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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA MODALIDADE A DISTÂNCIA - EAD 2009

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA MODALIDADE A DISTÂNCIA - EAD

2009

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SUMÁRIO

ITEM CONTEÚDO PÁGINA

I DADOS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 04 II APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 05 III A UCB 05 IV A EAD NA UCB 07 V A JUSTIFICATIVA DO CURSO 15 VI CONCEPÇÃO E FINALIDADE DO CURSO 17 VII HISTÓRICO DO CURSO 17 VIII OBJETIVOS DO CURSO 19 IX PERFIL DOS ALUNOS 19 X NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 18 XI PRINCÍPIOS, ESTRUTURAS E CONTEÚDOS CURRICULARES 19 XII EMENTÁRIO 21 XIII COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 78 XIV ESTÁGIO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 79 XV MONITORIA 79 XVI ATENÇÃO AO DISCENTE: EQUIPE INTERDISCIPLINAR, SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E

INFRAESTRUTURA DE APOIO E MATERIAL DIDÁTICO 84

XVII TRABALHO DE CONCLUSÃO DE DISCIPLINA – TCD 85 XVIII PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO 85 XIX DIPLOMA E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS 86 XX REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 86 XXI ANEXOS 86

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA – MODALIDADE A DISTÂNCIA - EAD

I. DADOS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 1. Nome da Universidade – Universidade Castelo Branco – UCB 2. Nome da Mantenedora – Centro Educacional de Realengo – CER 3. Endereço – Sede da Reitoria e da Mantenedora – Av. Santa Cruz, 1631 – Realengo – Rio de Janeiro, RJ – CEP 21710-250 4. Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição – Instituição educativa pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano. 5. Nome do Curso – Curso Superior de Tecnologia em Logística 6. Modalidade: Ensino a Distância - EAD a. Modalidade de Diploma: Tecnológico 7. Regime Acadêmico – Módulo, tendo em vista o Artigo 5⁰ da Resolução CNE/CP N⁰ 3 de 18/12/2002 de DOU 23/12/2002, Seção 1, página 162. 8. Regime de Matrícula – Modular/Crédito 9. Processo Seletivo – Concurso Vestibular e/ou Acesso Direto pelo resultado do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. a. Outras Formas de Ingresso – Transferência ou portador de diploma de ensino superior para ocupação de vagas remanescentes e através do Programa Universidade para Todos – PROUNI. 10. Carga Horária Total do Curso – 1600 horas conforme Portaria MEC N⁰ 10 de 28 de julho de 2006 publicada no DOU de 31/07/2006, Seção 1, página 2. 11. Integralização Curricular com tempo mínimo: 2 (dois) anos ou 4(quatro) módulos, conforme disposto na Página 10 do Parecer CNE/CES N⁰436/2001 de DOU 6/4/2001, Seção 1E, página 67. 12. Distribuição da Carga Horária dos cursos de EAD, de acordo com o Artigo N⁰ 33 das Normas do Centro de Educação a Distância – CEAD da UCB, aprovado pela Resolução Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE/UCB N⁰ 039/2007. 13. Atos Legais e Institucionais que embasam este projeto:

• Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

• LEI Nº 9.394/1996 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

• PARECER CNE Nº 776/97 - Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de Graduação.

• PARECER CNE/CES Nº 436/2001 - Trata de Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos.

• PARECER CNE/CP Nº 29/2002 - Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo.

• RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 3/2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

• PORTARIA MEC Nº 874/2006 - Credenciamento da UCB, pelo prazo de cinco anos para a oferta de cursos superiores a distância em todo território nacional.

• PARECER CNE/CES Nº:277/2006 - Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.- Eixo Tecnológico: Gestão e Negócio.

• PORTARIA MEC Nº 10/2006 - Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

• RESOLUÇÃO CEPE/UCB Nº 050/2006 – Atividades complementares.

• PARECER MEC Nº 29/2006, publicado em DOU 241 Seção 1 de 13/12/2006, página 96 – Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a educação profissional de Nível Técnico.

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• PORTARIA MEC NORMATIVA Nº 12/2006 - Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos - superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art.71, §1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006.

• PORTARIA MEC Nº 282/2006 - Inclusões no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

• PORTARIA UCB/CHANCELARIA nº 012/2007 - Criação do Centro de Educação a Distância – CEaD.

• PORTARIA MEC NORMATIVA Nº 40/2007- Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.

• PORTARIA MEC Nº 1/2009, Aprova, Instrumento de Avaliação de Cursos Superiores de Tecnologia do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES publicado no DOU de 6/1/2009, Seção 1, página 8.

• RESOLUÇÃO CEPE/UCB Nº 090/2008 – Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Logística na modalidade EAD na UCB.

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II APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO A elaboração do presente projeto pedagógico foi realizada pelos professores que integram o Núcleo Docente Estruturante – NDE, constante dos ANEXOS, do Curso Superior de Tecnologia em Logística na modalidade EAD, tendo como base, os parâmetros, as bases legais vigentes no Brasil e as concepções pertinentes ao eixo tecnológico, gestão e negócio, com a supervisão da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente e da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico. O presente projeto será apresentado conforme os itens a seguir relacionados — Dados da Universidade e do Curso; Apresentação do Projeto Pedagógico; A UCB ; A EAD na UCB; A Justificativa do Curso; Concepção e Finalidade do Curso; Histórico do Curso; Objetivos do Curso; Perfil dos Alunos; Núcleo Docente Estruturante - NDE; Competências e Habilidades; Princípios, Estruturas e Conteúdos Curriculares; Estágio; Monitoria; Atenção ao Discente; Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD; Processos, Critérios e Mecanismos de Avaliação; Diploma e Certificados a serem Expedidos; Referências Bibliográficas e os ANEXOS. III A UCB A UCB, mantida pelo CER, desenvolve há três décadas, atividades educacionais, integrando o ensino fundamental, o médio e o superior nas Zonas Oeste e Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro. Teve origem no Centro de Estudos Universitários Paulo Gissoni, fundado em 07/03/1971, conforme decisão da Assembléia Geral, realizada no dia 23/02/1973, sendo denominada inicialmente de CER. Os primeiros cursos implantados foram nas áreas de Educação, Ciências e Letras ― na Faculdade Marechal Castelo Branco e de Educação Física ― na Faculdade de Educação Física da Guanabara. Em 1975, as duas Faculdades passaram a constituir as Faculdades Integradas Castelo Branco - FICAB, com aprovação do Regime Unificado, pelo parecer do Conselho Federal de Educação - CFE n⁰ 2903/71, de 01/07/75. Em 1976, houve a expansão das FICAB, com a criação dos cursos superiores de Matemática e Pedagogia e em 1989, dos cursos superiores de Serviço Social, Administração e Tecnólogo em Processamento de Dados. Iniciou-se então o processo formal da criação da UCB, com o acolhimento das FICAB, pelo CFE em 18/02/91. No ano seguinte, foi aprovada a implementação do projeto da UCB, o qual incluiu a autorização para o funcionamento dos cursos de Física e Ciências Biológicas, ambos fundados em 1992. O processo de desenvolvimento da UCB prosseguiu com o reconhecimento em 1993 dos cursos de graduação plena em Serviço Social, Administração, Tecnólogo em Processamento de Dados, bacharelado em Educação Física (com ênfase em Ciência da Performance Humana e Educação Física Especial) e em Pedagogia (com ênfase em Educação Especial). A instalação oficial da UCB ocorreu após a publicação da Portaria MEC N⁰ 1834, no DOU, do dia 29 de dezembro de 1994. A partir daí, a UCB criou novas unidades nos bairros do Recreio dos Bandeirantes, da Vila da Penha, do Centro e posteriormente em Rocha Miranda.

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Em 1997, foi elaborado o projeto pedagógico do curso de Medicina Veterinária, no campus Penha, em parceria com a Sociedade Nacional da Agricultura - SNA, o qual obteve autorização para funcionamento pela Resolução N⁰ 02/97 do Conselho Universitário - CONSUN. A UCB foi credenciada no MEC em 2006, para oferta de cursos de pós-graduação e graduação a distância, tendo atualmente cerca de 30.000 alunos matriculados e gerenciados pelo CEAD, responsável pela Gestão Acadêmico-Administrativa e Sustentabilidade Financeira dos cursos de EAD na universidade, com sua descrição nos ANEXOS. A UCB oferece atualmente os cursos presenciais de graduação em Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Direito, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Letras, Matemática, Medicina Veterinária, Nutrição, Pedagogia, Serviço Social, Sistemas de Informação e Terapia Ocupacional. Os cursos de pós-graduação são oferecidos tanto na modalidade lato sensu (desenvolvidos prioritariamente em parcerias com outras instituições de ensino), como na modalidade stricto sensu, em Motricidade Humana, na área das Ciências da Saúde, em Educação Física, no campus do Recreio dos Bandeirantes. Em função da constante evolução dos métodos de ensino-aprendizagem e da transformação da sociedade na sociedade do conhecimento, a UCB vem promovendo ampla discussão acerca de seu Projeto Político Institucional - PPI e do Projeto de Desenvolvimento Institucional - PDI, reestruturando sua política de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão e ampliando suas atividades acadêmicas. A UCB considera que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, tem por obrigação apresentar-se à sociedade como instrumento eficaz de mudança, capaz de assegurar a eliminação das desigualdades sociais existentes no país. A UCB tem como finalidade formar profissionais para as diferentes áreas do conhecimento, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com os problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia, pautando a formação dos profissionais em princípios humanísticos, éticos e de exercício da cidadania. Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação1, que a formação graduada de ensino não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir, por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos específicos2. Além das atribuições definidas em capítulo próprio da BRASIL, 19883, as universidades devem procurar definir suas missões considerando as peculiaridades próprias e suas inserções no desenvolvimento local e regional.

1 BRASIL, 2001. Lei 10172 de 9 de janeiro de 2001, aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e da outras providencias.

2 César, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no contexto de um processo em construção”. IN Rodrigues, M. E. F. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói, Ed. UFF, 2002: pág. 35. 3 Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.

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Neste contexto, a UCB considera que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, tem por obrigação apresentar-se à sociedade como um de seus instrumentos mais eficazes de mudança, capaz de assegurar a eliminação das desigualdades. Para tanto, torna-se imperioso que a universidade atue:

• com competência, que deve ser demonstrada pela sua capacidade de gerar novos conhecimentos, de produzir teses e dissertações e de qualificar profissionais aptos ao enfrentamento das novas condições impostas pelos avanços da ciência e da tecnologia e pelas grandes mudanças verificadas nas relações de trabalho;

• com pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e necessidades de governos e da própria sociedade, contribuindo efetivamente para a solução de problemas locais, regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras;

• com equidade, capaz de contribuir decisivamente para a igual distribuição de oportunidades. Em síntese, deve ser entendido que a missão da UCB é:

“trabalhar de forma a ser reconhecida como referência na promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a mediação da extensão à cultura e às demandas do desenvolvimento regional.”

Além disso, a UCB tem como visão:

“ser reconhecida como referência na promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a mediação da extensão à cultura e às demandas do desenvolvimento regional e, em especial, da zona oeste do Município do Rio de Janeiro.”

IV A EAD NA UCB A partir de 2002, quando foi autorizada pelo CNE a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade de EAD, a UCB decidiu organizar as suas ações, estabelecendo uma estratégia de expansão que possibilitasse a ampliação da oferta para os cursos de graduação e superiores de tecnologia e, ainda, que viabilizasse a articulação com o setor empresarial, no intuito de oferecer aos quadros das empresas programas de qualificação profissional e de capacitação, determinantes para a modernização das práticas gerenciais e para o aumento da competitividade. Dessa forma, a EAD passou a ser encarada como uma das prioridades da UCB, tanto pela inovação que passou a trazer para o processo pedagógico, mesmo para os cursos presenciais, como pelos seus reflexos sobre as relações da universidade com a sociedade. As fases de implantação da EAD na UCB podem ser descritas a partir da edição da Portaria Nº 1247/2002, que homologou o Parecer da Câmara de Educação Superior – CES do Conselho Nacional de Educação -

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CNE/CES Nº 0145/2002 o qual credenciava o Programa de EAD a nível de Pós-graduação lato sensu da UCB. A partir daí, a universidade iniciou seu processo de instalação, expansão e consolidação dos programas de EAD, considerando como parâmetros determinantes do êxito, os conceitos, objetivos gerais e as diretrizes norteadoras fixadas nos itens anteriores citados. Pode-se então, ao longo dos últimos cinco anos, caracterizar cinco fases distintas nesse processo:

• Fase I ― Instalação ― a Portaria Nº 1247/2002 outorgou à UCB a possibilidade de organizar cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade EAD. As primeiras iniciativas verificaram-se já no decorrer do ano de 2003, focadas em sua quase totalidade na oferta de cursos voltados para o aperfeiçoamento no magistério, de modo a atender o elevado contingente de professores de educação básica que necessitavam de qualificação em práticas pedagógicas ou em supervisão escolar. Nessa fase, a universidade procurou experimentar as diferentes metodologias disponíveis, tanto no que concerne à utilização das novas tecnologias de informação e de comunicação - TIC, por exemplo, a internet, como no que diz respeito às chamadas metodologias convencionais, que utilizam encontros presenciais e se valem de meios como a produção de vídeos (na época ainda de uso generalizado) e de DVD4. Em ambos os casos, os cursos sempre foram realizados com o apoio de materiais instrucionais, com conteúdos que atendiam aos requisitos estabelecidos acima;

• Fase II ― A utilização da EAD nos cursos presenciais ― Em sua reforma curricular de 2003, a UCB dividiu as estruturas curriculares em três grupos de disciplinas: disciplinas de formação geral, voltadas para a formação para a cidadania; disciplinas de formação profissional geral, destinadas ao atendimento a estudantes de um mesmo campo de saber; e as disciplinas de formação profissional específica, que visam a formação especializada dos futuros profissionais. As características das disciplinas de formação geral, que passaram a ser parte do que foi convencionado denominar de Núcleo Integrador – NI, cujo projeto está mostrado nos ANEXOS, constituíram um forte motivo para a aplicação da Portaria MEC Nº 2253/2001, posteriormente alterada pela Portaria MEC Nº 4059/2004, que prevê a possibilidade de oferta de até 20% da carga horária dos cursos de graduação na modalidade EAD. Este projeto foi fruto de uma mobilização da Reitoria da UCB, em conjunto com a Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente, e as Coordenações de Curso, com base nos dados e informações sobre o déficit significativo de conhecimento dos ingressantes na UCB. Nessa fase, a UCB procurou adotar como estratégias básicas: i) elaborar conteúdos de qualidade e ii) introduzir no planejamento acadêmico as “Aulas Magnas”, oferecidas por renomados professores e sempre tratando dos temas fundamentais de cada uma das disciplinas de formação geral. Ao mesmo tempo, a UCB começou a desenvolver os procedimentos que deveriam ser adotados para atendimento aos alunos, na forma de tutoria presencial e a distância – elaboração de ambiente virtual de aprendizagem – AVA, para os alunos, denominado WEBCAF - AVA e descrito no item XVI do presente projeto;

• Fase III ― Expansão da pós-graduação lato sensu ― o ano de 2003 abriu uma nova oportunidade para a UCB, em virtude de sua efetiva aproximação com o Exército Brasileiro, que, em parceria com a universidade, passou a oferecer um conjunto de quatro cursos de especialização (Gestão de Marketing, Docência do Ensino Superior, Administração Municipal e Logística). Nesses cursos, a UCB, ainda em fase de expansão de seus programas, utilizou a base logística oferecida pelo Exército Brasileiro, centrada nos “Tiros de Guerra” e na possibilidade de apoio computacional por meio de uma plataforma construída pelo próprio Exército;

4 Digital Video Disc.

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• Fase IV ― Implantação dos cursos de graduação na modalidade EAD ― dois fatos alteraram consideravelmente o planejamento acadêmico da UCB nos cursos a distância: i) a publicação do Decreto Nº 5622/2005 em dezembro de 2005 e ii) a publicação da Portaria Nº 874/2006 publicada no DOU de 11 de abril de 2006, que homologou os Pareceres CNE/CES Nº 0145/2002, Nº 297/2003 e Nº 301/2003, que autorizou “... a oferta de cursos a distância, podendo estabelecer parcerias com instituições para a realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a distância em polos de outras unidades da federação”. Inicialmente, a UCB ofereceu os cursos de graduação em Pedagogia e Letras, todos em parceria com a instituição denominada Inteligência Educacional e Sistemas de Ensino - IESDE. Considerando ainda a sua forte inserção no cenário regional da Zona Oeste do Rio de Janeiro, a UCB passou a desenvolver, sempre em conjunto com as prefeituras de Seropédica, Itaguaí e Mangaratiba, cursos de licenciatura, voltadas para o atendimento às necessidades dos municípios daquela região do Rio de Janeiro. No primeiro caso, a logística (gravação das aulas, elaboração e impressão dos conteúdos e distribuição do material) ficou a cargo do IESDE. No segundo caso, as Prefeituras ficaram encarregadas de assegurar a infra-estrutura nos Polos presenciais, cabendo as demais atividades, inclusive as de apoio, a UCB;

• Fase V ― A fase atual de desenvolvimento da EAD na UCB ― Início do processo de reformulação dos programas e cursos na modalidade EAD. Dois novos fatos contribuíram fortemente para uma mudança considerável do cenário até então verificado, e para o redirecionamento das ações em curso no programa de educação a distância da UCB, são eles: a) a edição da Portaria Nº 02/2007, em janeiro de 2007, que exigiu a inscrição de todos os Polos ativos no MEC, concedendo um prazo até agosto de 2007, posteriormente prorrogado para outubro, para inclusão e aglutinação de Polos em funcionamento efetivo e b) a publicação, a partir do segundo semestre de 2007, dos padrões de qualidade a serem adotados e seguidos pelos Polos e cursos na modalidade EAD. Nesse momento, teve início um profundo processo de mudanças na organização da EAD na UCB, com as seguintes providências: � Criação de uma Coordenação de Educação a Distância - CEAD, conforme PORTARIA UCB/CHANCELARIA nº 012/2007; � Definição clara das articulações entre os cursos presenciais e a distância, de forma a envolver o maior número de professores na oferta de cursos de EAD; � Estabelecimento de novas relações com os parceiros, fixando responsabilidades e atribuições para Polos e organizações de apoio logístico. Ao longo de 2008, na medida em que as relações com os Polos ficavam mais intensas, em face do crescimento da demanda pelos cursos, a UCB decidiu promover um conjunto de mudanças estruturantes, de forma a assegurar, por um lado, o cumprimento das determinações contidas na Portaria MEC Nº 02/2007 e nos instrumentos definidores dos padrões de qualidade, e, por outro lado, garantir o cumprimento dos objetivos e diretrizes norteadoras, fixadas no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, em 2002. Assim, no decorrer do primeiro semestre de 2008, foi alterada a composição da equipe encarregada do gerenciamento dos programas de EAD e tomadas as seguintes medidas, algumas ainda em andamento: 1). A concepção do Projeto Geral de EAD na UCB, entendida a partir da consideração dos seguintes fundamentos: a) estabelecimento e adoção de base conceitual; b) definição dos objetivos gerais; definição; c) adoção dos critérios de qualidade para os conteúdos e outros materiais instrucionais e d) definição das ações a serem realizadas de forma a assegurar a adequabilidade logística à oferta de cursos na modalidade EAD. No que diz respeito a: a) Base Conceitual:

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Considera-se a perspectiva proposta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei N⁰ 9394/1996) que sustenta a proposta de EAD da UCB e que a define como: “uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação”5. Na mesma direção, como reforço, a partir da pesquisa apresentada na dissertação de mestrado de Melo, 19996, na COPPE-UFRJ, admite-se a seguinte definição de EAD:

"Entende-se o ensino a distância como um sistema tecnológico de comunicação bidirecional (ou multidimensional, como a UCB já vem adotando), que pode ser de massa, e que substitui a interação pessoal entre professor e aluno, típica de uma aula, como meio primordial de ensino, por uma ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria, proporcionando um aprendizado independente e flexível aos estudantes".

Procurando atender às necessidades de educação de uma população dispersa geograficamente e, em particular, às pessoas que se encontram em regiões onde não existem ainda instituições de ensino superior, ou programas de qualificação e de capacitação empresarial, a EAD acaba por se constituir no meio mais eficaz de oferta de novas oportunidades para aqueles que não tiveram a chance de realizar seus estudos superiores, transformando-se assim, em parâmetro determinante para igual distribuição de oportunidades a todos os cidadãos, dessa forma, pode-se citar:

“Quando tratamos de mudança não pensamos naquela em que se altera apenas a superfície para que a essência não se mude e tudo fique com está. Pinta-se a casa, mas não se alteram as estruturas. Pensamos numa mudança mais profunda em que a sociedade se torne mais justa, democrática, com suas riquezas mais bem distribuídas”, (ALMEIDA, F. J, 2008) 7

5 BRASIL., 1996. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 6 Melo, Paula Tavares da Cunha, (1999). Requalificação de Trabalhadores e Formação a Distância no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Fevereiro. 7 Entrevista concedida por Fernando José de Almeida, formado em Filosofia e Pedagogia. Mestrado e doutorado na área de

Informática e Tecnologias aplicadas à Educação na PUC-SP, onde leciona desde 1976. Fez seu pós-doutorado na França, em Lyon, no IEPEACS-CNRS. Atualmente é professor no programa de Pós-graduação em Educação e trabalha em Moçambique, desde 1998, com a formação de doutores e mestres em Educação. Foi Vice-Reitor Acadêmico da PUC-SP (1994-1996) e Secretário da Educação da cidade de São Paulo, (2001-2002). Atualmente é Vice-Presidente da Fundação Padre José de Anchieta Centro Paulista de Rádio e TV Educativas – TV Cultura; Coordenador do Programa Tecnologias e Gestão Escolar Microsoft/CONSED/PUC-SP; membro do Fórum de Líderes da Microsoft; presidente do Instituto Lumiar e membro fundador do Instituto DNA-BRASIL. Membro do corpo editorial da Revista Cenpec, da revista Informática e Educação da SBIE e da Revista Eletrônica e-Curriculum.

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Os sistemas de EAD procuram gerar a cultura de "aprender a aprender", segundo Delors, J., 20058, transformando o aluno em ator efetivo no seu próprio processo de formação. Com base nestas citações, a UCB se propõe a desenvolver o espírito crítico e autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o aluno possa ser o sujeito de sua aprendizagem criando, assim a autonomia de estudo. A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. b) Objetivos Gerais:

• democratizar o acesso à educação;

• assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência;

• possibilitar um ensino participativo, pelo uso intensivo das novas tecnologias de informação e comunicação - TIC;

• estimular a geração de uma cultura da educação continuada;

• formar para a cidadania e para o compromisso social integrado à realidade socioeconômica brasileira;

• articular a organização curricular com o mundo do trabalho e as demandas da sociedade organizada. c) Qualidade do conteúdo: O material instrucional impresso, utilizado nos cursos da UCB de EAD, se propõe a estabelecer uma inter-relação entre os diferentes atores que participam deste processo. Para tanto, estes textos foram organizados em uma linguagem “dialógica”, onde o autor estabelece uma “conversa pedagógica” com os alunos. Os textos objetivam criar um espaço de aprendizagem para que o aluno possa desenvolver reflexões e análises críticas, além de provocar a busca de novos conhecimentos. A ênfase dada a este processo privilegia a aprendizagem, buscando desenvolver um aluno independente e crítico. É importante salientar que os meios instrucionais por si (rádio, televisão, internet) não podem ser considerados como um programa de EAD. Para que se torne um programa desta natureza, é necessário que haja uma base teórica explícita, os objetivos definidos, uma utilização de metodologia adequada, um apoio institucional, e a existência de tutor, capaz de fomentar e facilitar o aprendizado, de motivar o aluno a buscar o conhecimento permanente. Dessa forma:

• os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem nos níveis exigidos pelas Diretrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos padrões exigidos na UCB, em seu PDI;

• os textos devem ser estruturados de forma adequada à metodologia utilizada em EAD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de fixação da aprendizagem, além de outras estratégias específicas de cada conteúdo. Todas as estratégias selecionadas devem ser organizadas para atingir as competências e objetivos propostos, possibilitando ao aluno inserir-se no campo de estudo e posicionar-se em relação às suas grandes questões. d) Adequabilidade Logística: Para atender aos objetivos acima, a UCB está sempre buscando:

• Concepções gráficas e editoração que sejam instrumentos de motivação para o aluno;

• Excelente qualidade na imagem das aulas transmitidas, com a supervisão pedagógica adequada e com a preparação do conferencista, no que concerne à apresentação na televisão;

8 DELORS, JACQUES, (2005). A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. ISBN: 8536304359, Edição: 1, Número de páginas: 256, Editora Artmed, Brasil.

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• Eficiência na distribuição dos materiais de ensino, fazendo com que os mesmos cheguem ao aluno em boas condições e nos prazos previstos;

• Oferecimento de diversos meios de comunicação entre alunos e tutores ou professores, de forma a assegurar rápida resposta às dúvidas;

• Sistema eficaz de auditoria e supervisão dos Polos para assegurar o cumprimento dos padrões e das normas acadêmicas;

• Modernização constante dos equipamentos utilizados nos Polos;

• Acesso presencial facilitado às Bibliotecas nos Polos e à Biblioteca da UCB. 2). As providências e medidas corretivas, visando ao atendimento dos padrões de qualidade fixados pela Secretaria de Educação a Distância - SEED/MEC, com base nos diagnósticos elaborados pela nova Equipe de Coordenação da EAD na UCB e pelos fundamentos estabelecidos e descritos anteriormente, a EAD/UCB se apresenta hoje com as seguintes características: a) No que concerne ao Processo Pedagógico e às Metodologias Utilizadas:

• Conteúdos: são elaborados por professores da UCB, ou ainda por especialistas renomados que, pela sua experiência e conhecimento, poderão contribuir efetivamente para o aprendizado dos estudantes. Em todas as disciplinas oferecidas são indicadas referências bibliográficas básicas, devidamente formatadas para uso na EAD, de forma a possibilitar a interatividade exigida em programas dessa natureza; a impressão dos conteúdos desenvolvidos é realizada em gráfica contratada pela universidade; a universidade tem também adquirido material impresso, sempre nos padrões exigidos para os cursos na modalidade EAD, no intuito de assegurar aos estudantes os meios indispensáveis a uma efetiva aprendizagem.

• Avaliação do Desempenho do Estudante: as questões dos testes de avaliação são selecionadas de um banco de questões da própria universidade, que poderá ser analisado quando da visita dos avaliadores. Quando assumiu a gestão dos Programas de EAD, a atual coordenação da CEAD chamou a si tal responsabilidade e hoje as questões disponíveis no Banco de Questões – BQ/UCB são propostas pelos professores dos cursos oferecidos pela universidade, tanto na modalidade presencial ou a distância. Para a Gestão desse Banco foi designado o Coordenador Pedagógico do CEAD; para a distribuição das provas, a UCB se vale de empresa especializada no atendimento logístico, que tem por responsabilidade o encaminhamento das provas aos polos, bem como de seu recolhimento, para correção. b) No que concerne ao Atendimento ao Discente: Como a UCB utiliza na sua metodologia os encontros presenciais, tanto para a apresentação dos vídeos-aula, como para as aulas dos professores, tem sido desenvolvido um grande esforço para capacitar os tutores presenciais, no caso dos vídeo-aulas, para a realização de outras atividades que estimulem a aprendizagem. A capacitação dos tutores presenciais vem ocorrendo nos polos de apoio presencial. A tutoria a distância é hoje realizada na sede da UCB em Realengo no Rio de Janeiro e para tanto, a UCB oferece aos estudantes o atendimento por intermédio de um portal, chamado de Portal EAD/UCB9, que conta permanentemente com tutores em regime de plantão, para atendimento dos núcleos temáticos de tutoria – NTT, apresentados nos ANEXOS. Também são selecionados monitores para a realização de algumas das atividades de apoio.

9 O Portal de EaD/UCB oferece acesso aos materiais didáticos, ao sistema de registro acadêmico, ao sistema administrativo e

financeiro e à biblioteca virtual .

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Além disso, para a consecução de seus objetivos didáticos e pedagógicos, a UCB conta com o apoio de seus Polos, todos devidamente registrados no Sistema Integrado de Informações da Educação Superior – SIED/SUP do MEC, sendo que as condições para o credenciamento de polos na UCB compreendem: o Existência de contrato firmado com o CER, em que o polo se compromete a atender aos requisitos fixados pelo MEC nos Instrumentos de Qualidade da EAD e às recomendações da universidade; o Infraestrutura em consonância com os Padrões de Qualidade do MEC: biblioteca; laboratório de informática, sala para encontros presenciais, sala para permanência dos tutores presenciais, equipamentos de multimídia, sistema de comunicação bidirecional com a UCB; o Recursos humanos compatíveis com as exigências dos padrões de qualidade: tutores com os níveis de titulação adequados, formação em EAD, permanência nos polos nos horários previstos. Ainda em 2006, a UCB reafirmou com as instituições conveniadas, anteriormente citadas, a viabilização da sua atuação, com qualidade, em todas as unidades da Federação, garantindo o funcionamento de seus Pólos de Apoio Presencial, conforme mostra o Mapa de Localização dos Polos de Apoio Presencial de EAD/UCB, a seguir mostrado:

Fonte: CEAD, 2009

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Os 246 Polos de Apoio Presencial estão localizados nas regiões onde há siglas, em letra preta, dos respectivos Estados, sendo distribuídos por municípios, conforme tabela a seguir mostrada:

UF MUNICIPIO

AC 1

AL 1

AM 1

CE 6

DF 6

ES 6

GO 13

MA 2

MG 45

PA 3

PB 2

PE 7

PI 2

PR 65

RJ 32

RN 2

RO 1

RS 37

SC 13

SE 1

TOTAL 246

Fonte: CEAD, 2009

Observação: Esta informação foi atualizada no segundo semestre de 2008.

As ações detalhadas de atendimento ao discente estão descritas neste projeto no item XVI. c) No que concerne ao Controle Acadêmico dos Estudantes: O registro acadêmico dos estudantes de graduação na modalidade a distância, utiliza um sistema construído para os alunos dos cursos presenciais, e adaptado, conforme já citado, como um ambiente virtual de aprendizagem, denominado de WEBCAF - AVA, e descrito detalhadamente no item XVI do presente projeto. Visando assegurar o atendimento aos padrões fixados, tanto pelo MEC como pela UCB, a CEAD, instituiu em 2009, uma Comissão Permanente de Auditoria Acadêmica dos Polos, presidida pelo Vice-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, e que tem por atribuição visitar os polos e verificar o cumprimento das condições de oferta.

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V A JUSTIFICATIVA DO CURSO Em um mundo sem fronteiras, entregar o produto certo na hora certa com o menor custo é vital para a competitividade de uma empresa. Por isso, a logística vem ganhando destaque no mundo dos negócios, no que diz respeito a sua finalidade e, principalmente, a sua importância estratégica, já que pode ser reconhecida como um conhecimento que os gestores devem dominar plenamente. Entretanto, este assunto é uma atividade bastante antiga e cujos avanços, ao longo do tempo, foram significativos, principalmente no que diz respeito ao seu entendimento enquanto ciência. Desde o início da vida no planeta, o ser humano, mesmo que de uma forma primitiva, já utilizava a logística, quando de tempos em tempos, de forma nômade, deslocava-se de um local para outro, a fim de conseguir as melhores condições de alimentação para seu sustento e se proteger de animais. Mais tarde, este conhecimento foi utilizado sistematicamente nas guerras, tornando-se um diferencial para quem conseguia implementar estratégias mais eficientes de movimentação e deslocamento das tropas, suprimentos e equipamentos. Suas diferentes características desenvolvidas para fins militares apresentam muita semelhança com as atividades industriais, daí estes conhecimentos passarem a ser utilizados com sucesso nas empresas, dando origem à logística empresarial. Com isso, ela avançou em muitas dimensões, constituindo-se numa ferramenta operacional de grande utilidade na competitividade global. A logística envolve todas as atividades de movimentação do produto, desde a sua fabricação ou produção até o uso pelo cliente. Mas, para que o produtor assegure uma entrega no momento certo, precisa que seus fornecedores também entreguem os insumos no momento certo, de tal forma que este tema permeia toda a cadeia produtiva. O estudo desta ciência é ainda recente no Brasil. Entretanto, em um país com tais dimensões territoriais, a sua adequada administração é uma questão de sobrevivência econômico-financeira. Esta atividade vem sendo revista e recodificada a cada dia. Nessa perspectiva, a logística não se restringe apenas ao campo da administração, mas também no da engenharia, entre outros. Pois a melhor eficácia no movimento de cargas ou pessoas só se alcança com menor uso de energia. Nesse contexto, há de se incluir as tecnologias da informação e comunicação - TICs, que se tornaram um pressuposto essencial à logística de cargas, propiciando acessos e rapidez na transmissão e processamento das informações, ou melhor, da instantaneidade, a baixo custo, desde que as decisões passaram a ser on line. O papel do planejador e gerenciador em logística não é apenas planejar a melhor sequência, lotes e rotas. Um dos principais itens do gerenciamento está em estabelecer alternativas em caso de acidentes, congestionamento, alagamentos etc. que comprometam os prazos. Não se trata de um planejamento linear, mas de um planejamento estratégico que considera diversas variáveis e os ajustes operacionais em função das condições reais às quais está sujeita a operação. Algumas empresas irão cuidar de operações mais amplas, envolvendo, por exemplo, o comércio internacional. Assim, o desenvolvimento regional tem relação direta com a capacidade de planejamento e gerenciamento logístico das empresas instaladas em uma dada região e passa a ser mais um fator de competitividade local. Dentro da visão de gestão do conhecimento, o domínio sobre a logística é, sem dúvida, um fator estratégico, com valor maior que a realização de pesados investimentos físicos.

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Enfim, na atualidade, a logística passou a ter destaque nas organizações, sejam elas da iniciativa privada, da esfera estatal ou ainda do terceiro setor. As universidades vêm oferecendo cursos de graduação em Administração com habilitação em Logística, além de cursos de especialização para qualificar gestores em processos logísticos e seminários e jornadas na área sob análise. A UCB vem se atualizando para responder a estas novas demandas do mercado. E foi dentro desta perspectiva que a universidade desenvolveu e oferece à sociedade este Curso Superior de Tecnologia em Logística na Modalidade EAD. VI CONCEPÇÃO E FINALIDADE DO CURSO O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas; o respeito às bases legais, às instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente. Nesse sentido, foi estabelecido um conjunto de princípios e procedimentos prioritários a ações pedagógicas, entre os quais cabe destacar: I. Interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão global, como superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma de administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática; II. Articulação entre o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão e de prestação de serviços à sociedade; III. Fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com os conhecimentos, competências e habilidades necessárias à formação do profissional; IV. Conhecimento e problematização das condições de sua região e do país, de seus determinantes sociais, econômicos e culturais, em suas relações com a promoção da inclusão social; V. Integração aos contextos reais de vida da comunidade, na rede de serviços e com profissionais em exercício, como espaços privilegiados do processo de ensino-aprendizagem, de forma contínua; VI. Desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, que engloba o “aprender a ser”, “aprender a fazer”, “aprender a viver junto” e “aprender a conhecer”, conforme caracterização das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação e, ainda do “aprender a desaprender”, resultado dos crescentes avanços da ciência e da tecnologia; VII. Diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática profissional, que engloba diferentes modalidades de trabalho pedagógico e inserção do aluno em campos de prática com graus crescentes de complexidade; VIII. Desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a competência científico-tecnológica e a relevância social; IX. Estruturação de currículos flexíveis que, à diversidade de situações de ensino-aprendizagem, associem a possibilidade de construção própria dos caminhos de produção do conhecimento pelo estudante bem como a de crescimento autônomo; XI. Utilização apropriada de tecnologias diversificadas. XII. atribuição de prioridade as políticas de desenvolvimento com redução das desigualdades, fomento e incorporação de novas tecnologias, inclusive de natureza ambiental. A finalidade deste curso é promover o desenvolvimento econômico e social da sociedade brasileira por meio da inserção no mercado de trabalho de cidadãos conscientes da realidade do país e que busquem

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uma transformação real da geração presente e das gerações futuras. Além disso, o curso finalizará com a formação de competências para o trabalho que englobam as relações internas nas organizações, bem como as externas, que promovem a articulação entre diversos atores que podem contribuir com o progresso. VII HISTÓRICO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi oferecido a partir de 2008, tendo em vista a identificação das necessidades do mercado de trabalho por profissionais com conhecimentos especializados na área de gestão e negócios, conforme estabelece a PORTARIA MEC NORMATIVA Nº 12/2006 que Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos - superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art.71, §1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006. O projeto pedagógico do curso foi elaborado pelos docentes que integram o NDE, definido nos ANEXOS do presente projeto pedagógico; apresentado e discutido com o corpo docente do curso e a partir das modificações sugeridas pelo grupo, foi apresentando na reunião do CEPE/UCB e aprovado pela Resolução CEPE UCB Resolução Nº 090/2008. VIII OBJETIVOS DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem por objetivo:

“formar profissionais aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades na área de logística”,

devendo ter formação específica para:

• atuar como gestores em empresas públicas e privadas, de pequeno, médio e grande porte, bem como em empresas prestadoras de serviços na área de gestão da Logística;

• gerenciar processos com foco em resultados nas áreas de comercialização, suprimento, armazenamento, movimentação de materiais e gerenciamento de recursos humanos e financeiros;

• elaborar e implementar planos de negócios, trabalhar em equipe, liderar equipes de trabalho, buscar informações e tomar decisões;

• elaborar, implantar, gerir e avaliar planos e estratégias referentes aos diferentes processos produtivos nas áreas comercial, administrativa e financeira;

• utilizar métodos e técnicas eficazes quanto à efetividade da gestão e organização empresarial na área de logística;

• compreender os conceitos fundamentais, as técnicas e as melhores práticas que subsidiam o desenvolvimento de competências necessárias a um gerenciamento otimizado, estimulando as habilidades empreendedoras necessárias às atividades de planejamento, organização, direção e controle empresarial.

IX PERFIL DOS ALUNOS

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Os ingressantes do Curso Superior de Tecnologia em Logística são oriundos dos diferentes estabelecimentos de ensino e de diferentes localidades. Geralmente já atuam no mercado nesta área do conhecimento e em áreas correlatas e atraídos pelo crescimento da demanda por profissionais qualificados, buscam seu aperfeiçoamento, por meio dessa formação. Os requisitos de acesso são os candidatos que já concluíram o Ensino Médio. Já os egressos deste curso deverão tanto exercer as práticas de logística na organização em que atuam e fora dela, bem como deverão estar dotados de uma formação generalista, humanista, crítica, técnico-gerencial e prática, indispensável à compreensão interdisciplinar da sociedade e com capacidade de se ajustar às novas demandas geradas pelo progresso científico e tecnológico do país. Especificamente os egressos deverão estar preparados para:

• estruturar e gerenciar os processos logísticos internos e externos à organização onde estão inseridos;

• analisar, interpretar, planejar, implantar, coordenar e controlar trabalhos nos campos da logística;

• exercer a prática gerencial, nas diversas áreas de atuação da logística;

• estar atento às novas manifestações da ciência da administração no que diz respeito á logística;

• ter formação humanista, técnico-administrativa e prática, indispensável à adequada compreensão interdisciplinar dos fenômenos gerenciais e das transformações socioeconômicas na área da logística;

• exercer ética associada à responsabilidade social e profissional;

• ser um profissional seguro, criativo, ousado;

• ser agente de transformação do mundo contemporâneo e dos novos paradigmas que norteiam as diferentes ciências que interferem na logística;

• atuar com competente e crítica na prática de pesquisas em logística;

• ter consciente da necessidade permanente de atualização de conhecimentos e técnicas na área da logística.

X NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Entende-se o NDE como um conjunto de professores composto por 30% do corpo docente, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial e que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística. O NDE deverá se caracterizar como órgão consultivo e como um dos responsáveis pela concepção do projeto pedagógico do Curso em questão, sob a supervisão do Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente, junto com a Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico, que tem, por finalidade, a implantação do mesmo de acordo com a PORTARIA Nº 1, DE 5 DE JANEIRO DE 2009, que aprova, Instrumento de Avaliação de Cursos Superiores de Tecnologia do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. São atribuições do NDE: a) Elaborar o projeto pedagógico do curso, sob a supervisão da Coordenação do Curso e orientação e acompanhamento da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico, definindo sua concepção e fundamentos;

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b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para análise da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico e posterior aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) Supervisionar as formas de avaliação de ensino e acompanhamento do curso, definidas pelo Colegiado; f) Analisar e avaliar, sob a supervisão da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico, os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) Promover a integração horizontal e vertical e a interdisciplinaridade proposta pelo Curso, a interdisciplinaridade, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário; i) Elaborar e implementar o acompanhamento do desempenho docente e discente, por meio de dados fornecidos pela Avaliação Institucional; j) Elaborar diagnóstico anual de aproveitamento discente por meio de diferentes instrumentos avaliativos. A constituição do NDE é a seguinte: a) o Coordenador do Curso, como seu presidente e b) pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente, sendo que a indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso. A representação do NDE é determinada por documento institucional pelo Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente para o Curso Superior de Tecnologia em Logística. XI PRINCÍPIOS, ESTRUTURAS E CONTEÚDOS CURRICULARES O currículo deve caracterizar os processos de formação acadêmica e profissional e estar baseado em princípios de ordem profissional, cultural e humanística dos estudantes, os quais devem ser traduzidos por componentes curriculares, que se organizam a partir de disciplinas, eixos, ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais integram conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas, pesquisa e extensão, expressando a tradução das ações e movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem. Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências, habilidades, atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem consideradas importantes. Têm por referência determinados destinatários e contextos do estado do conhecimento científico e da realidade cotidiana dos sujeitos, do futuro administrador, da cultura e da ciência em suas diferentes dimensões. Também é importante frisar que a referida seleção deve ser um processo coletivo, pois selecionar, classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põe em ação as múltiplas representações que percorrem os espaços culturais. A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao currículo. Os Cursos Superiores de Graduação Tecnológicas, entre os quais está o objeto deste projeto, caracterizam-se, desde seu nascimento como ciência, como um campo no qual a multiplicidade de orientações teóricas com suas implicações práticas, traduz a diversidade de saberes que tem sido sua marca.

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Diante de concepções de natureza humana, éticas e práticas distintas, um currículo que sustente as grandes correntes teóricas, tanto quanto as novas tendências na gestão de pessoas como o que se apresenta, permitirá ao futuro gestor conhecer e reconhecer os referenciais próprios do saber e lhe possibilitará instrumentais eficientes, para construir uma prática adequada à abordagem escolhida. Na definição da organização curricular foram considerados os aspectos legais e as normas vigentes da universidade, compatibilizando-os com o desafio de constituir um espaço privilegiado de enriquecimento permanente do debate sobre o trabalho pedagógico, articulador da formação de gestor de logística. Dessa forma, é preciso que seja oferecida ao futuro profissional uma formação abrangente, que permita constante reflexão sobre sua prática. Para que este projeto possa representar reflexão, diálogo e debate constantes é fundamental que os professores que irão ministrar o curso estejam comprometidos com essa prática pedagógica. Assim, o marco desta proposta é que os professores possam, além dos conhecimentos teóricos, oferecer aos alunos experiências e práticas criativas, construídas no cotidiano da sua formação, garantindo-se, dessa forma, a indissolúvel ligação teoria-prática-teoria. Com esse objetivo, o currículo proposto teve o cuidado de contemplar: 1. Um enfoque multidisciplinar que possibilite ao aluno articulação com outros saberes indispensáveis à compreensão da atividade de gestão; 2. A integração ensino - pesquisa - extensão, através das atividades acadêmicas capazes de desenvolver no aluno o espírito científico, encorajando-o a manter permanente diálogo com a teoria e instrumentalizando-o para que alie prática profissional e produção de conhecimento. No presente projeto convém ressaltar a disciplina de Atualização em Língua Portuguesa - ALP, oferecida como eletiva e em caráter extensionista, e mostrada nos ANEXOS do presente trabalho, que apresenta ao aluno as bases teóricas dos principais tópicos gramaticais de forma sintética e funcional e fornece conhecimentos dos mecanismos linguísticos necessários para a construção de textos. Segue os mesmos objetivos, motivações e orientações das disciplinas do NI e colabora com o desenvolvimento linguístico do estudante, no momento em que se constata grande obstáculo a ser superado no que diz respeito ao domínio de nossa língua nacional. Para os cursos ofertados a distância, o projeto da APL está previsto para ser implantado em 2009. 3. Uma perspectiva não dogmática que permita ao aluno diálogo com diferentes teorias, facilitando suas opções posteriores e evitando precipitações na adoção de limitados referenciais teóricos; 4. O compromisso com as questões sociais, estimulando uma perspectiva crítica, de cidadão responsável pela construção de uma sociedade justa e solidária; 5. A inclusão da ética permeando a formação acadêmica para oferecer oportunidade de reflexão sobre a conduta humana, discussões sobre a liberdade de escolha e desenvolvimento da autonomia; 6. Uma perspectiva de constante busca a novos conhecimentos (educação continuada), novas metodologias e novas tecnologias. O currículo a seguir operacionaliza o projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística elaborado, como já foi colocado, a partir da participação ativa do corpo docente, especialmente dos professores com experiência na área. O currículo foi tema de debates internos e de reuniões com o NDE e está estruturado com os Módulos I, II, III e IV, a seguir apresentados, junto com as respectivas unidades curriculares:

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Unidade Módulo I: Ambiente Empresarial

Curricular BASES TECNOLÓGICAS C.H.

Introdução à Administração 80

Empreendedorismo 80 Ferramentas

Administrativas Comunicação Escrita 40

Métodos Numéricos Aplicados à Gestão 80

Contabilidade 80

Economia e Mercado 40

Ferramentas Quantitativas

TOTAL DE HORAS DO MÓDULO 400

Unidade Módulo II: Gestão de Operações

Curricular BASES TECNOLÓGICAS C.H.

Gerenciamento de Estoques e Operações Industriais 80

Gestão da Qualidade e Produtividade na Logística 80 Processos

Operacionais Gestão de Tecnologia em Logística 40

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos 80

Parcerias e Técnicas Colaborativas na Cadeia de Suprimentos 80

Tecnologia de Informação na Gestão da Cadeia de Suprimentos 40

Processos de Suprimento

TOTAL DE HORAS DO MÓDULO 400

Unidade Módulo III: Gestão Estratégica

Curricular BASES TECNOLÓGICAS C.H.

Gestão de Transportes e Movimentação 80

Sistemas de Canais de Distribuição 80 Processos Táticos

Embalagens e Armazenamento 40

Gestão de Relacionamento e Serviços ao Cliente 80

Atividades e Técnicas na Operação Logística 80

Estratégia em Logística 40

Processos Estratégicos

TOTAL DE HORAS DO MÓDULO 400

Unidade Módulo IV: Gestão emLogística e em Operações Internacionais

Curricular BASES TECNOLÓGICAS C.H.

Logística das Operações Internacionais 80

Marketing Global 80 Processos Empresariais Globais

Direito Internacional 40

Gerenciamento de Custos e Riscos 80

Planejamento de Cenários Logísticos 40

Tópicos Especiais de Logística Integrada 80

Processos Empresariais

Logísticos TOTAL DE HORAS DO MÓDULO 400

TOTAL GERAL DOS MÓDULOS 1600

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XII Ementário As disciplinas, as respectivas ementas e programas estão apresentados a seguir

Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Introdução à Administração Módulo: 1º

Ementa Conceitos essenciais da gestão empresarial; A compreensão das diversas variáveis que compõem o processo administrativo; O desenvolvimento de capacidade crítica na análise das principais funções das organizações e a percepção da sua importância para o alcance da efetividade administrativa em um ambiente globalizado; Competências necessárias ao gestor e o papel da mudança e da inovação na gestão empresarial. Objetivos

• Compreender a evolução dos princípios e conceitos da administração ao longo dos tempos. Reconhecer o papel, os processos e atividades decorrentes das funções administrativas, planejar, organizar, dirigir e controlar.

• Compreender a importância da administração empresarial no atual contexto sócio-econômico, e os principais conceitos de gestão em ambientes competitivos e globalizados. Programa UNIDADE 1: ADMINISTRAÇÃO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO 1.1- O que é Administração? Tendências de mercado 1.2- Organização 1.3- Tipos de organizações 1.4- A evolução da sociedade humana 1.5- Sociedade Primitiva 1.6- Sociedade Agrícola 1.7- Sociedade Industrial 1.8- Sociedade do Conhecimento 1.9- Os novos paradigmas da Sociedade do Conhecimento 1.10- O papel das organizações na nova economia UNIDADE 2: EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO 2.1- Primórdios 2.2- Abordagens clássica e científica 2.3- Abordagem humanística e comportamental 2.4- Abordagem sistêmica e contingencial 2.5- A Administração contemporânea

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UNIDADE 3: A NOVA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO 3.1- A informação como motor da economia 3.2- A economia globalizada: mercados, finanças e informações 3.3- Competição: flexibilidade, agilidade, qualidade e produtividade 3.4- A interdependência: associações, parcerias, terceirização e ética 3.5- Na prática: como estão as organizações na Sociedade do Conhecimento UNIDADE 4: O PENSAMENTO ESTRATÉGICO 4.1- A definição de estratégia 4.2- O pensamento estratégico: visão de futuro 4.3- A necessidade da estratégia 4.4- A estratégia empresarial 4.5- Na prática: a estratégia nas empresas atuais UNIDADE 5: A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 5.1- A identidade institucional 5.2- Princípios de atuação 5.3- Fatores-chave de sucesso 5.4- Análise ambiental: SWOT 5.5- Implantação e acompanhamento do plano 5.6- Avaliação de resultados da administração estratégica 5.7- Revisão do planejamento estratégico 5.8- Na prática: o desenvolvimento baseado na estratégia UNIDADE 6: ATIVIDADES EMPRESARIAIS E ESPECIALIDADES ADMINISTRATIVAS 6.1- Ambientes de negócios 6.2- As organizações e suas atividades 6.3- Especialidades administrativas UNIDADE 7: FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: PLANEJAR 7.1- Função planejar UNIDADE 8: FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: ORGANIZAR 8.1- Função organizar UNIDADE 9: FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: DIRIGIR/COORDENAR 9.1- Função dirigir 9.2- Direção e coordenação 9.3- A comunicação e o seu processo 9.4- Teorias da motivação humana 9.5- Liderança

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9.6- Cultura organizacional UNIDADE 10: FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: CONTROLAR 10.1- Função controlar 10.2- Evolução do processo de avaliação de desempenho 10.3- O BSC (Balanced Scorecard) 10.4- O perfil do novo administrador: generalista versus especialista 10.5- As novas competências, habilidades e atitudes 10.6- As disciplinas da Administração Bibliografia Básica ODA, Érico; MARQUEA, Cícero Fernandes. Introdução à Administração.Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008. CHIAVENANATO, Idalberto. Princípios de Administração – O Essencial da Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus - Elseviar, 2006. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 6ª Ed. São Paulo: Atlas. 2006. Bibliografia Complementar CARAVANTES, Geraldo; PANNO, Cláudia; KLOECKNER, Mônica. Administração: teorias e processo. São Paulo: Prentice Hall, 2006. EDMARSON, Bacelar. Planejamento Estratégico. Curitiba: IESDE Brasil S. A. , 2008.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Empreendedorismo Módulo: 1º

Ementa Entender as organizações e os diferentes tipos de negócios e o processo de formulação de modelo gerencial em função dos tipos de organização, dos segmentos de negócios que atua e outros, proporcionando o desenho da mesma que compatibilize a competitividade e a estrutura da organização; Fundamentos de planos de negócios e suas aplicações. Objetivos

• Avaliar o segmento de negócio em que a empresa atua, e os variados modelos empreendedores no mercado atual.

• Compreender os diferentes tipos de setores de negócios, suas características e processos, analisando as oportunidades de mercado, avaliando os riscos.

• Identificar o processo mais adequado para ajustar a organização ao setor de negócios, compreendendo a importância da elaboração de um plano de negócios empreendedor. Programa UNIDADE 1: EMPREENDEDORISMO 1.1- Empreendedorismo 1.2- O que é um empreendedor? 1.3- Tipos de empreendedores 1.4- Escolas do empreendedorismo UNIDADE 2: A PSICOLOGIA E OS EMPREENDEDORES 2.1- A Psicologia e os teóricos da personalidade 2.2- Sigmund Freud e a Psicanálise 2.3- Jung e os tipos psicológicos 2.4- Maslow e a hierarquia de necessidades 2.5- Henry Murray e a relação entre necessidade, motivo e comportamento 2.6- Julian Rotter e a Teoria Atribucional 2.7- Karen Horney e a autoimagem idealizada 2.8- Comentários finais UNIDADE 3: MODELO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS 3.1- Modelos de competências para empreendedores 3.2- Tabulação das respostas 3.3- Perfil UNIDADE 4: ESTABELECIMENTO DE METAS E OBJETIVOS

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4.1- Estabelecer metas e objetivos desafiantes e com significado pessoal 4.2- Estabelecer metas de curto prazo mensuráveis 4.3- Confundir atividades com resultados, uma armadilha no mundo dos negócios 4.4- Considerações finais UNIDADE 5: BUSCA DE OPORTUNIDADES 5.1- Geração de idéias 5.2- Lista de recursos subutilizados ou desperdiçados 5.3- Lista de problemas 5.4- Lista de necessidades não satisfeitas 5.5- Lista de negócios 5.6- Armadilhas na identificação de oportunidades UNIDADE 6: BUSCA DE INFORMAÇÕES E RISCOS CALCULADOS 6.1- Busca de informações 6.2- Riscos calculados 6.3- Considerações finais UNIDADE 7: PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO SISTEMÁTICO 7.1- Comportamentos relacionados às competências 7.2- Estabelecimento de metas: o primeiro passo para o planejamento 7.3- Elaborando um plano de trabalho UNIDADE 8: QUALIDADE E EFICIÊNCIA 8.1- Comportamentos 8.2- Passos básicos para trabalhar a qualidade 8.3- Qualidade e eficiência: um processo contínuo UNIDADE 9: PERSUASÃO E REDES DE CONTATO 9.1- Competências empreendedoras relacionadas à necessidade de poder 9.2- O processo de liderança 9.3- Planejamento e poder 9.4- Considerações finais UNIDADE 10: COMPETÊNCIAS MOBILIZADORAS E REFORÇADORAS 10.1- Persistência 10.2- Comprometimento 10.3- Autoconfiança 10.4- Necessidade de independência: a diferença entre empreendedores e empreendedores corporativos 10.5- Enfrentando o medo de empreender

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Bibliografia Básica MORALES, Sandro Afonso. Emprendedorismo. – Curitiba: IESDE. Brasil S.A. , 2005. TACHIZAWA, Takeshi, CRUZ JÚNIOR, João Benjamin da e ROCHA, José Antônio de Oliveira. Gestão de Negócios: visões e dimensões empresariais da organização. 3ª ed. São Paulo. Atlas: 2006. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em Negócios. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Campus. 2005. Bibliografia Complementar WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2004. RIBEIRO, Renato Vieira. Estratégica Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 40h

Disciplina: Comunicação Escrita Videaulas: 05h

Ementa Conjunto de conteúdos de redação, com enfoque em linguística textual, enfatizando a língua pelo ângulo textual e sociolinguístico, em detrimento de uma visão gramatical ou normativa; Dotar os alunos de competências de produção escrita da língua, de tal modo que possam se desincumbir com facilidade dos múltiplos usos sociais da linguagem. Objetivos

• Compreender as regras para a produção de textos, principalmente aplicados à comunicação organizacional.

• Compreender o processo de argumentação lógica em textos.

• Relacionar os tipos de escritos corporativos.

• Compreender a narração de textos corporativos. Programa UNIDADE 1: LÍNGUA E LINGUAGEM 1.1- O que é, afinal, a língua? 1.2- E a linguagem, como fica? UNIDADE 2: COESÃO E COERÊNCIA 2.1- Começo de conversa 2.2- Texto, coesão e coerência 2.3- Coesão UNIDADE 3: PARÁGRAFO E MODALIDADES TEXTUAIS 3.1- Começo de conversa 3.2- O conceito de parágrafo 3.3- Modalidades textuais 3.4- O que é narrar? 3.5- O que é descrever? 3.6- O que é dissertar? UNIDADE 4: INFORMAÇÃO, OPINIÃO E DISSERTAÇÃO 4.1- Texto de informação 4.2- Texto de opinião 4.3- Dissertação: o texto de opinião 4.4- O que é, afinal, argumento? 4.5- O tema e a tese

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UNIDADE 5: GÊNEROS DO DISCURSO 5.1- Carta 5.2- Resumo 5.3- Resenha 5.4- Ensaio 5.5- Comunicação 5.6- Relato Bibliografia Básica TATARIN,Daniela Buscaratti de Souza, SANTANA, Fátima Marisa. Comunicação Escrita. 2.ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,2008. BACK, E.; MATTOS, G. Roteiro de Linguagem Técnica. São Paulo: FTD, 1995. CARDOSO, J. B. Teoria e Prática de Leitura, Apreensão e Produção de Texto. Brasília, DF: EDUMB; Imprensa Oficial; Fundação Universidade de Brasília, 2001. Bibliografia Complementar BAGNO, Marcos. A Norma Oculta: língua & poder na sociedade brasileira. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2003. CAPPO, Joe. O Futuro da Propaganda. São Paulo : Cultrix, 2003.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Métodos Numéricos Aplicados à Gestão Videoaulas: 10h

Ementa Teorias e aplicabilidade dos métodos estatísticos e da matemática financeira na gestão de negócios; Abordagem para iniciantes no assunto, com uma linguagem clara e acessível, contextualizada com exemplos retirados do cotidiano das empresas. Este conteúdo está dividido em: Métodos Estatísticos e Matemática Financeira.

Objetivos

• Compreender o conceito de juros, taxa unitária e percentual, juros simples, mecanismos de cálculo e taxas proporcionais.

• Compreender a aplicação do desconto simples e composto, desconto comercial (desconto por fora) e desconto racional (desconto por dentro).

• Compreender o significado do desconto, suas implicações e aplicações no cotidiano.

Programa UNIDADE 1: FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 1.1- Equação do 1.º grau 1.2- Razão 1.3- Proporção 1.4- Regra de três 1.5- Função do 1.º grau UNIDADE 2: A PORCENTAGEM: CONSIDERAÇÕES BÁSICAS E IMPORTANTES 2.1- Definição e generalizações 2.2- A porcentagem como uma parte do todo 2.3- Regras de arredondamento 2.4- A porcentagem e a tabela do Imposto de Renda UNIDADE 3: ESTATÍSTICA I 3.1- Distribuição de frequências para dados não-agrupados 3.2- Representação gráfica de dados não-agrupados UNIDADE 4: ESTATÍSTICA II 4.1- A média aritmética para dados não-agrupados 4.2- A moda para dados não-agrupados (Mo) 4.3- A mediana para dados não-agrupados (Md) 4.4- A média ponderada para dados não-agrupados (Xw) 4.5- Agrupando os conhecimentos

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UNIDADE 5: MEDIDAS DE VARIABILIDADE PARA DADOS NÃO-AGRUPADOS 5.1- Simplificando a definição 5.2- A variância (σ2), o desvio padrão (σ) e a amplitude (A) para dados não-agrupados (Xw ) 5.3- Agrupando os conhecimentos 5.4- Concluindo e comparando Unidade 6: Trabalhando com dados agrupados 6.1- Construindo a tabela de frequência 6.2- Medidas de tendência central para dados agrupados: a média, a moda e a mediana 6.3- Medidas de variabilidade para dados agrupados: a variância, o desvio padrão e a amplitude total UNIDADE 7: INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA: JUROS SIMPLES 7.1- Noções básicas 7.2- Cálculo dos juros simples (J) 7.3- Cálculo do valor futuro ou montante (VF) 7.4- Capitalizando e descapitalizando capitais UNIDADE 8: DESCONTO SIMPLES 8.1- Definição – operações de desconto 8.2- Desconto racional (DR) ou por dentro (taxas de juros) e o desconto nominal ou por fora 8.3- Relação entre taxa de desconto e taxa de juros UNIDADE 9: EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS 9.1- Igualando os valores atuais UNIDADE 10: OPERAÇÕES COM JUROS COMPOSTOS 10.1- Definição de juros compostos 10.2- Cálculo do montante de juros compostos para períodos não-inteiros Bibliografia Básica ARAÚJO, Eduardo. Métodos Numéricos Aplicados à Gestão. 2.ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2006. NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel – São Paulo: Prentice Hall, 2003. LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; KREHBIEL, T. C.; STEPHAN, D. – Estatística: Teoria e Aplicações. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar PUCCINI, Alberto de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Prática. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Saraiva, 1999. TACHIZAWA, Takeshi, CRUZ JÚNIOR, João Benjamin da e ROCHA, José Antônio de Oliveira. Gestão de Negócios: visões e dimensões empresariais da organização. 3ª ed. São Paulo. Atlas: 2006.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Contabilidade Videoaulas: 10h

Ementa Noções básicas da Contabilidade; Patrimônio; Situações líquidas patrimoniais e o Patrimônio Líquido; Origem e aplicação dos recursos; Contas e planos de contas; Atos e fatos administrativos; Noções de débito e crédito; Balancete de verificação; Estoques; Depreciação; Demonstração de Resultados de Exercícios; Princípios Fundamentais da Contabilidade; Escrituração Contábil; Técnicas de Escrituração contábil; Fundamentos sobre o Débito e Crédito; Regimes Contábeis de Escrituração; Procedimentos contábeis Básicos; A Contabilidade como instrumento de auxílio nas organizações; A Contabilidade como uma ciência que estuda o patrimônio do ponto de vista econômico e financeiro; Clientes Internos e Externos da Contabilidade, cumprimento das Legislações do Imposto de Renda, ICMS, IPI, ISS, INSS, Trabalhista e Social.

Objetivos

• Compreender a necessidade e a importância da contabilidade dentro de uma organização.

• Compreender as funções da contabilidade no contexto das organizações.

• Identificar a classificação de contas contábeis.

• Diferenciar as contas de Ativo, Passivo, Patrimônio e de Resultados.

• Aplicar o mecanismo de escrituração contábil, através do débito e crédito, analisando o método das partidas dobradas.

• Distinguir depreciação, amortização e exaustões.

• Decompor um Plano de Contas.

• Interpretar os diferentes sistemas de custos e saber adequá-los às necessidades.

• Conceber e elaborar demonstrativos contábeis básicos. Programa UNIDADE 1: ELEMENTOS DE CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1- Histórico da Contabilidade 1.2- Principais conceitos contábeis 1.3- Álgebra contábil 1.4- A lógica do balanço patrimonial UNIDADE 2: CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS 2.1- Contas 2.2- Classificação 2.3- Compensação UNIDADE 3: BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO SEGUNDO A LEI 6.404/76

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3.1- Estrutura das demonstrações financeiras 3.2- Plano de Contas Contábeis UNIDADE 4: CONTAS CONTÁBEIS SEGUNDO A LEI 6.404/76 E MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS 4.1- Método das partidas dobradas UNIDADE 5: A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL – LIVRO DIÁRIO CONTÁBIL 5.1- Escrituração 5.2- Livro diário 5.3- Diferença entre lucro real e contábil 5.4- Operações típicas UNIDADE 6: A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL – LIVROS FISCAIS OBRIGATÓRIOS 6.1- Apuração do inventário 6.2- Apuração e lançamentos do ICMS e IPI (impostos sobre o valor agregado) 6.3- ICMS 6.4- IPI 6.5- O Imposto de Renda Retido na Fonte – Pessoa Física (IRRF/PF) UNIDADE 7: PRÁTICA CONTÁBIL I 7.1- Aplicação de recursos – o débito 7.2- Origem dos recursos – o crédito UNIDADE 8: DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÕES E EXAUSTÕES 8.1- Custo dos estoques UNIDADE 9: CUSTOS EMPRESARIAIS 9.1- Introdução histórica 9.2- Contabilidade geral e contabilidade de custos 9.3- A importância do custo no ciclo econômico das empresas 9.4- Terminologia da contabilidade de custos 9.5- Classificação dos custos UNIDADE 10: ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS 10.1- Alavancagem 10.2- Análise vertical e horizontal de balanços 10.3- Indicadores financeiros Bibliografia Básica BADO,Cleber; MILANI, Gilberto Elói. Contabilidade. Curitiba:IESDE Brasil S.A., 2007.

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IUDÍCIBUS, Sérgio de (coord). Contabilidade introdutória [Equipe de professores do FEA/USP]. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. Bibliografia Complementar MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo:Atlas, 2003. ARAÚJO, Eduardo. Métodos Numéricos Aplicados à Gestão. 2.ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2006.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 40h

Disciplina: Economia e Mercado Videoaulas: 05h

Ementa Estudo introdutório da economia no mercado e seus princípios; A classificação dos bens, serviços e fatores de produção; Análise da oferta, demanda e preço de equilíbrio; Determinação e análise dos custos da produção; Tipos de concorrência e análises das estratégias das empresas. Objetivos

• Compreender a economia de forma geral, seus princípios e estruturas.

• Analisar os fatores dos custos de produção.

• Avaliar a estrutura de mercado quanto à oferta e demanda de mercadorias.

• Identificar oportunidades e ameaças à empresa, em um mercado competitivo.

• Reconhecer a estrutura econômica do mercado de determinado produto.

• Distinguir os tipos de concorrência perfeita, monopólio e oligopólio.

Programa UNIDADE 1: NOÇÕES GERAIS DE ECONOMIA DE MERCADO 1.1- Campo de estudo da economia UNIDADE 2: OFERTA, DEMANDA E PREÇO DE EQUILÍBRIO 2.1- Decisões do consumidor e a curva de demanda UNIDADE 3: A EMPRESA E A PRODUÇÃO 3.1- Sistema de produção 3.2- O processo de produção 3.3- A empresa e os lucros 3.4- A tecnologia e a empresa 3.5- A produção e o curto prazo 3.6- A produção e o longo prazo 3.7- Eficiência técnica e eficiência econômica 3.8- Substituição no emprego de fatores UNIDADE 4: OS CUSTOS DA PRODUÇÃO 4.1- Introdução 4.2- Os custos na empresa UNIDADE 5: CONCORRÊNCIA PERFEITA, MONOPÓLIO E OLIGOPÓLIO

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5.1- Introdução 5.2- O mercado e a concorrência Bibliografia Básica BUIAR, Denise Rauta. Economia e Mercado. Curitiba: IESDE,2007. VASCONCELOS, Marco Antonio. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2005. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Bibliografia Complementar TROSTER , R. L.; MOC HÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2004. ARAÚJO, Eduardo. Métodos Numéricos Aplicados à Gestão. 2.ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2006.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Gerenciamento de Estoques e Operações Industriais Módulo: 2º

Ementa Administração da Produção; Projeto em Gestão da Produção em Produtos e Serviços; Gestão de Estoques; Gestão da Capacidade; Características das Operações em Serviços; Integração das Operações Logísticas; Recursos Logísticos; Gerenciamento da Logística Empresarial; Logística Reversa. Objetivos

• Situar o sistema de administração de materiais no conjunto das operações de uma organização.

• Analisar a estrutura organizacional do sistema de compras e armazenagem.

• Distinguir e saber utilizar adequadamente os elementos componentes de uma política de estoques.

Programa UNIDADE 1: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS: EVOLUÇÃO, CONCEITO E IMPORTÂNCIA UNIDADE 2: FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS 2.1- Classificação de material 2.2- Gerência de estoque 2.3- Aquisição de materiais e equipamentos 2.4- Armazenamento 2.5- Manuseio de material 2.6- Transporte de material 2.7- Movimentação de estoque 2.8- Controle de materiais inservíveis 2.9- Controle de qualidade UNIDADE 3: PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO 3.1 – Administração de materiais e o planejamento estratégico 3.2 – Tipos de planejamento e programação 3.3 – Integração entre Administração de Materiais e Produção UNIDADE 4: ESTRATÉGIAS INOVATIVAS EM ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS 4.1- Método ABC

4.2- JIT - Just In Time 4.3- MRP - Material Requiriment Planning UNIDADE 5: IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DE BENS PATRIMONIAIS

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Bibliografia Básica DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: uma edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996. FERNANDES, J. C. de F. Administração de Material: um enfoque sistêmico: teoria e prática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1984. SILVA, R. B. da. Administração de Material: teoria e prática. Rio de Janeiro: Abam, 1986. ALCURE, S. Manual de Controle e Previsão de Estoque. São Paulo: CNI, 1984. BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição. São Paulo: Atlas, 1993. HARMON, R. L. Reinventando a Distribuição: logística de distribuição classe mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994. Bibliografia Complementar MACHLINE e Outros. Manual da Produção. São Paulo: Editora da Fundação Getúlio Vargas MAYER, R. R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas ZEYER, L. R. Manual de Administração da Produção. São Paulo: Atlas.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Gestão da Qualidade e Produtividade na Logística Módulo: 2º

Ementa Histórico da qualidade total na solução de problemas, fundamentos da qualidade, qualidade em serviços, ferramentas da qualidade, programas relacionados à qualidade; Qualidade e as principais funções da organização, integração de sistemas certificáveis de gestão e a logística e a qualidade. Objetivos Capacitar os futuros gestores da área de logística para atuarem utilizando os conceitos, ferramentas e normas vigentes na área de qualidade, criando um modo de reflexão crítica sobre a vivência das organizações, com o domínio conceitual das teorias e propostas da Gestão da Qualidade Total. Programa Unidade 1: Fundamentos e Princípios da Qualidade Total 1.1- Conceitos básicos e terminologia da Qualidade Total 1.2- Qualidade centrada e julgada no cliente 1.3 – Aferição da satisfação do cliente: Atributos básicos para alcance da Qualidade Total 1.4 – Valor agregado 1.5 – Melhoria contínua 1.6 – Indicadores Unidade 2: Técnicas, Ferramentas e Gráficos da GQT Unidade 3: Metodologia para Análise e Solução de Problemas: PDCA Unidade 4: Gestão de Programas de Qualidade 4.1- Normas e sistemas da qualidade – a série ISO 4.2- Programa 5S 4.3- Círculos de controle de qualidade – CCQ 4.4- Kaisen e Kanban UNIDADE 5: PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE – PBQP 5.1- Objetivos do PBQP 5.2- A estrutura do PBQP UNIDADE 6: INDICADORES DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Bibliografia Básica NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.

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FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. BOWERSOX,Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 40h

Disciplina: Gestão de Tecnologia em Logística Módulo: 2º

Ementa Conceito de Inovação e Tecnologia; Planejamento Estratégico de Tecnologia e Inovação; Mobilização de conhecimento e competências tecnológicas para criar novos processos logísticos; Conceitos, métodos e ferramentas para gerenciar o processo de inovação em logística. Objetivos

• Compreender a importância da informação nas organizações, diferenciando as estruturas e modelos organizacionais contemporâneos.

• Identificar os diferentes sistemas de informação existente e suas aplicações.

• Distinguir os princípios básicos para a geração e gestão da informação. identificando as necessidades das empresas, interna e externamente, a fim de constatar os elementos para aproveitar as oportunidades.

• Desenhar modelo organizacional compatível às necessidades empresariais.

• Utilizar os sistemas de informação mais adequados para desempenhar suas tarefas.

• Conferir se os sistemas de informação estão atendendo às requisições especificadas.

• Elaborar a missão, visão e estratégias organizacionais. Programa UNIDADE 1: A EMPRESA COMO ORGANIZAÇÃO

1.1- Organizações 1.2- Sistemas 1.3- Visão sistêmica 1.4- Níveis de um sistema

UNIDADE 2: OS AMBIENTES ORGANIZACIONAIS

2.1- Ambiente organizacional 2.2- Funções organizacionais 2.3- Níveis organizacionais

UNIDADE 3: A ECONOMIA DIGITAL

3.1- Economia digital

UNIDADE 4: AS PRESSÕES DA ECONOMIA DIGITAL

4.1- A pressão dos negócios 4.2- Respostas organizacionais com o uso da TI

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UNIDADE 5: CRIMES NA ERA DIGITAL

5.1- Crimes modernos 5.2- Carders, hackers, crackers e phreackers 5.3- A segurança dos dados 5.4- Dicas e programas de proteção 5.5- Firewall 5.6- Proxy 5.7- Wrappers

UNIDADE 6: DADOS DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO

6.1- Dados 6.2- Informação 6.3- Conhecimento

UNIDADE 7: SISTEMA DE INFORMAÇÃO

7.1- Definição 7.2- Sistema de informação baseado em computador

UNIDADE 8: SOFTWARE

8.1- Definição 8.2- Aquisição

UNIDADE 9: SOFTWARE APLICATIVO

9.1- Software aplicativo UNIDADE 10: SOFTWARE DE SISTEMAS

10.1- Software de sistemas

UNIDADE 11: OS PROCESSOS E AS INFORMAÇÕES

11.1- Processos 11.2- As informações 11.3- Personalização de processos 11.4- Índices e indicadores

UNIDADE 12: A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

12.1- O que é tecnologia da informação? 12.2- Planejamento estratégico 12.3- Ética na tecnologia da informação?

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UNIDADE 13: SISTEMAS DE COMPUTADORES

13.1- Planejamento de sistema de computador 13.2- Desenvolvimento de sistema de computadores 13.3- Outros métodos de obtenção de sistemas de informação

UNIDADE 14: TIPOS DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES

14.1- Rede de computadores UNIDADE 15: REDES DE INTERNET, INTRANETS, EXTRANETS E EDI

15.1- Internet 15.2- Intranet 15.3- Extranet 15.4- EDI 15.5- Comércio eletrônico

Bibliografia Básica GONÇALVES, Leandro Salenave. Sistema de Informações Gerenciais. Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2006. O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LAUDON, Kenneth. LAUDON Jane – Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a empresa digital. 5ª. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004 Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas, táticas, operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BOWERSOX, Donald J. Cross, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo. Atlas, 2004.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Módulo: 2º

Ementa Variáveis do processo estratégico de definição do modelo operacional; Políticas industriais; Distribuição física, tendências e métodos de sistemas produtivos; Inovação organizacional; Estabelecimento de ações tático-operacionais; Venda X produção; Conceito e funções de programação da produção; Controle de estoques; Custo e dimensionamento dos estoques; Sistemas de produção e sua administração; A qualidade do produto e o seu controle na produção; Just–in–time. Processos de fabricação industrial; Estudos de lay out. Verticalização x Terceirização. Objetivos

• Apresentar a integração da cadeia de suprimento através de seu gerenciamento e custeio.

• Identificar a importância e os recursos a serem implementados para a integração dos elementos da cadeia de suprimentos. Programa UNIDADE 1: LOGÍSTICA INTEGRADA 1.1- Conceito 1.2- Paradoxo UNIDADE 2: A CADEIA DE SUPRIMENTO E SEU GERENCIAMENTO 2.1- Elementos da cadeia de suprimento 2.2- A importância da gestão em custos 2.3- Suprimentos e fornecedores 2.4- Abastecimento, recebimento e armazenagem UNIDADE 3: O CUSTEIO E A LOGÍSTICA 3.1- Gasto, custo e despesa 3.2- Custos diretos e indiretos 3.3- Custos fixos e variáveis UNIDADE 4: CADEIA DE VALOR E A LOGÍSTICA UNIDADE 5: O USO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO Bibliografia Básica NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.

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FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. BOWERSOX,Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial:a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. GONÇALVES, Paulo Sergio. Administração de materiais. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Parcerias e Técnicas Colaborativas na Cadeia de Suprimentos Módulo: 2º

Ementa Gestão Colaborativa; Práticas Logísticas Colaborativas; Desenvolvimento de Fornecedores e Gestão da Qualidade; Avaliação de indicadores de Desempenho em Logística.

Objetivos Apresentar modelos que inovam o sistema de compras e armazenagem e distribuição posicionando a logística como recurso estratégico. Programa UNIDADE 1: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS COMO UMA AÇÃO LOGÍSTICA 1.1 - Conceito e Evolução 1.2 - A logística e as necessidades do consumidor 1.3 - Participação da Logística na Economia 1.4 - A logística no Brasil UNIDADE 2: OS FORNECIMENTOS E FORNECEDORES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS 2.1 - A função compras 2.2 - Condições de compras 2.3 - Fontes de fornecimento: classificação, avaliação, cadastramento e seleção de fornecedores 2.4 - Hierarquia na parceria UNIDADE 3: A LEGISLAÇÃO E OS CONTRATOS DE FORNECIMENTO DE PRODUTOS 3.1 - Legislações nacionais: Código Civil, Código do Consumidor, Lei8666/93 3.2 - Contratos para aquisição de bens e serviços 3.3 - Relações comerciais entre as partes 3.4 - Licitações e contratos 3.5 - Obrigações entre vendedor e comprador UNIDADE 4: ELABORAÇÃO DE CONTRATOS DE AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS E BENS Bibliografia Básica NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.- FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. BOWERSOX,Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004.

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Bibliografia Complementar FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial:a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. BOWERSOX, Donald J. Cross, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo. Atlas, 2004.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 40h

Disciplina: Tecnologia de Informação na Gestão da Cadeia de Suprimentos Módulo: 2º

Ementa Tecnologia da Informação – Descrição e Definições; Níveis de funcionalidade dos sistemas de informação; Abrangência do uso da TI na gestão da cadeia de suprimentos; Utilização de Softwares e Hardwares na gestão da cadeia de suprimentos. Objetivos

• Compreender a importância da informação nas organizações, diferenciando as estruturas e modelos organizacionais contemporâneos.

• Compreender as etapas do planejamento estratégico na organização.

• Determinar as informações necessárias para a operacionalização de atividades ou operações.

• Utilizar os sistemas de informação mais adequados para desempenhar suas tarefas.

• Conferir se os sistemas de informação estão atendendo às requisições especificadas. Programa

UNIDADE 1: A ECONOMIA DIGITAL

1.1- Economia digital

UNIDADE 2: AS PRESSÕES DA ECONOMIA DIGITAL

2.1- A pressão dos negócios 2.2- Respostas organizacionais com o uso da TI

UNIDADE 3: CRIMES NA ERA DIGITAL

3.1- Crimes modernos 3.2- Carders, hackers, crackers e phreackers 3.3- A segurança dos dados 3.4- Dicas e programas de proteção 3.5- Firewall 3.6- Proxy 3.7- Wrappers

UNIDADE 4: SISTEMA DE INFORMAÇÃO

4.1- Definição 4.2- Sistema de informação baseado em computador

UNIDADE 5: SOFTWARE

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5.1- Definição 5.2- Aquisição

UNIDADE 6: SOFTWARE APLICATIVO

6.1- Software aplicativo UNIDADE 7: SOFTWARE DE SISTEMAS

7.1- Software de sistemas

UNIDADE 8: SISTEMAS DE COMPUTADORES

8.1- Planejamento de sistema de computador 8.2- Desenvolvimento de sistema de computadores 8.3- Outros métodos de obtenção de sistemas de informação

Unidade 9: Tipos de redes de telecomunicações

9.1- Rede de computadores

UNIDADE 10: REDES DE INTERNET, INTRANETS, EXTRANETS E EDI

10.1- Internet 10.2- Intranet 10.3- Extranet 10.4- EDI 10.5- Comércio eletrônico

Bibliografia Básica GONÇALVES, Leandro Salenave. Sistema de Informações Gerenciais. Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2006. O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LAUDON, Kenneth. LAUDON Jane – Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a empresa digital. 5ª. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004 Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas, táticas,operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002. LANDON, Renneth. Landon Jane. Sistema de Informação Gerenciais: Administrando a empresa original. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Gestão de Transportes e Movimentação Módulo: 3º

Ementa Introdução e conceitos fundamentais em transportes, Matriz Modal: Intermodalidade e eficiência operacional; Desenvolvimento de sistemas de distribuição; Operações especiais de transporte: roteirização, milk run, x-dock, merge in transit; Restrições de tempo e capacidade; Previsão e controle de custos operacionais; Formação de preços; Transferência de cargas e remessas diretas; Organização e controle de manutenção de frota e equipamentos e instrumentos de apoio; Elaboração e emissão de documentos; Dimensionamento e substituição de frotas; Negociação de fretes, tarifas e cargas; Penalidades e medidas administrativas no transporte e distribuição; Treinamento de pessoal; Gestão de Risco; Seguros; Rastreamento e monitoramento dos traslados e tráfego Objetivos • Apresentar e avaliar modelos de planejamento, administração de transporte e operacionalização da cadeia logística.

• Identificar a necessidade de terceirização ou não da atividade logística.

• Analisar oportunidades geradas pela sinergia em transportes. Programa UNIDADE 1: PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TRANSPORTE 1.1- Panorama do transporte de cargas no Brasil 1.2- Gestão estratégica do transporte 1.3- Modais e intermodais 1.4- Decisão sobre propriedade da frota: própria ou de terceiros 1.5- Seleção e negociação com transportadores 1.6- Armazéns UNIDADE 2: OPERADORES LOGÍSTICOS 2.1- Introdução 2.2- Tipos de operadores logísticos e suas origens 2.3- O processo de terceirização e escolhas UNIDADE 3: TMS: UMA FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO E TRANSPORTE 3.1- Principais decisões em transporte 3.2- Nível Estratégico 3.3- Nível Tático 3.4- Nível Operacional 3.5- Definição e funcionalidade do TMS

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UNIDADE 4: ROTEIRIZARÃO DE FROTAS 4.1- Conceituação 4.2- Roteirizarão sem e com restrições 4.3- Impactos das restrições de tempo e capacidade 4.4- Softwares de roteirizarão Bibliografia Básica NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.- FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. BOWERSOX,Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial:a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Sistemas de Canais de Distribuição Módulo: 3º

Ementa Alinhamento Estratégico entre Marketing e Logística; Canais de Marketing e as Operações de Distribuição; Armazenamento Eficiente e Gestão de Transportes; Logística e Supply- Chain; Gerenciamento de Custos, Prazos e E-Business. Objetivos

• Dar condições do aluno estruturar um canal de distribuição e alocá-lo.

• Apresentar ao aluno alternativas de estruturação de canais de distribuição.

• Analisar a matriz adequação de canais de distribuição para a competitividade da empresa. Programa UNIDADE 1: CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 1.1- Conceituação 1.2- Tipos e funções 1.3- Propriedades 1.4- Definindo os canais de distribuição UNIDADES 2: ARMAZENAGEM E LOCALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 2.1- Armazenagem estratégica 2.2- Centro de distribuição avançado 2.3- Considerações sobre estudo de localização de instalações UNIDADES 3: CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MOVIMENTAÇÃO FÍSICA 3.1- Classificação e codificação de materiais 3.2- Cadastramento de materiais 3.3- Código de Barra 3.4- Identificação por radiofrequência Bibliografia Básica NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.- FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. BOWERSOX,Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004.

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Bibliografia Complementar FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial:a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 40h

Disciplina: Embalagens e Armazenamento Módulo: 3º

Ementa Conceitos fundamentais de armazenagem, movimentação; Localização geográfica de armazéns e CDs; Dimensionamento e configuração das instalações; Capacidade dos depósitos e lay-out do espaço físico; Projeto de docas; Localização e endereçamento dos lotes e skus; Sistemas de manuseio de materiais e separação de pedidos; Escolha, manutenção e substituição de equipamentos de movimentação; Sistemas de gestão da armazenagem; Softwares de controle de armazéns – WMS; Embalagens logísticas: proteção do produto na movimentação e armazenagem; Custeio do depósito e dos equipamentos; Proteção, segurança e manutenção de armazéns e depósitos. Objetivos

• Possibilitar o aluno o conhecimento de termos técnicos na área de transporte e armazenagem.

• Apresentar procedimentos e equipamentos logísticos.

• Utilização de recursos de equipamento, instalação e outros recursos nas operações logísticas. Programa UNIDADE 1: CONCEITOS E CONDICIONANTES DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA 1.1- Conceituação 1.2- Modalidades de transporte na distribuição de produtos 1.3- Componentes do sistema de distribuição 1.4- Sistema de distribuição "uma para um" 1.5- Sistema de distribuição compartilhada ou "uma para muitos" UNIDADE 2: ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS 2.1- Introdução 2.2- Layouts 2.3- Embalagens 2.4- Princípios de estocagem 2.5- Localização, classificação e codificação de materiais 2.6- Inventário Físico UNIDADE 3 - MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS 3.1- Introdução 3.2- Sistemas de transportadores contínuos 3.3- Sistemas de manuseio 3.4- Operação e segurança 3.5- Seleção de equipamentos

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Bibliografia Básica NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.- FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. BOWERSOX,Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial:a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. BOWERSOX,Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Gestão de Relacionamento e Serviços ao Cliente Módulo: 3º

Ementa Introdução e conceitos fundamentais em serviços ao cliente; Marketing centrado no cliente; Marketing de transações versus marketing relacionamento; Serviço ao cliente: disponibilidade e desempenho operacional; Plataforma de serviços básicos; Prestadores de Serviços Logísticos (PSLs) fornecedores de serviços logísticos, seleção, contratação e gestão de PSLs; Elementos fundamentais de supply chain management; Gestão integrada; Capacidade de resposta; Mapeando a cadeia de suprimentos (Fine) indicadores de desempenho em SCM; Globalização e gestão da logística internacional. Objetivos

• Identificar possibilidades na relação produção/ atendimento às necessidades dos clientes.

• Utilizar adequadamente meios para medir a satisfação do cliente.

• Compreender a construção de políticas de atendimento e relacionamento com o cliente.

Programa UNIDADE 1: O RELACIONAMENTO COM O CLIENTE 1.1- Importância e Propósito 1.2- Quem é o Cliente? 1.3- O Cliente Interno e o Cliente Externo 1.4- Técnicas e Tecnologias de apoio: CRM UNIDADE 2: ATENDIMENTO E SATISFAÇÃO 2.1- O que é Atendimento e Como ser Eficaz 2.2- As Dificuldades na Obtenção da Satisfação do Cliente: Expectativa e Satisfação 2.3 - Ombudsman 2.4- SAC UNIDADE 3: A BUSCA DA EXCELÊNCIA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

3.1- Todos são vendedores 3.2- Produtos e Serviços com foco no cliente 3.3- A Customização

Bibliografia Básica DANTAS, E. B. Telemarketing: a chamada para o futuro. São Paulo : Atlas, 1994. HOLTZ, H. Databased Marketing. São Paulo: Makron, 1994. LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 1991. LEVITT, T. A imaginação de marketing. São Paulo: Atlas, 1995. MINADEO, Roberto. 1000 Perguntas Marketing. Rio de Janeiro, Thex Editora, 1996.

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Bibliografia Complementar KOTLER, P & ARMSTRONG. Princípios de Marketing. São Paulo: Pratice Hall/ Pearson, 2003, 1996. ROCHA, A. da & CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e prática no Brasil. São Paulo: Atlas, 1987.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Atividades e Técnicas na Operação Logística Módulo: 3º

Ementa Origem e evolução da indústria de serviços logísticos: os operadores logísticos na cadeia de suprimentos; Operadores logísticos: os vários conceitos de operador logístico; Classificação dos operadores logísticos; Os conjuntos de atividades logísticas a terceirizar; Os serviços que o operador logístico oferece: as sinergias existentes entre os conjuntos de atividades contratadas, tecnologias e competências requeridas; O processo de redefinição de negócios e a diversificação de empresas que oferecem serviços logísticos. Objetivos

• Identificar a necessidade de terceirização ou não da atividade logística.

• Acompanhamento e avaliação dos operadores logísticos através de indicadores de performance. Programa UNIDADE 1: PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TRANSPORTE 1.1- Panorama do transporte de cargas no Brasil 1.2- Gestão estratégica do transporte 1.3- Modais e intermodais 1.4- Decisão sobre propriedade da frota: própria ou de terceiros 1.5- Seleção e negociação com transportadores 1.6- Armazéns UNIDADE 2: OPERADORES LOGÍSTICOS 2.1- Introdução 2.2- Tipos de operadores logísticos e suas origens 2.3- O processo de terceirização e escolhas UNIDADE 3: TMS: UMA FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO E TRANSPORTE 3.1- Principais decisões em transporte 3.2- Nível Estratégico 3.3- Nível Tático 3.4- Nível Operacional 3.5- Definição e funcionalidade do TMS Bibliografia Básica NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3ed.Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.-

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FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. BOWERSOX,Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial:a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 40h

Disciplina: Estratégia em Logística Módulo: 3º

Ementa Evolução histórica da logística; Conceitos fundamentais de logística; Atividades estratégicas e tático-operacionais em logística; A gestão de transportes e movimentação; A gestão de estoques e armazenagem; A gestão da informação e o ciclo de pedidos; Teoria das restrições; Competitividade baseada no tempo; ECR - Efficient Consumer Response; Integração estratégica; PCL - Planejamento e Controle Logístico Indicadores de Desempenho; A gestão da cadeia de suprimentos. Objetivos Apresentar técnicas, sua importância e aplicação dos recursos em logística na estratégia de qualidade de serviços de operações e no atendimento ao consumidor final. Programa UNIDADE 1: FUNDAMENTOS DA ESTRATÉGIA

1.1- O que é estratégia? UNIDADE 2: CENÁRIOS DE TRANSFORMAÇÃO EMPRESARIAL

2.1- Cenários e informação UNIDADE 3: UTILIZANDO A ESTRATÉGIA PARA CONQUISTAR MERCADO

3.1- Conseguindo a vantagem competitiva 3.2- Componentes da estratégia empresarial

UNIDADE 4: O AMBIENTE EM QUE AS EMPRESAS OPERAM

4.1- Níveis de análise do ambiente 4.2- Análise do ambiente geral ou macroambiente 4.3- Análise PEST 4.4- Macroambiente e negócios

Unidade 5: Análise do ambiente operacional ou de tarefa

5.1- Análise estrutural da indústria – modelo das cinco forças de Porter 5.2- Análise do ciclo de vida do setor 5.3- Análise do tamanho e do crescimento do mercado 5.4- Análise da atratividade do setor 5.5- Análise estratégica da concorrência

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UNIDADE 6 : ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO

6.1- Aspectos importantes do ambiente interno de uma organização 6.2- Pontos fracos e pontos fortes 6.3- Análise das competências organizacionais 6.4- Cadeia de valor 6.5- Análise das estratégias genéricas

UNIDADE 7: FERRAMENTAS DO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

7.1- Matriz produto / mercado 7.2- Matriz BCG ou matriz de portfólio 7.3- Matriz GE / atratividade do mercado 7.4- Matriz de parentesco 7.5- Análise SWOT 7.6- Desenvolvimento de ações – o que fazer?

UNIDADE 8: O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

8.1- O que é planejamento? 8.2- Planejamento em um ambiente incerto 8.3- Planejamento estratégico e sua importância 8.4- Evolução do planejamento estratégico

UNIDADE 9: MODELO E DECISÕES ESTRATÉGICAS

9.1- O que é uma decisão estratégica 9.2- Como as decisões estratégicas devem ser tomadas 9.3- Níveis de decisões organizacionais 9.4- Tipos de decisões 9.5- O processo de tomada de decisões

UNIDADE10: CONTROLE ESTRATÉGICO

10.1- Controle organizacional e controle estratégico 10.2- Aplicação do controle estratégico 10.3- O processo de controle estratégico 10.4- Ferramentas de controle

Bibliografia Básica RIBEIRO, Renato Vieira. Estratégia Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008. MOTA, Edmarson Bacelar. Planejamento Estratégico. Curitiba: IESDE - Brasil S.A., 2008. BRANCARENSE, Paulo Afonso. Métodos Quantitativos para Tomada de Decisão. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3ed. Rio de Janeiro. Ed. Campus. 2004.

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Bibliografia Complementar ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria, um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 1996. FLEURY, Paulo Fernando, Wanke, Peter, Figueiredo, Kleter Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: Planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas 2003.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Logística das Operações Internacionais Módulo: 4º

Ementa Logística na economia globalizada; Aspectos da logística globalizada; Estágios de operações globalizadas; Economia global integrada; Cadeia de suprimento globalizada; Globalização das estratégias de operações; Estratégias de mercado globais; Projeto de Rede Logística para operações globais; Importação e Exportação. Objetivos Compreender a importância e alcance das operações logísticas num cenário mais amplo, considerando sua relação no contexto da economia globalizada. Programa UNIDADE 1: A LOGÍSTICA E A GLOBALIZAÇÃO UNIDADE 2: NOVOS DESAFIOS NO SÉCULO XXI 2.1- Faltam Contêineres 2.2- Ameaça terrorista- 2.3- Plano de Aceleração Econômica - PAC Unidade 3: A gestão pela qualidade e a logística 3.1- Conceito 3.2- Indicadores de desempenho Bibliografia Básica NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3ed.Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.- FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. BOWERSOX,Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial:a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3ed.Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Marketing Global Módulo: 4º

Ementa Ambientes do Marketing Global; Estratégias de Entrada no Mercado Global; Decisões sobre Produtos; Canais de Marketing Global; Comunicação em Marketing Global; Competitividade; Estratégias das Empresas Brasileiras no Mercado Global. Objetivos

• Interpretar e avaliar as necessidades do cliente externo com relação a seus produtos e serviços.

• Compreender o papel do governo brasileiro no comércio exterior.

• Compreender o papel da Internet no comércio com o exterior.

• Avaliar a importância da pesquisa de mercado nos países-alvo.

• Distinguir as diversas formas de barreiras impostas pelos países importadores. Programa UNIDADE 1: POR QUE EXPORTAR?

1.1- Introdução 1.2- O que atrapalha o Brasil a vender lá fora? 1.3- Aspectos a analisar no mercado de destino das exportações UNIDADE 2: ELABORANDO UM PLANO DE EXPORTAÇÃO 2.1- Introdução 2.2- Formas de internacionalização 2.3- Consórcios de exportação 2.4- Como elaborar um plano de exportação 2.5- Onde obter informações? UNIDADE 3: OBTENDO INFORMAÇÕES PARA A EXPORTAÇÃO: O PAPEL DO GOVERNO E DA INTERNET 3.1- Introdução 3.2- O papel dos órgãos públicos brasileiros UNIDADE 4: NEGOCIAÇÃO E FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO INTERNACIONAL 4.1- Introdução 4.2- Negociação internacional: questões culturais e outras associadas 4.3- Os incoterms (International Commercial Terms ou termos internacionais de comércio) UNIDADE 5: ACORDOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO 5.1- Introdução

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5.2- Compreensão das diferenças entre protecionismo e livre mercado 5.3- Acordos multilaterais de comércio com ênfase na temática de defesa comercial 5.4- Acordos bilaterais e regionais de comércio: tipologia de acordos e seus impactos para os negócios com empresas brasileiras Bibliografia Básica MORINI, Cristiano. Negócios Internacionais. Curitiba : IESDE Brasil S.A. , 2008. PIPKIN, Alex. Marketing Internacional: Uma abordagem estratégica. São Paulo. Aduaneiras, 2.004. CARNIER, Luiz Roberto. Marketing Internacional para Brasileiros. São Paulo. Aduaneiras, 2.004. Bibliografia Complementar GONÇALVES, Reinaldo et al. A Nova Economia Internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro:Campus, 1998. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 6ª Ed. São Paulo: Atlas. 2006.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 40h

Disciplina: Direito Internacional Módulo: 4º

Ementa A personalidade jurídica dos atores internacionais das relações internacionais; Normatização das relações internacionais; O desenvolvimento do direito internacional e os novos temas da agenda contemporânea. Objetivos

• Compreender a importância do direito na gestão empresarial, as principais diretrizes do direito comercial brasileiro.

• Identificar as diretrizes e fundamentos das diversas modalidades de contratos.

• Diferenciar os contratos mercantis, comerciais (representação comercial, compra e venda de mercadoria, locação, entre outros).

• Compreender os princípios que regem os contratos, como a boa-fé, autonomia da vontade e imprevisão.

• Identificar as modalidades de licitações, (tomada de preço, convite, concurso e leilão), e os direitos básicos do consumidor.

• Compreender o mecanismo de habilitação de empresas para participarem de um processo licitatório.

• Conferir documentação e propostas nas diversas modalidades de contratos mercantis.

• Supervisionar a fiscalização interna em uma organização com reação aos procedimentos de registro e legalização.

• Preparar a participação nas diferentes modalidades de licitações, (tomada de preço, convite e leilão).

• Redigir contratos comerciais em suas diversas modalidades.

• Elaborar, montar e conferir documentação e propostas de participação nas diversas modalidades de licitações públicas.

• Distinguir os direitos e deveres do consumidor. Supervisionar ações, recursos e processo administrativos, coordenando o processo de contratação e defesa por advogados internos ou externos, verificando custos, depósitos e correções devidas. Programa UNIDADE 1: O DIREITO EMPRESARIAL NO CONTEXTO DA GESTÃO

1.1- Apresentação 1.2- O agente econômico empresa 1.3- Empresa e sociedade 1.4- Estabelecimento: noção e transferência

UNIDADE 2: A EMPRESA COMO ENTIDADE ECONÔMICA E SUA DECODIFICAÇÃO JURÍDICA

2.1- Apresentação 2.2- Empresa individual

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2.3- Teoria geral das sociedades 2.4- Sociedades não-personificadas 2.5- Sociedades personificadas

UNIDADE 3: PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO BRASIL

3.1- Apresentação 3.2- Sociedades limitadas: intermediação financeira, aumento de capital e outras operações internas 3.3- Sociedades anônimas abertas: aumento de capital e emissão de valores mobiliários 3.4- Governança corporativa e captação de recursos 3.5- Sócios estratégicos

UNIDADE 4: PRÁTICA DO ATO EMPRESARIAL, INSOLVÊNCIA E REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA

4.1-Apresentação 4.2-Características dos atos empresariais 4.3-Insolvência do empresário 4.4-Recuperação judicial do empresário 4.5-Recuperação extrajudicial 4.6-Recuperação do pequeno empresário 4.7-Outras formas de acordo 4.8-Falência do empresário: principais conseqüências 4.9-Mecanismos de reorganização empresarial

UNIDADE 5: DIREITO ECONÔMICO

5.1- Apresentação 5.2- Sistema de mercado e interferência do Estado 5.3- O modelo da Constituição da República do Brasil

5.4- Empresas estatais

5.5- Defesa da concorrência 5.6- Defesa do consumidor

Bibliografia Básica RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Direito Empresarial. /Marcia Carla Pereira Ribeiro. — Curitiba : IESDE Brasil S.A. ,2008. COSTA, Eduardo Ganymedes. Noções Gerais de Direito. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007 CHUEIRI, V. K. de. Fundamentos do Direito Constitucional. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008. Bibliografia Complementar BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Gerenciamento de Custos e Riscos Módulo: 4º

Ementa A logística e a economia atual; Conceitos inerentes à gestão logística (custos básicos e custos aplicados); Custos de armazenagem e movimentação; Custos de transportes (rodoviário, ferroviário, aeroviário, dutoviário, aquaviário, intermodalidade e multimodalidade); Custos de embalagens; Custos de manutenção do estoque (oportunidade, impostos e seguros, estocagem, riscos e custo total); Custos de tecnologia de informação (TI); Custos tributários; Custos decorrentes de nível de serviço; Custos associados aos processos logísticos (abastecimento, de planta e distribuição); Apuração do custo logístico total (cálculo do custo logístico total e modelo de hierarquia de custo total para competitividade na cadeia de suprimentos); Visibilidade dos custos logísticos; Balanced Scorecard (BSC) e os indicadores de desempenho na logística; Valor econômico agregado (EVA); Custeio baseado em atividades (ABC); Outros métodos de custeio aplicados à logística. Objetivos Conhecer e avaliar o conjunto de princípios e normas que permitem o registro e o controle de todo o movimento do processo produtivo, visando à aplicação. Programa UNIDADE 1: PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE DE CUSTOS

1.1- Natureza da contabilidade de custos 1.2- Contabilidade financeira x contabilidade de custos 1.3- Contabilidade de custos x contabilidade gerencial 1.4- Planejamento e controle

UNIDADE 2: CONCEITOS DE CONTABILIDADE DE CUSTOS

2.1- Custos, despesas e perdas 2.2- Classificação de custos

UNIDADE 3: CUSTEIO E CONTABILIDADE DE MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA

3.1- Definição 3.2- Sistema de inventário periódico 3.3- Sistema de inventário contínuo 3.4- PEPS, UEPS e custo médio ponderado 3.5- Contabilização MOD

UNIDADE 4: CUSTEIO E CONTROLE DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO

4.1- Custo indireto de fabricação

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4.2- Custo indireto de fabricação estimado 4.3- Custo indireto de fabricação aplicado 4.5- Contabilização 4.6- Alocação dos custos do departamento de serviço para departamento de fabricação

UNIDADE 5: SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

5.1- Objetivos 5.2- Acumulação de custos real x padrão 5.3- Sistemas de acumulação de custos

Bibliografia Básica NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3ed.Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.- FLEURY, Paulo Fernando, WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. BOWERSOX,Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial:a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 40h

Disciplina: Planejamento de Cenários Logísticos Módulo: 4º

Ementa Descrição e Objetivos do Planejamento; Planejamento de Venda e Operações; Planejamento e previsão de demanda futura; Planejamento de Produção Agregada; MRP e Programação da Capacidade; Planejamento a Longo Prazo com o uso de simuladores; Planejamento Logístico X Nível de Serviço.

Objetivos Apresentar modelos que inovam o sistema de compras e armazenagem, posicionando a logística como recurso estratégico, diante de cenários em que o planejamento logístico coloca-se como ferramenta indispensável para garantia do nível de serviços.

Programa UNIDADE 1 – LOGÍSTICA 1.1 - Conceito e Evolução 1.2 - Logística na Economia 1.3 - Logística no Brasil 1.4 - Logística e Comércio Eletrônico UNIDADE 2: O SISTEMA LOGÍSTICO

UNIDADE 3: CADEIA DE ABASTECIMENTO

3.1- Os elementos da Cadeia de Suprimento 3.2- Análise da Cadeia de valor UNIDADE 4: CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 4.1- Conceito, Tipos e Funções 4.2- Propriedades dos Canais de distribuição 4.3- Definindo os canais de distribuição 4.4- Estudo de Casos UNIDADE 5: OPERADORES LOGÍSTICOS UNIDADE 6: LOGÍSTICA REVERSA Bibliografia Básica ALCURE, S. Manual de controle e previsão de estoque. São Paulo: CNI, 1984. BALLOU, R. H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição. São Paulo: Atlas, 1993.

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HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994. DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996. MAYER, R. R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1984 POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar MACHLINE e Outros. Manual da Produção. São Paulo: Editora da Fundação Getúlio Vargas MAYER, R.R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas ZEYER, L. R. Manual de Administração da Produção. São Paulo: Atlas NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004. ZEYER, L. R. Manual de Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1984.

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Curso: Tecnologia em Logística Carga Horária: 80h

Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Integrada Módulo: 4º

Ementa Descrição e caracterização dos processos logísticos; Definição, indicadores de desempenho e controle do nível de serviço; Custo Total; O uso de ferramentas de simulação na Logística Integrada. Objetivos Proporcionar abordagem crítica sobre as novas tendências e inovações. Programa UNIDADE 1: PREPARANDO O FUTURO 1.1 - Privatização 1.2 - Transporte e Mercosul 1.3 - Transporte e futuro UNIDADE 2: COMO A INTERNET AFETA A CADEIA DE SUPRIMENTO 2.1 - Desafios na cadeia de suprimento 2.2 - O relacionamento na cadeia de suprimento Bibliografia Básica NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3ed.Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.- FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. BOWERSOX,Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial:a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3ed.Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.

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XIII COMPETÊNCIAS E HABILIDADES As características que formam o profissional desejável pelas organizações modernas acompanham as mudanças do mercado de trabalho e classificam suas competências e habilidades. Existem, entretanto, inúmeras definições de competências e habilidades, explicitadas por diversos autores. As competências podem ser entendidas como a capacidade de uma pessoa ser capaz de agir de maneira eficaz diante de uma determinada situação, utilizando os conhecimentos que traz em sua bagagem pessoal, mas sem limitar-se exclusivamente a eles. Portanto, ser competente significa mobilizar nossos recursos cognitivos, entre os quais estão os conhecimentos que já adquirimos anteriormente. Isso é demonstrado pelas atitudes que irão resultar em respostas inéditas, criativas, inovadoras e eficazes, para novos problemas que surgem no dia-a-dia. O conceito de habilidade também varia de autor para autor. Em geral, as habilidades são consideradas como algo menos amplo do que as competências. Assim, a competência estaria constituída por várias habilidades. Entretanto, uma habilidade não "pertence" a determinada competência, uma vez que uma mesma habilidade pode contribuir para competências diferentes. As competências podem ser classificadas em profissionais: tecnológicas, gerais e específicas. No presente projeto pedagógico as competências profissionais gerais que o aluno egresso deste curso será formado são: Domínio de linguagens – Está relacionado à capacidade de leitura e escrita e refere-se ao grau de competência comunicativa (oralidade e o vocabulário) desejável e adequada às necessidades cotidianas de compreender o mundo e inserir-se plenamente na vida em sociedade. Compreensão de fenômenos - Significa ser competente para formular hipóteses ou ideias sobre as relações causais que determinam os fenômenos, ou seja, é preciso saber que um determinado procedimento ou ação provoca certa consequência, além da competência para formular ideias sobre a explicação causal de certo fenômeno, atribuindo sentido às suas consequências. Construção de argumentações - Saber argumentar é saber convencer o outro e a si mesmo sobre uma determinada ideia, isto é, convencer o outro porque, quando se adota diferentes pontos de vista sobre algo, é preciso elaborar a melhor justificativa para que o outro apoie a proposição. E convencer a si mesmo porque, ao se tentar resolver um determinado problema, necessita-se relacionar informações, conjugar diversos elementos presentes em uma determinada situação, estabelecendo uma linha de argumentação mental sem a qual se torna impossível uma solução satisfatória. Solução de problemas – Está relacionada à capacidade de aceitar desafios que surgem no dia-a-dia, percorrendo um processo no qual terá que vencer obstáculos tendo em vista um objetivo. Elaboração de propostas - Implica em criar o novo e para isso é necessário saber criticar a realidade, compreender seus fenômenos, comprometer e envolver-se ativamente com projetos de natureza coletiva; assim, vale dizer que esta competência exige a capacidade do indivíduo em exercer verdadeiramente sua cidadania, agindo sobre a realidade de maneira solidária, envolvendo-se

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criticamente com os problemas da sua comunidade, propondo novos projetos e participando das decisões comuns. Empreendedorismo - Diz respeito ao desenvolvimento de um conjunto de características pessoais essenciais para uma gestão de sucesso. Liderança - Abrange a condução de ações e esforços que promovam resultados em favor de um grupo ou da comunidade. Negociação - Diz respeito à forma como as ações são articuladas para obter desenvolvimento e lucro em seu negócio. Desenvolvimento de equipes - Abrange a condução de um grupo, o clima de trabalho, a integração, a motivação para a tarefa e o relacionamento ético com as pessoas. Já as competências profissionais específicas formadas neste curso são: Associativismo - Diz respeito à cooperação entre empresas, à união para se fortalecer em conjunto e ao esforço coletivo para geração de trabalho e renda. Sócios empresariais - Diz respeito ao conhecimento sobre o conceito e à caracterização das sociedades, papéis e comunicação dos sócios. Gestão de pessoas - Diz respeito à seleção dos colaboradores, como estimulá-los e gerir os recursos humanos. Marketing - Abrange o modo como o negócio e seus produtos são expostos no mercado, a maneira como se torna conhecido e desejado pelos clientes. Análise do mercado - Trata da visão da oportunidade de um negócio se concretizar no mercado, considerando os consumidores, a concorrência e os fornecedores. Busca de recursos financeiros - Trata-se de como captar recursos no mercado. Análise e planejamento financeiro - É a competência de analisar e projetar estratégias para o negócio a partir de informações financeiras. Contabilidade - Trata do conhecimento de informações contábeis que possibilitem a tomada de decisões gerenciais tecnológicas. Qualidade - Abrange a compreensão dos conceitos de qualidade, planejamento estratégico, ambiente, processos e o comportamento das pessoas para a qualidade. Finalmente, as competências profissionais tecnológicas que serão formadas no presente curso são: Observação do ambiente na área da logística – observar a realidade, identificando os fenômenos ocorridos, do ponto de vista mercadológico, que possam afetar o ambiente de negócios.

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Problematizar os fenômenos – classificando-os tecnicamente de acordo com as teorias e ferramentas mercadológicas. Oferecer soluções em função dos problemas identificados – integrá-los através do plano de logística, contemplando metas, objetivos, prazos e formas de mensuração de resultados. Viabilizar a implementação do plano e das ações de logística – identificar, mapear e implementar os processos inerentes à área de Logística. Gerenciar as estratégias e as ações implementadas – monitorando, mensurando e analisando os resultados, através das ferramentas de logística, possibilitando a adoção de medidas preventivas ou corretivas, que assegurem a longevidade do negócio. A Matriz de Competências por disciplina, elaborada de acordo com os Art. 4º § 1º e Art. 6º § 1º das DIRETRIZES CURRICULARES - Nível Tecnológico da Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/ 12/2002, está a seguir mostrada:

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COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS GERAIS Módulo I: Ambiente Empresarial

Introdução à Administração Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação

Empreendedorismo Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação

Comunicação Escrita Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação

Métodos Numéricos Aplicados à Gestão

Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação

Contabilidade Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação

Economia e Mercado Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação

Módulo II: Gestão de Operações Gerenciamento de Estoque e Operações Industriais

Solução de problemas, Elaboração de propostas, Liderança, Negociação e desenvolvimento de equipes

Gestão da Qualidade e Produtividade na Logística

Domínio de linguagens, Solução de problemas, Liderança e Desenvolvimento de equipes

Gestão de Tecnologia em Logística

Solução de problemas, Liderança e Desenvolvimento de equipes

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

Domínio de linguagens, Solução de problemas, Elaboração de propostas, Liderança, Negociação e Desenvolvimento de equipes

Parcerias e Técnicas Colaborativas na Cadeia de Suprimentos

Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação

Tecnologia de Informação na Gestão da Cadeia de Suprimentos

Domínio de linguagens, Solução de problemas e Negociação

Módulo III: Gestão Estratégica

Gestão de Transportes e Movimentação

Solução de problemas, Elaboração de propostas, Empreendedorismo, Liderança, Negociação e Desenvolvimento de equipes

Sistemas de Canais de Distribuição

Solução de problemas, Elaboração de propostas, Empreendedorismo e Negociação

Embalagens e Armazenamento Solução de problemas, Elaboração de propostas, Empreendedorismo e Negociação

Atividades e Técnicas na Operação Logística

Domínio de linguagens e Solução de problemas

Estratégia em Logística Compreensão de fenômenos, Solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação

Módulo IV: Gestão em Logística e em Operações Internacionais

Logística das Operações Internacionais

Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas e Elaboração de propostas

Planejamento de Cenários Logísticos

Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas e Elaboração de propostas

Tópicos Especiais em Logística Integrada

Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações e Solução de problemas

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COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ESPECÍFICAS Módulo I: Ambiente Empresarial

Introdução à Administração Qualidade e Associativismo.

Empreendedorismo Associativismo, Socioempresariais, Análise do mercado e Busca de recursos financeiros

Comunicação Escrita Análise do mercado

Métodos Numéricos Aplicados à Gestão Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade

Contabilidade Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade

Economia e Mercado Marketing, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros e Análise e planejamento financeiro

Módulo II: Gestão de Operações

Gerenciamento de Estoque e Operações Industriais

Gestão de pessoas, Análise e planejamento financeiro, Contabilidade e Qualidade

Gestão da Qualidade e Produtividade na Logística

Gestão de pessoas e Qualidade

Gestão de Tecnologia em Logística Gestão de pessoas, Contabilidade e Qualidade

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Associativismo, Gestão de pessoas, Contabilidade e Qualidade

Parcerias e Técnicas Colaborativas na Cadeia de Suprimentos

Associativismo, Socioempresariais ,Gestão de pessoas,Marketing, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros e Análise e planejamento financeiro

Tecnologia de Informação na Gestão da Cadeia de Suprimentos

Gestão de pessoas, Marketing, Busca de recursos e Análise e planejamento financeiro

Módulo III: Gestão Estratégica

Gestão de Transportes e Movimentação Associativismo, Gestão de pessoas, Marketing, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro, Contabilidade e Qualidade

Sistemas de Canais de Distribuição Gestão de pessoas e Contabilidade

Embalagens e Armazenamento Associativismo, Gestão de pessoas, Marketing, Contabilidade e Qualidade

Atividades e Técnicas na Operação Logística

Gestão de pessoas e Qualidade

Estratégia em Logística Associativismo, Socioempresariais, Gestão de pessoas e Marketing

Módulo IV: Gestão em Logística e em Operações Internacionais

Logística das Operações Internacionais Gestão de pessoas, Marketing, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade

Planejamento de Cenários Logísticos Gestão de pessoas, Marketing, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade

Tópicos Especiais em Logística Integrada Gestão de pessoas e Contabilidade

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COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS TECNOLÓGICAS Módulo I: Ambiente Empresarial

Introdução à Administração

Observação do ambiente logístico e Problematizar os fenômenos

Empreendedorismo Oferecer soluções em função dos problemas identificados

Comunicação Escrita Observação do ambiente logístico e Problematizar os fenômenos

Métodos Numéricos Aplicados à Gestão

Oferecer soluções em função dos problemas identificados

Contabilidade Observação do ambiente logístico e Problematizar os fenômenos

Economia e Mercado Oferecer soluções em função dos problemas identificados

Módulo II: Gestão de Operações

Gerenciamento de Estoque e Operações Industriais

Observação do ambiente logístico, Problematização de fenômenos, Solução de problemas, Implementação de planos de ações e Gerenciamento de ações implementadas

Gestão da Qualidade e Produtividade na Logística

Solução de problemas, Implementação de planos de ações e Gerenciamento de ações implementadas

Gestão de Tecnologia em Logística

Observação do ambiente logístico, Solução de problemas, Implementação de planos de ações e Gerenciamento de ações implementadas

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

Observação do ambiente logístico, Problematização de fenômenos, Solução de problemas, Implementação de planos de ações e Gerenciamento de ações implementadas

Parcerias e Técnicas Colaborativas na Cadeia de Suprimentos

Observação do ambiente logístico, Problematização de fenômenos, Solução de problemas, Implementação de planos de ações e Gerenciamento de ações implementadas

Tecnologia de Informação na Gestão da Cadeia de Suprimentos

Solução de problemas, Implementação de planos de ações e Gerenciamento de ações implementadas

Módulo III: Gestão Estratégica

Gestão de Transportes e Movimentação

Solução de problemas, Implementação de planos de ações e Gerenciamento de ações implementadas

Sistemas de Canais de Distribuição

Observação do ambiente logístico, Problematização de fenômenos, Solução de problemas, Implementação de planos de ações e Gerenciamento de ações implementadas

Embalagens e Armazenamento

Solução de problemas, Implementação de planos de ações e Gerenciamento de ações implementadas

Atividades e Técnicas na Operação Logística

Solução de problemas, Implementação de planos de ações e Gerenciamento de ações implementadas

Estratégia em Logística Observação do ambiente logístico, Problematização de fenômenos, Solução de problemas, Implementação de planos de ações e Gerenciamento de ações implementadas

Módulo IV: Gestão em Logística e em Operações Internacionais Logística das Operações Internacionais

Observação do ambiente logístico, Solução de problemas e Gerenciamento de ações implementadas

Planejamento de Cenários Logísticos

Observação do ambiente logístico, Problematização de fenômenos e Solução de problemas

Tópicos Especiais em Logística Integrada

Observação do ambiente logístico, Problematização de fenômenos, Solução de problemas, Implementação de planos de ações e Gerenciamento de ações implementadas

XIII ESTÁGIO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO De acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, Art. 2º, § 2º O Estágio Curricular não obrigatório constitui atividade acadêmica opcional que contribui para a formação acadêmico - profissional do estudante e obedecerá às normas emanadas da legislação específica, da Política de Estágios, do Estatuto e Regimento da UCB (Resolução nº 34/2006). O estágio curricular não obrigatório deverá ser organizado visando a:

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a) ampliação da formação acadêmico – profissional dos estudantes; b) inserção do estudante no mundo do trabalho; c) integração da universidade com outros segmentos da sociedade. d) Inserção do estudante no contexto socioeconômico, político e cultural da sociedade. A UCB poderá, a seu critério e por liberalidade, em razão de utilização e conveniência, celebrar convênios com a unidade concedente de estágios ou agentes de integração. A UCB dispõe de uma Divisão de Estágios que coordena todas as atividades pertinentes à realização dos estágios de seus discentes. A normatização segue as leis previstas pelo MEC para o ensino superior, tendo como base a Lei nº. 9.394, de 20/12/1996 e a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. A Divisão de Estágios está ligada à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente e foi criada com o objetivo principal de dinamizar os estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios dos cursos de graduação da UCB, conforme regulamentação do estágio. No caso dos cursos tecnológicos superiores de EAD, oferecidos pela UCB, não se aplica a obrigatoriedade do estágio profissional supervisionado e de trabalho de conclusão de curso conforme cita o Art. 8º item IV das DIRETRIZES CURRICULARES - Nível Tecnológico, Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, CONSELHO PLENO. XIV MONITORIA As funções de monitor, no Curso Superior de Tecnologia em Logística, na modalidade EAD são exercidas por alunos que se submetem ao processo de seleção, observadas as normas estabelecidas pelo MEC e UCB. Os monitores são admitidos por disciplinas, para cumprir, basicamente, as seguintes funções:

I. Auxiliar os professores em tarefas passíveis de serem executadas por monitores; II. Auxiliar os alunos, orientando-os em trabalhos de laboratório, biblioteca, de campo e outros

compatíveis com o seu nível de conhecimento e experiência na disciplina; e III. Construir um elo entre professores e alunos, visando o melhor ajustamento entre a execução

dos programas e o desenvolvimento natural da aprendizagem. XV ATENÇÃO AO DISCENTE: EQUIPE INTERDSICIPLINAR, SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E INFRAESTRUTURA DE APOIO E MATERIAL DIDÁTICO Para os cursos de graduação na modalidade EAD, além da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente, da Coordenação do Curso, da equipe do CEAD e dos Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial, os demais responsáveis acadêmicos e administrativos que integram uma equipe interdisciplinar, dá atenção sistemática aos discentes, de forma presencial e virtual. Entre os integrantes desta equipe interdisciplinar estão os:

• Tutores — A UCB acredita num processo solidário e não solitário, no qual o esforço de produzir um material adequado para uma aprendizagem independente indica que sempre ocorrem dúvidas que serão sanadas na interação dos tutores e os alunos. Aliás, o estudo independente não quer dizer solitário. Ao contrário, o sucesso na educação a distância está quase sempre associado a um estudo solidário, fruto de intensa interatividade entre os estudantes e desses com o professor ou outra figura que o oriente. Na UCB, o tutor é quem intermedeia a relação do conteúdo com o aluno (mediador entre o professor, o material didático e o estudante). A tutoria pode ocorrer de forma presencial e a distância.

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• Tutores Presenciais — têm como objetivo ajudar o estudante proveniente da educação presencial a se adaptar à educação a distância, onde se requer sua participação ativa no processo de aprendizagem, buscando autonomia. O tutor presencial atua no Polo de Apoio Presencial, próximo ao aluno, tendo como funções: colocar a presença humana no processo de aprendizagem, tornando a EAD um processo menos solitário e mais comunitário, estimulando, assim, a adesão do estudante ao sistema; auxiliar os estudantes a criarem novos hábitos, comportamentos e estratégias de estudo. A tutoria presencial é oferecida para todas as disciplinas do curso e para aquelas onde há trabalhos obrigatórios de laboratório e de campo. Ela é realizada no Polo de Apoio Presencial e tipicamente constitui-se de encontros de 4 horas semanais ou 8 horas quinzenais, em horários pré-estabelecidos para trabalhar com as aulas previstas dentro do cronograma de estudo. No caso dos polos de Metodologia Local, os tutores presenciais são os responsáveis pelas disciplinas que estão ministrando.

• Tutores a Distância — é desempenhada por um professor especializado na área de conhecimento afim ao curso que trabalha, com domínio do conteúdo e é selecionado pela coordenação do curso, com aprovação da direção do CEAD e da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente. Todas as disciplinas, durante todo o curso, contam com uma equipe de tutores a distância atuando em três frentes: junto aos alunos, ao professor da disciplina e aos tutores presenciais. Tal atuação dar-se-á pelos processos comunicacionais por meio de encontros presenciais e pelos meios das tecnologias digitais e analógicas (via internet, telefone e correio), atendendo aos seguintes preceitos: junto aos alunos, atuar como um orientador de estudo, ajudando-os a encontrar soluções para os problemas e promover a interatividade entre os alunos através da formação de grupos de estudo, debates e troca de ideias; junto com o corpo docente da disciplina, colaborar complementando o seu trabalho, auxiliando na elaboração de guias de estudo e na revisão do material didático, participando da capacitação dos tutores presenciais, propondo atividades, dividindo a condução de atividades presencias nos polos, representando-o quando necessário e participando da correção das avaliações; com os tutores presenciais, trabalham em estreita colaboração visando o objetivo comum de apoiar e ajudar o aluno na construção da autonomia da aprendizagem, fazendo o elo de ligação com o corpo docente. O atendimento pedagógico ao estudante feito pelo tutor a distância é sempre atemporal no sentido de que deve atendê-los nas suas dúvidas independente do cronograma de estudo proposto. Esse atendimento é feito através da plataforma WEBCAF - AVA.

• Núcleo Temático de Tutoria - NTT A criação dos Núcleos Temáticos de Tutoria foi uma proposta de organização, gerenciamento e planejamento pedagógico capaz de funcionar como tentativa de se propor uma tutoria a distância eficiente, vanguardista e suficiente para atender às demandas de alunos matriculados em seus respectivos polos, cursos e disciplinas. A noção de NTT foi imaginado e debatido com o colegiado, sob a perspectiva de que os conhecimentos vinculados a uma determinada disciplina também estão vinculados a outras, o que significa dizer que há, no interior de um conjunto especifico de conteúdos, um diálogo dinâmico e interdisciplinar com possibilidades concretas de organizar, caracterizar e simplificar o processo de gerenciamento, supervisão e oferecimento da tutoria a distância nos cursos da UCB. Desta feita, cada curso determinou, a partir da análise de cada coordenação de curso respectiva e seus colegiados, os NTT de seu curso, respeitando a proximidade, a aderência e a interseção dos programas de cada disciplina proposto para cada NTT. A estrutura do NTT do presente Curso está apresentado nos ANEXOS. O ambiente virtual de aprendizagem - AVA é uma plataforma de EAD, denominada na UCB de WEBCAF-AVA, conforme já citada anteriormente e que disponibiliza diversas ferramentas de aprendizagem e materiais didáticos por meio da web.

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O acesso ao WEBCAF – AVA se dá na home page da UCB (WWW.castelobranco.br), onde também estão disponíveis informações gerais sobre: EAD, com acesso irrestrito, tais como: Vestibular; Cursos de graduação oferecidos localmente, denominados “EAD com capilaridade local” (CIENCIAS BIOLÓGICAS, MATEMÁTICA, GEOGRAFIA, HISTÓRIA, LETRAS - PORTUGUÊS / ESPANHOL, LETRAS - PORTUGUÊS/INGLÊS, LETRAS –PORTUGUÊS/LITERATURA e PEDAGOGIA) e em outras regiões, denominados de “EaD com capilaridade global” (ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA, EM GESTÃO FINANCEIRA, EM LOGÍSTICA, EM MARKETING, EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, EM PROCESSOS GERENCIAIS, EM SECRETARIADO, LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS, EM LETRAS - PORTUGUÊS / LITERATURA E EM PEDAGOGIA) e seus respectivos projetos pedagógicos de cursos - PPCs; Cursos de pós-graduação; POlos de Apoio Presencial e respostas às perguntas frequentes dos alunos. Além disso, existem informações sobre as competências dos Tutores a distância e presencial e do Coordenador do Polo de Apoio Presencial. Os alunos matriculados e os candidatos também podem acessar de forma irrestrita, os DVDs explicativos no ícone da TV Castelo e falar com a UCB por meio de email. O ícone da Ouvidoria, também localizado no site da UCB, é o local onde o discente pode transmitir suas críticas, dúvidas e sugestões para a Chancelaria da universidade; A atenção aos discentes em caráter presencial se concretiza nos Polos de Apoio Presencial por meio dos seguintes ações: 1. Informações sobre os cursos, no início do período letivo, por meio dos Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial e Tutores Presenciais. 2. “Semana de Orientação Discente”, que ocorre no início de cada semestre ou módulo letivo, na qual os alunos ingressantes são apresentados aos tutores presenciais, recebem as boas vindas do Reitor da UCB e tomam conhecimento das normas acadêmicas e administrativas do curso e da UCB, do Projeto Pedagógico do Curso, bem como da metodologia adotada para a EAD, a partir da exposição de DVD (mídia), além de conhecerem, por meio de visita guiada, as instalações físicas do Polo; 3. “Fórum de Debate” ocorrem após os Coordenadores dos Pólos promoverem a eleição dos representantes de turma e organizarem as reuniões dos mesmos para o semestre, criando assim, um espaço de diálogo que objetiva encontrar soluções para os problemas que possam surgir durante o período do curso e estabelecer um vínculo permanente de comunicação entre os atores da EAD; 4. Atendimento individualizado aos alunos, pelos Coordenadores dos Polos, no horário destinado previamente para esse fim; 5. Promoção de eventos científicos e culturais com a participação do corpo discente, como exemplo, pode-se citar: Semana de Curso, Dia da Profissão e outros mais; 6. O uso da BIBLIOTECA DA UCB — A UCB possui em sua sede em Realengo uma Biblioteca Central, a Biblioteca Manuel Bandeira - BMB, que dá suporte bibliográfico e documentário às atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos implantados no campus Realengo e demais polos e campi. Possui 39.141 títulos, 84.190 exemplares e ainda 1.658 títulos de periódicos alocados em área de 1.346,60 m2 distribuídos em três andares no campus Realengo. A BMB vem sendo reorganizada e atualizada através da ampliação de suas instalações, de seu acervo e da melhoria dos recursos de informática. Atende as seguintes áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde, Ciências Biológicas, Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. Compõem seu acervo livros, periódicos, teses, dissertações e monografias, folhetos e materiais especiais como mapas, fitas de vídeo, CD-Rom, fitas sonoras, base de dados em CD-Rom e on line, Diário Oficial on line, entre outras possibilidades de

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acesso a documentos científicos e tecnológicos. No campus Penha é fornecido também acesso ao acervo específico para as áreas de Ciências Animal, Ambiental e Agrárias pela Biblioteca Edgard Teixeira Leite, cujo nome homenageia um dos diretores da Sociededade Nacional de Agricultura (SNA), que desenvolve atividades na área do campus. Nela é encontrado acervo composto por 11.578 volumes registrados e 157 títulos de periódicos. Dentre as obras os alunos terão acesso a livros e periódicos de relevante impacto científico e tecnológico nestas áreas. O acesso ao Portal CAPES é feito ainda de forma restrita, em função da UCB ainda não possuir um programa de mestrado stricto sensu com a nota 5. No entanto, o corpo docente tem acesso ao portal por meio de instituições parceiras. A UCB se integra com outras bibliotecas em três esferas: (1) Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT do Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia - IBICT, (2) Programa de Compartilhamento das Bibliotecas Universitárias do Estado do Rio de Janeiro, e (3) Rede de Bibliotecas Universitárias da Zona Oeste do Rio de Janeiro, ampliando o acesso dos alunos e pesquisadores à informação e ao conhecimento. As duas bibliotecas respondem às exigências internas, de avaliação institucional, bem como às externas, provenientes das avaliações MEC e oferecem os seguintes serviços: sumário corrente de periódicos, levantamentos bibliográficos, empréstimos domiciliares, cópia de artigos de periódicos, treinamento de usuários, normatização de trabalhos técnicos-científicos, comutação bibliográfica - COMUT, consulta à base de dados on line ou em CD-Rom, auxílio à pesquisa do aluno ao computador, empréstimo entre bibliotecas e atendimento à comunidade (consulta). 7. Nas Bibliotecas dos Polos de Apoio Presencial é comprovada a existência de um acervo mínimo de 3 (três) bibliografias básicas e 2 (duas) bibliografias complementares, que promovem o acesso dos estudantes à bibliografia de cada disciplina, além do material didático utilizado no curso. 8. Nos Laboratórios de Informática é proporcionado um ambiente de trabalho favorável a interação entre as diversas unidades da universidade, beneficiando dessa forma todos os alunos da UCB. A infraestrutura dos laboratórios é composta de micro computadores e softwares adequados aos REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA, estabelecidos pelo MEC/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA em 2007. O aluno, em caráter virtual, tem acesso ao WEBCAF–AVA10[da UCB por meio da home page institucional (www.castelobranco.br). O acesso do aluno ocorre em caráter restrito, por meio de matrícula e senha,

10Os ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na montagem e na aplicação de cursos na modalidade a

distância, elaborados para ajudar os tutores no gerenciamento de conteúdos para seus alunos e na administração do curso e permite que este acompanhe constantemente o progresso dos estudantes; são usados ainda para complementar as aulas presenciais. Este ambiente foi construído de acordo com especificações usuais de acessibilidade em design, oferecendo um conjunto de aplicativos para gerenciar e distribuir informações aos alunos. No AVA, o usuário assume o papel de produtor e consumidor de informação, consolidando uma rede de informação e de comunicação necessária às ações efetivas de EaD. O WEBCAF - AVA permite que os alunos obtenham informações relativas à sua vida acadêmica e financeira, em sua casa, no trabalho ou no laboratório de informática do próprio Pólo. Foi desenvolvido pela equipe da informática da UCB a partir da experiência obtida na Avaliação On-Line, que ocorreu em 2002 e que utilizou a tecnologia da Internet através de um sistema em sua Intranet, com o objetivo de aprimorar seus serviços e facilitar o acesso dos alunos ao sistema de informações acadêmicas e financeiras, denominado Sistema de Controle Acadêmico e Financeiro – CAF. Em outubro de 2003 foi desenvolvida a primeira versão do Sistema de Informações Acadêmicas On-Line, denominado WEBCAF, serviço de informações acadêmicas on-line, via Internet, disponibilizando alguns serviços que eram solicitados presencialmente nas secretarias. Em janeiro de 2004 uma nova versão do WEBCAF, foi disponibilizado para o corpo docente para lançamento dos resultado de avaliações e freqüências pela Internet (Web). Em outubro de 2004 foi implementado o sistema de pré-matrícula on-line e no primeiro semestre de 2005 iniciou-se a realização da matricula on-line com os cursos da área das Ciências Exatas e Tecnológicas e no segundo semestre do mesmo ano, toda a matricula da universidade foi realizado pelo WEBCAF. Em 2006 foi apresentada uma nova versão do WEBCAF, baseado no conceito dos sites de relacionamentos, incluindo espaços para troca de mensagens, repositório de arquivos, Mural, Fórum e Chat (ainda em fase de finalização), entre outras facilidades de acesso às informações. Com esta nova versão do WEBCAF, o corpo docente passou a usufruir de ferramentas de apoio ao planejamento de suas atividades pedagógicas, utilizando as ferramentas para troca rápida de

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visualizando, caso esteja dentro do seu período de renovação, o calendário de renovação da MATRÍCULA, podendo fazer esta opção ou passar ao WEBCAF–AVA propriamente dito. Nesta primeira tela de acesso, existe a opção por 3 (três) segmentos de informação, a seguir descritos: 1° PRINCIPAL: é onde se tem possibilidade de obter informações nas telas denominadas HOME, MENSAGENS, FORUM, TEXTOS PARA ESTUDOS, MURAL, BIBLIOTECA VIRTUAL e CONFIGURAÇÕES

2° AVALIAÇÃO: é onde se realiza a avaliação institucional, solicitada pelo MEC. 3° TUTORIA: é onde se tem acesso à INFORMAÇÕES, PERGUNTAS/RESPOSTAS e TAREFAS. No 1° segmento, na tela denominada de PRINCIPAL/HOME, o aluno poderá obter informações relativas à sua vida acadêmica pessoal, tais como: BOLETIM ON LINE, DADOS CADASTRAIS, DISCIPLINAS MATRICULADAS, LEVANTAMENTO CURRICULAR, NOTAS, PLANO DE ESTUDO. Também poderá fazer o download dos MANUAIS que servirão de orientação para a sua vida acadêmica e ter conhecimento dos PROFESSORES e das disciplinas ensinadas por cada um deles, com os respectivos emails de contato. Todas estas telas incluem a possibilidade de impressão das informações obtidas. Além de todas estas informações, o aluno tem constante visualização das fotografias dos PROFESSORES, COORDENADORES e demais alunos da sua TURMA. Na outra tela denominada PRINCIPAL/CONFIGURAÇÕES, as opções de TROCA DE SENHA, TROCA DE EMAIL e TROCA DE FOTO, estão disponíveis, como forma de manter o aluno com suas informações pessoais atualizadas no AVA.

Ainda neste primeiro segmento o aluno poderá acessar periodicamente e gratuitamente, na tela PRINCIPAL/TEXTOS PARA ESTUDO, os arquivos para download dos conteúdos a ser abordado nas aulas. Estes materiais foram desenvolvidos pelos professores da UCB, especialmente para os estudantes desta modalidade de ensino. Estão disponibilizados por FORMATO DOS ARQUIVOS (excel, word, pdf, entre outros), NOME, DESCRIÇÂO, RESPONSÁVEL pelo ENVIO e o tamanho do mesmo em (Kb) e podem ser diversos, tais como: materiais instrucionais, textos, reportagens, exercícios, entre outros

Neste mesmo segmento de informações, o aluno tem ainda acesso à tela PRINCIPAL/MURAL, onde estão disponibilizadas por dada e título as notícias institucionais a serem dadas aos alunos; a tela PRINCIPAL/FÓRUM, que oferece ao aluno a possibilidade de postar mensagens e trocar informações a respeito das disciplinas que está cursando, tendo acesso aos participantes do fórum e aos tópicos criados por ele ou pelos outros alunos, que permite o acesso à informações de todo tipo e transferência de dados, onde o aluno poderá escolher a DISCIPLINA e verificar os PARTICIPANTES e os TOPICOS de discussão. Neste último estará disponibilizado o AUTOR, a DATA, as RESPOSTAS, além do ícone RESPONDER.

Na tela PRINCIPAL/BIBLIOTECA VIRTUAL, que é uma ferramenta de pesquisa educacional, voltada para ambientes de ensino a distância, mas que também pode ser utilizada em ambientes presenciais, estão disponibilizados os materiais para download por CATEGORIAS, tais como: ADMINISTRAÇÃO; BIBLIOTECAS

informações com o corpo discente, disponibilizando arquivos, vídeos e apostilas através do sistema CAF On-Line. Em 2007 foi desenvolvido um módulo para controle das atividades do NI, com o objetivo de facilitar através de uma única função todos os recursos disponíveis aos alunos como por exemplo: Monitoria, Agendamento, Download de Materiais Instrucionais, gabarito das avaliações, entre outros. Em 2008 foi ampliada a interatividade formal entre alunos e professores para a área de EaD, através de Perguntas e Respostas bem como atividades complementares(tarefas) através da função Tutoria.

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DO MUNDO; BIBLIOTECAS VIRTUAIS; CIÊNCIAS BIOLÓGICAS; CIÊNCIAS SOCIAIS; CIENTÍFICOS; LETRAS; LIVROS VIRTUAIS; MATEMÁTICA; PEDAGOGIA;SEBOS, entre outros. Para finalizar as informações deste primeiro segmento está disponibilizada na tela PRINCIPAL/MENSAGENS, todas as que foram ENVIADAS e RECEBIDAS, pelos participantes do WEBCAF-AVA, com os respectivos campos que informam o status das mesmas, tais como: ENVIADO POR, ASSUNTO e DATA de envio ou recebimento, além da opção de APAGAR, no caso da necessidade de exclusão da mesma. Existe ainda nesta tela a possibilidade de se criar uma nova mensagem no ícone COMPOR MENSAGEM, com as opções de seleção de novos CONTAOS, bem como a informação sobre ASSUNTO e o texto da mesma, propriamente dita. No 2° segmento de informações, denominado AVALIAÇÃO, o aluno pode realizar a AVALIAÇÂO INSTITUCIONAL do período que ele está concluindo, de acordo com seu CURSO (I. AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA/DISCENTE) e com o PÓLO onde está matriculado (II. AVALIAÇÃO ADMINISTRATIVO-ACADÊMICA/DISCENTE). Esta avaliação é realizada também pelos alunos DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA e pelos da TRADICIONAL. No 3° segmento de informações, o aluno acessa o ambiente de TUTORIA, no qual poderá selecionar o ícone TUTORIA/INFORMAÇÕES e tomar conhecimento sobre os procedimentos a serem adotados na sua seção de tutoria, bem como, escolher uma DISCIPLINA para no ícone TUTORIA/PERGUNTAS/RESPOSTAS, elaborar PERGUNTAS e obter RESPOSTAS sobre as dúvidas nas disciplinas que está cursando. Neste segmento, ainda existe a possibilidade de acesso ao ícone TUTORIA/TAREFA onde o aluno será informado da LISTA DAS TAREFAS a serem realizadas, (com o respectivo TÍTULO), com a indicação da DATA FINAL PARA ENTREGA, dentro dos prazos estabelecidos para sua realização, além disso, o professor terá preenchido a DESCRIÇÃO e o STATUS da mesma (EM ABERTO ou ENVIADO). Para enviar suas TAREFAS ao professor, o aluno deve selecionar a TURMA/DISCIPLINA desejada e logo após clique na aba TAREFAS. As demais ferramentas que estão ainda em implantação no WEBCAF-AVA são o CHAT que é o ambiente de conversação ou bate-papo em tempo real, que ocorre em ambiente da web11[2], por meio de mensagens instantâneas, o FIQUE DE OLHO, onde estarão as questões já respondidas pelo tutor para todos os alunos da TURMA/DISCIPLINA, a BIBLIOTECA COMPLEMENTAR disponibilizando por Curso/Disciplina o material didático e de apoio que já tenham sido aplicados e a sessão TESTE SEUS CONHECIMENTOS com avaliações/provas aplicadas em anos anteriores do provão/ENADE para download, juntamente com os gabaritos.

Além disso, o WEBCAF-AVA também atende as ações desenvolvidas pelos tutores e coordenadores e a avaliação discente. XVI TRABALHO DE CONCLUSÃO DE DISCIPLINA – TCD O Trabalho de Conclusão de Disciplina - TCD constitui-se numa atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre temas selecionados pelos professores/tutores das disciplinas dos cursos, desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito de avaliação do aluno.

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Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento do aluno. O TCD: • será desenvolvido individualmente ou em grupo; • contemplará os aspectos teóricos e metodológicos abordados nas disciplinas. São objetivos do TCD: 1. oportunizar ao acadêmico a articulação entre pesquisa e ensino; 2. contribuir para o debate de temas específicos que sejam relevantes para o ensino e o aprendizado dos conteúdos programáticos; 3. incentivar a pesquisa bibliográfica, levando o acadêmico a identificar fontes de informações relevantes ao seu desenvolvimento intelectual; 4. subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a articulação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo. O TCD constitui um dos componentes de avaliação junto com os demais instrumentos de avaliação docente citados no item XVII - PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO XVII PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO Em cada disciplina dos cursos de graduação na modalidade de EaD serão realizadas 3 (três) provas presenciais denominadas A1, A2 e A3, sendo a A3, uma prova alternativa para os casos de falta de média ou da presença do aluno. Além das avaliações presenciais, será obrigatório um trabalho de conclusão de disciplina - TCD. Das avaliações presenciais constam questões discursivas e objetivas, cuja aferição de grau será de 50% (cinqüenta por cento) da pontuação total para as questões discursivas e os outros 50% (cinqüenta por cento) para as questões objetivas. Todas as avaliações serão formuladas e corrigidas pelos docentes da UCB. O TCD, de cunho formativo, consistirá na realização de tarefas, a partir de temas selecionados pelos docentes da disciplina, e será corrigido pela equipe de docentes da UCB. A média final do estudante será calculada da seguinte forma:

M = (4 x A1) + (4 x A2) + (2 x TCD) _______________________

10 Sendo: M= Média A1= 1ª prova presencial A2= 2ª prova presencial TCD= Trabalho de Conclusão de Disciplina As avaliações de A1 e A2 têm peso 4 (quatro) e o TCD tem peso 2 (dois). O somatório das notas com seus respectivos pesos deve ser dividido por 10 (dez).

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O processo de avaliação deve prever avaliação somativa (avaliações presenciais) e avaliação formativa (contínua, progressiva). Esta corresponderá a no máximo 20% (vinte por cento) da média da disciplina e aquela a 80% (oitenta por cento) da média de cada disciplina. Para efeito de aprovação, o aluno deverá obter MF igual ou superior a 5,0 (cinco). Quando a MF do aluno for inferior a 5,0 (cinco), este deverá fazer avaliação presencial - A3. Neste caso, a MF deverá ser calculada, substituindo-se a menor pontuação obtida na A1 ou na A2 pela nota da A3. A MF será obtida, utilizando-se a seguinte fórmula:

MF= [(4 x A3) + (4 x A2) + (2 x TCD)]/10 ou [(4 x A1) + (4 x A3) + (2 x TCD)]/10.

No caso dos alunos não terem realizado as duas avaliações A1 e A2, a Média Final será:

MF = [(4 x 0) + (4 x A3) + (2 x TCD)] /10. Será considerado reprovado na disciplina o aluno que: I- Obtiver média final (MF) inferior a 5,0 (cinco); II- Obtiver em qualquer das avaliações presenciais (A1 e A2) nota menor que 1,0 (um). XIX DIPLOMA E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS De acordo com os Princípios Norteadores e Objetivos da Educação Profissional de Nível Tecnológico estabelecidos no Parecer CNE/CP n0 29 de 3/11/2002 e homologado de pelo DOU n0241 seção 1 de 13/12/2002 p 96, a estrutura curricular dos cursos superiores de tecnologia da UCB está organizada por módulos de formação. Estes módulos são compostos por unidades curriculares formadas por disciplinas de áreas específicas de conhecimento tecnológico. Ao final de cada módulos de formação, o aluno terá uma certificação intermediária. Com a conclusão dos módulos, os alunos poderão requerer, de acordo com o Artigo 5 da resolução CNE/CP n 03 de 2002 § 10,

os Certificados de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico. Com a integralização curricular, o aluno receberá o diploma de Tecnólogo em Logística. XX REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, F. J. de. Educação a Distância. São Paulo, Brasil, Fundação Padre Jose de Anchieta Centro Paulista de Radio e TV Educativas – TV Cultura, Entrevista não Formal. Paulo Alcântara Gomes, 2007. BRASIL , CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988, Publicada D.O.U. de 05/10/1988, p. 1 (ANEXO). BRASIL, Lei N⁰.10172/2001. Plano Nacional de Educação - PNE. D.O.U. de 10/01/2001, p. 1. BRASIL, Lei N⁰. 9.394/1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. D.O.U. de 23/12/1996, p. 27833. CÉSAR, E. E. B. Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no contexto de um processo em construção. IN Rodrigues, M. E. F. Resgatando espaços e construindo idéias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói, Ed. UFF, 2: pág. 35, 2002. DELORS, J. A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. ISBN: 8536304359, Edição: 1, 256 p, Editora Artmed, Brasil, 2005.

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MELO, P. T. DA C., 1999. Requalificação de Trabalhadores e Formação à Distância no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Rio de Janeiro, Brasil, Fevereiro 1999. XX ANEXOS