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TDAH Ansiedade Insônia Enxaqueca Depressão Declínio Cognitivo Desenvolvimento Humano LTDA. Oferecemos alternativas de tratamento do cérebro e do sistema nervoso autônomo para muitas condições psicofisiológicas, tais como:

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Page 1: Desenvolvimento Humano LTDA

• TDAH

• Ansiedade

• Insônia

• Enxaqueca

• Depressão

• Declínio Cognitivo

Desenvolvimento Humano LTDA.

Oferecemos alternativas de tratamento do cérebro e do sistema nervoso autônomo para muitas condições psicofi siológicas, tais como:

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A Neuroglia é provedora de técnicas neuropsicológicas baseadas em evidências científi cas e clínicas, para treinamento neurológico, com o objetivo de avaliar e tratar inúmeros défi cits de funcionamento cerebral, como TDAH, Ansiedade, Depressão, etc.

A especialidade em Psicologia Clínica com foco em Biofeedback e Neurofeedback faz da Neuroglia um centro genuinamente multidisciplinar, com o melhor da Neurociência Clínica.

O Neurofeedback tornou-se um poderoso coadjuvante em diversos tratamentos médicos, quando se trata de reduzir ou eliminar o uso de

medicamentos sob supervisão adequada.

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Mediante parcerias com médicos de várias es-pecialidades, nutricionistas, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e pedagogos, é oferecida aos clientes uma abordagem multidisciplinar, que garante segurança e uma maior efi cácia.

Desenvolvimento Humano LTDA.

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Métodos Objetivos

Na defi nição de protocolos de treinamentos individualizados, e mensuração de resultados ao longo do processo, seja para Biofeedback ou Neurofeedback, utilizamos metodologias inovadoras de análise de padrões eletrofi siológicos.

Mapas Funcionais (LORETA) permitem defi nir os melhores protocolos para treinamento, inclusive com resultados sub-corticais.

EEG Quantitativo leva a uma avaliação mais detalhada da atividade cerebral e monitoramento adequado dos resultados do treinamento.

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BiofeedbackSoluções baseadas em evidência:

O Biofeedback é uma técnica surgida na década de 60 nos EUA , e amplamente utilizada em todo o mundo. No treinamento por Biofeed-back , o cliente é conectado a eletrodos que medem atividades fi siológicas específi cas e as transmitem a um equipamento. Este faz a leitura dos dados captados e os devolve, sob a forma de sons ou imagens, ao cliente. Assim, o Biofeedback funciona como um espelho que refl ete esses pro-cessos fi siológicos, normalmente não percebidos de forma consciente. De posse do feedback desses processos (como respiração, batimentos cardíacos, pressão arterial, etc.) o cliente pode vir a usá-los como guias na aprendizagem de sua regulação.

A Variabilidade da Frequência Cardíaca é um ótimo exemplo de autorregulação possível do sistema nervoso autônomo, com efeitos diretos no estado mental, físico e emocional.

O Biofeedback é um processo que permite um aprendizado de mudança da atividade fi siológica, com o propósito de incrementar saúde e performance.

A forma mais simples, eficaz e saudável de incrementar a Variabilidade da Frequência Cardíaca é a respiração adequada. Pesquisas demonstram que, para cada indivíduo, existe uma taxa respiratória ideal para promover a maior Variabilidade Cardíaca. Essa taxa deve ser cuidadosamente identifi cada por profi ssional de Biofeedback experiente, através de método consagrado em evidência clínica e experimental.

Variabilidade da Frequência Cardíaca

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Neurofeedback O Neurofeedback, também chamado de Biofeedback de EEG, é uma técnica não invasiva, que utiliza o EEG como tecnologia para mensurar e monitorar a atividade elétrica encefálica em tempo real. Essa técnica permite alterar alguns padrões elétricos cerebrais, para uma melhor resposta fi siológica, trazendo benefícios para a saúde, o bem estar e melhor performance. O Neurofeedback considera aspectos comportamentais, cognitivos e emocionais, além da atividade elétrica captada do encéfalo. A técnica é indolor. O princípio, no qual se baseia o aprendizado de uma nova condição de funcionamento da atividade neuronal, é o Condicionamento Operante, método consagrado cientifi camente.

A Neuroglia é um centro autorizado para atendimento LENS

Neurofeedback é uma ferramenta que ajuda o aprendizado de

competências de autorregulação que fortalece o funcionamento cerebral.

LENS Neurofeedback O Sistema de Neurofeedback, conhecido como LENS, foi desenvolvido no início de 1990 por Len Ochs. É um tipo especial de Neurofeedback em que uma medida precisa da frequência dominante do cérebro é usada para proporcionar um feedback ao cliente. Não é invasivo e é modulado pela leitura em tempo real da atividade elétrica do cérebro. É considerado por especialistas como um processo de otimização cerebral. Já foram observadas melhorias rápidas em uma variedade de situações, como funções cognitivas, humor, funções motoras, entre outras. A Neuroglia traz para Minas Gerais esta abordagem revolucionária, para muitas condições de saúde física e mental.

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TDAH & Neurofeedback

O Córtex Pré-Frontal é a parte do cérebro responsável pelas Funções Cognitivas: planejamento e execução de tarefas, incluindo iniciação de atividades, memória de trabalho, atenção sustentada, julgamento e tomada de decisões, auto-controle, inibição de impulsos, entre outras. No cérebro do portador de TDAH, observam-se alterações nos padrões elétricos. Essas podem ser identificadas e reguladas por aprendizagem.

O Neurofeedback é um treinamento que utiliza da tecnologia (não invasiva, sem choques ou descargas magnéticas) do EEG para ler, dar o feedback e condicionar os neurônios do Córtex Pré-Frontal a funcionarem de maneira mais equilibrada. Como a Ritalina (metilfenidato), o Neurofeedback é direcionado à base orgânica desse transtorno, com a vantagem de não ter contra-indicações e/ou efeitos colaterais conhecidos. Em 2012, a Academia Americana de Pediatria concedeu efi cácia no nível 1 (Efi caz e Específi co), nível máximo, para o Neurofeeback como tratamento de TDAH.

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Outras Condições

O Neurofeedback e o Biofeedback são grandes aliados para quem busca uma vida mais saudável, com menos ansiedade, stress, problemas de sono e com maior performance no dia a dia, seja em suas atividades físicas ou intelectuais. A Neuroglia oferece novos métodos terapêuticos, reconhecidos internacionalmente, que podem ajudar o cliente em várias condições que difi cultam o seu bem-estar. • Desordens do Sono• Ansiedade e Stress• Transtorno do estresse pós-traumático (TEPT)• Síndrome do Pânico• Depressão• Foco• Fibromialgia• Enxaqueca e Cefaléia• Declínio ou má performance da Memória• Transtorno Obsessivo Compulsivo

Constata-se, no set clínico, o aumento de queixas quanto a problemas de aprendizagem, e, além da medicação, poucas alternativas têm se mostrado efi cazes. Portadores de algumas desordens ou transtornos de aprendizagem e relacionamento encontram poderosa ajuda nessas técnicas de treinamento. Verifi ca-se uma melhor performance cognitiva e redução do uso de medicamentos, com supervisão médica adequada.

• Défi cit de Atenção (TDA e TDAH)• Dislexia• Transtornos de aprendizagem• Transtorno Desafi ador Opositivo• Autismo

O Neurofeedback tem sido largamente usado em situações pós traumáticas (Traumatismo crânio encefálico) e em pessoas que sofreram de AVC’s,

proporcionando uma reabilitação mais rápida.

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História do Neurofeedback1875 Richard Caton descobre que o cérebro produz e emite impulsos elétricos.

1920 Hans Berger, um psiquiatra alemão, observa padrões no cérebro de humanos que vieram a ser conhecidos como ritmo Alpha e ritmo Beta.

1958 Joe Kamiya demonstra que uma pessoa pode identifi car quando produz ondas Alpha.

1964 Professor Barry Sterman (UCLA), num trabalho para a NASA, descobre o Neurofeedbak (NFB) ao treinar alterações no padrão elétrico cerebral de gatos. Em seguida, ele descobre que pacientes com epilepsia podem ser tratados efetivamente com estimulação de suas ondas cerebrais no Ritmo Sensório-Motor (SMR).

1976 Dr. Joel Lubar (Universidade do Tennesse) demonstra que crianças com Hiperatividade e Desordem de Défi cit de Atenção (TDAH e TDA) podem também ser tratadas efetivamente com NFB.

1979 Dr. Lubar e Margareth Shouse tratam 24 crianças hiperativas com o mesmo resultado positivo e benefícios sustentáveis por longo tempo.

1983 Drs. Michael Tansey e Richard Burner alcançam resultados similares usando NFB para tratar pacientes com Desordens de Aprendizagem e Instabilidade Ocular.

1984 Dr. Lubar repete seu estudo com outro grupo de crianças com TDA e Desordens de Aprendizagem, conseguindo resultados bem sucedidos que são sustentados por nove anos (um longo estudo de acompanhamento).

1989 Drs. Eugene Peniston e Paul Kulkosky (Universidade do Colorado) desenvolvem um protocolo para tratamento de adicções e atingem a abstinência em 80% dos indivíduos, mesmo após 4 anos de intervenção. Até hoje os seus protocolos produzem melhores

resultados do que qualquer outro tratamento para dependência. Margaret Ayers é reconhecida por seu trabalho usando NFB para tratar lesões cerebrais traumáticas. Ela também abre a primeira clínica privada especializada em NFB usando EEG em tempo real.

1990 Dr. Len Ochs descobre o LENS (Low Energy Neurofeedback System), que vem a ser reconhecida como uma técnica revolucionária para restaurar a função cerebral ideal, usada para condições como autismo, AVC’s, traumas crânio-encefálicos, TDAH,etc.

1995 Drs. Thomas Rossiter e Theodore LaVaque publicam resultados demonstrando efeitos positivos, similares aqueles de medicação, usando o NFB para tratar Desordens de Atenção em crianças sem os efeitos colaterais dos medicamentos.

1996 Lubar e outros conduzem um estudo similar ao de Rossiter comparando psico-estimulantes com NFB, que mostra uma melhora nos indivíduos, incluindo um aumento dos escores de QI em 43% desses indivíduos.

1997 Escola Nova Visão (uma escola pública em Minneapolis - USA) relata uma melhoria em 63% das crianças com TDAH que receberam o treinamento com NFB (iniciativa da própria escola). Ivo Donner, em Brasília, publica estudo de caso no livro “Sobre Comportamento e Cognição”, da editora ARBytes, sobre “Neurofeedback na reabilitação cognitiva pós-traumatismo Cranioencefálico”, inaugurando a era do NFB no Brasil.

1998 Dr. Rossiter publica sua conclusão fi nal sobre o NFB como um tratamento efi caz e signifi cativo. Thompson & Thompson publicam sua pesquisa com 98 crianças. O número de crianças tomando Ritalina cai de 30 para 6 e os escores de QI aumentam em 12 pontos, melhorando a performance acadêmica.

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2001 Dra. Betty Jarusiewicz relata a redução do nível de autismo em 88% dos indivíduos treinados com NFB, usando as medidas do ATEC – Autism Treatment Evaluation Checklist. Significantes melhoras em áreas da fala, socialização, consciência cognitiva e outros problemas como sono, ansiedade e humor.

2002/2003 Monastra & George e Funch comparam e demonstram a efetividade, lado a lado, entre o NFB e medicações estimulantes. O NFB obteve resultados similares ou superiores que as medicações, sem os efeitos colaterais e com os resultados sendo mantidos após o tratamento.

2004 Dra. Margareth Ayers publica artigo científi co sobre seu trabalho com NFB para paralisia Cerebral. Balchers trabalha usando o NFB para paralisia cerebral e retardo mental.

2005 Carmony & Thorton, NFB para problemas de leitura e traumatismo encefálico. Scolnick indica efeitos do NFB com síndrome de Asperger. Hammond usa NFB para ansiedade e desordens afetivas. Trudea recomenda aplicabilidade do NFB em adolescentes com drogadicção.

2006 Lynda Kirk publica “Neurofeedback nos subtipos do TDAH”. Mario Beauregard, em Montreal, publica o artigo “Impacto do treinamento de NFB na atenção seletiva e controle inibitório em crianças com TDAH”. Roger DeBeus publica o trabalho “Efi cácia do treino de atenção para crianças com TDAH: um estudo duplo-cego randomizado e de placebo controlado”.

2007 Deborah Turvey publica “Efeitos do treinamento de Neurofeedback em Transtorno do Estresse Pós-Traumático”. Justine Pauletti e David A. Kaiser publicam “Avaliação Neuroterápica e treino individual em Autistas”. Victoria Ibric publica “Estudo longitudinal da efi cácia do Neurofeedback”.

2008 Jay Gunkelman, Martijn Arns e outros indicam

que fenótipos em EEG predizem o resultado do tratamento com estimulantes em crianças com TDAH.

2009 Martijn Arns e outros realizam metanálise de NFB para TDAH, demonstrando resultado maior ou igual ao do uso de medicação.

2010 Academia Americana de Pediatria reconhece o NFB como tratamento em evidência para TDAH. 2012 Academia Americana de Pediatria encontra efi cácia no nível 1 do uso de NFB para tratamento de TDAH, aumentando o reconhecimento dado em 2010.

2013 Mario Beauregard (Universidade de Montreal) conduz pesquisa com fMRI, demonstrando que estruturas da sustância cinzenta mudam com o treino por NFB. Jorge Moll, João R. Sato e outros publicam sua primeira pesquisa usando NFB fMRI com software próprio, “Real-Time fMRI Pattern Decoding and Neurofeedback Using FRIEND: An FSL-Integrated BCI Toolbox”.

2014 Jorge Moll e outros publicam “Estudo de promoção de sentimentos afi liativos através de Neurofeedback por ressonância magnética”. Nicholas Dogris tem seu sistema NeuroField X3000EMF aprovado pelo FDA como ferramenta para relaxamento e redução de stress.

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Applied Psychophysiology & Biofeedbackhttp://aapb.org/i4a/pages/index.cfm?pageid=3404

International Society for Neurofeedback and Researchhttp://isnr.net/resources/comprehensive-bibliography.cfm

Inúmeras instituições como a University of California, San Francisco, a American Tinnitus Association, o The International Tinnitus Journal (Jornal Ofi cial da Federação de Otorrinolaringologia do Brasil) entre outras, vêm estudando e indicando o Biofeedback e o Neurofeedback como ferramenta efi caz no manejo do stress, ajudando a aliviar os padrões que podem agravar a percepção do zumbido.

Na quebra do circuito dor-proteção-dor, como na fi bromialgia, o Biofeedback já vem demonstranto sua efi cácia há mais de uma década, sendo pesquisada, como por exemplo, pela Universidade Federal de Säo Paulo, Escola Paulista de Medicina, SERV Behavioral Health System, The State Univerty of New Jersey, etc.

EEG and Clinical Neuroscience Society (ECNS)http://eeg.sagepub.com/

EEG Institutehttp://eeginfo.com/research/index.php

Fontes de Pesquisa

A Neuroglia possui um banco de dados de artigos científi cos sobre Biofeedback e Neurofeedback e o disponibiliza mediante solicitação.

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Janethe Míriam Tôrres de Assis RamosDiretora Clínica - CRP 4ª 33194

Psicóloga Clínica com Pós Graduação em Neuropsicologia, formação em Biofeedback e Neurofeedback nos EUA.

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[email protected]

(031) 3063-4227

Avenida do Contorno, 8000, sala 1609

Belo Horizonte, Minas Gerais

w w w.neuroglia.com.br