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Diário de Mercado 08/02/2018 Bolsas Esta quinta-feira foi mais um dia de correção nos mercados internacionais, impulsionada pela percepção de que os principais bancos centrais do mundo vão apertar suas políticas monetárias. A visão foi, inclusive, acentuada pela decisão do Banco da Inglaterra de manter os juros inalterados, mas de sinalizar que pode aumentar mais vezes as taxas do que o projetado anteriormente pelo mercado. Nesse ambiente, os investidores buscam evitar ativos de risco e como consequência realizam lucros recentes no mercado de ações. Refletindo o cenário externo, o Ibovespa fechou com queda de 1,49% aos 81.533 pontos, com giro financeiro de R$ 11,3 bilhões. Nesta sexta-feira, o destaque da agenda econômica local fica por conta das Vendas no Varejo em dezembro. Índices mundiais Fonte: Bloomberg Índices e Carteiras Recomendadas Fonte: Broadcast; Neste cenário de volatilidade da Bolsa, a carteira Dividendos foi a que registrou a menor queda dentre as nossas carteiras recomendadas (-0,79%). Estratégia – Pessoas Físicas José Cataldo* Ricardo França Renato Chanes Flávia Meireles *Analista responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da Instrução CVM 483/10. Flash de Mercado Fonte: Broadcast; BM&FBovespa; -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 jan-17 jan-18 Rentabilidade acumulada Ibovespa x Dow Jones Dow Jones Ibovespa Fonte:Bloomberg Fonte:Bloomberg dia semana fev/18 2018 Ibovespa -1,49% -2,99% -3,98% 6,72% Ibx-50 -1,51% -3,08% -4,07% 7,16% Índice SMLL -1,05% -2,64% -2,94% 1,27% Arrojada -1,64% -4,90% -4,23% 9,46% Dividendos -0,79% -1,77% -2,05% 2,92% Top 10 -2,07% -4,18% -4,15% 11,27% Small Caps -1,73% -2,30% -2,74% 3,78% Capital Externo R$(mm) Maiores Volumes R$(mm) 06/fev 225,1 ELET6 2,81% SUZB3 -4,88% PETR4 983 ELET3 2,75% CIEL3 -4,25% VALE3 788 fevereiro 9.549,6 VVAR11 1,65% BRKM5 -4,00% ITUB4 762 CCRO3 1,03% BRFS3 -3,96% BBAS3 497 2018 9.549,6 MRVE3 0,81% QUAL3 -3,81% BBDC4 460 Maiores Altas Maiores Baixas

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Diário de Mercado 08/02/2018

Bolsas

Esta quinta-feira foi mais um dia de correção nos mercados internacionais, impulsionada pela percepção de que os principais bancos centrais do mundo vão apertar suas políticas monetárias. A visão foi, inclusive, acentuada pela decisão do Banco da Inglaterra de manter os juros inalterados, mas de sinalizar que pode aumentar mais vezes as taxas do que o projetado anteriormente pelo mercado. Nesse ambiente, os investidores buscam evitar ativos de risco e como consequência realizam lucros recentes no mercado de ações. Refletindo o cenário externo, o Ibovespa fechou com queda de 1,49% aos 81.533 pontos, com giro financeiro de R$ 11,3 bilhões. Nesta sexta-feira, o destaque da agenda econômica local fica por conta das Vendas no Varejo em dezembro.

Índices mundiais

Fonte: Bloomberg

Índices e Carteiras Recomendadas

Fonte: Broadcast;

Neste cenário de volatilidade da Bolsa, a carteira Dividendos foi a que registrou a menor queda dentre as nossas carteiras recomendadas (-0,79%).

Estratégia – Pessoas Físicas José Cataldo*

Ricardo França Renato Chanes Flávia Meireles

*Analista responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da

Instrução CVM 483/10.

Flash de Mercado

Fonte: Broadcast; BM&FBovespa;

-60%

-40%

-20%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 jan-17 jan-18

Rentabilidade acumuladaIbovespa x Dow Jones

Dow Jones

Ibovespa

Fonte:BloombergFonte:Bloomberg

dia semana fev/18 2018

Ibovespa -1,49% -2,99% -3,98% 6,72%

Ibx-50 -1,51% -3,08% -4,07% 7,16%

Índice SMLL -1,05% -2,64% -2,94% 1,27%

Arrojada -1,64% -4,90% -4,23% 9,46%

Dividendos -0,79% -1,77% -2,05% 2,92%

Top 10 -2,07% -4,18% -4,15% 11,27%

Small Caps -1,73% -2,30% -2,74% 3,78%

Capital Externo R$(mm) Maiores Volumes R$(mm)

06/fev 225,1 ELET6 2,81% SUZB3 -4,88% PETR4 983

ELET3 2,75% CIEL3 -4,25% VALE3 788

fevereiro 9.549,6 VVAR11 1,65% BRKM5 -4,00% ITUB4 762

CCRO3 1,03% BRFS3 -3,96% BBAS3 497

2018 9.549,6 MRVE3 0,81% QUAL3 -3,81% BBDC4 460

Maiores Altas Maiores Baixas

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Diário de Mercado 08/02/2018

Conteúdo

Economia 3

Decisão do Copom 3

IPCA (janeiro) 4

Notícias do Dia 5

Câmbio 7

Juros 8

Agenda Econômica 9

Participação dos Investidores 10

Calendário de Resultados 11

Análise de Empresas 12

BR Properties: Pressões adicionais 12

Suzano: O momento positivo continua... 14

TIM: Forte desempenho operacional deve impulsionar margens 16

Carteiras Recomendadas 19

Guia de Ações 21

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Economia

Decisão do Copom

Em uma decisão amplamente esperada, o Copom reduziu ontem à noite a taxa Selic em 0,25 p.p., para 6,75%. Além disso, os membros sugeriram que este foi o último corte, embora não tenham descartado completamente outra redução de 0,25 p.p. em março. O comunicado pós encontro dizia: “Para a próxima reunião, caso o cenário básico

evolua conforme esperado, o Comitê vê, neste momento, como mais adequada a interrupção do processo de

flexibilização monetária. Essa visão para a próxima reunião pode se alterar e levar a uma flexibilização monetária

moderada adicional, caso haja mudanças na evolução do cenário básico e do balanço de riscos.”

Nossa visão: Naturalmente, a questão neste momento é: O que poderia desencadear outro corte na Selic? As possibilidades parecem limitadas em nossa visão. Do lado fiscal, surpresas positivas decorrentes da Reforma da Previdência são cada vez mais improváveis. A atividade econômica, por sua vez, não parece ser uma fonte provável de preocupação no curto prazo, com a maioria dos indicadores surpreendendo pelo lado positivo. Na frente externa, mesmo que os mercados emergentes fossem relativamente resilientes à correção dos últimos dias, é difícil imaginar as estimativas de taxa de câmbio se deslocando para baixo de novo, de forma a reduzir as estimativas de inflação do Copom. Além disso, embora uma inflação menor que o esperado no curto prazo possa ser uma justificativa para uma maior flexibilização, isso também possui ressalvas. Na verdade, o Copom observou explicitamente que o foco da inflação deve passar gradualmente para a meta de 2019. Dito isto, ainda esperamos Selic estável no curto prazo e o espaço para elevações ainda existe este ano (nossa expectativa é de 7,75% ao final de 2018).

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Taxa de Juros Selica.a. (%)

Taxa Selic (%)

Fonte: Banco CentralFonte: Banco Central

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Diário de Mercado 08/02/2018

IPCA (janeiro)

Desacelerando bruscamente. A inflação oficial, medida pelo IPCA do IBGE, desacelerou em janeiro para 0,29% (contra 0,44% em dezembro), um número consideravelmente abaixo do consenso (0,41%) e da nossa estimativa (0,40%). Em base anual, a inflação atingiu 2,86%, contra 2,95% em dezembro.

Maior surpresa: Alimentação fora de casa. Quando os resultados são confrontados com as nossas estimativas, a principal surpresa veio da categoria de alimentação fora de casa (item enquadrado na categoria de Serviços), que desacelerou para 0,06% (de 0,74% em dezembro), o menor valor já registrado para o mês de janeiro. Além disso, isso levou os serviços (excluindo-se as voláteis passagens aéreas) a avançar apenas 0,18% no mês (vs. 0,36% no mês anterior), também o menor valor para o mês.

Preços de mercado e administrados desaceleraram. Desta vez, o comportamento de inflação benigna foi observado tanto nos preços de mercado quanto nos preços administrados. Embora a inflação para os combustíveis e o transporte público tenha acelerado, os preços mais baixos dos botijões de gás e das contas de luz mantiveram a inflação dos administrados controlada (0,20%, de 0,21% em dezembro). Enquanto isso, os preços de mercado desaceleraram (para 0,32%, de 0,52%), devido principalmente à inflação dos serviços mais baixa, que mais que compensou a inflação maior dos alimentos no domicílio (1,12%, de 0,42% em dezembro).

Nossa visão: É importante notar que a desaceleração surpreendentemente forte do IPCA em janeiro foi devida, principalmente, à inflação dos alimentos fora de casa, o que ainda pode ser um produto da deflação passada dos custos dos alimentos. Em termos de taxa Selic, não vemos esse fator isolado como um gatilho para um corte adicional, mesmo que o Banco Central tenha deixado espaço para isso. Para este ano, projetamos alguma aceleração da inflação à medida que a atividade econômica ganhe força, terminando 2018 em algo próximo à 4,2%. Além disso, mantemos a nossa estimativa da taxa Selic sendo elevada em 1,00 p.p. no segundo semestre.

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IPCA

Variação sobre o mesmo mês do anoanterior (%)Variação sobre o mês anterior (%)

Fonte: IBGE

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Notícias do Dia

CVC (CVCB3): Bons resultados no 4T17

A CVC Corp apresentou bons resultados no 4T17 que, embora difíceis de ler devido às aquisições, vieram em linha com nossas estimativas. As reservas de R$ 2,8 bilhões (+12% em base anual) já tinham sido previamente anunciadas, e as vendas líquidas de R$ 339 milhões (+7% na comparação anual) ficaram em linha com a nossa estimativa de R$ 340 milhões. A margem de vendas líquidas (a comissão que a CVC Corp ganha das reservas) caiu 0,70 p.p., em termos anuais, devido principalmente ao aumento das reservas de viagens internacionais. O Ebitda ajustado aumentou 11% para R$ 171 milhões, ficando um pouco abaixo da nossa estimativa de R$ 173 milhões. A margem Ebitda de 50,5% (vs. nossa projeção de 50,9%) diminuiu 0,70 p.p., mas aumentou 1,90 p.p. quando consideramos as aquisições. Isso mostra que as aquisições já estão contribuindo positivamente, e que a administração da empresa iniciou o processo de entrega de sinergias. O lucro líquido ajustado de R$ 86 milhões ficou em linha com nossa estimativa de R$ 89 milhões.

Nossa visão: Este é um sólido conjunto de resultados da CVC Corp e destacamos dois aspectos positivos: (i) o forte crescimento das reservas, que foi anunciado no início de janeiro; e (ii) o ganho de margem Ebitda de 1,90 p.p. Isso reflete um controle rigoroso dos custos (compensando a pressão sobre a margem de vendas líquidas) e os primeiros sinais de sinergias das aquisições da Visual (incorporada desde novembro) e da Trend (incorporada desde dezembro). Como destacamos anteriormente, a administração possui um forte histórico de entrega de sinergias de aquisições.

Dito isto, não acreditamos que esses resultados irão atuar como direcionadores para as ações no curto prazo, pois na nossa visão, os investidores devem se concentrar principalmente no crescimento das reservas para o próximo ano. Continuamos otimistas quanto às perspectivas de crescimento das reservas em 2018, com uma recuperação das viagens domésticas (margem mais alta) ainda por vir, quando a confiança se recuperar entre os consumidores da classe média. Além disso, esperamos uma continuação da aceleração do crescimento das reservas corporativas que vimos no final de 2017. No ano passado, o mercado global de viagens corporativas cresceu 7%, enquanto o segmento corporativo da CVC cresceu cerca de 16%. No geral, vemos o segmento de viagens como uma das categorias em nosso universo de cobertura que deve ser mais impactada positivamente pela retomada do crescimento econômico e pela recuperação da confiança entre consumidores e empresas. Continuamos com recomendação de Compra.

Richard Cathcart* Flávia Meireles

Hypermarcas (HYPE3): Conselho de Administração aprova mudança de nome da empresa

Ontem, a Hypermarcas anunciou que seu Conselho aprovou a alteração no nome da empresa e da marca corporativa para a Hypera Pharma.

Nossa visão: Durante o último Dia do Investidor realizado pela empresa, a administração já havia anunciado a proposta para o novo nome. A aprovação do Conselho valida a decisão que marca a mudança da Hypermarcas para uma empresa farmacêutica após a reestruturação societária e os investimentos em instalações de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento). De modo geral, acreditamos que as mudanças recentes da empresa a colocam no caminho certo para continuar a oferecer valor aos acionistas como uma empresa puramente farmacêutica.

Luciano Campos* Flávia Meireles

Iguatemi (IGTA3): Compra de pequena participação no Shopping Pátio Higienópolis

A Iguatemi anunciou a aquisição de outra participação de 0,31% no Shopping Pátio Higienópolis, por R$ 4,6 milhões. Isto implica um cap rate¹ de 7,9% baseado no NOI (Net Operating Income, ou Lucro Operacional) de 2017. A participação foi comprada da Agropart Imobiliária Ltda e, com isso, a Iguatemi atinge uma participação de 11,5% no

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ativo. Ressaltamos que a Iguatemi administra o shopping desde 2013 e adquiriu uma participação de 2,84% no 2T15 e uma participação de 8,39% no 3T15.

Nossa visão: Das três participações que a Iguatemi comprou no shopping, esta foi a mais barata (o cap rate¹ no 2T15 foi de 5,4% e de 6,6% no 3T16, quando a taxa Selic era de 13,25% e 14,25%, respectivamente). Dada a alta qualidade do shopping e o cenário de taxas mais baixas no País, vemos a última aquisição como muito atrativa, embora pequena. Ressaltamos que os ativos de baixa qualidade, como o Shopping Internacional em Guarulhos, foram recentemente negociados com caps mais baixos, ao redor de 7%. Além disso, as receitas do Pátio Higienópolis cresceram 20% do 3T15 para o 3T17 (período no qual os dados para o shopping são divulgados), contra 14% para o portfólio da Iguatemi como um todo, o que significa que o shopping tem um desempenho superior. Temos recomendação de Compra para as ações da companhia, com um preço-alvo de R$ 44,00/IGTA3.

¹Cap rate: Número que representa a porcentagem da renda anual conseguida através de um imóvel sobre o seu valor.

Luiz Maurício Garcia* Renato Chanes

*Analista responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da instrução CVM 483/10

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Câmbio

Alta após alta... Mais uma vez, as cotações da moeda norte-americana passaram por uma escala global, completando a quarta alta nas últimas cinco sessões domésticas. Nesta quinta-feira, o movimento foi resultante do clima de estresse nos mercados acionários, sobretudo nos Estados Unidos, onde ainda pesam as dúvidas quanto à possibilidade de uma nova paralisação do governo, uma vez que a Câmara mostra alguma resistência ao acordo de dois anos para o orçamento elaborado pelos líderes do Senado. Internamente, no entanto, a inflação controlada e as sinalizações no front político-econômico limitaram uma desvalorização maior do real (vis-à-vis o que aconteceu com os seus pares hoje).

Ao final da sessão, o dólar à vista no balcão estava cotado em R$ 3,279, em alta de 0,15% em relação ao último fechamento. Em fevereiro, a moeda norte-americana acumula valorização de 0,15%. No mercado futuro, o dólar para março avançou 0,43%, cotado a R$ 3,293.

R$ 2,90

R$ 3,10

R$ 3,30

R$ 3,50

R$ 3,70

Dólar

à vista FuturoFonte: Bloomberg

USD 367.000

USD 369.000

USD 371.000

USD 373.000

USD 375.000

USD 377.000

USD 379.000

USD 381.000

USD 383.000

USD 385.000

USD 387.000

USD 389.000

Reservas Cambiais

Fonte: Bloomberg

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2018 2020 2022 2024 2026 2028

Hoje Há 1 mes Há 3 mesesFonte: Bloomberg

Juros

Efeito Copom... Apesar da maior aversão ao risco registrada nos principais mercados, que resultaram em um viés de alta entre os vencimentos superiores à 2022, as taxas de juros futuras mais curtas encerraram a sessão desta quinta-feira em queda. Além do IPCA bem abaixo do esperado em janeiro, alguns investidores apostam na extensão no processo de afrouxamento monetário em curso (condicionado à evolução da Reforma da Previdência, de acordo com o Copom).

Nos exterior, os rendimentos dos Treasuries norte-americanos recuaram.

Curva de Juros Futuro

Fonte: Bloomberg

8-fev 7-fev

mar/18 6,64 6,66

jan/19 6,73 6,81

jan/20 7,97 8,05

jan/21 8,84 8,87

jan/22 9,29 9,32

jan/23 9,58 9,57

jan/24 9,78 9,76

jan/25 9,95 9,91

Vencimentos DIFechamento

1

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1,8

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jan-15 mai-15 set-15 jan-16 mai-16 set-16 jan-17 mai-17 set-17 jan-18

T Notes x DIs futuros (em %)

DI18 DI21 T-10

Fonte: BloombergFonte: Bloomber

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Agenda Econômica

Brasil

Fonte: Bloomberg

China

Fonte: Bloomberg

Zona do Euro

Fonte: Bloomberg

EUA

Fonte: Bloomberg

Data Horário Indicador Referência Relevância Consenso Anterior Resultado

8-fev 08:00 1ª Prévia do IGP-M Feb 0,42% 0,75% 0,16%

8-fev 08:00 FGV - IPC-S Feb 0,71% 0,69% 0,70%

8-fev 09:00 IBGE - IPCA (A/A) jan 2,98% 2,95% 2,86%

8-fev 09:00 IBGE - IPCA (M/M) jan 0,41% 0,44% 0,29%

9-fev 05:00 FIPE - IPC Semanal Feb 0,44% 0,52% --

9-fev 09:00 Vendas no varejo - Ampliado (A/A) dez 5,70% 8,70% --

9-fev 09:00 Vendas no varejo (A/A) dez 4,60% 5,90% --

9-fev 09:00 Vendas no varejo (M/M) dez -0,50% 0,70% --

05 a 09-fev -- Anfavea - Exportações de veículos jan -- 61140 --

05 a 09-fev -- Anfavea - Produção de veículos jan -- 213707 --

05 a 09-fev -- Anfavea - Vendas de veículos jan -- 212615 --

Data Horário Indicador Referência Relevância Consenso Anterior Resultado

8-fev 1:06 Balança comercial jan $54,65B $54,69B $20,34B

8-fev 1:06 Exportações (A/A) jan 10,70% 10,90% 11,1%

8-fev 1:06 Importações (A/A) jan 10,60% 4,50% 36,9%

8-fev 23:30 IPC (A/A) jan 1,50% 1,80% --

8-fev 23:30 IPP (A/A) jan 4,20% 4,90% --

07 a 18-fev -- Investimento Estrangeiro Direto em Yuan (A/A) jan -- -9,20% --

-- -- Todos os indicadores para essa semana já foram divulgados -- --

Data Horário Indicador Referência Relevância Consenso Anterior Resultado

8-fev 11:30 Novos pedidos de seguro-desemprego Feb 232K 230K 221K

8-fev 11:30 Seguro-desemprego jan/27 1940K 1953K 1923K

9-fev 13:00 Estoques no atacado (M/M) dez 0,20% 0,20% --

Legenda: Alta Média Baixa

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Diário de Mercado 08/02/2018

Participação dos Investidores

Os investidores estrangeiros retiraram R$ 1,342 bilhão da B3 no pregão da última terça-feira (06). Naquele dia, o Ibovespa fechou em alta de 2,48%, aos 83.894,03 pontos. O volume financeiro foi de R$ 17 bilhões. Esta é a terceira sessão com saída líquida de recursos estrangeiros neste ano e dá continuidade ao forte movimento de retirada registrado no dia anterior, em uma sessão volátil registrada nas bolsas norte-americanas. Com o resultado, em fevereiro o fluxo estrangeiro passa a ser negativo em R$ 1,927 bilhão. Em 2018, o saldo acumulado está positivo em R$ 7,622 bilhões.

06/02/2018* Fevereiro Acumulado no ano

Inves. Estrangeiro -R$ 1.342,31 -R$ 1.927,63 R$ 7.622,01 48,7%

Institucional R$ 1.391,38 R$ 1.371,21 -R$ 3.850,07 27,7%

Pessoa Física -R$ 111,28 R$ 476,82 -R$ 3.423,81 17,4%

Instit. Financeira R$ 46,26 R$ 41,22 R$ 109,76 5,7%

Emp. Priv/Publ R$ 15,96 R$ 38,38 -R$ 454,09 0,7%

Outros R$ 0,00 R$ 0,00 -R$ 3,79 0,0%

*os dados são divulgados com dois dias de defasagem

TIPO DE INVESTIDORSALDO

Participação Por Invest. Fevereiro

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Diário de Mercado 08/02/2018

Calendário de Resultados

Empresa Data¹ Empresa Data¹ Empresa Data¹ Empresa Data¹

Fibria 29-jan AES Tietê 27-fev Azul 8-mar Bradespar 21-mar

Bradesco 1-fev Carrefour Brasil 27-fev Burger King Brasil 8-mar Eucatex 21-mar

Cielo 1-fev Cosan Logística 27-fev Contax 8-mar Oi 21-mar

Klabin 1-fev Energias do Brasil 27-fev Embraer 8-mar CPFL Renováveis 22-mar

Duratex 5-fev Iguatemi 27-fev Gafisa 8-mar Cyrela 22-mar

Itaú Unibanco 5-fev Locamerica 27-fev Lojas Marisa 8-mar Lupatech 22-mar

Porto Seguro 5-fev Rumo 27-fev Marfrig 8-mar Rossi Residencial 22-mar

Tim 5-fev Smiles 27-fev Tenda 8-mar Tecnisa 22-mar

ABC Brasil 6-fev SulAmérica 27-fev Eletropaulo 9-mar Biomm 23-mar

BR Properties 6-fev Taesa 27-fev Ferbasa 9-mar Cesp 23-mar

Romi 6-fev Transmissão Paulista 27-fev Aliansce 12-mar Forja Taurus 23-mar

Sanepar 6-fev Gerdau 28-fev Movida 12-mar Indusval 23-mar

CVC Brasil 7-fev Metalúrgica Gerdau 28-fev Fertilizantes Heringer 13-mar Ser Educacional 23-mar

Paranapanema 7-fev Multiplan 28-fev Fras-Le 13-mar Copel 26-mar

Suzano 7-fev Odontoprev 28-fev Minerva 13-mar Direcional 26-mar

Totvs 7-fev Vale 28-fev Petrobras 13-mar Eletrobras 26-mar

Cyrela Comercial Properties 8-fev Weg 28-fev Tupy 13-mar Even 26-mar

IRB Brasil RE 8-fev WIZ 28-fev Energisa 14-mar MRV 26-mar

Lojas Renner 8-fev B3 1-mar Eneva 14-mar CPFL Energia 27-mar

Pine 8-fev Cia. Hering 1-mar JSL 14-mar Helbor 27-mar

Alpargatas 9-fev Fleury 1-mar Mills 14-mar Hermes Pardini 27-mar

Usiminas 9-fev JHS 1-mar Natura 14-mar IMC 27-mar

Banco Pan 19-fev Localiza 5-mar Positivo 14-mar JBS 27-mar

Banrisul 19-fev M. Dias Branco 5-mar Randon 14-mar Somos Educação 27-mar

BB Seguridade 19-fev Santos Brasil 5-mar BRMalls 15-mar CCX Carvão 28-mar

Itausa 19-fev Valid 5-mar CR2 15-mar Cemig 28-mar

Pão de Açúcar 19-fev Ecorodovias 6-mar Estácio 15-mar Linx 28-mar

Via Varejo 19-fev Ourofino 6-mar Eternit 15-mar PDG 28-mar

Iochpe-Maxion 20-fev Vulcabras 6-mar Log-In 15-mar Pomifrutas 28-mar

Ultrapar 21-fev Arezzo & Co 7-mar Magnesita 15-mar Sabesp 28-mar

Banco do Brasil 22-fev B2W Digital 7-mar Petrorio 15-mar Saraiva 28-mar

BRF 22-fev CSU Cardsystem 7-mar Qualicorp 15-mar Brasil Brokers 29-mar

CCR 22-fev Gol 7-mar Unicasa 15-mar Celesc 29-mar

Copasa 22-fev Lojas Americanas 7-mar Kroton 16-mar Equatorial 29-mar

Cosan 22-fev Multiplus 7-mar Trisul 16-mar General Shopping 29-mar

Engie Brasil 22-fev QGEP 7-mar Eztec 19-mar Viver 29-mar

Grendene 22-fev São Carlos 7-mar Light 19-mar Omega Geração 30-mar

Magazine Luiza 22-fev Sonae Sierra Brasil 7-mar Metal Leve 19-mar

Marcopolo 22-fev SLC Agricola 7-mar Alliar 20-mar

Raiadrogasil 22-fev Terra Santa 7-mar Lopes Brasil 20-mar

Hypermarcas 23-fev Time For Fun 7-mar Tegma 20-mar

Portobello 23-fev Alupar 8-mar Anima 21-marFonte: B3

¹Com base nas informações publicadas até o dia 17/01 (atualizadas semanalmente)

Resultados do 4° trimestre de 2017

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Diário de Mercado 08/02/2018

Este relatório é uma versão em português do relatório institucional divulgado pelo Banco Bradesco BBI em 07/02/2018.

Análise de Empresas

BR Properties: Pressões adicionais

• Os resultados do 4T17 vieram abaixo das nossas (baixas) expectativas; • Os principais destaques do período foram: (i) a Petrobrás provavelmente deixando 30,6 mil m² na Ventura Towers (8,7 mil m² desocupados em janeiro e 22 mil no 3T18), o que aumentaria a vacância financeira para 29%; (ii) as receitas 7,7% menores que o esperado, refletindo os descontos em novos contratos, bem como leasing spreads negativos; e (iii) alta alavancagem (6,8x Dívida Líquida/Ebitda);

• O ativo é negociado com FFO yield de 3,7% para 2019, contra 6,4% entre os principais shoppings da nossa cobertura, um prêmio enorme e injustificável, já que acreditamos que os shoppings é que merecem um prêmio (yield menor) em relação às propriedades comerciais.

Overview: Receita líquida 7,7% abaixo do esperado, por conta de leasing spreads negativos (aluguéis dos mesmos imóveis/m² recuaram 1,8%, contra deflação de 0,4% no mesmo período) e, provavelmente, maiores descontos em novos contratos. As despesas operacionais tiveram queda de R$ 5,4 milhões, uma vez que a BR Properties recebeu um reembolso da incorporação da carteira da One Properties.

Um jogo de Soma Zero... Projetamos que a absorção líquida do Rio de Janeiro atravessará uma recuperação prolongada (depois de ter passado por uma redução de 75 mil m² em 2016 e de 22 mil m² em 2017), dada a aguda crise do estado. Diante disso, a maior parte das novas áreas a serem ocupadas, como os movimentos da Caixa Econômica Federal e da Bradesco Seguros (que comprou o edifício Port Corporate, da Tishman Speyer) serão de absorção zero para a cidade, já que ambas companhias deixam seus edifícios mais antigos. Adicionalmente, pensamos que o movimento do Bradesco (40 mil m² sendo ocupado) para o Porto Maravilha pode ser uma mudança de jogo para a região, uma vez que agora existe potencial para serem desenvolvidos comércio substancial e maior segurança, estimulando outros inquilinos a se deslocarem para lá (como o movimento potencial de 40 mil m² da CEF para o outro edifício da Tishman, o Commercial AQWA Corporate Porto Maravilha).

Mais competição? Com o Porto Maravilha sendo uma opção viável para os inquilinos pode haver uma pressão adicional aos ativos localizados no centro da cidade. Atualmente, a Petrobras paga quase R$ 180/m² em seu aluguel na Ventura Towers (contra R$ 150/m² para novos inquilinos recebidos na Ventura), enquanto os inquilinos que se deslocam para o Porto Maravilha (10 minutos de VLT) devem pagar abaixo de R$ 80/m². Isso, juntamente com os 769 mil m² em projetos planejados no Porto e 4,1 mil m² em ABL total já disponível, devem manter os preços de aluguel do centro pressionados, em nossa visão.

(...continua na próxima página...)

Fonte: Broadcast; Bradesco BBI

Fonte: Bradesco BBI; Bloomberg

Propriedades Comerciais Luiz Mauricio Garcia*

Renato Chanes +55 11 2178-4063

[email protected]

*Analista responsável principal pelo conteúdo do

relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da

Instrução CVM 483/10.

Projeções 17E 18E

Preço (R$) P/L 20,9 36,2

Valor de Merc. (R$M) EV/EBITDA 21,0 16,6

Preço Mín./Máx. 52 sem. (R$) 8,14 - 12,0 ROE 3,5% 1,8%

Vol. Méd. Diário 3 meses (R$ M) Div. Yield 5,8% 0,7%

BR Properties ON

9,65

3.912

7,3

Recomendação: VENDA

Preço-alvo: 10,00

Upside: 3,6%

BRPR3

0

20

40

60

80

100

120

140

160

fev-13 fev-14 fev-15 fev-16 fev-17 fev-18

BRPR3 X IBOV

BRPR3 IBOV

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Diário de Mercado 08/02/2018

Mudando gradualmente o foco! Um dia após a divulgação dos seus resultados, a BR Properties anunciou a aquisição de mais um galpão logístico (de 31,7 mil m²), por R$ 71,0 milhões. Considerando o ativo totalmente ocupado, esse valor representa um cap rate¹ de 12%, embora o ativo esteja 75% ocupado atualmente, implicando em um cap rate¹ de 9%. Este imóvel está no mesmo parque industrial onde a empresa já tem uma área de 37,4 mil m² e está localizado a 70 km do centro da cidade de São Paulo. A companhia pretende estruturar um CRI (dívida apoiada por contas a receber) a um custo da taxa do CDI + 0,60%, com garantia do próprio ativo. Esse ativo era de propriedade da BR Properties no passado e foi vendido para a Blackstone, em agosto de 2015, por um cap rate¹ de 9%, um spread considerável para o que a empresa está pagando agora. Portanto, a venda e a aquisição posterior fazem sentido, especialmente considerando que, após a alienação em agosto de 2015, a taxa Selic foi de 14,25% a 6,75%.

O que fazer com as ações? A combinação entre a alavancagem financeira e operacional (devido às despesas com vacância) tornam as ações pouco atrativas neste momento. Dadas as ameaças no de Rio de Janeiro discutidas neste relatório, não vemos o equilíbrio de riscos como atrativo no curto/médio prazo e mantemos a nossa recomendação de Venda e o preço-alvo de R$ 10,00/BRPR3. Nossa top pick no setor continua sendo Iguatemi (IGTA3).

¹Cap rate: Número que representa a porcentagem da renda anual conseguida através de um imóvel sobre o seu valor.

Na tabela a seguir encontram-se as principais linhas do resultado:

BR Properties

R$ milhões

Receita Líquida 105,5 114,3 -7,7% 106,2 -0,7% 106,6 -1,0%

Área Bruta Locável (000 m²) 595,9 610,0 -2,3% 595,9 0,0% 580,5 2,7%

Ebitda ajustado 78,0 84,9 -8,1% 78,1 -0,1% 79,5 -1,9%

Margem EBITDA ajustada 73,9% 74,3% -0,3 p.p. 73,5% 0,4 p.p. 74,6% -0,6 p.p.

Lucro Líquido 90,1 45,8 96,7% 13,0 593,1% (66,3) -

FFO¹ 20,2 25,7 -21,6% 20,1 0,5% 15,0 34,5%Fonte: BR Properties e Bradesco BBI

¹ Métrica setorial comparável ao Lucro Líquido ajustado

4T16 ∆ ∆ ∆ ∆ %4T17 4T17E ∆ ∆ ∆ ∆ % 3T17 ∆ ∆ ∆ ∆ %

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Este relatório é uma versão em português do relatório institucional divulgado pelo Banco Bradesco BBI em 07/02/2018.

Suzano: O momento positivo continua...

• A Suzano reportou sólidos resultados para o 4T17, com o Ebitda em linha com as nossas estimativas, mas acima do consenso de mercado;

• Principais destaques do período: (i) volumes de celulose 15% maiores no trimestre, 5% acima da nossa estimativa, parcialmente compensados por preços realizados piores do que o esperado; (ii) custos caixa da celulose um pouco acima do nosso número, com avanço anual de 8%, por conta do aumento dos custos da madeira; e (iii) volumes de papel em 334 mil toneladas, 8% mais baixos do que a estimativa, mas 8% maiores no trimestre;

Outro trimestre forte... O último trimestre de 2017 foi novamente positivo para a companhia, suportado por volumes de celulose melhores do que o esperado. A Suzano reportou Ebitda de R$ 1,425 bilhão no período, em linha com a nossa previsão de R$ 1,456 bilhão, mas 3% acima do consenso de mercado. Os volumes de celulose foram o principal destaque positivo do 4T17, com um aumento trimensal de 15%, ficando 5% acima das nossas estimativas, apoiando o desempenho positivo da divisão de celulose, apesar dos preços realizados terem sido ligeiramente decepcionante. Os custos caixa de celulose também ficaram em linha com os nossos números, mas 8% maiores no ano. Na divisão de papel, os volumes de 334 mil toneladas ficaram 8% abaixo das nossas estimativas, mas ainda 8% maiores no trimestre (+6% no ano). As despesas gerais e administrativas cresceram 30% no trimestre, somando R$ 301 milhões, mas observamos que esses valores foram impactados por efeitos não recorrentes (quase R$ 30 milhões). Também vale a pena mencionar que as despesas com G&A (Gerais & Administrativas) podem continuar pressionadas nos próximos trimestres, devido a despesas de marketing na divisão de tecidos. Por fim, a relação Dívida Líquida/Ebitda diminuiu para 2,1x (de 2,3x no 3T17).

Celulose: O Ebitda da divisão somou R$ 1,2 bilhão, um aumento de 29% no trimestre e 79% em relação ao ano anterior, impulsionado pelo aumento dos preços da celulose e maiores volumes. Custos caixa em R$ 646/tonelada (R$ 614 excluindo-se o tempo de inatividade de manutenção), em linha com nossa estimativa. Excluindo-se o efeito das paradas, os custos caixa caíram 3% no trimestre (embora tenham crescido 8% em relação ao ano anterior), refletindo os maiores custos de madeira. Em uma comparação de um ano inteiro, o custo médio caixa em 2017 foi 4% abaixo do ano de 2016. Esperamos que os custos caixa da Suzano retornem ao patamar entre R$ 570 e R$ 600/tonelada nos próximos trimestres. Os volumes de exportação aumentaram 16% no trimestre, mas os preços cresceram 9%, um pouco abaixo das nossas estimativas.

(...continua na próxima página...)

Fonte: Broadcast e Bradesco BBI

Fonte: Bradesco BBI e Bloomberg

Papel & Celulose Thiago Lofiego* Renato Chanes

+55 11 2178-4063 [email protected]

*Analista responsável principal pelo conteúdo do

relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da

Instrução CVM 483/10.

Projeções 17E 18E

Preço (R$) P/L 9,3 5,4

Valor de Merc. (R$M) EV/EBITDA 6,0 4,3

Preço Mín./Máx. 52 sem. (R$) 17,03 - 21,8 ROE - -

Vol. Méd. Diário 3 meses (R$ M) Div. Yield 1,5% 2,7%

Suzano Papel PNA

19,88

17.778

-

Recomendação: COMPRA

Preço-alvo: 28,00

Upside: 40,8%

SUZB3

0

50

100

150

200

250

300

350

400

fev-13 fev-14 fev-15 fev-16 fev-17 fev-18

SUZB3 X IBOV

SUZB3 IBOV

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Diário de Mercado 08/02/2018

Papel: Os volumes de papel somaram 334 mil toneladas, 8% abaixo das nossas estimativas, mas ainda 8% maiores no trimestre (+6% em relação ao ano anterior). As exportações caíram 5% no período, mas continuaram em uma tendência positiva em relação ao mesmo período em 2016, crescendo 7%. As vendas internas foram mais encorajadoras neste trimestre, com vendas 14% maiores. O desempenho é parcialmente explicado pelas vendas de papeis ao Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), que foram adiadas para o 4T17 (as vendas geralmente se concentram nos 3Ts). Os preços realizados vieram em linha com as nossas estimativas, e estáveis em comparações trimestrais e anuais. O Ebitda da divisão somou R$ 261 milhões, 8% menores (embora 3% maior em base anual), explicado principalmente pelos maiores custos decorrentes da paralisação da fábrica da Suzano.

O caminho do crescimento torna-se ainda mais claro. A Suzano anunciou nesta semana que entrou em um acordo de R$ 1 bilhão para comprar terrenos (algo em torno de 30 mil hectares) e silvicultura da Duratex em São Paulo. Acreditamos que o acordo faça sentido estratégico para a Suzano, pois ele: (i) otimizará a base florestal da empresa, reduzindo a distância média da silvicultura para a fábrica de Limeira; e (ii) concede a empresa o fornecimento de madeira necessário para suportar uma potencial nova linha de celulose. Não excluímos a possibilidade de a Suzano adquirir o produtor de celulose Lwarcel (250 mil toneladas /ano de capacidade), o que aumentaria ainda mais a atratividade desses ativos, dado que eles estão localizados na mesma região.

O que fazer com as ações? Mantemos a recomendação de Compra para as ações da Suzano (com preço-alvo de R$ 28,00/ação), impulsionada por tendências estruturais positivas para o mercado de celulose, a saber: (i) o crescimento continuado da demanda na China; (ii) a substituição de fibras, com fibras virgens ganhando parte do mercado das recicladas; (iii) a falta de adições de oferta até 2020/21; e (iv) as perspectivas de consolidação do setor, estando os players brasileiros no centro do palco. SUZB5 negocia a 4,3x EV/Ebitda para 2018, um múltiplo muito atrativo em nossa visão.

Destaques trimestrais:

Suzano

(R$ milhões) 4T17 4T17E ∆%∆%∆%∆% 3T17 ∆%∆%∆%∆% 4T16 ∆%∆%∆%∆%

Volume (mil toneladas)

Celulose 953 910 4,7% 830 14,8% 957 -0,4%

Papel 334 362 -7,7% 310 7,7% 317 5,4%

Receita Líquida 3.142 3.184 -1,3% 2.595 21,1% 2.498 25,8%

Ebitda ajustado 1.425 1.456 -2,1% 1.186 20,2% 902 58,0%

Margem Ebitda 45,4% 45,7% -0,4 p.p. 45,7% -0,3 p.p. 36,1% 9,2 p.p.

Lucro Líquido 358 469 -23,7% 801 -55,3% (440) -Fonte: Suzano e Bradesco BBI

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Diário de Mercado 08/02/2018

Este relatório é uma versão em português do relatório institucional divulgado pelo Banco Bradesco BBI em 07/02/2018.

TIM: Forte desempenho operacional deve impulsionar margens

• Os resultados do 4T17 devem levar a novas revisões de estimativas pelo mercado. A TIM registrou 36,6% de margem Ebitda em 2017 e o consenso de mercado espera a mesma margem em 2018;

• Quatro fatores importantes fazem da TIM uma opção atraente, levando em consideração o risco/retorno: (i) crescimento mais robusto no segmento de telefonia fixa; (ii) margem Ebitda mais alta; (iii) Capex menor; e (iv) Potencial M&A com a Oi (momento ainda incerto) ou com outros players de médio porte;

• TIMP3 continua sendo nossa top pick no setor de telecomunicações. Revisamos nossos números e agora temos um novo preço-alvo de R$ 15,50/ação.

Os resultados sólidos do 4T17 reafirmam a forte fase de resultados TIM... A TIM tem surpreendido positivamente o mercado nos últimos cinco trimestres, levando a revisões sequenciais para cima das estimativas de Ebitda, impulsionadas principalmente por um melhor controle de custos. Nos últimos 12 meses, a estimativa do consenso para o Ebitda em 2018 aumentou 9% e para a receita líquida em 2%, enquanto para a margem Ebitda a projeção subiu de 34,5% para 36,7%.

...e devem desencadear outra rodada de revisões para cima das estimativas. O Ebitda do 4T17 da TIM veio 4% acima da nossa estimativa e 5% acima da projeção do consenso, mantendo crescimento de dois dígitos, apesar de uma base de comparação mais forte, com o controle de custos sendo o principal destaque positivo. Como resultado, a margem Ebitda atingiu 36,6% em 2017, em linha com a estimativa do consenso para o Ebitda em 2018. Neste relatório, estamos levando nossa estimativa de margem Ebitda de 38% em 2018 para 2019 e aumentando ligeiramente nossa margem Ebitda para 2019.

Quatro fatores importantes fazem da TIM uma opção atraente, levando em consideração o risco/retorno:

1) A margem Ebitda em 38% não implica em premissas de custos agressivas. As despesas operacionais (excluindo os aparelhos e as despesas de interconexão) ficaram estáveis nos últimos quatro anos, devido ao plano de eficiência da TIM e do início das economias de custos decorrentes da digitalização de serviços.

(...continua na próxima página...)

Fonte: Broadcast; Bradesco BBI

Fonte: Bradesco BBI; Bloomberg

Telecom Fred Mendes*

Flávia Meireles +55 11 2178 5478

[email protected]

*Analista responsável principal pelo conteúdo do

relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da

Instrução CVM 483/10.

Projeções 17E 18E

Preço (R$) P/L 28,1 20,2

Valor de Merc. (R$M) EV/EBITDA 6,4 5,9

Preço Mín./Máx. 52 sem. (R$) 8,26 - 13,7 ROE 7,0% 9,3%

Vol. Méd. Diário 3 meses (R$ M) Div. Yield 1,8% 3,0%

TIM ON

13,73

34.694

39,2

Recomendação: COMPRA

Preço-alvo: 15,50

Upside: 12,9%

TIMP3

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

fev-13 fev-14 fev-15 fev-16 fev-17 fev-18

TIMP3 X IBOV

TIMP3 IBOV

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Diário de Mercado 08/02/2018

No entanto, nossas estimativas implicam em uma taxa média de crescimento anual das despesas operacionais de 6% no período de 2017-20, embora a empresa esteja confiante de que há mais economias de custos provenientes da digitalização de serviços, despesas de terceiros, compras, back office e redução da taxa de churn. Cada aumento percentual em nossa estimativa de margem Ebitda aumenta nosso preço-alvo em cerca de 5%.

2) Forte crescimento no segmento fixo. A receita no segmento de banda larga fixa da TIM cresceu mais de 50% em base anual, e a empresa deve se concentrar mais neste segmento, expandindo as operações fora das áreas metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro. Além disso, o forte desempenho dos provedores de serviços de internet menores mostra que as perspectivas de crescimento deste segmento são atraentes. Assim, embora a banda larga fixa represente apenas 2% do total da receita de serviços, ela pode contribuir com alguns pontos percentuais para o crescimento consolidado da receita, se continuar a dobrar a cada dois anos ou até mesmo mais rápido. Estimamos que a banda larga fixa alcance 1 milhão de assinantes (vs. 392 mil em 2017) e represente 5% da receita de serviços em cinco anos.

3) Nossa estimativa de Capex (investimentos) também é maior do que os padrões internacionais. Assumimos que o Capex da TIM permanecerá em torno de R$ 4 bilhões nos próximos quatro anos, levando à relação Capex/Vendas a cair de 25% para 17,5% no longo prazo (contra 16,5% no caso da Vivo). No entanto, esta proporção ainda está acima da média internacional de 16% para 2018. Enquanto isso, a TIM vem implantando um plano de investimento muito inteligente e eficiente. A redução de cada ponto percentual na relação Capex/Vendas aumenta nosso preço-alvo em cerca de 4%.

4) A consolidação continua a ser a cereja do bolo. O CEO da TIM disse recentemente que não vê um movimento de M&A entre TIM e Oi no curto prazo (2018), já que o processo de recuperação judicial da Oi ainda não está concluído, e ainda há muitas incertezas. No entanto, uma vez que a Oi vire esta página, acreditamos que essas potenciais fusões e aquisições podem levar a ganhos de sinergia consideráveis e podem ser a única escolha para o Oi. Além disso, independentemente de TIM e Oi unirem forças, existem dezenas de empresas de telecomunicações de tamanho médio que a TIM poderia adquirir para adicionar um negócio fixo regional. Por exemplo, a Cemig Telecom (rede no estado de Minas Gerais - R$ 125 milhões em receitas e R$ 85 milhões de Ebitda em 2016) e a Copel Telecom (rede no estado do Paraná - R$ 323 milhões em receitas e R$ 116 milhões de Ebitda em 2016) poderiam ser potenciais alvos.

Quais são os principais riscos? Uma concorrência mais forte poderia prejudicar o potencial aumento dos preços, ou mesmo levar a um declínio, enquanto os principais players têm conseguido aumentar os preços dos planos controle e pós-pagos de acordo com a inflação. Além disso, a estratégia das empresas de oferecer planos mais baratos para atrair novos clientes resultou em uma grande diferença entre o preço pago pelo cliente novo e os clientes já existentes, o que poderia levar a um efeito de canibalização, ou seja, os clientes existentes migrando para planos mais baratos. No caso da TIM, os clientes pós-pagos já existentes pagam até 50% a mais do que os novos clientes por um plano pós-pago similar. No entanto, a TIM não possui alta exposição a planos pós-pagos.

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Diário de Mercado 08/02/2018

Revisão de estimativas:

Estimativas 2017 2018E 2019E 2020E

Receita líquida

Nova Estimativa 16.234 17.060 17.964 18.900

Antiga Estimativa 16.234 17.108 17.898 18.763

Variação 0,0% -0,3% 0,4% 0,7%

Geração de caixa operacional (Ebitda)

Nova Estimativa 5.949 6.476 6.916 7.277

Antiga Estimativa 5.949 6.396 6.791 7.128

Variação 1,4% 1,3% 1,8% 2,1%

Margem Ebitda (Ebitda/Receita Líquida)

Nova Estimativa 36,6% 38,0% 38,5% 38,5%

Antiga Estimativa 36,6% 37,4% 37,9% 38,0%

Variação 0,60 p.p. 0,58 p.p. 0,56 p.p. 0,51 p.p.

Lucro Líquido

Nova Estimativa 1.235 1.721 2.150 2.468

Antiga Estimativa 1.235 1.719 2.082 2.371

Variação 0,0% 0,1% 3,3% 4,1%Fonte: Companhia e Bradesco BBI

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Carteiras Recomendadas

Top 10

Fonte: Bradesco BBI

Arrojada

Fonte: Bradesco BBI

Dividendos

Fonte: Bradesco BBI

Preço Preço-Alvo Upside

(R$) (%) Ibovespa Carteira 17E 18E 17E 18E 17E 18E fev/18 semanal diária

BBAS3 38,54 40,00 3,8% 3,5% 10,0% - - 11,0 9,0 2,7% 3,3% -2,9% -1,8% -3,1%

BVMF3 24,46 26,00 6,3% 3,8% 10,0% 17,4 15,6 24,9 20,7 1,6% 3,4% -6,2% -5,9% -0,9%

MDIA3 55,09 65,00 18,0% 0,0% 10,0% 17,6 15,6 22,2 19,8 1,6% 1,8% -3,8% -3,4% -4,0%

FIBR3 54,77 71,00 29,6% 0,9% 10,0% 8,4 5,1 20,6 7,6 1,2% 3,3% -0,2% -2,9% -1,8%

RAPT4 8,09 10,00 23,6% 0,0% 10,0% 11,4 7,9 41,4 28,7 0,6% 0,9% -5,4% -6,7% -0,1%

BRML3 12,10 16,00 32,2% 0,8% 10,0% 13,9 12,4 - 19,8 0,0% 0,3% -5,8% -7,0% -1,5%

ITUB4 50,35 44,00 - 11,6% 10,0% - - 12,6 12,5 3,2% 3,4% -3,6% -2,9% -0,5%

PETR4 19,05 20,00 5,0% 5,9% 10,0% 7,3 6,4 10,4 7,8 0,0% 3,2% -3,3% -4,6% -2,0%

USIM5 11,33 15,00 32,4% 0,4% 10,0% 11,8 7,0 - 19,5 0,3% 1,3% -4,5% -4,0% -2,3%

SEER3 31,25 42,00 34,4% 0,0% 10,0% 11,5 10,3 18,4 14,2 0,8% 1,4% -5,8% -2,6% -4,5%

Potencial da Carteira 18,5% 9,9 8,0 16,1 16,0 1,2% 2,2% -4,15% -4,18% -2,07%

AtivosPerformanceParticipação EV/EBITDA P/L Div. Yield

Preço Preço-Alvo Upside

(R$) (%) Ibovespa Carteira 17E 18E 17E 18E 17E 18E fev/18 semanal diária

BVMF3 24,46 26,00 6,3% 3,8% 19,6% 17,4 15,6 24,9 20,7 1,6% 3,4% -6,2% -5,9% -0,9%

PETR4 19,05 20,00 5,0% 5,9% 20,2% 7,3 6,4 10,4 7,8 0,0% 3,2% -3,3% -4,6% -2,0%

BBAS3 38,54 40,00 3,8% 3,5% 20,3% - - 11,0 9,0 2,7% 3,3% -2,9% -1,8% -3,1%

TEND3 21,70 26,00 19,8% 0,0% 20,3% 5,9 4,0 11,1 7,1 0,0% 9,1% -2,9% -5,1% -0,6%

BRML3 12,10 16,00 32,2% 0,8% 19,7% 13,9 12,4 - 19,8 0,0% 0,3% -5,8% -7,0% -1,5%

Potencial da Carteira 12,1% 5,4 4,5 6,6 8,8 0,6% 3,2% -4,23% -4,90% -1,64%

AtivosEV/EBITDAParticipação PerformanceP/L Div. Yield

Preço Preço-Alvo Upside

(R$) (%) Ibovespa Carteira 17E 18E 17E 18E 17E 18E fev/18 semanal diária

ABEV3 21,66 24,00 10,8% 6,5% 19,84% 17,1 14,8 39,5 24,4 2,4% 3,9% -1,0% -1,6% 0,2%

BVMF3 24,46 26,00 6,3% 3,8% 20,87% 17,4 15,6 24,9 20,7 1,6% 3,4% -6,2% -5,9% -0,9%

MRVE3 14,98 18,00 20,2% 0,3% 19,35% 8,9 7,5 11,4 9,3 2,1% 10,9% -1,1% -1,4% 0,8%

CSMG3 43,70 57,00 30,4% 0,0% 19,57% 4,5 4,0 8,0 6,4 5,0% 7,9% -3,1% -2,2% -0,8%

TIMP3 13,73 15,50 12,9% 0,8% 20,37% 6,4 5,9 28,1 20,2 1,8% 3,0% 1,7% 2,8% -3,1%

Potencial da Carteira 16% 10,9 9,6 22,5 16,3 2,6% 5,7% -2,05% -1,77% -0,79%

AtivosEV/EBITDAParticipação PerformanceP/L Div. Yield

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Diário de Mercado 08/02/2018

Small Caps

Fonte: Bradesco BBI

Performance Histórica

Fonte: Bradesco BBI

Preço Preço-Alvo Upside

(R$) (%) Ibovespa Carteira 17E 18E 17E 18E 17E 18E fev/18 semanal diária

ABCB4 18,76 22,00 17,3% 0,0% 20,0% - - 7,4 7,0 6,1% 6,4% -1,1% -0,8% -2,1%

CVCB3 54,67 48,00 - 0,0% 20,0% 14,7 11,8 33,8 23,7 0,5% 2,1% -0,8% -0,8% -0,6%

CSMG3 43,70 57,00 30,4% 0,0% 20,0% 4,5 4,0 8,0 6,4 5,0% 7,9% -3,1% -2,2% -0,8%

TEND3 21,70 26,00 19,8% 0,0% 20,0% 5,9 4,0 11,1 7,1 0,0% 9,1% -2,9% -5,1% -0,6%

SEER3 31,25 42,00 34,4% 0,0% 20,0% 11,5 10,3 18,4 14,2 0,8% 1,4% -5,8% -2,6% -4,5%

Potencial da Carteira 20,4% 7,3 6,0 15,7 11,7 2,5% 5,4% -2,74% -2,30% -1,73%

AtivosParticipação EV/EBITDA P/L PerformanceDiv. Yield

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 fev/18

Ibovespa 32,9% 43,6% -41,1% 82,7% 1,0% -18,1% 7,4% -15,5% -2,9% -13,3% 38,9% 26,9% 6,7% -4,0%

Arrojada 33,3% 41,6% -55,7% 124,4% 19,0% -13,6% 17,7% 17,4% 11,9% -7,9% 37,2% 37,1% 9,5% -4,2%

Dividendos 37,2% 47,2% -19,3% 52,0% 39,0% 26,8% 20,2% 3,5% 11,1% -23,3% 21,1% 3,9% 2,9% -2,0%

Top 10 - - - 123,2% 28,5% -13,6% 33,7% 15,3% 4,5% -3,0% 28,5% 33,4% 11,3% -4,2%

Small Caps - - - - - - - - - - - 29,1% 3,8% -2,7%

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Diário de Mercado 08/02/2018

Guia de Ações

C = Compra; V = Vender; N = Neutra; E.R = Em Revisão; R = Restrito

Fonte: Bradesco BBI

Empresa Código Rec.Preço Alvo Preço Upside

Volume (R$ mm) Máximo Mínimo

Div. Yield (%)

Valor de Mercado

dez-18 Último (%) Média 3m 12m 12m 17E 18E 17E 18E 18E (R$ mm)

AÇÚCAR E ÁLCOOL

Cosan CSAN3 C 50,00 43,32 15,4% 48,9 45,78 29,91 17,7 22,2 6,2 6,7 3,4% 18.299

São Martinho SMTO3 C 20,00 18,36 8,9% 13,2 20,66 15,00 11,0 11,8 5,2 5,5 2,3% 6.851

AGRONEGÓCIO

BrasilAgro * AGRO3 C 16,00 13,50 18,5% 0,5 13,50 10,70 - - - - - 777

Ourofino OFSA3 N 30,00 20,70 44,9% 0,3 31,86 19,92 31,3 19,1 14,5 10,7 1,3% 1.127

SLC Agrícola SLCE3 N 24,00 31,75 -24,4% 9,0 32,76 14,96 14,3 32,8 9,2 10,7 1,7% 3.213

Terra Santa * TESA3 N 16,00 13,25 20,8% 0,3 18,39 12,02 22,3 - 6,7 - - 246

ALIMENTOS E BEBIDAS

Ambev ABEV3 C 24,00 21,66 10,8% 270,7 22,29 16,30 39,5 24,4 17,1 14,8 3,9% 343.660

BRF BRFS3 C 55,00 31,28 75,8% 135,2 48,80 31,28 - 10,5 11,4 6,8 3,8% 26.762

Camil CAML3 C 12,00 7,84 53,1% 16,5 8,90 7,14 12,2 11,0 7,2 6,4 2,3% 3.189

Marfrig * MRFG3 C 10,00 6,42 55,8% 11,5 7,98 5,27 neg 12,8 4,8 4,0 0,0% 4.084

Minerva BEEF3 N 12,00 9,14 31,3% 10,4 13,04 8,20 16,4 8,8 6,3 5,4 0,0% 2.167

M. Dias Branco MDIA3 C 65,00 55,09 18,0% 23,8 58,79 39,73 22,2 19,8 17,6 15,6 1,8% 19.675

AVIAÇÃO

Azul AZUL4 C 37,00 30,20 22,5% 25,0 31,70 21,00 29,5 20,5 18,1 14,9 1,2% 10.105

Embraer EMBR3 V 17,00 21,60 -21,3% 80,8 22,90 14,61 15,0 27,9 7,2 8,9 0,9% 16.242

Gol GOLL4 C 18,00 17,15 5,0% 27,3 18,68 6,01 20,3 - 11,1 9,2 0,0% 5.271

BANCOS E SEGUROS

ABC Brasil ABCB4 C 22,00 18,76 17,3% 7,5 19,35 14,45 7,4 7,0 - - 6,4% 3.131

Banco do Brasil BBAS3 C 40,00 38,54 3,8% 318,7 40,10 24,50 11,0 9,0 - - 3,3% 115.305

Banrisul BRSR6 N 18,00 15,99 12,6% 15,4 18,24 11,16 8,1 6,7 - - 7,5% 6.300

BB Seguridade BBSE3 N 31,00 30,44 1,8% 94,7 32,55 25,24 16,0 15,4 - - 5,1% 63.207

Bradesco BBDC4 R - 37,65 - 364,2 41,95 24,62 - - - - - -

Itaú ITUB4 N 44,00 50,35 -12,6% 537,3 53,10 31,17 12,6 12,5 - - 3,4% 308.999

WIZ WIZS3 C 17,00 13,74 23,7% 13,2 22,94 10,63 12,6 13,8 7,8 8,4 7,2% 2.248

IRB IRBR3 C 39,00 38,88 0,3% 33,1 39,19 26,77 14,3 12,9 - - 5,8% 12.179

Porto Seguro PSSA3 V 34,00 42,87 -20,7% 17,6 44,95 24,20 13,3 14,3 - - 3,2% 14.613

Santander SANB11 V 28,00 35,33 -20,7% 53,4 37,20 21,66 13,1 12,3 - - 4,1% 134.698

SulAmérica SULA11 N 20,00 20,55 -2,7% 14,0 21,18 14,71 12,4 10,8 - - 2,8% 8.415

BENS DE CAPITAL

Iochpe-Maxion MYPK3 C 28,00 22,71 23,3% 17,0 24,50 12,67 - 12,9 6,6 5,5 1,9% 3.232

Marcopolo POMO4 N 4,00 3,88 3,1% 11,7 4,78 2,31 - 24,9 65,1 17,7 2,0% 3.800

Mahle Metal Leve LEVE3 V 20,00 24,02 -16,7% 6,0 25,52 16,09 12,6 13,7 7,5 7,3 6,9% 3.140

Randon RAPT4 C 10,00 8,09 23,6% 12,0 8,65 3,87 41,4 28,7 11,4 7,9 0,9% 3.000

WEG WEGE3 N 22,00 22,23 -1,0% 45,1 26,26 15,37 33,8 29,0 25,5 20,4 3,4% 37.387

CONSTRUÇÃO CIVIL E IMOBILIÁRIO

BR Brokers BBRK3 N 1,10 0,86 27,9% 2,0 2,11 0,86 neg neg -4,9 -6,0 - 243

Cyrela CYRE3 N 14,00 14,72 -4,9% 33,6 15,21 9,93 neg 28,1 39,8 17,7 4,3% 5.971

Gafisa GFSA3 V 16,00 16,44 -2,7% 16,4 23,15 8,72 neg neg -7,4 13,2 - 794

Direcional DIRR3 C 8,00 6,04 32,5% 4,0 6,83 4,95 neg 13,5 97,2 8,5 0,0% 946

Even EVEN3 C 7,00 5,80 20,7% 4,7 6,48 3,65 neg 24,9 242,3 16,5 0,0% 1.331

Eztec EZTC3 N 24,00 22,37 7,3% 14,5 23,37 15,17 10,4 28,3 9,7 32,6 5,7% 3.659

Helbor HBOR3 N 2,50 1,87 33,7% 3,3 3,53 1,83 neg neg -32,2 35,2 - 885

Lopes LPSB3 N 6,00 5,69 5,4% 1,3 8,00 3,82 neg neg -12,5 -28,5 - 680

MRV MRVE3 C 18,00 14,98 20,2% 42,7 16,10 12,27 11,4 9,3 8,9 7,5 10,9% 6.675

Tenda TEND3 C 26,00 21,70 19,8% 8,2 22,50 12,50 11,1 7,1 5,9 4,0 9,1% 1.193

Tecnisa TCSA3 N 2,50 2,00 25,0% 2,3 3,71 1,93 neg neg -3,9 -51,8 - 667*Empresas com preco alvo para 2017

P/L EV/EBITDA

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Diário de Mercado 08/02/2018

C = Compra; V = Vender; N = Neutra; E.R = Em Revisão; R = Restrito

Fonte: Bradesco BBI

Empresa Código Rec.Preço Alvo Preço Upside

Volume (R$ mm) Máximo Mínimo

Div. Yield (%)

Valor de Mercado

dez-18 Último (%) Média 3m 12m 12m 17E 18E 17E 18E 18E (R$ mm)

CONSUMO

Alpargatas ALPA4 E.R - 15,51 - 12,1 18,41 9,82 - - - - - -

Arezzo & Co * ARZZ3 C 32,00 52,30 -38,8% 18,0 62,12 27,78 34,7 28,9 25,4 21,5 2,3% 4.853

CVC Brasil CVCB3 C 48,00 54,67 -12,2% 41,2 55,45 25,30 33,8 23,7 14,7 11,8 2,1% 7.882

Guararapes GUAR3 C 155,00 153,00 1,3% 11,0 167,85 65,07 21,7 18,3 11,4 9,4 2,2% 9.369

Hering * HGTX3 N 16,00 21,70 -26,3% 33,3 32,50 14,00 17,6 15,8 16,2 13,5 3,2% 3.467

Lojas Renner LREN3 N 39,00 34,78 12,1% 103,3 38,39 21,12 32,0 26,7 16,8 14,2 0,9% 25.354

Marisa Lojas * AMAR3 N 7,00 7,37 -5,0% 5,9 10,16 5,05 neg 36,1 8,3 6,4 0,7% 1.554

Vulcabras VULC3 N 12,00 10,12 18,6% 8,4 11,35 2,82 16,5 12,2 9,7 9,0 0,0% 2.572

EDUCAÇÃO

Anima ANIM3 C 30,00 27,00 11,1% 6,9 29,80 12,55 27,8 21,0 14,1 12,4 1,2% 2.210

Estacio ESTC3 N 38,00 34,25 10,9% 94,0 35,53 13,79 21,9 18,4 12,9 12,1 1,3% 11.413

Kroton KROT3 C 23,00 15,00 53,3% 165,0 21,38 12,10 12,1 11,6 9,8 9,7 3,3% 25.446

Ser Educacional SEER3 C 42,00 31,25 34,4% 17,9 34,64 16,06 18,4 14,2 11,5 10,3 1,4% 4.230

ENERGIA ELÉTRICA

AES Tietê TIET11 N 17,70 11,85 49,4% 14,6 15,82 11,12 8,3 7,9 4,0 3,9 10,2% 4.751

Cemig CMIG4 C 11,00 7,30 50,7% 75,6 11,36 4,98 10,3 9,7 6,8 6,2 2,6% 10.813

Cesp * CESP6 N 19,00 15,26 24,5% 19,9 18,99 11,87 36,2 20,0 8,6 6,4 4,8% 4.853

Copel * CPLE6 C 51,00 23,40 117,9% 28,9 32,04 21,15 6,7 5,0 6,0 4,8 10,0% 6.144

CPFL * CPFE3 N 25,00 22,32 12,0% 31,2 27,64 17,73 16,0 12,5 9,0 8,3 7,6% 23.028

CTEEP TRPL4 N 82,00 65,01 26,1% 23,5 70,71 55,00 12,7 7,3 6,4 4,2 1,4% 10.650

Eletropaulo * ELPL3 N 12,40 14,85 -16,5% 20,5 29,66 12,60 neg neg 9,4 4,7 - 2.464

Energias do Brasil ENBR3 C 18,80 13,17 42,7% 25,9 16,01 11,96 15,5 11,2 3,9 3,4 6,7% 8.304

Energisa * ENGI11 C 36,00 30,96 16,3% 18,9 30,96 19,68 18,6 10,3 8,3 6,9 7,2% 9.800

Engie Brasil EGIE3 N 44,00 35,18 25,1% 29,1 37,99 28,05 10,9 10,3 5,1 4,9 9,2% 23.613

Equatorial * EQTL3 N 52,00 69,40 -25,1% 57,5 70,75 48,92 16,7 12,2 10,8 8,9 4,1% 14.088

Light LIGT3 N 25,00 15,63 59,9% 13,0 25,07 15,22 17,5 4,6 4,6 3,8 5,4% 3.287

Taesa TAEE11 N 24,00 19,78 21,3% 47,5 23,50 19,13 7,9 9,6 6,3 7,2 9,9% 7.024

LOGÍSTICA & CONCESSÃO RODOVIÁRIA

CCR * CCRO3 C 21,00 14,72 42,7% 104,5 18,89 14,72 16,3 15,6 7,8 7,2 5,8% 29.764

EcoRodovias ECOR3 N 12,00 10,98 9,3% 29,4 13,07 7,94 16,2 10,2 6,6 5,9 2,4% 6.283

JSL JSLG3 C 11,00 7,62 44,4% 0,7 10,00 6,05 - 13,8 5,6 4,4 1,4% 1.536

Localiza RENT3 N 24,00 24,46 -1,9% 66,9 26,14 11,44 30,5 24,2 15,2 12,0 2,1% 16.532

Movida MOVI3 C 10,00 7,75 29,0% 8,6 11,05 6,27 27,6 13,3 8,3 6,6 1,9% 1.699

Rumo Logística RAIL3 C 16,00 13,00 23,1% 102,2 14,34 7,50 neg - 10,4 9,0 0,3% 21.127

Santos Brasil STBP3 N 4,00 3,53 13,3% 3,6 3,75 1,81 - - 20,1 14,6 0,2% 2.473

MATERIAIS

Duratex DTEX3 C 14,00 11,00 27,3% 26,3 11,00 7,38 - 27,8 13,6 9,5 1,3% 7.796

MINERAÇÃO

Vale VALE3 N 44,00 41,59 5,8% 671,9 43,75 24,74 11,0 9,7 5,9 5,8 5,3% 222.909

PAPEL & CELULOSE

Fibria FIBR3 C 71,00 54,77 29,6% 110,1 57,38 24,45 20,6 7,6 8,4 5,1 3,3% 30.910

Klabin KLBN11 N 22,00 17,50 25,7% 41,2 19,83 13,22 - 19,9 12,2 9,1 3,0% 21.419

Suzano SUZB3 C 28,00 19,88 40,8% - 21,80 17,03 9,3 5,4 6,0 4,3 2,7% 17.778*Empresas com preco alvo para 2017

P/L EV/EBITDA

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Diário de Mercado 08/02/2018

C = Compra; V = Vender; N = Neutra; E.R = Em Revisão; R = Restrito

Fonte: Bradesco BBI

Empresa Código Rec.Preço Alvo Preço Upside

Volume (R$ mm) Máximo Mínimo

Yield (%)

Valor de Mercado

dez-18 Último (%) Média 3m 12m 12m 17E 18E 17E 18E 18E (R$ mm)

PETRÓLEO

Petrobras PETR4 C 20,00 19,05 5,0% 681,3 20,05 11,59 10,4 7,8 7,3 6,4 3,2% 268.045

PETROQUÍMICO

Ultrapar UGPA3 N 75,00 78,20 -4,1% 92,9 82,20 62,16 30,3 28,4 9,9 8,8 2,1% 44.960

SANEAMENTO

Copasa CSMG3 C 57,00 43,70 30,4% 17,0 52,75 29,62 8,0 6,4 4,5 4,0 7,9% 5.647

Sabesp SBSP3 C 44,00 33,97 29,5% 43,7 37,34 25,61 9,9 8,4 7,7 6,7 2,7% 23.855

Sanepar SAPR11 C 110,00 56,71 94,0% - 59,30 49,81 8,7 6,6 6,6 5,3 7,6% 6.125

SAÚDE

Fleury FLRY3 N 30,00 28,24 6,2% 56,2 32,13 17,74 28,2 22,6 15,2 12,5 2,0% 8.961

Hermes Pardini PARD3 C 38,00 29,23 30,0% 12,1 34,18 17,84 28,4 19,6 14,4 11,9 2,8% 3.808

Hypermarcas HYPE3 N 35,00 35,36 -1,0% 62,4 37,07 24,15 25,1 20,1 17,1 15,7 3,4% 22.986

Qualicorp QUAL3 C 42,00 29,78 41,0% 69,2 38,23 17,03 26,1 17,6 9,9 9,0 5,7% 9.700

RaiaDrogasil RADL3 N 96,00 80,85 18,7% 98,4 92,28 55,74 - 41,8 23,8 19,8 1,1% 27.181

SERVIÇOS FINANCEIROS

BM&FBovespa BVMF3 C 26,00 24,46 6,3% 221,3 27,05 15,83 24,9 20,7 17,4 15,6 3,4% 51.374

Cielo CIEL3 N 27,00 24,32 11,0% 147,1 28,31 19,84 16,0 15,3 14,1 13,7 4,4% 69.007

Multiplus MPLU3 N 40,00 33,99 17,7% 11,4 45,06 28,39 10,6 12,3 7,1 7,2 7,7% 5.572

Smiles SMLS3 C 110,00 77,52 41,9% 55,2 95,00 46,58 13,3 16,6 13,9 12,3 5,7% 10.589

Valid VLID3 C 22,00 19,80 11,1% 11,8 23,60 14,55 38,7 15,9 7,8 6,7 3,1% 1.433

SHOPPINGS E IMOBILIÁRIO COMERCIAL

Aliansce ALSC3 N 17,00 17,41 -2,4% 7,1 19,47 12,95 34,9 31,3 13,5 12,5 0,7% 3.553

BR Malls BRML3 C 16,00 12,10 32,2% 69,9 15,39 10,84 - 19,8 13,9 12,4 0,3% 10.836

BR Properties * BRPR3 V 10,00 9,65 3,6% 7,3 12,00 8,14 20,9 36,2 21,0 16,6 0,7% 3.912

Iguatemi IGTA3 C 44,00 39,77 10,6% 44,8 43,77 29,20 35,3 26,4 16,7 15,4 1,5% 7.234

JHSF JHSF3 N 2,00 1,87 7,0% 1,7 3,10 1,64 neg 12,3 24,9 8,5 0,0% 1.005

Multiplan MULT3 N 77,00 68,52 12,4% 53,1 78,51 57,78 34,0 25,7 17,3 14,8 2,2% 13.337

São Carlos SCAR3 N 34,00 38,85 -12,5% 0,7 43,50 25,91 - 46,5 16,7 15,5 1,3% 2.263

SIDERURGIA

Gerdau GGBR4 N 16,00 13,76 16,3% 150,5 15,38 8,21 20,0 19,2 8,9 7,0 4,7% 23.315

Usiminas USIM5 C 15,00 11,33 32,4% 174,6 12,12 3,60 - 19,5 11,8 7,0 1,3% 16.241

TECNOLOGIA, INTERNET E CALL CENTER

Linx LINX3 N 23,00 19,54 17,7% 14,7 23,05 15,65 30,2 26,3 20,9 18,5 2,1% 3.293

Totvs TOTS3 N 34,00 30,20 12,6% 20,4 35,42 23,77 28,8 22,5 17,2 14,6 2,1% 4.975

TELECOMUNICAÇÕES

Telefônica Brasil VIVT4 N 54,00 52,93 2,0% 94,7 54,16 41,45 19,3 15,1 6,3 5,8 6,6% 87.496

Tim TIMP3 C 15,50 13,73 12,9% 39,2 13,73 8,26 28,1 20,2 6,4 5,9 3,0% 34.694

VAREJO

B2W BTOW3 E.R - 21,95 - 33,3 26,54 10,91 - - - - - -

Lojas Americanas LAME4 E.R - 15,67 - 95,2 20,69 13,14 - - - - - -

Pão de Açucar PCAR4 N 80,00 69,70 14,8% 59,1 81,05 53,98 30,1 21,2 4,1 3,4 1,7% 21.104

Magazine Luiza MGLU3 C 75,00 76,00 -1,3% 125,2 86,78 15,34 44,9 28,9 15,4 13,3 0,9% 15.227

Via Varejo VVAR11 C 28,00 25,25 10,9% 53,9 28,57 9,13 37,3 16,0 5,8 4,2 1,6% 10.654

Carrefour CRFB3 C 21,00 14,86 41,3% 71,6 17,08 13,90 20,8 15,0 9,7 8,1 - 30.632*Empresas com preco alvo para 2017

P/L EV/EBITDA

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Diário de Mercado 08/02/2018

Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (“Ágora”) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários (“Bradesco Corretora”), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. (“BBI”). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora.

Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração (“analistas de investimento”) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado.

Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483:

O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco.

A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI.

Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483, referentes às empresas cobertas pelos analistas de investimento da Ágora e Bradesco Corretora:

O Banco Bradesco S.A. tem participação acionária indireta, por meio de suas subsidiárias, acima de 5% nas empresas Cielo S.A. e Fleury S.A.. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação acima de 5% na VALE S.A..

Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise.

O Bradesco BBI está participando como coordenador na oferta de distribuição pública de ações do Grupo SBF S.A..

Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar, Movida S.A., Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - BANRISUL, Instituto Hermes Pardini S.A., Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A., CCR S.A., Lojas Americanas S.A., BR Properties S.A., AES Tietê S.A., BR Malls Participações S.A., Omega Geração S.A., Atacadão S.A., IRB-Brasil Resseguros S.A., Rumo S.A., Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A., Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobrás, Magazine Luiza S.A., Ecorodovias Infraestrutura e Logística S.A., Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. Usiminas, Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL.,Sabesp, Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A., Localiza Rent a Car S.A., Companhia Brasileira de Distribuição, Natura Cosméticos S.A., Restoque Comércio e Confeccções de Roupas S.A., Eneva S.A., Camil Alimentos S.A., MRV Engenharia e Participações S.A., Vulcabras Azaleia S.A., CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A., Energisa S.A., Loma Negra, Randon S.A. Implementos e Participações, Equatorial Energia S.A., Alupar Investimentos S.A., Companhia de Locação das Américas, Petrobrás Distribuidora S.A., BK Brasil Operação e Assessoria a Restaurantes S.A. CTEEP - Companhia Paulista de Trasmissão de Energia Elétrica Paulista.

Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: Instituto Hermes Pardini S.A., SANEPAR, Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A., CPFL, Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A., Camil Alimentos S.A., Autoban, Movida S.A., Atacadão S.A., Omega Geração S.A., IRB Brasil Resseguros S.A., Equatorial Energia S.A., Light Serviços de Eletricidade S.A., Eneva S.A., Energisa S.A. e Vulcabras Azaleia S.A.

A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Fomento Economico Mexicano FEMSA (FMXB34), Vanguarda Agro S.A. (VAGR3), Helbor Empreendimentos S.A. (HBOR3) e Alpargatas S.A. (ALPA4).

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Diário de Mercado 08/02/2018

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

Diretor de Research

Daniel Altman, CFA [email protected]

Economista-chefe

Dalton Gardimam [email protected]

Estrategista de Análise - Pessoas Físicas

José Francisco Cataldo Ferreira, CNPI +55 11 2178 5468 [email protected]

Analistas de Investimentos

Ricardo Faria França, CNPI +55 11 2178 4202 [email protected]

Renato Cesar Chanes, CNPI +55 11 2178 4063 [email protected]

Analistas Gráficos

Maurício A. Camargo, CNPI-T +55 11 2178 4213 [email protected]

Jéssica do Nascimento Feitosa, CNPI-T +55 11 2178 4126 [email protected]

Assistente de Análise

Flávia Andrade Meireles +55 11 2178 5478 [email protected]

BRADESCO CORRETORA

Diretoria

Luis Cláudio de Freitas Coelho Pereira

Área Comercial

[email protected] +55 11 2178-5710

Home Broker [email protected] +55 11 2178-5757 / +55 11 3003-7777

Mesa de Operações: Varejo

[email protected] +55 11 2178-5777

Mesa de Operações: Futuros e Derivativos

[email protected] +55 11 2178-6154

Mesa de Operações: Prime

[email protected] +55 11 3556-3000

Mesa de Operações: Private

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