diário indústria&comércio - 28 de março de 2016

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Publicações oficiais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A5 www. icnews.com.br Acesse a edição digital CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected] oPiniÃo o leilÃo dA APR FeZ HistÓRiA e MilHÕes Não se sabe quanto, em dinheiro de hoje, teria significado o leilão de obras de artes doadas por artistas paranaen- ses para a APR. Mi- lhões de R$, com cer- teza. O fato é que com o leilão a associação beneficente conseguiu comprar um terreno na Av.Iguaçu, pagar as dívidas trabalhistas e fazer uma entrada de caixa mensal alentado- ra. Coisas da generosi- dade curitibana. Página B2 Aroldo Murá séRGio MoRo MundiAl O juiz Sérgio Moro é o 13º líder mais importante do mundo, segundo a revista americana “Fortune”. Moro é o único brasileiro na lista de 50 nomes. O juiz aparece logo à frente de Bono Vox, vocalista da banda U2. No topo da lista, Jeff Bezos, fundador da Amazon. Em seguida, aparece Angela Merkel. Isso mostra que o mundo está de olho na Lava Jato, na devassa feita por Moro no sistema de corrupção institucionalizado pela horda do PT. Página A3 Fábio Campana Registro Positivo Porto de Antonina terá investimentos de R$ 114 mi e novo berço de atracação O Porto de Antonina au- mentará em 850 mil toneladas a sua movimentação anual, que passará para 2,3 milhões de toneladas, um salto de 56,6%. Na quarta-feira, o mi- nistro da Secretaria de Portos, Hélder Barbalho, assinou a autorização para novos inves- timentos no Porto no valor de R$ 114,18 milhões. “Antonina, gradualmente, retoma sua vocação portuária e amplia sua participação na Administração dos Portos do Paraná”, disse o governador Beto Richa. “Isso é muito importante neste momento em que o País, mais que nunca, precisa ampliar suas exportações e consolidar um consistente saldo em sua balança comercial. Sem falar dos reflexos positivos que o investimento trará para toda a região”. Curitiba, segunda-Feira, 28 de março de 2016 | ano XLiX | edição nº 9510 | r$ 2,00 desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM Investimento de R$ 8 bi deve impulsionar empregos no PR PR estende Educação Integral para alunos do Ensino Médio Coamo vai investir mais de R$ 1 bilhão em quatro anos Aproximadamente 4,2 mil estudantes já frequentam es- colas estaduais que ofertam Educação em Tempo Integral no Paraná. Além dos estudan- tes das séries iniciais do Ensino Fundamental, adolescentes do Ensino Médio também inicia- ram as atividades em turno único, em tempo integral, já que mais três instituições pas- saram a oferecer a experiência neste ano. Geral A2 Para ampliar a infraestru- tura, agilizar o recebimento da produção dos associados e incrementar a verticalização das atividades com o objetivo de agregar valor a produção re- cebida, a Coamo Agroindustrial Cooperativa realizará investi- mentos de mais de R$ 1 bilhão nos próximos quatro anos. Negócios B1 Investimento contempla pacote de diversas obras, que incluem de pavimentação urbana à duplicação de rodovias, de construção de delegacias, escolas e hospitais a reformas em edificações públicas Geral A2 Sérgio Moro cumpre decisão e remete ao Supremo investigação sobre Lula Brasil desperdiça 36,4% da água disponível Abate de frango tem o melhor bimestre da série O juiz federal Sérgio Moro de- terminou o envio ao STF de parte da investigação da Operação Lava Jato que envolve o ex-presidente Lula. Moro cumpriu determinação do ministro Teori Zavascki. Na ter - ça, o ministro mandou suspender a apuração e cobrou explicações de Moro sobre a decisão que retirou o sigilo das interceptações envol - vendo Lula e a presidente Dilma Rousseff. Nacional A4 No Brasil, 36,4% da água são desperdiçados e apenas 40,8% do esgoto são tratados, segundo o Ministério do Meio Ambiente. Esse desperdício se refere às perdas no próprio mecanismo de disponibilização de água para o abastecimento público, como ao uso de enca- namentos velhos. Nacional A4 A avicultura paranaense fecha o primeiro bimestre de 2016 com recorde, segundo o Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar). Negócios B1 Desemprego tem aumento e atinge maior taxa desde 2012 O país tinha, de novembro de 2015 a janeiro de 2016, 91,7 milhões de pessoas empregadas, 656 mil menos que no trimestre de agosto a outubro de 2015 Economia B3 Por grupamento de atividade, o IBGE constatou uma retração de 4,1% no contingente de pessoas ocupadas na indústria geral

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Page 1: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

Publicações oficiais

Municípiode Fazenda Rio Grande

Edital na Página 00 Publicação de 01 edital somente.

Editais na Página 00 Publicação de mais de 01 edital na mesma página.

Editais nas Páginas 00 e 00 Publicação de mais de 01 edital em páginas distintas.

Editais na Página A5

www.icnews.com.br

Acesse a edição digital

CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected]

oPiniÃo

o leilÃo dA APR FeZ HistÓRiA e MilHÕes

Não se sabe quanto, em dinheiro de hoje, teria significado o leilão de obras de artes doadas por artistas paranaen-ses para a APR. Mi-lhões de R$, com cer-teza. O fato é que com o leilão a associação beneficente conseguiu comprar um terreno na Av.Iguaçu, pagar as dívidas trabalhistas e fazer uma entrada de caixa mensal alentado-ra. Coisas da generosi-dade curitibana.

Página B2

AroldoMurá

séRGio MoRo MundiAl

O juiz Sérgio Moro é o 13º líder mais importante do mundo, segundo a revista americana “Fortune”. Moro é o único brasileiro na lista de 50 nomes. O juiz aparece logo à frente de Bono Vox, vocalista da banda U2. No topo da lista, Jeff Bezos, fundador da Amazon. Em seguida, aparece Angela Merkel. Isso mostra que o mundo está de olho na Lava Jato, na devassa feita por Moro no sistema de corrupção institucionalizado pela horda do PT.

Página A3

Fábio Campana

Registro PositivoPorto de Antonina terá investimentos de R$ 114 mi e novo berço de atracação

O Porto de Antonina au-mentará em 850 mil toneladas a sua movimentação anual, que passará para 2,3 milhões de toneladas, um salto de 56,6%. Na quarta-feira, o mi-nistro da Secretaria de Portos, Hélder Barbalho, assinou a autorização para novos inves-timentos no Porto no valor de R$ 114,18 milhões.

“Antonina, gradualmente, retoma sua vocação portuária

e amplia sua participação na Administração dos Portos do Paraná”, disse o governador Beto Richa. “Isso é muito importante neste momento em que o País, mais que nunca, precisa ampliar suas exportações e consolidar um consistente saldo em sua balança comercial. Sem falar dos reflexos positivos que o investimento trará para toda a região”.

Curitiba, segunda-Feira, 28 de março de 2016 | ano XLiX | edição nº 9510 | r$ 2,00

desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ.

&DiárioIndústria ComércioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

Investimento de R$ 8 bi deve impulsionar empregos no PR

PR estende Educação Integral para alunos do Ensino Médio

Coamo vai investir mais de R$ 1 bilhão em quatro anos

Aproximadamente 4,2 mil estudantes já frequentam es-colas estaduais que ofertam Educação em Tempo Integral no Paraná. Além dos estudan-

tes das séries iniciais do Ensino Fundamental, adolescentes do Ensino Médio também inicia-ram as atividades em turno único, em tempo integral, já

que mais três instituições pas-saram a oferecer a experiência neste ano.

Geral A2

Para ampliar a infraestru-tura, agilizar o recebimento da produção dos associados e incrementar a verticalização

das atividades com o objetivo de agregar valor a produção re-cebida, a Coamo Agroindustrial Cooperativa realizará investi-

mentos de mais de R$ 1 bilhão nos próximos quatro anos.

Negócios B1

Investimento contempla pacote de diversas obras, que incluem de pavimentação urbana à duplicação de rodovias, de construção de delegacias, escolas e hospitais a reformas em edificações públicas

Geral A2

Sérgio Moro cumpre decisão e remete ao Supremo investigação sobre Lula

Brasil desperdiça 36,4% da água disponível

Abate de frango tem o melhor bimestre da série

O juiz federal Sérgio Moro de-terminou o envio ao STF de parte da investigação da Operação Lava Jato que envolve o ex-presidente Lula. Moro cumpriu determinação do ministro Teori Zavascki. Na ter-ça, o ministro mandou suspender

a apuração e cobrou explicações de Moro sobre a decisão que retirou o sigilo das interceptações envol-vendo Lula e a presidente Dilma Rousseff.

Nacional A4

No Brasil, 36,4% da água são desperdiçados e apenas 40,8% do esgoto são tratados, segundo o Ministério do Meio Ambiente. Esse desperdício se refere às perdas no próprio

mecanismo de disponibilização de água para o abastecimento público, como ao uso de enca-namentos velhos.

Nacional A4

A avicultura paranaense fecha o primeiro bimestre de 2016 com recorde, segundo o Sindicato das Indústrias de

Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar).

Negócios B1

Desemprego tem aumento e atinge maior taxa desde 2012O país tinha, de novembro de 2015 a janeiro de 2016, 91,7 milhões de pessoas empregadas, 656 mil menos que no trimestre de agosto a outubro de 2015

Economia B3

Por grupamento de atividade, o IBGE constatou uma retração de 4,1% no contingente de pessoas ocupadas na indústria geral

Page 2: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

O tempo permanece instável nas diversas regiões do Estado, devido ao gradual avanço do sistema de baixa pressão pelo Sul do País. Há previsão de muita chuva, com acumulados que ultrapassam os 70 mm em alguns municípios. Associado as chuvas fortes, há atividade elétrica (raios) e risco de raja-das de vento fortes. Com o tempo mais fechado as temperaturas pouco variam durante o dia.

Mín.: 17°Máx.: 20°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

Cuidado Com a águaO acesso à água não é um privilégio de todas as pessoas.

Infelizmente, ainda há no mundo milhões de habitantes que sofrem com a falta desse recurso fundamental para a vida. Seja para hidratar o corpo, cuidar da higiene pessoal e do ambiente em que se mora ou para cozinhar, o fato é que se torna simplesmente impossível viver sem ela. Por esse mo-tivo, o direito à água deve ser garantido a todo ser humano, sem exceções. As regiões mais pobres são as mais afetadas, pois nessas áreas não há infraestrutura pública e tampouco dinheiro do cidadão para aproveitar a água da natureza.

Se já não bastasse a dificuldade de milhões de pessoas em ter acesso à água, ainda há muito desperdício desse bem que a natureza proporciona. Segundo informações do Ministério do Meio Ambiente, 36,4% da água no Brasil são desperdiçados e apenas 40,8% do esgoto são tratados. Esse desperdício se refere às perdas no próprio mecanismo de disponibilização de água para o abastecimento público, como ao uso de encanamentos velhos, por exemplo. Essas perdas acontecem antes mesmo de a água chegar às casas das pessoas. Como se vê, o desenvolvimento de políticas públicas no setor é fundamental para que o Brasil consiga avançar no uso sustentável dos recursos naturais e na melho-ria da disponibilidade de água em qualidade e quantidade para os diversos usos.

Paccar anuncia aumento da Produção de caminhões daF em Ponta Grossa

aPucarana investe em equiPamentos e BorrazóPolis em asFalto

Arte: Roque Sponholz..

O município de Apucarana, no Vale do Ivaí, vai investir R$ 2,3 milhões em compra de equipamentos rodovi-ários. Já Borrazópolis, aplicará R$ 1,18 mi-lhão em obras de pa-vimentação. Os editais de licitação das obras foram entregues pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Ur-bano, Ratinho Júnior, durante encontro com os prefeitos Beto Preto (Apucarana) e Adilson Lucchetti (Borrazópolis). O evento foi na prefei-tura de Apucarana. Os investimentos são finan-ciados pelo Governo do Estado, por meio do Sis-tema de Financiamento aos Municípios .

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

A montadora norte-americana Paccar está ampliando em quatro vezes a produção dos caminhões DAF em sua unidade em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, instalada com o apoio do programa Paraná Competitivo. O anúncio foi feito pelo presidente da DAF Ca-minhões Brasil, Micha-el Kuester, ao gover-nador Beto Richa, em encontro realizado na última na quinta-feira, no Palácio Iguaçu, em Curitiba. A empresa, que fabricava um ca-minhão por dia até o ano passado, passará a montar quatro unida-des diariamente a partir de maio.

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

Investimento de R$ 8 bi deve impulsionar empregos no PRValor recorde previsto pelo Governo do Estado vai estimular a geração de empregos principalmente no setor de construção civil

RECORDE

Segurança em DebateCel. R.R Jorge Costa Filho

CUIDADOS AO COMPRAR UM CARRO USADO1 - Teste o carro antes de comprá-lo,

o ideal é dirigir outro carro do mesmo modelo para poder comparar.

2 - Saiba quais são os carros que ninguém quer. Alguns tipos de veículo são muito difíceis de vender e só de-vem ser comprados mediante um bom desconto

3 – Onde comprar. Quanto mais próximo for o dono do veículo, menor o risco. Se ocorrerem eventuais problemas com o automóvel, você saberá a quem apresentar a reclamação. O vendedor tem que oferecer garantia de 90 dias para motor e câmbio. O mais arriscado é comprar um carro em outra cidade que você encontrou na internet. Muitas vezes o vendedor exige um pagamento antecipado do comprador mesmo que ele ainda não tenha tido a oportunidade de verificar se o veículo se encontra nas condições prometidas. Algumas vezes o anúncio é uma fraude: só se descobre que o carro e o vendedor não existem quando já é tarde. Então a dica é tomar cuidados redobrados. Peça para algum conhecido que mora na cidade do vendedor fazer uma vistoria no veículo antes de realizar qualquer pagamento antecipado.

4 – Compra por leilão - A forma mais arriscada de comprar um veículo é por meio de leilão. O comprador não pode ligar o veículo nem rodar por alguns

quilômetros. A abertura do capô é o má-ximo que se permite aos interessados.

5 - Descubra se o carro não é rouba-do. As concessionárias já realizam essa checagem e garantem a procedência dos veículos vendidos aos clientes. Ao comprar um veículo de pessoa física, no entanto, é necessário fazer uma vistoria. Cheque os número do chassi, dos vidros e da placa. Veja se são os mesmos que estão no documento. Verifique no site do Detran se a placa do carro é verdadeira e se não há pendências - como multas - a serem pagas. Analise também se o docu-mento do veículo não é adulterado. Os verdadeiros possuem um alto-relevo em toda a sua volta. É importantíssimo que a vistoria seja feita com o documento original - e não por cópias enviadas por fax. Na dúvida, o mais recomendado é contratar empresas especializadas em vistorias de veículos, que podem realizar esse serviço.

6 - Cheque se o veículo não foi dani-ficado em uma colisão grave. Acidentes costumam causar avarias capazes de desvalorizar - e muito - o preço justo de um veículo. Mas também costumam deixar. Para identificar a ocorrência de acidentes, faça uma vistoria na pintura com o carro seco e limpo. Ao observá-lo em algum lugar bem claro, de pre-ferência durante do dia, será possível enxergar pequenas diferenças na pintura

que denunciam acidentes no passado. Verifique se há simetria entre as portas, os parachoques e o teto. Ondulações, pequenos amassados na lataria ou dife-renças nas quinas do capô são outras in-dicações de colisão. Dê “pancadinhas” com os dedos na lataria para verificar se o barulho é diferente em algum ponto - o que indicaria a colocação de massa plástica.

7 - Identifique carros danificados por enchente. O jeito mais fácil de detectar se um carro ficou alagado na enxurrada é pelo cheiro. Sachês que perfumam o interior do veículo costumam ser usados para disfarçar o odor. Mesmo após uma higienização, ainda é possível achar bar-ro e impurezas depositadas em lugares pouco expostos. Verifique também o estado do estofamento dos bancos e do carpete. Se o tecido estiver estragado, desconfie. O carro pode ter sido vítima de enchente ou está com problemas de vedação.

8- Identifique Confira o estado dos pneus. Desgastes irregulares podem indicar problemas com a suspensão ou a falta de alinhamento das rodas.

Com esses cuidados a sua proba-bilidade de comprar um carro em bom estado são melhores.

Para acessar outras dicas acesse www.coronelcosta.com.br

O investimento de cerca de R$ 8 bilhões previsto pelo

Governo do Estado para 2016 vai impulsionar a geração de emprego, especialmente na cons-trução civil, um dos setores mais afetados pela recessão econômica brasileira. A estimativa é que possam ser gerados até 50 mil empregos diretos e indiretos com as obras previstas, de acordo com projeção do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes).

“O investimento é, neste mo-mento, o melhor atalho para a retomada do desenvolvimento econômico, do Paraná e do Brasil”, diz o governador Beto Richa. “A política econômica federal estava muito centrada no consumo, que se esgotou e não teve mais condições de responder às equivocadas medi-das tomadas em Brasília. O País só retomará o crescimento, de forma sólida e sustentada, se retomar os investimentos em infraestrutura de transporte e logística e também em políticas sociais”, acredita Richa. “Devido à sua boa condição fiscal, o Paraná está em condições de reali-zar este grande investimento”.

Considerado o maior volume da história do Estado, os R$ 8

bilhões contemplam um pacote de diversas obras, que incluem de pavimentação urbana à dupli-cação de rodovias, de construção de delegacias, escolas e hospitais a reformas e melhorias em edifi-cações públicas. Do total, R$ 3,7 bilhões são de recursos do Tesou-ro e R$ 4,3 bilhões de estatais,

como Sanepar e Copel.

EQuiLÍBRioEm 2015, o investimento do

Estado foi de R$ 1,031 bilhão. O aumento dos aportes neste ano é se deve, principalmente, ao ajuste fiscal, que melhorou a situação financeira do Estado.

“O Paraná não está imune aos efeitos da crise, mas a possibilida-de de geração de empregos nesse porte, por conta dos investimen-tos do Estado, é significativa e ajudará a compensar, ainda que em parte, a desaceleração do mer-cado de trabalho”, diz presidente do Ipardes, Júlio Suzuki Júnior.

Estado estende Educação Integral para alunos do Ensino Médio

Aproximadamente 4,2 mil estudantes já frequentam escolas estaduais que ofertam Educação em Tempo Integral no Paraná. Além dos estudantes das séries iniciais do Ensino Fundamental, adolescentes do Ensino Médio também iniciaram as atividades em turno único, em tempo inte-gral, já que mais três instituições passaram a oferecer a experiência neste ano.

A ampliação da oferta faz

parte de uma política estadual para estender a modalidade e fortalecer o processo de ensino e aprendizagem, garantindo educa-ção de qualidade aos estudantes paranaenses. Os alunos perma-necem mais tempo na escola e participam de atividades diferen-ciadas, além daquelas previstas na Base Nacional Comum da Matriz Curricular.

“Com a permanência de mais tempo na escola, é possível enri-

quecer, e muito, a formação dos nossos estudantes na perspectiva de uma formação integral”, disse a secretária da Educação, profes-sora Ana Seres.

A Educação em Tempo Inte-gral no Ensino Médio é ofertada nos colégios estaduais Júlia Wanderley, em Cascavel, Elenir Linke, em Cantagalo, e Dario Vellozo, em Londrina. A ini-ciativa faz parte da Política de Educação Integral em Jornada

Ampliada da rede estadual de ensino do Paraná e será esten-dida para outras instituições, gradativamente.

A Educação em Tempo Inte-gral no Ensino Médio (em turno único) compreende quarenta horas semanais, com disciplinas diferenciadas como a de Protago-nismo Juvenil, Produção Textual, Mundo do Trabalho, Inglês e Es-panhol, articuladas às disciplinas da base comum.

novidade

Investimento contempla um pacote de diversas obras, que incluem de pavimentação urbana à duplicação de rodovias, de construção de delegacias, escolas e hospitais a reformas e melhorias em edificações públicas

Page 3: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2016 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

Fábio [email protected]

Sérgio Moro mundialO juiz Sérgio Moro é o 13º líder mais importante do mundo, segundo a revista americana “Fortune”.

Moro é o único brasileiro na lista de 50 nomes divulgada hoje. O juiz aparece logo à frente de Bono Vox, vocalista da banda U2. No topo da lista, Jeff Bezos, fundador da Amazon. Em seguida, aparece Angela Merkel.

Isso mostra que o mundo está de olho na Lava Jato, na devassa feita por Moro no sistema de corrupção institucionalizado no Brasil pela horda do PT. E pensar que o processo nem bem começou. A “lista da Odebrecht” é apenas a ponta do novelo. A lista de propinas da empresa continha nomes apenas agraciados pela construtora do grupo. Imagine, então, o que pode vir por aí quando aparecerem listas das outras empresas da Odebrecht, como Brasken e outras.

Não é sem razão que Lula, Dilma, o PT e seus assemelhados querem ver Sérgio Moro imobilizado. E dão sinais de que podem conseguir isso do STF.

Vou fazer um manifesto semana que vem para deputados e senadores: Dêem para a gente seis meses de paciência que a gente vai provar que esse vai ser o país da alegria.” Lula

Parabéns ao Zé Dirceu e Jaques Wagner,

aniversariantes de hoje”.

Rui Falcão, presidente do PT, neste 16 de março, em sua página do Twitter

Sai de cenaO senador Roberto Requião, do PMDB, deve pen-durar as chuteiras. Muito próximo dos 80 anos de idade, irritou nove em cada dez paranaenses ao assinar o documento “Reclamação Disciplinar”, elaborado pelos senadores petistas e encaminhado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o juiz Sérgio Moro, coordenador da Operação Lava Jato.

Fundo do poçoA recessão e as crises política e fiscal do ano pas-sado levaram o Brasil a registrar pela primeira vez desde 1992 a combinação de queda na renda com o aumento da sua desigualdade. O resultado marca o fim de um período de 14 anos consecutivos de melhora na equidade social brasileira, uma das grandes marcas dos governos do PT. Desde 1992, nunca renda e desigualdade pioraram juntas no país.

FugiuInformada de que na República de Curitiba ela pode sofrer manifestações desagradáveis, a pre-sidente Dilma Rousseff, do PT, cancelou visita ao Paraná. Dilma viria para a inauguração das obras de reforma e ampliação do Aeroporto Afonso Pena em São José dos Pinhais.

Todos negamDos paranaenses citados na lista da Odebrecht de doações para politicos e que tais, nenhum ad-mite que recebeu dinheiro da empreiteira. Jorge Samek, da Itaipu; Ricardo Barros, do PP; Luciano Ducci, do PSB; e Ratinho Junior, agora no PSD. negam peremptoriamente que receberam os re-cursos registrados na lista da Odebrecht. Ninguém se surpreendeu com a reação da turma.

Mais um romboA Justiça dos Estados Unidos em Nova York de-cidiu dar prosseguimento à “class action lawsuit”, ação coletiva de acionistas da Petrobras que pode custar à estatal até US$ 98 bilhões, equivalentes a cerca de R$ 360 bilhões. A expectativa é que a ação vá a julgamento no início de setembro deste ano, no estado de Nova York, nos EUA.

FlagradosAssim caminha a humanidade. A 26ª fase da Operação Lava Jato, denominada Xepa, flagrou o marqueteiro de Gustavo Fruet (PDT), Gleisi Hoff-mann (PT) e Enio Verri (PT) em transações com propinas que podem levar aos verdadeiros benefi-ciários do caso, os candidatos. Oliveiros Marques é dono da Sotaque Brasil, agência de propaganda que recebeu dinheiro sujo da Odebrecht.

No desesperoO governo quer mostrar que ainda está vivo. Vai lançar mão de uma marca que já deu muitas ale-grias a Dilma et caterva, quando ele ainda existia de fato. O Palácio do Planalto planeja lançar na terça-feira que vem o Minha Casa, Minha Vida 3, num evento retumbante. Dilma vai prometer mais 2 milhões de residências até o final do seu mandato.

Ápice da Lava JatoA Lava Jato atinge o seu ápice com a delação de Marcelo Odebrecht. “Não restará pedra sobre pedra”, diz um general da operação.

Dilma sai às ruasA presidente Dilma tem estado muito reclusa em seu gabinete. A partir de agora e por recomen-dação de Lula, vai sair às ruas para liderar uma campanha em defesa de seu mandato. Pesquisas mostram que a petista precisa ir mais às ruas para, de um lado, fazer o embate político e, de outro, mostrar que há governo funcionando por meio de inaugurações e entrega de obras. As sondagens sinalizam que a população reage positivamente quando Dilma faz intervenções públicas.

A supersecretáriaDe um diretor da Odebrecht sobre o mo-mento pelo qual a empresa passa: “Quem quebrou as pernas da Odebrecht não foi o Moro, foi a secretária”. O mesmo diretor conta que a decisão por uma delação pre-miada já havia sido tomada há tempos por Emilio Odebrecht. Mas ele esperava o o.k. do filho, que só cedeu (ao óbvio) depois da operação da Lava-Jato de anteontem.Um procurador da Lava-Jato, já experiente em delações premiadas, prevê tempos du-ros para Marcelo Odebrecht na negociação que acaba de começar entre a empresa e os procuradores federais que atuam na Lava Jato. Agora ela pode levar para a cadeia uma lis-ta graúda de políticos, intermediários e que tais. Há que acredite que cai a República. Só vai sobrar a de Curitiba.

Sem prontidãoOs comandantes das Forças Armadas, que mantém diálogo com o ministro Aldo Rebelo, da Defesa, não enxergam nenhuma ameaça à legalidade. Acham que os movimentos obedecem a ritos constitucionais e em nenhum momento imaginou colocar tropas de prontidão. Acreditam que toda a conturbada cena política nacional, com manifestações de rua contra e pró-impeachment, são demonstrações de plena democracia.

HilárioSeria cômico se não fosse trágico: figuras como Evo Morales, Rafael Correa e Nicolás Maduro estão unidos na denúncia de um “golpe” contra Dilma e na defesa da “democracia” no Brasil. São figuras que prendem cidadãos que querem exercer sua liberdade de expressão e criam mini-exércitos para combater oposicionistas. E destroem países. São conhecidos em todo mundo.

De voltaQuem andou circulando por Brasília, nesses dias, foi o marqueteiro Duda Mendonça. Há quem diga que prospectava novos clientes.

Data ruimA história fez Eduardo Cunha e a oposição mudarem a data de votação do impeachment, inicialmente pre-vista para 13 de abril. Foi em 13 de abril de 1977 que Ernesto Geisel lançou o Pacote de Abril, fechou tem-porariamente o Congresso e interveio nas regras das eleições. A data mais provável agora é 14 de abril.

Um vice para CrivellaMarcelo Crivella procura um vice para que seja católico, para tentar quebrar a imagem de can-didato evangélico. Hugo Leal, agora no PSB, está no páreo.

Te cuida, CollorA PGR denunciou ontem a mulher de Fernando Collor, Caroline, por uma possível ligação com o esquema de propinas na BR Distribuidora. Isso significa, a julgar pelo que aconteceu com a mulher e a filha de Eduardo Cunha, que já já este processo cairá nas mãos de Sergio Moro.

FerradoInvestigadores da Lava-Jato avaliam que são remotas as chances de Renato Duque conseguir fechar um acordo de delação premiada.

ImploraHenrique Alves tem telefonado para deputados oposicionistas do PMDB para pedir apoio ao adia-mento da decisão de deixar ou não o governo.

A festa do PMDBO PMDB estuda comemorar os 50 anos do partido, na quarta-feira (com alguns dias de atraso, pois o MDB foi registrado no TSE em 24 de março de 1966). A dúvida é como fazê-lo sem parecer que é parte de uma

Vai engarrafarNo Galeão o movimento diário de embarque e desembarque é 40 000 passageiros. No último dia das Olimpíadas, o movimento previsto é de 90 000 viajantes.

Sem paraleloA luta política que assistimos nesses dias não tem paralelo no passado recente. Os militantes pró e contra o impeachment começam a se enfrentar nas ruas. Essa atitude tem ingredientes para transfor-mar-se em escalada de violência. As campanhas pelas Diretas Já e pelo impeachment de Fernando Collor não viveram tais circunstâncias. Ambos eram, praticamente, um consenso nacional.

Excluir Lula de 2018A batalha judicial que está sendo travada em torno da posse de Lula na Casa Civil tem repercussões políticas relevantes. O que está em curso é uma luta feroz tendo como horizonte as eleições de 2018. Não foi à toa que um juiz militante concedeu liminar suspendendo a posse. A presunção dos petistas é que o julgamento de Lula pelo STF não será feito de uma hora para outra.

Sem salvaçãoJuristas e advogados , contrariando o senso comum, avaliam que um julgamento no STF será pior para o ex-presidente Lula e ministro da Casa Civil. Citam o mensalão, quando petistas e outros implicados, imaginavam que se salvariam e se ferraram.

Pá de calA ministra do STF Cármen Lúcia afirmou que não há abuso de poder na Operação Lava Jato. Questionada se há politização nas investigações que revelaram o esquema de corrupção na Pe-trobras, Cármen Lúcia respondeu: “Não. Estão sendo observadas rigorosamente a Constituição e as leis”. A ministra esteve no Rio de Janeiro para receber um prêmio do jornal O Globo. As informações são da Veja/EstadãoCármen Lúcia também declarou que não vê sinais de abuso do Judiciário na Lava Jato. “A atividade do Judiciário é acionada pelos interessados, pelo cidadão. O Poder Judiciário não atua isoladamen-te, não atua de ofício, como nós dizemos. Atua por provocação. Então, quando se fala em ativismo judicial, é que o Judiciário ultrapassaria [suas atribuições] e não há demonstração nenhuma de que isso esteja acontecendo”, afirmou.A ministra minimizou as declarações da presi-dente Dilma Rousseff, que chamou o processo de impeachment que corre contra ela de tentativa de “golpe”. “Não acredito que a presidente tenha falado que impeachment é golpe. Impeachment é um instituto previsto constitucionalmente. O que não pode acontecer de jeito nenhum é impeachment nem ou qualquer tipo de processo político-penal ou penal sem observar as regras constitucionais”, afirmou.

Apenas um alertaCármen Lúcia disse que entendeu as palavras da petista como um “alerta” de que a Constituição tem de ser respeitada. “Acredito que ela [Dilma] esteja exercendo, primeiro, a liberdade de expres-são. Segundo, apenas um alerta no sentido de que é preciso que se observem as leis da República e isso com certeza, em um estado democrático, está sendo observado”, afirmou.

Dilma cogitou O pânico do Palácio do Planalto com as investiga-ções da Lava Jato e após a maior manifestação po-pular da História, dia 13, exigindo o impeachment, colocou sobre a mesa da presidente Dilma uma ideia de jerico: a decretação do “Estado de Defesa”,

PT versus PTHá muito tempo virou piada no Congresso que o PT é o maior adversário do próprio PT e do governo Dilma. Depois da divulgação das escutas telefôni-cas do ex-presidente, a capacidade de cumprir sua missão de articulador desceu a zero.

Impeachment avaliadoOs dirigentes da oposição fizeram uma avaliação da chapa que está sendo eleita para a Comissão do Impeachment na Câmara e já comemoram a aprovação da destituição da presidente Dilma (PT). A oposição ez as contas e concluiu que dos 61 integrantes da Comissão, 35 deles foram indicados pela oposição e pelos partidos intermediários. Esse grupo de partidos são da base do governo, mas estariam se descolando rapidamente.

Defesa de LulaA Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou novo recurso contra a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que barrou a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro da Casa Civil. No re-curso, a AGU pede que Mendes reveja sua decisão ou remeta o caso ao plenário do Supremo.

Velha teseNa petição, a AGU rebate as afirmações de Gilmar Mendes sobre suposta intenção do governo de nomear Lula para beneficiá-lo com o foro privi-legiado em função das investigações da Operação Lava Jato. Para a Advocacia-Geral da União, o entendimento do ministro é equivocado e parte da premissa de que o Supremo é um lugar para proteção contra impunidade, o que não é verdade, segundo o órgão.

Há impedimentoA AGU também ressaltou que não há nenhum impedimento legal para que Lula assuma o mi-nistério. “A jurisprudência dessa Suprema Corte vem sendo alicerçada no sentido de que a mera existência de investigação ou ação penal em curso não configura causa a obstar o ingresso. Isto, firme no princípio constitucional da presunção de ino-cência”, sustenta o órgão.

Aragão comprometidoAs declarações inaugurais do ministro da Justiça, Eugênio Aragão, reafirmaram que no faroeste à brasileira a bandidagem tem cúmplices fantasiados de xerife. O caçula do mais bisonho primeiro esca-lão da história deu um recado aos policiais federais engajados na Lava Jato: “Cheirou vazamento de investigação por um agente nosso, a equipe será trocada, toda. Eu não preciso ter prova”. Quer dizer: o justiceiro que não tolera a divulgação da verdade é também um detetive cuja única arma é o olfato.

BesteirolNão é pouca coisa. Mas não é tudo. O entrevista-do informou que também o instituto da delação premiada não lhe cheira bem. “Na medida em que decretamos prisão preventiva ou temporária em relação a suspeitos para que venham a delatar, essa voluntariedade pode ser colocada em dúvida”, pon-tificou. “Porque estamos em situação muito próxima da extorsão. Não quero nem falar em tortura”. O besteirol permite suspeitar que Delcídio do Amaral resolveu contar o que sabe por não ter suportado os métodos selvagens utilizados pelo juiz Sérgio Moro e pela força-tarefa de procuradores federais.

Contra-ataque 1“A parte ainda lúcida da sociedade, que não se deixou cegar pelo ódio, que mesmo não gostando do PT percebe a seletividade do processo, tem o direito de conhecer a lista e as revelações da Odebrecht”, diz a colunista Tereza Cruvinel, que critica o desinteresse da força-tarefa da Lava Jato, conduzida pelo juiz Sergio Moro, pela delação de Marcelo Odebrecht.

Contra-ataque 2“Depois do desgaste com as ilegalidades cometidas contra Lula, Dilma e outros políticos grampeados, a Lava Jato faria bem em afastar as evidências de que seu propósito não é uma faxina mas sim uma chacina política”; ela lembra, ainda, que, na lista da Odebrecht, surgiram “lanceiros do impeachment”, como Aécio Neves, José Serra, Eduardo Cunha e Rodrigo Maia

Page 4: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2016 | A4NACIONAL Diário Indústria&Comércio

País desperdiça 36,4% da água disponível, diz ministério

MEIO AMBIENTE

Ministro da Saúde não vê motivo para impeachmentMarcelo Castro disse que o presidencialismo, diferentemente do parlamentarismo, não permite que motivos políticos justifiquem a retirada do chefe do Poder Executivo

crise política

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No Brasil, 36,4% da água são desperdiçados e apenas 40,8% do esgoto são tratados, segundo o diretor do Departamento de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente, Sérgio Antô-nio Gonçalves. Ele participou na sexta-feira de seminário promo-vido pela pasta para fortalecer o intercâmbio de informações sobre a gestão de recursos hídricos e subsidiar ações e políticas públi-cas no setor.

De acordo com informações do ministério, esse desperdício se refere às perdas no próprio mecanismo de disponibilização de água para o abastecimento público, como ao uso de enca-namentos velhos, por exemplo.

Essas perdas acontecem antes mesmo de a água chegar às casas das pessoas.

Dessa forma, segundo Gon-çalves, o desenvolvimento de po-líticas públicas no setor é funda-mental para que o Brasil consiga avançar no uso sustentável dos recursos naturais e na melhoria da disponibilidade de água em qualidade e quantidade para os diversos usos.

“As águas não têm nação ou território único. A maioria transcende os limites de muni-cípios, estados, nações. Temos essa responsabilidade [de cuidar dos recursos hídricos] porque moramos neste planeta”, afirmou Sérgio Gonçalves.

Primeiros testes apontam ineficácia da pílula do câncer

Os primeiros testes com a fosfoetanolamina sintética, subs-tância utilizada na pílula do cân-cer, mostraram que o conteúdo das cápsulas não é puro e que ela não tem eficácia contra células cancerígenas.

A conclusão é de grupo de pesquisadores instituído pelo governo, em uma iniciativa co-ordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e o Ministério da Saúde. Os pesquisadores concluíram que a fosfoetanolamina apresentou quatro substâncias diferentes. A eficácia da substância foi testada apenas em culturas de células, os chamos testes in vitro.

“No início, acreditávamos que

havia apenas um componente na cápsula, que era a fosfoetanola-mina pura, segundo o grupo da [Universidade de São Paulo do campus de São Carlos] afirmou. Quando realizamos as análises dos componentes da cápsula, percebemos que tem cinco com-ponentes lá dentro”, disse Luiz Carlos Dias, professor do Instituto de Química da Universidade Es-tadual de Campinas (Unicamp), que participou da pesquisa na fase de caracterização e síntese dos componentes da pílula.

A quantidade encontrada de fosfoetanolamina era de somente 32,2%, o restante incluía mono-etanolamente, fosfobisetanola-mente, fosfatos e pirofosfatos.

SAÚDE

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, defendeu na sexta-

feira que não há razão para o PMDB deixar a base aliada da presidente Dilma Rousseff, e afir-mou não encontrar fato que sus-tente o pedido de impeachment que tramita no Congresso.

“Não há nenhum motivo para sair do governo. Muito menos para o impeachment, em que não há um fato gerador”, disse Castro no Rio de Janeiro, onde apresentou o plano articulado com estado e município para atender à demanda da saúde nos Jogos Olímpicos.

Castro disse que o presiden-cialismo, diferentemente do parlamentarismo, não permite que motivos políticos justifi-quem a retirada do chefe do Poder Executivo. “Como não há causa geradora do impeach-

ment, como disse o presidente do Senado [Renan Calheiros], impeachment sem causa e fato gerador tem outro nome, e não impeachment”.

Castro afirmou quer que seu partido permaneça na base. “Eu trabalho dentro do PMDB para que o PMDB continue dentro do governo, apoiando, trabalhando,

e ajudando o país a sair da crise em que se encontra. O momento agora é o momento em que o país mais está precisando do nosso partido”.

“Não há nenhum motivo para (o PMDB) sair do governo. Muito menos para o impeachment, em que não há um fato gerador”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Castro

Sérgio Moro cumpre decisão e remete ao Supremo investigação sobre Lula

O juiz federal Sérgio Moro determinou o envio ao STF de parte da investigação da Ope-ração Lava Jato que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, parentes e pessoas ligadas a

ele. Moro cumpriu determinação do ministro Teori Zavascki. Na última terça-feira, o ministro mandou suspender a apuração e cobrou explicações de Moro sobre a decisão que retirou o sigilo das

interceptações envolvendo Lula e a presidente Dilma Rousseff.

Em despacho na quarta-feira, Moro determinou remessa de to-dos os procedimentos investigató-rios que envolvem o ex-presidente

e decidiu que o material colhido nas buscas e apreensões realiza-das pela Operação Aletheia, que investiga Lula, continue armaze-nado na Polícia Federal para que fique à disposição da Corte.

JUSTIÇA

Page 5: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2016 | A5 publiciade legalDiário Indústria&Comércio

INCORPORADORA E ADMINISTRADORA ARVOREDO LTDA.CNPJ 06.139.108/0001- 46 - NIRE 41205174896

CARTA CONVITECONVOCAÇÃO PARA A 13a REUNIÃO ORDINÁRIA DE QUOTISTAS

O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor executivo da sociedade INCORPORADORA E ADMINISTRADORA ARVOREDO LTDA, convida os Srs. Sócios para se reunirem em Reunião Ordinária de Quotistas a se realizar no dia 25 de abril de 2016, às 16:30 horas, na Rua Amazonas, n° 572, Bairro Água Verde, Curitiba, Paraná, para deli-berarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA na REUNIÃO ORDINÁRIA: 1. Exame, discussão e votação das demonstrações financeiras e relatórios dos administradores relativos ao exercício financeiro findo em 31/12/2015; 2. Deliberação acerca da des-tinação do resultado do exercício findo em 31/12/2015; 3. Ratificação da distribuição de lucros do exercício de 2015 havida em 25/11/2015; 4. Revisão dos pro labores dos Diretores. A administração informa que os documentos pertinentes estão à disposi-ção dos sócios na sede da Sociedade. Curitiba, 23 de março de 2016.

Saul Chuny Zugmann Diretor Executivo

AGRO PASTORIL NOVO HORIZONTE S/ACNPJ. 78.231.701/0001-29 - NIRE 41300002304

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA N° 37

O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor executivo da sociedade AGRO PASTORIL NOVO HORIZONTE S/A, convida os Srs. Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 25 de abril de 2016, às 13:30 horas, na Rua Amazo-nas, n° 572, Bairro Água Verde, Curitiba, Paraná, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA, na ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: 1. Exame, discussão e votação das demonstrações financeiras e relatórios dos administradores relativos ao exercício financeiro findo em 31/12/2015; 2. Deliberação acerca da destinação do re-sultado do exercício findo em 31/12/2015; 3. Ratificação da distribuição de dividendos aos acionistas, conforme deliberado em Assembleia de 02/03/2016 4. Eleição da Di-retoria para o Triênio 2016/2019; 5. Revisão dos pro labores dos Diretores; 6. Delibe-ração sobre a manutenção do Conselho Fiscal; 7. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, se deliberado pela sua manutenção. 8. Deliberação acerca da remuneração dos Conselheiros. A administração informa que os documentos pertinentes estão à disposição dos acionistas na sede da Companhia.Curitiba, 23 de março de 2016.

Saul Chuny ZugmannDiretor Executivo

PHYTOPLENUS BIOATIVOS S.A.CNPJ/MF Nº 10.704.205/0001-01

CONVOCAÇÃOASSEMBLEIA GERAL

São convidados os senhores Acionistas a reunir-se em Assembleia Geral, a realizar-se em 27 de Abril de 2016, às 15 horas, na sede social, sita na Rua Wanda dos Santos Mullmann, Nº 1.501, Bair-ro Estância Pinhais, CEP 83323-123, Pinhais, Paraná, para deliberar sobre as seguintes matérias: Em Assembleia Geral Ordinária: a) Apreciação do Relatório da Administração, Balanço Patrimonial, Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas referentes ao exercício social encerrado em 31 de Dezembro de 2015; b) Destinação do Resultado do Exercício; c) Eleição dos membros do Conselho de Administração; e d) Fixação da remuneração da Administração. Em Assembleia Geral Extraor-dinária: a) Apreciação da proposta da Administração de aumento do valor do Capital Autorizado e consequente alteração do Artigo 5º do Estatuto Social; e b) Outros assuntos de interesse social.Aviso aos Acionistas: Comunicamos aos Senhores Acionistas que se encontram à disposição, na sede social, os documentos a que se refere o Art. 133 da Lei Nº 6404/76, correspondente ao exer-cício encerrado em 31/12/2015.

Pinhais, PR, 22 de Março de 2016.

José Paulo Chapaval dos SantosDiretor Presidente

ANCORA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÃO S.A.CNPJ/MF 81.071.243/0001-12

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Com o presente, são convidados os Senhores Acionistas da ANCORA EMPREEN-DIMENTOS E PARTICIPAÇÃO S.A., a se reunirem em 30ª Assembléia Geral Ordinária, na forma do parágrafo único do artigo 131 da Lei 6.404/76, a ser realizada no dia 29.04.2016, às 10:00 horas, na sede social, situada na rua XV de Novembro, nº 2.357, 1ª andar, em Curitiba, Estado do Paraná, para tratarem da seguinte Ordem do Dia :Em Assembléia Geral Ordinária:a) Leitura, discussão, votação e aprovação do Relatório da Diretoria, Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31.12.2015;b) Fixação dos honorários da Diretoria;c) Outros assuntos de interesse Social.Outrossim, comunicamos que encontram-se a disposição dos Senhores Acionistas, na sede social, situada na rua XV de Novembro, nº 2.357, 1ª andar, em Curitiba, Estado do Paraná,os documentos a que se refere o artigo 133 da Lei 6.404/76, relativo ao exercício social encerrado em 31.12.2015.

Curitiba, 18 de março de 2016.Dalton Zeni Rispoli

Diretor

LAVRADORA RACIONAL DE MADEIRAS LAVRAMA S/ACNPJ 76.506.302/0001- 06 - NIRE 4130004787-1

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA N° 96 E ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA N° 101

O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor executivo da sociedade LAVRADORA RACIO-NAL DE MADEIRAS LAVRAMA S/A, convida os Srs. Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária e Assembleia Geral Extraordinária a serem realiza-das no dia 25 de abril de 2016, às 14:30 horas, na Rua Amazonas, n° 572, Bairro Água Verde, Curitiba, Paraná, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA na ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: 1. Exame, discussão e votação das demons-trações financeiras e relatórios dos administradores relativos ao exercício financeiro findo em 31/12/2015; 2. Deliberação acerca da destinação do resultado do exercício findo em 31/12/2015; 3. Revisão dos pro labores dos Diretores; 4. Deliberação sobre a manutenção do Conselho Fiscal; 5. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, se deliberada sua manutenção; 6. Deliberação acerca da remuneração dos Conselhei-ros. ORDEM DO DIA na ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: 1. Em decor-rência da deliberação prevista no item (2) da Assembleia Geral Ordinária, deliberar sobre eventual aumento de capital social da companhia, com consequente alteração da Cláusula 6ª do Estatuto Social. A administração informa que os documentos per-tinentes estão à disposição dos acionistas na sede da Companhia. Curitiba, 23 de março de 2016.

Saul Chuny ZugmannDiretor Executivo

COMPENSADOS E LAMINADOS LAVRASUL S/ACNPJ. 83.187.930/0001- 23 - NIRE 4130000695-4

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA N° 51

O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor presidente da sociedade COMPENSADOS E LA-MINADOS LAVRASUL S/A, convida os Srs. Acionistas para se reunirem em Assem-bleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 25 de abril de 2016, às 15:30 horas, na Rua Amazonas, n° 572, Bairro Água Verde, Curitiba, Paraná, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA na ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: 1. Exame, dis-cussão e votação das demonstrações financeiras e relatórios dos administradores relativos ao exercício financeiro findo em 31/12/2015; 2. Deliberação acerca da des-tinação do resultado do exercício findo em 31/12/2015; 3. Eleição da Diretoria para o Triênio 2016/2019; 4. Revisão dos pro labores dos Diretores; 5. Deliberação sobre a manutenção do Conselho Fiscal; 6. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, se deliberado pela sua manutenção. 7. Deliberação acerca da remuneração dos Conse-lheiros. A administração informa que os documentos pertinentes estão à disposição dos acionistas na sede da Companhia. Curitiba, 23 de março de 2016.

Saul Chuny ZugmannDiretor Presidente

PODER JUDICIÁRIOCOMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBAFORO REGIONAL DE PINHAIS – VARA CÍVEL E ANEXOS

Rua Vinte e Dois de Abril, n.º 199, fone: (41) 3033 4606, CEP.: 83.323-240Alice Beatriz Silva Portugal

EscrivãEDITAL DE INTIMAÇÃO PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS e EVENTUAIS

INTERESSADOS COM PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS(art. 34 da Lei de Desapropriação)

EDITAL n.º 188/2015EDITAL DE INTIMAÇÃO PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS e EVENTUAIS INTERESSADOS. A Doutora Fabiane Kruetzmann Schapinsky – Juíza de Direito da Vara Cível e Anexos desta Comarca de Pinhais – Paraná, na forma da lei, etc... FAZ SABER aos que o presente edital, virem ou dele tiverem conhecimento que, perante este Juízo desta Vara Cível e Anexos da Comarca de Pinhais – Paraná, res-pectiva, tramitam os autos de SERVIDÃO sob o n.º 1756/2007, em que figura como requerente SANEPAR – COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ e requerida JOAQUIM COSTA DA SILVA, sendo que o presente edital, de acordo com o Art. 34, do Decreto-Lei 3.365/41, tem por objetivo levar ao conhecimento de terceiros e inte-ressados para eventual manifestação no prazo de 10 (dez) dias, referente a ação su-pra mencionada, conforme consta na petição inicial apresentada pela parte autora a seguir em parte transcrita: “Tendo em vista a concordância do curador com a proposta de acordo formulada pela parte autora as fls. 193 para pagamento de indenização no valor de R$ 3.400,00 (três mil e quatrocentos reais), homologo-a por sentença, para que produza seus jurídicos e legais efeitos e, por consequência, JULGO EXTINTO o processo, nos termos do art.269, III, do Código de Processo Civil. Custas processuais finais, se houverem, pelo Autor. Fixo o valor de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) ao título de honorários advocatícios, a serem pagos pelo Estado. Publique-se. Regis-tre-se. Intimem-se. Cumprido o acordo, arquivem-se os autos” -Para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro não possam alegar ignorância, passei o presente edital que será afixado em lugar de costume e publicado na forma da lei. Dado e passado, nesta cidade de Pinhais, Estado do Paraná, ao 14 de março de 2016. Eu, Marcelo Kloss – Escrevente Juramentado, o digitei e subscrevi.

Marcelo KlossEscrevente Juramentado

Portaria nº 27/2009

EDITAL DE CONVOCAÇÃOO Conselho Diretor da Associação de Cultura Franco-Brasileira de Curitiba con-vida os associados para a Assembléia Geral que será realizada no dia 18 de abril de 2016 na Aliança Francesa, à Rua Prudente de Moraes, 1101, com a seguinte ordem do dia:- Relatório das demonstrações financeiras e do Balanço Patrimonial da Asso-ciação – exercício 2015;- Eleição e posse do Conselho Diretor e Fiscal para o biênio 2016/2018;- Outros assuntos de interesse da Associação. A reunião terá lugar às 9:00 horas em primeira convocação e, não ha-vendo quorum, às 9:30 horas em segunda convocação com a mesma ordem do dia. N.B- Só poderão tomar parte da reunião os sócios em dia com as contribuições relativas às anuidades de 2015 e 2016 até a data da reunião.

(as) SERGIO BRUELPresidente

GUTIERREZ, PAULA, MUNHOZ S/AConstrução civil

CNPJ nº 76.495.886/0001-53AVISO AOS ACIONISTAS

Acham-se a disposição dos acionistas na sede da Companhia à Rua Emiliano Perne-ta, 659, Sl 04, os documentos de que trata o artigo nº 133 da Lei 6.404 de 15/12/1976, ou seja, o Balanço Geral e as Demonstrações Financeiras pertinentes ao exercício social encerrado em 31.12.2015.CONVOCAÇÃOSão convocados os senhores acionistas a se reunirem em:ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA, a se realizar no dia 28 de abril de 2016 às 14:00 horas na Rua Emiliano Perneta, 659 sobreloja 04- Curitiba-Pr., afim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:a) Prestação de Contas dos administradores, exame e discussão e votação das demons-trações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015.b) Eleição Diretoriac) Assuntos Gerais

Curitiba, 22 de março de 2016.João Cesar Fernandes Pessôa

Diretor Presidente

GPM EMPREENDIMENTOSIMOBILIÁRIOS S/A

CNPJ Nº 75.204.354/0001-57AVISO AOS ACIONISTAS

Acham-se a disposição dos acionistas na sede da Companhia à Rua Emiliano Perne-ta, 659, Sl 04, os documentos de que trata o artigo nº 133 da Lei 6.404 de 15/12/1976, ou seja, o Balanço Geral e as Demonstrações Financeiras pertinentes ao exercício social encerrado em 31.12.2015.

CONVOCAÇÃOSão convocados os senhores acionistas a se reunirem em:ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA, a se realizar no dia 28 de abril de 2016 às 14:30 horas na rua Emiliano Perneta, 659 sobreloja 04- Curitiba-Pr., afim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Prestação de Contas dos Administradores, exame e discussão e votação das de-monstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015.b) Assuntos Diversos

Curitiba, 22 de março de 2016.

João Cesar Fernandes PessôaDiretor Presidente

5008331-92.2014.4.04.7000 700001674630 .V5 LBB© LBB

Avenida Anita Garibaldi, 888, 5º andar - Bairro: Ahú - CEP: 80540-180 - Fone: (41)3210-1811 - www.jfpr.jus.br -Email: [email protected]

EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 5008331-92.2014.4.04.7000/PR

EXEQUENTE: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

EXECUTADO: RAFAEL RAMOS DE ANDRADE

EDITAL Nº 700001674630

EDITAL DE CITAÇÃO

PRAZO: 30 (TRINTA) DIAS

FINALIDADE: CITAÇÃO de RAFAEL RAMOS DE ANDRADE, inscrito no CPFnº 058.207.229-81, para que, no prazo de 03 (três) dias, efetue o pagamento dadívida no valor de 175.115,85 (cento e setenta e cinco mil, cento e quinze reais e oitentae cinco centavos), acrescido de 10 % de honorários advocatícios, válido até 07/02/2014,e das custas processuais, com demais acréscimos, a ser devidamente atualizadomonetariamente à época do efetivo pagamento, sob pena de penhora em tantos bensquantos bastem para satisfazer o crédito, nos termos do art. 829, §1º, do NCPC. Fica,ainda, ciente de que poderá oferecer embargos à execução, no prazo de 15 (quinze) dias,contados do decurso de prazo do presente edital, nos termos do art. 915, caput do NCPC,independentemente de penhora, depósito ou caução, e que no mesmo prazo,reconhecendo o crédito do exeqüente e comprovando o depósito de 30% do valor emexecução, inclusive custas e honorários de advogado, poderá o executado requerer aojuiz seja permitido a pagar o restante em até 6 parcelas mensais, acrescidas de correçãomonetária e juros de 1% ao mês (art. 916 do NCPC).

EXPEDIDO nesta cidade de Curitiba, Estado do Paraná, nesta data. Eu, Laura Ribas,Analista Judiciário, digitei e eu, Wanessa Sampaio, Diretora de Secretaria, e.e., conferieste edital, que vai assinado pelo MM. Juiz Federal Substituto desta Vara.

Documento eletrônico assinado por FLÁVIO ANTÔNIO DA CRUZ, Juiz Federal Substituto, na forma do artigo1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de 2010.A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 700001674630v5 e do código CRC3ae0eb92.

Informações adicionais da assinatura:Signatário (a): FLÁVIO ANTÔNIO DA CRUZ

Poder JudiciárioJUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná11ª Vara Federal de Curitiba

Disponibilizado no D.E.: 21/03/2016Prazo do edital: 09/05/2016Prazo de citação/intimação: 31/05/2016

Disponibilizado no D.E.: 21/03/2016Prazo do edital: 09/05/2016Prazo de citação/intimação: 31/05/2016

:: 700001674630 - e-Proc :: https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=minuta_impri...

1 de 2 22/03/2016 17:58

5008331-92.2014.4.04.7000 700001674630 .V5 LBB© LBB

Data e Hora: 17/03/2016 20:45:49

Poder JudiciárioJUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná11ª Vara Federal de Curitiba

:: 700001674630 - e-Proc :: https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=minuta_impri...

2 de 2 22/03/2016 17:58

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia

Registradora DesignadaFaço saber que pretendem se casar:1 - ELIAS DOS SANTOS e MARIA MÔNICA NEGREIROS CESAR;2 - FILIPE ANDRETTA E FABIANA PIAZZETTA;3 - FENTE BALDÉ E MARISTELA DE SOUZA CONDE.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

CURITIBA, 24 DE MARÇO DE 2016

HOSPITAL DE CLÍNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

AVISO DE LICITAÇÃO

Processo nº 071519/2015-99/2016-15 - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 035/2016

Envio de propostas a partir de 28/ 03/ 2016, com abertura para lances na data de 08 / 04/ 2016, horário: 09h00min, disponível no site www.comprasnet.gov.br. Objetivo: Implantação de Pregão Eletrônico, com vigência de 12 (doze) me-ses, para aquisição parcelada de insumos laboratoriais(ACMOS E OUTROS) com cessão de uso de equipamento de citometria de fluxo para a realização de exames de imunofenotipagem.O objeto atenderá o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Os interessados poderão obter todas as in-formações necessárias a respeito com a Comissão de Licitação pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Tânia Mara Ziolkoski - Pregoeira.

Publique-se. Prof. Dr. Flavio Daniel Saavedra Tomasich Superintendente do Complexo do Hospital de Clínicas da UFPR

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

PREGÃO PRESENCIAL Nº. 019/2016Processo Administrativo nº. 042/2016 / Protocolo nº 22721/2015

Tipo: Menor Preço por ItemOBJETO: Registro de Preço para aquisição de Curativos Especiais, conforme solici-tação da Secretaria Municipal de Saúde. LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e De-creto Municipal nº. 1254/2006. Data /Horário da Abertura: 11 de Abril de 2016, às 09h00min. Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Ja-carandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura. O edital completo estará à disposição dos interessados de 28 de Março a 11 de Abril de 2016, no endereço eletrônico http://www.fazendariogrande.pr.gov.br/ e na Secretaria Municipal de Admi-nistração – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 24 de Março de 2016.Luiz Rafael Lopes

Pregoeiro Municipal

4º Serviço de Registro Civil de Pessoas Naturais e 16º Ser-viço Notarial da Comarca de Curitiba/PR.

ADILSON TABORDA - TitularRua Voluntários da Pátria, 233, loja 06, Centro – Curitiba-PR

fone: 3233-2444Faço saber que pretendem casar-se:01 - RAFAEL TABORDA E KARIN GABRIELE RIBEIRO COELHO;02 - JOÃO MARIA SOARES DE PAULA E NELCI APARECIDA BUENO DE OLI-VEIRA MELEK;03 - RICARDO GURGEL DO AMARAL VALENTE FILHO E ANNA CLARA VIEIRA DE ARAUJO;04 - EDUARDO DITTMAR KAYA E VÍVIAN DOS SANTOS UEHARA;05 - JUAREZ SPIELER E JANE LOPES SPOTTI;06 - PAULO ROBERTO DE CREDDO ALBERTI E ANA PAULA MANZOCHI;07 - FILIPE ANDRETTA E FABIANA PIAZZETTA.Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei, no prazo de quinze (15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na im-prensa local.

Curitiba, 24 de março de 2016Adilson Taborda

Registrador Civil e Notário.

PARANÁ EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/ACNPJ Nº 80.241.433/0001-78

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Acionistas para, em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, as quais serão realizadas na sala de reunião da empresa GPD – Serviços Administrativos Ltda, localizada à Rua Estados Unidos, 1680, em Curitiba – Paraná, às 14:00 horas, do dia 28 de abril de 2016, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA:a) Apreciação e votação do Relatório da Diretoria;b) Apreciação e votação das Demonstrações Financeiras;c) Deliberação sobre a destinação do Lucro Líquido do Exercício e distribuição de dividendos;d) Eleição para o biênio 2016/2017.ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTAORDINÁRIA:a) Consolidação do Estatuto Social.AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 1.078, da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, encontram-se à disposição dos Senhores Sócios, na Sede Social.

Curitiba, 22 de fevereiro de 2016.JOSÉ LUIZ DE SOUZA CURY e MIRIAN BARON MUSSI

Administradores

EDITAL DE INTIMAÇÃO

-MARCELO GOMES

SALDANHA

PRISCILLA DE CASSIA MANZO SAL-DANHA

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Pesquisa indica prejuízos da indústria com falhas no fornecimento de energia

Uma pesquisa divulgada na quarta-feira pela Confede-ração Nacional da Indústria (CNI) mostra que 67% das empresas que usam eletri-cidade como principal fonte em seu processo produtivo são impactadas de forma significativa em razão das interrupções no serviço.

De acordo com o estudo, 16% das empresas são afe-tadas frequentemente por falhas no abastecimento e 34% são atingidas even-tualmente. Outras 44% se depararam com quedas de energia em raras ocasiões e 4% responderam que nunca houve falhas.

Segundo a Agência Na-cional de Energia Elétrica (Aneel), no ano passado os consumidores ficaram sem energia elétrica, em média, por 18 horas e 35 minutos. O número é maior que o de 2014, quando foram regis-tradas 18 horas e 4 minutos sem energia.

A CNI diz que o maior pro-blema da queda de energia é a paralisação da produção da indústria. “Dependendo do tipo de empresa e da linha de produção, há perdas de ma-téria-prima, produtos e horas de trabalho. São prejuízos consideráveis, que acabam se revertendo em recursos”, informou a confederação.

Segundo a pesquisa, a indústria extrativa é o seg-mento atingido com maior frequência pelas quedas no fornecimento de energia. Pe-los dados, 51% das empresas desse setor relataram prejuí-zos altos em decorrência das falhas do sistema. Na indús-tria de transformação, esse percentual recua para 35%, enquanto na construção fica em 14%.

A pesquisa foi feita pelo Ibope, que entrevistou 2.876 empresas – 1.143 pequenas, 1.070 médias e 663 grandes –entre os dias 1º e 15 de ou-tubro de 2015.

Page 6: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2016 | A6publicidade legal Diário Indústria&Comércio

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO VOTORANTIM LTDA.

CNPJ 75.174.953/0001-75Rio Branco do Sul - PR

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - (Valores em R$ mil)

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015(Em R$ Mil)

A T I V O Exercício Exercício 2015 2014 ATIVO CIRCULANTE 894 796 DISPONIBILIDADES 74 11 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 811 778 Operações de Crédito Setor Privado 811 778 OUTROS CRÉDITOS 9 7 Diversos 9 7 ATIVO NÃO CIRCULANTE 340 327 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 340 324 OPERAÇÕES DE CRÉDITO Setor Privado 340 324 IMOBILIZADO DE USO - 3 Outras Imobilizações de Uso 15 15 (-) Depreciações Acumuladas (15) (12)

TOTAL DO ATIVO 1.234 1.123

PASSIVO Exercício Exercício 2015 2014 PASSIVO CIRCULANTE 47 45 OUTRAS OBRIGAÇÕES 47 45 Sociais e Estatutárias 40 39 Fiscais e Previdenciárias 1 1 Credores Diversos País 6 5 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.187 1.078 Capital Social De Domiciliados no País 1.126 1.024 Reservas de Lucros 30 29 Sobras Acumuladas 31 25

TOTAL DO PASSIVO 1.234 1.123

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31

DE DEZEMBRO DE 2015 - (Em R$ Mil) 2º Semestre Exercício Exercício 2015 2015 2014 RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 91 178 168 Operações de Crédito 91 178 168 RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 91 178 168 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS (89) (171) (168) Despesas de Pessoal (3) (3) (1) Outras Despesas Administrativas (85) (166) (163) Despesas Tributárias (1) (2) (4) RESULTADO OPERACIONAL 2 7 - RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO 2 7 - SOBRA LÍQUIDA DO PERÍODO 2 7 - Ganho por Quota 0,002 0,006 0,000

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO

DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 -(Em R$ Mil)

2º Semestre Exercício Exercício 2015 2015 2014 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Sobra Líquida do Período antes do IRPJ e da CSLL 2 7 - Ajustes para Reconciliação da Sobra/Perda Líquida do Período com a Geração de Caixa das Atividades Operacionais: Depreciações e Amortizações 1 3 2 Sobra Líquida do Período Ajustada 3 10 2 (Aumento) Diminuição em Ativos Operacionais 38 (52) (82) Operações de Crédito 38 (50) (88) Outros Créditos - (2) 6 Aumento (Diminuição) em Passivos Operacionais 2 3 2 Outras Obrigações 2 3 2 Caixa Líquido das Atividades Operacionais antes do Imposto de Renda e Contribuição Social 43 (39) (78) Caixa Líquido das Atividades Operacionais 43 (39) (78) Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Devolução de Capital - - (226) Integralização de Capital 25 102 249 Caixa Líquido das Atividades de Financiamento 25 102 23Aumento/Redução de Caixa e Equivalentes de Caixa 68 63 (55) Aumento/Redução de Caixa e Equivalentes de Caixa 68 63 (55) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período 6 11 66 Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período 74 74 11

OSINIR MIGUEL LEONARDO DAVIBIDA Diretor Presidente Contador - CRC 22724/O-2 PR

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOSEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

(Valores em R$ mil)

Continuação

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDODO SEMESTRE E EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTAIS 2º Semestre 2015 Exercício 2015 Exercício 2014EVENTOS CAPITAL RESERVA SOBRAS REALIZADO LEGAL ACUMULADAS TOTAL TOTAL TOTAL SALDOS NO INÍCIO DO PERÍODO 1.101 29 30 1.160 1.078 1.055 TRANSAÇÕES DE CAPITAL COM OS COOPERADOS Devolução de Capital (105) - - (105) (158) (226) Integralização de Capital 130 - - 130 260 249 SOBRA LÍQUIDA DO PERÍODO - - 2 2 7 - DESTINAÇÃO: - - - - - Reserva Legal - 1 (1) - - - SALDOS NO FINAL DO PERÍODO 1.126 30 31 1.187 1.187 1.078 MUTAÇÕES DO PERÍODO 25 1 1 27 109 23

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM

31 DE DEZEMBRO DE 2015 - (Em Reais) 2º Semestre Exercício Exercício 2015 2015 2014 SOBRA LÍQUIDA DO PERÍODO 2 7 - Outros Resultados Abrangentes - - - RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO 2 7 -

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONALA cooperativa está habilitada à prática das atividades que lhe são atribuídas pela regulamentação aplicável, atuando como cooperativa de economia e crédito mútuo para funcionários.NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as Normas e Instruções do Banco Central do Brasil; o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF; e com a observância das disposições contidas na Lei das Sociedades Por Ações, Lei nº 6.404/76 e alterações, nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, alguns pronunciamentos contábeis e suas interpretações foram emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), os quais serão aplicáveis às instituições fi nanceiras somente quando aprovados pelo CMN. Os pronunciamentos contábeis já aprovados foram: Resolução nº 3.566/08 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos (CPC 01); Resolução nº 3.604/08 - Demonstração do Fluxo de Caixa (CPC 03); Resolução nº 3.750/09 - Divulgação sobre Partes Relacionadas (CPC 05); Resolução nº 3.823/09 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (CPC 25);Resolução nº 3.973/11 - Evento Subsequente (CPC 24);Resolução nº 3.989/11 - Pagamento Baseado em Ações (CPC 10); Resolução nº 4.007/11 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retifi cação de Erro (CPC 23);Resolução nº 4.144/12 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro (CPC 00); eResolução nº 4.424/15 - Benefícios a Empregados (CPC 33).Atualmente, não é possível estimar quando o CMN irá aprovar os demais pronunciamentos contábeis do CPC.Em conformidade com a Resolução nº 1.184/2009, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), informamos que a conclusão da elaboração das demonstrações contábeis relativas ao semestre e exercício encerrados em 31/dez./2015 foi autorizada pela Diretoria em 04/mar./2016.NOTA 3. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEISDentre as principais práticas adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis da cooperativa, emanadas das disposições da legislação societária, associadas às normas e instruções específi cas do Banco Central do Brasil, destacam-se:a) APURAÇÃO DO RESULTADOO resultado é apurado em obediência ao regime de competência.b) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e Equivalentes de Caixa são representados por

disponibilidades em moeda nacional, e aplicações fi nanceiras sendo demonstradas ao custo, acrescida dos rendimentos auferidos até a data de encerramento do balanço, com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignifi cante risco de mudança de valor. 2015 2014Disponibilidades em Moeda Nacional 3 4Banco Conta Movimento 71 7Total 74 11

c) OPERAÇÕES DE CRÉDITO As operações de crédito referentes a empréstimos, por ocasião da concessão aos cooperados, foram atendidas as exigências contidas na Resolução nº 001/2007, de 30/maio/2007, da Diretoria da Cooperativa, sendo que os formulários de solicitação de crédito obtidos na intranet são preenchidos pelo próprio associado, tendo sido atendidas todas as solicitações de empréstimos pelos cooperados. A cooperativa apresenta um sólido controle de suas operações com relação ao capital social, saldos devedores da conta empréstimos em função de sistema desenvolvido e adaptado ao sistema operacional da Votorantim Cimentos, quais sejam:a) Descontos mensais em folha de pagamento do cooperado da parcela do empréstimo, juros e integralização de capital;b) Listagem de controle de saldos devedores de empréstimos a curto e longo prazo, a seguir discriminado: 2015 2014Operações de Crédito a Curto Prazo 811 778Operações de Crédito a Longo Prazo 340 324TOTAL 1.151 1.102c) Controle de risco de crédito por associado de saldos devedores de até R$ 5.000,00 e superiores a R$ 5.000,00.Estão em pleno funcionamento os serviços da intranet disponibilizados aos associados, que a qualquer momento podem consultar seu saldo de capital integralizado, número de parcelas e saldo devedor do seu empréstimo.

d) OUTROS CRÉDITOS - DIVERSOSValores constituídos principalmente de adiantamento para terceiros no montante de R$ 5 mil, (R$ 3 mil em 2014) e de impostos e contribuições a recuperar e/ou compensar no montante de R$ 4 mil, (R$ 4 mil em 2014).

e) IMOBILIZADO DE USODemonstrado pelo custo de aquisição, ajustado por depreciações acumuladas, com taxas estabelecidas em função da vida útil do bem, como segue: - Equipamentos de Processamento de Dados 20% a.a.A seguir demonstramos a movimentação do Ativo Imobilizado no exercício 2015:Descrição Adições/ Custo Tranferência 2015 2014Equipamentos de Processamentos de Dados 15 - 15 15Depreciação Acumulada (12) (3) (15) (12)Total 3 (3) - 3

f) REDUÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS NÃO MONETÁRIOS (IMPAIRMENT)É reconhecida uma perda por impairment se o valor de contabilização de um ativo ou de sua unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identifi cável de ativos que gera fl uxos de caixa substancialmente independentes de outros ativos e grupos. Perdas por impairment são reconhecidas no resultado do período. A partir de 2008, os valores dos ativos não fi nanceiros, exceto outros valores e bens e créditos tributários, são revistos, no mínimo, anualmente para determinar se há alguma indicação de perda por impairment.A Resolução nº 3.566, de 29/maio/2008 do BACEN, que passou a produzir efeitos a partir de 01/jul./2008, dispõe sobre procedimentos aplicáveis no reconhecimento, mensuração e divulgação de perdas no valor recuperável de ativos disciplinados pelo BACEN, e determina o atendimento ao pronunciamento técnico CPC 01, de 14/set./2007, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).Desta forma, em atendimento aos normativos relacionados no parágrafo anterior, a administração da cooperativa não tem conhecimento de quaisquer ajustes que devam afetar a capacidade de recuperação dos valores registrados no ativo imobilizado para o período fi ndo em 31/dez./2015.g) PASSIVO CIRCULANTE Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridas. I) Sociais e EstatutáriasValores decorrentes do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - Fates, constituído de 5% (cinco por cento), no mínimo, das sobras líquidas apuradas no encerramento dos exercícios, conforme Carta Circular nº 3.224 de 03/fev./2006.II) Fiscais e Previdenciárias São valores constituídos principalmente de retenções e provisões referentes aos encargos sociais e fi scais incidentes sobre serviços prestados por terceiros, e sobre a renda de empréstimos.III) Credores Diversos - País São valores constituídos principalmente de capital a restituir.NOTA 4. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa) Capital Social O Capital Social, totalmente subscrito e integralizado no valor de R$ 1.126 mil, pertence a sócios cooperados domiciliados no País.b) Reserva de LucrosReserva legal calculada sobre o lucro do exercício nos termos do artigo 193, da Lei nº 6.404/76, à razão de 5% (cinco por cento).c) Sobras AcumuladasSaldo de sobras acumuladas, privativo das cooperativas de crédito.NOTA 5. OUTRAS INFORMAÇÕES a ) COMPONENTE ORGANIZACIONAL DE OUVIDORIAAtendendo ao disposto na Resolução nº 3.849, de 25/mar./2010, e Circular nº 3.503, de 26/jul./2010, do Banco Central do Brasil, a estrutura do Componente Organizacional de Ouvidoria foi implementada, estando a mesma de acordo com a natureza e complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da Cooperativa.NOTA 5. OUTRASb) CONTROLES INTERNOSNos termos da Circular nº 3.078, de 10/jan./2002, do Banco Central do Brasil, estão implantados os procedimentos pertinentes ao sistema de controles internos, os quais estão sendo acompanhados e revisados pela administração da Cooperativa.

Ilmos. Srs.Diretores e Cooperados daCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO VOTORANTIM LTDA.Rio Branco do Sul - PRExaminamos as demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO VOTORANTIM LTDA., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015, e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fl uxos de caixa para o semestre e exercícios fi ndos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações ContábeisA administração da instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às institui-ções autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para per-mitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos sele-cionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a efi cácia dos controles internos da instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião. OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da COOPERATIVA DE ECO-NOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO VOTORANTIM LTDA. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fl uxos de caixa para o semestre e exercício fi ndos naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Outros AssuntosAuditoria dos Valores Correspondentes ao Exercício AnteriorOs valores correspondentes ao exercício anterior, fi ndo em 31 de dezembro de 2014, apresentados para fi ns de comparabilidade, foram anteriormente por nós examinados, com emissão de relatório em 10 de março de 2015, que não conteve ressalva.

Curitiba, 04 de março de 2016.GRUNITZKY - AUDITORES INDEPENDENTES S/S

CRC-PR Nº 4552/O-5

MOACIR JOSÉ GRUNITZKYContador CRC-PR Nº 025.759/O-1

Obama: Brasil tem democracia madura, vai superar criseA crise brasileira foi discutida

brevemente durante encontro, entre os presidentes dos Estados Unidos, Barak Obama, e da Argen-tina, Mauricio Macri. Na reunião realizada na Casa Rosada, sede do governo argentino, ambos mani-festaram o desejo de que o Brasil supere rapidamente e, “de maneira efetiva”, sua crise política.

Eles não fizeram menção à presidenta Dilma Rousseff, ao processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, em

tramitação na Câmara dos Depu-tados, ou às denúncias de corrup-ção que estão sendo investigadas no país. A ênfase foi colocada nas instituições democráticas brasileiras que, segundo Obama e Macri, poderão ajudar o país a solucionar seus problemas e sair fortalecido.

“Sobre o Brasil, não o discuti-mos intensamente – apenas [dis-semos] que ambos esperamos que o Brasil resolva sua crise política de maneira efetiva”, afirmou o

presidente americano. Segundo ele, Brasil é um grande país, amigo tanto dos Estados Unidos quanto da Argentina.

“A boa notícia – algo que me foi apontado pelo presiden-te Macri – é que a democracia [brasileira] é madura e suas es-truturas são fortes”, acrescentou Obama, em entrevista coletiva ao lado de Macri. Segundo o chefe do governo americano, isso que vai permitir ao Brasil “prosperar” e ocupar uma posição de liderança.

“Precisamos de um Brasil forte.”Macri também falou sobre

a preocupação com a crise no Brasil. “Estamos acompanhan-do de perto. Temos afeto pelo povo brasileiro, que é nosso principal parceiro estratégico”, disse. “Estamos convencidos de que o Brasil vai sair fortalecido desse processo, dessa crise. E esperamos que isso ocorra o mais rápido possível, porque os acontecimentos no Brasil afetam a Argentina.”

Interesse econômico não justifica pedido de anulação de filiação

Mesmo se o interesse dos autores da petição for uni-camente patrimonial, não é legítimo o pedido de anulação de filiação. A tese foi definida pelos ministros da 4ª Turma do Superior Tribunal de Jus-tiça ao analisar caso em que a responsável pelo espólio bus-cava impugnar a paternidade de herdeiros. Se a impugnação fosse deferida, haveria altera-ção na partilha da herança. O pedido foi negado de forma unânime.

A ação trata da herança de mais de R$ 2 milhões deixada por uma mulher a seus so-brinhos. Uma das herdeiras, responsável pelo espólio, con-testou a paternidade de seus primos, com quem deveria ser dividido o patrimônio.

Na primeira instância, o processo foi extinto sem a análise do pedido, com o fundamento de que a ação de negativa de paternidade é de natureza personalíssima, não podendo a paternidade ser discutida por pessoas que não sejam o pai e seu filho.

A sentença foi mantida no segundo grau. No acórdão, os desembargadores registra-ram que existe impedimento do pedido de anulação de registro civil por terceiro detentor de mero interesse econômico, sendo necessária a demonstração de interesse moral para o pleito. No caso analisado, o tribunal enten-deu que as partes pretendiam anular o registro apenas para fins de recebimento de herança.

A autora do pedido de

anulação recorreu ao STJ por entender que não haveria previsão legal que garantisse a exclusividade do suposto pai para pedir a declaração de inexistência de paternidade, especialmente quando as ale-gações são levantadas após a morte do pai registral.

Na análise do recurso es-pecial, o ministro relator, Luis Felipe Salomão, afirmou que não existe diferença de legitimidade para questionar a paternidade de filhos nasci-dos dentro ou fora da relação matrimonial, pois o interesse jurídico relativo à filiação diz respeito apenas ao pai e ao seu filho.

No caso concreto analisa-do, além da restrição à pro-positura da ação por terceiro, o ministro Salomão destacou que o interesse da inventa-riante na eventual anulação era nitidamente de caráter patrimonial. “A recorrente dei-xa cristalino o mero interesse econômico na impugnação da paternidade dos demais herdeiros, o que afasta, a meu juízo, sua legitimidade para a causa”, disse o relator no voto.

Salomão destacou que configuraria caso distinto do analisado pela turma se a dis-cussão da anulação do registro fosse motivada por alegação de falsidade ideológica. Nessa situação, afirmou o ministro, a legitimidade poderia ser pleiteada por outras pessoas, como os herdeiros, pois a de-manda seria fundada na vali-dade do registro, e não na ação de negatória de filiação.

Page 7: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2016 | A7 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

Ilmos. Srs.Acionistas e Diretores deSECCIONAL BRASIL S.A.Curitiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis da SECCIONAL BRASIL S.A, que compreendem o balanço patrimonial na data de 31 de dezembro de 2015 e 2014, as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fl uxos de caixa na data referida, assim como as notas explicativas.Responsabilidade da administração da empresa sobre as demonstrações contábeisA administração da empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da SECCIONAL BRASIL S.A. para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fi ns de expressar uma opinião sobre a efi cácia desses controles internos da empresa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião.Opinião sem ressalvaEm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da SECCIONAL BRASIL S.A., o desempenho de suas operações e os seus fl uxos de caixa para o período fi ndo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba, 29 de janeiro de 2016.YSA AUDITORES E ASSOCIADOS SS

CRC-PR 07.495/0-0YOSHIHIRO SAKAGAMI

CONTADOR CRC-PR 021.736/O-9

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DIRETORES Alberto Carlos Rutz Neto Paulo Emmanuel de Abreu Junior Conselho de Administração Contadora Joecy Wermelinger Araujo de Abreu Magdalena Pietrovski CRC/PR 21440/0-5

SECCIONAL BRASIL S.A.CNPJ.: 83.491.985/0001-22 - Curitiba - PR

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

2.015 2.014 CIRCULANTE 18.395.563 21.075.288 DISPONIBILIDADES 3.854.726 2.676.550 Caixa e equivalentes de caixa (nota 04) 3.854.726 2.676.550 DIREITOS REALIZÁVEIS 14.540.837 18.398.738 Clientes 2.250.179 6.623.623 Impostos a recuperar 181.026 291.504 Estoques (nota 05) 11.973.663 11.242.842 Outros créditos 133.885 240.647 Despesas do exercício seguinte 2.084 122

NÃO CIRCULANTE 30.001.050 31.227.627 IMOBILIZADO (nota 06) 29.803.986 31.003.777 INTANGÍVEL (nota 07) 197.064 223.850

TOTAL DO ATIVO 48.396.613 52.302.915

2.015 2.014 CIRCULANTE 2.307.867 5.107.464 Fornecedores 366.903 688.333 Salários e pró-labore a pagar 309.440 426.414 Imposto de renda pessoa jurídica 204.876 537.218 Contribuição social sobre o lucro 131.807 305.305 Impostos, taxas e contribuições diversas 586.091 1.264.873 Venda entrega futura - 1.169.062 Adiantamentos de clientes 143.780 324.798 Provisão p/ férias e encargos sociais 458.687 292.299 Outros valores a pagar 106.283 99.162 NÃO CIRCULANTE 2.728.871 4.310.008 Provisão p/ contingências trabalhistas/ fi scais 35.000 35.000 Juros sobre capital e dividendos a distribuir 141.605 120.613 Subvenção federal 2.781 442.935 Provisão para IRPJ e CSLL s/ o Lucro (nota 08) 2.429.765 2.685.530 Empréstimos e fi nanciamentos 119.720 169.259 Créditos de sócios - 856.671 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (nota 09) 43.359.875 42.885.443 Capital subscrito e realizado 6.597.456 6.597.456 Reservas de reavaliação 1.312.978 1.341.858 Reservas de lucros 13.440.738 12.817.066 Legal 1.319.491 1.319.491 Dividendo adicional proposto 12.121.247 11.497.575 Ajuste de avaliação patrimonial 22.008.703 22.129.063 TOTAL DO PASSIVO 48.396.613 52.302.915

R$ (1) PERÍODO 01/JAN./15 01/JAN./14 A A 31/DEZ./15 31/DEZ./14 RECEITA BRUTA 58.272.820 61.468.040 Vendas e serviços 58.272.820 61.468.040 Venda de produtos 53.662.669 49.678.972 Receita com locações 222.649 460.420 Prestação de serviços 4.387.502 11.328.648 DEDUÇÕES (8.422.198) (10.365.113) Impostos e contribuições (8.422.198) (10.365.113) RECEITA LÍQUIDA 49.850.622 51.102.927 CUSTOS DAS VENDAS E SERVIÇOS (23.400.674) (27.505.165) LUCRO BRUTO 26.449.948 23.597.762 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (2.856.569) (4.961.627) Resultado fi nanceiro (nota 11) 141.721 265.994 Despesas comerciais (nota 12) (729.849) (880.177) Despesas gerais e administrativas (nota 13) (2.102.696) (3.998.995) Outras receitas operacionais - 2.000 Outras despesas operacionais (165.745) (350.449) RESULTADO OPERACIONAL 23.593.379 18.636.135 PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS (683.767) (728.188) RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA 22.909.612 17.907.947 PROVISÃO P/ IRPJ e CSLL (2.193.369) (2.886.267) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 20.716.243 15.021.680 Por lote de 1.000 ações do capital social fi nal 797 578

R$ (1) 01/JAN./2015 01/JAN./2014 A A 31/DEZ./2015 31/DEZ./2014 FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE OPERACIONAL . Lucro líquido do exercício 20.716.243 15.021.680 . Depreciações e amortizações 970.342 772.052 . Baixa líquida do imobilizado 546.948 40.869 . Provisões passivas (316.261) 244.156 Lucro líquido ajustado 21.917.271 16.078.758 . Contas a receber de clientes 4.373.444 (1.024.943) . Estoques (730.821) (2.831.668) . Impostos a recuperar 110.478 77.934 . Depósitos judiciais - 18.202 . Fornecedores (321.430) (122.886) . Impostos, taxas e contribuições diversas (678.782) 637.059 . Imposto de Renda e Contribuição Social (505.839) 118.479 . Entrega futura (1.169.062) 1.107.060 . Outros ativos e passivos (1.280.886) (2.302.551) Caixa líquido 21.714.373 11.755.443 FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO . Aplicação (líquido baixas) em imobilizado (290.077) (2.093.818) . Aplicação em intangível (636) (50.285) Caixa líquido (290.713) (2.144.103) FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO . Dividendos (19.638.802) (15.209.981) . Ajuste de valor patrimonial (376.125) (376.125) . Integralização de capital - - . Empréstimos e fi nanciamentos (49.539) (49.539) . Adiantamento de clientes (181.018) 324.598 Caixa líquido (20.245.484) (15.311.046) AUMENTO (REDUÇÃO) DAS DISPONIBILIDADES 1.178.176 (5.699.706) DISPONIBILIDADES: 1.178.176 (5.699.706)No início do exercício 2.676.550 8.376.255 No fi nal do exercício 3.854.726 2.676.550

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

A T I V O R$ (1) P A S S I V O R$ (1)

DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

NOTA 01. CONTEXTO OPERACIONALA sociedade é constituída por tempo indeterminado e tem por objeto: (a) exploração industrial e comercial no ramo metal-mecânico, incluindo a fabricação de estruturas metálicas e respectiva montagem, assistência técnica, importação e exportação; (b) pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais; (c) gestão de ativos fi nanceiros intangíveis não fi nanceiros; (d) ser holding de instituições não fi nanceiras; (e) compra, venda e aluguel de imóveis próprios; (f) aluguel de bens móveis, incluindo o aluguel de máquinas e equipamentos sem operador; (g) serviços de engenharia.NOTA 02. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em consonância com a Lei das Sociedades por Ações, alterada e atualizada com as disposições das Leis nº 11.638/07 e 11.941/09, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC.NOTA 03. PROCEDIMENTOS CONTÁBEISDentre os principais procedimentos adotados para a preparação das demonstrações contábeis ressaltamos:a) Apuração do ResultadoAs receitas, custos, despesas e provisões são escrituradas pelo regime de competência, observando-se o critério “pró rata dia”.As operações com taxas pré-fi xadas são registradas pelo valor de resgate. As operações com taxas pós-fi xadas estão atualizadas até a data do balanço.b) Caixa e Equivalentes de CaixaEstão representados pelo caixa e recursos mantidos em instituições bancárias de primeira linha, representados por depósitos a vista e aplicações fi nanceiras de curto prazo, de alta liquidez, cujos saldos não estão expostos a riscos signifi cativos de mudança de valor.c) Aplicações FinanceirasAs aplicações fi nanceiras estão reconhecidas pelo valor nominal aplicado, acrescido dos rendimentos calculados até a data do encerramento do período.d) Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação DuvidosaForam analisados os créditos vencidos de longa data, e, reconhecidas como perdas de contas a receber aquelas consideradas incobráveis ou de difícil realização.e) EstoquesOs estoques de produtos acabados, produtos em elaboração e outros estoques, foram avaliados, respectivamente, pelos custos médios de produção e aquisição, os quais não superam os valores de mercado.f) ImobilizadoEstá demonstrado ao custo de aquisição, formação ou construção, deduzidos da depre-ciação acumulada e de perdas por desvalorizações acumuladas, se aplicáveis. Os custos do ativo são capitalizados até o momento em que esteja em condições previstas para sua entrada em operação. A depreciação é calculada pelo método linear. As taxas de depreciação utilizadas estão de acordo com a expectativa de vida útil dos bens.Os saldos inerentes aos bens imobilizados (imóveis) se encontram apresentados pelo seu justo, não havendo qualquer evidência de fatos que possam refl etir em perdas na realização desses ativos.g) IntangívelEstá demonstrado aos valores de custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização acumulada e de perdas por desvalorizações acumuladas, se aplicáveis. A amortização é realizada pelo método linear para ativos intangíveis de vida útil defi nida com base no prazo de vida útil estimada.h) Provisão para Férias e EncargosFoi constituída para cobertura das obrigações relativas a férias dos empregados, vencidas e proporcionais, com os respectivos encargos sociais, apropriados até a data do balanço.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS(Valores expressos em R$ 1)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - R$ (1) PERÍODO DE 01/JAN./2014 A 31/DEZ./2015

RESERVA DE RESERVA REAVALIAÇÃO DE LUCROS

CONTAS CAPITAL DIVIDENDO AJUSTE AO RESULTADOS TOTAL SOCIAL DE BENS RESERVA ADICIONAL VALOR ACUMULADOS GERALESPECIFICAÇÕES PRÓPRIOS LEGAL PROPOSTO PATRIMONIAL

Saldos em 01/Jan./2014 6.597.456 1.370.738 1.247.052 12.209.981 22.377.306 - 43.802.533 Reversão realização de reserva (28.880) - 28.880 - Reversão IRPJ/CSLL 127.882 - 127.882 Ajuste de valor patrimonial - (376.125) 376.125 - Constituição reserva - 72.439 (72.439) - Distribuição de dividendos (12.209.981) - (12.209.981)Lucro líquido do exercício 15.021.680 15.021.680 Destinação proposta: . Dividendo mínimo obrigatório (3.856.671) (3.856.671). Dividendo adicional 11.497.575 (11.497.575) - Saldos em 31/Dez./2014 6.597.456 1.341.858 1.319.491 11.497.575 22.129.063 - 42.885.443 Reversão realização de reserva (28.879) 255.765 28.879 255.765 Ajuste de valor patrimonial - (376.125) 376.125 - Distribuição de dividendos (11.497.575) - (11.497.576)Lucro líquido do exercício 20.716.243 20.716.243 Destinação proposta: . Dividendo mínimo obrigatório (9.000.000) (9.000.000). Dividendo adicional 12.121.247 (12.121.247) - Saldos em 31/Dez./2015 6.597.456 1.312.979 1.319.491 12.121.247 22.008.703 - 43.359.875

Prezados Senhores:Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial e demais demonstrações contábeis relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 comparados com o período anterior, acompanhadas do parecer de Ysa Auditores e Associados SS.

A Administração.

RELATORIO DA ADMINISTRAÇÃO

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - (Valores expressos em Reais)

i) Contribuição SocialCalculada à alíquota de 9%, sobre a base de cálculo presumida, acrescido nos termos da legislação tributária.j) Provisão para Imposto de RendaFoi calculada sobre o lucro presumido, nos termos da legislação tributária, à alíquota de 15%, mais 10% sobre a parcela desta base de cálculo excedente a R$ 240.000,00.k) Estimativas ContábeisForam utilizadas estimativas para a contabilização de determinados ativos e passivos, dentre as quais destacamos a determinação da vida útil dos bens integrantes do ativo imobilizado, a expectativa de realização dos ativos diferidos e as provisões necessárias para o registro de passivos provisionados.NOTA 04. CAIXAS E EQUIVALENTES DE CAIXAA composição do caixa e equivalente de caixa discrimina-se da seguinte forma:

DescriçãoSaldo em

2015Saldo em

2014

Caixa e bancos 24.524 64.795Aplicações fi nanceiras 3.830.202 2.611.755

Total 3.854.726 2.676.550

As aplicações fi nanceiras são compostas basicamente por investimentos de renda fi xa e não apresentam distorções em relação aos seus respectivos valores de mercado. As taxas contratadas são compatíveis com o mercado de renda fi xa.NOTA 05. ESTOQUESA composição dos estoques discrimina-se da seguinte forma:

DescriçãoSaldo em

2015Saldo em

2014

Produtos acabados 6.569.731 4.417.601Produtos em elaboração 1.809.756 1.170.139Custo de venda entrega futura (247.249) -Matérias-primas 2.500.713 4.140.324Materiais e componentes diversos 1.234.339 1.415.525Estoques de terceiros em nosso poder 106.373 99.253

Total 11.973.663 11.242.842

NOTA 06. IMOBILIZADOA composição do imobilizado discrimina-se da seguinte forma:

Descrição Saldo em 2015 Saldo em 2014

Imóveis 29.527.479 29.527.479Equipamentos e instalações industriais 3.931.925 3.786.351Móveis e utensílios 416.858 283.924Outras imobilizações 1.189.043 1.857.865( - ) Depreciação acumulada (5.261.319) (4.451.842)

Total 29.803.986 31.003.777

NOTA 07. INTANGÍVELA composição do imobilizado discrimina-se da seguinte forma:

Descrição Saldo em 2015 Saldo em 2014

Software 199.252 199.252Marcas e Patentes 179.605 179.605Desenvolvimento 30.893 30.257(- ) Amortização (212.686) (185.264)

Total 197.064 223.850NOTA 08. PROVISÃO DE IRPJ/CSLL – NÃO CIRCULANTEO imposto de renda e a contribuição social sobre o crédito diferido(Ajuste Valor Pa-trimonial)foi calculado sobre a diferença temporal, com alíquotas desses impostos, defi nidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, em 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social.O valor dos tributos (diferidos) sobre o lucro e efeitos temporais, quando realizados e/ou consti-tuídos são registrados na demonstração do resultado do exercício, cujos saldos em 31/12/2015 decorrentes dos tributos diferidos, contemplam a movimentação e saldo como segue:Movimentação/Detalhes

Saldo em 31/12/2014 2.685.530Ajuste da provisão 255.765

Saldo em 31/12/2015 2.429.765No exercício de 2015 foi, efetuado a reversão de IRPJ/CSLL constituída sobre o incremento de valor justo, apurado sobre o terreno da operação da empresa.NOTA 9. PATRIMÔNIO LÍQUIDOO capital social está representado por 25.999.999 ações sem valor nominal, subdivididas em 25.971.561 ações ordinárias nominativas e 28.438 ações preferenciais nominativas sem direito a voto, pertencentes inteiramente a acionistas domiciliados no País.Aos acionistas é assegurado o dividendo mínimo obrigatório de 25%, calculados nos termos da legislação societária, cujo distribuído está em sintonia com o Estatuto Social, demonstrado da seguinte forma:Lucro Líquido do Exercício 20.716.243Ajustado por:(+) Realização Reserva de Reavaliação(+) Realização do AVP

28.879376.125

Lucro Líquido do Exercício 21.121.247Dividendo Mínimo Estatutário – 25% 5.280.312Valor Distribuído (Antecipação) 9.000.000

Por proposta da administração está sendo destacada a reserva de lucros para pagamento de dividendo adicional, no valor de R$ 12.121.247, mantida no patrimônio Líquido à disposição da Assembleia de Acionistas.NOTA 10. SEGUROSDestacamos a posição dos principais seguros mantidos pela empresa na data de 31 de dezembro de 2015:

OBJETO MODALIDADEVALOR

SEGURADO R$

Edifi cações, Instalações e Equi-pamentos. Incêndio e outros 9.000.000

Responsabilidade Civil Danos a terceiros 200.000Outros Danos materiais e pessoais 4.450.000

NOTA 11. RESULTADO FINANCEIROAs despesas e receitas fi nanceiras discriminam-se da seguinte forma:

DescriçãoSaldo em

2015Saldo em

2014

Despesas Financeiras:Bancárias 3.102 3.487Descontos concedidos / Juros e Multas 28.043 10.563Variação Monetária Passiva 12.353 4.731

Total (b) 43.498 18.781

Receitas Financeiras:Juros recebidos 659 22.545Descontos auferidos 507 914Rendimentos aplicação fi nanceira 148.884 208.034Variação Monetária Ativa 35.169 53.282

Total (a) 185.219 284.775

(b)-(a) 141.721 265.994

NOTA 12. DESPESAS COMERCIAISAs despesas com vendas discriminam-se da seguinte forma:

DescriçãoSaldo em

2015Saldo em

2014

Salários 29.703 9.702Remuneração de administrador 79.248 79.248Encargos Sociais 45.980 29.226Propaganda e Publicidade 169.883 128.992Utilidades e Serviços 392.884 618.344Outras Despesas 12.151 -Materiais Consumidos - 14.665

Total 729.849 880.177NOTA 13. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVASAs despesas gerais e administrativas discriminam-se da seguinte forma:

DescriçãoSaldo em

2015Saldo em

2014

Salários 385.916 351.487Remuneração de administrador 79.248 259.248Encargos Sociais 331.569 192.799Despesas Instalações, Equip. e Veículos 644.408 2.642.108Utilidades e Serviços 384.256 329.048Depreciação 141.017 156.360Outras Despesas - 144Materiais Consumidos 136.282 67.801

Total 2.102.696 3.998.995NOTA 14. INSTRUMENTOS FINANCEIROSEm 31 de dezembro de 2015 e de 2014 a empresa não possuía qualquer contrato de troca de índices (SWAP) ou que envolvesse operações com derivativos. As apli-cações fi nanceiras são compostas basicamente por investimentos de renda fi xa e não apresentam distorções em relação aos seus respectivos valores de mercado. As taxas contratadas são compatíveis com o mercado de renda fi xa.A companhia não possui passivos expostos a taxas de juros fl utuantes ou indexação cambial.

refrigeração

Refrio participará pela segunda vez da MercoagroA Refrio participará, pela

segunda vez, da Mercoagro. Fundada em 1965, a empresa é uma das maiores fabricantes de trocadores de calor a ar de grande porte, fornecendo produtos para os mercados brasileiro e sulame-ricano, em aplicações de refrige-ração comercial, industrial, ar condicionado, geração de energia e processos de todo o Brasil. Sua planta está localizada em Hor-

tolândia, na região metropolitana de Campinas, a 90 quilômetros de São Paulo. Produz com tecno-logia internacional e sua atuação também reflete um engajamento incondicional à preservação do meio ambiente e à qualidade de vida das pessoas.

Com objetivo de desenvolver o conceito ideal para cada aplicação e necessidades individuais, a Refrio possui mais de 3 mil produtos em

operação no Brasil e no exterior e busca a excelência na fabricação de produtos e bom relacionamento com os clientes. Fornece produtos como condensadores e evaporado-res para freons, amônia e líquidos intermediários, abrangendo as áreas de refrigeração comercial (supermercados e centros de dis-tribuição), refrigeração industrial (frigoríficos e grandes plantas de refrigeração, ar condicionado de

médio e grande porte – shoppin-gs, office centers, supermercados geração de energia) e indústrias em geral (refrigeração de fluídos e aquecimento).

Na Mercoagro, apresentará o principal produto da marca presente no mercado atualmente, que é o evaporador de alta per-formance em inox. O gerente de vendas da Refrio, Paulo Afonso Guimarães, assegura que parti-

cipar da Mercoagro possibilita o contato direto com o usuário dos equipamentos produzidos e, portanto, fortalece a marca.

A feira é organizada pela As-sociação Comercial e Industrial (ACIC) e tem apoio da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) e do Centro de Tecnologia de Carnes do ITAL.

Ministério destinará R$ 32 mipara operações coletivas do seguro rural da soja

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estabeleceu novas regras de con-tratação coletiva do seguro rural para a soja. A resolução nº 48 do Comitê Interministerial do Seguro Rural (CGSR), que regulamenta os procedimentos a serem adotados pelo Mapa, foi publicada no Diário Oficial da União da última segunda-feira (21).

A contratação coletiva é uma modalidade em que os agricultores podem negociar as taxas de prêmio e as condições das apólices através de entidades representativas de sua escolha. Estas entidades devem organizar os produtores em listas a serem cadastradas no Ministério da Agricultura. As primeiras regras desse tipo de contratação de seguro rural foram editadas em agosto do ano passado.

Nessa segunda edição, o gover-no federal aumentou o valor desti-nado para as operações coletivas, que contarão com R$ 32 milhões – na edição passada, foram previstos R$ 30 milhões. O atual volume de recursos poderá atender até 40 lis-tas de beneficiários. Antes, o limite era de apenas seis listas.

Houve mudança no valor má-ximo por lista de produtores, que agora é de R$ 800 mil, com exigên-cia de no mínimo 200 produtores ou 20 mil hectares para cada lista. Já no modelo anterior de contrata-ção, o limite máximo de subvenção era de R$ 2,5 milhões por lista, com ao menos 500 produtores ou 50 mil hectares em cada.

Taxas melhores “A negociação coletiva conti-

nua sendo atrativa para o produtor, porque aumentamos o número de listas. Além disso, as taxas prati-cadas e a qualidade dos produtos contratados coletivamente são melhores em relação ao modelo tradicional”, destaca o diretor de Crédito, Recursos e Riscos do Mapa, Vitor Ozaki. Ele lembra que quanto maior o número de sojicul-tores - ou quanto maior o somatório da área de determinada lista -, maior a possibilidade dessa lista ser classificada e de se assegurar a subvenção aos produtores.

Para participar do processo, o agricultor não poderá estar em mais de uma lista, lembra Ozaki. “Também há a possibilidade de agrupamento entre entidades pe-quenas para atingir o número mí-nimo de produtores ou área deter-minada para as listas. Além disso, uma entidade pode encaminhar ao Mapa quantas listas quiser.”

Page 8: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2016 | A8publiciadade legal Diário Indústria&Comércio

MANDATO HOLDING E PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ N° 75.089.599/0001-80

NIRE 412.05274424ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA EM 17 DE MARÇO DE 2016Data, Hora e Local: No dia 17 de março de 2016, às 09h00min horas, na Rua Barão de Antonina, nº 113, São Francisco, Curitiba, Paraná, CEP: 80.530-050.Publicações Legais: Dispensada a convocação prévia nos termos do Art. 124, §4º da Lei 6.404/76, em virtude da presença dos acionistas representando a totalidade do capital social.Presenças: Compareceram à assembleia a totalidade dos acionistas da sociedade, re-presentando a totalidade do capital social, quais sejam: Algacir João Sandrini, Luis Hen-rique Sandrini, Edison Luis Sandrini, Larissa Cristine Sandrini, Ana Meire Verlangieri.Composição da Mesa: Sr. Algacir João Sandrini – Presidente; Sr. Luis Henrique San-drini – Secretário.Ordem do Dia: a) Aprovar o desinvestimento na Companhia, no montante de R$ 2.920.000,00 (dois milhões novecentos e vinte mil reais), atualmente considerado excessivo, nos termos do artigo 173, da Lei n˚ 6.404/76, mediante a não integraliza-ção dos seguintes imóveis: a.1) R$ 334.000,00 (trezentos e trinta e quatro mil reais), referente ao imóvel registrado sob matrícula de n° 95820/1, da 8a Circunscrição de Registro de Imóveis de Curitiba, Estado do Paraná; a.2) R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), referente ao imóvel registrado sob matrícula de nº 2.562, do Registro de Imóveis da Comarca de Parnaguá, Estado do Piauí; a.3) R$ 293.000,00 (duzentos e noventa e três mil reais), referente ao imóvel registrado sob matrícula de nº 3.945, do Registro de Imóveis de Pinhais, Estado do Paraná; a.4) R$ 90.000,00 (noventa mil re-ais), referente ao imóvel registrado sob matrícula de nº 451, do Cartório Único de Re-denção do Gurguéia, Município de Bom Jesus, Estado do Piauí; a.5) R$ 375.000,00 (trezentos e setenta e cinco mil reais) referente ao imóvel registrado sob matrícula de nº 39.519, da 2º Circunscrição de Registro de Imóveis de Balneário Camboriú; a.6) R$ 70.000,00 (setenta mil reais), referente ao imóvel registrado sob matrícula de n° 69.034, da 6º Circunscrição de Registro de Imóveis de Curitiba, Estado do Paraná; a.7) R$ 3.000,00 (três mil reais), referente ao imóvel registrado sob a matrícula n° 69.035, da 6º Circunscrição de Registro de Imóveis de Curitiba, Estado do Paraná; com o cancelamento das ações relativas aos imóveis não integralizados pelos respec-tivos acionistas e com redução do número de suas ações na Companhia, passando o capital social da Companhia de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais) para R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), dividido em 80.000,00 (oitenta mil) ações ordinárias e sem valor nominal; b) observar o prazo de 60 (sessenta) dias previsto no parágrafo segundo do artigo 174, da Lei nº 6.404/76, para que a redução torne-se efetiva; c) Após o transcurso do prazo legal e sem oposições, considerando a redução de capital trazida no item “a” acima, alterar a redação do Art. 4º, do Estatuto Social da Compa-nhia, que passará a viger com a seguinte redação: “O capital da Companhia é de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), dividindo-se em 80.000,00 (oitenta mil) ações, todas ordinárias e sem valor nominal e com iguais direitos, conferidos em lei.”; d) Aprovar a alteração e consolidação do Estatuto Social da Companhia, na forma do Anexo I, que fica fazendo parte integrante da presente Ata.Deliberações: De conformidade com a ordem do dia, as deliberações foram aprova-das, por unanimidade, como segue: a) Aprovar o desinvestimento na Companhia, no montante de R$ 2.920.000,00 (dois milhões novecentos e vinte mil reais), atualmente considerado excessivo, nos termos do artigo 173, da Lei n˚ 6.404/76, mediante a não integralização dos seguintes imóveis: a.1) R$ 334.000,00 (trezentos e trinta e quatro mil reais), referente ao imóvel registrado sob matrícula de n° 95820/1, da 8a Cir-cunscrição de Registro de Imóveis de Curitiba, Estado do Paraná; a.2) R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), referente ao imóvel registrado sob matrícula de nº 2.562, do Registro de Imóveis da Comarca de Parnaguá, Estado do Piauí; a.3) R$ 293.000,00 (duzentos e noventa e três mil reais), referente ao imóvel registrado sob matrícula de nº 3.945, do Registro de Imóveis de Pinhais, Estado do Paraná; a.4) R$ 90.000,00 (noventa mil reais), referente ao imóvel registrado sob matrícula de nº 451, do Cartório Único de Redenção do Gurguéia, Município de Bom Jesus, Estado do Piauí; a.5) R$ 375.000,00 (trezentos e setenta e cinco mil reais) referente ao imóvel registrado sob matrícula de nº 39.519, da 2º Circunscrição de Registro de Imóveis de Balneário Camboriú; a.6) R$ 70.000,00 (setenta mil reais), referente ao imóvel registrado sob matrícula de n° 69.034, da 6º Circunscrição de Registro de Imóveis de Curitiba, Esta-do do Paraná; a.7) R$ 3.000,00 (três mil reais), referente ao imóvel registrado sob a matrícula n° 69.035, da 6º Circunscrição de Registro de Imóveis de Curitiba, Estado do Paraná; com o cancelamento das ações relativas aos imóveis não integralizados pelos respectivos acionistas e com redução do número de suas ações na Compa-nhia, passando o capital social da Companhia de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais) para R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), dividido em 80.000,00 (oitenta mil) ações ordinárias e sem valor nominal; b) observar o prazo de 60 (sessenta) dias previsto no parágrafo segundo do artigo 174, da Lei nº 6.404/76, para que a redução torne-se efetiva; c) Após o transcurso do prazo legal e sem oposições, considerando a redução de capital trazida no item “a” acima, alterar a redação do Art. 4º, do Estatuto Social da Companhia, que passará a viger com a seguinte redação: “O capital da Companhia é de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), dividindo-se em 80.000,00 (oitenta mil) ações, todas ordinárias e sem valor nominal e com iguais direitos, conferidos em lei.”; d) Aprovar a alteração e consolidação do Estatuto Social da Companhia, na forma do Anexo I, que fica fazendo parte integrante da presente Ata.Encerramento: Nada mais havendo a tratar, a sessão foi suspensa para a lavratura da presente ata, a qual lida e aprovada, foi por todos assinada. ALGACIR JOÃO SANDRINI LUIS HENRIQUE SANDRINI Presidente Secretário Acionista Acionista EDISON LUIS SANDRINI LARISSA CRISTINE SANDRINI Acionista Acionista ANA MEIRE VERLANGIERI Acionista

ANEXO IESTATUTO SOCIAL

Denominação, Tipo jurídico e DuraçãoArtigo 1º. A sociedade adotará o nome empresarial de MANDATO HOLDING E PAR-TICIPAÇÕES S/A, constituindo-se sob a forma de sociedade por ações, de capital fechado e mediante subscrição particular, vigendo por prazo indeterminado.

SedeArtigo 2º. A sede da sociedade é na Rua Barão de Antonina nº 113, bairro São Fran-cisco, no município de Curitiba, Paraná, CEP 80.530-050.

Objeto social Artigo 3º. O objeto da sociedade é a atuação como “holding” de instituições não-financeiras (CNAE 6462-0/00) e a participação em outras sociedades empresárias (CNAE 6463-8/00).

Capital socialArtigo 4º. O capital da Companhia é de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), dividindo-se em 80.000,00 (oitenta mil) ações, todas ordinárias e sem valor nominal e com iguais direitos, conferidos em lei. Parágrafo único. A sociedade poderá, a qualquer tempo, mediante deliberação da Assembleia Geral, aumentar seu capital, emitindo novas ações ordinárias, bem como criar outras classes de ações, com direitos diferenciados. A sociedade poderá também, mediante deliberação da Assembleia Geral, emitir títulos ou cautelas representativas das ações, bem como partes beneficiárias, bônus de subs-crição e debêntures, observadas as especificações legais.

Assembleia Geral Artigo 5º. A Assembleia Geral é o órgão máximo da sociedade, competindo-lhe priva-tivamente eleger a Diretoria, aprovar as contas da administração ao término de cada exercício fiscal, bem como exercer as demais atribuições previstas em lei. Parágrafo primeiro. A cada ação ordinária corresponderá 01 (um) voto nas assem-bleias, sendo necessários 50% (cinquenta por cento) mais 01 (um) dos votos válidos dos acionistas presentes, excluídos os votos em branco, para a tomada de quaisquer decisões, excetuadas as hipóteses de votação que exijam quorum qualificado, previs-tas em lei e nestes estatutos. Parágrafo segundo. A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente em até 120 (cento e vinte) dias após o encerramento do exercício fiscal para apreciação das contas da administração e destinação de resultados, ou a qual-quer momento, em caráter extraordinário. A convocação será feita pela Diretoria ou por grupo de acionistas, observando as especificações legais. Nas votações será admitida a representação por procurador com poderes específicos.

Diretoria e administração Artigo 6º. A sociedade será administrada por uma Diretoria composta de até 03 (três) diretores, acionistas ou não, cada qual com poderes para representar individualmente a sociedade em quaisquer atos ou contratos. Parágrafo primeiro. O mandato dos dire-tores será concomitante e terá prazo de 03 (três) anos, facultada a reeleição. Parágrafo segundo. Os diretores terão remuneração e concessão de eventuais benefícios fixadas pela Assembleia Geral. Em caso de vacância temporária de qualquer dos cargos de diretoria, um outro diretor assumirá as funções respectivas, sem direito ao acúmulo de remuneração. Parágrafo terceiro. Os diretores responderão, na forma da lei, por todos os atos praticados na gestão em desacordo com as normas estatutárias e legais. A responsabilidade por atos de gestão não será presumida em nenhuma hipótese, decor-rendo unicamente da verificação efetiva da prática de atos ilícitos, individualmente. Não serão exigidas caução ou outras formas de garantia dos diretores.Parágrafo quarto. Os diretores poderão constituir procuradores para a sociedade, devendo ser especificados no instrumento respectivo os atos que poderão praticar e a duração do mandato que, no caso de mandato judicial, poderá ser por prazo indeterminado.

Conselho FiscalArtigo 7º. O Conselho Fiscal terá caráter não permanente e será composto de 03 (três) membros, com os respectivos suplentes. A forma de convocação, indicação e eleição dos membros e suplentes, deliberação, atribuições e duração do mandato serão as previstas em lei.

Exercício fiscal e distribuição de resultadosArtigo 8º. O exercício fiscal da sociedade será equivalente ao ano-calendário civil. Os resultados financeiros serão apurados no balanço anual, na forma da lei, observada a distribuição mínima, em dinheiro, a título de dividendos, de pelo menos 25% (vinte e cin-co por cento) do lucro líquido apurado, após a constituição das reservas legais. O saldo restante terá a destinação que lhe for dada pela Assembleia Geral. Parágrafo único. É vedada a distribuição de dividendos se a sociedade apresentar prejuízos acumulados, não absorvidos pelas reservas. Nas hipóteses previstas em lei, por proposta da dire-toria, devidamente fundamentada, poderá a Assembleia Geral deliberar pela retenção temporária de dividendos.

Restrições à alienação de ações Artigo 9º. As ações ordinárias da sociedade, tanto as representativas do capital ini-cial quanto as que vierem a ser criadas a qualquer tempo, estarão sujeitas de forma permanente às seguintes restrições: I - impenhorabilidade, inarrestabilidade e insusce-tibilidade de serem oferecidas como garantia por obrigações particulares de qualquer natureza do acionista, exceto se relativas a obrigações do acionista para com a própria sociedade ou para com outro acionista da sociedade, em assuntos relativos a esta;II - as operações de opção de compra e venda, cessão ou transmissão gratuita ou onerosa de ações ou dos respectivos direitos, a qualquer título, poderão ser gravadas com cláu-sulas de reserva de usufruto, temporário ou vitalício, de retrovenda, de inalienabilidade e de incomunicabilidade relativamente aos cônjuges ou companheiras(os) do acionista, atuais ou futuros; III - nas operações de opção de compra e venda, cessão ou trans-missão gratuita ou onerosa de ações ou dos respectivos direitos, a qualquer título, em favor de menor ou incapaz, além das cláusulas de reserva de usufruto, temporário ou vitalício, de retrovenda, de inalienabilidade e de incomunicabilidade previstas na alínea anterior, poderá ser instituída cláusula prevendo que os direitos relativos às ações so-mente poderão ser exercidos se o titular da guarda, tutor ou curador do beneficiário, for determinada pessoa. Parágrafo único. As restrições previstas nesta cláusula e em suas alíneas deverão constar nos livros societários, na forma da lei, prevalecendo sobre qualquer arranjo jurídico que vise invalidar seus efeitos, notadamente, mas não restritas a estas, a utilização de interpostas pessoas físicas ou jurídicas de qualquer na-tureza; a outorga de instrumento de mandato; os negócios jurídicos que não transfiram a propriedade plena das ações, tais como a instituição de usufruto ou de fideicomisso, e os negócios jurídicos temporários ou de caráter reversível, tais como o aluguel ou empréstimo de ações e a compra e venda com cláusula de retrovenda.

Direito de preferência Artigo 10º. Todos os acionistas detentores de ações ordinárias terão direito de prefe-rência à subscrição de novas ações da mesma classe que forem criadas pela socieda-de ou que forem ofertadas para venda a terceiros por outros acionistas, observando-se o seguinte: I - o direito de preferência à subscrição de novas ações ou à aquisição de ações postas à venda a terceiros será sempre proporcional ao número de ações já devidamente integralizadas pelo acionista que desejar exercê-lo; II - o lançamento de novas ações ordinárias será considerado devidamente comunicado a todos os acionis-tas em condições de exercê-lo mediante publicação e arquivamento da ata da Assem-bleia Geral que o aprovar, na qual deverão constar todas as condições respectivas, dispensando-se as comunicações individuais; III - o direito de preferência à aquisição de ações postas à venda será exercido pelos demais acionistas em igualdade de condi-ções com eventual oferta formal de terceiros. O acionista que tiver interesse em vender suas ações a terceiros deverá comunicar formalmente à sociedade sua intenção, com pelo menos 60 (sessenta) dias de antecedência da data prevista para realização do negócio, declarando, desde já, se possui interessado no negócio e indicando, neste caso, o nome, endereço e telefone do mesmo, bem como o preço e respectivas condi-ções de pagamento, cabendo à sociedade notificar imediatamente, por carta, todos os acionistas em condições de exercer o direito de preferência, tendo os interessados o prazo de 30 (trinta) dias, a partir da notificação, para exercê-lo. Parágrafo primeiro. O direito de preferência somente poderá ser exercido em dinheiro, depositando o in-

teressado o preço na conta bancária do acionista vendedor ou, alternativamente, na conta bancária da sociedade, nas mesmas condições que a oferta do terceiro, ainda que esta inclua outros bens como pagamento. Parágrafo segundo. O acionista que formalizar interesse em exercer o direito de preferência, mas não depositar o preço, será penalizado no equivalente a 20% (vinte por cento) do valor da oferta, em favor do acionista ofertante. Incidirá na mesma multa, proporcionalmente, em favor de cada acionista que tenha formalizado interesse na aquisição, o acionista que oferecer suas ações à venda e depois desistir, não podendo alegar desistência do terceiro como causa excludente de responsabilidade. Parágrafo terceiro. O direito de preferência pode ser negociado, mas somente entre acionistas detentores de ações ordinárias, bastando que seja exibido à sociedade instrumento de cessão de direitos assinado pelas partes, não sendo as mesmas obrigadas a declarar as condições respectivas. Parágrafo quarto. O exercício do direito de preferência deverá resultar na aquisição da totalidade do lote de ações ofertado pelo acionista vendedor, sob pena de serem anuladas as aquisições parciais. O acionista que exercer o direito de preferência de-verá adquirir também, compulsória e proporcionalmente, nas mesmas condições, as ações que não forem adquiridas pelos demais acionistas. Decorrido o prazo de 60 (sessenta) dias, após a comunicação da oferta à sociedade, sem que o direito de preferência tenha sido plenamente implementado, ficará automaticamente liberado o acionista para vender suas ações, desde que ao mesmo terceiro interessado nomina-do na comunicação de intenção de venda e pelas mesmas condições nela expressas. Havendo substituição de interessado ou mudança nas condições, todo o processo deverá ser reiniciado. mParágrafo quinto. Alienações subsequentes do mesmo lote de ações sujeitar-se-ão ao mesmo processo descrito neste artigo. mParágrafo sex-to. Em se tratando o acionista de uma pessoa jurídica, considerar-se-á alienação, para fins de incidência do direito de preferência, qualquer ato ou negócio jurídico que implique na modificação do controle administrativo da mesma ou do respectivo direi-to de voto, exemplificativamente, mas não de forma limitada a estas, as operações de fusão, aquisição, incorporação, cisão, estabelecimento de acordo de quotistas ou acionistas e outorga de instrumento de mandato. Parágrafo sétimo. O direito de pre-ferência não se aplica aos seguintes casos: a) negociação de ações entre acionistas já detentores de ações ordinárias da sociedade, independentemente de quantidade, proporção ou integralização; b) transferência “inter vivos” a familiares do acionista na linha reta ascendente ou descendente, sem limitação de grau, excluído desta não-incidência o parentesco por afinidade; c) transferência “inter vivos” a familiares do acionista na linha lateral, até o segundo grau, excluído desta não-incidência o pa-rentesco por afinidade; d) transferência “causa mortis” do acionista a seus herdeiros legítimos, excluída desta não incidência a sucessão testamentária a pessoa física que não seja herdeiro legítimo do acionista; e) transferência “causa mortis” do acionista a fundação por ele instituída em vida ou outra pessoa jurídica que, por disposição testamentária do acionista em colocar as ações sob fideicomisso, vier a exercer o papel de fiduciário; f) transferência, como integralização de capital, a pessoa jurídica da qual o acionista seja o controlador direto ou indireto, conforme definição legal, desde que não implique violação à cláusula de incomunicabilidade de bens ao côn-juge ou companheira(o) do acionista, se instituída; g) em se tratando o acionista de uma pessoa jurídica, as operações de transferência “inter vivos” ou “causa mortis” referidas nas alíneas acima, ocorridas na pessoa jurídica detentora das ações da sociedade, desde que não impliquem violação à cláusula de incomunicabilidade de bens ao cônjuge ou companheira(o) do acionista, se instituída. Parágrafo oitavo. O direito de preferência aplica-se tão somente às ações ordinárias, sendo vedada a imposição de restrições à venda de quaisquer outros papéis que vierem a ser emi-tidos pela sociedade. Parágrafo nono. A não observância do disposto neste artigo implicará nulidade e ineficácia da venda das ações ou transferência do direito de voto respectivo, bem como das deliberações da Assembleia Geral tomadas com base em tais votos, exceto se estes não tiverem sido decisivos nas votações correspondentes. Independentemente das consequências relativas às votações, incidirá em multa equi-valente a 20% (vinte por cento) do valor patrimonial atualizado das ações, em favor dos demais acionistas que estiverem habilitados a exercer o direito de preferência, o acionista detentor de ações ordinárias que negociar suas ações sem observância dos critérios estatutários ou empregar qualquer artifício jurídico que vise burlar seus objetivos, inobstante a eventual legalidade formal. Parágrafo décimo. Para fins de pagamento das penalidades instituídas neste artigo, considerar-se-á como valor pa-trimonial da ação o resultado da divisão simples do patrimônio líquido da sociedade, apurado no último balanço encerrado, pelo número total de ações representativas do capital, vedada qualquer atualização ou revisão. Parágrafo décimo-primeiro. A sociedade, por sua diretoria, poderá determinar a retenção de dividendos para pagamento das penalidades, a quem de direito. Se o descumprimento do preceito estatutário relativamente ao direito de preferência se der por parte de acionista que for ao mesmo tempo diretor, em exercício do cargo, a multa respectiva em que incorrer será computada em dobro, podendo ser exigida pelo interessado ou pela sociedade pelos meios judiciais. Nas mesmas penas incidirá o diretor que, notificado, negar-se a fornecer ao acionista interessado cópia de documentos relativos ao processo de aquisição de ações baseado em direito de preferência.Parágrafo décimo-segundo. Inobstante a observância de todo o processo relativo ao direito de preferência, a Assembleia Geral poderá anular a venda das ações or-dinárias a pessoas que estejam enquadradas nas hipóteses previstas em lei como impeditivas ao exercício da administração de sociedades empresárias, desde que o faça no prazo de até 90 (noventa) dias após o fechamento do negócio.

Alteração dos estatutos,exclusão de acionistas e extinção da sociedade

Artigo 11º. Os estatutos poderão ser alterados, em qualquer aspecto, inclusive no que tange ao objeto social, ou ainda, para empreender-se a transformação, cisão, fusão, incorporação ou extinção da sociedade, por voto de ¾ (três quartos) das ações ordinárias. Parágrafo primeiro. O mesmo número de votos, isto é, ¾ (três quartos) das ações ordinárias, será exigido para as deliberações relativas à suspensão de di-reitos ou exclusão compulsória de acionista que tenha praticado ato lesivo à socieda-de ou falta grave, hipótese na qual será assegurado ao mesmo o direito a prévia defe-sa. Parágrafo segundo. Para o caso de extinção da sociedade, a Assembleia Geral decidirá a forma de liquidação, destinando-se aos acionistas o patrimônio líquido ou as dívidas remanescentes, na proporção de suas ações, observadas as especifica-ções estatutárias e os limites legais. Parágrafo terceiro. Todas as deliberações de caráter extraordinário serão tomadas em assembleia especialmente convocada para o fim a que se propuser, na forma da lei. Parágrafo quarto. As questões de fato ou de direito que não encontrarem previsão expressa nestes estatutos serão resolvidas pela Assembleia Geral, com apoio na legislação e demais fontes jurídicas aplicáveis, podendo a Assembleia Geral decidir por delegar a decisão a árbitros externos, es-pecialmente, mas não limitados a tanto, os casos envolvendo conflito de interesses entre acionistas e a própria sociedade.

GW PARANÁ COMUNICAÇÃO S/AC.N.P.J.MF Nº: 06.172.113/0001-50

BALANÇO PATRIMONIAL - ENCERRADO EM 31.12.2015EM MILHAR - REAIS

2014 2015A T I V O 3.519 3.432 ATIVO CIRCULANTE 2.840 2.913 DISPONIBILIDADES 2.446 2.392 CAIXA GERAL 7 1 BANCOS C/MOVIMENTOS 681 354 APLICAÇÕES FINANCEIRAS 1.758 2.037 REALIZÁVEL A CURTO PRAZO 359 433 CLIENTES 359 433 DESPESAS ANTECIPADAS 13 11 DESPESAS ANTECIPADAS 13 11 ADIANTAMENTOS DIVERSOS 1 8 ADIANTAMENTOS DIVERSOS 1 ADIANTAMENTOS A FUNCIONÁRIOS 8 CONTA CORRENTE COLIGADAS 21 69 CONTA CORRENTE COLIGADAS 21 21 IMPOSTOS A RECUPERAR 0 0 IMPOSTOS A RECUPERAR 0 48 ATIVO NÃO CIRCULANTE 679 519 IMOBILIZADO 679 519 EQUIPAMENTOS TECNICOS 975 978 MÓVEIS E UTENSILIOS 37 37 INSTALAÇÕES 4 4 COMPUTADORES E PERIFÉRICOS 363 366 SOFTWARES 57 57 OUTRAS IMOBILIZAÇÕES 273 273 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS -1.030 -1.196

2014 2015P A S S I V O 1.741 3.432 PASSIVO CIRCULANTE 1.741 438 FORNECEDORES 107 125 FORNECEDORES 107 125 OBRIG.TRABALHISTAS/TRIBUTÁRIAS 734 313 OBRIG. TRAB.E SOCIAIS A PAGAR 234 122 OBRIG. TRIBUTÁRIAS A RECOLHER 257 90 PROVISÕES 243 101

PATRIMONIO LÍQUIDO 2.678 2.994

CAPITAL SOCIAL 900 900

CAPITAL SOCIAL REALIZADO 900 900

RESERVAS DE LUCROS 1.778 2.094

RESERVA LEGAL 162 180

RESERVA DE LUCROS A REALIZAR 1.616 1.914

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS – ENCERRADO EM 31.12.2015 EM MILHAR - REAIS

2014 2015 RECEITA BRUTA OPERACIONAL 9.254 (+) 6.964 (+) IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS 1.124 (-) 879 (-) VENDAS CANCELADAS - (-) 0 (-) RECEITA BRUTO OPERACIONAL 8.130 (T) 6.085 (T) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS 4.852 (-) 3.816 (-) LUCRO BRUTO OPERACIONAL 3.278 (T) 2.269 (T) DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS ADMINISTRATIVAS 1.914 (-) 1.660 (-) DESPESAS TRIBUTÁRIAS 6 (-) 5 (-) DESPESAS FINANCEIRAS 10 (-) 10 (-) RECEITAS FINANCEIRAS/OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 138 (+) 228 (+) LUCRO / (PREJUÍZO) LÍQUIDO OPERACIONAL 1.486 (T) 822 (T) RESULTADO VENDA IMOBILIZADO 0 (+) 0 (+) RESULTADO ANTES DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL LUCRO / (PREJUÍZO) 1.486 (T) 822 (T) PROVISÃO P/CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 138 (-) 77 (-) RESULTADO ANTES IMPOSTO RENDA LUCRO / (PREJUÍZO) 1.348 (T) 745 (T) PROVISÃO P/IMPOSTO DE RENDA 319 (-) 180 (-) LUCRO / (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.029 (T) 565 (T)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – ENCERRADA EM 31.12.2015 - EM MILHAR - REAIS

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ENCERRADO EM 31.12.2015 - EM MILHAR - REAIS

Descrição das Mutações Capital Reservas de Lucros Total Integralizado Reserva Reserva de lucros Legal A Realizar Saldo em 31.12.2014 900 162 1.616 2.678 Aumento de Capital AGE 0 Lucro / (Prejuízo) Líquido do Exercício 565 565 Ajustes de exercícios anteriores - Destinação de Lucros - Distribuição de Dividendos (250) (250) - Reservas de Lucros 18 (18) 0 Saldo em 31.12.2015 900 180 1.913 2.993

NOTAS EXPLICATIVAS

A companhia é uma sociedade anônima de capital fechado. 1) As aplicações fi nanceiras estão registradas aos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço de acordo com taxas pactuadas com as instituições fi nanceiras;

2) As depreciações e as amortizações foram calculadas de acordo com a legislação vigente, e em função do prazo de vida útil estimado dos bens; 3) A tributação do Imposto de Renda é com base no lucro real anual; 4) O imposto de renda e a contribuição social estão calculados de acordo com a legislação tributária vigente, sendo o imposto de renda à alíquota de 15% mais adicional de 10% e a contribuição social à alíquota de 9%; 5) As receitas e depesas foram lançados em regime de competência; 6) O capital social é composto por 900.000 ações ordinárias nominativas, com valor nominal de R$1,00 por ação. 7) O lucro líquido do exercício terá a seguinte destinação de acordo com o Estatuto Social: a) 5% (cinco por cento) para constituição de reserva legal, até atingir 20% (vinte por cento) do capital social; b) 25% (vinte e cinco por cento) como dividendo aos acionistas; c) O saldo quando houver, será constituida uma reserva de lucros a realizar. 8) As demonstrações fi nanceiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas com base nas disposições da Lei das Sociedades por Ações.

Curitiba, 31 de Dezembro de 2015

ATIVIDADES OPERACIONAIS 2014 2015 Recebimentos de Clientes 9.594 6.889 (+) Pagamentos a Fornecedores e Funcionários (6.364) (5.594) (-) Recolhimentos ao Governo (1.407) (1.318) (-) Recebimentos por reembolsos de seguros e outros 9 (+) Outros pagamentos Despesas Financeiras (6) (5) (-) Impostos a Recuperar - (+) Disponibilidades Líquidas Geradas - Atividades Operacionais 1.826 (28) (=) ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Recebimentos de Vendas de Imobilizado (+) Aquisição de Ativo Permanente (110) (5) (-) Aquisição de Ações/Cotas (-) Juros Recebidos de Contratos de Mútuos (+) C/C Coligadas - Ativo (+) Impostos a Recuperar (-) Receitas Financeiras 130 228 (+) Disponibilidades Geradas pelas Atividades de Investimnetos 20 223 (=) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Novos Empréstimos (+) Amortização de Empréstimos (-) Integralização de Capital (-) Pagamento de Dividendos (250) (+) Juros Recebidos de Empréstimos (+) C/C Coligadas - Passivo - 0 (-) Disponibilidades Geradas pelas Atividades de Financiamentos - (250) (=) Disponibilidades no Final do Período 1.846 (55) Disponibilidades no Início do Período 600 2.446 Disponibilidades do Período 2.446 2.391

DIRETORIA

CARMEN SFAIR SUNYÉ FRANCISCO PINHEIRO Diretora Presidente Diretor

FRANCISCO CHANContador – CRC/PR 28.821/0-3

Micotoxinas

Safra 2015/2016 exige cuidados na dieta de aves e suínos

Na safra 2015/2016, a pro-dução agrícola brasileira sofreu diretamente os impactos do fe-nômeno climático El Niño, que resultou em poucas chuvas na região Norte e volumes elevados na região Sul. A instabilidade pre-judicou o desenvolvimento das la-vouras e, por consequência, expôs os grãos à ação das micotoxinas, que representam uma ameaça ao desenvolvimento de aves e suínos, espécies para as quais o milho e soja são as principais fontes de alimento. Entre as alternativas para contornar o cenário, está à aplicação de adsorventes que con-tribuem para minimizar a queda no desempenho das granjas.

O gerente de Micotoxinas da Alltech, empresa líder global em nutrição animal, Camilo Beck, afir-ma que “essas substâncias mudam os parâmetros de desempenho, tais como ganho de peso, consumo, eficiência alimentar, reprodução, e principalmente o sistema imu-

nológico”. Assim, a saúde animal fica comprometida, resultando em mudanças no comportamento e na produção da granja, e eventu-almente pode levar à morte. Por isso, a utilização de adsorventes como o Mycosorb A+, elaborado a partir de leveduras e carboidratos funcionais, favorece a adsorver as micotoxinas no trato gastrointesti-nal dos animais.

Beck explica que o Mycosorb A+ pode ser utilizado na alimen-tação de forma contínua, varian-do a dose de acordo com os níveis de micotoxina no alimento, sendo eficiente mesmo com baixas doses de inclusão. “O adsorvente retém apenas a substância e depois é excretado nas fezes, sem causar danos ao animal”, conclui o ge-rente. Assim, o combate às mico-toxinas ganha um suporte a mais, orgânico, e que não afeta a saúde da granja por ser composto por de algas e levedura. Além disso, a solução tem a vantagem de não

interagir com os nutrientes da dieta do animal.

“Estratégias de controle de micotoxinas são essenciais na pro-dução de ração e alimento para os limites de contaminação. A gravi-dade da reação depende da espécie que consome uma determinada micotoxina, sendo que temos 500 tipos. Por exemplo, patos são 200 vezes mais sensíveis à aflatoxina que frangos de corte ou poedeiras. Entretanto, as aves são considera-das menos sensíveis de forma geral que suínos”, explica Beck.

A exposição a baixos níveis da substância em longos perí-odos afeta os animais, por isso é importante o monitoramento constante do risco. Há mais de 20 anos, a Alltech desenvolve o Programa 37+, que quantifica o nível de 38 micotoxinas por meio de Ultra Espectrometria de Massa (LC/MS-MS), enquanto as análises tradicionais identificam no máximo cinco.

Instabilidade causada pelo El Niño ampliou chances de contaminação dos grãos. Uso de adsorventes pode auxiliar a minimizar impactos no desempenho das granjas

Brasil se destaca no principal prêmio mundial de agrociência

O maior concurso científico de agrociência do mundo, o Alltech Young Scientist, está chegando ao fim e contará com duas brasileiras na fase final. Na etapa regional da América Latina, as estudantes An-dressa Moraes (IFC/SC) e Manuela Fischer (UFRG) apresentaram trabalhos científicos de alto nível e venceram nas categorias graduação e pós-graduação, respectivamente. Agora, elas irão para os Estados Unidos participar do One: Sim-pósio de Ideias Alltech (22 a 25 de maio) e disputar o prêmio final.

“Essa é uma oportunidade im-portante para os estudantes, que desenvolvem pesquisas voltadas à nutrição animal e vegetal, apresen-tarem ao grande público suas des-cobertas. Além disso, permite a troca de experiência com pesquisadores de diversos países do mundo. Com reconhecimento internacional pelos seus estudos”, afirma Manuela Lo-pes, gerente de marketing da Alltech Crop Science no Brasil, divisão agrí-cola do grupo.Com as pesquisas nas áreas de probióticos e imunidade, da Andressa, e em nutrição e saúde para cães e gatos, da Manuela, as estudantes representarão o Brasil em Lexington (KY), na matriz da Alltech. A viagem para o simpósio é o prêmio para os primeiros lugares, junto a uma quantia em dinheiro. E os destaques nacionais não param por aí, já que os segundos colocados na fase latino-americana também são brasileiros: Antonia Silveira (IFCE/CE), na categoria de graduação, e Caio Takiya (USP), na de pós-graduação, receberam o prêmio em dinheiro.

Page 9: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2016 | A9 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

DEBONI DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDARua Marechal Deodoro, 261 - Loja 6 - CEP80020-320 - Curitiba - Paraná

Fone: 3221-6262 - Fax: 3 232-6142C.N.P.J. – MF nº 77.162.881/0001-71

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015(Valores em R$ mil)

BALANÇO PATRIMONIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

ATIVO PASSIVO R$ mil 2015 2014 CIRCULANTE 6.233 7.214 DISPONIBILIDADES 6.196 7.120 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS 2 2 Certifi cado de Privatização 2 2 OUTROS CRÉDITOS 35 92 Crédito Tributário 35 92 NÃO CIRCULANTE 235 216 IMOBILIZADO 235 216 Imóveis de Uso 323 304 Outras Imobilizações de Uso 173 138 (-) Depreciações Acumuladas (261) (226) TOTAL DO ATIVO 6.468 7.430

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2015

R$ mil 2015 2014 CIRCULANTE 3.020 3.991 OUTRAS OBRIGAÇÕES 3.020 3.991 Fiscais e Previdenciárias 121 224 Câmbio 2.335 3.194 Diversas 564 573 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.448 3.439 Capital: De Domiciliados no País 3.000 3.000 Reservas de Capital 448 439

TOTAL DO PASSIVO 6.468 7.430

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONTRAÇÕES DO RESULTADO

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

JOÃO EDUARDO MARINSDiretor

OSMÁRIO ACHILLES MULLERTéc. Contabilidade CRC-PR 28.561/O

CPF 017.460.149-20

R$ mil 2º Semestre Exercício Exercício 2015 2015 2014 RECEITAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 3.302 6073 4975 Resultado Operações com Títulos e Valores Mobiliários 3 6 51 Resultado Operações de Câmbio 3.299 6067 4924 RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 3.302 6073 4975 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS (3.228) (5.865) (4.087) Despesas de Pessoal (1233) (2252) (1595)Outras Despesas Administrativas (1825) (2675) (1371)Despesas de Variações e Diferenças de Taxas 0 (590) (735)Despesas Tributárias (17) (47) (108)Outras Despesas Operacionais (154) (302) (278) RESULTADO OPERACIONAL 74 208 888 RESULTADO NÃO OPERACIONAL 0 (41) (90) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO S/LUCRO E PARTICIPAÇÕES 74 167 798 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (29) (59) (59) LUCRO DO PERÍODO 45 108 739 Lucro por quota 0,07 0,17 0,45

R$ mil R$ mil 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez/15 31/dez/14FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido 108 501 Depreciação e Amortização 35 33 (Aumento)/Redução dos Ativos Operacionais 57 3 Outros Créditos Curto e Longo Prazo 57 3 Aumento/(Redução) dos Passivos Operacionais (971) 2.112 Câmbio (859) 1.884 Impostos e Contribuições a Recolher (103) 81 Outros Débitos Curto Prazo e Longo Prazo (9) 147 Caixa Líquido Aplicado nas Atividades Operacionais (771) 2.649 Aumento do Imobilizado Aquisição do imobilizado (54) (13)Caixa Líquido Aplicado nas Aitivades de Investimento (54) (13) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE CAPITAL Distribuição de Lucros (99) (201)Caixa Líquido aplicado na Atividade de Capital (99) (201) REDUÇÃO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES (924) 2.435 CAIXA E EQUIVALENTES NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 7.120 4.685 CAIXA E EQUIVALENTES NO FIM DO EXERCÍCIO 6.196 7.120

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - R$ mil

RESERVAS LUCROS OU CAPITAL DE PREJUÍZOS TOTAIS EVENTOS REALIZADO CAPITAL ACUMULADOS 2015 2014 SALDOS NO INÍCIO DO PERÍODO 3.000 439 0 3.439 3.139 1 - LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 0 0 108 108 501 2 - DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS 0 (99) 0 (99) (201) 3 - RESERVAS DE CAPITAL 0 108 (108) 0 0 SALDOS NO FINAL DO PERÍODO 3.000 448 0 3448 3439 MUTAÇÕES DO PERÍODO 0 9 0 9 300

Ilmos. Srs.DIRETORES e QUOTISTAS da DEBONI DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Curitiba - PR

Examinamos as demonstrações financeiras da DEBONI DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fl uxos de caixa para o exercício fi ndo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações fi nanceiras'

A administração da DEBONI DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações fi nanceiras de acordo com as práticas fi nanceiras adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações fi nanceiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações fi nanceiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações fi nanceiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações fi nanceiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações fi nanceiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações fi nanceiras da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fi ns de expressar uma opinião sobre a efi cácia desses controles internos da entidade.

Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das

práticas fi nanceiras utilizadas e a razoabilidade das estimativas fi nanceiras feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações fi nanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da DEBONI DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fl uxos de caixa para o exercício fi ndo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba, 11 de março de 2016.

BAZZANEZE AUDITORES INDEPENDENTES S/SCRC-PR Nº 3.942/O-6

KARINI LETÍCIA BAZZANEZECONTADORA CRC-PR Nº 51096/O-0

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL

A instituição está habilitada à prática das atividades que lhe são atribuídas pela regulamentação aplicável, atuando basicamente na intermediação de operações no mercado de câmbio de taxas fl utuantes.

NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As demonstrações fi nanceiras estão sendo apresentadas de acordo com as normas, resoluções do Banco Central do Brasil, e as práticas contábeis adotadas no Brasil.

NOTA 3. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS

Dentre os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstrações fi nanceiras, ressaltamos:

A) APURAÇÃO DO RESULTADOO resultado é apurado pelo regime de competência.

B) ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZOOs valores estão registrados pelo valor de aplicação ou de aquisição, acrescido de rendimentos incorridos até a data do balanço.

C) ATIVO PERMANENTE- InvestimentosEstão demonstrados ao custo de aquisição, e ajustado quanto ao título patrimonial da bolsa de valores.- ImobilizadoEstá demonstrado ao custo de aquisição, ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fi xado por espécie de bens, como segue:

- Imóveis de Uso 4% a.a.- Instalações, Móveis e Equipamentos de Uso 10% a.a.- Equipamentos de Processamento de Dados 20% a.a.

D) PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZODemonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridas.

NOTA 4. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS

2015 2014Vinculados a Aquisição de Empresas Estatais 2 2- Certifi cado de Privatização 2 2

NOTA 5. COMPOSIÇÃO DE SALDOS DO BALANÇO PATRIMONIAL

A) ATIVO RALIZÁVEL A LONGO PRAZO 2015 2014 OUTROS CRÉDITOS Diversos 35 92 - Créditos Tributários 35 92

B) PASSIVO CIRCULANTE OUTRAS OBRIGAÇÕES Diversas 3.020 3.991 - Provisão p/Pagamentos a Efetuar 564 573 - Fiscais e Previdenciárias 121 224 - Câmbio 2.335 3.194

NOTA 6. CAPITAL SOCIAL

Pertencente inteiramente a quotistas domiciliados no país está composto de 3.000.000 quotas, no valor nominal de R$ 1,00 cada.

Procura por imóveis de luxo cresce em CuritibaResidencial Le Soleil surge como opção para quem deseja morar bem localizado

setor imobiliário

Localizado no início do Ecoville, é cercado de verde por todos os lados, possui infraestrutura bem planejada

Indo contra a corrente, o mer-cado imobiliário de luxo se

expande no Brasil. Segundo o Banco Europeu Haliwell Financial Group, o setor tem potencial para gerar R$ 4,6 bilhões em negócios no país nos próximos cinco anos. Além disso, nos últimos quatro anos, a oferta de novos imóveis que custam a partir de R$ 1 mi-lhão se manteve estável. Curitiba é uma das cidades com cenário otimista para o crescimento deste segmento, já que a demanda por empreendimentos de alto padrão vem crescendo em função da segu-rança, conforto e outros atrativos deste tipo de imóvel.

Um desses imóveis que se destaca no mercado de luxo na capital é o residencial Le Soleil, da incorporadora VCG. Localizado no início do Ecoville, é cercado de verde por todos os lados, possui infraestrutura bem planejada e foi nomeado assim por ter todos os apartamentos com face norte, o que permite a iluminação solar dos cômodos durante o dia todo. Segundo Cristiane Kilter, diretora de Incorporação, o que antes era considerado “bônus” em um imó-vel, hoje tornou-se imprescindível

para muitas pessoas. “Um condo-mínio bem estruturado que ofereça uma vista bonita, áreas comuns relevantes e bem equipadas, seja bem localizado e possua uma pro-posta arquitetônica que valorize

a sustentabilidade e o design se tornou o desejo de muitas pessoas. As construtoras e incorporadoras entenderam isso e passaram a in-vestir ainda mais nesse segmento”, comenta.

Os apartamentos duplex são outros destaques do empreendi-mento. São funcionais e foram pen-sados como plantas de uma casa, porém, com facilidades que só um condomínio vertical oferece.

evento

Autodesk é patrocinadora do Smart City Business

A Autodesk, líder em de-senvolvimento de soluções de projetos em 3D, é patrocina-dora do Smart City Business 2016. O evento, considerado um dos mais importantes fo-cado no setor de construção, infraestrutura e cidades, será realizado entre os dias 28 e 30 de março, em Curitiba. No evento, os engenheiros Ri-cardo Bianca e Fábio Gomes – gerentes técnicos de arqui-tetura e engenharia da Auto-desk – darão uma palestra sobre o uso do BIM em obras civis e de infraestrutura.

Nas próximas décadas, a população mundial será de 9 bilhões de pessoas. Para tornar o planejamento e a construção das grandes metrópoles mais eficientes

e sustentáveis, softwares e ferramentas digitais serão fundamentais para otimizar processos e recursos. Uma dessas opções é o BIM, que é um conceito que envolve a modelagem 3D e abrange todo o gerenciamento de informações dentro de uma obra, desde a fase inicial do projeto.

“Para encarar esse cenário no futuro, as cidades precisam se preparar hoje. O evento visa dar um panorama das novas possibilidades tecnoló-gicas para o momento em que a indústria enfrenta grandes desafios de competitividade. Investir em tecnologias de ponta é essencial para com-petir local e globalmente”, enfatiza Gomes.

ir 2016

Novidades devem tornar declaração mais transparente, segundo Fenacon

Para evitar que as mu-danças no preenchimento confundam os contribuintes, a orientação é buscar auxílio especializado

Apesar de tornar as infor-mações mais claras e coibir fraudes, as mudanças na de-claração do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) 2016 podem provocar erros no preenchimento de dados. O alerta é da Federação Nacio-nal das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fe-nacon). “A inexperiência do contribuinte pode fazer com que seu documento caia na malha fina, já que a fiscaliza-ção está cada vez mais rígida”, afirma o diretor de comuni-cação da entidade, Augusto Marquart Neto.

Neto explica que, antes, a Receita Federal não tinha como checar a veracidade de algumas informações, especialmente referentes a gastos médicos, deixando-os na malha até que a prestação do serviço fosse comprovada. Com as alterações, o sistema cruzará os dados automati-camente, sem a interferência de um auditor. “O sistema possui detalhes específicos e os contribuintes normal-mente procuram ajuda após o documento cair na malha fina. Recomendamos que tomem essa medida antes de declarar para evitar problemas”.

Novidades �- CPF de clientes: essa é

a mudança que pode causar mais impacto, conforme Neto. A partir de agora, profis-sionais autônomos da área da saúde, odontologistas e advogados devem informar seu registro profissional e, referente a cada mês, o CPF e

os valores recebidos de cada cliente que atenderam de forma individual – valor que, antes, era preenchido sem especificações. O objetivo é prevenir fraudes e impedir que pessoas com gastos médi-cos elevados caiam na malha fina, já que os dados dos pro-fissionais serão cruzados com os dos contribuintes.

- CPF de dependentes: o limite mínimo de idade para o preenchimento de CPF pas-sou de 16 para 14 anos. “Ou seja, dependentes que ainda não possuem CPF, mas já têm a idade mínima exigida para a declaração, devem solicitar o documento rapidamente”, afirma Neto.

- Dados do cônjuge: ago-ra, o contribuinte precisa fornecer apenas o CPF do cônjuge ou parceiro na ficha de identificação. Isso basta para que o sistema busque outras informações, como bens e rendimentos, que antes eram informadas no preen-chimento.

- Importação de dados: a declaração do IR passou a importar mais dados do ano anterior. Até 2015, isso ocorria apenas com o CNPJ das fontes pagadoras. A partir deste ano, nos casos de parti-cipação de lucros e resultados, poupanças e aplicações finan-ceiras, o CNPJ também será automaticamente preenchido (os valores deverão ser infor-mados normalmente).

- Botão de entrega: até 2015, havia três botões: “Ve-rificar pendências”, “Fazer a gravação” e “Transmitir a declaração”. Neste ano, para simplificar, haverá ape-nas um botão, “Entrega de declaração”, que finaliza o processo desde que não haja pendência.

novidade

Viccenza elege joias com as cores de 2016: rose quartz e azul serenity

A joalheria curitibana Vic-cenza preparou uma seleção de peças nas cores Rose Quartz e Azul Serenity que foram elei-tas pela Pantone, autoridade mundial em cores, como as tendências para 2016. Esses tons estarão presentes tanto em peças de decoração, rou-pas, acessórios e também nas joias. Para ajudar na escolha a joalheria Viccenza elegeu al-gumas peças que levam gemas com essas tonalidades.

Entre as peças seleciona-das na cor rose quartz estão as joias da marca Brumani em ouro rosé, diamante, sa-fira branca, quartzo rosa e topázio pink.

Page 10: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

turismo [email protected]úlio ZaruchDiário Indústria&Comércio

Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2016 | A10

Ida&Volta

Atrações do Chile, de norte a sulO Chile, que recebeu mais de

quatro milhões de turistas em 2015, projeta chegar aos cinco milhões de visitantes até 2020, mediante um amplo trabalho de promoção de suas atrações. Recen-temente, o país foi premiado como o melhor destino de aventura na América do Sul, no World Travel Awards 2015, pela variada gama de ofertas para os vários tipos de es-porte, como escalada, montanhis-mo, esqui, aquático, caminhada, ciclismo, entre outros.

Para quem pretende vivenciar aventuras, o Turismo do Chile indica 10 sugestões: sandboarding no deserto de Atacama, o mais árido do mundo; trekking no Par-que Nacional de Torres del Paine, “a oitava maravilha do mundo”; esportes aquáticos pelos longos rios do sul do país; parapente em Iquique, na região norte; esqui em Valle Nevado e em Portillo, entre julho e agosto; conhecer a Patagônia chilena de bicicleta;

mergulho na Ilha da Páscoa, em Valparaíso ou em Iquique para descobrir as belezas do Oceano Pacífico; paraquedismo em Los Andes e os arredores de Santiago; corridas ao longo do país; e rapel em lugares como Cochamó.

Mas há também opções como o Turismo Astronômico, já que o norte do Chile é considerado um dos melhores locais do mundo para observar o céu, e é por esta razão que cerca de 40% da ob-servação astronômica do mundo é feita em território chileno. O clima seco e a altitude garantem as noites com céu aberto, claro e de rara beleza.

Santiago do Chile, a Plaza de Armas

ROTA VICENTINAA Rota Vicentina, uma rede de percursos pedestres ao longo

da costa sudoeste de Portugal, com 400 quilômetros sinalizados para caminhar entre Santiago do Cacém e o Cabo de S. Vicente, acaba de receber a certificação de reconhecimento Leading Qua-lity Trails – Best of Europe, conferida pela ERA (European Ram-blers Association), entidade que organiza o setor dos percursos pedestres. Inaugurada em 2012, esta grande rota foi desenvolvida em parceria entre entidades públicas e empresários locais que defendem o Turismo de Natureza como via de desenvolvimento para a região. Formada pelo Caminho Histórico, pelo Trilho dos Pescadores e pelos novos Percursos Circulares, lançados em 2015, a Rota Vicentina propõe uma vivência única destes dois mundos: entre a cultura rural autêntica do interior e a costa selvagem do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. A Le-ading Quality Trails já certificou outras 12 rotas de países como Dinamarca, Alemanha, Áustria, Luxemburgo e Grécia. O selo de qualidade analisa diversos fatores, como a qualidade e natureza do solo, beleza da paisagem, segurança, acesso às ofertas turísti-cas, informações prestadas aos usuários, qualidade da marcação do percurso, entre outros aspectos.

VENDAS DO JUREMARoberto Bacovis, que atuou

na área comercial do Grupo Rio Quente por 16 anos, como res-ponsável pela região Sul, é o novo gerente comercial e de marketing do Termas de Jurema Resort, de Iretama (PR). Ficará baseado no escritório central da empresa, em Campo Mourão. O empreendimen-to, em fase de ampliação, terá 198 novos apartamentos, previstos até 2018, quando somará 386 unidades. Bacovis é o atual presidente da Abav-PR, seccional da Associação Brasileira de Agência de Viagens.

FIDELIDADE EM GRAVATALO Hotel Internacional Gra-

vatal, localizado no complexo hidromineral Termas do Gravatal (SC) lançou seu Cartão Fideli-dade, cujos benefícios podem ser contabilizados logo após o cadastramento dos interessados no site da empresa. Entre os obje-tivos, está “a conquista de novos hóspedes com perfis diferentes, em especial famílias da região Sudeste, notadamente de São Paulo, cidade que passou a ter voos diretos para Jaguaruna, bem próximo do hotel”, como explica a gerente comercial Karina Zappelini.

PETS SÃO BEM-VINDOSServiço de “pet friendly” foi implantado pelo Nadai Confort

Hotel & Spa, quatro estrelas de Foz do Iguaçu e, segundo a gerente comercial Luiza Andrade, a medida vai além da simples aceitação de animais de estimação: “A começar pela infraestrutura com oferta de tapetes higiênicos, lixeiras exclusivas, recolhimento de fezes e água fresca. O hóspede também recebe um kit com ca-minha e potes para alimentação e petiscos para o animal, já que

ele mesmo irá alimentar seu pet. Pensamos em todos os detalhes antes de implantar nosso serviço”. É necessária informação prévia ao hotel e que o animal esteja com as vacinas em dia, mediante comprovação.

VISTA PANORÂMICAPara quem se

hospeda no Radis-son BLU São Paulo, no Itaim Bibi, um detalhe especial: na cobertura, no 19º andar, há uma pisci-na de 17 metros de comprimento e 1 de profundida, mas de pouca largura, onde os clientes podem relaxar e, aos mesmo tempo, curtir uma vista de 360º da capital paulista; no ambiente, ainda, sauna seca, ducha e sala de descanso. O Radisson BLU pertence ao Carlson Rezidor Hotel Group e é administrado no Brasil pela Atlantica Hotels. Tem 199 apartamentos, dos quais três suítes.

POUSADAS DE QUALIDADEAs pousadas A Ilha Verde, Astral da Ilha, Fim da Trilha, Treze

Luas e Caraguatá, todas da Ilha do Mel, no litoral paranaense, conquistaram o Selo de Qualidade no Turismo, após concluir o programa de qualificação do Sebrae-PR. A certificação atesta que esses empreendimentos atingiram percentual acima de 80% nas análises de qualidade, com base nos critérios do Sistema Brasi-leiro de Classificação de Hotéis (SBClass), Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Programa Alimentos Seguros (PAS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Modelo de Excelência em Gestão (MEG), da Fundação Nacional de Qualida-de (FNQ). O Programa Selo de Qualidade no Turismo do Sebrae continua em 2016. O próximo ciclo será lançado em abril e vai agregar mais elos da cadeia produtiva do turismo, como agências de turismo receptivo, organizadoras de eventos e transportadoras turísticas, concluindo os cinco segmentos que fazem parte do Tu-rismo Mice, que é o foco de atuação das atividades de promoção do turismo do Sebrae/PR.

WTM E BRAZTOADe 29 a 31 de março será realizado em São Paulo, no Expo

Center Norte, o World Travel Market Latin America, um dos maio-res eventos mundiais da indústria do turismo. Reúne renomados profissionais para compartilhar opiniões e ideias em um ambiente de debates e trocas de experiências. No âmbito do WTM, será desenvolvido o 45º Encontro Comercial Braztoa, que mostrará as tendências atuais e as novidades para a próxima temporada.

PARIS, A PRIMEIRAO Atout France, órgão de promoção da França, informa que

Paris retoma o primeiro lugar entre as cidades mais admiradas do mundo – desbancando Londres -, de acordo com o Índice Anholt-GFK CBISM, que avalia o poder e apelo da imagem de marca de cada cidade. A Cidade-Luz lidera um ranking de 50 concorrentes. O levantamento é resultado de seis mil entrevistas para avaliar o poder e apelo da imagem da marca de cada cidade, em seis dimensões-chave: Presença - status internacional; Place – aspec-to físico ao ar livre e transporte; Pré-requisitos – básicos, como alojamento acessível e padrão dos serviços públicos; Pessoas - simpatia, diversidade cultural, nível de segurança; Pulso – coisas interessantes para fazer; e Potencial – oportunidades econômicas e educacionais disponíveis. Paris mostra um dos maiores ganhos de pontuação global, superando Sydney e Londres para tomar o primeiro lugar, tendo anteriormente caído de primeiro em 2011 para terceiro em 2013.

FEIARTE EM MAIOA 37ª Feiarte (Feira Internacional de Artesanato), organizada

pela Diretriz Empreendimentos, será realizada entre 13 e 22 de maio, no Expo Renault Barigui, lo¬calizado dentro do Parque Barigui, em Curitiba. No evento, será prestada homenagem à Itália, com a parceria da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria do Paraná (Italocam). É tradição da Feiarte destacar, anualmente, um país, cujos produtos artesanais e gastronômicos

ganham realce durante a feira.

FESTA DO KIWIA cidade de Mallet, na região sul do Paraná, promove de 28

de abril a 1º de maio, a Festa do Kiwi, fruta da qual se apresenta como a capital estadual. Haverá escolha da Rainha do Kiwi, shows musicais, bailes, apresentações culturais e artísticas, co-mercialização de produtos derivados da fruta e pratos ucranianos e poloneses, além de missa sertaneja do kiwi e do trabalhador, na capela de Nossa Senhora Aparecida. Mallet tem cerca de 13 mil habitantes e realiza, ainda, duas outras festas no ano, ambas em junho: a do colono, com provas de rodeio, torneios de futebol e comidas típicas, e a de São Pedro, com procissão e benção de veículos, missa, churrasco e shows musicais.

BEST WESTERN MACEIÓ Primeiro hotel da

capital alagoana com a bandeira Best Western, o BW Premier Maceió foi inaugurado na noite de 18/3 e é resultado da conversão do an-tigo Radisson Hotel Maceió, na qual a In-cortel, empresa desen-volvedora exclusiva da Rede Best Western no Brasil, aplicou R$ 1,5 milhão. Este é o se-gundo hotel do Brasil a receber a denominação Premier, reservada ao segmento upscale da rede Best Western. No evento, além de autoridades locais, estiveram presentes Romero Valença, diretor de desenvolvimento de novos negócios da Incortel; Carlos Achong, diretor operacional da Best Western na América do Sul, e de André Tavares e Eduardo Tavares, diretores do BW Premier Maceió.

PÔQUER EM PUNTAAbril, de 7 a 10 e dias 22 e 23, marca a nova etapa eliminatória

do Conrad Poker Tour, promovido pelo Enjoy Conrad Punta del Este e que consiste numa série de torneios de pôquer cujo clímax será a final milionária em dezembro. Até lá, haverá duas disputas nos meses de maio, junho e julho, uma em agosto e setembro, duas em outubro e uma em novembro. Ao todo, serão 14 elimi-natórias, sempre em finais de semana, no salão Montecarlo do resort, que dispõe de até 24 mesas. As inscrições custam 1 mil dólares e, para a fase final, 2.500 dólares. Nas edições passadas, o Conrad Poker Tour entregou mais de dois milhões de dólares em prêmios.

INTERCÂMBIO CULTURALA World Study, que tem representação em Curitiba, informa

que é a única instituição no Brasil liberada pelo governo canaden-se para orientar e matricular alunos no programa Work Holiday, que oferece visto de trabalho por um ano naquele país. Outro diferencial da World Study é o Mini High School, que proporciona a experiência de cumprir um período do ensino médio no exterior sem interferir nos estudos no Brasil – é feito durante as férias e dura de um a três meses. Em 2015, a empresa de intercâmbio foi contemplada com o “ST Star Agency Latin América”, considerado o Oscar do Intercâmbio Cultural; a premiação, conferida pela Study Travel Magazine, uma das principais publicações mundiais sobre intercâmbio, foi realizada em Londres.

Page 11: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2016 | B1 negóciosDiário Indústria&Comércio

Joaquim [email protected]

Joaquim Severino é Diretor Presidente da empresa Agrária

Engenharia e Consultoria S/A

e Professor de Política Agrícola da Universidade

Federal do Paraná (1973/2010) escreve

esta coluna desde 1992.

Paraná

Abate de frango tem o melhorbimestre de série histórica

LULA ENTRE HARVARD E SORBONNEDe repente, Lula tal qual Sassá Mutema, apare-

ce como alguém para salvar a pátria. Em verdade a pátria que se lixe, Lula quer mesmo, e precisa urgentemente, é salvar a própria pele. Dado o ir-reversível estrago político a que o ex-presidente e seu Partido estão submetidos, procura-se através de uma jogada de marketing mambembe, visto que o marqueteiro mor está atrás das grades, fazer a popu-lação crer que recuperando a economia salvam-se os reféns da justiça. Mas não é assim, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

Recuperar a economia, no entanto, diante do pre-sente quadro de quase absoluto descrédito do governo Dilma Rousseff, nem mesmo por milagre. A crise é hoje, antes de tudo, de confiança. O agravamento da crise econômica brasileira está como água de morro abaixo e fogo de morro acima, ou seja, ninguém segura. A crise política segue o mesmo “script”, com a diferença de que os políticos, tal qual piranhas, ao

sentirem o cheiro de sangue, exaurem a presa, no caso as presas Dilma e Lula juntos.

Mas como diz o velho ditado que quem já está no inferno não custa dar um coice no diabo, Dilma e Lula vendo que a vaca já foi para o brejo resolveram dar as mãos e restabelecer a famosa dupla de antigamente, Duduca e Jambolão, só que no presente caso o nome mais apropriado seria “Trapalhona e Espertão”. Quis-se com uma tacada só ao nomear Lula como ministro, matar dois coelhos, quer dizer, livrá-lo de ser preso a qualquer momento e que o mesmo faria o milagre de dinamizar a economia.

É aí que entram as famosas universidades, com destaque para Harvard e Sorbonne, sem falar em Oxford, Stanford e mesmo nas nossas USP e Getúlio Vargas como celeiros de pensadores de grandes conhecimentos. Lula em passe de mágica suplantaria aos estrategistas dessas grandes escolas

reanimando uma economia em crescente deterio-ração, com base apenas no voluntarismo próprio daqueles que se achando astuto nas tretas pode ser rombudo nas letras.

Diz-se que cachorro esperto demais acaba mordendo o rabo. Ao fazer de Dilma sua sucesso-ra, Lula consumiu seu capital político a ponto de, hoje, sequer ser considerado por deputados do baixo clero, visto que até mesmo para estes já não existem mais os propinodutos das grandes estatais, suspensos pelo menos por enquanto por ação da Operação Lava Jato.

É de se questionar até mesmo, se a tão propa-lada capacidade para costurar acordos pelo ex-presidente Lula, são devidas a habilidades políticas ou a suborno de parlamentares pago com recursos ilícitos. Lula está na situação de pintor que não ten-do escada, representada por prestígio no congresso, não pintará além do rodapé.

De acordo com dados do Sindiavipar, nos dois primeiros meses do ano, 284,23 milhões de cabeças de frango foram abatidas, 142,17 em janeiro e 142,06 em fevereiro

A avicultura paranaense fecha o primeiro bimestre de 2016 com recorde. De acordo com dados do Sindicato das Indústrias de Produtos Aví-colas do Estado do Paraná (Sindiavipar), nos dois pri-meiros meses do ano, 284,23 milhões de cabeças de frango foram abatidas, 142,17 em janeiro e 142,06 em fevereiro. O número é o maior desde 2003, quando a produtivida-de passou a ser registrada no Paraná.

O volume teve um cres-cimento de 9% em relação ao recorde anterior, de 2014, quando o abate de aves no estado foi de 258,52 milhões de cabeças no bimestre. Se comparado aos dois primei-ros meses do ano passado, o aumento foi de 14,7%, quando 247,62 cabeças de frango fo-ram abatidas.

Para o presidente do Sin-diavipar, Domingos Martins,

o avanço representa a união de todos os envolvidos no setor. “Crescemos em núme-ro de indústrias, que estão sempre se aperfeiçoando e modernizando em busca de uma produtividade maior e de forma sustentável. Um tra-balho que tem sido realizado pelas empresas em conjunto com entidades do setor. No campo, contamos com a par-ceria junto aos produtores integrados, que, empenhados em produzir com qualidade, ajudam a fortalecer a avicul-tura do estado”, afirma.

Os embarques também continuam em alta no estado. Segundo dados da Secre-taria de Comércio Exterior (Secex), vinculada ao Minis-tério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), neste primeiro bi-mestre, 217,18 mil toneladas da proteína de frango foram embarcadas no Paraná.

CooPerativa

Coamo vai investir mais de R$ 1 bi nos próximos quatro anos

Para ampliar a infraestru-tura, agilizar o recebimento da produção dos associados e incrementar a verticalização das atividades com o objetivo de agregar valor a produção recebida, a Coamo Agroin-dustrial Cooperativa com sede em Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná), realizará investimentos de mais de R$ 1 bilhão nos próximos quatro anos.

O pacote de investimentos aprovado pelo quadro social na última quarta-feira (23), em Assembleia Geral Extra-ordinária (AGE), realizada em Campo Mourão, com a presença de centenas de as-sociados dos Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, prevê a criação de novos entrepostos e indústrias, e modernização da estrutura administrativa e operacio-nal de dezenas de unidades. Também participaram da Assembleia os secretários de

Estado do Mato Grosso do Sul, Marcio Campos Monteiro (Fazenda) e Jaime Elias Ver-ruck (Meio Ambiente e De-senvolvimento Econômico), além de uma comitiva com oito vereadores de Dourados (MS).

MS - Entre as obras au-torizadas para os próximos anos estão a construção de uma unidade industrial de processamento de soja com capacidade para 3.000 tone-ladas/dia e de uma refinaria de óleo de soja com capacida-de para 720 toneladas/dia, no município de Dourados.

Após estudos de viabili-dade econômica que prevê os incentivos fiscais oferecidos pelo Governo do Mato Gros-so do Sul, a diretoria optou pelos investimentos em Dou-rados, tendo em vista o seu posicionamento estratégico em relação a localização dos entrepostos da Coamo no Estado.

CORREPARTI - CORRETORA DE CÂMBIO LTDA.Alameda Doutor Carlos de Carvalho 555 Conj. 85 e 86

C.N.P.J. Nº 80.202.872/0001-71

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

ATIVO PASSIVO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2015 - (Valores em R$ Mil)

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

R$ mil 2015 2014 CIRCULANTE 784 737 OUTRAS OBRIGAÇÕES 784 737 Sociais e Estatutárias 349 142 Fiscais e Previdenciárias 365 286 Diversas 70 309 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 153 153 OUTRAS OBRIGAÇÕES 153 153 Diversas 153 153 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 490 490 Capital: De Domiciliados no País 245 245 Reserva de Lucros 245 245 TOTAL DO PASSIVO 1.427 1.380

R$ mil 2015 2014 CIRCULANTE 1.108 1.030 DISPONIBILIDADES 695 734 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS 3 3 FINANCEIROS DERIVATIVOS Certifi cado de Privatização 3 3 OUTROS CRÉDITOS 410 293 Rendas a Receber 240 171 Diversos 170 122 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 153 153 OUTROS CRÉDITOS 153 153 Diversos 153 153 PERMANENTE 166 197 IMOBILIZADO DE USO 154 184 Outras Imobilizações de Uso 434 425 (-) Depreciações Acumuladas (280) (241) DIFERIDO 12 13 Gastos de Organização e Expansão 82 77 (-) Amortização Acumulada (70) (64)

TOTAL DO ATIVO 1.427 1.380

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISIlmos. Srs.DIRETORES e QUOTISTAS da CORREPARTI CORRETORA DE CÂMBIO LTDA.Curitiba - PR

Examinamos as demonstrações contábeis individuais da COR-REPARTI CORRETORA DE CÂMBIO LTDA., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015, e as respec-tivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fl uxos de caixa para o semestre e exercício fi ndos naquelas datas, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

A Administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigên-cias éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos sele-cionados para obtenção de evidência a respeito dos valores

e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do audi-tor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações fi nanceira da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a efi cácia dos controles internos da Instituição.

Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OPINIÃO

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da CORREPARTI CORRETORA DE CÂMBIO LTDA. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fl uxos de caixa para o semestre e exercício fi ndos naquelas datas, de acordo com as práticas con-tábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Curitiba, 11 de março de 2016.MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/S

CRC-PR Nº 6.472/O-1REGINALDO BESCOROVAINE

CONTADOR CRC-PR Nº 45.212/O-5

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONALA instituição está habilitada à prática das atividades que lhe são atribuídas pela regulamentação aplicável, atuando na intermediação de operações, conforme autorização do Banco Central do Brasil.A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela administração em 11 de março de 2016.NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as normas e instruções do Banco Central do Brasil em conformidade com o COSIF Plano Contábil das Instituições Financeiras, bem como com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e com observância as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações.NOTA 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISDentre os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstrações contábeis, ressaltamos:A) APURAÇÃO DO RESULTADOO resultado é apurado pelo regime de competência.B) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXASão classifi cados como caixa e equivalentes de caixa, numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis.C) ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZODemonstrado pelo valor de aplicação ou de aquisição, acrescido de rendimentos incorridos até a data do balanço.D) ATIVO PERMANENTE- IMOBILIZADOEstá demonstrado ao custo de aquisição, acrescido de correção monetária até 31/dez./95, ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fi xado por espécie de bens, como segue: % Anual de Depreciação 2015 2014 Depreciação Custo Acumulada Residual ResidualInstalações 10% 80 (34) 46 53Equipamentos e Instalações de Escritório 10% 159 (89) 70 84Equipamentos de Comunicação 10% 70 (49) 21 27Equipamentos de Processamento de Dados 20% 125 (108) 17 20Totais 434 (280) 154 184- DIFERIDOEstá demonstrado aos valores de custo, acrescido de correção monetária até 31/dez./95, ajustado por amortizações acumuladas, calculadas a partir do início em que começam a serem usufruídos os benefícios respectivos, em períodos que não ultrapassem o prazo máximo estabelecido na Lei nº 6.404/76.E) PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZODemonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações e correções monetárias incorridos.Estão calculados levando-se em consideração a legislação fi scal em vigor. A provisão para o imposto de renda foi calculada à alíquota de 15% sobre os lucros tributáveis, acrescidos de adicional de 10% acima de limites específi cos. A provisão para a contribuição social foi calculada à alíquota de 20% do lucro tributável antes do imposto de renda, ajustado conforme legislação específi ca.F) LUCRO POR QUOTACalculado com base no número de quotas, conforme Contrato Social.G) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DOS ATIVOSEm 31 de dezembro de 2015, com base no CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a administração da sociedade avaliou, através de fontes internas ou externas, a existência de alguma indicação de que os ativos possam ter sofrido desvalorizações e julgou, dessa forma, não ser necessária a realização do teste de recuperabilidade.NOTA 4. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOSTítulos Disponíveis para Venda 2015 2014Certifi cado de Privatização 3 3NOTA 5 . COMPOSIÇÃO DE SALDOS DO BALANÇO PATRIMONIALA) ATIVO CIRCULANTE 2015 2014OUTROS CRÉDITOSDiversos 170 122- Adiantamentos e Antecipações Salariais 170 122B) ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZOOUTROS CRÉDITOSDiversos 153 153- Devedores por Depósito em Garantia 153 153C) PASSIVO CIRCULANTEOUTRAS OBRIGAÇÕESDiversas 70 309- Provisões para Despesa com Pessoal 43 44- Outras Despesas Administrativas 27 265D) PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZOOUTRAS OBRIGAÇÕESDiversas 153 153- Provisão para Passivos Contingentes 153 153NOTA 6. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIALApuração do imposto de renda e contribuição social em 31 de dezembro: 2015 2014Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social 1.099 1.023Alíquota Aplicável 45% 40%Imposto de Renda e Contribuição Social às Alíquotas da Legislação (495) (409)Efeito de Diferenças Permanentes Líquidas 26 25Imposto de Renda e Contribuição Social Devidos sobre o Resultado do Período (469) (384)NOTA 7. PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital SocialPertencente inteiramente a quotistas domiciliados no país, está composto de 245.000 quotas, no valor nominal de R$ 1,00 cada.Reserva LegalNo exercício, não houve constituição da Reserva Legal tendo em vista que a Reserva atingiu o limite de 20% (vinte por cento) do Capital Social.Reserva EspecialRefere-se aos saldos de lucros acumulados, cuja destinação dependente de deliberação dos quotistas.Distribuição de LucrosForam distribuídos lucros no decorrer do exercício no montante de R$ 630 mil (R$ 735 mil em 2014).NOTA 8. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS- INVESTIMENTOS EM COLIGADAS E CONTROLADASA sociedade não possui investimentos em coligadas e controladas.- CONTROLADORAA Instituição é controlada por pessoas físicas.- PARTES RELACIONADASPara o exercício de 2015 não foram realizadas transações entre partes relacionadas.NOTA 9. GERENCIAMENTO DE RISCOSA estrutura de gerenciamento de riscos da Correparti Corretora de Câmbio Ltda., abrange:Gerenciamento de Risco OperacionalPolítica e estrutura integrada com o sistema de controles internos com avaliação de suas atividades e processos, identifi cando os riscos inerentes e a efetividade dos controles praticados que resultem em menor exposição aos riscos.Gerenciamento de Risco MercadoPolítica e estrutura de gerenciamento de risco de mercado que tem como fi nalidade identifi car, mensurar, acompanhar e controlar as operações fi nanceiras sujeitas a este risco. Pela estrutura implementada, a corretora atende à Resolução do CMN nº 3.380/2006 e a 3.464/07, bem como garante maior compromisso e responsabilidade dos gestores, resultando numa organização melhor gerenciada.A descrição da estrutura do gerenciamento de riscos está disponível ao público, no site da instituição.

Jefferson Luiz Rugik Sérgio Luiz Alves Júlio Diretor Contador - CRC-PR 029866/O-0

DIRETORIA

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS SEMESTRES FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

R$ Mil 2º Se- Exer- Exer- mestre cício cício 2015 2015 2014

RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 421 762 600 Resultado de Operações de Câmbio 421 762 600 RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 421 762 600 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS 89 337 423 Receitas de Prestação de Serviços 1.362 2.920 2.940 Despesas de Pessoal (353) (798) (724) Outras Despesas Administrativas (805) (1.505) (1.537) Despesas Tributárias (116) (243) (255) Outras Receitas/Despesas Operacionais 1 (37) (1) RESULTADO OPERACIONAL 510 1.099 1.023 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO S/LUCRO E PARTICIPAÇÕES 510 1.099 1.023 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (246) (469) (384) Provisão para Imposto de Renda (114) (249) (231) Provisão para Contribuição Social (132) (220) (153) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 264 630 639 Lucro Líquido por Quota 1,079 2,57 2,61

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS SEMESTRES FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - (Método Indireto)

R$ Mil 2º Se- Exer- Exer- mestre cício cício 2015 2015 2014 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS: Lucro Líquido do Período 510 1.099 1.023 Ajustes para Reconciliar o Resultado às Disponibilidades Geradas pelas Atividades Operacionais: Depreciações e Amortizações 22 45 46 532 1.144 1.069 IR e CS Pagos (246) (469) (384) (Aumento)/Redução dos Ativos Rendas a Receber (23) (69) (12) Despesas Antecipadas 3 (0) 0 Diversos (39) (48) (38) Aumento/(Redução) dos Passivos Sociais e Estatutárias 206 206 142 Fiscais e Previdenciárias 178 79 133 Diversas (33) (238) (271) Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 578 605 639 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Aquisição de Ativo Imobilizado e Diferido (9) (14) (4) Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento (9) (14) (4) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Distribuição de Lucros (349) (630) (735) Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento (349) (630) (735) AUMENTO/(REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA: 220 (39) (100) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período 475 734 834Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período 695 695 734

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDODO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO R$ mil

EVENTOS CAPITAL RESERVA RESERVA LUCROS REALIZADO LEGAL ESPECIAL ACUMULADOS 2015 2015 2014 SALDOS NO INÍCIO DO PERÍODO 245 49 281 (0) 575 490 586 1 - LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 0 0 0 264 264 630 639 2 - DESTINAÇÕES - Distribuição de Lucros 0 0 0 (349) (349) (630) (735) - Reversão Reserva Especial de Lucros 0 0 (85) 85 0 0 0 SALDOS NO FINAL DO PERÍODO 245 49 196 (0) 490 490 490 MUTAÇÕES DO PERÍODO 0 0 (85) 0 (85) 0 (96)

RESERVAS DE LUCROS TOTAIS

2º Se-mestre

Exer-cício

Exer-cício

% Anual de Depreciação 2013 2012 Depreciação Custo Acumulada Residual ResidualInstalações 10% 80 (19) 61 66Equipamentos e Instalações de Escritório 10% 159 (61) 98 111Equipamentos de Comunicação 10% 68 (39) 29 34Equipamentos de Processamento de Dados 20% 114 (83) 31 38Totais 421 (202) 219 249

Page 12: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2016 | B2negócios Diário Indústria&Comércio

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]ústria investe R$ 35 mi e

duplica capacidade produtiva

whey protein

Localizada em Marechal Cândido Rondon, a Sooro investiu em uma tecnologia dinamarquesa e, a partir do segundo semestre de 2016, produzirá mais de uma tonelada por mês do concentrado proteico de soro do leite

Hoje, a empresa está localizada em uma área de 120 mil m² no município de Marechal Cândido Rondon (PR), conta com uma equipe de aproximadamente 250 colaboradores

Na Sooro, inovação é rotina! A empresa que nasceu em

2001 a partir de uma oportuni-dade de negócio enxergada por seus fundadores William da Silva e Esméria Engels na cidade de Marechal Cândido Rondon, no interior do Paraná, não para de crescer e investir em novos produtos.

Já reconhecida nacional-mente pela produção de concen-trado de soro do leite, a empresa iniciou em 2008 um projeto am-bicioso para se tornar a primeira fabricante nacional do famoso whey protein; e isso aconteceu já em 2011, com a instalação da primeira torre de secagem (Spray Dryer) e o lançamento no mercado do WPC (Whey Protein Concentrate) com 35% de pro-teínas. Porém, para este ano, a ambição é ainda maior: produzir o WPC com concentrações su-periores de proteínas (80%) na versão “instantâneo”.

Para tornar isso possível, o diretor-executivo Hélio Alves Garcia afirma que foram neces-sários vários anos de estudos e um investimento milionário. “Entre a análise inicial do pro-jeto e a conclusão da obra foram cerca de dois anos, com investi-mento de aproximadamente 35 milhões. Isso porque não envol-ve só um equipamento. Além

dos equipamentos principais, são necessários vários equipa-mentos periféricos para que seja possível produzir com eficiência e qualidade. Investimos também em uma nova caldeira e am-pliamos a capacidade dos ser-viços de suporte como energia elétrica, água, ar comprimido, tratamento de efluentes e mão de obra. É, realmente, um pro-jeto grandioso! A área instalada deste novo projeto é de cerca de 4000 m² e, com ela, vamos ge-rar, aproximadamente, 30 novas vagas de emprego”.

Com a nova tecnologia, até então inédita no Brasil, a Soo-ro vai dobrar a capacidade de produção a partir do segundo semestre deste ano, passando de 750 para 1.500 toneladas por mês de soro do leite em pó. “Estamos prevendo um cres-cimento gradual na produção do WPC 80. Sabemos que é um mercado um pouco diferente, mas nós estamos acreditando muito neste produto”, afirma o fundador e presidente da Sooro, William da Silva.

Como funCiona?A tecnologia dinamarquesa

trazida para o Brasil pela So-oro permite fazer a separação dos três grandes componentes do soro do leite: as proteínas,

a lactose e os sais minerais. “Quando você passa o produto pela membrana, ela faz uma filtragem e retém as proteínas, que são as moléculas maiores. É como se fosse, genericamente, um filtro. Como as proteínas têm um peso molecular maior, elas ficam retidas e a lactose e os minerais acabam passando por essa membrana. Aí nós temos dois tipos de produtos: o whey protein, composto pelas prote-ínas, e o permeado, composto por lactose e sais minerais”, explica Hélio.

Tanto o WPC quanto o per-meado são produtos largamente utilizados no Brasil, especial-mente para suplementação ali-mentar e como ingredientes em formulações de alimentos.

ExportaçãoAtualmente, a Sooro já pos-

sui habilitação para exportar seus produtos, mas, de acor-do com o diretor-executivo, o mercado interno tem absorvido toda a produção. “Felizmente, não tem sobrado muito produto para exportarmos, por conta da grande demanda dos clientes nacionais. Talvez agora, com esse aumento da capacidade produtiva, a gente consiga ini-ciar o processo de exportação. Estamos na expectativa”.

Phitofarma é opção para quem deseja investir no franchising

fArMáciA de MAnipulAção

Com crescimento de 30% no último ano, a tradicional farmácia de manipulação é opção para quem busca um negócio próprio

A rede Phitofarma atua há mais de quatro décadas na área farmacêutica, e trilha seu ca-minho de sucesso desde 2012 na área do franchising, levando qualidade, excelência de serviço e valores, para todo o Brasil.

Em três anos de atuação no setor de franquias, já conta com 38 unidades em funcionamento, espalhadas por todas as regiões do país. Hoje a rede busca por investidores em municípios com mais de 100 mil habitantes, onde ainda não estão presentes.

Com o crescente número do mercado farmacêutico brasileiro nos últimos anos, que tem previ-são de atingir US$ 47,9 bilhões em valor de mercado até 2020, segundo pesquisa da GlobalData, o setor é um excelente campo de aposta para quem deseja investir. “Buscamos por pessoas empe-nhadas, que queiram crescer de maneira segura, apostando em um negócio onde a demanda por serviços só aumenta”, afirma Ró-ger Marcondes, diretor da rede.

A escolha minuciosa das me-lhores matérias-primas, a mani-pulação cautelosa dos produtos,

o excelente atendimento, fazem a Phitofarma atestar sua qua-lidade e garantir os melhores produtos a seus clientes. Para o franqueado, que não precisa ser da área farmacêutica, isso é uma grande vantagem.

Visando sempre o bem estar dos clientes, a rede desenvolve todos os seus medicamentos em embalagens blister, fazendo com que os comprimidos não sejam tocados, quando não há necessidade. Existe, também, a total consciência e empenho da

empresa na luta por um planeta melhor, ajudando a preservar o meio ambiente. As caixas de embalagens dos produtos são todas de material reciclado e feitas em cores e tamanhos dife-renciados para melhor controle do consumidor.

Por um investimento jus-to, é possível adquirir uma franquia de marca tradicional no mercado e se tornar um empreendedor. Para possuir o negócio, basta ter dedicação e força de vontade.

Com a possibilidade de o vice-presidente Michel Temer assumir a Presidência da República, com o

eventual "impeachment" da presidente Dilma Rousseff, cresceu muito o "cerco" de paranaenses ao ex-deputado Rodrigo Rocha Loures Filho. Ele é um dos mais próximos assessores de Temer, e

seu escudeiro de sempre."Rodrigo ficou sempre com Te-

mer, em todos os momentos, não se distanciou dele nos mais difíceis. É justo que partilhe do período de bonança que pode agora chegar ao Palácio do Jaburu", observou à coluna fonte do Diretório Estadual do PMDB do Paraná.

https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

As artes plásticas do Paraná no século 20(nona parte)

O LEILÃO DA APRTenho recebido informações variadas,

vindas de leitores que recordam lances preciosos da história das artes plásticas do Paraná no século 20, e assim ajudam a ampliar meu depoimento sobre esse tema.

Essas memórias envolvem – é preciso que se registre – boa parte de uma elite pensante (e social também) da Curitiba dos anos 1960 a 1990. E por que não dizer, também de uma elite política?

Na quinta-feira, 24, por exemplo, fontes da APR (a Associação Paranaense de Reabilitação), lembravam à coluna que a instituição foi beneficiária de um leilão de obras de artes "nunca mais repetido em suas dimensões" em Curitiba, como aquele realizado em 1972 no Graciosa Country Club.

Os resultados financeiros do leilão levaram a APR a sair do sufoco em que se encontrava, pois tinha dívidas trabalhistas enormes. Conseguiu até comprar, em seguida, um terreno ao lado de sua sede localizada então na Avenida Iguaçu, além de colocar as contas em dia.

E fazer um "cash flow" essencial para seus próximos meses.

EDUARDO GUIMARÃESPara se ter ideia do evento, o organi-

zador-idealizador do leilão, o arquiteto Eduardo Lopes Guimarães, conseguiu envolver doações de pelo menos 100 obras de arte de primeiríssima qualidade; algumas de autores paranaenses do nível de Poty, Zimmermann, Juarez; outras, doadas por gente da terra também, eram amplamente significativas pela expressão nacional dos artistas.

Quem batia o martelo no espaço glamoroso do Graciosa era Eduardo (e às vezes, Leopoldino de Abreu, que era o vice de Eduardo na APR). E lá vinham as surpresas, com obras que eram surpre-endentes, assinadas, por exemplo, por Manabu Mabe e Rebolo....

OS EQUÍVOCOSEduardo Lopes Guimarães sempre se

mostrou habilidoso como organizador, por sua capacidade aglutinar pessoas. Essa quali-dade é inegável dele, persistindo até hoje.

O que então se provou sobejamente no leilão.

Os resultados financeiros finais foram uma autêntica benção para a APR, hoje atu-ando em toda uma quadra, com instalações

modernas, na Avenida Paraná, em Curitiba, e servindo a milhares de portadores de deficiên-cias físicas, com serviços médicos, fisioterápi-cos e de entrega de orteses e próteses.

Para fazer um "cash flow", garantia de uma sequência de entradas financeiras, Eduardo leiloava as obras em 10 prestações mensais. Quem não estava familiarizado com esse tipo de operação, até incorria em equívocos: quando pensava estar compran-do – como exemplo – um Mabe por 500 cruzeiros, até demorava a entender que essa era apenas uma prestação mensal.

Afinal, gente como Mabe e Poty nunca custou "preço de banana".

Esses equívocos logo se esclareceram fa-cilmente diante da magnitude de um projeto social que envolveu o físico e a criatividade de artistas, como Domício Pedroso.

Domício criou uma escultura eloquen-te, moderna, "a criança com a bola", numa alusão ao próprio espírito das campanhas da instituição APR.

Quem ficou com a escultura de Domí-cio, não se sabe. O que se sabe é que a peça é um dos símbolos persistente de como artistas paranaenses podem ser generosos quando diante de desafios humanitários.

(PROSSEGUE)

Eduardo Lopes Guimarães, Poty Lazzarotto e Manabu Mabe

ALIMENTANDO OS BICHOSO Instituto Fernando Ibanez (IFI) realizou uma doação de 200 quilos de ração para a Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba

nesta quarta-feira (23). A ração foi arrecadada por meio da campanha de vacinação gratuita “Cinomose Zero”, promovida pela entidade sem fins lucrativos.

O instituto promove a campanha “Cinomose Zero”, com o objetivo de vacinar gratuitamente animais contra a virose. A ação ocorre aos sábados em diferentes localidades em Curitiba. Para participar, os interessados devem preencher o cadastro no link: http://institu-toibanez.com.br/vacinacao-contra-a-cinomose/. É possível cadastrar até três animais por pessoa.

DOS LEITORES(correspondências para a coluna: [email protected])

POLÍCIA MILITARDe: [email protected].

brEnviada: Segunda-feira, 21 de Março

de 2016 14:33Assunto: Demora no atendimento por

parte da PMEPA Demora no atendimento da Polícia

Militar do Estado do Paraná, na região do bairro Tatuquara, é algo revoltante. Prin-cipalmente nos finais de semana, onde o cidadão ao ligar para o 190 espera de

1 a 3 horas para ser atendido. Muitos chamados simplesmente as equipes do 13Bpm, da 2Cia (Cesa) e da Ups (Santa Rita), simplesmente ignoram e respon-dem ao Copom, sem que tenham ido ao local, e o problema "já foi resolvido". Isto acontece principalmente quando o chamado é para som alto. Outros fatos de maior relevância também não são atendidos na hora.

Ás 2:40 da madrugada deste domin-go, dia 20/3 por exemplo, houve um

homicídio na rua Padre Alcides Zanella, moradores que ouviram o disparo de arma de fogo, imediatamente ligaram para o 190, mas acreditem, a viatura da PM que trabalha no bairro só chegou às 4:00 horas, portanto a 1 hora e 20 minutos depois do crime.

Absurdo este tipo de atendimento por parte da força pública, que deveria estar atenta e responder com rapidez e eficiên-cia aos chamados da população!!!

REGINALDO H. FERREIRA, Curitiba

DESEMBARCANDO

COM PATROCÍNIO BINACIONAL

Michel Temer

RODRIGO CRESCE COM TEMER

Rodrigo Rocha Loures Fo.

LELIO 'AGAIN'Lélio Sotto Maior (foto), crítico de cinema com obra importante que permeou os anos 60/80 em Curitiba, vai lançar novo livro sobre

sua especialidade, dia 7, na Biblioteca Pública.Como Lélio faz edições limitadíssimas, recomenda-se a compra do livro até pelo valor histórico que assumirá.

"CRECHE DE ANÃO"Um notório opositor da administração

Fruet perguntou, dias desses, numa roda de conversa, se "haveria solução para o governo de Gustavo e sua inação na Prefeitura?".

Ouviu resposta afirmativa e pronta de um jornalista conhecido pela insuperável capacidade de fazer piadas:

- Tem sim. Por exemplo, ele poderia

inaugurar uma creche para anãos.Assim, saberíamos que temos pre-

feito... diante da repercussão estrondosa que viria.

OPINIÃO DE VALOR

INGREDIENTES DA ÚLTIMA CEIAZair Schuster (*)

A Semana Santa, que o catolicismo vive nestes dias, nos lembra a Última Ceia, no dia 06 de abril do ano 30 da nossa Era. E quais teriam sido os ingre-dientes servidos à Jesus nesse evento que antecedeu sua paixão e morte na cruz? O menu da Última Ceia de Jesus, na casa de Zebedeu, próspero judeu, pai de João e Tiago, personagens bíblicos, é descrito em “Jerusalém”, livro primeiro de “Cavalo de Tróia”, de J.J.Benitez.

A ceia foi preparada por Felipe, e se baseava em um prato único: carneiro ou cabrito, guarnecido com uma série de ver-duras, alface, cerefólios cheirosos, um cardo chamado eringe, e ervas amargas; pão,

vinho, alho-poró, ervilhas; como sobremesa: nozes e amêndoas tostadas e uma torta sem levedura à base de figos secos. Para aliviar o sabor das ervas amargas, foi preparada uma deliciosa compota chamada jaroset (ou haroset, típica da cozinha judia), à base de vinho, vinagre e frutas trituradas.

O vinho (os comensais deveriam beber no mínimo quatro copos e misturado à água) procedia do Monte de Simeão, de grande prestígio em Israel, na época.

O carneiro pesava, aproximadamente, dez quilos. Com destreza, os criados de Zebedeu haviam cortado as extremidades e extraído as entranhas. Depois, tudo isso perfeitamente esfolado e purificado à base

de água, foi introduzido no interior do cordeiro. Em seguida, vários amarrados de louro, pimenta e ervas rechearam as partes ocas. O ventre foi tampado com longos ramos de alecrim. Uma esguia e sólida vara de romãzeira foi introduzida na boca do carneiro, atravessando todo o corpo. Os extremos da vara foram coloca-dos sobre forquilhas de ferro para o lento e meticuloso assado.

Jesus só teria degustado algumas poucas verduras e legumes, incluindo as ervas amargas, bem como pão ázimo, o vinho com água e um pouco de sobremesa.

(*) ZAIR SCHUSTER, jornalista, estudioso de temas históricos

De uma fonte da coluna, assesso-ra da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, a quem pedi informações e uma manifestação da ministra sobre

o agrobusiness, sua grande aposta no Governo Dilma:

- A ministra não está falando. Ela está desembarcando do Governo...

O desembarque, segundo a mesma fonte, será mais rápido "até por causa da presença de Lula comandando as decisões do Planalto".

O grande evento jurídico que o Instituto Brasiliense de Direito Público, fundado e presidido pelo ministro Gilmar Mendes promoverá em Portugal, com a presença de juristas e políticos

brasileiros, tem patrocinadores de peso. Um dos já citados é a Itaipu Binacional.

Michel Temer e José Serra es-tão entre os que já confirmaram a presença lá, dia 29.

Page 13: Diário Indústria&Comércio - 28 de março de 2016

Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2016 | B3 economiaDiário Indústria&Comércio

MOMENTO CRÍTICO

Desemprego sobe e atinge maior taxa desde 2012O país tinha, de novembro de 2015 a janeiro de 2016, 91,7 milhões de pessoas empregadas, 656 mil menos que no trimestre de agosto a outubro de 2015

Analistas dizem que investigação de empresas impacta economia, mas é necessária

A taxa de desocupação no país, no trimestre encerrado em

janeiro deste ano, contabilizado desde novembro do ano passado, ficou em 9,5% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE). Essa foi a maior taxa de desemprego registrada desde o início da pesquisa em 2012.

De acordo com o IBGE, no trimestre encerrado em janeiro, a população desocupada era de 9,6 milhões de pessoas, um crescimento de 6% (mais 545 mil pessoas) em relação ao trimestre de agosto a outubro do ano pas-sado. Quando comparado a igual trimestre de 2015, a população desocupada chegou a crescer 42,3%, refletindo um contingente de 2,9 milhões de pessoas desem-pregadas a mais.

No trimestre anterior, equiva-lente ao período de agosto a outu-bro de 2015, a taxa de desocupação registrada foi 9%. A taxa de desocu-pação do trimestre encerrado em janeiro de 2015 ficou em 6,8%.

CARTEIRA ASSINADAO número de pessoas ocu-

padas diminuiu 0,7% no último trimestre apurado pelo instituto na comparação com o trimestre anterior. O país tinha, de novem-bro de 2015 a janeiro de 2016, 91,7 milhões de pessoas empregadas, 656 mil menos que no trimestre de agosto a outubro de 2015. Em comparação com igual trimestre de 2015, foi registrada queda de 1,1%, na população ocupada (1 milhão de pessoas a menos).

Por grupamento de atividade, o IBGE constatou uma retração de 4,1% no contingente de pessoas ocupadas na indústria geral

Entre o trimestre encerrado em outubro do ano passado e de janeiro deste ano, o número de empregados com carteira assi-nada ficou estável, mas quando comparado a igual trimestre do ano passado houve redução de 3,6% no contingente de traba-lhadores com carteira de traba-lho assinada (menos 1,3 milhão de pessoas).

Já a participação de emprega-dores apresentou redução de 4% em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2015 (-161 mil pesso-as), mas não apresentou variação significativa em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

Com relação aos trabalhadores por conta própria houve aumento de 2,8% em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2015 (622 mil pessoas). Na comparação com o mesmo trimestre do ano passa-do, no entanto, ocorreu aumento no número de trabalhadores por conta própria de 6,1% (mais 1,3 milhão de pessoas).

GRUPOSPor grupamento de atividade, o

IBGE constatou, entre o trimestre encerrado em janeiro deste ano e o encerrado em outubro do ano passado, uma retração de 4,1% no contingente de pessoas ocupadas

na indústria geral e de -4,9% em informação, comunicação e ati-vidades financeiras, imobiliárias profissionais e administrativas.

Na construção, foi registrado aumento de 3,3%. Já nos demais grupamentos de atividade não se observou variação significativa.

Frente ao trimestre de no-vembro de 2014 a janeiro de 2015 foram verificados aumentos em serviços domésticos (5,2%); transporte, armazenagem e cor-reio (4,3%); alojamento e ali-mentação (4,1%); e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e servi-ços sociais (2,1%).

Déficit fiscal tem por objetivo evitar aprofundamento da recessão, diz Barbosa

O pedido de autorização ao Congresso Nacional para que o governo tenha déficit primário de até R$ 96,7 bilhões este ano tem por objetivo estabilizar a economia para que a renda e o emprego voltem a crescer, disse na quarta-feira o mi-nistro da Fazenda, Nelson Barbosa. Segundo ele, o aumento da dívida pública provocado pelo resultado fiscal negativo será temporário, mas necessário para evitar que a recessão se aprofunde.

De acordo com o ministro, no-vos cortes de gastos e aumentos de tributos neste ano servirão apenas para agravar a crise econômica. Ele, no entanto, afirmou que as propostas de reformas estruturais de longo prazo, como os limites de crescimento para os gastos públicos e a reforma da Previdên-cia, segurarão o endividamento federal nos próximos anos.

“Neste momento, é necessário que o governo estabilize a economia. Isso causa aumento da dívida bruta [do governo], mas é temporário. Elevar mais impostos empurraria a economia ainda mais para baixo. Se cortarmos investimentos e pro-gramas prioritários, prejudicaria a recuperação da economia. Por mais paradoxal que pareça, temos de aumentar o endividamento pú-blico para estabilizar a economia”, declarou o ministro.

Para Barbosa, o governo está agindo de forma ousada ao com-binar medidas de afrouxamento fiscal no curto prazo e reformas no médio e longo prazos.

A confirmação de que a Odebrecht S/A está nego-ciando acordos de leniência e delação premiada de seus executivos e funcionários com o Ministério Público Federal (MPF) é um dos fatos mais importantes da Operação Lava Jato, na avaliação de especia-listas ouvidos pela Agência Brasil. Segundo os analistas, o envolvimento das maiores empreiteiras do país nas de-núncias abala a economia, mas a investigação é necessária.

Para o secretário-geral e fundador da organização não governamental (ONG) Contas Abertas, Gil Castello Branco, as revelações resultantes da colaboração da Odebrecht tendem a ser “explosivas”. “A Odebrecht foi, durante alguns anos, a maior empresa do país em se considerando o Orça-mento da União. É importante tanto pelo que realiza dentro como fora do Brasil.”

Na avaliação de Castello Branco, o retorno do país a um cenário político e econômico saudável passa pela punição “exemplar” das empresas cujo envolvimento em esquemas ilegais ficou comprovado. Segundo ele, é uma “falácia” responsabilizar a Operação Lava Jato pela paralisação da economia brasileira. “Diante

de tudo que vimos acontecer, acho que essas empresas têm que ter uma punição rigorosa. É uma falácia dizer que o país vai parar se as empresas forem punidas”, disse.

Levantamento do Contas Abertas mostrou que, em 2015, de R$ 39,1 bilhões em investimentos da União, as empresas citadas na Lava Jato participaram com apenas R$ 1,3 bilhão, o equivalente a 3,4%.

Quando se fala apenas de investimentos em obras e instalações, que somaram R$ 10,6 bilhões, a participação das empreiteiras investiga-das na operação aumenta, chegando a 12,5%. Castello Branco defende que as em-presas acusadas no esquema de corrupção sejam declaradas inidôneas, o que as impediria de fechar novos contratos com o Poder Público. “Seria uma medida de purificação.”

A inidoneidade de uma empresa pode ser declarada tanto no âmbito administra-tivo quanto no jurídico. Para Castello Branco, a Controlado-ria-Geral da União (CGU), que negocia acordos de leniência com algumas das empresas investigadas na Lava Jato, deveria tomar a iniciativa de declarar a inidoneidade.

Governo envia projeto para encerrar ano com déficit primário de R$ 96,7 bilhões

Um dia depois de fazer um contingenciamento (bloqueio de verbas) adicional de R$ 21,2 bilhões no Orçamento, a equipe econômica quer reduzir a meta fiscal para 2016. Até hoje, o governo estava para enviar ao Congresso projeto para alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e permi-tir que a União possa fechar o ano com déficit primário de R$ 96,7 bilhões.

O novo déficit é R$ 36,45 bilhões maior que o anuncia-do em fevereiro, quando o governo tinha anunciado que o governo pediria autorização para encerrar o ano com déficit de R$ 60,2 bilhões.

Ao explicar a medida, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, disse que a queda de arrecadação decorrente do desempenho da economia justificou a revisão da meta. “Para que o governo ajude a economia a se estabilizar e fazer com que o emprego e a renda se recuperem mais rapidamente, estamos pro-pondo uma nova meta fiscal. Tomamos a decisão depois de verificar a evolução de despe-sas no primeiro trimestre e de promover conversas dentro

do governo e com parlamen-tares”, explicou.

Para chegar à nova meta fiscal, o projeto propõe o aba-timento de até R$ 120,7 bi-lhões da meta fiscal para este ano, segundo o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Desse total, R$ 82 bilhões cor-responderiam à frustração de receitas – R$ 40,3 bilhões de receitas administradas (tribu-tos administrados pela Receita Federal) e R$ 41,7 bilhões de receitas não administradas (operações com ativos, divi-dendos de estatais e receitas de concessões públicas).

Os R$ 38,7 bilhões restan-tes corresponderão à autoriza-ção para o governo gastar R$ 3 bilhões em ações de prevenção à dengue, à febre chikungunya e ao vírus Zika e R$ 9 bilhões em obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que estão paralisadas. O governo pedirá ainda a de-dução de até R$ 3,5 bilhões de gastos com defesa e de até R$ 1,95 bilhão da regularização do Fundo de Apoio à Exportação e proporá a recomposição do contingenciamento de R$ 21,2 bilhões anunciado na terça-feira.

Lei dá autorização à Caixa e ao BB para adquirir participação em empresas

A presidenta Dilma Rous-seff sancionou, com veto, lei que autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, diretamente ou por intermédio de suas subsidiárias, constituir ou adquirir participação em empresas, inclusive no ramo de tecnologia da informação. A autorização é válida até o dia 31 de dezembro de 2018. A sanção foi publicada na edi-ção de quarta-feira do Diário Oficial da União.

Pela lei, os dois bancos ficam autorizados a adquirir participação em instituições financeiras, públicas ou pri-vadas, sediadas no Brasil,

incluindo empresas dos ramos securitário, previdenciário e de capitalização.

O parágrafo vetado per-mitia a anulação de negócios caso se verificasse uma irregu-laridade preexistente à aqui-sição. A explicação da razão do veto, diz que a introdução de “expressão juridicamente imprecisa poderia dificultar a compreensão do conteúdo e do alcance da norma, resultando em insegurança jurídica. Além disso, o direito civil já prevê regras consolidadas acerca de nulidade ou anulabilidade de negócios jurídicos”, registra o texto.Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

CUSTO DO DINHEIROBTNF CDI CDB SELIC TJLP Poupança

Fonte Bacen/SIS CETIP CETIP B.Central COPOM B.CentralMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal

Valor Média(%) Média(%) (%) (%) (%)mai/15 1,5921 0,9838 0,9317 1,0624 0,5000 0,6079jun/15 1,5940 1,0658 0,9928 1,0609 0,5000 0,6159jul/15 1,5968 1,1773 1,1150 1,1026 0,5416 0,6822ago/15 1,6005 1,1074 1,0250 1,1379 0,5416 0,7317set/15 1,6035 1,1074 1,1100 1,1010 0,5416 0,6876out/15 1,6066 1,1077 1,0500 1,1379 0,5833 0,6930nov/15 1,6095 1,0551 1,1000 1,1010 0,5833 0,6799dez/15 1,6116 1,1613 1,0500 1,1379 0,5833 0,6303jan/16 1,6152 1,0549 1,0500 1,0629 0,6250 0,7261fev/16 1,6173 1,0014 1,0600 1,0095 0,6250 0,6327mar/16 1,6189 — 0,9900 1,1698 0,6250 0,5962abr/16 1,6224 — — — — 0,7179

No ano — 2,0669 3,1300 3,2800 — 2,699712 meses — — 12,7100 13,8400 — —

Fonte: Banco Central, CETIP, COPOM, CMN

AÇÕES DA BOVESPAMaiores altas do Ibovespa

Ação Osc.(%) Preço (R$)VALE PNA N1 8,29 11,37BRADESPAR PN N1 7,78 5,96VALE ON N1 6,59 15,05GERDAU MET PN N1 5,58 2,08SMILES ON NM 4,47 39,3

Maiores baixas do IbovespaAção Osc.(%) Preço (R$)

BRASKEM PNA N1 -5,52 23,1RUMO LOG ON NM -4,34 3,31LOCALIZA ON NM -4,28 27,5CYRELA REALT ON NM -4,25 9,91BRASIL ON NM -3,31 18,99

Mais Negociadas do IbovespaAção Vol. (R$ Mil) Part.(%)

AMBEV S/A ON 399.171,73 7,06PETROBRAS PN 398.617,25 7,05VALE PNA N1 365.138,38 6,45ITAUUNIBANCO PN N1 295.434,42 5,22BRADESCO PN N1 243.751,79 4,31

Fonte: BMFBovespa

BOLSAS INTERNACIONAISNome Atual Var %

Ibovespa 49.616,45 -0,15%Dow Jones 17.516,28 0,08%Nasdaq Composite 4.773,51 0,10%Sse B Share Index 1.127,83 -0,49%Nikkei 225 16.892,33 -0,64%EuroStoxx 50 2.986,73 -1,83%CAC 40 4.329,68 -2,13%FTSE 100 6.106,48 -1,49%DAX Index 9.851,35 -1,71%Ftse Mib 18.165,84 -1,61%

Fonte: AVDFN

CONTRATOS DE FUTURONome Osc.(%) Preço

Ibovespa 0.78% 49,975Mini Ibovespa 0.80% 49,975Dólar 0.00% 3,98Mini Dólar 0.00% 3,979Boi Gordo -0.03% 156.60DI:Juros 0.00% -Café Arábica (ICF) 0.00% 152.55Milho 0.00% 47.81Euro 0.00% -Ouro -0.07% 144.00

Fonte: AVDFN

MOEDA/CÂMBIOMoeda Compra Venda Var.%

Dólar Comercial R$3,68 R$3,69 0,19%Dólar Paralelo R$3,62 R$3,86 0,78%Dólar Turismo R$3,62 R$3,86 0,78%Dólar X Euro R$1,12 R$1,12 -0,10%Real X Euro R$4,12 R$4,13 1,03%Dólar PTax R$3,69 R$3,70 1,14%Dólar Futuro R$3,69 R$3,69 -0,09%

Fonte: CMA

SUAS CONTAS/INFLAÇÃO/ALUGUELÍNDICES Cálculo de Mês Referência % do Mês % do Ano % em 12 meses

ICV DIEESE fev/16 0,7100 2,5228 10,1975IGP-DI FGV fev/16 0,7900 2,3321 11,9128IGP-M FGV fev/16 1,2900 2,4447 12,0900INCC-DI FGV fev/16 0,5400 0,9321 7,1745INCC-M FGV fev/16 0,5200 0,8417 6,8337INPC IBGE fev/16 0,9500 2,4743 11,0780IPA-DI FGV fev/16 0,8400 2,4837 13,3571IPA-M FGV fev/16 1,4500 2,6065 13,5570IPC-DI FGV fev/16 0,7600 2,5535 10,3621IPC FIPE/USP fev/16 0,8900 2,2722 10,4455IPCA IBGE fev/16 0,9000 2,1814 10,3563IPCA-15 IBGE fev/16 1,4200 1,3400 -IPCA-E IBGE fev/16 1,4200 1,3400 -SELIC BACEN mar/16 1,1698 3,2800 13,8400TR - Diária BACEN 21/03/2016 0,2186 - -Poupança-Diária BACEN 21/04/2016 0,7197 - -TBF BACEN 23/03 a 23/04 1,0343 - -CUB-PR Sinduscon/PR fev/16 0,2300 0,3600 7,7900

Fonte: DIEESE; FGV; FIPE/USP; Sinduscon/PR; IBGE; Banco Central

COMMODITIESNome Merc. Preço % Nome Merc. Preço %

Petróleo Brent NYMEX 40,46 -0,05% Gasolina NYMEX 1,5 1,00%Ouro COMEX 1.217,60 -0,20% Gás Natural NYMEX 1,88 1,13%Prata COMEX 15,18 -0,49% Borracha TOCOM 175,1 0,00%Platina NYMEX 949,5 -1,10% Cacau ICE 2.196,00 -0,18%Cobre COMEX 2,24 -0,09% Açúcar ICE 452,5 -3,19%

Fonte: AVDFN

INVESTIMENTOS, INFLAÇÃO E CUSTO DO DINHEIROBovespa reduziu perdas com a Vale e a Petrobras, mas ainda fechou negativo de -0,7%,

somando 49.319 pontos, na quinta (24), depois de ter aberto com queda de mais de 1%.VALORES DE 24/03/2016