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Logística Logística

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Page 1: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

LogísticaLogística

Page 2: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

Sites de Referência em LogísticaSites de Referência em Logística

IBRALOG – Instituto Brasileiro de LogísticaIBRALOG – Instituto Brasileiro de Logísticawww.ibralog.org.brwww.ibralog.org.br

ABAI – Associação para Educação em Administração ABAI – Associação para Educação em Administração EmpresarialEmpresarialwww.ibai.com.brwww.ibai.com.brASLOG – Associação Brasileira de LogísticaASLOG – Associação Brasileira de Logísticawww.aslog.com.brwww.aslog.com.br

IMAM – Instituto de Movimentação e Armazenagem de IMAM – Instituto de Movimentação e Armazenagem de MateriaisMateriaiswww.imam.com.brwww.imam.com.br

Page 3: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

ABML – Associação Brasileira de Movimentação e ABML – Associação Brasileira de Movimentação e LogísticaLogísticawww.abml.org.brwww.abml.org.br

COPPEAD/CEL – Centro de Estudos Logísticos.COPPEAD/CEL – Centro de Estudos Logísticos.www.centrodelogistica.com.brwww.centrodelogistica.com.br

www.administradores.com.brwww.administradores.com.brwww.intermanagers.com.brwww.intermanagers.com.br

Sites de Referência em Logística Sites de Referência em Logística

Page 4: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

1ª Definição1ª Definição

““É o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente É o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e economicamente eficaz de matérias-primas, estoque em processo, e economicamente eficaz de matérias-primas, estoque em processo,

produtos acabados e informações relativas, desde o ponto de origem até o produtos acabados e informações relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes.” ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes.”

CLM – Council of Logistics ManagementCLM – Council of Logistics Management (1986) (1986) (Conselho de Administração Logística)(Conselho de Administração Logística)

ConceitoConceito

22ªª Definição Definição

““Logística é a parte dos processos da cadeia de suprimentos (SC) Logística é a parte dos processos da cadeia de suprimentos (SC) que planeja, implementa e controla o efetivo fluxo e estocagem de que planeja, implementa e controla o efetivo fluxo e estocagem de

bens, serviços e informações correlatas desde o ponto de origem até bens, serviços e informações correlatas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos

clientes.” clientes.” CLM – Council of Logistics ManagementCLM – Council of Logistics Management (1998) (1998)(Conselho de Administração Logística)(Conselho de Administração Logística)

Page 5: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

““Parte da arte da guerra que trata do planejamento e da realização de:Parte da arte da guerra que trata do planejamento e da realização de:a) Projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte, a) Projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte, distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material (para fins distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material (para fins operativos ou administrativos);operativos ou administrativos);b) Recrutamento....b) Recrutamento....

Aurélio (2004, 3ed.)Aurélio (2004, 3ed.)

ConceitoConceito

““A logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação e A logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de da matéria prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de

providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável”.providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável”.Ballou (1993: p.24)Ballou (1993: p.24)

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““Tudo começa com a árvore que cresce, depois com a madeira Tudo começa com a árvore que cresce, depois com a madeira cortada, mais tarde com o transporte, depois armazenamento e, cortada, mais tarde com o transporte, depois armazenamento e, ainda longe do destino final, com a transformação em pasta. Virá ainda longe do destino final, com a transformação em pasta. Virá o papel, que transportado e armazenado, se encontrará algures, o papel, que transportado e armazenado, se encontrará algures, pronto para impressão. E depois distribuição. É assim que o pronto para impressão. E depois distribuição. É assim que o leitor compra o jornal. No princípio o eucalipto. No fim a leitor compra o jornal. No princípio o eucalipto. No fim a informação. Numa mistura de fluxos, das mais explosivas, entre informação. Numa mistura de fluxos, das mais explosivas, entre o produto e a informação”.o produto e a informação”.

Carvalho (1999)Carvalho (1999)

ConceitoConceito

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Evolução Histórica da LogísticaEvolução Histórica da Logística

11ªªAtuação Segmentada – Atuação Segmentada – Subsistemas Subsistemas otimizados separadamente, com estoques servindo de otimizados separadamente, com estoques servindo de Pulmão.Pulmão.Anos 40 - 60Anos 40 - 60

22ªªIntegração Rígida –Integração Rígida – Integração Formando Integração Formando um Duto rígido, com otimização dois a dois. um Duto rígido, com otimização dois a dois. Anos 60 - 70Anos 60 - 70

33ªªIntegração FlexívelIntegração Flexível (Logística (Logística Integrada) -Integrada) -Duto flexível Adaptável as condições Duto flexível Adaptável as condições externas.externas.Anos 80Anos 80

44ªªIntegração Estratégica (SCM) – Integração Estratégica (SCM) – Integração Plena, estratégica e flexível ao longo de Integração Plena, estratégica e flexível ao longo de toda a cadeia de suprimentos.toda a cadeia de suprimentos.Anos 90Anos 90

Adaptado NOVAES (2001: p.41)Adaptado NOVAES (2001: p.41)

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MissãoMissão

É dispor a mercadoria ou o serviço certo, no É dispor a mercadoria ou o serviço certo, no lugar certo, no tempo certo e nas condições lugar certo, no tempo certo e nas condições

desejadas, ao mesmo tempo em que desejadas, ao mesmo tempo em que fornece a maior contribuição à empresa.fornece a maior contribuição à empresa.

Serviço ao Serviço ao ClienteCliente

RentabilidadRentabilidade da e da

EmpresaEmpresa

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Importância da LogísticaImportância da Logística

Produtos e serviços não têm valor a menos que estejam sob a Produtos e serviços não têm valor a menos que estejam sob a posse do cliente quando (posse do cliente quando (tempotempo) e onde () e onde (lugarlugar) eles desejam ) eles desejam consumi-los.consumi-los.

Os custos logísticos são significativos.Os custos logísticos são significativos. Estendem-se as linhas de suprimento e distribuição.Estendem-se as linhas de suprimento e distribuição. A logística é importante para a estratégia.A logística é importante para a estratégia. A logística adiciona valor para o cliente.A logística adiciona valor para o cliente. Os clientes desejam cada vez mais a resposta rápida e Os clientes desejam cada vez mais a resposta rápida e

personalizada.personalizada. A logística é um fator de vantagem competitiva.A logística é um fator de vantagem competitiva.

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Abrangência da LogísticaAbrangência da Logística

InboundInbound OutboundOutbound

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Logística de SuprimentosLogística de Suprimentos

Atividades:Atividades: Planejamento de Recursos (Materiais);Planejamento de Recursos (Materiais); Localização de fontes de Suprimento;Localização de fontes de Suprimento; Negociação;Negociação; Colocação de Pedido;Colocação de Pedido; Preservação/ Conservação de MP;Preservação/ Conservação de MP; Estocagem de Matéria-Prima;Estocagem de Matéria-Prima; Previsão de Demanda.Previsão de Demanda.

Objetivo:Objetivo: Dar apoio a Produção ou à revenda, proporcionando Dar apoio a Produção ou à revenda, proporcionando compras em tempo hábil, ao menor custo total.compras em tempo hábil, ao menor custo total.

Page 12: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

Logística de Produção/Manufatura/InternaLogística de Produção/Manufatura/Interna

Atividades:Atividades: Planejamento do Programa Mestre (MRP);Planejamento do Programa Mestre (MRP); Execução e atividades de armazenagem de semi-Execução e atividades de armazenagem de semi-

acabados;acabados; Manuseio;Manuseio; Transporte e seqüenciamento de componentes;Transporte e seqüenciamento de componentes; PCP (Planejamento e Controle de Produção)PCP (Planejamento e Controle de Produção) Embalagem.Embalagem.

Objetivo:Objetivo: Apoiar a manufatura nas necessidades, nas Apoiar a manufatura nas necessidades, nas movimentações e estocagem de semi-acabados.movimentações e estocagem de semi-acabados.

Page 13: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

Logística de DistribuiçãoLogística de Distribuição

Atividades:Atividades: Recebimento e processamento de pedidos;Recebimento e processamento de pedidos; Posicionamento de estoques;Posicionamento de estoques; Armazenagem e Manuseio;Armazenagem e Manuseio; Transporte dentro de um Canal de DistribuiçãoTransporte dentro de um Canal de Distribuição Serviço ao Cliente.Serviço ao Cliente.

Objetivo:Objetivo: Ajudar na geração de receita, prestando níveis Ajudar na geração de receita, prestando níveis estrategicamente desejados de serviço ao cliente, ao menor estrategicamente desejados de serviço ao cliente, ao menor custo total.custo total.

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Logística de ReversaLogística de Reversa

Atividades:Atividades: Reciclagem;Reciclagem; Substituição de materiais;Substituição de materiais; Reutilização de materiais;Reutilização de materiais; Descarte de resíduos;Descarte de resíduos; Reparos e remanufatura.Reparos e remanufatura.

Objetivo:Objetivo: A Associada a retornos de produtos, embalagens e resíduos a empresa.ssociada a retornos de produtos, embalagens e resíduos a empresa.

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Fluxo de Materiais

Fluxo de Informações

Distribuição Física

Apoio à Manufatura Suprimento

FornecedoresCl

ient

es

Bowersox (2001 p.44)Bowersox (2001 p.44)

Integração LogísticaIntegração Logística

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Produto LogísticoProduto Logístico

Produto LogísticoProduto Logístico

ProdutoProduto

ProdutoProduto Características Funcionais Características Funcionais Características DiferenciaisCaracterísticas Diferenciais DurabilidadeDurabilidade TecnologiaTecnologia

ServiçoServiço ConsistênciaConsistência AgilidadeAgilidade FlexibilidadeFlexibilidade DisponibilidadeDisponibilidade

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ProdutoProduto

PreçoPreço PromoçãoPromoção

PraçaPraça

Serviço ao Serviço ao ClienteCliente

Compras ou Compras ou VendasVendas

EstoquesEstoques

ProcessamentProcessamento de Pedidoso de Pedidos

TransporteTransporte

ArmazenagemArmazenagem

•Política de canais de distribuiçãoPolítica de canais de distribuição•Padrões de serviço por canal – Padrões de serviço por canal –

disponibilidade de produtos, disponibilidade de produtos, prazos, etc.prazos, etc.

Marketing MixMarketing Mix

Missão da LogísticaCumprir os padrões de serviço dos canais de distribuição de

forma eficiente

Sistema LogísticoSistema Logístico

Modelo Conceitual de Logística IntegradaModelo Conceitual de Logística Integrada

Adaptado Fleury et.al. (2000 p.34)Adaptado Fleury et.al. (2000 p.34)

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Sistema: conjunto de componentes interligados, trabalhando de forma Sistema: conjunto de componentes interligados, trabalhando de forma coordenada, para atingir um objetivo comumcoordenada, para atingir um objetivo comum

A atuação em qualquer um dos componentes do sistema tem, em princípio, A atuação em qualquer um dos componentes do sistema tem, em princípio, efeito sobre os outros componentes do mesmo sistemaefeito sobre os outros componentes do mesmo sistema

A tentativa de otimização de cada um dos componentes, isoladamente, não leva A tentativa de otimização de cada um dos componentes, isoladamente, não leva à otimização de todo o sistemaà otimização de todo o sistema

A logística deve atender aos níveis de serviço ao cliente, estabelecidos pela A logística deve atender aos níveis de serviço ao cliente, estabelecidos pela estratégia de marketing, ao menor custo estratégia de marketing, ao menor custo totaltotal de seus componentes de seus componentes– Exemplo 1: política de minimizar os custos de transporte, por meio de consolidação de Exemplo 1: política de minimizar os custos de transporte, por meio de consolidação de

cargas (aumento dos volumes) – efeitos negativos no volume de estoques (nas 2 cargas (aumento dos volumes) – efeitos negativos no volume de estoques (nas 2 pontas) e nos prazos de entregapontas) e nos prazos de entrega

– Exemplo 2: redução dos custos de transporte pela utilização de um modal mais Exemplo 2: redução dos custos de transporte pela utilização de um modal mais econômico, porém mais lento e menos confiável – menor garantia do nível de serviço econômico, porém mais lento e menos confiável – menor garantia do nível de serviço obriga o cliente a manter maiores estoques de segurançaobriga o cliente a manter maiores estoques de segurança

Logística como SistemaLogística como Sistema

Page 19: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

Maior concorrência, menores Maior concorrência, menores margens de lucromargens de lucroXXAumento das expectativas dos Aumento das expectativas dos

clientes, maiores exigênciasclientes, maiores exigências

Interesses da empresa, Interesses da empresa, lucratividade, sem desperdícioslucratividade, sem desperdíciosXX

Interesses do cliente, Interesses do cliente, atendimento de suas atendimento de suas

necessidadesnecessidades

Produção Just In Time (risco Produção Just In Time (risco de falta de insumos)de falta de insumos)XXAproveitamento de estoques Aproveitamento de estoques

(estoques menores)(estoques menores)

Maiores custos de transporteMaiores custos de transporteXXPedidos pequenos de compras e Pedidos pequenos de compras e

mais freqüentes (redução do mais freqüentes (redução do custo de estoque)custo de estoque)

Quantidade suficiente para Quantidade suficiente para produção (estoques menores)produção (estoques menores)XXCompras em maior quantidade Compras em maior quantidade

(melhores preços)(melhores preços)

Trade-off (Compensação)Trade-off (Compensação)

Page 20: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

Fluxo de Fluxo de informaçõesinformações

Fornecedor/Planta/PortoFornecedor/Planta/PortoTransporteTransporte

TransporteTransporte

TransporteTransporte TransporteTransporte

ArmazenagemArmazenagem

ArmazenagemArmazenagem ClientesClientes

FábricaFábrica

Cadeia de Suprimentos Imediata Cadeia de Suprimentos Imediata (Empresa Individual)(Empresa Individual)

Ballou (2001: p.22)Ballou (2001: p.22)

Page 21: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

Gestão da Cadeia de Gestão da Cadeia de SuprimentosSuprimentos

Supply Chain Management (SCM)Supply Chain Management (SCM)

Page 22: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

““SCM é a integração dos processos de negócios desde o SCM é a integração dos processos de negócios desde o usuário final até os fornecedores originais (primários) usuário final até os fornecedores originais (primários)

que providenciam produtos, serviços e informações que que providenciam produtos, serviços e informações que adicionam valor para os clientes e adicionam valor para os clientes e stakeholdersstakeholders11.”.”

(Global Supply Chain Forum – GSCF)(Global Supply Chain Forum – GSCF)

11Palavra relativamente nova no mundo empresarial que representa o grupo de interessados no sucesso do negócio, Palavra relativamente nova no mundo empresarial que representa o grupo de interessados no sucesso do negócio, como os proprietários, acionistas, funcionários, prestadores de serviços, beneficiários da renda e dos impostos como os proprietários, acionistas, funcionários, prestadores de serviços, beneficiários da renda e dos impostos

gerados pelo negócio, etc.gerados pelo negócio, etc.

ConceitoConceito

Page 23: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

FornecedoresFornecedores22ªª Camada Camada

Rede de Suprimentos (Supply Network)Rede de Suprimentos (Supply Network)FornecedoresFornecedores

11ª ª CamadaCamadaClienteCliente

11ªª Camada CamadaClienteCliente

22ª ª CamadaCamada

Unidade ProdutivaUnidade Produtiva

Adaptado Pires (2004: p.50)Adaptado Pires (2004: p.50)

Cadeia InternaCadeia Interna

Cadeia ImediataCadeia Imediata

Cadeia TotalCadeia Total

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Processos Relevantes no SCMProcessos Relevantes no SCM

Integração e estabelecimento de parceiros de negócios (Associação Integração e estabelecimento de parceiros de negócios (Associação estratégica);estratégica);

Gestão das relações e serviço aos clientes;Gestão das relações e serviço aos clientes;

Gestão conjunta da demanda e estoques;Gestão conjunta da demanda e estoques;

Desenvolvimento e comercialização de produto (Projeto do Produto);Desenvolvimento e comercialização de produto (Projeto do Produto);

Rede e Estratégia de distribuição;Rede e Estratégia de distribuição;

Sistema de Informações e EDI;Sistema de Informações e EDI;

Identificação do valor percebido pelo consumidor;Identificação do valor percebido pelo consumidor;

Número reduzido de fornecedores.Número reduzido de fornecedores.

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Níveis de Cooperação na Cadeia de SuprimentosNíveis de Cooperação na Cadeia de Suprimentos

Nível de formalização do relacionamentoNível de formalização do relacionamento

Nív

el d

e in

tegr

ação

dos

pro

cess

osN

ível

de

inte

graç

ão d

os p

roce

ssos

Acordos não contratuais.Acordos não contratuais.22Acordos via licença.Acordos via licença.33

Alianças.Alianças.44Parcerias.Parcerias.55

Joint ventures.Joint ventures.66Integração VerticalIntegração Vertical77

Relações meramente comerciais.Relações meramente comerciais.11

Adaptado Pires (2004: p.107)Adaptado Pires (2004: p.107)

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Práticas no Gestão da Cadeia de FornecimentoPráticas no Gestão da Cadeia de Fornecimento

QR – QR – Quick ResponseQuick Response (Resposta Rápida) (Resposta Rápida)

Na estratégia básica de Na estratégia básica de Quick ResponseQuick Response, os fornecedores , os fornecedores recebem os dados coletados no pontos de venda do cliente e recebem os dados coletados no pontos de venda do cliente e utilizam essa informação para sincronizar suas operações de utilizam essa informação para sincronizar suas operações de produção e seus estoques com as vendas reais do cliente.produção e seus estoques com as vendas reais do cliente.

O cliente continua colocando seus pedidos de forma individual, O cliente continua colocando seus pedidos de forma individual, mas os dados do ponto de venda são utilizados pelo mas os dados do ponto de venda são utilizados pelo fornecedor para aprimorar sua previsão e sua programação.fornecedor para aprimorar sua previsão e sua programação.

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Práticas no Gestão da Cadeia de FornecimentoPráticas no Gestão da Cadeia de Fornecimento

ECR – ECR – Efficient Consumer ResponseEfficient Consumer Response (Resposta Eficiente (Resposta Eficiente ao Consumidor)ao Consumidor)

O ECR visa a um atendimento melhor das reais demandas dos O ECR visa a um atendimento melhor das reais demandas dos clientes através de um sistema de reposição automática dos clientes através de um sistema de reposição automática dos estoques consumidos nos pontos-de-venda.estoques consumidos nos pontos-de-venda.

É a integração da indústria e do comércio, visando atender as É a integração da indústria e do comércio, visando atender as necessidades dos consumidores da melhor forma, o mais necessidades dos consumidores da melhor forma, o mais rápido possível e ao menor custo.rápido possível e ao menor custo.

A empresa busca a redução de estoque como forma de A empresa busca a redução de estoque como forma de baratear os custos;baratear os custos;

A automação como fator relevante para o atendimento A automação como fator relevante para o atendimento tempestivo; tempestivo;

Page 28: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

ECR – ECR – Efficient Consumer ResponseEfficient Consumer Response (Resposta Eficiente (Resposta Eficiente ao Consumidor)ao Consumidor) (Continuação) (Continuação)

Estabelecer parâmetros para os negócios e negociar até estes Estabelecer parâmetros para os negócios e negociar até estes limites, com a finalidade precípua de reduzir os custos totais limites, com a finalidade precípua de reduzir os custos totais tornando-os vantagem competitiva.tornando-os vantagem competitiva.

Padronização – estabelece normas e rotinas para a operação Padronização – estabelece normas e rotinas para a operação do fluxo de produtos e de informações na cadeia logísticado fluxo de produtos e de informações na cadeia logística

Práticas no Gestão da Cadeia de FornecimentoPráticas no Gestão da Cadeia de Fornecimento

Page 29: Logística. Sites de Referência em Logística IBRALOG – Instituto Brasileiro de Logística  ABAI – Associação para Educação em Administração

Práticas no Gestão da Cadeia de FornecimentoPráticas no Gestão da Cadeia de Fornecimento

VMI - VMI - Vendor Managed InventoryVendor Managed Inventory (Estoques (Estoques Gerenciados pelo Fornecedor)Gerenciados pelo Fornecedor)

Estoque gerenciado pelo fornecedor. A idéia é que ao Estoque gerenciado pelo fornecedor. A idéia é que ao gerenciar os estoques na cadeia, os fornecedores sejam gerenciar os estoques na cadeia, os fornecedores sejam capazes de programar melhor suas operações, motivados por capazes de programar melhor suas operações, motivados por elevados custos de oportunidade de manter estoques ou por elevados custos de oportunidade de manter estoques ou por que suas operações de produção e de distribuição são que suas operações de produção e de distribuição são intensivas em custos fixos.intensivas em custos fixos.

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Práticas no Gestão da Cadeia de FornecimentoPráticas no Gestão da Cadeia de Fornecimento

CRP – CRP – Continuous Replenishment ProgramContinuous Replenishment Program – (Programa de – (Programa de Reposição Contínua)Reposição Contínua)

Os fornecedores recebem os dados do ponto de venda para preparar Os fornecedores recebem os dados do ponto de venda para preparar carregamentos em intervalos regulares e assegurar a flutuação do carregamentos em intervalos regulares e assegurar a flutuação do estoque no cliente entre determinados níveis máximo e mínimo.estoque no cliente entre determinados níveis máximo e mínimo.

Estes níveis de estoque podem variar em função de padrões Estes níveis de estoque podem variar em função de padrões sazonais de demanda, de promoções e de mudanças no gosto do sazonais de demanda, de promoções e de mudanças no gosto do consumidor.consumidor.

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Práticas no Gestão da Cadeia de FornecimentoPráticas no Gestão da Cadeia de Fornecimento

CPFR – CPFR – Collaborative Planning, Forecasting and Collaborative Planning, Forecasting and ReplenishmentReplenishment (Planejamento, Previsão e Reposição (Planejamento, Previsão e Reposição Cooperativos)Cooperativos)

Planejamento, previsão e reposição corporativos.Planejamento, previsão e reposição corporativos. Constitui-se numa extensão do CRP/ECR, no qual fabricantes e Constitui-se numa extensão do CRP/ECR, no qual fabricantes e

varejistas compartilham sistemas e o processo de previsão de varejistas compartilham sistemas e o processo de previsão de vendas.vendas.

O objetivo principal do CPFR é identificar qual empresa gera O objetivo principal do CPFR é identificar qual empresa gera previsões de vendas mais precisas.previsões de vendas mais precisas.

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Práticas no Gestão da Cadeia de FornecimentoPráticas no Gestão da Cadeia de Fornecimento

JIT II – JIT II – Just in Time IIJust in Time II

O JIT II consiste na extensão logística do regime de produção O JIT II consiste na extensão logística do regime de produção JIT para fora da empresa.JIT para fora da empresa.

No JIT II o fornecedor disponibiliza um funcionário para No JIT II o fornecedor disponibiliza um funcionário para trabalhar no seu cliente. Esse funcionário é conhecido como trabalhar no seu cliente. Esse funcionário é conhecido como in-plantin-plant e deve tomar decisões relacionadas à programação e deve tomar decisões relacionadas à programação de produção e aquisição de insumos, além de dedicar parte do de produção e aquisição de insumos, além de dedicar parte do seu tempo a projetos de engenharia simultânea.seu tempo a projetos de engenharia simultânea.

O O in-plantin-plant substitui as funções do comprador e do planejador substitui as funções do comprador e do planejador no cliente e a função do vendedor no fornecedor.no cliente e a função do vendedor no fornecedor.

Para tanto, ambas as empresas devem reavaliar seus cargos Para tanto, ambas as empresas devem reavaliar seus cargos antes da implementação do JIT II.antes da implementação do JIT II.

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Práticas no Gestão da Cadeia de FornecimentoPráticas no Gestão da Cadeia de Fornecimento

ESI - ESI - Early Supplier Involvement Early Supplier Involvement (Envolvimento (Envolvimento antecipado do Fornecedor)antecipado do Fornecedor)

Envolvimento dos Fornecedores desde a fase inicial de Envolvimento dos Fornecedores desde a fase inicial de concepção de Produto.concepção de Produto.

Fornecedor traz competência e conhecimentos para a criação Fornecedor traz competência e conhecimentos para a criação do Produto.do Produto.

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Práticas no Gestão da Cadeia de FornecimentoPráticas no Gestão da Cadeia de Fornecimento

CRM - CRM - Customer Relationship Management Customer Relationship Management (Gestão do (Gestão do Relacionamento com Clientes)Relacionamento com Clientes)

É uma estratégia de natureza organizacional, por isso não É uma estratégia de natureza organizacional, por isso não pode e não deve ser conduzida por uma área apenas, como a pode e não deve ser conduzida por uma área apenas, como a de Marketing, vendas, atendimento, ou a área de TI, mas deve de Marketing, vendas, atendimento, ou a área de TI, mas deve envolver a empresa toda.envolver a empresa toda.

““O CRM deve ser entendido como uma estratégia, O CRM deve ser entendido como uma estratégia, porque se conhecendo o cliente podemos aproveitar as porque se conhecendo o cliente podemos aproveitar as oportunidades e criar valor para que ele volteoportunidades e criar valor para que ele volte”. Ou seja, ”. Ou seja, objetivo maior é satisfazê-lo.objetivo maior é satisfazê-lo.

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Práticas no Gestão da Cadeia de FornecimentoPráticas no Gestão da Cadeia de Fornecimento

Postponement Postponement (postergação)(postergação)

É postergar (não terminar) a configuração final do produto até É postergar (não terminar) a configuração final do produto até que sua real demanda seja conhecida.que sua real demanda seja conhecida.

É uma prática altamente atual pelos seguintes fatores:É uma prática altamente atual pelos seguintes fatores: Por se opor à lógica da produção empurrada concordando com a Por se opor à lógica da produção empurrada concordando com a

visão contemporânea da produção puxada;visão contemporânea da produção puxada; Constituir-se num exemplo prático e claro de implementação do Constituir-se num exemplo prático e claro de implementação do

conceito de conceito de customização em massa.customização em massa.

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Práticas no Gestão da Cadeia de FornecimentoPráticas no Gestão da Cadeia de Fornecimento

Consórcio ModularConsórcio Modular

Delegação para terceiros em formato de parceria, não só Delegação para terceiros em formato de parceria, não só fornecimento das peças ou componentes como também sua fornecimento das peças ou componentes como também sua montagem, com seus próprios colaboradores, no produto final.montagem, com seus próprios colaboradores, no produto final.

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Consórcio Modular Volkswagen Consórcio Modular Volkswagen BERTAGLIA (2003 p.32)BERTAGLIA (2003 p.32)