diário indústria&comércio - 15 de março de 2016

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oPiniÃo

silVio Pode deiXAR A seCRetARiA sÓ eM JunHo Talvez a data que Silvio Barros escolha para deixar a Secretaria de Planejamento do Es-tado seja 2 de junho, o “dead line” para de-sincompatibilizar-se. É possibilidade, assim como é possível que ingresse no PMDB, para concorrer a pre-feito de Maringá. Mas pode ser outro partido também.

Página A9

AroldoMurá

ACAbou Com o cerco fechando, Dilma perdeu a condi-ção de governar. Lula é quase um foragido, sitiado em seu endere-ço de São Bernardo. O PT, que dominava os protestos de rua, agora faz manifestações pífias em defesa do governo. Acabou. Os petistas ilustres estão presos ou sob investigação. José Dirceu, Palocci, Gleisi Hoffmann, Delcídio do Amaral, Paulo Bernardo e toda a caterva. Acabou. É comovente a aflição da esquerda funcionária, a que restou ao lado de Dilma.

Página A3

Fábio Campana

Registro PositivoPesquisa comprova eficácia de óleos no combate ao Aedes

Uma pesquisa da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Minas Gerais e da Fundação Ezequiel Dias (Funed) atestou a eficiência do uso dos óleos de orégano e de cravo para matar as larvas do mosquito Aedes aegypti. O próximo passo do

estudo será desenvolver a fór-mula para um larvicida, que será colocado à disposição do mercado.

Em contato com o criadouro, os óleos matam as larvas em até 24 horas. A pesquisadora Alzira Batista Cecílio espera que até o

meio do ano a formulação já es-teja pronta para ser apresentada à indústria. “Produto natural não pode ser patenteado. Então, só após a formulação do larvicida, poderemos patentear e iniciar as negociações com as empresas”, afirma.

Curitiba, terça-Feira, 15 de março de 2016 | ano XLiX | edição nº 9502 | r$ 2,00

desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ.

&DiárioIndústria ComércioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

Prefeitura lança edital de R$ 60 mi para contratação de empresas de software

A Prefeitura de Curitiba abre amanhã uma concorrência públi-ca para contratação de empresas de desenvolvimento de sistemas na modalidade conhecida como “Fábrica de Software”, no valor estimado de R$ 60 milhões. Parte dos recursos tem origem

no Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT), do BNDES, com contrapartida municipal de 10%.

Geral A4

Em fevereiro, a maioria dos preços dos produtos da cesta aumentou

Economia A9

Preço da cesta básica sobe em 13 capitais e cai em 14Para o Dieese, o salário mínimo necessário para suprir as despesas de uma família com quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.725,01, 4,23 vezes maior do que o valor atual

Klabin muda a realidade econômica de Ortigueira

Nova fábrica da indústria de papel e celulose Klabin entrou em operação no último dia 4

Geral A4

Juíza transfere processo contra Lula para Moro

MPF pede que Odebrecht e investigados devolvam R$ 7,3 bilhões à Petrobras

Consumo de drogas mata 200 mil pessoas por ano

A juíza Maria Priscilla Veiga de Oliveira, da 4ª Vara Criminal de São Paulo, encaminhou à 13ª Vara Federal de Curitiba (PR) o processo que apura se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cometeu crime de la-vagem de dinheiro. Na semana passada, o Ministério Público

de São Paulo ofereceu denúncia e pediu a prisão preventiva de Lula sob a acusação de que o ex-presidente é o proprietário oculto de um apartamento tríplex no Guarujá, litoral pau-lista.

Nacional A2

A força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) que atua nas investigações da Opera-ção Lava Jato ajuizou ação de improbidade administrativa contra a empreiteira Odebre-cht, ex-executivos da empresa

e ex-diretores da Petrobras. O MPF pede que todos os citados devolvam R$ 7,3 bilhões e fiquem proibidos de contratar com a administração pública.

Nacional A2

Quase 200 mil pessoas mor-rem anualmente devido ao con-sumo de narcóticos ilegais, entre sobredoses e outros problemas associados, afirmou ontem, em Viena, o diretor executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC, sigla inglês), Yuri Fedotov.

Segundo Fedotov, atual-mente existem 27 milhões de

toxicodependentes com proble-mas graves de saúde, em que 12 milhões deles utilizam drogas injetáveis, como a heroína.

Ele sublinhou que o tráfico de drogas e as enormes receitas que gera constituem um “gran-de problema” em várias regiões do mundo.

Nacional A2

O lazer foi o principal alvo do corte de gas-tos dos consumidores para ajustar o orçamento doméstico. Pesquisa nacional da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) revelou que 39% dos entrevistados fizeram essa

opção, e em seguida veio a redução nas contas de consumo (água, luz, gás, telefone etc.) com 18%, e em terceiro a alimentação (15%).

Economia A9

Lazer é o primeiro item que o consumidor corta do orçamento

A terça-feira ainda apresenta nebulosidade mais presente pela manhã em parte do leste e sul do Es-tado. Os ventos, contudo, predominam dos quadran-tes leste e nordeste. No período da tarde aumenta a umidade e o carlor em parte do oeste e norte, no les-te a sensação de tempo abafado aumenta também e, por isso, não se descarta alguma chuva rápida e isolada nos Campos Gerais e no Vale do Ribeira.

Mín.: 13°Máx.: 26°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

Política instávelOs protestos populares que ocorreram no último domin-

go em diversas regiões do Brasil mostram que a política do país vive um momento de intensa instabilidade. Trata-se de uma crise sistêmica que afeta todos os partidos políti-cos – todos perderam a credibilidade. Não adianta mais um representante da oposição subir num palanque e fazer um discurso defendendo o impeachment da presidente Dilma Rousseff, uma vez que até os grupos da oposição estão envolvidos em suspeitas e casos comprovados de corrupção.

Infelizmente, os partidos políticos trabalham um contra o outro, buscando fortalecer seus próprios poderes em detrimento dos oponentes. Nesse vai e vem de forças, o povo sofre com a falta de políticas públicas e acaba sendo a parte mais danificada do processo. Em tempos de tanta crise econômica, com a inflação batendo os recordes mais altos dos últimos tempos, as vendas do comércio diminuin-do a cada mês e as empresas demitindo para manter seu equilíbrio financeiro, torna-se cada vez mais necessária uma mudança no desempenho dos políticos. Enquanto isso não acontecer será impossível uma mudança concreta e duradoura.

PaPa FRaNCISCO CONdeNa ateNtadO Na COSta dO MaRFIM

StF PublICa ata que SuSPeNde NOMeaçãO de MINIStRO da JuStIça

Arte: Roque Sponholz..

O STF publicou on-tem a ata do julgamento sobre o pedido do PPS para suspender a no-meação de Wellington César Lima e Silva para o cargo de ministro da Justiça. No último dia 9, por 10 votos a 1, a Corte decidiu que o ministro deve deixar o cargo em até 20 dias após a pu-blicação da ata. Agora, o prazo começa a ser contado. Na sessão, os ministros seguiram o voto do relator, minis-tro Gilmar Mendes, e aceitaram o recurso do PPS. Eles entenderam que, por ter cargo vita-lício de procurador do Ministério Público (MP) da Bahia, Silva não pode ocupar o ministério.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

O papa Francisco condenou “a violência e o ódio em todas as suas formas”, em uma men-sagem dirigida a Costa do Marfim, onde morre-ram 16 pessoas, vítimas de atentado terrorista no domingo, anunciou o Vaticano. “O papa Francisco condena uma vez mais a violência e o ódio em todas as suas formas”, apresentando “condolências aos fami-liares”, aos quais garantiu “proximidade espiritual”, de acordo com o telegra-ma, assinado, como é habitual, pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, e enviada a Raymond Ahoua, bispo da zona costeira Grand Bassam.

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, terça-feira, 15 de março de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

Juíza transfere processo contra Lula para MoroMaria Priscilla Veiga de Oliveira justifica que os possíveis delitos relacionados ao imóvel estão sob apuração da Lava Jato e devem ser investigados na esfera federal

INVESTIGAÇÃO

MPF pede que Odebrecht e investigados devolvam R$ 7,3 bilhões à Petrobras

A força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) que atua nas investigações da Operação Lava Jato ajuizou, no último sábado, ação de improbidade ad-ministrativa contra a empreiteira Odebrecht, ex-executivos da em-presa e ex-diretores da Petrobras. Na ação, o MPF pede que todos os citados devolvam R$ 7,3 bilhões

e fiquem proibidos de contratar com a administração pública.

De acordo com o MPF, há evidências de que a Odebrecht, isoladamente ou por meio con-sórcios, pagou propina em 12 obras da Petrobras, entre elas a Refinaria Abreu e Lima e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Do valor

total do pedido de indenização, R$ 520,5 milhões referem-se ao valor de propina paga, R$ 1,5 bilhão ao pagamento de multa civil e R$ 5,2 bilhões pelos danos morais coletivos.

Os ex-funcionários da Petro-bras citados são Renato Duque, Paulo Roberto Costa, Celso Arari-pe Pedro Barusco. Os investigados

ligados à Odebrecht são Marcelo Odebrecht, Marcio Faria da Silva, Rogério Araújo, Paulo Sérgio Bo-ghossian e Cesar Rocha.

A Odebrecht, por meio da Odebrecht S/A e a Construtora Norberto Odebrecht S/A, decla-rou que a empresa foi surpreendi-da com a ação de improbidade e a considerou inconsistente.

laVa JatO

A juíza Maria Priscilla Veiga de Oliveira, da 4ª Vara Criminal

de São Paulo, encaminhou à 13ª Vara Federal de Curitiba (PR) o processo que apura se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cometeu crime de lavagem de dinheiro. Na semana passa-da, o Ministério Público de São Paulo ofereceu denúncia e pediu a prisão preventiva de Lula sob a acusação de que o ex-presidente é o proprietário oculto de um apartamento tríplex no Guarujá, litoral paulista.

Na decisão, Maria Priscilla justifica que os possíveis delitos relacionados ao imóvel estão sob apuração da Operação Lava Jato e devem ser investigados dentro do contexto do esquema nos inquéri-tos abertos na esfera federal. Com isso, o processo passará a integrar o conjunto sob responsabilidade do juiz federal Sérgio Moro.

“O pretendido nestes autos, no que tange às acusações de prática de delitos chamados de ‘lavagem de dinheiro’ é trazer

para o âmbito estadual algo que já é objeto de apuração e proces-samento pelo Juízo Federal da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR

e pelo MPF [Ministério Público Federal], pelo que é inegável a conexão, com interesse probató-rio entre ambas as demandas, ha-

vendo vínculo dos delitos por sua estreita relação”, diz a decisão. A magistrada também removeu o sigilo do processo.

Ex-presidente Lula é acusado de ser o proprietário oculto de um apartamento tríplex no Guarujá, litoral paulista

Cientistas italianos isolam vírus Zika na saliva

INÉdItO

Um grupo de virologistas da Unidade de Operações de Micro-biologia e Virologia do Hospital da Universidade de Pádua, na Itália, conseguiu isolar, pela pri-meira vez, o vírus Zika na saliva

humana. A pesquisa foi publicada pela revista Eurosurveillance.

Segundo os pesquisadores, liderados pelo professor Giorgio Palù, o vírus estava em uma pa-ciente na faixa dos 20 anos, que

apresentava os sintomas típicos da doença, como febre, mialgia, conjuntivite e erupções cutâneas, depois de ter retornado de uma viagem à República Dominicana, no mês de janeiro.

PGR e MP suíço estudam criação de grupo conjunto de investigação

O procurador-geral da Repú-blica, Rodrigo Janot, encontra-se nesta semana com represen-tantes do Ministério Público da Suíça para discutir a criação de uma equipe conjunta de inves-tigação. No próximo fim de se-mana, na Suíça, Janot terá uma reunião com o procurador-geral daquele país, Michael Lauber.

Na Procuradoria-Geral da

República (P)R, estão em an-damento três investigações que envolvem dados de pessoas que passaram pela Suíça: a Operação Lava Jato, o caso Swissleaks e o escândalo de corrupção na Fifa.

No caso da Lava Jato, por exemplo, uma das denúncias da Operação Lava Jato contra o presidente da Câmara dos

Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi baseada em extratos bancários de contas atribuídas a ele e sua esposa, Claudia Cruz. Fernando Mi-gliaccio, um dos ex-executivos da empreiteira Odebrecht, foi preso na Suíça, em fevereiro, por suspeitas de movimentar contas offshore que teriam ligação com a empreiteira.

COlabORaçãO

Prefeito do Rio diz que obras do Parque Olímpico estão prontas

As obras do Parque Olímpi-co da Barra, principal local de competições dos jogos, estão praticamente prontas, disse on-tem o prefeito do Rio de Janeiro,

Eduardo Paes.O prefeito visitou a Vila dos

Atletas e o Parque Olímpico, na manhã de hoje, com a presidenta da Caixa Econômica Federal,

Miriam Belchior, e o ministro do Esporte, George Hilton.

Paes disse que o que falta a ser feito é basicamente composto por estruturas provisórias.

eSPORte

Consumo de drogas mata 200 mil pessoas por ano, diz ONU

Quase 200 mil pessoas morrem anualmente devido ao consumo de narcóticos ile-gais, entre sobredoses e outros problemas associados, afirmou ontem, em Viena, o diretor executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC, sigla inglês), Yuri Fedotov.

Yuri Fedotov discursou na abertura de uma reunião da Comissão de Estupefacientes das Nações Unidas (CEONU), iniciada hoje na capital austría-ca, que conta com a presença de ministros e de altos responsá-veis de 53 países. Participaram também instituições e organis-mos internacionais, com vistas a consensualizar posições para a próxima sessão especial sobre drogas da Assembleia Geral da ONU, de 19 a 21 de abril.

Segundo Fedotov, atual-mente existem 27 milhões de toxicodependentes com proble-mas graves de saúde, em que 12 milhões deles utilizam drogas injetáveis, como a heroína.

O diplomata russo subli-nhou que o tráfico de drogas e as enormes receitas que gera constituem um “grande pro-blema” em várias regiões do mundo, entre elas a América Central.

SaÚde

Curitiba, terça-feira, 15 de março de 2016 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

Fábio [email protected]

AcabouCom o cerco fechando, Dilma perdeu a con-

dição de governar. Lula é quase um foragido, sitiado em seu endereço de São Bernardo. O PT, que dominava os protestos de rua, agora faz manifestações pífias em defesa do governo. Acabou. Os petistas ilustres estão presos ou sob investigação. José Dirceu, Palocci, Gleisi Hoffmann, Delcídio do Amaral, Paulo Bernardo e toda a caterva. Acabou.

É comovente a aflição da esquerda funcioná-ria, a que restou ao lado de Dilma, preocupada

em preservar a sinecura, a prebenda, a mara-cutaia. Acabou. Não há como governar um país com a absoluta maioria pedindo o impeachment para defenestrar Lula, Dilma, o PT, as jararacas, os aloprados, os fanáticos e todos os vendilhões da pátria.

Acabou. Quanto mais tempo ficar no go-verno, com manobras no Legislativo e no Judiciário, mais sofrimento. E isso é tudo que podemos esperar do governo do PT e seus só-cios.Acabou.

Não há futuro com a corrupção sistêmica que destrói nossa democracia, nosso bem estar econômico e nossa dignidade como País”.

Sergio Moro, juiz da Lava Jato

Esse avião vai bater na montanha”.

Jorge Viana, senador, muito amigo do ex-presidente Lula, ao falar

sobre o governo Dilma Rousseff.

A inteligência não tem limite, mas a

burrice não. O ex-presidente Lula num ministério é somar a

burrice com a doidice.”

Jader Barbalho , senador do PMDB, sobre a possibilidade do ex-

presidente assumir um ministério.

Troca de secretáriosA reengenharia do governo Beto Richa dura mais de mês. Richa finalizou a primeira parte das mu-danças. Valdir Rossoni está confirmado na Casa Civil, no lugar de Eduardo Sciarra.Ricardo Barros assumirá a secretaria de Planejamento no lugar do irmão, Silvio, que é candidato a prefeito de Marin-gá. Artagão de Mattos Leão vai para a secretaria de Justiça. Reinhold Stephanes assumirá a Secretaria de Administração, no lugar de Dinorah Nogara, que vai presidir a Elejor, usina de eletricidade do sistema Copel. O cargo era de Raphael Iatauro, que agora preside a Paraná Previdência.

Delcídio entregou GleisiDelcídio Amaral entregou Gleisi Hoffmann. Ele disse, de acordo com a IstoÉ, “que a empresa Consist sempre atuou como braço financeiro dela e do marido, Paulo Bernardo, como mantenedora das despesas do mandato da senadora nos últimos anos”. E que existem “provas incontestáveis sobre isso”. Há provas incontestáveis também de que a Consist repassou propina para o dono da Focal, a maior fornecedora de notas frias da campanha de Dilma Rousseff.

Clamor das ruasSe era a voz das ruas que os políticos esperavam para decidir sobre o impeachment de Dilma, hoje eles ouviram em alto e bom som. Ao todo, conta-bilizados os dados das PMs estaduais, mais de 6 milhões de brasileiros foram às ruas no domingo para protestar contra o PT e pedir a cabeça de Dilma Rousseff.

Paraná protestouQuinhentas mil pessoas protestaram pelo impea-chment da presidente Dilma Rousseff (PT) em 15 cidades do Paraná. No total, os dois movimentos apontam que mais de 6 milhões se manifestaram em 400 cidades brasileiras e alguns centros nos EUA e na Europa. No Paraná, Curitiba reuniu a maior manifestação: 200 mil segundo a Polícia Militar.

Maior manifestaçãoEm São Paulo, segundo a Polícia Militar, 1,6 mi-lhão passaram pela avenida Paulista para pedir o impeachment de Dilma. No Rio, um milhão. Em Curitiba, 200 mil. Mais 1,2 milhão na soma das demais capitais. E pela primeira vez, cidades de médio e pequeno porte fizeram manifestações grandiosas. Exemplo de Foz do Iguaçu, onde 20 mil pessoas foram às ruas para pedir a deposição de Dilma e do PT.

Moro sensibilizadoO juiz Sérgio Moro, principal responsável pela Operação Lava Jato, novo herói dos brasileiros,se disse “tocado” com o apoio que recebeu nas ruas quando mais de seis milhões defenderam a Ope-ração Lava Jato e pediram o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). “Neste dia 13, o Povo brasileiro foi às ruas. Entre os diversos motivos, para protestar contra a corrupção que se entranhou em parte de nossas instituições e do mercado. Fiquei tocado pelo apoio às investi-gações da assim denominada Operação Lavajato”, diz Moro.

Lula escorregaLula está cada vez mais enrolado na Lava Jato. Em depoimento à Polícia Federal no último dia 4, o ex-presidente negou ter procurado qualquer empresa envolvida na Lava-Jato para pedir doações para o Instituto Lula, mas admitiu que funcionários do instituto, como Paulo Okamotto e Clara Ant, podem ter pedido dinheiro “a todas” as empresas.

Moro pega LulaO juiz Sergio Moro vai assumir toda a investigação contra Lula. A decisão foi tomada pela juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, que analisou a denúncia contra Lula apresentada pelos promo-tores de São Paulo e resolveu encaminhá-la ao juiz Sergio Moro, porque o crime de lavagem de dinheiro, relativo ao triplex, é federal.

Juíza corretaA juíza disse, corretamente: “O pretendido nestes autos, no que tange às acusações de prática de delitos chamados de ‘Lavagem de Dinheiro’, é trazer para o âmbito estadual algo que já é objeto de apuração e processamento pelo Juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR e pelo MPF, pelo que é inegável a conexão, com interesse probatório entre ambas as demandas, havendo vínculo dos delitos por sua estreita relação”.

Gleisi ataca manifestantesA senadora Gleisi Hoffmann, do PT, um dos prin-cipais alvos das investigações da Operação Lava Jato, chamou os milhões de brasileiros que foram as ruas de ‘classe média despolitizada’. “O perfil de quem participou (dos protestos) continua sendo a classe média mais tradicional”, disse Gleisi no artigo “13 de março, uma despolitização perigosa” , que distribuiu ontem à imprensa.

Velha charangaPara Gleisi, os que foram às ruas “não traduzem o sentimento do conjunto do país”. “Onde estava o povo trabalhador e mais pobre deste país? Certa-mente assistindo as manifestações, procurando en-tender a que interesse tudo isso atende. Combater a corrupção? Talvez?! Mas por que não fizeram antes? E por que são tão seletivos?”, questiona a petista.

Lula surtouO depoimento de Lula para a Polícia Federal foi regado de constrangimentos. O ex-presidente, quando questionado sobre empresas que doaram valores ao Instituto Lula e prestaram serviços para a L.I.L.S., respondeu que a oportunidade não era para esclarecimentos, como alegou a PF, mas “para ficar constrangido”. “O senhor conta uma mentira e eu sou obrigado a ficar respondendo a mentira dele”, disse Lula, em referência ao promo-tor Cássio Conserino, do Ministério Público.

Praia e sítioAs novas fotos de centenas de caixas e embalagens com materiais que Lula levou de Brasília quando deixou a Presidência está nas redes sociais. As caixas trazem anotação indicando conteúdo e destino. Numa delas está escrito “sítio”, outra traz a inscrição “praia”, numa suposta referencia ao sítio de Atibaia e ao triplex do Guarujá. É a primeira vez que se tem claros indícios que parte da mudança iria para esses endereços.

Pressão em LulaNo PT cresce a pressão para o ex-presidente Lula assuma a Casa Civil e passa a comandar um mi-nistério de notáveis no governo Dilma Rousseff. O ex-ministro Nelson Jobim já é lembrado para Justiça e Henrique Meirelles para a Fazenda. Outro nome de peso é sondado para a Saúde. “Dilma só faz trapalhada, não conversa com ninguém, não gosta de política e não tem estatura para o cargo que ocupa, ninguém mais a respeita”, diz um pe-tista do círculo de Lula.

Se não mudar, dançaO petista, que é do Paraná, lembrou que Lula tinha no seu governo nomes como Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), Ro-berto Rodrigues (Agricultura), Eduardo Campos (Ciências e Tecnologia) e Marcio Thomas Bastos (Justiça). “Dilma ficou refém do baixo clero do Congresso e se não mudar, será mudada”.

Outros endereçosMuitos presentes que Lula ganhou em seus tem-pos de Presidência, foram retirados por Paulo Okamoto do galpão da Granero, pago pela OAS e enviados a dois endereços: a sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e o Espaço Celso Daniel. Celso Daniel era o prefeito assassinado de Santo André, que teria descoberto um esquema de cor-rupção na prefeitura em beneficio do PT.

Pulando foraEm suas reuniões no Planalto e depois com Re-nan Calheiros, presidente do Senado, Lula ouviu relatos de que até mesmo ala do partido na Casa, considerada governista, já começa a dar sinais de que deverá abandonar o barco, deixando Dilma à própria sorte. A presidente também já foi informa-da da possibilidade dessa debandada.

FielJorge Picciani avisa que seu filho, Leonardo Piccia-ni, líder do PMDB na Câmara, continua com Dilma até o fim, contra o impeachment, mesmo que seu partido pule fora. E aos chegados, completa que o governo Dilma não durará mais 90 dias.

PoucoSão cerca de 172 offshores que abrigam recursos dos brasileiros no Exterior. Até aqui, as apontadas pela Lava-Jato não chegam a 10. Mais: o governo está otimista em relação à repatriação de recursos. Acredita que R$ 75 bilhões (no total, seriam mais de R$ 200 bilhões) estarão de volta, dentro da lei sancionada por Dilma em janeiro.

Resposta esperadaFoi Lula quem sugeriu a Renan Calheiros que bus-casse o apoio do PSDB para sentir o clima e começar a tentar construir cenários para sair da crise. Uma pergunta foi feita pelo pessoal do PMDB: “Tem saída com Dilma? Se tiver, nos digam”. A resposta “Fora, Dilma!” já era esperada. A ordem é tentar sa-ber, com precisão, com quem se pode contar na hora que o processo do impeachment chegar ao plenário. O que Lula não esperava era a prisão preventiva pedida pelo Ministério Público de São Paulo.

Dois em umA cena seria cômica se não fosse trágica: o titu-lar da Secom – Secretária da Comunicação da Presidência, Edinho Silva, já citado pelo Lava-Jato, conversava com associações jornalísticas, protestando contra a violência dos petistas a até louvava a liberdade de imprensa. Ele é o mesmo que libera patrocínio para blogs chamados de chapas-brancas: muitos, incitam o confronto com oposicionistas, especialmente tucanos.

Dentro e foraNo depoimento de Otavio Azevedo, da Andrade Gutierrez, é dito, com todas as letras, que ele foi procurado por Edinho Silva e Giles Azevedo, que lhe exigiram R$ 100 milhões para a campanha presidencial. Se não pagasse, perderia seus con-tratos com o governo. Detalhe: o pagamento teria sido feito por dentro e por fora.

SentençaJoão Pedro Stédile, do MST, a quem Lula comparou, numa polemica entrevista, a um “general” do movi-mento, acaba de dar uma entrevista à BBC Brasil. E afirmou que o governo de Dilma Rousseff é “burro”, “indefensável” e “inviabiliza Lula em 2018”.

RenúnciaPara o ex-senador José Sarney, Dilma “é uma guerrilheira” e “vai até a última bala”. E acrescenta que ela não tem temperamento para “renúncia ou licença de cargo”. Não é bem assim: depois da delação de Delcídio do Amaral e até nas duas con-versas que teve com Lula, na semana passada, pela primeira vez surgiu à expressão “renúncia”.

Em altaNem tudo está perdido (ou quase) nesses tempos de crise: o setor de suplementos nutricionais fe-chou o ano passado com vendas batendo R$ 1,32 bilhão, segundo a Basnutri, associação do setor. Significa um aumento de 12% em relação a 2014. E para este ano, a expectativa é de crescer mais 15% de faturamento.

Também MaguilaDepois da minissérie sobre o grupo Mamonas Assassinas, a Record pensa em mais uma. Será sobre a vida e carreira do boxeador Maguila, um dos maiores do país, que teve o auge de sua carreira nos 80. Hoje, aos 57 anos, ele sofre de demência pugilistica, consequência dos danos sofridos du-rante lutas e treinos.

A qualquer momentoNo jantar na casa do senador Tasso Jereissati, na semana passada, Renan Calheiros, presidente do Senado, contou aos presentes o que Lula lhe disse naquele mesmo dia, de manhã: “Eu sei que posso ser preso a qualquer momento”.

HumorNos blogs de humor, em meio a tantas piadas sobre a situação de Lula, também tem essa. Ele seria o futuro ministro da Pesca porque “tem dois peda-linhos, um lago com peixes, bebe como pescador e também mente pra burro”.

Numero tucanoHá quem aposte que Leo Pinheiro, da OAS, se abrir a boca para valer, citará 45 deputados federais e se-nadores em sua delação. Governistas e de oposição. O número de parlamentares que poderão ser en-volvidos em denúncias é o mesmo do PSDB. Muita gente acha que pode ser até um aviso antecipado.

Longe do sítioNos últimos finais de semana, o ex-presidente Lula sempre tem agendado algum compromisso que não lhe obrigue a permanecer em casa. Em outros tempos, ele se refugiava no sítio Santa Barbara já na sexta-feira à noite.

Brasil realQuem diria: as chuvas dos últimos dias não perdo-aram nem a Câmara Federal. Na semana passada, choveu dentro do plenário da Casa que está com uma grande goteira.

Cunha tem pressaO notório Eduardo Cunha não perdeu tempo. Inflado pelas ruas de ontem, enviou a um grupo de depu-tados com quem troca mensagens por Whatsapp o caminho do processo de impeachment de Dilma. O presidente da Câmara tem pressa: quer dar o pontapé inicial já na quarta-feira, se possível. Cunha, na men-sagem, é claro. Diz que não atrasará “um dia” sequer a instalação da comissão do impeachment.

Escreveu Eduardo Cunha“Com relação ao tema do impeachment, informo que aguardarei decisão do STF, na quarta-feira. O STF decidindo quarta, teremos duas opções: manter a comissão eleita ou não. Mantendo, terá eleição suplementar para complementar as vagas; não mantendo, terá nova eleição. Ambas as hipó-teses ocorrerão quinta-feira. Se o julgamento se arrastar até quinta, deveremos fazer sexta. Assim que sair a decisão do STF, convocarei uma reunião de líderes e darei prazo de indicação até o início do dia seguinte. Estejam preparados para ficarem em Brasília quinta-feira e, talvez, sexta. Sexta-feira, para quem for fazer parte da comissão será certo, porque terá instalação, eleição do presidente e de relator. A única razão de não ter tocado (o processo) foi o STF. Uma vez ele decidindo, não atrasarei um dia.”

Curitiba, terça-feira, 15 de março de 2016 | A4geral Diário Indústria&Comércio

Klabin muda a realidade econômica de OrtigueiraNova fábrica no interior do Estado teve um investimento de aproximadamente R$ 8,5 bilhões e gera 1,4 mil empregos diretos e indiretos, além de aumentar a arrecadação do município

PARANÁ COMPETITIVO

Prefeitura lança edital de R$ 60 milhões para contratação de empresas de software

CURITIBA

MAIS

Um dos maiores investimentos privados da história do Pa-

raná, a nova fábrica da indústria de papel e celulose Klabin, que entrou em operação no último dia 4, está mudando a realidade de Ortigueira, nos Campos Gerais.

O investimento, de cerca de R$ 8,5 bilhões, apoiado pelo programa de incentivos estadu-al Paraná Competitivo, trouxe novos empregos, aumentou a arrecadação do município e gerou novos negócios para os setores do comércio e os serviços.

“Esta transformação socioe-conômica - não só de Ortigueira, mas de toda a região - é fruto da confiança num novo modelo de desenvolvimento, guiado pela segurança jurídica, a relação de maior consenso entre capital e trabalho e a certeza de que o poder público, o Estado, cumpre a parte que lhe cabe, fazendo os investimentos indispensáveis a um empreendimento desta envergadura na infraestrutura (transporte e energia) e nas polí-ticas sociais (saúde, segurança e educação), sem prejuízo dos cui-dados com o ambiente”, afirmou o governador Beto Richa.

A nova fábrica gera 1,4 mil empregos diretos e indiretos. Durante o pico das obras, que duraram 24 meses, cerca de 14 mil pessoas chegaram a trabalhar nos canteiros. O volume equivale a mais da metade da população do

município, de 23 mil habitantes. Durante anos, Ortigueira so-

freu com a falta de oportunidades para emprego, baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o êxodo para outras cidades. O município chegou a ter o dobro da sua população atual. “A Klabin é um divisor de águas para a cidade, não apenas pelo investimento em si, mas também pelo que vem com ele. Além de novas oportunidades de emprego, o comércio aumen-tou suas vendas e pequenos empreendedores ampliaram seus

negócios”, ressalta o secretário municipal de Indústria, Comércio e Turismo, Daniel Fartura.

“O projeto vai trazer desenvol-vimento econômico e social para a cidade nas próximas décadas”, diz Andrezza Oikawa, diretora-técnica da Agência Paraná de Desenvol-vimento, que faz a prospecção de investimentos para o Estado.

A economia do município cresceu com os investimentos. Levantamento do Ipardes mostra que em 2012, quando começaram as obras da fábrica, havia 41 in-

dústrias em Ortigueira, volume que subiu para 70 em 2014. Os dados tomam como base a Rela-ção Anual de Informações (RAIS). Na mesma base de comparação, o número de estabelecimentos co-merciais passou de 141 para 154, e de serviços de 80 para 91.

Dono do restaurante da Gla-cinda, o empresário Cosme da Silva Oliveira Brito chegou a vender 500 marmitas por dia para funcionários de empresas terceirizadas que atuavam no canteiro de obras.

Nova fábrica da indústria de papel e celulose Klabin entrou em operação no último dia 4

A Prefeitura de Curitiba, por meio da Secretaria de Informação e Tecnologia (SIT), abre amanhã uma concorrência pública para contratação de empresas de desenvolvimento de sistemas na modalidade conhecida como “Fábrica de Software”, no valor estimado de R$ 60 milhões. Parte dos recursos tem origem no Programa de Modernização da Admi-nistração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT), do BNDES, com contrapartida municipal de 10%.

De acordo com o supe-rintendente da SIT, Luiz Oliveira, os contratos terão vigência de quatro anos e

compreendem o forneci-mento de volumes bastante significativos de serviços e desenvolvimento de softwa-re. Conforme explicou, os contratos totalizam 74 mil “pontos de função” (métrica usada na medição do tama-nho de um software).

O pregão está dividido em dois lotes. O primeiro é o mais significativo, totalizan-do 54 mil pontos de função, e estabelece o desenvolvi-mento de sistemas de grande porte, de âmbito corporativo. O segundo, de 20 mil pontos, está voltado a sistemas de-partamentais da Prefeitura, baseado em metodologias ágeis de desenvolvimento de software.

Americanos ministram curso de combate à lavagem de dinheiro

TROCA DE EXPERIÊNCIAS

A expertise norte-ameri-cana utilizada para coibir e investigar crimes de lavagem de dinheiro está sendo repas-sada a agentes de segurança pública, representantes do Ministério Público, do Poder Judiciário e da Receita Fe-deral em Curitiba, durante esta semana. Com 40 horas/aula, o curso faz parte de uma parceria entre o órgão norte-americano e a Secre-taria da Segurança Pública e

Administração Penitenciária do Paraná.

O tema é foco do Curso de Investigações Financeiras, que está sendo ministrado na Escola Superior de Polícia Civil, por agentes da Receita Federal dos Estados Unidos, funcionários do FBI (Federal Bureau of Investigation) e do Escritório de Segurança Diplomática – Departamento de Investigações (DSS) do Consulado norte-americano.

Curitiba, terça-feira, 15 de março de 2016 | A5 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

A Labra Indústria Brasileira de Lápis S/A, torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para para sua fabricação de artefatos para escrita, instalada na Avenida das Araucárias, nº. 3376, Município de Araucária, Estado do Paraná.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOLABRA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE LÁPIS, torna público que recebeu do IAP, a Licença de Operação para Fabricação de Artefatos para Escrita, instalada à Avenida das Araucárias, 3376 - Município: Araucária - Validade: 21/07/2016.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃOCOMERCIAL DE CARROCERIAS TARUMÃ – ME, CNPJ 11.471.972/0001-80, torna público que requereu ao IAP, a licença ambiental de instalação, para a atividade de instalação, manutenção e reparação de carrocerias e venda de carrocerias, à Rua Alfredo Pinto, 128, São José dos Pinhais/PR.

SINDICATO SINDPRAFEDITAL DE NOTIFICAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL URBANA ANO 2016Pelo presente edital ficam notificados todos os integrantes da categoria econômica dos Práticos em Farmácia de Medicamentos e Produtos Farmacêuticos,Homeopáticos, Alopáticos, Perfumarias, Cosméticos, Insumos Farmacêuticos, Essências, Produtos Naturais, da base territorial do Estado do Paraná e dos Municípios de Assis e Para-guaçu Paulista do Estado de São Paulo, que conforme o artigo 582 e seguintes da CLT, as empresas são obrigadas a descontar no mês de março, detodos os seus empregados a Contribuição Sindical Urbana, e recolher no mês de abril de 2016 em favor do sindicato representativo da categoria. O recolhimento obedecerá ao sistema de guias, na Caixa Econômica Federal, de acordo com as instruções do Ministério do Trabalho e Emprego. A quitação e a extinção daobrigação de pagar está prevista no artigo 156, inciso I do Código Tributário Nacional, artigo 308 do Código Civil Brasileiro e do artigo 583, inciso II da CLT, que dispõe sobre a obrigatoriedade da comprovação do pagamento, com a remessa do comprovante do recolhimento ao Sindicato sito à Rua Padre Anchieta 98 Curitiba-Pr,e o seu não pagamento implica em cobrança judicial, conforme o Art. 606 da CLT. Ficam também cientes que o desconto efetuado e não recolhido conforme dispõe a Lei implica em apropriação indébita, passível de Ação Civil e Criminal. Marcos Cristiano Ferreira da Rocha Presidente.

Curitiba, 15 de março de 2016.

IBEMA PARTICIPAÇÕES S.A. NIRE: 41 3 0000939 2

CNPJ/MF: 84.962.919/0001-56ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA EM 26 DE FEVEREIRO DE 20161) Data, hora e local: Aos 26 dias do mês de fevereiro de 2016, às 17h00, na sede da Companhia, na Rua Padre Anchieta, 2310, 2º andar, sala 21, Edifício La Defense – Bigorrilho, Curitiba, Paraná – CEP 80730-000.2) Publicações: O edital e o aviso aos acionistas foram publicados nos jornais Diário Indústria & Comércio, nos dias 17, 18 e 19 de fevereiro de 2016, nas páginas A5, A5 e A5, respectivamente, e no Diário Oficial do estado, nos dias 17, 18 e 19 de fevereiro de 2016, nas páginas 29, 34 e 28, respectivamente. 3) Presenças: Presentes (i) os acionistas representando 67,98% do capital social da Companhia, como se verifica pelas assinaturas lançadas no Livro de Presença de Acionistas; e (ii) o Diretor Presidente, Sr. Fábio Napoli Martins.4) Composição da mesa: Como Presidente, o Presidente do Conselho de Adminis-tração, o Sr. Amin Elias Maia Neto, que convidou a mim, Carolina Pimentel Scopel (OAB/PR 35.223) para Secretária.5) Ordem do dia:a) substituição de membro do Conselho de Administração da Companhia;b) redução do capital social da Companhia e extinção de ações;c) alteração do caput do art. 5º do Estatuto Social da Companhia;d) consolidação do Estatuto Social da Companhia.6) Deliberações:Instalada a Assembleia, passou-se à análise das matérias constantes na ordem do dia, tendo os acionistas deliberado e decidido da seguinte forma: a) Aceitar, por unanimidade dos acionistas presentes, a renúncia ao cargo de con-selheiro do Conselho de Administração, do Sr. Lourival dos Santos e Souza, bra-sileiro, casado sob o regime de comunhão universal de bens, engenheiro eletricista, portador do R.G nº 1.315.120-2 SSP/PR, inscrito no CPF/MF sob o n 184.543.726-87, residente e domiciliado na Rua Francisco Rocha, nº 1160, Apto. 31, Curitiba, Para-ná. Em substituição, os conselheiros presentes elegeram o Sr. Ricardo Thomaz de Aquino, brasileiro, casado, engenheiro, inscrito no CPF sob número 500.296.579-20 e portador da cédula de identidade civil RG 2.052.179-1-SSP-PR com residência na cidade de Curitiba, Paraná, na Rua Pedro Muraro, 55, casa 14, que assumirá o cargo de Conselheiro Independente. O membro do Conselho de Administração da Companhia, ora eleito, aceita o cargo para o qual foi eleito, declarando expressamente, sob as penas da lei, que não está impedido, por lei especial, de exercer a administração de sociedades, e nem condenado ou sob efeitos de condenação, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade.Dessa forma, o membro do Conselho de Administração tomará posse do seu cargo mediante assinatura do respectivo termo de posse lavrado no Livro de Registro de Atas de Reuniões do Conselho de Administração na forma da legislação aplicável, observada a prestação das declarações previstas em lei e exercerá seu mandato conforme prazo previsto no Estatuto Social.b) Aprovar, por unanimidade dos votos dos presentes e sem ressalvas, a redução do capital social da Companhia no valor de R$ 1.561.000,00 (um milhão, quinhentos e sessenta e um mil reais), que será restituído aos acionistas, proporcionalmente, da seguinte forma: (i) primeira parcela, no valor de R$ 191.000,00 (cento e noventa e um mil reais) em 11 de janeiro de 2016; e (ii) o saldo, no valor de R$ 1.370.000,00 (um milhões, trezentos e setenta mil reais), em 5 (cinco) parcelas mensais e iguais de R$ 274.000,00 (duzentos e setenta e quatro mil reais), vencendo-se a primeira em 15 de março de 2016 e as demais nos mesmos dias dos meses subsequentes. Conse-quentemente, o capital social da Companhia, que era de R$ 68.107.795,67 (sessenta e oito milhões, cento e sete mil, setecentos e noventa e cinco reais e sessenta e sete centavos), passará a ser de R$ 66.546.795,67 (sessenta e seis milhões, quinhentos e quarenta e seis mil, setecentos e noventa e cinco reais e sessenta e sete centavos). Tendo em vista a redução do capital social, os acionistas deliberaram pela diminuição proporcional do número de ações, extinguindo 4.405.330 (quatro milhões, quatro-centas e cinco mil e trezentas e trinta) ações. Assim, o capital social que antes era dividido em 192.234.054 (cento e noventa e duas milhões, duzentas e trinta e quatro mil e cinquenta e quatro) ações, passará a ser dividido em 187.828.724 (cento e oi-tenta e sete milhões, oitocentas e vinte e oito mil e setecentas e vinte e quatro) ações ordinárias ou comuns, sem valor nominal, devidamente integralizadas.A Diretoria deverá providenciar as publicações legais obrigatórias relativas à redução de capital ora deliberada, para posteriormente possibilitar o registro da presente ata perante a Junta Comercial do Paraná.c) Por fim, para refletir a deliberação constante do item “a” acima, decidiram os acio-nistas pela alteração do caput do art. 5º do Estatuto Social da Companhia, que pas-sará a viger com a seguinte redação:Artigo 5º – O capital social é de R$ 66.546.795,67 (sessenta e seis milhões, qui-nhentos e quarenta e seis mil, setecentos e noventa e cinco reais e sessenta e sete centavos) dividido em 187.828.724 (cento e oitenta e sete milhões, oitocentas e vinte e oito mil e setecentas e vinte e quatro) ações ordinárias ou comuns, sem valor nomi-nal, devidamente integralizadas.d) Tendo em vista a alteração ocorrida no Estatuto Social da Companhia, os acionis-tas deliberam em consolidar referido Estatuto, o qual passará a ter redação conforme a constante do Anexo I a esta Ata.ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar o Sr. Presidente franqueou a palavra para quem dela quisesse fazer uso. Como ninguém se manifestou, a sessão foi suspensa pelo tempo necessário à lavratura da presente, que foi lida e aprovada por unanimidade dos acionistas presentes. Curitiba, 26 de fevereiro de 2016. Certificamos que a presente é cópia fiel e autêntica da Ata lavrada no Livro de Registro de Atas de Assembleias Gerais da Companhia, devidamente registrado na Junta Comercial do Paraná. AMIN ELIAS MAIA NETO CAROLINA PIMENTEL SCOPEL Presidente Secretária

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA ASSEFACRE- EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Em conformidade com o previsto nos artigos 19, inciso I e artigo 28 inciso V do Estatuto da ASSEFACRE, o presidente da ASSEFACRE - Associação dos Servidores da Secretaria da Fazenda e Coordenação da Receita do Estado, pelo presente convoca seu quadro de associados fazendários para participar da A.G.O a realizar-se conforme o abaixo informado:Data: 14 de abril de 2016. (quinta-feira). Horário: 08:30 horas em 1ª convocação 09:00 horas em 2ª convocação. Local: Sede Administrativa da Assefacre, Rua XV de novembro, 575 – 8º andarPauta: I-analise e aprovação das contas da Assefacre do exercício de 2015.II-Apresentação de projeto de construção de novas estruturas para asso-ciados no Clube de Praia da Assefacre. Nota: em conformidade com o Estatuto da Associação, somente os as-sociados fazendários em dia com suas obrigações junto à entidade terão direito a voto nas deliberações.

Curitiba, 14 de março de 2016. Edemilson S. Gusmão dos Anjos

ASSEFACRE – Presidente

CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADEIRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL

Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA – PARANÁ

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar:

1 - FELIPE SFREDDO com GIANNA LUIZA EMPINOTTI;2 - MARCELL MURARO com ANA BEATRIZ ANDRADE DE OLIVEIRA E SILVA;3 - OSCAR ADRIANO DA SILVA com GISELE BUDEL;4 - JOÃO GUILHERME DETZEL com AMANDA ZILIOTTO KRETSCHMER;5 - WILLIAN GOMES DOS SANTOS com FABIANE MENDES GUERRA LEAL;6 - JONAS RODRIGUES MARTINS JÚNIOR com ANA CAROLINA MÜLLER PEREIRA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias.

Curitiba,14 de março de 2016 IRIO DA CHAGAS LIMA

Oficial

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

JL RESÍDUOS DE MADEIRA LTDA. ME, inscrita no CNPJ/MF sob n° 09.534.806/0001-34, torna público que irá requerer ao IAP, a Reno-vação da Licença de Operação para a atividade de para a atividade de fornos de cal virgem (barranco), instalada à Rua José Bonato Strapasson,n° 434,Sapopema, Colombo, Paraná - Licença de Ope-ração n° 14518, válida até 11/05/2016 .

WURZBURG PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ N.º 18.394.271/0001-34

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Convidamos os Senhores Acionistas desta Sociedade a se reunirem em Assembléia Geral Ordinária, no próximo dia 20 de abril de 2016 às 9:30 horas, na Rua Visconde do Rio Branco nº 1630 – 21º andar – Conj. 2106, Curitiba, Paraná, a fim de delibera-rem sobre a seguinte ordem do dia:1. Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2015;2. Deliberar sobre a destinação do resultado do exercício social encerrado em 31/12/2015;3. Fixar a remuneração global dos administradores para o exercício em curso; 4. Outros assuntos de interesse social.

Curitiba, 17 de fevereiro de 2016Thomas Marek Herbert

Diretor

5029211-08.2014.4.04.7000 700001666322 .V2 SIS© SIS

EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 5029211-08.2014.4.04.7000/PR

EXEQUENTE: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

EXECUTADO: JEAN PIERRE MATZEMBACHER CRUZ

EXECUTADO: HYDRAGOLD INSTALACAO E MANUTENCAO ELETRICA E HIDRAULICA LTDA - ME

EDITAL Nº 700001666322

CITAÇÃO - PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS

A DRA. GIOVANNA MAYER - MM. JUÍZA FEDERALSUBSTITUTA DA 5ª VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CURITIBA, NOSAUTOS ACIMA DISCRIMINADOS:

FAZ SABER, aos que o presente edital virem ou dele conhecimentotiverem, em especial JEAN PIERRE MATZEMBACHER CRUZ, CPF nº709.581.221-72 e HYDRAGOLD INSTALACAO E MANUTENCAO ELETRICAE HIDRAULICA LTDA - ME, CNPJ nº 13.377.250/0001-97, na pessoa de seurepresentante legal, que por este Juízo e Secretaria tramitam os autos em epígrafe,ficando por este meio CITADOS para efetuarem o pagamento da dívida no valor de R$342.639,21 (trezentos e quarenta e dois mil seiscentos e trinta e nove reais e vinte eum centavos), cálculo datado de 25/04/2014, mais acréscimos legais, no prazo de 3(três) dias, sendo os honorários advocatícios no valor de R$ 17.131,96 (dezessete milcento e trinta e um reais e noventa e seis centavos), nos termos do artigo 652 do CPC,sob pena de PENHORA e AVALIAÇÃO de tantos bens quantos bastem para a garantiado débito, cientificando-os, ainda, que a verba honorária será devida pela metade, seo pagamento da dívida for efetivado dentro do prazo acima assinalado (art. 652-A §único do CPC), bem como do prazo de 15 (quinze) dias, independentemente depenhora, depósito ou caução (arts. 736 a 738 do CPC), para oposição de embargos àexecução ou para depositar 30% do valor da execução, inclusive custas e honoráriosadvocatícios e requerer o parcelamento do restante do débito em até 6 (seis) parcelasmensais, acrescidas de correção monetária (INPC) e juros de 1% (um por cento) ao mês(art. 745-A do CPC). E, para que chegue ao conhecimento de todos, o presente Editalserá publicado e afixado na forma da lei.

Expedido nesta Cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos trêsdias de março do ano de dois mil e dezesseis (2016). Eu, ___________(Siro Sato),Técnico Judiciário, que o digitei e; eu, _____________(Marco Antonio Marnieri),Diretor de Secretaria da 5ª Vara Federal, Subseção Judiciária de Curitiba, que o conferi e

Poder JudiciárioJUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná5ª Vara Federal de Curitiba

Disponibilizado no D.E.: 07/03/2016Prazo do edital: 07/04/2016Prazo de citação/intimação: 22/04/2016

Disponibilizado no D.E.: 07/03/2016Prazo do edital: 07/04/2016Prazo de citação/intimação: 22/04/2016

:: 700001666322 - e-Proc :: https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=minuta_impri...

1 de 2 11/03/2016 12:55

5029211-08.2014.4.04.7000 700001666322 .V2 SIS© SIS

subscrevi.

Documento eletrônico assinado por GIOVANNA MAYER, Juíza Federal Substituta, na forma do artigo 1º,inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de 2010. Aconferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 700001666322v2 e do código CRCe8d55f7b.

Informações adicionais da assinatura:Signatário (a): GIOVANNA MAYERData e Hora: 04/03/2016 11:18:10

Poder JudiciárioJUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná5ª Vara Federal de Curitiba

:: 700001666322 - e-Proc :: https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=minuta_impri...

2 de 2 11/03/2016 12:55

CANTERBURY PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ N.º 05.038.610/0001-06

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

Convidamos os Senhores Acionistas desta Sociedade a se reunirem em Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária, no próximo dia 20 de abril de 2016 às 11:00 horas, na Rua Visconde do Rio Branco nº 1630 – 21º andar – Conj. 2106, Curitiba, Paraná, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:1. Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2015;2. Deliberar sobre a destinação do resultado do exercício social encerrado em 31/12/2015;3. Fixar a remuneração global dos administradores para o exercício em curso; 4. Outros assuntos de interesse social.

Curitiba, 17 de fevereiro de 2016Thomas Marek Herbert

Diretor

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia

Registradora Designada

Faço saber que pretendem se casar:

1 - ARILDO MARCONDES e MÔNICA BALDESSARI.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

CURITIBA, 14 DE MARÇO DE 2016

ESTRADA DE FERRO PARANÁ OESTE S.A.

ESTRADA DE FERRO PARANÁ OESTE S.A.

AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO ELETRÔNICO 06/2016Objeto: aquisição de peças de locomotivas G12 e MX 620 divididos em 09 lo-tes, conforme Edital.Menor preço por lote.Preço máximo global: R$ 83.401,60. Recebimento das propostas 30/03/2016 às 08:30h.Primeira abertura 09:00h até 11:00h e segunda abertura 13:30h até 17:00h - 30/03/2016. Dotação: Recursos Próprios. Edital www.ferroeste.pr.gov.br. e www.licitações-e.com.br.

AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO ELETRÔNICO 07/2016Objeto: aquisição de peças de locomotivas G12 e MX 620, divididos em 05 lotes, conforme Edital. Menor preço por lote.Preço máximo global: R$ 30.102,44. Recebimento das propostas 31/03/2016 às 08:30h. Primeira abertura 09:00h até 11:00h e segunda abertura das 13:30h até 17:00h dia 31/03/2016.Dotação: Recursos Próprios. Edital www.ferroeste.pr.gov.br. e www.licitações-e.com.br. Curitiba, 10 de março de 2016

SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS DO ESTADO DO PARANÁEDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA O Presidente do Sindifarma PR, usando das atribuições que lhe confere o Estatuto da entidade que preside e na forma da legislação sindical, convoca os senhores associados quites e em condições de votar, para participarem da As-sembleia Geral Ordinária, a ser realizada no dia 24 de março de 2016, às 16:00 horas em sua sede situada na Av. Vicente Machado, 320 - conjs. 101/102 - Cen-tro - Curitiba/PR, a fim de deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:

- Prestação de Contas Referente ao Exercício de 2015.

Não havendo na hora indicada, número suficiente de associados para a ins-talação dos trabalhos em primeira convocação, ficam desde já convocados para às 16:30 horas, no mesmo local e data, caso em que a Assembleia se realizará com qualquer número de associados presentes.

Curitiba, 15 de março de 2016.

Edenir Zandoná JuniorPresidente

FOSFOREIRA BRASILEIRA S/AEDITAL DE CONVOCAÇÃO

96.º Assembléia Geral ExtraordináriaFicam Convocados os Srs. Acionistas da Sociedade Anônina para se reunirem em Assembléia Geral Extraordinária às 10:00 hs do dia24 de Março de 2016, para deliberar e tratar os seguintes assuntos: (I) Deliberar sobre dividendos do exercício de 2015. (II) Deliberar sobre outros assuntos de interesse social. Irati, 10 de Março de 2016.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

O Presidente do Sindicato das Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado do Paraná - SINQFAR, no uso de suas atribuições legais e estatutárias (arts. 36 § 3º e art. 41 parágrafo único do Estatuto vigente) convoca os Associados quites e em condições de votar, para a Assembleia Geral Extraordinária, que será realizada em data de 24 de março de 2016, às 14h45 em primeira convocação, ou às 15h00 em segunda convocação com qualquer número de associados. Em caso de impossi-bilidade de comparecimento a empresa associada poderá enviar procuração, nos termos do Estatuto para ser representada nesta Assembleia, a qual se realizará na sede do Sindicato, sito à Avenida João Gualberto, 623, 6º andar sala 606 a fim de serem deliberadas as seguintes Ordens do Dia:1. Previsão e Autorização de Despesas Extraordinárias.2. Assuntos Gerais.

Curitiba, 15 de março de 2016. MARCELO IVAN MELEK Presidente SINQFAR

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

O Presidente do Sindicato das Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado do Paraná - SINQFAR, no uso de suas atribuições legais e estatutárias (arts. 36 § 3º e art. 41 parágrafo único do Estatuto vigente) convoca os Associados quites e em condições de votar, para a Assembleia Geral Extraordinária, para o fim específico previsto nos artigos 42 inciso IV e artigo 78 do Estatuto vigente, que será realizada em data de 24 de março de 2016, às 15h05 em primeira convocação, ou às 15h20 em segunda convocação com qualquer número de associados. Em caso de impos-sibilidade de comparecimento a empresa associada poderá enviar procuração, nos termos do Estatuto para ser representada nesta Assembleia, a qual se realizará na sede do Sindicato, sito à Avenida João Gualberto, 623, 6º andar sala 606 a fim de ser deliberada a seguinte Ordem do Dia:1. Alteração Estatutária.

Curitiba, 15 de março de 2016. MARCELO IVAN MELEK Presidente SINQFAR

E D I T A L D E C O N V O C A Ç Ã OASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

O Presidente do Sindicato das Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e estatutárias conforme Artigo 36 parágra-fos 3º e 16º c/c Artigos 41 parágrafo único; art 42, inc. III e art 43 do Estatuto convoca os Associados quites e em condições de votar, para a Assembléia Geral Ordinária, que será realizada em data de 24 de março de 2016, às 14h00 primeira convoca-ção, e às 14h15 em segunda convocação com qualquer número de associados, na sede do Sindicato, sito à Avenida João Gualberto, 623, 6º andar sala 606, a fim de serem deliberadas as seguintes Ordens do Dia:1 – Prestação de Contas do exercício encerrado em 31/12/2015.2 – Aprovação do Planejamento Estratégico e do Orçamento para 2016.3 – Assuntos Gerais.

Curitiba, 15 de março de 2016.MARCELO IVAN MELEK

Presidente SINQFAR

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

REVOGAÇÃO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº. 01/2016

O Prefeito do Município de Fazenda Rio Grande, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, REVOGA: Pregão Presencial nº 01/2016 com objeto a Contratação de empresa para prestação de Serviços Continuados de Limpeza, Conservação e Hi-gienização de áreas internas e externas compreendendo mão-de-obra e fornecimento de equipamentos e material necessários para atender as necessidades das Secreta-rias deste Município, devido a necessidade de modificação do ato convocatório a fim de estabelecer novos critérios para o correto julgamento das propostas de preços, conforme orientação do Pregoeiro e manifestação do Secretário Municipal de Adminis-tração. Revoga-se com amparo no Art. 49 da Lei Federal nº 8.666/1993.

Fazenda Rio Grande/PR, 11 de Março de 2016.Marcio Claudio Wozniack

Prefeito em Exercício


Homologação de LicitaçãoPregão Presencial Nº. 073/2015

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, homologa o Pregão Presencial nº 073/2015, com ob-jeto o Registro de Preço para aquisição de Gêneros Alimentícios, e adjudica o objeto em favor das seguintes empresas: SELETIVA COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMEN-TÍCIOS EIRELI – EPP, pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob nº 04.741.337/0001-00, vencedor do Lote 07, Lote 08, Lote 09, Lote 10, Lote 12 e Lote 30, com o valor total de R$ 495.889,10 (quatrocentos e noventa e cinco mil oitocentos e oitenta e nove reais e dez centavos); P. A. S – PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO SOCIAL IND. E COM. LTDA., pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob nº 08.903.201/0001-00, vencedor do Lote 02, Lote 04, Lote 06, Lote 13, Lote 22, Lote 25, Lote 31 e Lote 32, com o valor total de R$ 237.234,21 (duzentos e trinta e sete mil duzentos e trinta e quatro reais e vinte e um centavos); NUTRICESTAS LTDA – ME, pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob nº 14.156.181/0001-54, vencedor do Lote 17, Lote 18, Lote 19, Lote 20, Lote 23, Lote 26, Lote 27 e Lote 28 com o valor total de R$ 538.634,22 (quinhentos e trinta e oito mil seiscentos e trinta e quatro reais e vinte e dois centavos); DESIGN BRAZIL IMPORTAÇÃO LTDA, pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob nº 19.425.098/0001-57, vencedor do Lote 15 e Lote 21 com o valor total de R$ 72.778,32 (setenta e dois mil setecentos e setenta e oito reais e trinta e dois centavos); P2 INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS LTDA – ME, pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob nº 23.040.430/0001-32, vencedor do Lote 01, Lote 03, Lote 05, Lote 16 e Lote 29 com o valor total de R$ 615.713,07 (seiscentos e quinze mil setecentos e treze reais e sete centavos); SUPERMERCADO PAULISTA LTDA., pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob nº 19.314.522/0001-96, vencedor do Lote 11 e do Lote 24 com o valor total de R$ 301.350,50 (trezentos e um mil trezentos e cinquenta reais e cinquenta centavos); e R. MARTINS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA., pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob nº 09.638.676/0001-80, vencedor do Lote 14 com o valor total de R$ 49.098,35 (quarenta e nove mil e noventa e oito reais e trinta e cin-co centavos). O processo atendeu a legislação pertinente em toda sua tramitação, consoante Parecer da Procuradoria Geral do Município.




Homologação de LicitaçãoPregão Presencial Nº. 05/2016

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, homologa o Pregão Presencial nº 05/2016, com ob-jeto Registro de Preço para Aquisição de Abrigos em Ponto de Paradas, e adjudica o objeto em favor da empresa METAL FLEX LTDA – ME, pessoa jurídica inscri-ta no CNPJ sob o nº 08.296.553/0001-45, vencedor do Lote 01, com o valor R$ 539.996,00 (quinhentos e trinta e nove mil novecentos e noventa e seis reais) e da empresa K. D. P. COMERIAL LTDA – ME, pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob o nº 10.626.569/0001-10, vencedor do Lote 02, com o valor R$ 184.000,00 (cento e oitenta e quatro mil reais). O processo atendeu a legislação pertinente em toda sua tramitação, consoante Parecer da Procuradoria Geral do Município.




Homologação de LicitaçãoConcorrência Pública Nº. 015/2015

O PREFEITO MUNICIPAL DE FAZENDA RIO GRANDE, no uso de suas atribuições legais, HOMOLOGA a Concorrência Pública nº 015/2015, com objeto a contratação de empresa para execução de pavimentação urbana da Rua Videira, com extensão aproximada de 327,00 metros (sendo 319,73 toneladas de revestimento CBUQ a serem aplicados na pista de rolagem), compreendendo o fornecimento de todo o material de construção empregado, equipamentos, mão-de-obra, serviços comple-mentares, transportes entre outras despesas que sejam necessárias para a perfeita execução dos serviços, e adjudica o objeto em favor da empresa MARC CONSTRU-TORA DE OBRAS LTDA., pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ sob nº 78.166.287/0001-11, com o Valor Global de R$ 467.570,90 (quatrocentos e sessenta e sete mil quinhentos e setenta reais e noventa centavos). O processo atendeu a legislação pertinente em toda sua tramitação, consoante Parecer da Procuradoria Geral do Município.



Curitiba, terça-feira, 15 de março de 2016 | A6publicidade legal Diário Indústria&Comércio

CANTERBURY PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ: 05.038.610/0001-06

Rua Professor Rodolfo Belz, 937 - Curitiba-PR

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2015 2014CIRCULANTE Obrigações tributárias 129.581 158.734 Juros sobre capital próprio 765.000 663.000 TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE 894.581 821.734

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social (7) 23.239.886 23.239.886 Reserva de lucros 10.806.504 8.649.776 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 34.046.390 31.889.662 TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 34.940.970 32.711.396

Demonstração do resultadoExercício fi ndo em 31 de dezembro de 2015

2015 2014RESULTADO DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA EM CONTROLADA 982.583 773.998 DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Administrativas e Gerais 44.576 35.835 44.576 35.835 LUCRO OPERACIONAL ANTES DOS RESULTADOS FINANCEIROS 938.007 738.163

RESULTADOS FINANCEIROS Receitas Financeiras 2.702.376 2.227.442 Despesas Financeiras 910.788 784.549 1.791.588 1.442.892 LUCRO OPERACIONAL 2.729.595 2.181.055 RESULTADO NÃO OPERACIONAL Receitas não operacionais 0 0 LUCRO ANTES DAS PROVISÕES 2.729.595 2.181.055 Provisões para: Contribuição Social 157.994 126.635 Imposto de Renda 414.873 327.764 LUCRO ANTES DA REVERSÃO DE JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO 2.156.728 1.726.656 Reversão de Juros s/Capital Proprio 900.000 780.000 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 3.056.728 2.506.656 LUCRO POR AÇÃO LOTE DE MIL AÇÕES 312,68 256,41

Senhores Acionistas, em cumprimento à legislação e as disposições estatutárias em vigor, submetemos à apreciação de V. Sas. as demonstrações contábeis do período fi ndo em 31 de dezembro de 2015, colocando-nos a disposição dos senhores para quaisquer esclarecimentos adicionais que se fi zerem necessários.

As notas explicativas são parte integrante desta demonstração.

As notas explicativas são parte integrante deste balanço.

ATIVO 2015 2014CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa 1.195 1.212 Títulos e valores mobiliários(4) 22.707.079 21.664.535 Impostos a recuperar 39.315 94.851 Outros ativos (5) 260.000 - TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 23.007.590 21.760.599

NÃO CIRCULANTE INVESTIMENTO KSP Participações (6) 11.933.381 10.950.797 TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE 11.933.381 10.950.797

TOTAL DO ATIVO 34.940.970 32.711.396

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Reservas de Lucros À Disposição Lucros Capital Social Reserva Legal da Assembléia Acumulados Total

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 23.239.886 39.809 6.883.311 30.163.007 Aumento de Capital aprovado na AGE 28/10/2013 0Lucro líquido do exercício 2.506.655 2.506.655Destinações do lucro: Juros sobre capital próprio -780.000 -780.000 Reserva legal 125.333 -125.333 0 Reserva de lucros à disposição da assembléia 1.601.323 -1.601.323 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 23.239.886 165.142 8.484.634 31.889.662 Lucro líquido do exercício 3.056.728 3.056.728Destinações do lucro: Juros sobre capital próprio -900.000 -900.000 Reserva legal 152.836 -152.836 0 Reserva de lucros à disposição da assembléia 2.003.891 -2.003.891 0 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 23.239.886 317.979 10.488.525 0 34.046.390


DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais

2015 2014Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido antes da reversão juros sobre capital próprio 2.156.728 1.726.655 Variações nos ativos e passivos: Títulos e valores mobiliários (1.042.543) (1.453.350) Aumento dos impostos a recuperar 55.536 (24.624) Diminuição de outras contas a receber (260.000) - Aumento de Juros sobre capital próprio a pagar 102.000 411.400 Impostos a recolher (29.154) 114.334 Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 982.567 774.415 Fluxo de caixa das atividades de investimento Integralização de capital em dinheiro - - Aquisição de ações - Equivalência patrimonial (982.583) (773.998)Caixa líquido usado nas atividades de investimento (982.583) (773.998)Caixa líquido usado nas atividades de fi nanciamento (982.583) (773.998) Aumento líquido de caixa e equivalente a caixa (17) 417 Caixa e equivalente a caixa – início do exercício 1.212 795 Caixa e equivalente a caixa – fi nal do exercício 1.195 1.212 (17) 417


RELATÓRIO DA DIRETORIA

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

1 CONTEXTO OPERACIONALA sociedade tem por objeto social a administração de companhias que detenha o controle acio-nário, prestação de serviços de consultoria e gestão de participação em outras sociedades.2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAs demonstrações fi nanceiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, Lei no 6.404/76, os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações fi nanceiras são de responsabilidade da Administração da Sociedade e de suas controladas e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, contemplando todas as modifi cações nas práticas contábeis introduzidas pela Lei nº 11.638/07, e regulamentadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC.3 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS3.1 Valor presenteA sociedade elaborou cálculos relacionados ao ajuste a valor presente de ativos e passivos, considerando os prazos médios de recebimentos e pagamentos, os quais não indicaram nenhum ajuste a valor presente a ser registrado.3.2 Instrumentos fi nanceiros – Valor justoOs valores registrados que envolvem instrumentos fi nanceiros de ativos e passivos, tais como: disponibilidades, contas a receber e contas a pagar, estão compatíveis com atuais taxas de mercado para os respectivos prazos de realização e vencimento e se aproximam do valor justo conforme orientação do CPC 14 e IN CVM 475/083.3 Resumo das demais práticas contábeisa) Apuração do resultadoO resultado do exercício é apurado pelo regime de competência.b) Ativos circulantesOs ativos realizáveis que apresentam vencimentos em até um ano estão demonstrados nos grupos circulantes, apresentados ao custo de aquisição, mais rendimentos incorri-dos até as datas dos balanços, e ajustados, quando aplicável, ao seu equivalente valor de mercado.

c) InvestimentosOs investimentos em sociedades controladas foram avaliados pelo método de equivalência patrimonial, conforme demonstrado na nota 6.

d) Passivos circulantes e não circulantesDemonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos corres-pondentes encargos e das variações monetárias incorridas até as datas dos balanços.e) Imposto de Renda e Contribuição SocialSão registrados pelo regime de competência de exercícios, calculados levando-se em conside-ração a legislação fi scal em vigor e reconhecidos nos resultados dos exercícios.

A provisão para imposto de renda foi constituída à alíquota de 15%, acrescida do adicional específi co de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240mil. A provisão para a contribuição social foi constituída à alíquota de 9% sobre o lucro tributável.

f) Lucro por açãoCalculado com base no número de ações na data do balanço.

2015 2014Lucro atribuível aos acionistas da sociedade 3.056.728 2.506.656 Quantidade de ações ordinárias emitidas 9.775.833 9.775.833 Lucro básico por ação (por lote de mil ações) - em reais 312,68 256,41

g) Uso de estimativasA preparação das demonstrações fi nanceiras requer que a Administração efetue estimativas e adote premissas, no seu melhor julgamento, que afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como os valores de receitas e despesas. Os valores reais podem diferir daqueles estimados.

4 APLICAÇÕES FINANCEIRAS Instituições. 2015Banco Bradesco FIC FI RF 22.707.079TOTAL 22.707.079

Natureza %Fundo de Renda Fixa 100%

Rentabilidade Fundo ano 2015 12,94%

5 OUTROS ATIVOS

Empréstimo efetuado para empresa Wurzburg Participações S/A. , pelo prazo de 365 dias, com incidência de juros pela taxa do CDI (100%).6 INVESTIMENTOS

KSP PARTICIPAÇÕES S/AEm 31 de dezembro de 2014 10.950.797Equivalência Patrimonial 982.583Em 31 de dezembro de 2015 11.933.380,46

DEMAIS INFORMAÇÕES: Capital Social 50.737.163 Participação no Capital Social 23,52%7 CAPITAL SOCIAL – R$ 23.239.885,88

O Capital social está representado por 9.775.833 (nove milhões, setecentos e setenta e cinco mil e oitocentos e trinta e três) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. (2012 – 3.239.885)

Aos acionistas é garantido dividendo mínimo de 25% do lucro líquido após a constituição de reserva de acordo com as previsões estatutárias e Lei das Sociedades Anônimas.

* * *DIRETORIA

Daniel Sledge Herbert Karina Angélica Barretto Pyles Josir Regina C Possiede Diretor Presidente Diretor Contador CRC-PR – 22727/O-2

WURZBURG PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ: 18.394.271/0001-34

Visconde do Rio Branco, 1630, sala 2106 - Centro - Curitiba - PR

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - Em reais

PASSIVO 2015 2014 CIRCULANTE Obrigações tributárias 485 10.278 Empréstimos (5) 325.000 Dividendos Propostos 4.482 4.482 TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE 329.967 14.760 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social (6) 1.030.099 1.030.099 Reserva de lucros (498.040) (327.474)TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 532.059 702.625 TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 862.026 717.385

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015Em reais

2015 2014RECEITAS OPERACIONAIS Receitas 585.981 117.329 DESPESAS OPERACIONAIS Despesas administrativas e gerais 782.441 483.077 782.441 483.077 LUCRO OPERACIONAL ANTES DOS RESULTADOS FINANCEIROS (196.460) (365.748) RESULTADOS FINANCEIROS Receitas Financeiras 25.893 37.166 25.893 37.166 LUCRO ANTES DAS PROVISÕES (170.566) (328.582) Provisões para: - Imposto de Renda - 8.181 Contribuição Social 6.410 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (170.566) (343.174) LUCRO POR AÇÃO LOTE DE MIL AÇÕES (165,58) (333,15)

Senhores Acionistas, em cumprimento à legislação e as disposições estatutárias em vigor, submetemos à apreciação de V. Sas. as demonstrações contábeis do período fi ndo em 31 de dezembro de 2015, colocando-nos a disposição dos senhores para quaisquer esclarecimentos adicionais que se fi zerem necessários.


As notas explicativas são parte integrante deste balanço.

ATIVO 2015 2014 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 6.737 2.900 Títulos e valores mobiliários (4) 430.094 157.908 Outros ativos 17.768 12.472 TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 454.600 173.280 NÃO CIRCULANTE PERMANENTE Imobilizado 407.426 544.105 TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE 407.426 544.105 TOTAL DO ATIVO 862.026 717.385

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em reais Reservas de Lucros À Disposição Lucros Capital Social Reserva Legal da Assembléia Acumulados Total

EM 1º DE JANEIRO DE 2014 1.030.099 1.029,50 14.670,42 1.045.799

Capital integralizado 0,00Lucro líquido do exercício -343.173,67 -343.173,67Destinações do lucro: Reserva legal Dividendos propostos 0,00 Reserva de lucros à disposição da assembléia

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1.030.099,00 1.029,50 14.670,42 -343.173,67 702.625,25

Capital integralizado Lucro líquido do exercício -170.566,05 -170.566,05Destinações do lucro: Reserva legal Dividendos propostos Reserva de lucros à disposição da assembléia

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 1.030.099,00 1.029,50 14.670,42 -513.739,72 532.059,20


DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais

2015 2014Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício (170.566) (343.174) Depreciação e Amortização 2.414 1.957 Variações nos ativos e passivos: Títulos e valores mobiliários (272.186) 350.810 Contas a receber (5.296) (2.087)Outras contas a Pagar 325.000 Dividendos propostos (0) (408)Impostos a recolher (9.793) 8.490 Caixa proveniente das operações 40.138 358.762 Caixa líquido proveniente das atividades operacionais (130.428) 15.588 Fluxos de caixa das atividades de fi nanciamento Integralização de Capital em dinheiro 0Imobilizado 134.265 -16.064Dividendos Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento 134.265 -16.064 Aumento líquido no caixa e equivalentes de caixa 3.837 -476 Caixa e equivalente a caixa – início do exercício 2.900 3375 Caixa e equivalente a caixa – fi nal do exercício 6.737 2.900


1. CONTEXTO OPERACIONAL.A sociedade tem por objeto social a participação no capital de outras sociedades, atividades de investimentos imobiliários e locação de imóveis próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.As demonstrações fi nanceiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, Lei no 6.404/76, os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações fi nanceiras são de responsabilidade da Administração da Sociedade e de suas controladas e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, contemplando todas as modifi cações nas práticas contábeis introduzidas pela Lei nº 11.638/07, e regulamentadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC.3 .PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS3.1 Valor presenteA sociedade elaborou cálculos relacionados ao ajuste a valor presente de ativos e passivos, considerando os prazos médios de recebimentos e pagamentos, os quais não indicaram nenhum ajuste a valor presente a ser registrado.3.2 Instrumentos fi nanceiros – Valor justoOs valores registrados que envolvem instrumentos fi nanceiros de ativos e passivos, tais como: disponibilidades, contas a receber e contas a pagar, estão compatíveis com atuais taxas de mercado para os respectivos prazos de realização e vencimento e se aproximam do valor justo conforme orientação do CPC 14 e IN CVM 475/083.3 Resumo das demais práticas contábeisa) Apuração do resultado.O resultado do exercício é apurado pelo regime de competência.


NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

b) Ativos circulantesOs ativos realizáveis que apresentam vencimentos em até um ano estão demonstrados nos grupos circulantes, apresentados ao custo de aquisição, mais rendimentos incorridos até as datas dos balanços, e ajustados, quando aplicável, ao seu equivalente valor de mercado.c) Passivos circulantes e não circulantesDemonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas até as datas dos balanços.d) Imposto de Renda e Contribuição SocialSão registrados pelo regime de competência de exercícios, calculados com base no lucro real, levando-se em consideração a legislação fi scal em vigor, reconhecidos nos resultados dos exercícios.A provisão para imposto de renda foi constituída à alíquota de 15%, acrescida do adicional específi co de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240mil. A provisão para a contribuição social foi constituída à alíquota de 9% sobre o lucro tributável. f) Lucro por ação.Calculado com base no número de ações na data do balanço.g) Uso de estimativas.A preparação das demonstrações fi nanceiras requer que a Administração efetue estimativas e adote premissas, no seu melhor julgamento, que afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como os valores de receitas e despesas. Os valores reais podem diferir daqueles estimados.4 . APLICAÇÕES FINANCEIRAS Instituições 2015 2014

Banco Bradesco Private FIC FI Referenciado Di 418.094 145.908Brasilcap – Título de capitalização 12.000 12.000 TOTAL 430.094 157.908

Natureza % %Títulos Privados Títulos Públicos Compromissada Outros Fundo Renda Fixa 100 100 Rentabilidade Bruta 8,34% 11,14% 5. EMPRÉSTIMOS Empréstimo recebido da empresa CANTERBURY PARTICIPAÇÕES S/A, pelo prazo de 365 dias, com incidencia de juros pela taxa do CDI (100%).

6. CAPITAL SOCIAL – R$ 1.030.099,00

O Capital social está representado por 1.030.099 (um milhão, trinta mil e noventa e nove) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal.

Aos acionistas é garantido dividendo mínimo de 25% do lucro líquido após a constituição de reserva de acordo com as previsões estatutárias e Lei das Sociedades Anônimas.

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DIRETORIA

Daniel Sledge Herbert Thomas Marek Josir Regina Costa Possiede Diretor Diretor Contador CRC-PR – 022.787/O-2

Mentir sobre o estado civil não anula contrato de avalista, diz TJ-RS

Embora não seja válida a fiança concedida sem o con-sentimento da mulher, não há como reconhecer a nulidade de um contrato se o marido se de-clarou solteiro perante o credor, depondo contra o princípio da boa-fé. Por isso, a 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul confirmou, na íntegra, sentença que validou a garantia dada pelo ex-com-panheiro da parte autora a um banco. Com a improcedência da ação, a Justiça cassou a liminar que impedia o leilão do imóvel pelo credor fiduciário.

A autora contou à Justiça que viveu em regime de união com o ex-companheiro entre março de 1996 e novembro de 2008, período em que ambos adquiriram o referido imóvel. Nesse intervalo, o homem serviu de avalista de uma dívida no valor de R$ 220 mil, contraída por sociedade empresária da qual fazia parte, oferecendo o imóvel como garantia. Como a dívida foi executada, em função do inadimplemento do contrato bancário, a mulher tentou anu-lar a fiança e a hipoteca sobre o imóvel que reside, alegando ausência de consentimento — a chamada outorga uxória.

O juiz Jefferson Torelly Rie-gel, da 3ª Vara Cível da Comarca de Novo Hamburgo, observou que o ex-companheiro da autora declarou, na cédula de crédito bancário e na matrícula do imóvel, ser divorciado. Além disso, não constam nos autos evidências de que a instituição financeira tivesse conhecimento dessa ‘‘inverdade’’. Desse modo, prosseguiu, é preciso admitir que o banco agiu de boa-fé, e esta tem de ser protegida para manter a segurança das rela-ções.

Em segundo lugar, afirmou o julgador, a dívida foi contra-ída em nome da empresa que tinha entre seus sócios o então companheiro da autora. Desse modo, pode-se presumir que o ato reverteu em benefício à família.

‘‘Nesta esteira, não tem ca-bimento também a alegação de que seria bem de família e por-tanto impenhorável; primeiro, porque não se trata de penhora propriamente, mas de conso-lidação da propriedade plena decorrente da caracterização de inadimplência do devedor fiduciante; em segundo, porque o proprietário, ao constituir a garantia, automaticamente abre mão da proteção legal, mesmo porque se apresentaria ilógico que obtivesse recurso forrando a credora de uma garantia da qual não viria a usufruir’’, explicou Riegel na sentença.

O juiz convocado Alex Gon-zalez Custódio, que atuou como relator e desacolheu a apelação da autora na corte, considerou o contrato com o banco perfeito, válido e eficaz. Destacou que a boa-fé é essencial na formação e na execução dos contratos, pois produz inúmeros reflexos no plano jurídico.

Tal como o juízo de primeiro grau, Custódio entendeu por incabível o pedido de impe-nhorabilidade do imóvel dado em garantia ao banco. ‘‘A Lei 8.009/1990 trata da impenho-rabilidade do bem de família, ja-mais cogitando de sua inaliena-bilidade. Na alienação fiduciária de imóveis, o bem deixa de fazer parte da propriedade do devedor enquanto pendente o adimple-mento contratual na forma do artigo 22 da Lei 9.514/1997’’, concluiu. O acórdão foi lavrado na sessão de 3 de março.

Curitiba, terça-feira, 15 de março de 2016 | A7 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

BANCO MAXINVEST S. A. Rodovia BR-116 Km 399 nº6.490Trevo do Tarumã - Curitiba - Paraná

CNPJ: 80.271.455/0001-80

RESUMO RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONSOLIDADO

Em atendimento às normas vigentes relacionadas à Gestão de Riscos, informamos que a íntegra do Relatório de Riscos encontra-se disponível ao público no site da instituição, www.bancomaxinvest.com.br. Este resumo pre-tende evidenciar de forma sintetizada os principais pontos de controle e ações de mitigação dos riscos inerentes às atividades desenvolvidas.

O Banco Maxinvest possui uma estrutura dimensionada de acordo com a natureza e o grau de complexidade dos negócios e atividades da Instituição. Assim, o Banco conta com políticas, processos e procedimentos voltados para a administração de riscos os quais são revisados constantemente com a finalidade de proceder de acordo com as melhores práticas de mercado e a total aderência ao que disciplina a legislação em vigor pronunciada pelo Banco Central do Brasil.

A Gestão de Riscos do Banco Maxinvest S.A. está sob a responsabilidade da área de Controles Internos, Riscos e Compliance. Possui políticas implementadas, atuando sobre as estruturas de Gerenciamento de Risco Crédito, Mercado, Liquidez, Operacional e Gestão de Capital as quais são reportadas à Diretoria de Riscos. Tais políticas visam constituir procedimentos destinados à identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação dos

riscos associados aos negócios do Banco Maxinvest.O Gerenciamento de Riscos é considerado pela Instituição como instrumento essencial para aperfeiçoar o uso do capital e a seleção das melhores oportunidades de negócios. Para tanto, o Banco Maxinvest desenvolveu processos de gerenciamento onde são identificados os riscos existentes e potenciais de uma operação, assim como estabelecidos os limites de riscos de acordo com as estratégias de negócios.

A fim de estimar, monitorar e gerenciar os riscos, baseando-se nas melhores práticas adotadas pelo mercado, o Banco Maxinvest utiliza-se de ferramentas quantitativas e qualitativas e métodos complementares para análise e mitigação dos riscos inerentes às atividades da instituição. Em linha com os princípios normatizados pelo Conselho Monetário Nacional, o banco definiu política de gerenciamento do Risco Operacional, aprovada pela Alta Administração. Tal política constitui um conjunto de princípios, procedi-mentos e instrumentos que proporcionam uma permanente adequação do gerenciamento à natureza e complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas. A metodologia utilizada no Gerenciamento de Capital é compatível com a natureza das suas operações, complexidade dos

produtos e serviços prestados. Através do monitoramento e controle de capital mantido pela instituição, considera-se os objetivos estratégicos, estabelecendo diretrizes de acordo com a avaliação da necessidade de capital face aos riscos em que a instituição está sujeita. A Estrutura de Gerenciamento de Capital está centralizada na Gestão de Riscos a qual é estruturalmente subordinada à Diretoria da Instituição e ao Diretor responsável pelo Gerenciamento de Capital do Banco Maxinvest S.A.Com a finalidade de garantir a efetividade do Gerenciamento de Capital, a organização estrutural aprecia, ainda, uma atuação compartilhada de responsabilidades e controles, em que todos os envolvidos devem acompanhar a conformidade de seus processos, estabelecendo e praticando controles internos e planos de ação que diminuam os riscos e ajustem as deficiências.

Os itens acima, bem como as Demonstrações Financeiras Consolidadas foram objeto de revisão pela auditoria.

Curitiba, Dezembro 2015. A Administração.

RELATÓRIO DA DIRETORIA - 2º SEMESTRE DE 2015Senhores Acionistas,Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.S.as. o Balanço Patrimonial e as demais Demonstrações Contábeis, correspondentes ao semestre findo em 31 de dezembro de 2015, elaborados de acordo com a legislação societária.Resultados EconômicosO segundo semestre de 2015 apresentou Resultado Bruto da Intermediação Financeira na ordem de R$ 1,261 mil, enquanto que o Resultado Operacional foi de R$ 0,412 mil. As destinações ao Imposto de Renda e Contribuição Social somaram R$ 0,056 mil, gerando o Lucro Líquido no semestre de R$ 0,528 mil, que representa um ganho

de R$ 0,22 por lote de mil ações.Relatório Relativo ao Gerenciamento Consolidado de RiscosAproveitamo-nos do presente para dar conhecimento que está sendo publicado nesta mesma edição do jornal um resumo do Relatório de Gerenciamento Consolidado de Riscos.

Curitiba, 22 de Janeiro de 2016. Amauri Cesar de Lima Luiz Albari Veiga Aschembrener Diogo José Velarte Diretor Diretor Contador - CRC/PR- 064989/O-1

BALANÇO PATRIMONIAL R$ Mil 31/dez./15 31/dez./14 CIRCULANTE 20.107 18.107 DISPONIBILIDADES 251 282 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 3.096 2.393 Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 3.096 2.393 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS 10.483 9.095 Carteira Própria 10.483 9.095 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 5.623 5.513 Setor Privado 5.778 5.605 (-) Provisão p/Créditos em Liquidação Duvidosa (155) (92) OUTROS CRÉDITOS 548 823 Rendas a Receber 118 84 Diversos 430 739 OUTROS VALORES E BENS 106 1 Outros Valores e Bens 105 0 Despesas Antecipadas 1 1 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 3.795 4.173 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 3.352 4.090 Setor Privado 3.352 4.090 OUTROS CRÉDITOS 443 83 Diversos 443 83 PERMANENTE 9.611 8.879 INVESTIMENTOS 9.549 8.857 Participação em Coligada no País 9.497 8.805 Outros Investimentos 52 52 IMOBILIZADO DE USO 52 8 Outras Imobilizações de Uso 152 213 (-) Depreciação Acumulada (100) (205) DIFERIDO 10 14 Gastos de Organização e Expansão 123 126 (-) Amortização Acumulada (113) (112) TOTAL DO ATIVO 33.513 31.159

R$ Mil 31/dez./15 31/dez./14 CIRCULANTE 474 477 OUTRAS OBRIGAÇÕES 474 477 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 4 3 Sociais e Estatutárias 258 311 Fiscais e Previdenciárias 84 47 Diversas 128 116 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 4.733 3.657 OUTRAS OBRIGAÇÕES 4.733 3.657 Fiscais e Previdenciárias 4.711 3.633 Diversas 22 24 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 28.306 27.025 Capital De Domiciliados no País 18.000 18.000 Reservas de Lucros 4.548 3.576 Ajustes de Avaliação Patrimonial 5.758 5.449

TOTAL DO PASSIVO 33.513 31.159 As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO R$ Mil 2° Semestre Exercício Exercício 2015 2015 2014 RECEITAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1.272 2.594 2.279 Operações de Crédito 1.025 2.183 2.016 Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários 247 411 263 DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (11) (82) (49) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (11) (82) (49) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1.261 2.512 2.230 OUTRAS DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS (849) (1.703) (1.235) Receitas de Prestação de Serviços 23 35 10 Despesas de Pessoal (452) (867) (534) Outras Despesas Administrativas (748) (1.508) (1.322) Despesas Tributárias (67) (134) (111) Resultado de Participação em Coligada 338 692 670 Outras Despesas/Receitas Operacionais 57 79 52 RESULTADO OPERACIONAL 412 809 995 RESULTADO NÃO OPERACIONAL 232 487 484 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO S/LUCRO E PARTICIPAÇÕES 644 1.296 1.479 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (56) (119) (121) PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO (60) (60) (53) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 528 1.117 1.305 Lucro por Lote de 1.000 Ações 0,214 0,452 0,528

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.


DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO

R$ Mil 2° Semestre Exercício Exercício 2015 2015 2014FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido antes do Imposto de Renda e Contribuição Social 644 1.296 1.479 Ajustes ao Lucro Líquido Depreciações e Amortizações 8 12 7 Encargos Financeiros Líquidos (1.075) (2.239) (1.970) Resultado de Participação em Coligada (338) (693) (670) Ajuste de Períodos Anteriores (2) (2) 0 Provisão para Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa 11 63 38 Participações Estatutárias no Lucro (60) (60) (53) (812) (1.623) (1.169) IR e CS Pagos (56) (119) (121)(AUMENTO)/REDUÇÃO DOS ATIVOS Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Operações de Crédito (622) 2.728 (484) Outros Créditos (92) (8) 1.794 Outros Bens e Valores 254 (105) 0 AUMENTO/(REDUÇÃO) DOS PASSIVOS Outras Obrigações 175 (6) (981) CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (1.153) 867 (961) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de Imobilizado de Uso (24) (52) 0 CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (24) (52) 0 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Dividendos 126 0 (279) Juros sobre o Capital Próprio Pagos (260) (260) 0 Efeito Tributário dos Juros sobre o Capital Próprio 117 117 0 CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (17) (143) (279)AUMENTO / (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (1.194) 672 (1.240) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO 4.541 2.675 3.915 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO PERÍODO 3.347 3.347 2.675

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL

A instituição é um Banco Múltiplo habilitado a operar nas carteiras de crédito, financiamento e investimento e carteira de investimento, conforme autorização do Banco Central do Brasil.

NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as disposições da Lei das Sociedades Anônimas nº 6.404/76 e suas alterações, com observância às normas e instruções do BACEN - Banco Central do Brasil, em conformidade com o COSIF - Plano Contábil das Instituições Financeiras, bem como de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.Foram emitidos diversos pronunciamentos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), relativos à con-vergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais, sendo que somente alguns foram normatizados pelo BACEN e CMN, os quais foram atendidos integralmente pelo banco.A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela administração do banco em 22 de janeiro de 2016.

NOTA 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

Dentre as principais práticas contábeis adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis, ressaltamos:A) APURAÇÃO DO RESULTADOO resultado é apurado pelo regime de competência.B) ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO- Aplicações Interfinanceiras de LiquidezOs títulos de renda fixa foram registrados pelo valor de aplicação ou de aquisição, acrescido de rendimentos incorridos até a data do balanço. Os valores destes ativos, quando aplicável, foram deduzidos de provisão para ajuste ao valor de mercado, conforme nota explicativa “10”.- Títulos e Valores MobiliáriosEstão avaliados pelo valor médio de mercado, sendo o registro da valorização ou desvalorização efetuado em contrapartida da conta destacada do patrimônio líquido, deduzidos dos efeitos tributários.- Operações de Crédito, Depósitos Interfinanceiros e outras Operações Ativas e Passivas.As operações prefixadas foram registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta rendas/despesas a apropriar e as operações pós-fixadas foram registradas pelo valor presente, atualizados “pró rata” dia até a data do balanço. As receitas e despesas decorrentes de operações prefixadas foram reconhecidas de acordo com a Circular BACEN nº 3.020/00.- Provisão para Créditos de Liquidação DuvidosaConstituída para cobrir eventuais perdas na realização de créditos a receber, em conformidade com a Resolução BACEN n° 2.682/99, levando-se em consideração a análise das garantias e a experiência do Banco com seus clientes, destacando-se sua movimentação:

2015 2014- Saldo Anterior 92 54- Recuperação de Créditos no Período (34) (35)- Baixa de Créditos de Difícil Liquidação (19) (11)- Provisão Constituída do Período 116 84- Saldo em 31 de dezembro 155 92

C) ATIVO PERMANENTE- InvestimentosEstão demonstrados ao custo de aquisição, acrescidos de correção monetária até 31/dez./95, ajustados por avaliação pelo método de equivalência patrimonial quanto à participação em coligada conforme nota explicativa “4”.- ImobilizadoEstá demonstrado ao custo de aquisição, acrescido de correção monetária até 31/dez./95, ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens, como segue:- Imóveis (Bens Não de Uso Próprio) 4% a.a.- Instalações 10% a.a.- Móveis e Equipamentos de Uso 10% a.a.- Sistema de Processamento de Dados 20% a.a.

- DiferidoEstá demonstrado ao custo de aquisição, acrescido de correção monetária até 31/dez./95, relativo à implantação de sistema de processamento de dados, ajustado por amortização acumulada à taxa de 20% a.a.D) PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZODemonstrados por valores de realização, deduzidos das despesas a apropriar, ou por valores conhecidos e calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridas.E) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DOS ATIVOSEm 31 de dezembro de 2015, com base no CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável dos Ativos, a administração do banco avaliou, através de fontes internas ou externas, a existência de alguma indicação de que os ativos possam ter sofrido desvalorizações e julgou, dessa forma, não ser necessária a realização do teste de recuperabilidade.NOTA 4. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS- INVESTIMENTOS - COLIGADAO banco participa do capital social da Maxinvest Assessoria e Planejamento Ltda., com 47,9127% representados por 5.658.491 quotas. Os valores do investimento e resultado respectivo, são:MAXINVEST ASSESSORIA E PLANEJAMENTO LTDA.

2015 2014- Nº de Quotas do Capital 11.810.000 11.810.000- Valor do Patrimônio Líquido – Fiscal 20.039 18.594- Mês Base da Avaliação Dez./15 Dez./14

INFORMAÇÕES SOBRE O INVESTIMENTO NA EMPRESA- Nº de Quotas Possuídas 5.658.491 5.658.491- Percentual de Participação 47,9127% 47,9127%

VALORES CONTÁBEIS DO INVESTIMENTO- Saldo no Início do Período 8.909 8.239- Equivalência Patrimonial 692 670- Saldo no Final do Período 9.601 8.909- Deságio na Aquisição (104) (104)- Total da Participação 9.497 8.805A sociedade Maxinvest Assessoria e Planejamento Ltda., por força das adequações determinadas pelos CPC’s 27 e 28, reconheceu a mais valia dos itens elencados em seu Ativo Permanente, mediante a emissão de laudo de avaliação por empresa habilitada para tanto. A mais valia não esta refletida no Balanço do Banco Maxinvest S.A. em virtude de divergência de critérios contábeis, uma vez que o Banco Central do Brasil não regulamentou os referidos CPC’s.- CONTROLADORA O banco é controlado pela companhia fechada CCV Comercial Curitibana de Veículos S.A., a qual detém 99,8% de suas ações.- TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASAs operações de créditos, na modalidade de financiamentos, realizadas pelo banco, em sua grande maioria, são

provenientes das vendas de automóveis realizadas por empresas que pertencem ao mesmo grupo econômico, como: CCV Comercial Curitibana de Veículos S.A. e Gran Park Veículos Ltda. Não existem transações financeiras entre as partes relacionadas, apenas clientes em comum.O banco mantém serviços de análise de crédito, cobrança e correspondente bancário realizados pela empresa Ma-xinvest Prestadora de Serviços Ltda., pertencente ao mesmo grupo econômico, cujos valores anuais representam aproximadamente R$ 360 mil.- REMUNERAÇÃO DO PESSOAL-CHAVE DA ADMINISTRAÇÃONa Assembleia Geral Ordinária (AGO) 2015 do Banco Maxinvest, foi aprovado o montante global mensal da re-muneração dos administradores, que para o ano de 2015 foi fixado o valor máximo de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). O Banco Maxinvest não possui benefícios de longo prazo, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para seu pessoal-chave da administração.OUTRAS INFORMAÇÕESConforme legislação em vigor, as instituições financeiras não podem conceder empréstimos ou adiantamentos para:a) Diretores e membros dos conselhos consultivos ou administrativos, fiscais e semelhantes, bem como aos respectivos cônjuges e parentes até o 2º grau;b) Pessoas físicas ou jurídicas que participem do seu capital, com mais de 10%;c) Pessoas jurídicas de cujo capital participem, com mais de 10%, a própria instituição financeira, quaisquer diretores ou administradores da própria instituição, bem como seus cônjuges e respectivos parentes até o 2º grau.Dessa forma, não são efetuados pelas instituições financeiras empréstimos ou adiantamentos a qualquer subsidiaria, membros do Conselho de Administração ou da Diretoria Executiva e seus familiares.NOTA 5. COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITOA s o p e r a ç õ e s d e c r é d i t o e s t ã o d e m o n s t r a d a s c o n t a b i l m e n t e p e l o s s e u s n í -ve i s de venc imento , t ipo de c l i en te e ramo de a t iv idade , de acordo com a Reso lução n° 2.682/99, do Banco Central do Brasil, pelos seguintes valores:

Outros PessoasSetor Privado Indústria Comércio Serviços Físicas Totais

Créditos em curso normal 4.216 1.789 367 2.732 9.104Vencidos entre 15 e 30 dias 0 1 0 11 12Vencidos entre 31 e 60 dias 0 0 0 0 0Vencidos entre 61 e 90 dias 0 0 0 0 0Vencidos entre 91 e 120 dias 0 0 0 14 14Vencidos entre 121 e 150 dias 0 0 0 0 0Vencidos entre 151 e 180 dias 0 0 0 0 0Vencidos acima de 180 dias 0 0 0 0 0Subtotal 4.216 1.790 367 2.757 9.130Provisão p/Créditos p/Liquidação 86 14 7 48 155Totais 4.130 1.776 360 2.709 8.975

O total das operações de crédito no valor de R$ 9.130 mil, encontra-se representado no Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo pelo valor de R$ 5.778 mil e R$ 3.352 mil, respectivamente.NOTA 6. COMPOSIÇÃO DOS DEMAIS SALDOS DO BALANÇO PATRIMONIALA) ATIVO CIRCULANTE 2015 2014OUTROS CRÉDITOSDiversos 430 739- Adiantamentos e Antecipações Salariais 3 0- Devedores p/ Compra de Valores e Bens 72 0- Impostos e Contribuições a Compensar 355 735- Devedores Diversos - País 0 4OUTROS VALORES E BENSOutros Valores e Bens 105 0- Veículos e Afins 105 0B) ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZOOUTROS CRÉDITOSDiversos 443 83- Devedores por Depósitos em Garantia 0 2- Impostos e Contribuições a Compensar 363 1- Pagamentos a Ressarcir 80 80C) PASSIVO CIRCULANTEOUTRAS OBRIGAÇÕESDiversas 128 116- Provisão p/Pagamentos a Efetuar 128 116D) PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZOOUTRAS OBRIGAÇÕESDiversas 22 24- Provisão p/Passivos Contingentes 22 24NOTA 7. PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIALA provisão para o imposto de renda foi constituída à alíquota de 15% sobre o lucro apurado, acrescido de 10% a título de adicional sobre a parcela excedente a R$ 20 mil mensais, obedecendo aos preceitos estabelecidos pelas Leis nos 8.981/95, 9.249/95 e 9.430/96. A contribuição social sobre o lucro foi constituída à alíquota de 15%, na forma do artigo 17, da Lei n° 11.727/08, até 31 de agosto de 2015, e à alíquota de 20%, na forma artigo 3, Lei nº 13.169/2015, a partir de 01 de setembro de 2015.NOTA 8. JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO- JUROS PROVISIONADOSNo presente exercício, foram calculados juros sobre o capital próprio, nos termos do art. 9°, da Lei nº 9.249/95, no valor de R$ 260 mil.Nos termos da Circular nº 2.739/97, do Banco Central do Brasil, os referidos juros foram reclassificados de Despesas de Juros ao Capital para a conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados, de forma a não produzir efeito no resultado do semestre e exercício.- EFEITOS TRIBUTÁRIOSOs juros sobre o capital próprio ocasionaram o seguinte efeito na carga tributária: 2015Juros s/ capital próprio 260- Efeito Tributário IRPJ, Adicional IR e CSLL (45%) (117)O efeito tributário foi ajustado da conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados para a conta de Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro, de forma a não produzir efeitos no resultado do semestre e exercício.

NOTA 9. PROVISÃO PARA DEVEDORES POR DEPÓSITOS EM GARANTIARefere-se aos depósitos judiciais provenientes das ações que se encontram em andamento:Depósitos Judiciais 2015 2014- Depósitos Judiciais (Ações Cíveis) 0 2Totais 0 2

NOTA 10. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZAs aplicações em depósitos interfinanceiros de liquidez se encontram registradas na Câmara de Custódia e Liqui-dação (CETIP) e estão compostas da seguinte forma:Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Prazo 2015 2014- Depósitos Interfinanceiros 1 a 90 dias 3.096 2.393Totais 3.096 2.393

NOTA 11. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOSOs saldos das operações com títulos e valores mobiliários foram originados na negociação do título patrimonial da CETIP, posteriormente convertida em ações. São classificados na carteira de negociação e registrados ao custo de aquisição, ajustados ao valor de mercado em contrapartida ao patrimônio líquido pelo seu valor líquido de impostos.Títulos e Valores Mobiliários Prazo 2015 2014- Ações Indeterminado 10.483 9.095Totais 10.483 9.095

NOTA 12. GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAISa) Estrutura de Gerenciamento de Riscos O Banco Maxinvest S.A. gerencia os riscos inerentes aos seus negócios com base em diretrizes e está em linha com o que determina o Bacen. Suas políticas, procedimentos e modelos de gestão estão de acordo com a complexidade de suas operações, garantindo a conformidade e o cumprimento da legislação aplicável.O propósito do Gerenciamento de Riscos é identificar, monitorar e agir contra os riscos que possam impactar os negó-cios da instituição, contribuindo de maneira efetiva na execução das atividades e respectivos controles internos. a.1) Risco de CréditoDe acordo com a Resolução CMN nº 3.721/09, a Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito do Banco Maxinvest S.A. utiliza políticas de crédito específicas ao segmento de clientes do Banco, com metodologias compatíveis com a natureza das operações, complexidade dos produtos e serviços oferecidos e proporcionais à dimensão da exposição ao Risco de Crédito da Instituição.a.2) Risco de Mercado e LiquidezDe acordo com a Resolução CMN nº 3.464/07, a Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banco Maxinvest S.A. utiliza práticas e tecnologias para a mensuração e acompanhamento diário dos limites definidos através das sensibilidades e estresses, sendo compatível com a natureza das operações, complexidade dos produtos e serviços e a dimensão da exposição a Risco de Mercado da Instituição.O gerenciamento do Risco de Liquidez é regulado pela Resolução nº 4.090/2012 do Conselho Monetário Nacional, que determina que as instituições financeiras devam manter sistemas de controle estruturados em consonância com seus perfis operacionais, que permitam o acompanhamento permanente das posições assumidas em todas as operações praticadas nos mercados financeiros e de capitais, de forma a evidenciar o Risco de Liquidez decorrente das atividades por elas desenvolvidas.a.3) Risco OperacionalDe acordo com a Resolução CMN nº 3.380/06, a Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional monitora os processos, riscos e controles do Banco Maxinvest S.A. e disponibiliza relatórios gerenciais que possibilitam: identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar os Riscos Operacionais.a.4) Gerenciamento de CapitalEm observância às determinações contidas na Resolução 3.988/11 do Conselho Monetário Nacional - CMN que dispõem sobre o Gerenciamento de Risco de Capital e consoante com as melhores práticas de governança. O Banco Maxinvest visa reconhecer a realidade do mercado em um processo contínuo e evolutivo de mapeamento, aferição e diagnósticos, exigindo alto grau de disciplina e controle nas análises das operações efetuadas, preservando a integridade e independência dos processos.Os relatórios relativos às estruturas de Risco de Crédito, Mercado e Liquidez Operacional e de Capital, encontram-se divulgados no sítio da internet em (www.bancomaxinvest.com.br).NOTA 13. RESPONSABILIDADE E COMPROMISSOS - ACORDO DA BASILÉIA III - LIMITES OPERACIONAISO cálculo do Patrimônio de Referência foi elaborado de acordo com a Resolução CMN nº 4.192/13 conforme quadro a seguir:

31/dez./15 31/dez./14RWACPAD - Exposição Risco de Crédito 21.271 20.628RWAMPAD - Exposição Risco de Mercado 15.248 13.230RWAOPAD - Exposição Risco de Operacional 3.165 2.711RWA - Ativos Ponderados por Risco 39.684 36.569PR - Patrimônio de Referência 28.296 27.011Patrimônio de Referência Mínimo Requerido p/ o RWA 4.365 4.023IB - Índice de Basiléia 71,30% 73,86%

O Banco Maxinvest possui um Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos de suas atividades.NOTA 14. OUVIDORIAA Ouvidoria é o elo entre o Banco Maxinvest e seus clientes. A Ouvidoria é um sistema exclusivo de relacionamento com os clientes, destinado a receber e responder a todos os contatos advindos da relação contratual mantida com os mesmo, buscando a prevenção e solução de conflitos e a excelência no atendimento.NOTA 15. DESTINAÇÕES PROPOSTAS- RESERVA LEGALCalculada à a l íquota de 5% do lucro l íquido do exercício, nos termos do ar t igo 193, da Lei nº 6 .404/76.- RESERVAS ESTATUTÁRIASAs reservas estatutárias foram calculadas conforme prevê o artigo vigésimo sexto, parágrafo segundo, de seu Estatuto Social:a) Fundo de Reserva EspecialCalculado à alíquota de 10% do lucro líquido, após destinação da Reserva Legal.- RESERVA ESPECIAL DE LUCROSRefere-se aos lucros a disposição dos acionistas após a constituição das Reservas Legal e Estatutária.- DIVIDENDOSOs acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a importância não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido ajustado, conforme disposto na Lei das Sociedades por Ações.Em decorrência do pagamento de juros sobre o capital próprio, demonstrado na nota explicativa “8”, em montante superior aos dividendos mínimos obrigatórios, não foram destinados dividendos no ano calendário de 2015.No 2° semestre de 2015 foram revertidos os dividendos anteriormente propostos, no montante de R$ 126 Mil. NOTA 16. CAPITAL SOCIALPertencente inteiramente a acionistas domiciliados no país, está composto de 2.471.068.170 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - (Valores em R$ Mil)

ATIVO PASSIVO

RESERVAS DE LUCROS AJUSTES AO LUCROS OU TOTAIS CAPITAL INCENTIVOS ESPECIAL DE VALOR DE PREJUÍZOS 2º SEMESTRE EXERCÍCIO EXERCÍCIO EVENTOS REALIZADO LEGAL ESTATUTÁRIA FISCAIS LUCROS MERCADO ACUMULADOS 2015 2015 2014 SALDOS NO INÍCIO DO SEMESTRE 18.000 1.226 1.016 52 1.745 5.755 0 27.794 27.025 24.605 1 - AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES 0 0 0 0 0 0 (2) (2) (2) 0 2 - AJUSTE AO VALOR DE MERCADO 0 0 0 0 0 3 0 3 309 1.394 3 - OUTROS EVENTOS REVERSÃO DE DIVIDENDOS 1º SEM/2015 0 0 0 0 126 0 0 126 126 0 4 - LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 0 0 0 0 0 0 528 528 1.117 1.305 5 - DESTINAÇÕES RESERVAS 0 20 36 0 327 0 (383) 0 0 0 DIVIDENDOS (R$ 0,05 POR LOTE DE 1.000 AÇÕES) 0 0 0 0 0 0 0 0 (126) (279) JUROS S/O CAPITAL PRÓPRIO 0 0 0 0 0 0 (143) (143) (143) 0 - Juros Pagos 0 0 0 0 0 0 (260) (260) (260) 0 - Economia Tributária 0 0 0 0 0 0 117 117 117 0 SALDOS NO FINAL DO SEMESTRE 18.000 1.246 1.052 52 2.198 5.758 0 28.306 28.306 27.025 MUTAÇÕES DO SEMESTRE 0 20 36 0 453 3 0 512 1.281 2.420

R$ Mil


RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISIlmos. Srs.ACIONISTAS E ADMINISTRADORES doBANCO MAXINVEST S.A.Curitiba - PR

Examinamos as demonstrações financeiras individuais do BANCO MAXINVEST S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre e exercício findos naquelas datas, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASA Administração do banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTESNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeira da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco.Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OPINIÃO

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do BANCO MAXINVEST S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre e exercício findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Curitiba, 22 de janeiro de 2016.

MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/SCRC-PR Nº 6.472/O-1

REGINALDO BESCOROVAINECONTADOR CRC-PR Nº 45.212/O-5

Curitiba, terça-feira, 15 de março de 2016 | A8negócios Diário Indústria&Comércio

Natura é considerada uma das empresas mais éticas do mundoA multinacional de produtos de higiene pessoal e beleza é a única brasileira na lista

EthisphErE institutE

A Natura foi reconhecida pela sexta vez como uma das em-

presas mais éticas do mundo pelo Ethisphere Institute, líder global na definição e desenvolvimento de padrões para práticas éticas nos negócios. A multinacional de pro-dutos de higiene pessoal e beleza é a única brasileira na lista.

Este ano marca o décimo aniversário do selo do Ethis-phere, que reconhece empresas que unem princípios com ações, trabalham incansavelmente para que a ética seja parte integrante do DNA da empresa e, assim,

estimulam o futuro das orga-nizações, introduzindo hoje as melhores práticas do amanhã.

O questionário de avaliação era composto por questões re-lacionadas a diversas áreas da Natura, entre elas: jurídico, sus-tentabilidade, ouvidoria, ética, institucional, recursos humanos, sistema de gestão, gestão de ris-cos, auditoria interna e relações governamentais.

As pontuações se dividem em cinco categorias principais: progra-ma de ética e compliance (35%), cidadania corporativa e responsabi-

lidade (20%), cultura de ética (20%), governança (15%) e liderança, inova-ção e reputação (10%).

“Companhias que demons-tram liderança em áreas como cidadania, integridade e trans-parência criam maior valor aos investidores, comunidades, con-sumidores e colaboradores, soli-dificando assim uma vantagem de negócio sustentável”, diz o CEO do Ethisphere Institute, Timothy Erblich.

A Natura vem evoluindo seus mecanismos de controle e trans-parência ano a ano. Em 2015, foi

criada a diretoria de compliance, que integra o comitê executivo da companhia, bem como um novo canal, que atende as denúncias de corrupção e todos os casos relacionados ao conselho de ad-ministração, a suas instâncias de apoio e ao Comitê Executivo.

Pelo sexto ano consecutivo, a Natura se adaptou volunta-riamente às normas da certifi-cação SOx, de acordo com a lei Sarbanes-Oxley (EUA), que prevê mecanismos de auditoria e segu-rança para evitar a ocorrência de fraudes.

Em abril

Antigo Moinho Graciosa vai a leilão

Um dos últimos leilões de ativos de tradicionais empresas paranaenses

O ano de 2015 foi marcado por uma série de leilões de ativos de tradicionais empresas paranaenses que foram à falên-cia há algumas décadas. Agora, em 2016, será leiloado o antigo moinho no Jardim Botânico, em Curitiba, pertencente ao Moinho Graciosa, que faliu em 1998. “Esse será um dos últimos leilões de massa falida de uma grande empresa do Paraná”, conta o leiloeiro público oficial Helcio Kronberg, que foi designado para o pregão.

O leilão da massa falida do Moinho Graciosa está previsto

para acontecer no mês de abril e inclui seis imóveis na capital paranaense e um em Paranaguá. O pregão será realizado em Curi-tiba e o dinheiro arrecado será usado para pagar credores.

passado No ano passado, fábricas in-

teiras, máquinas, equipamentos, depósitos, lojas e até terrenos e áreas de shoppings foram leiloados. Os ativos pertenciam à massa falida de companhias como Malas Ika, Alimentos Tip Top, Indústria Trevo, Melyane, e Hermes Macedo.

2016

Schmersal projeta crescimento de 8%

A alemã Schmersal, atuante em sistemas de segurança para máqui-nas e equipamentos industriais, encerrou 2015 com um crescimen-to de 1,3% em seus negócios. Na comparação com o desempenho da indústria em geral diante do cenário de crise econômica, o resultado é positivo. Isso porque o setor apresentou redução de 8,3%, visto que segmentos críticos para o mercado da empresa, como Bens de Capital e Bens de Consumo Duráveis, recuaram 25,5% e 18,7%, respectivamente.

Para 2016, a companhia espera atingir a marca de 8% de expansão. “Em um cenário estável, ou seja, de crescimento, mesmo que mo-derado, do PIB, acreditamos que teríamos superado a meta de 10% de crescimento. A situação este ano não deve ser melhor, sendo espe-rada uma reversão da tendência de queda apenas no último trimestre, se ocorrer”, comenta Rogério Bal-dauf, diretor-superintendente da Schmersal.

Mesmo diante de um cenário pessimista para o setor industrial, a empresa contou com um cres-cimento de 50% em sua atuação na América Latina no último ano, além de um aumento de 100% na linha alimentícia - com produtos de categoria higiênica.

Ferrero Rocher oferece opções de presentes para diferentes públicos

Ferrero Rocher acredita que os momentos de cele-bração tornam-se ainda mais especiais quando contam com detalhes que fazem toda a diferença. Pensando nisso, a marca, que é referência em chocolates, traz para a Páscoa deste ano diferentes formatos e embalagens de seus tradi-cionais produtos como opções para presentear vários tipos de públicos.

De uma suntuosa pirâmide

com 96 bombons, ideal para a composição da mesa de Pás-coa, ao delicado Ferrero Bunny em formato de coelhinho de Páscoa, a marca conta com produtos ideais para agradar aos familiares, namorados ou mesmo os amigos próximos pelos detalhes de seu design, bem como pelo seu incompa-rável e delicioso sabor, graças à sua composição especial e única de chocolate ao leite e avelã.

1º Ofício do registro Civil13º Tabelionato Leão

Bel. Ricardo Augusto de Leão - OficialTrav. Nestor de Castro, 271 - CEP 80.020-120 Centro - Curitiba - PR

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem casar-se:

1 - LUIZ HENRIQUE STRAPASSON MILECK e MARIÁ BRAGA DE OLIVEIRA.2 - PEDRO LESSA RIBEIRO VIOLA e ANDRÉA NERCOLINI KOPPE.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

CURITIBA, 14 DE MARÇO DE 2016

ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA E EXTRAORDINARIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

Convidamos os Senhores Acionistas do HOSPITAL SAO LUCAS S A, a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária que serao realizadas na sede social, a Avenida João Gualberto – nº 1.946, nesta capital, no dia 14 (quatorze) de Abril de 2.016, às 10h00hrs (dez horas) com a presença de 2/3 (dois terços) dos acionistas em primeira convocação; às 10h30hrs. (dez horas, trinta minutos) com o numero de acionistas presentes, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA01 – Apreciar e votar o Relatório da Diretoria, as Demonstrações Contábeis/Finan-ceiras e Notas Explicativas acompanhados do Parecer do Conselho Fiscal relativo ao Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2015;02 – Deliberação sobre a proposta da diretoria para a destinação do Lucro Líquido do Exercício, e Distribuição de Dividendos;03 – Eleição dos Membros da Diretoria para o mandato de 2.016/2.019.04 – Eleição dos Membros Efetivos e Suplentes do Conselho Fiscal para o presente exercício;05- Fixação da remuneração para o presente exercício; ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA06-Consolidação do Estatuto Social, com a alteração dos diretores eleitos em As-sembleia gestão período 2016/2019.07 – Outros assuntos de interesse da sociedadeSENHORES ACIONISTAS: - Os documentos a que se refere o artigo 133 da Lei 6.404/76, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2.015 encontram-se a disposição dos Senhores Acionistas, na Sede Social da empresa, a Av. João Gualberto nº 1.946.

Curitiba, 07 de Março de 2.016DR. MAURICIO M. CENTA

- Diretor Presidente.

HOSPITAL SÃO LUCAS S ACNPJ 76.502.897/0001-13

EditalLeila de Ribeiro Urban, delegatária titular do terceiro re-gistro imobiliário da comarca de Curitiba, estado do Pa-raná, INTIMA Guilherme Hofmann Ternouski, com domicílio ignorado, a pedido do Banco Intermedium S/A, para que, no prazo de quinze (15) dias contados da última publicação do presente edital, compareça na sede da serventia extrajudicial do terceiro registro imo-biliário desta comarca, com endereço na rua Emiliano Perneta, 297, 11º andar, ou em agência do cre-dor, para efetuar o pagamento das parcelas em atraso referente ao contrato registrado na matrícula 36.353 (R. 10), importando o valor do débito das parcelas em R$ 9.562,60 na data de 22/2/2016, cujo valor será atualizado até a data do pagamento. A dívida se refere ao débito das parcelas em atraso existente junto ao credor Banco Intermedium S/A, com origem no contrato registrado na matrícula acima indicada. O presente edital é publicado em três dias consecutivos, em atendimento ao contido no § 4º do art. 26 da Lei Federal 9.514 de 20.11.1997; após a última publicação e transcorrido o prazo acima, e não tendo o intimado efetuado o pagamento do saldo de-

promovido o registro da consolidação da propriedade e a consequente transferência do domínio para o nome do mencionado credor. Curitiba, 2 de março de 2016.

FOSFOREIRA BRASILEIRA S. A. N.I.R.E. 41.300.050.902 C.N.P.J.: 78.141.926/0001-94

Senhores Acionistas:Em cumprimento às determinações legais, apresentamos para apreciação de V. Sas. o Balanço Patrimonial e correspondentes Demonstrações de Resultado, das Mutações do Patrimônio Líquido e do Fluxo de Caixa relativos aos exercícios financeiros findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, acompanhadas das respectivas notas explicativas.Colocamo-nos à disposição dos senhores para quaisquer esclarecimentos adicionais julgados necessários. A Administração Irati, 08 de março de 2016


BALANÇO PATRIMONIAL

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

(valores em reais)

DIRETORIA

Reserva Reserva de capital de lucros Capital Incentivos Reserva de Reserva Reserva de Lucros social fiscais reavaliação Legal Retenção acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 10.306.043 372.147 163.226 2.061.209 4.415.730 - 17.318.355 Realização da reserva de reavaliação (9.851) 9.851 - Lucro do Exercício - 4.559.978 4.559.978 Destinações: - Dividendos distribuídos - (4.415.730) (4.415.730) Constituição de reserva de retenção 4.569.829 (4.569.829) - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 10.306.043 372.147 153.375 2.061.209 4.569.829 - 17.462.603 Realização da reserva de reavaliação - (9.852) 9.852 - Lucro do Exercício - 7.367.654 7.367.654 Destinações: - Dividendos distribuídos - (4.569.829) (4.569.829) Constituição de reserva de retenção 7.377.506 (7.377.506) - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 10.306.043 372.147 143.522 2.061.209 7.377.506 - 20.260.427

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ATIVO 2015 2014 CIRCULANTE Disponibilidades e Aplicações Financeiras 79.621 47.121 Contas a receber 9.117.512 9.381.144 Estoques 6.371.209 5.528.387 Impostos a recuperar 158.177 173.236 Outras contas a receber 88.701 174.072 Despesas do exercício seguinte 85.055 56.573 Antecipação de dividendos 3.135.900 19.036.175 15.360.533 NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Depósitos judiciais 44.060 44.793 44.060 44.793 ATIVO PERMANENTE Imobilizado 8.001.339 8.942.231 Intangível 250.059 280.446 8.251.398 9.222.677 TOTAL DO ATIVO 27.331.633 24.628.003

PASSIVO 2015 2014CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos 226.064 1.489.663 Fornecedores 2.134.953 2.386.606 Impostos, contribuições e encargos sociais 1.495.908 1.294.536 Outras contas a pagar 6.405 - Provisões a pagar 658.255 228.974 Provisão para contingências 1.371.954 1.387.874 Dividendos a pagar - - 5.893.539 6.787.653 NÃO CIRCULANTE Provisão para contingências 1.102.388 - Empréstimos e financiamentos 75.279 377.747 1.177.667 377.747 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social realizado 10.306.043 10.306.043 Reservas 515.670 525.522 Reservas de Lucros 9.438.714 6.631.038 20.260.427 17.462.603 TOTAL DO PASSIVO 27.331.633 24.628.003

2015 2014 Receita Bruta de Vendas de Produtos 45.687.940 42.684.679 (-) Deduções da Receita Bruta (7.061.534) (6.615.350) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 38.626.406 36.069.329 Custo dos Produtos Vendidos (29.421.978) (27.426.453) LUCRO BRUTO 9.204.428 8.642.876 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: Despesas comerciais e administrativas (2.429.046) (1.983.352) Resultado financeiro líquido (49.955) (383.361) Outras receitas e despesas operacionais 4.663.750 114.296 LUCRO OPERACIONAL 11.389.177 6.390.459 Imposto de renda e contribuição social (4.021.523) (1.830.481) Lucro líquido do exercício 7.367.654 4.559.978 Lucro por lote de mil ações - R$ 23,4 14,5 Quantidade de ações ao final do exercício 315.282.442 315.282.442

2015 2014FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício 7.367.654 4.559.978 Depreciações e amortizações 1.285.982 1.161.149 Redução (aumento) dos ativos operacionais Contas a receber de clientes 263.632 2.221.795 Estoques (842.822) (2.005.434)Impostos a recuperar 15.058 37.518 Outras contas a receber 85.372 (8.118)Despesas do exercício seguinte (28.482) 7.756 Depósitos Judiciais 734 (14.850)Aumento (redução) dos passivos operacionais Fornecedores (251.653) 176.473 Obrigações sociais, trabalhistas e tributária 201.373 (252.878)Dividendos a pagar - - Provisões e outras contas a pagar 1.515.747 (60.236)Outras contas a pagar 6.405 (1.000)Disponibilidade líquida geradas pelas atividades operacionais 9.619.000 5.822.153 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Lucros distribuidos/pagos (7.705.729) (4.415.730)Empréstimos e Financiamentos (1.566.068) (1.794.727)Disponibilidades líquidas das atividades financeiras (9.271.797) (6.210.457)FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Imobilizado (314.704) 326.628 Disponibilidades líquidas das atividades de investimentos (314.704) 326.628 REDUÇÃO NO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES 32.499 (61.676)No início do exercício 47.121 108.797 No final do exercício 79.620 47.121

Ailton de Jesus Teixeira de FreitasFernando Humberto Claudino Fajardo

Robson Jose Gusso GurasContador - CRC-PR 054597/O-8

1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fosforeira Brasileira S.A. localizada na cidade de Irati-PR tem por objetivo social principal a fabricação de fósforos de segurança e seus subprodutos associados e derivados. A companhia também pode participar em outra sociedades. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas em conformidade com as leis 6.404/76, 11.638/07 e 11.941/09 e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 2.1 Apuração do resultado - o resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência de exercício. 3. ESTOQUES Os estoques foram valorizados ao custo médio de aquisição ou produção, líquidos de impostos recupéraveis e não superam o seu valor provável de realização 4 IMOBILIZADO Demonstrado ao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação é calculada pelo método linear a taxas que levam em conta o tempo de vida útil dos bens. O Imobilizado não supera o seu provável valor de recuperação. 5. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A sociedade tem provisionado valores relativos a contingências fiscais e trabalhistas que na sua avaliação poderão vir a apresentar perdas futuras.

6. CAPITAL SOCIAL O capital social em dezembro de 2015 e 2014 está representado por 315.282.442 ações ordinárias nominativas com valor nominal de R$ 0,023368 cada. 7. COBERTURA DE SEGUROS Os valores segurados são determinados e contratados com base técnicas e são considerados suficientes para cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo permanente e estoques. 8. INSTRUMENTOS FINANCEIROS A administração dos instrumentos financeiros é efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco.

Curitiba, terça-feira, 15 de março de 2016 | A9 economiaDiário Indústria&Comércio

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

ALIMENTOS

Preço da cesta básica aumenta em 13 capitais e diminui em 14Para o Dieese, o salário mínimo necessário para suprir as despesas de uma família com quatro pessoas deveria ser R$ 3.725,01

A batata-inglesa ficou mais cara somente em uma capital do Centro-Sul, Florianópolis

O custo da cesta básica au-mentou em fevereiro em

13 capitais do Brasil e diminuiu em 14, de acordo com a Pesqui-sa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, feita pelo Departa-mento Intersindical de Estatís-tica e Estudos Socioeconômi-cos (Dieese). As maiores altas foram registradas em Macapá (8,93%), Belém (8,64%) e Ma-naus (7,92%). As quedas mais significativas ocorreram em Vi-tória (-8,45%), Palmas (-7,80%) e Campo Grande (-6%).

De acordo com os dados, São Paulo foi a capital onde o preço da cesta básica ficou mais alto (R$ 443,40). Em seguida, vêm Brasília (R$ 438,69), Manaus (R$ 437,86) e Florianópolis (R$ 430,69). Os menores valores foram observados em Natal (R$ 331,79), Salvador (R$ 337,84), Maceió (R$ 347,38) e Rio Branco (R$ 349,22).

Segundo o Dieese, com base no total apurado para a cesta

mais cara, o salário mínimo necessário para suprir as despe-sas de uma família com quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.725,01, 4,23 vezes maior do que o valor atual de R$ 880.

Em fevereiro, a maioria dos preços dos produtos da cesta aumentou. Todas as capitais registraram alta no óleo de soja, com variações oscilando entre 1,54%, em Manaus, e 16,76%, em Macapá.

O feijão-carioquinha teve aumento de preço em 26 cida-des, com elevações entre 2,73%, em Campo Grande, e 22,77%, em Aracaju. A única capital onde houve queda foi Belo Ho-rizonte (-3,57%).

O leite teve o preço eleva-do 25 capitais, com destaque para Aracaju (12,70%), Manaus (2,54%), Florianópolis (2,25%), Porto Velho (2,02%) e Palmas (1,89%). O açúcar aumentou em 25 capitais, sendo as altas mais

expressivas em Florianópolis (17,31%), Natal (11,46%),Maceió (10,61%), João Pessoa (10,12%) e Boa Vista (10,04%).

A farinha de mandioca pes-quisada no Norte e Nordeste ficou mais cara em 14 cida-des e mais barata em Araca-ju (-4,22%). As maiores altas foram verificadas em Belém (21,18%), Macapá (18,97%) e Manaus (16,89%).

O preço da batata diminuiu em dez capitais do Centro-Sul, menos em Florianópolis, onde o aumento foi de 0,55%. As quedas principais foram registradas em Vitória (-22,00%), Campo Gran-de (19,96%) e Brasília (-18,12%).

O tomate apresentou que-da em 18 das 27 cidades pes-quisadas, com variação entre -43,49%, em Vitória, e -1,20%, em Rio Branco. Nove cidades tiveram elevação, com destaque para Belém (26,35%), Macapá (20,62%) e Fortaleza (15,60%).

TEMPOS DE CRISE

Lazer é o primeiro item que o consumidor corta do orçamento

O lazer foi o principal alvo do corte de gastos dos consumi-dores para ajustar o orçamento doméstico. Pesquisa nacional da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) divulga-da pela Associação Comercial do Paraná (ACP) revelou que 39% dos entrevistados fizeram essa opção, e em seguida veio a redução nas contas de con-

sumo (água, luz, gás, telefone etc.) com 18%, e em terceiro a alimentação (15%).

Os gastos com lazer foram os de maior redução em todas as re-giões, de acordo com a pesquisa. A porcentagem maior foi no Nor-te (52%) e em seguida no Nordes-te (50%), Centro-Oeste (42%), Sul (38%) e Sudeste (36%). As classes A/B foram a que mais

reduziram as despesas com lazer, com 62% dos entrevistados. De-pois apareceram a classe C (42%) e as classes D/E (34%). A redução de despesas com lazer foi maior entre as mulheres (41%) do que entre os homens (39%).

O levantamento da Boa Vis-ta SCPC foi realizado de 02 a 23 de fevereiro em todas as regiões do país.

PROJEÇÕES

Mercado estima que inflação feche em 7,46% este ano

Analistas e investidores do mercado financeiro voltaram ontem a reduzir a estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A nova perspectiva agora é de 7,46% em 2016 ante os 7,59% previstos anterior-mente.

Para 2017, o cálculo segue em 6%, de acordo com o boletim

Focus, publicação divulgada se-manalmente às segundas-feiras pelo Banco Central (BC), com base em projeções de institui-ções financeiras para os princi-pais indicadores econômicos.

O número permanece dis-tante do centro da meta de 4,5% e, neste ano, supera o teto de 6,5%. O limite superior da meta em 2017 é 6%. A projeção para a

taxa básica de juros, a Selic, per-manece em 14,25% ao ano, em 2016, e, para 2017, é de redução para 12,50% ao ano.

Os preços administrados, regulados pelo governo, como a gasolina e o gás de cozinha, tiveram as estimativas mantidas em 7,40 %. A taxa de câmbio esperada em dezembro chega a R$ 4,25.

PRÉVIA DO PIB

Atividade econômica tem queda de 0,61% em janeiro, segundo BC

O Índice de Atividade Econô-mica do Banco Central (IBC-Br) apresentou queda de 0,61% em janeiro na comparação com o mês anterior. O dado é dessazonali-zado (ajustado para o período).

O IBC-Br foi divulgado ontem pelo Banco Central (BC). Em comparação ao mesmo mês do ano anterior, com dados também dessazonalizados, a queda chega a 6,70%. O IBC-Br é uma forma

de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade de três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária.

Nesta sexta-feira (18), o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, irá proferir Aula Magna para o curso de Direito do UniBrasil Centro Universitário, no Auditório Cordeiro Clève, às 19h. Na ocasião o ministro irá abordar um dos temas de maior importância da atualidade para os operadores do Direito: “O novo Código de Processo Civil”, instituído pela Lei nº 13.105/2015, que entra em vigor a partir de 18 de março de 2016, coincidindo com a data do evento. Fux atuou como presidente da Comissão que elaborou o Novo Código de Processo Civil, o que torna sua palestra essencial para estudantes, professores e toda comu-nidade acadêmica.

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Silvio Barros poderá deixar secretaria só e junho

Há favas contadas na composição do secretariado de Beto Richa: o secretário de Planejamento, Silvio Barros, logo deixará o cargo. A dúvida reside apenas em saber quando haverá a mudança. Ou daqui a uns 30 dias, ou até em 2 de junho, o "dead line" para desincompatibilização. Seu destino é candidatar-se a prefeito de Maringá, ainda sem partido definido. Ontem, 14, o 2 de junho estava "quente" no rol de especulações.

A certeza é uma só, a de que seu substituto será seu irmão, o deputado Ricardo Barros.

A notícia foi dada em primeira mão pelo blog de Fábio Campana, sexta-feira, como sempre informadíssimo sobre os meandros da política paranaense.

O deputado federal Ricardo Barros, PP, um dos 100 nomes mais influentes no Congresso Nacional, segundo avalia-ções respeitáveis, como a do DIAP, irá, assim, trocar posição de liderança em plano nacional, para voltar ao Governo Beto Richa.

Ele é um dos vice-líderes de Dilma, e agora pode incluir em seu currículo o fato de ter sido o relator da Lei Geral do Orça-mento, um enorme exercício de detalhes sobre como e onde o poder público tem de colocar nossos tributos.

Dizem os que entendem do riscado Orçamento da União que o trabalho de Ri-cardo Barros foi "uma verdadeira tarefa de Hércules". Especialmente considerando os tempos de incertezas e tumultos políticos nos quais foi sendo montado, sob rumores de “impeachment” da presidente.

Envolvido, assim, até o pescoço em temas da política nacional, Ricardo deve preferir mesmo a data de 2 de junho para assumir o lugar do irmão.

PRAGMÁTICOSAssim, quando Ricardo substituir o

também engenheiro civil Silvio – seu irmão – estará acontecendo a troca de um pragmático por outro não menos.

Os dois são conhecidos pela objeti-vidade e praticidade com que enfrentam situações administrativas. Tal como já o mostraram como prefeitos de Maringá, onde a família ufana-se de ter montado uma espécie de "escola de administração" única, muito bem-sucedida.

Silvio Barros não esconde, quando in-dagado por essa maneira de administrar a coisa pública, que Maringá, graças a ela, é toda diferenciada. Por exemplo, neste ano, a Prefeitura da outrora chamada "Cidade Canção" investe 18% de sua arrecadação

em obras. Isso num tempo de crise e quando a regra é as prefeituras clamarem por falta de recursos.

Ou, como é o caso de Curitiba – ob-servo eu -, da permanente reclamação da "herança" de endividamento herdada de Luciano Ducci.

- Nossa média em Maringá foi investir 22% em obras nos últimos anos, recorda Silvio, quando indagado sobre o futuro político da família. Nele inclui o da vice-governadora Cida Borghetti, casada com Ricardo, e o de Maria Victoria, filha do casal, deputada estadual.

Segundo Silvio, o que importa para o grupo "é contar a história de Maringá e seu sucesso administrativo".

Com esse projeto, o de contar do su-cesso de Maringá, pode-se incluir a disputa do Governo do Paraná, um dia.

"Para ganhar ou não", opina o se-cretário.

"O que importa é apontar caminhos", garante. Ele mostra uma convicção quase religiosa sobre o papel pedagógico que o seu grupo tem de exercer na vida do Paraná.

Cida ocupará em 2018 o Governo por 8 meses, caso Beto Richa desincompatibi-lize-se para candidatar-se ao Senado. E ela tentar a reeleição.

HISTÓRICONo portfólio de Silvio Barros como

prefeito de Maringá, de 2005 a 2012, há números que falam com eloquência. E ele não se nega em exibi-los, tal como a realidade encontrada ao iniciar o manda-to: assumiu a Prefeitura tendo ela muitas dívidas, e 25% com "restos a pagar'. No entanto, fechou o primeiro ano no azul.

Com autoridade em gestão da coisa pública, Silvio alinha alguns passos essenciais dessa sua escola de adminis-tração: em primeiro lugar, estabelecer uma gestão fiscal impecável, segurando gastos supérfluos, atendo-se ao essencial; parceria com a chamada sociedade civil organizada para o acompanhamento dos gastos do Município, para o que foi criado, em Maringá, o chamado Observatório Social, para acompanhar gastos do erário, editais, licitações e outros serviços.

Silvio criou na Prefeitura de Maringá o cargo de controlador (auditor).

SAÚDE PÚBLICANão sei até que ponto a fé religiosa

de Silvio o influenciou, mas o fato é que sua escola de administração implantou na cidade programas definitivos e ninguém mais pode eliminá-los. Têm alcance

social extraordinário. O bom exemplo são as academias da Terceira Idade (ATI), do programa Maringá Saudável; e as campanhas contra o tabagismo e pela alimentação saudável da população, num trabalho educativo de enorme alcance e resultados notáveis.

O universo de mudanças que Silvio pode exibir em Maringá, de 2005 a 2012, inclui realidades como uma gestão fiscal rigorosa; parcerias com a sociedade civil; a criação do cargo de auditor da cidade de Maringá, a partir do Observatório Social; capacitação de pessoal para a obtenção de recursos (eles existem, especialmente no Governo federal, mas faltam projeto); dispor o erário de 20% para oferecer a contrapartida a recursos federais; plane-jamentos a longo prazo, como a cidade faz: "Maringá faz planos para 2047", explica Silvio.

JOGO DE XADREZSilvio Barros, que será personagem de

livro Vozes do Paraná, volume 8, é um ardoroso admirador do irmão mais velho, Ricardo, que reputa como exímio articu-lador administrativo e político:

- Ele sempre foi assim, matemático, um homem do xadrez. Quando não tinha companheiro para jogar xadrez, ele jogava sozinho... conta Silvio.

Os pilares de uma nova administração pública codificados por Silvio – "o que já deu certo em Maringá, pode dar certo no Paraná" – inclui a reestruturação da força de trabalho do Estado; a utilização de no-vas tecnologias para melhorar a qualidade de ensino nas escolas públicas, especial-mente em áreas como a da Matemática; transparência e participação da sociedade, com mecanismo para acompanhar obras públicas e investimentos.

Os Barros são absolutamente prag-máticos.

Isso é qualidade que Silvio não nega.Ele, Silvio, não tem pretensões acadê-

micas ("sou um mero graduado"). Não se pode compará-lo com um dos pilares do Planejamento governamental do Paraná, Belmiro Valverde Jobim Castor, um aca-dêmico pós doutor pela USC em adminis-tração pública, mas que foi, igualmente, homem de grande senso prático, tendo sido o verdadeiro "fac totum" do governo Jayme Canet Junior.

No entanto, Belmiro e Silvio têm muito em comum, como a absoluta defesa dos interesses do Estado e uma grande preo-cupação com o gigantismo do aparelho estatal.

Silvio Barros, Ricardo Barros e Belmiro Castor

LUIZ FUX MINISTRARÁ AULA NA UNIBRASIL

Ministro Luiz Fux

SERVIÇOEvento: Aula Magna

com o ministro Luiz FuxData: 18 de março,

às 19hLocal: Auditório Cor-

deiro Clève – Bloco 6 – UniBrasil

UniBrasil, Campus no bairro Tarumã, Curitiba, PR

diário indústria&comércio - 15 de março de 2016

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