para o exercício corrente e comparativo são as seguintes:

Taxa anual de depreciação (%) média ponderada

Edificações e benfeitorias 4 a 25 anos 5,9Equipamentos e instalações 2 a 19 anos 11,7Computadores e periféricos 3 a 10 anos 12,5Veículos 5 anos 20,0Móveis e utensílios 5 a 10 anos 11,3Os métodos de depreciação e as vidas úteis serão revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.f. Arrendamento operacionalSão operações de arrendamento que não transferem os riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo e nas quais a opção de compra no final do contrato é equivalente ao valor de mercado do bem arrendado. Pagamentos efetuados sob um contrato de arrendamento mercantil operacional são reconhecidos como despesas no demonstrativo de resultados, em bases lineares, pelo prazo do contrato de arrendamento, conforme nota explicativa nº 12.g. Redução ao valor recuperável (impairment)Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recupe-rável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável.A evidência objetiva de que os ativos financeiros (incluindo títulos patrimoniais) perderam valor pode incluir o não pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido à Companhia sobre condições de que a Companhia não consideraria em outras transações, indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título. Além disso, para um instrumento patrimonial, um declínio significati-vo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável.A Companhia considera evidência de perda de valor para recebíveis e títulos de investimentos mantidos até o vencimento tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Todos os recebíveis e títulos de investimento mantidos até o vencimento individualmente significativos são avaliados quanto a perda de valor específico. Todos os recebíveis e títulos de investimentos mantidos até o vencimento individualmente significativos identificados como não tendo sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada.Ao avaliar a perda de valor recuperável a Companhia utiliza tendências históricas da probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da administração quanto às premissas se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas.Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis.h. Demais ativos circulantes e não circulantesSão apresentados pelo valor líquido de realização.i. Passivos circulantes e não circulantesSão demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data dos balanços.Quando aplicável os passivos circulantes e não circulantes são registrados em valor presente, transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente é contabilizada contra as contas de resultado que deram origem ao referido passivo. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do passivo é apropriada ao resultado ao longo do prazo do contrato com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva.j. Planos de pensão e de benefícios pós-emprego a funcionáriosi. Planos de contribuição definidaUm plano de contribuição definida é um plano de benefícios pós-emprego sob o qual uma entidade paga contribuições fixas para uma entidade separada (Fundo de previdência) e não terá nenhuma obrigação legal ou construtiva de pagar valores adicionais. As obrigações por contribuições aos planos de pensão de contribuição definida são reconhecidas como despesas de benefícios a empregados no resultado nos períodos durante os quais serviços são prestados pelos empregados. Contribuições pagas antecipadamente são reconhecidas como um ativo mediante a condição de que haja o ressarcimento de caixa ou a redução em futuros pagamentos esteja disponível. As contribuições para um plano de contribuição definida cujo vencimento é esperado para 12 meses após o final do período no qual o empregado presta o serviço são descontadas aos seus valores presentes.ii. Plano de benefício definidoA obrigação líquida da Companhia quanto aos planos de pensão de benefício definido é calculada individualmente para cada plano através da estimativa do valor do benefício futuro que os empregados auferiram como retorno pelos serviços prestados no período atual e em períodos anteriores; aquele benefício é descontado ao seu valor presente. Quaisquer custos de serviços passados não reconhe-cidos e os valores justos de quaisquer ativos do plano são deduzidos. A taxa de desconto é o rendimento apresentado na data de apresentação das demonstrações financeiras para os títulos de dívida de primeira linha e cujas datas de vencimento se aproxime das condições das obrigações da Companhia e que sejam denominadas na mesma moeda na qual os benefícios têm expectativa de serem pagos. O cálculo é realizado anualmente por um atuário qualificado através do método de crédito unitário projetado. Quando o cálculo resulta em um benefício para a Companhia, o ativo a ser reconhecido é limitado ao total de quaisquer custos de serviços passados não reconhecidos e o valor presente dos benefícios econômicos disponíveis na forma de reembolsos futuros do plano ou redução nas futuras contribuições ao plano. Para calcular o valor presente dos benefícios econômicos, consideração é dada para quaisquer exigências de custeio mínimas que se aplicam a qualquer plano da Companhia. Um benefício econômico está disponível à Companhia se ele for realizável durante a vida do plano, ou na liquidação dos passivos do plano.

Quando os benefícios de um plano são incrementados, a porção do benefício aumentado relacionada ao serviço passado dos empregados é reconhecida no resultado pelo método linear ao longo do perí-odo médio até que os benefícios se tornem direito adquirido (vested). Na condição em que os benefí-cios se tornem direito adquirido imediatamente, a despesa é reconhecida imediatamente no resultado.iii. Outros benefícios de longo prazo a empregadosA obrigação líquida da Companhia com relação a benefícios a empregados que não os planos de pensão é o valor do benefício futuro que os empregados auferiram como retorno pelo serviço prestado no ano corrente e em anos anteriores; aquele benefício é descontado para apurar o seu valor presen-te, e o valor justo de quaisquer ativos relacionados é deduzido. A taxa de desconto é o rendimento apresentado na data de apresentação das demonstrações financeiras sobre títulos de primeira linha e cujas datas de vencimento se aproxime das condições das obrigações da Companhia. O cálculo é realizado através do método de crédito unitário projetado. Quaisquer ganhos e perdas atuariais são reconhecidos no resultado no período em que surgem.k. Imposto de renda e contribuição socialO Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real.A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado.O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, as taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores.O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças tempo-rárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decre-tadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras.Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizadas quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados.Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável.l. ProvisõesUma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso seja exigido para liquidar a obrigação.m. Receita operacionalA receita de serviços prestados é reconhecida no resultado em função de sua realização. Uma receita não é reconhecida se há incerteza significativa da sua realização.Os valores estão demonstrados conforme nota explicativa nº 16.n. Receitas financeiras e despesas financeirasAs receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre fundos investidos e variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. A receita de juros é reconhe-cida no resultado, através do método dos juros efetivos.As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, líquidas do desconto a valor presente das provisões, variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método de juros efetivos.Os ganhos e perdas cambiais são reportados em uma base líquida.4. Caixa e equivalentes de caixa 2012 2011Caixa e saldo em bancos 390 75Aplicações financeiras 14.566 2.060

14.956 2.135As aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.Esses investimentos financeiros referem-se substancialmente a certificados de depósitos bancários, remunerados a taxas ao redor de 100% do CDI, tendo como contraparte bancos de primeira linha, com liquidez imediata.5. Contas a receber de clientes Nota 2012 2011Mercado interno 133 7Partes relacionadas 9 2.155 1.066

2.288 1.0736. Estoques 2012 2011Circulante Almoxarifado 5.116 3.753 Importação em andamento – 1.321

5.116 5.074Não circulante Almoxarifado 3.386 2.361Os estoques a granéis de fertilizantes mantidos pela Companhia pertencem a seus clientes, os quais são recebidos e industrializados e, posteriormente, devolvidos. A Companhia possuía, em 31 de dezembro de 2012, R$ 24.717 (R$ 20.303 em 31 de dezembro de 2011) de estoques de terceiros em seu poder.Os seguros contratados são considerados, pela administração da Companhia, suficientes para cobrir eventuais sinistros sobre os estoques de terceiros em 31 de dezembro de 2012 (informação não auditada).7. Impostos a recuperar 2012 2011Circulante ICMS 2.243 1.776 PIS e COFINS não-cumulativos (ii) 667 720 IR/CS - antecipação 1.147 – Outros 77 73

4.134 2.569Não circulante ICMS 2.674 3.274 Provisão para deságio na realização dos créditos de ICMS (i) (189) (100) PIS e COFINS não-cumulativos (ii) 1.619 1.716

4.104 4.890(i) Provisão constituída visando ajustar o valor de impostos a recuperar - ICMS ao seu valor de realização. A Companhia está estruturando operações, para propiciar a realização do crédito tributário de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), bem como mantém um comitê interno, cuja atribuição é reunir-se periodicamente com o objetivo de prover sugestões de operações para redução desses créditos.(ii) Créditos de PIS e COFINS na aquisição de ativo imobilizado.8. Imposto de renda e contribuição social diferidosO imposto de renda e a contribuição social diferidos são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribuíveis às diferenças temporárias entre a base fiscal de ativos e passivos e seu respectivo valor contábil.

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de Reais)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Passivo Nota 2012 2011Circulante Financiamentos e empréstimos 13 2.500 1.446 Fornecedores 12 4.519 4.607 Adiantamentos de clientes 396 85 Impostos e contribuições a recolher 1.712 1.371 Provisão para férias e comissões a pagar 1.494 1.270 Provisão para contingências 14 5.774 4.355 Juros sobre o capital próprio e dividendos mínimos obrigatório 17c 5.300 1.116 Provisão para imposto de renda e contribuição social – 1.181 Outras contas a pagar 2.078 1.275

23.773 16.706Não circulante Financiamentos e empréstimos 13 23.252 22.387 Provisão para contingências 14 2.095 1.578 Imposto de renda e contribuição social diferidos 8 22 749 Outras contas a pagar 112 8

25.481 24.722Patrimônio líquido Capital social 17a 58.017 58.017 Reserva de reavaliação 17b 5.965 6.111 Reserva de lucros 14.929 8.130

78.911 72.258128.165 113.686

Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | A7

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS(Em milhares de Reais)

De acordo com o CPC 32 a Companhia, fundamentada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, determinada em estudo técnico aprovado pela Administração, reconheceu também os créditos tributários sobre prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social de exercícios ante-riores, que não possuem prazo prescricional e cuja compensação está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. O valor contábil do ativo fiscal diferido é revisado periodicamente e as projeções são revisadas anualmente, caso haja fatores relevantes que venham a modificar as projeções, estas são revisadas durante o exercício.A Administração considera que os ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias serão realizados na proporção da resolução final das contingências e dos eventos.O imposto de renda e contribuição social diferidos tem a seguinte origem:

Ativos Passivos2012 2011 2012 2011

Provisões para contingências 3.103 2.432 – –Outras provisões 311 242 – –Ajuste decorrentes da Lei 11.638 (i) 530 1.063 – 652Prejuízo fiscal e base negativa 22 22 – – contribuição social a compensarRealização do ativo permanente – – 22 97

3.966 3.759 22 749(i) Referente ao ajuste derivado da nova vida útil dos ativos imobilizados conforme CPC 27, ajustes a valor presente conforme CPC 12 e ajuste por redução ao valor recuperável conforme CPC 01.A conciliação entre o imposto de renda e a contribuição social, nominal e efetiva pode ser demonstrada como segue:

2012 2011Lucro contábil antes do imposto de renda e da contribuição social 15.272 7.183Alíquota fiscal combinada 34% 34%Imposto de renda e contribuição social: Pela alíquota fiscal combinada (5.192) (2.442)Adições permanentes: Despesas não dedutíveis (105) (152)Exclusões permanentes: Receitas isentas de impostos - decorrente de juros sobre capital próprio 1.802 –Benefícios fiscais - Programa de Alimentação ao Trabalhador - PAT 101 109Imposto de renda e contribuição social no resultado do exercício (3.394) (2.485)Imposto de renda e contribuição social Corrente (4.252) (4.619) Diferido 858 2.134

(3.394) (2.485)Alíquota efetiva 22% 35%A Companhia optou pelo Regime Tributário de Transição - RTT previsto na MP 449/08.9. Partes relacionadasOs principais saldos de ativos e passivos, em 31 de dezembro de 2012 e 2011, assim como as transações que influenciaram o resultado do exercício, relativas a operações com partes relacionadas:

Transações/Resultado Valor da transação Ativo circulante Passivo circulante Passivo não circulante

Controladora 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda. Clientes – – 1.546 753 – – – – Adiantamento de clientes – – – – 396 15 – – Fornecedores – – – – 380 301 – – Contrato de mútuo – – – – 64 – 11.579 11.680 Receitas de serviços 64.259 56.637 – – – – – – Despesas gerais e administrativas (1.571) (1.397) – – – – – – Despesas financeiras, líquidas (1.219) (525) – – – – – –Outras partes relacionadas Fertipar Fertilizantes do Paraná Ltda. Clientes – – 609 313 – – – – Contrato de mútuo – – – – 39 – 7.097 7.159 Receitas de serviços 40.585 23.857 – – – – – – Despesas financeiras, líquidas (747) (321) – – – – – –

101.307 78.251 2.155 1.066 879 316 18.676 18.839

As receitas de serviços da Companhia com seus acionistas Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda. e Fertipar Fertilizantes do Paraná Ltda. representam 83% do total do exercício de 2012 (78% em 2011).Os contratos de mútuo são indexados a taxa Selic diária, e encontram-se registrados no longo prazo, conforme os seguintes vencimentos:2015 12.0002016 6.676

18.676Os Administradores da Companhia estão alocados na controladora Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda., onde os honorários são pagos e posteriormente rateados na proporção das atividades direcionadas à Companhia.10. Sinistro a receberRefere-se a valores a serem ressarcidos pela Seguradora, que foram integralmente recebidos na primeira quinzena de Janeiro de 2012.11. Imobilizado 2012 2011

CustoDepreciação e perdas

no valor recuperável Líquido LíquidoTerrenos 6.391 – 6.391 6.391Edificações e benfeitorias 62.456 (27.771) 34.685 29.098Equipamentos e instalações 84.561 (41.415) 43.146 28.403Computadores e periféricos 4.082 (2.033) 2.049 415Veículos 76 (18) 58 –Móveis e utensílios 400 (223) 177 116Obras e instalações em andamento 2.683 – 2.683 18.413Adiantamento a fornecedores – – – 566

160.649 (71.460) 89.189 83.402

CustoSaldo em

01/01/2012 Adições Baixas TransferênciasSaldo em

31/12/2012 Terrenos 6.391 – – – 6.391 Edificações e benfeitorias 54.152 – (195) 8.499 62.456 Equipamentos e instalações 74.965 – (12.266) 21.862 84.561 Computadores e periféricos 2.445 – (226) 1.863 4.082 Veículos 11 – – 65 76 Móveis e utensílios 317 – (9) 92 400 Obras e instalações em andamento 18.413 16.085 – (31.815) 2.683 Adiantamentos a fornecedores 566 – – (566) –

157.260 16.085 (12.696) – 160.649

Depreciação e perdas no valor recuperávelSaldo em

01/01/2012 Depreciação BaixasSaldo em

31/12/2012Edificações e benfeitorias (25.054) (2.811) 94 (27.771)Equipamentos e instalações (46.562) (6.571) 11.718 (41.415)Computadores e periféricos (2.030) (219) 216 (2.033)Veículos (11) (7) – (18)Móveis e utensílios (201) (31) 9 (223)

(73.858) (9.639) 12.037 (71.460)Conforme permitido pela Lei 11.638/07 e Pronunciamento Técnico CPC 13, a Companhia optou por manter os saldos de reavaliação até a sua efetiva realização, por depreciação ou baixa, passando os mesmos a compor o valor de custo dos bens.12. Fornecedores Nota 2012 2011Mercado interno 3.288 3.720Mercado externo 851 586Partes relacionadas 9 380 301

4.519 4.60713. Financiamentos e empréstimos 2012 2011

Modalidade/finalidadeEncargos

financeiros anuais CirculanteNão

circulante CirculanteNão

circulanteAquisição de ativo fixo/investimentoBNDES 2,94% + TJLP (i) 855 283 859 1.135BNDES 4,00% + TJLP (i) 399 1.553 – –

BNDES

2,94% + UMBNDES (ii) + var. cambial 106 35 98 129

BNDES

3,00% + UMBNDES (ii)+ var. cambial 96 384 – –

Finame 5,50% 618 1.431 436 2.044Finame 2,40% + TJLP (i) 73 168 53 240Finame 2,30% + TJLP (i) 250 722 – –Mútuo - Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda. (Nota 9) Selic 64 11.579 – 11.680Mútuo - Fertipar Fertilizantes do Paraná Ltda. (Nota 9) Selic 39 7.097 – 7.159

2.500 23.252 1.446 22.387(i) Taxa de juros de longo prazo - TJLP, correspondente a 5,50% ao ano em 31 de dezembro de 2012 (6,00% ao ano em 31 de dezembro de 2011).(ii) UMBNDES correspondente a 3,56% ao ano em 2012 e 3,70% em 2011.Os financiamentos classificados no passivo não circulante têm os seguintes vencimentos:2014 1.8332015 13.5142016 7.7132017 192

23.252Os empréstimos estão garantidos por alienação fiduciária dos próprios bens financiados e por cédulas de crédito bancário.14. Contingências e compromissosA Companhia é parte em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações, envolvendo questões tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos.A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos, mas não se limitando a análise das demandas judiciais pendentes e, quanto às ações trabalhistas, com base na experiência anterior referente às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as prováveis perdas estimadas com as ações em curso, como segue:

2012 2011Contingências Contingências

Depósitosjudiciais

Montanteprovisionado

Passivolíquido

Depósitosjudiciais

Montanteprovisionado

Passivolíquido

CirculanteTrabalhistas 897 6.671 5.774 828 5.183 4.355

897 6.671 5.774 828 5.183 4.355Não circulanteTrabalhistas e cíveis 231 2.068 1.837 263 1.640 1.377Tributárias 57 315 258 57 258 201

288 2.383 2.095 320 1.898 1.5782011 2012

Provisão Adição Utilização Transferências ProvisãoCirculante Trabalhistas e cíveis 5.183 473 (124) 1.139 6.671

5.183 473 (124) 1.139 6.671Não circulante Trabalhistas e cíveis 1.640 1.720 (153) (1.139) 2.068 Tributárias 258 57 – – 315

1.898 1.777 (153) (1.139) 2.383

Existem outros processos avaliados pelos assessores jurídicos da Companhia como sendo de risco possível, no montante aproximado de R$ 4.238 (R$ 5.780 em 2011), para os quais nenhuma provisão foi constituída, tendo em vista que as práticas contábeis adotadas no Brasil não requerem sua contabilização.A Ação Civil Pública iniciada no ano de 1999 pelo Ministério Público do Estado do Paraná e Ministério Público Federal contra a Companhia e IBAMA, alegando danos ambientais e requerendo o cancela-mento das licenças de operação da Companhia, cujo valor estimado da causa é de R$ 5.246, havia sido encerrada em abril de 2010, com a certificação do trânsito em julgado do acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª. Região, que deu provimento aos recursos de apelação da Fospar S.A. e IBAMA e negou provimento à apelação do Ministério Público, julgando, assim, improcedente a referida ação. Contudo, em setembro de 2010, o Ministério Público do Paraná peticionou o processo, requerendo a devolução do prazo recursal por não ter sido intimado pessoalmente do acórdão profe-rido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª. Região. Referido pedido foi apreciado e aceito pelo Tribunal, devolvendo o prazo recursal ao Ministério Público do Paraná. A Companhia apresentou agravo regimental contra a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª. Região que concedeu novo prazo re-cursal ao Ministério Público e a 4ª. Turma do Tribunal reformou esta decisão para determinar que o trânsito em julgado do acórdão que reconheceu a improcedência da ação fosse certificado em 21 de outubro de 2010. Desta decisão o Ministério Público apresentou recurso especial, do qual aguarda-se julgamento. Por fim, segundo a opinião dos advogados externos a probabilidade de perda deste processo é remota.15. Contrato de arrendamentoA Companhia em 31 de dezembro de 2012 tinha os seguintes valores contabilizados como despesa de arrendamento mercantil.Equipamento de informática R$ 391 (2011 - R$ 122)Aluguel de veículos R$ 49 (2011 - R$ 62)Arrendamento do Porto (i) R$ 700 (2011 - R$ 689)(i) A Companhia possui um contrato de arrendamento com a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina destinado para construção de instalações portuárias. Esse contrato estabelece uma movimentação mínima de carga de 700.000 toneladas por ano até 2023, podendo ser prorrogado por mais 25 anos. Se a movimentação anual for menor que o mínimo exigido, a Companhia deverá pagar a diferença entre a movimentação real e a mínima estabelecida nos contratos, com base na tarifa portuária em vigor na data definida para pagamento. A Companhia tem cumprido os limites mínimos de movimentação de carga desde o início do contrato.Compromissos futurosEquipamento de informática R$ 775 (vigência até agosto de 2015)Aluguel de veículos R$ 61 (vigência até janeiro de 2014)16. Planos de pensão e de benefícios pós-emprego a empregadosA Companhia e sua controladora Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda., em conjunto com outras companhias, é patrocinadora dos planos de aposentadoria Prev Mosaic 1 e 2, planos na modalidade de benefício definido e de contribuição variável, que tem por finalidade principal a concessão de benefícios de pecúlio e/ou renda suplementares ou assemelhados da Previdência Social para funcionários, diretores e seus beneficiários das companhias patrocinadoras.A partir de 02/01/2012, estes planos passaram a ser administrados pelo IFM - Itaú Fundo Multipatro-cinado, uma entidade Fechada de previdência privada.No exercício de 2011, o plano de aposentadoria complementar da Companhia era administrado pela CargillPrev Sociedade de Previdência Complementar.A Companhia na qualidade de patrocinadora deste plano, possui 175 membros ativos e contribuiu durante o ano com o montante de R$ 477 (R$ 355 em 2011), calculado com base em percentual incidente sobre a folha de pagamento, suficiente para, em conjunto com a contribuição dos participan-tes, assegurar a cobertura do custeio, atuarialmente calculado. As reservas técnicas foram constituí-das de acordo com os cálculos efetuados por atuário independente contratado pela Companhia conforme parecer atuarial.Conforme CPC 33, quando o resultado de cálculo atuarial for um ativo, este somente será reconhecido quando reduzir as contribuições da patrocinadora ou ser reembolsável no futuro.A posição do passivo atuarial em 31 de dezembro de 2012 foi apurada com base em laudos preparados por atuários independentes.

Plano de aposentadoria2012 2011

Valor presente de obrigações com fundo constituído (1.645) (1.154)Valor justo dos ativos do plano 2.088 1.946Ativo (passivo) reconhecido – –Ativos do plano incluem: Instrumentos da dívida pública aprox. 84% aprox. 75% Instrumentos privados aprox. 17% aprox. 25%Despesa reconhecida no resultado 477 355Premissas atuariaisPrincipais premissas atuariais na data do balanço (expressas como média ponderada):

Plano de aposentadoria2012 2011

Taxa de desconto nominal em 31 de dezembro 9,72% 10,25% Retorno esperado dos ativos do plano em 1º de janeiro 11,84% a.a. 10,61% a.a.Futuros aumentos salariais 7,08% 7,63%Taxa de tendência dos custos médicos – –17. Patrimônio líquidoa. Capital socialO capital social, inteiramente subscrito e integralizado pelas sócias Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda. e Fertipar Fertilizantes do Paraná Ltda., é representado, em 31 de dezembro de 2012 por 58.017.083 ações, sendo ações ordinárias, todas nominativas e com valor nominal de R$ 1,00 cada. Por delibera-ção do Conselho de Administração, o capital social poderá ser aumentado até o limite de 50.000.000 (cinquenta milhões) de ações ordinárias, com o valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, independen-temente de reforma estatutária.b. ReservasReserva legalÉ constituída à razão de 5% do lucro líquido em cada exercício social nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% ao capital social.Reserva de reavaliaçãoA parcela realizada no exercício da reserva de reavaliação constituída em exercícios anteriores proporcional à depreciação sobre o valor dos bens reavaliados do ativo permanente foi transferida para lucros acumulados ao valor de R$ 221 (R$ 221 em 2011).Do total da reserva de R$ 5.965, o montante de R$ 5.851 corresponde à reavaliação de terrenos, que somente será realizada na eventual venda desses ativos. O saldo remanescente de R$ 114 refere-se à reavaliação de edificações.Os encargos tributários sobre a reserva de reavaliação, em 31 de dezembro de 2012 montam R$ 22 (R$ 97 em 2011), e são reconhecidos em lucros acumulados na medida da realização dessa reserva.Reserva de expansãoO montante de R$ 11.744, mantido em reserva de expansão será destinado a investimentos no ativo imobilizado da Companhia durante os exercícios de 2013 e 2014.c. Dividendos e juros sobre capital próprioAos acionistas é assegurado um dividendo mínimo obrigatório de 25% sobre o lucro do exercício, após a constituição da reserva legal.Dividendos 2012 2011Lucro líquido do exercício 11.878 4.698Constituição da reserva legal - 5% (594) (235)Base de cálculo 11.284 4.463Dividendo mínimo obrigatório 2.821 1.116Juros sobre capital próprio conforme Lei 9.249/95 conforme Ata de Reunião do Conselho de Administração, datada de 28 de dezembro de 2012 5.300 –

18. Receita operacional2012 2011

Prestação de serviços de industrialização 37.356 30.650Prestação de serviços do terminal 88.633 71.901Outros serviços 480 498Impostos sobre vendas (14.524) (11.890)Taxas portuárias (i) (16.347) (14.562)

95.598 76.597(i) Refere-se basicamente a taxas Inframar e Infraportos devidas à Associação dos Portos de Parana-guá e Antonina - APPA e taxa de utilização do Órgão Gestor de Mão de Obra - OGMO.19. Custo e despesa por naturezaA Companhia apresentou a demonstração do resultado utilizando uma classificação das despesas baseada na sua função. As informações sobre a natureza dessas despesas reconhecidas na demonstração do resultado é apresentada a seguir:

2012 2011Despesas com manutenções e suprimentos 19.876 15.988Despesas com pessoal 19.686 17.152Movimentação de mercadoria 10.470 8.438Depreciação 9.639 8.335Arrendamento 1.141 873Despesas com prestação de serviços - partes relacionadas 1.571 1.397Despesas com prestação de serviços 7.021 9.029Outras despesas 9.348 14.851

78.752 76.063Classificadas como: Custos dos serviços prestados 74.303 72.431 Administrativas e gerais 4.449 3.632

78.752 76.06320. Resultado financeiro, líquido

2012 2011Receitas financeiras Aplicações financeiras 680 1.197 Variações cambiais e monetárias 51 93 Juros 17 58 Outros 16 28

764 1.376Despesas financeiras Juros (2.429) (1.151) Variações cambiais e monetárias (136) (85) Outros (249) (535)

(2.814) (1.771)Resultado financeiro, líquido (2.050) (395)21. Outras (despesas) receitas operacionais, líquido

2012 2011Receita de sinistro (i) – 11.250Perda por redução ao valor recuperável (ii) – (3.127)Ganho de processo judicial (iii) 1.447 –Outras despesas (971) (1.079)

476 7.044(i) Refere-se à receita de ressarcimento de sinistro da seguradora, desse montante R$ 4.098 refere-se à indenização de danos materiais e R$ 7.152 a lucros cessantes.(ii) Refere-se à perda por redução ao valor recuperável, vide comentário da nota explicativa nº 9.(iii) Refere-se ao levantamento dos valores depositados judicialmente a título de COFINS (alargamento da base cálculo), visando a declaração da inconstitucionalidade da Lei nº 9.718/98.22. Instrumentos financeirosGerenciamento dos riscos financeirosVisão GeralA Companhia possui exposição para os seguintes riscos resultantes de instrumentos financeiros:• Risco operacional;• Risco de crédito;• Risco de mercado.Esta nota apresenta informações sobre a exposição da Companhia para cada um dos riscos acima, os objetivos da Companhia, políticas e processos de mensuração e gerenciamento de riscos e gerenciamento do capital da Companhia.a. Risco operacionalPara evitar a ocorrência dos riscos operacionais tais como: prejuízos diretos ou indiretos associados a processos, pessoal, tecnologia e infraestrutura, a administração busca a eficácia de custos e mantém procedimentos de controle.b. Riscos de créditoRisco de crédito é o risco de a Companhia incorrer em perdas decorrentes de um cliente ou de uma contraparte em um instrumento financeiro, decorrentes da falha destes em cumprir com suas obrigações contratuais. O risco é basicamente proveniente das contas a receber de clientes e de instrumentos financeiros conforme apresentado abaixo.Exposição a riscos de créditoO valor contábil dos ativos financeiros representa a exposição máxima do crédito. A exposição máxima do risco do crédito na data das demonstrações financeiras foi:

Valor contábilNota 2012 2011

Caixa e equivalentes de caixa 4 14.956 2.135Contas a receber de clientes 5 2.288 1.073

17.244 3.208Contas a receberConforme mencionado na nota explicativa nº 9, 83% da receita de serviços prestados da Companhia referem-se a transações com seus acionistas. Para as demais empresas, para mitigar possíveis riscos em suas vendas a prazo, são efetuadas análises quantitativas e qualitativas de avaliação de solvência, bem como, são respeitados procedimentos internos com níveis de aprovações, suportados por uma Política de Crédito Corporativa devidamente aprovada pela diretoria da Companhia. Do total de contas a receber de clientes 94% refere-se a operações com os acionistas (99% em 2011).As políticas de venda da Companhia estão subordinadas às políticas de crédito fixadas por sua Administração e visam minimizar eventuais problemas decorrentes da inadimplência de seus clientes. Esse objetivo é alcançado pela Administração por meio da seleção criteriosa da carteira de clientes que considera a sua capacidade de pagamento (análise de crédito).Caixa e equivalentes de caixaA Companhia detinha caixa e equivalentes de caixa de R$ 14.956 em 31 de dezembro de 2012 (R$ 2.135 em 2011), os quais representam sua máxima exposição de crédito sobre aqueles ativos.c. Riscos de mercadoRisco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado, tais como as taxas de câmbio e taxas de juros têm nos ganhos da Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno.Hierarquia de valor justoA tabela abaixo apresenta instrumentos financeiros registrados pelo valor justo, utilizando um método de avaliação.Os diferentes níveis foram definidos como a seguir:• Nível 1 - Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos e idênticos;• Nível 2 - Inputs, exceto preços cotados, incluídas no Nível 1 que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços);• Nível 3 - Premissas, para o ativo ou passivo, que não são baseadas em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis).

Nível

Ativos mensurados ao valor justo,

através do resultadoEmpréstimos e

recebíveisCusto

amortizado Total31 de dezembro 2012Aplicações financeiras 2 14.566 – – 14.566Contas a receber de clientes 2 – 2.288 – 2.288Total de ativos 14.566 2.288 – 16.854Empréstimos e financiamentos 2 – – 25.752 25.752Fornecedores 2 – – 4.708 4.708Total de passivos – – 30.460 30.460

Nível

Ativos mensurados ao valor justo,

através do resultadoEmpréstimos e

recebíveisCusto

amortizado Total31 de dezembro 2011Aplicações financeiras 2 2.060 – – 2.060Contas a receber de clientes 2 – 1.073 – 1.073Total de ativos 2.060 1.073 – 3.133Empréstimos e financiamentos 2 – – 23.833 23.833Fornecedores 2 – – 4.607 4.607Total de passivos – – 28.440 28.44023. Cobertura de segurosA Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.A cobertura dos valores segurados em 31 de dezembro de 2012 podem ser assim demonstrados:

2012Danos materiais 300.975Lucros cessantes 91.637Responsabilidade civil 1.900Limite máximo de indenização 200.000

COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA

Tobias Grasso JuniorDiretor Presidente

Elias Alves LimaDiretor

Eduardo de Souza MonteiroDiretor

Emerson Araken Martin TeixeiraDiretor

Rafael Carlo FinardiDiretor

Thiago Orfale GiacominiContador CRC SP - 245839/O-5 S-PR

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Ao Conselho de Administração e aos Acionistas da Fospar S.A.Paranaguá - PRExaminamos as demonstrações financeiras da Fospar S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com

base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das

demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fospar S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

São Paulo, 19 de abril de 2013

KPMG Auditores Independentes Marcelo GavioliCRC 2SP014428/O-6 Contador CRC 1SP201409/O-1

continuação

Curitiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | A8 | Indústria&Comércio

Publicidade Legal

Quem participa sabe que está chegando o dia do tradicional MotoPasseio Savages. Promovido pela Motos Savages e Prefeitura de Morretes, o evento é realizado sempre no dia primeiro de maio e nesta nona edição, mais uma vez, promete reunir motociclistas do Brasil inteiro em um dia repleto de atrações. A começar pela concentração marcada para às 8h30, no Moto Center, na Rua João Negrão. De lá a previsão é que saiam oito mil motos / 16 mil pessoas rumo a Morretes/Pr. No litoral, os participantes serão recepcionados no Centro de Eventos com total estrutura que conta com alimentação, estacionamento, além dos esperados shows. A Banda Motorocker, o DJ Rafael Trucker e uma apresentação de Motocross Freestyle são as atrações confirmadas. Com exceção da alimentação, tudo é gratuito e por ser uma grande festa, em toda a cidade os participantes encontram lugares para se alimentar. As inscrições seguem abertas e o investimento são dois quilos de alimento não perecível ou R$ 10 em dinheiro. Toda a arrecadação de produtos e verba será destinada a instituições carentes assistidas pela Motos Savages. Mais informações no site www.motosavages.com.br ou no Facebook www.facebook.com/motosavagesracing .

Evento turístico mobiliza em prol de causa social

Adriana e Romeu Trussardi Neto apresentam o Inverno Trousseau 2013. A humanização da marca é a principal proposta da campanha, que traz a serenidade dos animais e a beleza da natureza como pano de fundo. As novidades já estão na loja de Curitiba, localizada no Shopping Crystal.A nova coleção de inverno, que é dividida em jogos de cama, almofadas e roupas para eles e elas, vem repleta de cores. Do azul claro ao marinho bem escuro, passando por tons mais neutros, como branco, off white, marfim e cinza, que se contrapõem aos mais fortes, como o acqua e o rosa, estão presentes nas peças.Nas camas, o mix de estampas, com bordados, tricôs e tecidos lisos, criam um ambiente aconchegante, além de ser visualmente diferente e elegante. Os acessórios, como almofadas, também podem ser utilizados em ambientes fora do quarto, como o living e ambientes externos, reforçando a tendência lifestyle Trousseau de decorar todos os ambientes da casa. Na linha homewear, o uso de materiais naturais é predominante. A linha masculina traz peças de extremo conforto confeccionadas em algodão pima, que se destaca pela sua maciez natural. Outra novidade da coleção é uso de cashmere em pijamas e camisolas, também adornadas com a refinada renda suíça. A linha noite, com robes em cetim de algodão egípcio, coordena com os jogos de cama e com a linha Minimalism. A concepção da Revista Trousseau é assinada por Marcos Saviani, da Evol Design, com cliques de Romulo Fialdini. Já as peças de homewear, com Patrícia Beck, são de Gustavo Zylbersztajn.

Inverno Trousseau 2013 chega a Curitiba

A colocação de implantes, antes demorada, buscou na tecnologia uma ferramenta para minimizar os cortes e, consequentemente, permitir uma recuperação mais rápida ao paciente. A nova técnica chama-se cirurgia guiada e utiliza um programa em 3D para anteci-par o procedimento cirúrgico, o qual é planejado no computador para dar mais precisão ao dentis-ta no momento da colocação de

implantes.O primeiro passo é a confec-

ção de moldes e um guia para a realização de uma tomografia computadorizada, onde todas as informações necessárias serão cap-tadas para a realização da cirurgia e da prótese. Após esse procedi-mento, o laboratório encaminha ao dentista um CD com os dados coletados, que serão lidos por meio de um programa 3D. Através dele,

o profissional poderá simular a colocação do implante e analisar antecipadamente qual é a melhor solução para cada situação. “No programa temos a imagem precisa da arcada do paciente e colocamos virtualmente o implante no local desejado. Tal simulação antecipa decisões que antes eram feitas durante a cirurgia”, explica a Dra. Marileide Reichenbach Arrais, primeira mulher do Brasil a utilizar

implantes osseointegrados. Após o desenvolvimento do

trabalho no programa 3D, o resul-tado é enviado para um laboratório especializado, que produz um guia cirúrgico, uma placa que será fixa-da na boca do paciente e irá guiar o dentista durante a instalação dos implantes sem a necessidade de cortes e de abrir tecidos.

“Com o guia cirúrgico perfura-mos somente o local onde o im-

plante será inserido, desta forma a recuperação é mais rápida, sem edema e consequentemente sem dor”, conta a Dra. Marileide.

Segundo ela, a única exigência para esse tipo de procedimento é que o paciente possua uma condi-ção óssea adequada. Nos demais aspectos, esse tipo de cirurgia é indicado a qualquer pessoa que busque um bom resultado com tempo de recuperação mínima.

Setor de implantodontia apresenta novas tecnologias

BERNECK S.A. PAINÉIS E SERRADOSCNPJ Nº 81.905.176/0001-94

Sociedade Anônima de Capital FechadoSenhores Acionistas,Em cumprimento as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas o Balanço Patrimonial e as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012.

ATIVO Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

CIRCULANTECaixa e equivalentes de caixa 97.271 194.124 107.965 200.669Contas a receber de clientes 155.423 101.003 156.736 101.377Contas a receber por venda de imobilizado 114 1.237 114 3.001Estoques 74.549 54.822 74.549 54.822Impostos a recuperar 27.481 21.545 31.327 24.791Adiantamentos a fornecedores 9.719 10.824 7.959 10.860Despesas antecipadas 1.767 1.149 1.767 1.149Outros créditos 5.337 2.373 5.510 2.069Total do circulante 371.661 387.077 385.927 398.738

NÃO CIRCULANTEPartes relacionadas 1.572 40 612 -Impostos a recuperar 32.470 32.973 33.087 34.032Propriedades para investimento 5 5 5 5Outros valores 711 18 708 18Depósitos judiciais 3.936 564 3.959 564Ativos biológicos - - 332.536 346.632Investimentos 597.391 602.178 89.278 -Imobilizado 736.433 638.021 961.495 1.000.219Intangível 557 595 576 598Total do não circulante 1.373.075 1.274.394 1.422.256 1.382.068

------------------------------------------- ------------------------------------------- ------------------------------------------- -------------------------------------------TOTAL DO ATIVO 1.744.736 1.661.471 1.808.183 1.780.806

------------------------------------------- ------------------------------------------- ------------------------------------------- -------------------------------------------

Reserva de reavaliação Ajustes de avaliação patrimonial Reserva de lucrosCapital Na Em Na Em Retenção Reserva Lucrossocial Controladora Controladas Controladora Controladas de lucros legal acumulados Total

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 62.067 16.180 329.361 35.408 72.814 347.273 12.413 - 875.516Realização reserva de reavaliação eajustes de avaliação patrimonial - (326) (6.906) (283) (380) - - 7.895 -Lucro líquido do exercício - - - - - - - 66.429 66.429Aumento de capital 157.933 - - - - (114.453) - (43.480) -Distribuição de lucros - - - - - - - (379) (379)Reserva legal - - - - - - 3.321 (3.321) -Juros sobre capital próprio - - - - - - - (27.144) (27.144)

--------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- ---------------SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 220.000 15.854 322.455 35.125 72.434 232.820 15.734 - 914.422Realização reserva de reavaliação eajustes de avaliação patrimonial - (326) (12.758) (283) - - - 13.367 -Lucro líquido do exercício - - - - - - - 94.710 94.710Cisão de controladas (8.559) (727) (94.154) (14.664) (20.745) (9.058) (612) - (148.519)Retenção de lucros - - - - - 79.519 - (79.519) -Distribuição de lucros - - - - - - - (402) (402)Reserva legal - - - - - - 4.736 (4.736) -Juros sobre capital próprio - - - - - - - (23.420) (23.420)

--------------- --------------- --------------- --------------------------- --------------- --------------- --------------- --------------- ---------------SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 211.441 14.801 215.543 20.178 51.689 303.281 19.858 - 836.791--------------- --------------- --------------- -------------------------------- --------------- --------------- --------------- --------------- ---------------

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Valores expressos em milhares de reais - R$)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

CIRCULANTEFornecedores 62.281 44.009 61.379 46.356Empréstimos e financiamentos 133.652 57.781 134.693 58.420Obrigações sociais e trabalhistas 9.157 6.927 10.402 7.888Obrigações tributárias 30.393 27.376 31.095 28.159Juros sobre capital próprio a pagar e dividendos 19.906 13.297 19.906 13.297Outras exigibilidades 9.971 3.938 10.194 4.154Total do circulante 265.360 153.328 267.669 158.274

NÃO CIRCULANTEEmpréstimos e financiamentos 387.226 363.983 389.542 365.411Obrigações tributárias 59.622 72.172 59.622 72.172Partes relacionadas 167.741 122.787 167.761 117.756Provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis 11.229 8.591 11.365 8.727Fornecedores 982 1.081 982 1.081Certificado de reflorestamento e participação 640 640 640 640Imposto de renda e contribuição social diferidos 15.145 24.467 73.811 142.323Total do não circulante 642.585 593.721 703.723 708.110

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital social 211.441 220.000 211.441 220.000Reserva de reavaliação 230.344 338.309 230.344 338.309Ajustes de avaliação patrimonial 71.867 107.559 71.867 107.559Reservas e retenções de lucros 323.139 248.554 323.139 248.554Total do patrimônio líquido 836.791 914.422 836.791 914.422

-------------------------------- -------------------------------- -------------------------------- --------------------------------TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.744.736 1.661.471 1.808.183 1.780.806

-------------------------------- -------------------------------- -------------------------------- --------------------------------

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 - (Valores expressos em milhares de reais - R$)

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRODE 2012 E 2011 - (Valores expressos em milhares de reais - R$)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO)PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Valores expressos em milhares de reais - R$)Controladora Consolidado

2012 2011 2012 2011RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 680.462 493.235 682.660 506.014VARIAÇÃO DO VALOR JUSTODOS ATIVOS BIOLÓGICOS - - 39.002 40.225CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS (531.639) (405.120) (530.373) (412.780)

-------------------------------- -------------------------------- -------------------------------- --------------------------------LUCRO OPERACIONAL BRUTO 148.823 88.115 191.289 133.459Receitas (despesas) operacionais

Comercial (38.850) (24.414) (38.850) (24.414)Administrativas (17.159) (13.965) (18.259) (15.748)Equivalência patrimonial 40.771 43.228 - -Outras receitas (despesas) operacionais 3.283 (5.592) 4.028 (5.617)Total (11.955) (743) (53.081) (45.779)

LUCRO ANTES DO RESULTADO ------------------------------ -------------------------------- -------------------------------- --------------------------------FINANCEIRO 136.868 87.372 138.208 87.680RESULTADO FINANCEIRO

Receita financeira 35.246 37.161 35.711 37.933Despesa financeira (74.005) (54.999) (74.194) (54.528)

(38.759) (17.838) (38.483) (16.595)LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO ------------------------------ -------------------------------- -------------------------------- --------------------------------ANTES DOS IMPOSTOS 98.109 69.534 99.725 71.085E CONTRIBUIÇÕESIMPOSTO DE RENDA E ------------------------------ -------------------------------- -------------------------------- --------------------------------CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (3.399) (3.105) (5.015) (4.656)

Imposto de renda e contribuiçãosocial corrente (4.792) (3.782) (6.408) (5.559)Imposto de renda e contribuiçãosocial diferidos 1.393 677 1.393 903

------------------------------ -------------------------------- -------------------------------- --------------------------------LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 94.710 66.429 94.710 66.429------------------------------ -------------------------------- -------------------------------- --------------------------------

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIOPOR LOTE DE MIL AÇÕES - R$ 1,53 1,03

-------------------------------- --------------------------------

Controladora Controladora Consolidado Consolidado 2012 2011 2012 2011

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Lucro líquido do exercício 94.710 66.429 94.710 66.429Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o

Caixa líquido obtido das atividades operacionais:Depreciação, exaustão e amortização 67.932 59.030 88.549 73.483Variação valor justos ativos biológicos - - (39.002) (40.225)Resultado de equivalência patrimonial (40.771) (43.228) - -Juros, variação monetária e cambial 57.564 52.243 57.736 51.592Outras provisões 1.845 3.170 1.845 3.170Imposto de renda e contribuição social diferidos líquidos (1.393) (677) (1.393) (903)Imposto de renda e contribuição social correntes 4.792 3.782 6.408 5.559Lucro na venda e alienação de bens do ativo imobilizado (663) (265) (1.916) (604)Lucro ajustado 184.016 140.484 206.937 158.501

(Aumento) diminuição de ativos:Contas a receber (54.796) 1.821 (56.700) 3.502Estoques (19.712) 2.916 (19.712) 2.916Impostos a recuperar (5.433) (31.513) (5.828) (33.145)Outros ativos (2.047) (2.459) (1.925) (1.924)

Aumento (diminuição) de passivos:Fornecedores 18.122 1.544 15.634 264Obrigações sociais e trabalhistas 2.230 898 2.558 850Obrigações tributárias (36.561) (14.884) (39.140) (18.884)Outros passivos 3.831 (1.415) 5.663 (3.474)Pagamento de juros de empréstimos (28.369) (18.643) (28.539) (18.781)Pagamento de imposto de renda e contribuição social 12.166 10.374 13.454 12.422

Caixa líquido obtido das atividades operacionais 73.447 89.123 92.402 102.247

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOLucros recebidos de controladas - 386 - -Aquisição de imobilizado, ativos biológicos e intangível (193.335) (218.698) (212.807) (238.138)Recebimentos pela venda de imobilizado 4.029 3.246 5.525 6.007Adiantamento para futuro aumento de capital (1.528) - (590) -Integralização de capital em controlada e controlada em conjunto (92.278) (5.855) (89.278) 5Baixa de disponível por cisão - - (2.129) -Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (283.112) (220.921) (299.279) (232.126)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOAmortização de principal de empréstimos e financiamentos (63.628) (72.953) (64.272) (73.448)Captação de empréstimos e financiamentos 152.228 173.461 154.233 174.220Partes relacionadas, líquido 37.911 37.965 37.911 38.117Juros sobre capital próprio e dividendos pagos (13.699) (25.579) (13.699) (25.579)Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento 112.812 112.894 114.173 113.310

AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTESNO EXERCÍCIO (96.853) (18.904) (92.704) (16.569)

CAIXA E EQUIVALENTES NO INÍCIO EXERCÍCIO 194.124 213.028 200.669 217.238

CAIXA E EQUIVALENTES NO FINAL DO EXERCÍCIO 97.271 194.124 107.965 200.669-------------------------------------------------- -------------------------------------------------- -------------------------------------------------- --------------------------------------------------

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEDEZEMBRO 2012 E 2011 - (Em milhares de Reais)

Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011

Lucro líquido do exercício 94.710 66.429 94.710 66.429---------------------------- ---------------------------- ---------------------------- ----------------------------

RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO 94.710 66.429 94.710 66.429---------------------------- ---------------------------- ---------------------------- ----------------------------

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOGilson Mueller BerneckDaniel BerneckIris Von Mueller Berneck

DIRETORIAGilson Mueller BerneckManfred Werno Krapp

CONTADORReges Alberto WerleCPF: 942.979.919-34 - CRC/PR 46506/O-9

BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADODAS CONTROLADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(Valores expressos em milhares de reais - R$)

ANEXO I

Florestal Segundo Floresta Vale do Florestal SantaPlanalto Ltda Ribeira Ltda Catarina Ltda

ATIVOCIRCULANTECaixa e bancos 10.655 30 9Contas a receber de clientes 1.102 1.419 -Estoques - - -Impostos a recuperar 1.518 2.328 -Outros créditos 62 134 38Total do circulante 13.337 3.911 47

NÃO CIRCULANTEPartes relacionadas - - -Impostos a recuperar 229 388 -Outros valores - - -Ativos Biológicos 154.883 175.386 2.267Imobilizado 117.256 103.799 4.007Intangível 19 - -

-------------------------------------------- -------------------------------------------- --------------------------------------------Total do não circulante 272.387 279.573 6.274

-------------------------------------------- -------------------------------------------- --------------------------------------------TOTAL DO ATIVO 285.724 283.484 6.321

-------------------------------------------- -------------------------------------------- --------------------------------------------PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDOCIRCULANTEFornecedores 136 167 3Empréstimos e financiamentos 419 622 -Obrigações sociais e trabalhistas 443 757 45Obrigações tributárias 253 446 3Outras exigibilidades 179 1.865 -Total do circulante 1.430 3.857 51

NÃO CIRCULANTEEmpréstimos e financiamentos 740 1.576 -Partes relacionadas - 950 30Outras exigibilidades - 113 -Imposto de renda e contribuição social diferidos 30.297 28.369 -Total do não circulante 31.037 31.008 30PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social 40.802 42.508 6.240Reserva de reavaliação 81.360 134.183 -Ajustes de avaliação patrimonial 30.638 21.050 -Reservas e retenções de lucros 100.457 50.878 ----------------------------------------------------Total do patrimônio líquido 253.257 248.619 6.240

-------------------------------------------- -------------------------------------------- --------------------------------------------TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 285.724 283.484 6.321

-------------------------------------------- -------------------------------------------- --------------------------------------------

DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DOEXERCÍCIO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(Valores expressos em milhares de reais - R$)

ANEXO I

Florestal Segundo Floresta Vale do Florestal SantaPlanalto Ltda Ribeira Ltda Catarina Ltda

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 14.879 16.289 -

Variação dos Ativos Biológicos 20.949 18.053

Custos dos Produtos Vendidos (13.377) (14.327) -------------------------------------- ------------------------------------- -------------------------------------

LUCRO OPERACIONAL BRUTO 22.451 20.015 -

Receitas (despesas) operacionais (382) 27 -------------------------------------- ------------------------------------- -------------------------------------

LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 22.069 20.042

RESULTADO FINANCEIRO 361 (85) -------------------------------------- ------------------------------------- -------------------------------------

LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO ANTES 22.430 19.957DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (812) (804) -------------------------------------- ------------------------------------- -------------------------------------

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 21.618 19.153 -

As demonstrações completas, com parecer e notas explicativas encontram-se divulgadas no Diário Oficialdo Estado do Paraná no dia 25 de abril de 2013.

Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | C1

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AosDIRETORES daÂNCORA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÃO S.A.Curitiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis da ÂNCORA EMPREENDIMENTOS EPARTICIPAÇÃO S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembrode 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimôniolíquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como oresumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEISA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequadaapresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil aplicáveis a pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), epelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir aelaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro.RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTESNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstraçõescontábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normasbrasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento deexigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada como objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estãolivres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção deevidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstraçõescontábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor,incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis,independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, oauditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequadaapresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar osprocedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não paraexpressar uma opinião sobre a eficácia dos controles da Companhia.Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeisutilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração,bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas emconjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada parafundamentar nossa opinião com ressalva.BASE PARA OPINIÃO COM RESSALVA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEISRedução ao Valor Recuperável de AtivosNão foi cumprido o disposto na Seção 27-Redução ao Valor Recuperável de Ativos,referente a Resolução CFC Nº 1.255/09, que aprovou aNBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.Encargos de DepreciaçãoA Sociedade vem registrando os encargos de depreciação através do critério fiscal,pois não foram revisadas as vidas úteis estimadas e os respectivos valores residuaisdos bens que integram o Imobilizado, não atendendo dessa forma, o disposto nopronunciamento do CPC 27 - Imobilizado, aprovado pela Resolução CFC nº 1.177/09.OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEm nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base paraOpinião com Ressalva sobre as Demonstrações Contábeis, as demonstraçõescontábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectosrelevantes, a posição patrimonial e financeira da ÂNCORA EMPREENDIMENTOSE PARTICIPAÇÃO S.A., em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operaçõese os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticascontábeis aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000).

Curitiba, 22 de fevereiro de 2013.MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/S

CRC-PR Nº 6.472/O-1ELIANE SCOTO DE FREITAS

CONTADORA CRC-PR Nº 038.367/O-9

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBROMÉTODO INDIRETO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(Em Milhares de Reais)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

Empreendimentos e Participação S.A.Rua XV de Novembro, 2357-1º Andar - Curitiba - PR

C.N.P.J. M.F. 81.071.243/0001-12

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

PERÍODOS

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores AcionistasCumprindo as determinações legais e estatutárias, temos a satisfação de lhes apresentaro Balanço Geral, Demonstrações Contábeis, Notas Explicativas e Relatório dos AuditoresIndependentes, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012. A Administraçãoestá ao inteiro dispor de V.Sas., para os esclarecimentos que desejarem.

Curitiba, 18 de Fevereiro de 2013.DIRETORIA

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

AncorAncorAncorAncorAncoraaaaa

01/jan./12 01/jan./11a 31/dez./12 a 31/dez./11

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 806 770

Receita de Aluguéis e Corretagens 806 770

DEDUÇÕES S/RECEITA BRUTA (30) (28)

Impostos e Contribuições (30) (28)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 776 742

CUSTOS DOS ALUGUÉIS (110) (110)

LUCRO BRUTO 666 632

DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS (2.028) (1.242)

Despesas Gerais e Administrativas (408) (966)Despesas/Receitas Financeiras Líquidas 84 158Resultado da Avaliação de Investimentos (1.704) (434)

RESULTADO ANTES DA CONTRIBUIÇÃOSOCIAL SOBRE O LUCRO E DO IMPOSTODE RENDA (1.362) (610)

IR E CS CORRENTES (113) (126)

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (1.475) (736)

Por Lote de Mil Ações do Capital Social Final (0) (0)

01/jan./12 01/jan./11a 31/dez./12 a 31/dez./11

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAISResultado antes do IR e CS (1.362) (610)Ajustes por:

Depreciações 110 111Provisão para Férias e Encargos 8 8Resultado da Avaliação de Investimentos 1.704 434Resultado na Alienação e Baixa do Permanente 1 0

Resultado Ajustado 461 (57)IR e CS Correntes Pagos (113) (126)

(Aumento)/Diminuição dos AtivosContas a Receber de Clientes (3) (6)Outros Créditos 37 (4)Impostos a Recuperar 14 122Depósitos Judiciais (44) 0Aumento/(Diminuição) dos PassivosFornecedores - (2)Impostos, Taxas e Contribuições Diversas - 38Outras Contas a Pagar - (2)

Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 352 (37)FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Partes Relacionadas (127) 21Aquisições de Imobilizado 0 0Lucros Recebidos 0 273

Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Investimento (127) 294FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Partes Relacionadas 128 0Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Financiamento 128 0AUMENTO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 353 257

Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período 2.082 1.825Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período 2.435 2.082

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

ATIVO Em Milhares de Reais

31/dez./12 31/dez./11CIRCULANTE 3.521 3.216

Caixa e Equivalentes de Caixa 2.435 2.082Contas a Receber de Clientes 68 65Impostos a Recuperar 990 1.004Outros Créditos 28 65

NÃO CIRCULANTE 6.399 8.043Direitos Realizáveis 852 681Depósitos Judiciais 104 60Partes Relacionadas 748 621

Investimentos 3.266 4.970Participação em Coligada 2.955 4.659Participações Diversas 311 311

Imobilizado 2.281 2.392TOTAL DO ATIVO 9.920 11.259

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em Milhares de Reais

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

31/dez./12 31/dez./11

CIRCULANTE 1.057 921

Impostos, Taxas e Contribuições Diversas 270 270Provisão de Férias e Encargos 26 18Partes Relacionadas 761 633

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 8.863 10.338

Capital Social 11.740 11.740Reservas de Capital 22 22Reserva de Reavaliação em Coligada 26 29Prejuízos Acumulados (2.925) (1.453)

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 9.920 11.259

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONALA sociedade tem por objeto social a prestação de serviços de empreendimentos e partici-pações, locação de imóveis próprios e/ou de terceiros, podendo inclusive participar deoutras sociedades subscrevendo ou adquirindo quotas de capital ou ações.NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISA preparação das demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeiscríticas e também o julgamento da administração da sociedade no processo de aplicaçãodas políticas contábeis.As demonstrações contábeis foram elaboradas e apresentadas de acordo com a Lei nº6.404/76, e suas alterações, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasilaplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), as quais levam em conside-ração as disposições contidas nos pronunciamentos, orientações e interpretações do Comitêde Pronunciamento Contábeis (CPC) para pequenas e médias empresas.NOTA 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISDentre os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstraçõescontábeis, ressaltamos:A) CLASSIFICAÇÃO DE ITENS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTESNo Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realizaçãodentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles comvencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados comoitens não circulantes.B) APURAÇÃO DO RESULTADOO resultado é apurado pelo regime de competência. Os rendimentos e encargos incidentessobre os Ativos e Passivos Circulantes estão reconhecidos no resultado.C) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXASão classificados como caixa e equivalentes de caixa, numerário em espécie e depósitosbancários disponíveis.

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

CAPITAL RESERVAS RESERVAS DE LUCROS OUEVENTOS SOCIAL DE CAPITAL REAVALIAÇÃO PREJUÍZOS TOTAL

EM COLIGADAS ACUMULADOSSALDOS EM 01/JAN./11 11.740 22 32 (720) 11.074

REALIZAÇÃO RESERVA DE REAVALIAÇÃO 0 0 (3) 3 0

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO 0 0 0 (736) (736)

SALDOS EM 31/DEZ./11 11.740 22 29 (1.453) 10.338

REALIZAÇÃO RESERVA DE REAVALIAÇÃO 0 0 (3) 3 0

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO 0 0 0 (1.475) (1.475)

SALDOS EM 31/DEZ./12 11.740 22 26 (2.925) 8.863

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 - (Em Milhares de Reais)

D) IMPOSTOS A RECUPERAREstão demonstradas pelos valores nominais.E) INVESTIMENTOSEstão demonstrados ao custo de aquisição, acrescido da correção monetária até 31/dez./95,ajustado por avaliação pelo método de equivalência patrimonial quanto à participação emcontrolada e coligada, conforme Nota Explicativa "4".F) IMOBILIZADOEstá demonstrado pelo custo de aquisição, acrescido de correção monetária até 31/dez./95,ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidasem função do tempo de vida útil, fixados por espécie de bens, como segue:

G) PROVISÃO PARA FÉRIAS E ENCARGOSFoi constituída para cobertura de obrigações relativas a férias vencidas e proporcionais, comos respectivos encargos, até a data do balanço.H) PROVISÃO PARA O IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE OLUCROA Contribuição Social sobre o Lucro foi constituída mediante a aplicação da alíquota de 9%e o Imposto de Renda à alíquota de 15%, com adicional de 10%, sobre a parcela excedentea 60.000,00 no trimestre, calculados sobre o lucro presumido na forma que dispõe a legis-lação vigente.

NOTA 4. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS- PARTICIPAÇÕES EM COLIGADAO investimento relevante e influente, avaliado pelo método da equivalência patrimonialacha-se assim demonstrado:

ARAUCÁRIAADMINISTRADORA

DESCRIÇÃO DE CONSÓRCIOS LTDA.INFORMAÇÕES S/AS EMPRESAS- Quantidade de quotas do capital social 8.597- Valor do capital social 8.597- Valor do patrimônio líquido 5.911INFORMAÇÕES S/INVESTIMENTOS- Quantidade de quotas possuídas 4.297- Percentual de participação 49,9806%MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS- Saldo em 01/jan./12 4.659- Resultado da avaliação de Investimentos (1.705)- Saldo em 31/dez./12 2.954CRÉDITOS E DÉBITOS COM PESSOAS LIGADASReferem-se a negócios de mútuo e empréstimos de numerário, concedidos a pessoasligadas, bem como, juros sobre o capital próprio calculados nos termos da Lei nº 9.249/95, remanescentes de exercícios anteriores.NOTA 5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO- RESERVA DE REAVALIAÇÃO EM COLIGADANo presente exercício, o saldo desta conta foi movimentado da seguinte forma:Saldo no início do exercício 29Realização da reserva (3)Saldo no fim do exercício 26

- CAPITAL SOCIALPertence inteiramente a acionistas domiciliados no País, estão composto de 245.606.723ações ordinárias nominativas, sem valor nominal.

% ANUAL DE DEPREC. RESID. RESID.DEPRECIAÇÃO CUSTO ACUM. 2012 2011

Terrenos 0 % 2.104 0 2.104 2.104Edificações 4 % 2.746 (2.571) 175 285Equipts. deProc. de Dados 2 0 % 4 (2) 2 3Total 4.854 (2.573) 2.281 2.392

Em Milhares de Reais

PERÍODOSEm Milhares de Reais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE ASDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DIRETORIA EXECUTIVA

ROBERTO DE SOUZA PEREIRADiretor

NOEL GUILHERME VIDAL GUIMARÃESDiretor

DALTON ZENI RISPOLIDiretor

VALONI ANTONIO ORLANDITécnico em Contabilidade

CRC/PR 17.113/0-5

A atividade na indústria da construção completou em março um ano sem crescimento. O nível de atividade do setor caiu pelo quinto mês consecutivo, com indicador de 48,9 pontos no mês passado, puxado pelas pequenas e médias empresas. As informações são da Sondagem Indústria da Constru-ção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quarta-feira (24/04). Os indicado-res variam de zero a cem. Valores abaixo de 50 indicam queda da atividade ou atividade abaixo do usual.

De acordo com a pesquisa, o de-saquecimento da indústria da cons-trução fica claro no indicador de atividade em relação ao usual, que está abaixo dos 50 pontos desde maio de 2012 e, em março último, atingiu 45,2 pontos, o menor nível da série. "O segmento claramente não passa ileso à desaceleração da economia brasileira", assinala a Sondagem. "Para os próximos meses, o cenário é incerto, e não há sinais claros de reversão."

A utilização da capacidade de operação (UCO), que mede o vo-lume de recursos, mão de obra e maquinário usado pelas empresas, ficou estável nos 70%, o mesmo nível de março do ano passado. Segundo a pesquisa, essa estabi-lidade na UCO, combinada com a queda na atividade, se explica pela redução nos fatores de produção, como máquinas, equipamentos e

CNI: Indústria da construção completa um ano sem crescer

O indicador de número de empregados vem mostrando redução desde novembro de 2012. Em março, esse indicador atingiu 48 pontos

desaquecimento

Entre as principais dificuldades assinaladas está a elevada carga tributária

empregados. O indicador de núme-ro de empregados vem mostrando redução desde novembro de 2012. Em março, esse indicador atingiu 48 pontos, abaixo, portanto, da linha dos 50 pontos, sinalizando redução do quadro de pessoal.

PROBLEMASEsse desaquecimento do setor se

refletiu na avaliação das empresas sobre as condições financeiras, que foi a pior desde 2009. A análise das condições financeiras das empre-sas, feita trimestralmente, mostrou que a margem de lucro foi conside-rada insatisfatória ao registrar, nos primeiros três meses do ano, 44,7 pontos, bem aquém dos 50 pontos.

A situação financeira também foi insatisfatória, assinalando 48,4 pontos, a pior avaliação da série histórica.

O preço das matérias-primas, cujo indicador assinalou 62,7 pon-tos, aumentou no primeiro tri-mestre em comparação ao último de 2012. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil pelos empresários nos primeiros três meses do ano. O indicador ficou em 45,7 pontos, o menor valor desde o quarto trimestre de 2009.

Entre as principais dificuldades assinaladas pelo setor está a eleva-da carga tributária, apontada por 50,8% dos empresários. A falta de trabalhador qualificado, assinalada

por 42,5% dos entrevistados, e o alto custo da mão de obra, com 34,5%, ficaram em segundo e ter-ceiros lugares, respectivamente, apesar de apresentarem queda no número de assinalações em relação ao levantamento feito em janeiro sobre o último trimestre de 2012.

OTIMISMOMesmo com a queda na ativi-

dade e as dificuldades enfrenta-das no ambiente de negócios, a indústria da construção mantém, em abril, a expectativa de cresci-mento. Esse otimismo, contudo, está menos disseminado, com in-dicadores inferiores aos do início de 2012. Neste mês, o indicador das perspectivas para nível de ati-vidade registrou 58,7 pontos, ante 60,3 pontos em abril de 2012. Em relação a novos empreendimentos e serviços, o indicador ficou em 59,2 pontos, abaixo dos 60,5 pon-tos de abril do ano passado.

Para compras de insumos e matérias-primas, a expectativa dos empresários atingiu 57,5 pon-tos neste mês. Em abril de 2012, o indicador foi de 58,8 pontos. Já o índice de número de empregados foi de 57,4 pontos frente a 58,9 pontos em abril do ano passado.

A Sondagem Indústria da Construção foi feita entre 1º e 11 de abril com 424 empresas de todo o país, das quais 136 são de pequeno porte, 195 médias e 93 de grande porte.

O déficit em transações cor-rentes (compras e vendas de mercadorias e serviços entre o Brasil e o mundo) de US$ 6,873 bilhões, em março, e de US$ 24,858 bilhões, no primeiro trimestre, é recorde para os períodos, de acordo com a série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 1947. Esses saldos negativos foram mais do que o dobro dos de iguais períodos do ano passado. Em março de 2012, o déficit ficou em US$ 3,279 bilhões e no primeiro trimestre, em US$ 12,061 bilhões.

Segundo o chefe do Departa-mento Econômico do BC, Tulio Maciel, um dos fatores que le-

varam à ampliação do saldo ne-gativo foi o resultado da balança comercial, que registrou déficit de US$ 5,156 bilhões, no primeiro trimestre. Maciel lembrou que, no mesmo período do ano pas-sado, houve superávit comercial de US$ 2,420 bilhões. "O maior dinamismo econômico repre-senta maior demanda por bens e serviços externos e isso repercute na balança comercial", disse Ma-ciel. Por outro lado, ele destacou que o crescimento mais lento da economia global "repercute nas nossas exportações". Outro fator citado por Maciel é o aumento das remessas de lucros e dividendos do Brasil para o exterior.

Déficit nas contas externas é recorde para o mês de março e o 1º trimestre

Os gastos de brasileiros em viagem ao exterior chegaram a US$ 1,870 bilhão em março deste ano, segundo dados do Banco Central (BC), divulgados nesta quarta-feira (24/04). É o maior resultado para o período na série histórica do BC, iniciada em 1969. Em março de 2012, as despesas ficaram em US$ 1,627 bilhão.

No primeiro trimestre deste ano, os gastos de brasileiros em viagem ao exterior somaram US$ 6,022 bilhões, contra US$ 5,381 bilhões de igual período de 2012. As despesas do primeiro

trimestre de 2013 também são recorde para o período.

De acordo com avaliação do chefe do Departamento Econô-mico do BC, Tulio Maciel, o au-mento da renda dos brasileiros tem "favorecido" as viagens ao exterior. Segundo ele, os dados parciais de abril, até o dia 22, indicam continuidade do cres-cimento dessas viagens.

Em abril, até o dia 22, os gastos de brasileiros no exterior ficaram em US$ 1,513 bilhão, enquanto as receitas de estran-geiros que visitaram o Brasil chegaram a US$ 454 milhões.

Gastos de brasileiros em viagens ao exterior são recorde para março

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas, ficou estável de março para abril deste ano em 113,9 pontos. O resulta-do interrompeu seis quedas con-secutivas do indicador, que se manteve no menor nível desde março de 2010 (111,6 pontos).

Segundo a FGV, houve piora nas avaliações do momento presente, com queda de 2,3% no subíndice da Situação Atual. A principal causa para foi um pessimismo maior do consu-midor brasileiro em relação à situação econômica local atual. A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa caiu de 19,9% em março

para 17,4% em abril. Ao mesmo tempo, aqueles que a julgam ruim aumentaram de 29,1% para 32,7%.

Já o subíndice de Expecta-tivas cresceu 1,5%, mostran-do uma confiança maior do consumidor em relação aos próximos meses. A melhora da expectativa em relação à situa-ção financeira das famílias foi um dos motivos que levaram ao aumento do subíndice. Os consumidores que projetam melhora da situação financei-ra das famílias aumentaram de 39% em março para 41,3% em abril. Já a parcela dos que preveem piora caiu de 5,1% para 4,3% no período.

Confiança do consumidor fica estável e interrompe sequência de quedas

Processo Administrativo nº. 4559/2013PREGÃO PRESENCIAL Nº. 022/2013

TIPO: MENOR PREÇO – GLOBAL

OBJETO: Aquisição de Lousa Interativa, conforme solicitação da Secretaria Municipal de Educação, especificações conforme anexo I do edital constante no Processo Administrativo 4559/2013.LEGISLAÇÃO: Leis Federais nº. 8.666/1993 e 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006, Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipail nº. 1254/2006.DATA PARA ENTREGA DOS DOCUMENTOS PARA CREDENCIAMENTO, DA DECLARAÇÃO DE QUE A PROPONENTE CUMPRE OS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO E DOS ENVELOPES DE PROPOSTA DE PREÇOS E DE HABILITAÇÃO: 13 de Maio de 2013, até às 14h00min.LOCAL DA REALIZAÇÃO DA SESSÃO PÚBLICA DO PREGÃO: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações.O edital completo estará à disposição dos interessados dos dias 23 de Abril a 13 de Maio 2013, na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 19 de Abril de 2013.Luiz Rafael LopesPresidente da CPL

PREF. MUN. DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ

Comissão Permanente de Licitações

Curitiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | A10 | Indústria&Comércio

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Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | A11

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A Oi e o Oi Futuro divulgaram os 24 projetos selecionados para compor o programa Oi Novos Bra-sis este ano. Em sua 9ª edição, o programa recebeu 578 inscrições de todo o Brasil, para apoio financeiro a projetos socioambientais que visem à sustentabilidade em suas três dimensões: social, econômica e ambiental. A lista pode ser acessada no site www.oifuturo.org.br.

Entre as iniciativas seleciona-das nesta edição está o Instituto Agroflorestal Bernardo Hakvoort, do Paraná, com um projeto volta-do para implantação de unidades de agricultura orgânica de baixo

impacto, visando a qualificação de pequenos agricultores para a produção de plantas medicinais, gerando oportunidade de trabalho e renda.

Podem participar do edital organizações sem fins lucrativos, regularmente constituídas e legali-zadas há pelo menos um ano, com projetos em fase de planejamento ou andamento nas seguintes áreas: Educação para a Sustentabilidade, Garantia de Direitos (em especial no âmbito da acessibilidade) e Trabalho e Renda (qualificação pro-fissional e empreendedorismo).

“Celebramos a nona edição

do Programa com uma evolução conceitual. Acompanhando as tendências mundiais mais recen-tes no campo da responsabilidade social, integramos o edital de pro-jetos de Meio Ambiente ao escopo do Oi Novos Brasis, reforçando o conceito de sustentabilidade e articulando suas três dimensões: social, econômica e ambiental”, diz José Augusto da Gama Fi-gueira, presidente do Oi Futuro, instituto de responsabilidade social da Oi.

Nesta edição, 16 estados foram contemplados, alcançando todas as regiões brasileiras. “A Oi e o

Oi Futuro foram em busca de ideias inovadoras de todo o país para acelerar o desenvolvimento humano por meio da educação e das tecnologias da informação e da comunicação”, afirma o pre-sidente do Oi Futuro. A novidade desta edição é a ampliação de 15 para 24 meses do apoio financeiro oferecido aos projetos seleciona-dos “Nossa expectativa é que o aumento do prazo de apoio gere resultados ainda mais expressi-vos e perenes para a população beneficiada por esses projetos”, acrescenta José Augusto da Gama Figueira.

Projeto do Paraná é selecionado no Programa Oi Novos Brasis 2012/2013

A Cold Stone Creamery, mul-tinacional americana de sorvetes, preparou um presente especial para todas as mães, em comemoração ao seu dia. Até 12 de maio, convide sua mãe para saborear as delícias

da loja e poste uma foto sua com ela no Instagram durante a visita, usando a hashtag #coldstonebrasil. Automaticamente, ela estará con-correndo a um final de semana com tudo incluso na Estância do Lago.

Não esqueça de colocar o seu nome e da sua mãe na foto.

E as surpresas não param por aí! A cada R$ 20 em compras, todos os clientes ganham um cupom para participar do sorteio de três vale

compras no valor de R$ 50. Além disso, de terça a quinta-feira, você ganha cupons em dobro. E na com-pra dos bolos gelados em qualquer dia, as chances de ganhar também são dobradas.

Cold Stone prepara presente do Dia das Mães

Representantes de nove socieda-des garantidoras de crédito brasi-leiras participam nesta sexta-feira, dia 26, em Maringá, do 2º Encontro Sebrae e Sociedades de Garantia de Crédito (SGC). O evento vai das 9 horas às 17h30, no escritório do Sebrae/PR em Maringá.

Em pauta, a padronização de ações em todo o Brasil, a conso-lidação de um sistema nacional formado por SGC, e a articulação em torno da criação de um fundo garantidor de segundo piso nacio-nal, com poder para dar cobertura para SGC de jurisdição regional.

O diretor-técnico do Sebrae Na-cional, Carlos Alberto dos Santos, participará do Encontro, que, ao final, prestará uma homenagem ao ex-presidente do Conselho De-liberativo do Sebrae/PR Jefferson Nogaroli.

Muito comuns na Europa, as SGC prestam, em nome das micro e pequenas empresas, garantias complementares exigidas pelos agentes financeiros. Ao fazer parte das SGC, os empresários passam a ter melhores ofertas nas linhas de

crédito, melhores taxas e prazos estendidos.

Lideranças empresariais do Paraná, com a articulação do Se-brae/PR e apoiadas pelo Sebrae Nacional, criaram em 2008, na gestão de Nogaroli como presidente do Conselho, as primeiras SGC do Estado, que concentra hoje o maior número de sociedades garantidoras do País.

São cinco SGC paranaenses, três já em operação - GarantiSudoeste-PR, com sede em Francisco Beltrão; GarantiOeste-PR, em Toledo; e No-roeste Garantias, em Maringá – e duas em instalação – GarantiNorte-PR, em Londrina; e GarantiCentro-sul-PR, em Guarapuava.

Juntas, as três SGC em operação fecharam 2012 mais de 530 em-presas associadas, 409 operações, R$ 7,61 milhões em garantias e R$ 10,15 milhões em financiamentos. Uma economia média de R$ 4 milhões em juros devido à redução das taxas oferecidas pelas insti-tuições financeiras parceiras das SGC, fortalecendo dessa forma a economia local.

Encontro reúne representantes de SGC brasileiras em Maringá

Curitiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | A12 | Indústria&Comércio

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Judiciário

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Big Brother vai à escola

*Wanda Camargo

Em 1948 o escritor George Orwell lançou um romance dis-tópico intitulado “1984”. O autor projetou um futuro em que, neste ano, todas as pessoas seriam vigiadas por um personagem onipresente denominado “Big Brother”, através de câmeras insta-ladas em todos os lugares (o nome do programa de TV não é mera coincidência). Ainda não chegamos ao extremo da monitoração doméstica, mas aceitamos como natural a existência de disposi-tivos de filmagem em praticamente todos os lugares públicos, e o fazemos em opção a um mal maior, a insegurança em cidades cada vez mais perigosas.

Os estabelecimentos de ensino já utilizam esses dispositivos em áreas de acesso, circulação e convívio, sem que se criem problemas quanto a isso. No entanto, algumas escolas estão instalando câmeras em salas de aula, e enfrentando oposição de muitos alunos e pais de alunos. É uma questão delicada, e assim deve ser tratada, melhor que não fosse necessário tal recurso, todos nós ficamos mais à vontade sem estar sendo filmados, po-rém a violência em algumas escolas alcançou nível inaceitável, tanto entre alunos quanto entre alunos e professores. As câmeras não serão solução definitiva para este problema, que tem outras causas alem da simples falta de vigilância, todavia constituem um elemento dissuasório.

As instituições de ensino devem adotar alguns procedimen-tos ao optar pela vigilância eletrônica: divulgação ampla a todo o corpo docente e discente da instalação dos dispositivos, sua finalidade, localização e área de alcance; restrição do acesso às imagens a poucos funcionários, ligados a área pedagógica e comprometidos com o respeito à privacidade das pessoas filmadas; adoção de política clara de uso das imagens apenas para finalidades definidas; envolvimentos dos alunos, e de seus responsáveis legais se forem menores de idade, em qualquer ação que envolva suas imagens.

Evidentemente, no ambiente escolar, o ideal seria que a paz e respeito não dependessem de tanta fiscalização, e o monito-ramento gera apenas uma disciplina ilusória, uma distorção na moralidade, que é distinta por estar, ou não, diante da hipótese de um registro mecânico.

A sociedade, como um todo, tem sido inábil no controle da violência por outros meios, e temos assistido o aumento dos episódios de comportamentos violentos e das manifestações des-controladas de ira, com ataques ao patrimônio ou mesmo pessoais dentro do ambiente escolar. Algumas instituições necessitam até mesmo instalar detectores de metal para coibir o ingresso de armas, temendo não apenas o elemento externo à comunidade acadêmica, como traficantes, mas também seus próprios alunos, o que é absurdo.

É verdade que a repressão não pode compensar a ineficiência do Estado, dos pais ou da própria instituição de ensino, e que estes equipamentos podem sugerir intimidação. Contudo, a experiên-cia tem demonstrado a diminuição do bullying e do vandalismo quando de seu uso, e se não podemos confundir com respeito o simples medo de portar-se mal diante de uma câmera, certamente a prevenção pode funcionar como um bom remédio, até que a sociedade e o sistema educacional brasileiro atinjam um maior grau de maturidade e efetividade.

* Wanda Camargo – educadora e Assessora da Presidência das Faculdades Integradas do Brasil – UniBrasil.

aDMiNistrar: raZÃo e seNsiBiliDaDe

Moisés Fry Sznifer

“Penso, logo existo”. Esta é uma das frases mais famosas do mundo, cunhada pelo filósofo francês René Descartes e que gerou um grande legado para a humanidade. Desde então, o ato de pensar passou a ser entendido como uma atividade que distingue homens e animais, atribuindo ao primeiro o prestígio da razão e denegrindo comportamentos emocionais, típicos em seres irracionais e carentes de raciocínio cognitivo. Mas será que a ideia defendida por ele estava correta? E, no mundo dos negócios, será que o racional deve prevalecer sobre o intuitivo e a imaginação?

Descartes acreditava que o bom senso, ou o pensar de forma lógica, seria um atributo ubíquo presente em todos nós. Entretanto, com o passar dos anos e o avanço da neurociência, esse conceito se tornou obsoleto e uma nova forma de entender nossas atitudes se estabeleceu. Em sua primeira obra, denominada “O Erro de Descar-tes”, ainda em 1994, o conceituado neurocientista e neurocirurgião português Antonio Damasio trouxe à tona a ideia que, hoje, é tida como correta por muitos estudiosos: antes de qualquer outra coisa, somos seres emocionais que desenvolveram uma capacidade cog-nitiva sofisticada, o que não muda, no entanto, o fato de a cognição só emergir após a emoção, ocorrer de forma inconsciente e gerar um sentimento, este, sim, consciente e direcionado à razão.

O fato de atravessarmos por diversos sentimentos inconscientes e, somente depois, raciocinarmos deve ser levado em conta também no universo corporativo. Ao respeitar seus sentimentos, um líder passa a ser tratado e a tratar os subordinados como sujeitos, e não como meros objetos. Ao valorizar demasiadamente o racional e as técnicas aprendidas nos livros, ele passa a agir de acordo com o “Penso, logo existo” cartesiano de Descartes, sem valorizar a subjetividade presen-te em cada um. Sendo assim, o lema a ser seguido por empresas e seus líderes é o “Sinto, logo penso”, defendido por Henry Mintzberg e Baruch Spinoza, além do próprio Damasio.

Muitas vezes pressionadas pela necessidade de colher resultados tangíveis, bater metas e gerar lucros, as companhias deixam de es-timular a criatividade e a inovação, frutos, antes de qualquer coisa, do feeling de cada um. Quanto mais se expande a busca por ideias novas e temáticas distintas, mais repertório é obtido para elaborar respostas inteligentes aos desafios impostos. Fica claro, então, que o famoso “pensar fora da caixa” não pode ser atingido por quem se limita a resolver problemas técnicos e tarefas do dia a dia. A tão almejada criatividade está e sempre estará ligada à utilização da intuição e dos sentimentos na solução de problemas. Afinal, são os indivíduos que constroem as empresas e o mundo.

*Moisés Fry Sznifer é professor dos programas de mestrado e doutorado da FGV e professor visitante da UC Berkeley, nos Estados Unidos. Além disso, é fundador e CEO da Idea Desen-volvimento Empresarial, que há mais de 25 anos atua nas áreas de estratégia e desenvolvimento organizacional. Moisés tem mestrado e PhD pela Universidade de Grenoble, na França, em Businesses e Economics.

STF suspende decisão sobre ajuda de custo a juízes

A ministra do Supremo Tribu-nal Federal, Cármen Lúcia, deferiu nova liminar que

reconhece a competência do STF em casos que envolvem a ajuda de custo para juízes. O pedido foi ajuizado pela Advocacia-Geral da União contra uma decisão da Vara Especial do Juizado Federal Cível de Curitiba, que determinava o pa-gamento do auxílio financeiro para despesas de transporte e mudança de um juiz do trabalho. Segundo ela, a prerrogativa exclusiva do Supremo é prevista no artigo 102 da Constituição Federal.

A relatora destacou que a ques-tão tratada nos autos refere-se à usurpação da competência do STF para processar e julgar ações envol-vendo membros da magistratura, conforme estabelece o artigo 102 da Constituição. Na decisão, ela citou o julgamento da Questão de Ordem na Ação Originária 1569, em que a corte decidiu que é competente para julgar ação que trate do pa-gamento do benefício previsto no inciso I do artigo 65 da Lei Orgânica da Magistratura (Loman).

O dispositivo da Loman auto-riza que os juízes recebam, além dos vencimentos, vantagens como “ajuda de custo para despesas de transporte e mudança”. No caso analisado, a Reclamação 15.493, a União afirma que um juiz do tra-balho solicitou ajuda de custo por ter sido removido por permuta de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul (Tribunal Regional do Tra-

liMiNar

O auxílio financeiro é destinado para despesas de transporte e mudança de um juiz

balho da 4ª Região) para Curitiba, no Paraná, onde fica a sede do TRT da 9ª Região.

Segundo ela, a aplicação do artigo da Loman “transcende o interesse individual do ora inte-ressado e diz respeito, direta ou indiretamente, a toda a magistra-tura”. Neste sentido, a ministra concedeu a liminar requerida pela União na reclamação e determi-nou a suspensão dos trâmites processuais na origem devido ao “perigo na demora [da decisão] e

A ministra do STF, Cármen Lúcia, destacou que a questão refere-se à competência do Tribunal para processar e julgar as ações envolvendo membros da magistratura

considerando-se a plausibilidade jurídica dos argumentos expedidos pela reclamante” e também para evitar “a continuidade de processo em juízo incompetente para apre-ciar e julgar a causa”.

CompetênCiaexClusiva

Cármen Lúcia se baseou nos mesmos argumentos para defe-rir liminar requerida pela União em caso parecido, a Reclamação 15.567. Um juiz havia entrado com

ação na Justiça comum contra a União para receber ajuda de custo correspondente a três remunera-ções mensais de seu cargo, em vir-tude de remoção por permuta, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região para o TRT da 9ª Região em 2009 e, depois, para o TRT da 4ª Região, em 2011.

A Justiça Federal julgou pro-cedente o pedido para condenar a União ao pagamento dos auxílios. O STF suspendeu os efeitos da deci-são com o deferimento da liminar.

Comissão aprova PEC que submete decisões do Supremo

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados (CCJ) aprovou a admissibilidade de uma Proposta de Emenda à Constituição que muda as regras para declaração de inconstitucionalidade de leis e submete as súmulas vinculantes editadas pelo Supremo Tribunal Federal ao Congresso. A decla-ração de admissibilidade não significa que a PEC será aprovada, apenas que a CCJ entendeu que ela é constitucional. A proposta agora vai a Plenário.

O primeiro ponto da PEC, de autoria do deputado federal Nazareno Fontes (PT-PI), é a alteração do artigo 97 da Cons-tituição Federal. O dispositivo diz, hoje, que somente os órgãos especiais de tribunais, por maio-ria absoluta, podem declarar a inconstitucionalidade de leis. No caso do Supremo, só o Pleno pode fazê-lo. A ideia da PEC é mudar a redação do artigo 97 e estabelecer que, para declarar uma lei incons-titucional, deve estar configurada a maioria de quatro quintos.

Para declarações de incons-titucionalidade, são necessários seis votos com a PEC, seriam necessários nove. No caso do TJ de São Paulo, que tem 360 desem-bargadores e cujo Órgão Especial tem 25 membros, seriam necessá-rios 20 votos para declarações de inconstitucionalidade.

A alteração é um acréscimo ao artigo 102 da Constituição. O parágrafo 2º do artigo diz que as decisões do Supremo em ADI ou em Ação Declaratória de Constitu-cionalidade têm efeito vinculante e eficácia contra todos os demais poderes da República. A PEC pro-põe que esse efeito não se estenda às Emenda à Constituição.

TJPR terá de refazer lista deprecatórios da ordem cronológica

Por unanimidade, o Plenário do Conselho Nacional de Justi-ça (CNJ) determinou, durante a 20ª Sessão Extraordinária, que o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) refaça a lista dos precatórios judiciais – dívidas do setor público reconhecidas pela Justiça – respeitando a ordem cronológica para pagamento, como prevê a Resolução CNJ n. 115. O colegiado também deu prazo de 60 dias para que o tribunal publique a lista com as devidas correções, incluindo a atualização dos débitos. A decisão foi tomada na análise do Pedido de Providências 0005765-93.2011.2.00.0000, protocolado pela CR Almeida S/A Engenharia e Construções.

O Plenário seguiu o voto do conselheiro Bruno Dantas, relator da matéria, que julgou procedente o pedido da parte requerente, por considerar que o TJPR desres-peitou a ordem cronológica dos precatórios. O conselheiro, ao determinar a elaboração de uma nova lista, exigiu também que o tribunal inclua na relação todas as informações previstas no artigo 1º da Resolução CNJ n. 115, como, por exemplo, as datas do trânsi-

Félix/Agência CNJ

Assim como o relator da matéria Bruno Dantas, o Plenário julgou procedente o pedido de que o TJPR desrespeitou a ordem cronológica dos precatórios

to em julgado das decisões que condenaram os entes públicos ao pagamento e das expedições dos precatórios.

CorreiçãoA decisão do Plenário do CNJ

acontece no mesmo dia em que a Corregedoria Nacional de Justiça inicia uma correição no TJPR. O corregedor nacional, ministro Francisco Falcão, ordenou a fis-calização em razão de indícios de

descumprimento, pelo TJPR, de determinações feitas pela Corre-gedoria Nacional de Justiça após inspeções realizadas em 2009 e 2011. A correição terá como alvos as unidades administrativas e ju-diciais da Justiça comum estadual de primeiro e segundo grau, além de cartórios de notas e registros. Na sexta-feira (26/4), último dia da fis-calização, o ministro Falcão estará em Curitiba, quando coordenará pessoalmente os trabalhos.

Ato com conteúdo decisório permite recurso, aponta STJ

A 3ª Turma do Superior Tri-bunal de Justiça decidiu que é possível interpor recurso de Agra-vo de Instrumento contra ato de juiz, independentemente do nome dado ao provimento jurisdicional, bastando que possua conteúdo decisório capaz de gerar prejuízo às partes.

Em seu voto, a ministra Nancy Andrighi esclareceu que diferente-mente das decisões interlocutórias,

os despachos, por conta da sua função eminentemente ligada à promoção do andamento do feito, sem carga efetivamente decisória, não são sujeitos a recurso. Inde-pendentemente do nome que se dê ao provimento jurisdicional, é importante deixar claro que, para que ele seja recorrível, basta que possua algum conteúdo decisório capaz de gerar prejuízo às partes.

Segundo a ministra, tal enten-

dimento é partilhado por juristas como Nelson Nery Junior e José Carlos Barbosa Moreira, citados no voto. Nery afirma que “todo despacho é de mero expediente. São atos do juiz destinados a dar andamento ao processo. Se contiver nele embutido um tema decisório capaz de causar gravame ou preju-ízo à parte ou ao interessado, não será despacho, mas sim decisão interlocutória”.

Edital de Praça e Leilão: dia 17/05/2013 e 14/06/2013, às 09:30h = Local: Rua Senador Acciolly Filho, 1625-Cic-Curitiba-PR: Paulo Setsuo Nakakogue, Leiloeiro Público Oficial, matricula nº 625, devidamente autorizado pelos Srs. Drs. Juízes do Trabalho, no exercício da Titularidade das Varas Trabalhistas, venderá, em público Leilão, conforme Art. 888 da CLT, no dia, hora e local supracitados,os bens objetivo de penhora das ações trabalhistas, nas condições indicadas neste Edital, a seguir descritos:Juiz do Trabalho, Dr. Sandro Augusto de Souza, da 01ª Vara do Trabalho de Ctba a saber:Autos nº 36267-2009-001-09-00-9: Osvaldo Pedro Lisboa x A P S Com. e Serviços Elétrico Hidráulico Ltda x Reginaldo Gomes da Silva x Sérgio Luiz Serafim; 01 Veiculo VW/Santana Placa Atual AGO: 9255; Marca/Modelo GLS 2000; Renavam 18.906441-2 chassi 9BWZZZ32ZKP032171, Espécie/Tipo Passageiro/Automóvel ano de Fabricação /Modelo 1989/1989, combustível Álcool Veiculo na cor Azul Escuro,pneus em regular estado, pintura um pouco descascada e com pontos de ferrugem veiculo em funcionamento no momento da diligencia estava sem a bateria que foi retirada para carregar volta a funcionar estofamento em bom estado com rasgo pequeno no encosto do motorista; R$ 6.300,00; Ônus Detran R$ 2.095,16 até 17/04/2013; Autos nº 37645-2010-001-09-00-5: Ivair Bareta x Belpar Distribuidora de Cosméticos Ltda; Do imóvel descrito na matricula de nº 84002, sendo um imóvel de alvenaria, em três pisos, com um barracão junto com área Total de 2.686,00m2 de área Construída, situado no terreno descrito na matricula nº 84002, na Rua José Antunes Ferreira nº 83,medindo 190,55m de frente e 67,07mts de frente para a Rua Shigeru Hayashi,por 63,07mts do lado esquerdo da frente para Rua José Antunes Ferreira e de 156,43mts na linha de fundos, perfazendo um total de 8.591,50mts quadrados.A Construção esta em boa condição esta locada; R$ 5.600.000,00; Não Consta Ônus na Prefeitura até 02/05/2013 mais custas e honorários judiciais;Autos nº 29758-2007-001-09-00-1: Diomar Rogério da Silva x Monteiro Gourmeteria Ltda; 01 Kombi WW, ano 2008/2009, placa BCM-1301, Chassi 9BWMF7X39P016612,Cor branca, tipo camioneta, 4 portas, lataria, estofamento e pneus em ótimo estado.R$ 32.900,00; Ônus Detran não Levantado; 01 Kombi WW,ano 2009/2010, Flex, placa BCM-1302, Chassi 9BWMF07X1AP001708,Cor branca, 4 portas,lataria,estofamento e pneus em ótimo estado. R$ 37.000,00; Ônus Detran não Levantado; Total. R$ 69.900,00; Autos nº 31823-1996-001-09-00-5: Josenilda Oliveira dos Santos x Fertig Industria e Comércio de Acessórios Plásticos Ltda x Lencir Francisco Gomes x Plastivac Industria Comércio de Acessórios Plásticos Ltda; Imóvel de matrícula nº28.350 da 5ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba/PR ,que corresponde ao apartamento nº 24, tipo APS-33, no 2º pavimento ou 1º andar do bloco 04, do Conjunto Habitacional Gralha Azul II, com área construída exclusiva de 28,36m2,área comum de 5,02375 m2, perfazendo área construída de 33,38375m2 e a fração ideal do solo de 0,0063838 do terreno. Dito conjunto foi construído sobre o lote de terreno sob nº A-1 da Planta do Núcleo Habitacional Gralha Azul, com área total de 5.875,00m2 e demais dados conforme a matrícula.Medidas do apartamento descritas conforme matrícula anexa ao mandato.Este conjunto recebe o nº 40 da Rua das Araras,em Curitiba/ PR, no local reside inquilina( locado por imobiliária) Total R$ 110.000,00; Não consta Ônus na Prefeitura até 02/05/2013 mais custas e honorários judiciais; Condomínio R$ 85.705,04 até 03/04/2013; Autos nº 39393-2009-001-09-00-5: Romão Carlos Lopes x Lebedieff Construções Civis Ltda x Valter Lebedieff Penhora do veiculo I/VW Spacefox Trend GII, Placa AUN-8067, Renavam 35919 468-0, Chassi 8AWPB05ZXCA502201 Combustível Alcool/gasolina ano de fabricação/modelo 2011/2012 cor prata de documento ha Alienação Fiduciária Banco Volkswagens SA conforme declaração do Sr. Valter (este veiculo) esta alienação consiste em 60 parcelas do valor de aproximadamente R$ 1.153,00. Estado do veiculo 4 portas lataria e pintura em bom estado mecânica declarada em funcionamento normal R$ 38.700,00; Ônus Detran R$ 2.904.55 até 17/04/2013; Alien. Fiduciária Banco Volkswagen S.A. não Levantado; Juíza do Trabalho, Dra. Lisiane Sanson Pasetti Bordin, da 02ª Vara do Trabalho de Curitiba a saber:Autos nº 09191-2004-002-09-00-0: Ivone de Jesus Carvalho x Centro de Rec.Infantil Indoor de Curitiba Ltda x Cric Bb Eventos; 01 Aparelho tobogã inflável intermediário, medindo 8m de altura X 5 m de lateral X 4m de largura, em lona de vinil vulcalizada, para uso coletivo, marca Euro, com motor elétrico (Panda Power), em bom estado de conservação e funcionamento.R$ 12.000,00; Autos nº 36567-2011-002-09-00-9: Eduardo Fagner Cordeiro Vargas x Segredos da Cor Com.Artigos Artesanato e Presentes Ltda; 01 Mesa de madeira cor branca, com duas gavetas, pegadores em resina de flores, medindo (1,40 x 0,80m) pés quadrados com frisos decorativos; R$ 800,00; Juíza do Trabalho, Dra. Silvana Aparecida Franz Pereira Giusti da 03ª Vara do Trabalho de Curitiba a saber:Autos nº 31419-2011-003-09-00-4: Odilon José Rissato x Alfredo Wiens; Imóvel urbano, constituído pelo B-2-B, oriundo da subdivisão do lote B-1/B-2, resultante da unificação dos lotes B-1 e B-2, da planta Fazenda Boqueirão, Curitiba, medindo 32,00m de frente para a Rua Paulo Setúbal, 32,00m na linha de fundos onde confronta com o lote 51; 185,00m de extensão da frente aos fundos de ambos os lados, confrontando lado direito de quem da rua olha o imóvel com o lote B-3 e do lado esquerdo com lotes B-1/B-2-A, perfazendo a área de 5.920m2, tendo como benfeitoria um prédio construído em alvenaria com dois pavimentos com área de 600m2, com utilização comercial e residencial,localizada na Rua Paulo Setubal, 5125-Boqueirão,sendo o terreno todo murado e calçado. Demais confrontantes e características constante da matrícula 26.695 do 4º CRI IF: 962771000002 R$ 3.100.000,00; Ônus na Prefeitura R$ 36.564,60 até 17/04/2013 mais custas e honorários judiciais; Autos nº 05425-2004-003-09-00-7: Joaquim Inacio da Silva x Miceslau Belniaki; 01 Lote nº 10 da quadra K da Planta Parque Ouro Verde, situada em Santa Felicidade, neste município de Curitiba,com a área de 1.147,50 m2, com demais características na matricula 5024,na 9ª Circunscrição de Registro de Imóveis de Curitiba R$ 382.000,00; Ônus na Prefeitura R$ 52.614,46 até 17/04/2013 mais custas e honorários judiciais;; OBS: Reserve-se 50% do valor a Lais Bastos Belniaki; Autos nº 20458-2009-003-09-00-1: Luis Gustavo Simões Turossi x Parâmetro Administração Comercial Ltda x Parâmetro Administração e Corretagem de Seguros S/C Ltda; Imóvel : Parte do lote nº 16, da planta Herdeiros de Massolin, de frente para a atual Rua Ruy René Langer nº 96, com área total de 297m2, tendo com benfeitoria uma casa de alvenaria com área global 189,05m2 com os limites e confrontações constantes da matrícula nº 2176 do Cartório de Registro de Imóveis da 2º Circunscrição de Curitiba, Indicação Fiscal 36.054.024.000-7 R$ 560.000,00; (VEF 3*); Ônus na Prefeitura R$ 13.008,21 até 02/04/2013 mais custas e honorários judiciais; Autos nº 32958-2009-003-09-00-6: Alison Rafael Zuclinski x Cargo Embalagens Indústria e Comércio Ltda x Cristina Trzakos Gonçalves de Oliveira x João Gonçalves de Oliveira; 01 Sobrado nº 3, do Tipo S1-A, localizado de frente para a Rua Paulo Setubal, a direita do sobrado nº 02, de que da referida rua olha o imóvel, parte integrante do Conjunto residencial Ravena II, situado na Rua Paulo Setubal, 4753, Curitiba, com Área construída de utilização exclusiva de 79,34m2, correspondendo-lhe uma fração ideal do solo e partes comuns de 0,0136090, do lote de terreno 70-B-1, Subdivisão do lote 70-B, da Planta Fazenda Boqueirão situada no arrabalde do Boqueirão, Curitiba, Matricula 56.693 do 4º CRI, Indicação Fiscal Municipal 86.277.126.002-0; Benfeitorias: Sobrado popular de bom padrão de acabamento em bom estado idade aparente 10 anos R$ 180.000,00; Ônus na Prefeitura R$ 1.062,18 até 02/04/2013 mais custas e honorários judiciais; Condomínio R$ 119.190,75 até 15/04/2013; (HBEP 4*); (VCC 5*);(VFPFCC 6*); (VTC 7*); Autos nº 03771-2006-003-09-00-2: Daniel Martins x ATM Publicidade Ltda x Carlos AkIhiko Koike x Luiz Takahiko Koike; 01 Apartamento residencial nº 1601,situado no 16º Andar ou 20º pavimento Edifício New York, localizado na Avenida Sete de Setembro, 4503-Curitiba, com a área construída útil de 167,74m2, área construída exclusiva de 181,84, área construída comum de 47,82m2, área de estacionamento de 50,44m2, área construída total de 280,10m2, e fração ideal do solo de 0,022165 ou quota do terreno de 28,6638m2 e a vaga de garagem nº 46-D com capacidade para 02 veículos, com as demais características e confrontações descritas na matricula 38.857 do Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis 6º Circunscrição da Comarca de Curitiba-PR R$ 650.000,00; Não Consta Debito na Prefeitura até 02/05/2013 mais custas e honorários judiciais; Não Consta Debito de Condomínio até 15-04-2013; Autos nº 04387-2011-003-09-00-4: Lucyanne Maria Moraes Correia x Instituto de Cultura Espírita Paraná; 01 Lote de terreno numero 3-Q, Subdivisão dos lotes 3 e 4, da planta Medeiros de José Kloss,no Santo Inácio de frente para a Rua Tobias de Macedo Junior, medindo 12,00m de frente por 23,40m de fundos área total de 280,80m2 Indicação Fiscal 17.028.007-000, Matricula 4904 da 8º Circunscrição de Curitiba;R$ 200.000,00; Ônus na Prefeitura R$ 11.721,96 até 02/04/2013 mais custas e honorários judiciais; Juíza do Trabalho, Dra. Valéria Rodrigues Franco da Rocha, da 13 Vara do Trabalho de Ctba a saber: Autos nº 04282-2002-013-09-00-1: Ricardo Oliveira Guedes x Zambon & Costa Ltda x Josedeo da Costa Mello x Desiderio Ugo Zambon; 01 Imóvel casa 04 do Conjunto Residencial Világio Felicitá, sito a Rua Todeschini, Santa Felicidade, área construída de 134,65 m2, fração ideal do solo de 292,37 m2, fração ideal do solo de uso comum de 120,03 m2, área não construída para utilização de jardim e quintal de 157,72m2, indicação fiscal 59.029.016.000, Matrícula 54336 da 9ª Circunscrição desta capital.R$ 250.000,00; Ônus na Prefeitura R$ 432,47até 02/04/2013 mais custas e honorários judiciais; Não consta debito de Condomínio até 05/04/2013;Juíza do Trabalho, Dra. Janete do Amarante da 016ª Vara do Trabalho de Ctba a saber:Autos nº 11045-2005-016-09-00-9: Jacinta Ribeiro dos Santos X IESDE-PR Instituto de Estudos Sociais e Desen. Educacional Ltda X Iesde Brasil S.A.(Filial) X Iesde Brasil S.A.X Maestra Instituto de Educação Superior Ltda; 01 Pintura Óleo sobretela, medida 1,20m base por 0,70m altura motivo Abstrato nas cores vermelho degrade, Artista Rosana Costa (nome Presumido) sem moldura.R$ 2.000,00; 01 Pintura Óleo sobretela, medida 0,85m base por 0,65m altura motivo Floral, base cor Branca e cores amarela, azul,Roxa e verde,Artista Rosana Costa (nome Presumido) sem moldura.R$ 3.000,00; 01 Tapeçaria em motivo andino cor base no fundo em preto, cores complementares, Vermelho, Azul, Salmão, Amarelo, Azul Céu, moldura em madeira preta, medida 1,10m base por 1,60m altura Artista M. Pomataylla.R$ 10.000,00 Total R$ 15.000,00;Juiz do Trabalho, Dr. Lourival Barão Marques Filho, da Vara do Trabalho de Pinhais a saber: Autos nº 04246-2007-245-09-0-3: União - Procuradoria Geral da Fazenda Nacional no PR x Hospital e Maternidade Pinhais Ltda; 01 Equipamento Autoclave, modelo AAE-19, marca Sercon, fabricação 1997 n° de identificação 97678, potência 9WZZOTRI Volts, em bom estado de conservação, avaliado em aproximadamente.R$ 10.000,00; 01 Central Telefônica marca Siemens, modelo HIPATH1150,equipada com 15 TD DDR com 2 troncos para interface celular com 46 ramais analógicos digitais,1 terminal de atendimento modelo 3030 com 2 interfaces celular GSM e 1 software de tarifação,em bom estado de conservação.R$ 1.500,00; 01 Mesa Cirúrgica tipo cama,marca Mec-Sul Equipamentos Hospitalar, com movimentos de subida e descida, com colchonete, sem demais especificações, em bom estado de conservação.R$ 8.500,00; 01 carrinho de anestesia em aço, marca Takaoka, contendo 1 ventilador Takaoka modelo 670, 1 controlador de oxigênio e 1 controlador de pressão, com 2 gavetas, em bom estado de conservação.R$ 5.000,00;01 Maquina para tirar Raio X, composta de 4 peças,dentre elas uma mesa e um transformador, marca Politécnica, de 300 ampéres fabricada em aproximadamente, 1988, sem mais especificações aparentes;R$ 10.000,00; Auto 01281-2008-245-09-00-1; 01 Frigobar marca Consul Top 05, nº de série M6399462, modelo CRT05A, Cor Branca; Auto 01281-2008-245-09-00-1 Total R$ 250,00; 01 Computador, composto de monitor e CPU, Intel Celeron Inside 430, HD 250 GB, MEMORIA 4GBDDR2, monitor LCD 15 Fabricado no Brasil por Kelon Computadores, com gravador e leitor de DVD e CD e entradas Usb; Auto 01281-2008-245-09-00-1 total R$ 550,00; 01 Central Telefônica marcas Siemens, modelo Hipath 115, equipada com 15TD-DDR, dois Troncos para interface Celular, 46 ramais analogicos/ digitais 01 terminal de atendimento modelo 3030,2 interfaces celular GSM, 1 software de tarifação em perfeitos condições de conservação e funcionamento; Auto 04809-2007-245-09-00-3, Total R$ 10.000,00; 01 Mesa cirúrgica automáticas toda em aço inoxidável sem marca aparente mais depositário informa se da marca KSS, em perfeitas condições de conservação e funcionamento; Auto 04809-2007-245-09-00-3 Total R$ 10.000,00; 01 Aparelho de Raio X marca Politécnica, 500 MA,completo, com mesa,buck mural e ampola, em boas condições de conservação e funcionamento. Auto 04809-2007-245-09-00-3 Total R$ 35.000,00; 01 Aparelho de Raio X Completo com mesa Horizontal e vertical da marca Politécnica,fabricado na França serie JI50/75A 90º, Nº 26712 KVMAX I50,FI 1,2 M/Mal em perfeito estado de manutenção e funcionamento na cor cinza e mesa horizontal com tampo em fórmica Bege e detalhes em aço Inoxidável; Auto 1483-2007-245-09-00-2 Total R$ 35.000,00; Valor Total R$ 125.800,00; Autos nº 00164-2008-245-09-00-0: Graciana Farias de Oliveira x Aparecida Valneia Ribeiro e Cia Ltda; 01 Máquina de costura industrial interlock marca Zoje, modelo ZJ73286A, Bitola larga, com mesa e motor perfeitas condições; Total R$ 2.000,00;01 Máquina de costura industrial interlock marca Lamax, modelo LM-205, Bitola ESTREITA, com mesa e motor perfeitas condições;R$ 1.900,00;01 Máquina de costura industrial marca Marita, goleira com transbeira, modelo MST-8103D, com mesa e motor,boas condições de conservação e funcionamento;R$ 2.700,00; Total R$ 6.600,00; Autos nº 00318-2010-245-09-00-9: Osmar Spies de Araújo x Frederico Fernando Fridlund; 01 Veiculo VW Kombi Pick-up, ano e modelo 1977, Placa ACF-8739 Chassi, BH504477, Renavam 52.181799-4, com lataria toda enferrujada,com buracos na lataria sem forração interna das portas, 3 pneus 1/2 vida e 1 pneu gasto, bancos rasgados, carroceria aberta metálica; R$ 4.000,00; Ônus Detran R$ 572,81 até 17/04/2013; 01 Veiculo Fiat Premio S,

ano e modelo 1986, Placa BPH-4329 Chassi, 9BD14600003109366, Renavam 40.363.051-7, com assoalho enferrujado, bancos rasgados, sem forração interna das portas sem forração interna lado direito, sem abridor do portas-malas, alguns pontos de ferrugem na lataria, porta direita amassada, pneus gastos,a alavanca da abertura do capô quebrado, veiculo sem funcionamento. R$ 1.500,00; Ônus Detran R$ 534,78 até 17/04/2013; Total R$ 5.500,00; Autos nº 00791-2010-245-09-00-6:Valdir Przysyny x Auto Viação União Ltda; 01 Lote de terra nº 30A,da planta de unificação dos lotes nº 30 e 31, quadra nº 02, planta loteamento “O Recanto” Piraquara-PR matricula nº 14484, com área total de 8.800,00m2 tendo por benfeitoria averbadas: 1. Uma residência em alvenaria com área global de 71,50m2; 2. Uma churrasqueira e sala com área global de 90,82m2; 3. Uma Piscina, vestiário e Sauna com área global de 75,24m2, em razoável estado de conservação; R$ 1.330.000,00; Ônus na Prefeitura R$ 80.344,45 até 16/04/2013 mais custas e honorários judiciais; Condomínio R$ 49.706,17 até 17-04-2013; Autos nº 01586-2008-245-09-00-3: Laudiseia Pereira da Silva x Cleide de Moura Lourenço -FL x Paulo Jorge Lourenço x Cleide de Moura Lourenço; 01 Veiculo Camionete marca GM/Chevrolet modelo Montana Conquest Placa-AOF-8389 ano de fabricação 2006 ano modelo 2007 remavam 90.181721-0 chassi 9BGXL80G07B180252, bom estado; Veiculo financiado alienado a BV Financeira S.A. R$ 20.000,00; Ônus Detran R$ 480,57 até 17/04/2013; Juíza do Trabalho, Dra. Mariele Moya Munhoz 2ª Vara do Trabalho de São José Pinhais a saber:Autos nº 05220-2008-892-09-00-0: Irenildo José Schwab e Outros (10) x Marinepar Ind. e Comércio de Madeiras Ltda;69 M2 de pisos Jatobá , tipo exportação maciço, espessura 7,5mm, altura 76,2 mm, comprimento de 0,30 a 1,20 m, avaliado em R$ 90,00 o metro quadrado.Total R$ 6.210,00; Autos nº 03795-2006-892-09-00-6: Zélia Lúcia Mendes da Silva x Plastivac Ind. e Com. Acess. Plásticos Ltda. x Ceres Vanessa Aski Gomes x Fernando José Gomes x Alex Francisco Gomes 28.200 Puxadores para móveis, modelo haiti 96mm entre furos, cor prata material poliestileno auto impacto (P5) no valor de R$ 0,80 cada. R$ 22.560,00 Autos nº 03057-2008-892-09-00-0: Mauricio Carlos da Silveira x Lea Rosania Zeizer; 01 Notebook Positivo Mobile Z63, cor preta,processador Celeron 540,com 512 Mb de memória Ram, HD de 80 Gb, gravador de CD e DVD, leitor de cartões, modem wireless e tela de 14.1”, em bom estado de conservação e em funcionamento. total R$ 500,00; 01 Computador com processador Intel Pentium IV, 2.66 MHZ, placa mãe MB Asus Sivir Memória Ram DDR 256 Mb, HD de 80 Gb,drive de floopy,desk 1.44”, gravador de CD e leitor de DVD marca LG, gabinete ATx cor branca, caixa de som, monitor de 17” marca Samsung modelo 710 e, placa de fax modem LG 56 Kbps, em bom estado de conservação e em funcionamento. total R$ 250,00; 01 Computador com processador Intel Celeron, com 184 Mb de memória Ram HD de 40 Gb, drive de floopy desk 1,44”, gravador de CD marca LG gabinete cor branca, monitor de 17” marca Philips, em bom estado de conservação e em funcionamento. total R$ 250,00; 01 Aparelho de fax marca Sharp, modelo UX-44, cor preta, em bom estado de conservação e em funcionamento.total R$ 130,00; 01 Televisor marca Zenith de 29”, cor preta, em bom estado de conservação e em funcionamento.total R$ 150,00; 01 DVD marca Gradiente D 1513, em bom estado de conservação e em funcionamento.total R$ 80,00; 01 Escrivaninha em “L”, com duas gavetas, cor mogno, em regular estado de conservação.total R$ 200,00; Valor Total R$ 1.560,00; Autos nº04707-2008-892-09-00-5: Guilherme Nidoczeko x Marinepar Indústria e Comércio de Madeiras Ltda; 223 m2 de piso maciço da madeira Muiracatira, na espessura de 7,5 mm e largura de 76,20mm com comprimento de 30cm a 1.50m,são de primeira qualidade, tipo exportação,sendo o m2 R$ 90,00 Total R$ 20.070,00; Autos nº 05538-2006-892-09-00-9: Josiane Gonçalves X Sociedade Educacional Modelo S/C Ltda;Do imóvel matrícula sob o nº 34.154 da 8ª Circunscrição de Curitiba PR, constituído pelo lote de terreno 18/19/12 da quadra nº 45 (quarenta e cinco), da planta CAPÃO RASO, em Curitiba, medindo 23,00 metros de frente pra a Rua Prof.Waldir de Jesus; do lado direito de quem da rua olha, mede 80,00 metros de frente, aos fundos confronta com os lotes 29 e 13; do lado esquerdo, em linha quebrada com três segmentos de 40,00 metros, 11,00 metros e 40,00 metros, confrontando com os lotes 17 e 11 e na linha de fundos com 12,00 metros, confronta com a Rua Dez. Ernani Guarita Cartaro, onde também faz frente, perfazendo a área total de 1.400,00 metros quadrados.Dados iniciais da Matrícula (Benfeitoria averbada no CRI):contendo um prédio de dois pavimentos, destinado a comercio e residência com a área construída de 375,25 m2,sob o nº predial 88/105 da Rua Prof. Waldir de Jesus. Registro R.1 da matrícula, de propriedade de Romeu Ferreira Ribas,e Sra. Maria Lucia K. Ribas. Benfeitorias existentes: Sobre os referidos lotes, encontrei a construção de dois prédios para uso de estabelecimento de ensino, sendo 1. Um prédio de dois pisos, com área construída estimada próxima de 414,00 m2. 2. Um segundo prédio de três pisos, com área construída estimada próxima de 912,00m2. 3. Corredores de ligação entre os prédios, em dois pisos, com área construída estimada próxima de 138,00 m2. (Compõe-se os prédios de amplas salas de aula, ambientes para biblioteca, secretarias, ambiente para cozinha, banheiros, corredores entre salas e ligação entre andares por escadas). 4. Uma cobertura do pátio interno, composto por estrutura metálica ( telhas zincadas), acabamento em piso cerâmico, abrangendo área estimada próxima de 230,00 m2. 5. Uma cancha poli-esportiva (que necessita de reforma) - aparentando certo abandono), abrangendo área próxima de 380,00 m2, composto por piso em concreto ( com alguns defeitos), estrutura metálica de grande pé direito, coberto com telhas zincadas. Total R$ 3.000.000,00; Ônus na Prefeitura R$ 9.371,88 até 18/04/2013 mais custas e honorários judiciais;Autos nº 04161-2006-892-09-00-0: Laurentina Pereira Teodoro x Arruda e Lourenco Ltda.x Adriana Cristine de Arruda Molina x Claudia de Arruda; 01 Fração ideal correspondente a um terço ou 33,33 % referente á parte do imóvel de propriedade da executada Cláudia de Arruda do lote de terreno sob n°. 08, da quadra 05, da Planta “Jardim Eunice N° 1”, situado em São Jose dos Pinhais, com as medidas, características e confrontações constantes da matrícula n° 43.138 do 1º Ofício do Registro de Imóveis de São José dos Pinhais, com as seguintes benfeitorias não averbadas. Obs: Construção residencial em alvenaria, de dois pavimentos, com área aproximada de 160 m2, com idade aparente de aproximadamente 10 anos, com 4 quartos, sala, cozinha e 2 banheiros: Construção residencial em alvenaria, de um pavimento, nos fundos do terreno, com área de 48 m2.R$ 150.000,00 Ônus na Prefeitura R$ 567,06 até 22/04/2013 mais custas e honorários judiciais; Autos nº 02655-2008-892-09-00-2 : Valdinez Rodrigues da Silva X Curitiba Locações Ltda X Platinum Empresa de Transportes Ltda X Expresso Adorno Ltda X Internacional Transportes Ltda; 01 Carreta,Renavan 00765080753, placa AAK-2531 de São José dos Pinhais marca/modelo Sr/SIDERSUL SID 3E, ano de fabricação 2001 tipo/ espécie/ Semi- reboque/ carga, carroceria fechada com 3 eixos, com 24 pneus na cor predominante em azul, carroceria revestida em Sider (tipo de lona) na cor azul cobrindo toda a carroceria no geral em bom estado de conservação. Apresentando na parte dianteira alguns descascados pequenos ano modelo 2001 R$ 41.000,00; Ônus Detran R$ 60,71 até 17/04/2013;Autos nº 03891-2006-892-09-00-4: Everaldo Vicente Ribeiro X American Glass Products do Brasil Ltda; 05 conjuntos de vidros de segurança, classificação nível I, compondo-se cada conjunto de seis peças devidamente embaladas, destinados à veículos de passeio, produto novo, de gira da empresa, produzidos pela executada.Avaliado em R$ 13.000,00 cada conjunto.Total R$ 65.000,00; 04 Proveta 38mm s/solar plus Código 000077032,R$ 3.092,48 valor unitário Total R$ 12.369,92; 05 Proveta 38mm s/solar plus Código 000077032,R$ 3.155,82 valor unitário Total R$ 15.779,10; 05 Proveta 38mm s/solar plus Código 000077032,R$ 3.197,49 Valor unitário Total R$ 15.987,45; 01 Proveta 38mm s/solar plus código 000077032,R$ 3.213,47 valor unitário Total R$ 3.213,47; Total R$ 112.349,94; Autos nº 03686-2010-892-09-00-5: Julio César Dima X Laminafer Metalúrgica Indústria e Comércio Ltda; 600 Barras de ferro relaminado para construção civil de pequeno porte, marca Incoaço, Produzido pela Executada.Barras com 12 metros de Comprimento, com bitolas 5/16(8mm).Bens do estoque rotativo da Executada valor unitário de cada barra R$ 12,50 TOTAL R$ 7.500,00;Autos nº 06500-2006-892-09-00-3: Jeferson Aparecido dos Santos X Obra Prima Comércio de Mármores e Granitos Ltda;01 veículo Escort,marca/modelo: I Ford Escort GL 1.6 H ano /Fab. 2000 ano modelo 2001,Renavam nº 75021456-2 de propriedade da empresa-ré placa AJQ-6304, chassi nº 8AFZZZEHC1J181379 espécie tipo : Pas/Automóvel, combustível gasolina CAP/POT/CIL: 5P/95 CV, categoria Partic.,cor predominante prata.Veiculo está funcionando e em bom estado de conservação. Ônus Detran R$ 11.092,78 até 19/04/2013; Alien. Funduc. Banco Ford S/A; Não Levantado. PRÉ-REQUISITOS: Ficam cientes as partes litigantes e seus procuradores, bem como terceiros interessados em participar na Hasta Pública designada, de que a Praça e Leilão serão realizados em um único pregão, sendo que, apregoados os Bens e não havendo licitantes pelo valor equivalente a avaliação constante no Edital,os referidos Bens serão imediatamente Vendidos Pelo Maior Lance Ofertado, submetido a aprovação do Juízo, observado as CONDIÇÕES e REGRAS GERAIS DO LEILÃO, deste Edital: Os Bens Móveis e Imóveis serão Leiloados no Estado de Conservação em que se encontram, nos Imóveis a venda é “ad-corpus”; no ato da compra, o Arrematante está ciente e de acordo que os BENS são vendidos no Estado de Conservação que se encontram; declara irretratável e irrevogavelmente ter vistoriado os Bens e Não cabendo reclamações, desistências, cancelamento ou devoluções; em caso de dúvida NÃO COMPRE; As IMAGENS no SITE e INFORMES PUBLICITÁRIO são de caráter secundário e efeito estritamente ilustrativo; É de total responsabilidade dos Arrematantes:TODOS ÔNUS,IMPOSTOS,DÍVIDAS, MULTAS em especial de IPTU e CONDOMINIAIS (obrigações denominadas “propterrem”) constantes no Edital e/ou informadas antes da hasta publica, são assumidas de forma Clara e Inequívoca pelos interessados em oferecer o Lanço em Hasta Pública,estando plenamente cientes de que os ônus seguirão o imóvel e serão de total e exclusiva responsabilidade do Arrematante ou Adjudicatário,não se admitindo sub-rogações ou deduções dessas dívidas/multas no preço de Arrematação, conforme artigo 686,inciso V,do CPC;São igualmente de responsabilidade do Arrematante adjudicante TRANSFERÊNCIA, OUTRAS DESPESAS: incidentes sobre a Arrematação, tais como: Funrejus=0,2% sobre valor do ônus existentes ou valor arrematado, limitado ao valor teto, Lei Estadual 11.960/97; ITBI,Laudêmios,taxas,alvarás,emolumentos de cartório,escrituras,registros, Averba-ções, hipotecas,penhoras,dividas,Ônus Gravado declarados, Gravames Alienações, Impostos, carregamento, frete, seguro; Despesas do Leilão: Publicação dos Editais, honorários do Leiloeiro, despesas acessórias pendentes sobre o bem demais despesas informadas por erratas no Edital e/ou na Praça e Leilão; Venda a Prazo: a critério do Juízo da execução, com a anuência do Credor, o interessado poderá consignar proposta a prazo, em Leilão, Não havendo venda a vista, observado o imediato depósito do sinal de, no mínimo de 40% do lanço imediato e saldo em parcelas mensais, iguais, acrescidos Juros, Correções e demais garantias a critério do Juízo, a parcela inicial vencerá 30 dias do Leilão.O arrematante ficará como Fiel Depositário sempre observado Art.215 ao Art.221 do provimento Geral da Corregedoria Regional do Trabalho 9º região. Para ofertar propostas a prazo, deverá o licitante anunciar expressamente, tal condição de pagamento ao ofertar o seu lance. Exceto, nos AUTOS levados a Hasta Pública pela 17ª Vara do Trabalho de Curitiba, que, quem tiver interesse em adquirir o IMÓVEL em prestações, deverá: a) APRESENTAR a respectiva proposta por escrito até a véspera do leilão, observadas as condições impostas pelo art. 690 do CPC; b) DEPOSITAR previamente em juízo 30%(trinta por cento) do valor de avaliação do imóvel; c) COMPROVAR nos autos o respectivo depósito, sob pena de rejeição liminar da proposta. Se deferida a proposta,o restante da dívida ficará garantido por hipoteca sobre o próprio imóvel. Sobrevindo dúvida razoável do leiloeiro sobre quem seja o vencedor, deverá o leiloeiro receber o pagamento de quem ofertou o melhor lance em leilão e submeter o caso à deliberação do juiz, que decidirá a questão, dando o bem por arrematado pelo apresentante do melhor lanço ou da proposta prévia mais conveniente, conforme o caso (CPC, art. 690); Comissão de Leilão, sempre será devida ao Leiloeiro Oficial, pelo simples ATO PRATICADO(Decreto Federal nº 21.981/32), assumindo,o arrematante ou, o adjudicante ou o remitente, o ônus desta despesa; não sendo devolvido em nenhuma hipótese; Lançador:Poderá ser registrado na Certidão de Praça e Leilão, o último e o penúltimo Lançador do Leilão;se o último não cumprir as formalidades legais, o penúltimo poderá ser chamado, a critério do Juízo, desde que,o mesmo cumpra as condições do último lançador; Erratas,Ônus, Despesas informadas e anunciadas antes da Hasta Pública integram o Edital de Leilão, como pré condição Irretratável/irrevogável aceita e anuída pelos participantes do LEILÃO; No ato da retirada dos Bens arrematados, os mesmos deverão ser CONFERIDOS rigorosamente, só retirando se estiver plenamente satisfeito,NÃO acatando reclamações, desistências,cancelamento ou devoluções; Os pagamentos efetuados em cheques,serão considerados pagos, após a compensação dos mesmos; Os participantes do Leilão estarão sujeitos ao Artigo 335 do CPC, contra aqueles que impedirem, perturbarem, fraudarem,afastarem ou procurarem afastar licitantes por meios ilícitos, com os agravantes dos crimes praticados contra a ordem pública e violência;O Leiloeiro Oficial poderá Separar, Reunir ou Suspender Lotes;Ficam intimada(os) as(os) executada(os) de que o prazo para apresentação de quaisquer medidas processuais contra os atos de expropriação como embargos ou recursos começará a fluir no 5º(Quinto) dia após a realização da Hasta Pública,Independentemente de nova Intimação;Caso os Exeqüentes, Executados, Sócios/Equiparados e Cônjuges não sejam encontrados ou cientificados, por qualquer razão, da data de Praça e Leilão, valerá o presente Edital de Intimação de Praça e Leilão; Para Participação no Leilão é pré-requisito que os Interessados reconheçam e concordem com o Edital e Condições informadas na Praça e Leilão; Legenda;(VEF 3*) Vara de Execução Fiscais; (HBEP 4*) Hipoteca de 1º Grau Banco do Estado do Paraná SA; (VCC 5*) Vara Civil de Curitiba; (VFPFCC 6*) Vara da Fazenda Publica Falência e Concordata de Curitiba(VTC 7*) Vara Trabalho de Curitiba

Publicidade Legal Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | B1

Fesp realiza lançamento oficial do IV InterbusinessEvento reuniu empresários e convidados durante café da manhã na instituição

Às vésperas dos grandes eventos no país, o primeiro trimestre de 2013 aponta uma tímida alta na taxa de empregos. Porém, a maior dificuldade ainda é a busca pelo profissional capacitado adequada-mente para as demandas. Segundo dados da pesquisa Catho-Fipe, enquanto em 2012, neste mesmo período, a taxa PME (que marca desemprego do IBGE) marcou 0,6 pontos, em 2013, este número apontou tímidos 0,1 ponto. Segun-do esta mesma pesquisa, a cada 5 novos candidatos no mercado, há 4 novas vagas.

O diretor da Business Partners Consulting, Carlos Contar, aponta que o gargalo está justamente na ausência – ou pouca oferta – de profissionais capacitados. “O país vive um momento em que não há falta de empregos, há falta de mão

de obra especializada. Se analisar-mos profissionais como engenhei-ros, executivos comerciais e finan-ceiros, veremos um alto número de vagas a espera do profissional que reúna as competências técnicas necessárias”, diz o consultor.

Para Contar, a justificativa destes números está na formação. Enquan-to em países desenvolvidos a procura por cursos técnicos é de 30%, no nos-so país, este número não ultrapassa os 7%, segundo dados do site Em-pregos Brasil. “É uma realidade que está mudando, mas a passos curtos”, analisa o consultor. “O profissional das novas gerações – Y e Z – já está atento ao mercado mesmo antes de concluir os estudos. Logo, já traça metas e objetivos a médio e longo prazo. Essa tendência deve amenizar o gargalo que temos em determina-das situações”, finaliza.

Acontece nesta quinta, 25, das 9h às 17h, na Boca Maldita, a campanha para alertar sobre os perigos da hipertensão arterial (data comemo-rada no dia 26), promovida pela So-ciedade Paranaense de Cardiologia. A população que for até o local terá a pressão arterial aferida e esclare-cimentos sobre a doença.

Neste ano, a campanha será

dirigida ao público infanto-juvenil, pois de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), de 6 a 8% das crianças brasileiras já são hipertensas. Na maioria das vezes, as famílias nem sabem que as crianças têm a doença, já que não existe uma cultura de aferir a pressão arterial na infância e adolescência. A tendência é que o índice cresça por causa da

obesidade. Segundo a SBC, crianças obesas têm oito vezes mais chances de desenvolver a hipertensão. “É importante observar os casos de hipertensão arterial na família para ver os riscos da criança em desenvol-ver a doença”, esclarece o diretor do Funcor/SBC- Fundo de Aperfeiçoa-mento e Pesquisa em Cardiologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia,

Dr. Francisco Maia. “A prevenção é mesma em todas as idades. Deve-se reduzir a ingestão de sal, evitar as gorduras animais e praticar atividade física”, ensina Dr. Francisco Maia. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a hiperten-são arterial é uma doença de grande incidência, que atinge 30% da popu-lação adulta no Brasil.

Hipertensão Arterial: Campanha hoje na Boca Maldita

Primeiro trimestre de 2013 aponta leve alta no mercado profissional

Concebido dentro da proposta de um dos programas com maior foco em diversidade

da Organização das Nações Unidas (ONU), o Interbusiness acabou se consolidando como referência para empresas e profissionais brasileiros ampliarem seus horizontes inter-nacionais.

As estreitas relações entre Curi-tiba e Orlando, na Flórida – cidades irmãs - viabilizaram a aproximação entre a Faculdade de Educação Su-perior do Paraná (Fesp) e a Florida Christian University.

Os resultados não poderiam ser melhores. Além da concepção de um dos maiores eventos interna-cionais realizados em Curitiba, a parceria entre as duas faculdades ainda desenvolve anualmente a ver-são do Interbusiness em Orlando, nos Estados Unidos.

“O Interbusiness é o primeiro evento concreto da parceria firma-da em 2009 entre o projeto Cidades Irmãs. É uma proposta de visão de projeção internacional para o bene-fício local mútuo, que fortalece par-ceiros pelo conhecimento, amplia as oportunidades de relações entre profissionais com o mercado inter-nacional”, destacou o presidente da Fesp, professor Carlos Eduardo

Guimarães, ontem (24) durante o lançamento oficial do Interbusiness Curitiba 2013.

O evento reuniu na Fesp empre-sários e convidados de vários seto-res do mercado. “A quarta edição do Interbusiness traz como tema principal a formação de uma nova geração de pensadores”, explicou o presidente aos convidados.

A IV edição do Interbusiness Curitiba acontece nas Fesp entre os dias 4 e 6 de julho com a participação de palestrantes internacionais. “São profissionais importantes no merca-do internacional com amplo conhe-cimento em suas áreas que trazem mais uma vez para o Brasil, conceitos atualizados como, por exemplo, inovação, sucesso empresarial, inte-ligência multifocal e coaching”, disse Carlos Eduardo Guimarães.

O café da manhã de lançamento oficial do Interbusiness ainda contou com a participação do consultor da Fesp, Tomas Drunkenmolle. Em sua palestra, Tomas explicou aspectos da função executiva e da memória que impactam o dia-a-dia das pessoas.

As inscrições e a programação completa da IV edição do Interbusi-ness Curitiba podem ser acessadas pelo portal Fesp, no endereço www.fesppr.br .

O presidente da Fesp, professor Carlos Eduardo Guimarães, participou do lançamento com outros convidados

Os interessados em se tornar futuros líderes industriais na Ambev têm apenas mais uma semana para dar o primeiro passo. As inscrições para o programa Trainee Industrial Ambev 2013 encerram na próxima terça-feira, 30 de abril. Uma vez aprovados, os trainees tornam-se imediatamente funcionários efetivos da companhia. As inscrições devem ser feitas por meio do site www.trai-neeambev.com.br.

Podem se inscrever pessoas que se formaram no final do segundo semestre de 2011 ou que tenham pre-visão de formatura até julho de 2013, nos cursos de engenharia, química, farmácia, agronomia, biologia, ciên-cias da alimentação, biotecnologia e demais cursos relacionados. Entre as aptidões dos candidatos a serem

analisadas estão habilidade para negociação e gerenciamento de pes-soas, interesse por desenvolvimento de novas tecnologias, capacidade de liderança, visão empreendedo-ra, disponibilidade para viagens e mudanças de cidade, estado ou país e inglês fluente. Não há limites de vagas no processo seletivo. “Procura-mos pessoas que tenham o perfil da Ambev. Ou seja, que se identificam com nossa reconhecida cultura me-ritocrática”, afirma Isabela Garbers, gerente de recrutamento e seleção da companhia. Na edição de 2012, mais de 20 mil candidatos se inscreveram e foram selecionadas 20 pessoas.

O treinamento tem duração de 12 meses. Ao longo deste período, os selecionados passam por todas as áreas da companhia.

Programa Trainee Industrial Ambev está na última semana para inscrições

Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | B3

Nacional [email protected]

AB NotíciasPRODUÇÃO LEITEIRA FORTALECIDA

No caminho para se tornar o segundo estado no ranking de produção leiteira no País, o Paraná, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, conta com uma produção de 3,81 milhões de litros de leite por ano. Para intensificar o setor no estado, a Secretaria Estadual de Agricultura e do Abastecimento estuda a implantação de um programa, fortalecendo os atuais 100 mil produtores do estado, promovendo o acesso ao crédito, assistência técnica e combate as doenças que atingem o gado.

TREM PÉ VERMELHOEstá em estudo a criação do Trem Pé Vermelho. A linha, que

ligaria Londrina a Maringá passando por 13 municípios, seria para transporte rodoviário de passageiros. O estudo, com quase 600 páginas, aponta a necessidade de desviar a linha férrea de dentro do âmbito urbano. O documento ainda prevê a construção de 11 terminais rodoviários, bem como de cancelas, viadutos e passarelas.

VACINAÇÃO CONTRA AFTOSA A primeira etapa da vacinação contra febre aftosa acontece

entre os dias 1º e 30 de maio. Nesta etapa, são obrigados a receber as vacinas todos os búfalos e bovinos com até dois anos de idade. Os criadores que desejarem antecipar a vacinação deverão realizar a notificação, sob pena de multa de quase 110 mil reais por cabeça. As agroveterinárias autorizadas a comercializar a vacina têm um registro específico no Ministério da Agricultura.

SOMOS TÃO JOVENSO eterno líder da banda Legião Urbana, Renato Russo, terá

sua história contada nas telonas. Estréia no dia 3 de maio o filme “Somos Tão Jovens”. Em uma espécie de biografia, o longa traz à tona a vida de Renato desde sua infância, passando por toda a rebeldia de sua adolescência, ainda na ditadura militar, até o começo da banda que o consagrou como líder de uma geração. O escolhido para dar vida ao cantor no cinema foi o ator Thiago Mendonça. Quem assina a produção é o diretor Antônio Carlos da Fontoura.

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIOA cidade de Pato Branco, sudoeste do estado, apresentou uma

alta de 27% em contratos de financiamento imobiliário firmados com a Caixa Econômica Federal no início deste ano se compara-dos ao início de 2012. Foram 173 contratos, correspondentes ao montante de 14 milhões de reais, assinados, contra 136 no mesmo período do ano passado. Segundo a agência da Caixa na cidade, aproximadamente 80% dos financiamentos são para casas e o restante para apartamentos.

MOSTRA DE DOCUMENTÁRIOSAté o fim do mês o município de Sarandi, norte do estado,

recebe inscrições para a realização de sua 1ª Mostra de Docu-mentários e Curtas-metragens. Visando estimular a produção audiovisual local, a Secretaria Municipal de Juventude, Cultura e Lazer, (Sejuv), realizará o festival entre os dias 17 e 18 de maio. Para inscrever-se, o interessado deve obrigatoriamente ser mora-dor da cidade há no mínimo um ano ou ter cenas de seu trabalho filmadas em Sarandi.

NOVAS UNIDADES SENACNos dias 8 e 9 de maio as cidades de Francisco Beltrão e Pato

Branco, respectivamente, contarão com novas unidades do Senac. Proporcionando novos cursos de qualificação profissional à popu-lação, as novas unidades foram construídas em terrenos doados pelas prefeituras e triplicarão a capacidade de atendimento. Em Francisco Beltrão a capacidades será de 1200 alunos por dia e em Pato Branco de 1272.

NARGUILÉ É PREJUCIALModa entre os adolescentes, o uso do narguilé pode ser mais

prejudicial que o do cigarro. Segundo a Agência Nacional de Vigi-lância Sanitária, a Anvisa, a fumaça do narguilé possui mais agentes cancerígenos do que a fumaça do cigarro. Além disso, a nicotina encontrada chega a ser quatro vezes maior em sua fumaça. O hábito também pode levar a doenças como câncer de pulmão, câncer de fígado, além de causar dependência física e psíquica.

REDE DE GÁS AMPLIADAA Região Metropolitana de Curitiba contará com mais 29

quilômetros em sua rede de gás natural. A ampliação, cujo in-vestimento é de 32,8 milhões, atenderá mais quatro municípios: Colombo, Pinhais, Campina Grande do Sul e Quatro Barras. A Compagás, empresa do gasoduto, anunciou que dentro de quatro anos mais 150 quilômetros de rede de gás serão construídos em todo o estado.

MOSTRA DE DANÇAAs inscrições para a sexta edição da Mostra Paranaense de

Dança já estão abertas. O evento acontece entre os dias 6 e 8 de setembro em Curitiba, porém cinco regionais realizam seleções antes da grande final: Curitiba, Francisco Beltrão, União da Vitória, Apucarana, e Ponta Grossa. É esperada a participação de cerca de 1500 artistas e um público de sete mil pessoas. Mais informações pelo site www.ababtg.org.br.

Taxa de desemprego cresce e fica em 11% no mês de março

O contingente de desem-pregados em seis regiões metropolitanas e no Dis-

trito Federal aumentou no mês de março, segundo levantamento divulgado ontem pelo Departamen-to Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). De acordo com a Pesquisa de Empre-go e Desemprego (PED), a taxa de desemprego passou de 10,4% em fevereiro para os atuais 11%.

Em março, o nível de ocupação diminuiu 1,1%, com a eliminação de 215 mil postos de trabalho. O total de vagas extintas foi superior ao de pessoas que se retiraram do merca-do (87 mil), resultando na elevação de desempregados em 128 mil. Em números absolutos, o volume

PESqUISA

O grupo de pesquisas Dieese e Seade apontam que a taxa de desemprego passou para 11%de desempregados é estimado em 2,439 milhões de pessoas.

A taxa de desemprego cresceu em todas as regiões metropolitanas analisadas. A maior alta foi regis-trada em Salvador (de 18,6% para 19,7%), seguido por Belo Horizonte (de 6,2% para 7%), São Paulo (de 10,3% para 10,9%), Recife (de 12,9% para 13,5%), Porto Alegre (de 6,2% para 6,5%), Distrito Federal (de 12,8% para 13,3%) e Fortaleza (de 8,5% para 8,9%).

Assim como o Dieese e a Funda-ção Seade, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tam-bém divulga levantamento mensal sobre o desemprego no país. No entanto, as taxas apresentadas nas duas pesquisas costumam ser diferentes devido aos conceitos e metodologia usados.

A maior alta no desemprego foi registrada em Salvador, seguido por Belo Horizonte e São Paulo. O volume de desempregados no país está estimado em 2,439 milões

Estiagem na região do Semiárido é a pior dos últimos 50 anos

Autoridade da OMS alerta que novo vírus H7N9 é um dos mais letais

O especialista Keiji Fukuda, da Organização Mundial da Saúde (OMS), disse ontem que o vírus H7N9, identificado pelas autorida-des da China, é um dos mais letais do mundo. Em um congresso de peritos, Fukuda alertou sobre a gra-vidade do vírus. A China confirmou 108 casos e 22 mortes desde as pri-meiras infecções, em 31 de março. Por enquanto, a maioria dos casos de H7N9 identificados está na área comercial de Xangai e províncias vizinhas no Leste da China.

Para os especialistas da OMS, a doença tem origem nas aves domésticas. Eles disseram estar preocupados. Em comunicado, informaram que, até o momento, não há elementos para confirmar que a doença é transmissível entre pessoas.

As autoridades de saúde em Taiwan comunicaram que o pri-meiro caso de H7N9 foi identificado em um homem, de 53 anos, que trabalhou na cidade de Suzhou, no Leste da China. Ele apresentou os sintomas três dias após ter regres-sado a Taiwan, passando por Xan-gai (na China). O ministro da Saúde de Taiwan, Chiu Wen-ta, disse que o paciente informou que não teve contato com aves domésticas.

Fukuda acrescentou que o vírus H7N9 é facilmente transmissível. “Acreditamos que esse vírus é mais transmissível a pessoas do que o H5N1”, disse ele, lembrando que o H5N1 matou mais de 360 pessoas no mundo, desde 2003.

BrasilO ministro da Saúde, Alexandre

Padilha, disse que a pasta está vigilante em relação aos casos re-gistrados na China do H7N9.

“Não existe clareza ainda sobre a fonte de transmissão”, disse. “Não existe transmissão sustentável de pessoa para pessoa”, acrescentou.

O ministro ressaltou que, até o

momento, não há recomendação, por parte da Organização Mun-dial da Saúde (OMS), de restrição comercial com a China. O que per-manece, segundo ele, são medidas restritivas adotadas nos portos brasileiros em relação à entrada de aves vivas provenientes da China.

Mesmo com a súplica do ser-tanejo por chuva, a estiagem na região do Semiárido não dá trégua. É a pior registrada nos últimos 50 anos. De acordo com o governo federal, 1.415 municípios sofrem com a, que afeta a vida de quase 22 milhões de brasileiros. A falta de chuva atinge mais de 90% dos municípios do Semiárido e ultra-passou a extensão das 1.135 cidades

que o compõem.A Secretaria Nacional de De-

fesa Civil já decretou situação de emergência e estado de calamidade pública em 1.046 municípios. A área mais atingida pela seca, o Se-miárido brasileiro, estende-se por oito estados da Região Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe), além do norte

de Minas Gerais, totalizando uma extensão territorial de mais de 980 quilômetros quadrados.

A gravidade da situação levou o governo federal a investir R$ 32 bilhões nas chamadas obras estru-turantes, que garantem o abasteci-mento de água de forma definitiva, como barragens, canais, adutoras e estações elevatórias. Além disso, anunciou no início deste mês mais

R$ 9 bilhões em ações de enfrenta-mento à estiagem.

A previsão é que cada município atingido pela seca receba uma re-troescavadeira, uma motonivelado-ra, dois caminhões (um caçamba e um pipa) e uma pá carregadeira. O governo também vai distribuir 340 mil toneladas de milho até o fim do mês de maio para serem vendidas aos produtores.

Governo deve enviar um projeto para modernizar leis sobre migração

O governo brasileiro deve enviar até o fim deste ano ao Congresso Nacional um projeto de lei para modernizar as regras relativas às migrações no país. Atualmen-te, temas como visita, estada e permanência de estrangeiros no Brasil são disciplinadas pelo Esta-tuto do Estrangeiro (Lei 6.815/80), considerado ultrapassado pelas autoridades.

De acordo com o secretário nacional de Justiça e presidente do Comitê Nacional para os Re-fugiados (Conare), Paulo Abrão, as linhas gerais da nova legislação estão sendo discutidas por um grupo de trabalho composto por integrantes do próprio Ministério da Justiça, além de representantes dos ministérios do Trabalho e das Relações Exteriores, Itamaraty.

Paulo Abrão enfatizou que o objetivo será suprir lacunas iden-tificadas na legislação, considerada defasada e “não mais compatível com o ambiente democrático vivi-do”. Entre elas, a definição clara dos direitos dos imigrantes no país.

“O estatuto atual não tem um

capítulo sobre esse tema. Isso é um déficit sério e é preciso deixar bem clara na lei a condição isonômica do imigrante que recepcionamos no território nacional, conforme estabelece a Constituição Federal, no exercício de todas as liberdades, dos direitos civis, políticos e sociais que a nossa nação reconhece para os brasileiros”, disse, ao participar da abertura do 1º Curso de Elegibi-lidade e Reassentamento, promo-vido pelo Conare em parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).

Ele acrescentou que a legislação também deve desburocratizar as formalidades para emissão de vis-tos e estabelecer mecanismos mais ágeis e simples na abordagem do imigrante no país.

“É importante que as diferentes esferas estejam articuladas entre si, como o Ministério do Trabalho, res-ponsável pela emissão de visto de trabalho; o Itamaraty, que garante o apoio ao brasileiro no exterior, já que estamos falando de migração no sentido amplo, tanto dos que imigram quanto dos que emigram;

e o Departamento dos Estrangeiros [órgão do Ministério da Justiça], que regulariza a condição jurídica do imigrante em território nacio-nal”, explicou.

No início deste mês, a necessi-dade de modernizar a legislação relativa à imigração também foi destacada pelo presidente da Co-missão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Pessoas da Câmara dos Deputados, deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA). O grupo pretende apresentar nos próximos meses um relatório parcial com sugestões de mudanças legislativas que contribuam para o combate.

Uma proposta para reformular o Estatuto do Estrangeiro e ampliar os direitos dos imigrantes tramita há três anos na Câmara dos Depu-tados. Entre as alterações do Pro-jeto de Lei 5655/09, de autoria do Poder Executivo, estão a criação do visto eletrônico, feito por meio da internet, e a ampliação do prazo de permanência do turista no país, que passa de 90 para 180 dias a cada 12 meses, prorrogável por 30 dias em caso de viagens de negócios.

Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o Brasil está atento com o vírus e toma já toma medidas de prevenção

EspecialCuritiba, quinta-feira, 25 de abril de 2013 | B4 | Indústria&Comércio

[email protected]élia Maria Lopes

margema3 arte&atitude moda&cia

Nem te ContoLeda Catunda

O Museu Oscar Niemeyer abre ao público a exposição Leda Catunda – Pinturas Recentes, nesta quinta dia 25, às 19h. São 18 obras em tinta acrílica sobre tela e tecido.O curador Jacopo Cri-velli Visconti observa que “os logotipos, as imagens, as cores, os símbolos, os números: todo o repertório visual do esporte aparece nessas obras, cada elemento competindo com os outros, tentando sobrepor-se aos que o rodeiam, até preencher cada centímetro do espaço à disposição”. Leda Catunda é da significativa Geração 80. Sua obra fica em Curitiba até 28 de julho. Visitação de terça a domingo, das 10 às 18h.

BeLeza soLidáriaNesta quinta-feira 25, no Shopping Curitiba, o Lady&Lord

anuncia, durante coquetel, a ação Beleza, também é Solidarieda-de: homens e mulheres que lavarem seus cabelos nos salões da rede, vão reverter 10 reais para a Apae das cidades onde a marca está presente: Curitiba, Maringá, Pato Branco e Florianópolis. Será nos dias 3, 4, 10 e 11 de maio. A arrecadação, nos dois finais de semana, deve ser de 25 mil reais.

MeL das FLoresHá 21 anos no

mercado de cosméti-cos, sendo os últimos seis como franquia, a Mahogany apresenta produtos com pro-priedades nutritivas e perfume suave. É a linha Mel das Flores, composta por seis produtos, dos sabonetes à emul-são hidratante. “O extrato de mel possui princípios ativos que são fortes aliados nos tratamentos diários

de higiene e beleza. A fragrância se destaca pelo equilíbrio e fe-minilidade. Os produtos oferecem nutrição, hidratação e maciez, cuidando da mulher da cabeça aos pés, evocando sensações fascinantes”, garante Brian Drummond, gerente de marketing, lembrando que Mahagony é encontrável em mais de 150 lojas por todo Brasil, além do e-commerce.

Projeto 12 x 12A designer Ana Maria Wilhelm de Camargo estará na Fnac/

ParkShopping Barigui nesta quinta-feira 25, às 19h30, para expor o Projeto 12 x 12, que gerou uma agenda em homenagem a mu-lher brasileira, unindo frases e ilustrações de artistas nacionais. A co-criação, tema da noite, é a principal área de atuação de design de Ana,que desde 1987 ajuda criar identidades para empresas e fortalecendo marcas.(Entrada franca).

PeLos Bares1- Mainframe leva ao Club

Vibe o Dj Fabrício Peçanha nesta quinta-feira 25. Requisi-tado para as grandes festas do país, Peçanha começou a tocar música eletrônica nos anos 90, no Rio Grande do Sul, partindo para tours internacionais logo cedo. Desde 2005 faz parte do Life is a Loop, ao lado de Leozi-nho e Rodrigo Paciornik.

2 -Sobe ao pa l co do Sheridan’s Irish Pub a banda Namastê. É nesta quinta-feira 25, na segunda edição do projeto Roots, Rock, Reggae.

O repertório traz sucessos do rock repaginados com o suingue do reggae. Às 20h, abertura com a banda Crossover.

3- Nesta sexta-feira 26, o grupo Samba de Saia e o Ra-Tim fazem a batucada no Bossa Nova Bar, às 20h30. Ingressos a 15 e 25 reais. Rua Senador Xavier da Silva, 210, fone 3521 6447.

CoMes & BeBes

1- Com coquetel para convidados, será inaugurada às 19h desta quinta-feira a Prime Grill Curityba, na Mateus Leme, 2835. A casa abre ao público na sexta-feira,oferecendo a tradição brasileira e a argentina de carnes nobres, com inspiração na Cabaña Las Lilas, sucesso Puerto Madero, em Buenos Aires. Toninho Pereira, há doze à frente da Tobias Grill, é o mentor gastronômico do projeto abraçado por Diego Galléas (Citra Bar) e Djonathas Vessaro.

2-O Curitiba Risotto Festival, organizado por Maurício Marques, idealizador da Feira Alto Juvevê Gastronomia, e com a curadoria do premiado chef Fabiano Marcolini, vai reunir os principais res-taurantes da cidade nesta quinta dia 25 e sexta, no Museu Oscar Niemeyer. À mesa, dezenas de preparos exclusivos, com os ingre-dientes tradicionais do risotto (arroz carnarolli ou arbóreo, vinho branco, manteiga e caldo de legumes) e ganharão um toque especial de cada chef participante.

A última semana da mostra Guritiba, patrocinada pelo Pa-rkShopping Curitiba e integrante do Festival de Curitiba, traz a Cia. Vagalum Tum Tum com Shakes-peare para as crianças, em que Rei Lear vira O Bobo do Rei, Otelo é Othelito e Hamlet se transforma em O Príncipe da Dinamarca. Todos esses espetáculos são premiados.

Em O Bobo do Rei, os elementos trágicos são substituídos pela graça e poesia do palhaço, com músicas com-postas para o espetáculo e cantadas e executadas pelos atores. Othelito traz o humor da commedia dell’art e O Príncipe da Dinamarca tem início em um cemitério, onde dois divertidos coveiros desenterram personagens de Hamlet, agora transformadas em engraçadas caveirinhas.

Para o diretor e adaptador An-gelo Brandini, que é dos Doutores da Alegria desde 1994 e atualmente coordena o núcleo artístico da cia paulista, o desafio para adaptar essas tragédias para o universo infantil é o mesmo “para qualquer adaptação dos textos clássicos e principalmente os de Shakespeare: manter a essência do original e ao mesmo tempo torná-la interessante às crianças e jovens”.

Agende-se com a criançada: nesta quinta dia 25, O Príncipe da Dinamarca, às 19h45. Na sexta Othelito, às 19h45. No sábado, às 16h, O Bobo do Rei e no domingo, também 16h, O Príncipe da Dina-marca. No ParkCultural, anexo ao ParkShopping Barigui. Ingressos a 60 e 30 reais.

O show The King Is Back, apresentado por Ben Ports-mouth (guitarra acústica e

voz), David Portsmouth (bateria), Richardo Gibson (teclados), Ryan Quartermaine (guitarra e vocais), Dan Caney (baixo e vocais), Alison Povey, Colleen Rowe e Natalie Vale (vocais), pela primeira vez em Curi-tiba, tem única apresentação nesta quinta dia 25.

Todas as fases do Rei do Rock, falecido em 1977, estão no reper-tório do inglês Ben Portsmouth e The Taking Care Elvis Band, sendo considerado o melhor show-tributo ao ídolo, cuja jornada começou em 2005. Dono de uma voz que pode acompanhar cada uma das fases musicais do ídolo, Ben, em agosto de 2012, venceu o Worldwide Ulti-mate Elvis Tribute Artist Contest, que reuniu centenas de sósias em Memphis. E ele tornou-se o primei-ro não americano a sair vencedor do concurso.

Durante uma hora e meia, Ben Portsmouth, com os figurinos de época, interpreta clássicos que vão

Britânico tributo a Elvis

do início da carreira de Elvis e do período de ator de cinema no final do anos 50 até seus sucessos dos anos 60 e 70, como Love me Tender, It’s Now or Never, Kiss me Quick, Can’t help falling in love, Suspicious Minds e tantos outros que reafirmam “Elvis não morreu”.

Imperdível: nesta quinta-feira 25, no Teatro Posi-tivo, às 21h. Ingressos a 245 e 125 reais, à venda na bilheteria e nos shoppings Estação, Mueller e Palla-dium. Classificação livre. Realização Seven e Branco Produções.

Rael lança novo disco no PaiolO rapper paulistano Rael, conhe-

cido até pouco tempo pelo sobreno-me Da Rima, canta as músicas do re-cém- lançado álbum Ainda Bem que Eu segui as Batidas do Meu Coração, neste fim de semana no Teatro Paiol acompanhado por sua banda.

Produzido pelos norte-america-nos Beatnick e K-Salaam, que tem no currículo 50 Cent e Lauryn Hill, o disco foi postado para download gratuito em março, e conta com par-ticipações da cantora Mariana Aydar e MSário , além do ex-vocalista do Exaltasamba Péricles e do rapper Emicida.

Seu primeiro disco, MP3 - Música Popular do 3º Mundo, foi lançado em 2010 e com ele fez shows por todo o Brasil, além do Canadá (onde já havia se apresentado por duas ve-zes) e Estados Unidos. Foi nos EUA que o músico participou, ao lado de Emicida, do importante festival Coachella. Ainda no país, fez shows em Los Angeles e Nova York.

Confira: neste sábado 27 às 21h e no domingo às 19, no Teatro Paiol. Ingressos a 25 e 12,50 reais. Somen-te dinheiro. Fone 3213-1340.

Com a nova temporada da premiada comédia de stand-up Tamo Junto!, assistida por meio milhão de espectadores em mais de 130 cidades, Marco Luque volta a Curitiba. O show segue um texto em que são trabalhados o improviso e novas piadas.

“Experimento alguns comentários sutilmente para não perder a caracterís-tica do Tamo Junto!. Claro que atualizo com acontecimentos, algum assunto que está na boca de todos ou algo que escapou em show anterior que obteve uma reação positiva da plateia”, anuncia.

“ O improviso surge, é inevitável! Ou quando eu falo alguma coisa nova e eu mesmo dou risada com a plateia ou quando algum espectador se manifesta positivamente e com bom senso”, acrescenta o comediante que um dia foi jogador de futebol, em outro foi garçom. Mas seu talento ficou estabelecido mesmo foi na bancada do CQC.

Vá rir: no Teatro Positivo, às 21h15 deste sábado 27 e no domingo às 19h30. Ingressos a 99/52 e 79/42 reais. Realização da Prime.

Marco Luque, com a comédia nas veias

Shakespeare fecha mostra Curitiba