diagnÓstico do cÂncer introduÇÃo avanços na medicina, controle de doenças infecciosas graves,...
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DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOAvanços na MEDICINA,Avanços na MEDICINA,
Controle de doenças infecciosas graves,Controle de doenças infecciosas graves,Aumento da espectativa de vida,representamAumento da espectativa de vida,representam
FATORES PRINCIPAIS que respondem pelo FATORES PRINCIPAIS que respondem pelo aumento progressivo dos casos de Câncer aumento progressivo dos casos de Câncer
nos paises industrializados.nos paises industrializados.
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER
A A expectativa de vidaexpectativa de vida da população da população brasileira superou 60 anos constituindo brasileira superou 60 anos constituindo uma determinante nasuma determinante nas
Modificações radicaisModificações radicais na distribuição das na distribuição das doençasdoenças
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCERCAUSAS MAIS COMUNS DE ÓBITOCAUSAS MAIS COMUNS DE ÓBITODoenças crônico-degenerativas Doenças crônico-degenerativas DOENÇAS CARDIOVACULARESDOENÇAS CARDIOVACULARES CÂNCERCÂNCER CarcinogêneseCarcinogêneseProcesso complexo que se ocorre em Processo complexo que se ocorre em
múltiplas etapas:múltiplas etapas: INDUÇÃO – PROMOÇÃO INDUÇÃO – PROMOÇÃO
TRANSFORMAÇÃO - PROGRESSÃO TRANSFORMAÇÃO - PROGRESSÃO TUMORALTUMORAL
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER
A OMS define A OMS define LESÕES PRÉ-NEOPLÁSICAS LESÕES PRÉ-NEOPLÁSICAS (CANCERIZÁVEIS) (CANCERIZÁVEIS) alterações teciduais que podem alterações teciduais que podem
sofrer transformação neoplásica com maior sofrer transformação neoplásica com maior frequencia que o tecido normalfrequencia que o tecido normal
Podendo permanecer estáveis Podendo permanecer estáveis sofrer regressãosofrer regressão
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER LEUCOPLASIA LEUCOPLASIA placa esbranquiçada da mucosa,não removivel placa esbranquiçada da mucosa,não removivel
por raspado.por raspado.
CONDIÇÕES CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS CONDIÇÕES CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS Associam-se a Risco Elevado para câncer Associam-se a Risco Elevado para câncer Osteocondromatose Multipla FamiliarOsteocondromatose Multipla Familiar CONDROSSARCOMAS SARCOMAS CONDROSSARCOMAS SARCOMAS OSTEOGÊNICOOSTEOGÊNICO Polipose Familiar do ColonPolipose Familiar do Colon ADENOCARCINOMA DE COLONADENOCARCINOMA DE COLON
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER
Áreas de queimaduraÁreas de queimadura CARCINOMA DE PELECARCINOMA DE PELE Exposição a irradiaçãoExposição a irradiação CÂNCER DE TIREOIDE , LEUCEMIASCÂNCER DE TIREOIDE , LEUCEMIAS
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER
TUMORES em FASES pré-invasivas TUMORES em FASES pré-invasivas quando não diagnosticados - evoluemquando não diagnosticados - evoluem
comprometem estruturas adjacentescomprometem estruturas adjacentes linfonodos regionaislinfonodos regionais orgãos distantes.orgãos distantes.
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER CAUSAS DO ATRASO NO DIAGNÓSTICOCAUSAS DO ATRASO NO DIAGNÓSTICO
Evolução inicial oligoassintomáticaEvolução inicial oligoassintomática Ignorância dos pcts. sobre a doençaIgnorância dos pcts. sobre a doença Dificil acesso ao sistema de saudeDificil acesso ao sistema de saude Despreparo dos profissionais da área de Despreparo dos profissionais da área de
saúdesaúde
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER
– A grande maioria dos casos de câncer são A grande maioria dos casos de câncer são diagnosticados por médicos não especialistas.diagnosticados por médicos não especialistas.
– Sinais iniciais são confundidos com doenças benignasSinais iniciais são confundidos com doenças benignas– Tumores existem que evoluem de modo AssintomáticoTumores existem que evoluem de modo Assintomático– OligoassintomáticosOligoassintomáticos NASOFARINGE ,TIREÓIDE ,PÂNCREAS NASOFARINGE ,TIREÓIDE ,PÂNCREAS RETROPERITÔNIORETROPERITÔNIO
ImportânciaImportância Todos os médicos especialistas ou não, estar Todos os médicos especialistas ou não, estar
atentos as queixas dos pacientesatentos as queixas dos pacientes
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER DIAGNÓSTICO PROVAVEL DE CÂNCERDIAGNÓSTICO PROVAVEL DE CÂNCER Avaliação clínicaAvaliação clínica objetivando obtenção de dados que permaneçam objetivando obtenção de dados que permaneçam
sobre registro em o PRONTUÁRIO MÉDICOsobre registro em o PRONTUÁRIO MÉDICO Dados DemográficosDados Demográficos História profissionalHistória profissional Queixa principalQueixa principal Duração dos sintomasDuração dos sintomas Anamnese espontâneaAnamnese espontânea Anamenese dirigidaAnamenese dirigida
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER História de hábitos pessoais de riscoHistória de hábitos pessoais de risco Antecedentes mórbidos pessoaisAntecedentes mórbidos pessoais Antecedentes mórbidos familiaresAntecedentes mórbidos familiares Exame físico geralExame físico geral Exame loco-regionalExame loco-regional Exames complementares para Confirmação Exames complementares para Confirmação
DiagnósticaDiagnóstica Experiência prática do médicoExperiência prática do médico
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER MÉTODO DIAGNÓSTICO MAIS IMPORTANTE MÉTODO DIAGNÓSTICO MAIS IMPORTANTE
EM ONCOLOGIAEM ONCOLOGIA
BiopsiaBiopsia PositivaPositiva é obrigatória para a realização do é obrigatória para a realização do
tratamentotratamento Biopsia Biopsia Negativa Negativa Rebiopsiar em caso de permanecer a suspeiçãoRebiopsiar em caso de permanecer a suspeição
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER Rastreamento e diagnóstico precoceRastreamento e diagnóstico precoce PROGRAMAS DE SAUDEPROGRAMAS DE SAUDE
OBJETIVO:OBJETIVO: Reduzir a incidênciaReduzir a incidência Aumentar das taxas de curaAumentar das taxas de cura
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER
Anamnese Análise criteriosa dos sinais e sintomas Caracterização do sistema envolvido Exame físico e sua correta interpretação Propedêutica essencial para confirmação do
diagnóstico e tratamento
DIAGNÓSTICO DO CÂNCERDIAGNÓSTICO DO CÂNCER
Diagnóstico definitivo Diagnóstico definitivo Biopsia Excisionais Incisionais Biopsia Excisionais Incisionais Punção percutâneaPunção percutânea PAAFPAAF Curretagens: uterina,prostática e vesicalCurretagens: uterina,prostática e vesical EsfoliaçãoEsfoliação IMUNOHISTOQUIMICAIMUNOHISTOQUIMICA
PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
FILOSOFIA DA CLASSIFICAÇÃO E DO FILOSOFIA DA CLASSIFICAÇÃO E DO ESTADIAMENTO DOS TUMORESESTADIAMENTO DOS TUMORES
American Joint Committee on Cancer - AJCCAmerican Joint Committee on Cancer - AJCC International Union Against Câncer- UICCInternational Union Against Câncer- UICC
premissapremissa
– Neoplasia de um mesmo sítio anatômicoNeoplasia de um mesmo sítio anatômico– mesma histologiamesma histologia– semelhantes padrões de crescimento e semelhantes padrões de crescimento e
desfechodesfecho
REGRAS GERAIS PARA O REGRAS GERAIS PARA O ESTADIAMENTO DO CÂNCERESTADIAMENTO DO CÂNCER
Surgiu a partir das observações:Surgiu a partir das observações: Tx.de sobrevida Maiores em Doenças Tx.de sobrevida Maiores em Doenças
localizadas .localizadas . Refere-se: Casos Precoces Refere-se: Casos Precoces Casos AvançadosCasos Avançados
PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
03 eventos significativos – na História03 eventos significativos – na História Natural do CâncerNatural do Câncer
– CRESCIMENTO TUMORAL LOCAL (T)CRESCIMENTO TUMORAL LOCAL (T)
– DISSEMINAÇÃO PARA LINFONODOS REGIONAIS DISSEMINAÇÃO PARA LINFONODOS REGIONAIS (N)(N)
– METÁSTASE (M)METÁSTASE (M)– método taquigráfico (TNM) - expressão do estádio método taquigráfico (TNM) - expressão do estádio
inicial do Câncerinicial do Câncer
PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
Estádio clínico – guia para selecionar o tratamento Estádio clínico – guia para selecionar o tratamento primário –(cTNM) Ec. primário –(cTNM) Ec.
Leva em conta dados do exame clinico e achados Leva em conta dados do exame clinico e achados por métodos diagnósticos não invasivospor métodos diagnósticos não invasivos
Estádio patológico - (pTNM)– estima prognóstico Estádio patológico - (pTNM)– estima prognóstico e relata resultados finais.e relata resultados finais.
Reestadiamento do Câncer Recorrente(rTNM)Reestadiamento do Câncer Recorrente(rTNM)
PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
DETERMINANTES PROGNÓSTICO eDETERMINANTES PROGNÓSTICO eVARIÁVEIS IMPORTANTESVARIÁVEIS IMPORTANTES
Influem na escolha do tratamentoInfluem na escolha do tratamentoTipo HistológicoTipo HistológicoGrau HistológicoGrau Histológico
PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
OBSERVAÇÕES a partir deOBSERVAÇÕES a partir de– sobrevida MAIOR –doença localizadasobrevida MAIOR –doença localizada– sobrevida MENOR – doença disseminada.sobrevida MENOR – doença disseminada.
Casos Precoces Casos Precoces Casos AvançadosCasos Avançados
Estádio da doença no DiagnósticoEstádio da doença no Diagnóstico
refletereflete
TAXA DE CRESCIMENTO TUMORALTAXA DE CRESCIMENTO TUMORAL EXTENSÃO DA NEOPLASIA EXTENSÃO DA NEOPLASIA TIPO DO TUMOR TIPO DO TUMOR RELAÇÃO COM HOSPEDEIRORELAÇÃO COM HOSPEDEIRO
PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
PRECISÃOPRECISÃO
Descrição ClínicaDescrição Clínica
Classificação HistológicaClassificação Histológica
Objetivam:Objetivam:– Selecionar tratamento primárioSelecionar tratamento primário
adjuvanteadjuvante– Estimar o prognósticoEstimar o prognóstico– Avaliar os resultados do tratamentoAvaliar os resultados do tratamento– Facilitar troca de informações entre centros de tratamentoFacilitar troca de informações entre centros de tratamento– Contribuir para as investigações do câncer em humanos Contribuir para as investigações do câncer em humanos
PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
VARIÁVEIS EVOLUTIVASVARIÁVEIS EVOLUTIVAS– Extensão clínica e patológica da neoplasiaExtensão clínica e patológica da neoplasia– Duração dos sinais e sintomasDuração dos sinais e sintomas– IdadeIdade– Sexo Sexo
TAREFA DO CLÍNICO:TAREFA DO CLÍNICO:– Selecionar o tratamento mais efetivoSelecionar o tratamento mais efetivo– Estimar o prognósticoEstimar o prognóstico
REGRAS GERAIS DO SISTEMA REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNMTNM
03 componentes:03 componentes:
– T- Extensão do tumor primárioT- Extensão do tumor primário
– N-Ausência, presença extensão de metastases N-Ausência, presença extensão de metastases para linfonodos regionaispara linfonodos regionais
– M-Ausência ou presença metastáse a distânciaM-Ausência ou presença metastáse a distância
UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMAPARA CÂNCER DE MAMA
UICC ATLAS TNM 1993
REGRAS GERAIS DO SISTEMA REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNMTNM
ADIÇÃO NÚMERICAADIÇÃO NÚMERICA
– Indica a progressiva extensão da doençaIndica a progressiva extensão da doença
T0,T1, T2, T3, T4T0,T1, T2, T3, T4
N0,N1,N2,N3N0,N1,N2,N3
M0,M1M0,M1
REGRAS GERAIS DO REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNMSISTEMA TNM
Aplicáveis a todos os sítiosAplicáveis a todos os sítios
Confirmação microscópicaConfirmação microscópica
04 classificações para cada sítio04 classificações para cada sítio– CLINICA CLINICA cTNMcTNM– PATOLOGICA PATOLOGICA pTNMpTNM– RETRATAMENTO RETRATAMENTO rTNMrTNM– AUTÓPSIA AUTÓPSIA aTNMaTNM
REGRAS GERAIS DO SISTEMA REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNMTNM
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICACLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
– Antes do tratamento primárioAntes do tratamento primário
– Informações apartir do exame físicoInformações apartir do exame físico
– Imagem,endoscopia,biopsia e exploração Imagem,endoscopia,biopsia e exploração cirúrgicacirúrgica
REGRAS GERAIS DO SISTEMA REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNMTNM
CLASSIFICAÇÀO PATOLÓGICACLASSIFICAÇÀO PATOLÓGICA– Avalia a maior categoria para TAvalia a maior categoria para T– Avalia a maior categoria para NAvalia a maior categoria para N– Cels.Tumorais Isoladas CTICels.Tumorais Isoladas CTI
AgrupadasAgrupadas– Micrometastases 0,2mmMicrometastases 0,2mm
detectadas por Imunohistoquimicadetectadas por Imunohistoquimica metodos molecularesmetodos moleculares
REGRAS GERAIS DO SISTEMA REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNMTNM
CLASSIFICAÇÃO DE REESTADIAMENTOCLASSIFICAÇÃO DE REESTADIAMENTO– Para planejar o tratamento pós-recorrênciaPara planejar o tratamento pós-recorrência
– Após intervalo livre de doença.Após intervalo livre de doença.
– Biopsia do câncer recorrente deve ser Biopsia do câncer recorrente deve ser procedidaprocedida
REGRAS GERAIS DO SISTEMA REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNMTNM
CLASSIFICAÇÃO DE AUTOPSIACLASSIFICAÇÃO DE AUTOPSIA
– O câncer não era evidente antes da morteO câncer não era evidente antes da morte
REGRAS GERAIS DO SISTEMA REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNMTNM
GRUPOS DE ESTADIAMENTOGRUPOS DE ESTADIAMENTO– cT,cN,cMcT,cN,cM
– pT,pN,pM são agrupadas em estadiospT,pN,pM são agrupadas em estadios
– I,II,III,IV.I,II,III,IV.
– O carcinoma in situ CISO carcinoma in situ CIS
– pTis,cN0,cM0 estádio 0pTis,cN0,cM0 estádio 0
REGRAS GERAIS DO SISTEMA REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNMTNM
TUMORES MÚLTIPLOS EM UM MESMO TUMORES MÚLTIPLOS EM UM MESMO ORGÃOORGÃO
considera-se o maior Tconsidera-se o maior T
TUMORES SIMULTÂNEOS BILATERAISTUMORES SIMULTÂNEOS BILATERAIS
Classificação separadaClassificação separada
REGRAS GERAIS DO SISTEMA REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNMTNM
SUBGRUPOS DO TNM das categorias já SUBGRUPOS DO TNM das categorias já existentes com objetivo de existentes com objetivo de pesquisa,mantendo as definições originaispesquisa,mantendo as definições originais
SITIO PRIMÁRIO DESCONHECIDO apartir SITIO PRIMÁRIO DESCONHECIDO apartir da suspeita clínicada suspeita clínica
T0 N1 M0T0 N1 M0
REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM REGIÕES E SÍTIO ANATÔMICOSREGIÕES E SÍTIO ANATÔMICOS
Classificação Internacional de Doenças para Classificação Internacional de Doenças para OncologiaOncologia
(CID-O) décima revisão(CID-O) décima revisão sistema de codificação numérica para neoplasia de sistema de codificação numérica para neoplasia de
acordo com a TOPOGRAFIAacordo com a TOPOGRAFIA MORFOLOGIAMORFOLOGIA
– Organização Panamericana de SaúdeOrganização Panamericana de Saúde– Organização Mundial de SaúdeOrganização Mundial de Saúde– Ministério da Saude 2004Ministério da Saude 2004
DEFINIÇÕES DA DEFINIÇÕES DA CLASSIFICAÇÃO TNMCLASSIFICAÇÃO TNM
Tumor Primário (T)Tumor Primário (T)– TX - tumor primário não pode ser TX - tumor primário não pode ser
avaliadoavaliado
– T0 - sem evidência de tumor primárioT0 - sem evidência de tumor primário
– Tis - Carcinoma in situTis - Carcinoma in situ
– T1,T2,T3,T4 tamanho e/ou T1,T2,T3,T4 tamanho e/ou extensão progressivamente maior.extensão progressivamente maior.
DEFINIÇÕES DA DEFINIÇÕES DA CLASSIFICAÇÃO TNMCLASSIFICAÇÃO TNM
Linfonodos regionaisLinfonodos regionais (N) (N)– NX – linfonodos regionais não podem ser NX – linfonodos regionais não podem ser
avaliadosavaliados– N0 – ausencia de metástases em linfonodos N0 – ausencia de metástases em linfonodos
regionaisregionais– N1,N2,N3 – envolvimento maior dos linfonodos N1,N2,N3 – envolvimento maior dos linfonodos
regionaisregionais
DEFINIÇÕES DA DEFINIÇÕES DA CLASSIFICAÇÃO TNMCLASSIFICAÇÃO TNM
Extensão direta do T ao linfonodo - é Extensão direta do T ao linfonodo - é considerado – considerado – metástase linfonodalmetástase linfonodal
Metástase em qualquer linfonodo que não Metástase em qualquer linfonodo que não regional é consideradaregional é considerada
metástase a distânciametástase a distância
DEFINIÇÕES DA DEFINIÇÕES DA CLASSIFICAÇÃO TNMCLASSIFICAÇÃO TNM
Metástase a distânciaMetástase a distância
– MX – não pode ser avaliadaMX – não pode ser avaliada– M0 – ausência de metástase a distânciaM0 – ausência de metástase a distância– M1 – metástase a distânciaM1 – metástase a distância
DEFINIÇÕES DA DEFINIÇÕES DA CLASSIFICAÇÃO TNMCLASSIFICAÇÃO TNM
Classificação da categoria M1Classificação da categoria M1– Pulmonar - pulPulmonar - pul– Óssea – ossÓssea – oss– Hepática – hepHepática – hep– Cerebral – cerCerebral – cer– Linfonodo – linLinfonodo – lin– Medula óssea – moMedula óssea – mo– Peritônio – perPeritônio – per– Adrenais – adrAdrenais – adr– Pele - cutPele - cut
TIPO HISTOPATOLÓGICOTIPO HISTOPATOLÓGICO
Avaliação qualitativaAvaliação qualitativa caracteriza o Tumorcaracteriza o Tumor qt ao tecido e ou cel ao qual ele mais se qt ao tecido e ou cel ao qual ele mais se
assemelha.assemelha.
– INTERNATIONAL HISTOLOGICAL INTERNATIONAL HISTOLOGICAL CLASSIFICATION OF TUMORSCLASSIFICATION OF TUMORS
– CID MORFOLOGICO – CID -MCID MORFOLOGICO – CID -M
GRAU HISTOPATOLÓGICOGRAU HISTOPATOLÓGICO Avaliação qualitativada da diferenciação doTAvaliação qualitativada da diferenciação doT É expresso em númerosÉ expresso em números
– GX Grau nao pode ser avaliadoGX Grau nao pode ser avaliado– G1 – Bem DiferenciadoG1 – Bem Diferenciado– G2 – Moderadamente DiferenciadoG2 – Moderadamente Diferenciado– G3 – Pobremente DiferenciadoG3 – Pobremente Diferenciado– G4 – IndiferenciadoG4 – Indiferenciado– PARÂMETROS PREDITIVOS – PARÂMETROS PREDITIVOS – GRAU NUCLEARGRAU NUCLEAR NN00 DE MITOSES DE MITOSES
GRAU HISTOPATOLÓGICOGRAU HISTOPATOLÓGICO
Na análise da Diferenciação Final do T Na análise da Diferenciação Final do T – GRAU NUCLEARGRAU NUCLEAR– NÚMERO DE MITOSENÚMERO DE MITOSE– São parâmetros preditivos inclusos noSão parâmetros preditivos inclusos no
GRAU HISTOPATOLÓGICOGRAU HISTOPATOLÓGICO
SÍMBOLOS DESCRITIVOS SÍMBOLOS DESCRITIVOS
CATEGORIAS DE INVASÃO DE VASOS CATEGORIAS DE INVASÃO DE VASOS LINFÁTICOS(L)LINFÁTICOS(L)– LX - Invasão de vasos linfáticos não pode ser LX - Invasão de vasos linfáticos não pode ser
avaliadaavaliada– L0 - Ausência de Invasão de vasos infáticosL0 - Ausência de Invasão de vasos infáticos– LI - Invasão de vasos linfáticosLI - Invasão de vasos linfáticos
SÍMBOLOS DESCRITIVOSSÍMBOLOS DESCRITIVOS
CATEGORIAS DE INVASÃO VENOSA CATEGORIAS DE INVASÃO VENOSA
– VX – Invasão venosa não pode ser avaliadaVX – Invasão venosa não pode ser avaliada– V0 – Ausência de Invasão venosaV0 – Ausência de Invasão venosa– V1 – Invasão venosa microscópicaV1 – Invasão venosa microscópica– V2 – Invasão venosa macróscópica V2 – Invasão venosa macróscópica
SÍMBOLOS DESCRITIVOSSÍMBOLOS DESCRITIVOS
CATEGORIAS DE TUMOR RESIDUAL (T)CATEGORIAS DE TUMOR RESIDUAL (T)– RX – Presença de Tumor Residual não pode RX – Presença de Tumor Residual não pode ser avaliadaser avaliada– R0 – Sem tumor residualR0 – Sem tumor residual– R1 – Tumor residual microscópicoR1 – Tumor residual microscópico– R2 – Tumor residual macroscópicoR2 – Tumor residual macroscópico
GRUPOS DE ESTADIAMENTOGRUPOS DE ESTADIAMENTO
TUMORTUMOR– Quatro categorias TQuatro categorias T– Tres categorias NTres categorias N– Duas categorias MDuas categorias M– possui 24 combinações TNM possíveispossui 24 combinações TNM possíveis
GRUPOS DE ESTADIAMENTOGRUPOS DE ESTADIAMENTO
Condensar combinações:Condensar combinações:
– Carcinoma in situ - estádio 0Carcinoma in situ - estádio 0– Metástase a distância – estádio IVMetástase a distância – estádio IV– Estádios I,II,III - indicam extensão anatômicaEstádios I,II,III - indicam extensão anatômica progressivamente maior progressivamente maior
FORMULÁRIOS PARA FORMULÁRIOS PARA ESTADIAMENTO DO CÂNCERESTADIAMENTO DO CÂNCER
Documento específicoDocumento específico– Adicional ao registro institucionalAdicional ao registro institucional– Especifica extensão anatômica da doençaEspecifica extensão anatômica da doença
APAC QUIMIO APAC QUIMIO APAC RADIO APAC RADIO