diário indústria&comércio - 24 de março de 2016

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Publicações oficiais Município de Pinhais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A5 www. icnews.com.br Acesse a edição digital CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected] oPiniÃo “QuAdRos PoR MetRo”, sinAl de RiQueZA A série de anotações sobre a história das ar- tes plásticas do Paraná no século 20, a partir do olhar jornalístico do colunista, lembra de tempos pioneiros do mercado de artes no Paraná. Eram dias em que, diziam almas maldosas, “quadros podiam ser comprados por metro”. Sinais de riqueza. Página A5 Aroldo Murá lulA MAlAndRo Lula não é de matar com a unha, observa o Vi- cente Ferreira. Esperto, experiente, malandro, tinha razão quando disse em gravações de seus telefonemas que podia virar o jogo no STF. Vi- rou. Teve uma grande vitória hoje em Brasília. Teori Zavascki, juris- ta da turma indicado por Dilma para o STF, encarregou-se de aliviar a barra de Lula. Tirou de Sérgio Moro as investi- gações sobre o petista. E proibiu a divulgação de gravações telefônicas autorizadas pela Justiça que revelaram um Lula de caráter duvidoso e de péssimas intenções. Página A3 Fábio Campana Registro Positivo Comissão aprova abertura de crédito para agricultores atingidos pela seca A Comissão Mista de Or- çamento do Congresso apro- vou na quarta-feira a Medida Provisória (MP) 715/16, que abre crédito extraordinário de R$ 316 milhões para o Mi- nistério do Desenvolvimento Agrário. Com a aprovação, a MP segue agora para análise nos plenários da Câmara e do Senado. A MP tem por objetivo be- neficiar agricultores afetados pela seca. Os R$ 316 milhões terão como destino o paga- mento de parcelas do progra- ma Garantia-Safra referentes ao período 2014-2015, de for- ma a minimizar os efeitos da estiagem para 440 mil famílias de agricultores. Na justificativa da MP, o governo argumentou que boa parte dos municípios atendi- dos pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) apresentou prejuízos em suas culturas. Curitiba, quinta-FEira a domingo, 24 a 27 dE março dE 2016 | ano XLiX | Edição nº 9509 | r$ 2,00 desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM Paraná anuncia redução de 11,5% na conta de luz Sérgio Moro impõe sigilo à lista da Odebrecht Mulher e filha de Cunha recorrem para não serem julgadas em Curitiba A Copel deve reduzir em pelo menos 11,5% a tarifa de energia em junho, anunciou ontem o governador Beto Richa Geral A2 Data de agendamento do Seguro Desemprego pela internet é alterada Os trabalhadores que precisam solicitar o Segu- ro-Desemprego devem ficar atentos à mudança na data de agendamento pela internet. A partir de 24 de março a agenda de vagas será aberta todas as quintas-feiras, a partir das 8h, e não mais às segundas-feiras, como acontece atualmente. A coordenadora estadual de Seguro-Desemprego, Fáti- ma Martins Siqueira, explicou que todas as semanas os traba- lhadores terão a oportunidade de marcar o horário para aten- dimento, de segunda a sexta- feira, da semana seguinte. Geral A2 O juiz federal Sérgio Moro decidiu ontem colo- car em segredo de Justiça uma lista de pagamentos a cerca de 200 políticos, apreendida em uma busca da Polícia Federal na casa de um dos executivos da Odebrecht. Nacional A4 Os advogados da mu- lher e da filha do presi- dente da Câmara dos De- putados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recorreram ao Supremo Tribunal Fe- deral (STF) para que elas não sejam julgadas pelo juiz federal Sérgio Moro. Segundo a defesa, ape- sar de não terem foro privi- legiado, a mulher e filha de Cunha devem responder às acusações no STF, devido à ligação dos fatos. Nacional A4 Os alimentos, que respondem por 46% do índice do mês e exercem impacto de 0,2 ponto percentual na composição do IPCA-15, mostraram “significativa redução” Economia A7 IPCA-15 registra a menor taxa para março desde 2012 A queda de preços entre fevereiro e março foi praticamente generalizada com retração em sete dos nove grupos de produtos, segundo a pesquisa do IBGE Mais de 90 mil veículos devem circular na BR-277 Prefeitura reduz despesa com cargos comissionados O feriado da Semana Santa terá como atração no litoral as procissões, manifestação de fiéis em comemoração a Paixão de Jesus Cristo, organizadas pelas igrejas católicas. Pelo menos três municípios orga- nizarão o cortejo, confirmando o potencial turístico religioso da região. Página A16 A Prefeitura de Curitiba re- duziu, nos últimos três anos, as despesas com a remuneração de cargos comissionados. O corte de 4% no número de car- gos em comissão e a extinção de cinco secretarias, além da fusão das pastas de Planejamento e Administração, estão entre as medidas adotadas. Geral A2

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Page 1: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Publicações oficiais

Municípiode Pinhais

Municípiode Fazenda Rio Grande

Edital na Página 00 Publicação de 01 edital somente.

Editais na Página 00 Publicação de mais de 01 edital na mesma página.

Editais nas Páginas 00 e 00 Publicação de mais de 01 edital em páginas distintas.

Editais na Página A5

www.icnews.com.br

Acesse a edição digital

CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected]

oPiniÃo

“QuAdRos PoR MetRo”, sinAl de RiQueZA

A série de anotações sobre a história das ar-tes plásticas do Paraná no século 20, a partir do olhar jornalístico do colunista, lembra de tempos pioneiros do mercado de artes no Paraná. Eram dias em que, diziam almas maldosas, “quadros podiam ser comprados por metro”. Sinais de riqueza.

Página A5

AroldoMurá

lulA MAlAndRo

Lula não é de matar com a unha, observa o Vi-cente Ferreira. Esperto, experiente, malandro, tinha razão quando disse em gravações de seus telefonemas que podia virar o jogo no STF. Vi-rou. Teve uma grande vitória hoje em Brasília. Teori Zavascki, juris-ta da turma indicado por Dilma para o STF, encarregou-se de aliviar a barra de Lula. Tirou de Sérgio Moro as investi-gações sobre o petista. E proibiu a divulgação de gravações telefônicas autorizadas pela Justiça que revelaram um Lula de caráter duvidoso e de péssimas intenções.

Página A3

Fábio Campana

Registro PositivoComissão aprova abertura de crédito para agricultores atingidos pela seca

A Comissão Mista de Or-çamento do Congresso apro-vou na quarta-feira a Medida Provisória (MP) 715/16, que abre crédito extraordinário de R$ 316 milhões para o Mi-nistério do Desenvolvimento Agrário. Com a aprovação, a MP segue agora para análise nos plenários da Câmara e do Senado.

A MP tem por objetivo be-neficiar agricultores afetados pela seca. Os R$ 316 milhões

terão como destino o paga-mento de parcelas do progra-ma Garantia-Safra referentes ao período 2014-2015, de for-ma a minimizar os efeitos da estiagem para 440 mil famílias de agricultores.

Na justificativa da MP, o governo argumentou que boa parte dos municípios atendi-dos pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) apresentou prejuízos em suas culturas.

Curitiba, quinta-FEira a domingo, 24 a 27 dE março dE 2016 | ano XLiX | Edição nº 9509 | r$ 2,00

desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ.

&DiárioIndústria ComércioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

Paraná anuncia redução de 11,5% na conta de luz

Sérgio Moro impõe sigilo à lista da Odebrecht

Mulher e filha de Cunha recorrem para não serem julgadas em Curitiba

A Copel deve reduzir em pelo menos 11,5% a tarifa de energia em junho, anunciou ontem o governador Beto Richa

Geral A2

Data de agendamento do Seguro Desemprego pela internet é alterada

Os trabalhadores que precisam solicitar o Segu-ro-Desemprego devem ficar atentos à mudança na data de agendamento pela internet. A partir de 24 de março a agenda de vagas será aberta todas as quintas-feiras, a partir das 8h, e não mais às segundas-feiras, como acontece atualmente.

A coordenadora estadual de Seguro-Desemprego, Fáti-ma Martins Siqueira, explicou que todas as semanas os traba-lhadores terão a oportunidade de marcar o horário para aten-dimento, de segunda a sexta-feira, da semana seguinte.

Geral A2

O juiz federal Sérgio Moro decidiu ontem colo-car em segredo de Justiça uma lista de pagamentos a cerca de 200 políticos, apreendida em uma busca da Polícia Federal na casa de um dos executivos da Odebrecht.

Nacional A4

Os advogados da mu-lher e da filha do presi-dente da Câmara dos De-putados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recorreram ao Supremo Tribunal Fe-deral (STF) para que elas não sejam julgadas pelo juiz federal Sérgio Moro.

Segundo a defesa, ape-sar de não terem foro privi-legiado, a mulher e filha de Cunha devem responder às acusações no STF, devido à ligação dos fatos.

Nacional A4

Os alimentos, que respondem por 46% do índice do mês e exercem impacto de 0,2 ponto percentual na composição do IPCA-15, mostraram “significativa redução”

Economia A7

IPCA-15 registra a menor taxa para março desde 2012A queda de preços entre fevereiro e março foi praticamente generalizada com retração em sete dos nove grupos de produtos, segundo a pesquisa do IBGE

Mais de 90 mil veículos devem circular na BR-277

Prefeitura reduz despesa com cargos comissionados

O feriado da Semana Santa terá como atração no litoral as procissões, manifestação de fiéis em comemoração a Paixão de Jesus Cristo, organizadas pelas igrejas católicas. Pelo

menos três municípios orga-nizarão o cortejo, confirmando o potencial turístico religioso da região.

Página A16

A Prefeitura de Curitiba re-duziu, nos últimos três anos, as despesas com a remuneração de cargos comissionados. O corte de 4% no número de car-gos em comissão e a extinção de

cinco secretarias, além da fusão das pastas de Planejamento e Administração, estão entre as medidas adotadas.

Geral A2

Page 2: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Um sistema de baixa pressão se intensifica sobre o Paraguai e deixa o tempo sujeito a chuvas fortes, com descargas atmosféricas, a qualquer hora do dia nos setores sudoeste, oeste e noroeste do Paraná. Nas demais regiões há previsão de chuvas a partir da tarde. Com isso, as temperaturas não se elevam significativamente, com uma tarde de temperaturas mais amenas no centro-sul e leste paranaense.

Mín.: 17°Máx.: 23°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

Mundo seM pazA ascensão do grupo terrorista conhecido como Estado

Islâmico é preocupante, pois centenas de pessoas estão sendo mortas pela intolerância religiosa e política por eles praticada. A última grande ação foi o atentado praticado em Bruxelas, na Bélgica, onde 34 pessoas morreram e 187 ficaram feridas após duas explosões registradas pela manhã no aeroporto de Zaventem e uma terceira, cerca de uma hora mais tarde, na estação do metrô de Maelbeek, perto das instituições europeias. O Estado Islâmico não apenas assumiu formalmente a responsabilidade pelos atenta-dos em Bruxelas como, também, ameaçou com ataques “mais duros e mais amargos” os países que combatem os jihadistas.

Até que ponto podem chegar a intolerância e a malda-de dessas pessoas? Após tantos assassinatos assombrosos, cresce a indignação mundial em relação à atividade dos islâmicos em questão. Contrariar a ação dos terroristas não deve ser uma atitude apenas dos governos, mas também de todos que têm bom senso e respeito pelo próximo. Aceitar que existam pensamentos contrários, sejam eles inerentes à religião ou política, é requisito fundamental para a paz.

Negociação de dívidas tem prazo prorrogado para dia 31 de março

técNicos participam de reuNião sobre o plaNejameNto das cidades

Arte: Roque Sponholz..

Técnicos de plane-jamento urbano, gestão urbana, fiscalização de parcelamento de solo e obras, membros do con-selho do Plano Diretor, e da Procuradoria Jurídica, além de representantes da sociedade civil, par-ticiparam na terça-feira da reunião técnica do Plano Diretor Municipal e Parcelamento de Solo para Fins Urbanos, em Curitiba. “Esta reunião mostrou que não basta querer fazer loteamentos sem planejamento, pois isso pode gerar proble-mas para o próprio mu-nicípio no futuro”, disse o arquiteto e urbanista Rodolfo Luis Hanauer, representante de Campo Magro.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

A Prefeitura de Curi-tiba adiou para a próxi-ma quinta-feira o prazo para encerramento do Mutirão de Conciliação, que oferece a oportu-nidade de negociação de dívidas municipais executadas pela Justi-ça. Iniciado no último domingo, o mutirão ter-minaria na última quar-ta-feira. O novo prazo coincide com o término do Programa de Recu-peração Fiscal, iniciado em outubro do ano pas-sado. Estão convocados a participar do mutirão 8.875 contribuintes com dívidas de IPTU e ISS executadas judicialmen-te e que foram intimados por cartas pelo Tribunal de Justiça do Paraná.

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

Paraná anuncia redução de 11,5% na conta de luzAlteração deve ocorrer no mês de junho, além disso a conta de luz dos paranaenses também teve redução nas bandeiras tarifárias

COPEL

A Copel deve reduzir em pelo menos 11,5% a tarifa de ener-

gia em junho, anunciou ontem o governador Beto Richa. A empre-sa já encaminhou seus contratos para a Agência Nacional de Ener-gia Elétrica (Aneel) para iniciar a revisão tarifária que definirá o índice a ser aplicado neste ano.

A planilha ainda vai ser anali-sada pelo Conselho de Consumi-dores da Copel e pela Aneel e tam-bém será debatida em audiência pública em abril. Somente após essas etapas haverá a definição do índice a ser aplicado em 24 de junho.

“É uma ótima notícia para todos os paranaenses. Alinhada à política de desenvolvimento do Paraná, a Copel tem feito sua parte para garantir um serviço de qualidade, buscando sempre aumentar a eficiência e contribuir para uma tarifa justa”, disse o governador.

Além da redução em junho, a conta de luz dos paranaenses também teve redução nas bandei-

ras tarifárias, cobrança adicional criada pela Aneel no ano passado para compensar o uso de usinas

térmicas. As chuvas dos últimos meses e o aumento do nível dos reservatórios contribuíram para

que, em fevereiro e março deste ano, houvesse uma redução no valor das bandeiras tarifárias.

“Alinhada à política de desenvolvimento do Paraná, a Copel tem feito sua parte para garantir um serviço de qualidade, buscando sempre aumentar a eficiência e contribuir para uma tarifa justa”, disse o governador

Sanepar expandiu serviços de esgoto para mais de 134 mil famílias

A Sanepar passou a atender mais 134,3 mil famílias com serviço de coleta e tratamento de esgoto, em 2015. Este é o número de imóveis que foram ligados à rede da Sanepar. No ano, o nú-mero de imóveis com serviço de esgoto alcançou a marca de 2,498 milhões.

O crescimento trouxe impacto direto no índice de cobertura com rede de esgoto nos 346 mu-nicípios atendidos pela Sanepar, que passou a ser, em média, de 67% - aumento de dois pontos percentuais em relação a 2014. A cobertura com rede de esgoto é um dos mais importantes indi-

cadores operacionais do setor em todo o Brasil.

Estes e outros dados da Sane-par fazem parte do Relatório de Administração e Demonstrações Contábeis de 2015, publicado-ontem. O relatório mostra que, no ano passado, a Sanepar in-vestiu R$ 795 milhões em obras

que resultaram na ampliação dos sistemas de abasteForam incorporados 95,2 mil, acompa-nhando o crescimento vegetativo da população e mantendo a uni-versalização do atendimento nas áreas urbanas.cimento de água e na ampliação e implantação de sistemas de esgoto.

2015

Prefeitura reduz despesa com cargos comissionados

curitiba

A Prefeitura de Curitiba re-duziu, nos últimos três anos, as despesas com a remuneração de cargos comissionados. O corte de 4% no número de cargos em comissão e a extinção de cinco secretarias – Relações Institucio-nais, Relações com a Comunidade,

Habitação, Antidrogas e Copa –, além da fusão das pastas de Pla-nejamento e Administração, estão entre as medidas de racionalização adotadas pela atual gestão. Isso permitiu uma redução de quase 50% nos gastos com remuneração de assessores e secretários.

“Com a diminuição do núme-ro de cargos de secretários e as-sessores conseguimos reduzir os valores da folha de pagamento em cerca de R$ 3,5 milhões ao ano”, informa a secretária municipal de Recursos Humanos, Meroujy Cavet.

Governador assina termo para construção de 1.520 casas

21 muNicípios

O Governo do Paraná anun-ciou ontem a construção de 1.520 casas populares, em 21 municípios do Estado. O governador Beto Richa e o presidente Cohapar, Abelardo Lupion, assinaram os contratos de prestação de serviço

para a construção das moradias. O investimento é estimado em R$ 101 milhões.

“Com mais essas casas o Pa-raná avança para reduzir o déficit habitacional no Estado. O investi-mento nessa área é muito impor-

tante para garantir dignidades às famílias paranaenses”, afirmou o governador. Em fevereiro foram assinados contratos para constru-ção de 517 casas em 11 municípios. A previsão é construir só neste ano 12 mil novas unidades.

Data de agendamento do Seguro Desemprego é alterada

iNterNet

Os trabalhadores que preci-sam solicitar o Seguro-Desem-prego devem ficar atentos à mu-dança na data de agendamento pela internet. A partir de 24 de março a agenda de vagas será

aberta todas as quintas-feiras, a partir das 8h, e não mais às segundas-feiras, como acontece atualmente.

A coordenadora estadual de Seguro-Desemprego, Fátima

Martins Siqueira, explicou que to-das as semanas os trabalhadores terão a oportunidade de marcar o horário para atendimento, de segunda a sexta-feira, da semana seguinte.

Valdir Rossoni recebe direção da APP Sindicato

educação

O chefe da Casa Civil Valdir Rossoni recebeu a direção da APP-Sindicato na terça-feira. A reunião serviu para a apresenta-ção das principais demandas do magistério estadual.

“Há uma pauta extensa que precisamos avaliar com muita responsabilidade. Importante é que o diálogo foi retomado”, disse Rossoni. “Queremos manter esta proximidade para que as questões que influenciam a qualidade da educação tenham o melhor en-caminhamento possível”, afirmou o secretário, destacando que um novo encontro vai acontecer em breve.

A secretária estadual da Edu-cação, Ana Seres, também parti-cipou do encontro e destacou que várias das questões apresentadas pela APP-Sindicato já estão tra-mitando dentro da administração do Estado. “Há muita disposição do governo para que possamos avançar nas demandas de forma harmoniosa”, disse.

O grupo de representantes dos professores foi liderado pelo presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão, e pelo deputado es-tadual Professor Lemos. Também participaram o economista do sindicato, Cid Cordeiro, e os dire-tores Celso Santos, Luiz Fernando Rodrigues, Marley Fernandes, Nádia Brixner, Walkiria Mazetto e Wanda Santana.

Page 3: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

Fábio [email protected]

Lula malandroLula não é de matar com a unha, observa o

Vicente Ferreira. Esperto, experiente, malandro, tinha razão quando disse em gravações de seus telefonemas que podia virar o jogo no STF. Vi-rou. Teve uma grande vitória hoje em Brasília. Teori Zavascki, jurista da turma indicado por Dilma para o STF, encarregou-se de aliviar a barra de Lula. Tirou de Sérgio Moro as investi-gações sobre o petista. E proibiu a divulgação de gravações telefônicas autorizadas pela Justiça que revelaram um Lula de caráter duvidoso e de péssimas intenções.

Lula também disse que podia mudar o destino no Congresso, Pois ele enquadrou pes-

soalmente o Renan Calheiros, presidente do Senado, que mudou da água para o esgoto. Diz agora, depois de tratar com Lula, que não há o que justifique o impeachment de Dilma Rous-seff. Ou seja, a República de Brasília volta a ser conduzida pela turma da sacanagem. Só falta agora querer fechar a República de Curitiba, o sonho de todos eles.

Mas, em compensação,. Lula teve grande derrota em Curitiba. Aqui, na primeira instância do juiz Sérgio Moro, Marcelo Odebrecht e os demais diretores da empreiteira se decidiram pela delação premiada. Se disserem tudo o que sabem não sobra ninguém na República.

Esse país vai ser incendiado por greves, ocupações, mobilizações, travamentos. Não haverá um dia de paz no Brasil.” Guilherme Boulos, do MST, ameaçando

retaliação em caso de impeachment

Na lista da Odebrecht Documentos liberados pela Justiça Federal na terça-feira apresentaram nomes de dois pré-candidatos à prefeitura de Curitiba. O atual prefeito Gustavo Fruet (PDT) e o deputado federal Luciano Ducci (PSB). Além deles Ratinho Jr também é citado. Um dos ar-quivos revela valores de supostas doações: Ducci teria recebido R$ 500 mil, Fruet R$ 300 mil e Ratinho R$ 250 mil. Em 2012, os três eram os potenciais candida-tos a abocanhar o cargo executivo de Curitiba.

SigilosoA superplanilha da empreiteira Odebrecht, que cita dezenas de partidos e políticos como supostos destinatários de valores, apreendida em fevereiro na Operação Acarajé, recebeu ontem atenção especial de Sérgio Moro; o juiz decretou sigilo absoluto. Ini-cialmente a Operação estava sob sigilo, mas depois foi afastado, como tem ocorrido na Lava Jato. A justificativa para o sigilo é a presença de nomes de agentes políticos. Time to go Editorial da revista The Economist, da edição im-pressa desta semana, pediu para que a presidente Dilma Rousseff, do PT, renuncie. Com o sugestivo título Time to go (Hora de partir), a revista considera a renúncia “a melhor e mais rápida forma” da petista deixar o cargo, as outras opções que justificam a saída seriam: obstrução de justiça (nos casos da nomeação de Lula e na investigação da Petrobras) ou cassação do mandato junto ao Tribunal Superior Eleitoral por rejeitar as contas da campanha de 2014.

Nem Bethânia escapaNem Bethânia foi poupada da ebulição política do país. Na terça-feira, no Teatro Guaíra, em show de abertura do Festival de Curitiba, que trouxa Maria Bethânia como atração, gritos de “não vai ter golpe”, nova saudação petista, ecoaram da plateia, além de uma única voz dar um recado, após o discurso do secretário de Estado da Cultura, João Luiz Fiani: “fora Beto Richa”.

Dilma atiraEm sua dura fala no Planalto, em encontro com juristas, Dilma Rousseff, em seu discurso radical, resolveu lembrar (e comparar) a atuação do então governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, em 1961, para garantir a posse de Jango. Nas rádios, o movimento era chamado de Cadeia da Legalidade. O Palácio Piratini virou uma trincheira e Brizola andava pelos corredores carregando uma metralha-dora. Dilma, apenas à titulo de comparação, em seus tempos de VAL-Palmares, aprendeu a atirar.

Lula assessorNa verdade, é uma farsa. Jaques Wagner, chefe do Gabinete Pessoal da presidente Dilma Rousseff, informa que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode se tornar assessor especial da Presidên-cia da República caso não consiga assumir a Casa Civil. Wagner, em entrevista à mídia estrangeira, criticou o impeachment de Dilma, dizendo que o ato significará um agravamento da crise econômica e não sua solução.

Deboche do CunhaO presidente da Câmara, Eduardo Cunha, do PMDB, riu e mostrou tranquilidade em relação à planilha apreendida pela Polícia Federal com uma lista de doações a mais de 200 políticos do país, incluindo ele próprio. Cunha disse não temer a delação premiada que será feita por representantes da empresa. O presidente admitiu ainda que pediu a representantes da Odebrecht doações de campanha para o PMDB, citando o nome de Henrique Eduardo Alves, atual ministro do Turismo. Mas que não recebeu doação direta da empresa em sua campanha.

Moro decreta sigilo O juiz Sergio Moro, que conduz os processos da Lava Jato, decretou o sigilo dos autos que contêm as planilhas da Odebrecht com os nomes de 200 políticos.

Para o STFEm despacho, o juiz também intima o Ministério Pú-blico Federal que se manifeste “com urgência” sobre o envio do documento ao STF (Supremo Tribunal Federal). “Para continuidade da apuração em relação às autoridades com foro privilegiado”, afirmou o juiz.

AcarajéO documento foi disponibilizado pela Polícia Federal nos autos de busca e apreensão da Operação Acarajé, 23ª fase da Lava Jato, que foca o marqueteiro João Santana e sua mulher e sócia, Mônica Moura. Os papéis eram públicos até a manhã de ontem, mas já estão sob sigilo. Na relação da Odebrecht, surgem nomes de ministro do governo, senadores e depu-tados, todos com foro no STF.

João Santana indiciadoO marqueteiro do PT nas campanhas de Lula (2006) e Dilma (2010 e 2014), João Santana, sua esposa Mônica Moura e mais seis pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal na noite de terça-feira (22). A PF atribuiu ao casal, que está preso desde o dia 23 de fevereiro na Superintendência da PF, em Curitiba, os crimes de lavagem de dinheiro, manutenção de dinheiro no exterior não declarado, corrupção pas-siva e organização criminosa.

Sanepar lucraA companhia de abastecimento de água do Paraná, a Sanepar, divulgou o balanço de 2015 e registrou um aumento de 4% em relação ao ano anterior. Embora tenha caído o volume faturado de água, a empresa conseguiu lucrar com a alta das tarifas do segundo semestre do ano passado (8%).

Lula antesO ex-presidente Lula (PT) já foi a favor da divulgação de grampos e chegou a parabenizar o wikileaks.

Renan ambíguoApesar de sugerir que o impeachment, sem base, cheira a golpe, Renan Calheiros continua fazendo, nos bastidores, a mesma avaliação dos últimos dias: “Não tem mais jeito”. Quem acompanha os passos do presidente do Senado diz que ele fez, faz e fará gestos ambíguos até o fim. Por puro instinto de sobrevivência, não quer ser confundido nem com o exército inimigo, nem com as tropas aliadas.

Lista da OdebrechtPapéis apreendidos na “Acarajé” e liberados on-tem. Planilhas listam nomes, valores e apelidos de cada político. Material é de Benedicto Barbosa, alto executivo do grupo. Informações de tabela são incompatíveis com doações declaradas. São repas-ses da Odebrecht para mais de 200 políticos de 18 partidos políticos.

Paulo Martins no PSDBQuem deu a notícia foi o deputado Eduardo Bolsona-ro (PSC-SP) via facebook, ao saudar o novo colega da Casa. Paulo Martins, que na semana passada tomou posse de seu mandato na Câmara dos Deputados, migrou do PSC para o PSDB. Martins garante que a mudança não altera o seu estilo nem a sua atuação. E pede à população: “Foque na minha postura e não na legenda”.

Tiro no péO ministro Gilmar Mendes, que está em Lisboa, recebeu com naturalidade a decisão de seu colega Teori Zavascki de avocar a investigação sobre o ex-presidente Lula, lembrando que o objeto da reclamação era a presidente Dilma.

No desesperoO governo quer mostrar que ainda está vivo e pode produzir algum tipo de agenda positiva. Para isso, vai lançar mão de uma marca que já deu muitas alegrias ao governo, quando ele ainda existia de fato. O Palácio do Planalto planeja lançar na terça-feira que vem o Minha Casa, Minha Vida 3, num evento retumbante.

PromessaDilma vai prometer mais 2 milhões de residências até o final do seu mandato (neste caso, fala-se de dezembro de 2018). Os empresários do setor já estão se reunindo com o governo para ultimar os detalhes do lançamento do programa.

Dilma sai às Ainda muito reclusa em seu gabinete, Dilma Rousseff deve sair do Palácio do Planalto para liderar uma campanha em defesa da legalidade de seu mandato. Pesquisas mostram que a petista precisa ir mais às ruas para, de um lado, fazer o embate político e, de outro, mostrar que há governo funcionando por meio de inaugurações e entrega de obras. As sondagens sinalizam que a população reage positivamente quando Dilma faz intervenções públicas.

Ápice da Lava JatoA Lava Jato atinge o seu ápice com a delação de Marcelo Odebrecht. “Não restará pedra sobre pedra”, diz um general da operação.

Sem prontidãoOs comandantes das Forças Armadas, que man-tém diálogo com o ministro Aldo Rebelo, da Defesa, não enxergam nenhuma ameaça à lega-lidade atormentando o Planalto. Acham que os movimentos que vêm a ser feitos obedecem a ritos constitucionais e em nenhum momento, alguém imaginou colocar tropas de prontidão. Acreditam que toda a conturbada cena política nacional, com manifestações de rua contra e pró-impeachment são demonstrações de plena democracia.

ÍdoloDilma Rousseff, para quem tem memória curta, começou as atividades políticas filiadas ao PDT, partido de Leonel Brizola. O caudilho, durante muito tempo – e até hoje – foi um ídolo para a então ex-guerrilheira Vanda, atual ocupante do Planalto.

XepaA 26ª fase da Lava-Jato, esta semana, foi batizada de Xepa, apelido dado pelo site O Antagonista a Monica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, anteriormente identificado como Feira, codinome que não era dele: era dela. Na delação premiada da ex-secretária da Odebrecht, Maria Lucia Tavares, há provas de pagamentos diretos a Monica Moura, por conta da campanha de 2014. Xepa, em linguagem popular, pode ser “alimentos não consumidos” ou “alimentos baratos vendidos no final das feiras”.

HilárioSeria cômico se não fosse trágico: figuras como Evo Morales, Rafael Correa e Nicolás Maduro estão unidos na denúncia de um “golpe” contra Dilma e na defesa da “democracia” no Brasil. São figuras que prendem cidadãos que querem exercer sua liberdade de expressão e criam mini-exércitos para combater oposicionistas. E destroem países. São conhecidos em todo mundo.

À mãoA Polícia Militar recolheu planilhas na Odebre-cht dos tempos em que eram escritas à mão. Documentos datados de 1988 mostram que a contabilidade da propina já existia nos tempos do fundador da empresa Norberto Odebrecht. Não valem mais nada porque diriam respeito a crimes prescritos. Identificam, contudo, a filosofia de trabalho da empreiteira.

De voltaQuem andou circulando por Brasília, nesses dias, foi o marqueteiro Duda Mendonça. Há quem diga que prospectava novos clientes.

Até ministérioQuem diria: o vice Michel Temer já estaria pen-sando até em nomes para ocupar seu ministério, caso o impeachment se realize e ele assuma o poder. Em sua lista de preferidos para a Fa-zenda, nada de José Serra: os primeiros nomes são Arminio Fraga e – quem diria – Henrique Meirelles, o favorito de Lula. O próprio Meirelles acaba dando risada das especulações: “Eu sou o ministro mais cotado e menos convidado”. Ainda Serra: apesar do suposto desentendimento com Temer, os mais lúcidos do bloco do vice, dizem que o ex-governador, ex-prefeito e ex-ministro “é o melhor formulador”.

Sem chanceNão há hipótese de uma reaproximação para valer entre Michel Temer e Dilma Rousseff. Como diria o vice, lembrando antigo movimento de João Dória Jr.: “Cansei!”

ApelidoHá quem diga que o apelido “acarajé” dado em planilhas e e-mails às propinas distribuídas em várias áreas, nasceu de uma brincadeira da própria secretária Maria Lucia Tavares, que entregou todo o esquema da Odebrecht. Ela gosta muito do qui-tute baiano – sem excesso de pimenta.

Contando tudoOs executivos da Odebrecht farão delação pre-miada, incluindo Marcelo Odebrecht que havia avisado o pai Emilio Odebrecht que só toparia essa alternativa “se fosse para contar tudo”. A secretária Maria Lucia Tavares ajudou na decisão: deverão entrar nos depoimentos de Marcelo obras de todos os tipos e tamanhos, federais e estaduais. Marcelo quer encurtar sua pena: hoje, está condenado a 19 anos e quatro meses – e está há mais de nove meses preso em Curitiba.

Pouca chanceO Planalto começa a achar que Lula não tomará posse como ministro da Casa Civil. Na atual cir-cunstância, enquanto espera a suspensão de sua nomeação ser examinada pelo plenário do STF, ele está inviabilizado politicamente, sem instrumentos para a articulação política para tentar barrar o processo do impeachment contra Dilma. No núcleo palaciano, os ministros avaliam que, se fosse hoje, o placar do Supremo seria contra o ex-presidente. E Lula também acha isso.

ArrependimentoA cada dia que passa, mais Lula revela seu arrepen-dimento em ter concordado em entrar no governo de Dilma. Muitos petistas comemoram a decisão de Teori Zavascki de devolver ao Supremo todas as investigações contra Lula e proibir quaisquer vazamentos de novas fitas gravadas pela Lava-Jato. Lula acha que “o mal já está feito” e que, sem foro privilegiado, continuará sendo ameaçado por um pedido de prisão. Se não agora, daqui a pouco.

ReuniãoReuniram-se Lula, Renan Calheiros, presidente do Congresso e o ex-presidente José Sarney, 85 anos. O único compromisso assumido por Renan, depois do impeachment ser aprovado pela Câma-ra, é que o processo no Senado poderá ser muito mais lento do que se imagina. Sarney acha que, se passar pela Câmara e for aprovado, dificilmente não será ratificado pelo Senado – com tempo maior ou menor.

PixulecosOs ambulantes fazem a festa na Esplanada nessa temporada de manifestações. Até miniaturas do boneco de Lula, vestido de presidiário, o Pixuleco, é vendido por R$ 15. E já apareceu uma versão em pano.

Nome de hotelO tradicional Copacabana Palace, no Rio, ganhou um rótulo de espumante para chamar de seu. Produzido na Serra Gaúcha, estará disponível nas versões brut e brut rosé. O lançamento será no almoço de Páscoa, na Pérgula.

ComplicadoNesse episódio do telefonema de Dilma e Lula, falando sobre o “termo posse”, até assessores perguntaram entre si porque o equipamento da presidente não era criptografado – e até mesmo o de Lula (de seu segurança). A resposta é simples: ela acha criptografia complicada e demorada. No começo do primeiro governo Lula, José Dirceu instalou criptografia em todos os telefones do então presidente. Na época, ele também achou complicado.

MentorE nem se imaginaria ser diferente: o mentor da fala dura de Dilma Rousseff, esta semana, reagindo diante da possibilidade de um “golpe”, foi reco-mendado por Lula que, do seu lado, igualmente usa essa alternativa de retórica. Mais: há quem seja capaz de jurar que, em meio a tantos colabo-radores do texto final de Dilma, também Franklin Martins, que está no Brasil, foi chamado para dar alguns retoques.

CodinomesNas planilhas apreendidas na Odebrecht, o que não falta é codinome: além de “Dragão” e “Kibe”, tem também “Padeiro”, “Timão”, “Lasanha”, “Alface”, “Beterraba” e outros mais.

FavoritoPara um lanchinho a qualquer momento, no Hotel Golden Tulip, em Brasília, em sua casa em São Bernardo e mesmo no Instituto Lula, sempre tem um à disposição das vontades de Lula. É esfiha com requeijão.

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Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A4geral Diário Indústria&Comércio

Mulher e filha de Cunha recorrem ao STF para não serem julgadas em Curitiba

JUSTIÇA FEDERAL

Sérgio Moro impõe sigilo à lista da OdebrechtCerca de 200 políticos da oposição e do governo são citados por receberem repasses da empreiteira

DECISÃO

MAIS

O juiz federal Sérgio Moro decidiu ontem colocar em

segredo de Justiça uma lista de pagamentos a cerca de 200 polí-ticos, apreendida em uma busca da Polícia Federal na casa de um dos executivos da Odebrecht. A medida foi tomada pelo juiz após a relação ter sido anexada no processo sobre as investigações da 23ª fase da Operação Lava Jato, conhecida como Acarajé, e divulgada pela imprensa.

A lista cita políticos da oposi-ção e do governo que receberam repasses da empreiteira. Nos documentos, não há juízo sobre a legalidade dos pagamentos. A construtora é uma das maiores doadoras a políticos.

“Prematura conclusão quanto à natureza desses pagamentos. Não se trata de apreensão no Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht e o referido Grupo

Odebrecht realizou, notoriamen-te, diversas doações eleitorais registradas nos últimos anos”, argumenta o juiz.

Moro decidiu colocar a pla-nilha, apreendida na residência de Benedicto Barbosa da Silva Júnior, executivo da empreiteira,

por citar políticos que tem foro por prerrogativa de função e só podem ser processados pelo Su-premo Tribunal Federal (STF).

Moro argumenta que é prematura a conclusão quanto à natureza dos pagamentos citados na lista

Os advogados da mulher e da filha do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recorreram ao Su-premo Tribunal Federal (STF) para que elas não sejam julgadas pelo juiz federal Sérgio Moro, da Justiça Federal em Curitiba.

Segundo a defesa, apesar de não terem foro por prerrogativa de função no STF, Cláudia Cruz e Danielle Cunha, mulher e filha de Cunha, devem responder às acu-sações na Corte, devido à ligação dos fatos.

No último dia 15, o ministro Teori Zavascki atendeu a um pe-dido da Procuradoria-Geral da República e desmembrou a investi-gação, deixando somente a parte do inquérito referente ao presidente

da Câmara no Supremo.De acordo com a denúncia

apresentada neste mês contra o presidente da Câmara, Cláudia e Danielle, que também são inves-tigadas com o marido e pai no Su-premo, foram beneficiadas pelos recursos que estavam depositados em contas na Suíça atribuídas a Cunha. Com a decisão, somente Cunha reponderá às acusações no STF.

Pela denúncia, US$ 165 mil foram encontrados em uma conta na Suíça atribuída à mulher de Cunha. De acordo com as inves-tigações, parte do valor foi usada para pagar despesas do cartão de crédito de Danielle Cunha.

O pedido será julgado pelo ministro Celso de Mello.

Odebrecht confirma negociação de delações premiadas com o MPF

A Odebrecht S/A confirmou ontem que negocia com o Minis-tério Público Federal acordos de leniência e de delação premiada de seus executivos e funcionários investigados na Operação Lava Jato. A assessoria de imprensa da empresa informou que os termos ainda estão sendo acertados sob sigilo com representantes do MPF e, por isso, não pode dar detalhes sobre a negociação.

Na terça-feira, a empresa divul-gou um comunicado em que anun-ciou “uma colaboração definitiva

com as investigações da Operação Lava Jato”, mas não explicitava a negociação de acordos de delação premiada. O texto foi divulgado após a deflagração da Operação Xepa, que teve a empresa como principal alvo e prendeu diretores e executivos da companhia.

Em nota, o MPF disse que não fez acordo com a Odebrecht e alertou que delações premia-das e acordos de leniência serão “restritos às pessoas que vierem antes” com informações inéditas e relevantes para a investigação.

LAVA JATO

Dilma anuncia R$ 1,2 bilhão para pesquisa e combate ao Aedes aegypti

A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem a liberação de cerca de R$ 1,2 bilhão para in-vestimento em pesquisas e ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue,

Zika e chikungunya. Em cerimô-nia no Palácio do Planalto, foram anunciados R$ 649 milhões para ações do Plano Nacional de En-frentamento ao Aedes aegypti e à Microcefalia até 2018.

De acordo com a presidente, a esse valor serão somados ou-tros R$ 550 milhões em crédito que serão disponibilizados para desenvolvimento, produção e comercialização de novas tecno-

logias. Os R$ 550 milhões serão ofertados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Banco Nacional de Desenvol-vimento Econômico e Social (BNDES).

SAÚDE

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Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A5 judiciárioDiário Indústria&Comércio

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

DOS LEITORES(correspondências para a coluna: [email protected])

https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

As artes plásticas do Paraná do século 20(oitava parte)

Já deixei claro que estas anotações são puros exercícios de memória. A pretensão não é a de "trabalhar uma História das Artes Plásticas no Estado". O que estou mostrando (rememorando) são fatos es-parsos, ocorridos em anos diversos, que ajudam a compor o enorme xadrez dessa realidade.

Meu olhar aqui colocado e inter-pretado é o do jornalista que, por ser muito moço então – e a tudo querendo sorver do mundo que se lhe abria – foi absorvendo fatos especiais com uma certa sofreguidão.

Este apanhado jornalístico faz, então – para repetir uma palavra chavão – o ‘res-gate’ de certos feitos esquecidos. Mas que foram extremamente significativos para dar às artes visuais do Estado a dimensão que elas têm hoje.

OS MURALISTASAssim, garanto que um dos feitos

mais significativos daqueles anos 1960 foi a majestosa mostra dos muralistas mexicanos – Siqueros, Tamaio, Rivera, etc. – que ocorreu na Biblioteca Pública do Paraná.

Eduardo Rocha Virmond, com o apoio indispensável de Ennio Marques Ferreira, atendeu à missão que lhe apresentara Adherbal Stresser, o preposto de Assis Chateaubriand no Paraná, diretor local dos Diários Associados.

Domício Pedroso, que há poucos anos perdemos, um pintor de enormes qualida-des, essencial na pinacoteca paranaense, era também um especialista na montagem de exposições, tarefa que conhecia como ninguém. Ele trabalhou duro no projeto.

Tinha a apoiá-lo o Santoro, o Clemente Horochowiski, o Milton Cavalcanti, este, dono de uma sabedoria popular encanta-dora. Eles formavam o grupo do BADEP, funcionários que reuniam qualidades de técnicos de muitas áreas à vocação para a montagem de exposições, conferências, cursos, publicações.

Fernando Velloso esteve também entre as peças essenciais para a monta-gem daquela oportunidade irrepetível, a presença de obras dos imortais mexicanos entre nós.

DESISTÊNCIAO trabalho de logística foi hercúleo,

como me contou, certa vez, o próprio Virmond. Houve dificuldades imensas, especialmente com a necessidade de compatibilizar o pé-direito dos salões com a altura dos murais. Num dado momento, embora avaliando o grande presente que seria a exposição franque-ada pelo Museu de Arte de São Paulo, o pessoal do Paraná chegou até em pensar em desistir da exposição, diante das dificuldades surgidas.

No fim, tudo saiu bem. Ponto para a História das Artes Plásticas do Paraná.

Nos anos 1960, felizmente, uma nova geração de artistas plásticos ia se firmando, ganhando mercado, sendo aceito por uma cidade – Curitiba – que ia rapidamente se verticalizando e passava a receber homens e mulheres com poder econômico. Esse pessoal trazia fortunas especialmente do Norte e do Oeste/Sudoeste do Estado, e começou a comprar artes, incentivado em boa parte por arquitetos de interiores e decoradores, a investir em artes plásticas.

Foi quando, estando bem à vista desses potenciais compradores, João Osorio, Juarez Machado (que ficou aqui até 1965), Fernando Calderari, Helena Wong, Jair Mendes, Mário Rubinski, Wilson de An-drade Silva ("Espigão"), Waldemar Rosa, Cheval, Ronnes Dunke, Luiz Carlos de Andrade Lima – dentre outros – passaram a sentir a existência de um verdadeiro mercado: havia gente querendo e podendo comprar artes.

DECORADORESAcredito que os arquitetos Rodolfo

Doubek e Julio Pechmann, assim como a decoradora Eleonora Valente, foram capitais naqueles dias, ajudando a apontar nomes, a educar futuros colecionadores ou, simplesmente, endinheirados que descobriam o fantástico mundo das artes visuais. Mais tarde, nos anos 1970, Judy Guelmann consegue firmar-se como uma das decoradoras mais procuradas pela elite econômica do estado.

No começo dos 1960, trabalhando com meu amigo Dino Almeida, na histórica Revista Clube, fui pelo menos umas 3 vezes almoçar na residência do engenheiro Darci Gomes de Moraes e sua esposa, dona Lourdes, onde tive contato, pela primeira vez, com obras de arte de grande valor lá expostas.

Darci era um homem de bom gosto e culto, não "comprava quadros por metros", como então diziam algumas lín-guas viperinas a propósito de "nouveaux riches" encantados com suas descobertas pictóricas, cujos preços alardeavam em bom som.

(PROSSEGUE)

FATO/FOTO

O ministro Luiz Fux, do STF, foi a grande presença do mundo jurídico na cidade, na semana. A convite do presidente da UNI-BRASIL, professor e jurisconsulto Clemer-son Clève, ele falou no auditório Cordeiro

Clève, para uma multidão de operadores do Direito. Tema: as mudanças apresentadas

pelo novo Código de Processo Penal.Fux garantiu: “O compromisso do novo

Código é exatamente com a duração dos processos, para esse fim, nós eliminamos uma série de formalidades e o excesso de recursos. Portanto, criamos instrumentos

que facilitam a rápida prestação da Justiça”.O Ministro também enfatizou os principais

destaques: “o primeiro deles é a questão de desformalizar o processo. Em segundo

lugar o Código apresenta um investimento na conciliação e mediação entre as pessoas, isso porque nós entendemos que é a melhor

forma de solução. Nós temos ainda o incidente de demandas repetitivas, que

ao detectar a presença de casos bastante parecidos, os tribunais de segunda instância

poderão escolher um deles e suspender todos os outros”, explica Fux. Otimista, o

ministro do STF acha que em um ano, mais ou menos, comece a se sentir efeitos na

duração dos processos. O ministro Fux e o presidente da UNIBRASIL, professor Clemerson Clève

O MOMENTO POLÍTICOPrezado Aroldo.A propósito da Opinião de Valor, sob

a ótica, muito abrangente, por sinal, do professor Cesar Kuzma, sobre a conjuntura política do país, publicado em sua coluna, na edição do último dia18, eu me permiti-ria fazer algumas observações.

1-Respeitando seu ponto de vista, discordo quando ele fala em “antipetismo agressivo e violen-to” por ser “mais perigoso e danoso à nossa jovem de-mocracia”. Jovem democracia, mas que vive a trama dos meios e os fins do pacto firmado a partir do Foro de São Paulo, criado em 1990 por Fidel Castro e Luiz Inácio da Silva, os teóricos da conspiração, visando implantar o so-cialismo no continente latino-americano. Todas as manifestações, inclusive as de rua do último dia 13, cumpriram um ritual perfeitamente ajeitado e ajustado aos pre-ceitos democráticos. Sem cores partidárias, ao contrário das manifestações de apoio ao Governo, inclusive as ocorridas na sexta-feira passada, dia 18.

2-Ninguém quer fazer “justiça com as próprias mãos”, como escreveu o professor Kusma. O que se quer é o restabelecimento da ordem política, administrativa e econô-

mica, e salvaguardar o país do caos que está à vista e da avassaladora rapinagem que se instalou no Brasil, a partir, princi-palmente, do “desmonte” da Petrobrás, com sérias, para não dizer dramáticas, consequências aos patrimônios financeiros e à vida dos cidadãos brasileiros. Nas ma-nifestações que temos visto, que eu saiba, não se ouviu ninguém gritar as palavras de ordem ditas por Che Guevara, em 1965:

“Até a vitória sempre. Pátria ou morte”. Ao contrário, processou-se dentro da lei e da ordem, como bem recomenda Sun Tzu em “A Arte da Guerra”, e para quem “a habilidade suprema não consiste em ganhar cem batalhas, mas sim em vencer o inimigo sem combater”.

3-O ambiente caótico e a dramática situação em que o país vive, nos faz lembrar “1984”, de George Orwel, e o hierarca do Partido dominante na Oce-ania, O’Brien, para quem “não estamos interessados no bem dos outros e só nos interessa o poder em si... Só o poder pelo

poder, poder puro”, como quando deter-minada classe de cidadãos coloca o Estado permanentemente a seu serviço para se manter no poder.

4-Nicolau Maquiavel, ao escrever “O Príncipe”, um monumento de conselhos perversos, segundo Benjamin Wiker (in “10 Livros que Estragaram o Mundo”) estava errado quando escreveu que “o povo é ape-nas matéria plástica nas mãos do príncipe”.

Não é bem assim. A voz do povo, seja nas ruas, seja nas redes sociais, tem um significado. É a fé – como diz J.J.Rousseau, “das multidões no seu futuro e nos seus direitos, desper-tando no homem o orgulho de ser

cidadão”. A vontade geral é indestrutível e “quando um povo obrigado a obedecer, obedece, faz bem; assim como quando pode sacudir seu jugo, (quando o vil in-teresse se impõe perante o bem público) e o sacode, age ainda melhor”, escreveu Rousseau.

É o meu ponto de vista.

ZAIR SCHUS-TER (foto), jorna-lista, pesquisador em História.

Curitiba

“-Ninguém quer fazer “justiça com as próprias mãos”, como escreveu o professor Kusma. O que se quer é o restabelecimento da ordem política, administrativa e

econômica, e salvaguardar o país do caos que está à vista e da avassaladora rapinagem que se instalou no Brasil”

JUSTIÇA INOCENTA SILVIO BARROS

Catedral de Maringá

Da Assessoria de Comunicação do secretário estadual de Planejamento, Silvio Barros: "Silvio Barros foi inocenta-do de mais uma acusação do Ministério Público de Maringá. Na semana passada o juiz da 1ª Vara Cível da cidade inocen-tou Silvio da acusação de improbidade administrativa na licitação da contratação de empresas para manutenção da frota da prefeitura.

Segundo o magistrado, não houve irregularidade no processo licitatório já que os itens questionados pelo MP na concorrência (prazo de entrega de duas

a 24 horas para entrega de peças e a ins-talação de empresa a um raio de 30 km da secretaria de Serviços Públicos) não restringiam a competição e visavam "uma prestação de serviço mais eficiente", já que os serviços devem ser prestados num curto espaço de tempo em razão do prejuízo causado aos serviços públicos pela demora na manutenção de equipamentos.

O juiz alertou que "na frota municipal existem vários veículos usados em trans-portes escolares, dentre outros veículos que, caso fiquem parados por muito tempo, prejudicarão a população".

Cobrança indevida só gera indenização se houver dano moral

Em casos de cobrança inde-vida no cartão de crédito, é

necessária a comprovação de da-nos imateriais, como inscrição em cadastro de inadimplentes, protesto ou publicidade negati-va perante a comunidade, para que se possa requerer respon-sabilização por danos morais. O entendimento é da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justi-ça, que não acolheu pedido de indenização de um consumidor que teve seu cartão usado inde-vidamente, gerando um débito no valor de R$ 835,99 por um serviço que não foi contratado por ele.

O colegiado entendeu, se-

guindo voto da ministra Isabel Gallotti, que a inscrição indevida em cadastro de inadimplentes configura dano moral in re ipsa. Isso porque a publicidade decorrente de tais cadastros desabonadores atinge direito da personalidade (imagem e honra), não havendo necessi-dade de se questionar sobre as características subjetivas do lesado para que se imponha o dever de indenizar.

Em seu voto, a ministra Gallotti destacou que, no caso, cabia ao consumidor tão somen-te o ressarcimento pelo dano patrimonial. Ocorre que não se demonstrou o pagamento, so-

mente a cobrança indevida.Além disso, a ministra res-

saltou que não se trata de cartão expedido sem solicitação do consumidor, como igualmente não se alegou que a empresa ou o banco emissor do cartão tenha insistido na cobrança, nos meses seguintes, quando infor-mados da impugnação àquele lançamento.

“Penso que a banalização do dano moral, em caso de mera co-brança indevida, sem repercus-são em direito da personalidade, aumentaria o custo da atividade econômica, o qual oneraria, em última análise, o próprio consu-midor”, afirmou a relatora.

O entendimento é da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça

BANALIZAÇÃO PERIGOSA

INSUFICIÊNCIA DE BENS

Credor de pedido de falência pode pagar honorários do administrador judicial

Caso seja possível não se arrecadar bens que garantam o pagamento dos honorários do ad-ministrador judicial, o credor que fez o pedido de falência pode ficar responsável por essa quitação.

Esse foi o entendimento fir-mado pela 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça ao confirmar acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo que determinou que um banco que pediu a falência de um devedor recolhesse R$ 4 mil a título de caução para honorários

do coordenador do processo.O tribunal paulista con-

siderou o depósito de caução necessário para a eventualidade de não serem arrecadados bens suficientes para arcar com essa remuneração, já que a empresa devedora não foi encontrada e acabou citada por edital.

O banco recorreu para o STJ sustentando que, depois de decretada a falência de uma empresa, a remuneração do ad-ministrador judicial deve ficar a

cargo da massa falida, e reque-reu a suspensão do pagamento da ordem de caução.

No caso julgado, o pedido de falência contra uma empresa de comunicação e informática foi fundamentado no inadim-plemento de crédito bancário de pouco mais de R$ 518 mil. A em-presa falida foi citada por edital, e uma instituição especializada em recuperação de empresas foi nomeada como administradora judicial.

AMPLA DEFESA

STJ determina novo julgamento sobre propriedade de ações

Com o objetivo de garantir o direito de ampla defesa, a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça manteve decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo que determinou novo julgamento de processo que discute a titularidade de ações após a incorporação de socieda-de anônima. A decisão da turma foi unânime.

Na ação original, o autor alegou que possuía mais de 350 mil ações ordinárias de uma indústria, herdadas de seu pai, das quais 10 mil pertenciam à

“classe B” e as demais à “classe A”. De acordo com o requerente, a empresa alterou diversas vezes sua denominação social até a fixação do nome atual.

Por causa dessas transfor-mações, o requerente procurou a companhia para conhecer a sua situação acionária em relação à empresa. Ele foi sur-preendido com a informação de que não tinha qualquer participação no capital, pois as ações de “classe B” foram resgatadas após a deliberação dos acionistas em assembleias

realizadas pela Monsanto. A empresa alimentícia informou ao autor que, como ele não realizou a retirada dos valores correspondentes a suas ações, o dinheiro foi revertido em benefício da companhia.

Como apenas uma parcela de suas ações era da “classe B”, o requerente pediu judicialmente a restituição das suas ações ordinárias, excluídas aquelas que efetivamente deveriam ser resgatadas, ou o pagamento de indenização pelas ações perdidas.

CDC não se aplica a relação entre previdência privada e segurado

As instituições fechadas de previdência não podem ser equi-paradas às entidades financei-ras, pois, apesar de oferecerem financiamentos, não têm fins lucrativos e não praticam atos que caracterizam uma relação de consumo. O entendimento é da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, ao aceitar o recurso da Caixa de Previdên-cia dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) para afastar uma condenação imposta com base no Código de Defesa do Consumidor.

Para o relator do recurso no STJ, as relações entre as insti-tuições de previdência fechada e seus participantes é de mutu-alismo. “As entidades fechadas têm por finalidade a atividade protetivo-previdenciária, e não de fomento ao crédito tais quais as cooperativas de cré-dito, isto é, o seu fundamento são suas atividades de âmbito

previdenciário. E tanto é as-sim que a Lei Complementar 109/01, embora tolere a con-cessão de mútuo, determina a extinção de programas assis-tenciais de natureza financeira que possam colocar em risco o equilíbrio atuarial dos planos de benefícios das entidades fechadas. Por qualquer ângulo, penso poder afirmar que o CDC não se aplica à relação jurídica em julgamento.”

No caso, uma funcionária do Banco do Brasil assinou um contrato de financiamento de imóvel por meio da Previ. Pos-teriormente, ela aderiu a pro-grama de demissão voluntária e, após seu desligamento, a Previ repassou os valores revisados do financiamento. A funcionária alegou que, se soubesse da revi-são, não teria aderido ao plano de desligamento.

As duas partes questiona-ram a repactuação do contrato

judicialmente. A instituição previdenciária alegou que deve cobrar multa e taxas diferentes, pois a funcionária se demitiu da instituição, o que gerou um risco maior de inadimplência e que justificaria a taxa de juros mais alta.

Os argumentos da Previ foram rejeitados em primeira e segunda instâncias. No STJ, a decisão foi reformada. Para o ministro Luis Felipe Salomão, os argumentos da instituição fechada de previdência são procedentes. “Penso justificável e bastante razoável a estipulação de que a taxa de juros, estipula-da em 6% enquanto o tomador do crédito permanecer vincula-do ao plano de benefícios, possa ser majorada para 8% em caso de desligamento do plano de benefícios antes da extinção da obrigação, em vista do sensível aumento do risco de inadimple-mento.”

Page 6: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A6publicidade legal Diário Indústria&Comércio

SÚMULA DO PEDIDO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOWM CERVEJARIA ARTESANAL LTDA ME torna público que requereu à Se-cretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Licença de Operação, para Fabricação de cervejas e chopes situada à Rua William Booth, nº 3015 .

SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOWM CERVEJARIA ARTESANAL LTDA ME torna público que recebeu da Se-cretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Concessão da Li-cença de Operação, válida até 18/05/2016 para Fabricação de cervejas e cho-pes situada à Rua William Booth, nº 3015 - Licença de Operação nº 15/170.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOGRÁFICA E EDITORA POSIGRAF LTDA., CNPJ nº 75.104.422/0008-82, torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba, a Licença de Operação para as instalações instalada na Rua Senador Accioly Filho, 431,Cidade Industrial, Curitiba, Paraná. Válida até 30/09/2016.

PARANÁ EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/ACNPJ Nº 80.241.433/0001-78

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Acionistas para, em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, as quais serão realizadas na sala de reunião da empresa GPD – Serviços Administrativos Ltda, localizada à Rua Estados Unidos, 1680, em Curitiba – Paraná, às 14:00 horas, do dia 28 de abril de 2016, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA:a) Apreciação e votação do Relatório da Diretoria;b) Apreciação e votação das Demonstrações Financeiras;c) Deliberação sobre a destinação do Lucro Líquido do Exercício e distribuição de dividendos;d) Eleição para o biênio 2016/2017.ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTAORDINÁRIA:a) Consolidação do Estatuto Social.AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 1.078, da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, encontram-se à disposição dos Senhores Sócios, na Sede Social.

Curitiba, 22 de fevereiro de 2016.JOSÉ LUIZ DE SOUZA CURY e MIRIAN BARON MUSSI

Administradores

INCORPORADORA E ADMINISTRADORA ARVOREDO LTDA.CNPJ 06.139.108/0001- 46 - NIRE 41205174896

CARTA CONVITECONVOCAÇÃO PARA A 13a REUNIÃO ORDINÁRIA DE QUOTISTAS

O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor executivo da sociedade INCORPORADORA E ADMINISTRADORA ARVOREDO LTDA, convida os Srs. Sócios para se reunirem em Reunião Ordinária de Quotistas a se realizar no dia 25 de abril de 2016, às 16:30 horas, na Rua Amazonas, n° 572, Bairro Água Verde, Curitiba, Paraná, para deli-berarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA na REUNIÃO ORDINÁRIA: 1. Exame, discussão e votação das demonstrações financeiras e relatórios dos administradores relativos ao exercício financeiro findo em 31/12/2015; 2. Deliberação acerca da des-tinação do resultado do exercício findo em 31/12/2015; 3. Ratificação da distribuição de lucros do exercício de 2015 havida em 25/11/2015; 4. Revisão dos pro labores dos Diretores. A administração informa que os documentos pertinentes estão à disposi-ção dos sócios na sede da Sociedade. Curitiba, 23 de março de 2016.

Saul Chuny Zugmann Diretor Executivo

AGRO PASTORIL NOVO HORIZONTE S/ACNPJ. 78.231.701/0001-29 - NIRE 41300002304

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA N° 37

O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor executivo da sociedade AGRO PASTORIL NOVO HORIZONTE S/A, convida os Srs. Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 25 de abril de 2016, às 13:30 horas, na Rua Amazo-nas, n° 572, Bairro Água Verde, Curitiba, Paraná, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA, na ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: 1. Exame, discussão e votação das demonstrações financeiras e relatórios dos administradores relativos ao exercício financeiro findo em 31/12/2015; 2. Deliberação acerca da destinação do re-sultado do exercício findo em 31/12/2015; 3. Ratificação da distribuição de dividendos aos acionistas, conforme deliberado em Assembleia de 02/03/2016 4. Eleição da Di-retoria para o Triênio 2016/2019; 5. Revisão dos pro labores dos Diretores; 6. Delibe-ração sobre a manutenção do Conselho Fiscal; 7. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, se deliberado pela sua manutenção. 8. Deliberação acerca da remuneração dos Conselheiros. A administração informa que os documentos pertinentes estão à disposição dos acionistas na sede da Companhia.Curitiba, 23 de março de 2016.

Saul Chuny ZugmannDiretor Executivo

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIOSociedade Anônima Fechada

CNPJ n° 76.500.180/0001-32 - NIRE 41.3.000.5081-3Ata de Assembleia Geral Extraordinária realizada em 08 de março de 2016

1. Data, Hora e Local: Realizada aos 8 dias do mês de março de 2016, às 10hs, na sede social da Companhia Providência Indústria e Comércio, localizada na BR 376, nº 16.900, Bairro Barro Preto, CEP 83.015-000, na Cidade São José dos Pinhais, Paraná (“Companhia”). 2. Convocação: Edital de convocação publicado nos jornais Valor Econômico, Diário Oficial do Estado do Paraná e Indústria e Comércio nos dias 19 e 26 de fevereiro e 7 de março de 2016. 3. Presença: Presentes os acionistas representando mais de 2/3 do capital social da Companhia, conforme se verifica das assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas, nos termos do artigo 125 da Lei das Sociedades por Ações. 4. Mesa: Presidente: Marcelo Nastromagario, Secretária: Gabriela Las Casas. 5. Ordem do Dia: Deliberar sobre a (i) reforma do Estatuto Social da Companhia e (ii) destituição, renúncia e eleição de membros do Conselho de Administração da Companhia. 6. Deliberações: Deliberam os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições: 6.1. Aprovar, sem ressalvas, a reforma do Estatuto Social da Companhia, bem como a sua posterior consolidação, passando o Estatuto Social da Companhia a vigorar na forma do Anexo I à presente ata. A presente reforma, alterações nos artigos 1º, 2º, 5º, 6º, 8º, 12º, 13º, 14º, 15º, 17º, 18º, 19º, 20º, 23º, 24º, 25º e 27º e exclusão dos artigos 11º, 29º, 30º, 31º, 32º, 33º, 34º, 35º, 36º, 37º, 38º, 39º e 40º, visa refletir a saída da Companhia do Novo Mercado e o cancelamento do seu registro como companhia aberta. 5.2. Aceitar os pedidos de renúncia dos atuais membros do Conselho de Administração, Srs. Carlos José Rolim de Mello e Hermínio Vicente Smania de Freitas aos cargos de Conselheiros da Companhia, por meio do qual outorgaram, em caráter irrevogável e irretratável, a mais ampla, plena, rasa, geral e irrestrita quitação, por todos e quaisquer direitos e créditos que pudessem ter ou vir a pleitear contra a Companhia, para nada mais reclamar, a qualquer tempo e a qualquer título. 5.3. Destituir, de maneira irrevogável e irretratável, o Sr. Jorge Michel Lepeltier, de seu respectivo cargo como Conselheiro da Companhia, para os quais os acionistas e a Companhia outorgam, em caráter irrevogável e irretratável, a mais ampla, plena, rasa, geral e irrestrita quitação, para nada mais reclamar, a qualquer tempo e a qualquer título. 5.4. Em virtude das deliberações dos itens 6.2 e 6.3 acima, eleger como membros do Conselho de Administração da Companhia: (i) o Sr. Scott Michael Tracey e (ii) o Sr. Robert Charles Weilminster, que foram indicados a esses cargos e tomaram posse em 30 de novembro de 2015, conforme Reunião de Conselho de Administração dessa data. 5.5. Eleger como membro interino do Conselho de Administração da Companhia a Sra. Edaisi Kelly Gonchorowski, conforme indicação ocorrida na Reunião de Conselho de Administração realizada em 3 de março de 2016, e indicar como membro do Conselho de Administração o Sr. Daniel Ignacio Guerrero Barberena aos cargos de Diretor Presidente, Financeiro e de Relações com Investidores e de membro do Conselho de Administração, cidadão norte-americano, casado, administrador, portador do passaporte norte-americano nº 530634228, residente e domiciliado em Charlotte, estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos da América, à 2539 Summerlake rd, Charlotte, NC. 28226, ficando a sua eleição e posse condicionadas à obtenção de autorização de trabalho e visto permanente, nos termos da legislação aplicável. 5.5.1. A Conselheira interina ora eleita será investida no cargo mediante a assinatura do termo de posse lavrado em livro próprio, com término de mandato unificado na Assembleia Geral Ordinária de 2016. A Conselheira ora eleita declara que não está incursa em nenhum crime previsto em lei, que a impeça de exercer atividades mercantis, em especial aqueles mencionados no artigo 147 da Lei das Sociedades por Ações. 5.6. Aprovar a lavratura desta ata em forma sumária, conforme artigo 130, §1º da Lei das Sociedades por Ações. 7. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado os trabalhos foram suspensos para a lavratura desta Ata, a qual, reaberta a sessão, foi lida, achada conforme e aprovada pelos acionistas que a seguir assinam. São José dos Pinhais, 8 de março de 2016. (a.a.) PGI Polímeros do Brasil. Confere com a original. São José dos Pinhais, 8 de março de 2016. Estatuto Social - Capítulo I - Denominação, Organização, Sede e Prazo: Art. 1.º Companhia Providência Indústria e Comércio (“Companhia”) é uma sociedade por ações fechada, regida pela legislação aplicável, em especial a Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e suas alterações posteriores (“Lei das Sociedades por Ações”) e por este Estatuto Social. Art. 2.º A Companhia tem sede e foro na Cidade de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, na BR 376, nº 16.900, Bairro Barro Preto, CEP 83.015-000. Parágrafo único. A Companhia poderá abrir e encerrar filiais ou escritórios em qualquer lugar do país ou do exterior, mediante deliberação do Conselho de Administração, independentemente de alteração estatutária. Art. 3.º O prazo de duração da Companhia é indeterminado. Capítulo II - Objeto Social: Art. 4.º A Companhia tem por objeto social a fabricação e o comércio de produtos plásticos em geral, dentre eles tubos, conexões, nãotecidos, embalagens flexíveis e rígidas, pratos e vasos ornamentais. Parágrafo único. A Companhia poderá explorar outras atividades correlatas ou complementares ao objeto social, inclusive participar do capital de outras sociedades, como sócia ou acionista. Capítulo III - Capital Social e Ações: Art. 5.º O capital social da Companhia é R$ 423.304.366,50 (quatrocentos e vinte e três milhões, trezentos e quatro mil e seiscentos e sessenta e seis reais e cinquenta centavos), totalmente subscrito e integralizado, dividido em 79.804.317 (setenta e nove milhões, oitocentas e quatro mil e trezentas e dezessete) ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal. §1.º O capital social da Companhia será representado exclusivamente por ações ordinárias nominativas. §2.º Cada ação ordinária dará o direito a um voto nas Assembleias Gerais da Companhia. §3º A propriedade das ações será comprovada pela inscrição do nome do acionista no livro de “Registro de Ações Nominativas”. Mediante solicitação de qualquer acionista, a Companhia emitirá certificados de ações. Os certificados de ações, que poderão ser agrupados em títulos múltiplos, quando emitidos, serão assinados por 2 (dois) Diretores da Companhia em conjunto. §4º Poderão ser criadas ações preferenciais nominativas sem direito de voto, até o limite de 50% (cinquenta por cento) do total das ações emitidas, mediante a aprovação de acionistas reunidos em Assembleia Geral. §5.º As ações serão indivisíveis em relação à Companhia, a qual reconhecerá como titular de direitos o acionista identificado em seus registros. Art. 6.º A Companhia está autorizada a aumentar o seu capital social até o limite de 4.050.000 (quatro milhões e cinquenta mil) ações ordinárias, nominativas, escriturais, sem valor nominal, independentemente de reforma estatutária, competindo ao Conselho de Administração deliberar sobre as emissões e suas condições, inclusive preço de emissão, forma e prazo de integralização. §1.º A Companhia poderá emitir ações ordinárias e bônus de subscrição dentro do limite do capital autorizado. §2º Os acionistas terão direito de preferência para subscrição de ações decorrentes de aumento de capital, na proporção do número de ações que possuírem, independentemente da espécie e classe das novas ações emitidas. §3.º A Companhia poderá, por deliberação do Conselho de Administração, dentro do limite de capital autorizado e de acordo com plano aprovado pela Assembleia Geral, outorgar opção de compra ou subscrição de ações, sem direito de preferência para os acionistas, a seus administradores ou empregados. Capítulo IV - Assembleias Gerais: Art. 7.º A Assembleia Geral reunir-se-á, ordinariamente, dentro dos 4 (quatro) meses seguintes ao término de cada exercício social e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o exigirem, observadas em sua convocação, instalação e realização as disposições legais aplicáveis a este Estatuto Social. §1.º As Assembleias Gerais serão convocadas com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência, em primeira convocação, ou 8 (oito) dias, em segunda convocação. §2.º As deliberações da Assembleia Geral, ressalvadas as exceções previstas em lei, serão tomadas por maioria absoluta de votos, não se computando os votos em branco. Art. 8.º Somente poderão participar das Assembleias Gerais os acionistas cujas ações estejam registradas em seu nome no Livro de Registro de Ações Nominativas até 48 (quarenta e oito) horas antes da data designada para a realização da Assembleia. Art. 9.º A Assembleia Geral será instalada e presidida pelo presidente do Conselho de Administração e, em sua falta ou impedimento, por outro membro do Conselho de Administração ou, na falta destes, por outro acionista escolhido dentre os presentes. Parágrafo único. O presidente da Assembleia Geral escolherá um dos presentes para servir de secretário. Capítulo V - Administração: Seção I - Disposições Gerais: Art. 10. A Companhia será administrada por um Conselho de Administração e por uma diretoria. §1.º A Assembleia Geral determinará a remuneração dos administradores da Companhia, a qual será fixada em bases globais, cabendo ao Conselho de Administração estabelecer a remuneração individual de cada membro da administração. §2.º Os administradores da Companhia terão os deveres e responsabilidades estabelecidos neste Estatuto Social e na legislação societária vigente, sendo vedada a delegação de tais atribuições e poderes a qualquer outro órgão. §3.º Os administradores responderão perante a Companhia e terceiros pelos atos que praticarem no exercício de suas funções, nos termos da lei e deste Estatuto Social. §4.º A Companhia, nos casos em que não tomar o pólo ativo da ação, assegurará aos administradores e membros do Conselho Fiscal, por meio de terceiros contratados, a sua defesa em processos judiciais e administrativos contra eles propostos por terceiros, durante ou após os respectivos mandatos, até o final do prazo prescricional aplicável, por atos praticados no exercício de suas funções. §5.º O administrador ou membro do Conselho Fiscal condenado em decisão transitada em julgado, com base em violação de lei ou do Estatuto com culpa ou dolo no exercício de suas funções, deverá ressarcir a Companhia das perdas e danos porventura sofridos, inclusive pelos custos e despesas incorridos nos termos do §4.º acima. §6.º A Companhia poderá, por deliberação do Conselho de Administração, contratar seguro para a cobertura de responsabilidade decorrente do exercício de cargos ou funções pelos administradores, membros do Conselho Fiscal, empregados ou mandatários da Companhia e suas controladas. Seção II - Conselho de Administração: Art. 11. O Conselho de Administração será composto por, no mínimo, 3 (três) membros, todos pessoas físicas, acionistas ou não, residentes ou não no país, eleitos pela Assembleia Geral e por ela destituíveis a qualquer tempo, com um mandato unificado de 2 (dois) anos, sendo permitida a reeleição. §1.º Não poderá ser eleito para o Conselho de Administração, salvo dispensa da Assembleia Geral, aquele que: I - for empregado ou ocupar cargo em sociedade que possa ser considerada concorrente da Companhia; ou II - tiver ou representar interesse conflitante com a Companhia. §2.º Os membros do Conselho de Administração tomarão posse mediante a assinatura de termo de posse, lavrado em livro próprio. §3.º Os membros do Conselho de Administração permanecerão no exercício de seus cargos até a eleição e posse de seus sucessores. §4.º Em caso de renúncia ou vacância no Conselho de Administração, os membros remanescentes se reunirão para nomear um membro substituto, o qual servirá até a primeira Assembleia Geral, na forma do artigo 150 da Lei das Sociedades por Ações, sem prejuízo do disposto no §3º do mesmo preceito legal. Art. 12. A Assembleia Geral nomeará o presidente do Conselho de Administração. Parágrafo único No caso de ausência ou impedimento temporário, o presidente do Conselho de Administração será substituído por outro conselheiro, escolhido pelos demais conselheiros. Art. 13. Além das demais matérias previstas em lei e no presente Estatuto, compete ao Conselho de Administração deliberar sobre as seguintes matérias: I - estabelecer os objetivos, a política e a orientação geral dos negócios da Companhia e de suas controladas; II - eleger e destituir os diretores da Companhia, fixar suas remunerações, dentro do montante global fixado pela Assembleia Geral, bem como estabelecer-lhes atribuições e responsabilidades específicas, observado o disposto neste Estatuto Social; III - fiscalizar a gestão dos diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração, e quaisquer outros atos; IV - convocar a Assembleia Geral quando julgar conveniente, ou no caso do artigo 132 da Lei das Sociedades por Ações; V - manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da diretoria; VI - autorizar a emissão de novas ações ordinárias e bônus de subscrição, até o limite do capital autorizado, consoante o art. 6.º, bem como deliberar sobre a aquisição de ações de emissão da Companhia para cancelamento, permanência em tesouraria ou para lastrear o plano de opção de compra ou subscrição de ações que vier a ser aprovado pela Assembleia Geral, e sua venda, observada a legislação aplicável; VII - escolher e destituir os auditores independentes. Art. 14. O Conselho de Administração reunir-se-á sempre que necessário. §1.º As reuniões do Conselho de Administração serão convocadas pelo seu presidente ou por 2 (dois) conselheiros, por meio de notificação escrita, com aviso de recebimento, endereçada ao local previamente indicado pelos conselheiros, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, indicando a pauta, data, local e horário da reunião. §2.º Em caráter de urgência, as reuniões do Conselho de Administração poderão ser convocadas pelo presidente do Conselho de Administração sem a observância do prazo previsto no §1.º acima, desde que sejam inequivocamente cientificados todos os demais membros do Conselho de Administração. §3.º Independentemente do cumprimento das formalidades relativas à convocação, considerar-se-á regular a reunião a que comparecerem todos os membros do Conselho de Administração, por si ou na forma dos §§5º, 6º ou 8º abaixo. §4.º As reuniões do Conselho de Administração serão instaladas com a presença da maioria de seus membros,

observado o disposto nos §§5º, 6º ou 8º abaixo. §5.º Em suas ausências ou impedimentos temporários, os conselheiros poderão se fazer representar na reunião por outro membro do Conselho de Administração, designado por meio de autorização específica e da qual conste a instrução de voto do conselheiro ausente ou impedido, valendo tal representação para fins de verificação de quórum de instalação e de deliberação. §6.º Os conselheiros poderão enviar antecipadamente o seu voto, que valerá para fins de verificação de quórum de instalação e de deliberação, desde que enviado à Companhia, em atenção ao presidente da respectiva reunião do Conselho de Administração, por escrito, até o início da reunião. §7.º Os membros do Conselho de Administração poderão se reunir por meio de teleconferência ou videoconferência, admitida a gravação destas, devendo os conselheiros que participarem remotamente da reunião confirmar o seu voto, na data da reunião, por meio de carta ou fac-símile ou correio eletrônico digitalmente certificado, enviado para a Companhia, em atenção ao presidente da respectiva reunião do Conselho de Administração. §8.º As reuniões do Conselho de Administração serão presididas pelo presidente do Conselho de Administração e, na sua ausência, por conselheiro escolhido por maioria dos votos dos demais membros do Conselho de Administração presentes à reunião, cabendo ao presidente da reunião indicar o secretário. §9. As deliberações do Conselho de Administração serão aprovadas pelo voto favorável de, pelo menos, a maioria de seus membros, sendo que cada membro terá direito a um voto. §10. Ao término de toda reunião, deverá ser lavrada ata e, posteriormente, transcrita no livro de registro de atas do Conselho de Administração. §11. O Conselho de Administração poderá convidar outros participantes para as suas reuniões, com a finalidade de prestarem esclarecimentos, vedado a estes, entretanto, o direito de voto. Art. 15. O Conselho de Administração poderá, para seu assessoramento, estabelecer a formação de comitês técnicos ou consultivos, com objetivos e funções definidos e que poderão ser integrados por membros do Conselho de Administração ou terceiros indicados pelo Conselho de Administração. Parágrafo único. Caberá ao Conselho de Administração estabelecer as normas aplicáveis aos comitês quanto à sua composição, funcionamento, prazo de gestão e remuneração de seus membros. Os membros da administração que integrarem os comitês de que trata este dispositivo não receberão remuneração adicional. Seção III - Diretoria: Art. 16. A diretoria será composta por um mínimo de 2 (dois) diretores, todos pessoas físicas, acionistas ou não, sendo um o Diretor Presidente, um o Diretor Financeiro e os demais sem designação específica, todos residentes no Brasil, eleitos pelo Conselho de Administração com mandato de 3 (três) anos, podendo ser reeleitos. §1.º Fica autorizada a cumulação de funções por um mesmo diretor. §2.º Os diretores serão investidos nos respectivos cargos mediante a assinatura de termo de posse lavrado no livro de atas das reuniões da diretoria. §3.º Os diretores permanecerão no exercício de seus cargos até a eleição e posse de seus sucessores. §4.º Em caso de renúncia ou vacância de qualquer cargo de diretor, será convocada reunião do Conselho de Administração, para eleição do substituto, que deverá completar o restante do mandato. Art. 17. Os diretores terão todos os poderes para gerir e administrar a Companhia, observado o disposto neste Estatuto Social e nas deliberações do Conselho de Administração, competindo-lhes: I - a representação ativa e passiva da Companhia, em juízo ou fora dele, observado o disposto no artigo 22 deste Estatuto Social; e II - o cumprimento das atribuições previstas neste Estatuto Social e aquelas estabelecidas pelo Conselho de Administração. Art. 18. Compete: I - Ao Diretor Presidente a autoridade no desempenho das funções de gerir a propriedade, os negócios e demais assuntos da Companhia geralmente designados a esse cargo bem como exercer outras atribuições que lhe sejam cometidas pelo Conselho de Administração ou por um Comitê do Conselho de Administração. II - Ao Diretor Financeiro a autoridade no desempenho das funções de gerir a propriedade, os negócios e demais assuntos da Companhia geralmente designados a esse cargo bem como exercer outras atribuições que lhe sejam cometidas pelo Conselho de Administração, por um Comitê do Conselho de Administração ou pelo Diretor Presidente. III - Aos demais diretores, se houver, a autoridade no desempenho das funções de gerir a propriedade, os negócios e demais assuntos da Companhia geralmente designados a esse cargo bem como exercer outras atribuições que lhe sejam cometidas pelo Conselho de Administração, por um Comitê do Conselho de Administração ou pelo Diretor Presidente. Art. 19. Compete à diretoria, como colegiado: I - submeter, anualmente, à apreciação do Conselho de Administração, o relatório da administração e as contas da diretoria, acompanhados do relatório dos auditores independentes, bem como a proposta de destinação dos lucros apurados no exercício anterior; II - definir as diretrizes básicas de provimento e administração de pessoal da Companhia; III - elaborar o plano de organização da Companhia e emitir as normas correspondentes; IV - aprovar o plano de cargos e salários da Companhia e seu regulamento; V - propor ao Conselho de Administração a criação, fixação da remuneração e a extinção de novo cargo ou função na diretoria da Companhia; e VI - decidir sobre os assuntos que não sejam de competência privativa da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração. Art. 20. A diretoria reunir-se-á, ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, sempre que assim exigirem os negócios sociais. §1.º As reuniões da diretoria serão convocadas pelo Diretor Presidente ou por 2 (dois) diretores, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. §2.º Independentemente do cumprimento das formalidades relativas à convocação, considerar-se-á regular a reunião a que comparecerem todos os diretores. §3.º As reuniões da diretoria serão instaladas com a presença da maioria dos seus membros. §4.º Os diretores poderão se reunir por meio de teleconferência ou videoconferência, admitida a gravação destas, devendo os diretores que participarem remotamente da reunião confirmar o seu voto, na data da reunião, por meio de carta ou fac-símile ou correio eletrônico digitalmente certificado, enviado em atenção ao Diretor Presidente. §5.º As deliberações da diretoria, reunida como colegiado, serão tomadas por maioria de votos dos presentes à reunião, inclusive na forma do §4.º, sendo que cada diretor terá direito a um voto. §6.º Ao término de toda reunião, deverá ser lavrada ata, a qual deverá ser assinada por todos os diretores fisicamente presentes à reunião e, posteriormente, transcrita no livro de registro de atas da diretoria, devendo os votos proferidos por diretores que tenham se manifestado na forma do §4.º acima constar da ata e cópia da respectiva carta, fac-símile ou correio eletrônico contendo o seu voto, conforme o caso, ser juntada ao livro logo após a transcrição da ata. Art. 21. A Companhia será representada e somente se obrigará da seguinte forma: I - por 2 (dois) diretores, agindo em conjunto; II - por 1 (um) diretor, agindo em conjunto com 1 (um) procurador; III - por 2 (dois) procuradores em conjunto; ou IV - por 1 (um) diretor ou por 1 (um) procurador, contanto que: a) perante órgãos, repartições e entidades públicas, federais, estaduais ou municipais, bem como em Assembleias Gerais ou reuniões de sócios de sociedades nas quais a Companhia participe; b) perante entidades de classe, sindicatos e Justiça do Trabalho, para a admissão, suspensão ou demissão de empregados e para acordos trabalhistas; c) para representação da Companhia em processos judiciais, administrativos e arbitrais, ou para a prestação de depoimento pessoal, preposto ou testemunha; d) em endossos de cheques ou títulos de crédito para a Companhia e na emissão de duplicatas ou cobranças; e e) na assinatura de correspondências de rotina, que não impliquem responsabilidade para a Companhia. Art. 22. As procurações outorgadas pela Companhia serão assinadas por 2 (dois) diretores, sendo um deles necessariamente o Diretor Presidente ou o Diretor Financeiro, especificarão os poderes outorgados e, salvo as procurações para representação da Companhia em processos judiciais, administrativos ou arbitrais, terão prazo de duração de, no máximo, 1 (um) ano. Capítulo VI - Conselho Fiscal: Art. 23. A Companhia terá um Conselho Fiscal, composto de 3 (três) a 5 (cinco) membros e igual número de suplentes, que funcionará em caráter não permanente. §1.º O Conselho Fiscal terá as atribuições e poderes previstos na legislação aplicável. §2.º Os membros do Conselho Fiscal serão eleitos pela Assembleia Geral que deliberar sua instalação, a qual também fixará a remuneração dos membros do Conselho Fiscal, observadas as disposições legais aplicáveis. §3.º Os membros do Conselho Fiscal serão investidos nos respectivos cargos mediante a assinatura de termo de posse lavrado no livro de atas das reuniões do Conselho Fiscal, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis. §4.º Os membros do Conselho Fiscal e seus suplentes exercerão seus cargos até a primeira Assembleia Geral Ordinária que se realizar após a sua eleição, podendo ser reeleitos. §5.º No caso de ausência temporária de qualquer membro do Conselho Fiscal, este será substituído pelo seu respectivo suplente. §6.º Ocorrendo vaga no Conselho Fiscal, os membros em exercício deverão convocar Assembleia Geral Extraordinária, conforme o inciso V do artigo 163 da Lei das Sociedades por Ações, com o objetivo de eleger substituto e respectivo suplente para exercer o cargo até o término do mandato do Conselho Fiscal. §7.º Os conselheiros fiscais poderão se reunir por meio de teleconferência ou videoconferência, admitida a gravação destas, devendo os membros do Conselho Fiscal que participarem remotamente da reunião confirmar o seu voto ou parecer, na data da reunião, por meio de carta ou fac-símile ou correio eletrônico digitalmente certificado, enviado em atenção aos demais membros do Conselho Fiscal presentes à reunião. §8.º Ao término de toda reunião, deverá ser lavrada ata, a qual deverá ser assinada por todos os conselheiros fiscais fisicamente presentes à reunião e, posteriormente, transcrita no livro de registro de atas do Conselho Fiscal, devendo os votos proferidos por conselheiros que tenham se manifestado na forma dos §7.º acima constar da ata e cópia da respectiva carta, fac-símile ou correio eletrônico contendo o seu voto ou parecer, conforme o caso, ser juntada ao livro logo após a transcrição da ata. Capítulo VII - Exercício Social, Balanço Patrimonial, Distribuição de Resultados: Art. 24. O exercício social terá início em 1º de outubro e término em 30 de setembro de cada ano. Art. 25. Ao Final de cada exercício social, a Diretoria elaborará as Demonstrações Financeiras, observadas as disposições legais vigentes, submetendo-as ao Conselho de Administração que, após aprová-las, as submeterá à Assembleia Geral Ordinária, juntamente com a proposta de destinação do lucro líquido do exercício. §1.º A Companhia Poderá levantar balanços semestrais ou referentes a períodos menores e, mediante deliberação do Conselho de Administração, distribuir dividendos intermediários com base nos resultados apurados ou à conta de lucros acumulados ou de reserva de lucros. §2.º A Companhia poderá, mediante deliberação do Conselho de Administração, creditar ou pagar aos acionistas juros sobre o capital próprio, podendo as importâncias pagas ou creditadas a este título ser imputadas ao valor do dividendo obrigatório. Art. 26. O resultado do exercício, após os ajustes e deduções previstos em Lei, incluindo a dedução de prejuízos acumulados, se houver, bem como a provisão para o imposto sobre a renda e contribuição social sobre o lucro, terá a seguinte destinação, sucessiva e nesta ordem: I - 5% (cinco por cento) para a reserva legal, que não excederá 20% (vinte por cento) do capital social; II - Uma parcela, por proposta dos órgãos da Administração, poderá ser destinada à formação de reservas para contingências, conforme o Artigo 195 da Lei das Sociedades por Ações; III - 5% (cinco por cento), no mínimo, será distribuído, como dividendo obrigatório, observadas as demais disposições do presente estatuto social e a legislação aplicável; IV - A parcela remanescente, por proposta dos órgãos da Administração, poderá ser retida com base em orçamento de capital previamente aprovado, nos termos do Artigo 196, da Lei das Sociedades por Ações; e V - A parcela remanescente, se houver, por proposta dos órgãos da Administração, poderá ser total ou parcialmente destinada à constituição da “Reserva para Efetivação de Novos Investimentos”, observado o disposto no Artigo 194 Da Lei das Sociedades por Ações, que tem por finalidade preservar a integridade do patrimônio social, reforçando o capital social e de giro da Companhia com vistas a permitir a realização de novos investimentos, até o limite de 100% (cem por cento) do capital social, observado que o saldo desta reserva, somado aos saldos das demais reservas de lucros, excetuadas as reservas de lucros a realizar e reservas para contingências, não poderá ultrapassar 100% (cem por cento) do valor do capital social. Uma Vez atingido esse limite, a Assembleia Geral poderá deliberar sobre a aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos, observadas as disposições legais aplicáveis. §1.º A Assembleia Geral Poderá atribuir aos Administradores da Companhia uma participação nos lucros, conforme o §1.º do Artigo 152 da Lei das Sociedades por Ações. §2.º Revertem em favor da Companhia os dividendos e juros sobre capital próprio que não forem reclamados dentro do prazo de 3 (três) anos após a data em que forem colocados à disposição dos acionistas. §3.º A Companhia poderá conceder doações e subvenções a entidades beneficentes, desde que previamente autorizada pela Assembleia Geral, justificadamente. Capítulo VIII - Dissolução, Extinção e Liquidação da Companhia: Art. 27. A Companhia somente será dissolvida ou liquidada nos casos previstos em lei, competindo à Assembleia Geral nomear o liquidante e estabelecer o modo de liquidação. Capítulo IX - Disposições Gerais/Transitórias: Art. 28. Os casos omissos neste Estatuto Social serão resolvidos pela Assembleia Geral e regulados de acordo com o que preceitua a Lei das Sociedades por Ações. JUCEPAR nº 20161851576 em 14/03/2016. Libertad Bogus - Secretária Geral.

UP FINANÇAS E NEGOCIOS S/ACNPJ (MF) Nº 82.016.270/0001-55

NIRE nº 41300078092ATA DA 15ª ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, REALIZADA EM 18 DE

MARÇO DE 2016 Aos dezoito dias do mês de março de dois mil e dezesseis, às 10:30 horas, na sede social da companhia, localizada na Rua XV de Novembro, nº 297, 3º andar, conj. 302,303 no Município de Curitiba, Estado do Paraná, reuniram-se em Assembléia Geral Extraordinária os acionistas da UP FINANÇAS E NEGOCIOS S/A, representando 100% (cem por cento) do capital social com direito a voto, conforme assinaturas apostas no Livro de Presença de Acionistas, estando assim dispensados da convocação através de publicação de edital segundo o parágrafo 4º do artigo124 da Lei 6.404/76. Assumiu a presidência dos trabalhos o Senhor: ANTÔNIO PEIXOTO CHEREM, brasileiro, separado judicialmente, administrador, portador da carteira de identidade nº 728.313 – SSP/PR, inscrito no CPF nº 171.623.869-20, residente e domiciliado na Rua Visconde do Rio Branco, nº 1.541, Apartamento nº 172-B, Bairro Centro, Curitiba, Paraná, CEP: 80420-210, Diretor Geral da companhia, que convidou a mim VILSON RONALD RIBAS DECONTO, brasileiro, casado pelo regime da comunhão universal de bens, economista, portador da carteira de identidade nº 285.061 – SSP/PR, inscrito no CPF nº 002.034.679-49, residente e domiciliado na Rua Nicola Pellanda, nº 211, Pinheirinho, Curitiba, Paraná, CEP: 81880-000, para secretariá-lo. Assim, após composta a mesa, foram iniciados os trabalhos. ORDEM DO DIA: item I da ORDEM DO DIA: Análise e deliberação sobre a proposição da Diretoria para que seja realizada a redução de capital social de R$ 1.090.000,20 (um milhão, noventa mil reais e vinte centavos) para R$ 263.343,07 (duzentos e sessenta e três mil, trezentos e quarenta e três reais e sete centavos), em razão da mudança do objeto social e pelo reconhecimento das perdas por prejuízos acumulados expressos no balanço encerrado em 31 de dezembro de 2015, no valor de R$ 826.657,13 (oitocentos e vinte e seis mil, seiscentos e cinqüenta e sete reais e treze centavos), mediante o resgate e cancelamento de 2.755.523 (dois milhões setecentos e cinquenta e cinco mil e quinhentos e vinte e três) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em atendimento ao item I da ordem do dia, e tendo em vista a redução do capital aprovada, é necessária a alteração do caput do Artigo 5º do Estatuto Social, o qual passa a ter a seguinte nova redação: Artigo 5º - O capital social da Companhia, subscrito e integralizado é de R$ 263.343,07(duzentos e sessenta e três mil trezentos e quarenta e três reais e sete centavos), dividido em 877.811 (oitocentas e setenta e sete mil oitocentas e onze) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Sendo que 438.915 (quatrocentos e trinta e oito mil, novecentos e quinze) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal pertencentes ao Sr. Antonio Peixoto Cherem e 438.896 (quatrocentas e trinta e oito mil, oitocentas e noventa e seis) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal pertencentes aos Sr. Vilson Ronald Ribas Deconto. Em seguida, o Senhor Presidente deixou a palavra livre e como ninguém se manifestou, agradeceu a presença dos senhores acionistas e solicitou que fossem procedidos e levados a efeito os atos complementares á formulação dos documentos e deliberações ora aprovadas e deu por encerrada a Assembléia, da qual, para constar, eu, Vilson Ronald Ribas Deconto, lavrei a presente Ata, que depois de lida e achada conforme, foi aprovada e assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas. Curitiba (PR), 18 de março de 2016. Ass: Antonio Peixoto Cherem (Presidente da Assembléia, Acionista e Diretor), Vilson Ronald Ribas Deconto (Acionista).

ANTONIO PEIXOTO CHEREMPresidente da Assembléia, Acionista e

Diretor

VILSON RONALD RIBAS DECONTOSecretaria da Assembléia e Acionista

PHYTOPLENUS BIOATIVOS S.A.CNPJ/MF Nº 10.704.205/0001-01

CONVOCAÇÃOASSEMBLEIA GERAL

São convidados os senhores Acionistas a reunir-se em Assembleia Geral, a realizar-se em 27 de Abril de 2016, às 15 horas, na sede social, sita na Rua Wanda dos Santos Mullmann, Nº 1.501, Bair-ro Estância Pinhais, CEP 83323-123, Pinhais, Paraná, para deliberar sobre as seguintes matérias: Em Assembleia Geral Ordinária: a) Apreciação do Relatório da Administração, Balanço Patrimonial, Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas referentes ao exercício social encerrado em 31 de Dezembro de 2015; b) Destinação do Resultado do Exercício; c) Eleição dos membros do Conselho de Administração; e d) Fixação da remuneração da Administração. Em Assembleia Geral Extraor-dinária: a) Apreciação da proposta da Administração de aumento do valor do Capital Autorizado e consequente alteração do Artigo 5º do Estatuto Social; e b) Outros assuntos de interesse social.Aviso aos Acionistas: Comunicamos aos Senhores Acionistas que se encontram à disposição, na sede social, os documentos a que se refere o Art. 133 da Lei Nº 6404/76, correspondente ao exer-cício encerrado em 31/12/2015.

Pinhais, PR, 22 de Março de 2016.

José Paulo Chapaval dos SantosDiretor Presidente

ESTRADA DE FERRO PARANÁ OESTE S.A.

AVISO DE ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO 05/2016-Objeto: 176.000 litros de óleo diesel para locomotivas, entrega em Cascavel/PR. Vencedora: Ipiranga Produtos de Petróleo S.A.- CNPJ 33.337.122/0081-01-Valor R$ 2,642 o litro. Valor total R$ 464.992,00. Curitiba, 22 de março de 2016.

PODER JUDICIÁRIOSECRETARIA DO CÍVEL DO FORO REGIONAL DE CAMPO LARGO, COMAR-CA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA-PARANÁEDITAL DE CONHECIMENTO DE TERCEIROS PRAZO DE 10 DIAS AUTOS N. 0005323-67.2012.8.16.0026 (943/2012) O Doutor Felipe Forte Cobo, MM Juiz de Direito da 1ª Vara Cível do Foro Regional de Campo Largo da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Estado do Paraná, etc... FAZ SABER, a todo quanto o presente edital virem, ou dele conhecimento tive-rem, especialmente os supracitados, que por este Juízo e Secretaria do Cível deste Foro Regional de Campo Largo da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Estado do Paraná, nos autos de AÇÃO DE CONSTITUIÇÃO DE SERVIDÃO ADMINISTRATIVA registrada sob nº 0005323-67.2012.8.16.0026 (943/2012) em que é requerente COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARA-NÁ - SANEPAR, e requerido GERMER PORCELANAS FINAS S.A, foi declara-da de utilidade pública para fins de constituição de servidão administrativa as áreas de terrenos de 666,62 m2 e 186,06 m2, constante da matricula n.0 5451 do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Campo Largo, destinada à implantação do interceptor de esgotos da região, sendo oferecido o valor de R$ 3.313,00, pediu a imissão provisória na posse, liminarmente. Requereu a citação da expropriada, a procedência da ação, dando à causa, valor idêntico ao da avaliação. E para que chegue a conhecimento de todos e ninguém possa no futuro alegar ignorância, mandou expedir o presente edital que assinala o prazo de 10 (dez) dias, o qual deverá ser publicado e afixado no lugar de costume na forma da Lei, de acordo com o contido no Decreto-Lei n.º 3.365/41, desta Vara foi expedido o presente Edital que será publicado e afixado na forma da Lei. Dado e passado neste Município e Comarca de Campo Largo. Estado do Para-ná aos cinco dias do mês de agosto do ano de dois mil e quinze. Eu (a) Carlos Eduardo Brito Pereira, Técnico Judiciário, o subscrevi.

Felipe Forte CoboJuiz de Direito

ANCORA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÃO S.A.CNPJ/MF 81.071.243/0001-12

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Com o presente, são convidados os Senhores Acionistas da ANCORA EMPREENDI-MENTOS E PARTICIPAÇÃO S.A., a se reunirem em 30ª Assembléia Geral Ordiná-ria, na forma do parágrafo único do artigo 131 da Lei 6.404/76, a ser realizada no dia 29.04.2016, às 10:00 horas, na sede social, situada na rua XV de Novembro, nº 2.357, 1ª andar, em Curitiba, Estado do Paraná, para tratarem da seguinte Ordem do Dia :Em Assembléia Geral Ordinária:a) Leitura, discussão, votação e aprovação do Relatório da Diretoria, Balanço Patri-monial e demais Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31.12.2015;b) Fixação dos honorários da Diretoria;c) Outros assuntos de interesse Social.Outrossim, comunicamos que encontram-se a disposição dos Senhores Acionistas, na sede social, situada na rua XV de Novembro, nº 2.357, 1ª andar, em Curitiba, Estado do Paraná,os documentos a que se refere o artigo 133 da Lei 6.404/76, relativo ao exercício social encerrado em 31.12.2015.

Curitiba, 18 de março de 2016.Dalton Zeni Rispoli

Diretor

1º Ofício do registro Civil13º Tabelionato Leão

Bel. Ricardo Augusto de Leão - OficialTrav. Nestor de Castro, 271 - CEP 80.020-120 Centro - Curitiba - PR

EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se:1 - JULIANO SCHRICKTE e FERNANDA MELINE SANTOS DE SOUZA.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

CURITIBA, 23 DE MARÇO DE 2016

Page 7: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A7 economiaDiário Indústria&Comércio

EDITAL DE INTIMAÇÃO

-MARCELO GOMES

SALDANHA

PRISCILLA DE CASSIA MANZO SAL-DANHA

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COMPENSADOS E LAMINADOS LAVRASUL S/ACNPJ. 83.187.930/0001- 23 - NIRE 4130000695-4

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA N° 51

O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor presidente da sociedade COMPENSADOS E LA-MINADOS LAVRASUL S/A, convida os Srs. Acionistas para se reunirem em Assem-bleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 25 de abril de 2016, às 15:30 horas, na Rua Amazonas, n° 572, Bairro Água Verde, Curitiba, Paraná, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA na ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: 1. Exame, dis-cussão e votação das demonstrações financeiras e relatórios dos administradores relativos ao exercício financeiro findo em 31/12/2015; 2. Deliberação acerca da des-tinação do resultado do exercício findo em 31/12/2015; 3. Eleição da Diretoria para o Triênio 2016/2019; 4. Revisão dos pro labores dos Diretores; 5. Deliberação sobre a manutenção do Conselho Fiscal; 6. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, se deliberado pela sua manutenção. 7. Deliberação acerca da remuneração dos Conse-lheiros. A administração informa que os documentos pertinentes estão à disposição dos acionistas na sede da Companhia. Curitiba, 23 de março de 2016.

Saul Chuny ZugmannDiretor Presidente

LAVRADORA RACIONAL DE MADEIRAS LAVRAMA S/ACNPJ 76.506.302/0001- 06 - NIRE 4130004787-1

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA N° 96 E ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA N° 101

O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor executivo da sociedade LAVRADORA RACIO-NAL DE MADEIRAS LAVRAMA S/A, convida os Srs. Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária e Assembleia Geral Extraordinária a serem reali-zadas no dia 25 de abril de 2016, às 14:30 horas, na Rua Amazonas, n° 572, Bair-ro Água Verde, Curitiba, Paraná, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA na ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: 1. Exame, discussão e votação das demonstrações financeiras e relatórios dos administradores relativos ao exercício financeiro findo em 31/12/2015; 2. Deliberação acerca da destinação do resulta-do do exercício findo em 31/12/2015; 3. Revisão dos pro labores dos Diretores; 4. Deliberação sobre a manutenção do Conselho Fiscal; 5. Eleição dos mem-bros do Conselho Fiscal, se deliberada sua manutenção; 6. Deliberação acerca da remuneração dos Conselheiros. ORDEM DO DIA na ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: 1. Em decorrência da deliberação prevista no item (2) da Assembleia Geral Ordinária, deliberar sobre eventual aumento de capital social da companhia, com consequente alteração da Cláusula 6ª do Estatuto Social. A administração informa que os documentos pertinentes estão à disposição dos acionistas na sede da Companhia. Curitiba, 23 de março de 2016.

Saul Chuny ZugmannDiretor Executivo

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia

Registradora Designada

Faço saber que pretendem se casar:

1 - DANIEL SABCHUCA e RAFAEL SOUZA RIZZI.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

CURITIBA, 23 DE MARÇO DE 2016

BARIGÜI S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOSC.N.P.J: 00.556.603/0001-74 - NIRE: 4130001359-4

Extrato da Ata da 28ª AGEAos 15 dias do mês de dezembro de 2015, às 10 horas, na sede social da empresa, reuniram-se os acionistas, representando a totalidade do capital social, sob a presidência do Acionista Sr. Ivo Luiz Roveda, e tendo o Sr. Enio Fornea Júnior como secretário, deliberaram: DELIBERAÇÕES UNÂNIMES: a.1) Aprovado o aumento do capital social em R$ 3.000.000,00(três milhões), de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões reais) para R$ 23.000.000,00 (vinte e três milhões de reais), com aproveitamento de valor inscrito em “Reserva Estatutária para Aumento de Capital: a.2) com vistas a imprimir maior agilidade aos negócios, o Conselho de Administração houve por bem restringir a sua participação na análise e aprovação de operações àquelas que se referem à concessão de créditos que representem mais de 1/20 do Patrimônio Líquido apurado no último balanço patrimonial. Dessa forma, foi promovida nova redação do artigo 13, “k”, do Estatuto Social, traduzindo aquela alteração; a.3) Os acionistas da Companhia, aprovaram a mudança do art.11, § 2º e do art. 14, § único do Estatuto Social, retirando a palavra “até” de ambos, visto que atendendo ao prescrito na Lei 6.404, artigos 140-III e 143-III, o prazo de mandatos de Diretores exige defi nição exata e fi nal quanto ao tempo de investidura naquelas funções; a.4) objetivando cumprir o determinado na Lei 6.404, artigo 143-II, foram estabelecidas as normas a serem seguidas nos casos de vacância, licenças e substituição de Diretores, assim introduzidas na Seção VII- DA DIRETORIA, com alterações dos dispositivos do artigo 14 do estatuto social, consoante redações a seguir: “Parágrafo Segundo – Em havendo impedimento ou ausência temporária de Diretor, o Diretor Presidente deverá escolher entre os Diretores em exercício o substituto do Diretor impedido ou ausente, que acumulará suas funções com aquelas do substituído” e Parágrafo Terceiro – Será convocada reunião do Conselho de Administração em caso de vacância permanente de Diretor, para eleição do substituto. O eleito completará o mandato do substituído”; a.5) considerando que as procurações outorgadas pela sociedade especifi cam os poderes concedidos e prazos de duração dos mandatos, incluindo aquelas que contemplam a representação da empresa por um único Diretor e/ou Procurador, foi suprimido o parágrafo único do Art. 17 do referido estatuto; a.6) o prazo máximo previsto para resposta a pleitos de clientes junto à Ouvidoria foi modifi cado pela Circular Bacen nº 3.729/2014, de 15 dias para 10 dias úteis, contados a partir da data de disponibilização do registro de reclamação, razão por que se deva promover a adequação do artigo 30, item “c”, do Estatuto Social da Barigui Financeira à nova regra, c) Em decorrência do aumento de capital descrito no item a.1, retro, são subscritas 3.000.000 (três milhões) novas ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, pelos acionistas, na proporção que detinham, na forma do quadro abaixo, Em conseqüência, o artigo 5º do Estatuto Social passa a ter a seguinte redação: “Artigo 5º - O Capital da Sociedade é de R$ 23.000.000,00 (vinte e três milhões de reais), dividido em 23.000.000 (vinte e três milhões) de ações ordinárias, nominativas, sem valor nominal”. Após o referido aumento de capital, a composição acionária da entidade passa a ser a seguinte

ACIONISTA % Nº AÇÕES R$ - VALORBORDIN ADM. INCORPORAÇÕES LTDA 31,1991 7.175.793 7.175.793,00

ENIO FORNEA JUNIOR 12,0036 2.760.828 2.760.828,00

IVO LUIZ ROVEDA 24,6805 5.676.515 5.676.515,00

ANTONIO BORDIN NETO 7,1168 1.636.864 1.636.864,00

PAULO DE PAULA ABREU 5,0000 1.150.000 1.150.000,00RODRIGO OLIVEIRA DE ARAUJO PINHEIRO 20,0000 4.600.000 4.600.000,00TOTAL 100,0000 23.000.000 23.000.000,00

Aprovada a consolidação do Estatuto Social, contemplando as alterações ora realizadas, na forma de ANEXO I da ata, que, devidamente rubricada pelos acionistas presentes, dela passa a fazer parte integrante e indestacável.Na seqüência, o Sr. Presidente deixou a palavra livre, ressaltando, contudo, que o Acordo de Acionistas anteriormente fi rmado permanece com validade em seus efeitos de estabelecimento do(s) controlador(es), consoante ali fi xado, Como ninguém se manifestou, foi suspensa a sessão para lavratura da presente Ata. Após reaberta a sessão a Ata foi lida, aprovada, assinada e homologada pelo Sr. Presidente Ivo Luiz Roveda, pôr mim Secretário Enio Fornea Junior e todos os acionistas. Certifi co que a presente Ata foi lavrada no livro n.º 04 de Atas de Assembleias Gerais da Sociedade e encontra-se registrada, em sua integralidade, na JUCEPAR sob Nº 20161847846, em 14/03/2016.

BARIGÜI COMPANHIA HIPOTECÁRIAC.N.P.J: 14.511.781/0001-93 - NIRE: 41300083240

Extrato da 4ª Assembléia Geral ExtraordináriaAos 15 (quinze) dias do mês de dezembro de 2015, às 14 horas, na sede social da empresa, reuniram-se os acionistas representando a totalidade do capital social, sob a presidência do acionista Sr. Ivo Luiz Roveda e tendo o Sr. Enio Fornea Junior, como secretário, para fi ns de deliberarem: DELIBERAÇÕES: a) Aprovado o aumento do capital social em R$4.000.000,00(quatro milhões), de R$ 3.000.000,00 (três milhões reais) para R$7.000.000,00 (sete milhões de reais), com aproveitamento integral de valor inscrito em “Reserva Estatutária para Aumento de Capital”, de R$709.044,01(setecentos e nove mil, quarenta e quatro reais e um centavo) e valor parcial de “Reservas Especiais de Lucros”, no importe de R$3.290.955,99( três milhões, duzentos e noventa mil, novecentos e cinquenta e cinco reais e noventa e nove centavos). Assim, o quadro de acionistas passou a se apresentar da seguinte forma:

ACIONISTA % N.º AÇÕES R$ - VALOR

BARIGUI S/A CRÉDITO. FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS 94,0000 6.580.000 6.580.000,00

ENIO FORNEA JUNIOR 5,0000 350.000 350.000,00

IVO LUIZ ROVEDA 0,5000 35.000 35.000,00

RODRIGO OLIVEIRA DE ARAUJO PINHEIRO 0,5000 35.000 35.000,00

TOTAL 100,0000 7.000.000 7.000.000,00

b) objetivando cumprir o determinado na Lei 6.404, artigo 143-II, foram estabelecidas as normas a serem seguidas nos casos de vacância, licenças e substituição de Diretores, assim introduzidas na Seção V- DA DIRETORIA, com alteração de dispositivos do artigo 11 do estatuto social, a saber: “Parágrafo Segundo – Em havendo impedimento ou ausência temporária de Diretor, o Diretor Presidente deverá escolher entre os Diretores em exercício o substituto do Diretor impedido ou ausente, que acumulará suas funções com aquelas do substituído” e Parágrafo Terceiro – Será convocada Assembléia Geral Extraordinária em caso de vacância permanente de Diretor, para eleição do substituto. O eleito completará o mandato do substituído”; c) o prazo máximo previsto para resposta a pleitos de clientes junto à Ouvidoria foi modifi cado, à luz do prescrito na Circular Bacen nº 3.729/2014, de 15 dias para 10 dias úteis, contados a partir da data de disponibilização do registro de reclamação, razão por que se deva promover a adequação do artigo 23, item “c”, do Estatuto Social da Cia. Hipotecária à nova regra. Na seqüência, o Sr. Presidente deixou a palavra livre e, como ninguém se manifestou, foi suspensa a sessão para lavratura da presente Ata. Após reaberta a sessão, a Ata foi lida, aprovada por todos os acionistas e assinadas pelo Sr. Presidente Ivo Luiz Roveda e por mim, Secretário Enio Fornea Junior. Certifi co que a presente Ata foi lavrada no livro nº. 01 de Atas de Assembléia Geral da Sociedade e encontra-se registrada, em sua integralidade, na JUCEPAR sob Nº 20161847854, em 14/03/2016.

PREÇOS

IPCA-15 tem a menor taxa para março desde 2012A queda de preços entre fevereiro e março foi praticamente generalizada com retração em sete dos nove grupos de produtos, segundo a pesquisa do IBGE

Os alimentos, que respondem por 46% do índice do mês e exercem impacto de 0,2 ponto percentual na composição do IPCA-15, mostraram, segundo apurou o IBGE, “significativa redução”

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Con-

sumidor Amplo 15 (IPCA-15) registrou forte desaceleração em março ao fechar com variação de 0,43%, resultado que chega a ser 0,99 ponto percentual abaixo da taxa de 1,42% de fevereiro. Este é o menor resultado para os meses de março desde os 0,25% de março de 2012.

O IPCA-15, uma prévia do IPCA – a inflação oficial do país – foi divulgado na quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resulta-do deste mês, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (Ipca-e), resultado do indicador acumulado em três meses, fechou em 2,79% no período de janeiro a março deste ano, ficando abaixo da taxa 3,5% registrada nos três primeiros meses de 2015 em 0,71 ponto percentual.

O IPCA-15 acumulado nos últi-mos doze meses fechou em 9,95%,

com queda em relação aos 10,84% dos 12 meses imediatamente ante-riores. Em março de 2015, a taxa havia sido 1,24%.

A queda de preços entre fe-vereiro e março foi praticamente generalizada com retração em sete dos nove grupos de produtos, à exceção de Artigos de Residência (crescimento de 0,86% para 0,88%) e Vestuário (de 0,14% para 0,44%). Os alimentos, que respondem por 46% do índice do mês e exercem impacto de 0,2 ponto percentual na composição do IPCA-15, mos-traram, segundo apurou o IBGE, “significativa redução” na taxa de variação, indo de 1,92% de fevereiro para 0,77% em março.

Vários produtos apresentaram preços em queda, a exemplo do to-mate (-19,21%) e da batata-inglesa (-4,61%). Contudo, os preços de alguns produtos continuaram em alta: cenoura (24,08%), frutas (6,11%) e a farinha de mandioca (5,94%).

VIAGENS

Gastos de brasileiros no exterior caemCom a alta do dólar e menor

renda, os gastos de brasileiros em viagens internacionais ca-íram 43,5% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2015. Os dados foram divulga-dos na quarta-feira pelo Banco Central (BC).

No mês passado, os gastos chegaram a US$ 841 milhões, contra US$ 1,49 bilhão registrado

no mesmo mês do ano passado. De acordo com o BC, é o menor resultado em sete anos.

Se por um lado, as despesas de brasileiros no exterior caíram, as receitas de estrangeiros no Brasil aumentaram 14,97%, no mesmo período de comparação. As receitas de estrangeiros no país totalizaram US$ 599 milhões no mês passado, contra US$ 521

milhões fevereiro e 2015.Com esses resultados, o déficit

na conta de viagens ficou em US$ 242 milhões.

TRANSAÇÕESO BC refez as projeções para

as transações correntes do país, um dos principais indicadores das contas externas. A estimativa passou de um déficit de US$ 41

bilhões para um resultado nega-tivo de US$ 25 bilhões ou 1,59% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produ-zidas pelo país. Caso o resultado seja confirmado, será o melhor desde 2007, quando houve su-perávit de US$ 408 milhões na conta de transações correntes.

“A gente tem observado um ajuste mais significativo nos

Percentual de famílias inadimplentes cresce em março

O percentual de famílias inadimplentes, ou seja, com con-tas ou dívidas em atraso, cresceu em março deste ano, chegando a 23,5%. A taxa é superior às observadas em fevereiro deste ano (23,3%) e em março de 2015 (17,9%). Os dados da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) foram divulgados na quar-ta-feira pela CNC.

A parcela de famílias endivi-dadas, não necessariamente com contas ou dívidas em atraso, ficou em 60,3% em março deste ano, abaixo dos 60,8% do mês ante-rior, mas ainda acima do patamar de março de 2015 (59,6%).

As famílias que não terão condições de pagar suas contas ou dívidas (8,3%) também diminuí-ram em relação a fevereiro (8,6%) e ficaram acima do patamar de março do ano passado (6,2%).

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

CUSTO DO DINHEIROBTNF CDI CDB SELIC TJLP Poupança

Fonte Bacen/SIS CETIP CETIP B.Central COPOM B.CentralMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal

Valor Média(%) Média(%) (%) (%) (%)mai/15 1,5921 0,9838 0,9317 1,0624 0,5000 0,6079jun/15 1,5940 1,0658 0,9928 1,0609 0,5000 0,6159jul/15 1,5968 1,1773 1,1150 1,1026 0,5416 0,6822ago/15 1,6005 1,1074 1,0250 1,1379 0,5416 0,7317set/15 1,6035 1,1074 1,1100 1,1010 0,5416 0,6876out/15 1,6066 1,1077 1,0500 1,1379 0,5833 0,6930nov/15 1,6095 1,0551 1,1000 1,1010 0,5833 0,6799dez/15 1,6116 1,1613 1,0500 1,1379 0,5833 0,6303jan/16 1,6152 1,0549 1,0500 1,0629 0,6250 0,7261fev/16 1,6173 1,0014 1,0600 1,0095 0,6250 0,6327mar/16 1,6189 — 0,9900 1,1698 0,6250 0,5962abr/16 1,6224 — — — — 0,7179

No ano — 2,0669 3,1300 3,2800 — 2,699712 meses — — 12,7100 13,8400 — —

Fonte: Banco Central, CETIP, COPOM, CMN

AÇÕES DA BOVESPAMaiores altas do Ibovespa

Ação Osc.(%) Preço (R$)AMBEV S/A ON 1,33 18,99ULTRAPAR ON NM 0,97 69,59SUZANO PAPEL PNA N1 0,72 14,04RAIADROGASIL ON EJ NM 0,5 51,81JBS ON NM 0,27 11,18

Maiores baixas do IbovespaAção Osc.(%) Preço (R$)

BRASKEM PNA N1 -11,73 24,45VALE ON N1 -8,55 14,11GERDAU MET PN N1 -8,37 1,97USIMINAS PNA ES N1 -7,81 1,77VALE PNA N1 -6,99 10,51

Mais Negociadas do IbovespaAção Vol. (R$ Mil) Part.(%)

PETROBRAS PN 474.145,69 8,29ITAUUNIBANCO PN N1 363.312,36 6,35AMBEV S/A ON 359.862,07 6,29BRADESCO PN N1 298.851,31 5,22VALE PNA N1 251.666,36 4,4

Fonte: BMFBovespa

BOLSAS INTERNACIONAISNome Atual Var %

Ibovespa 49.690,05 -2,59%Dow Jones 17.502,59 -0,45%Nasdaq Composite 4.768,86 -1,10%Sse B Share Index 1.133,42 0,17%Nikkei 225 17.000,98 -0,28%EuroStoxx 50 3.042,42 -0,29%CAC 40 4.423,98 -0,18%FTSE 100 6.199,11 0,10%DAX Index 10.022,93 0,33%Ftse Mib 18.462,88 -1,26%

Fonte: AVDFN

CONTRATOS DE FUTURONome Osc.(%) Preço

Ibovespa -3.36% 49,875Mini Ibovespa -3.33% 49,88Dólar 0.00% 3,98Mini Dólar 0.00% 3,979Boi Gordo -0.26% 156.40DI:Juros 0.00% 14.15Café Arábica (ICF) 0.00% 152.55Milho 0.00% 47.81Euro 0.00% 4,36Ouro 0.63% 144.90

Fonte: AVDFN

MOEDA/CÂMBIOMoeda Compra Venda Var.%

Dólar Comercial R$3,68 R$3,68 2,10%Dólar Paralelo R$3,60 R$3,83 2,40%Dólar Turismo R$3,60 R$3,83 2,40%Dólar X Euro R$1,12 R$1,12 -0,46%Real X Euro R$4,08 R$4,08 0,80%Dólar PTax R$3,65 R$3,65 1,26%Dólar Futuro R$3,68 R$3,69 2,71%

Fonte: CMA

SUAS CONTAS/INFLAÇÃO/ALUGUELÍNDICES Cálculo de Mês Referência % do Mês % do Ano % em 12 meses

ICV DIEESE fev/16 0,7100 2,5228 10,1975IGP-DI FGV fev/16 0,7900 2,3321 11,9128IGP-M FGV fev/16 1,2900 2,4447 12,0900INCC-DI FGV fev/16 0,5400 0,9321 7,1745INCC-M FGV fev/16 0,5200 0,8417 6,8337INPC IBGE fev/16 0,9500 2,4743 11,0780IPA-DI FGV fev/16 0,8400 2,4837 13,3571IPA-M FGV fev/16 1,4500 2,6065 13,5570IPC-DI FGV fev/16 0,7600 2,5535 10,3621IPC FIPE/USP fev/16 0,8900 2,2722 10,4455IPCA IBGE fev/16 0,9000 2,1814 10,3563IPCA-15 IBGE fev/16 1,4200 1,3400 -IPCA-E IBGE fev/16 1,4200 1,3400 -SELIC BACEN mar/16 1,1698 3,2800 13,8400TR - Diária BACEN 21/03/2016 0,2186 - -Poupança-Diária BACEN 21/04/2016 0,7197 - -TBF BACEN 22/03 a 22/04 1,0261 - -CUB-PR Sinduscon/PR fev/16 0,2300 0,3600 7,7900

Fonte: DIEESE; FGV; FIPE/USP; Sinduscon/PR; IBGE; Banco Central

COMMODITIESNome Merc. Preço % Nome Merc. Preço %

Petróleo Brent NYMEX 40,55 -2,59% Gasolina NYMEX 1,48 -3,65%Ouro COMEX 1.221,20 -2,21% Gás Natural NYMEX 1,78 -4,24%Prata COMEX 15,26 -4,06% Borracha TOCOM 177,5 0,00%Platina NYMEX 958,8 -3,79% Cacau ICE 2.202,00 -1,48%Cobre COMEX 2,24 -2,27% Açúcar ICE 460,4 0,74%

Fonte: AVDFN

INVESTIMENTOS, INFLAÇÃO E CUSTO DO DINHEIROBovespa fechou com baixa de 2,75%, nesta quarta (23/03/2016), motivada por incertezas

políticas. A Braskem, por sua vez, desaba 12%.VALORES DE 23/03/2016

Page 8: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A9 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

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continua...

BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - Em milhares de reais

Controladora Consolidado

Ativo

31 de dezembro

de 2015

31 de dezembro

de 2014

31 de dezembro

de 2015

31 de dezembro

de 2014CirculanteCaixa e equivalentes de caixa (Nota 6) ........................................................................... 21.024 24.103 33.510 37.894Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) ................................................................. - 990 - 990Contas a receber (Nota 8) ............................................................................................... 160.308 124.685 220.095 166.255Estoques (Nota 9) ............................................................................................................ 59.003 69.405 78.254 83.530Tributos a recuperar (Nota 10) ......................................................................................... 56.704 49.397 58.598 49.397Partes relacionadas (Nota 26) ......................................................................................... - 4.288 -Outros direitos realizáveis ............................................................................................... 9.060 3.553 12.322 5.817

306.099 276.421 402.779 343.883

Não circulanteTributos a recuperar (Nota 10) ......................................................................................... 26.963 18.715 26.963 18.715Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 11) ............................................ 18.944 10.440 18.944 14.070Depósitos judiciais (Nota 18) ........................................................................................... 185 184 185 184Depósitos e empréstimos compulsórios .......................................................................... 90 38 90 38Intangível (Nota 13) ......................................................................................................... 35.118 35.999 35.454 36.689Imobilizado (Nota 14) ...................................................................................................... 536.683 569.637 993.201 890.413

617.983 635.013 1.074.837 960.109

Total do ativo ................................................................................................................... 924.082 911.434 1.477.616 1.303.992

Controladora Consolidado

Passivo e patrimônio líquido

31 de dezembro

de 2015

31 de dezembro

de 2014

31 de dezembro

de 2015

31 de dezembro

de 2014CirculanteFornecedores (Nota 15) .................................................................................................. 27.007 28.057 51.110 40.634Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) ................................................................. 469 2.481 469 2.481Empréstimos (Nota 16) .................................................................................................... 50.694 696 50.694 696Encargos sociais e provisões trabalhistas ....................................................................... 10.957 10.777 11.592 12.992Impostos, taxas e contribuições a pagar (Nota 17) ......................................................... 1.480 1.828 3.239 4.402Provisões para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis (Nota 18) .......................................... 161 50 161 50Partes relacionadas (Nota 26) ......................................................................................... 64.691 41.805 267.556 160.621Dividendos a pagar .......................................................................................................... 27 27 27 27Outras contas a pagar ..................................................................................................... 11.103 9.762 13.319 11.587

166.589 95.483 398.167 233.490Não circulanteEmpréstimos (Nota 16) .................................................................................................... - 50.000 - 50.000Impostos, taxas e contribuições a pagar (Nota 17) ......................................................... 237 156 237 156Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 11) ............................................ - - 81.465 -Provisões para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis (Nota 18) .......................................... 1.627 1.050 1.627 1.050Partes relacionadas (Nota 26) ......................................................................................... 177.897 164.214 466.087 425.594Provisão para passivo a descoberto (Nota 12) ............................................................... 47.699 6.829 - -

227.460 222.249 549.416 476.800394.049 317.732 947.583 710.290

Patrimônio líquidoCapital social (Nota 19 (a)) .............................................................................................. 410.039 410.039 410.039 410.039Reservas de capital (Nota 19 (c)) .................................................................................... 6.795 12.713 6.795 12.713Ajustes de avaliação patrimonial (Nota 19 (f)) ................................................................. 112.376 135.027 112.376 135.027Reservas de lucros (Nota 19 (e)) .................................................................................... 923 36.023 923 36.023Ações em tesouraria (Nota 19 (d)) .................................................................................. (100) (100) (100) (100)

530.033 593.702 530.033 593.702Total do passivo e patrimônio líquido .............................................................................. 924.082 911.434 1.477.616 1.303.992

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014

Operações continuadas

Receita (Nota 20) .................................................................................................................... 682.813 537.647 955.444 801.510

Custo das vendas (Nota 21) .................................................................................................... (522.223) (432.545) (710.085) (641.060)

Lucro bruto ............................................................................................................................ 160.590 105.102 245.359 160.450

Despesas com vendas (Nota 21) ............................................................................................ (38.195) (40.533) (41.396) (47.259)

Despesas administrativas (Nota 21) ........................................................................................ (62.992) (89.809) (91.224) (111.802)

Outras despesas (Nota 21) ..................................................................................................... (12.232) (3.616) (12.267) (3.835)

(113.419) (133.958) (144.887) (162.896)

Lucro (prejuízo) operacional ................................................................................................ 47.171 (28.856) 100.472 (2.446)

Receitas financeiras (Nota 22) ................................................................................................ 7.056 7.706 7.030 7.840

Despesas financeiras (Nota 22) .............................................................................................. (76.824) (53.794) (86.815) (66.566)

Despesas financeiras, líquidas ................................................................................................ (69.768) (46.088) (79.785) (58.726)

Participação nos lucros de controlada (Nota 12) ..................................................................... (28.465) 8.984 - -

Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social ............................. (51.062) (65.960) 20.687 (61.172)

Imposto de renda e contribuição social (Nota 23) ................................................................... 5.717 (5.945) (66.032) (10.733)

Prejuízo do exercício proveniente de operações continuadas ......................................... (45.345) (71.905) (45.345) (71.905)

Prejuízo líquido do exercício ................................................................................................ (45.345) (71.905) (45.345) (71.905)

Prejuízo líquido por ação (básico e diluído) proveniente de operações continuadas .... (0,57) (0,90) (0,57) (0,90)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - Em milhares de reais

Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014

Prejuízo líquido do exercício ........................................................................................................... (45.345) (71.905) (45.345) (71.905)

Itens que poderão ser reclassificados subsequentemente para a demonstração do resultado

Variação cambial de controlada localizada no exterior ...................................................................... (12.406) (1.267) (12.406) (1.267)

Resultado abrangente total do exercício ....................................................................................... (57.751) (73.172) (57.751) (73.172)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

Em milhares de reais

Controladora ConsolidadoReceitas 2015 2014 2015 2014Vendas brutas de produtos ..................................................................................................... 775.121 626.067 1.047.752 896.638Constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa ............................................. (230) (3.502) (303) (3.495)

774.891 622.565 1.047.449 893.143Insumos adquiridos de terceirosCusto dos produtos vendidos ................................................................................................. (561.021) (519.684) (728.276) (732.081)Materiais, energia, serviços de terceiros e outros .................................................................. (38.996) (22.667) (48.050) (13.163)Outras receitas ....................................................................................................................... 1.297 (3.490) 1.194 (3.709)

(598.720) (545.841) (775.132) (748.953)Valor adicionado bruto ......................................................................................................... 176.171 76.724 272.317 144.190Depreciação e amortização .................................................................................................... (35.752) (35.790) (55.816) (52.220)Valor adicionado líquido produzido pela entidade .................................................................. 140.419 40.934 216.501 91.970Valor adicionado recebido em transferênciaResultado de equivalência patrimonial ................................................................................... - 7.706 - -Provisão para passivo a descoberto ...................................................................................... (28.465) 1.278 - -Receitas financeiras ............................................................................................................... 25.849 7.706 25.888 7.840

(2.616) 16.690 25.888 7.840Valor adicionado total a distribuir ....................................................................................... 137.803 57.624 242.389 99.810Distribuição do valor adicionadoPessoal ................................................................................................................................... 74.647 70.834 96.386 91.077 Salários e encargos .............................................................................................................. 50.003 47.800 68.134 64.244 Honorários de diretoria ......................................................................................................... 4.416 6.393 4.416 6.393 Benefícios ............................................................................................................................. 9.049 8.439 10.408 10.344 Encargos trabalhistas e previdenciários ............................................................................... 11.179 8.202 13.428 10.096Impostos, taxas e contribuições ............................................................................................. (445) 6.669 72.050 12.248 Tributos Federais .................................................................................................................. (546) 6.605 71.174 11.535 Tributos Estaduais ................................................................................................................ 26 7 26 7 Tributos Municipais ............................................................................................................... 75 57 850 706Remuneração de capitais de terceiros ................................................................................... 98.157 52.026 108.510 68.390 Juros e variações cambiais .................................................................................................. 95.047 49.859 105.133 65.570 Aluguéis ................................................................................................................................ 3.110 2.167 3.377 2.820Remuneração de capitais próprios ......................................................................................... (34.556) (71.905) (34.557) (71.905) Lucros retidos ....................................................................................................................... (34.556) (71.905) (34.557) (71.905)Valor adicionado distribuído ............................................................................................... 137.803 57.624 242.389 99.810

(*) A demonstração de valor adicionado consolidada não é parte das demonstrações financeiras consolidadas conforme IFRS.

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Em milhares de reais

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

Fluxos de caixa das atividades operacionaisPrejuízo líquido do exercício ................................................................................................... (45.345) (71.905) (45.345) (71.905)Ajustes:Depreciação do imobilizado ....................................................................................................... 32.028 31.475 51.476 47.462Amortização do intangível .......................................................................................................... 1.021 4.315 1.598 4.758Juros e variações monetárias ..................................................................................................... 109.536 57.365 119.957 73.081Pagamento baseado em ações (reversão de ações) ................................................................. (5.918) 288 (5.918) 288Realização de imposto de renda e contribuição social diferidos ................................................ (8.504) 5.945 80.221 9.554Resultado da alienação/baixa de ativo permanente ................................................................... 1.436 4.975 1.469 5.208Constituição de provisão para contingências, líquido................................................................. 278 312 278 38Provisão para passivo a descoberto .......................................................................................... - (1.278) - -Resultado de equivalência patrimonial ....................................................................................... 28.465 (7.706) - -Perda de valores de ativos ......................................................................................................... 13.690 3.503 13.691 3.480

126.687 27.289 217.427 71.964Variações nos ativos e passivos:(Acréscimo) decréscimo de clientes ........................................................................................... (35.415) 30.423 (54.605) 13.135(Acréscimo) decréscimo de estoques ........................................................................................ 10.241 (19.358) 5.115 (19.411)(Acréscimo) decréscimo de tributos a recuperar ........................................................................ (12.768) (16.065) (14.662) (15.537)(Acréscimo) decréscimo de outros direitos realizáveis ............................................................... (5.562) 5.752 (6.558) 6.138Acréscimo (decréscimo) de fornecedores .................................................................................. (1.149) (11.786) 11.358 (19.341)Acréscimo (decréscimo) de encargos sociais e provisões trabalhistas 180 4.904 (1.400) 6.262Acréscimo (decréscimo) de impostos, taxas e contribuições ..................................................... (3.054) (155) (3.869) (358)Acréscimo (decréscimo) de outras exigibilidades....................................................................... 1.343 8.635 1.734 10.297Caixa gerado nas operações ...................................................................................................... 80.503 29.639 154.540 53.149

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

Outros fluxos de caixa das atividades operacionais:Pagamentos de imposto de renda e contribuição social ............................................................ - - - (1.179)

- - - (1.179)Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais ............................................................ 80.503 29.639 154.540 51.970Fluxos de caixa das atividades de investimentosAquisição de imobilizado ............................................................................................................ (14.040) (31.168) (20.822) (35.133)Aquisição de intangível ............................................................................................................... (139) (2.234) (139) (2.270)Partes relacionadas .................................................................................................................... - (1.215) - (3.211)Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos............................................................. (14.179) (34.617) (20.961) (40.614)Fluxos de caixa das atividades de financiamentosPartes relacionadas .................................................................................................................... 4.288 175.636 - 494.866Captações de empréstimos e financiamentos ............................................................................ - 4.343 - 23.753Pagamento de empréstimos e financiamentos - principal .......................................................... - (207.189) - (553.488)Pagamento de empréstimos e financiamentos - juros................................................................ (3.940) (9.625) (3.940) (16.646)Derivativos .................................................................................................................................. (1.022) 14.187 (1.022) 14.187Emissão de ações ...................................................................................................................... - 1.036 - 1.036Pagamento de mútuos - principal e juros ................................................................................... (68.729) - (127.843) -Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos ................................................... (69.403) (21.612) (132.805) (36.292)Efeito de variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa ............................................. - - (5.158) (1.420)Redução de caixa e equivalentes de caixa, líquidos .................................................................. (3.079) (26.590) (4.384) (26.356)Caixa e equivalentes de caixa no final do período (Nota 6) ................................................. 21.024 24.103 33.510 37.894Caixa e equivalentes de caixa no início do período (Nota 6) ............................................... 24.103 50.693 37.894 64.250Redução de caixa e equivalentes de caixa, líquidos .................................................................. (3.079) (26.590) (4.384) (26.356)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO 2015 - Em milhares de reais

Reserva de capital Reserva de lucros Ajustes de avaliação

patrimonial

Total do patrimônio

líquidoCapital Social

Custos de emissão

Reserva de ágio

Opção de ações Total

Reserva legal

Reserva para investimentos Total

Ações tesouraria

Lucros acumulados

Saldo em 31 de dezembro de 2013 .............................................................................................................. 422.269 (13.266) 10.865 1.560 12.425 11.086 86.597 97.683 (100) - 146.539 665.550Prejuízo líquido do exercício ............................................................................................................................ - - - - - - - - - (71.905) - (71.905)Variação cambial de investidas no exterior (Nota 12) ..................................................................................... - - - - - - - - - - (1.267) (1.267)Resultado abrangente total do exercício ......................................................................................................... - - - - - - - - - (71.905) (1.267) (73.172)Realização do custo atribuído (Nota 14) ......................................................................................................... - - - - - - - - - 15.523 (15.523) -(-) Impostos s/realização do custo atribuído (Nota 14) .................................................................................... - - - - - - - - - (5.278) 5.278 -Total da realização do custo atribuído ............................................................................................................. - - - - - - - - - 10.245 (10.245) -Contribuições/distribuições aos acionistas: - - - - - - - - - - - -Pagamento baseado em ações (Nota 19) ....................................................................................................... - - 1 287 288 - - - - - - 288Emissão de ações ........................................................................................................................................... 1.036 - - - - - - - - - - 1.036Transferências entre reservas ......................................................................................................................... - - - - - (11.086) (50.574) (61.660) - 61.660 - -Total de contribuições/distribuições aos acionistas ......................................................................................... 1.036 - 1 287 288 (11.086) (50.574) (61.660) - 61.660 - 1.324Saldo em 31 de dezembro de 2014 .............................................................................................................. 423.305 (13.266) 10.866 1.847 12.713 - 36.023 36.023 (100) - 135.027 593.702Prejuízo líquido do exercício ............................................................................................................................ - - - - - - - - - (45.345) - (45.345)Variação cambial de investidas no exterior (Nota 12) ..................................................................................... - - - - - - - - - - (12.406) (12.406)Resultado abrangente total do exercício ......................................................................................................... - - - - - - - - - (45.345) (12.406) (57.751)Realização do custo atribuído (Nota 14) ......................................................................................................... - - - - - - - - - 15.523 (15.523) -(-) Impostos s/realização do custo atribuído (Nota 14) .................................................................................... - - - - - - - - - (5.278) 5.278 -Total da realização do custo atribuído ............................................................................................................. - - - - - - - - - 10.245 (10.245) -Contribuições/distribuições aos acionistas:Resgate de ações remanescentes (Nota 19) (c) ............................................................................................. - - (4.071) - (4.071) - - - - - - (4.071)Pagamento baseado em ações (Nota 19) (c) .................................................................................................. - - - 55 55 - - - - - - 55Reversão opção de compras de ações (Nota 19) (b) ...................................................................................... - - - (1.902) (1.902) - - - - - - (1.902)Transferências entre reservas ......................................................................................................................... - - - - - - (35.100) (35.100) - 35.100 - -Total de contribuições/distribuições aos acionistas ......................................................................................... - - (4.071) (1.847) (5.918) - (35.100) (35.100) - 35.100 - (5.918)Saldo em 31 de dezembro de 2015 .............................................................................................................. 423.305 (13.266) 6.795 - 6.795 - 923 923 (100) - 112.376 530.033

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOEm atenção às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de nossos acionistas, o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Sociedade, e as respectivas notas explicativas, referente ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2015, acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes e do Parecer do Conselho Fiscal.Nossos resultados consolidados incluem os resultados da Companhia Providência Indústria e Comércio e de sua controlada Providência USA Inc., situada em Statesville (NC), EUA, e constituída em 8 de agosto de 2008.As informações financeiras apresentadas neste relatório foram elaboradas e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis internacionais conforme o International Financial Reporting Standards (IFRS) e com as mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil introduzidas pelos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), aplicáveis às suas operações.Os destaques de 2015 foram:

consequência dessa transação a Companhia passou a ser uma sociedade anônima de capital fechado;

vendas da Companhia após a interdição de algumas linhas de produção ocorrida na planta de São José dos Pinhais durante o 2º trimestre de 2014, quando foram realizados os ajustes necessários à adequação à Norma Regulatória - 12 do Ministério do Trabalho, e (ii) ao realinhamento de preços.

PERFIL DA COMPANHIA

A Companhia Providência é líder na fabricação e comercialização de nãotecidos na América Latina, com fábricas no Brasil, e tem forte atuação na América do Norte, com produção nos Estados Unidos da América.A produção no mercado brasileiro atende aos segmentos de nãotecidos para artigos duráveis, descartáveis higiênicos e descartáveis médicos de alta performance, sendo esses produtos também exportados para países das Américas, Europa, África e Ásia.A Companhia possui nove linhas de produção em São José dos Pinhais (PR), onde também é centralizada a Administração; duas linhas de produção em Pouso

DESEMPENHO DO EXERCÍCIO

devido à recuperação das vendas à interdição das linhas de produção ocorrida na planta de São José dos Pinhais durante o 2º trimestre de 2014.

efeitos da inflação no período, além do efeito da desvalorização do Real frente ao dólar.

milhões em 2015, principalmente devido à mudança no mix de vendas.

2014.

impactou nossos ativos e passivos em dólar.

CAIXA E DÍVIDA

INSTRUÇÃO CVM Nº 381

02/2005 de 20 de março de 2005) informamos ao mercado que não tivemos serviços contratados pela Companhia e realizados pela empresa Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes (“Auditor”) durante o exercício de 2015, exceto os serviços de auditoria.

AGRADECIMENTOS

no potencial de crescimento e estratégia da Companhia; aos nossos fornecedores e aos nossos colaboradores pelo seu comprometimento e excelência, indispensáveis ao nosso sucesso.É no seu compromisso com a ética, com o trabalho e com a manutenção de elevados padrões de qualidade e eficiência que está alicerçado o sucesso (passado, presente e futuro) da nossa Companhia.

A Administração

f.lo

pes

Page 9: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A10PUBLICIDADE LEGAL Diário Indústria&Comércio

Companhia Providência Indústria e ComércioCNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Companhia Aberta

PRVI3Demonstrações Financeiras 2015

www.providencia.com.br

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO | CNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Sociedade Anônima de Capital Fechado

Demonstrações Financeiras 2015

www.providencia.com.br

Opção 01

Opção 02

Companhia Providência Indústria e ComércioCNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Companhia Aberta

PRVI3Demonstrações Financeiras 2015

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COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO | CNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Sociedade Anônima de Capital Fechado

Demonstrações Financeiras 2015

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Opção 01

Opção 02

continua...

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

1. INFORMAÇÕES GERAIS

A Companhia Providência Indústria e Comércio (a “Companhia”), com sede em São José dos Pinhais, Estado do Paraná e sua controlada Providência USA tem por objeto social a fabricação e comercialização de produtos plásticos em geral, dentre eles tecido nãotecido (“nonwoven”), resultantes da transformação de polipropileno. Visando integrar os negócios, buscando a maximização de sinergias e a racionalização das atividades com consequente redução de custos

Isofilme Indústria e Comércio de Plásticos Ltda. Sendo assim, em 30 de abril de 2014, a totalidade do acervo líquido da Isofilme Indústria e Comércio de Plásticos Ltda. foi incorporada pela Companhia Providência Indústria e Comércio. Após a incorporação a Companhia passou a ter uma filial em Pouso Alegre,

de dezembro de 2015 foi aprovado o cancelamento do registro da Companhia junto à CVM nos termos do artigo 50 da Instrução CVM nº 450/09. A emissão dessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia foi aprovada pelo Conselho de Administração, em 22 de março de 2016.

2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS

As principais políticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas consistentemente em todos os períodos apresentados, salvo disposição em contrário. 2.1 Declaração de conformidade (com relação às normas IFRS e às normas do CPC): As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil

2.2 Base de preparação: As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas considerando-se o custo histórico como base de valor e ajustadas com o objetivo de refletir os ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos) mensurados ao valor justo contra o resultado do exercício, bem como o custo atribuído de terrenos, de edificações e de máquinas e equipamentos na data de transição para IFRS/CPCs. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis da mesma e de sua controlada. As áreas que requerem um julgamento mais preciso e de maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras consolidadas, estão divulgadas na Nota 3. (a) Base de consolidação: As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações da Cia. Providência Indústria e Comércio e sua controlada Providência USA. As demonstrações financeiras da controlada são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle se inicia até a data em que o controle deixa de existir. As políticas contábeis da controlada estão alinhadas com as políticas adotadas pela Companhia. Controlada é a entidade na qual a Companhia tem o poder de determinar políticas financeiras e operacionais, cuja participação é de mais da metade dos direitos a voto (capital votante). A existência e o efeito de possíveis direitos a voto atualmente exercíveis ou conversíveis são considerados ao se avaliar quando a Companhia controla outra entidade. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as demonstrações financeiras da controlada são reconhecidas através do

como de lucros não realizados, decorrentes de negócios entre as empresas. Perdas não realizadas são eliminadas da mesma maneira, mas apenas quando

líquido das demonstrações financeiras consolidadas. O saldo de investimento da controlada Providência USA, está sendo apresentado líquido de itens monetários conforme previsto no CPC 02 (R2) - Efeitos nas Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis (IAS 21), aprovado pela Deliberação CVM nº 640/10, parágrafo 15. (b) Mudanças nas políticas contábeis e divulgações: Não há novos pronunciamentos ou interpretações do CPC/IFRS com vigência a partir de 2015 que, eventualmente, pudessem causar um impacto significativo nas demonstrações financeiras da Companhia. 2.3 Apresentação de informações por segmentos: As informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais, a Diretoria Executiva, sendo esta responsável pela alocação de recursos, pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais e inclusive pela tomada das decisões estratégicas da Companhia e de sua controlada. Tendo em vista que o único produto comercializado pela Companhia e sua controlada é o nãotecido e que todas as decisões relativas ao planejamento estratégico, financeiro, compras, investimentos e aplicações de recursos são feitas em bases consolidadas, a Administração concluiu que a Companhia e sua controlada têm somente um segmento passível de apresentação. 2.4 Conversão de moeda estrangeira: (a) Moeda funcional e moeda de apresentação: Os itens incluídos nas demonstrações financeiras da empresa consolidada são mensurados e usa-se a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua (à moeda

(b) Transações e saldos: As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional da Companhia, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do período, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos no resultado do período como receita ou despesa financeira. (c) Empresas consolidadas com moeda funcional diferente: Os resultados e a posição financeira da controlada localizada nos Estados Unidos utilizam moeda funcional diferente da moeda de apresentação, portanto são convertidos na moeda de apresentação, conforme segue: (i) Os saldos dos ativos e passivos apresentados em cada balanço patrimonial são convertidos pela taxa de fechamento da data do balanço; (ii) As receitas e despesas apresentadas na demonstração do resultado são convertidas pelas taxas de câmbio médias, considera-se que essas médias representam razoável proximidade do efeito cumulativo das taxas vigentes nas datas das operações; e (iii) Todas as diferenças de câmbio resultantes são reconhecidas como um componente separado no patrimônio líquido. 2.5 Caixa e equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos a curto prazo de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor e que são prontamente conversíveis em um montante de caixa conhecido. 2.6 Ativos financeiros: 2.6.1 Classificação: A Companhia e sua controlada classificam seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado e recebíveis. A Companhia e sua controlada não possuem ativos financeiros classificados como mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. (a) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: Os ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são derivativos contratados para a manutenção em carteira até o vencimento, designados como hedge (um instrumento de proteção). Os ativos e passivos dessa categoria são classificados como ativos e passivos circulantes. (b) Recebíveis: Os recebíveis são ativos financeiros não derivativos e compreendem “Contas a receber e outros direitos realizáveis”, com pagamentos fixos ou determináveis não cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço, os quais são classificados como ativos não circulantes. 2.6.2 Reconhecimento e mensuração: O reconhecimento de ativos financeiros é feito na data de negociação, na qual a Companhia e sua controlada se comprometem a comprar ou vender o ativo. Os recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são apresentados na demonstração do resultado em “Receitas financeiras e despesas financeiras” no período em que ocorrem. 2.6.3 Impairment de ativos financeiros: Ativos mensurados ao custo amortizado: A Companhia e sua controlada avaliam na data de cada balanço se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou um grupo de ativos financeiros encontra-se deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perda”) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou do grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios que a Companhia e sua controlada usam para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; (ii) uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; (iii) a Companhia e sua controlada, por razões econômicas ou jurídicas relativas à dificuldade financeira do tomador de empréstimo, estende ao tomador uma concessão que um credor normalmente não consideraria; (iv) torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira; (v) o desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido às dificuldades financeiras; ou (vi) dados observáveis indicando que há uma redução mensurável nos futuros fluxos de caixa estimados a partir de uma carteira de ativos financeiros desde

com as inadimplências sobre os ativos na carteira. O montante da perda por impairment é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prático, a Companhia e sua controlada podem mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento utilizando um preço de mercado observável. Caso o valor da perda por impairment em um período subsequente diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão dessa perda reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. 2.7 Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge: Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e, subsequentemente, são remensurados ao seu valor justo com as suas devidas variações lançadas contra resultado. Embora a Companhia faça uso de derivativos com o objetivo de proteção, ela não aplica a chamada contabilização de hedge (hedge accounting). Os valores justos dos instrumentos derivativos estão divulgados na Nota 7. 2.8 Contas a receber: As contas a receber correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias no curso normal das atividades da Companhia e de sua controlada. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, são apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são avaliadas no momento inicial pelo valor presente e deduzidas da provisão para crédito de liquidação duvidosa (impairment) estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia e sua controlada não serão capazes de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. O valor presente é calculado com base em taxas praticadas no mercado (CDI - Certificado de Depósito Interbancário), a qual em 31 de dezembro de 2015 correspondia, em média,

2.9 Estoques: Os estoques são apresentados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido de realização. O custo é determinado utilizando-se o método da Média Ponderada Móvel. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende matérias-primas, mão-de-obra direta, outros custos diretos e custos gerais de produção relacionados (com base na capacidade operacional normal), exceto os custos dos empréstimos tomados. O valor realizável líquido é o preço de venda estimado para o curso normal dos negócios, deduzidos os custos de execução e as despesas de venda. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação. 2.10 Ativos intangíveis: (a) Ágio: O ágio (goodwill) é apurado na aquisição ou na subscrição de capital em outra sociedade, representado pelo valor do custo de aquisição do investimento que superar o valor da equivalência patrimonial, calculada a partir do percentual de aquisição ou subscrição sobre o valor do patrimônio líquido da sociedade investida. Segundo a deliberação CVM nº 553 de 12 de novembro de 2008, a qual aprova o Pronunciamento Técnico CPC 04 (R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Ativos Intangíveis, a partir de 1º de janeiro de 2009, a Companhia deixou de amortizar contabilmente os ágios decorrentes dos investimentos adquiridos. Tendo em vista que os referidos ágios continuam sendo amortizados para fins tributários, constituiu-se os correspondentes efeitos tributários diferidos sobre a parcela de amortização excluída fiscalmente. O ágio é testado anualmente para verificar perdas (impairment). (b) Softwares: Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e únicos, controlados pela Companhia e sua controlada e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos diretos incluem a remuneração dos funcionários da equipe de desenvolvimento de softwares e a parte adequada das despesas gerais relacionadas. Os gastos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados usando-se o método linear ao longo de suas vidas úteis, pelas taxas demonstradas na Nota 13. 2.11 Imobilizado: Terrenos, edifícios e construções, máquinas e equipamentos, instalações industriais, móveis e utensílios, compreendem principalmente fábricas e escritórios e são demonstrados pelo custo histórico de aquisição, corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995, somados ao custo atribuído em 1º de janeiro de 2009. O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens e também pode incluir custos dos encargos sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado, os quais são capitalizados durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do período, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação dos outros ativos é calculada usando-se o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada. As vidas úteis estão demonstradas na Nota 14. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável caso o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado (Nota 2.12). Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos valores de venda com o valor contábil e reconhecidos em “outras despesas” na demonstração do resultado. 2.12 Impairment de ativos não financeiros: Os ativos que têm uma vida útil indefinida, como o ágio, não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para identificar uma eventual necessidade de redução ao valor recuperável (impairment). O imobilizado e outros ativos não financeiros são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis (impairment), ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando esse for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. Para fins de avaliação, os ativos são agrupados no menor grupo de ativos para o qual existem fluxos de caixa identificáveis separadamente. 2.13 Fornecedores: As contas a pagar aos fornecedores são as obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Os valores são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo e, subsequentemente, mensurados pelo custo amortizado utilizando-se o método de taxa efetiva de juros. Na prática, as contas a pagar aos fornecedores são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 2.14 Empréstimos: Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando-se o método da taxa efetiva de juros. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia e sua controlada tenham um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. 2.15 Provisões: As provisões são reconhecidas quando a Companhia e sua controlada têm uma obrigação presente, legal ou não formalizada como resultado de eventos passados e é considerada provável, com base em seus assessores jurídicos, que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a operação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. 2.16 Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido: As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem tanto os impostos correntes quanto os diferidos, e são calculadas com base nas alíquotas efetivas do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido ajustado nos termos da legislação vigente. A compensação de prejuízos fiscais e de

resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos sobre prejuízos fiscais do imposto de renda, base negativa da contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. O

no Brasil. O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Sendo assim, para dar suporte ao reconhecimento, a Administração elabora em cada exercício um estudo de aproveitamento desses tributos, baseado em premissas internas e em cenários econômicos futuros. 2.17 Benefícios a empregados: (a) Obrigações de aposentadoria: A Companhia e sua controlada oferecem aos empregados um plano de previdência privada, estruturado na modalidade de contribuição definida (Nota 24), cujo objetivo é proporcionar a acumulação de recursos que poderão ser transformados em renda mensal, com o intuito de complementar o benefício oferecido pela Previdência Social. O plano possui contribuições voluntárias dos participantes, via desconto em folha de pagamento, e também contribuições da empresa cuja contabilização é registrada no resultado no grupo de despesas com pessoal em contrapartida no passivo circulante. (b) Remuneração com base em ações: A Companhia ofereceu aos executivos e determinados empregados um plano de remuneração com base em ações (“Stock Options”), devidamente aprovado pelo Conselho de Administração (Nota 19.b), segundo o qual a Companhia recebe os serviços como contraprestação das opções de compra de ações outorgadas. Conforme o CPC10 (R1) - Pagamentos Baseados em Ações, o prêmio dessas ações, calculado na data da outorga, é reconhecido como despesa em contrapartida ao patrimônio líquido, durante o período de carência à medida que os serviços são prestados. (c) Participação nos lucros: A Companhia e sua controlada reconhecem um passivo e uma despesa de participação nos resultados em regime de competência, de acordo com a política de remuneração definida. 2.18 Capital social: As ações ordinárias são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveis à emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquido de impostos. 2.19 Reconhecimento da receita: A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos no curso normal das atividades da Companhia e sua controlada. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como das eliminações das vendas entre empresas do consolidado. O reconhecimento é feito quando os riscos significativos e os benefícios de propriedade das mercadorias são transferidos para o comprador. Portanto o critério adotado para reconhecimento da receita é a data em que os produtos são entregues ao comprador. 2.20 Distribuição de dividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado

2.21 Demonstração do valor adicionado (DVA): Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é apresentada como parte de suas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, conforme requerido pela legislação societária brasileira, e como informação suplementar às demonstrações financeiras consolidadas,

pois não é uma demonstração prevista e nem obrigatória conforme as IFRSs. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em sua primeira parte apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre a mesma, as outras receitas e os efeitos da provisão para créditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisições de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os tributos incluídos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e recuperação de valores ativos, e a depreciação e amortização) e o valor adicionado recebido de terceiros (resultado da equivalência patrimonial, receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais próprios. 2.22 Normas e interpretações novas e revisadas já emitidas e ainda não adotadas: Modificações às IAS 16/CPC 27 e IAS 38/CPC 04 (R1): As alterações à IAS 16/CPC 27 proíbem as empresas a usarem o método de depreciação baseada na receita para itens do imobilizado. As alterações da IAS 38/CPC 04 (R1) introduzem a premissa refutável de que a receita não é uma base apropriada para determinar a amortização de um ativo intangível. Essa premissa pode ser refutada apenas nas duas condições abaixo: a) quando o ativo intangível for expressamente mensurado pela receita; ou b) quando for possível demonstrar que a receita e os benefícios econômicos do ativo intangível são altamente correlacionados. As alterações se aplicam prospectivamente para os períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2016. Atualmente, a Companhia usa o método linear de depreciação e amortização para os seus ativos imobilizado e intangível respectivamente. A administração da Companhia acredita que o método linear é o mais apropriado para refletir o consumo de benefícios econômicos inerentes aos respectivos ativos e dessa forma, a aplicação dessas alterações às IAS 16/CPC 27 e IAS 38/CPC 04 (R1) não terá impacto material nas demonstrações financeiras. Alterações à IAS 41/CPC 29 - Agricultura: Plantas Portadoras: Normas, emendas a

expectativa de que o faça antes da data requerida de sua entrada em vigor. A adoção antecipada dos pronunciamentos do IFRS está condicionada à aprovação prévia em ato normativo do Conselho Federal de Contabilidade.

3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS

As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e se baseiam na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 3.1 Estimativas e premissas contábeis críticas: Com base em premissas, a Companhia e sua controlada fazem estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos seus respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas abaixo. (a) Perda (impairment) estimada do ágio: Anualmente, a Companhia e sua controlada testam eventuais perdas (impairment

alterações adicionais nas principais premissas sobre as quais os valores recuperáveis são baseados não fariam com que o seu valor contábil ultrapassasse o seu valor recuperável. (b) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos: A Companhia e sua controlada reconhecem os ativos e passivos diferidos com base nas diferenças entre o valor contábil apresentado nas demonstrações contábeis e a base tributária dos ativos e passivos utilizando as alíquotas em vigor. Também reconhecem provisões por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos sejam devidos. Quando o resultado final dessas questões é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado. A Companhia e sua controlada revisam regularmente os impostos diferidos ativos quanto a sua possibilidade de recuperação, considerando-se o lucro histórico gerado e o lucro tributável futuro projetado, de acordo com um estudo de viabilidade técnica. (c) Valor justo de derivativos e outros instrumentos financeiros: O valor justo de instrumentos financeiros é avaliado por meio de informações disponíveis e metodologias de avaliação estabelecidas pela Administração. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado bem como a seleção de métodos de avaliação requerem um julgamento considerável e razoáveis estimativas para produzir o valor de realização mais adequado. Consequentemente, as estimativas apresentadas na Nota 7 não indicam necessariamente os montantes que poderão ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias para estimativas pode ter um efeito material nos valores de realização estimados. (d) Provisões para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis: A Companhia e sua controlada são parte de diversos processos judiciais e administrativos, conforme descrito na Nota 18. Desta forma, são constituídas provisões para todas as contingências referentes a processos judiciais que representam perdas prováveis e estimadas com certo grau de segurança. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das Leis, jurisprudências disponíveis, decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. A Companhia e sua controlada acreditam que essas provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas estão corretamente apresentadas nas demonstrações financeiras. (e) Benefícios fiscais de ICMS: A Companhia possui incentivos fiscais de ICMS concedidos pelo

Tribunal Federal - STF proferiu decisões em Ações Diretas, declarando a inconstitucionalidade de diversas leis estaduais que concederam benefícios fiscais de ICMS sem prévio convênio entre os Estados. Embora não possua incentivos fiscais de ICMS julgados pelo STF, a Companhia consultou seus assessores jurídicos, os quais emitiram parecer sobre o tema, a partir do qual a Companhia entende não haver passivo a ser registrado.

4. GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO

4.1 Fatores de risco financeiro: A Companhia é responsável por definir a política, administrar os riscos e gerenciar os instrumentos financeiros através de sistemas de controle que estabelecem limites de exposição cambial e de juros bem como definem a destinação dos recursos junto às instituições financeiras. As posições de todos os instrumentos financeiros, inclusive os derivativos e os resultados obtidos em relação aos objetivos propostos são apresentadas e avaliadas pelo Conselho de Administração. Dentre os procedimentos definidos pela política vigente, a Companhia possui rotinas mensais que permitem rojetar e avaliar a exposição cambial, já que possui operações e dívida com partes relacionadas e está exposta a esses riscos. (a) Risco de mercado: (i) Risco de câmbio e taxa de juros: A Companhia e sua controlada estão expostas a riscos de mercado relacionados a mudanças adversas nas taxas de juros e taxas de câmbio. Cerca de

contratado Swap que expôs tal parcela da dívida ao indexador CDI, portanto sujeita a taxas de juros variáveis. O resultado financeiro é parcialmente afetado pelas

valores de custo amortizado, os quais se aproximam dos valores justos. A tabela a seguir demonstra a exposição cambial da Companhia.Consolidado

31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014R$ mil USD mil R$ mil USD mil

Ativo: Contas a receber ................................................................................................................................. 88.733 22.724 52.225 19.653Passivo: Fornecedores ...................................................................................................................................... (5.861) (1.501) (6.611) (2.488) Partes relacionadas - Mútuos .............................................................................................................. (733.643) (187.882) (586.215) (220.597) Posições passivas ............................................................................................................................... (739.504) (189.383) (592.826) (223.085)Total exposto.......................................................................................................................................... (650.771) (166.659) (540.601) (203.432)

A Companhia possui investimentos em operações no exterior, cujos ativos líquidos estão expostos ao risco cambial. A exposição cambial decorrente da participação em operações no exterior é protegida, principalmente, através de empréstimos na mesma moeda desses investimentos. Sensibilidade à taxa de câmbiofinanceiro exposto:

Risco (-) 50 % (-) 25 % Cenário provável (+) 25 % (+) 50 %Taxas ....................................................................................................................... Dólar 2,1000 3,1500 4,2000 5,2500 6,3000Contas a receber ..................................................................................................... Dólar (41.013) (17.152) 6.708 30.568 54.428Partes relacionadas - I/C ......................................................................................... Dólar 339.091 141.815 (55.461) (252.738) (450.014)Fornecedores .......................................................................................................... Dólar 2.709 1.133 (443) (2.019) (3.595)

......................................................................................................... 300.787 125.796 (49.196) (224.189) (399.181)

Além da análise de sensibilidade exigida pela Instrução CVM nº 475/08, a Companhia avalia seus instrumentos financeiros considerando os possíveis efeitos no resultado e patrimônio líquido frente aos riscos avaliados pela Administração na data das informações financeiras, conforme requerido pelo CPC 40 (R1). Baseado na posição patrimonial em 31 de dezembro de 2015, estima-se que esses efeitos seriam próximos aos valores mencionados na coluna de cenário provável da tabela acima, uma vez que as premissas utilizadas pela Companhia são próximas às descritas anteriormente. Sensibilidade à taxa de juros -

no período de 12 meses:Risco (-) 50 % (-) 25 % Cenário provável (+) 25 % (+) 50 %

Taxas do indexador............................................................................................. CDI/SelicTaxas do indexador............................................................................................. LIBOR6Aplicações financeiras ........................................................................................ CDI/Selic 1.656 2.528 3.431 4.366 5.333Partes relacionadas - I/C .................................................................................... LIBOR6 (9.856) (10.864) (11.741) (12.608) (13.479)Perda .................................................................................................................. (8.200) (8.336) (8.310) (8.242) (8.146)

(ii) Operações com derivativos: A Companhia e sua controlada possuem operações no mercado externo e estão expostas a riscos de mercado provenientes de mudanças nas cotações das moedas estrangeiras e das taxas de juros. A exposição ao risco decorrente de futuros pagamentos em moeda local dos passivos atrelados ao câmbio é protegida, em grande parte, pela carteira de contas a receber de clientes no mercado externo, oriundas das vendas operacionais destinadas à exportação ou realizadas pela Providencia USA. De modo a mensurar os efeitos das flutuações dos índices e das taxas atreladas às operações com derivativos, elaboramos a seguir o quadro de análise de sensibilidade nos termos determinados pela instrução CVM nº 475/08, incluindo

Quadro demonstrativo de análise de sensibilidadeOperação Risco (-) 50% (-) 25% Cenário provável (+) 25% (+) 50%Swap Pré x CDI ....................................................................................................... Alta do CDI 416 (188) (765) (1.317) (1.846)

......................................................................................................... 416 (188) (765) (1.317) (1.846)

Para determinação dos valores no quadro de análise de sensibilidade, considerou-se a variação do CDI. Com base nessas taxas aplicaram-se os percentuais de deterioração de acordo com cada cenário, projetados os fluxos até o vencimento das operações e descontados até a data de encerramento do balanço. A Companhia avalia seu contrato de instrumentos financeiros considerando os possíveis efeitos no resultado e patrimônio líquido frente aos riscos avaliados pela Administração na data das informações financeiras, conforme sugerido pelo CPC 40 (R1). Baseado na posição patrimonial e no valor notional dos instrumentos derivativos em aberto em 31 de dezembro de 2015, estima-se que esses efeitos seriam próximos aos valores mencionados na coluna de cenário provável da tabela acima, uma vez que as premissas utilizadas são próximas às descritas anteriormente. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia não possuía contratos de derivativos exóticos em aberto, nem possuía em outros períodos. (b) Risco de crédito: A política de vendas está intimamente associada à Política de Crédito instituída em relação ao risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de financiamento de vendas, limites individuais de posição e garantias exigidas são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência no contas a receber. A qualidade do crédito dos ativos financeiros que não estão vencidos ou com perda no valor recuperável pode ser avaliada mediante referência às classificações externas de crédito ou às informações históricas sobre os índices de inadimplência de contrapartes. Contas a receber: O risco de crédito do cliente está sujeito aos procedimentos, controles e política estabelecida pela Companhia para este fim. Os limites de créditos são estabelecidos para todos os clientes com base em critérios internos de classificação. Os valores classificados no Grupo 1 referem-se a clientes sem inadimplência no passado. Os valores classificados no Grupo 2 referem-se a clientes com alguma inadimplência no passado, ou seja, aqueles que em algum momento figuraram dentro dos critérios de constituição de provisão para devedores duvidosos.

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Contas a receber de clientes (líquido de PDD)

............................................................................................................... 152.750 117.056 212.537 158.626

............................................................................................................... 7.558 7.629 7.558 7.629160.308 124.685 220.095 166.255

Caixa e equivalentes de caixa: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras é administrado pela tesouraria de acordo com a política estabelecida.

Conta corrente, depósitos bancários e aplicações financeiras de curto prazo

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014brAAA ................................................................................................................. 10.370 18.841 10.370 18.866brAA+ ................................................................................................................. 10.266 4 10.266 4brAA .................................................................................................................... 3 - 3 -brA+f ................................................................................................................... - 5.258 - 5.258A+ ....................................................................................................................... - - 12.485 -AA- ...................................................................................................................... - - - 13.766BB+ ..................................................................................................................... 337 - 337 -

20.976 24.103 33.461 37.894

Fonte: Standard & Poor’s e Fitch Ratings.(c) Risco de liquidez: A previsão de Fluxo de Caixa é realizada nas entidades operacionais e consolidado pelo departamento de Finanças. O gerenciamento de risco de liquidez da Companhia e sua controlada de forma consolidada é de responsabilidade de seus executivos, que monitoram as previsões contínuas das exigências de liquidez para assegurar que elas tenham caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. O excesso de caixa mantido pelas entidades operacionais, além do saldo exigido para administração do capital circulante, é investido em instrumentos de curto prazo, de modo a promover máxima liquidez e fazer frente aos desembolsos. A tabela abaixo analisa os ativos e passivos financeiros não derivativos do consolidado (Companhia e sua controlada) e os ativos e passivos financeiros derivativos a liquidar, por faixas de vencimento, correspondentes ao período remanescente no balanço patrimonial até a data contratual do vencimento. Os passivos financeiros derivativos estão incluídos na análise caso seus vencimentos contratuais sejam essenciais para um entendimento dos fluxos de caixa. Os valores divulgados na tabela são os fluxos de caixa não descontados contratados.

Controladora

Até 1 mêsDe 1 a 3 meses

De 3 meses a 1 ano

De 1 a 5 anos

Mais de 5 anos Total

Em 31 de dezembro de 2015AtivoCaixa e equivalentes de caixa ............................................................................... 21.024 - - - - 21.024Contas a receber de clientes ................................................................................. 143.344 14.322 2.642 - - 160.308Depósitos judiciais ................................................................................................. - - - 185 - 185

164.368 14.322 2.642 185 - 181.517PassivoFornecedores ........................................................................................................ (21.571) (3.281) (2.155) - - (27.007)Instrumentos financeiros derivativos ..................................................................... (469) - - - - (469)Partes relacionadas - I/C - Pós-fixadas ........................................................................................................ (7.482) (8.336) (16.379) (64.116) (45.620) (141.933) - Pré-fixadas ........................................................................................................ - (16.551) (20.864) (78.906) - (116.321)Empréstimos e financiamentos - Pré-fixadas ........................................................................................................ - (50.993) - - - (50.993)

(29.522) (79.161) (39.398) (143.022) (45.620) (336.723)134.846 (64.839) (36.756) (142.837) (45.620) (155.206)

Page 10: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A11 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

Companhia Providência Indústria e ComércioCNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Companhia Aberta

PRVI3Demonstrações Financeiras 2015

www.providencia.com.br

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO | CNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Sociedade Anônima de Capital Fechado

Demonstrações Financeiras 2015

www.providencia.com.br

Opção 01

Opção 02

Companhia Providência Indústria e ComércioCNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Companhia Aberta

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COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO | CNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Sociedade Anônima de Capital Fechado

Demonstrações Financeiras 2015

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Opção 01

Opção 02

continua...

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

Consolidado

Até 1 mêsDe 1 a 3 meses

De 3 meses a 1 ano

De 1 a 5 anos

Mais de 5 anos Total

Em 31 de dezembro de 2015AtivoCaixa e equivalentes de caixa ............................................................................... 33.510 - - - - 33.510Contas a receber de clientes ................................................................................. 193.305 24.043 2.747 - - 220.095Depósitos judiciais ................................................................................................. - - - 185 - 185

226.815 24.043 2.747 185 - 253.790PassivoFornecedores ........................................................................................................ (47.828) (3.282) - - - (51.110)Instrumentos financeiros derivativos ..................................................................... (469) - - - - (469)Partes relacionadas - I/C - Pós-fixadas ........................................................................................................ (45.736) (51.641) (150.835) (301.056) (70.976) (620.244) - Pré-fixadas ........................................................................................................ (10) (16.560) (20.907) (79.129) (36.069) (152.675)Empréstimos e financiamentos - Pré-fixadas ........................................................................................................ - (50.993) - - - (50.993)

(94.043) (122.476) (171.742) (380.185) (107.045) (875.491)132.772 (98.433) (168.995) (380.000) (107.045) (621.701)

As taxas correspondentes às partes relacionadas estão detalhadas na nota explicativa 26 e as taxas relacionadas aos empréstimos estão detalhadas na nota explicativa 16. Os instrumentos derivativos são administrados com base no valor justo líquido. Este compreende os contratos de Swap de taxa de juros, utilizado pela Companhia para administrar o perfil da taxa de juros do consolidado. 4.2 Gestão de capital: Os objetivos da Companhia e sua controlada ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade de suas operações para oferecer retorno aos seus acionistas, garantia às demais partes interessadas e para manter uma adequada estrutura de capital. A administração do capital é monitorada, entre outros indicadores, por meio do índice de dívida/capitalização, cuja meta é manter uma razão menor ou igual a 0,65. Em 31 de dezembro de 2015, essa relação apresentou o resultado de 0,60 (0,52 em 31 de dezembro de 2014), demonstrando que a estrutura de capital da Companhia está sendo mantida dentro dos limites estabelecidos. O quadro a seguir demonstra o cálculo do índice dívida/capitalização:

Consolidado31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014

Dívida total (*) ........................................................................................................................................ 784.337 636.911Patrimônio líquido .................................................................................................................................. 530.033 593.702Capitalização ......................................................................................................................................... 1.314.370 1.230.613Dívida total / capitalização ..................................................................................................................... 0,60 0,52

(*) Compreendido por empréstimos e partes relacionadas.4.3 Estimativa do valor justo: Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes e contas a pagar aos fornecedores pelo valor contábil, menos a perda (impairment), estejam próximos de seus valores justos. O valor justo dos passivos financeiros para fins de divulgação é estimado mediante o desconto dos fluxos de caixa contratuais futuros pela taxa de juros vigente no mercado e disponível para a Companhia e sua controlada para instrumentos financeiros similares conforme demonstrado na Nota 16. Conforme determina o CPC40(R1)/IFRS 7, a Companhia deve classificar seus instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo, seguindo-se a seguinte hierarquia de técnicas de avaliação: Nível 1 - preços cotados (sem ajustes) nos mercados ativos para ativos ou passivos idênticos (item não é aplicado à Companhia em 31 de dezembro de 2015); Nível 2 - informações diferentes dos preços negociados em mercados ativos incluídos no Nível 1 que são observáveis para o ativo ou passivo, direta ou indiretamente; e, Nível 3 - técnicas que usam dados com efeito significativo no valor justo registrado que não sejam baseados em dados observáveis no mercado (item não aplicado à Companhia em 31 de dezembro de 2015).

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Nível 2 Nível 2 Nível 2 Nível 2

Ativo circulanteValor justo através do resultado Instrumentos derivativos ................................................................................... - 990 - 990

- 990 - 990Total do ativo circulante ...................................................................................... - 990 - 990Passivo circulante Instrumentos derivativos ................................................................................... (469) (2.481) (469) (2.481)

(469) (2.481) (469) (2.481)Total do passivo circulante ................................................................................. (469) (2.481) (469) (2.481)

Não houve transferência de ativos ou passivos entre níveis de hierarquia de valor justo para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014.

5. INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Caixa e equivalentes de caixa Caixa, bancos e aplicações financeiras ........................................................... 21.024 24.103 33.510 37.894

21.024 24.103 33.510 37.894Ativos financeiros Empréstimos e recebíveis: Contas a receber de clientes .......................................................................... 160.308 124.685 220.095 166.255 Partes relacionadas ........................................................................................ 4.288 Depósitos judiciais .......................................................................................... 185 184 185 184

160.493 129.157 220.280 166.439 Valor justo por meio do resultado: Instrumentos derivativos ................................................................................. - 990 - 990

- 990 - 990Total dos ativos ................................................................................................... 181.517 154.250 253.790 205.323

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Passivos financeiros Avaliados ao custo amortizado: Fornecedores ................................................................................................. 27.007 28.057 51.110 40.634 Empréstimos e financiamentos ........................................................................ 50.694 50.696 50.694 50.696 Partes relacionadas - Mútuo .......................................................................... 242.588 206.019 733.643 586.215

320.289 284.772 835.447 677.545 Valor justo por meio do resultado: Instrumentos derivativos ................................................................................. 469 2.481 469 2.481

469 2.481 469 2.481Total dos passivos .............................................................................................. 320.758 287.253 835.916 680.026

6. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

O saldo dessa conta no final do exercício, conforme registrado na demonstração dos fluxos de caixa, pode ser conciliado com os respectivos itens dos balanços patrimoniais, como demonstrado a seguir:

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Recursos em caixa ............................................................................................. 48 21 49 22Recursos em bancos .......................................................................................... 3.069 2.701 15.554 16.491Fundos de investimentos financeiros de curto prazo ......................................... 17.907 21.381 17.907 21.381Caixa e equivalentes de caixa no balanço ......................................................... 21.024 24.103 33.510 37.894

As aplicações financeiras são representadas substancialmente por fundos de investimento financeiro, cujas carteiras são basicamente compostas por

2014), em média, da variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI - e possuem liquidez imediata. A Companhia e sua controlada não possuem aplicações em fundos de investimento exclusivos.

7. INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS

Controladora e Consolidado31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014

Ativo Passivo Ativo PassivoSwaps de taxa de juros (a) .................................................................................................................... - (469) - (2.481)Contratos de câmbio a termo ................................................................................................................ - - 643 -Contratos de opção de dólar ................................................................................................................. - - 347 -Parcela circulante .................................................................................................................................. - (469) 990 (2.481)

O valor justo das operações com derivativos foi calculado pela Companhia e sua controlada e representa o valor de mercado das operações na data de encerramento do exercício. Dessa forma, o valor justo apurado é válido somente para as datas das demonstrações financeiras consolidadas, sendo passível de alteração subsequente em função de alterações nas variáveis de mercado em datas posteriores, principalmente, com relação à variação nas taxas de juros. As operações de derivativos financeiros contratadas pelas empresas consolidadas não demandam margens em garantia, apenas sendo realizados ajustes de valores, a crédito ou a débito, nas datas pactuadas. (a) Swap de taxas de juros - Pré x CDI: Os valores de referência (notional) dos contratos de Swap de

frente à volatilidade das exposições passivas (taxas de juros em CDI) decorrentes de empréstimos e financiamentos, a Companhia contratou operações de Swap

8. CONTAS A RECEBER

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Contas a receber de clientes no mercado interno .............................................. 90.359 81.173 140.378 110.434Contas a receber de clientes no mercado externo ............................................. 78.892 52.225 88.733 64.534Provisão para devedores duvidosos no mercado interno ................................... (8.423) (8.366) (8.496) (8.366)Provisão para devedores duvidosos no mercado externo .................................. (520) (347) (520) (347)Contas a receber de clientes, líquidas ............................................................... 160.308 124.685 220.095 166.255

Em 31 de dezembro de 2015, o prazo médio de recebimento das vendas é de 68 dias (61 dias em 31 de dezembro de 2014). A Companhia e sua controlada

Para as contas a receber de clientes no mercado externo a provisão para créditos de liquidação duvidosa depende da análise da situação financeira atual e o ambiente econômico e político do país em que cada devedor se encontra. A análise de vencimentos dessas contas a receber está apresentada a seguir:

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014A vencer ............................................................................................................. 140.732 119.641 189.618 158.830Vencidos até 60 dias .......................................................................................... 14.322 4.988 24.043 7.239Vencidos entre 61 e 90 dias ............................................................................... 2.642 211 2.747 330Vencidos há mais de 90 dias .............................................................................. 11.555 8.558 12.703 8.569Total .................................................................................................................... 169.251 133.398 229.111 174.968Provisão para devedores duvidosos ................................................................... (8.943) (8.713) (9.016) (8.713)Total .................................................................................................................... 160.308 124.685 220.095 166.255

As movimentações na provisão para devedores duvidosos de contas a receber de clientes são as seguintes:Controladora Consolidado

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

Saldo anterior ..................................................................................................... (8.713) (2.690) (8.713) (5.218)Provisão para devedores duvidosos ................................................................... (608) (4.300) (627) (4.395)Incorporação ISOFILME ..................................................................................... - (2.521) - -Valores não usados, estornados ........................................................................ 378 798 324 900Saldo final ........................................................................................................... (8.943) (8.713) (9.016) (8.713)

A constituição e a baixa da provisão para contas a receber impaired foram registradas no resultado do exercício como “Despesas com vendas”. Os valores debitados à conta de provisão são geralmente baixados quando não há expectativa de recuperação dos recursos. A exposição máxima ao risco de crédito na data de apresentação do relatório é o valor contábil de cada classe de contas a receber mencionada acima.

9. ESTOQUES

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Matérias-primas .................................................................................................. 6.458 6.562 10.141 8.783Matérias-primas auxiliares ................................................................................. 11.678 9.754 13.534 10.784Produtos em elaboração .................................................................................... 3.127 3.466 3.497 6.245Produtos acabados ............................................................................................. 18.573 31.643 25.815 36.742Material de almoxarifado .................................................................................... 18.795 15.493 24.895 18.489Mercadorias em trânsito ..................................................................................... 372 2.487 372 2.487Total .................................................................................................................... 59.003 69.405 78.254 83.530

A Administração espera que os estoques sejam recuperados em um período inferior a 12 meses.

10. TRIBUTOS A RECUPERAR

Controladora31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014

Ativo circulante

Realizável a longo prazo

Ativo circulante

Realizável a longo prazo

Impostos/Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS ..................................................................... 22.106 12.773 8.930 12.400Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI ...................................................................................... 7.834 9.409Contribuição para Fins da Seguridade Social - COFINS ..................................................................... 16.686 11.657 21.483 4.817Programa de Integração Social - PIS ................................................................................................... 3.704 2.533 4.739 1.050Antecipações de IR e CS ..................................................................................................................... 1.964 1.402Imposto de renda retido na fonte - IRRF .............................................................................................. 3.999 3.434 448Outros ................................................................................................................................................... 411 Total ...................................................................................................................................................... 56.704 26.963 49.397 18.715

Consolidado31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014

Ativo circulante

Realizável a longo prazo

Ativo circulante

Realizável a longo prazo

Impostos/Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS ..................................................................... 22.106 12.773 8.930 12.400Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI ...................................................................................... 7.834 9.409Contribuição para Fins da Seguridade Social - COFINS ..................................................................... 16.686 11.657 21.483 4.817Programa de Integração Social - PIS ................................................................................................... 3.704 2.533 4.739 1.050Antecipações de IR e CS ..................................................................................................................... 3.858 1.402Imposto de renda retido na fonte - IRRF .............................................................................................. 3.999 3.434 448Outros ................................................................................................................................................... 411 Total ...................................................................................................................................................... 58.598 26.963 49.397 18.715

Os créditos de ICMS de curto prazo são decorrentes, principalmente, das compras de matérias-primas destinadas a produção para atender ao mercado externo. A Companhia tem como procedimento abrir processos de homologação/habilitação junto ao Estado do Paraná, para posteriormente utilizá-los como parte de pagamento da fatura de energia elétrica e/ou compensá-los com os débitos da própria operação. Os créditos de ICMS de longo prazo são decorrentes, principalmente, da compra de bens para o ativo imobilizado que tem a sua realização em 48 meses, conforme regulamento vigente. Em 2014 foram publicados o Decreto 8304/2014 e Portaria nº 428/2014, que regulamentam a aplicação do Reintegra e alíquota do benefício com vigência a partir de 1º de outubro de

nas rubricas de PIS e COFINS no ativo circulante e não circulante, e será utilizado para compensação de outros tributos federais.

11. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DIFERIDOS ATIVOS E PASSIVOS

a) Imposto de renda e contribuição social diferido ativo: A Companhia adotou o Regime Tributário de Transição (RTT) instituído pela Lei nº 11.941/09, por meio do qual as apurações do Imposto sobre a Renda (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), para o biênio 2008-2009, continuam a ser determinadas sobre os métodos e critérios contábeis definidos pela Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, vigentes em 31 de dezembro 2007. Dessa forma, o imposto de renda e a contribuição social diferidos, calculados sobre os ajustes decorrentes da adoção das novas práticas contábeis advindas da Lei nº 11.638/07 e da Lei nº 11.941/09, foram registrados nas demonstrações financeiras da Companhia, quando aplicáveis, em conformidade com a Instrução CVM nº 371. A Companhia consignou a referida opção na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) em 30 de junho de 2011. A Companhia fez opção referente a Lei nº 12.973/2014 e pela aplicação das disposições contidas nos artigos 1 e 2, 4 a 70, 76 a 92 em 24 de fevereiro de 2015 ao entregar a DCTF (Declaração de Débitos e Créditos de Tributos Federais). A Lei nº 12.973, publicada no dia 14 de maio de 2014, converteu em Lei o disposto na Medida Provisória nº 627, de 11 de novembro de 2013. A referida Lei traz profundas alterações na legislação tributária, em especial com relação à adequação das normas tributárias às novas regras contábeis introduzidas pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, que aproximou as normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais IFRS - International Financial Reporting Standards. As alterações trazidas pela Lei nº 12.973/2014 trouxeram modificações na determinação da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (“IRPJ”), Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (“CSLL”) e Contribuições para o Programa de Integração Social (“PIS”) e para o Financiamento da Seguridade Social (“COFINS”). A Companhia elaborou estudos dos possíveis efeitos da Lei nº 12.973/14, que poderiam advir da aplicação desta nova norma e concluiu que não há efeitos relevantes nas Demonstrações Financeiras. Os saldos acumulados dos impostos diferidos sobre prejuízos fiscais de imposto de renda, bases negativas de contribuição social e diferenças temporárias são como segue:

Controladora31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Imposto de renda e contribuição social (IR e CS) ativo Prejuízos fiscais acumulados* ......................................................................................................................................... 230.091 233.715 Alíquota de IR e CS ......................................................................................................................................................... Crédito de IR e CS diferido sobre prejuízos fiscais ......................................................................................................... 78.231 79.463 Crédito de IR e CS diferido sobre ágio na incorporação reversa .................................................................................... 18.917 37.834 Total de imposto de renda e contribuição social diferido ativo ........................................................................................ 97.148 117.297IR e CS passivo Custo atribuído ao ativo imobilizado ................................................................................................................................ (193.496) (209.020) Diferenças temporárias líquidas** ................................................................................................................................... (36.514) (105.265)

(230.010) (314.285) Alíquota de IR e CS ......................................................................................................................................................... Débito de IR e CS diferidos sobre custo atribuído .......................................................................................................... (65.789) (71.067) Débito de IR e CS diferidos sobre diferenças temporárias.............................................................................................. (12.415) (35.790) Total de imposto de renda e contribuição social diferido passivo .................................................................................... (78.204) (106.857)Total de imposto de renda e contribuição social diferido ativo líquido ............................................................................... 18.944 10.440

saldo de prejuízos fiscais acumulados. O valor dos créditos do Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos não contabilizados em 31 de dezembro de

por: depreciação devido à revisão das vidas úteis do ativo imobilizado (Lei nº 11.638, art.1º, § 7º), provisão para devedores duvidosos, provisão para participações nos resultados e variações cambiais.

Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Total de imposto de renda diferido ativo - Controladora .................................................................................................... 18.944 10.440Controlada:Prejuízos fiscais acumulados ............................................................................................................................................ - 75.023Diferenças temporárias líquidas ........................................................................................................................................ - (71.393)Total de imposto de renda diferido ativo - Controlada ....................................................................................................... - 3.630Total de imposto de renda diferido ativo - Consolidado ..................................................................................................... 18.944 14.070

Composição por ano de realização do imposto de renda e contribuição social diferido ativo:Controladora Consolidado

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

Até dezembro de 2015 ...................................................................................................... - 20.190 - 23.820De janeiro de 2016 até dezembro de 2016 ....................................................................... 22.362 22.321 22.362 22.321De janeiro de 2017 até dezembro de 2017 ....................................................................... 8.406 8.406 8.406 8.406De janeiro de 2018 até dezembro de 2018 ....................................................................... 9.410 9.410 9.410 9.410De janeiro de 2019 até dezembro de 2024 ....................................................................... 56.970 56.970 56.970 56.970

97.148 117.297 97.148 120.927

O imposto de renda e contribuição social diferido ativo, decorrentes de prejuízos fiscais de imposto de renda, bases negativas de contribuição social e diferenças temporárias são reconhecidos contabilmente e leva-se em consideração a realização provável desses tributos com base em projeções de resultados futuros, fundamentados em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações e que foram aprovados pelo Conselho de Administração. Em fevereiro de 2007 a Companhia incorporou a Alnilan S.A., empresa “veículo” utilizada na aquisição da Companhia Providência Indústria e Comércio, a qual possuía em seus registros ágio decorrente dessa aquisição. Visando preservar o fluxo de dividendos dos acionistas controladores e minoritários, de acordo com as instruções CVM nº 319/99 e 349/2001, quando da abertura de capital, em julho de 2007, a Companhia

dezembro de 2008. Em função das mudanças introduzidas pela Lei nº 11.638/07 e pela Lei nº 11.941/09, a partir de 1º de janeiro de 2009, os valores do ágio gerado na incorporação e da provisão para manutenção da integridade do patrimônio líquido deixaram de ser amortizados de forma sistemática. Sendo assim,

b) Imposto de renda e contribuição social diferido passivo: O montante registrado a título de impostos diferidos passivos é reconhecido para fazer frente à realização das diferenças temporárias, oriundas principalmente de depreciação fiscal acelerada da controlada, líquido dos prejuízos fiscais acumulados. Para maiores informações, vide nota explicativa 23.

Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Prejuízos fiscais acumulados ............................................................................................................................................ (28.135) -Diferenças temporárias líquidas ........................................................................................................................................ 109.600 -Total de imposto de renda diferido passivo líquido - Controlada e Consolidado ..................................................................... 81.465 -

12. PROVISÃO PARA PASSIVO A DESCOBERTO

Em 8 de agosto de 2008 foi constituída a controlada direta Providencia USA Inc., domiciliada em Statesville, estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos da América, cujo objeto social é a produção e comercialização de nãotecido (“nonwoven”). Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia detém a totalidade das ações do capital social compreendido por 1.000 ações. Segue abaixo as principais informações financeiras da controlada direta:31 de dezembro de 2015 Ativo Passivo Receita PrejuízoProvidencia USA Inc. ....................................................................................................................... 555.003 (602.702) 269.308 (28.465)

(28.465)

31 de dezembro de 2014 Ativo Passivo Receita LucroIsofilme Ltda. (a) .............................................................................................................................. - - - 7.706Providencia USA Inc. ....................................................................................................................... 397.341 (404.170) 206.108 1.278

8.984

(a) A empresa Isofilme Ltda. foi incorporada pela Companhia em 30 de abril de 2014.Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a controlada apresentava passivo a descoberto (patrimônio líquido negativo), e foi constituída a respectiva provisão conforme apresentada no passivo não circulante no balanço patrimonial da controladora sob a rubrica “Provisão para passivo a descoberto” e computada da seguinte forma:

ControladaProvisão para passivo a descoberto

31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014Providencia USA Inc. ............................................................................................................................ (47.699) (6.829)

Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2015, a Companhia registrou despesa de equivalência patrimonial para a controlada Providencia USA Inc.

Movimentação do investimento:Controladora

31 de dezembro de 2014

Equivalência patrimonial

Ajustes acumulados de conversão

31 de dezembro de 2015

Providencia USA Inc. ........................................................................................ (6.829) (28.465) (12.406) (47.699)

Os ajustes resultantes do processo de conversão das demonstrações financeiras da Providencia USA Inc., originalmente preparados em moeda estrangeira (dólar norte-americano) e convertidos para o Real, foram registrados como ajuste acumulado de conversão na rubrica “Ajuste de avaliação patrimonial” no patrimônio líquido.

13. INTANGÍVEL

(a) ComposiçãoControladora Consolidado

Softwares Ágio Total Softwares Ágio TotalCusto corrigido .......................................................................... 21.716 39.759 61.475 24.017 39.759 63.776Amortização acumulada ............................................................ (18.850) (6.626) (25.476) (20.461) (6.626) (27.087)Em 31 de dezembro de 2014 .................................................... 2.866 33.133 35.999 3.556 33.133 36.689Custo corrigido .......................................................................... 18.775 39.759 58.534 22.153 39.759 61.912Amortização acumulada ............................................................ (16.790) (6.626) (23.416) (19.832) (6.626) (26.458)Em 31 de dezembro de 2015 .................................................... 1.985 33.133 35.118 2.321 33.133 35.454

(b) Movimentação do ativo intangívelControladora Consolidado

Software Ágio Total Software Ágio TotalEm 31 de dezembro de 2013 .................................................... 6.984 - 6.984 7.997 33.133 41.130Adições ...................................................................................... 2.234 - 2.234 2.270 - 2.270Amortizações ............................................................................. (4.315) - (4.315) (4.758) - (4.758)Baixas ........................................................................................ (2.037) - (2.037) (2.037) - (2.037)Variação cambial ....................................................................... - - - 84 - 84Incorporação Isofilme ................................................................ 36 39.759 39.795 - - -Amortização Incorporação Isofilme ........................................... (36) (6.626) (6.662) - - -Em 31 de dezembro de 2014 .................................................... 2.866 33.133 35.999 3.556 33.133 36.689Adições ...................................................................................... 139 - 139 139 - 139Amortizações ............................................................................. (1.528) - (1.528) (2.104) - (2.104)Baixas ........................................................................................ 508 - 508 508 - 508Variação cambial ....................................................................... - - - 222 - 222Em 31 de dezembro de 2015 .................................................... 1.985 33.133 35.118 2.321 33.133 35.454

Page 11: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A12PUBLICIDADE LEGAL Diário Indústria&Comércio

Companhia Providência Indústria e ComércioCNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Companhia Aberta

PRVI3Demonstrações Financeiras 2015

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COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO | CNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Sociedade Anônima de Capital Fechado

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Opção 01

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continua...

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

Em janeiro de 2008, a controladora direta Providência Participações Ltda. foi incorporada pela sua controlada (incorporação reversa) Isofilme Indústria e Comércio de Plásticos Ltda. (“Isofilme”). O ágio que a Providência Participações Ltda. possuía em seus registros, decorrente da aquisição da Isofilme, vinha

contabilmente de forma sistemática ao resultado, estando somente sujeito à análise do valor de recuperação nos termos do Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Ainda em decorrência da incorporação reversa, o ágio está registrado em conta específica no ativo intangível

Não houve interposição de empresa veículo, sendo incorporada pela controlada a investidora original e os fundamentos econômicos que deram origem ao

consolidadas da Companhia. Tendo em vista a Companhia ter optado pelo Regime Tributário de Transição introduzido pela Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, o ágio descrito acima continuou a ser amortizado fiscalmente para fins de apuração da provisão para imposto de renda e contribuição social do exercício findo em 31 de dezembro de 2009, sendo que os ajustes de amortização estão sendo controlados em livros auxiliares, tendo os reflexos de imposto de renda e contribuição social diferidos sido refletidos no resultado. Este ágio que estava sendo amortizado fiscalmente teve sua última parcela amortizada em fevereiro

recuperável (impairment). As premissas adotadas para a projeção dos fluxos de caixa futuros foram baseadas na análise da sua performance dos últimos anos, na análise e expectativas de crescimento do seu mercado de atuação, além das expectativas e estratégias da Administração. Os valores projetados foram apresentados em termos reais, isto é, não consideram efeitos inflacionários futuros, e os fluxos de caixa operacionais foram projetados para o período de 1º de janeiro de 2014 até 31 de dezembro de 2023. Em 31 de dezembro de 2015, não foram identificados indicadores de impairment para o referido ágio. Para o cálculo do valor residual, foi considerado o valor presente da perpetuidade do fluxo de caixa do último ano projetado. A taxa de desconto utilizada para

Banco Central do Brasil.

14. IMOBILIZADO

Controladora

TerrenosEdifícios e

construçõesMáquinas e

equipamentosInstalações industriais

Imobilizações em andamento

Outras imobilizações Total

Custo do Imobilizado (Valor Bruto)Em 31 de dezembro de 2013 ....................................... 12.520 95.132 659.428 7.948 2.388 8.529 785.945Adições .......................................................................... - 1.941 19.843 9.481 (390) 293 31.168Baixas ............................................................................ - - (477) - - (110) (587)Incorporação Isofilme .................................................... 5.105 21.279 170.158 3.244 29 1.074 200.889Em 31 de dezembro de 2014 ....................................... 17.625 118.352 848.952 20.673 2.027 9.786 1.017.415Adições .......................................................................... - 118 957 - 15.558 8 16.641Perdas por redução do valor recuperável reconhecidas no resultado .......................................... - - (13.530) - - - (13.530)Baixas ............................................................................ - - (5.703) - - (1.310) (7.013)Em 31 de dezembro de 2015 ....................................... 17.625 118.470 830.676 20.673 17.585 8.484 1.013.513Depreciação acumulada:Em 31 de dezembro de 2013 ....................................... - (24.329) (342.048) (3.943) - (6.404) (376.724)Depreciação .................................................................. - (3.599) (26.074) (1.080) - (722) (31.475)Incorporação Isofilme .................................................... - (1.234) (33.626) (1.842) - (526) (37.228)Baixas ............................................................................ - (46) (2.314) - - 9 (2.351)Em 31 de dezembro de 2014 ....................................... - (29.208) (404.062) (6.865) - (7.643) (447.778)Depreciação .................................................................. - (3.865) (28.681) (1.716) - (549) (34.811)Baixas ............................................................................ - - 5.703 - - 55 5.758Em 31 de dezembro de 2015 ....................................... - (33.073) (427.040) (8.581) - (8.137) (476.830)Imobilizado líquido:Em 31 de dezembro de 2013 ........................................ 12.520 70.803 317.380 4.005 2.388 2.125 409.221Em 31 de dezembro de 2014 ........................................ 17.625 89.144 444.890 13.808 2.027 2.143 569.637Em 31 de dezembro de 2015 ........................................ 17.625 85.397 403.636 12.092 17.585 347 536.683Taxa anual de depreciação (média) .............................. - - -

Consolidado

TerrenosEdifícios e

construçõesMáquinas e

equipamentosInstalações industriais

Imobilizações em andamento

Outras imobilizações Total

Custo do Imobilizado (Valor Bruto)Em 31 de dezembro de 2013 ....................................... 20.783 154.348 1.093.910 11.463 5.186 12.193 1.297.883Adições .......................................................................... - 2.031 22.563 9.495 707 337 35.133

... 424 4.761 32.180 34 462 199 38.060Baixas ............................................................................ - - (1.102) - (2.975) (277) (4.354)Transferências ............................................................... - - 1.080 - (1.171) 91 -Em 31 de dezembro de 2014 ....................................... 21.207 161.140 1.148.631 20.992 2.209 12.543 1.366.722Adições .......................................................................... - 517 2.314 - 21.678 9 24.518Perdas por redução do valor recuperável reconhecidas no resultado .......................................... - - (13.530) - - - (13.530)

... 1.681 20.163 144.232 154 1.463 1.420 169.113Baixas ............................................................................ - - (5.902) - (1.245) (65) (7.212)Em 31 de dezembro de 2015 ....................................... 22.888 181.821 1.275.745 21.146 24.105 13.907 1.539.612Depreciação acumulada:Em 31 de dezembro de 2013 ....................................... - (26.990) (389.787) (5.705) - (7.549) (430.031)Depreciação .................................................................. - (4.804) (40.242) (1.195) - (1.221) (47.462)Baixas ............................................................................ - (46) 1.170 1 - 59 1.184Em 31 de dezembro de 2014 ....................................... - (31.840) (428.859) (6.899) - (8.711) (476.309)Depreciação .................................................................. - (7.014) (65.294) (1.764) - (1.922) (75.994)Baixas ............................................................................ - - 5.837 - - 55 5.892Em 31 de dezembro de 2015 ....................................... - (38.854) (488.316) (8.663) - (10.578) (546.411)Imobilizado líquido:Em 31 de dezembro de 2013 ........................................ 20.783 127.358 704.123 5.758 5.186 4.644 867.852Em 31 de dezembro de 2014 ........................................ 21.207 129.300 719.772 14.093 2.209 3.832 890.413Em 31 de dezembro de 2015 ........................................ 22.888 142.967 787.429 12.483 24.105 3.329 993.201

Em atendimento à orientação prevista no CPC 27 (Ativo Imobilizado) e ICPC 10 (Esclarecimentos sobre o CPC 27 e CPC 28), em 1º de janeiro de 2009, a Companhia adotou o custo atribuído para determinar o valor justo do ativo imobilizado, cujo saldo contábil era substancialmente inferior ao seu valor justo. A avaliação foi realizada por empresa de engenharia independente especializada em avaliações patrimoniais, de acordo com as normas e procedimentos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O ajuste no balanço consolidado em 1º de janeiro de 2009, realizado com base no Laudo de Avaliação e

10.803 em 31 de dezembro de 2014). Durante o exercício, a Companhia fez a revisão do valor recuperável das máquinas e equipamentos com baixa

no resultado. Esse valor representa o custo líquido total dos ativos avaliados. A perda por redução do valor recuperável foi incluída na rubrica “Outras despesas” na demonstração de resultado.

15. FORNECEDORES

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Fornecedores ..................................................................................................... 27.007 28.057 51.110 40.634Total .................................................................................................................... 27.007 28.057 51.110 40.634

Em 31 de dezembro de 2015, o prazo médio de pagamento das compras é de 15 dias (12 dias em 31 de dezembro de 2014). A Companhia e sua controlada colocam em prática suas políticas de gerenciamento dos riscos financeiros para garantir que todas as obrigações sejam pagas conforme os termos originalmente acordados.

16. EMPRÉSTIMOS

Controladora e Consolidado

Modalidade Encargos

financeiros Moeda Vencimentos31 de

dezembro de 201531 de

dezembro de 2014Nota de crédito à exportação ..................................... (a) Real Juros: trimestrais até 2016 694 696

Principal: em 2016 50.000 50.000 Total controladora ..................................................... 50.694 50.696Parcela no passivo circulante ..................................... 50.694 696Parcela no passivo não circulante .............................. - 50.000

50.694 50.696

com um Swap

C.V. A exposição com instituições financeiras apresentadas passaram a figurar como empréstimos intercompany nas mesmas condições e prazos dos contratos originais. Os valores contábeis dos empréstimos em comparação com os seus respectivos valores justos estimados são os seguintes:

Controladora e ConsolidadoValor contábil Valor justo

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

Empréstimos ....................................................................................................... 50.694 50.696 48.442 48.67850.694 50.696 48.442 48.678

17. IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES A PAGAR

31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014Passivo

circulantePassivo não

circulantePassivo

circulantePassivo não

circulanteControladoraICMS ..................................................................................................................................................... 408 237 473 156IRRF ..................................................................................................................................................... 842 - 680 -IRPJ e CSLL ......................................................................................................................................... 16 - 41 -Contribuição previdenciária sobre a receita bruta a recolher ............................................................... - - 429 -Demais obrigações tributárias .............................................................................................................. 214 - 205 -

1.480 237 1.828 156ControladaIRPJ e CSLL ......................................................................................................................................... 1.759 - - -Outros

1.759 - 2.574 -Consolidado .......................................................................................................................................... 3.239 237 4.402 156

18. PROVISÕES PARA RISCOS FISCAIS, TRABALHISTAS E CÍVEIS

A Companhia e sua controlada são partes envolvidas em processos administrativos e judiciais de natureza trabalhista, cível e fiscal. O cálculo dos valores a serem provisionados é feito com base nos montantes efetivamente envolvidos e no parecer dos advogados externos e internos responsáveis pela condução dos processos, sendo que somente são provisionados os valores relativos aos processos com risco de perda provável. O quadro a seguir apresenta a posição das provisões para perdas prováveis e depósitos judiciais em 31 de dezembro de 2015 e de 2014:

Controladora e Consolidado31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014

Provisão Depósitos Provisão DepósitosTrabalhista ............................................................................................................................................. 1.763 125 1.080 135Cível ...................................................................................................................................................... 25 - 20 -Fiscal ..................................................................................................................................................... - 42 - 33Outros .................................................................................................................................................... - 18 - 16Total ....................................................................................................................................................... 1.788 185 1.100 184Circulante .............................................................................................................................................. 161 - 50 -Não circulante ........................................................................................................................................ 1.627 185 1.050 184

A movimentação das provisões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 está demonstrada a seguir:Controladora e Consolidado

Saldo em 31 de dezembro de 2014 ............................................................................................................................................ 1.100Adições ........................................................................................................................................................................................ 2.667Correção monetária ..................................................................................................................................................................... 202Baixas .......................................................................................................................................................................................... (2.181)Saldo em 31 de dezembro de 2015 ............................................................................................................................................ 1.788

(a) Processos de natureza trabalhista: Em geral, os processos trabalhistas versam sobre horas extras, adicional de insalubridade e/ou periculosidade, equiparação salarial, férias, dano moral decorrente de ações acidentárias, doença profissional, responsabilidade subsidiária envolvendo empresas prestadoras de serviços, entre outros. (b) Processos de natureza cível: Em geral, os processos de natureza cível envolvem questões usuais e inerentes à nossa atividade empresarial e referem-se, sobretudo, a ações indenizatórias, cobranças de créditos, questões relativas à declaração de inexigibilidade de título executivo e sustação de protesto. (c) Ações possíveis não provisionadas: A Companhia possui ações e processos administrativos de natureza trabalhista, cível e fiscal, envolvendo riscos de perda classificados pela Administração, de acordo com a avaliação apoiada por assessores legais, como possíveis, para os quais não há provisão constituída, conforme composição a seguir:

Controladora e Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Trabalhistas ....................................................................................................................................................................... 242 223Cíveis ................................................................................................................................................................................. 347 1.718Fiscais (*) ........................................................................................................................................................................... 149.830 157.607

150.419 159.548

(*) Estas ações e processos administrativos incluem dois autos de infração relacionados à formação do resultado tributável da Companhia e da Isofilme dos anos de 2007 e 2008, lavrados em agosto e novembro de 2013, que estão sendo tempestivamente impugnados na esfera administrativa.(d) Antigos controladores (2007): Em 31 de dezembro de 2015, os montantes relativos a processos de responsabilidade dos antigos controladores,

31 de dezembro de 2014).

19. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

(a) Capital social: ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, distribuídas conforme quadro a seguir:

2015 2014Acionistas Controladores e ligados aos Controladores

............................................................................................................................. 79.786.017 57.013.069Total Acionistas Controladores e ligados aos Controladores .............................................................................. 79.786.017 57.013.069Ações em circulação (free float)Sul América Invest. Expertise FIA ....................................................................................................................... - 4.041.400Outros .................................................................................................................................................................. - 19.112.363Total Ações em circulação (free float) ................................................................................................................. - 23.153.763Ações em tesouraria............................................................................................................................................ 18.300 18.300Total ações em tesouraria ................................................................................................................................... 18.300 18.300Total ações .......................................................................................................................................................... 79.804.317 80.185.132

27 de janeiro de 2014.Conforme artigo 6º do Estatuto Social da Companhia, a mesma está autorizada a aumentar o seu capital social até o limite de 4.050.000 (quatro milhões e cinquenta mil) ações ordinárias, nominativas, escriturais, sem valor nominal, independentemente de reforma estatutária, competindo ao Conselho de Administração deliberar sobre as emissões e suas condições, inclusive preço de emissão, forma e prazo de integralização. Conforme divulgado no Fato

aquisição da totalidade das ações ordinárias de titularidade dos acionistas remanescentes da Providência (“OPA por Alienação de Controle”), nos termos do artigo 254-A da Lei nº 6.404/1976 (“Lei das S.A.”), artigos 29 e 30 da Instrução CVM nº 361/2002 (“ICVM 361”), das regras do Regulamento de Listagem no Novo Mercado BM&FBovespa S.A. (“Regulamento do Novo Mercado”) e do Estatuto Social da Companhia. Concomitantemente à OPA por Alienação de

registro da Companhia como companhia aberta (“OPA para Cancelamento de Registro”); e (ii) retirar a Companhia do segmento especial de listagem do Novo Mercado da BM&FBovespa (“OPA para Saída do Novo Mercado”), observando-se, para tanto, os termos previstos nos artigos 4º, §4º da Lei das S.A., bem como os procedimentos estabelecidos nos artigos 16 a 25 da ICVM 361 e no Regulamento do Novo Mercado (OPA por Alienação de Controle, OPA para

que deliberou e aprovou por maioria dos votos dos presentes, a saída da Companhia do Novo Mercado da BM&FBOVESPA; Aprovou nos termos da Cláusula 10.1.1 do Regulamento de Listagem do Novo Mercado, por maioria dos votos dos acionistas representantes das ações em circulação presentes, com abstenção de voto do acionista controlador, a escolha do BANCO J. SAFRA S.A., como instituição financeira responsável pela elaboração, nos termos da legislação e regulamentação aplicáveis, do laudo de avaliação do valor econômico das ações da Companhia, para fins da OPA para Cancelamento de Registro e da OPA para Saída do Novo Mercado; Autorizou os administradores da Companhia a tomarem todas as medidas e a praticarem todos os atos necessários para a efetivação das deliberações aprovadas. Em 22 de janeiro de 2015 a Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) determinou, nos termos do inciso II do parágrafo 2º do artigo 4º da Instrução CVM nº 361/02, a suspensão da Oferta Pública Unificada para Aquisição de Ações Ordinárias emitidas pela Companhia (“Oferta”), a ser realizada por seu acionista controlador até que estudos e análises adicionais a serem realizados estivessem concluídos. Na data de 08 de

Brasil S.A. desistiu do pleito de recurso contra a decisão da CVM de suspensão da Oferta e (ii) a minuta do edital da oferta protocolada em 31 de março de

ou não das despesas da Companhia com assessores no âmbito da operação de alienação de controle. Na data de 04 de setembro de 2015, foi efetuado comunicado aos acionistas, ao mercado e ao público em geral que, em 3 de setembro de 2015, a Superintendência de Registro de Valores Mobiliários da CVM, por meio do Ofício nº CVM/SRE/OPA/ALI/2015/001, concedeu o registro para a realização de oferta pública unificada para a aquisição de até a totalidade de ações ordinárias de emissão da Companhia a ser realizada (i) devido à alienação de controle da Companhia; (ii) para o cancelamento do registro da Companhia como companhia aberta; e (iii) para saída da Companhia do segmento especial de listagem denominado Novo Mercado da BM&FBOVESPA (“Oferta”), de acordo com os termos e condições estabelecidos no Edital de Oferta Pública Unificada de Aquisição de Ações Ordinárias de Emissão da Companhia Providência Indústria e Comércio (“Edital”), publicado em 11 de setembro de 2015. Em 31 de julho de 2015, foi divulgado fato relevante informando

assinaram um Acordo e Protocolo de Incorporação nos termos do qual a Avintiv será a incorporadora e sociedade sobrevivente de uma incorporação a ser realizada com uma subsidiária integral do Comprador (“Incorporação”). Em consequência, a Companhia tornar-se-á subsidiária indireta do Comprador. Em 13

do capital social da Companhia. Em 30 de outubro de 2015, foi divulgado fato relevante a fim de comunicar aos seus acionistas, ao mercado e ao público em

da Companhia (“ações remanescentes”), as quais remanesceram em circulação no mercado após a conclusão do leilão de oferta pública unificada para aquisição de até a totalidade das ações de emissão da Companhia. O resgate das ações remanescentes ocorreu sem a redução do capital social da Companhia. b) Opções de compra de ações: De acordo com o Estatuto Social, por deliberação do Conselho de Administração e conforme as Diretrizes para

pode outorgar opção de compra ou subscrição de novas ações, sem direito de preferência para os acionistas, em favor de executivos e empregados de alto nível da Companhia e de sua controlada. As diretrizes para conceder opção de compra de ações são administradas pelo Conselho de Administração, que pode outorgar opção de compra de ações às pessoas indicadas. A opção de compra de ações a ser oferecida nos termos dessas Diretrizes representará, a qualquer

Administração no momento da outorga ou concessão. Os acionistas, nos termos do que dispõe o art. 171, § 3º, da Lei das Sociedades por Ações, não terão preferência no período da opção de compra de ações. Em 02 de dezembro de 2014 foi aprovada em reunião do conselho de administração a emissão de

(c) Reservas de capital:

(d) Ações em tesouraria:Movimentação ações em tesouraria Valor QuantidadeSaldo em 31 de dezembro de 2014 ............................................................................................................. 100 18.300Saldo em 31 de dezembro de 2015 ............................................................................................................. 100 18.300

(e) Reservas de lucros:Controladora e Consolidado

31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014Reserva para futuros investimentos ...................................................................................................... 923 36.023Total ....................................................................................................................................................... 923 36.023

investimentos foi proposta pela Administração e aprovada em assembleia geral para fazer frente ao projeto de investimento da Companhia, o qual envolve a instalação de novas máquinas.(f) Ajustes de avaliação patrimonial:

Controladora e Consolidado31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014

Custo atribuído aos bens do ativo imobilizado (a) ................................................................................. 127.708 137.953Ajustes acumulados de conversão (b) ................................................................................................... (15.332) (2.926)Total ....................................................................................................................................................... 112.376 135.027

Os movimentos do exercício referem-se a: (a) Custo atribuído aos bens do ativo imobilizado: Realização da depreciação líquida de imposto de renda, no valor

20. RECEITA

A reconciliação das vendas brutas para a receita líquida é como segue:Controladora Consolidado

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

Vendas brutas de produtos ................................................................................. 802.790 654.692 1.072.298 923.890Devoluções de vendas ....................................................................................... (27.669) (28.625) (24.546) (27.252)Impostos sobre vendas ...................................................................................... (92.308) (88.420) (92.308) (95.128)Receita líquida .................................................................................................... 682.813 537.647 955.444 801.510

21. DESPESAS POR NATUREZA E CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS

A Companhia apresentou a demonstração do resultado utilizando uma classificação das despesas baseada na sua função. As informações sobre a natureza dessas despesas reconhecidas na demonstração do resultado é apresentada a seguir:

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Custo de vendas ..................................................................................................... (522.223) (432.545) (710.085) (641.060)Despesas com vendasLogística ................................................................................................................. (36.641) (33.622) (39.728) (39.729)Comissões .............................................................................................................. (678) (2.392) (662) (2.645)Outras ..................................................................................................................... (876) (4.519) (1.006) (4.885)Total despesas com vendas ................................................................................... (38.195) (40.533) (41.396) (47.259)Despesas administrativasPessoal ................................................................................................................... (21.987) (25.792) (26.815) (32.797)Administradores ...................................................................................................... (4.416) (6.393) (4.416) (6.393)Despesa de benefícios a empregados ................................................................... (10.770) (9.525) (15.333) (12.356)Despesa com utilities .............................................................................................. (2.864) (3.206) (3.425) (3.530)Serviços prestados ................................................................................................. (12.281) (28.489) (13.020) (29.902)Despesas de viagem .............................................................................................. (3.124) (2.298) (3.282) (2.636)Impostos e taxas .................................................................................................... (390) (265) (1.382) (1.308)Despesas de depreciação e amortização .............................................................. (6.195) (9.210) (16.523) (15.561)Outras despesas .................................................................................................... (965) (4.631) (7.028) (7.319)Total despesas administrativas ............................................................................... (62.992) (89.809) (91.224) (111.802)Reversão de provisões e recuperação de despesas .............................................. (551) (268) (551) (258)Perdas por redução ao valor recuperável ............................................................... (13.530) - (13.530) -Outras ..................................................................................................................... 1.849 (3.348) 1.814 (3.577)Total outras receitas (despesas) ............................................................................. (12.232) (3.616) (12.267) (3.835)Total ........................................................................................................................ (635.642) (566.503) (854.972) (803.956)

22. DESPESAS E RECEITAS FINANCEIRAS

(a) Receitas financeiras:Controladora Consolidado

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

Juros ................................................................................................................... 410 560 388 456Operações com derivativos ................................................................................ 576 1.645 576 1.645Rendimentos de aplicações financeiras ............................................................. 3.596 3.406 3.596 3.478Outros ................................................................................................................. 2.474 2.095 2.470 2.261

7.056 7.706 7.030 7.840(b) Despesas financeiras:

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Juros ................................................................................................................... (15.124) (13.989) (25.104) (29.964)Variação cambial, líquida (i) ............................................................................... (60.374) (30.051) (60.335) (26.193)Operações de derivativos (ii) .............................................................................. (473) (8.042) (473) (8.294)Outros ................................................................................................................. (853) (1.712) (903) (2.115)

(76.824) (53.794) (86.815) (66.566)

(i) As variações nas despesas financeiras observadas no exercício findo em 31 de dezembro de 2015, comparativamente ao mesmo exercício de 2014, referem-se, principalmente, ao efeito da variação cambial sobre os passivos expostos em moeda estrangeira. (ii) As despesas com operações de derivativos referem-se aos resultados com as operações de Swap, Contratos de câmbio a termo e Contratos de opções de dólar.

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Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A13 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

Companhia Providência Indústria e ComércioCNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Companhia Aberta

PRVI3Demonstrações Financeiras 2015

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COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO | CNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Sociedade Anônima de Capital Fechado

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NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

23. DESPESA DE IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

(a) Conciliação da alíquota efetiva dos tributos:

Controladora Consolidado31 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 201431 de dezembro

de 201531 de dezembro

de 2014Lucro (Prejuízo) antes dos tributos ......................................................................... (51.062) (65.960) 20.687 (61.172)Alíquota nominal dos tributos (IR e CS) .................................................................Despesa de IR e CS à alíquota básica 17.361 22.426 (7.034) 20.798Efeito tributário de (adições) exclusões:Ajuste Prej. fiscal Acumulado (*) ............................................................................ - - (53.987) -Outros itens líquidos (**) ......................................................................................... (11.644) (28.371) (5.011) (31.531)Valor lançado ao resultado ..................................................................................... 5.717 (5.945) (66.032) (10.733)Corrente .................................................................................................................. (2.787) - (3.889) (1.179)Diferido ................................................................................................................... 8.503 (5.945) (62.143) (9.554)Valor lançado ao resultado ..................................................................................... 5.717 (5.945) (66.032) (10.733)

* De acordo com as regras fiscais dos Estados Unidos, as quais são aplicáveis à Providencia USA, com prejuízos fiscais acumulados na data da aquisição, cujo controle foi alterado, passam a ter limitação na utilização desses prejuízos. Conforme tais regras fiscais, a mudança no controle é entendida e deve ser avaliada até o último nível da empresa controladora. Consequentemente, essa limitação foi desencadeada através da aquisição da Companhia Providência

o processo de avaliação do valor justo das empresas adquiridas Companhia Providência e de sua subsidiária Providencia USA. Como resultado desta

disponíveis para serem aproveitados no futuro pela Providencia USA. Em razão de tal redução, o ativo fiscal diferido correspondente da Providencia USA foi

exercícios anteriores não registrados no resultado.(b) Demonstrativo da movimentação do IR e CS, líquido em 31 de dezembro de 2015:

Controladora31 de dezembro

de 2014 Movimento31 de dezembro

de 2015Prejuízo fiscal e base negativa CS acumulados ......................................................................................... 233.715 (3.624) 230.091Efeito sobre IR e CS diferido ativo .............................................................................................................. 79.463 (1.232) 78.231Diferenças temporárias: Depreciação (Revisão vida útil imobilizado) ............................................................................................. (46.064) (7.687) (53.751) Custo atribuído ......................................................................................................................................... (71.066) 5.277 (65.789) Perda por redução do valor recuperável ................................................................................................... 4.600 4.600 Ágio .......................................................................................................................................................... 37.833 (18.916) 18.917 Ágio Isofilme ............................................................................................................................................. (11.265) - (11.265) Outras adições/exclusões temporárias .................................................................................................... 21.539 26.462 48.001

(69.023) 9.736 (59.287)Total do efeito de IR e CS diferido ativo ..................................................................................................... 10.440 8.504 18.944IR e CS corrente ......................................................................................................................................... (2.787)Total do efeito de IR e CS no resultado ...................................................................................................... 5.717

Consolidado31 de

dezembro de 2014 Movimento

Efeitos que transitam nos ajustes de

avaliação patrimonial

31 de dezembro

de 2015Total do efeito de IR e CS diferido ativo controladora............................................................. 10.440 8.504 18.944Total imposto de renda diferido ativo (passivo) líquido, Providência USA .............................. 3.630 (70.649) (14.446) (81.465)Total do efeito de IR e CS no resultado .................................................................................. 14.070 (62.145) (14.446) (62.521)IR e CS corrente ..................................................................................................................... (3.887)Total do efeito de IR e CS no resultado .................................................................................. (66.032)

24. PLANO DE PREVIDÊNCIA

Em dezembro de 2009, a Companhia contratou junto ao Banco Itaú um plano de previdência privada, estruturado na modalidade de contribuição definida, denominado ProvidenciaPrev, cujas contribuições são feitas mensalmente de forma voluntária pelos participantes e, também, pela Companhia de acordo com faixas salariais, divididos em dois grupos, levando em consideração o valor de contribuição máximo exigido pela Previdência Social. A Companhia como patrocinadora não assume responsabilidade financeira pelo custo dos serviços passados. No primeiro grupo participam todos os empregados com salário

da contribuição básica do mesmo, a título de contrapartida de suas contribuições. O segundo grupo é formado pelos demais empregados onde a contribuição da Companhia ocorrerá na data da elegibilidade ao benefício, equivalente a três vezes o salário do participante. O montante das contribuições da Companhia

rubrica gastos com pessoal.

25. COBERTURA DE SEGUROS

A Companhia e sua controlada adotam a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apólices são cotadas com diversas seguradoras, estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos. O gerenciamento de riscos é realizado com o objetivo de delimitar potenciais riscos e sinistros, buscando no mercado coberturas compatíveis com o seu porte e operações, sendo a cobertura de seguros consistente com as outras empresas de dimensão semelhante operando no setor. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações financeiras, consequentemente não foram examinadas por nossos auditores independentes. Em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, a Companhia e sua controlada possuíam apólices de seguro contratadas para cobertura das seguintes modalidades e montantes:

Importâncias seguradas31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014

RamoPatrimonial Riscos Nomeados e Operações e Lucros Cessantes ......................................................................... 1.375.274 937.820

Estabelecimentos Comerciais ............................................................................................................. 134.638 107.303Responsabilidade Civil D&O ..................................................................................................................................................... 27.808 37.157Transporte Internacional Importação e Exportação .................................................................................................................... 15.617 13.437Total ....................................................................................................................................................... 1.553.337 1.095.717

As coberturas de seguros são:

bens e vendaval, furacão, ciclone, tornado, impacto de veículo terrestre e queda de aeronave. Agrega seguro de empilhadeiras e veículos que garante

públicas e privadas no âmbito de adiantamento de pagamento, executante construtor, fornecedor ou prestador de serviço, licitante, perfeito funcionamento e retenção de pagamento. As premissas de riscos adotadas, dada sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações financeiras, consequentemente não foram examinadas por nossos auditores independentes.

26. PARTES RELACIONADAS

(a) Controladora31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014

Ativo Contas a receber Providencia USA, Inc. ........................................................................................................................ 349 349 AVINTIV Specialty Materials Inc. ....................................................................................................... 6.959 Contrato de Mútuo Providencia USA, Inc. ........................................................................................................................ 4.288

7.308 4.637Passivo - Circulante e não circulante Fornecedores Providencia USA, Inc. ........................................................................................................................ 715 715 Bonlam SA de CV ............................................................................................................................. 949 949 AVINTIV Specialty Materials Inc. (*) .................................................................................................. 315 315

1.979 1.979 Contratos de Mútuo

........................................................................................................ 242.588 206.019

(b) Consolidado31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014

Ativo Contas a receber Chicoppe, Inc. .................................................................................................................................... 62 AVINTIV Specialty Materials Inc. (*) .................................................................................................. 8.552 333

8.552 395Passivo - Circulante e não circulante Fornecedores

........................................................................................................................... 3.629 Chicopee, Inc. .................................................................................................................................... 2.132 Bonlam SA de CV ............................................................................................................................. 949 106 AVINTIV Specialty Materials Inc. (*) .................................................................................................. 522 49

3.603 3.784 Contratos de Mútuo

............................................................................................................ 242.588 206.019 Chicopee, Inc. (ii) ............................................................................................................................... 491.055 380.196

733.643 586.215

Os detalhes a respeito das transações entre a Companhia e suas partes relacionadas estão apresentados a seguir:Receitas Despesas

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

Juros sobre contratos de mútuo Providencia USA, Inc. ....................................................................................... 3 72 - - Isofilme Indústria e Comércio de Plásticos Ltda. .............................................. - 79 - -

........................................................................... - - (7.826) (6.754)Venda de produtos Isofilme Indústria e Comércio de Plásticos Ltda. .............................................. - 2.995 - -Compra de produtos Isofilme Indústria e Comércio de Plásticos Ltda. .............................................. - - - (2.995)

........................................................................................... - - (3.095) - Bonlam SA de CV............................................................................................. - - (64) -

................................................................................................. - - (184) -Despesas administrativas

........................................................................................... - - (116) - Providencia USA, Inc. ....................................................................................... 11 - (435) - Bonlam SA de CV............................................................................................. - - (843) - AVINTIV Specialty Materials Inc. (*) ................................................................. 2 - (457) -

16 3.146 (13.020) (9.749)

Modalidade Encargos financeiros Moeda Vencimentos

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

I-C Loan ......................................................................... (i) Dólar Juros: trimestrais até 2016 35 28Principal: em 2016 7.419 5.049

I-C Loan ......................................................................... (ii) Dólar Juros: semestrais até 2016 1 1Principal: semestrais até 2016 8.034 8.201

I-C Loan ......................................................................... (iii) Dólar Juros: Semestrais até 2023 548 494Principal: Semestrais até 2023 118.348 90.609

I-C Loan ......................................................................... (iv) Dólar Juros: Semestrais até 2018 594 450Principal: Semestrais até 2018 107.609 101.187

Total controladora ............................................................ 242.588 206.019Parcela no passivo circulante .......................................... 64.691 41.805Parcela no passivo não circulante ................................... 177.897 164.214

242.588 206.019

(i) Contratos de mútuo com a Chicopee, Inc.:Consolidado

Modalidade Encargos financeiros Moeda Vencimentos

31 de dezembro de 2015

31 de dezembro de 2014

Financiamento planta USA .................................................... (v) Dólar Juros: semestrais até 2014 31Principal: 2014 10.630

(vi) Dólar Juros: semestrais até 2015 409 249Principal: 2015 19.524 17.273

(vii) Dólar Juros: semestrais até 2015 88 62Principal: 2015 9.762 7.972

(viii) Dólar Juros: semestrais até 2015 340 15Principal: 2015 21.476 14.616

(ix) Dólar Juros: semestrais até 2016 71 5Principal: 2016 3.661 3.737

(x) Dólar Juros: mensais até 2016 76 74Principal: 2016 5.857 5.979

(xi) Dólar Juros: semestrais até 2015 372 25Principal: semestral até 2015 21.476 14.616

(xii) Dólar Juros: semestrais até 2017 1.107 753Principal: semestral até 2017 78.096 53.148

(xiii) Dólar Juros: semestrais até 2016 154 100Principal: 2016 19.524 13.287

(xiv) Dólar Juros: semestrais até 2015 122 71Principal: 2015 5.487 6.923

(xv) Dólar Juros: semestrais até 2015 - 63Principal: 2015 - 5.315

(xvi) Dólar Juros: semestrais até 2016 428 283Principal: 2016 31.238 21.259

(xvii) Dólar Juros: semestrais até 2020 528 38Principal: semestral até 2020 118.575 94.178

(xviii) Dólar Juros: semestrais até 2022 615 344Principal: 2022 116.529 84.967

(xix) Dólar Juros: mensais até 2030 5 -Principal: 2030 35.535 24.183

Total controlada ..................................................................... 491.055 380.196Total consolidado ................................................................... 733.643 586.215Parcela no passivo circulante (consolidado) ......................... 267.556 160.621Parcela no passivo não circulante (consolidado) .................. 466.087 425.594

733.643 586.215

28 de janeiro de 2015 foi prorrogado pelo credor, nas mesmas condições, e o novo vencimento será pactuado entre as partes envolvidas. A taxa de correção

(c) Remuneração global dos administradores:

membros de acordo com o artigo 10, parágrafo 1º, do Estatuto Social da Companhia. Conforme divulgação requerida pelo CPC 5 R1 - Divulgações sobre Partes Relacionadas, foram registradas, no exercício findo em 31 de dezembro de 2015, despesas com remuneração dos membros chaves da Administração conforme apresentado a seguir:

31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014Remuneração ........................................................................................................................................ 4.361 6.105Remuneração baseada em ações ......................................................................................................... 55 288

4.416 6.393

27. TRANSAÇÕES QUE NÃO ENVOLVEM CAIXA OU EQUIVALENTE DE CAIXA

das variações das contas patrimoniais relacionados à incorporação foram eliminados na Demonstração dos Fluxos de Caixa.

28. COMPROMISSOS

29. EVENTO SUBSEQUENTE

Controlada - Providência USA, Inc.: Conforme ata da reunião do Conselho de Administração, datada de 11 de fevereiro de 2016, foi aprovada a reestruturação societária envolvendo a subsidiária da Companhia - Providência USA, Inc., compreendendo o aumento de capital na respectiva subsidiária, a ser integralmente subscrito pela parte relacionada - Chicopee Inc., e posterior alienação da totalidade da participação da Companhia na sua subsidiária, mediante resgate ou compra e venda, como parte da reestruturação do grupo econômico a que pertence a Companhia. Desta forma, o controle da controlada Providência USA passa a pertencer a Chicopee Inc. Renúncia - Diretor Presidente: Conforme ata da reunião do Conselho de Administração, datada de 3 de março de 2016, foi acatada a renúncia do Sr. Hermínio Vicente Smania de Freitas aos cargos de Diretor Presidente, Financeiro e de Relações com Investidores e de membro do Conselho de Administração.

PARECER DO CONSELHO FISCAL

A maioria dos membros do Conselho Fiscal da COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO após procederem à análise do relatório da administração, da proposta para destinação do resultado e das demonstrações financeiras tomadas em seu conjunto referentes ao exercício social encerrado em

São José dos Pinhais, 22 de março de 2016.

Clovis Edecio Müller - Presidente Oscar Weiller - Membro Suplente Eduardo Santos de Andrade - Membro Efetivo

DIRETORIA

HERMINIO VICENTE SMANIA DE FREITASDiretor Presidente, Financeiro e de Relações com Investidores

DANIEL SVIRSKIDiretor Comercial

SERGIO RIBEIRO DE ANDRADEContador - CRC PR-031961/O-6

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Aos Acionistas e Administradores daCompanhia Providência Indústria e ComércioSão José dos Pinhais - PR

Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia Providência Indústria e Comércio (“Companhia”), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a

avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.Opinião sobre as demonstrações financeirasEm nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Companhia Providência Indústria e Comércio em 31 de dezembro de 2015, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB).Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individuais e consolidadas do valor adicionado (“DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, elaboradas sobre a responsabilidade da Administração da Companhia, como informação suplementar para IFRSs, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Curitiba, 22 de março de 2016

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Otávio Ramos PereiraAuditores Independentes ContadorCRC nº 2 SP-011.609/O-8 F-PR CRC nº 1 RS-057.770/O-2 T-PR

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Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A14PUBLICIDADE LEGAL Diário Indústria&Comércio

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO

HOSPITAL SÃO LUCAS S A Av. João Gualberto - 1.946 - Curitiba - Pr.

CNPJ 76. 502. 897/ 0001-13

NOTAS EXPLICATIVAS

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCICIOS

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - D V A

Senhores Acionistas: A Diretoria do Hospital São Lucas S/ A., submete a consideração de V.Sas. o Balanço Patrimonial e demais demonstrações financeiras da sociedade encerradas em 31 de dezembro de 2.015. Colocamo-nos a vossa disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais julgados necessários.

Curitiba, 20 de Fevereiro de 2.016A Diretoria

RELATORIO DA DIRETORIA

PARECER DO CONSELHO FISCAL

O Conselho Fiscal do HOSPITAL SÃO LUCAS S/A, no uso de suas atribuições Legais e Estatutárias, procedeu ao exame do Balanço Patrimonial e das demais Demonstrações Contábeis/Financeira, relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2.015.Por unanimidade é de opinião que os referidos documentos societários refletem adequadamente em todos os aspectos relevantes, a situação patrimonial e financeira da Sociedade, de acordo com os princípios emanados pela Legislação Societária.Manifestam-se favoravelmente a aprovação dos mesmos em Assembléia Geral Ordinária a realizar-se no dia 14 de abril de 2.016.

Curitiba, 20 de Fevereiro de 2016.DRA LEILA CAMARGO RIGHI ELIAS DR. LUZAOIR DOS SANTOS RANGELDR. LUIZ FERNANDO KUSTER GROCOSKI

31.12.2015 31.12.2014ATIVO 5.193.211,36 5.070.149,18CIRCULANTE 4.232.824,98 4.021.718,15Disponibilidades e aplicações financeiras 2.949.216,47 2.409.776,08Convênios a Receber 1.174.812,84 1.498.082,81Despesas Apropriáveis Exercício Seguinte 108.795,67 113.859,26NÃO CIRCULANTE 0,00 116.587,00REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Contas a Receber 116.587,00PERMANENTE 960.386,38 931.844,03Imobilizado 3.966.035,05 4.283.019,00Depreciação Acumulada -3.005.648,67 -3.351.174,97PASSIVO 5.193.211,36 5.070.149,18CIRCULANTE 1.031.799,67 1.132.286,77Encargos Sociais 255.685,30 253.297,21Encargos Tributários 146.214,68 137.765,92Fornecedores 533.348,50 651.506,45Dividendos a distribuir 96.551,19 89.717,19NÃO CIRCULANTE 652.867,32 494.575,18Provisões para Investimentos e Obras 652.867,32 494.575,18PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.508.544,37 3.443.287,23Capital Social 2.900.000,00 2.900.000,00Reserva Legal 222.000,00 205.000,00Lucros acumulados 386.544,37 338.287,23

31.12.2015 31.12.2014Receita Operacional Bruta 11.926.763,05 8.981.243,82Deduções da Receita -1.709.683,85 -1.092.132,82Custo dos Serviços Prestados -8.667.253,41 -6.443.566,58LUCRO BRUTO 1.549.825,79 1.445.544,42Receita Não Operacional 0,00 6.574,55Despesas Gerais e Administrativas -1.042.610,05 -961.314,47Receita/Despesas Financeiras 504.422,61 351.138,40Depreciação -110.886,60 -128.609,88Resultado antes dos Impostos e Contribuições 900.751,75 713.333,02Provisões Imposto de Renda/Contribuição Social -514.207,38 -375.045,79RESULTADO DO EXERCÍCIO 386.544,37 338.287,23

31.12.2015 31.12.2014FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício 386.544,37 338.287,23Ajustes ao Lucro Líquido Depreciações e amortizações 110.886,60 128.609,88Convênios a Receber 323.269,97 -987.874,02Despesas apropriáveis no exercício seguinte 5.063,59 23,69Encargos Tributários 8.448,76 52.454,46Encargos Sociais 2.388,09 -10.803,12Fornecedores -118.157,95 208.900,51Provisões para Investimentos em Obras 158.292,14 -163.393,50Dividendos a Pagar 6.834,00 8.092,60Caixa liquido gerado p/atividades operacionais 883.569,57 -425.702,27FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição do Ativo imobilizado -139.428,95 -48.093,43Contas a Receber (Longo Prazo) 116.587,00 20.000,00FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Ajustes do exercício anterior -338.287,23 -342.540,06Reserva Legal 17.000,00 17.000,00 539.440,39 -779.335,76Caixa e equivalentes de caixa no início do ano 2.409.776,08 3.189.111,84Caixa e equivalentes de caixa no final do ano 2.949.216,47 2.409.776,08 -539.440,39 779.335,76

DESCRIÇÃO 31.12.2015 31.12.20141) - Receitas R$ 11.133.646,63 R$ 8.588.602,571.1) - Receita da atividade R$ 11.926.763,05 R$ 8.981.243,821.2) - Deduções da Receita -R$ 793.116,42 -R$ 399.215,801.3) - Outras receitas R$ 0,00 R$ 6.574,552) - Insumos adquiridos de terceiros -R$ 5.899.912,49 -R$ 4.135.647,012.1) - Custo dos serviços -R$ 4.958.396,53 -R$ 3.401.313,202.2) - Energia, Materiais, Outros -R$ 519.864,66 -R$ 350.225,112.3) - Serviços de Terceiros, Desp. Administrativas -R$ 421.651,30 -R$ 384.108,703) - Valor adicionado bruto R$ 5.233.734,14 R$ 4.452.955,564) - Retenções -R$ 110.886,60 -R$ 128.609,884.1) - Depreciações -R$ 110.886,60 -R$ 128.609,885) - Valor adicionado Liquido R$ 5.122.847,54 R$ 4.324.345,686) - Valor recebido em transferências R$ 504.422,61 R$ 351.138,406.1) - Receitas Financeiras R$ 504.422,61 R$ 351.138,407) - Valor adicionado total a distribuir R$ 5.627.270,15 R$ 4.675.484,088) - Distribuição do valor adicionado R$ 5.627.270,15 R$ 4.675.484,088.1) - Pessoal e Encargos -R$ 3.698.108,97 -R$ 3.172.783,258.2) - Impostos, Taxas e contribuições -R$ 1.484.193,57 -R$ 1.120.156,768.3) - Locação -R$ 58.423,24 -R$ 44.256,848.4) - Lucros retidos R$ 386.544,37 R$ 338.287,33

2.015 2.014

SALDO ANTERIOR R$ 3.443.287,23 R$ 3.430.540,06

CONSTITUIÇÃO DE RESERVA LEGAL R$ 17.000,00 R$ 17.000,00

LUCRO EXERCÍCIO ANTERIOR -R$ 338.287,23 -R$ 342.540,06

LUCRO ACUMULADO R$ 386.544,37 R$ 338.287,23

R$ 3.508.544,37 R$ 3.443.287,23

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.508.544,37 3.443.287,23

Capital Social 2.900.000,00 2.900.000,00

Reserva Legal 222.000,00 205.000,00

Lucros acumulados 386.544,37 338.287,23

01 – CONTEXTO OPERACIONAL - O HOSPITAL SÃO LUCAS Sociedade Anônima de Capital Fechado, fundado em 1948 e classificado como Hospital Geral, tem como Objetivo Social oferecer serviços na área da saúde, através de um corpo clínico formado por equipes especializadas em Clínica Médica, Cirúrgica e Ginecologia. Mantêm convênios com Entida-des Públicas, Fundações, Cooperativas e demais prestadoras de serviços na área da saúde.Através destes anos, expandiu diversos serviços e implantou novos procedimentos, com constante investimento em melhorias e modernização, confirmando assim o seu propósito de prestar um atendimento da melhor qualidade possível a toda população. 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – Foram elabo-radas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e em consonância com os dispositivos da Lei das Sociedades por Ações (Lei 6.404/76) e as alterações introduzidas pela Lei n° 11.638/2007.03 - SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS:As principais práticas contábeis adotadas na elaboração desse demonstrativo financeiro estão descritas a seguir:Ativos circulante Os ativos realizáveis até o exercício seguinte estão demonstrados como circulantes. Aplicações financeiras: demonstradas pelo valor original, corrigidas no ato dos resgates.Contas a Receber: englobam os créditos faturados até 31.12.2015, contabilizados no regime de competência.Despesas Apropriáveis no Exercício SeguinteEstão registrados pelo preço de aquisição.Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime de competência do exercí-cio. A receita de serviços prestados é reconhecida no resultado em função de sua realização.ImobilizadoDemonstrado ao custo de aquisição, corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995 e pelo custo de aquisição a partir desta data.A depreciação é calculada pelo método linear, com base no prazo estimado de vida útil-econômica dos bens.

Passivo CirculanteAs obrigações da Sociedade estão expressas em reais, registrados segundo as boas práticas contábeis, observado o regime de competência.Passivo Não CirculanteRepresentado pelas Provisões para investimentos e projetos de expansão do Hospital, a curto/médio prazo.04– PATRIMONIO LÍQUIDOCapital Social Em 31 de dezembro de 2015, o Capital Social, totalmente integralizado é representado por 290.000 (duzentas e noventa mil) ações, ao valor nominal de R$ 10,00 (dez reais) , totalizando R$ 2.900.000,00 (dois milhões, novecentos mil reais).DividendosDe acordo com o artigo 37 do Estatuto Social, os acionistas tem direito a receber como dividendos em cada exercício, 25% do lucro após as deduções legais.Imposto de Renda e Contribuição social sobre o lucroEstão calculadas de acordo com a legislação tributária vigente, utilizando-se a sistemática do lucro presumido.

Curitiba, 31 de Dezembro de 2.015.MAURICIO MICHELOTTO CENTA

Diretor PresidenteODONIR CENTA NEGRELLE

Diretor FinanceiroFRANCISCO BOSCARDIM NETTO

Diretor ClínicoLIASI DE CAMARGO DUARTE

Diretora SecretáriaMARIA ISABEL CENTA MALUCELLI

Diretora de PatrimônioEMILIA E KOLESKI AMINTec. Contab. CRC 6962-Pr

LEPANTO ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ 78.773.454/0001-92

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBROem milhares de reais

31/12/2014 31/12/2015ATIVO 6.495.664,42 7.166.209,78 ATIVO CIRCULANTE 40.777,91 72.899,41 DISPONIBILIDADES 40.777,91 39.914,82 CAIXA 45,98 45,98 BANCOS CONTA MOVIMENTO 40.731,93 39.868,84 DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO - 32.984,59 CLIENTES NACIONAIS - 31.213,91 ADIANTAMENTOS - 1.770,68 APLICAÇÕES FINANCEIRAS DE RENDA FIXA - - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR - - ATIVO NÃO CIRCULANTE 6.454.886,51 7.093.310,37 ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO - 25.286,09 EMPRÉSTIMOS A PESSOAS LIGADAS - 25.286,09 INVESTIMENTOS 5.583.214,57 5.602.720,09 INVESTIMENTOS EM COLIGADAS E CONTROLADAS 5.583.214,57 5.602.720,09 OUTROS INVESTIMENTOS - - IMOBILIZADO 871.671,94 1.465.304,19 BENS E DIREITOS EM USO 985.993,15 1.627.133,15 ( - ) DEPREC/AMORT ACUMULADA (114.321,21) (161.828,96)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOEXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO

em milhares de reais 31/12/2014 31/12/2015RECEITAS 53.864,83 98.705,12 RECEITAS OPERACIONAIS 53.864,83 98.705,12 RECEITA BRUTA COM VENDAS E SERVIÇOS 53.864,83 98.705,12 DEDUÇÕES DAS RECEITAS C/VENDAS E SERVIÇOS (4.810,11) (3.631,75) IMPOSTOS S/VENDAS E SERVIÇOS (4.810,11) (3.631,75)RECEITA LÍQUIDA 49.054,72 95.073,37 RESULTADO BRUTO 49.054,72 95.073,37 DESPESAS 1.039.819,80 173.890,53 DESPESAS OPERACIONAIS (15.073,79) (85.827,44) DESPESAS GERAIS (15.073,79) (85.827,44)DESPESAS OPERACIONAIS FINANCEIRAS (778,31) (776,43) JUROS E DESCONTOS (778,31) (776,43)DESPESAS OPERACIONAIS TRIBUTÁRIAS (11.825,15) (11.011,12) IMPOSTOS (11.825,15) (10.658,80) MULTAS - (352,32)RESULTADOS OPERACIONAIS C/PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS 1.067.497,05 271.505,52 RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 1.067.497,05 271.505,52 RECEITAS FINANCEIRAS - 0,10 GANHOS COM APLICAÇÕES FINANCEIRAS - 0,10 RESULTADO OPERACIONAL 1.088.874,52 268.964,00 OUTRAS DESPESAS (9.525,00) - PERDAS (9.525,00) - RESULTADO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES E IMPOSTOS 1.079.349,52 268.964,00 PROVISÃO PARA IMPOSTOS SOBRE LUCRO - (6.902,79) IMPOSTO DE RENDA - (4.037,17) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - (2.865,62)RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.079.349,52 262.061,21

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXAEXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO

em milhares de reais

DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOSem milhares de reais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

DIRETORIA

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDOem milhares de reais

1. CONTEXTO OPERACIONALA Lepanto Administração e Participações S.A. (“Companhia” ou “Lepanto”), com sede na Rua São Bento, 1907, no município de Curitiba, Estado do Paraná, constituída em 29 de maio de 1985, é uma Companhia de capital fechado. A Companhia tem como objeto social a participação no capital social de outras sociedades, com o interesse de investimento como acionista ou quotista ou através de negociações em Bolsas de Valores, podendo as empresas objeto das inversões financeiras, terem suas sedes no Brasil ou no Exterior e aluguel de imóveis próprios. A Companhia é tributada pelo lucro presumido para o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e pelo critério de cumulatividade para o Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAs demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, em consonância com a Lei das Sociedades por Ações, incluindo as alterações promovidas pela Lei nº 11.638/07 e pela Medida Provisória nº 449/08, posteriormente convertida na Lei nº 11.941/09, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. Para fins de apresentação de relatório, esse conjunto de regras é denominado “BR GAAP”.3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISAs principais práticas contábeis descritas a seguir foram aplicadas de forma consistente para todos os exercícios e períodos apresentados e para as demonstrações financeiras da Companhia (BR GAAP).a) Moeda funcional e de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua (“moeda funcional”). As demonstrações financeiras são apresentadas em reais (R$).b) Transações e saldos em moeda estrangeiraAs transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Companhia (real) utilizando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações. Os saldos das contas de balanço são convertidos pela taxa de câmbio vigente nas datas dos balanços. Os ganhos e as perdas de variação cambial resultantes da liquidação dessas transações e da conversão de ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconhecidos no resultado do período.c) Caixa e equivalentes de caixaIncluem dinheiro em caixa, depósitos bancários à vista, investimentos temporários de curto prazo, com até 90 dias da data da aplicação ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a

31/12/2014 31/12/2015PASSIVO 6.495.664,42 7.166.209,78 PASSIVO CIRCULANTE 1.448,22 536.646,28 FORNECDORES NACIONAIS - 570,00 FORNECEDORES DIVERSOS - 570,00 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 1.448,22 6.076,28 IMPOSTOS RETIDOS A RECOLHER - - IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES S/LUCRO 1.008,23 4.601,11 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES S/RECEITAS 439,99 1.475,17 CONTAS A PAGAR - 530.000,00 CONTAS A PAGAR - 530.000,00 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 190.747,16 212.991,40 OPERAÇÕES COM PESSOAS LIGADAS 190.747,16 212.991,40 OPERAÇÕES COM PESSOAS LIGADAS 190.747,16 212.991,40 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 6.303.469,04 6.416.572,10 CAPITAL 3.510.339,00 5.834.596,50 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO 3.510.339,00 6.434.596,50 CAPITAL SOCIAL A INTEGRALIZAR - (600.000,00) RESERVAS 161.636,80 550.482,36 RESERVAS DE CAPITAL - 375.742,50 RESERVAS DE LUCROS 161.636,80 174.739,86 LUCROS/PREJUÍZOS ACUMULADOS 2.631.493,24 31.493,24 RESULTADO DO EXERCÍCIO 2.631.493,24 31.493,24

31/12/2014 31/12/2015FLUXOS DE CAIXA ORIGINÁRIOS DE ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado Líquido do Exercício 1.079.349,52 262.061,21 Depreciação e Amortização - 47.507,75 (-) Resultado da Venda de Ativo Imobilizado 9.525,00 - (-) Resultado da Equivalência Patrimonial (1.067.497,05) (271.505,52) (-) Perdas com Investimentos Aumento (Redução) em Contas a Receber - (31.213,91) Aumento (Redução) em Fornecedores (490,00) (1.200,68) Aumento (Redução) em Contas a Pagar e Provisões 338,29 1.035,18 Aumento (Redução) em Compensação de Tributos - - Aumento (Redução) em Imposto de Renda e Contribução Social 553,34 3.592,88 Disponibilidades Líquidas Geradas nas Atividades Operacionais 21.779,10 10.276,91 FLUXOS DE CAIXA ORIGINÁRIOS DE ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (-) Empréstimos Concedidos a Coligadas e Controladas - - Recebimentos por Vendas de Ativo Inv./Imob./Intang 346.000,00 252.000,00 (-) Compras de Imobilizado (32.830,15) (641.140,00)Disponibilidades Líquidas Geradas Atividades Investimentos 313.169,85 (389.140,00) FLUXOS DE CAIXA ORIGINÁRIOS DE ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Integralização ou Aumento de Capital Social - 100.000,00 (-) Pagamento de Lucros e Dividensos (324.665,25) (226.713,91) Empréstimos Tomados a Curto Prazo - 530.000,00 (-) Pagamentos de Empréstimos/Debêntures - (25.286,09)Disponibilidades Líquidas Geradas Atividades Financiamentos (324.665,25) 378.000,00 Aumento (Redução) Nas Disponibilidades 10.283,70 (863,09) Disponibilidades no Início do Período 30.494,21 40.777,91 Disponibilidades no Final do Período 40.777,91 39.914,82 Variação das Disponibilidades 10.283,70 (863,09)

31/12/2014 31/12/2015PATRIMÔNIO LÍQUIDO SALDO NO INCÍCIO DO PERÍODO 5.624.940,82 6.303.469,04 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.079.349,52 262.061,21 RESERVAS DE CAPITAL - 100.000,00 AUMENTOS DE CAPITAL - 100.000,00 Investimentos dos Sócios - 100.000,00 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃOP/DESTINAÇÃO DO LUCRO (53.967,48) (13.103,06)Reserva Legal (53.967,48) (13.103,06)TRANSFERÊNCIAS PARA RESERVAS 53.967,48 13.103,06 DIVIDENDOS E LUCROS A DISTRIBUIR (400.821,30) (248.958,15)Dividendos e Lucros a Distribuir (400.821,30) (248.958,15)SALDO NO FINAL DO PERÍODO 6.303.469,04 6.416.572,10

31/12/2014 31/12/2015SALDO NO INÍCIO DO PERÍODO 2.006.932,50 2.631.493,24 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.079.349,52 262.061,21 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO P/DESTINAÇÃO DO LUCRO LUCROS INCORPORADOS AO CAPITAL SOCIAL - (2.600.000,00) Aumento de Capital Social com Lucros - (2.600.000,00)TRANSFERÊNCIA PARA RESERVAS (53.967,48) (13.103,06) Reserva Legal (53.967,48) (13.103,06)DIVIDENDOS E LUCROS A DISTRIBUIR (400.821,30) (248.958,15) Dividendos e Lucros a Distribuir (400.821,30) (248.958,15)SALDO NO FINAL DO PERÍODO 2.631.493,24 31.493,24

um insignificante risco de mudança de valor, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização.d) Aplicações FinanceirasCompreende os investimentos financeiros de renda fixa, sendo estas registradas pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços.f) Impostos a RecuperarConstituído pelo saldo negativo de IRPJ gerado pelos resgates de aplicações financeiras e consequente retenção do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) conforme legislação fiscal.g) Investimento em Sociedades em Conta de ParticipaçãoA sociedade possui investimentos em sociedades em conta de participação com a empresa Equilíbrio Construção Civil Ltda., onde participa como investidor nos empreendimentos “Edifício Costa Rica” e “Edifício 14 BIS”.h) Outros ativos e passivos, correntes e não correntesOutros ativos e passivos, correntes e não correntes são registrados pelo seu valor realizável (ativos) e pelos seus valores conhecidos ou estimáveis (passivos), acrescidos de juros, variações monetárias e encargos, quando aplicável.i) Apuração do resultadoAs receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência.4. PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital SocialO capital social é de R$ 6.434.596,50, composto conforme quadro abaixo: AçõesAcionista Ordinárias % Saldo em31/12/2010Livio Batista de Mio 430.144 12,03 773.796,80Ivanete Andreata de Mio 255.144 7,13 458.984,93Rômulo de Mio 34.019 0,95 61.197,63Bianca de Mio 952.535 26,63 1.713.539,05Tiago de Mio 34.019 0,95 61.197,63Giuliano de Mio 918.516 25,68 1.652.341,42Camila de Mio Carneiro 952.535 26,63 1.713.539,04Total 3.576.912 100,0% 6.434.596,505 . EVENTOS SUBSEQUËNTESNão ocorreram eventos entre 31/12/2015 e a data da elaboração das demonstrações financeiras em 18/03/2016, que pudessem afetar as informações divulgadas, bem como a análise econômica e financeira.

Curitiba, 18 de março de 2016.

Mara Rubia Dematté Koenig Lívio Batista De Mio Contadora Diretor-Presidente CRC SC 025611/O-4 T-PR

CEABS Serviços S.A.CNPJ 14.117.458/0001-30

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (EM MILHARES DE REAIS) 2015 2014Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3.330 5.563 Aplicações financeiras 4.086 - Contas a receber de clientes 14.722 8.175 Estoques 1.346 168 Outros créditos 566 437 Impostos a recuperar 78 22Total do ativo circulante 24.128 14.365 Não circulante Depósitos judiciais 47 - Imposto de renda e contribuição social diferido 1.003 690 Intangível 16.474 1.828 Imobilizado 42.663 26.976Total do ativo não circulante 60.187 29.494

Total do ativo 84.315 43.859

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (EM MILHARES DE REAIS)

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(EM MILHARES DE REAIS)

2015 2014Passivo Circulante Fornecedores 3.767 3.705 Empréstimos e financiamentos 9.237 8.697 Obrigações sociais e trabalhistas 4.870 2.473 Obrigações fiscais 5.376 2.555 Dividendos a pagar 11.916 4.026 Outras obrigações 1.212 122Total do passivo circulante 36.378 21.578 Não circulante Empréstimos e financiamentos 5.344 11.023 Obrigações fiscais 112 237 Provisão para contingências 1.121 456Total do não passivo circulante 6.577 11.716 Patrimônio líquido Capital social 20.895 6.000 Reserva legal 1.683 429 Reservas de lucros 18.782 4.136Total do patrimônio líquido 41.360 10.565 Total do passivo e patrimônio líquido 84.315 43.859

2015 2014Receita operacional líquida 126.413 66.722Custo serviços prestados (67.223) (44.937) Lucro bruto 59.190 21.785 Despesas comerciais (2.987) (1.399)Despesas gerais e administrativas (9.805) (7.413)Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (3.108) (1.548) Resultado antes do resultado financeiro e impostos 43.290 11.425 Receitas financeiras 2.173 2.394Despesas financeiras (3.032) (3.013) Resultado financeiro líquido (859) (619) Resultado antes dos impostos 42.431 10.806 Imposto de renda e contribuição social corrente (17.659) (1.624)Imposto de renda e contribuição social diferido 313 (707) Resultado do exercício 25.085 8.475 Lucro líquido, básico e diluído, por ação – R$ 1,37 1,33

2015 2014 Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado antes dos impostos 42.431 10.806 Ajustes para: Depreciação e amortização 10.589 7.433 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 160 (27) Provisão para contingências 665 168 Juros provisionados 2.645 2.639 Valor residual do ativo permanente baixado e provisão para perdas 3.609 2.280 Variação nos ativos e passivos Aplicações financeiras (4.086) - Contas a receber (6.707) (4.723) Estoques (1.178) (88) Outros créditos (176) (171) Impostos a recuperar (56) 340 Fornecedores 62 2.104 Obrigações sociais e trabalhistas 2.397 1.053 Obrigações fiscais 1.678 1.061 Outras obrigações 1.090 116 Imposto de renda e contribuição social pagos (16.641) (1.384) Fluxo de caixa líquido decorrente das atividades operacionais 36.482 21.607 Fluxo de caixa de atividades de investimento Aquisição de imobilizado (24.632) (8.408) Aquisição de intangível (1.899) (1.233) Fluxo de caixa líquido usado nas atividades de investimento (26.531) (9.641) Fluxo de caixa de atividades de financiamento Captações empréstimos e financiamentos obtidos com terceiros 1.349 1.411 Liquidações de empréstimos e financiamenos – juros (2.645) (1.871) Liquidações de empréstimos e financiamenos – principal (10.888) (8.309) Fluxo de caixa líquido proveniente de atividades de financiamento (12.184) (8.769) Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes de caixa (2.233) 3.197 Caixa e equivalentes de caixa em 1º de janeiro 5.563 2.366 Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro 3.330 5.563

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (EM MILHARES DE REAIS) Total do Capital Reserva Reserva Reserva Prejuízos patrimônio social legal estatutária lucros acumulados líquido Saldos em 31 de dezembro de 2013 6.000 6 - 55 - 6.061Reversão de dividendos a pagar - - - 55 - 55 Lucro líquido do exercício - - - - 8.475 8.475Destinações do lucro: Constituição reserva legal - 423 - - (423) -Constituição reserva de lucros - - - 4.026 (4.026) -Dividendos obrigatórios - - - - (4.026) (4.026) Saldos em 31 de dezembro de 2014 6.000 429 - 4.136 - 10.565 Reversão de dividendos a pagar - - - 4.026 - 4.026Constituição reserva estatutária - - 2.731 (2.731) - - Integralização de Capital - - - Integralização reserva de lucros 1.295 - - (1.295) - - Integralização direito de reserva 13.600 - - - - 13.600 Lucro líquido do exercício - - - - 25.085 25.085Destinações do lucro: Constituição reserva legal - 1.254 - - (1.254) -Constituição reserva de lucros - - - 11.915 (11.915) -Dividendos obrigatórios - - - - (11.916) (11.916)Saldos em 31 de dezembro de 2015 20.895 1.683 2.731 16.051 - 41.360

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (EM MILHARES DE REAIS)

2015 2014Resultado do exercício 25.085 8.475Outros resultados abrangentes - -Resultado abrangente total 25.085 8.475

Jorge Rodrigo Bau Raul Guilherme Gama Boaventura Manoel Roberto Machado Diretor Presidente Diretor Administrativo e Financeiro CRC-PR 020.529/O-9 - Contador CPF 254.036.059-91 CPF 040.909.228-28 CPF 201.254.379-00

AsBEA-PR traz Fórum BIM ao Smart City Business America

Considerado um dos mais importantes eventos sediados em Curitiba em 2015, o Smart City Business America Congress & Expo acontece na capital pa-ranaense pelo segundo ano con-secutivo, de 28 a 30 de março. Em 2016, a AsBEA-PR (Associa-ção Brasileira dos Escritórios de Arquitetura do Paraná) apoia o evento e traz ainda mais conte-údo ao congresso.

Em paralelo ao congresso principal, acontece o Fórum BIM e o Futuro das Cidades, que tem como objetivo apresentar

o uso da tecnologia BIM em projetos e gestão de obras civis, públicas e de infraestrutura ur-bana, com palestrantes e cases nacionais e internacionais. A AsBEA-PR traz profissionais renomados que apresentam a tecnologia e retratam suas experiências com a utilização no dia a dia da arquitetura e engenharia civil. “É uma opor-tunidade única para a entidade levantar a discussão sobre um tema tão atual que vem sendo cada vez mais conhecido e utilizado na nossa área, em um

evento renomado como o Smart City”, comenta o arquiteto e presidente da AsBEA-PR, Keiro Yamawaki.

Mais de 3 mil participantes são esperados para esta quarta edição do Smart City, que rece-berá cerca de 40 palestrantes, entre lideranças brasileiras e internacionais, para apresentar diversos temas e experiências de administração pública. Curitiba recepcionará mais de 80 prefei-tos de 10 países da América La-tina, além de dezenas de CEOs de grandes empresas.

Ambev com inscrições para Programa de Trainee Industrial

Reconhecida como uma das melhores empresas para ingressar na carreira, a Ambev está com inscrições para o pro-grama Trainee Industrial 2016, uma das principais portas de entrada da companhia. Os in-teressados em se tornar futuros líderes industriais já podem dar o primeiro passo e se cadastrar no site www.queroserambev.com.br até o dia 08 de maio. Não há limites de vagas no processo seletivo e o salário dos trainees, que já entram na cervejaria como funcionários, será de R$5.500.

Podem se inscrever recém-formados nos cursos de en-genharia, química, farmácia, agronomia, biologia, ciências da alimentação, biotecnologia e demais cursos relacionados de qualquer parte do Brasil. O pro-grama investe em treinamento específico fabril aos interessados nas carreiras do mundo indus-trial em áreas como Processo de Cerveja, Refrigerante, Engenha-ria, Packaging, Meio Ambiente e Qualidade. O Gerente Cor-porativo de Talent Atraction Daniel Ribeiro destaca “Além das cervejarias, os trainees são direcionados para nossas operações verticalizadas, como por exemplo, nossa fábrica que produz o extrato de Guaraná, em Maués, e as maltarias no Rio Grande do Sul, que fabricam um dos principais ingredientes das cervejas, o malte”.

Page 14: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | A15 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

G6 PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ: 13.424.026/0001-09BALANÇO PATRIMONIAL 31/12/2015 31/12/2014 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO 31/12/2015 31/12/2014ATIVO 6.339.464,83d 4.693.349,47d RECEITA OPERACIONAL 65.824,94 41.903,29

ATIVO CIRCULANTE 824.387,81d 94.319,16d (-) IMPOSTOS DIRETOS (7.457,97) (4.747,66)DISPONIVEL 53.448,76d 94.319,16d RESULTADO BRUTO 58.366,97 37.155,63

CAIXA GERAL 0,00 2,33d (-) DESPESAS OPERACIONAIS (18.762,74) (4.788,45)BANCOS - CONTA MOVIMENTO 53.448,76d 51.170,77d (-) DESPESAS FINANCEIRAS (31.427,19) (17.279,91)BANCOS - CONTA INVESTIMENTO 0,00 43.146,06d RECEITAS FINANCEIRAS 841,44 1.082,83

CRÉDITOS 770.939,05d 0,00 RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO 9.018,48 16.170,10ADIANTAMENTOS 770.939,05d 0,00 DEMONSTRATIVO LUCRO/PREJUIZO 31/12/2015 31/12/2014

ATIVO NÃO CIRCULANTE 5.515.077,02d 4.599.030,31d LUCROS/PREJUÍZOS (7.200,77) (16.219,25)INVESTIMENTOS 5.515.077,02d 4.599.030,31d Saldo Anterior Acumulado (16.219,25) (32.389,35)

IMÓVEIS PARA INVESTIMENTO 488.093,04d 795.995,27d Lucro/Prejuizo Líquido do Ano 9.018,48 16.170,10AÇÕES EM OUTRAS CIAs 5.026.983,98d 3.803.035,04d Amortização prejuizos e/ou reversão reservas 0,00 0,00

PASSIVO 6.339.464,83c 4.693.349,47c Transferencia para reservas 0,00 0,00PASSIVO CIRCULANTE 34.451,24c 84.340,12c Dividendos distribuídos 0,00 0,00

CAPITALIZAÇÕES CORRENTES 33.136,22c 83.110,00c DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA 31/12/2015 31/12/2014CONTA CORRENTE DE PESSOA LIGADA 33.136,22c 83.110,00c ATIVIDADES OPERACIONAIS (755.339,13) 17.400,22

OUTRAS OBRIGAÇÕES CORRENTES 1.315,02c 1.230,12c Valores Recebidos de Clientes 65.824,94 41.903,29TRIBUTOS A RECOLHER 1.315,02c 1.230,12c Valores pagos a fornecedores (770.939,05) 0,00

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 1.259.032,09c 795.995,27c Tributos pagos (7.373,07) (3.517,54)CAPITALIZAÇÕES DE LONGO PRAZO 1.259.032,09c 795.995,27c Recebimentos/pagamentos líquidos (42.851,95) (20.985,53)

CONTA CORRENTE DE ACIONISTAS 1.259.032,09c 795.995,27c ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 301.405,69 (165.965,05)PATRIMONIO LIQUIDO 5.045.981,50c 3.813.014,08c Compras de imóveis para investimento (138.594,31) (165.965,05)

CAPITAL SOCIAL 194.740,00c 194.740,00c Recebimento por venda de imóveis 440.000,00 0,00CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO 194.740,00c 194.740,00c ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 413.063,04 153.075,05

RESERVAS 4.858.442,27c 3.634.493,33c Empréstimos tomados 1.021.947,05 329.075,05RESERVAS DE CAPITAL 4.842.244,98c 3.618.296,04c Pagamentos de empréstimos/Debêntures (608.884,01) (176.000,00)RESERVAS DE LUCRO 16.197,29c 16.197,29c Aumento/Consumo nas Disponibilidades (40.870,40) 4.510,22

RESULTADOS 7.200,77d 16.219,25d DISPONIBILIDADES - no início do período 94.319,16 89.808,94(-) PREJUIZOS ACUMULADOS 7.200,77d 16.219,25d DISPONIBILIDADES - no final do período 53.448,76 94.319,16

ALCIDES MARTINS DA COSTA - DIR PRESIDENTE - CPF 033583999-15 MURILO NELSON KLOCK - TEC EM CONTABILIDADE - CRC/PR 035345/o-8

NOTAS EXPLICATIVASA entidade é uma sociedade anônima de capital fechado e se dedica a administração de bens próprios. É optante do Lucro Presumido.As receitas operacionais decorrem do arrendamento ou rendimentos dos imóveis adquiridos para investimento.As aquisições de imóveis foram registradas na conta de imóveis para investimento, pelo seu custo de aquisição. Os recursos advem de empréstimos dos acionistasA evolução da conta de açoes em outras Cias, decorre da bonificação de ações recebidas, sendo a contra-partida registrada em reservas de capital.Os saldos correntes, bens/direitos e obrigações, correspondem aos valores originais efetivamente a receber ou a pagar.

ÍCARO CORRETORA DE CÂMBIO LTDA.CNPJ Nº 72.556.996/0001-27 - Curitiba – PR

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

BALANÇO PATRIMONIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO - (Em milhares de reais)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

A T I V O R$ mil 2015 2014 CIRCULANTE Nota 467 422 DISPONIBILIDADES 4 - 4 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 434 400 Aplicações em Depósitos de Poupança 5 434 400 OUTROS CRÉDITOS 31 17 Rendas a Receber 30 16 Diversos 1 1 OUTROS VALORES E BENS 2 1 Despesas Antecipadas 2 1 TOTAL DO ATIVO 467 422

P A S S I V O R$ mil 2015 2014 CIRCULANTE Nota 65 36 OUTRAS OBRIGAÇÕES 6 65 36 Sociais e Estatutárias 19 - Fiscais e Previdenciárias 36 28 Diversas 7 10 8 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 402 386 Capital: De Domiciliados no País 8 300 300 Reserva Legal 60 60 Reserva de Lucros 42 26 TOTAL DO PASSIVO 467 422

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO 2015 - (em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO - (em milhares de reais)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

R$ mil 2º Semestre Exercício Exercício 2015 2015 2014RECEITAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 15 29 21 Resultado de Operação c/Títulos e Valores Mobiliários 15 29 21 RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 15 29 21 OUTRAS DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS 70 124 102 Receita de Prestação de Serviços 210 397 364 Despesas de Pessoal (70) (115) (116) Outras Despesas Administrativas (49) (118) (110) Despesas Tributárias (21) (40) (36) RESULTADO OPERACIONAL 85 153 123 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO 85 153 123 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (28) (48) (37) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 57 105 86 Lucro por 1000 quotas 0,19 0,35 0,29

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO(em milhares de reais)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

R$ mil 2º Semestre Exercício Exercício 2015 2015 2014Fluxos de caixa das Atividades Operacionais Lucro líquido ajustado do exercício 57 105 86 Lucro líquido do exercício 57 105 86 Variações dos Ativos e Obrigações 31 (20) (13) (Aumento) redução em títulos e valores mobiliários 3 (34) (5) (Aumento) redução em outros créditos (5) (14) 6 (Aumento) redução em outros valores e bens - (1) - Aumento (redução) em outras obrigações 33 29 (14) Disponibilidades Líquidas aplicadas (geradas) nas Atividades Operacionais 88 85 73 Fluxos de caixa das Atividades de Financiamentos Lucros distribuídos (74) (74) (85) Juros sobre o capital próprio (15) (15) - Disponibilidades Líquidas geradas nas Atividades de Financiamentos (89) (89) (85) Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa (1) (4) (12) Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/exercício 1 4 16 Caixa e equivalentes de caixa no final do semestre/exercício - - 4

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - (em milhares de reais)

LUCROS TOTAISEVENTOS CAPITAL OU SOCIAL PREJUÍZOS 2º Semestre Exercício Exercício ACUMULADOS 2015 2015 2014

SALDOS NO INÍCIO DO PERÍODO 300 60 74 - 434 386 385 1 - LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO - - - 57 57 105 86 2 - JUROS S/CAPITAL PRÓPRIO - (15) (15) (15) - - Juros Pagos - - - (23) (23) (23) - - Economia Tributária - - - 8 8 8 - 3 - DESTINAÇÕES - Reserva Lucros - - 42 (42) - - - - Lucros Distribuídos - - (74) - (74) (74) (85) SALDOS NO FINAL DO PERÍODO 300 60 42 - 402 402 386 MUTAÇÕES DO PERÍODO - - (32) - (32) 16 1

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

R$ milRESERVALEGAL

RESERVASDE LUCROS

Apresentamos as demonstrações financeiras da Ícaro Corretora de Câmbio Ltda. relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015.A estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional assegura políticas e procedimentos de identificação, avaliação e classificação de riscos operacionais, proporcionando um ambiente adequado para o gerenciamento, monitoração consistente e uma mitigação permanente. Essas premissas permitem também a identificação de eventuais fragilidades e melhoria nos processos de controle, garantindo assim melhor desempenho de maneira mais eficiente. A estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional está de acordo com a Resolução nº 3.380 do Conselho Monetário Nacional. A estrutura completa de Gestão de Riscos, está disponível no endereço eletrônico: www.icarocorretora.com.br

Diretoria

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

NOTA 01 CONTEXTO OPERACIONALA Ícaro Corretora de Câmbio Ltda., é uma sociedade empresarial limitada que tem por objeto a intermediação em operações de câmbio, habilitada somente a intermediar câmbio, permitidas nas disposições legais e regulamentares próprias das sociedades corretoras.A constituição da corretora deu-se em 09/08/1993.NOTA 02 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAs informações contábeis contidas nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2015 da Ícaro Corretora de Câmbio foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, associadas às normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, quando aplicáveis, do Conselho Monetário Nacional – CMN e do Banco Central do Brasil – BACEN, em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.NOTA 03 PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEISDentre os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstrações financeiras, ressaltamos:A) APURAÇÃO DO RESULTADOO resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios para apropriação de receitas, custos e as despesas correspondentes.B) ATIVO CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTEOs valores estão demonstrados pelo valor de aplicação ou de aquisição, acrescidos de rendimentos incorridos até a data do balanço. Os valores desses ativos, quando aplicável foram deduzidos de provisão para ajuste ao valor de mercado. C) PASSIVO CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTEDemonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridas. D) PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDOA provisão para o Imposto de Renda e a Contribuição Social

sobre o lucro líquido foram constituídas na forma da legislação fiscal vigente, sendo aplicadas às alíquotas de 15% acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem a R$ 20.000,00 por mês, para o imposto de renda e 15% para a contribuição social sobre a base ajustada.NOTA 04 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXADescrição 2015 2014Depósitos Bancários - 4TOTAL - 4NOTA 05 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZDescrição 2015 2014Aplicações Depósitos de Poupança 434 400TOTAL 434 400NOTA 06 OUTRAS OBRIGAÇÕESDescrição 2015 2014Sociais e Estatutárias 19 -Fiscais e Previdenciárias 36 28Diversas 10 8TOTAL 65 36NOTA 07 PROVISÃO PARA PAGAMENTOS A EFETUARDescrição 2015 2014Provisão Férias 8 7Despesas Administrativas 2 1TOTAL 10 8NOTA 08 PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital Social:O capital da Corretora, subscrito e integralizado, é de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), dividido em 300.000 de quotas, no valor nominal de R$ 1,00 (hum real) cada. NOTA 9 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIONo semestre findo em 30 de dezembro de 2015, usando de prerrogativas constantes na Carta Circular 2.739/97 do Banco Central do Brasil, os efeitos dos juros sobre o capital próprio, foram calculados conforme Artigo 9º da Lei n° 9.249/95 a corretora

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO

EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO 2015 (em milhares de reais)

DIRETORIAAgnaldo Candido dos Santos

Nilvio Luiz DepinéT. Contábil - CRC/PR 16646/O-9-PR

CPF 183.738.529-72

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

destinou aos seus cotistas juros sobre capital próprio no montante de R$ 23 mil.NOTA 10 REMUNERAÇÃO DO PESSOAL CHAVE DA ADMINISTRAÇÃOBenefícios de curto prazo a administradoresDescrição 2015 2014Proventos 51 53TOTAL 51 53Outros benefíciosA Corretora não possui benefícios de longo prazo, de pós-emprego, de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para o seu pessoal-chave da Administração.NOTA 11 RISCO OPERACIONAL Consiste na possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Inclui o risco legal, associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela Corretora, bem como às sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e às indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas. Para atenuar esse tipo de risco a Ícaro Corretora, consoante a Resolução CMN nº 3.380/06, adota uma estrutura para garantir permanente atualização e mapeamento de riscos e controles, bem como capturar informações relacionadas a qualquer falha operacional.NOTA 12 OUVIDORIAInstituída nos moldes da Resolução C.M.N. nº 3849/10 e normas complementares a Ouvidoria é um sistema exclusivo de relacionamento com os clientes, destinado a receber e responder a todos os contatos advindos da relação contratual mantida com os mesmos, buscando a prevenção e solução de conflitos e a excelência no atendimento. NOTA 13 PARTES RELACIONADASObservando o Pronunciamento Técnico CPC – 05 – Divulgação das Partes Relacionadas, a Ícaro Corretora Câmbio não detém nenhuma participação societária.NOTA 14 CONTINGÊNCIASEm cumprimento ao Pronunciamento Técnico – CPC 25 -Provisão Passivo e Ativo Contingentes a Ícaro Corretora de Câmbio Ltda não é ré em processos judiciais de natureza trabalhista, cíveis e fiscais decorrentes do curso normal de suas atividades.

AosDiretores e Quotistas daÌCARO CORRETORA DE CÂMBIO LTDA.Curitiba – PRExaminamos as demonstrações financeiras individuais da Ícaro Corretora de Câmbio Ltda., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício e semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração da Corretora é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Corretora para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Corretora.Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ícaro Corretora de Câmbio Ltda., em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício e semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Curitiba (PR), 02 de fevereiro de 2016.

VETOR AUDITORES INDEPENDENTES S/SCRC-PR nº 5.529/O-1

CVM nº 10.979

GEOVANI GOMES ZAGOTOContador - CRC – PR 035215/O-3

CARLOS RIVADAVIA FERREIRA DINIZContador CRC N° PR 039.239/O-3

Ademi e Reurb promovem ciclo de palestrasA Associação dos Dirigentes

de Empresas do Mercado Imo-biliário do Paraná (Ademi/PR) e a organização social coletiva de interesse público Reurb promo-vem o ciclo de palestras “Plano Diretor de Curitiba: desafios e oportunidades para a Curitiba de 2025”, na próxima quinta-feira

(31/3), a partir das 18h30, no auditório do Sinduscon-PR, em Curitiba. O evento, gratuito, é voltado para associados das en-tidades representativas do setor no Estado, empresas do mercado imobiliário e da construção civil, estudantes e pessoas interessadas na temática. As vagas são limi-

tadas até 200 participantes. Ao todo, serão três temas abordados por profissionais locais.

O arquiteto Orlando Ribeiro vai tratar dos novos olhares, valores, perspectivas, desafios e oportunidades em tempos de gestão democrática das cidades. Na sequência, o arquiteto Gusta-

vo Pinto vai falar sobre os novos instrumentos da política urbana e seus impactos na dinâmica da gestão territorial. Já o arquiteto Frederico Carstens vai discorrer sobre os processos e projetos de reurbanização, como a emergente necessidade das parcerias públi-co-privadas e da contribuição do

terceiro setor. Ao final, haverá um debate entre os participantes mediado pelo diretor de Relações Institucionais da Ademi/PR, Mar-celo Gonçalves, e na sequência será servido um coquetel.

A presidente da Adem/PR, Aline Perussolo Soares, destaca que o Plano Diretor é um indutor

de desenvolvimento da cidade e defende um debate amplo sobre o assunto. “Para que esse cresci-mento seja o mais harmônico e justo possível, é importante que seus limites e potencialidades sejam debatidos não somente quanto aos aspectos sociais, mas também técnicos”.

No dia 1.° abril, às 15h, Curi-tiba (PR) recebe um grande leilão com lotes que incluem imóveis, veículos, obras de arte e um livro sobre a vida do boxeador Muham-mad Ali, item para colecionadores e fãs do esportista. O leiloeiro Hel-cio Kronberg realiza o pregão e os interessados podem participar pela internet ou presencialmente mediante cadastro prévio no site do leilão.

Entre os bens para leilão estão apartamentos, terrenos e garagens em diversos bairros de Curitiba e na Região Metropolitana. Para os interessados em arrematar veícu-los, serão leiloados carros, cami-nhões, vans e motocicletas, todos

com valores abaixo do praticado em mercado. Também será possí-vel adquirir os direitos do projeto de reflorestamento Mocambo VI e Mocambo XII, localizados na cidade de Senges (PR) e encontrar lotes com materiais diversos para escritório, roupas, medicamentos e motosserras.

Os fãs de Muhammad Ali po-derão adquirir uma obra de cole-cionador com um preço abaixo do mercado. Estará disponível para arremate o livro “GOAT: Greatest of All Time - Maior de Todos os Tempos”. Neste mesmo leilão encontra-se a escultura francesa “Dan les Ruines”, com lance ini-cial de R$40 mil.

Grande leilão acontece em Curitiba no dia 1º. de abril

Tetra Pak lança homogeneizador com maior capacidade do mundo

A Tetra Pak anuncia hoje o lançamento do Tetra Pak Homo-genizer 500, o homogeneizador de processamento de alimentos com a mais alta capacidade do mundo. O equipamento pode produzir até 63.600 litros por hora, mantendo a qualidade do produto com custo operacional reduzido.

A máquina possui o HD Ener-gyIQ, um dispositivo pioneiro de homogeneização formado por seis válvulas que operam em paralelo, ao invés de uma, o que permite operar com pressão cerca de 20% inferior, em comparação com as

máquinas convencionais. O resul-tado é uma redução significativa no consumo de energia, dos custos gerais e também no desgaste do equipamento.

Com um design que permite fácil manuseio, a Tetra Pak Homo-genizer 500 oferece aos clientes o maior tempo de funcionamento do mercado. Além disso, como todos os homogeneizadores assépticos da Tetra Pak, a máquina também usa 80% menos água de refrigeração e 70% menos vapor, em comparação com outras marcas alternativas.

O novo equipamento foi lan-

çado em parceria com a empresa chinesa de alimentos YinLu. De acordo com Wu Zhong Ping, Ge-rente Geral da planta em Anhui, o leite de amendoim da marca é um sucesso de vendas no merca-do e está ganhando popularidade entre os jovens consumidores. “A oportunidade de usar o Tetra Pak Homogenizer 500 surgiu em um momento em que estávamos pro-curando maneiras eficientes para expandir a produção e crescer. O equipamento oferece exatamente o que queremos”, afirma o exe-cutivo.

Cini lança edição para celebrar o aniversário de Curitiba

No próximo dia 29 de março, a cidade de Curitiba vai comple-tar 323 anos de história. Para celebrar esta data tão especial, a Cini Bebidas, um dos grandes símbolos da capital paranaense, acaba de lançar uma linha come-morativa exclusiva, que já está disponível nos pontos de venda espalhados pela cidade.

A edição especial traz latas “decoradas” com símbolos da cidade de Curitiba, como o Pas-seio Púbico e o Jardim Botânico. Até as carismáticas capivaras curitibanas foram lembradas. “Há anos a Cini Bebidas faz parte da história da cidade de Curitiba. Hoje, com a empresa buscando valorizar suas raízes de uma forma moderna, nada

melhor do que homenagear a capital paranaense e seu povo”, detalha Henrique Domenico, diretor de marketing e vendas da Cini Bebidas.

Os sabores escolhidos para homenagear Curitiba foram as latas das tradicionais Cini Gen-gibirra e Cini Framboesa, de 269ml, dois grandes sucessos de venda da Cini Bebidas e que têm uma ligação muito forte com a cidade. “Quando você pensa em produtos curitibanos, com cer-teza vai pensar em uma dessas bebidas. Ao longo dos anos, elas se transformaram em ícones da cidade. Por esse motivo foram escolhidas para homenagear Curitiba em seu aniversário de 323 anos”, completa Domenico.

PUCPR abre inscrições para o Átrio dos Gentios

As inscrições para o Átrio dos Gentios – encontro realizado pelo Vaticano que busca debater o diá-logo entre a ciência, a cultura e a fé, já começaram. Idealizado, no Bra-sil, pelo Instituto Ciência e Fé, da PUCPR, juntamente com a Arqui-diocese de Curitiba e a Conferência Nacional dos Bispos no Brasil (CNBB), o evento acontece nos dias 11, 12 e 13 de abril, na PUCPR. Os interessados em participar devem acessar o site atriodosgentios.pu-cpr.br. As inscrições são gratuitas. No site também possível conferir a programação completa.

Promovido pelo Pontifício Conselho para a Cultura da Santa Sé e realizado em espaços sim-bólicos de diferentes cidades do mundo, essa é a primeira vez que o Átrio de Gentios acontecerá no

Brasil e reunirá intelectuais, ar-tistas, acadêmicos cristãos e não cristãos para discussões e debates de temas que tocam, antes de tudo, a existência humana e sua relação com o transcendente.

ProgramaçãoPara explorar o tema central

do evento “Deus, Cosmos, Hu-manidade: um diálogo de fron-teiras”, diversas atividades estão programadas. Na segunda-feira, por exemplo, debate sobre ciência e religião entre o cardeal italiano Gianfranco Ravasi – presidente do Pontifício Conselho para a Cul-tura – e com o astrofísico Marcelo Gleiser.

Há também um encontro de Ravasi com os jovens, programa-do para terça-feira, para discutir temas do cotidiano.

Page 15: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

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Mais de 90 mil veículos devem circular na BR-277

páscoa

O movimento já começa hoje, quando mais de 15 mil veículos devem seguir pela BR-277 sentido Litoral, com pico previsto entre 21h e 22h, com fluxo de 1,3 mil veículos

No domingo (27), segundo a Ecovia mais de 22 mil veículos devem retornar pela BR-277, PR-407 e PR-508

O feriado da Semana Santa terá como atração no litoral as

procissões, manifestação de fiéis em comemoração a Paixão de Jesus Cristo, organizadas pelas igrejas católicas. Pelo menos três municípios organizarão o cortejo, confirmando o potencial turístico religioso da região.

Em Antonina, na sexta-feira (25), está marcada uma movimen-tação entre 17h e 21h nas ruas histó-ricas da cidade. Neste ano, a Paixão de Cristo será mostrada segundo as crenças municipais. A previsão indica que mais de 10 mil pessoas devem comparecer ao evento.

Já em Paranaguá, ainda no dia do feriado terá uma encenação da Paixão de Cristo com uma estru-tura de cinco palcos montados na Praça 29 de Julho. O evento está marcado para começar às 20h e tem expectativa de receber 30 mil pessoas no local.

Em Morretes, na tradicional Igreja Matriz haverá a Celebração da Paixão, às 15h no local. Após o evento, terá a caminhada religiosa pela rua guiada pelo pastoreio da cidade.

Apesar do tradicional barreado ser servido nas maioria dos restau-rantes no dia da Sexta-Feira Santa (25), os comerciantes também estarão preparados para receber os viajantes peregrinos oferecendo pratos a base de peixes e frutos do mar.

O restaurante Casa do Barre-

ado, em Paranaguá, oferecerá no almoço pratos feitos com peixes e camarões mediante reserva ante-cipada. Elas podem ser feitas pelo telefone (41)3423-1830 e variam a partir de R$59,00 por pessoa.

Já no restaurante Terra Nossa, localizado em Morretes, o prato completo de salmão, que serve até duas pessoas, custa a partir de R$97,80. O restaurante não faz reserva, porém o prato pode ser consumido tanto no almoço quanto no jantar.

No Fim da Trilha restaurante,

na Ilha do Mel, o almoço será ser-vido por ordem de chegada e estão prontos para servir um prato com peixe e camarão a partir de R$79,00 para duas pessoas. A tradicional Paella sai a partir de R$45,00 por pessoa.Tráfego na Br-277

A previsão da concessionária Ecovia, que administra a BR-277 sentido Litoral, é que mais de 90 mil veículos deixem Curitiba no próximo feriado de Páscoa. O movi-mento já começa hoje, quando mais de 15 mil veículos devem seguir pela

BR-277 sentido Litoral, com pico previsto entre 21h e 22h, com fluxo de 1,3 mil veículos.

Para a sexta-feira (25), mais 17 mil veículos devem descer a Serra do Mar para aproveitar as procissões e os restaurantes do Paraná. Nesse dia, o pico deve ser atingido entre 11h e 12h, com 1,4 mil veículos.

No sábado (26), o movimento já será maior no retorno à Curitiba pela BR-277. Mais de 10 mil veícu-los devem fazer esse percurso ao longo do dia.

primeiro ano

EVA, assistente virtual da Ticket, alcança 1,5 milhões de interações

Completando seu primeiro ano em março, EVA (Edenred Virtual Assistant) a assistente virtual da Ticket, não cansa de surpreender: desde seu ‘nascimento’, a atendente alcançou mais de 1,5 milhões de interações e respondeu 1,8 milhões de perguntas de clientes e parceiros.

Sua taxa de eficiência che-gou a 79% (32% das questões respondidas diretamente e 47% redirecionadas a páginas específicas). A Ticket foi a primeira empresa do setor e a segunda no mercado brasilei-ro a oferecer uma solução de atendimento que funciona via inteligência artificial.

“Estamos muito satisfeitos com desempenho da EVA nesse primeiro ano. É um projeto que está diretamente ligado aos valores da Ticket. Nosso objetivo era justamente otimizar o atendimento de

nossos clientes e parceiros, com agilidade, interatividade e praticidade. Nossa expecta-tiva é ampliar a experiência do usuário e humanizar o atendimento virtual, com in-vestimentos em melhorias e atualizações da plataforma“, afirma Claudia Cervoni, Ge-rente de Atendimento. Melhorias

Desde maio, a Ticket vem incorporando novas habilida-des à EVA, como fornecimento de números de protocolo para acompanhamento de solicita-ções e remissão de cartão, que em fevereiro atingiu a marca de 58% de casos resolvidos, registrando o maior alcance desde sua implementação. Além disso, a assistente vir-tual assumiu também o canal de atendimento chat online, tornando-o mais autossu-ficiente no atendimento ao cliente.

diretoria

AHK Paraná tem eleições Na próxima terça-feira

(29), será eleita a nova dire-toria e o Conselho Regional para a gestão 2016-2019 da Câmara de Comércio e Indús-tria Brasil-Alemanha Paraná (AHK PR). A assembleia geral ocorrerá a partir das 18h30, no Hotel Bourbon.

Todos os associados es-tão convocados para o voto, desde que estejam em dia com as suas contribuições à entidade, que representa

cerca de 200 das maiores e mais importantes empresas instaladas no estado. Mais informações pelo telefone (41) 3323-5958.serviço:

Assunto: Eleições AHK Paraná 2016

Data/horário: 29 de mar-ço (terça-feira), às 18h30

Local: Hotel Bourbon/ Rua Cândido Lopes - 102

Mais informações: (41) 3323-5958

Page 16: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Um studio de 38m² ganhou ares de sobriedade e delicadeza que são logo vistos no projeto luminotécnico, além da escolha das cores e materiais. A ideia da arquiteta Fernanda Distéfano foi trabalhar a iluminação toda em LED como protagonista do projeto, criando cenários e efeitos. Exemplo disso são as colunas que dividem o dormitório e a sala, que receberam spots embutidos com rebatedores. “As colunas são divisórias e também elementos decorativos”, explica a arquiteta.

Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | B1 ARQUITETURADiário Indústria&Comércio

Para celebrar a Páscoa uma decoração especialYellowart convidou a designer Hellen Giacomitti para confeccionar uma mesa inspirada na data

A profissional diz que deixar o ambiente o mais colorido possível é a principal ideia

Celebração

Para montar as mesas, a designer utilizou pratos, talheres, taças e objetos

decorativos da Yellowart Casa, que podem ser encontrados na Rua Rocha Pombo,

81, no Juvevê ou pelo e-commerce: www.yellowart.com.br

A Páscoa, assim como outras datas come-morativas, é um ótimo momento para

reunir a família e aproveitar o domingo. Os eventos podem começar já pela manhã, como comemoram os ucranianos e poloneses, com um delicioso café. Em um almoço, como nor-malmente celebram os brasileiros, ou ainda se estender pela tarde e noite.

Pensando nisso, a designer Hellen Gia-comitti, convidada pela Yellowart, separou algumas dicas e opções para confeccionar

uma mesa especial em celebração à Páscoa. A profissional diz que deixar o ambiente o mais colorido possível é a principal ideia. “Essa data é de festejo, principalmente para os religiosos, então deixar o espaço que reunirá toda a família aconchegante e alegre é funda-mental”, afirma.

Segundo Hellen, vale pegar as louças da avó, dobrar guardanapos de uma forma bonita, colocar flores e ornamentos que lembrem a natureza, mas o mais importante

é não deixar a criatividade de lado. “As cores que predominam muito são os tons verde e alaranjado. Eu optei por inserir o amarelo também, que faz referência ao Sol que tem como significado o renascimento, assim como a páscoa”, diz. Para montar as mesas, a designer utilizou pratos, talheres, taças e objetos decorativos da Yellowart Casa, que podem ser encontrados na Rua Rocha Pombo, 81, no Juvevê ou pelo e-commerce: www.yellowart.com.br.

LED

Iluminação é destaque em projeto de 38m²

Um studio de 38m² ganhou ares de sobriedade e delicadeza que são logo vistos no projeto luminotécnico, além da escolha das cores e materiais. A ideia da arquiteta Fernanda Distéfano foi trabalhar a iluminação toda em LED como protagonista do projeto, criando cenários e efeitos. Exemplo disso são as colunas que dividem o dormitório e a sala, que receberam spots embutidos com rebatedores. “As colunas são divisó-rias e também elementos decorativos”, explica a arquiteta.

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Cozinha LivrE DE mofo

Lojas Todeschini apresentam soluções em fibra para evitar bolores nos armários

Um detalhe que pode passar despercebido por muitos na hora de adquirir os móveis para a cozi-nha é o fundo dos armários. Mesmo com mobiliário de qualidade, se a parte de trás do produto, anexada geralmente a parede, não seguir o mesmo padrão, pode gerar proble-

mas futuros em todo o móvel, como a transposição de mofo e bolores da parede para o próprio produto.

A Todeschini, por exemplo, utiliza chapa dura de fibras de euca-lipto de 3 milímetros nos armários superiores e inferiores de todos os móveis para a cozinha. De acordo

com Clair Milani, diretor das lojas da marca Juvevê e Alto da XV, em Curitiba (PR), o produto oferece mais benefícios, justamente por ter densidade superior e mais concen-trada. “Muitos pensam que por ser mais fina, a chapa dura tem quali-dade inferior, o que é um equívoco.

Nós utilizamos a chapa dura de 3 mm para o fundo dos armários de cozinha, metade do tamanho utili-zado pelos outros fabricantes. Com essa espessura conferimos ao mó-vel maior desempenho e proteção, além de ganhar em profundidade nos projetos”, explica Clair.

Inovação

Projeto moderno traduz equilíbrio e tranquilidade

Apartamento idealizado para jovem casal buscou alinhar o espaço às atividades cotidianas

Jovens recém-casados, dis-postos a inovar e investir em beleza e conforto para a primei-ra casa juntos, este é o perfil dos clientes de um projeto realizado pela EFTM Arquitetura, em Curitiba-PR. O apartamento teve um projeto de 44 metros quadrados executado para compatibilizar o espaço com o cotidiano do casal, que adora receber a família e os amigos, apesar de passarem muito tempo fora devido ao trabalho e as viagens. Equilíbrio e tran-quilidade são características expressas na arquitetura, onde predominam linhas re-tas e cores claras.

A ilha localizada entre o balcão da cozinha e a sala de jantar criou uma circulação que permite a entrada de luz natural e a mobilidade entre os dois ambientes e a varanda, onde também fica a churrasqueira. Segundo as profissionais da EFTM, os destaques do projeto são os materiais empregados nos móveis, paredes e pisos. “Em todo o apartamento pre-dominam móveis sob medida projetados com MDF, vidros e espelhos” explica a arquiteta da EFTM, Erika Fukunishi.

Na área social, o piso de porcelanato foi escolhido pela facilidade da limpeza, já na área íntima, o piso escolhido foi o laminado pelo toque mais acolhedor. “Nas áreas onde o porcelanato era escuro, em tons de cinza e preto nas paredes dos boxes dos banhei-ros das meninas e do casal, respectivamente, retiramos o porcelanato para evitar o escurecimento das pastilhas que seriam instaladas”, com-plementa a arquiteta Thalita Miyawaki. Alguns revestimen-tos de parede que existiam no imóvel foram mantidos e as pastilhas foram instaladas por cima da cerâmica existente para trazer mais modernidade ao espaço.

Equilíbrio e tranquilidade são características expressas na arquitetura, onde predominam linhas retas e cores claras

Juliana Lahóz Arquitetura comenta sobre atitudes sustentáveis durante a obra

A sustentabilidade é divi-dida em um tripé de respon-sabilidade ambiental, social e econômica; e garantir esses requisitos em construções e reformas é cada vez mais importante. A norma ISO 14001 e a Resolução Conama 307/2002 (Conselho Na-cional do Meio Ambiente) regulamenta a necessidade das empresas elaborarem um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção e Demolição em qualquer obra. Confira as dicas da Juliana Lahóz Arquitetura para colo-car essas ações em prática.

1.DescarTe �Atualmente, para realizar

o descarte de lixo e entulhos é preciso fazer uma coleta seletiva e separar os materiais que sobraram em caçam-bas específicas. Ao realizar a reciclagem do material, há menos impacto da logística de distribuição do produto. “Muita gente descarta o gesso que sobrou em caçambas, mas isso é proibido, inclusive, a prefeitura de Curitiba multa esse tipo de atitude, comenta a arquiteta Juliana Lahóz.

2.BaruLho �A sustentabilidade em

reformas tende a reduzir o impacto negativo das ações realizada durante a obra e isso inclui a poluição sonora. É inevitável que existam ru-ídos, no entanto, a arquiteta explica que é preciso respeitar os horários e ter consciência de que o barulho em excesso

pode ser muito incomodativo para a vizinhança.

3.aDaPTar �Muitas vezes, a obra pos-

sui um alto custo de energia e uma boa solução sustentável na reforma é adaptar e ajus-tar situações de construções. Uma boa adaptação é reduzir o custo de energia elétrica e incluir novas opções de produtos e materiais que economizem gastos e tenham melhor custo-benefício, como as telhas fotovoltaicas, que convergem energia solar em energia elétrica, de forma limpa, sem ruídos e sem for-mação de resíduos.

4.escoLha �Ao escolher os materiais

que serão utilizados na obra, podemos optar por produtos que sejam menos impactan-tes ao meio ambiente. “Por exemplo, escolha tintas à base d’água ou de secagem rápida, pois elas não utilizam solventes e compostos quí-micos muito fortes”, explica a profissional.

5.origem �É preciso avaliar qual a

origem do material que vai ser utilizado na obra. Apesar de muitos materiais terem custo mais baixo, é preciso atentar-se à procedência do produto e se aquela empresa se preocupa com o meio am-biente e respeita a legislação do mercado em que está inse-rida, principalmente com op-ções relacionadas à madeira e desmatamento.

5 prátiCas sustEntávEis

Page 17: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | B2publicidade legal Diário Indústria&Comércio

HOSPITAL NOSSA

SENHORA DAS GRAÇASCNPJ 76.562.198/0001-69

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2015 e 31/12/2014

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em Reais)

I. CONTEXTO OPERACIONALNOTA 1O Hospital Nossa Senhora das Graças é uma Entidade Sem Fins Lucrativos, está inscrito no CNPJ: 76.562.198/0001-69. Em atenção ao que rege seu Estatuto Social, tem por finalidade:(I) Prestar assistência à saúde a quantos buscarem seus serviços, sem qualquer distinção de clientela,religião, cor, sexo, língua, opinião política ou de qualquer outra espécie;(II) Servir de campo de estágio nas áreas de Medicina, Enfermagem, Nutrição, Serviço Social, Farmácia,Bioquímica, Administração Hospitalar e outras atividades afins de assistência médico-hospitalar;(III) Oportunizar pesquisas e investigação científica e reabilitação do doente;(IV) Promover apoio aos familiares dos doentes, como também pastorais, de acordo com suas deliberaçõese nos limites de suas possibilidades de recursos, humanos, materiais e financeiros.§ 1º - O HNSG presta assistência gratuita permanente aos que não tiverem recursos ou diretos na proporçãoao que preceitua a legislação em vigor e nos limites de suas possibilidades de recursos humanos, materiaise financeiros.§ 2º - O HNSG poderá exercer subsidiariamente outras atividades, podendo criar e extinguir filiais edepartamentos ou participar, na qualidade de sócio, de pessoa jurídica independente, desde que sem fina-lidade lucrativa, a fim de captar recursos financeiros, necessários exclusivamente revertidos à consecuçãode seus objetos estatutários.As demonstrações financeiras contemplam de modo consolidado os seguintes hospitais:Hospital Nossa Senhora das Graças - Curitiba, ParanáHospital e Maternidade Mater Dei - Curitiba, ParanáHospital Intanfil Dr. Jeser Amarante Faria - Joinville, Santa CatarinaHospital da Providência - Apucarana, ParanáHospital da Providência Materno Infantil - Apucarana, ParanáHospital e Maternidade de Ribeirão do Pinhal, ParanáII. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTA 22.1. Declaração de ConformidadeAs demonstrações financeiras do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS foram elaboradas deacordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, de acordo com as determinações da Lei nº 6.404/76,adotando as alterações introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, apresentadas comparativamentecom as levantadas em 31/12/2014, bem como a Resolução CFC nº 1409 - ITG 2002 e Decreto 8242/2014.As Demonstrações financeiras incorporam os Pronunciamentos Técnicos do Comitê dos PronunciamentosContábeis (CPC), as Normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)em vigor até a conclusão da Elaboração das Demonstrações Financeiras.2.2. Declaração de ConcordânciaOs Administradores e Diretores declaram que revisaram, discutiram e concordam com as demonstraçõesfinanceiras, bem como com a opinião expressa no relatório dos auditores independentes.2.3. Moeda FuncionalAs demonstrações financeiras são apresentadas em reais, que é a moeda funcional do HOSPITAL NOSSASENHORA DAS GRAÇAS. Todas as informações financeiras são divulgadas em reais, exceto se indicadode outra forma.III. RESUMO DAS PRÁTICAS CONTÁBEISNOTA 3O regime contábil adotado é o da competência.As receitas e as despesas foram apropriadas ao resultado do exercício observando-se os princípios funda-mentais de contabilidade, com base em documentos que atendem às exigências legais e fiscais.Os itens do Ativo Imobilizado são contabilizados ao custo de mercado deduzindo-se a depreciação acumu-lada.O critério de apuração das Receitas da Entidade é pelo valor de entrada e serviços prestados.As demonstrações financeiras são mensuradas usando a moeda do ambiente econômico, no qual a entidadeatua. Estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional e de apresentação da Entidade.Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, de conformidade com seuEstatuto Social, demonstrados pelas suas Despesas e Investimentos Patrimoniais.NOTA 44.1. Caixa e Equivalentes de CaixaRepresentam os recursos de liquidez imediata da instituição, livres de restrições e para uso imediato deacordo com as suas necessidades. As Aplicações Financeiras estão demonstradas pelo valor aplicadoacrescidas dos rendimentos correspondentes, apropriados até as datas dos balanços, com base no regimede competência. Somam o total de R$ 37.882.283 em 2015 e R$ 23.240.365 em 2014 distribuídos conformedemonstrado a seguir:

2015 2014Caixa 25.534 21.838Bancos C/C 819.049 841.534Aplicações Financeiras 37.037.700 22.376.993Total de Caixa e Equivalentes de Caixa 37.882.283 23.240.3654.2. Créditos de Curto PrazoOs valores de créditos, nos montantes de R$ 58.722.645 em 31/12/2015 e 64.454.535 em 31/12/2014, repre-sentam efetivamente os valores a receber de clientes (convênios, SUS - Sistema Único de Saúde e particu-lares) já depurados de possíveis perdas, bem como os valores a créditos para rescisões no Hospital Dr.Jeser Amarante Faria e outros créditos com terceiros.4.3. EstoquesReferem-se a materiais diretamente utilizados nas atividades operacionais do Hospital Nossa Senhora dasGraças.Estão avaliados pelo custo médio de aquisição, que não superam o valor de mercado. Estão representados,substancialmente, por materiais médicos, órteses e próteses, bem como medicamentos:

2015 2014Drogas e Medicamentos 3.083.416 2.438.359Material Uso Paciente 1.367.809 1.019.445Outros Estoques 996.058 835.175Total Estoques 5.447.284 4.292.9794.4. Despesas AntecipadasContemplam os valores de despesas a apropriar de seguros e vale transporte do exercício seguinte:

2015 2014Prêmios de Seguros a Amortizar 45.675 47.607Vale Transporte a Apropriar 178.169 167.631Outros Valores a Apropriar 126 -Total Despesas Antecipadas 223.970 215.2384.5. Créditos de Longo PrazoRepresentado por valores depositados em juízo em processos próprios, Tributos a Recuperar e Contasa Receber referente à Ação de Execução, valores a se receber de subvenções governamentais a longoprazo, SUS-URV, Cobrança Extrajudicial de Terceiros e Conta a Receber LP conforme demonstradoabaixo:

2015 2014Cobranças Judiciais e Extrajudiciais - Contingências 4.911.722 3.937.837Depósitos Judiciais 4.576.296 3.086.566SUS URV 4.291.739 5.980.377Hospsus LP 2.240.000 -Cobrança Extrajudicial Terceiros 643.997 643.997Tributos a Recuperar 125.446 125.446Contas Receber LP 6.650 5.177Total de Créditos de Longo Prazo 16.795.851 13.779.4004.6. InvestimentosRepresenta os valores a serem vertidos em Obras e Instalações em Andamento no Hospital Dr. JeserAmarante Faria relativo ao Convênio com Instituto Ronald Mc Donald:

Saldo Baixas TotalInvestimentos 2014 2015 Investimentos 2015

Obras e Instalações em Andamento 1.010.904 792.357 218.546Total de Investimentos 1.010.904 792.357 218.5464.7. Imobilizado e IntangívelCompreendem os imóveis de uso próprio, equipamentos, móveis e utensílios, máquinas e veículos utilizadosna condução dos negócios da Entidade. O Imobilizado está demonstrado ao custo e a depreciação é calculadapelo método linear, com base na vida útil estimada dos bens:

4.8. FornecedoresRepresentam os valores a pagar de Fornecedores em 31/12/2015 comparado a 31/12/2014:

2015 2014Fornecedores Materiais 9.487.697 8.120.077Fornecedores Serviços 7.688.234 7.848.486Total Fornecedores 17.175.932 15.968.5634.9. Obrigações TrabalhistasRepresentam os valores das obrigações trabalhistas com os funcionários a título de Salários, Rescisões,Pensão Alimentícia e Empréstimo Consignado.

2015 2014Salários a Pagar 4.525.600 2.654.864Outras Obrigações com Pessoal 306.898 319.544Total Obrigações Trabalhistas 4.832.498 2.974.4084.10.. Provisões TrabalhistasRepresentam os valores das provisões Férias e Encargos e provisões de Rescisões Trabalhistas. Asprovisões de rescisões atendem ao Contrato de Gestão com o Estado de Santa Catarina do Hospital Dr. JeserAmarante Faria.

2015 2014Provisões de Férias e Encargos 8.753.215 7.699.033Provisão de Rescisões Trabalhistas 7.440.125 7.440.125Total Provisões Trabalhistas 16.193.340 15.139.1584.11. Obrigações Sociais e FiscaisRepresentam as obrigações originárias da relação trabalhista com os funcionários, bem como os valoresde parcelamentos de Tributos junto à Receita Federal do Brasil. As obrigações com vencimento superioresas 1 ano, estão registradas no Passivo não Circulante.

2015 2014Impostos e Contribuições Retidos na Fonte 2.517.024 2.106.067Parcelamentos RFB Exigíveis a Curto Prazo 1.730.984 1.408.615Parcelamentos RFB Exigíveis a Longo Prazo 16.049.768 16.531.376Total de Obrigações Sociais e Fiscais 20.297.776 20.046.0584.12. Instituições FinanceirasReferem-se a operações de empréstimos e financiamentos, Finame e Capital de Giro, mediante taxas demercado As obrigações com vencimento superiores as 1 ano, estão registradas no Passivo não Circulante.

2015 2014Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo 737.230 4.458.940Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo 226.058 250.000Total de Obrigações com Instituições Financeiras 963.288 4.708.9404.13. Outras ObrigaçõesAs rubricas de maior relevância no grupo: Obrigações a pagar de terceiros, apropriação de aluguel areceber e outras obrigações com terceiros.

2015 2014Obrigações a Pagar Terceiros 1.656.408 286.284Apropriação Aluguel a Receber 1.447.110 108.000Outras Obrigações com Terceiros 949.822 1.286.788Total Outras Obrigações 4.053.340 1.681.0724.14. Subvenções para InvestimentoO Hospital Nossa Senhora das Graças recebe anualmente subvenções do Governo do Estado do Paraná eGoverno do Estado de Santa Catarina através de Contratos de Gestão. Estão apresentados em detalhes nanota explicativa "4.22". Os valores recebidos e que ainda ensejarão receitas de subvenções em vigênciasfutura são:

2015 2014Hospital. Dr. Jeser Amarante Faria - Curto Prazo 1.735.172 3.460.648Hospital da Providência Materno Infantil - Curto Prazo 1.653.041 - Hospital e Maternidade de Ribeirão do Pinhal - Curto Prazo 320.000 -Hospital da Providencia Materno Inf. Longo Prazo 2.240.000 -Total Subvenções para Investimento 5.948.213 3.460.6484.15. Provisão para ContingênciasRepresentam contingências de ações trabalhistas e ações cíveis com perdas consideradas prováveis con-forme classificação realizada pela Assessoria Jurídica do Hospital Nossa Senhora das Graças. As açõescom previsão de desembolso após o período de ano estão registradas do Passivo Circulante.As ações com possibilidades de perdas possíveis, mas não prováveis e não provisionadas, somam R$77.868.594,40 em 31/12/2015 e R$ 7.270.895 em 31/12/2014.4.16. Bens e Direitos em ConcessãoRefere ao termo firmado entre o Governo do Estado de Santa Catarina e a filial do grupo, o Hospital Dr. JeserAmarante Faria, no qual o grupo Nossa Senhora das Graças administrará o Hospital Dr. Jeser financiadopor recursos públicos. Desta feita, foram reconhecidas as obrigação para com o poder público em relaçãoaos Imobilizados e Intangíveis adquiridos e recebidos em contrato de concessão com tais verbas recebidas,que deverão ser necessariamente devolvidos ao final do termo firmado, previsto para maio de 2017, mas comamplas possibilidade de prorrogação.4.17. Patrimônio SocialO Patrimônio Social do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, por ser entidade sem fins lucrativos,representa os valores investidos e ajustados pelos resultados superavitários ou deficitários de sua atividade.4.18. Superávit do ExercícioNo ano de 2015 o Hospital Nossa Senhora das Graças alcançou um Superávit acumulado de R$ 12.873.074;o resultado reapresentado em 2014 foi de R$ 11.306.604. Resultado esse distribuído entre as filiais conformedemonstrado a seguir:

2015 2014Reapresentado

Hospital Nossa Senhora das Graças (Matriz) 10.521.932 8.040.679Hospital e Maternidade Mater Dei (Filial 1) 345.783 (1.506.537)Hospital Infantil Dr. Jeser Amarante Faria (Filial 2) 306.160 (2.980.070)Hospital Providência Materno Infantil (Filial 4) (2.051.693) 216.359Hospital da Providência (Filial 5) 3.585.559 7.138.962Hospital e Materno de Ribeirão do Pinhal (Filial 6) 165.333 396.611Total Superávit do Exercício 12.873.074 11.306.0044.19. Receita Operacional BrutaAs receitas da entidade são apuradas através de faturas e remessas e protocolos; Os comprovantes derecebimento, entre eles, avisos bancários, recibos e outros. As receitas estão apuradas, excetuando-se asinadimplências e/ou valores considerados incobráveis, bem como as glosas.

2015 2014Reapresentado

Particulares 14.079.373 12.375.881Convênio 139.423.298 110.475.893SUS 117.448.217 117.778.119Total de Receitas 270.950.888 240.629.8924.20. GlosasA conta Rejeições trata das Glosas e rejeições aceitas no ano referentes a Convênios e SUS.

2015 2014Rejeições Convênios (5.754.085) (4.210.382)Rejeições SUS (36.919) (58.120)Total Rejeições (5.791.004) (4.268.502)4.21. Doações RecebidasEventualmente a entidade recebe doações em espécie ou em materiais. No ano de 2015 a entidade recebeuum total de R$ 1.917.381 e em 2014 R$ 1.469.215, conforme segue:

2015 2014Doações em Espécie 1.144.440 1.091.091Doações em Materiais 772.942 378.124Total de Doações 1.917.381 1.469.2154.22. Receita de SubvençõesO Hospital Nossa Senhora das Graças recebe anualmente subvenções do Governo do Estado do Paraná eGoverno do Estado de Santa Catarina através de Contrato de Gestão:

2015 2014Subvenção Municipais - PR 927.740 487.122Subvenções Estado do Paraná 2.028.728 1.939.586Subvenções Estado de Santa Catarina 6.413.079 -Subvenções Federais - 93.886Total Subvenções 9.369.547 2.520.594a. Subvenções Estado de Santa Catarina:O HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS mantém Contrato de Gestão nº 001/2008, e seus respec-tivos Aditivos, com a Secretaria do Estado de Santa Catarina para Gerenciamento e Execução de Atividadese Serviços de Saúde a serem desenvolvidos no Hospital Jeser Amarante Faria, em Joinville. O valor pactuadoestá devidamente contabilizado respeitando o Regime de Competência na rubrica de Receitas com Contra-tos de Gestão e Subvenções Estaduais.Na Cláusula Décima Segunda Dos Recursos Materiais, do Referido Contrato, está sendo tratado o Imobi-lizado constante no Balancete do HJESER, como segue:"Sub-Cláusula Terceira: A incorporação de novos bens que venham integrar o Ativo Fixo (patrimônio),incluindo os ativos Diferidos, com valor superior a 10.000,00 (dez mil reais), oriundas de recursos dopresente Contrato de Gestão, serão precedidas de Parecer Técnico e autorização do Órgão Supervisor.""Sub-cláusula Quarta: "Uma vez adquiridos os bens na forma da sub-cláusula anterior, a Executora (oradenominada Hospital Jeser Amarante Faria - HNSG), providenciará, no prazo máximo de 30 dias, o inven-tário das referidas aquisições, instruído com cópia das respectivas Notas Fiscais e a transferência dodomínio dos referidos bens para o ORGÃO SUPERVISOR (Estado de Santa Catarina), a fim de integrar oPatrimônio do Estado de Santa Catarina. Assim sendo segue abaixo quadro demonstrativo referente aoPatrimônio Consolidado nas Demonstrações do Hospital Nossa Senhora das Graças, porém de domínio doEstado de Santa Catarina no caso de Rescisão Contratual:Em 16 de Junho de 2014 foi assinado o 14º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão 001/2008 junto ao Estadode Santa Catarina referente ao gerenciamento e execução do programa denominado Programa Pacto porSanta Catarina, onde prevê:"Clausula Primeira: Viabilizar a realocação de 7(sete) leitos e ampliação de 13(treze) leitos, totalizando20(vinte) leitos da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal; realocação de 4(quatro) leitos e ampliação de 10(dez) leitos, totalizando 14 (quatorze) leitos de Psiquiatria; bem como readequações e manutenções pre-diais, que englobam a necessidade de reforma do revestimento externo e do telhado , instalação de elevadorde emergência, readequação da calçada e das vagas de estacionamento, bem como adequação dos níveisde pressão sonora.Clausula Segunda: O presente Termo Aditivo prevê disponibilização de recursos conforme análise doBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES e previsão orçamentária de 9.675.476para execução de Obras e 3.801.500 para compra de equipamentos nacionais, pertencentes à lista deequipamentos disponibilizada no site do BNDES.b. Subvenções Estado do Paraná:No ano de 2015 as Unidades Hospital da Providência, Hospital da Providencia Materno Infantil, Hospital eMaternidade Ribeirão do Pinhal e Maternidade Mater Dei receberam de forma consolidada o montante deR$ 2.028.728 a titulo de Subvenções e/ou Convênios.c. Subvenções Municipais:No ano de 2015 as Unidades Hospital da Providencia Materno Infantil de Apucarana e Hospital e MaternidadeRibeirão do Pinhal receberam de seus municípios o montante de R$ 927.740.4.23. Receita Financeiras e Receitas DiversasNessas rubricas estão contabilizados os valores oriundos de rendimentos de Aplicações financeiras, valo-res recebidos de juros, bem como receitas advindas de aluguéis de consultórios médicos, e outras.4.24. Custos com Serviços Prestados e Despesas OperacionaisOs custos e despesas da entidade são apurados através de Notas Fiscais e Recibos em conformidade comas exigências legais - fiscais.4.25. Perda de Valor RecuperávelOs valores contábeis dos ativos não financeiros são revistos no mínimo anualmente para apurar se háindicação de perda no valor recuperável. No caso de ágio e ativos intangíveis com vida útil indefinida ou ativosintangíveis em desenvolvimento que ainda não estejam disponíveis para uso, o valor recuperável é estimadono mínimo anualmente.A redução do valor recuperável de ativos (Impairment) é determinada quando o valor contábil residualexceder o valor de recuperação, que será o maior valor entre o valor estimado na venda e o seu valor em uso,

determinado pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados em decorrência do uso do ativo ouunidade geradora de caixa.Em 2015, o Hospital Nossa Senhora da Graças realizou avaliação de Impairment na Matriz e Filiais daInstituição.Para as Unidades Maternidade Mater Dei, Hospital Providência Materno Infantil e Hospital da Providênciafoi realizado o trabalho de implantação de Sistema Patrimonial, com o efetivo controle efetivo dos benspatrimoniais da Instituição.4.26. Reapresentação das Demonstrações Financeiras para o Exercício Findo em 31 de Dezembrode 2015Durante o exercício de 2015 a Entidade identificou falhas não intencionais cometidas na divulgação deelementos das demonstrações financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014. Desta forma,em virtude substancialmente de reclassificação de saldos e da correção de erros, as demonstrações finan-ceiras do referido exercício estão sendo reapresentadas devidamente corrigidas, nos termos previstos peloComitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC n° 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Reti-ficação de Erro:

31/12/201431/12/2014 Originalmente

Reapresentado Ajustes ApresentadoCirculante Caixa e Bancos 863.372 113.394 749.978 Aplicações de Liquidez Imediata 22.376.993 - 22.376.993 Caixa e Equivalentes de Caixa 23.240.365 113.394 23.126.971 Convênios a Receber 29.720.271 (23.768.721) 53.488.992 Particulares a Receber 2.289.245 (59.922) 2.349.167 SUS a Receber 22.846.363 22.846.363 - Crédito a Receber de Ligadas - (14.873.985) 14.873.985 Depósitos e Cobranças Judiciais - (4.413.879) 4.413.879 Créditos para Rescisões 7.440.125 7.440.125 - Outros Créditos a Receber de Terceiros 2.158.530 (7.514.563) 9.673.093 Créditos 64.454.535 (20.344.581) 84.799.116 Estoques 4.292.979 - 4.292.979 Despesas Antecipadas 215.238 - 215.238

92.203.117 (20.231.187) 112.434.304Não Circulante Tributos a Recuperar 125.446 12.641 112.805 Depósitos e Cobranças Judiciais 7.024.403 4.374.455 2.649.948 Contas a Receber 6.629.551 - 6.629.551 Créditos de Longo Prazo 13.779.400 4.387.096 9.392.304 Empresas Ligadas 99.751 - 99.751 Obras e Instalações em Andamento 911.153 - 911.153 Investimentos 1.010.904 - 1.010.904 Terrenos e Edificações 37.240.247 - 37.240.247 Imobilizado em Uso 33.634.808 5.167.206 28.467.602 ( - ) Depreciações Acumuladas (22.162.015) - (22.162.015) Imobilizado 48.713.040 5.167.206 43.545.834 Intangível em Uso 496.136 - 496.136 ( - ) Amortizações Acumuladas (233.116) - (233.116) Intangível 263.020 - 263.020

63.766.363 9.554.302 54.212.062Total do Ativo 155.969.480 (10.676.885) 166.646.366

31/12/201431/12/2014 Originalmente

Reapresentado Ajustes ApresentadoCirculante Fornecedores de Materiais 8.120.077 - 8.120.077 Fornecedores de Serviços 7.848.486 13.052 7.835.434 Obrigações Trabalhistas 2.974.408 (40) 2.974.448 Provisões Trabalhistas 15.139.158 - 15.139.158 Obrigações Sociais e Fiscais 3.514.682 (187.197) 3.701.879 Instituições Financeiras 4.458.940 - 4.458.940 Débitos com Empresa Ligada - (14.859.335) 14.859.335 Outras Obrigações e Acordos 1.681.072 (141.114) 1.822.186 Subvenções para Investimento 3.460.648 - 3.460.648 Provisões de Contingencias a Pagar 1.695.412 - 1.695.412

48.892.883 (15.174.634) 64.067.517Não Circulante Obrigações Fiscais e Sociais 16.531.376 1 16.531.375 Provisões de Contingencias 10.761.653 - 10.761.653 Outras Obrigações de Longo Prazo - - - Instituições Financeiras 250.000 - 250.000 Subvenções para Investimento - - - Imobilizado em Concessão 4.642.124 4.642.124 - Intangível em Concessão - - -

32.185.152 4.642.125 27.543.028Patrimônio Liquido Patrimônio Social 63.585.441 (1) 63.585.442 Superávit do Exercício 11.306.004 (144.375) 11.450.379

74.891.445 (144.376) 75.035.821Total do Passivo 155.969.480 (10.676.886) 166.646.366

31/12/2014 31/12/2014 Reapresentado Ajustes Originalmente

Operacional Bruta Receita Convênios e Particulares Particulares 12.375.881 (59.922) 12.435.803 Convênios 110.475.893 (922.357) 111.398.250 SUS 117.778.119 71.652.108 46.126.011

240.629.892 70.669.828 169.960.064Receita Operacional Líquida ( - ) Rejeições Contas Convênios (4.268.502) - (4.268.502)

236.361.390 70.669.828 165.691.562 Custos com Serviços Prestados Custos Serviços Terceiros (14.014.644) 38.451.536 (52.466.180) Custo com Serviços Médicos (45.864.369) (38.418.988) (7.445.381) Custo com Materiais Aplicados (55.750.474) - (55.750.474) Descontos Concedidos (73.303) - (73.303)

(115.702.790) 32.548 (115.735.338)Superávit / Déficit Bruto 120.658.601 70.702.377 49.956.224(Despesas) Receitas Operacionais Despesas com Pessoal Ordenados e Salários (61.854.200) 719.789 (62.573.989) Indenizações e Aviso Prévio - 916.005 (916.005) Provisão de Férias - 8.128.026 (8.128.026) Provisão de 13º Salário - 5.832.877 (5.832.877) Provisão de Encargos Sociais - 143.648 (143.648) Contribuições ao FGTS - 6.361.116 (6.361.116) Outras Despesas com Pessoal (33.548.885) (33.548.885) - Cota Patronal INSS 20.609.409 - 20.609.409 Cota Patronal INSS - Isenção (20.609.409) - (20.609.409) PIS s/ Folha de Pagamento 751.082 - 751.082 PIS Sobre Folha de Pagamento - Isenção (751.082) - (751.082) Assistência Médica - 4.718.644 (4.718.644) Seguro de Vida - 8.759 (8.759) Vale Transporte - 1.084.266 (1.084.266) Auxílio Creche - 3.625 (3.625) Vale Alimentação - 5.883.633 (5.883.633) Contribuição Sindical - 140.402 (140.402) Uniformes - 327.884 (327.884)

(95.403.085) 719.789 (96.122.874) Despesas Gerais Aluguéis e Locações (2.149.306) - (2.149.306) Energia Elétrica e Agua (5.129.367) - (5.129.367) Telefone e Internet (434.360) - (434.360) Viagens e Diárias (144.191) - (144.191) Fretes e Carretos (200.628) - (200.628) Depreciação / Amortização (4.023.846) 27.100 (4.050.946) Processos de Cobrança (8.548.246) - (8.548.246) Manutenção de Sistemas (955.812) - (955.812) Gerais (5.607.096) 458.977 (6.066.073) Reformas (1.186.285) - (1.186.285) Taxa Administrativa (17.499) - (17.499) Recuperação de Despesas 597.651 - 597.651 Custos com Subvenções (4.642.124) (4.642.124) -

(32.441.108) (4.156.047) (28.285.062) Despesas Tributarias Impostos e Taxas (230.365) - (230.365) COFINS s/ Receita 7.214.639 - 7.214.639 COFINS s/ Receita - Isenção (7.214.639) - (7.214.639)

(230.365) - (230.365) Outras Receitas / Despesas Operacionais Doações Recebidas 1.469.215 - 1.469.215 Receita com Subvenções 2.520.594 (71.652.108) 74.172.702 Resultado com Equivalência Patrimonial 4.674.562 5.140.106 (465.544) Receitas Diversas 10.425.500 (1.011.887) 11.437.387

19.089.871 (67.523.889) 86.613.760Superávit Antes do Resultado Financeiro 11.673.914 (257.770) 11.931.683 Receitas Financeiras 2.224.929 113.394 2.111.535 Despesas Financeiras (2.592.839) - (2.592.839)

(367.910) 113.394 (481.304)Superávit do Exercício 11.306.004 (144.376) 11.450.379

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOSENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (EM REAIS)

As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (EM REAIS)

As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis

2015 2014Reapresentado

Receitas Vendas e Serviços Prestados 280.320.435 243.150.486 Rejeição Convênios e Descontos Concedidos (6.273.417) (4.341.806) Outras Receitas 10.797.394 17.670.552 284.844.413 256.479.233Insumos Adquiridos de Terceiros Desp. Materiais e Serv. Adquiridos de Terceiros (162.031.217) (144.682.479) (162.031.217) (144.682.479)Valor Adicionado Bruto 122.813.196 111.796.754Depreciação, Amortização e Exaustão (4.075.760) (4.023.846)Valor Adicionado Líquido Produzido pela Entidade 118.737.436 107.772.908Valor Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial - (465.544) Receitas Financeiras 3.441.742 2.224.929 3.441.742 1.759.385Valor Adicionado Total a Distribuir 122.179.177 109.532.293Distribuição do Valor Adicionado 122.179.177 109.532.293Pessoal e Encargos 106.452.918 95.403.085Impostos e Taxas 301.955 230.365Despesas Financeiras e Juros 2.551.230 2.592.839Superávit do Exercício 12.873.074 11.306.004

As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO ENCERRADOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2015 (Em Reais)

Nota 2015 2014Rapresentado

Receita Operacional Bruta Receita Convênios e Particulares Particulares 14.079.373 12.375.881 Convênios 139.423.298 110.475.893 SUS 1 17.448.217 117.778.119 4.19 270.950.888 240.629.892Receita Operacional Líquida ( - ) Rejeições Contas Convênios 4.20 (5.791.004) (4.268.502) 265.159.883 236.361.390 Custos com Serviços Prestados 4.24 Custos Serviços Terceiros (16.430.187) (14.014.644) Custo com Serviços Médicos (48.080.984) (45.864.369) Custo com Materiais Aplicados (60.755.589) (55.750.474) Descontos Concedidos (482.412) (73.303) (125.749.172) (115.702.790)Superávit Bruto 139.410.711 120.658.601(Despesas) Receitas Operacionais 4.24 Despesas com Pessoal Ordenados e Salários (70.890.863) (61.854.200) Outras Despesas com Pessoal (35.562.055) (33.548.885) Cota Patronal INSS 22.223.142 20.609.409 Cota Patronal INSS – Isenção (22.223.142) (20.609.409) PIS s/ Folha de Pagamento 4.177.175 751.082 PIS s/ Folha de Pagamento – Isenção (4.177.175) (751.082) (106.452.918) (95.403.085) Despesas Gerais Aluguéis e Locações (2.359.398) (2.149.306) Energia Elétrica e Agua (7.648.155) (5.129.367) Telefone e Internet (452.638) (434.360) Viagens e Diárias (155.685) (144.191) Fretes e Carretos (73.753) (200.628) Depreciação / Amortização (5.204.257) (4.023.846) Processos de Cobrança 73.355 (8.548.246) Manutenção de Sistemas (990.962) (955.812) Gerais (16.412.472) (5.607.096) Reformas (1.861.785) (1.186.285) Taxa Administrativa (5.827) (17.499) Recuperação de Despesas 518.164 597.651 Custos com Subvenções (5.435.126) (4.642.124) (40.008.539) (32.441.108) Despesas Tributárias Impostos e Taxas (301.955) (230.365) COFINS s/ Receita 8.249.357 7.214.639 COFINS s/ Receita – Isenção (8.249.357) (7.214.639) (301.955) (230.365) Outras Receitas / Despesas Operacionais Doações Recebidas 4.21 1.917.381 1.469.215 Receita com Subvenções 4.22 9.369.547 2.520.594 Resultado com Equivalência Patrimonial - 4.674.562 Receitas Diversas 4.23 8.048.335 10.425.500 19.335.264 19.089.871Superávit Antes do Resultado Financeiro 11.982.562 11.673.914Resultado Financeiro Receitas Financeiras 4.23 3.441.742 2.224.929 Despesas Financeiras (2.551.230) (2.592.839) 890.512 (367.910)Superávit do Exercício 12.873.074 11.306.004

PASSIVO

ATIVO

BALANÇO PATRIMONIAL(Em Reais)

As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis

Nota 31/12/2015 31/12/2014 01/01/2014 ReapresentadoCirculante Caixa e Bancos 844.583 863.372 1.100.591 Aplicações de Liquidez Imediata 37.037.700 22.376.993 12.988.599 Caixa e Equivalentes de Caixa 4.1 37.882.283 23.240.365 14.089.190 Convênios a Receber 21.185.025 29.720.271 40.871.563 Particulares a Receber 2.414.379 2.289.245 2.243.204 SUS a Receber 26.105.705 22.846.363 - Depósitos e Cobranças Judiciais - - 4.198.283 Créditos para Rescisões 7.440.125 7.440.125 - Outros Créditos com Terceiros 1.577.411 2.158.530 12.908.450 Créditos 4.2 58.722.645 64.454.535 60.221.500 Estoques 4.3 5.447.284 4.292.979 4.192.103 Despesas Antecipadas 4.4 223.970 215.238 162.116 102.276.182 92.203.117 78.644.909Não Circulante Tributos a Recuperar 125.446 125.446 126.633 Depósitos e Cobranças Judiciais 9.488.018 7.024.403 2.561.254 Contas a Receber 7.182.387 6.629.551 7.269.551 Créditos de Longo Prazo 4.5 16.795.851 13.779.400 9.957.438 Empresas Ligadas - 99.751 565.296 Obras e Instalações em Andamento 218.546 911.153 510.143 Investimentos 4.6 218.546 1.010.904 1.075.439 Terrenos e Edificações 43.679.277 37.240.247 37.068.994 Outros Imobilizados em Uso 37.541.996 33.634.808 25.544.790 ( - ) Depreciações Acumuladas (26.069.107) (22.162.015) (18.439.237) Imobilizado 4.7 55.152.165 48.713.040 44.174.547 Intangível em Uso 595.195 496.136 411.487 ( - ) Amortizações Acumuladas (319.760) (233.116) (156.693) Intangível 4.7 275.435 263.020 254.794

72.441.997 63.766.363 55.462.218Total do Ativo 174.718.179 155.969.480 134.127.127

Nota 31/12/2015 31/12/2014 01/01/2014 Reapresentado

Circulante Fornecedores de Materiais 4.8 9.487.697 8.120.077 5.688.052 Fornecedores de Serviços 4.8 7.688.234 7.848.486 5.708.123 Obrigações Trabalhistas 4.9 4.832.498 2.974.408 11.201.026 Provisões Trabalhistas 4.10 16.193.340 15.139.158 6.740.140 Obrigações Sociais e Fiscais 4.11 4.248.008 3.514.682 3.346.328 Instituições Financeiras 4.12 737.230 4.458.940 11.955.390 Outras Obrigações e Acordos 4.13 1.708.626 1.681.072 3.708.745 Subvenções para Investimento 4.14 3.708.213 3.460.648 - Provisões de Contingencias a Pagar 4.15 2.928.633 1.695.412 -

51.532.480 48.892.883 48.347.804Não Circulante Obrigações Fiscais e Sociais 4.11 16.049.768 16.531.376 16.926.813 Provisões de Contingências 4.15 4.342.262 10.761.653 4.464.154 Outras Obrigações de Longo Prazo 4.13 2.344.714 - 52.914 Instituições Financeiras 4.12 226.058 250.000 750.000 Subvenções para Investimento 4.14 2.240.000 - - Imobilizado em Concessão 4.16 10.169.965 4.642.124 - Intangível em Concessão 4.16 48.413 - - 35.421.180 32.185.152 22.193.881Patrimônio Líquido Patrimônio Social 4.17 74.891.445 63.585.441 61.466.565 Superávit do Exercício 4.18 12.873.074 11.306.004 2.118.877 87.764.519 74.891.445 63.585.442Total do Passivo 174.718.179 155.969.480 134.127.127

2015 2014Reapresentado

Fluxo de Caixa das Atividades OperacionaisSuperávit do Exercício 12.873.074 11.306.004Ajustes por: Depreciações e Amortizações do Imobilizado e Intangível 5.204.257 4.023.846

18.077.331 15.329.850Variações nos Ativos e Passivo Créditos a Receber de Curto Prazo 5.142.039 (10.613.758) Estoques (1.154.305) (100.875) Outros Créditos a Curto Prazo 581.119 2.129.318 Créditos de Longo Prazo (3.016.451) 376.320 Fornecedores de Materiais e Serviços 1.207.369 4.572.388 Ordenados e Encargos Sociais 3.645.598 340.754 Outros Débitos a Curto Prazo 1.508.340 3.128.387 Outros Débitos a Longo Prazo 3.259.970 10.491.272

11.173.679 10.323.806Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 29.251.011 25.653.655Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Aquisição de Investimentos 792.357 64.535 Aquisição de Imobilizado (11.600.727) (8.661.825) Baixa de Imobilizado 51.879 175.909 Aquisição de Intangível (106.951) (84.649)Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Investimentos (10.863.441) (8.506.030)Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos Pagamento de Empréstimos (3.745.652) (7.996.451)Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Financiamentos (3.745.652) (7.996.451)Fluxo Líquido Gerado no Exercício 14.641.918 9.151.175Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa 14.641.918 9.151.175Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 23.240.365 14.089.190Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício 37.882.283 23.240.365

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO PARA OSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (EM REAIS R$)

Patrimônio Superávit/DéficitSocial Acumulado Total

Saldos em Janeiro 01/01/2014 61.466.565 2.118.877 63.585.442Incorporação Superávit 2.118.877 (2.118.877) -Superávit do Exercício - Reapresentado - 11.306.004 11.306.004Saldos em 31 de Dezembro de 2014 63.585.442 11.306.004 74.891.446Incorporação Superávit 11.306.004 (11.306.004) -Superávit do Exercício - 12.873.074 12.873.074Saldos em 31 de Dezembro de 2015 74.891.446 12.873.074 87.764.520

As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis

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Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | B3 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

4.27. Empréstimos Inter Hospitais (Matriz e filiais)Diversas vezes durante o exercício financeiro do grupo, há a necessidade de se realizar empréstimos entrea matriz e suas filiais, assim como entre filiais do mesmo. A composição de valores a realizar intra grupoé apresentada conforme tabela abaixo:

2015A Receber Filiais A Pagar Matriz Entre Filiais

Hospital Nossa Senhora das Graças 13.486.087Maternidade Mater Dei 8.547.922Hospital da Providência - Materno Infantil 1.226.658 - 4.879.746Hospital da Providência 3.711.508 4.879.746Total Empréstimos Inter Hospitais 13.486.087 13.486.087 -

2014A Receber Filiais A Pagar Matriz Entre Filiais

Hospital Nossa Senhora das Graças 11.426.789Maternidade Mater Dei 8.601.789Hospital da Providência - Materno Infantil 2.825.000 - 3.447.196Hospital da Providência 3.447.196Total Empréstimos Inter Hospitais 11.426.789 11.426.789 -V - FILANTROPIA E ISENÇÕESNOTA 5 - FILANTROPIAA Lei nº 12.101 de 27 de Novembro de 2009 no artigo 4º diz que para ser considerada beneficente e fazerjus à certificação, a entidade de saúde deverá, nos termos do regulamento:"II ofertar a prestação de seus serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento)."A Portaria nº 1.970, de 16 de agosto de 2011, define a forma de se apurar esse percentual mínimo de 60%,anteriormente prevista na Portaria nº 3.355 de 04 de novembro de 2010, em seu anexo VIII, V, inciso I.O artigo 32, da citada Portaria nº 1.970, trata: "O percentual mínimo de 60% (sessenta por cento) de

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Aos Administradores daHOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇASCuritiba – Paraná

Examinamos as demonstrações financeiras do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, quecompreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado,do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findonaquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da Administração Sobre as Demonstrações FinanceirasA Administração do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS é responsável pela elaboração e adequadaapresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasile pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstraçõesfinanceiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos Auditores IndependentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base emnossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria. Essas normas requerem ocumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivode obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dosvalores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem

do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras,independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controlesinternos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do HOSPITALNOSSA SENHORA DAS GRAÇAS para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nascircunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos doHOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação daspráticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem comoa avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos osaspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇASem 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findonaquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.ÊnfaseCréditos de Longo PrazoConforme mencionado na nota explicativa nº 4.5, o HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS possuiCréditos de Longo Prazo, no montante de R$ 16.795.851, em cobranças, extra e judicial. A realização destescréditos está condicionada ao sucesso destas ações de cobrança. Nossa opinião não contém modificaçãoem função deste assunto.

Reapresentação das Cifras ComparativasConforme mencionado na nota explicativa nº 4.26, em decorrência de ajustes do exercício anterior, asdemonstrações financeiras do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014 estão sendo reapresentadasde acordo com o que determina a NBC TG 23 ou CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa eRetificação de Erro. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.Outros AssuntosDemonstração do Valor AdicionadoExaminamos, também, a Demonstração do Valor Adicionado (DVA) referente ao exercício findo em 31 de dezembrode 2015, preparada sob a responsabilidade da Administração do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS,cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas e como informaçãocomplementar. Essa demonstração foi submetida ao mesmo procedimento de auditoria descrito anteriormente e, emnossa opinião, está adequadamente apresentada em todos os seus aspectos relevantes, em relação as demonstraçõesfinanceiras preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, tomadas em conjunto.

Curitiba, 15 de março de 2016..

UHY MOREIRA - AUDITORES HERALDO S.S. DE BARCELLOSCRC RS 3717 S PR Contador CRC RS 11609 S PR

CNAI N° 43Responsável Técnico

prestação de serviços ao SUS será apurado por cálculo percentual simples, com base no total de internaçõeshospitalares, medidas por paciente-dia, e no total de atendimentos ambulatoriais realizados pela entidadepara pacientes SUS e não SUS. Parágrafo Único: para efeitos de atendimento do disposto no caput, aparticipação do componente ambulatorial SUS será no máximo de 10%, devidamente comprovado.O artigo 33, da Portaria nº 1.970, diz: Ao percentual total da prestação de serviços para o SUS apuradomediante o cálculo paciente-dia, poderá ser adicionado o índice percentual de 1,5% (um e meio pontopercentual), para cada ação abaixo discriminada, relacionadas no Plano de Ação Regional:- atenção obstétrica e neonatal- atenção oncológica- atenção às urgências e emergências- atendimentos voltados aos usuários de álcool, crack e outras drogas, e- hospitais de ensino.No caso do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, adicionamos ao cálculo de atendimentos opercentual de 1,5% referente à atenção obstétrica e neonatal (Mater Dei), 1,5% referente à atenção àsurgências e emergências (HJAF) e 1,5% referente a atenção Oncológica (Apucarana).

2015 2014InternadosTotal paciente dia SUS 70.782 105.801Total paciente dia não SUS 61.485 69.927Total Paciente dia Internado 132.267 175.728Percentual SUS Internados 53,51% 60,21%

2015 2014Atendimento AmbulatorialTotal paciente dia SUS 138.108 467.072Total paciente dia não SUS 306.616 251.318Total Paciente dia Ambulatorial 444.724 718.390

Percentual SUS Ambulatório 31,05% 65,02% 2015 2014

Percentual TotalInternamentos 53,51% 60,21%Atendimentos ambulatoriais 10,00% 10,00%Ações prioritárias 4,50% 4,50%

2015 2014Percentual admitido cfe Portaria 1970 68,10% 74,71%NOTA 6 - ISENÇÕESA isenção das contribuições sociais usufruída no ano de 2015 e 2014 está registrada no Grupo "Gratuidadese é composta dos seguintes valores:

2015 2014Cota Patrimonial INSS + SAT 22.223.142 20.609.409PIS s/ Folha de Pagamento 4.177.175 751.082COFINS s/ Faturamento 8.249.357 7.214.639Total 34.649.674 28.575.130Em 27/05/2014 transitou em julgado a decisão do Mandado de Segurança 2005.70.00.001616-0 referente aoreconhecimento da Inexigibilidade da Contribuição Social relativa ao PIS. Conforme Certidão Narratória 41/2014 datada de 18/07/2014 o Hospital Nossa Senhora das Graças logrou êxito no processo, passando a serIMUNE a cobrança de PIS.

Irmã Maria de Fátima Sobral Claudinéia do Rocio Danielski RamosPresidente do C. A HNSG Contadora - CRC-PR 063167/P

Irmã Maria do Carmo Gonçalves MarquesTesoureira do C.A HNSG

Natura anuncia projeto vencedor do Hackathon EkosGrupo premiado apresentou um serviço de assinatura de sementes eum sistema de sensores para ajudar as pessoas a cuidar de suas plantas

Após quatro dias de imersão na natureza, prototipagem e tro-

cas de experiências, chega ao fim o “Hackathon Ekos: Mãos na Mata”, promovido pelo Natura Campus em Belém, entre os dias 16 e 20 de março. Os 32 participantes, de diversos estados brasileiros, conheceram mais de perto a cul-tura local e desenvolveram ideias com a finalidade de apresentar um protótipo que conectasse as pessoas à natureza.

A equipe formada pelo estu-dante paraense José Neto, pelos estudantes paulistanos Paulo Paciência e Marcela Porto e pela publicitária mineira Luiza Voll foi a grande vencedora, com o projeto “Quintal Mágico”. Os participantes ganharam uma impressora 3D.

O projeto vencedor consiste em conectar conhecimentos po-pulares com novas tecnologias para a manutenção de um quintal. “Várias pessoas gostam de ter um espaço em casa para cultivar plantas, mas, com a correria do cotidiano, esquecem de cuidar delas. A ideia do Clube Quintal Mágico é o fornecimento de um pacote de sementes selecionadas e sensores que irão ajudar no cultivo adequado de uma peque-na horta ou jardim”, explica José Neto, que estuda engenharia de produção em Belém e participou pela primeira vez de um evento de tecnologia como o Hackathon.

A proposta apresentada pelo grupo é disponibilizar sensores que meçam, por exemplo, a umi-

A equipe formada pelo estudante paraense José Neto, pelos estudantes paulistanos Paulo Paciência e Marcela Porto e pela publicitária mineira Luiza Voll foi a grande vencedora

sustentabilidade

dade do solo e indiquem quando a planta necessita de água, além de outros nutrientes, através de indicação de luzes e alertas em um aplicativo. Outros sete projetos foram apresentados no encerramento da maratona, no último domingo, como um jogo de tabuleiro educativo que trabalha cheiros e texturas de frutos da Amazônia e de outros biomas, estimulando os participantes a adquirirem conhecimentos sobre insumos naturais.

“O maior prêmio para mim foi a troca de experiências. A nossa

curva de aprendizagem foi muito rápida, e saber que podemos viabilizar e tornar nossas ideias úteis é maravilhoso”, afirma José Neto.

Também sem experiência em tecnologia, a publicitária mineira Luiza Voll, uma das integrantes do grupo, surpreendeu-se com a capacidade do grupo de aliar o conhecimento de cada um e cons-truir o projeto vencedor. “Desde o começo todo mundo do grupo ouviu todo mundo. Todo mundo queria aprender, crescer e criar uma ideia que fosse apaixonante

para todos”, afirma. Pesquisas mostram que exis-

te uma desconexão de grande parte das pessoas que vivem nas cidades com a natureza. “Acre-ditamos que Ekos tem um papel importante em transformar essa realidade. A marca já faz isso há 15 anos, ao levar um pedaço da Amazônia para a casa das pes-soas, e queremos ampliar este olhar, impactando o dia a dia dos nossos consumidores”, diz Clau-dia Pinheiro, diretora de cuidados pessoais da Natura, responsável pela marca Ekos.

planejamento

Curitiba lança projeto para planejarseu desenvolvimento até 2035

Curitiba passará por um pro-cesso de planejamento estratégi-co para definir os rumos de seu desenvolvimento nos próximos 20 anos. O projeto Curitiba 2035, parte do programa Juntos pelo Desenvolvimento Sustentável, foi lançado na terça-feira (22), no Campus da Indústria do Sistema Fiep, e pretende mobilizar e enga-jar a sociedade para a construção de diretrizes de longo prazo para o município. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a organização Comunitas, o Instituto Arapyaú, a prefeitura de Curitiba e o Sistema Fiep, que será o responsável pela condução técnica do processo, utilizando como base a metodo-logia do programa Cidades Ino-vadoras.

“O planejamento deveria es-

tar no topo das prioridades de qualquer administração pública”, afirmou o presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo. “Cada um de nós tem responsabilidades sobre o futuro do município e essa pró-atividade de todas as institui-ções fará diferença para Curitiba”, completou.

A presidente da organização Comunitas, Regina Esteves, res-saltou que o sucesso da iniciativa depende do protagonismo da sociedade civil no planejamento das ações para o desenvolvimento do município. “O grande desafio é basear esse trabalho no desejo do cidadão. A participação da gestão pública é importante, mas essa visão de futuro só é alcançada se a sociedade for protagonista. É preciso que sejam colocados todos

os anseios da sociedade em relação ao futuro”, disse.

De caráter apartidário, o Curi-tiba 2035 visa também orientar a atuação de agentes públicos e privados que investem no mu-nicípio, buscando o crescimento sustentável e respostas efetivas às demandas da população. Para o prefeito Gustavo Fruet, que participou do lançamento, o pro-jeto é uma forma de legitimar o planejamento da cidade de acordo com a visão da sociedade, além de possibilitar uma nova governança para que as metas estabelecidas sejam alcançadas. “Curitiba tem tradição em planejamento e cons-truir uma visão de longo prazo é extremamente importante. Trata-se de um trabalho muito sério, de grande responsabilidade e

extremamente útil para delinear o futuro que queremos para a nossa cidade”, destacou.

Cronograma – O projeto Curi-tiba 2035 será desenvolvido ao longo de 24 meses. Nos primeiros 12 será realizado o trabalho mais técnico, com o levantamento de dados, a realização de painéis com atores estratégicos, a definição das temáticas prioritárias e a abertura de consultas públicas. Essa etapa se encerra com a produção de um caderno apresentando as priori-dades definidas para o desenvol-vimento da cidade e um roadmap com os caminhos para que as me-tas sejam atingidas. No segundo ano, o trabalho se concentra na im-plantação de uma governança que será responsável por monitorar a aplicação do planejamento.

layout da nF-e

Confaz padroniza a cobrança do ICMS por meio de um novo campo

As mudanças na forma de arrecadação do ICMS, dos produtos comercializados entre os estados brasileiros, estão definidas pela Emenda Constitucional nº 87/2015 que determina o pagamento do ICMS também ao estado de destino das mercadorias. Anteriormente o ICMS ficava para o estado de origem da venda do produto ou mer-cadoria. Assim, o ICMS das vendas interestaduais passa a ser repartido entre o estado de origem e o de destino das mercadorias.

A regulamentação dessas modificações do ICMS foi estabelecida pelos Convênios nº 92 e nº 146, do Confaz – Conselho Nacional de Política Fazendária, que cria um novo campo a ser inserido no layout das NF-e. Trata-se do CEST - Código Especificador da Substituição Tributária que uniformiza a identificação des-sas mercadorias no ambiente da nota fiscal, para efeito do recolhimento do ICMS ante-cipado.

Esse prazo para inclusão do novo campo na NF-e já foi prorrogado uma vez, em função dos prazos necessários para sua regulamentação, por meio do Convênio nº 146. As empresas precisam fazer esta inclusão do CEST e também a alteração necessária para os cálculos dos impostos no ambiente da NF-e, em tempo

hábil, para que continuem a publicar as NF-e para a SEFAZ, normalmente. Do contrário pode ocorrer o blo-queio do sistema. A inclusão do código CEST vigorará a partir de 01/04/2016.

Solução �O Grupo Invoiceware pos-

sui a expertise para efetuar as modificações necessárias na NF-e, no ambiente SAP, para que as empresas continuem emitindo suas NF-e nas opera-ções de vendas interestaduais, sem perdas no faturamento. “A inclusão dessas alterações para o recolhimento do ICMS, no ambiente da NF-e, de forma manual pode representar uma grande dor de cabeça, e um maior tempo de dedicação das equipes envolvidas, principal-mente, para as empresas que comercializam milhares de produtos”, afirma Alexandre Auler, CEO do Grupo Invoi-ceware no Brasil.

Entre os segmentos abran-gidos pelas novas regras para recolhimento do ICMS inte-restadual, estão, por exemplo, o de limpeza, higiene pessoal, autopeças, combustíveis, me-dicamentos e energia elétrica. Na prática, o cálculo para o ICMS-ST deve respeitar a legislação de cada estado, todavia no que refere-se ao CEST das mercadorias, estes serão os mesmos em todos os estados brasileiros.

gestão empresarial

Sankhya cresce 80% no primeiro bimestre em relação a 2015

O primeiro bimestre do ano já foi um indício de que a Sankhya, desenvolvedora e provedora de soluções de gestão empresarial, consegui-rá atingir as metas traçadas. “Registramos um crescimento em vendas cerca de 80% maior do que o alcançado no mesmo período do ano anterior, e isso nos deixa animados para os próximos meses que estão por vir”, afirma Felipe Calixto, dire-tor presidente da Sankhya.

Apesar da crise econômica que vem atingindo o Brasil, a Sankhya vem registrando ótimos resultados. A empresa fechou o ano com um fatura-mento de R$ 80 milhões, e, fo-cada numa estratégia que inclui a abertura de novas Unidades de Negócio, investimentos em tecnologias inovadoras, e inteligência de mercado para identificar oportunidades, pla-neja crescer cerca de 30% em 2016.

Segundo Felipe Calixto, os bons números são atribuídos ao intenso trabalho realizado nos últimos meses para aprimorar ainda mais a atuação da equipe comercial. “Investimos alto na contratação de experientes profissionais do mercado, e em capacitação, para que eles este-jam aptos a ajudar os clientes a aplicar melhor os conceitos da administração para a evolução constante do negócio”.

A p r o p o s t a d e v a l o r Sankhya, que alia tecnologias inovadoras e acompanhamento evolutivo da gestão dos clientes também é considerada um grande diferencial em meio à crise. “Nossas soluções e serviços são especialmente desenvolvidos para melhorar a gestão dos nossos clientes, tornando seu negócio muito mais produtivo, dinâmico e competitivo. E, neste cenário de instabilidade, isso faz toda a diferença”, diz o executivo.

Page 19: Diário Indústria&Comércio - 24 de março de 2016

Curitiba, quinta-feira a domingo, 24 a 27 de março de 2016 | B4ViaGastronô[email protected]úlio Zaruch

Mesa&Gôndola

Polo de enoturismo é atração da Grande CuritibaOito das empresas que criaram,

em agosto de 2015, a Vinopar (Associação dos Vitivinicultores do Paraná) lançaram, na Mostra das Regiões Turísticas, no recém-findo Salão Paranaense de Turismo, o Polo do Enoturismo da Grande Curitiba, cujas atrações situam-se em distâncias de até 40 quilôme-tros, no entorno da capital.

O roteiro, segundo a entida-de, “é um tour imperdível pelos caminhos do novo polo de eno-turismo do Brasil formado por oito vinícolas, três das quais com restaurantes”.

A Vinopar tem, entre suas finalidades, a da promoção do potencial turístico de várias regi-ões paranaenses onde florescem

o enoturismo e a gastronomia. “A Grande Curitiba, a região de Bitu-runa, os entornos de Londrina e Maringá, Toledo e municípios do Sudoeste despontam como centro produtores de uvas viníferas e de mesa, com as quais são ela-borados vinhos (tintos, brancos e rosés), espumantes e sucos, muito deles já premiados em competições nacionais”, destaca a entidade na apresentação do mapa do roteiro.

As oito vinícolas que com-põe o novo polo de enoturismo brasileiro são: Cave Colinas de Pedra, Vinhos Santa Felicidade, Araucária, Copasol-Trentina, Fa-mília Fardo, Famiglia Zanlorenzi, Franco-Italiano e Legado.

Parreirais da Vinícola Araucária, em São José dos Pinhais

A Cave Colinas de Pedra, em Piraquara, a 30 km da capital, faz a maturação e os processos finais dos espumantes da Cave Geisse, produtor de qualidade da cidade gaúcha de Pinto Bandeira, que já foi distrito de Bento Gonçalves. As duas fases são realizadas num tú-nel ferroviário desativado, de 429 metros de extensão, construído em 1883, cuja temperatura interna é uniforme, entre 16ºC e 17ºC. Na estação Roça Nova, anexa, há um restaurante com almoço harmo-nizado e degustações agendados; cavecolinasdepedra.com.br.

Também em Piraquara, na localidade de Capoeira dos Dinos, a 27 km de Curitiba, situa-se a Co-pasol-Trentina Cooperativa, com atuação agroecológica e orgânica e também voltada ao agroturismo. Abriga unidades de produção de suínos, ovinos e caprinos, aves, vegetais, mel, laticínios, além de vinhos e grappa, cachaça de uva.

Em Curitiba está a Vinhos Santa Felicidade, na av. Vereador Toaldo Túlio, 285, cuja produção começou em 1887, quando chegou à capital a família Strapasson; fica a 8 km do centro; vinhosantafeli-cidade.com.br.

A mais distante, a 40 km, na localidade chamada Malhada, em São José dos Pinhais, é a Vinícola Araucária, que ocupa área de 5,2 hectares e cultiva seis tipos de

uvas, com as quais produz tintos, brancos e espumantes. Tem visitas guiadas por enólogo. Seu Gralha Azul Restaurante Campestre abre para almoço aos sábados, domin-gos e feriados; vinicolaaraucaria.com.br.

Palmitazinho, as margens da BR-116, em Quatro Barras, a 30 km., é o endereço da Família Fardo Vinícola, iniciativa de Am-brósio Fardo, que se inspirou no avô Domingo, fundador de uma cooperativa vinícola na Serra Gaú-cha, na década de 1940. Adquiriu a área em 2003 e ali ergueu uma construção de pedra para abrigar as pipas de madeiras que comprou dos herdeiros de seu irmão – uma forma de manter a herança da família; familiafardo.com.br.

A Vinícola Franco-Italiano, re-monta a 1878, quando imigrantes chegaram à região de Colombo, entre eles membros das famílias Rausis, da França, e Ceccon, da Itália, que se fixaram na locali-dade de Roça Grande, a 16 km de Curitiba. Elabora diversas linhas de vinhos e espumantes. Conta com espaço gastronômico, com capacidade para 130 pessoas; francoitaliano.com.br.

Campo Largo é sede de duas vinícolas. A Famiglia Zanlorenzi foi fundada em 1942. Fica no centro da cidade, a 30 km da ca-pital. A base produtora do grupo

O MAPA DO VINHO

As oito vinícolas compõem um saboroso roteiro no entorno de

Curitiba

MELITTA NO GASTRONOMIXO Espaço Melitta estará novamente entre as atrações do

Gastronomix, agora em sua oitava edição, evento integrante do Festival de Teatro de Curitiba, que será realizado dias 2 e 3 de abril (sábado e domingo), das 11h às 19h, no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. A partir das 15h30, nos dois dias, a Melitta apresen-tará aulas-show, com seus baristas ensinando, entre outros temas, como preparar bebidas a base de café. No estande, haverá oferta de sete tipos de café, com o especialista explicando as caracterís-ticas dos grãos e o método de preparo. No cardápio, as opções Tradicional, Extraforte, Especial, Descafeinado, Sabor da Fazenda e Regiões Brasileiras (Cerrado, Mogiana e Sul de Minas), além de cappuccino, mocha e machiatto. Ricardo Andrade, gerente de marketingo de Café Melitta, destaca que “a pausa para tomar uma xícara de café é um pequeno prazer único, seja sozinho ou muito bem acompanhado”.

KARBONELL – Em seus dois en-dereços (Cabral e alto da XV), o res-taurante Karbonell programou para o cardápio da Se-mana Santa dois pratos a base de bacalhau: à Por-tuguesa (R$130 para duas pesso-as), posta de ba-calhau grelhada no azeite de oliva, acompanhado de batatas, azeitonas pretas, brocólis e cebolas; e o Casa (R$120), lascas de bacalhau ao forno com batatas, cebolas, ovos cozidos e azeitonas pretas regadas com azeite de oliva. No valor do prato, o restaurante ainda oferece uma garrafa do vinho tinto chileno Primera Piedra Cabernet Sauvignon Reserva ou o branco chileno Primera Piedra Sauvignon Blanc Reserva. Entre outras opções de pratos com frutos do mar, estão: Bobó de ca-marão, Camarão do chefe, Camarão à grega, risotos de camarão com coco ou lula, côngrio rosa, linguado, robalo, tilapia, salmão, pirarucu, truta defumada e moquecas.

SWADISHT - Há 14 novos ítens - entradas, pratos principais e sobremesas – no cardápio do restaurante indiano Swadisht, de Curitiba (av. Vicente Machado, 2036), onde também foram mantidos os pratos tradicionais. Além disso, os três tipos de menu degustação receberam novos ingredientes, com opções de frutos

do mar, carne e vege-tais. Para a criação dos novos pratos, o chef indiano Ravi Shinde buscou inspiração na culinária do norte da Índia e aplicou um toque especial do oci-dente às receitas. O proprietário da casa, Jeetu Khemani, desta-ca que os pratos premiados, como o Butter Chicken, e os pratos ocidentalizados como o Malai Kofta, Malai Chicken e Meat Special continuam no cardápio.

AVENIDA PAULISTA – Aqui a

sugestão é a pizza de salmão marinado, com a tradicional massa napolitana, camada de molho de tomates San Marzano, mussarela, salmão marinado com cebolas, azeite e espe-ciarias e azeitonas verdes. Custa R$ 73.

BOLO GIGANTE - Um bolo de 600 kg será uma das atrações, neste domingo, 27, das comemorações dos 323 anos da cidade de Curitiba, no parque Barigui. Produzido pelo Sindicato da Panificação e Confeitaria do Paraná em parceria com o curso de Pâtisserie & Boulangerie do Centro Europeu, será distribuído gratuitamente a partir das 15h.

PASTEL DE ATUM - Para marcar a Semana Santa, a 10 Pastéis lançou o pastel de atum, cujo exemplar grande custa R$ 13. A novidade alinha ao lado do tradicional pastel de Bacalhau, cujo maior exemplar é vendido a R$ 28,50. E há também os dedicados à Páscoa, como os de morango (R$ 11) e de bombom (R$ 10). A rede tem também a opção de massa tostada, com 43% a menos de gordura, para todos os recheios – basta solicitar no caixa.

COMIDA DI BUTECO – Curitiba está entre as 20 cidades brasileiras participantes do novo concurso Comida di Buteco, que será desenvolvido entre 8 de abril e 15 de maio. Nesta edição o tema será livre; os botecos criam receitas sem qualquer restrição, a não ser o preço – o valor máximo a ser cobrado deve ser de R$ 25,90. Não podem existir petiscos iguais. Ao longo dos 24 dias de concurso todos os bares são avaliados pelo público e por ju-rados. O peso dos votos de cada um deles é de 50% e vai decidir

o melhor boteco da cidade. Além do tira-gosto, que contempla 70% da nota, a qualidade do atendimento, a higiene do local e a temperatura da bebida também são avaliadas. Ao final, o Instituto Vox Populi faz a apuração do grande vencedor. A relação dos participantes será divulgada nos próximos dias. Além de Curitiba, participam: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Fortaleza, Goiânia, Juiz de Fora, Manaus, Montes Claros, Poços de Caldas, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, São José do Rio Preto, São Paulo, Uberlândia e Vale do Aço. Na edição de 2016, o projeto vai abranger 500 bares e atingir mais de cinco milhões de pessoas.

PET FRIENDLY - O New York Café (r. 15 de Novembro, 2916), um dos bons endereço de Curitiba no segmento, adotou uma atitude simpática: permite o ingresso de animais de estimação. O lugar conta com um deck externo, logo na entrada, onde os pets, sem restrição de raça ou porte, podem ficar junto aos donos ao lado das mesas. O New York abre todos os dias, das 15h30 às 23h.

CHÁS BENDITO - Bendito Chá Verde com Limão e Gengibre e Bendito Chá Branco com Lichia são os dois novos lançamentos da Super Bendito, startup da Amazônia. O Chá Verde com Limão e Gengibre é zero açúcar e sua composição “faz com que ele seja diu-rético, ajuda a manter o bom humor, diminui o cansaço, melhora o metabolismo e é desin-toxicante, além do alto teor de ácido cítrico do limão que contribui para a eliminação de gorduras e toxinas”. Já o Chá Branco com Lichia, que também é zero açúcar, “auxilia na disposição e energia para o dia a dia, ajuda na digestão e no combate aos radicais livres (responsável pelo envelhecimento), além de contribuir positivamente para o sistema ner-voso”. As novidades chegam ao mercado em embalagens Tetra Pak de 200ml (R$ 1,87) e 1 litro (R$ 5,19).

SEMANA DO DESCONTO - Até este domingo 27 é possível obter até 50% de descontos em mais de dois mil restaurantes bra-sileiros, inclusive em Curitiba, na primeira edição da Semana do Desconto iFood 2016; iFood é considerada a principal plataforma de entrega de comida em domicílio do país. Para ususfruir, os consumidores devem acessar a aba da promoção no site (ifood.com.br) ou aplicativo disponível para iOS, Android e Windows Phone. Os itens já serão visualizados com o novo valor e válidos para qualquer tipo de pagamento.

situa-se na Serra Gaúcha, em São Marcos, e o polo industrial, no município paranaense. Seu portfolio lista 11 marcas e mais de 110 rótulos, entre vinhos de mesa, vinhos finos, espumantes e frisantes e sucos; famigliazan-lorenzi.com.br.

A outra é a Vinícola Legado, em Bateias, a 30,5 km, onde os parreirais de origens francesa e italianas estão a 1040 metros de altitude, plantados em 1998. Produz espumantes, vinhos tintos e sucos de uva; facebook.com/vinicolalegado.

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