triagem, diagnóstico e acompanhamento dos pacientes com ... · diagnóstica para doenças...

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É CIÊNCIA Artigo expõe o impacto do NAT nas doações de sangue no Estado do Amazonas FAZENDO A DIFERENÇA Conheça o portifólio de testes da Roche Diagnóstica para doenças infecciosas e os resultados práticos alcançados Triagem, diagnóstico e acompanhamento dos pacientes com doenças infecciosas Parte integrante da Revista Newslab edição 126 Ano 16 | Número 05 | Outubro/Novembro 2014

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é ciênciaArtigo expõe o impacto do NAT nas doações de sangue no Estado do Amazonas

FaZEnDO a DiFEREnÇa

Conheça o portifólio de testes da Roche Diagnóstica para doenças infecciosas e os resultados práticos alcançados

Triagem, diagnóstico e acompanhamento dos pacientes com

doenças infecciosas

Parte

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vista

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ediç

ão 1

26

Ano 16 | Número 05 | Outubro/Novembro 2014

Roche Diagnóstica está entre as melhores

empresas para trabalhar no Brasil pelo segundo

ano consecutivo

Fonte: Instituto Great Place to Work

canal Roche

Roche entre as melhores empresas para se trabalhar eos 50 anos da tira combur-Test®

em Foco

acompanheos principais acontecimentos de clientes e parceirosda Roche

FazenDoa DIFeRença é cIêncIa

Impacto doteste naT natriagem das doaçõesde sangue no estadodo amazonas

Portfólio da Roche para triagem, diagnóstico e acompanhamento dos pacientes com doenças infecciosas

Da triagem ao acompanhamento do pacienteas doenças infecciosas continuam a produzir um impacto

importante no quadro de adoecimento no Brasil. elas,

que por muito tempo foram a principal causa de morte

no País, tiveram impacto positivo das melhorias sanitá-

rias, políticas públicas de saúde, controle das doenças e,

principalmente, pelo desenvolvimento de tecnologias e

recursos diagnósticos que ampliaram significativamente

o acesso e reduziram a mortalidade.

nesse cenário, a Roche Diagnóstica oferece amplo rol

de testes que vão desde a triagem e diagnóstico até o

acompanhamento dos pacientes com doenças infecciosas.

confira no Fazendo a Diferença a experiência do laboratório

do hospital das clínicas da Faculdade de medicina da

Universidade de São Paulo (hc-FmUSP) com essa linha

de produtos e serviços da Roche. Já o É Ciência traz um

artigo sobre o impacto das doenças de sangue no estado

do amazonas, com o recurso do teste naT disponível.

/// Editorial

/// índicE

1604 1412

3Roche News | Outubro/Novembro 2014

Roche Diagnóstica está presentenas etapas detriagem, diagnósticoe acompanhamento de pacientes com doenças infecciosas

Por Rodrigo MoraesFotos: Thiago Teixeira

Doenças infecciosas foram por muito tempo a principal

causa de morte no País, chegando a representar um terço

dos óbitos registrados. Essa realidade foi se alterando ao

longo das últimas décadas a partir de melhorias sanitárias,

políticas públicas de saúde, controle das doenças e, prin-

cipalmente, pelo desenvolvimento de tecnologias e recur-

sos diagnósticos que ampliaram significativamente o aces-

so e reduziram a mortalidade. Embora o atual cenário seja

muito menos agressivo que no passado, as doenças infec-

ciosas e parasitárias ainda continuam a produzir um

impacto importante no quadro de adoecimento no Brasil.

De acordo com a Biblioteca Virtual em Saúde da

Fundação Oswaldo Cruz, a infecção é a penetração, mul-

tiplicação ou desenvolvimento de um agente infeccioso

em determinado hospedeiro. A doença infecciosa em si

é a consequência, ou consequências, das lesões causa-

das pelo agente e pela resposta do hospedeiro manifes-

tada por sintomas e sinais e por alterações fisiológicas,

bioquímicas e histopatológicas. “Quando o agente infec-

cioso penetra, multiplica-se ou desenvolve-se no hospe-

deiro, sem causar danos nem manifestações clínicas,

considera-se a infecção subclínica, inaparente ou assin-

tomática. Outras vezes, porém, por ação mecânica, por

toxinas, por reação inflamatória ou hipersensibilidade,

ocorre o conflito parasito-hospedeiro, com destruição

tissular e manifestações clínicas e patológicas, caracteri-

zando a doença infecciosa”, explica o documento.

Cobertura total

4

/// Fazendoa diferença

/// Fazendoa diferença

Roche News | Outubro/Novembro 2014 5

/// Fazendoa diferença

Tendo em vista esse quadro de transição,

assim como a importância dessas doenças

no Brasil, torna-se imprescindível avaliar a

mortalidade por doenças infecciosas e

parasitárias, situando os dados em um

momento histórico também de transição

demográfica, que tem concorrido ao enve-

lhecimento da população. “Tem sido sensí-

vel a melhora do sistema de registro, com-

pilação e divulgação dos dados a respeito

dos eventos vitais e, apesar de a insufi-

ciência do sistema de atenção à saúde ser

realidade brasileira, a capacidade diagnós-

tica também tem aumentado.”

Atualmente, as doenças infecciosas com-

preendem um importante foco nos cam-

pos da pesquisa e da medicina, em virtu-

de da alta frequência na população em

geral e da gravidade dos quadros que

No artigo Doenças Infecciosas e

Parasitárias no Brasil: uma Década de

Transição1, publicado na Revista

Panamericana de Salud Pública, da

Organização Pan-Americana da Saúde

(OPAS), os autores Neir Antunes Paes e

Lenine Angelo Silva ressaltam que esse

grupo de doenças se reveste de impor-

tância por seu expressivo impacto social,

diretamente associado à pobreza e quali-

dade de vida, enquadrando patologias

relacionadas a condições de habitação,

alimentação e higiene precárias. “Além

disso, a análise do comportamento das

doenças infecciosas e parasitárias (DIP)

pode servir para avaliar as condições de

desenvolvimento de determinada região,

por meio da relação entre níveis de mor-

talidade e morbidade e condições de vida

da população”, registra o artigo.

O Hospital das Clínicas da Faculdade

de Medicina da USP possui uma rotina

média mensal de 30 mil exames de

sorologias de doenças infecciosas

6

/// Fazendoa diferença

/// Fazendoa diferença

podem apresentar. De maneira geral,

qualquer paciente com suspeita de uma

doença infecciosa ou parasitária deve ser

investigado quanto a evidências clínicas,

epidemiológicas e laboratoriais.

Dentro do rol dessas doenças estão os

vários tipos de hepatite, toxoplasmose,

sífilis, papilomavírus humano (HPV), vírus

da imunodeficiência humana (HIV), her-

pes, rubéola e citomegalovírus (CMV).

Para muitas delas, o diagnóstico precoce

é fator fundamental para a eficácia e qua-

lidade de vida dos pacientes. A patologis-

ta clínica e chefe de Seção Técnica II, do

Hospital das Clínicas da Faculdade de

Medicina da USP (HC-FMUSP), Dra.

Natalya Zaidan Maluf, explica que as

sorologias são ferramentas essenciais

para a elucidação diagnóstica de doen-

ças infecciosas: “Podemos usá-las para

avaliar se as infecções são agudas ou

crônicas - em algumas doenças, há mar-

cadores que auxiliam a avaliação de

doença ativa e se o vírus está se replican-

do, como é o caso da hepatite B, cujo

acompanhamento ocorre utilizando-se os

marcadores sorológicos; no caso de

toxoplasmose, o acompanhamento da

presença de anticorpos IgM e IgG ajuda

o médico a avaliar possíveis reinfecções”.

De acordo com a patologista clínica, as

sorologias auxiliam a avaliação de respos-

ta às vacinas, como é o caso da dosagem

de anticorpos anti-IgG para rubéola e a

dosagem do anti-HBs para hepatite B.

“Em algumas outras doenças, a sorologia

pode auxiliar no diagnóstico de doenças

secundárias, como é o caso das infecções

causadas pelo vírus Epstein-Barr após

Dra. Natalya Zaidan Maluf,

patologista clínica e chefe de

Seção Técnica II, do HC-FMUSP

Roche News | Outubro/Novembro 2014 7

muitos anos da primoinfecção. As

sorologias também ajudam no diag-

nóstico diferencial de uma grande

parte de infecções que possuem qua-

dro clínico muito semelhante, condu-

zindo o médico a administrar a medi-

cação mais correta para a infecção.”

Dra. Natalya aponta que as doenças

mais encontradas são as hepatites B e

C, seguidas pelo HIV. “Há também um

número importante de diagnósticos

de toxoplasmose, citomegalovírus e

Epstein-Barr”, acrescenta.

A coordenadora social da Associação

Brasileira dos Portadores de Hepatite

(ABPH), Virgínia Alves, enfatiza que o

diagnóstico precoce da hepatite – em

suas diferentes formas – está direta-

mente relacionado ao sucesso no tra-

tamento e na possibilidade de os

pacientes viverem normalmente.

“Quanto antes uma pessoa descobrir

que está infectada, menores são os

danos causados no fígado e, conse-

quentemente, maiores as chances de

tratamento e até cura da hepatite. Por

isso, a Associação se empenha para

que campanhas de conscientização

sobre a doença sejam ampliadas e

reconhecidas não apenas por parte

da população, mas que também os

médicos façam o pedido dos exames

para tirar eventuais dúvidas a respeito

do diagnóstico da doença”, alerta

Virgínia, responsável na ABPH pelo

encaminhamento dos pacientes para

o atendimento e acompanhamento

psicossocial. A estimativa atual é de

que aproximadamente três milhões

de pessoas estejam infectadas com

os tipos B e C da doença. “Sem con-

tar as pessoas subdiagnosticadas,

isto é, aquelas que carregam o vírus

de maneira silenciosa há 20, 30 anos

sem ao menos desconfiar da doença.”

Desde a triagem, passando pelo diagnós-

tico até o monitoramento do paciente, a

Roche Diagnóstica possui amplo portfólio

de testes diagnósticos que orientam a

tomada de decisão médica. Confira na

sequência da reportagem a tabela com-

pleta dos testes oferecidos pela Roche

para cada tipo de doença e nas diferentes

etapas (triagem, diagnóstico e gerencia-

mento). Como consequência, apresenta

resultados confiáveis e consistentes e a

excelência comprovada através de tecno-

logias inovadoras. Para a médica Natalya

Zaidan Maluf, a Roche é uma empresa

que responde rapidamente e auxilia nas

dificuldades encontradas na rotina diária:

“Os kits e equipamentos possuem alta

sensibilidade e boa reprodutibilidade, e

proporcionam rapidez na liberação de

nossos exames”.

Quanto antes uma pessoa descobrir que está infectada, menores são os danos causados e, consequentemente, maiores as chances de tratamento

Virgínia alves, coordenadora social da Associação Brasileira dos Portadores de Hepatite (ABPH)

Foto

: AB

HH

/ D

ivulg

ação

8

/// Fazendoa diferença

/// Fazendoa diferença

a rotina do HCO Hospital das Clínicas possui uma

rotina média mensal de 30 mil exa-

mes de sorologias de doenças infec-

ciosas. “Os patologistas clínicos com-

plementam os laudos com frases

informativas e interpretativas. O

Laboratório de Imunologia da Divisão

de Laboratório Central (DLC) possui

algumas rotinas de urgência, nas

quais as sorologias devem ser libera-

das em até quatro horas, como nos

casos de acidentes biológicos, ges-

tante em trabalho de parto, sorologias

do doador e transplante de órgãos e

dos pacientes que serão encaminha-

dos à hemodiálise do Pronto-Socorro,

sem contar a rotina normal do labora-

tório”, explica Dra. Natalya.

A Divisão de Laboratório Central é

acreditada pelo Programa de

Acreditação de Laboratórios Clínicos

(PALC), pela Fundação Vanzolini e

pelo College of American Pathologists

(CAP). “Todas as acreditações exigem

uma rastreabilidade minuciosa e libe-

ração rápida e que ofereça segurança

e confiabilidade no auxílio diagnósti-

co. A DLC recebe anualmente resi-

dentes, brasileiros e estrangeiros, da

patologia e de outras especialidades.”

Da esquerda para a direita: Virgínia

Alves, coordenadora social da ABPH,

o Laboratório de Imunologia da DLC,

que detém uma série de equipamentos

disponíveis que oferecem toda a

rastreabilidade, desde o registro da amostra

até a liberação completa do laudo

Roche News | Outubro/Novembro 2014 9

10

/// Fazendoa diferença

Vigilância

Imunoensaios elecsys

Anti-HAV total

Anti-HAV IgM

HBsAg

HBsAg confirmatório

HBsAg quantitativo

Anti-HBs

Anti-HBc

Anti-HBc IgM

Anti-HBe

HBeAg

Anti-HCV

HIV combi PT

HIV Antígeno

HIV Antígeno confirmatório

Sífilis

HSV-1 IgG

HSV-2 IgG

HTLV 1+21

CMV IgG

CMV IgM

CMV IgG Avidez

HSV-1 IgG

HSV-2 IgG

Rubella IgG

Rubella IgM

Toxo IgG

Toxo IgM

Toxo IgG Avidez

Sífilis

Chagas1

COBAS and LIFE NEEDS ANSWERS são marcas da Roche.

Todas as outras marcas são de propriedade de seus respectivos donos.

©2014 Roche - Julho/2014

Todos os reagentes comercializados no Brasil estão devidamente registrados.

Para obter a relação dos números de registro, ligue para 0800 77 20 295

Roche Diagnóstica Brasil Ltda.

Av. Engenheiro Billings, 1729, Jaguaré, São Paulo, SP, 05321-900

www.roche.com.br

ensaios Moleculares

HBV DNA quantitativo

HCV RNA qualitativo

HCV RNA quantitativo

HCV genotipagem

MPX (HIV/HCV/HBV)

DPX (B19V/HAV)

CT DNA

CT/NG DNA

HSV1 e HSV2 DNA1

HIV RNA quantitativo

HIV RNA qualitativo1

HPV DNA

HPV genotipagem

MPX (HIV/HCV/HBV)

CMV DNA quantitativo

C. Difficile DNA

MRSA DNA

MRSA/SA DNA

MTB DNA

Sepse

VRE2

gerenciamento do Pacientediagnósticotriagem

Vigilância PrognósticoDecisão do

Tratamento

Monitoramento

Aprovado para uso em Bancos de Sangue , 1. Em desenvolvimento, 2. Uso somente para pesquisaPor

tfól

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até

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ento

do

paci

ente

/// Fazendoa diferença

Atualmente, o Laboratório detém uma

série de equipamentos disponíveis que

oferecem toda a rastreabilidade, desde o

registro da amostra até a liberação com-

pleta do laudo. “Esse nível elevado dos

equipamentos é essencial frente às exi-

gências das boas práticas laboratoriais.

Somos também muito requisitados para a

participação em protocolos de pesquisa,

que possuem igual exigência de padroni-

zação e confiabilidade dos resultados.

Todos os equipamentos, antes de entra-

rem na rotina, são avaliados em protocolo

de validação padronizado e adequado

para tipos de metodologias.”

Para a médica, a resposta rápida oferecida

pela empresa aos questionamentos em

relação a algumas situações específicas é

fundamental para que não haja impacto

na rotina e para a liberação dos exames

para o corpo clínico do hospital. “Exemplo

disso é que no HC não temos o kit de HIV

rápido. Todas as sorologias de HIV, sejam

de urgência ou de rotina, são realizadas

Febre

Cefaleia

Adinamia

Cansaço

Sensação de mal-estar indefinido

Sonolência

Corrimento nasal

Lacrimejamento

Dor de garganta

Tosse, dor torácica e abdominal

Estertores pulmonares e sopros cardíacos

Dor abdominal

Diarreia

Náuseas e vômitos

Icterícia

Disúria

Rash cutâneo

Presença de gânglios palpáveis

Hepatomegalia

Esplenomegalia

Rigidez de nuca

Convulsões e coma

PRInCIPaIs sIntoMasdas doenças InFeCCIosase PaRasItáRIas

Os kits e equipamentos possuem alta sensibilidadee boa reprodutibilidade,e proporcionam rapidezna liberação de nossosexames

dra. natalya zaidan Maluf, chefe de Seção Técnica II, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP)

ReFeRênCIa bIblIogRáFICa1PAES, Neir Antunes; SILVA, Lenine Angelo A.. Doenças infecciosas e parasitárias no Brasil: uma década de transição.Rev Panam salud Pública, Washington, v. 6, n. 2, ago. 1999. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49891999000700004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 22 set. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S1020-49891999000700004.

no cobas® e 411 da Roche. Isso mostra

que nós precisamos de um equipamento

que libere o exame todos os dias, durante

24 horas, e temos que liberá-los em até

quatro horas após a solicitação médica”,

enfatiza a patologista clínica.

cobas® e 411 - registro na ANVISA nº 10287410608Roche News | Outubro/Novembro 2014 11

12

/// ÉCiência

A segurança é uma das principais preocupa-ções na terapêutica transfusional. Sua garan-tia depende do processo de recrutamento de doadores, do perfil epidemiológico destes doadores, dos testes para identificar os agen-tes infecciosos capazes de infectar o recep-tor e da situação epidemiológica no contexto das infecções passíveis de transmissão pela doação de sangue.

No Amazonas, toda a coleta e distribuição do sangue para transfusão é organizada e conduzida pelo sistema público, coordenado pelo Hemocentro do Amazonas (HEMOAM). No estado existem 62 municípios - destes, a cidade de Manaus e mais oito municípios do interior realizam as coletas de sangue. Todos os outros são abastecidos com o san-gue coletado no HEMOAM. Portanto, os resultados apresentados representam primor-dialmente a situação da cidade de Manaus, onde são realizadas aproximadamente 90% de todas as coletas de sangue que abastecem o estado do Amazonas.

Impacto do NAT na triagem das doaçõesde sangue no estado do Amazonas

Prof. Dr. Nelson Fraiji, diretor do Hemocentro do Amazonas (HEMOAM)

Profa. Dra. Dagmar Kiesslich, diretora de ensino e pesquisa do Hemocentro do Amazonas (HEMOAM)

Neste artigo, iremos abordar a importância e o impacto da introdução dos testes de ácido nucleico (NAT) para os vírus HCV e HIV na doação de sangue no estado do Amazonas. O período desta análise compreende dois anos da utilização do teste NAT, de agosto de 2012 até julho de 2014. Os tes-tes de ácido nucleico foram executados em duas plataformas para detecção de RNA-HCV e RNA--HIV, instaladas no HEMOAM pelo Ministério da Saúde e que utilizam kit diagnóstico produ-zido pela Fiocruz – BioManguinhos. Os testes NAT foram realizados inicialmente em pools de seis amostras, e quando em um pool havia posi-tividade, os testes dos indivíduos do pool eram realizados individualmente, assim identificando o doador positivo. Na avaliação dos resultados, consideramos períodos de seis meses e por isso apresentamos os números do segundo semestre de 2012, primeiro e segundo semestres de 2013 e primeiro semestre de 2014. Não é propósito deste artigo discutir aspectos relacionados à perfor-mance do teste utilizado e sim a importância da utilização do NAT em banco de sangue em um estado cuja frequência de HIV está muito elevada.

13Roche News | Outubro/Novembro 2014

/// éCiência

De agosto de 2012 a julho de 2014, foram rea-lizadas, no Amazonas, 106.008 doações de san-gue, sendo 90% destas na cidade de Manaus. Nesse período foram detectados três doadores em período de janela imunológica, onde apenas o teste NAT para o HIV foi positivo, represen-tando 3:100.000 doações. Não foi encontrado nenhum doador em janela imunológica para o HCV. Os três doadores em janela eram do sexo masculino, um deles com doações anteriores e dois eram primodoadores. Após inaptidão, todos informaram ter tido relação homossexual e dois deles informaram ter buscado a doação para realização de teste para HIV.

Em estudo recente realizado entre doadores de sangue na cidade de São Paulo, foi identi-ficado que 7% dos doadores foram ao banco de sangue buscar testagem para HIV por ser uma forma boa, rápida e anônima de conse-guir o teste. Além disso, informaram que a escolha de testarem-se nos bancos de sangue é por acharem-nos confiáveis para a testagem(1).

É importante destacar que, enquanto a epi-demia da AIDS está em redução nas regiões sul e sudeste, na região norte registrou-se um aumento de 60% na mortalidade. Dados do

Ministério da Saúde têm mostrado que a epide-mia está em expansão no estado do Amazonas, que registrou a terceira maior incidência de casos de AIDS no Brasil (29,2 / 100.000)(2). Ao revisarmos o comportamento da sorologia para o HIV no HEMOAM, nos últimos 20 anos, constatamos uma prevalência de 173/100.000 doações em primodoadores e uma incidên-cia de 60/100.000 em doadores de repetição (dados a serem publicados) - tais valores são quase duas vezes superiores aos encontrados no estudo REDs Brasil(3).

Em levantamento internacional do teste NAT, publicado em 2012, em 330 milhões de doa-ções foi encontrada uma taxa 1:1.111.111 de NAT positivo para HIV(4), enquanto no Brasil essa positividade foi de 1:204.951 doações(5). A positividade de 3 em 100.000 doações, no Amazonas, é aproximadamente seis vezes maior do que a encontrada no restante do País e equivale a 30:1.000.000 de doações, taxa muito próxima da encontrada em paí-ses africanos.

Estes resultados por si sós identificam a impor-tância e oportunidade da introdução desses tes-tes para a segurança transfusional no Amazonas.

1. Transfusion2010;50:1806-1814.

2. Boletim Epidemiológico – HIVAIDS . Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais (DDAHV), da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde (MS), Ano I - nº 01, Brasília, 2012.

3. Contribution of the Retrovirus Epidemiology Donor Study REDS to research on blood transfusion safety in Brazil. REV BRAS HEMATOL HEMOTER. 2014; 36(2):152-158.

4. International survey on NAT testing of blood donations: expanding imple-mentation and yield from 1999 to 2009. Vox Sanguinis (2012) 102, 82–90.

5. Experiência multicêntrica brasileira com triagem molecular de doadores de sangue. Rev Bras Hematol Hemoter. 2011;33 (Supl 2): Abstract 968.

BIBLIOgRAFIA COMENTADA

14

/// EMFoco

Foto

: InC

or /

Arq

uivo

O livro Manual Prático de Anti-

coagulação Oral (Ed. nVersos) foi

lançado durante cerimônia realizada

no Instituto do Coração (InCor), em

São Paulo (SP), no dia 29 de julho.

A obra é de autoria do Dr. Guilher-

me Spina, professor colabora-

dor da Faculdade de Medicina da

Universidade de São Paulo (FMUSP) e

médico assistente da Unidade Clínica

de Valvopatia do InCor. Entre os assun-

tos apresentados, a obra traz imagens

do CoaguChek® XS como indicação

de novas tecnologias e equipamentos

para monitoramento portátil.

O livro tem ampla utilização de gráfi-

cos, esquemas e observações clíni-

cas. A publicação marca uma nova

era depois de décadas de pesquisa.

Chegam ao uso clínico novas medi-

cações anticoagulantes orais, que

Lançamento do Manual Prático de Anticoagulação Oral

O autor do livro, Dr. Guilherme Spina,

ao lado de Ana Carolina Celini e Karina

Assis, representantes da Pharmexx

para o projeto de visitação médica

prometem livrar os médicos da

imprevisibilidade e complexidade

da anticoagulação com varfarina.

A promessa dessas drogas é

enorme, embora sejam novas e

com efeitos colaterais de longo

prazo desconhecidos. “Como

drogas novas, ainda podem ser

descobertos aspectos indesejá-

veis que só se revelam com o uso

em larga escala fora de protocolos

clínicos. Como ainda não sabemos

qual desses novos anticoagulan-

tes orais é o melhor e a respeito

de sua segurança de longo prazo,

a arte da anticoagulação com var-

farina ainda precisa ser ensinada

e treinada. O Manual Prático de

Anticoagulação Oral propõe um

método simples e comprovada-

mente eficaz de utilizar a varfarina,

denominada de estratégia Gran

Turismo.” Com essa estratégia,

explica a sinopse do livro, o obje-

tivo é maximizar o tempo em faixa

de INR terapêutica, o marcador

da eficiente e segura anticoagu-

lação oral com varfarínicos.

IPOG conquistaa proficiência em testes de HPV O uso de testes laboratoriais de detecção e tipagem

de HPV com proficiência e desempenho qualifica-

dos assegura a geração de dados confiáveis para

investigar as bases da prevalência do HPV e para

monitorar o impacto dos programas de vacinação.

No panorama do diagnóstico clínico, a participação

em estudos que determinam a acurácia dos tes-

tes utilizados é um dever para os laboratórios que

desejam saber o quão acurados são os testes que

oferecem aos seus clientes.

O WHO HPV LabNet, rede global de laboratórios

dedicados ao estudo do HPV dentro da Organização

Mundial da Saúde (OMS), desenvolveu um painel

de proficiência internacional para a detecção e tipa-

gem do DNA de HPV, além de organizar estudos de

proficiência internacionais anualmente desde 2007.

A participação no 2013 WHO HPV LabNet Proficiency

Study foi oferecida a laboratórios de todo o mundo

para que a avaliação da qualidade dos testes de DNA

de HPV executados pudesse ser realizada.

O estudo estimou a sensibilidade e especificidade de

ensaios de tipagem de HPV, em termos da identifi-

cação correta dos tipos. Os objetivos foram estimar

a proficiência das metodologias de tipagem de HPV

mais utilizadas nos laboratórios do mundo; facilitar

a comparação entre os ensaios e os laboratórios;

identificar os problemas. O IPOG também parti-

cipou da avaliação e foi considerado proficiente

para a detecção dos tipos mais comuns de HPV.

Dra. Patricia Thomann, biomédica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com especialização em biologia molecular, mestre e doutora em ciências biológicas, com ênfase na área de

concentração de oncologia pela Fundação Antonio Prudente / Hos-pital A.C. Camargo Cancer Center. Atual gerente técnica do IPOG.

Roche News | Outubro/Novembro 2014 15

/// EMFoco

Durante os últimos meses, o CoaguChek®

passou a ser utilizado em novos hospitais

no estado do Rio de Janeiro. Entre os prin-

cipais centros, está o Hospital Clementino

Fraga Filho, da Universidade Federal do

Rio de Janeiro (UFRJ). No final de julho, o

CoaguChek® foi implantado no Laboratório

de Anticoagulados, com cerca de 1,5

mil tiras. “Trata-se de um cliente muito

importante. Com essa parceria, abrimos

caminho para novos projetos e resultados

positivos”, explica a executiva de contas

da Roche Regina Barros.

Em agosto, também foi feita a instala-

ção de um CoaguChek® na Área de

Hematologia Pediátrica do Hospital

Federal da Lagoa. Foram entregues

Expansão do CoaguChek® no Rio de Janeiro

Da esquerda para a direita: José Aílton Severo, João Benício e Regina Barros.

Profissionais que atuam diretamente com o CoaguChek®

aproximadamente 950 tiras para o acom-

panhamento do tratamento das crianças

em quimioterapia. “Trabalhamos diaria-

mente para que os pacientes tenham

acesso ao que há de melhor no mer-

cado. Participar da melhoria da qua-

lidade de vida dos pacientes não tem

preço”, comemora Regina.

Em parceria com o Hospital das Clínicas

de São Paulo, a Roche instalou em Julho

deste ano a primeira máquina totalmente

automatizada do Brasil para armazena-

mento de amostras, o cobas® p 701.

O cobas® p 701 está instalado no

setor de Bioquímica do Laboratório

Central, conectado ao sistema pré-a-

nalítico MODULAR® PRÉ-ANALITICO

(MPA) e aos equipamentos analíticos

de última geração, os cobas® 8000.

Assim, o laboratório conta atualmente

com um fluxo de amostras totalmente

Instalação do primeiro sistema de automação pós-analítica do Brasil

automatizado, desde a fase pré até a fase

pós-analítica.

Com capacidade para armazenamento

de até 27.000 mil tubos em câmara refri-

gerada, o cobas® p 701 efetua também

a recuperação e o descarte de tubos de

forma automatizada.

Entre outros benefícios, a automatização da

fase pós-analítica traz maior produtividade

por reduzir etapas manuais, e aumenta sig-

nificativamente a segurança das pessoas,

uma vez que reduz a exposição a materiais

biológicos. Hoje o laboratório pode contar

ainda mais eficiência e tempo para as eta-

pas mais importantes, como o controle de

qualidade e os resultados dos pacientes.

Foto

s: A

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cobas® p701 – registro na ANVISA nº 10287411043Modular® Pre-Analytics – registro na ANVISA nº 10287419002

cobas® 8000 – registro na ANVISA nº 10287410878CoaguChek® XS – registro na ANVISA nº 10287410562

16

/// canalRoche

Pelo segundo ano consecutivo,Roche Diagnóstica está entre asMelhores Empresas para Trabalhar no Brasil

A Roche Diagnóstica participou da 48ª edição

do Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/

Medicina Laboratorial (CBPCML), cujo tema

foi A Evolução do Conhecimento Científico

e as Contribuições da Medicina Laboratorial.

O evento aconteceu no Centro de Convenções

SulAmérica, no Rio de Janeiro (RJ), entre 9 e

12 de setembro de 2014. Com um estande

de 110 m², a Roche apresentou para os

visitantes soluções inovadoras nas áreas de

Point of Care, sorologia, biologia molecular,

Tissue Diagnostics e tecnologia da informa-

ção. A empresa também marcou presença

Roche Diagnósticano 48º CBPCML

A Roche Diagnóstica Brasil entrou no ranking

das 130 melhores empresas para trabalhar, entre

1.276 analisadas pelo Instituto Great Place to Work.

A empresa está entre as melhores 30 multinacionais

pequenas e médias instaladas no Brasil, tendo con-

quistado o 16º lugar na categoria. No ano passado,

a empresa estava na 26ª colocação do ranking.

Além do resultado da pesquisa, para selecionar

as campeãs o Instituto analisou as informações

enviadas pela empresa sobre políticas e progra-

mas de gestão de pessoas. “Subimos 10 posi-

ções no ranking do Brasil de um ano para o outro.

Parabéns a todos os colaboradores que fazem

da Roche Diagnóstica Brasil um excelente lugar

para trabalhar”, elogia o presidente da Roche

Diagnóstica, Christian Paetzke, que recebeu o

prêmio pela empresa.

“O prêmio é de todos, afinal cada um de nós ajuda

a construir uma das melhores empresas para traba-

lhar no Brasil. Fico muito orgulhoso de fazer parte

deste time vencedor! De agora em diante, nossa

obrigação e compromisso é construir um lugar

ainda melhor para se trabalhar”, comemora o diretor

de RH & Comunicação da empresa, Adib Estefan.

nas conferências magnas apoiando a palestra

sobre os Recentes Avanços no Diagnóstico

Laboratorial da Toxoplasmose e a Contribuição

na Abordagem do Paciente Imunossuprimido

e na Gestante, ministrada pelo francês Dr. Luc

Paris, médico do Laboratório de Parasitologia

e Micologia do Hospital Universitário Pitié

Salpêtrière - Charles Foix, em Paris.

O centro é referência no país em pesquisa

e diagnóstico da malária, toxoplasmose

e doença de Chagas.

Saiba mais sobre o congresso em

www.cbpcml.org.br/2014

A Roche apresentou para os visitantes soluções inovadoras nas áreas de Point of Care,

Sorologia, Biologia Molecular, Tissue Diagnostics e Tecnologia da Informação

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Troponina de Hs – registro na ANVISA nº 10287410818 NT-proBNP – registro na ANVISA nº 10287410667

CoaguChek® – registro na ANVISA nº 10287410562

Multiplate® – registro na ANVISA nº 10287411001 cobas® e 411 – registro na ANVISA nº 10287410608cobas® e 601 – registro na ANVISA nº 10287410597

HPV – registro na ANVISA nº 10287410898 Clamídia – registro na ANVISA nº 10287410900

HE4 – registro na ANVISA nº 10287410945

Roche News | Outubro/Novembro 2014 17

/// canalRoche

A Área de Visitação Médica leva informação científica sobre os testes de valor médico e clínico para os profissionais da saúde

Tradicional evento na área de hema-

tologia, hemoterapia e terapia celular,

o Hemo 2014 acontece entre 6 e 9

de novembro, em Florianópolis (SC).

E mais uma vez as Divisões Diagnóstica

e Farmacêutica da Roche estarão pre-

sentes, com um estande de 20 m² e na

organização de uma palestra com a con-

vidada internacional Dra. Lydia Branco,

que falará sobre Automation in NAT and

Serology Laboratories, no dia 7.

A Divisão Diagnóstica apresentará para

os visitantes soluções inovadoras na área

de banco de sangue e hematologia, entre

elas os equipamentos cobas® e 411 e

cobas® e 601. Para a gerente de Produto

Imunologia e Banco de Sangue da

Roche, Andrea Bredariol, o Hemo é o

único congresso nacional focado em

hemoterapia e que sempre reúne os

principais pesquisadores e médicos do

segmento. “É importante para a Roche

participar de eventos como esse. Muitas

soluções inovadoras e informações

relevantes são apresentadas, como a

obrigatoriedade do NAT, amplamente

divulgada na edição passada do evento.”

De acordo com o hematologista e presi-

dente do Hemo 2014, Fernando Ferreira

Costa, o congresso é hoje um dos mais

importantes eventos mundiais da área.

“O programa tem como objetivo principal

discutir aspectos científicos e educacio-

nais fundamentais para todos os pro-

fissionais que atuam na especialidade.”

Empresa marcará presença no Hemo 2014

Área de Visitação MédicaA Área de Visitação Médica – Clinical Selling

– da Roche Diagnóstica tem por objetivo

levar informação científica sobre os testes

de valor médico e clínico para os profissio-

nais da área da saúde. Entre os especialistas

mais visitados pelo time de representantes

da Roche estão cardiologistas, hematolo-

gistas e ginecologistas. A área é composta

por duas colaboradoras da Roche - Daniela

Morais e Nicole Carrara - e oito represen-

tantes da Pharmexx.

Atualmente existem 2.131 médicos sendo

impactados pelas visitas do time, nas cidades

de Belém (PA), Recife (PE), Fortaleza (CE),

Rio de Janeiro (RJ), Vitória (ES), Curitiba

(PR), São Paulo (SP) e regiões do ABC,

Campinas e São José do Rio Preto, no inte-

rior paulista. O foco da visita está nos testes

de valor clínico: NT-proBNP, Troponina de

Hs, CoaguChek®, HPV por PCR, Clamídia

e, em breve, HE4 e Multiplate®.

Além disso, o setor tem o programa Estamos

Envolvidos. Trata-se de uma parceria com

os laboratórios e distribuidores Roche que

fazem visitação médica nas regiões que

eles representam. De acordo com a gerente

nacional de Demanda da Roche Diagnóstica,

Marcia Viotti, o objetivo do programa é

criar um único canal de comunicação

junto à classe médica para levar informa-

ções científicas. “Isso fortalece a imagem

da Roche Diagnóstica e de seus parceiros

como provedores de teste de diagnóstico

de valor médico/clínico. Para isso, desde

que o programa começou, em 2013, a

equipe realiza dois treinamentos por ano.”

Hoje, o programa possui sete parceiros no

projeto. Os representantes do programa

recebem treinamento robusto sobre assun-

tos como informações técnico-científicas

e temas relacionados à gestão dos seto-

res visitados, sempre pautados pelo código

de conduta da Roche e legislação do País.

“Todo o time de Visitação Médica também

participa desses treinamentos. Procuramos

criar sinergia, troca de informações e capaci-

tação, e prepará-los para promover informa-

ções relevantes e corretas“, explica Márcia.

Em resumo, é extremamente estimulante

para a Roche levar as informações para o

médico, pois os testes têm evidências cien-

tíficas e fármaco-econômicas. “Isso motiva a

equipe e nos faz acreditar que estamos no

caminho certo”, define a gerente da Área.

Foto

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18

/// canalRoche

ExPEDIENTE

Canais de ComuniCaçãoCeaC (Centro de excelência em atendimento ao Cliente)

0800 77 20 295Customer service:

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RegistRo na anVisaTodos os equipamentos e reagen-tes comercializados no Brasil estão

devidamente registrados.Para obter a relação completa des-

ses parâmetros, favorconsultar nosso site:www.roche.com.br

ou pelo telefone 0800 77 20 295

Roche News é umapublicação bimestral da Roche

Diagnóstica Brasil,Av. Eng. Billings, 1729

CEP: 05321-900 São Paulo-SPFone: (11) 3719-7881Fax: (11) 3719-9492

Conselho editorial: Adib Estefan, Ana Falsetti,

Andrea Bredariol, Andre Gribeller, Bárbara Oliveira, Beatriz Gonçalves,

Cláudia Kawakami, Claudia Scordamaglia, Fábio Simões, Fátima Pereira, Ingrid Furlan, Jordi López,

Juliana Inácio, Keith Garcia, Luciana Regattieri, Marcia Viotti, Marisa

Dinnocenzo, Nivio Gonzaga, Patricia Ogochi, Ricardo Silva, Sandra

Sampaio e William Kuan

Rs PRessJornalista Responsável:

Roberto Souza (MTB: 11.408) editor: Rodrigo Moraes

subeditora: Samantha CerquetaniReportagem: Renato Santana e

Vinicius Morais Revisão: Paulo Furstenau Projeto gráfico: RS Press

diagramação:Leonardo Fial, Luiz Fernando

Almeida, Felipe Santiago e Willian Fernandes

FSC

Imag

em: R

oche

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ivulg

ação

Focada na melhoria continuada da tecnologia da

tira de urina para uso clínico, a Roche possui um

portfólio de analisadores com diferentes graus

de automação e rendimento. Combinados com

a tecnologia exclusiva da tira Combur-Test®, eles

aumentam a eficiência e segurança na automa-

ção de laboratórios. A empresa oferece assim

soluções customizadas para qualquer tamanho

do laboratório, usando a mesma tira (Combur-

-Test®) e, consequentemente, padronizando os

resultados alcançados.

A tecnologia da tira Combur-Test®, eficaz nos

testes de urina desde 1964, permite a aná-

lise eficiente de 10 parâmetros-chave com um

tempo de leitura de 60 segundos.

A tira é constituída por um papel especial,

com 10 áreas de detecção cobertas com

uma fina malha de nylon® poroso, que pro-

tege as áreas de detecção da contamina-

ção, fixa o papel reativo na tira e garante

uma cor uniforme na medição. As áreas de

detecção são protegidas contra interferên-

cia de ácido ascórbico. Em caso de altera-

ções patológicas, um ou mais pads mudam

a cor. Essa intensidade de cor permite ava-

liar rapidamente o resultado por meio da ins-

peção visual ou da automação.

Baseando-se nos 50 anos de experiência na

tecnologia da tira Combur-Test , a Roche tem

uma solução totalmente automatizada para os

profissionais de saúde em laboratórios. Isso lhes

permite lidar com o aumento dos volumes de

testes de forma mais eficaz, mantendo os cus-

tos sob controle.

50 anos da tiraCombur-Test®

Combur-Test ® – registro na ANVISA nº 10287410201

Mais de 20% de todas as amostras de

urina contém concentrações de vita-

mina C, o que pode induzir a risco de

interferência nos testes. A vitamina C é

adicionada a muitas comidas e bebidas

por causa de suas propriedades con-

servantes, como na farinha, pão, bolos,

doces, cereais, vegetais e sucos de fru-

tas. O risco de resultados falso-negati-

vos aumenta drasticamente em época

de gripe, quando muitas pessoas tomam

suplementos vitamínicos. A linha de tiras

para urina Combur-Test® contém iodato,

medida destinada a evitar a interferência

em testes por oxidação de vitamina C, o

que reduz significativamente o risco de

resultados falso-negativos

VoCê sabia?

Roche News | Outubro/Novembro 2014 19

/// canalRoche

Roche Diagnóstica edistribuidores autorizados RocheROCHE DIAGNÓSTICA BRASILAv. Engenheiro Billings, 1729, Jaguaré | São Paulo | CEP 05321-900 | TEL: 0800 77 20 295 | www.roche.com.br

Não importa o tamanho do seu laboratório,

o que importa é a inovação que o faz crescer.

AMAZONAS

J.a.s Loureiro & Cia. R. Monsenhor Coutinho, 519, Centro Manaus | CEP 69010-110 | TEL (92) 3233-4799 [email protected]

BAHIA

biotrade Av. Antônio Carlos Magalhães, 4009, loja 10, Brotas Salvador | CEP 40280- 000 | TEL (71) 3450-0546 www.biotrade.com.br

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CEARÁ

esse ene Rua Alfeu Aboim, 738, Papicu Fortaleza | CEP 60175-375 | TEL (85) 5331-8000 www.esse-ene.com.br

DISTRITO FEDERAL

eletrospitalar SEUP/SUL CJ.B I Loja 6 sala 110 712/ 912, Asa Sul Brasília | CEP 70390-125 | TEL (62) 3346-1443 www.eletrospitalar.com.br

Vitalab Com Produtos SHCG/Norte - CR Q 712/13 - Bloco C, Loja 12, Asa Norte Brasília | CEP 70760-630 | TEL (61) 3349-3676

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ms diagnóstica (Filial) Av. João Eugênio Gonçalves Pinheiro, 284, Areão Cuiabá | CEP 78010-308 | TEL (65) 3634-5170 www.msdiagnostica.com/Joomla

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ms diagnóstica (sede) Rua Alegria 129, Villa Maciel Campo Grande | CEP 79070-305 | TEL (67) 3342-4430 www.msdiagnostica.com/Joomla

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Laborsys Poa R. Sergio Jungblut Dieterich, 820 - Pavilhão 18, São João Porto Alegre | CEP 91060-410 | TEL (51) 3341-5142 www.laborsys.com.br

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Real diagnóstica Comércio de Produtos e equipamentos Laboratoriais Ltda Rua Padre Moretti, 3076, Liberdade Porto Velho | CEP: 76803-854 | TEL: (69) 3223-5602 www.realdiagnostica.com.br

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medtec Com e Rep Ltda Rua Ajuricaba, 1553 B, Centro Boa Vista | CEP 69301-070 | TEL (95) 3224-1156 www.medtechospitalar.com.br

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biogenetix Rua Manoel Francisco Mendes, 320, Jd. do Trevo Campinas | CEP 13030-110 | TEL (19) 3734-5050 www.biogenetix.com.br

byogene Av. Humberto de Campos, 718 - Sala 01, Centro Ribeirão Pires | CEP 09425-000 | TEL (11) 2595-3800 www.byogene.com.br

dobber Rua Francisco Glicério, 726/730, Centro Valinhos | CEP 13271-200 | TEL (19) 3871-1302 www.dobber.com.br

Laborsys sP Rua Dona Brígida, 180, Vila Mariana São Paulo | CEP 04111-080 | TEL (11) 5102-2911 www.laborsys.com.br

macromed Prod Hospitalares Rua José Milton Espinha, 30, Santos Dumont S. J. do Rio Preto | CEP 15020-205 | TEL (17) 3235-6655 [email protected]

silva & Paganelli Rua São Domingos, 441, Vila Nova Aparecida S. J. do Rio Preto | CEP 15025-200 | TEL (17) 3222-1644 [email protected]

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