diário indústria&comércio - 08 de março de 2016

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Publicações oficiais Município de Pinhais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A5 www. icnews.com.br Acesse a edição digital CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected] oPiniÃo uM CAsAMento CoM diReito A MeRGulHo nA HistÓRiA dos iMiGRAntes Poderia ter sido apenas mais um casamento (Luiza e Rafael) de um casal de jovens, não fossem alguns subs- tantivos detalhes que o ligaram, na tarde de sábado, 5, na cidade catarinense de Nova Trento, a um dos signi- ficativos momentos da imigração italiana em Santa Catarina. Página A7 Aroldo Murá do que Me uFAno Não somos uma Nação de déspotas, estróinas, corruptos, ladrões, ma- landros, como a vida política faz parecer. O Brasil real, profundo, foi construído pelo que temos de melhor. Um povo capaz de manter a economia e as espe- ranças apesar de um Estado patrimonialista que suga 40% de tudo que produzimos para alimentar a máquina, o sistema, as sinecuras e os assaltantes. O Brasil de que me ufano é o de Villa Lobos e também o de Cartola. Página A3 Fábio Campana Registro Positivo Universidade aplica R$ 100 milhões em pesquisa do grafeno O Brasil passou a fazer parte do pequeno grupo de países que busca novas aplicações indus- triais para criar ou aperfeiçoar manufaturados, a partir de um recurso mineral descoberto há apenas 9 anos: o grafeno. O mineral é uma espécie de lâmina do grafite, um cristal atômico bidimensional cons- tituído de átomos de carbono em formato hexagonal, que foi isolado, pela primeira vez, em 2004, pelos russos Andre Geim e Konstantin Novoselov, ganhadores do prêmio Nobel de Física em 2010. Os estudos ganharam desta- que na semana passada com a inauguração do Centro de Pes- quisas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnolo- gias, o primeiro do gênero na América Latina. Curitiba, terça-Feira, 08 de março de 2016 | ano XLiX | edição nº 9497 | r$ 2,00 desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM Analistas e investidores do merca- do financeiro voltam a elevar a esti- mativa de inflação medida pelo Índi- ce de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A nova perspectiva agora é de uma elevação de 7,59% em 2016 ante os 7,57% previstos anteriormente. Para 2017, a estimativa segue em 6%, de acordo com o boletim Focus, publica- ção divulgada semanalmente às segun- das-feiras pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições finan- ceiras para os principais indicadores eco- nômicos. Os cálculos sobre a inflação es- tão distantes do centro da meta de 4,5% e, neste ano, superam o teto de 6,5%. Economia A7 Mercado financeiro prevê inflação de 7,59% para 2016 Os cálculos sobre a inflação estão distantes do centro da meta de 4,5% e, neste ano, superam o teto de 6,5%. O limite superior da meta em 2017 é 6% Oportunidades de negócios com a Colômbia Glaucio Geara, Odone Fortes Martins, Julio Cesar Algeri, Edwin Valencia e Waldemir Kurten Luiz Augusto Juk Foi realizado em Curi- tiba, o “Café da Manhã e Seminário sobre Investi- mentos e Oportunidades de Negócios na Colômbia”. O evento aconteceu em conjunto com a Embai- xada da Republica da Colômbia no Brasil e o Consulado Comercial da Colômbia (PROCOLOM- BIA) com apoio do Conse- lho Comércio Exterior de Relações Internacionais (CONCEX) da ACP. Geral A4 Limite de isenção para remédios importados passa a US$ 10 mil De acordo com a Receita, o teto foi elevado porque, em muitos casos, o preço do medicamento importado dessa maneira passava do limite, e o contribuinte tinha de recorrer à Justiça Economia A7 Marcos Santos / USP Imagens STF publica acórdão sobre rito do impeachment Dilma: não tem sentido conduzir Lula “sob vara” para prestar depoimento Governo libera R$ 7 mi do Fundo Rotativo às escolas O Supremo Tribunal Federal (STF) publicou on- tem, no Diário da Justiça Eletrônico, o acordão com a decisão do julgamento que definiu o rito do impeach- ment. O texto será publicado hoje e, com isso, poderão ser apresentados recursos. Em dezembro do ano passado, depois de dois dias de julgamento, o plenário do STF, definiu as principais regras do rito de impeach- ment. A ação foi levada à Corte pelo PCdoB. Nacional A2 A presidente Dilma Rousseff voltou a defender ontem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, na sexta-feira, foi levado a prestar depoimento na Po- lícia Federal, em São Paulo, na 24ª fase da Operação Lava Jato. “Justiça seja feita: sem- pre o presidente Lula acei- tou, ao ser convidado para prestar esclarecimentos, ele sempre foi. Não tem o menor sentido conduzi-lo ‘sob vara’ para prestar depoimento”. Nacional A2 As escolas do Paraná receberam R$ 7 milhões em recursos do Fundo Rotativo, programa de repasse de recursos às escolas da rede estadual para manutenção e outras despesas relacio- nadas à atividade educacio- nal. Os valores depositados referem-se à primeira cota deste ano, para consumo e serviço (no valor de R$ 3,5 milhões cada). O dinheiro pode ser uti- lizado, por exemplo, para pequenas reformas emer- genciais, como reparos nas redes hidráulica e elétrica, roçada, limpeza da caixa d’água, manutenção. Geral A4

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Page 1: Diário Indústria&Comércio - 08 de março de 2016

Publicações oficiais

Municípiode Pinhais

Municípiode Fazenda Rio Grande

Edital na Página 00 Publicação de 01 edital somente.

Editais na Página 00 Publicação de mais de 01 edital na mesma página.

Editais nas Páginas 00 e 00 Publicação de mais de 01 edital em páginas distintas.

Editais na Página A5

www.icnews.com.br

Acesse a edição digital

CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected]

oPiniÃo

uM CAsAMento CoM diReito A MeRGulHo nA HistÓRiA dos iMiGRAntes

Poderia ter sido apenas mais um casamento (Luiza e Rafael) de um casal de jovens, não fossem alguns subs-tantivos detalhes que o ligaram, na tarde de sábado, 5, na cidade catarinense de Nova Trento, a um dos signi-ficativos momentos da imigração italiana em Santa Catarina.

Página A7

AroldoMurá

do que Me uFAno

Não somos uma Nação de déspotas, estróinas, corruptos, ladrões, ma-landros, como a vida política faz parecer. O Brasil real, profundo, foi construído pelo que temos de melhor. Um povo capaz de manter a economia e as espe-ranças apesar de um Estado patrimonialista que suga 40% de tudo que produzimos para alimentar a máquina, o sistema, as sinecuras e os assaltantes. O Brasil de que me ufano é o de Villa Lobos e também o de Cartola.

Página A3

Fábio Campana

Registro PositivoUniversidade aplica R$ 100 milhões em pesquisa do grafeno

O Brasil passou a fazer parte do pequeno grupo de países que busca novas aplicações indus-triais para criar ou aperfeiçoar manufaturados, a partir de um recurso mineral descoberto há apenas 9 anos: o grafeno.

O mineral é uma espécie de

lâmina do grafite, um cristal atômico bidimensional cons-tituído de átomos de carbono em formato hexagonal, que foi isolado, pela primeira vez, em 2004, pelos russos Andre Geim e Konstantin Novoselov, ganhadores do prêmio Nobel de

Física em 2010.Os estudos ganharam desta-

que na semana passada com a inauguração do Centro de Pes-quisas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnolo-gias, o primeiro do gênero na América Latina.

Curitiba, terça-Feira, 08 de março de 2016 | ano XLiX | edição nº 9497 | r$ 2,00

desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ.

&DiárioIndústria ComércioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

Analistas e investidores do merca-do financeiro voltam a elevar a esti-mativa de inflação medida pelo Índi-ce de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A nova perspectiva agora é de uma elevação de 7,59% em 2016 ante

os 7,57% previstos anteriormente.Para 2017, a estimativa segue em 6%,

de acordo com o boletim Focus, publica-ção divulgada semanalmente às segun-das-feiras pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições finan-

ceiras para os principais indicadores eco-nômicos. Os cálculos sobre a inflação es-tão distantes do centro da meta de 4,5% e, neste ano, superam o teto de 6,5%.

Economia A7

Mercado financeiro prevê inflação de 7,59% para 2016Os cálculos sobre a inflação estão distantes do centro da meta de 4,5% e, neste ano, superam o teto de 6,5%. O limite superior da meta em 2017 é 6%

Oportunidades de negócios com a Colômbia

Glaucio Geara, Odone Fortes Martins, Julio Cesar Algeri, Edwin Valencia e Waldemir Kurten

Luiz

Aug

usto

Juk

Foi realizado em Curi-tiba, o “Café da Manhã e Seminário sobre Investi-mentos e Oportunidades de Negócios na Colômbia”. O evento aconteceu em conjunto com a Embai-xada da Republica da Colômbia no Brasil e o Consulado Comercial da Colômbia (PROCOLOM-BIA) com apoio do Conse-lho Comércio Exterior de Relações Internacionais (CONCEX) da ACP.

Geral A4

Limite de isenção para remédios importados passa a US$ 10 mil

De acordo com a Receita, o teto foi elevado porque, em muitos casos, o preço do medicamento importado dessa maneira passava do limite, e o contribuinte tinha de recorrer à Justiça

Economia A7

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STF publica acórdão sobre rito do impeachment

Dilma: não tem sentido conduzir Lula “sob vara” para prestar depoimento

Governo libera R$ 7 mi do Fundo Rotativo às escolas

O Supremo Tribunal Federal (STF) publicou on-tem, no Diário da Justiça Eletrônico, o acordão com a decisão do julgamento que definiu o rito do impeach-ment. O texto será publicado hoje e, com isso, poderão ser apresentados recursos.

Em dezembro do ano passado, depois de dois dias de julgamento, o plenário do STF, definiu as principais regras do rito de impeach-ment. A ação foi levada à Corte pelo PCdoB.

Nacional A2

A presidente Dilma Rousseff voltou a defender ontem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, na sexta-feira, foi levado a prestar depoimento na Po-lícia Federal, em São Paulo, na 24ª fase da Operação Lava Jato.

“Justiça seja feita: sem-pre o presidente Lula acei-tou, ao ser convidado para prestar esclarecimentos, ele sempre foi. Não tem o menor sentido conduzi-lo ‘sob vara’ para prestar depoimento”.

Nacional A2

As escolas do Paraná receberam R$ 7 milhões em recursos do Fundo Rotativo, programa de repasse de recursos às escolas da rede estadual para manutenção e outras despesas relacio-nadas à atividade educacio-nal. Os valores depositados referem-se à primeira cota deste ano, para consumo e

serviço (no valor de R$ 3,5 milhões cada).

O dinheiro pode ser uti-lizado, por exemplo, para pequenas reformas emer-genciais, como reparos nas redes hidráulica e elétrica, roçada, limpeza da caixa d’água, manutenção.

Geral A4

Page 2: Diário Indústria&Comércio - 08 de março de 2016

As condições atmosféricas mudam no estado do Paraná. O tempo quente e a a umidade do ar ele-vada favorecem o desenvolvimento de aglomera-dos de nuvens convectivas a partir do período da tarde nas diversas regiões do Paraná. As chuvas previstas são típicas da estação do verão, ou seja, de curta duração e isoladas.

Mín.: 18°Máx.: 25°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

Projeções cada vez PioresAs previsões a respeito da inflação não são as mais ani-

madoras. Mês após mês os analistas pioram as projeções a curto, médio e até longo prazos. A nova perspectiva agora é de uma elevação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 7,59% em 2016 ante os 7,57% previstos anteriormente. Para 2017, a estimativa segue em 6%, de acordo com o boletim Focus, publicação divulgada se-manalmente às segundas-feiras pelo Banco Central (BC). Apesar de o Brasil não vivenciar mais os índices absurdos de inflação registrados nos anos 80, ela ainda continua preocupando a população e o governo.

Esses fatores precisam ser levados em conta pelo cida-dão na hora de fiscalizar o trabalho dos governantes que têm poder para elaborar medidas de combate à inflação. Será que eles têm o preparo para propor leis que segurem a inflação e promovam a distribuição e aumento de renda? Se já é difícil controlar os índices de preço com todo este ambiente financeiro internacional, essa tarefa torna-se ainda mais complicada com governantes despreparados. Pelo rumo da economia, o fato é que provavelmente o brasileiro continue convivendo com preços altos. Porém, com medidas corretas do governo será possível amenizar esse sofrimento.

Manobras Militares dos eUa e da Coreia do sUl preoCUpaM a China

Geraldo alCkMin diz qUe falta d’áGUa eM são paUlo foi sUperada

Arte: Roque Sponholz..

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse ontem que a Grande São Paulo não enfrenta mais problemas de falta de água. “Essa questão não tem mais risco, mesmo que haja seca. E teremos a par-tir do ano que vem uma superestrutura em São Paulo. A região metropolitana estará bem preparada para as mudanças climá-ticas, teremos mais resiliência”, ressaltou, após dar palestra na Associação Comercial de São Paulo. Segundo o governador, os reser-vatórios que abaste-cem a metrópole estão em níveis seguros.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

O governo chinês disse hoje que “não aceitará provocações”, tendo em vista mano-bras militares conjuntas entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul, que deverão durar até o fim de abril. “A Coreia do Norte reagiu ener-gicamente [contra as manobras] e a China também está preocupa-da”, destacou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Hong Lei.

Hong recordou que a China “está geogra-ficamente próxima à península coreana” e assegurou que Pequim se “opõe com firmeza a qualquer ação que gere problemas”.

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, terça-feira, 08 de março de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

STF publica acórdão sobre rito do impeachmentPublicação acontece hoje, então recursos do caso poderão ser analisados

JUSTIÇA

Segurança em DebateCel. R.R Jorge Costa Filho

GOLPE NO WHATSAPPHoje ao sairmos de casa é raro ver-

mos uma pessoa que não esteja com um celular nas mãos. E o whatsapp é atualemnte a ferramenta mais utilizada e em virtude desse volume de usuários acabou por se tornar um objeto de desejo para os marginais aplicarem seus golpes.

Um novo golpe está se espalhando pelo whatsapp e oferece graves riscos aos usuários que estão caindo nele. Muitas pessoas estão recebendo men-sagens com um link falando sobre um “novo” recurso de chamadas em vídeo pelo aplicativo.

Aí e´que começa o golpe, é solicita-do que seja preenchido um formulário com o número de telefone para receber o acesso à ferramenta e que mais dez usuários sejam convidados. Alternativa-mente, é sugerido compartilhar o link

em três grupos diferentes.O problema é que se trata de uma

fraude, pois até então não existe este re-curso no WhatsApp. Lamentavelmente as informações coletadas indicam que o golpe teria se originado no Brasil. Pelo menos é o que diz um analista de segurança da Kaspersky Lab, empresa especializada em proteção de dados digitais e tecnologia antivirus. Após finalizados os procedimentos, uma pá-gina lista aplicativos “maliciosos”, que podem roubar dados e comprometer a segurança do dispositivo móvel. Apesar disso, a tática é similar a outros embus-tes que acontecem mundo afora.

Um número crescente de pessoas está caindo nesta armadilha e fornecer o número de celular abre a possibili-dade de ser inscrito, contra a própria vontade, em serviços capazes de fazer

cobranças.Todos devem desconfiar de anún-

cios sobre novos recursos que não foram divulgados em sites de notícias confiáveis. O whatsapp também conta com um blog oficial, com versão em português, onde são feitos os comuni-cados oficiais – inclusive sobre novas funcionalidades.

Além do whatsapp o email é outro ponto frágil e que deve ser cuidado com muita atenção e da mesma forma nunca se deve abril um email desconhecido pois também pode conter um “virus” que pode “roubar” seus dados, princi-palmente os bancários.

Por isso nunca esqueçam, prevenir é sempre o melhor remédio.

Para ver outras matérias, acesse www.coronelcosta.com.br

O Supremo Tribunal Federal (STF) publicou ontem, no

Diário da Justiça Eletrônico, o acordão com a decisão do jul-gamento que definiu o rito do impeachment. O texto será pu-blicado hoje e, com isso, poderão ser apresentados recursos.

Em dezembro do ano passa-do, depois de dois dias de julga-mento, o plenário do STF, definiu as principais regras do rito de impeachment. A ação foi levada à Corte pelo PCdoB.

No início de fevereiro des-te ano, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recorreu ao STF para modificar o julgamento. No recurso apresentado, Cunha voltou a de-fender votação aberta para a elei-ção da comissão do impeachment e a obrigatoriedade de o Senado dar prosseguimento ao processo.

Diante do pedido recurso do presidente da Câmara, o ministro Luís Roberto Barroso, relator do acórdão, solicitou manifestação do Senado Federal e da Presidên-cia da República sobre o tema. O

Senado entendeu que não é obri-gado a seguir a decisão que for to-mada pela Câmara dos Deputados no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A Advocacia-Geral da União

(AGU) pediu o desprovimento do recurso enviado por Cunha. O documento, assinado pelo advogado-geral da União substi-tuto, Fernando Luiz Albuquerque Faria, pediu a rejeição do recurso

por ter sido apresentado antes da publicação do acórdão.

Na semana passada, pelo mes-mo motivo, a Procuradoria-Geral da República já havia pedido a rejeição do recurso.

O STF publicou o acordão com a decisão do julgamento que definiu o rito do impeachment

Dilma: não tem sentido conduzir Lula “sob vara” para prestar depoimento

A presidente Dilma Rousseff voltou a defender ontem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Sil-va que, na sexta-feira, foi levado a prestar depoimento na Polícia Federal, em São Paulo, na 24ª fase da Operação Lava Jato.

“Justiça seja feita: sempre o

presidente Lula aceitou, ao ser convidado para prestar esclareci-mentos, ele sempre foi. Não tem o menor sentido conduzi-lo ‘sob vara’ para prestar depoimento se ele jamais se recusou a ir. Nem cabe alegar que estavam prote-gendo ele. Como disse um juiz,

era necessário saber se ele queria ser protegido porque tem certo tipo de proteção que é muito es-tranho”, afirmou Dilma, durante cerimônia de entrega de unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.

Com a deflagração da 24ª fase da Operação Lava Jato, a Polícia Federal conduziu o ex-presidente, que estava em casa, em São Bernardo do Campo (SP), a uma unidade da polícia no Aeroporto de Congonhas para tomar seu depoimento.

laVa Jato

Zika é um drama de grandes proporções especialmente para mulheres, diz deputado

O coordenador da comissão externa da Câmara dos Depu-tados que acompanha as ações sobre o vírus Zika e a microce-falia, Osmar Terra (PMDB-RS), disse ontem, que a situação da doença é alarmante e que a po-pulação está prestes a vivenciar a pior epidemia do último século no Brasil. A afirmação foi feita durante debate promovido pela

Associação dos Magistrados do Rio e Janeiro (Amaerj) sobre o impacto da infecção pelo Zika na vida de mulheres, especialmente as gestantes, bem como a garantia plena de seus direitos.

“É um tema extremamen-te preocupante. Talvez seja a pior epidemia que já vimos nos últimos cem anos, porque não se trata apenas de uma lesão

temporária, mas sim lesões defi-nitivas nos fetos que estão se de-senvolvendo”, disse o deputado. No Brasil, o Ministério da Saúde confirmou a relação entre a infec-ção pelo vírus Zika em gestantes e o desenvolvimento de bebês com microcefalia.

“Estamos com risco de ter-mos milhares, talvez em longo prazo até centena de milhares,

de crianças nascendo com de-ficiências severas por conta da microcefalia. A grande maioria não vai caminhar, falar e terá uma vida quase vegetativa. É um drama humano, familiar e social que demanda uma gama de recursos públicos gigantescas para que elas [crianças] e suas famílias sejam amparadas”, disse Osmar Terra.

saÚde

Page 3: Diário Indústria&Comércio - 08 de março de 2016

Curitiba, terça-feira, 08 de março de 2016 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

Fábio [email protected]

Do que me ufanoNão somos uma Nação de déspotas, estróinas,

corruptos, ladrões, malandros, como a vida políti-ca faz parecer. O Brasil real, profundo, foi constru-ído pelo que temos de melhor. Um povo capaz de manter a economia e as esperanças apesar de um Estado patrimonialista que suga 40% de tudo que produzimos para alimentar a máquina, o sistema, as sinecuras e os assaltantes.

O Brasil de que me ufano é o de Villa Lobos

e também o de Cartola. O de Cecília Meirelles, Hilda Hilst, Mário Faustino. O de Pixinguinha e o Professor Da Costa. Glauber e Roberto Santos. O de Millôr Fernandes. O de Machado, Clarice Lispector e Guimarães Rosa. Imensa a relação de bons brasileiros. Geniais. Deles me ufano. Do anônimo que produz me ufano. O que me enver-gonha é o lixo, as ervas daninhas, as peçonhas que crescem à sombra dos palácios.

O governo acabou. O que falta é saber por qual instrumento. Até o PT abandonou o barco. É o salve-se quem puder.” Aécio Neves, senador e presidente do PSDB,

sobre a delação de Delcídio do Amaral.

Lula vai tentar a partir de agora quebrar

a espinha da Lava-Jato. Conseguirá?”

Lauro Jardim, jornalista.

Fora RequiãoO senador Roberto Requião, mais ferrenho de-fensor do governo Dilma Roussef na região Sul, miou fino no encontro regional do PMDB, em Porto Alegre. Ele ensaiou repetir seus discursos agressivos, foi confrontado pelo deputado Dar-císio Perondi e acabou vaiado pelo plenário, que gritou em coro:– Fora Dilma !

Loira espantadaO devastador depoimento do senador Delcídio do Amaral, dado em delação premiada, onde compromete diretamente o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff, não deve ser levado em conta pela Justiça e pelos brasileiros. Pelo menos é o que quer a ex-ministra da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Ela tentou desqualificar a delação do colega de bancada Delcídio Amaral (PT-MS), ex- líder do PT no Senado, e que acusou a presidente de tentar interferir diretamente nas investigações da Operação Lava Jato.

Pela metadeA defesa de Beto Richa (foto), no caso em que a Procuradoria-Geral da República pede sua inves-tigação por possível envolvimento em uma fraude na Receita Estadual do Paraná, pediu ao STJ que o Tribunal de Justiça do Paraná que compartilhe outras partes do processo. Algumas diligências pedidas pela Procuradoria-Geral da República já foram cumpridas no estado, mas a Justiça no Paraná não enviou o inquérito completo.

Hora de se mandarO deputado Jerônimo Goergen apresentou um pedido formal à direção nacional do PP para que o partido convoque o diretório nacional e discuta a saída do governo Dilma .

PT vai para ruaNuma conversa com a cúpula petista ontem em São Paulo, militantes falaram em antecipar já para o dia 13 de março a ida às ruas em defesa do PT e de Lula. Rui Falcão (foto) afirmou que não deve fazer a convocação oficial, mas tampouco tem o poder de desaconselhar. O desejo da militância é fazer frente aos antipetistas especificamente na Avenida Paulista.

Manobra do CunhaAliados do deputado Eduardo Cunha trabalham para suspender o processo que corre contra o presidente da Câmara no STF. De acordo com a Constituição, após recebida denúncia contra um parlamentar, é possível se suspender o processo até o final do mandato. Para isso é preciso que um partido político apresente tal requerimento e ele seja aprovado por pelo menos 257 deputados.

EstrelatoNewton Ishii, o japonês da federal, estava de férias, mas teve um dia agitado agitada. De dia, fugiu de fãs na padaria. De noite, se surpreendeu ao saber que sua conta do jantar havia sido paga por admiradores.

TrapalhadaUma audiência da Lava Jato em Curitiba terminou em risos porque a Justiça sem querer convocou uma testemunha homônima. Um capoteiro (profissional que reforma bancos de carros) chamado Jorge Wa-shington Blanco foi confundido com um funcionário do banco Schahin de mesmo nome que seria ouvido no processo a que José Carlos Bumlai responde.

Mais umMorador da cobertura número 122 do edifico Hill House, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também usa o imóvel em frente ao dele, no número 121, que pertence a um primo do pecua-rista José Carlos Bumlai.

Vem maisA Polícia Federal investiga, há dias, trechos que constam da delação premiada de Delcídio do Amaral, homologada pelo ministro Teori Zavas-cki, que reclama do vazamento. A Polícia Federal teve acesso a muitos pontos da delação e está em campo. Ou seja: mais ações virão que envolvem figuras citadas por Delcídio.

Rabo presoTanto sobre os depoimentos explosivos de Delcídio Amaral e mesmo com referencia à nova operação da Lava-Jato, que levou Lula a depor em Congonhas na base da condução coercitiva, figuras conhecidas da oposição falaram menos do que os brasileiros achavam que iriam falar. Há quem aposte que alguns deles poderiam ter o rabo preso.

Janela trancadaPartidos cujos estatutos determinam um ano de filiação partidária para seus candidatos a mandatos eletivos terão problemas nesse período da “janela”, conforme alertará nova decisão do TSE. As legendas ficarão com pouca margem de manobra para buscar candidatos de ultima hora para as eleições municipais. O PMDB, por exemplo, fixa o prazo de filiação de um ano antes da data da eleição para que seus filiados possam concorrer. Quem entrar agora no partido corre o risco de não conseguir ser candidato.

QG investigadoA força-tarefa da Polícia Federal investiga paga-mento de valores feitos por construtoras beneficia-das no esquema da Petrobras em favor do Instituto Lula e a empresa LILS Palestras. A maior parte do dinheiro, entre 2011 e 2014, vieram da Camargo Correa, OAS, Odebrecht, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e UTC. No Instituto Lula, foram R$ 20,7 milhões entre R$ 35 milhões e na LILS, foram R$ 10 milhões entre R$ 21 milhões. Os in-vestigadores também apontam saída de recursos para empresas de parentes de Lula.

FoguetórioNa manhã de sexta-feira, nas imediações da Avenida Paulista e em todo o Brasil, incluida Curitiba, teve estardalhaço e queima de fogos, em comemoração às novas ações da Polícia Federal na Operação Aletheia, incluindo a condução co-ercitiva do ex-presidente Lula.

PrevenidosA 24ª Operação da Lava-Jato não pegou Lula, familiares, assessores, e amigos chegados despre-venidos. Há uma semana o ex-presidente ficou à espera dos agentes logo cedo: era alarme falso e ele imaginava que poderia até ser preso. A Polícia Federal recuou e marcou nova data: contava com o efeito-surpresa. Mais: os mandados de condu-ção coercitiva e apreensão foram expedidos pelo Ministério Público Federal. Ou seja: Lula fica sem poder reclamar de seus alvos favoritos, Ministério da Justiça, PF e MP de São Paulo.

Contas na SuíçaA Divisão de Inteligência da Policia Federal está descompactando o arquivo com a lista de oito mil brasileiros que, supostamente, têm contas na Suíça, finalmente liberada pelo ministério publico da Fran-ça. O senador Randolfe Rodrigues (Rede - AP), da CPI do HSBC, acha que acesso da comissão à lista dos correntistas brasileiros poderá ocorrer ainda neste mês. Depois de descompactar os arquivos, se-rão analisados pela Polícia Federal. Tem 2 terabytes de dados, uma verdadeira montanha de dados.

Nada de vingançaOs blogs petistas, os chamados chapas frias, trata-ram logo de espalhar que a 24ª fase da Operação Lava-Jato seria uma vingança diante da nomeação de Wellington Cesar para o Ministério da Justiça e muita chance de troca do diretor geral da Policia Federal. Nada disso: o Ministério Público pediu a condução coercitiva de Lula em meio aos 44 man-dados judiciais, nos dias 20 e 22 de fevereiro.

AlvosTem para todos: os alvos da 24ª Operação da Lava-Jato, além de Lula, são Marisa Letícia, os filhos Marcos Claudio, Fábio Luis e Sandro Luis, a nota Marlene Araujo, os empresários Fernando Bittar e Jonas Leite Suassuna Filho, Paulo Oka-moto (Instituto Lula) e – surpresa – Clara Ant, assessora de Lula há décadas. De quebra, Marado-na, caseiro do sítio em Atibaia. Entre as empresas, OAS, Gamecorp, Odebrecht e Instituto Lula.

Renan na viceO PMDB se movimenta para encontrar uma posição de destaque para Renan Calheiros, presidente do Senado (ele deixa o cargo no final do ano), na nova diretoria da legenda. Poderá ser vice-presidente, cargo que estava reservado para Romero Jucá, num acordo anterior. Ele poderá assumir a liderança do PMDB na Casa e Eunicio Oliveira fica reservado para ser candidato à presidência do Senado. Eunicio tem uma vantagem: nunca foi citado pela Lava-Jato.

Sem assentoEduardo Cunha, presidente da Câmara, não terá assento da Executiva Nacional do PMDB. Antes terá que cuidar de sua defesa.

PausaEm meio a tanta movimentação, nesses dias, na cena política nacional, a presença de Larissa Mora-es, uma das lideres do movimento LGBT na Bahia e candidata à vereadora pelo PMDB em Salvador nos corredores da Câmara, inspirava os deputados. Bonita e simpática, ela recebia convites para jantar, conversa sobre campanhas e por aí vai. E sorria e desconversava: tem namorada em Salvador.

Chico Xavier em musicalDepois do sucesso em Belo Horizonte, o musical Chico Xavier- No Céu da Vibração, fará temporada em São Paulo, Rio e Curitiba. Foi autorizado pelo Ministério da Cultura a captar R$ 2,9 milhões. Serão 54 apresentações, mais um CD com as mu-sicas cantadas no palco e programa educacional para escolas públicas.

AlternativaO advogado de João Santana e Monica Moura, sob o argumento que eles são acusados de crime eleito-ral, vai tentar empurrar a competência do processo para o Tribunal Superior Eleitoral. Advogado de outros envolvidos na Lava-Jato apostam no insu-cesso da empreitada. E os dois, inconformados com a decisão de Sérgio Moro que estendeu suas prisões por tempo indeterminado, já avaliam a possibili-dade de delação premiada, revelando detalhes do uso de caixa dois na campanha de 2014.

Nova forçaOs movimentos sociais envolvidos na passeata do próximo dia 13, na Avenida Paulista, em São Paulo, estão convencidos de que a repercussão da delação premiada de Delcídio Amaral e os resul-tados da nova operação da Lava-Jato em cima de Lula, familiares e amigos chegados, poderá criar um super-clima de insatisfação, o que faria a ma-nifestação ganhar maior volume. E é isso que estão usando no chamamento pelas redes sociais.

Surpresa maiorSe os depoimentos de Delcídio Amaral já haviam provocado mais do que surpresa entre os caciques do PT e auxiliares próximos de Dilma, a ação da Polícia Federal, na sexta-feira, aumentou o clima de apreensão. Por enquanto, a postura é de cau-tela. A maioria acha que o juiz Sérgio Moro “deve estar muito calçado” para tomar uma decisão dessas.

AvisadoA Polícia Federal acha que a nova operação da Lava-Jato vazou antes para Lula, familiares, empresas amigas e assessores. No mês passado, um blog lulista avisava que seria feito um pedido de quebra de sigilo bancário e fiscal contra o ex-presidente, familiares, sócios e empresas. A Lava-Jato já tem depoimentos, testemunhas e provas contra esse grupo, mas está em campo porque acha que muita gente tentou destruir provas. Se descobertos, serão processados por obstrução à justiça.

Primeira reaçãoNa semana passada, com a delação premiada de Delcídio Amaral ganhando força na internet e nos telejornais, a presidente Dilma Rousseff teve um novo grande descontrole, falando alto, xingando Delcídio, chegando a chorar, até recuperar parte de sua estabilidade emocional e convocar os mi-nistros para a reunião do Planalto. Na nota oficial, não desmentiu acusações de Delcídio, como tam-bém o Instituto Lula não soltou nenhuma outra nota, tentando desacreditar o senador.

ComparaçõesNas primeiras horas da repercussão da delação premiada de Delcídio Amaral na mídia, jorna-listas começaram a fazer comparações em torno dele: alguns chamavam-no de “o novo Roberto Jefferson”, outros, de “Pedro Collor”. O primeiro denunciou o mensalão, o segundo derrubou o irmão, Fernando Collor.

DeclaraçõesA atriz Cléo Pires falou a uma rádio e disse que “já se imaginou com Romário”, no passado e que achava o ex-jogador sexy. “E fico tensa quando o encontro”. O senador tratou logo de responder via redes sociais: “Quando eu soube, há anos, disse que era tarde, mas agora deixou de ser. Alguém avisa ela que eu também estou solteiro. No meu time, ela é camisa 11”.

MovimentadaQuando o baiano Wellington Cesar tomava posse no Ministério da Justiça, o país acompanhava os efeitos da delação premiada de Delcídio Amaral nas rádios, TVs e internet. Na manhã seguinte, ele foi acordado com a nova operação da Lava-Jato e a condução coercitiva do ex-presidente Lula. Um assessor não aguentou: “Sua passagem pelo ministério promete ser bem movimentada”.

Livro atualChega às livraria nos próximos dias, pela Record, um livro adequado ao momento conturbado por que passamos: “Que horas ela vai?”, de Guilherme Fiuza. São frases e tiradas sarcásticas que Fiuza escreveu ao longo dos anos Dilma, agora retraba-lhadas para o livro, que é organizado em verbetes. O subtítulo — O diário da agonia de Dilma — o resume. Diz Fiuza sobre seu trabalho:— É um roteiro ofegante de um dos períodos mais dramáticos da história recente: o país em queda livre nas mãos de uma presidente paralisada.

Leão ansiosoJá começaram a sair as primeiras multas da Receita Federal para deputados, após a devassa fiscal pedida pela Lava-Jato. Dois deputados do PP investigados pela operação tiveram que pagar multas de R$ 30 mil cada após serem chamados a explicar a origem de depósitos não declarados de cerca de R$ 100 mil em suas contas.

O mais importante que aprendi a fazer

depois dos 40 anos foi dizer não

quando é não.”Gabriel Garcia Márquez, escritor

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Page 4: Diário Indústria&Comércio - 08 de março de 2016

Curitiba, terça-feira, 08 de março de 2016 | A4geral Diário Indústria&Comércio

Evento aponta oportunidades de negócios na ColômbiaEmpresário do Paraná demonstra interesse em investir no vizinho sul-americano

COMÉRCIO EXTERIOR

Governo libera R$ 7 milhões do Fundo Rotativo às escolas

REDE ESTADUAL

Luiz Augusto Juk

Foi realizado na sede da Asso-ciação Comercial do Paraná

(ACP), o “Café da Manhã e Se-minário sobre Investimentos e Oportunidades de Negócios na Colômbia”. O evento aconteceu em conjunto com a Embaixada da Republica da Colômbia no Brasil e o Consulado Comercial da Colômbia (ProColombia). com apoio do Conselho Comér-cio Exterior de Relações Interna-cionais (Concex) da ACP.

Os visitantes foram recebidos pelo presidente da entidade, presidente Antonio Miguel Es-polador Neto, que destacou a iniciativa visando incentivas a relações comercial entre aquele país em o Paraná. Estiveram presentes, o cônsul Honório da Colombia, Julio Cesar Algeri; o diretor do Procolombia, Alejan-dro Peláez Rodrigues; e Edwin Valencia, Assessor de Investi-

O advogado Airton Hack, da ACP ao lado de Rafaela Ghisi e Luiz Eduardo Dias, da Furukawa

mento Estrageiro do Procolom-bia. Também esteve presentes o vice-presidente da entidade, Gláucio Geara.

O empresário da Construção Civil, engenheiro Waldemir

Kurten esteve presente ao se-minário e demonstrou interesse em construir na Colômbia. O empresário realizou contato com o Sr. Alejandro Peláez, repre-sentante da comitiva e também

com Consul da Colômbia, Júlio César Algeri.

“A Colômbia é um país em expansão e tem uma política habitacional que nos interessa”, disse Kurten.

Autoridades italianas debatem mobilidade urbana em visita a Gustavo Fruet

O prefeito de Curitiba, Gus-tavo Fruet, recebeu o embaixa-dor da Itália, Raffaele Trom-betta, e o consul da Itália em Curitiba, Enrico Mora, ontem, em seu gabinete no Palácio 29

de Março.A situação econômica e polí-

tica no Brasil e na Itália, a ques-tão dos migrantes e refugiados - uma novidade para Curitiba, porém uma realidade enfrenta-

da há tempos pela comunidade europeia - e, principalmente, a infraestrutura de cidades, incluindo o setor de mobilidade urbana, foram alguns dos as-suntos tratados na reunião. Na

questão da mobilidade urbana, foi abordada a intenção da atual administração na implantação do metrô e a possibilidade de futuros investimentos de empre-sas italianas no município.

As escolas do Paraná re-ceberam R$ 7 milhões em recursos do Fundo Rotativo, programa de repasse de recur-sos às escolas da rede estadual para manutenção e outras des-pesas relacionadas à atividade educacional. Os valores depo-sitados referem-se à primeira cota deste ano, para consumo e serviço (no valor de R$ 3,5 milhões cada).

O dinheiro pode ser uti-lizado, por exemplo, para pequenas reformas emergen-ciais, como reparos nas redes hidráulica e elétrica, roçada, limpeza da caixa d’água, ma-nutenção e conservação de equipamentos, ou compra de materiais de limpeza.

Para que os recursos pos-sam ser movimentados, a Secretaria de Estado da Edu-

cação orienta os diretores recém-nomeados a entrarem em contato com o Núcleo Regional da Educação para os procedimentos de atualização cadastral junto às agências bancárias.

BALANÇOAo longo de 2015, o Go-

verno do Paraná repassou R$ 76 milhões do Programa Fundo Rotativo para as esco-las estaduais. Foram enviadas dez parcelas da cota normal consumo, quatro da cota ser-viço e duas cotas extras. Com esses recursos, as unidades de ensino puderam deixar a manutenção em dia, comprar itens de consumo e investir em melhorias na infraestrutura que resultam diretamente na qualidade de ensino.

Novos delegados começam curso de formação

Os 64 delegados nomeados pelo governador Beto Richa, em fevereiro, iniciaram ontem, em Curitiba, o curso de formação técnico profissional. Eles vão passar por quase três meses de curso (425 horas/aula), sendo 53% de aulas teóricas e 47% práticas, ministradas na Escola Superior de Polícia Civil, no bairro Vila Izabel, na capital.

“É nos primeiros anos de polícia que vai aflorar o caráter mais operacional, mais administrativo ou mais acadêmico de cada um. Todas funções muito importantes e necessárias para a corpo-ração”, disse o secretário da Segurança Pública e Adminis-tração Penitenciária, Wagner Mesquita. “Tenho certeza que, agindo com bom senso, dedi-cação e comprometimento, que já são atributos naturais de quem procura a carrei-ra policial, todos terão uma trajetória de sucesso e terão contribuído com a sociedade e com o crescimento da Polícia Civil”, afirmou Mesquita.

Além de representantes da Secretaria da Segurança e da Polícia Civil, também par-ticipou da abertura do curso o comandante da 5ª Divisão de Exército, general José Luiz Dias Freitas.

De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil, Julio Ce-

zar dos Reis, o curso é voltado para preparar tecnicamente os delegados para o regular desempenho da função. “O objetivo é unir os integrantes da instituição para a quebra de paradigmas, aperfeiçoamento e qualificação, para construir uma polícia mais eficiente. A proposta é que todos compar-tilhem a ideia da multiplicação do conhecimento”, afirmou.

“Apesar dos desafios diários e da imensa abnegação que exige, não há como acreditar em um mundo melhor sem acreditar em uma segurança pública valori-zada, qualificada e humanizada. A importância da carreira de delegado pode ser traduzida por duas palavras que devem nor-tear a função: dedicação e com-promisso”, acrescentou ele. O curso é dividido por nove áreas temáticas. Uma delas aborda, por exemplo, investigação das mais diversas modalidades criminais, como crimes contra a vida, crimes contra o patrimô-nio, financeiros, cibernéticos e informações sobre moeda falsa (com instrutor da Casa da Moe-da, de Brasília), técnicas de in-vestigação, operações policiais e uso diferenciado da força, incluindo aulas práticas sobre armamento menos letal, defesa pessoal e uso legal de arma de fogo, além de teoria e legislação específica sobre o assunto.

SEGURANÇA

Waldemir Kurten destaca potencial da ColômbiaInteresse do empresário é no setor habitacional

O empresário da construção civil, engenheiro Waldemir Kurten que esteve presente ao seminário demonstrou interesse em construir na Colômbia. O empresário fez contato durante o seminário com o Sr. Alejandro Peláez, representante da comitiva e também com Consul da Colôm-bia, Sr. Júlio César Algeri quando forneceu dados preliminares sobre o Grupo Kurter.

- “A Colômbia é um país em expansão e tem uma política habitacional que nos interessa”, disse Kurten.

EXPERIÊNCIA Assim como previu o cresci-

mento do Paraguai, a aproxima-damente dois anos, em viagem ao referido país na missão FIEP/CNI – Brasil/Paraguai, acredita que o mesmo ocorrerá na Colômbia.

Na missão FIEP/CNI, a co-

missão foi recepcionada pesso-almente pelo Presidente da Re-pública do Paraguai, onde o Em-presário Waldemir Kurten teve a oportunidade de cumprimentá-lo pelas mudanças econômicas e organizacionais de seu governo, com a ajuda de Ministros quali-ficados para os devidos cargos e com visão profissional.

Disse Waldemir Kurten ao Presidente paraguaio, Sr. Horacio Cartes:

–“O Paraguai vai se tornar, dentro de alguns anos, uma nova China.” Hoje, esta previsão está se confirmando.

OPORTUNIDADES Sempre em busca de novas

oportunidades Waldemir Kurten esteve no Panamá, onde pretende, construir uma unidade fabril, pois o país está localizado em posição estratégica para atender toda a

Julio Cesar Algeri, empresário Denir Guandalini, ex-ministro Luiz Carlos Borges da Silveira, Glaucio Geara, vice-presidente da ACP e o empresário Waldemir Kurten.

Waldemir Kurten e o Carlos Eduardo Guimarães, coordenador do CONCEX

América Central e Caribe.Também, em busca de no-

vos negócios para seu grupo e para o Estado do Paraná, Kur-ten trouxe, por intermédio do embaixador do Vietnam, Sr. Nguyen Van Kien, uma comitiva de empresários vietnamitas à Curitiba, em novembro de 2015, para conhecer Curitiba e o Para-ná. Foram realizadas visitas à FIEP (Federação da Indústrias

do Estado do Paraná), Prefeitura Municipal de Curitiba, Grupo J. Malucelli, entre outros.

Em contrapartida, o empresá-rio Waldemir Kurten foi ao Viet-nam, a convite do Embaixador Sr. Nguyen Van Kien, onde realizou contatos com empresários em reuniões de negócios para expor-tação de produtos paranaenses bem como a importação de pro-dutos Vietnamitas.

Waldemir Kurten e Edwin Valencia, assessor de Investimento Estrangeiro

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Page 5: Diário Indústria&Comércio - 08 de março de 2016

Curitiba, terça-feira, 08 de março de 2016 | A5 publiCidAde legAldiário indústria&Comércio

SINDICATO - SINDPRAFEDITAL DE NOTIFICAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL URBANA ANO 2016

Pelo presente edital ficam notificados todos os integrantes da categoria econômica dos Práticos em Farmácia de Medicamentos e Produtos Farmacêuticos, Homeopáticos, Alopáticos, Perfumarias, Cosméticos, Insumos Farmacêuticos, Essências, Produtos Naturais, da base territorial do Estado do Paraná e dos Municípios de Assis e Paragua-çu Paulista do Estado de São Paulo, que conforme o artigo 582 e seguintes da CLT, as empresas são obrigadas a descontar no mês de março, de todos os seus empregados a Contribuição Sindical Urbana, e recolher no mês de abril de 2016 em favor do sindicato representativo da categoria. O recolhimento obedecerá ao sistema de guias, na Caixa Econômica Federal, de acordo com as instruções do Ministério do Trabalho e Emprego. A quitação e a extinção da obrigação de pagar está prevista no artigo 156, inciso I do Código Tributário Nacional, artigo 308 do Código Civil Brasileiro e do artigo 583, inciso II da CLT, que dispõe sobre a obrigatoriedade da comprovação do pagamento, com a remessa do comprovante do recolhimento ao Sindicato sito à Rua Padre Anchieta 98 Curitiba-Pr, e o seu não pagamento implica em cobrança judicial, conforme o Art. 606 da CLT. Ficam também cientes que o desconto efetuado e não recolhido conforme dispõe a Lei implica em apropriação indébita, passível de Ação Civil e Criminal. Marcos Cristiano Ferreira da Rocha - Presidente. Curitiba, 08 de março de 2016.

“YBACOBY PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO S.A”CNPJ MF Nº 03.571.558/0001-15

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Acionistas, para em Assembleia Geral Ordinária, a qual realizar-se-á, na sala de reunião da empresa Muralha Participações S/A, sito à Rua Holanda, 719 – Holanda Center BL 01 Lojas ED, Unidade 11-A, 02º Andar – Bairro Boa Vista, em Curitiba - PR., às 09:00 horas do dia 14 de abril de 2.016, para toma-rem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte:

ORDEM DO DIA:a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral, refe-rente ao exercício encerrado em 31.12.2015;b) Destinação e aprovação dos valores distribuídos ou a distribuir que deverão ser levados à debito da conta lucros acumulados.AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei 6.404/76, de 15 de Dezembro de 1.976, e alterações subsequentes, encon-tram-se à disposição dos Senhores Acionistas, na Sede Social.

Curitiba, 22 fevereiro de 2016. LUIZ NORBERTO GULIN

Diretor Presidente

“NONNA INVESTIMENTOS S.A”CNPJ MF Nº 20.588.826/0001-20

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Acionistas, para em Assembleia Geral Ordinária, as quais realizar-se-ão, na sala de reunião da empresa Muralha Participações S/A, sito à Rua Holanda, 719 – Holanda Center BL 01 Lojas ED, Unidade 11-A, 02º Andar – Bairro Boa Vista, em Curitiba - PR., às 09:30 horas do dia 14 de abril de 2.016, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte:

ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA:a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral, refe-rente ao exercício encerrado em 31.12.2015;b) Destinação e aprovação dos valores distribuídos ou a distribuir que deverão ser levados à debito da conta lucros acumulados.

ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA:a) Consolidação do Estatuto Social.AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei 6.404/76, de 15 de Dezembro de 1.976, e alterações subsequentes, encon-tram-se à disposição dos Senhores Acionistas, na Sede Social.

Curitiba, 22 fevereiro de 2016. LUIZ NORBERTO GULIN

Diretor Presidente

ÓTIMA PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ MF Nº 22.969.475/0001-23

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Acionistas, para em Assembleia Geral Ordinária, as quais realizar-se-ão, na sala de reunião da empresa Muralha Participações S/A, sito à Rua Holanda, 719 – Holanda Center BL 01 Lojas ED, Unidade 11-A, 02º Andar – Bairro Boa Vista, em Curitiba - PR., às 10:00 horas do dia 14 de abril de 2.016, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte:

ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA:a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral, refe-rente ao exercício encerrado em 31.12.2015.

ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA:a) Consolidação do Estatuto Social.AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei 6.404/76, de 15 de Dezembro de 1.976, e alterações subsequentes, encon-tram-se à disposição dos Senhores Acionistas, na Sede Social.

Curitiba, 22 de fevereiro de 2016. MARCO ANTONIO GULIN e DÉLFIO JOSÉ GULIN

Diretores

“MURALHA PARTICIPAÇÕES S/A”CNPJ MF Nº 04.075.689/0001-74

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores acionistas, para em Assembleia Geral Ordinária e Ex-traordinária, as quais realizar-se-ão na Sede Social à Rua Holanda nº 719, HOLANDA CENTER BL 01 LOJAS ED - Unidade 11-A, 02º Andar – Bairro Boa Vista, nesta cidade de Curitiba - PR., às 11:30 horas do dia 14 de abril de 2.016, para tomarem conheci-mento e deliberarem sobre a seguinte:

ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA:a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral, refe-rente ao exercício encerrado em 31.12.2015;b) Destinação e aprovação dos valores distribuídos ou a distribuir que deverão ser levados à debito da conta lucros acumulados.

ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA:a) Consolidação do Estatuto Social.AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei 6.404/76, de 15 de Dezembro de 1.976, e alterações subsequentes, encon-tram-se à disposição dos Senhores Acionistas, na Sede Social.

Curitiba, 22 de fevereiro de 2016.MURALHA PARTICIPAÇÕES S/A

EGBERTO N. DE CARVALHO E SILVA e LUCIANO RASERA GULINDiretores

BRASS PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ MF Nº 22.946.299/0001-04

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Acionistas, para em Assembleia Geral Ordinária, as quais realizar-se-ão, na sala de reunião da empresa Muralha Participações S/A, sito à Rua Holanda, 719 – Holanda Center BL 01 Lojas ED, Unidade 11-A, 02º Andar – Bairro Boa Vista, em Curitiba - PR., às 10:30 horas do dia 14 de abril de 2.016, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte:

ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA:a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral, refe-rente ao exercício encerrado em 31.12.2015.

ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA:a) Consolidação do Estatuto Social.AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei 6.404/76, de 15 de Dezembro de 1.976, e alterações subsequentes, encon-tram-se à disposição dos Senhores Acionistas, na Sede Social.

Curitiba, 22 de fevereiro de 2016. LUIZ NORBERTO GULIN e MARCO ANTONIO GULIN

Diretores

“GUVEL PARTICIPAÇÕES S.A”CNPJ MF Nº 76.345.644/0001-83

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Acionistas, para em Assembleia Geral Ordinária e Ex-traordinária, as quais realizar-se-ão na sala de reunião da empresa Muralha Participa-ções S/A, sito à Rua Holanda, 719 – Holanda Center BL 01 Lojas ED, Unidade 11-A, 02º Andar – Bairro Boa Vista, em Curitiba - PR., às 11:00 horas do dia 14 de abril de 2016, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte:

ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA:a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral, refe-rente ao exercício encerrado em 31.12.2015;b) Destinação e aprovação dos valores distribuídos ou a distribuir que deverão ser levados à debito da conta lucros acumulados;c) Eleição de diretoria para o triênio de 2016/2018.

ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA:a) Consolidação do Estatuto Social.AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei 6.404/76, de 15 de Dezembro de 1.976, e alterações subsequentes, encon-tram-se à disposição dos Senhores Acionistas, na Sede Social.

Curitiba, 22 de fevereiro de 2016. MARCO ANTONIO GULIN

Diretor Presidente

MAXIPAR ADMINISTRADORA DE BENS E IMÓVEIS S/ACNPJ MF Nº 08.798.898/0001-05

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Acionistas, para em Assembleia Geral Ordinária, a qual realizar-se-á, na sala de reunião da empresa Auto Viação Redentor Ltda., sito à Avenida Juscelino Kubistchek de Oliveira, 14295 – Lado Esquerdo, Cidade Industrial, em Curitiba – PR., às 15:30 horas do dia 11 de abril de 2016, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte:

ORDEM DO DIA:a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral, referente ao exercício encerrado em 31.12.2015;b) Destinação e aprovação dos valores distribuídos ou a distribuir que deverão ser levados à debito da conta lucros acumulados.AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei 6.404/76, de 15 de Dezembro de 1.976, e alterações subsequentes, encontram-se à dispo-sição dos Senhores Acionistas, na Sede Social.

Curitiba, 22 de fevereiro de 2016. JEFFERSON RIZENTAL GOMES e JOSÉ LUIZ DE SOUZA CURY

Diretores

AUTO VIAÇÃO REDENTOR LTDA CNPJ Nº 76.549.856/0001-82

VIGÉSIMA SEGUNDA REUNIÃO DELIBERATIVA DE SÓCIOS EDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Sócios para, em Reunião Deliberativa, a ser realizada na Sede Social, localizada à Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira, 14295 – Lado Esquer-do, Cidade Industrial, nesta mesma cidade de Curitiba - PR., às 14:00 Hs., do dia 11 de abril de 2016, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte:

ORDEM DO DIAa) Apreciação, discussão e votação do Relatório dos Administradores e Balanço Geral, refe-rente ao exercício encerrado em 31.12.2015.AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 1.078, da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, encontram-se à disposição dos Senhores Sócios, na Sede Social.

Curitiba, 22 de fevereiro de 2016. ACIR ANTONIO GULIN e JOSÉ LUIZ DE SOUZA CURY

Administradores

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA

O Presidente da Coaopa – Cooperativa de Agricultores Orgânicos e de Produção Agroecológica, CNPJ 21.586.141/0001-08, NIRE 41400022226, de acordo com os previsto nos artigos 24, 25, 26, 27 e 36 do Estatuto Social CONVOCA os coopera-dos para a Assembléia Geral Ordinária, a realizar-se no dia 30 de Março de 2016 no Centro Paranaense de Referência em Agroecologia – CPRA localizado na Estrada da Graciosa, 6960 - Parque das Nascentes- Pinhais, Estado do Paraná. A Assembléia Geral Ordinária será instalada às 13:00 horas em primeira convo-cação, com quorum mínimo de 2/3 (dois terços) do número de cooperados aptos a votar, às 14:00horas em segunda convocação com quorum mínimo de metade mais um dos cooperados aptos a votar e em terceira e útima convocação com mínimo de 10 (dez) cooperados para deliberar sobre a seguinte ordem do dia:

Balanço de 2015−Demonstrativo de resultados−Parecer do Conselho Fiscal−Aprovação das contas pela Assembléia−Diversos−

Colombo, 02 de Março de 2016.Marcelo Passos

Presidente da COAOPA

Cooperativa de Agricultores Orgânicos e de Produção Agroecológica CNPJ: 21.586.141/0001-08 – I. E. 90684375-79

Rua João Manika, 237 – Bairro Canguiri – CEP 83.315-010 – COLOMBO- PR Fone: 41-36217477.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOAuto Posto Antares Ltda - CNPJ: 08.104.466/0001-49, torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba/PR, a Licença de Operação para o Comércio Varejista de Combustíveis e Servi-ços, instalada à Rua Raul Pompéia, 415 - Bairro: Fazendinha, Curitiba/PR, CEP: 81.240-000.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

Auto Posto Antares Ltda - CNPJ: 08.104.466/0001-49, torna público que irá requerer à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba/PR, a Renovação da Licença de Operação para o Comércio Varejista de Combus-tíveis e Serviços, instalada à Rua Raul Pompéia, 415 - Bairro: Fazendinha, Curitiba/PR, CEP: 81.240-000.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOAuto Posto Estrada do Cerne LTDA, CNPJ 76.042.696/0001-80 torna público que irá requerer ao IAP, a Licença de Operação para Comércio Varejista de Combustíveis, de Lubrificantes, Serviços de Lavagem, Lubrificação e Polimento de Veículos Automotores; e não foi determinado estudo de impacto ambiental instalada na rodovia Estrada do Cerne km 30 Bateias - Campo Largo/PR.

SÚMULA DE LICENÇA DE OPERAÇÃOMaria Cristina Nodari M.E.,torna publico que RECEBEU do Instituto Am-biental do Paraná - IAP, a LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO n° 16546, ref. Prot. n° 7.973.970-7, para Ind.Com.de Corretivos de Solo e Pedra Britada (granilha), em Rio Branco do Sul-(PR).

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

VERDURANET PRODUÇÃO E COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA torna público que recebeu do IAP, a Renovação da Licença de Operação para comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e le-gumes frescos instalada à R. Francisco Mottin Neto, 245, Colombo - PR.

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃODE LICENÇA DE OPERAÇÃO

Maria Cristina Nodari M.E.,torna publico que REQUEREU junto ao Instituto Ambiental do Paraná - IAP, a RENOVAÇÃO DA LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO nº 16546, para Ind.Com.de Corretivos de Solo e Pedra Britada (granilha), em Rio Branco do Sul-(PR).

CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADEIRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL

Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA – PARANÁ

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar:

1 - CAIO RAFAEL DE OLIVEIRA VIEIRA GONÇALVES GABRIEL com AMANDA CRISTINE SILVESTRE MARTINHO2 - FELIPE DANIEL ARBOS com NICOLE ALARCON SCHIEBEL3 - MICHEL VICTOR STANGE com FLÁVIA PRISCILA SILVA4 - GUILHERME SANTOS MARTINS com GEOVANA LEMOS SANTOS5 - JOÃO FELIPE FERNANDES com ARIHADNE BAZOTTI SEBRENSKI

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias.

Curitiba, 07 de março de 2016

IRIO DA CHAGAS LIMA Oficial

CRESCERE PARTICIPAÇÕES LTDA.CNPJ MF Nº 05.702.096/0001-53

DÉCIMA QUARTA ASSEMBLEIA DELIBERATIVA DE SÓCIOS EDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Sócios para, em Assembleia Geral Deliberativa, a ser re-alizada na sala de reunião da sede social, localizada na Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira, 14295, Lado Esquerdo, Cidade Industrial, em Curitiba - PR., às 15:00 Hs., do dia 11 de Abril de 2.016, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte:

ORDEM DO DIA a) Apreciação, discussão e votação do Relatório dos Administradores e Balanço Geral, refe-rente ao exercício encerrado em 31.12.2015.AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 1.078, da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, encontram-se à disposição dos Senhores Sócios, na Sede Social.

Curitiba, 22 de fevereiro de 2016.ALEXANDRE GULIN

Administrador

CITINVEST PARTICIPAÇÕES LTDA CNPJ Nº 82.325.713/0001-90

DÉCIMA QUINTA REUNIÃO DELIBERATIVA DE SÓCIOS EDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Sócios, para em Reunião Deliberativa, a ser realizada na sede Social, sita à Avenida Juscelino Kubitschek, 14295, Lado Esquerdo, Bairro Cidade Industrial, em Curitiba - PR., às 14:30 Hs., do dia 11 de Abril de 2.016, para tomarem conhe-cimento e deliberarem sobre a seguinte:

ORDEM DO DIA a) Apreciação, discussão e votação do Relatório dos Administradores e Balanço Geral, referente ao exercício encerrado em 31.12.2015.AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 1.078, da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, encontram-se à disposição dos Senhores Sócios, na Sede Social.

Curitiba, 22 de fevereiro de 2016.ACIR ANTONIO GULIN e JOSÉ LUIZ DE SOUZA CURY

Administradores

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁJuízo de Direito da 15ª Vara Cível do Foro Central da

Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – ParanáRua Mateus Leme, 1142 – CEP 80.530-010

Telefone: 3221 9515ESTADO DO PARANÁ

EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimen-to de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC.

CIDRAL & CIDRAL LTDA A DOUTORA ALINE KOENTOPP, MMa. Juíza de Direito desta DECIMA QUINTA VARA CÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conheci-mento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autos Nº 0006716-15.2006.8.16.0001 (1378/2006) em que CONDOMINIO EDIFICIO JACOB WOISKI move em face de CIDRAL & CIDRAL LTDA – CNPJ 75.154.153/0001-92, no qual foi designada hasta pública para o dia 18 de Março de 2016 às 14.00 horas para a Primeira Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja Segunda Praça, esta se realizará no dia 29 de Março de 2016 no mesmo horário, onde o imóvel será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil. Caso haja feriado forense na data do Leilão, o mesmo sera realizado no próximo dia útil subsequente. O Leilão será realizado na Rua Carmelina Cavassin, 1655, bairro Abranches, na cidade de Curitiba – PR. Endereço eletrônico: www.joaoluizleiloes.com.brDESCRIÇÃO DO(s) BEM(s): 01 - CONJUNTO COMERCIAL nº 407 do EDIFICIO JACOB WOISKI, situado na Rua XV de Novembro, 297 – Centro – nesta Capital, com área construída de 28,50 m² e fração ideal do dolo de 2,38 m², com as demais características constantes na Matrícula nº 2.439 da 3ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba; IF 11.065.004.046, que se avalia o imóvel em R$ 100.000,00; 02 - CONJUNTO COMERCIAL nº 408 do EDIFICIO JACOB WOISKI, situado na Rua XV de Novembro, 297 – Centro – nesta Capital, com área construída de 33,54 m² e fração ideal do dolo de 2,79 m², com as demais características constantes na Matrícu-la nº 8.090 da 3ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba; IF 11.065.004.115, que se avalia o imóvel em R$ 117.000,00; 03 - CONJUNTO COMERCIAL nº 409 do EDIFICIO JACOB WOISKI, situado na Rua XV de Novembro, 297 – Centro – nesta Capital, com área construída de 24,43 m² e fração ideal do dolo de 2,03 m², com as demais características constantes na Matrícula nº 9.791 da 3ª Circunscrição do Regis-tro de Imóveis de Curitiba; IF 11.065004.048, que se avalia o imóvel em R$ 86.000,00; 04 - CONJUNTO COMERCIAL nº 410 do EDIFICIO JACOB WOISKI, situado na Rua XV de Novembro, 297 – Centro – nesta Capital, com área construída de 23,99 m² e fração ideal do dolo de 2,00 m², com as demais características constantes na Matrícu-la nº 6.629 da 3ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba; IF 11.065.004.049, que se avalia o imóvel em R$ 84.000,00; 05 - CONJUNTO COMERCIAL nº 411 do EDIFICIO JACOB WOISKI, situado na Rua XV de Novembro, 297 – Centro – nesta Capital, com área construída de 32,43 m² e fração ideal do dolo de 2,70 m², com as demais características constantes na Matrícula nº 6.630 da 3ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba; IF 11.065.004.050, que se avalia o imóvel em R$ 114.000,00; 06 - CONJUNTO COMERCIAL nº 412 do EDIFICIO JACOB WOISKI, situado na Rua XV de Novembro, 297 – Centro – nesta Capital, com área construída de 30,20 m² e fração ideal do dolo de 2,51 m², com as demais características cons-tantes na Matrícula nº 6.631 da 3ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba; IF 11.065.004.051, que se avalia o imóvel em R$ 106.000,00.VALOR DO(s) BEM(s): R$ 607.000,00 (Seiscentos e Sete Mil Reais) valor atribuído em 29 de Outubro de 2015.VALOR DA DIVIDA: R$ 497.862,79 (Quatrocentos e Noventa e Sete Mil, Oitocentos e Sessenta e Dois Reais e Setenta e Nove Centavos), atualizado em Fevereiro de 2016, que será reatualizada até a data do leilão.ÔNUS: Penhora nos autos nº 1385/1998 junto a 5ª Vara Cível de Curitiba; Penhora nos autos nº 99.027411-3 junto a 2ª Vara de Execuções Fiscais da Justiça Fede-ral; Penhora nos autos nº RT 1404/2005 junto a 13ª Vara do Trabalho de Curitiba-Pr; Penhora nos autos nº 2008.70.00.005382-0 junto a 2ª Vara de Execuções Fis-cais da Justiça Federal; Penhora nos autos nº 96.00.05986-1 junto a 2ª Vara de Execuções Fiscais da Justiça Federal; Penhora nos autos nº 2006.70.00.006046-3 junto a 8ª Vara Federal de Curitiba – Pr; Penhora nos autos nº 2009.70.00.006023-3 junto a 3ª Vara de Execucões Fiscais da Justiça Fede-ral; Penhora nos autos nº 0008785-35.2011.8.16.0004 junto a 2ª Vara da Fazenda Publica Municipal de Curitiba – Pr; Penhora nos autos nº 411 RT 140/2006 junto a 7ª Vara do Trabalho de Curitiba- Pr; Penhora nos autos nº RTOrd 506/2006 junto a 3ª Vara do Trabalho de Paranaguá-Pr; Penhora nos autos nº RT 3849/2006 junto a 2ª Vara do Trabalho de Curitiba – Pr; Penhora nos autos nº 0008786-20.2011.8.16.0004 junto a 1ª Vara da Fazenda Publica Municipal de Curitiba-Pr; Penhora nos autos nº 0008788-87.2011.8.16.0004 junto a 2ª Vara da Fazenda Pu-blica Municipal de Curitiba-Pr.DEPOSITÁRIO: Depositário PúblicoLEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL: JOAO LUIZ DE OLIVEIRA, devidamente registrado na Junta Comercial do Paraná sob o nº 11/041-L.INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida desig-nação, caso não tenham sido encontrados pessoalmente, podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Proces-so Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato, perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 2% (dois por cento) sobre o valor da ava-liação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) em caso de remissão ou acordo – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação, a ser pago pelo executado, e devidos a partir da publicação do edital. Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.Curitiba, aos Vinte e Dois Dias do Mês de Fevereiro de Dois Mil e Dezesseis. Eu Victor Makoto Matsuzaka Santini, Analista Judiciário, que o fiz digitar, por ordem do MM. Juiz de Direito.

ALINE KOENTOPP Juíza de Direito

Page 6: Diário Indústria&Comércio - 08 de março de 2016

Curitiba, terça-feira, 08 de março de 2016 | A6publiciade legal Diário Indústria&Comércio

Complexo MorrinhosEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 20.829.557/0001-47NIRE 413.000.910.21

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIAREALIZADA EM 03 DE MARÇO DE 2016.

1. Data, Horário e Local: 10h30min (dez horas e trinta minutos) do dia 03 de março de 2016, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 162, 16º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná.2. Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. Sérgio Brandão, o qual convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da reunião.3. Quórum de Instalação: A totalidade dos membros do quadro de acionistas da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), conforme se verifi ca do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao fi nal desta ata.4. Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Com-panhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”).5. Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, con-forme era do conhecimento de todos os acionistas, havia convocado a presente as-sembleia a fi m de deliberar sobre (i) a segunda emissão de até 90.000 (noventa mil) debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie com garantia real, com garantia adicional fi dejussória, em série única, com valor nominal unitário de R$1.000,00 (mil reais) na Data de Emissão (conforme defi nido abaixo) totalizando, portanto, até R$ 90.000.000,00 (noventa milhões de reais) (“Debêntures”) (“Emis-são”), bem como as condições da oferta pública de distribuição com esforços restritos de colocação das Debêntures, nos termos da Lei n.º 6.385, de 7 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei de Valores Mobiliários”), da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Instrução CVM 476”), e das demais disposições legais aplicáveis (“Oferta Restrita”); (ii) a celebração do “Contrato de Distribuição Pública, com Esforços Restritos, de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, em Regime de Garantia Firme de Colocação, das Debêntures da 2ª (Segunda) Emissão da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.” (“Contrato de Distribuição”), do “Instrumento Particular de Escritura da 2ª (Segunda) Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, para Distribuição Pública, com Esforços Restritos, da Complexo Morri-nhos Energias Renováveis S.A.” (“Escritura”) e dos Contratos de Garantia (conforme abaixo defi nido); (iii) a contratação de fi ança bancária em favor dos titulares das De-bêntures (“Debenturistas”), representados pelo agente fi duciário da Emissão, para o fi m de garantir o pontual e integral pagamento do valor garantido pelas Debêntures, conforme descrito na Escritura (“Fiança Bancária”); (iv) a constituição e a outorga em favor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”), dos Bancos Repassadores (conforme defi nidos na Escritura) e dos Debenturistas, repre-sentados pelo agente fi duciário da Emissão, de forma compartilhada, das seguintes garantias reais, nos termos da Escritura: (a) penhor da totalidade das ações (pre-sentes e futuras) de emissão da Andorinha Energias Renováveis S.A. (“Andorinha”), Campo Formoso I Energias Renováveis S.A (“Campo Formoso I”), Campo Formoso II Energias Renováveis S.A (“Campo Formoso II”), Ventos dos Guarás I Energias Reno-váveis S.A (“Ventos dos Guarás”), Sertão Energias Renováveis S.A (“Sertão”) e Mor-rinhos Energias Renováveis S.A (“Morrinhos” e, em conjunto com Andorinha, Campo Formoso I, Campo Formoso II, Ventos dos Guarás e Sertão, “SPEs”) e detidas pela Companhia (“Penhor de Ações das SPEs”), bem como todos os frutos, rendimentos e vantagens que forem a elas atribuídos, a qualquer título, nos termos de contrato de penhor de ações a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de empenhante das ações de emissão de cada uma das SPEs, conforme aditado de tempos em tempos (“Contrato de Penhor de Ações das SPEs”); e (b) cessão fi duciária de direitos creditórios de titularidade da Companhia constituída nos termos de contrato de ces-são fi duciária de direitos creditórios a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de cedente de direitos creditórios de sua titularidade (“Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios da Companhia” e “Contrato de Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios da Companhia”, respectivamente); (v) a ciência e o consentimento para a constituição e a outorga pelas SPEs e/ou pelos acionistas da Companhia, em favor do BNDES, dos Bancos Repassadores e dos Debenturistas, representados pelo agente fi duciário da Emissão, de forma compartilhada, de garantias reais, nos termos da Escritura, quais sejam, cessão fi duciária de direitos creditórios de titularidade das SPEs, penhor de aerogeradores, máquinas e equipamentos de titularidade das SPEs e penhor de ações de emissão da Companhia de titularidade de seus acionistas; (vi) autorização aos diretores da Companhia para outorgar procurações irrevogáveis e irretratáveis, nos termos dos artigos 653 e seguintes do Código Civil, no âmbito das Garantias Reais (conforme abaixo defi nido) (“Procurações”), com prazo de vigência equivalente à vigência das Garantias Reais ou das Debêntures, em período superior ao prazo máximo previsto no artigo 30, §3º, do seu Estatuto Social, qual seja, 1 (um) ano; e (vii) autorização aos diretores da Companhia para negociar cláusulas e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à realização da Emissão e da Oferta Restrita, incluindo, sem limitação, a celebração da Escritura, do Contrato de Distribuição e dos Contratos de Garantia, podendo celebrar aditamentos aos referidos instrumentos, conforme necessário, para alterar termos e condições dos referidos instrumentos, inclusive alteração da taxa de remuneração das Debêntures.6. Deliberações: Uma vez discutidas todas as matérias da Ordem do Dia, todos os acionistas da Companhia, por unanimidade de votos:(i) Aprovaram a realização da Emissão e da Oferta Restrita com as principais condi-ções e características descritas abaixo:(a) Número da Emissão. A Emissão representa a 2ª (segunda) emissão de debêntu-res da Companhia.(b) Valor Total da Emissão. O valor total da Emissão será de até R$ 90.000.000,00 (noventa milhões de reais) na Data de Emissão (“Valor Total da Emissão”)(c) Quantidade de Debêntures. Serão emitidas até 90.000 (noventa mil) Debêntures.(d) Séries. A Emissão será realizada em série única.(e) Colocação. As Debêntures serão objeto de distribuição pública, com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução CVM 476, com a intermediação de instituições fi nanceiras integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários (“Coordenadores”), sob o regime de garantia fi rme de colocação, nos termos do Con-trato de Distribuição. Será admitida a distribuição parcial das Debêntures. (f) Forma. As Debêntures serão emitidas sob a forma nominativa, escritural, sem a emissão de certifi cados ou cautelas.(g) Conversibilidade. As Debêntures serão simples e, portanto, não serão conversí-veis em ações de emissão da Companhia.(h) Espécie. As Debêntures serão da espécie com garantia real, com garantia adi-cional fi dejussória.(i) Data de Emissão das Debêntures. Para todos os efeitos legais, a data de emissão das Debêntures será defi nida na Escritura (“Data de Emissão”).(j) Prazo de Vigência e Data de Vencimento. Ressalvadas as hipóteses de vencimen-to antecipado, ocasiões em que a Companhia obriga-se a proceder ao pagamento das Debêntures pelo saldo remanescente de seu respectivo Valor Nominal Atualizado (conforme abaixo defi nido), acrescido dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) e eventuais encargos moratórios, conforme o caso, e em observância à regulamentação aplicável, inclusive o artigo 1º da Resolução do Conselho Monetário Nacional (“CMN”) n.º 3.947, de 27 de janeiro de 2011 (“Resolução CMN 3.947”), as Debêntures terão prazo de vigência até 15 de dezembro de 2027.(k) Valor Nominal Unitário das Debêntures. O valor nominal unitário das Debêntures será, na Data de Emissão, de R$1.000,00 (mil reais) (“Valor Nominal Unitário”).(l) Atualização do Valor Nominal Unitário das Debêntures. O Valor Nominal Unitário das Debêntures será atualizado pela variação acumulada do Índice Nacional de Pre-ços ao Consumidor Amplo (“IPCA”) calculado e divulgado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (“IBGE”), desde a Primeira Data de Integraliza-ção (conforme abaixo defi nido) até a data do efetivo pagamento (“Atualização Mo-netária”), sendo o produto da Atualização Monetária automaticamente incorporado ao Valor Nominal Unitário ou, se for o caso, ao saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures (“Valor Nominal Atualizado”), calculado de forma pro rata temporis por dias úteis, de acordo com a fórmula a ser descrita na Escritura.(m) Prazo e Forma de Subscrição e Integralização. As Debêntures serão subscritas e integralizadas à vista, em moeda corrente nacional, no ato da subscrição, pelo Valor Nominal Unitário, sendo considerada “Primeira Data de Integralização”, para fi ns da Escritura, a data da primeira subscrição e integralização das Debêntures. Caso ocorra a integralização das Debêntures em mais de uma data, o preço de subscrição para as Debêntures que foram integralizadas após a Primeira Data de Integralização será o Valor Nominal Atualizado das Debêntures acrescido dos Juros Remuneratórios, cal-culados pro rata temporis desde a Primeira Data de Integralização até a data de sua efetiva integralização.(n) Amortização. O saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures será amorti-zado em parcelas semestrais, nas respectivas datas de amortização, conforme será disposto na Escritura.(o) Juros Remuneratórios. Sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, incidirão juros remunera-tórios correspondentes a uma taxa equivalente à soma exponencial: (i) do percentual correspondente à taxa interna de retorno do Tesouro IPCA, com vencimento a ser determinado na Escritura a ser verifi cada (a) no dia útil imediatamente anterior à data do Procedimento de Bookbuilding (conforme abaixo defi nido), ou (b) nos 3 (três) dias úteis imediatamente anteriores à data do Procedimento de Bookbuilding (excluindo-se a data de realização do Procedimento de Bookbuilding no cômputo de dias), o que for maior, conforme as taxas indicativas divulgadas pela ANBIMA em sua página na internet (http://www.anbima.com.br); e (ii) de uma sobretaxa a ser defi nida de acordo com o resultado do Procedimento de Bookbuilding e, em qualquer caso, limitada a um percentual de 2,40% (dois inteiros e quarenta centésimos por cento por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Juros Remuneratórios”). Os Juros Remuneratórios serão incidentes sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, a partir da Primeira Data de Integralização, da Data de Incorporação (conforme abaixo defi nido) ou da Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) ime-diatamente anterior, conforme o caso, e incorporados ou pagos, conforme aplicável, ao fi nal de cada Período de Capitalização (conforme defi nido na Escritura), calculado em regime de capitalização composta pro rata temporis por dias úteis de acordo com a fórmula descrita na Escritura.(p) Pagamento e Incorporação dos Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios serão pagos semestralmente, em datas a serem defi nidas na Escritura (cada uma dessas datas uma “Data de Incorporação” ou “Data de Pagamento dos Juros Remu-neratórios”, conforme aplicável). Farão jus ao recebimento dos Juros Remuneratórios aqueles que forem titulares de Debêntures ao fi nal do dia útil imediatamente anterior à Data de Pagamento de Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios calculados entre a Primeira Data de Integralização e o dia 15 de junho de 2017 serão capitaliza-dos e incorporados ao Valor Nominal Atualizado em 15 de junho de 2017.(q) Procedimento de Bookbuilding. Nos termos do Contrato de Distribuição, os Coor-denadores contratados organizarão o procedimento de coleta de intenções de inves-timento, sem recebimento de reservas, sem lotes mínimos ou máximos, observado o disposto no artigo 3º da Instrução CVM 476, para verifi cação, junto aos Investidores Profi ssionais (conforme defi nido na Escritura), da demanda pelas Debêntures (“Pro-cedimento de Bookbuilding”), de forma a defi nir a alocação fi nal das Debêntures entre os investidores e a taxa de remuneração das Debêntures, observado o limite máximo da remuneração previsto na Escritura.(r) Resgate Antecipado Facultativo. As Debêntures não estarão sujeitas à oferta de resgate antecipado ou ao resgate antecipado facultativo pela Companhia, total ou parcial.(s) Aquisição Facultativa. Após decorridos 2 (dois) anos contados da Data de Emis-são, observado o disposto na Lei n.º 12.431, de 24 de junho de 2011, conforme altera-da (“Lei 12.431”), as Debêntures poderão ser adquiridas pela Companhia, no merca-do secundário, a qualquer momento, condicionado ao aceite do respectivo titular das Debêntures vendedor e observado o disposto no artigo 55, parágrafo 3º, da Lei das Sociedades por Ações, por valor igual ou inferior ao Valor Nominal Unitário, devendo o fato constar do relatório da administração e das demonstrações fi nanceiras, ou por valor superior ao Valor Nominal Unitário, desde que observe as regras expedidas pela CVM. As Debêntures que venham a ser adquiridas nos termos aqui descritos poderão: (i) desde que permitido pela regulamentação aplicável, ser canceladas, ob-servado o disposto na Lei 12.431, nas regras expedidas pelo CMN e na regulamen-tação aplicável, observado que, até a presente data, o CMN ainda não emitiu regras relativas à possibilidade de resgate ou pré-pagamento das Debêntures; (ii) permane-cer na tesouraria da Companhia; ou (iii) ser novamente colocadas no mercado. As

Debêntures adquiridas pela Companhia para permanência em tesouraria nos termos aqui descritos, se e quando recolocadas no mercado, farão jus aos mesmos valores de Atualização Monetária e Juros Remuneratórios das demais Debêntures em circu-lação, conforme aplicável. Na hipótese de cancelamento das Debêntures, a Escritura deverá ser aditada para refl etir tal cancelamento.(t) Garantias Reais. Para assegurar, na forma compartilhada descrita na Escritura, o fi el, pontual e integral pagamento do Valor Total da Emissão, devido nos termos da Escritura, acrescido da Atualização Monetária, dos Juros Remuneratórios e dos Encargos Moratórios (conforme abaixo defi nido), bem como das demais obrigações pecuniárias previstas na Escritura, inclusive honorários do agente fi duciário da Emis-são e despesas judiciais e extrajudiciais comprovadamente incorridas pelo agente fi duciário da Emissão ou Debenturista na constituição, formalização, excussão e/ou execução das garantias previstas na Escritura (“Valor Garantido”) serão constituídas as seguintes garantias reais (em conjunto, “Garantias Reais”):i. Penhor da totalidade das ações (presentes e futuras) de emissão da Companhia de titularidade dos acionistas e os respectivos frutos, rendimentos e vantagens que forem a elas atribuídos, a qualquer título, inclusive lucros, dividendos, juros sobre o capital próprio e todos os demais valores que de qualquer outra forma vierem a ser distribuídos pela Companhia, bem como (a) quaisquer bens em que as ações oneradas sejam convertidas (inclusive quaisquer certifi cados de depósitos ou valo-res mobiliários), (b) todas as ações que porventura sejam atribuídas aos acionistas, ou aos seus eventuais sucessores legais ou qualquer novo acionista por meio de subscrição, por força de desmembramentos, grupamentos, exercício de direito de preferência decorrente das ações oneradas, bonifi cações, conversão de debêntures de emissão da Companhia, (c) todas as ações, valores mobiliários e demais direitos que porventura venham a substituir as ações oneradas, em razão de cancelamento das mesmas, incorporação, fusão, cisão ou qualquer outra forma de reorganização societária envolvendo a Companhia, tudo nos termos a serem previstos em contrato de penhor de ações (“Penhor de Ações da Companhia” e “Contrato de Penhor de Ações da Companhia”, respectivamente);ii. Penhor da totalidade das ações (presentes e futuras) de emissão das SPEs de titu-laridade da Companhia e os respectivos frutos, rendimentos e vantagens que forem a elas atribuídos, a qualquer título, inclusive lucros, dividendos, juros sobre o capital próprio e todos os demais valores que de qualquer outra forma vierem a ser distribu-ídos pelas SPEs, bem como (a) quaisquer bens em que as ações oneradas sejam convertidas (inclusive quaisquer certifi cados de depósitos ou valores mobiliários), (b) todas as ações que porventura sejam atribuídas à Companhia, ou aos seus eventuais sucessores legais ou qualquer novo acionista por meio de subscrição, por força de desmembramentos, grupamentos, exercício de direito de preferência decorrentes das ações oneradas, bonifi cações, conversão de debêntures de emissão das SPEs, (c) todas as ações, valores mobiliários e demais direitos que porventura venham a subs-tituir as ações oneradas, em razão de cancelamento das mesmas, incorporação, fu-são, cisão ou qualquer outra forma de reorganização societária envolvendo as SPEs, tudo nos termos a serem previstos no Contrato de Penhor de Ações das SPEs;iii. Cessão fi duciária dos direitos creditórios de titularidade das SPEs, nos termos do §3º do artigo 66-B da Lei nº 4.728, de 14 de julho de 1965, conforme alterada (“Lei nº 4.728”), a ser constituída por meio de contrato de cessão fi duciária de direitos creditórios a ser celebrado pelas SPEs, na qualidade de cedentes dos direitos credi-tórios (“Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios das SPEs” e “Contrato de Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios das SPEs”, respectivamente), conforme venha a ser aditado e consolidado, o que inclui: (a) os direitos emergentes de Portarias do Ministé-rio de Minas e Energia e de Resolução Autorizativa da ANEEL, conforme descritas na Escritura e no Contrato de Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios das SPEs; (b) os direitos relacionados aos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Am-biente Regulado – CCEAR, celebrados pelas SPEs, conforme descritos no Contrato de Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios das SPEs; (c) os direitos relacionados à quaisquer outros contratos de venda de energia que venham a ser celebrados pelas SPES no Ambiente de Contratação Livre (ACL) ou no Ambiente de Contratação Re-gulado (ACR) decorrentes do Projeto (conforme abaixo defi nido); (d) os direitos rela-cionados a quaisquer outros direitos e/ou receitas que sejam decorrentes do Projeto, inclusive aqueles relativos a operações no mercado de curto prazo e/ou de operação em teste; (e) os direitos relacionados às contas vinculadas à Emissão, Contas Contro-ladas de titularidade das SPEs, conforme descritas na Escritura no Contrato de Ces-são Fiduciária de Direitos Creditórios das SPEs, com exceção das Contas Reserva do Serviço da Dívida BNDES e das Contas Reserva do Serviço da Dívida Repasse; (f) os direitos decorrentes dos contratos do Projeto identifi cados no Contrato de Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios das SPEs; e direitos emergentes das apólices de seguros e garantias de performance listadas no Contrato de Cessão Fiduciária; e (g) os direitos decorrentes dos contratos de mútuo celebrados e a serem celebrados por qualquer SPE com a Companhia;iv. Cessão fi duciária, nos termos do §3º do artigo 66-B da Lei nº 4.728/65, dos direitos creditórios de titularidade da Companhia, nos termos a serem previstos no Contrato de Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios da Companhia, sobre todos os direitos presentes e/ou futuros, decorrentes, relacionados e/ou emergentes (1) dos direitos relacionados às e dos recursos que venham a ser depositados nas Contas Controla-das (conforme defi nido na Escritura) de titularidade da Companhia, incluindo a Conta Reserva Especial da Companhia (conforme defi nida na Escritura), descritas no Con-trato de Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios da Companhia e na Escritura; e (2) os direitos creditórios decorrentes dos contratos de mútuo celebrados e a serem celebrados pela Companhia com as SPEs; ev. Penhor, pelas SPEs, de aerogeradores, máquinas e equipamentos relativos ao Pro-jeto, a serem adquiridos, montados ou construídos com recursos do Projeto, nos ter-mos a serem previstos em contrato de penhor de máquinas e equipamentos (“Penhor de Máquinas e Equipamentos” e “Contrato de Penhor de Máquinas e Equipamentos”, respectivamente, e, em conjunto com o Contrato de Penhor de Ações da Companhia, o Contrato de Penhor de Ações das SPEs, o Contrato de Cessão Fiduciária de Direi-tos Creditórios das SPEs e o Contrato de Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios da Companhia, os “Contratos de Garantia”).(u) Garantias Fidejussórias. As SPEs prestarão garantia fi dejussória nos termos da Escritura, na qualidade de fi adoras e principais pagadoras, solidariamente responsá-veis com a Emissora, renunciando expressamente aos benefícios dos artigos 333, pa-rágrafo único, 366, 368, 821, 824, 827, 830, 834, 835, 837, 838 e 839 do Código Civil, e dos artigos 77 e 595 do Código de Processo Civil Brasileiro, e responsabilizando-se solidariamente entre si e com a Companhia pelo fi el, pontual e integral pagamento do Valor Garantido (“Fianças das SPEs”). Adicionalmente, a Companhia contratará fi an-ças bancárias junto a instituições fi nanceiras que atendam aos requisitos previstos na Escritura, fi anças bancárias estas que serão constituídas em favor dos Debenturistas, representados pelo agente fi duciário da Emissão, para o fi m de garantir o pontual e integral pagamento do montante equivalente ao Valor Total da Emissão, devido nos termos da Escritura, acrescido da Atualização Monetária, dos Juros Remuneratórios e dos Encargos Moratórios, bem como das demais obrigações pecuniárias previstas na Escritura, inclusive honorários do agente fi duciário e despesas judiciais comprova-damente incorridas pelo agente fi duciário ou Debenturista na execução de tais fi an-ças bancárias (“Fianças Bancárias” e, em conjunto com as Fianças das SPEs e as Garantias Reais, “Garantias”), devendo as instituições fi nanceiras prestadoras das Fianças Bancárias se responsabilizarem na qualidade de devedoras solidárias com a Companhia (e não entre si) e principais pagadoras, respeitados os limites indicados nas respectivas cartas de fi ança, com renúncia aos benefícios dos artigos 366, 827 e 838 do Código Civil.(v) Depósito para Distribuição, Negociação e Custódia Eletrônica. As Debên-tures serão depositadas para distribuição no mercado primário por meio do (i) MDA – Módulo de Distribuição de Ativos, administrado e operacionalizado pela CETIP S.A. – Mercados Organizados (“CETIP”), sendo a distribuição liquidada fi nanceiramente por meio da CETIP; e/ou (ii) DDA - Sistema de Distribuição de Ativos, administrado e operacionalizado pela BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Fu-turos (“BM&FBOVESPA”), sendo a distribuição liquidada fi nanceiramente por meio da BM&FBOVESPA. As Debêntures serão depositadas para distribuição no mercado secundário por meio do (i) Módulo CETIP21 – Títulos e Valores Mobiliários, adminis-trado e operacionalizado pela CETIP, sendo as negociações liquidadas fi nanceira-mente na CETIP; e/ou (ii) do PUMA Trading System Plataforma Unifi cada de Multi Ativos da BM&FBOVESPA, administrado e operacionalizado pela BM&FBOVESPA, sendo as negociações das Debêntures liquidadas fi nanceiramente por meio da BM&FBOVESPA. Por fi m, as Debêntures serão depositadas para custódia eletrônica na CETIP e/ou na BM&FBOVESPA, conforme o caso.(w) Vencimento Antecipado: As Debêntures poderão ser declaradas antecipadamente vencidas em caso de ocorrência de determinadas hipóteses a serem previstas na Escritura e observados os termos e condições lá estabelecidos, cujos conceitos são abaixo descritos, em caráter não exaustivo. Fica ainda estabelecido que a Compa-nhia, neste ato, autoriza seus Diretores a negociar detalhadamente a redação aplicá-vel a cada uma das hipótese de vencimento antecipado que constarão da Escritura, podendo inclusive determinar prazos de cura, valores de corte e outras ressalvas: i. não pagamento, pela Companhia e/ou pelas SPEs, conforme aplicável, nas datas de vencimento previstas na Escritura, do Valor Nominal Atualizado, dos Juros Remune-ratórios e/ou de quaisquer outras obrigações pecuniárias devidas aos Debenturistas;ii. ocorrência de: (i) extinção, encerramento das atividades, liquidação, dissolução, ou a decretação de falência da Companhia e/ou de quaisquer das SPEs e/ou de quaisquer dos acionistas da Companhia; (ii) requerimento de autofalência formulado pela Companhia e/ou por quaisquer das SPEs e/ou por quaisquer dos acionistas da Companhia; (iii) pedido de falência relativo à Companhia e/ou a quaisquer das SPEs e/ou a quaisquer dos acionistas da Companhia formulado por terceiros que não te-nha sido elidido no prazo legal; (iv) propositura, pela Companhia e/ou de quaisquer das SPEs e/ou de quaisquer dos acionistas da Companhia de plano de recupera-ção extrajudicial a qualquer credor ou classe de credores, independentemente de ter sido requerida ou obtida homologação judicial do referido plano; e/ou (v) ingresso, pela Companhia e/ou de quaisquer das SPEs e/ou de quaisquer dos acionistas da Companhia em juízo com requerimento de recuperação judicial, independentemente de deferimento do processamento de recuperação ou de sua concessão pelo juízo competente; iii. declaração de vencimento antecipado do Contrato de Financiamento com o BN-DES, do Contrato de Repasse ou de qualquer fi nanciamento contratado pela Compa-nhia com o BNDES ou suas subsidiárias ou com o Banco Bradesco S.A. (“Bradesco”), o Banco Santander (Brasil) S.A.(“Santander), o Itaú Unibanco S.A. (“Itaú” e, em con-junto com Bradesco e Santander, “Bancos Repassadores”);iv. a transformação da Companhia em outro tipo societário, de modo que ela deixe de ser uma sociedade por ações, nos termos dos artigos 220 a 222 da Lei das Socieda-des por Ações; v. não renovação das Fianças Bancárias nos prazos estabelecidos na Escritura de Emissão; vi. cancelamento, revogação, intervenção, suspensão ou extinção das Autorizações; vii. constituição pela Companhia, pelos acionistas da Companhia ou por quaisquer das SPEs, sem a prévia aprovação de Debenturistas, de penhor ou qualquer outro grava-me ou ônus sobre os direitos e bens dados em garantia às obrigações oriundas das Debêntures, ou qualquer outra espécie de cessão ou vinculação sobre os mesmos direitos a terceiros que não os Debenturistas, o BNDES e os Bancos Repassadores, observado o compartilhamento das garantias reais previsto na Escritura e a igualdade de condições entre tais credores; viii. concessão de preferência a outros créditos (inclusive ao Contrato de Financia-mento com o BNDES ou ao Contrato de Repasse) pela Companhia ou por quaisquer das SPEs, sem a prévia aprovação de Debenturistas; ix. assunção de novas dívidas, pela Companhia ou por quaisquer das SPEs, sem a prévia aprovação de Debenturistas; x. se, após a respectiva formalização nos termos previstos na Escritura, quaisquer das Garantias tornarem-se inefi cazes, inexequíveis ou inválidas, conforme previsto nos Contratos de Garantia, desde que não sejam substituídas nos termos da Escritura e/ou dos respectivos Contratos de Garantia;xi. transferência ou qualquer forma de cessão ou promessa de cessão a terceiros, pela Companhia, pelas SPEs e/ou por quaisquer dos acionistas da Companhia, das obri-gações assumidas na Escritura e/ou nos Contratos de Garantia, conforme aplicável, sem prévia autorização dos Debenturistas;xii. aplicação dos recursos oriundos da Emissão, pela Companhia ou pelas SPEs, em destinação diversa da descrita na Escritura; xiii. alteração do escopo e da fi nalidade principal do Projeto sem a prévia aprovação de Debenturistas;xiv. cancelamento, rescisão ou declaração judicial de invalidade ou inefi cácia total da Escritura e/ou de qualquer dos Contratos de Garantia; xv. abandono parcial e/ou paralisação, e/ou não realização das obras do Projeto em período superior a 15 (quinze) dias, em ambos os casos, que cause um Efeito Ad-verso Relevante (conforme defi nido na Escritura) ou abandono total ou desistência do Projeto ou de qualquer ativo que seja essencial à implementação ou operação do Projeto;xvi. não renovação, não obtenção, cancelamento, revogação, intervenção, suspensão ou extinção de demais autorizações, concessões, subvenções, alvarás ou licenças, inclusive as ambientais e aquelas concedidas pelo MME e pela ANEEL, necessárias para a construção, operação, desenvolvimento e manutenção do Projeto (observado o respectivo estágio de implantação do Projeto) ou, ainda, a alteração, não renova-ção, extinção, vencimento antecipado ou rescisão de qualquer um dos CCEARs, dos Contratos do Projeto e/ou das apólices de seguro já fi rmadas e eventuais aditamen-tos, atualizações e novas apólices de seguro que venham a ser contratadas pela Companhia e/ou por qualquer das SPEs no âmbito do Projeto (“Apólices de Seguro”),

desde que tal alteração, não renovação, vencimento antecipado ou rescisão possa causar um Efeito Adverso Relevante (conforme defi nido na Escritura); xvii. existência de sentença condenatória que seja exequível desde logo, ainda que não transitada em julgado, em razão da prática de atos, pela Companhia, por quais-quer das SPEs e/ou por quaisquer dos acionistas da Companhia ou por seus respec-tivos administradores, no exercício de suas funções, que importem em discriminação de raça ou gênero, trabalho infantil, trabalho escravo, ou descumprimento material de normas relativas ao meio ambiente ou crimes contra o meio ambiente; xviii. inscrição da Companhia e/ou de qualquer das SPEs no cadastro de emprega-dores que tenham mantido trabalhadores em condições análogas à de escravo, re-gulado pela Portaria Interministerial nº 2, de 31 de março de 2015, do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, ou outro cadastro ofi cial que venha a substituí-lo; xix. descumprimento pela Companhia ou por quaisquer das SPEs da Legislação So-cioambiental (conforme defi nido na Escritura); xx.descumprimento pela Companhia, por quaisquer dos acionistas da Companhia ou por quaisquer das SPEs, de qualquer obrigação não pecuniária prevista na Escri-tura; xxi.descumprimento pela Companhia e/ou por quaisquer das SPEs e/ou por quais-quer dos acionistas da Companhia, de quaisquer obrigações assumidas nos Contra-tos de Garantia e demais documentos da Emissão dos quais fazem parte, observados os prazos de cura referidos em tais instrumentos; xxii.descumprimento pela Companhia e/ou por quaisquer SPEs e/ou por quaisquer dos acionistas da Companhia de qualquer obrigação fi nanceira perante o BNDES ou suas subsidiárias ou os Bancos Repassadores, que não seja comprovadamente regularizado nos prazos de cura previstos nos respectivos contratos; xxiii.descumprimento pela Companhia, por quaisquer dos acionistas da Companhia ou por quaisquer das SPEs, de quaisquer obrigações pecuniárias perante terceiros; xxiv.emissão de debêntures, partes benefi ciárias ou qualquer outro valor mobiliário, pela Companhia e/ou por quaisquer das SPEs, sem a prévia aprovação de Deben-turistas; xxv.celebração de contratos de mútuo pela Companhia e/ou por quaisquer das SPEs, sem a prévia aprovação de Debenturistas; xxvi.resgate, recompra ou amortização de ações de emissão da Companhia, redução do capital da Companhia, inclusive sob a forma de devolução de AFAC; xxvii.resgate, amortização ou bonifi cação de ações, distribuição, pela Companhia, de dividendos ou pagamentos de juros sobre capital próprio, ou qualquer outra participa-ção no lucro estatutariamente prevista, ou ainda a realização de quaisquer outros pa-gamentos a seus acionistas quando cujo valor, isoladamente ou em conjunto, supere o dividendo obrigatório nos termos da Lei das Sociedades por Ações; xxviii.realização de quaisquer outros pagamentos pela Companhia e/ou por qualquer das SPEs aos acionistas, seus controladores e/ou a empresas coligadas, exceto se aprovado expressa e previamente pelos Debenturistas; xxix.amortização, resgate ou conversão de ações de emissão das SPEs;xxx.redução de capital social de quaisquer SPEs, inclusive sob a forma de devolução de AFAC; xxxi.declaração de vencimento antecipado de qualquer obrigação pecuniária, inclusi-ve obrigação fi nanceira, assumida pela Companhia, pelos acionistas da Companhia ou por quaisquer das SPEs junto a quaisquer instituições fi nanceiras; xxxii.protesto de títulos contra a Companhia, dos acionistas da Companhia ou quais-quer das SPEs; xxxiii.a Companhia deixar de ter suas demonstrações fi nanceiras auditadas por audi-tor independente mencionado na Escritura e registrado na CVM; xxxiv.se, após a respectiva formalização nos termos previstos na Escritura, ocorrer a degradação dos bens dados em garantia aos Debenturistas, conforme previsto nos Contratos de Garantia, bem como ocorrência de quaisquer eventos que afetem de forma material tais Garantias ou o cumprimento das disposições contidas nos Contra-tos de Garantia, desde que não sejam substituídas nos termos da Escritura e/ou dos respectivos Contratos de Garantia;xxxv.constituição, pela Companhia ou pelas SPEs, conforme aplicável a qualquer tempo, ainda que sob condição suspensiva: (i) de quaisquer garantias reais, ônus em favor de terceiros sobre quaisquer ativos, ou (ii) garantias fi dejussórias;xxxvi.realização de outros investimentos pela Companhia e/ou pelas SPEs, conforme o caso, que não os relacionados ao Projeto, ressalvados os investimentos permitidos pelas Autorizações, ou aqueles vinculados com infraestrutura social da região;xxxvii.alteração do objeto social da Companhia e/ou de quaisquer das SPEs, confor-me disposto em seus respectivos estatutos sociais, vigentes na Data de Emissão, ex-ceto se tal alteração não resultar em modifi cação da atividade principal da Companhia e/ou de quaisquer das SPEs; xxxviii.mudança do controle acionário (conforme defi nição de controle prevista no artigo 116 da Lei das Sociedades por Ações) direto ou indireto da Companhia e/ou de quaisquer das SPEs, inclusive por meio da alienação de cotas do FIP Actis, sem prévia autorização de Debenturistas; xxxix.cisão, fusão ou incorporação, inclusive incorporação de ações, da Companhia e/ou de quaisquer das SPEs, bem como a criação de subsidiárias ou, ainda, qualquer outra forma de reorganização societária envolvendo a Companhia e/ou quaisquer das SPEs, seja esta reorganização estritamente societária ou realizada mediante dispo-sição de ativos relevantes; xl.inclusão em acordo societário, estatuto ou contrato social da Companhia ou de quaisquer das SPEs de dispositivo que importe em: (i) restrições à capacidade de crescimento das SPEs e/ou da Companhia ou ao seu desenvolvimento tecnológico; (ii) restrições de acesso das SPEs ou da Companhia a novos mercados; ou (iii) restri-ções ou prejuízo à capacidade de pagamento das obrigações fi nanceiras decorrentes da Escritura; xli.provarem-se falsas ou revelarem-se incorretas, enganosas ou omissas quaisquer das declarações ou garantias prestadas pela Companhia, pelas SPEs e/ou por quais-quer dos acionistas da Companhia na Escritura, nos Contratos de Garantia e nos demais documentos da Oferta Restrita, conforme aplicável;xlii.medida de autoridade governamental com o objetivo de sequestrar, expropriar, na-cionalizar, desapropriar ou de qualquer modo adquirir, compulsoriamente, a totalidade ou parte substancial dos ativos da Companhia e/ou de quaisquer das SPEs de modo que possa prejudicar o Projeto; xliii.proferimento de decisão judicial, administrativa ou arbitral, de natureza condena-tória, cujos efeitos não tenham sido suspensos ou revertidos no prazo indicado na Escritura contra a Companhia e/ou contra quaisquer das SPEs e/ou contra quaisquer dos acionistas da Companhia que impeça ou possa vir a impedir a continuidade e/ou a conclusão do Projeto; xliv.descumprimento de decisão judicial, administrativa ou arbitral, de natureza conde-natória, contra a Companhia e/ou contra quaisquer das SPEs;xlv.não atingimento dos índices fi nanceiros a serem previstos na Escritura; xlvi.não renovação e apresentação das Apólices de Seguro renovadas ao agente fi du-ciário da Emissão no prazo indicado na Escritura;xlvii.redução do Capital Comprometido (conforme defi nido no regulamento do FIP Actis); xlviii.alteração do gestor do FIP Actis, ou do seu regulamento, ou celebração de acor-do de cotistas, sem a prévia e expressa anuência dos Debenturistas, exceto quando a alteração for em atendimento de exigência da CVM ou em consequência de normas legais regulamentares;xlix.inefi cácia parcial da Escritura e/ou de qualquer dos Contratos de Garantia; el.paralisação da operação de uma ou mais das SPEs por período superior a 15 (quin-ze) dias.(x)Local de Pagamento. Os pagamentos a que fi zerem jus as Debêntures serão efetu-ados pela Companhia utilizando-se, conforme o caso: (a) os procedimentos adotados pela CETIP e/ou pela BMF&BOVESPA, para as Debêntures custodiadas eletronica-mente na CETIP e/ou na BMF&BOVESPA, conforme aplicável; ou (b) os procedi-mentos adotados pelo Banco Liquidante, para as Debêntures que eventualmente não estejam custodiadas eletronicamente na CETIP e/ou na BMF&BOVESPA.(y)Encargos Moratórios. Sem prejuízo da Atualização Monetária e dos Juros Remu-neratórios, ocorrendo impontualidade no pagamento de qualquer quantia devida aos Debenturistas, os débitos em atraso fi carão sujeitos, desde a data do inadimplemento até a data do efetivo pagamento, independentemente de aviso ou notifi cação ou inter-pelação judicial ou extrajudicial, a: (i) juros moratórios à razão de 1% (um por cento) ao mês sobre o montante devido calculados pro rata temporis; e (ii) multa convencio-nal, irredutível e de natureza não compensatória, de 2% (dois por cento) sobre o valor devido e não pago (“Encargos Moratórios”).(z)Destinação dos Recursos. Nos termos do artigo 2º, parágrafo 1º, da Lei 12.431, do Decreto Presidencial nº 7.603, de 09 de novembro de 2011, e da Resolução CMN 3.947, os recursos líquidos captados pela Companhia por meio da Emissão das Debêntures serão utilizados exclusivamente para pagamentos futuros ou reembol-so de gastos relacionados à implantação das centrais geradoras eólicas objeto do Leilão n.º 7/2011 - Processo n.º 48500.004335/2011-53, ocorrido em 20 de dezem-bro de 2011, e do Leilão n.º 9/2013 - Processo n.º 48500.004213/2013-29, ocorrido em 18 de novembro de 2013, sendo um total de 6 (seis) centrais eólicas, cada uma composta por 15 (quinze) unidades geradoras de 2MW (dois megawatts) cada e ca-pacidade instalada de 30MW (trinta megawatts), conforme detalhado na Escritura (“Projeto”).Observado o disposto no artigo 2º, parágrafo 1º-B, da Lei 12.431,os recursos cap-tados pela Companhia por meio da Emissão das Debêntures serão transferidos às SPEs, nas mesmas condições ou em condições menos onerosas do que as da pre-sente Emissão, para a consequente realização do Projeto, incluindo pagamento de gastos, despesas ou dívidas relacionadas ao Projeto. (ii)Autorizaram a celebração do Contrato de Distribuição, da Escritura e dos Contratos de Garantia, observados os termos e condições da Emissão e da Oferta Restrita aprovados no item (i) acima; (iii)Autorizaram a contratação da Fiança Bancária, podendo os diretores da Compa-nhia negociarem livremente seus termos e condições;(iv)Autorizaram a constituição e a outorga do Penhor de Ações das SPEs e da Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios da Companhia, em favor do BNDES, dos Bancos Repassadores e dos Debenturistas, representados pelo agente fi duciário da Emissão, de forma compartilhada, nos termos da Escritura;(v)Consignaram a ciência e o consentimento para a constituição e a outorga pelas SPEs e/ou pelos acionistas da Companhia, em favor do BNDES, dos Bancos Re-passadores e dos Debenturistas, representados pelo agente fi duciário da Emissão, de forma compartilhada, de garantias reais, nos termos da Escritura, quais sejam, Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios das SPEs, Penhor de Máquinas e Equipa-mentos e Penhor de Ações da Companhia;(vi)Autorizaram os diretores da Companhia a outorgar as Procurações no âmbito das Garantias Reais, com prazo de vigência equivalente à vigência das Garantias Reais ou das Debêntures. A totalidade dos acionistas da Companhia consignou, ainda, que concorda e consente que as Procurações serão outorgadas com prazo superior ao prazo de 1 ano previsto no Estatuto Social, não podendo, portanto, ser questionada a existência, a validade e a efi cácia das Procurações; e(vii)Autorizaram os diretores da Companhia a: (a) negociar cláusulas e condições e adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração da Escritura e do Contrato de Distribuição, bem como à constituição, à outorga e ao compartilhamento da Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios da Companhia e do Penhor de Ações das SPE, no âmbito da Emissão, inclusive no que se refere à contratação dos sistemas de distribuição e negociação das Debêntures nos mercados primário e secundário e, dentre outros, dos seguintes prestadores de serviços: (i) instituições fi nanceiras integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários para serem responsáveis pela estruturação, coordenação e intermediação da distribuição das Debêntures, nos termos da Instrução CVM 476; (ii) assessores jurídicos; (iii) banco liquidante; (iv) escriturador; (v) agente fi duciário da Emissão; (vi) banco administrador das Contas Controladas; e (vii) agência de rating; bem como (b) adotar todas as demais providências necessárias, podendo celebrar aditamentos aos referidos instrumentos, incluindo para fi ns de alteração da taxa de remuneração das Debêntures. Os acionistas da Companhia ratifi caram todas as decisões tomadas e poderes exerci-dos pelos diretores da Companhia na negociação dos termos, cláusulas e condições da Escritura, do Contrato de Distribuição, dos Contratos de Garantia e demais docu-mentos necessários à realização da Emissão e da Oferta Restrita, bem como ratifi -cação de todos e quaisquer atos até então adotados e todos e quaisquer documentos até então assinados pelos diretores da Companhia para a implementação da Oferta Restrita, da Emissão e da constituição das garantias necessárias.7.Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissi-dências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à assembleia foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia.8.Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos pre-sentes.

ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.Acionista

ACTIS BRASIL ENERGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕESAcionista

SÉRGIO BRANDÃO THIAGO CORREA MARDER Presidente da Assembleia Secretário da Assembleia

shopping centers

Sonae Sierra Brasil tem receita líquida de R$ 86,5 miA Sonae Sierra Brasil S.A.,

uma das maiores incorporadoras, proprietárias e administradoras de shopping centers do Brasil, anuncia seus resultados referen-tes ao quarto trimestre de 2015

(4T15) e ao ano fiscal de 2015. A receita líquida da compa-

nhia totalizou R$ 86,5 milhões no 4T15, em linha com o 4T14. Em 2015, a receita líquida foi de R$ 331,2 milhões, um crescimento

de 3,9% frente a 2014. O EBITDA ajustado foi de R$ 60,2 milhões no 4T15, configurando uma re-dução sobre o apurado no mesmo período do ano anterior. Em 2015, o EBITDA ajustado atingiu R$

232,6 milhões, um aumento de 2,6% comparado a 2014.

O aluguel nas mesmas lojas (SSR) também teve aumento de 5,8% no 4T15 em relação ao 4T14, impulsionado pela combinação de

altos leasing spreads no portfólio maduro da companhia e o proces-so de maturação dos ativos mais novos. Em 2015, o SSR obteve um crescimento de 7,0% sobre o ano de 2014.

Homenagem

Condor comemora o Dia da Mulher com ofertas

Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, o Condor Super Center realiza até o final de março uma campanha especial para as mulheres e para aqueles que desejam presenteá-las: são diversas promoções nos setores de perfumaria, eletro, bazar, confecções e livros.

Com o slogan: “Ofertas para fazer você feliz no seu dia e em todos os outros”, as ofertas do Especial Mulher estão disponíveis nas 41 lojas da rede e também podem ser conferidas no site www.condor.

sHopping centers

Sonae Sierra Brasil tem receitalíquida de R$ 86,5 milhões

A Sonae Sierra Brasil S.A., uma das maiores incor-poradoras, proprietárias e administradoras de shopping centers do Brasil, anuncia seus resultados referentes ao quarto trimestre de 2015 (4T15) e ao ano fiscal de 2015.

A receita líquida da compa-nhia totalizou R$ 86,5 milhões no 4T15, em linha com o 4T14. Em 2015, a receita líquida foi de R$ 331,2 milhões, um cres-cimento de 3,9% frente a 2014. O EBITDA ajustado foi de R$ 60,2 milhões no 4T15, confi-gurando uma redução sobre o apurado no mesmo período do ano anterior. Em 2015, o EBITDA ajustado atingiu R$ 232,6 milhões, um aumento de 2,6% comparado a 2014.

O aluguel nas mesmas lojas (SSR) também teve aumento de 5,8% no 4T15 em relação ao 4T14, impulsionado pela com-binação de altos leasing spreads no portfólio maduro da compa-nhia e o processo de maturação dos ativos mais novos. Em 2015, o SSR obteve um crescimento de 7,0% sobre o ano de 2014.

No 4T15, as vendas dos lojistas nos dez shoppings do portfólio da companhia recuaram 2,1%, em compara-ção ao 4T14, totalizando R$ 1,5 bilhão, devido ao fraco cenário para o varejo e as incertezas políticas que continuam a pressionar o consumo das famílias e, consequentemente, as vendas dos lojistas. No ano de 2015, o reporte de cresci-mento dos lojistas, somando os dez shoppings da Sonae Sierra Brasil, foi de 2,8% em suas vendas sobre 2014, totalizando R$ 4,8 bilhões.

Ainda no quarto trimestre do ano, as vendas nas mesmas lojas (SSS) registraram retra-ção de 2,2%, comparadas às do 4T14, o que reflete o adverso cenário econômico brasileiro. Na comparação anual, o SSS registrou aumento de 0,4% em 2015 frente ao ano anterior.

Em relação às perspecti-vas para 2016, a Sonae Sierra Brasil acredita em um ano desafiador para a economia do País e para o setor de shopping centers. A empresa mantém sua convicção de que seu sólido balanço e sua postura realista permitirão enfrentar as adversidades de curto prazo do atual cenário - compor-tamento essencial no atual ambiente de recessão - e segue focada em sua abordagem de investimentos e em melhorar a operação e inovar constan-temente seus shoppings, bem como em fortalecer o balanço.

Page 7: Diário Indústria&Comércio - 08 de março de 2016

Curitiba, terça-feira, 08 de março de 2016 | A7 economiaDiário Indústria&Comércio

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

PROJEÇÃO NEGATIVA

Mercado financeiro prevê inflação de 7,59% para 2016Os cálculos sobre a inflação estão distantes do centro da meta de 4,5% e, neste ano, superam o teto de 6,5%

mundial da esgrima.Posição, fique claro, entre

as brasileiras.No momento, ela está em

Paris, recebendo derradeiras orientações de seu treinador francês, para participar da penúl-tima etapa do Campeonato Mun-dial de Esgrima, a realizar-se nos próximos 15 dias em Budapeste, na Hungria. Depois, a derradeira etapa, antes da Olimpíada, será no Rio, em 24 de abril.

Para os que ainda não sa-bem, Amanda é terceiro sar-gento do Exército brasileiro, que representará na Olimpíada do Rio.

DOS LEITORES(correspondências para a coluna: [email protected])

https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

Casamento com mergulho na história dos imigrantes

Poderia ter sido apenas mais um ca-samento (Luiza e Rafael) de um casal de jovens, não fossem alguns substantivos detalhes que o ligaram, na tarde de sábado, 5, na cidade catarinense de Nova Trento, a um dos significativos momentos da imi-gração italiana em Santa Catarina.

A começar pela cerimônia religiosa realizada na capela de Santa Ágata (um nome profundamente forte na devoção dos italianos do passado).

Trata-se de um espaço belíssimo, minúsculo, precioso, construído em 1888 pelos ancestrais, bisavós paternos (Trida-palle) de Dante Mendonça.

A capelinha é uma relíquia tombada pelo Patrimônio Público Estadual de SC, e hoje passada pela família de Dante à Cúria de Florianópolis (a qual cabe jurisdição canônica sobre Nova Trento).

CREMILDAOs restauros e novas pinturas foram fei-

tos ao longo dos anos por dona Cremilda (in memoriam), a mãe de Dante, que foi uma forte e carismática líder política de Nova Trento. Presidiu por duas vezes a Câmara Municipal da cidade.

Cremilda era também uma artista plástica, pintora respeitável. Assim, não teve dificuldade de reproduzir a pintura original de Santa Ágata, para entronizá-la no altar.

Nos espaços laterais, imponentes, permanecem duas imagens (modernas), de uma Santa Clara, a padroeira da televisão, fundadora do ramo feminino da família franciscana; e um São José.

A noiva, Luiza, é filha de Dante e Maria Luiza do Nascimento Mendonça, a Maí, paradigmática jornalista da vida paranaense, que lá estava a desdobrar-se em atenções aos 250 convidados. E

atenções especiais ela foi dedicando aos pais, o médico anestesista Ney Regatière o Nascimento, e à sua esposa, dona Luiza. Os dois estão na casa dos 94 e 92 anos, respectivamente.

O noivo, Rafael, 29, segue com Luiza amanhã para um ano de estudos em Madrid.

Dante, diante de minha insistên-cia – e do "alto de sua bengala, que lhe amplia o porte elegante – vai-me discorrendo sobre a cidade natal.

Discorre sobre a luta dos italianos pioneiros que lá chegaram a partir de 1875, as dificuldades encontradas nos embates com a floresta e os silvícolas, com a terra virgem da qual teriam de fazer germinar as culturas para o sustento da comunidade.

Dante não sabe dimensionar muito bem: sabe apenas que era enorme a propriedade urbana inicial, as terras conquistadas pelos avós Tridapalle.

Talvez 1 X 1 Km? Pode ser. A

família é das mais significativa daqueles dias pioneiros. E um irmão de Dante, Rogério Mendonça, depois de ter ocupado 3 mandatos deputado estadual (PMDB) está no segundo de deputado federal. "É o terceiro mais votado de Santa Catarina", explica Dante, que assim vê Rogério seguir a veia política da mãe dos dois, dona Cremilda.

Cremilda, bom lembrar, foi uma guar-diã de valor da herança cultural recebida. Ao lado da capela, no espaço que é uma espécie de condomínio familiar com con-fortáveis residências (algumas destinadas apenas a veraneio), ela montou sua casa. Trata-se de espaço moderno, grande, onde o bom gosto de Cremilda registra a presen-ça de parte da história dos Tridapalle e da própria Nova Trento.

Foi lá que Rafael e Luiza receberam os convidados, ao som de 3 conjuntos musi-cais que não chegaram a ofender ouvidos mais "clássicos", como os meus.

Segundo a sempre atenta amiga da fa-mília da noiva, a tradutora Dione Schaitza, teria havido uma recomendação prévia aos jovens músicos, para que moderassem nos decibéis... Sugestão acatada.

GRANDE MILAGRESentado, Dante arrisca, com o humor

inteligente e requintado que o define, olhar a Nova Trento dos dias atuais.

Está otimista. Diz que a cidade hoje tem uns 14 mil habitantes, tendo nos últi-mos anos crescido. O comércio é forte e variado – não é força de expressão.

As pousadas e restaurantes são muitos, alguns de boa qualidade, incluindo os vinhos da terra.

- Nova Trento vive, de forma muito clara, o grande milagre de Santa Paulina.

Com a canonização da freira italiana (mas com sobrenome germânico, o que

é comum no Norte da Itália), houve um "boom" econômico, sentido no comércio e na prestação de serviços, notadamente para o atendimento dos peregrinos que estão che-

gando sempre, de muitas partes do país.Chegam para orações e visitas ao

Santuário de Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, que as irmãs da Imaculada Conceição – por ela fundadas – administram. O atendimento espiritual fica a cargo dos padres Deonistas.

As próprias mantenedoras do Santuário e guardiãs da devoção à santa Paulina, as freiras, tiveram de adaptar-se à nova realidade. Afinal, agora Nova Trento está inscrita entre as cidades que têm no chamado turismo religioso o seu maior produto e meio de subsistência. Como Aparecida, SP.

Um dos bons sintomas dessa nova realidade são as novas instalações do Centro de Espiritualidade da Imaculada Conceição, que agora dispõe de uma moderna pousada, com 50 quartos.

A pousada ficou bem equipada do ponto de vista de instalações físicas, o que se sente diante do "dedo" profissional de arquitetos que trabalharam no projeto.

Mas falta muito ainda, no entanto, para oferecer, do ponto de vista de serviços de hotelaria, embora seu “staff” operacional seja de primeira, como a "faz tudo" Loriva, uma administradora de empresa e grande RP dessa obra basicamente de fé. Ela e irmã Salete fazem de tudo para compensar as lacunas existentes no espaço.

Em Nova Trento já se observam ônibus de outros Estados chegando com peregrinos. Como vi no sábado, tendo anotado a chegada de 2 deles, com placas de São Paulo.

As peregrinações estão começan-do, mas já geram bons resultados para o PIB da cidade, o que, segundo Dante, foi o grande milagre da santa.

Admite-se - pura estimativa – que umas 12 mil pessoas passem nos domingos pelo santuário, rezando a pagando promessas. Mas há também devotos nos dias da semana. Se con-siderarmos que essa gente vem de longe para suas devoções, é um bom número inicial.

O afluxo de peregrinos tende a aumentar, em parte com a divulgação massiva que dela faz do Santuário a TV católica Século 21, de Campinas, SP.Capela de Santa Ágata, em Nova Trento

Dante Mendonça e Maí Nascimento

ESGRIMA EM BUDAPESTEAmanda Netto Simeão, que está em

ampla reportagem na edição deste mês da revista IDEIAS, vai confirmando seu favoritismo: hoje é a segunda brasileira a aparecer melhor pontuada no 'ranking'

Amanda Netto Simeão

AS LUTAS DE UM IDEALISTA

Prezado Aroldo.Bom dia. Saúde, paz e prosperidade.

Senti-me alegre ao vê-lo ontem no santo ofício da missa. Realmente, há quanto tempo. Na verdade, deci-di pelo meu isolamento. Por uns tempos. Depois das frustrações motivadas pela rejeição dos meus planos de editar dois novos livros sobre a Sanepar (três tentativas). Não obtive sucesso, também, em continuar recebendo sua coluna, mesmo tendo falado com (se não me falha a velha memória) com o Guilherme.

Passo meu tempo em meio a muitas Leituras (acabo de ler o primeiro da série

Cavalo de Tróia, do JJ Benitez, (Jerusalém) e me preparo para ler o número dois (Massada). Tenho ido com frequência para Itapoá, ficando, pois, ausente da Capital.

E dedico, parte do tempo, montando o

esqueleto de um futuro livro (devo demorar, pelo menos, dois anos) de pesquisas sobre todos os livros que li e, paralelamente, estou coletando dados para uma série de artigos,

série de denominarei de "O veneno nosso de cada dia", enfocando assuntos ligados à alimentação e o uso de agrotóxicos (inse-ticidas, fungicidas, herbicidas, acaricidas, organoclorados, organofosforados, etc.).

Você sabia, por exemplo, que 1/3 dos alimentos consumidos no Brasil está contaminado e que o brasileiro consome cerca de cinco quilos de veneno por ano em meio aos alimentos?

Enfim, meu caro Aroldo, é isso. Desejo-lhe muita paz, saúde e prosperidade. Abraço-o

fraternalmente.ZAIR SCHUSTER, escritor, jornalista,

pesquisador da História do Saneamento no Paraná; Curitiba

“... 1/3 dos alimentos consumidos no Brasil está contaminado e que o brasileiro consome cerca de cinco

quilos de veneno por ano...”

“Os restauros e novas pinturas foram feitos

ao longo dos anos por dona Cremilda (in memoriam), a mãe de

Dante, que foi uma forte e carismática líder

política de Nova Trento. Presidiu por duas vezes a Câmara Municipal da

cidade.”

- Nova Trento vive, de forma muito clara, o grande milagre de Santa Paulina, diz Dante...”.

Analistas e investidores do mercado financeiro voltam

a elevar a estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A nova perspectiva agora é de uma elevação de 7,59% em 2016 ante os 7,57% previstos anteriormente.

Para 2017, a estimativa se-gue em 6%, de acordo com o boletim Focus, publicação divulgada semanalmente às segundas-feiras pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições fi-nanceiras para os principais indicadores econômicos.

Os cálculos sobre a inflação estão distantes do centro da meta de 4,5% e, neste ano, su-peram o teto de 6,5%. O limite superior da meta em 2017 é

6%. Mesmo com a expectativa de alta da inflação, a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, permanece em 14,25% ao ano, em 2016, e, para 2017, é de redução da Selic para 12,50% ao ano.

Os preços administrados, regulados pelo governo, como a gasolina e o gás de cozinha, tive-ram suas estimativas reduzidas de 7,50% para 7,40. A taxa de câmbio esperada em dezembro chega a R$ 4,30.

CRESCIMENTOA projeção de instituições

financeiras para a queda da economia este ano piorou mais uma vez e passou de 3,45% para 3,50%. Para 2017, a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma

de todas as riquezas produzi-das pelo país, foi mantida em 0,50%. A expectativa de queda na produção industrial perma-nece em 4,50% em 2016.

SETOR EXTERNOAs perspectivas para o dé-

ficit em conta corrente, um dos principais indicadores das transações do Brasil com outros países, melhoraram e passaram de US$ 29,95 bilhões para US$ 29,26 bi, mesmo com investi-dores e analistas do mercado financeiro estimando um saldo da balança comercial menor, re-duzido de US$ 40 bilhões para US$ 39,85 bilhões. Não houve alteração na projeção para os investimentos estrangeiros diretos, mantidos em US$ 55 bilhões.

INFLAÇÃO

Preços em Curitiba tiveram elevação de 0,75% em fevereiro

O Índice de Preços ao Consu-midor do município de Curitiba fechou o mês de fevereiro com oscilação de 0,75%, alcançando, assim, valor inferior aos resulta-dos de janeiro de 2016 (0,85%) e de fevereiro do ano anterior (1,15%), segundo levantamento feito pelo Ipardes (Instituto Pa-ranaense de Desenvolvimento Econômico e Social).

O grupo Transporte, com variação de 1,20%, exerceu a maior contribuição sobre o re-

sultado atual reflexo do aumen-to médio de 16,66% em tarifa de ônibus urbano.

Comunicação, com reajuste de 3,49%, foi impulsionado pe-las altas de 11,21% em serviços de telefonia celular e de 4,76% em pacotes que incluem os produtos telefone fixo, celular e internet.

Os reajustes de 10,58% em tênis adulto, 4,54% em camisa masculina, 5,46% em calça feminina contribuíram para a

aceleração de 1,54% em Ves-tuário.

No outro extremo ocor-reram quedas de preços em Habitação (-0,33%) e Despesas Pessoais (-1,10%). O primeiro foi influenciado pela retração na tarifa de energia elétrica (-2,63%) devido à redução do valor da bandeira tarifária de R$4,50 para R$3,00. O último grupo refletiu a variação de -7,59% em pacotes turísticos nacionais.

SAÚDE

Limite de isenção para remédios importados passa para US$ 10 mil

De acordo com a Receita, o teto foi elevado porque, em muitos casos, o preço do medicamento importado dessa maneira passava do limite, e o contribuinte tinha de recorrer à Justiça

O Ministério da Fazenda aumentou de US$ 3 mil para US$ 10 mil o limite de isenção para medicamentos importados por pessoas físicas, para uso e consumo pessoal ou individu-al. Segundo a Receita Federal,

é necessária autorização da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com a Receita, o teto foi elevado porque, em muitos casos, o preço do me-dicamento importado dessa

maneira passava do limite, e o contribuinte tinha de recorrer à Justiça.

A instrução normativa com as mudanças foi publicada no Diário Oficial da União de ontem.

EMPRESAS

Pedidos de recuperação judicial crescem 116,4% em dois meses

O número de recuperações judiciais requeridas em todo o país no primeiro bimestre de 2016 foi 116,4% maior que o registrado no mesmo período de 2015, de acordo com o Indi-cador Serasa Experian de Falên-cias e Recuperações. Foram 251 ocorrências contra 116 apuradas entre janeiro e fevereiro de 2015. O resultado, divulgado

ontem, é o maior para o acu-mulado do primeiro bimestre desde 2006, após a entrada em vigor da Nova Lei de Falências, em junho de 2005.

Segundo os dados, as mi-cro e pequenas empresas li-deraram os requerimentos de recuperação judicial de janeiro a fevereiro de 2016, com 150 pedidos, seguidas pelas médias

empresas (58) e pelas grandes empresas (43).

O indicador mostrou, ainda, aumento de 61,5% nos reque-rimentos em fevereiro ante janeiro. Em janeiro, foram 96 requerimentos e em fevereiro, 155. Na comparação de fevereiro de 2016 com fevereiro de 2015, quando houve 42 requerimen-tos, a alta é de 269%.