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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA - EAD 2009

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA - EAD

2009

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SUMÁRIO

ITEM CONTEÚDO PÁGINA

I DADOS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 3

II APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 4

III A UCB 4

IV A EAD NA UCB 6

V A JUSTIFICATIVA DO CURSO 14

VI CONCEPÇÃO E FINALIDADE DO CURSO 15

VII HISTÓRICO DO CURSO 16

VIII OBJETIVOS DO CURSO 17

IX PERFIL DOS ALUNOS 17

X NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 18

XI PRINCÍPIOS, ESTRUTURAS E CONTEÚDOS CURRICULARES 19

XII DISCIPLINAS DO CURSO 23

XIII COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 23

XIV ESTÁGIO, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, ATIVIDADES COMPLEMENTARES E JOGOS DE

EMPRESAS

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XV MONITORIA 29

XVI ATENÇÃO AO DISCENTE: EQUIPE INTERDISCIPLINAR, SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E INFRAESTRUTURA DE APOIO E MATERIAL DIDÁTICO

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XVII TRABALHO DE CONCLUSÃO DE DISCIPLINA - TCD 35

XVIII PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO 35

XIX DIPLOMA E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS 36

XX REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 36

XXI ANEXOS 38

ANEXOS I - EMENTÁRIO 38

ANEXOS II – GESTÃO ACADÊMICA ADMINISTRATIVA NA UCB 122

ANEXOS III – SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA 126

ANEXOS IV – SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO 126

ANEXO V – EQUIPE MULTIDISCIPLINAR 128

ANEXO VI - INFRAESTRUTURA 135

ANEXO VII – NÚCLEO INTEGRADOR 137

ANEXO VIII – ATUALIZAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA - ALP 149

XXII CONSIDERAÇÕES FINAIS 155

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA - EAD

I. DADOS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 1. Nome da Universidade – Universidade Castelo Branco – UCB 2. Nome da Mantenedora – Centro Educacional de Realengo – CER 3. Endereço – Sede da Reitoria e da Mantenedora – Av. Santa Cruz, 1631 – Realengo – Rio de Janeiro, RJ – CEP 21710-250 4. Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição – Instituição educativa pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano. 5. Nome do Curso – Curso de Bacharelado em Administração 6. Modalidade: Ensino a Distância - EAD a. Modalidade de Diploma: Bacharelado 7. Regime Acadêmico – Módulo 8. Regime de Matrícula – Modular/Crédito 9. Processo Seletivo – Concurso Vestibular e/ou Acesso Direto pelo resultado do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. a. Outras Formas de Ingresso – Transferência ou portador de diploma de ensino superior para ocupação de vagas remanescentes e através do Programa Universidade para Todos – PROUNI. 10. Carga Horária Total do Curso – 3296 horas 11. Integralização Curricular com tempo mínimo: 4 (quatro) anos ou 16 (dezesseis) módulos. 12. Distribuição da Carga Horária dos cursos de EAD, de acordo com o Artigo N⁰ 33 das Normas do Centro de Educação a Distância – CEAD da UCB, aprovado pela Resolução Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE/UCB N⁰ 039/2007. 13. Atos Legais e Institucionais que embasam este projeto:

• Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

• LEI Nº 9.394/1996 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

• PARECER CNE Nº 776/97 - Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de Graduação.

• PORTARIA MEC Nº 874/2006 - Credenciamento da UCB, pelo prazo de cinco anos para a oferta de cursos superiores a distância em todo território nacional.

• RESOLUÇÃO CEPE/UCB Nº 050/2006 – Atividades complementares.

• PORTARIA UCB/CHANCELARIA nº 012/2007 - Criação do Centro de Educação a Distância – CEAD.

• PORTARIA MEC NORMATIVA Nº 40/2007- Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da Educação Superior no sistema federal de educação.

• RESOLUÇÃO CEPE/UCB Nº 046/2006 – Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso Bacharelado em Administração na modalidade EAD na UCB.

• RESOLUÇÃO nº 4, de 13 de julho de 2005, do Conselho Nacional de Educação que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado.

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II APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO A elaboração do presente projeto pedagógico foi realizada pelos professores que integram o Núcleo Docente Estruturante – NDE –, constante dos ANEXOS, do Curso de Bacharelado em Administração na modalidade EAD, tendo como base os parâmetros, as bases legais vigentes no Brasil, o Art 5º da Resolução CNE Nº 4 de 13/07/2005 e com a supervisão da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente e da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico. O presente projeto será apresentado conforme os itens a seguir relacionados — Dados da Universidade e do Curso; Apresentação do Projeto Pedagógico; A UCB; A EAD na UCB; A Justificativa do Curso; Concepção e Finalidade do Curso; Histórico do Curso; Objetivos do Curso; Perfil dos Alunos; Núcleo Docente Estruturante – NDE; Competências e Habilidades; Princípios, Estruturas e Conteúdos Curriculares; Estágio; Monitoria; Atenção ao Discente; Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD; Processos, Critérios e Mecanismos de Avaliação; Diplomas a serem Expedidos; Referências Bibliográficas e os Anexos. III A UCB A UCB, mantida pelo CER, desenvolve há três décadas atividades educacionais, integrando os Ensinos Fundamental, Médio e Superior nas Zonas Oeste e Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro. Teve origem no Centro de Estudos Universitários Paulo Gissoni, fundado em 07/03/1971, conforme decisão da Assembleia Geral, realizada no dia 23/02/1973, sendo denominada inicialmente de CER. Os primeiros cursos implantados foram nas áreas de Educação, Ciências e Letras ― na Faculdade Marechal Castelo Branco e de Educação Física ― na Faculdade de Educação Física da Guanabara. Em 1975, as duas Faculdades passaram a constituir as Faculdades Integradas Castelo Branco – FICAB, com aprovação do Regime Unificado, pelo parecer do Conselho Federal de Educação - CFE n.⁰ 2903/71, de 01/07/75. Em 1976, houve a expansão das FICAB com a criação dos cursos superiores de Matemática e Pedagogia e em 1989, dos cursos superiores de Serviço Social, Administração e Tecnólogo em Processamento de Dados. Iniciou-se então o processo formal da criação da UCB, com o acolhimento das FICAB, pelo CFE em 18/02/91. No ano seguinte, foi aprovada a implementação do projeto da UCB, o qual incluiu a autorização para o funcionamento dos cursos de Física e Ciências Biológicas, ambos fundados em 1992. O processo de desenvolvimento da UCB prosseguiu com o reconhecimento em 1993 dos cursos de graduação plena em Serviço Social, Administração, Tecnólogo em Processamento de Dados, bacharelado em Educação Física (com ênfase em Ciência da Performance Humana e Educação Física Especial) e em Pedagogia (com ênfase em Educação Especial). A instalação oficial da UCB ocorreu após a publicação da Portaria MEC N⁰ 1834, no DOU do dia 29 de dezembro de 1994. A partir daí, a UCB criou novas unidades nos bairros do Recreio dos Bandeirantes, da Vila da Penha, do Centro e posteriormente em Rocha Miranda.

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Em 1997, foi elaborado o projeto pedagógico do curso de Medicina Veterinária, no campus Penha, em parceria com a Sociedade Nacional da Agricultura - SNA, o qual obteve autorização para funcionamento pela Resolução N⁰ 02/97 do Conselho Universitário - CONSUN. A UCB foi credenciada no MEC em 2006 para oferta de cursos de pós-graduação e graduação a distância, tendo atualmente cerca de 30.000 alunos matriculados e gerenciados pelo CEAD, responsável pela Gestão Acadêmico-Administrativa e Sustentabilidade Financeira dos cursos de EAD na universidade, com sua descrição nos ANEXOS. A UCB oferece atualmente os cursos presenciais de graduação em Administração, Biomedicina, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Direito, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Letras, Matemática, Medicina Veterinária, Nutrição, Pedagogia, Serviço Social, Sistemas de Informação, Terapia Ocupacional e os Cursos Superiores de Tecnologia. Os cursos de pós-graduação são oferecidos tanto na modalidade lato sensu (desenvolvidos prioritariamente em parcerias com outras instituições de ensino), como na modalidade stricto sensu, em Motricidade Humana, na área das Ciências da Saúde, em Educação Física, no campus do Recreio dos Bandeirantes. Em função da constante evolução dos métodos de ensino-aprendizagem e da transformação da sociedade na sociedade do conhecimento, a UCB vem promovendo ampla discussão acerca de seu Projeto Político Institucional – PPI – e do Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI, reestruturando sua política de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão e ampliando suas atividades acadêmicas. A UCB tem como finalidade formar profissionais para as diferentes áreas do conhecimento, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com os problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia, pautando a formação dos profissionais em princípios humanísticos, éticos e de exercício da cidadania. Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação1, que a formação graduada de ensino não deve se restringir à perspectiva de uma profissionalização estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir, por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos específicos2. Além das atribuições definidas em capítulo próprio da BRASIL, 19883, as universidades devem procurar definir suas missões considerando as peculiaridades próprias e suas inserções no desenvolvimento local e regional. Neste contexto, a UCB considera, que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, tem por obrigação apresentar-se à sociedade como um de seus instrumentos mais eficazes de mudança, capaz de assegurar a eliminação das desigualdades.

1 BRASIL, 2001. Lei 10172 de 9 de janeiro de 2001, aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e da outras providências.

2 César, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no contexto de um processo em construção”. IN: RODRIGUES, M. E. F. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói: UFF, 2002: pág. 35. 3 Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.

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Para tanto, torna-se imperioso que a universidade atue:

• com competência, que deve ser demonstrada pela sua capacidade de gerar novos conhecimentos, de produzir teses e dissertações e de qualificar profissionais aptos ao enfrentamento das novas condições impostas pelos avanços da ciência e da tecnologia e pelas grandes mudanças verificadas nas relações de trabalho;

• com pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e necessidades de governos e da própria sociedade, contribuindo efetivamente para a solução de problemas locais, regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras;

• com equidade, capaz de contribuir decisivamente para a igual distribuição de oportunidades. Em síntese, deve ser entendido que a missão da UCB é:

“trabalhar de forma a ser reconhecida como referência na promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a mediação da extensão à cultura e às demandas do desenvolvimento regional.”

Além disso, a UCB tem como visão:

“ser reconhecida como referência na promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a mediação da extensão à cultura e às demandas do desenvolvimento regional e, em especial, da zona oeste do Município do Rio de Janeiro.”

IV A EAD NA UCB A partir de 2002, quando foi autorizada pelo CNE a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade de EAD, a UCB decidiu organizar as suas ações, estabelecendo uma estratégia de expansão que possibilitasse a ampliação da oferta para os cursos de graduação e superiores de tecnologia e, ainda, que viabilizasse a articulação com o setor empresarial, no intuito de oferecer aos quadros das empresas programas de qualificação profissional e de capacitação, determinantes para a modernização das práticas gerenciais e para o aumento da competitividade. Dessa forma, a EAD passou a ser encarada como uma das prioridades da UCB, tanto pela inovação que passou a trazer para o processo pedagógico, mesmo para os cursos presenciais, como pelos seus reflexos sobre as relações da universidade com a sociedade. As fases de implantação da EAD na UCB podem ser descritas a partir da edição da Portaria Nº 1247/2002, que homologou o Parecer da Câmara de Educação Superior – CES do Conselho Nacional de Educação – CNE/CES Nº 0145/2002, o qual credenciava o Programa de EAD em nível de Pós-graduação Lato Sensu da UCB. A partir daí, a universidade iniciou seu processo de instalação, expansão e consolidação dos programas de EAD, considerando como parâmetros determinantes do êxito, os conceitos, objetivos gerais e as diretrizes norteadoras fixadas nos itens anteriores citados. Pode-se, então, ao longo dos últimos cinco anos, caracterizar cinco fases distintas nesse processo:

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• Fase I ― Instalação ― a Portaria Nº. 1247/2002 outorgou à UCB a possibilidade de organizar cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade EAD. As primeiras iniciativas verificaram-se já no decorrer do ano de 2003, focadas em sua quase totalidade na oferta de cursos voltados para o aperfeiçoamento no magistério, de modo a atender o elevado contingente de professores de educação básica que necessitavam de qualificação em práticas pedagógicas ou em supervisão escolar. Nessa fase, a universidade procurou experimentar as diferentes metodologias disponíveis, tanto no que concerne à utilização das novas tecnologias de informação e de comunicação - TIC, por exemplo, a internet, como no que diz respeito às chamadas metodologias convencionais, que utilizam encontros presenciais e se valem de meios como a produção de vídeos (na época ainda de uso generalizado) e de DVD4. Em ambos os casos, os cursos sempre foram realizados com o apoio de materiais instrucionais, com conteúdos que atendiam aos requisitos estabelecidos acima;

• Fase II ― A utilização da EAD nos cursos presenciais ― Em sua reforma curricular de 2003, a UCB dividiu as estruturas curriculares em três grupos de disciplinas: disciplinas de formação geral, voltadas para a formação para a cidadania; disciplinas de formação profissional geral, destinadas ao atendimento a estudantes de um mesmo campo de saber; e as disciplinas de formação profissional específica, que visam à formação especializada dos futuros profissionais. As características das disciplinas de formação geral, que passaram a ser parte do que foi convencionado denominar de Núcleo Integrador – NI, cujo projeto está mostrado nos ANEXOS, constituíram um forte motivo para a aplicação da Portaria MEC Nº 2253/2001, posteriormente alterada pela Portaria MEC Nº 4059/2004, que prevê a possibilidade de oferta de até 20% da carga horária dos cursos de graduação na modalidade EAD. Este projeto foi fruto de uma mobilização da Reitoria da UCB, em conjunto com a Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente, e as Coordenações de Curso, com base nos dados e informações sobre o déficit significativo de conhecimento dos ingressantes na UCB. Nessa fase, a UCB procurou adotar como estratégias básicas: i) elaborar conteúdos de qualidade e ii) introduzir no planejamento acadêmico as “Aulas Magnas”, oferecidas por renomados professores e sempre tratando dos temas fundamentais de cada uma das disciplinas de formação geral. Ao mesmo tempo, a UCB começou a desenvolver os procedimentos que deveriam ser adotados para atendimento aos alunos, na forma de tutoria presencial e a distância – elaboração de ambiente virtual de aprendizagem – AVA, para os alunos, denominado WEBCAF-AVA e descrito no item XVI do presente projeto;

• Fase III ― Expansão da pós-graduação lato sensu ― o ano de 2003 abriu uma nova oportunidade para a UCB, em virtude de sua efetiva aproximação com o Exército Brasileiro, que, em parceria com a universidade, passou a oferecer um conjunto de quatro cursos de especialização (Gestão de Marketing, Docência do Ensino Superior, Administração Municipal e Gestão Financeira). Nesses cursos, a UCB, ainda em fase de expansão de seus programas, utilizou a base Gestão Financeira oferecida pelo Exército Brasileiro, centrada nos “Tiros de Guerra” e na possibilidade de apoio computacional por meio de uma plataforma construída pelo próprio Exército;

• Fase IV ― Implantação dos cursos de graduação na modalidade EAD ― dois fatos alteraram consideravelmente o planejamento acadêmico da UCB nos cursos a distância: i) a publicação do Decreto Nº 5622/2005 em dezembro de 2005 e ii) a publicação da Portaria Nº 874/2006 no DOU de 11 de abril de 2006, que homologou os Pareceres CNE/CES Nº 0145/2002, Nº 297/2003 e Nº 301/2003, que autorizou “...

a oferta de cursos a distância, podendo estabelecer parcerias com instituições para a realização de

4 Digital Video Disc.

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momentos presenciais, ofertando seus cursos a distância em Polos de outras unidades da federação”. Inicialmente, a UCB ofereceu os cursos de graduação em Pedagogia e Letras, todos em parceria com a instituição denominada Inteligência Educacional e Sistemas de Ensino – IESDE. Considerando ainda a sua forte inserção no cenário regional da Zona Oeste do Rio de Janeiro, a UCB passou a desenvolver, sempre em conjunto com as prefeituras de Seropédica, Itaguaí e Mangaratiba, cursos de licenciatura voltados para o atendimento às necessidades dos municípios daquela região do Rio de Janeiro. No primeiro caso, a Gestão Financeira (gravação das aulas, elaboração e impressão dos conteúdos e distribuição do material) ficou a cargo do IESDE. No segundo caso, as Prefeituras ficaram encarregadas de assegurar a infraestrutura nos Polos presenciais, cabendo as demais atividades, inclusive as de apoio, a UCB;

• Fase V ― A fase atual de desenvolvimento da EAD na UCB ― Início do processo de reformulação dos programas e cursos na modalidade EAD. Dois novos fatos contribuíram fortemente para uma mudança considerável do cenário até então verificado e para o redirecionamento das ações em curso no programa de educação a distância da UCB, são eles: a) a edição da Portaria Nº 02/2007, em janeiro de 2007, que exigiu a inscrição de todos os Polos ativos no MEC, concedendo um prazo até agosto de 2007, posteriormente prorrogado para outubro, para inclusão e aglutinação de Polos em funcionamento efetivo e b) a publicação, a partir do segundo semestre de 2007, dos padrões de qualidade a serem adotados e seguidos pelos Polos e cursos na modalidade EAD. Nesse momento, teve início um profundo processo de mudanças na organização da EAD na UCB, com as seguintes providências: � Criação de uma Coordenação de Educação a Distância – CEAD, conforme PORTARIA UCB/CHANCELARIA nº 012/2007; � Definição clara das articulações entre os cursos presenciais e a distância, de forma a envolver o maior número de professores na oferta de cursos de EAD; � Estabelecimento de novas relações com os parceiros, fixando responsabilidades e atribuições para Polos e organizações de apoio logístico. Ao longo de 2008, na medida em que as relações com os Polos ficavam mais intensas, em face do crescimento da demanda pelos cursos, a UCB decidiu promover um conjunto de mudanças estruturantes, de forma a assegurar, por um lado, o cumprimento das determinações contidas na Portaria MEC Nº 02/2007 e nos instrumentos definidores dos padrões de qualidade, e, por outro lado, garantir o cumprimento dos objetivos e diretrizes norteadoras, fixadas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI –, em 2002. Assim, no decorrer do primeiro semestre de 2008, foi alterada a composição da equipe encarregada do gerenciamento dos programas de EAD e tomadas as seguintes medidas, algumas ainda em andamento: 1) A concepção do Projeto Geral de EAD na UCB, entendida a partir da consideração dos seguintes fundamentos: a) estabelecimento e adoção de base conceitual; b) definição dos objetivos gerais; c) adoção dos critérios de qualidade para os conteúdos e outros materiais instrucionais e d) definição das ações a serem realizadas de forma a assegurar a adequabilidade Gestão Financeira à oferta de cursos na modalidade EAD. No que diz respeito a: a) Base Conceitual: Considera-se a perspectiva proposta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9394/1996) que sustenta a proposta de EAD da UCB e que a define como: “uma forma de ensino que

possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados,

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apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados

pelos diversos meios de comunicação”5.

Na mesma direção, como reforço, a partir da pesquisa apresentada na dissertação de mestrado de Melo, 19996, na COPPE-UFRJ, admite-se a seguinte definição de EAD:

"Entende-se o ensino a distância como um sistema tecnológico de comunicação bidirecional (ou multidimensional, como a UCB já vem adotando – grifo nosso), que pode ser de massa, e que substitui a interação pessoal entre professor e aluno, típica de uma aula, como meio primordial de ensino, por uma ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria, proporcionando um aprendizado independente e flexível aos estudantes".

Procurando atender às necessidades de educação de uma população dispersa geograficamente e, em particular, às pessoas que se encontram em regiões onde não existem ainda Instituições de Ensino Superior ou programas de qualificação e de capacitação empresarial, a EAD acaba por se constituir no meio mais eficaz de oferta de novas oportunidades para aqueles que não tiveram a chance de realizar seus estudos superiores, transformando-se, assim, em parâmetro determinante para igual distribuição de oportunidades a todos os cidadãos; dessa forma, pode-se citar:

“Quando tratamos de mudança não pensamos naquela em que se altera apenas a superfície para que a essência não se mude e tudo fique com está. Pinta-se a casa, mas não se alteram as estruturas. Pensamos numa mudança mais profunda em que a sociedade se torne mais justa, democrática, com suas riquezas mais bem distribuídas” (ALMEIDA, F. J, 2008). 7

Os sistemas de EAD procuram gerar a cultura de "aprender a aprender", segundo DELORS, J., 20058, transformando o aluno em ator efetivo no seu próprio processo de formação. Com base nestas citações, a UCB se propõe a desenvolver o espírito crítico e autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o aluno possa ser o sujeito de sua aprendizagem criando, assim, a

5 BRASIL., 1996. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 6 MELO, Paula Tavares da Cunha, (1999). Requalificação de Trabalhadores e Formação a Distância no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Fevereiro. 7 Entrevista concedida por Fernando José de Almeida, formado em Filosofia e Pedagogia. Mestrado e doutorado na área de

Informática e Tecnologias Aplicadas à Educação na PUC-SP, onde leciona desde 1976. Fez seu pós-doutorado na França, em Lyon, no IEPEACS-CNRS. Atualmente é professor no programa de Pós-graduação em Educação e trabalha em Moçambique, desde 1998, com a formação de doutores e mestres em Educação. Foi Vice-Reitor Acadêmico da PUC-SP (1994-1996) e Secretário da Educação da cidade de São Paulo (2001-2002). Atualmente é Vice-Presidente da Fundação Padre José de Anchieta Centro Paulista de Rádio e TV Educativas – TV Cultura; Coordenador do Programa Tecnologias e Gestão Escolar Microsoft/CONSED/PUC-SP; membro do Fórum de Líderes da Microsoft; presidente do Instituto Lumiar e membro fundador do Instituto DNA-BRASIL. Membro do corpo editorial da Revista Cenpec, da revista Informática e Educação da SBIE e da Revista Eletrônica e-Curriculum.

8 DELORS, JACQUES. A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 256 p. ISBN: 8536304359.

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autonomia de estudo. A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. b) Objetivos Gerais:

• democratizar o acesso à educação;

• assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência;

• possibilitar um ensino participativo, pelo uso intensivo das novas Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC;

• estimular a geração de uma cultura da educação continuada; • formar para a cidadania e para o compromisso social integrado à realidade socioeconômica brasileira;

• articular a organização curricular com o mundo do trabalho e as demandas da sociedade organizada. c) Qualidade do conteúdo: O material instrucional impresso, utilizado nos cursos da UCB de EAD, se propõe a estabelecer uma inter-relação entre os diferentes atores que participam deste processo. Para tanto, estes textos foram organizados em uma linguagem “dialógica”, onde o autor estabelece uma “conversa pedagógica” com os alunos. Os textos objetivam criar um espaço de aprendizagem para que o aluno possa desenvolver reflexões e análises críticas, além de provocar a busca de novos conhecimentos. A ênfase dada a este processo privilegia a aprendizagem, buscando desenvolver um aluno independente e crítico. É importante salientar que os meios instrucionais por si (rádio, televisão, internet) não podem ser considerados como um programa de EAD. Para que se torne um programa desta natureza, é necessário que haja uma base teórica explícita, os objetivos definidos, uma utilização de metodologia adequada, um apoio institucional, e a existência de tutor capaz de fomentar e facilitar o aprendizado, de motivar o aluno a buscar o conhecimento permanente. Dessa forma:

• os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem nos níveis exigidos pelas Diretrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos padrões exigidos na UCB, em seu PDI;

• os textos devem ser estruturados de forma adequada à metodologia utilizada em EAD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de fixação da aprendizagem, além de outras estratégias específicas de cada conteúdo. Todas as estratégias selecionadas devem ser organizadas para atingir as competências e objetivos propostos, possibilitando ao aluno inserir-se no campo de estudo e posicionar-se em relação às suas grandes questões. d) Adequabilidade Gestão Financeira: Para atender aos objetivos acima, a UCB está sempre buscando:

• Concepções gráficas e editoração que sejam instrumentos de motivação para o aluno;

• Excelente qualidade na imagem das aulas transmitidas, com a supervisão pedagógica adequada e com a preparação do conferencista, no que concerne à apresentação na televisão;

• Eficiência na distribuição dos materiais de ensino, fazendo com que os mesmos cheguem ao aluno em boas condições e nos prazos previstos;

• Oferecimento de diversos meios de comunicação entre alunos e tutores ou professores, de forma a assegurar rápida resposta às dúvidas;

• Sistema eficaz de auditoria e supervisão dos Polos para assegurar o cumprimento dos padrões e das normas acadêmicas;

• Modernização constante dos equipamentos utilizados nos Polos;

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• Acesso presencial facilitado às Bibliotecas nos Polos e à Biblioteca da UCB. 2) As providências e medidas corretivas, visando ao atendimento dos padrões de qualidade fixados pela Secretaria de Educação a Distância – SEED/MEC, com base nos diagnósticos elaborados pela nova Equipe de Coordenação da EAD na UCB e pelos fundamentos estabelecidos e descritos anteriormente, a EAD/UCB se apresenta hoje com as seguintes características: a) No que concerne ao Processo Pedagógico e às Metodologias Utilizadas:

• Conteúdos: são elaborados por professores da UCB ou ainda por especialistas renomados que, pela sua experiência e conhecimento, poderão contribuir efetivamente para o aprendizado dos estudantes. Em todas as disciplinas oferecidas, são indicadas referências bibliográficas básicas, devidamente formatadas para uso na EAD, de forma a possibilitar a interatividade exigida em programas dessa natureza; a impressão dos conteúdos desenvolvidos é realizada em gráfica contratada pela universidade; a universidade tem também adquirido material impresso, sempre nos padrões exigidos para os cursos na modalidade EAD, no intuito de assegurar aos estudantes os meios indispensáveis a uma efetiva aprendizagem.

• Avaliação do Desempenho do Estudante: as questões dos testes de avaliação são selecionadas de um banco de questões da própria universidade, que poderá ser analisado quando da visita dos avaliadores. Quando assumiu a gestão dos Programas de EAD, a atual coordenação da CEAD chamou a si tal responsabilidade e hoje as questões disponíveis no Banco de Questões – BQ/UCB – são propostas pelos professores dos cursos oferecidos pela universidade, tanto na modalidade presencial quanto a distância. Para a gestão desse banco, foi designado o Coordenador Pedagógico do CEAD; para a distribuição das provas, a UCB se vale de empresa especializada no atendimento logístico, que tem por responsabilidade o encaminhamento das provas aos Polos, bem como de seu recolhimento, para correção. b) No que concerne ao Atendimento ao Discente: Como a UCB utiliza na sua metodologia os encontros presenciais, tanto para a apresentação das videoaulas como para as aulas dos professores, tem sido desenvolvido um grande esforço para capacitar os tutores presenciais, no caso das videoaulas, para a realização de outras atividades que estimulem a aprendizagem. A capacitação dos tutores presenciais vem ocorrendo nos Polos de apoio presencial. A tutoria a distância é hoje realizada na sede da UCB em Realengo no Rio de Janeiro e, para tanto, a UCB oferece aos estudantes o atendimento por intermédio de um portal, chamado de Portal EAD/UCB9, que conta permanentemente com tutores em regime de plantão, para atendimento dos Núcleos Temáticos de Tutoria – NTT, apresentados nos ANEXOS. Também são selecionados monitores para a realização de algumas das atividades de apoio. Além disso, para a consecução de seus objetivos didáticos e pedagógicos, a UCB conta com o apoio de seus Polos, todos devidamente registrados no Sistema Integrado de Informações da Educação Superior – SIED/SUP do MEC, sendo que as condições para o credenciamento de Polos na UCB compreendem: o Existência de contrato firmado com o CER, em que o Polos se compromete a atender aos requisitos fixados pelo MEC nos Instrumentos de Qualidade da EAD e às recomendações da universidade;

9 O Portal de EaD/UCB oferece acesso aos materiais didáticos, ao sistema de registro acadêmico, ao sistema administrativo e

financeiro e à biblioteca virtual .

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o Infraestrutura em consonância com os Padrões de Qualidade do MEC: biblioteca; laboratório de informática, sala para encontros presenciais, sala para permanência dos tutores presenciais, equipamentos de multimídia, sistema de comunicação bidirecional com a UCB; o Recursos humanos compatíveis com as exigências dos padrões de qualidade: tutores com os níveis de titulação adequados, formação em EAD, permanência nos Polos nos horários previstos. Ainda em 2006, a UCB reafirmou com as instituições conveniadas, anteriormente citadas, a viabilização da sua atuação, com qualidade, em todas as unidades da Federação, garantindo o funcionamento de seus Polos de Apoio Presencial, conforme mostra o Mapa de Localização dos Polos de Apoio Presencial de EAD/UCB, a seguir mostrado:

Fonte: CEAD, 2009

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Os 246 Polos de Apoio Presencial estão localizados nas regiões onde há siglas, em letra preta, dos respectivos Estados, sendo distribuídos por municípios, conforme tabela a seguir mostrada:

UF MUNICIPIO

AC 1

AL 1

AM 1

CE 6

DF 6

ES 6

GO 13

MA 2

MG 45

PA 3

PB 2

PE 7

PI 2

PR 65

RJ 32

RN 2

RO 1

RS 37

SC 13

SE 1

TOTAL 246

Fonte: CEAD, 2009

Observação: Esta informação foi atualizada no segundo semestre de 2008.

As ações detalhadas de atendimento ao discente estão descritas neste projeto no item XVI. c) No que concerne ao Controle Acadêmico dos Estudantes: O registro acadêmico dos estudantes de graduação na modalidade a distância utiliza um sistema construído para os alunos dos cursos presenciais, e adaptado, conforme já citado, como um ambiente virtual de aprendizagem, denominado de WEBCAF-AVA, e descrito detalhadamente no item XVI do presente projeto. Visando a assegurar o atendimento aos padrões fixados, tanto pelo MEC como pela UCB, a CEAD instituiu em 2009, uma Comissão Permanente de Auditoria Acadêmica dos Polos, presidida pelo Vice-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, e que tem por atribuição visitar os Polos e verificar o cumprimento das condições de oferta.

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V A JUSTIFICATIVA DO CURSO Todas as organizações, sejam elas com ou sem fins lucrativos, necessitam gerir sua estrutura de forma eficaz para desenvolver produtos ou serviços competitivos, a partir do trabalho de pessoas e otimizar a utilização de recursos. Nesse sentido, a boa gestão de qualquer organização é uma garantia de sua perenidade e sustentabilidade, principalmente na contemporaneidade, com as mudanças constantes dos paradigmas organizacionais.

Contemporaneamente, a sociedade, marcada pelo desenvolvimento científico, tecnológico e cultural, pela velocidade da informação e da comunicação, pela reorganização do mundo do trabalho e por relações sociais e políticas implicando em uma expansão das fronteiras comerciais e de troca de experiências em tempo real, tem acentuado a importância da educação como um fator fundamental do desenvolvimento, construção da cidadania e democratização baseada na inclusão e transformação da realidade.

Nos diferentes graus de ensino e por meio das diversas modalidades de sua oferta, as IES buscam responder e contribuir na nova ordem que se impõe, principalmente propiciada pelo desenvolvimento tecnológico e científico. O curso de Administração da UCB foi criado em 1989. Desde então, por meio de uma filosofia de melhoria contínua vem se atualizando para atender às novas demandas requeridas. E é dentro dessa perspectiva que, no ano de 2006, a UCB oferta o Curso de Administração na modalidade a distância.

Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a educação, encontra-se a necessidade de articular o que acontece no mundo com os acontecimentos regionais e locais, auxiliando na construção da cidadania e atenuando as desigualdades sociais. A preparação para a Administração faz parte dessa construção, exigindo uma sólida formação para lidar com processos perpassados pela ciência, a tecnologia e a informação. A proposta da Universidade Castelo Branco é de formação de um administrador voltado para a atuação em diferentes regiões e em áreas emergentes do campo da Administração. O profissional de administração tem necessidade de desenvolver sua capacidade de aprender a aprender e de buscar informações de múltiplas formas, de modo a ser capaz de tomar decisões autônomas e solucionar a mais variada gama de problemas e questões. No entanto, para viabilizar a habilitação simultânea de um grande número de administradores geograficamente dispersos em um país como o Brasil, é importante contar com os recursos tecnológicos e a metodologia da educação a distância. Esta é a proposta do projeto do curso. Nas regiões brasileiras mais desenvolvidas, que já atingiram patamares elevados de capacitação, a tendência à admissão de profissionais com nível superior é também consequência do maior número de formados em cursos universitários. Em outras regiões, essa recomendação tornou-se um desafio, que é preciso enfrentar com determinação. Diante do exposto, a proposta da organização curricular para o Curso de Administração da UCB, baseia-se na promoção da relação entre os conceitos e a articulação dos campos de conhecimento envolvidos no mundo do

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trabalho e na aproximação dos conteúdos escolares à realidade social; devendo os mesmos estar permeado pela inter ou transdisciplinaridade, propiciando maior potencial para incorporarem às experiências e à cultura do aluno. Isto posto, a IES vem desenvolvendo suas atividades em âmbito nacional, no que tange a formação de administradores, que sejam capazes de conduzir organizações competitivas dentro de uma realidade social, histórica, econômica, regional e nacional, que merece ser conhecida e respeitada. A UCB vem se atualizando para responder a estas novas demandas do mercado. E foi dentro desta perspectiva que a universidade desenvolveu e oferece à sociedade este Curso de Bacharelado em Administração na Modalidade EAD. VI CONCEPÇÃO E FINALIDADE DO CURSO O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas; o respeito às bases legais, às instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente. Nesse sentido, foi estabelecido um conjunto de princípios e procedimentos prioritários a ações pedagógicas, entre os quais cabe destacar: I. Interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão global, como superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma de administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática; II. Articulação entre o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão e de prestação de serviços à sociedade; III. Fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com os conhecimentos, competências e habilidades necessárias à formação do profissional; IV. Conhecimento e problematização das condições de sua região e do país, de seus determinantes sociais, econômicos e culturais, em suas relações com a promoção da inclusão social; V. Integração aos contextos reais de vida da comunidade, na rede de serviços e com profissionais em exercício, como espaços privilegiados do processo de ensino-aprendizagem, de forma contínua; VI. Desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, que engloba o “aprender a ser”, “aprender a fazer”, “aprender a viver junto” e “aprender a conhecer”, conforme caracterização das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação e, ainda, do “aprender a desaprender”, resultado dos crescentes avanços da ciência e da tecnologia; VII. Diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática profissional, que engloba diferentes modalidades de trabalho pedagógico e inserção do aluno em campos de prática com graus crescentes de complexidade; VIII. Desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a competência científico-tecnológica e a relevância social; IX. Estruturação de currículos flexíveis que, à diversidade de situações de ensino-aprendizagem, associem a possibilidade de construção própria dos caminhos de produção do conhecimento pelo estudante, bem como a de crescimento autônomo; X. Utilização apropriada de tecnologias diversificadas; XI. Atribuição de prioridade as políticas de desenvolvimento com redução das desigualdades, fomento e incorporação de novas tecnologias, inclusive de natureza ambiental.

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A finalidade deste curso é promover o desenvolvimento econômico e social da sociedade brasileira por meio da inserção no mercado de trabalho de cidadãos conscientes da realidade do país e que busquem uma transformação real da geração presente e das gerações futuras. Além disso, o curso finalizará com a formação de competências para o trabalho que englobam as relações internas nas organizações, bem como as externas, que promovem a articulação entre diversos atores que podem contribuir com o progresso. VII HISTÓRICO DO CURSO

O curso de Administração na modalidade a distância foi autorizado a funcionar pela Resolução no 46/2006 – CEPE de 25 de outubro de 2006, tendo em vista a identificação crescente das necessidades do mercado de trabalho por profissionais com conhecimentos especializados na área de Administração e por meio da RESOLUÇÃO CEPE/UCB Nº 046/2006 obteve sua Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso de Bacharelado em Administração na modalidade EAD na UCB. Desde então mudanças estão sendo implementadas objetivando mantê-lo adequado às exigências requeridas para o atendimento aos diferentes modos de produção e legislação vigentes, ou políticas educacionais. O projeto pedagógico do curso foi elaborado pelos docentes que integram o NDE, definido nos ANEXOS do presente projeto pedagógico; apresentado e discutido com o corpo docente do curso e, a partir das modificações sugeridas pelo grupo, foi apresentando na reunião do CEPE/UCB e aprovado pela Resolução CEPE-UCB acima citada.

A carga horária total é de 3.296 (três mil, duzentas e noventa e seis) horas. O curso funciona sob a forma de bacharelado. Seu regime acadêmico é de matrícula por módulo. O limite mínimo para conclusão do Curso é de 4 (quatro) anos ou 16 módulos. A estrutura curricular do Curso contempla as Diretrizes Curriculares da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, Resolução Nº 4, de 13 de julho de 2005, e que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos 776/97 e 583/2001, bem como considerando o que consta dos Pareceres CNE/CES nos 67/2003; 134/2003, 210/2004 e 23/2005, homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, em 2/6/2003, 9/9/2003, 24/9/2004 e 3/6/2005. Ficando revogadas as Resoluções CFE nº 2, de 4 de outubro de 1993, e a Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2004. Em conformidade com as Diretrizes Curriculares para o curso de Administração bem como do credenciamento da UCB, pelo prazo de cinco anos para oferta de cursos superiores a distância em todo território nacional, através do Parecer CES/CNE 341/04, Portaria nº. 874, de 07 de abril de 2006, publicado no Diário Oficial da União em 11 de abril de 2006, Seção I, página 15 e devida autorização através da Resolução UCB/CEPE nº. 001-C/2006, de 11 de abril de 2006, o projeto pedagógico foi reestruturado e ampliado para a modalidade a distância. Finalmente, tendo em vista a preocupação constante na busca do aprimoramento desta modalidade de ensino emergente e a renovação da legislação (Referenciais de Qualidade e Portaria Normativa n.o

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40, de 13 de dezembro de 2007, dentre outras), foi instituído o Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Graduação a distância da UCB. A trajetória do Curso de Administração/EAD está no seu início e buscamos o seu aperfeiçoamento contínuo tomando como base a sua história, o mercado profissional e os resultados de sua avaliação. VIII OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Bacharelado em Administração tem por objetivo:

Formar profissionais por meio de um conjunto de conhecimentos e ferramentas que favoreçam o desenvolvimento de competências/habilidades, objetivando torná-los capazes de propor soluções e resolver problemas complexos, inseridos no processo administrativo da gestão, proporcionando-lhes uma postura de competitividade e de legitimidade, frente às transformações que vêm ocorrendo no âmbito interno e externo das organizações contemporâneas, permeadas pela ética.

Devendo ter formação específica para:

• atuar como gestores em empresas públicas e privadas, de pequeno, médio e grande porte, bem como em empresas prestadoras de serviços na área de gestão;

• gerenciar processos com foco em resultados nas diferentes áreas da administração;

• elaborar e implementar planos de negócios, trabalhar em equipe, liderar equipes de trabalho, buscar informações e tomar decisões;

• elaborar, implantar, gerir e avaliar planos e estratégias referentes aos diferentes processos produtivos;

• utilizar métodos e técnicas eficazes quanto à efetividade da gestão e organização empresarial;

• compreender os conceitos fundamentais, as técnicas e as melhores práticas que subsidiam o desenvolvimento de competências necessárias a um gerenciamento otimizado, estimulando as habilidades empreendedoras necessárias às atividades de planejamento, organização, direção e controle empresarial.

IX PERFIL DOS ALUNOS Os ingressantes do Curso de Bacharelado em Administração são oriundos dos diferentes estabelecimentos de ensino e de diferentes localidades. Geralmente já atuam no mercado nesta área do conhecimento e em áreas correlatas e atraídos pelo crescimento da demanda por profissionais qualificados, buscam seu aperfeiçoamento, por meio dessa formação. Os requisitos de acesso são os candidatos que já concluíram o Ensino Médio. Já os egressos deste curso deverão tanto exercer as práticas de Gestão na organização em que atuam e fora dela, bem como deverão estar dotados de uma formação generalista, humanista, crítica, técnico-gerencial e prática, indispensável à compreensão interdisciplinar da sociedade e com capacidade de se ajustar às novas demandas geradas pelo progresso científico e tecnológico do país.

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Especificamente os egressos deverão estar preparados para:

� Habilitado ao exercício da prática gerencial, nas diversas áreas de atuação e atento às novas manifestações da ciência da Administração;

� Preocupado com a própria formação, que deve ser humanista, técnico-administrativa e prática, indispensável à adequada compreensão interdisciplinar dos fenômenos gerenciais e das transformações socioeconômicas;

� Conduta ética associada à responsabilidade social e profissional. Profissional cidadão, com visão de sua responsabilidade;

� Profissional seguro, criativo e ousado. Um motivador e agente de transformação técnica, que entenda às transformações do mundo contemporâneo e aos novos paradigmas que norteiam as diferentes ciências;

� Atuação competente e crítica, iniciada na prática de pesquisas.

� Consciente da necessidade permanente de atualização de conhecimentos e técnicas, exercitando sempre a educação continuada.

X NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE Entende-se o NDE como um conjunto de professores composto por 30% do corpo docente, de elevada formação e titulação, contratado em tempo integral e parcial e que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração. O NDE deverá se caracterizar como órgão consultivo e como um dos responsáveis pela concepção do projeto pedagógico do Curso em questão, sob a supervisão do Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente, junto com a Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico. São atribuições do NDE: a) Elaborar o projeto pedagógico do curso, sob a supervisão da Coordenação do Curso e orientação e acompanhamento da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico, definindo sua concepção e fundamentos; b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para análise da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico e posterior aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) Supervisionar as formas de avaliação de ensino e acompanhamento do curso, definidas pelo Colegiado; f) Analisar e avaliar, sob a supervisão da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico, os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) Promover a integração horizontal e vertical e a interdisciplinaridade proposta pelo Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário;

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i) Elaborar e implementar o acompanhamento do desempenho docente e discente, por meio de dados fornecidos pela Avaliação Institucional; j) Elaborar diagnóstico anual de aproveitamento discente por meio de diferentes instrumentos avaliativos. A constituição do NDE é a seguinte: a) o Coordenador do Curso, como seu presidente; b) pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente, sendo que a indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso. A representação do NDE é determinada por documento institucional pelo Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente para o Curso de Bacharelado em Administração. XI PRINCÍPIOS, ESTRUTURAS E CONTEÚDOS CURRICULARES O currículo deve caracterizar os processos de formação acadêmica e profissional e estar baseado em princípios de ordem profissional, cultural e humanística dos estudantes, os quais devem ser traduzidos por componentes curriculares, que se organizam a partir de disciplinas, eixos, ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais integram conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas, pesquisa e extensão, expressando a tradução das ações e movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem. Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências, habilidades, atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem consideradas importantes. Têm por referência determinados destinatários e contextos do estado do conhecimento científico e da realidade cotidiana dos sujeitos, do futuro administrador, da cultura e da ciência em suas diferentes dimensões. Também é importante frisar que a referida seleção deve ser um processo coletivo, pois selecionar, classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põem em ação as múltiplas representações que percorrem os espaços culturais. A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao currículo. O Curso de Bacharelado em Administração, entre os quais está o objeto deste projeto, caracteriza-se, desde seu nascimento como ciência, como um campo no qual a multiplicidade de orientações teóricas com suas implicações práticas, traduz a diversidade de saberes que tem sido sua marca. Diante de concepções de natureza humana, éticas e práticas distintas, um currículo que sustente as grandes correntes teóricas, tanto quanto as novas tendências como a que se apresenta, permitirá ao futuro gestor conhecer e reconhecer os referenciais próprios do saber e lhe possibilitará instrumentais eficientes, para construir uma prática adequada à abordagem escolhida. Na definição da organização curricular foram considerados os aspectos legais e as normas vigentes da universidade, compatibilizando-os com o desafio de constituir um espaço privilegiado de enriquecimento permanente do debate sobre o trabalho pedagógico, articulador da formação do Administrador. Dessa forma, é preciso que seja oferecida ao futuro profissional uma formação abrangente, que permita constante reflexão sobre sua prática. Para que este projeto possa representar reflexão, diálogo e debate constantes, é fundamental que os professores que irão ministrar o curso estejam comprometidos com

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essa prática pedagógica. Assim, o marco desta proposta é que os professores possam, além dos conhecimentos teóricos, oferecer aos alunos experiências e práticas criativas, construídas no cotidiano da sua formação, garantindo-se, dessa forma, a indissolúvel ligação teoria-prática-teoria. Com esse objetivo, o currículo proposto teve o cuidado de contemplar: 1. Um enfoque multidisciplinar que possibilite ao aluno articulação com outros saberes indispensáveis à compreensão da atividade de gestão; 2. A integração ensino-pesquisa-extensão, através das atividades acadêmicas capazes de desenvolver no aluno o espírito científico, encorajando-o a manter permanente diálogo com a teoria e instrumentalizando-o para que alie prática profissional e produção de conhecimento. No presente projeto convém ressaltar a disciplina de Atualização em Língua Portuguesa - ALP, oferecida como eletiva e em caráter extensionista e mostrada nos ANEXOS do presente trabalho, que apresenta ao aluno as bases teóricas dos principais tópicos gramaticais de forma sintética e funcional e fornece conhecimentos dos mecanismos linguísticos necessários para a construção de textos. Segue os mesmos objetivos, motivações e orientações das disciplinas do NI e colabora com o desenvolvimento linguístico do estudante, no momento em que se constata grande obstáculo a ser superado no que diz respeito ao domínio de nossa língua nacional. Para os cursos ofertados a distância, o projeto da APL está previsto para ser implantado em 2009. 3. Uma perspectiva não dogmática que permita ao aluno diálogo com diferentes teorias, facilitando suas opções posteriores e evitando precipitações na adoção de limitados referenciais teóricos; 4. O compromisso com as questões sociais, estimulando uma perspectiva crítica, de cidadão responsável pela construção de uma sociedade justa e solidária; 5. A inclusão da ética permeando a formação acadêmica para oferecer oportunidade de reflexão sobre a conduta humana, discussões sobre a liberdade de escolha e desenvolvimento da autonomia; 6. Uma perspectiva de constante busca a novos conhecimentos (educação continuada), novas metodologias e novas tecnologias. O currículo a seguir operacionaliza o projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração elaborado, como já foi colocado, a partir da participação ativa do corpo docente. O currículo foi tema de debates internos e de reuniões com o NDE e está estruturado como a seguir apresentado, junto com as respectivas unidades curriculares. Ainda obedecendo a uma estrutura de disciplinas fundamentais e profissionalizantes, e orientadas pelo Art 5º da Resolução nº 4 de 13/07/2005 do CNE/ CES, que inclui:

� Disciplinas de Formação Básica; � Disciplinas de Formação Profissional, que traduzam o sentido do Curso de Administração da UCB,

e se definem no contexto de sua vocação no Currículo Pleno; � Disciplinas de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias que contribuem para a definição e

utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; � Disciplinas de Formação Complementar, que permitam o contato com novas áreas do

conhecimento administrativo ou a integração interdisciplinar com outros cursos e/ou departamentos da Universidade Castelo Branco, assim como atividades extraclasse.

Na adequada articulação das disciplinas fundamentais e profissionalizantes (Art.5º da Resolução nº.4 de 13/07/2005 do CNE/ CES), o currículo pleno do Curso se concretiza e consubstancia e se traduz em três eixos interligados de formação: fundamental, profissional e prática.

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O eixo de formação fundamental tem por objetivo integrar o universitário no campo da Administração, sob perspectiva de seu objeto, apontando, ainda, para as relações da Administração com as outras áreas do saber pertinentes à compreensão de seu método e finalidades. Neste sentido, o eixo de formação fundamental instrumentaliza o universitário com os conteúdos de formação profissional e prática, com rigor científico e adequada interlocução. O eixo de formação profissional busca a integração entre a prática e os conteúdos desenvolvidos nos demais eixos, além da implementação no âmbito da iniciação profissional, das atividades relacionadas ao estágio supervisionado. O eixo de formação prática tem como pressuposto a integração entre a teoria e a prática por meio das atividades de ensino e desenvolvimento do estágio supervisionado. Seguindo os Princípios Norteadores, a estrutura Curricular está organizada, nos diferentes cursos da UCB, seguindo a seguinte lógica:

Conteúdos de Formação Básica

Disciplinas

Carga Horária

Semestral Modular

Economia 80

Contabilidade Geral 120

Ética nos Negócios 40

Noções Gerais de Direito 80

Direito do Trabalho 40

Sociologia Geral 80

Empreendedorismo 80

Leitura e Produção de Textos 40

Direito Tributário 40

Psicologia das Organizações 40

Contabilidade e Análise de Custos 120

Formação Socioeconômica Brasileira 80

Total 840

Conteúdos de Formação Profissional

Disciplinas

Carga Horária

Semestral Modular

Administração de Material e Patrimônio 120

Logística Empresarial 40

Administração de Produção 120

Gestão de Pessoas 120

Administração Financeira e Orçamentária 120

Introdução à Administração 80

Administração de Marketing 80

Estratégia de Marketing 80

Organização, Sistemas e Métodos 80

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Estratégia Empresarial 40

Sistemas de Informações Gerenciais 80

Teorias da Administração 120

Total 1080

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias

Disciplinas

Carga Horária

Semestral Modular

Métodos Quantitativos Estatísticos 80

Métodos Quantitativos Matemáticos 80

Matemática Financeira 120

Total 280

Conteúdos de Formação Complementar

Disciplinas

Carga Horária

Semestral Modular

Administração da Pequena e Média Empresa 80

Administração de Mercado Exterior 80

Desenvolvimento Sustentável 40

Elaboração e Análise de Projetos 80

Gestão da Qualidade Total 80

Mercado Financeiro de Capitais 40

Metodologia do Trabalho Científico 64

Consultoria Organizacional 80

Técnicas de Negociação 40

Temas Avançados em Administração 40

Total 624

Atividades Formativas e Somativas

Carga Horária

Semestral Modular

Conteúdos de Formação Básica 840

Conteúdos de Formação Profissional 1080

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias 280

Conteúdos de Formação Complementar 624

Total 2824

Jogos de Empresas (Business Game) 360

Atividades Complementares 112

Total Geral 3296

XII DISCIPLINAS DO CURSO As disciplinas da matriz curricular estão relacionadas a seguir com suas cargas horárias. As ementas e os programas estão apresentados em ANEXO.

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Atividades obrigatórias referentes às diversas dimensões do conhecimento

Atividades Formativas e Somativas – Encontros Presenciais, Atividades Supervisionadas e Individuais/Colaborativas

2824 horas

Jogos de Empresas (Business Game) 360 horas

Atividades Complementares 112 horas

Total 3296 horas

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MÓDULO DISCIPLINA C.H

1 Leitura e Produção de Textos Introdução à Administração Metodologia do Trabalho Científico Sociologia Geral

40 80 64 80

2 Métodos Quantitativos Matemáticos Noções Gerais de Direito

80 80

3 Psicologia das Organizações Teorias da Administração Métodos Quantitativos Estatísticos Economia

40 120

80 80

4 Ética nos Negócios Contabilidade Geral Empreendedorismo

40 120

80

5 Desenvolvimento Sustentável Organização, Sistemas e Métodos Contabilidade e Análise de Custos

40 80

120 6 Consultoria Organizacional

Direito Tributário 80 40

7 Sistemas de Informação Gerencial Formação Socioeconômica Brasileira Gestão de Pessoas

80 40

120

8 Matemática Financeira Técnicas de Negociação Mercado Financeiro e de Capitais

120 40 40

9 Administração de Material e Patrimônio Direito do Trabalho Administração de Marketing

120 40 80

10 Logística Empresarial Gestão da Qualidade Total Administração Financeira e Orçamentária

40 80

120

11 Elaboração e Análise de Projetos Estratégia de Marketing Administração de Produção.

80 80

120

12 Administração de Pequena e Média Empresa Estratégia Empresarial Administração de Mercado Exterior Temas avançados em Administração

80 40 80 40

Total Parcial 2824

Atividades Complementares – Conferências 12

13 Atividades Complementares 50

14 Atividades Complementares 50

15 Jogos de Empresas - Business Game I 180

16 Jogos de Empresas - Business Game II 180 TOTAL 3296

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XIII COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O curso de Administração deve abranger conteúdos e atividades que constituam base consistente para a formação do administrador capaz de atender ao perfil do profissional pretendido pela Universidade Castelo Branco. Nessa direção, algumas competências e habilidades devem ser desenvolvidas, tais como:

� Leitura, compreensão e elaboração de textos, relatórios gerenciais e documentos; � Interpretação e aplicação dos conceitos de gestão; � Pesquisa e utilização das ferramentas de gestão e outros recursos; � Correta utilização da linguagem, com clareza, precisão e propriedade, fluência verbal e escrita, assim

como riqueza de vocabulário; � Utilização do raciocínio lógico, argumentação, persuasão e reflexão crítica; � Julgamento e tomada de decisões; � Domínio da tecnologia e métodos para permanente compreensão e aplicação da Administração e das

múltiplas linguagens. � Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica,

étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais e escolhas sexuais;

� Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre os diferentes atores envolvidos no processo.

XIV ESTÁGIO, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, ATIVIDADES COMPLEMENTARES E JOGOS DE EMPRESAS 14.1 – ESTÁGIO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Estágio Supervisionado dos Cursos de Graduação é caracterizado por um conjunto de atividades de aprendizagem profissional, proporcionando a integração entre teoria e prática, mediante a participação em situações reais da vida e de seu meio. Os objetivos visam a proporcionar ao aluno experiência profissional para facilitar sua absorção no mundo do trabalho e propiciar o desenvolvimento de atitudes com um teor prático e a aquisição de uma visão crítica de sua área de atuação. O Estágio Supervisionado no Curso de Administração da UCB, será opcional (não obrigatório). De acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, Art. 2º, § 2º O Estágio Curricular Não-Obrigatório constitui atividade acadêmica opcional que contribui para a formação acadêmico-profissional do estudante e obedecerá às normas emanadas da legislação específica, da Política de Estágios, do Estatuto e Regimento da UCB (Resolução nº 34/2006). O estágio curricular não-obrigatório deverá ser organizado visando à: a) ampliação da formação acadêmico-profissional dos estudantes; b) inserção do estudante no mundo do trabalho; c) integração da universidade com outros segmentos da sociedade;

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d) inserção do estudante no contexto socioeconômico, político e cultural da sociedade. A UCB poderá, a seu critério e por liberalidade, em razão de utilização e conveniência, celebrar convênios com a unidade concedente de estágios ou agentes de integração. A UCB dispõe de uma Divisão de Estágios que coordena todas as atividades pertinentes à realização dos estágios de seus discentes. A normatização segue as leis previstas pelo MEC para o Ensino Superior, tendo como base a Lei nº. 9.394, de 20/12/1996, e a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. A Divisão de Estágios está ligada à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente e foi criada com o objetivo principal de dinamizar os estágios curriculares obrigatórios e não-obrigatórios dos cursos de graduação da UCB, conforme regulamentação do estágio. No caso do curso de Administração oferecido pela UCB, não se aplica a obrigatoriedade do estágio profissional supervisionado, conforme cita o parágrafo 3º do Art 7º e de trabalho de conclusão de curso, conforme cita o Art 9º, das DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, Resolução CNE/CP nº 4, de 13 DE JULHO DE 2005. 14.2 – Atividades Complementares Atividades complementares visam a ampliar o que as disciplinas sistematizam e provocar o avanço da reflexão, conforme a RESOLUÇÃO Nº 050/2006 – CEPE. O conhecimento é o elemento condutor desses estudos ou atividades. As atividades complementares são aquelas que estão dentro da matriz curricular do curso, e que complementam o conhecimento adquirido pelo aluno. Conforme o Art 8º da Resolução nº 4 de 13 de julho de 2005, devem constituir-se de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.

No Curso de Administração, as Atividades Complementares totalizam 112 (cento e doze) horas no conjunto da estrutura curricular do curso e podem ser integralizadas através de disciplinas optativas oferecidas nos 13º e 14º módulos ou cumpridas de qualquer outra forma que atenda às exigências do curso de Administração. Caso o aluno escolha cursar quaisquer das disciplinas propostas no portfólio de seleção, deverá atentar para o processamento infracitado.

14.2.1 – Estrutura e Funcionamento

Ao aluno será oferecido um conjunto de Conferências, com carga horária de 2 (duas) horas cada, totalizando 12 (doze) horas; e que estarão distribuídas ao longo dos Módulos do Curso. Além disso, o aluno poderá cursar nos módulos 13º e 14º atividades complementares, através do estudo de 4 (quatro) disciplinas optativas, totalizando 100 horas/aula e que somado às 12 horas das conferências, totalizará as 112 horas totais de Atividades Complementares propostas para o curso de Administração na modalidade a distância. O aluno receberá os kits completos (dotados de livros e DVDs) e continuará a ter encontros presenciais para realização de atividades e resolução de exercícios, porém quinzenalmente. Entre as disciplinas optativas serão oferecidas quatro grandes áreas: Idiomas, Complementos em Processos

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Gerenciais, Complementos em Gestão Financeira e Complementos em Gestão de Recursos Humanos. Destacam-se a seguir as disciplinas:

Idiomas

• Inglês

• Espanhol Complementos em Processos Gerenciais

• Comportamento do Consumidor e Relacionamento de Mercado

• Tópicos Gerenciais Contemporâneos

• Técnicas de Negociação

Complementos em Gestão Financeira

• Análise e Decisão de Investimentos

• Análise de Risco e Crédito

• Processos de Formação de Preços

• Orçamento e Indicadores

Complementos em Gestão de Recursos Humanos

• Cargos, Salários e Remunerações

• Motivação e Liderança

• Recrutamento e Seleção de Pessoas

• Tópicos Avançados em Recursos Humanos

• Treinamento e Desenvolvimento

Ao início do 11º Módulo será apresentado aos alunos o portfólio de disciplinas passíveis de seleção, conforme as quatro grandes áreas já mencionadas. Por meio de votação, e orientada pelo tutor, cada turma deve elencar quatro atividades, das quais duas ocorrerão durante o 13º Módulo e as duas seguintes, durante o 14º Módulo do curso.

14.2.2 – Avaliação

Para as atividades dos módulos 13º e 14º, o método de avaliação será por meio de uma prova em meio eletrônico (via WEB) com aproximadamente 20 questões por disciplina.

O sistema de avaliação será o seguinte:

• A cada disciplina corresponde um banco de questões, todas de múltipla escolha, com quatro alternativas de resposta, sendo apenas uma correta;

• O sistema seleciona aleatoriamente questões do referido banco para fins de composição da prova;

• Caso a questão escolhida seja incorreta, o sistema fornece ao aluno a opção de emitir uma nova resposta;

• Caso a questão escolhida seja correta, o sistema fornece ao aluno a opção de seguir para a questão seguinte;

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• Ao final da avaliação, o sistema gera um relatório de acertos e erros, em função da primeira resposta do aluno em cada questão;

• A disciplina será considerada não-concluída (o aluno não terá cumprido a carga horária da atividade) caso a quantidade de acertos seja inferior a 60% do total. Nessa condição, será oferecida ao aluno a opção de realizar novamente a avaliação, até que este atinja o percentual necessário para conclusão da disciplina;

• A disciplina será considerada concluída (o aluno terá cumprido a carga horária da atividade) caso a quantidade de acertos seja igual ou maior a 60% do total.

A avaliação poderá ser realizada nos Polos ou no domicílio do aluno e não terá nota atribuída pelo tutor, tão-somente a pontuação da prova e o status da avaliação (concluída/não-concluída). O relatório final indicando a conclusão da atividade ficará arquivado no Polo ao qual o aluno está vinculado para fins de documentação. As horas correspondentes às atividades complementares serão validadas pelo tutor presencial da turma, e a ata de declaração de controle será verificada e encaminhada à Secretaria Geral, quando a carga horária estiver completa. 14.3 - JOGOS DE EMPRESAS

Os Jogos de Empresas, intitulados de Business Game, consistirão no desenvolvimento por meio de um jogo em ambiente eletrônico (simulador empresarial via WEB), o qual simulará situações típicas do cotidiano de um administrador. O simulador empresarial elabora cenário (situações) com diferentes variáveis que impactam os resultados das organizações. A partir do cenário proposto, o aluno irá utilizar o conhecimento adquirido no curso das diferentes ferramentas administrativas (mercado, finanças, custos, produção) para gerir uma empresa virtual. Ele poderá acompanhar seu desempenho durante o período de simulação através de relatórios parciais em cada atividade, com possibilidade de comparativo com o desempenho dos demais alunos. Desse modo, ele irá controlar o resultado de suas decisões através de sua posição perante os outros, os quais fariam o papel de empresas concorrentes. Será considerado aprovado o aluno que participar de todas as etapas, conforme Manual do Business

Game e Calendário do Curso. Será considerado reprovado o aluno que não participar em sua totalidade das etapas do Business Game. Nesse caso, o aluno deve realizar a atividade em outro período estabelecido, mediante uma taxa administrativa. Os alunos formarão equipes de 4 a 6 pessoas e irão se reunir quinzenalmente na sede do Polo para realizar as atividades contempladas no projeto de negócios, tendo por objetivo estimular o aprendizado de maneira prática, incentivando o aluno a tomar decisões e simultaneamente reconhecer o impacto destas nos resultados de uma empresa.

14.3.1 – Encontros Ocorrerão encontros quinzenais nos Polos, com duração de quatro horas, que serão coordenados por um tutor (com a finalidade de orientar sobre cada etapa do jogo e, caso julgue necessário, encaminhar as dúvidas acadêmicas ao orientador da Universidade e dúvidas técnicas para o suporte tecnológico do simulador).

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14.3.2 – Avaliação e Resultados Concluída cada etapa, será emitido um relatório parcial com resultados das decisões. Ao final do semestre (16º Módulo), os relatórios parciais serão agregados e irão compor o relatório final de cada equipe. Este relatório será arquivado no Polo em que os alunos estão vinculados para fins de documentação. Há dois resultados possíveis quando da avaliação: Cumprido (para o aluno que participou de todos os encontros) e Não-cumprido (para o aluno que não participou dos jogos de empresas em sua totalidade). Os resultados da empresa virtual não interferem na avaliação do aluno, pois o desempenho no simulador serve apenas como parâmetro de aprendizado e vivência prática para o discente. Caso o aluno seja reprovado (não compareça a todos os encontros determinados), o mesmo deverá realizar a atividade em outro período estabelecido, mediante taxa administrativa. XV MONITORIA As funções de monitor, no Curso de Bacharelado em Administração, na modalidade EAD, são exercidas por alunos que se submetem ao processo de seleção, observadas as normas estabelecidas pelo MEC e UCB. Os monitores são admitidos por disciplinas, para cumprir, basicamente, as seguintes funções:

I. Auxiliar os professores em tarefas passíveis de serem executadas por monitores; II. Auxiliar os alunos, orientando-os em trabalhos de laboratório, biblioteca, de campo e outros

compatíveis com o seu nível de conhecimento e experiência na disciplina; e III. Construir um elo entre professores e alunos, visando ao melhor ajustamento entre a execução

dos programas e o desenvolvimento natural da aprendizagem. XVI ATENÇÃO AO DISCENTE: EQUIPE INTERDSICIPLINAR, SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E INFRAESTRUTURA DE APOIO E MATERIAL DIDÁTICO Para os cursos de graduação na modalidade EAD, além da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente, da Coordenação do Curso, da equipe do CEAD e dos Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial, os demais responsáveis acadêmicos e administrativos que integram uma equipe interdisciplinar dão atenção sistemática aos discentes, de forma presencial e virtual. Entre os integrantes desta equipe interdisciplinar estão os:

• Tutores — A UCB acredita num processo solidário e não solitário, no qual o esforço de produzir um material adequado para uma aprendizagem independente indica que sempre ocorrem dúvidas que serão sanadas na interação dos tutores e os alunos. Aliás, o estudo independente não quer dizer solitário. Ao contrário, o sucesso na educação a distância está quase sempre associado a um estudo solidário, fruto de intensa interatividade entre os estudantes e desses com o professor ou outra figura que o oriente. Na UCB, o tutor é quem intermedeia a relação do conteúdo com o aluno (mediador entre o professor, o material didático e o estudante). A tutoria pode ocorrer de forma presencial e a distância.

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• Tutores Presenciais — Têm como objetivo ajudar o estudante proveniente da educação presencial a se adaptar à educação a distância, onde se requer sua participação ativa no processo de aprendizagem, buscando autonomia. O tutor presencial atua no Polos de Apoio Presencial, próximo ao aluno, tendo como funções: colocar a presença humana no processo de aprendizagem, tornando a EAD um processo menos solitário e mais comunitário, estimulando, assim, a adesão do estudante ao sistema; auxiliar os estudantes a criarem novos hábitos, comportamentos e estratégias de estudo. A tutoria presencial é oferecida para todas as disciplinas do curso e para aquelas onde há trabalhos obrigatórios de laboratório e de campo. Ela é realizada no Polos de Apoio Presencial e tipicamente constitui-se de encontros de 4 horas semanais ou 8 horas quinzenais, em horários preestabelecidos para trabalhar com as aulas previstas dentro do cronograma de estudo. No caso dos Polos de Metodologia Local, os tutores presenciais são os responsáveis pelas disciplinas que estão ministrando.

• Tutoria a Distância — É desempenhada por um professor especializado na área de conhecimento afim ao curso que trabalha, com domínio do conteúdo e selecionado pela coordenação do curso, com aprovação da direção do CEAD e da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente. Todas as disciplinas, durante todo o curso, contam com uma equipe de tutores a distância atuando em três frentes: junto aos alunos, ao professor da disciplina e aos tutores presenciais. Tal atuação dar-se-á pelos processos comunicacionais por meio de encontros presenciais e pelos meios das tecnologias digitais e analógicas (via internet, telefone e correio), atendendo aos seguintes preceitos: junto aos alunos, atuar como um orientador de estudo, ajudando-os a encontrar soluções para os problemas e promover a interatividade entre os alunos através da formação de grupos de estudo, debates e troca de ideias; junto com o corpo docente da disciplina, colaborar complementando o seu trabalho, auxiliando na elaboração de guias de estudo e na revisão do material didático, participando da capacitação dos tutores presenciais, propondo atividades, dividindo a condução de atividades presencias nos Polos, representando-o quando necessário e participando da correção das avaliações; com os tutores presenciais, trabalham em estreita colaboração visando o objetivo comum de apoiar e ajudar o aluno na construção da autonomia da aprendizagem, fazendo o elo de ligação com o corpo docente. O atendimento pedagógico ao estudante feito pelo tutor a distância é sempre atemporal no sentido de que deve atendê-los nas suas dúvidas independente do cronograma de estudo proposto. Esse atendimento é feito através da plataforma WEBCAF-AVA.

• Núcleo Temático de Tutoria - NTT A criação dos Núcleos Temáticos de Tutoria foi uma proposta de organização, gerenciamento e planejamento pedagógico capaz de funcionar como tentativa de se propor uma tutoria a distância eficiente, vanguardista e suficiente para atender às demandas de alunos matriculados em seus respectivos Polos, cursos e disciplinas. A noção de NTT foi imaginada e debatida com o colegiado, sob a perspectiva de que os conhecimentos vinculados a uma determinada disciplina também estão vinculados a outras, o que significa dizer que há, no interior de um conjunto específico de conteúdos, um diálogo dinâmico e interdisciplinar com possibilidades concretas de organizar, caracterizar e simplificar o processo de gerenciamento, supervisão e oferecimento da tutoria a distância nos cursos da UCB. Desta feita, cada curso determinou, a partir da análise de cada coordenação de curso respectiva e seus colegiados, os NTT de seu curso, respeitando a proximidade, a aderência e a interseção dos programas de cada disciplina proposto para cada NTT. A estrutura do NTT do presente Curso está apresentado nos ANEXOS.

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O ambiente virtual de aprendizagem – AVA – é uma plataforma de EAD, denominada na UCB de WEBCAF-AVA, conforme já citada anteriormente e que disponibiliza diversas ferramentas de aprendizagem e materiais didáticos por meio da web. O acesso ao WEBCAF-AVA se dá na home page da UCB (www.castelobranco.br), onde também estão disponíveis informações gerais sobre: EAD, com acesso irrestrito, tais como: Vestibular; Cursos de graduação oferecidos localmente, denominados “EAD com capilaridade local” (CIENCIAS BIOLÓGICAS, MATEMÁTICA, GEOGRAFIA, HISTÓRIA, LETRAS - PORTUGUÊS/ESPANHOL, LETRAS - PORTUGUÊS/INGLÊS, LETRAS –PORTUGUÊS/LITERATURA e PEDAGOGIA) e, em outras regiões, denominados de “EAD com capilaridade global” (ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA, EM MARKETING, EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, EM PROCESSOS GERENCIAIS, EM SECRETARIADO, LOGÍSTICA, RECURSOS HUMANOS, LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS, EM LETRAS - PORTUGUÊS/LITERATURA E EM PEDAGOGIA) e seus respectivos projetos pedagógicos de cursos – PPCs; Cursos de pós-graduação; Polos de Apoio Presencial e respostas às perguntas frequentes dos alunos. Além disso, existem informações sobre as competências dos tutores a distância e presencial e do Coordenador do Polos de Apoio Presencial. Os alunos matriculados e os candidatos também podem acessar de forma irrestrita os DVDs explicativos no ícone da TV Castelo e falar com a UCB por meio de email. O ícone da Ouvidoria, também localizado no site da UCB, é o local onde o discente pode transmitir suas críticas, dúvidas e sugestões para a Chancelaria da universidade; A atenção aos discentes em caráter presencial se concretiza nos Polos de Apoio Presencial por meio dos seguintes ações: 1. Informações sobre os cursos, no início do período letivo, por meio dos Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial e Tutores Presenciais. 2. “Semana de Orientação Discente”, que ocorre no início de cada semestre ou módulo letivo, na qual os alunos ingressantes são apresentados aos tutores presenciais, recebem as boas-vindas do Reitor da UCB e tomam conhecimento das normas acadêmicas e administrativas do curso e da UCB, do Projeto Pedagógico do Curso, bem como da metodologia adotada para a EAD, a partir da exposição de DVD (mídia), além de conhecerem, por meio de visita guiada, as instalações físicas do Polos; 3. “Fórum de Debate” ocorre após os Coordenadores dos Polos promoverem a eleição dos representantes de turma e organizarem as reuniões dos mesmos para o semestre, criando, assim, um espaço de diálogo que objetiva encontrar soluções para os problemas que possam surgir durante o período do curso e estabelecer um vínculo permanente de comunicação entre os atores da EAD; 4. Atendimento individualizado aos alunos, pelos Coordenadores dos Polos, no horário destinado previamente para esse fim; 5. Promoção de eventos científicos e culturais com a participação do corpo discente, como exemplo, pode-se citar: Semana de Curso, Dia da Profissão e outros mais; 6. O uso da BIBLIOTECA DA UCB — A UCB possui em sua sede em Realengo uma Biblioteca Central, a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB – que dá suporte bibliográfico e documentário às atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos implantados no campus Realengo e demais Polos e campi. Possui 39.141 títulos, 84.190 exemplares e ainda 1.658 títulos de periódicos alocados em área de 1.346,60 m2

distribuídos em três andares no campus Realengo. A BMB vem sendo reorganizada e atualizada através da ampliação de suas instalações, de seu acervo e da melhoria dos recursos de informática. Atende as

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seguintes áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde, Ciências Biológicas, Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. Compõem seu acervo livros, periódicos, teses, dissertações e monografias, folhetos e materiais especiais como mapas, fitas de vídeo, CD-Rom, fitas sonoras, base de dados em CD-Rom e on line, Diário Oficial on line, entre outras possibilidades de acesso a documentos científicos e tecnológicos. No campus Penha é fornecido também acesso ao acervo específico para as áreas de Ciências Animal, Ambiental e Agrárias pela Biblioteca Edgard Teixeira Leite, cujo nome homenageia um dos diretores da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), que desenvolve atividades na área do campus. Nela é encontrado acervo composto por 11.578 volumes registrados e 157 títulos de periódicos. Dentre as obras os alunos terão acesso a livros e periódicos de relevante impacto científico e tecnológico nestas áreas. O acesso ao Portal CAPES é feito ainda de forma restrita, em função da UCB ainda não possuir um programa de mestrado stricto sensu com a nota 5. No entanto, o corpo docente tem acesso ao portal por meio de instituições parceiras. A UCB se integra com outras bibliotecas em três esferas: (1) Programa de Comutação Bibliográfica – COMUT – do Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia – IBICT, (2) Programa de Compartilhamento das Bibliotecas Universitárias do Estado do Rio de Janeiro, e (3) Rede de Bibliotecas Universitárias da Zona Oeste do Rio de Janeiro, ampliando o acesso dos alunos e pesquisadores à informação e ao conhecimento. As duas bibliotecas respondem às exigências internas, de avaliação institucional, bem como às externas, provenientes das avaliações MEC e oferecem os seguintes serviços: sumário corrente de periódicos, levantamentos bibliográficos, empréstimos domiciliares, cópia de artigos de periódicos, treinamento de usuários, normatização de trabalhos técnico-científicos, comutação bibliográfica – COMUT, consulta à base de dados on line ou em CD-Rom, auxílio à pesquisa do aluno ao computador, empréstimo entre bibliotecas e atendimento à comunidade (consulta). 7. Nas Bibliotecas dos Polos de Apoio Presencial é comprovada a existência de um acervo mínimo de 3 (três) bibliografias básicas e 2 (duas) bibliografias complementares, que promovem o acesso dos estudantes à bibliografia de cada disciplina, além do material didático utilizado no curso. 8. Nos Laboratórios de Informática é proporcionado um ambiente de trabalho favorável à interação entre as diversas unidades da universidade, beneficiando dessa forma todos os alunos da UCB. A infraestrutura dos laboratórios é composta de microcomputadores e softwares adequados aos REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA, estabelecidos pelo MEC/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA em 2007.

O aluno, em caráter virtual, tem acesso ao WEBCAF–AVA10 da UCB por meio da home page institucional

(www.castelobranco.br). O acesso do aluno ocorre em caráter restrito, por meio de matrícula e senha,

10 Os ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na montagem e na aplicação de cursos na modalidade a

distância, elaborados para ajudar os tutores no gerenciamento de conteúdos para seus alunos e na administração do curso e permite que este acompanhe constantemente o progresso dos estudantes; são usados ainda para complementar as aulas presenciais. Este ambiente foi construído de acordo com especificações usuais de acessibilidade em design, oferecendo um conjunto de aplicativos para gerenciar e distribuir informações aos alunos. No AVA, o usuário assume o papel de produtor e consumidor de informação, consolidando uma rede de informação e de comunicação necessária às ações efetivas de EAD. O WEBCAF-AVA permite que os alunos obtenham informações relativas à sua vida acadêmica e financeira, em sua casa, no trabalho ou no laboratório de informática do próprio Polo. Foi desenvolvido pela equipe da informática da UCB a partir da experiência obtida na Avaliação On-Line, que ocorreu em 2002 e que utilizou a tecnologia da Internet através de um sistema em sua Intranet, com o objetivo de aprimorar seus serviços e facilitar o acesso dos alunos ao sistema de informações acadêmicas e financeiras, denominado Sistema de Controle Acadêmico e Financeiro – CAF. Em outubro de 2003 foi desenvolvida a primeira versão do Sistema de Informações Acadêmicas On-Line, denominado WEBCAF, serviço de informações acadêmicas on-line, via Internet, disponibilizando alguns serviços que eram solicitados presencialmente nas secretarias. Em janeiro de 2004 uma nova versão do WEBCAF foi disponibilizada para o corpo docente para lançamento dos resultado de avaliações e frequências pela Internet (Web). Em outubro de 2004 foi implementado o sistema de pré-matrícula on-line e, no primeiro semestre de 2005, iniciou-se a realização da matricula on-line com os cursos da

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visualizando, caso esteja dentro do seu período de renovação, o calendário de renovação da MATRÍCULA, podendo fazer esta opção ou passar ao WEBCAF-AVA propriamente dito. Nesta primeira tela de acesso, existe a opção por 3 (três) segmentos de informação, a seguir descritos: 1° PRINCIPAL: é onde se tem possibilidade de obter informações nas telas denominadas HOME, MENSAGENS, FÓRUM, TEXTOS PARA ESTUDOS, MURAL, BIBLIOTECA VIRTUAL e CONFIGURAÇÕES. 2° AVALIAÇÃO: é onde se realiza a avaliação institucional solicitada pelo MEC. 3° TUTORIA: é onde se tem acesso a INFORMAÇÕES, PERGUNTAS/RESPOSTAS e TAREFAS. No 1° segmento, na tela denominada de PRINCIPAL/HOME, o aluno poderá obter informações relativas à sua vida acadêmica pessoal, tais como: BOLETIM ON LINE, DADOS CADASTRAIS, DISCIPLINAS MATRICULADAS, LEVANTAMENTO CURRICULAR, NOTAS, PLANO DE ESTUDO. Também poderá fazer o download dos MANUAIS que servirão de orientação para a sua vida acadêmica e ter conhecimento dos PROFESSORES e das disciplinas ensinadas por cada um deles, com os respectivos emails de contato. Todas estas telas incluem a possibilidade de impressão das informações obtidas.

Além de todas estas informações, o aluno tem constante visualização das fotografias dos PROFESSORES, COORDENADORES e demais alunos da sua TURMA. Na outra tela denominada PRINCIPAL/CONFIGURAÇÕES, as opções de TROCA DE SENHA, TROCA DE EMAIL e TROCA DE FOTO estão disponíveis, como forma de manter o aluno com suas informações pessoais atualizadas no AVA.

Ainda neste primeiro segmento o aluno poderá acessar periodicamente e gratuitamente, na tela PRINCIPAL/TEXTOS PARA ESTUDO, os arquivos para download dos conteúdos a serem abordados nas aulas. Estes materiais foram desenvolvidos pelos professores da UCB especialmente para os estudantes desta modalidade de ensino. Estão disponibilizados por FORMATO DOS ARQUIVOS (excel, word, pdf, entre outros), NOME, DESCRIÇÃO, RESPONSÁVEL pelo ENVIO e o tamanho do mesmo em Kb e podem ser diversos, tais como: materiais instrucionais, textos, reportagens, exercícios, entre outros

Neste mesmo segmento de informações, o aluno tem ainda acesso à tela PRINCIPAL/MURAL, onde estão disponibilizadas por data e título as notícias institucionais a serem dadas aos alunos; a tela PRINCIPAL/FÓRUM, que oferece ao aluno a possibilidade de postar mensagens e trocar informações a respeito das disciplinas que está cursando, tendo acesso aos participantes do fórum e aos tópicos criados por ele ou pelos outros alunos, que permite o acesso a informações de todo tipo e transferência de dados, onde o aluno poderá escolher a DISCIPLINA e verificar os PARTICIPANTES e os TOPICOS de discussão. Neste último estará disponibilizado o AUTOR, a DATA, as RESPOSTAS, além do ícone RESPONDER.

área das Ciências Exatas e Tecnológicas e, no segundo semestre do mesmo ano, toda a matricula da universidade foi realizada pelo WEBCAF. Em 2006 foi apresentada uma nova versão do WEBCAF baseada no conceito dos sites de relacionamentos, incluindo espaços para troca de mensagens, repositório de arquivos, Mural, Fórum e Chat (ainda em fase de finalização), entre outras facilidades de acesso às informações. Com esta nova versão do WEBCAF, o corpo docente passou a usufruir ferramentas de apoio ao planejamento de suas atividades pedagógicas, utilizando as ferramentas para troca rápida de informações com o corpo discente, disponibilizando arquivos, vídeos e apostilas através do sistema CAF On-Line. Em 2007 foi desenvolvido um módulo para controle das atividades do NI, com o objetivo de facilitar através de uma única função todos os recursos disponíveis aos alunos como por exemplo: Monitoria, Agendamento, Download de Materiais Instrucionais, gabarito das avaliações, entre outros. Em 2008 foi ampliada a interatividade formal entre alunos e professores para a área de EaD, através de Perguntas e Respostas bem como atividades complementares (tarefas) através da função Tutoria.

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Na tela PRINCIPAL/BIBLIOTECA VIRTUAL, que é uma ferramenta de pesquisa educacional, voltada para ambientes de ensino a distância, mas que também pode ser utilizada em ambientes presenciais, estão disponibilizados os materiais para download por CATEGORIAS, tais como: ADMINISTRAÇÃO; BIBLIOTECAS DO MUNDO; BIBLIOTECAS VIRTUAIS; CIÊNCIAS BIOLÓGICAS; CIÊNCIAS SOCIAIS; CIENTÍFICOS; LETRAS; LIVROS VIRTUAIS; MATEMÁTICA; PEDAGOGIA; SEBOS, entre outros. Para finalizar, as informações deste primeiro segmento estão disponibilizadas na tela PRINCIPAL/MENSAGENS, todas as que foram ENVIADAS e RECEBIDAS pelos participantes do WEBCAF-AVA, com os respectivos campos que informam o status das mesmas, tais como: ENVIADO POR, ASSUNTO e DATA de envio ou recebimento, além da opção de APAGAR, no caso da necessidade de exclusão da mesma. Existe ainda nesta tela a possibilidade de se criar uma nova mensagem no ícone COMPOR MENSAGEM, com as opções de seleção de novos CONTAOS, bem como a informação sobre ASSUNTO e o texto da mesma, propriamente dita. No 2° segmento de informações, denominado AVALIAÇÃO, o aluno pode realizar a AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL do período que ele está concluindo, de acordo com seu CURSO (I. AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA/DISCENTE) e com o POLO onde está matriculado (II. AVALIAÇÃO ADMINISTRATIVO-ACADÊMICA/DISCENTE). Esta avaliação é realizada também pelos alunos DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA e pelos da TRADICIONAL. No 3° segmento de informações, o aluno acessa o ambiente de TUTORIA, no qual poderá selecionar o ícone TUTORIA/INFORMAÇÕES e tomar conhecimento sobre os procedimentos a serem adotados na sua seção de tutoria, bem como escolher uma DISCIPLINA para no ícone TUTORIA/PERGUNTAS/RESPOSTAS elaborar PERGUNTAS e obter RESPOSTAS sobre as dúvidas nas disciplinas que está cursando. Neste segmento, ainda existe a possibilidade de acesso ao ícone TUTORIA/TAREFA onde o aluno será informado da LISTA DAS TAREFAS a serem realizadas, (com o respectivo TÍTULO), com a indicação da DATA FINAL PARA ENTREGA, dentro dos prazos estabelecidos para sua realização, além disso, o professor terá preenchido a DESCRIÇÃO e o STATUS da mesma (EM ABERTO ou ENVIADO). Para enviar suas TAREFAS ao professor, o aluno deve selecionar a TURMA/DISCIPLINA desejada e logo após clique na aba TAREFAS. As demais ferramentas que estão ainda em implantação no WEBCAF-AVA são o Chat, que é o ambiente de conversação ou bate-papo em tempo real e ocorre em ambiente da web11[2], por meio de mensagens instantâneas, o FIQUE DE OLHO, onde estarão as questões já respondidas pelo tutor para todos os alunos da TURMA/DISCIPLINA, a BIBLIOTECA COMPLEMENTAR disponibilizando por Curso/Disciplina o material didático e de apoio que já tenham sido aplicados e TESTE SEUS CONHECIMENTOS com avaliações/provas aplicadas em anos anteriores do provão/ENADE para download, juntamente com os gabaritos.

Além disso, o WEBCAF-AVA também atende às ações desenvolvidas pelos tutores e coordenadores e às da avaliação discente.

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World Wide Web.

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XVII TRABALHO DE CONCLUSÃO DE DISCIPLINA – TCD O Trabalho de Conclusão de Disciplina - TCD - constitui-se numa atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre temas selecionados pelos professores/tutores das disciplinas dos cursos, desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito de avaliação do aluno. Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento do aluno. O TCD: • será desenvolvido individualmente ou em grupo; • contemplará os aspectos teóricos e metodológicos abordados nas disciplinas. São objetivos do TCD: 1. oportunizar ao acadêmico a articulação entre pesquisa e ensino; 2. contribuir para o debate de temas específicos que sejam relevantes para o ensino e o aprendizado dos conteúdos programáticos; 3. incentivar a pesquisa bibliográfica, levando o acadêmico a identificar fontes de informações relevantes ao seu desenvolvimento intelectual; 4. subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a articulação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo. O TCD constitui um dos componentes de avaliação junto com os demais instrumentos de avaliação docente citados no item XVII - PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO. XVIII PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação na modalidade de EAD na UCB foi estabelecido pela Resolução nº 054/2009 – CEPE de 13 de maio de 2009. Em cada módulo de ensino dos cursos de graduação na Modalidade de EaD, a Avaliação do Desempenho do estudante será composta por: 03 (três) provas presenciais denominadas A1, A2 e A3; 1 (uma) prova denominada A3 que será alternativa para o caso de falta de média para aprovação e 01 (uma) avaliação de cunho formativo, denominado trabalho de conclusão de disciplina – TCD, de cunho formativo e obrigatório, o qual consistirá na realização de tarefas individuais e/ou em grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da disciplina, e será corrigido pela equipe de docentes da respectiva área de conhecimento da universidade. As provas presenciais devem prever questões discursivas e objetivas, cuja aferição de grau será de 50% (cinquenta por cento) da pontuação total para as questões discursivas e os outros 50% (cinquenta por cento) para as questões objetivas. Todas as avaliações serão formuladas e corrigidas pelos professores da UCB.

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A média do estudante será calculada da seguinte forma:

M = [(4 x A1) + (4 x A2) + (2 x TCD)]/10, sendo:

M= Média A1= 1ª prova presencial A2= 2ª prova presencial TCD= Trabalho de Conclusão de Disciplina As avaliações de A1 e A2 têm peso 4 (quatro) e o TCD tem peso 2(dois), sendo o somatório das notas com seus respectivos pesos deve ser dividido por 10 (dez). Quando a média do aluno for inferior a 5,0 (cinco) e a nota de A1 ou A2 for maior ou igual a 1,0(um), este deverá fazer a prova A3. Neste caso, a média final deverá ser recalculada, com base no caput, devendo substituir a menor pontuação obtida entre A1 e A2 pela nota da A3. Será considerado reprovado na disciplina o aluno que: I- Obtiver média final (MF) inferior a 5,0 (cinco); II- Obtiver em qualquer das avaliações presenciais (A1 e A2) nota menor que 1,0(um). O processo de avaliação do desempenho dos estudantes deve prever avaliação somativa (provas presenciais) e avaliação formativa (contínua, progressiva). Esta corresponderá a no máximo 20% (vinte por cento) da média da disciplina e aquela, a 80% (oitenta por cento) da média de cada disciplina. Para efeito de aprovação, o aluno deverá obter média (M) ou média final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco), calculada da seguinte forma:

• Resolução A: sendo A1‡ 0, A2‡ 0; M ≥ 5 o aluno é considerado APROVADO ou A3 se M menor que 5, A1 ou A2 = 0 e falta A1 e A2.

• Resolução B: sendo A1, A2 ‡ 0 e M≥ 5 o aluno é considerado APROVADO, não há segunda chamada para A1 e A2 e na falta do aluno em uma delas, automaticamente deverá realizar A3 sendo M menor que 5 e A1 e A2 = 0, existe a possibilidade de segunda chamada de A3.

XIX DIPLOMA E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS Os egressos do Curso de Administração, após integralização de seu curso, receberão diploma de bacharelado em Administração. XX REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, F. J. de. Educação a Distância. São Paulo, Brasil, Fundação Padre Jose de Anchieta Centro Paulista de Radio e TV Educativas – TV Cultura, Entrevista não Formal. Paulo Alcântara Gomes, 2007. BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988, Publicada D.O.U. de 05/10/1988, p. 1 (ANEXO).

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BRASIL. Lei N⁰.10172/2001. Plano Nacional de Educação - PNE. D.O.U. de 10/01/2001, p. 1. BRASIL. Lei N⁰. 9.394/1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. D.O.U. de 23/12/1996, p. 27833. CÉSAR, E. E. B. Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no

contexto de um processo em construção. IN Rodrigues, M. E. F. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói, Ed. UFF, 2: pág. 35, 2002. DELORS, J. A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ISBN: 8536304359. 256 p. MELO, P. T. DA C., 1999. Requalificação de Trabalhadores e Formação à Distância no Ensino Médio:

SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Rio de Janeiro, Brasil, Fevereiro 1999.

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XXI ANEXOS ANEXO I: EMENTÁRIO Disciplinas, as respectivas ementas e programas.

1º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Leitura e Produção de Textos Videoaulas: 15

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar processos comunicativos e seus elementos. Conceito das

funções da linguagem. Variação linguística. Estudo dos níveis de linguagem. Estabelecimento da relação

entre fala e escrita. Conceito de frase, oração e período. Coesão. Coerência. Relação entre coerência e

coesão. Transição. Retextualização. Estudo de aspectos gramaticais relevantes à produção textual. Estudo

do significado das palavras no texto.

Objetivos

Dominar as estruturas básicas da língua portuguesa, enfatizando-se o registro formal, nas

modalidades falada e escrita;

Empregar adequadamente as regras do sistema ortográfico vigente;

Reconhecer princípios gramaticais básicos de organização do texto escrito: concordância e

regência;

Reconhecer princípios básicos de organização do texto dissertativo;

Escrever textos dissertativos com clareza e correção.

Programa

Unidade 01 - O processo comunicativo e seus elementos 1.1 Fatores que podem atrapalhar a comunicação 1.2 Qualidades de um bom texto 1.3 Funções da linguagem

Unidade 02 - Variação linguística e os níveis de linguagem 2.1 Diferença entre a língua oral e a escrita 2.2 Variação linguística: uma realidade mundial 2.3 Os níveis de linguagem 2.4 As relações entre fala e texto escrito

Unidade 03 - Coesão 3.1 A diferença entre frase, oração e período

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3.2 O que é texto e textualidade 3.3 Mecanismos de coesão 3.4 Tipos de coesão

Unidade 04 - Coerência 4.1 Fatores de coerência 4.2 Fatores de contextualização 4.3 A coerência e as meta-regras 4.4 Relação entre coerência e coesão

Unidade 05 - Transcrição e retextualização 5.1 Transcrição 5.2 Retextualização

Unidade 06 - Paráfrase 6.1Tipos de paráfrase

6.2 Técnicas de paráfrase Unidade 07 - Parágrafo-padrão 7.1 Conceito de parágrafo 7.2 Estrutura do parágrafo Unidade 08 - Resumo 8.1 Tipos de resumo 8.2 Estrutura do resumo 8.3 Técnicas de resumo Unidade 09 - Resenha crítica 9.1Técnicas para produção da resenha Unidade 10 - Correspondências oficiais 10.1 Ata: um documento de valor jurídico atestado: conceito e modelo 10.2 Conceito de carta comercial 10.3 Circular 10.4 Conceito de comunicação 10.5 Declaração: conceito e modelo 10.6 Memorando 10.7 Conceito de procuração Unidade 11 Concordância verbal Concordância verbal: conceito e casos Unidade 12 Concordância nominal 12.1Ocorrências de concordância nominal 12.2 Casos de concordância nominal Unidade 13 Emprego da vírgula e dos porquês 13.1 Emprego dos porquês 13.2 Casos de emprego da vírgula Unidade 14 - O significado das palavras no contexto 14.1 Denotação e conotação: conceito 14.2 Dificuldades mais frequentes na Língua Portuguesa Unidade 15 - Emprego da crase e dos pronomes demonstrativos 15.1 Casos de uso da crase 15.2 Dicas para reconhecer casos de emprego da crase 15.3 Emprego dos pronomes demonstrativos

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Bibliografia Básica

ABREU, João Suárez. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991. CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1993. CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1985. MEDEIROS, João Bosco. Comunicação escrita: a moderna prática da redação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1993. Bibliografia Complementar KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

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Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Introdução à Administração Videoaulas: 10

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar as: Bases históricas. Abordagens clássicas, humanistas e

organizacional. Novas configurações organizacionais. Organização. Planejamento. Direção: comunicação,

tomada de decisão, poder e autoridade. Controle e coordenação. As funções administrativas frente às

novas tendências. Sistemas organizacionais. Processos organizacionais. Desempenho organizacional.

Estratégias organizacionais. Relações inter-organizacionais e ambiente. Gestão organizacional frente aos

novos paradigmas.

Objetivos

Apresentar as bases que fundamentam a administração e como ela se expressa no cotidiano das

organizações.

Programa

Unidade 01 – Introdução 1.1 História da Administração 1.2 A Revolução Industrial e a Administração Unidade 02 – O planejamento e suas principais características 2.1 O que é Administração 2.2 Situação real passível de administração 2.3 Planejamento Unidade 03 – A organização e suas principais características 3.1Continuação da situação real passível de administração 3.2 A função organização 3.3 Centralização x descentralização 3.4 Processos Organizacionais Unidade 04 – A liderança e suas principais características 4.1 Continuação da situação real passível de administração 4.2 Meios e processos usados pela direção 4.3 Princípios básicos da liderança 4.4 Liderança 4.5 Organização como um sistema social cooperativo Unidade 05 – O controle e suas principais características 5.1 Continuação da situação real passível de administração 5.2 Alguns conceitos sobre controle Unidade 06 – As habilidades administrativas e suas características 6.1 As habilidades administrativas 6.2 Níveis organizacionais 6.3 As necessidades do administrador

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Unidade 07 – Ambiente organizacional e as implicações para o gerenciamento 7.1 O ambiente empresarial 7.2 A incerteza ambiental 7.3 A incerteza organizacional Unidade 08 – O empreendedorismo como nova possibilidade gerencial para administradores 8.1 O empreendedorismo 8.2 Características dos empreendedores 8.3 O cenário de desenvolvimento do empreendedorismo 8.4 Empreendedorismo na formação acadêmica Unidade 09 – Teorias administrativas 9.1 As primeiras teorias administrativas 9.2 Administração científica: ênfase nas tarefas 9.3 1.a Experiência de Hawthorne: escala das relações humanas

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Campus, 2005.

FAYOL, H. Administração Industrial e Geral: Previsão, Organização,Coordenação e Controle. São

Paulo. Atlas, 1996.

TAYLOR, F.W. Princípios de Administração Científica. São Paulo. Atlas, 1991.

Bibliografia Complementar

ARAUJO, Luís César G. Gestão de pessoas, estratégias e integração organizacional. São Paulo

Atlas, 2002.

DRUCKER, Peter. Prática de Administração de Empresas. São Paulo: Pioneira, 1996.

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Curso: Administração Carga Horária: 64h

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Videoaulas: 8

Ementa

Nesta disciplina pretende-se desenvolver a elaboração do projeto de pesquisa. Entendendo os

elementos da estrutura dos trabalhos acadêmicos. Formas de apresentação da pesquisa. A análise crítica

de trabalhos científicos. Universidade e a ciência. Ciência e conhecimento. O método científico. Estrutura

do trabalho científico. A organização da vida do estudante na universidade.

Objetivos

Caracterizar a universidade como espaço de produção, aplicação e veiculação do saber científico.

Programa

Unidade 01 - O pensamento evolutivo: metodologia, raciocínio e conhecimento 1.1 A base do pensamento evolutivo 1.2 O raciocínio lógico 1.3 Raciocínio dedutivo 1.4 Raciocínio indutivo 1.5 O conhecimento de senso comum 1.6 O conhecimento científico 1.7 A metodologia científica Unidade 02 - O método científico e a pesquisa 2.1 Método experimental 2.2 O caráter provisório da ciência 2.3 Pesquisa Unidade 03 - O tema de uma pesquisa, problema, hipóteses e variáveis 3.1 A escolha do tema 3.2 Predicados de um bom tema 3.3 Como formular um problema? 3.4 Como construir hipóteses? 3.5 Variáveis Unidade 04 - Métodos quantitativos, qualitativos e coleta de dados 4.1 Método quantitativo 4.2 Método qualitativo 4.3 Coleta de dados Unidade 05 - Estrutura de um projeto e técnicas de leitura 5.1 Elementos geralmente usados em um projeto de pesquisa 5.2 Técnicas de leitura Unidade 06 - Estilo e redação de um texto, observação e linguagem científica 6.1 Parágrafo 6.2 Frases curtas 6.3 Vocabulário

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6.4 Palavras desnecessárias ou vícios de linguagem 6.5 Coesão 6.6 Coerência 6.7 Estrutura de um texto 6.8 Observação e linguagem científica Unidade 07 - Estrutura de uma monografia 7.1 Elementos pré-textuais 7.2 Elementos textuais 7.3 Elementos pós-textuais Unidade 08 - Normas da ABNT 8.1 Digitação e estrutura de um trabalho acadêmico 8.2 Notas de rodapé 8.3 Citações

Bibliografia Básica

CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso de estudantes universitários. São

Paulo: Mc. Graw-Hill.1996

PÉREZ, J. M.; SOLER M. F. A. Manual de elaboração de trabalhos acadêmicos na universidade

castelo branco. Rio de Janeiro: UCB/ CEDI, 2001.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

Bibliografia Complementar

KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997.

LAKATOS, E. M. e MARCONI, M de A. Fundamentos da metodologia científica. 5º ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

MATTAR NETO, J. Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva,

2002.

RUIZ, J. A . Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.

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Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Sociologia Geral Videoaulas: 5

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar o contexto e surgimento e consolidação das Ciências Sociais

como possibilidades explicativas dos fenômenos e das contradições sociais. Explicitação da importância

histórica, política, social e econômica das revoluções francesas e industrial para o mundo moderno e

contemporâneo. Clássicos das Ciências Sociais. Contemporâneos das Ciências Sociais. Reflexões sobre a

formação cultural do Brasil.

Objetivos

Introduzir o estudo da sociedade, abordando especificamente a constituição das ciências sociais,

precisando o surgimento da Sociologia, o contexto, o método e o objeto;

Destacar as principais correntes de explicações de fenômenos sociológicos diante de aspectos

sociológicos contemporâneos;

Discutir os principais conceitos dos processos sociais e culturais. Relacionar teoria e conceito

sociológicos à prática cotidiana dos indivíduos.

Programa

Unidade 01 - A promessa e as tarefas das Ciências Sociais 1.1 Condições históricas do nascimento das Ciências Sociais 1.2 As Ciências Sociais 1.3 As Questões Filosóficas e noções sobre AntroPolosgia Cultural 1.3.1 Senso Comum “x” Senso Crítico 1.3.2 “Jeitinho Brasileiro” e “Sabe com quem está falando?”. Unidade 02 - As sociedades industriais capitalistas 2.1 Emile Durkheim 2.2 Max Weber 2.3 Karl Marx 2.4 A estrutura das sociedades industriais capitalistas 2.5 As empresas Unidade 03 - As diferentes formas de administração do processo de trabalho no capitalismo moderno 3.1 A acumulação primitiva do capital 3.2 A divisão tecnológica do trabalho 3.3 Taylorismo e fordismo 3.4 Impactos do taylorismo/fordismo sobre o trabalhador 3.5 Os Anos Dourados Unidade 04 - A crise econômica mundial, a globalização da economia e a reestruturação produtiva

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4.1 A crise da economia mundial 4.2 A globalização da economia 4.3 A reestruturação produtiva ou a nova lógica organizacional 4.4 O desemprego e as novas relações de trabalho Unidade 05 - Novas competências profissionais

Bibliografia Básica

ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martires Fontes, 1987.

CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999.

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.

Bibliografia Complementar

BERNARDES, C e MARCONDES, Reynaldo C. Sociologia aplicada à administração. São Paulo:

Saraiva, 1999.

DRUCKER, Peter F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 1993.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas,

1999.

OLIVEIRA, Persio Santos. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2001.

TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. Rio de Janeiro: Atual, 1993.

WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

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2º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Métodos Quantitativos Matemáticos Videoaulas: 10

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar Conjuntos Numéricos (IN, Z, Q, I, IR). Operações com

números reais. Intervalos. Relações. Funções de 1º e 2º graus. Limites. Derivadas e aplicações.

Objetivos

Desenvolver o raciocínio lógico-quantitativo;

Rever as formulações e os conceitos matemáticos necessários à resolução de problemas.

Programa

Unidade 01 - Sistemas numéricos 1.1 O problema 1.2 Explorando o problema 1.3 Equacionando o problema 1.4 Conceitos e regras Unidade 02 Operações com números reais 2.1 O problema 2.2 Explorando o problema 2.3 Equacionando o problema 2.4 Conceitos e regras Unidade 03 Tópicos em teoria dos conjuntos e relações matemáticas 3.1 O problema 3.2 Explorando o problema 3.3 Equacionando o problema 3.4 Conceitos e regras 3.5 Teoria dos conjuntos Unidade 04 Intervalos 4.1 O problema 4.2 Explorando o problema 4.3 Equacionando o problema 4.3 Conceitos e regras Unidade 05 - Estudo de funções 5.1 O problema 5.2 Explorando o problema 5.3 Equacionando o problema 5.4 Conceitos e regras Unidade 06 - Limites 6.1 O problema 6.2 Explorando o problema 6.3 Equacionando o problema 6.4 Conceitos e regras

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Unidade 07 - Derivada de função 7.1 O problema 7.2 Explorando o problema 7.3 Equacionando o problema 7.4 Conceitos e regras

Bibliografia Básica

CUNHA, F.; FAMBRINI, A. S.; MAMERI, C.; OLIVEIRA, N. C. de Jr. Matemática aplicada. São Paulo:

Atlas, 1989.

IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar. São Paulo: Atual Ltda. V. B. 1989.

SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática para cursos de economia,

administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1996. vol. 1-2.

Bibliografia Complementar

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. São

Paulo: Makron. 1992.

MERETTIN, P. A. & BUSSAB, W. O. Métodos quantitativos para economistas e administradores.

São Paulo: Atual, 1980.

THOMAS Jr. G. B. Cálculo e geometria analítica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1988.

WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra, 1977.

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Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Noções Gerais de Direito Videoaulas: 10

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar: Introdução ao estudo do Direito. Teoria geral do Estado.

Direito Constitucional. Pessoas naturais e jurídicas. Fatos e atos jurídicos. Contratos em geral. Atos do

comércio. Direito societário. Títulos de crédito.

Objetivos

Identificar os elementos básicos do direito e sua influência na sociedade.

Programa

Unidade 01 – Introdução ao estudo do Direito

1.1 Objetivo 1.2 Definição 1.3 Ordenamento jurídico 1.4 Direito objetivo, subjetivo, elementos e relação de Direito 1.5 Direito e moral 1.6 Ramos do Direito 1.7 Fontes do Direito 1.8 Formas de integração do Direito 1.9 A lei e sua formação Unidade 02 – Da personalidade e capacidade jurídica, do domicílio e bens 2.1 Objetivo 2.2 Personalidade da pessoa natural 2.3 Personalidade da pessoa jurídica de Direito Privado 2.4 Capacidade da pessoa natural 2.5 Domicílio 2.6 Diferentes classes de bens Unidade 03 – Fato jurídico, ato jurídico e negócio jurídico 3.1 Objetivo 3.2 Fato e ato jurídico 3.3 Negócio jurídico 3.4 Defeitos do negócio jurídico 3.5 Invalidação do negócio jurídico Unidade 04 – Contrato 4.1 Objetivo 4.2 Conceito e requisitos de validade 4.3 Formação do contrato 4.4 Interpretação do contrato 4.5 Efeitos do contrato 4.6 Extinção da relação contratual

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4.7 Espécies de contrato Unidade 05 – Responsabilidade civil, prescrição e decadência 5.1 Objetivo 5.2 Parêntese inicial 5.3 Conceito de responsabilidade civil 5.4 Função da responsabilidade civil 5.5 Espécies de responsabilidade 5.5.1 Responsabilidade contratual e extracontratual 5.5.2 Responsabilidade subjetiva e objetiva 5.5.3 Pressupostos da responsabilidade civil subjetiva 5.5.4 Responsabilidade civil objetiva da Administração Pública 5.6 Teoria da imprevisão 5.7 Prescrição e decadência: noções gerais e causas de extinção do Direito 5.8 Conceito de prescrição 5.9 Renúncia à prescrição 5.10 Efeitos da prescrição 5.11 Suspensão, interrupção e impedimento da prescrição 5.12 Prazos prescricionais 5.13 Imprescritibilidade 5.14 Conceito de decadência e diferenças entre prescrição 5.15 Decadência legal e convencional 5.16 Prazos e situações de decadência Unidade 06 – Noções de Direito Administrativo e seus princípios 6.1 Objetivo 6.2 Introdução 6.3 Conceito 6.4 Relação com outros ramos do Direito 6.5 Fontes do Direito Administrativo 6.6 Interpretação do Direito Administrativo 6.7 Sistema administrativo brasileiro 6.8 Princípios de Direito Administrativo Unidade 07 – Administração Pública 7.1 Objetivo 7.2 Introdução 7.3 Estrutura administrativa 7.4 Órgãos e agentes públicos 7.5 Atividade administrativa 7.6 Poderes e deveres do administrador público 7.7 Desvio e abuso de poder Unidade 08 – Poderes administrativos e atos administrativos 8.1 Objetivo 8.2 Poderes administrativos: introdução 8.3 Poder vinculado e poder discricionário 8.4 Poder hierárquico e poder disciplinar 8.5 Poder regulamentar 8.6 Poder de polícia 8.7 Atos administrativos: introdução 8.8 Conceito

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8.9 Requisitos 8.10 Atributos 8.11 Motivação 8.12 Invalidação 8.13 Classificação Unidade 09 – Licitação 9.1 Objetivo 9.2 Introdução 9.3 Competência legislativa 9.4 Princípios 9.5 Objeto no procedimento licitatório 9.6 Obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade 9.7 Licitação dispensada 9.8 Licitação dispensável 9.9 Licitação inexigível 9.10 Fases do procedimento licitatório 9.11 Anulação e revogação 9.12 Modalidades de licitação Unidade 10 – Contratos administrativos 10.1 Objetivo 10.2 Noções preliminares 10.3 Conceito 10.4 Especificidades 10.5 Controle do contrato 10.6 Aplicação de penalidades 10.7 Exceção do contrato não cumprido 10.8 Interpretação 10.9 Formação 10.10 Definições 10.11 Execução 10.12 Inexecução 10.13 Revisão e rescisão

Bibliografia Básica

DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do Direito. Rio de Janeiro: Saraiva, 1995.

GUSMÃO, P. D. de. Introdução ao estudo de Direito. 20 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997.

NADER, P. Introdução ao estudo do Direito. 19 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997.

Bibliografia Complementar

NORONHA, F. Direito e sistemas sociais. Florianópolis: UFSC, 1988.

POLETTI, R. Introdução ao Direito. Rio de Janeiro: Saraiva, 1996.

3º Módulo

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Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Psicologia das Organizações Videoaulas: 5

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar: A Psicologia como ciência. Personalidade. Papéis e valores.

O Processo de liderança. Tensão e conflito. Funcionamento e desenvolvimento de grupos.

Objetivos

Capacitar o aluno para compreender o comportamento humano no trabalho, a partir dos

estudos dos princípios psicológicos.

Programa

Unidade 01 – Introdução ao estudo da Psicologia

1.1 A Psicologia e seu objeto

1.2 A história da Psicologia

Unidade 02 - Psicologia e organizações

2.1 A Psicologia Social

2.2 A Psicossociologia

2.3 Identidade, personalidade e grupo

2.4 Psicologia nas organizações

Unidade 03 - Abrangência do estudo psicológico

3.1 Desenvolvimento da personalidade

3.2 Percepção social

3.3 Motivação

3.4 Emoção

Unidade 04 - A Psicologia aplicada à Administração

4.1 O comportamento humano nas organizações

4.2 Processo de liderança

4.3 Resolução de conflitos

4.4 Estratégias motivacionais

Unidade 05 - O indivíduo e o grupo

5.1 O indivíduo

5.2 O grupo

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5.3 A equipe

Bibliografia Básica

BERGAMINI, C. W. Motivação. São Paulo: Atlas, 1993.

BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de

Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1993.

CHANLAT, J.F. Colaboradores. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo:

Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. São Paulo: José Olympio, 1997.

TAYLOR, F.W. Princípios de Administração Científica. São Paulo. Atlas, 1991.

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Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Teorias da Administração Videoaulas: 15

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar: Escola clássica da Administração. Ford. Taylor e Fayol.

Abordagem estruturalista: Weber e os Neo-Weberianos. Escolas das relações humanas e behaviorismo.

Teoria sistêmica. Visão contingencial da Administração. Paradigmas básicos da Administração:

mecanicista e orgânico. Neoclássicos. Escola sociotécnica. Especialização flexível. Desafios e abordagens

técnicas da Administração contemporânea.

Objetivos

Proporcionar aos alunos um histórico da evolução da Administração, através das diversas escolas

administrativas desenvolvidas ao longo do tempo, bem como analisar as contribuições que essas teorias

deram à Administração Contemporânea.

Identificar os principais desafios e tendências da Administração

Programa

Unidade 01 – Visão geral da Administração - Introdução 1.1 Conceituando organização 1.2 O que é Administração 1.3 O futuro da Administração Unidade 02 – A evolução do Pensamento Administrativo 2.1 Introdução 2.2 Antecedentes históricos 2.3 Linha do tempo do Pensamento Administrativo Unidade 03 – Teoria da Administração Científica 3.1 Introdução 3.2 Frederick W. Taylor 3.3 Primeiro período da Administração Científica – Taylor 3.4 Segundo período da Administração Científica – Taylor 3.5 Administração como ciência 3.6 Seguidores de Taylor 3.7 Críticas à Teoria Científica da Administração Unidade 04 – Abordagem Fisiológica e Anatômica da Administração 4.1 Teoria Clássica da Administração 4.2 Apreciação crítica da Teoria Clássica Unidade 05 – Teoria da Burocracia 5.1 Introdução 5.2 Conceito de Burocracia 5.3 Origens da Burocracia

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5.4 Características da Burocracia 5.5 Os estudos de Weber 5.6 A Teoria da Autoridade 5.7 As vantagens da Burocracia 5.8 As disfunções da Burocracia 5.9 Críticas e reformulações à Burocracia Unidade 06 – Teoria das Relações Humanas 6.1 Introdução 6.2 A Psicologia Industrial 6.3 A Experiência de Hawthorne 6.4 Conclusões e contribuições de Hawthorne 6.5 Decorrência da Teoria das Relações Humanas 6.6 Críticas à Teoria das Relações Humanas Unidade 07 – Teoria Comportamental da Administração 7.1 Introdução 7.2 Origens 7.3 O estudo da motivação humana 7.4 A liderança nas organizações 7.5 Abordagens Contingenciais da Liderança 7.6 Críticas à Teoria do Comportamento Unidade 08 – Teoria Geral de Sistemas 8.1 Introdução 8.2 Origens da Teoria dos Sistemas 8.3 Conceitos e características dos Sistemas 8.4 A Teoria dos Sistemas nas organizações 8.5 As organizações como Sistemas Abertos 8.6 A organização como classe de sistemas sociais 8.7 As organizações como Sistemas Sociotécnicos 8.8 Uma avaliação da Teoria dos Sistemas 8.9 Críticas à Teoria dos Sistemas Unidade 09 – Teoria Neoclássica da Administração 9.1 Introdução 9.2 Origem da Teoria Neoclássica 9.3 Considerações sobre a Teoria Neoclássica 9.4 Características da Teoria Neoclássica 9.5 Princípios básicos da organização 9.6 Administração como técnica social 9.7 Centralização versus descentralização 9.8 Funções do administrador 9.9 Decorrências da Abordagem Neoclássica 9.9.1 Críticas e conclusões da Teoria Neoclássica Unidade 10 – Decorrências da Teoria Neoclássica 10.1Tipos de organização 10.2 Departamentalização 10.3 Administração por Objetivos (Apo) 10.4 Desenvolvimento Organizacional 10.5 Conclusões Unidade 11 – Teoria Contingencial

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11.1 Introdução 11.1 Origens da Teoria da Contingência 11.2 Estudos de Woodward 11.3 O trabalho de Perrow 11.4 Os Sistemas de Burns e Stalker 11.5 Os estudos de Lawrence e Lorsch 11.6 O estudo de Chandler 11.7 Os estudos da Universidade de Aston 11.8 Desenho organizacional 11.9 Teoria Contingencial e Teoria dos Sistemas 11.10 Conclusões, limitações e críticas à Teoria Contingencial Unidade 12 – Perspectiva contemporânea da Administração 12.1 Macrotendências mundiais 12.2 Conhecimento, tecnologia e organização: evolução, conflitos e perspectivas 12.3 Learning Organization Unidade 13 – Desafios da Administração contemporânea 13.1 Administrando a mudança no inconstante mundo do trabalho 13.2 O futuro da Administração Unidade 14 – A gestão das mudanças nas organizações modernas 14.1 Introdução 14.2 O novo ambiente empresarial 14.3 Conceito de mudança organizacional 14.4 As prerrogativas da mudança organizacional 14.4 O processo de mudança decorrente da globalização 14.5 Os desafios trazidos pela mudança 14.6 Relação entre Escolas e Teorias Administrativas e a cultura organizacional durante um processo de mudança 14.7 Questões contemporâneas na administração da mudança 14.8 Gestão da mudança: saída para o sucesso empresarial 14.9 Conclusões Unidade 15 – Novos modelos de gestão 15.1 Introdução 15.2 Gestão Estratégica 15.3 Gestão Participativa 15.4 Gestão Empreendedora 15.5 Benchmarking

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Introdução Geral da Administração. São Paulo: Makron, 2005.

MOTTA, P. C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira, 1996.

REDDIN, W. J. Eficácia gerencial. São Paulo: Atlas, 1989.

DRUCKER, P. Administrando em Tempos de Grandes Mudanças. São Paulo: Pioneira, 1996.

BERNADES, C. Teoria Geral da Administração – A Análise Integrada das Organizações. São Paulo:

Atlas, 1993.

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Bibliografia Complementar

KWASNICKA, E. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1994.

MICHAELIS. Dicionário executivo: administração, economia e marketing. São Paulo:

Melhoramentos, 1989.

STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil Ltda, 1995.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.

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Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Métodos Quantitativos Estatísticos Videoaulas: 10

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar: Populações e amostras. Números índices. Distribuições de

valores e classes de valores. Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade. Introdução ao

cálculo de probabilidade. Distribuições de probabilidade. Amostragem e distribuição amostral. O

problema da inferência estatística.

Objetivos

Aplicar em situações reais de sua profissão os conhecimentos obtidos durante o semestre;

Reconhecer o valor da estatística para melhor desempenho profissional;

Refletir sobre os pressupostos da ética na administração;

Informar as determinações do Código de Ética do Administrador e sua aplicabilidade;

Fomentar a Responsabilidade Social nas organizações.

Programa

Unidade 01 – Conceitos e Aplicações 1.1 Introdução 1.2 Conceitos básicos 1.3 Técnicas de Amostragem 1.4 Tipos de variáveis Unidade 02 – Análise Exploratória de Dados 2.1 Introdução 2.2 Tabelas 2.3 Gráficos Unidade 03 – Medidas de Posição e Variabilidade 3.1 Introdução 3.2 Medidas de Posição ou de Tendência Central 3.3 Medidas de Dispersão Unidade 04 – Introdução à Probabilidade 4.1 Introdução 4.2 Conceitos iniciais de Probabilidade 4.3 Definições de Probabilidades e Propriedades 4.4 Variável Aleatória Unidimensional (v. a.) Unidade 05 – Distribuição Binomial, Distribuição Poisson e Distribuição Normal 5.1 Introdução 5.2 Distribuição de Probabilidade Binomial

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5.3 Distribuição de Probabilidade Poisson 5.4 Distribuição de Probabilidade Normal Unidade 06 – Estimação de Parâmetros 6.1 Introdução 6.2 Estimadores Pontuais (ou por ponto) 6.3 Intervalos de Confiança (I.C.) 6.4 Erro de Estimação e Tamanho das amostras Unidade 07 – Testes de Hipóteses: Conceitos 7.1 Introdução 7.2 Conceitos fundamentais 7.3 Testes de hipóteses não-paramétricos 7.4 Principais planos experimentais Unidade 08 – Testes de Hipóteses 8.1 Introdução 8.2 Comparação de duas amostras independentes 8.3 Comparação de duas amostras relacionadas 8.4 Comparação de 3 ou mais amostras independentes 8.5 Testes de aderência Unidade 09 – Análise de Correlação e medidas de associação 9.1 Introdução 9.2 Diagramas de Dispersão 9.2A Covariância e o Coeficiente de Correlação de Pearson 9.2 Medidas de Associação Unidade 10 – Análise de Regressão 10.1Introdução 10.2 Regressão linear simples 10.3 Método dos mínimos quadrados ordinários (MQO) 10.4 Análise de Variância da Regressão 10.5 Erro padrão de estimação e intervalos de predição 10.6 Análise de Resíduos

Bibliografia Básica

AZEVEDO, A. G.; CAMPOS, P. H. B. Estatística Básica. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos,

1981

SILVA, E. M. de; GONÇALVES, V.; SILVA, E. M. da; MUROLO A. C. Estatística para os Cursos de

Economia, Administração de Empresa e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1995.

TOLETO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

BRAULE, R. Estatística Aplicada com Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

60

MILONI, G., ANGELINI, F. Estatística geral: descritiva, probabilidades, distribuição. São Paulo:

Atlas, 1993.

61

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Economia Videoaulas: 15

Ementa

A ciência econômica: objeto, métodos e objetivos. Fatores de produção, moeda e sistema

financeiro. Teoria da produção e teoria do consumidor. Estrutura de mercado. Contabilidade nacional.

Fixação dos preços em mercados competitivos e não-competitivos. Macroeconomia: medidas da

atividade econômica; teoria da determinação da renda e do produto nacional; o governo: política fiscal;

teoria monetária – política monetária; inflação e políticas de estabilização; teoria do emprego;

distribuição da renda no Brasil; economia internacional – sistema de comércio internacional e

globalização.

Objetivos

Estabelecer os fundamentos da economia, sua conceituação, abrangência e papel nas empresas

e mostrar como o sistema econômico afeta a produção de bens e serviços.

Permitir ao aluno entender as atividades econômicas, a partir das variáveis que determinam a

dinâmica econômica de um país.

Programa

Unidade 1 – Introdução à Economia

1.1 – Definição de economia e o problema econômico fundamental

1.2 – A Curva de possibilidades de produção 1.3 – Os fatores de produção 1.4 – Sistema econômico 1.5 – Fluxos econômicos numa economia de mercado 1.6 – Os mercados de fatores e de bens/ serviços 1.7 – Micro e Macroeconomia

Unidade 2 – Microeconomia

2.1 – Classificação dos mercados 2.2 – A demanda e a oferta 2.3 – Elasticidades 2.4 – A teoria do consumidor 2.5 – A teoria da firma 2.6 – A fixação dos preços em mercados competitivos e não-competitivos

62

Unidade 3 - Macroeconomia 3.1 - Medidas da atividade econômica 3.2 - Teoria da determinação da renda e do produto nacional 3.3 - O governo: política fiscal 3.4 - Teoria monetária – política monetária 3.5 - Teorias de inflação e políticas de estabilização 3.6 - O modelo Keynesiano generalizado Unidade 4 - Economia Internacional 4.1 - O balanço de pagamentos 4.2 - As taxas de câmbio

Bibliografia Básica

PINDYCK, Robert S., RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

SILVA, Adelphino Teixeira da. Iniciação à economia. São Paulo: Atlas, 2000.

SAMUELSON, Paul A., NORDHAUS, William D. Economia. 17 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill,

2004.

TROSTER, Roberto Luiz, MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Pearson Makron

Books, 2002.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Bibliografia Complementar

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

PINHO, Diva Benevides, VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (org.). Manual de

Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez, NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 7º ed. São Paulo:

Frase Editora, 2005.

4º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Ética nos Negócios Videoaulas: 5

63

Ementa

Conceitos e fundamentos da ética geral e profissional. Os códigos de conduta profissional. O

papel social da empresa: o conceito de empresa-cidadã. O conceito de balanço social.

Objetivos

Nesta disciplina pretende-se estudar:Refletir sobre os pressupostos da ética na administração;

Informar as determinações do Código de Ética do Administrador e sua aplicabilidade;

Fomentar a Responsabilidade Social nas organizações.

Programa

Unidade 1 – Desmistificando ética 1.1 Conceito de ética 1.2 Diferença entre ética e moral 1.3 A importância da ética na contemporaneidade 1.4 Fundamentos da ética geral e profissional Unidade 2 – Códigos de conduta profissional 2.1 Considerações gerais 2.2 Fundamentação legal da conduta profissional do administrador 2.3 Os códigos de conduta profissional Unidade 3 – O papel social da empresa 3.1 Considerações gerais 3.2 O conceito de empresa-cidadã Unidade 4 – O conceito de Balanço Social 4.1 Histórico do Balanço Social 4.2 A importância do Balanço Social 4.3 Os beneficiários pelo Balanço Social 4.4 Balanço Social e os benefícios para a sociedade 4.5 Estruturação de um Balanço Social 4.6 Demonstração do Valor Adicionado Unidade 5 – Ética na Administração 5.1 Evolução do conceito de Ética Empresarial 5.2 Premissas para a empresa ser ética 5.3 Ética e o capital humano 5.4 Dilemas éticos nas tomadas de decisões

Bibliografia Básica

BROWN, M. T. Ética nos negócios. São Paulo: Makron, 1993.

CHAPPELL, T. A alma do negocio: como administrar em função dos lucros, da ética e do bem

comum. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Manual do Administrador: Guia de Orientação

Profissional. Conselho Federal de Administração.

64

Bibliografia Complementar

ARANHA, M. L. de. Maquiavel: a lógica da força. São Paulo: Moderna, 1993.

FERREL, O. C. Dilemas, tomadas de decisões e casos. Rio de Janeiro: Reichamann & Affonso Ed,

2001.

65

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Contabilidade Geral Videoaulas: 15

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar: Noções gerais de contabilidade: patrimônio, composição e

variações. Procedimentos contábeis. Livro de escrituração.

Objetivo Conhecer, na prática, os princípios básicos da contabilidade, a estática e dinâmica patrimonial.

Programa Unidade 1 – Histórico da Contabilidade 1.1 Introdução 1.2 Navegando no tempo 1.3 Conhecendo a Contabilidade 1.4 A Contabilidade e as sociedades primitivas 1.5 Noções gerais de Contabilidade Unidade 2 – Patrimônio 2.1 Introdução 2.2 Conceito 2.3 Representação gráfica do patrimônio 2.4 Ativo 2.5 Passivo 2.6 Patrimônio líquido Unidade 3 – Situações Líquidas Patrimoniais (SLP) 3.1 Introdução 3.2 Conceito 3.3 Representação gráfica das situações ou estados patrimoniais 3.4 Fontes do patrimônio Unidade 4 – Atos e fatos 4.1 Introdução 4.2 Atos administrativos 4.3 Fatos contábeis 4.4 Classificação dos fatos contábeis Unidade 5 – Contas 5.1 Introdução 5.2 Conceito 5.3 Tipos de contas 5.4 Situação das contas 5.5 Saldo das contas 5.6 Plano de contas Unidade 6 – Escrituração 6.1 Introdução

66

6.2 Estrutura 6.3 Razonete 6.4 Funcionamento 6.5 Contas de resultado – contabilização 6.6 Contas de compensação 6.7 Métodos de escrituração 6.8 Sistemas de escrituração 6.9 Livros de escrituração Unidade 7 – As variações do patrimônio líquido 7.1 Introdução 7.2 Resultado 7.3 Despesas 7.4 Receitas 7.5 Balancete de verificação 7.6 Apuração do resultado do exercício Unidade 8 – Demonstrações financeiras: Balanço Patrimonial 8.1 Introdução 8.2 Grupos de contas do ativo Unidade 9 – Demonstrações financeiras:Demonstração do Resultado do Exercício 9.1 Conceito 9.2 Contas de resultado – plano de contas Unidade 10 – Fatos que alteram compras e vendas 10.1 Introdução 10.2 Conceito 10.3 Descontos comerciais 10.4 Descontos financeiros 10.5 Abatimentos 10.6 Devoluções Unidade 11 – Operações com mercadorias – Apuração extracontábil 11.1 Introdução 11.2 Conceito 11.3 Resultado com Mercadorias (RCM) 11.4 Apuração extracontábil Unidade 12 – Operações com mercadorias – Apuração contábil 12.1 Apuração contábil Unidade 13 – Operações com mercadorias – Custo específico e PEPS 13.1 Apuração contábil 13.2 Inventário permanente Unidade 14 – Operações com mercadorias – Custo UEPS 14.1 Apuração contábil 14.2 Inventário permanente Unidade 15 – Operações com mercadorias – Custo médio 15.1 Apuração contábil 15.2 Inventário permanente 15.3 Quadro comparativo

Bibliografia Básica

67

ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1998.

FEA/USP. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

NEVES, S. das; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade básica. São Paulo: Frase, 1997.

Bibliografia Complementar

CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. Resumo e teoria. São Paulo: Atlas, 1997.

FRANCO, H. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1995.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 1998.

WALTER, M. A. Introdução à contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1995.

PADOZEVE, C. L. Manual de contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1996.

68

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Empreendedorismo Videoaulas: 10

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar: Conceito de empreendedor. O perfil do empreendedor. Visão,

oportunidade e criatividade-Conceitos. Tipos de organização. Posicionamento na realidade atual.Tipos de

sociedades existentes, de acordo com a legislação vigente.Contrato Social. Plano de Negócios. Aspectos

legais de constituição de empresa, implicações e tramitação legal para a constituição.

Objetivo Despertar nos alunos o interesse pelo empreendedorismo;

Desenvolver as habilidades requeridas de um empreendedor;

Identificar, através de vivências simuladas, os desafios e dificuldades enfrentados na abertura de

novos negócios.

Programa Unidade 1 – Conceituando o empreendedorismo

1.1 O que é empreendedorismo?

1.2 O empreendedor

1.3 Visão histórica do empreendedorismo

1.4 Empreendedorismo no Brasil

1.5 Tipos de empreendedorismo

1.6 Oportunidades e financiamentos

1.7 Plano de negócios (business plain)

1.8 Planejamento financeiro

1.9 Aspectos legais

1.10 Os 10 mandamentos de um bom empreendedor

Unidade 2 – Comportamento empreendedor

2.1 A abordagem comportamental e seus desdobramentos

2.2 O empreendedor e sua formação

2.3 Ensinando empreendedorismo

2.4 Empreendedor versus administrador

Unidade 3 – Empreendedorismo de start-up

69

3.1 Onde obter ideias?

3.2 Documentando ideias

3.3 As perguntas-chave de um negócio

3.4 O que é visão?

3.5 O que é missão?

3.6 Quais são os objetivos e as metas?

3.7 Medição de objetivos

3.8 Balanced scorecard

Unidade 4 – Aquisições de empresas

4.1 Quando comprar ao invés de montar um negócio?

4.2 Avaliando um negócio

4.3 O processo de aquisição

4.4 Negociando

4.5 Contratos

4.6 Plano de transição

Unidade 5 – Plano de negócios

5.1 O que é um plano de negócios?

5.2 Por que fazer o plano de negócios?

5.3 Como fazer um plano de negócios

5.4 Principais características de um plano de negócios

5.5 Qual o tamanho ideal de um plano de negócios?

5.6 Planejando

5.7 Plano de marketing e vendas

5.8 Operações

5.9 Plano financeiro

Unidade 6 – Modelo de plano

6.1 Sumário executivo

6.2 Impactos sociais e ambientais

Unidade 7 – Oportunidades e financiamentos

7.1 Ideias versus oportunidades

7.2 Avaliando uma oportunidade

7.3 Simulação Monte Carlo

70

7.4 Obtendo financiamento

Unidade 8 – Empreendedorismo corporativo

8.1 O que é empreendedorismo corporativo?

8.2 Quem é o empreendedor corporativo?

8.3 Aplicando empreendedorismo a empresas estabelecidas

8.4 O empreendedor corporativo no Brasil

8.5 Desenvolvendo ambientes propícios ao empreendedorismo corporativo

8.6 O perfil do empreendedor corporativo

8.7 Google, um modelo do empreendedorismo do século XXI

Unidade 9 – Planejamento financeiro

9.1 Plano financeiro

9.2 Balanço patrimonial

9.3 Demonstração de resultados

9.4 Fluxo de caixa

9.5 Ponto de equilíbrio

9.6 Índices financeiros

9.7 Técnicas de análise de investimentos

9.8 Balanço

9.9 Fluxo de caixa

Unidade 10 – Inovação

10.1 O que é inovação?

10.2 O papel da inovação no empreendedorismo

10.3 Comunicação e inovação

10.4 Inovação tecnológica como diferencial competitivo

10.5 O fator humano na inovação

10.6 Para empreender é necessário inovar?

Unidade 11 – Aspectos legais

11.1 Abertura da empresa

11.2 Constituição de uma Sociedade Civil

11.3 Constituição de uma Sociedade Mercantil

11.4 Constituição de firma individual

11.5 Contrato Social

71

11.6 Enquadramento tributário

11.7 Empresas e o Novo Código Civil

11.8 Impostos e tributos

11.9 Propriedade intelectual

11.10 Direitos autorais

11.12 Marcas e patentes

11.13 Licenciamentos

11.14 Aspectos ambientais

Bibliografia Básica

TACHIZAWA, Takeshi, CRUZ JÚNIOR, João Benjamin da e ROCHA, José Antônio de Oliveira.

Gestão de Negócios: visões e dimensões empresariais da organização. 3ª ed. São Paulo. Atlas,

2006.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando ideias em Negócios. 2ª Ed.

Rio de Janeiro. Campus, 2005.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro. Campus, 2003.

Bibliografia Complementar

Pinchot, Gifford. Intrapreneuring. Harper & Row Publishers Inc. New York, 1985.

Drucker, Peter. Innovation and Entrepreneurship. HarperCollins Inc. New York, 1993.

72

5º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Desenvolvimento Sustentável Videoaulas: 5

Ementa

A disciplina pretende discutir o conceito de sustentabilidade e suas implicações na realidade

brasileira, abordando os aspectos econômicos, sociais, políticos e ambientais do desenvolvimento humano

integrado e sustentável, apresentando possibilidades de fomento para o desenvolvimento de

tecnologias de proteção e de redução dos impactos ambientais para a melhoria da qualidade de vida.

Objetivos

Problematizar e analisar os conceitos de Desenvolvimento tomando por referência os paradigmas

de Sustentabilidade e Qualidade de Vida;

Contribuir para o processo de formação de profissionais cidadãos, com uma atuação profissional

articulada nos eixos da competência, sustentabilidade, consciência e ética, na perspectiva do

Desenvolvimento Humano.

Programa

Unidade 1 – Conceitos, Fundamentos e Premissas do Desenvolvimento Sustentável

1.1 – Desenvolvimento humano e desenvolvimento sustentável

1.2 – Dimensões e implicações econômicas, sociais, políticas, culturais, ambientais e

institucionais nas novas relações entre Estado, Mercado e Sociedade

1.3 – O DLIS – Desenvolvimento Local Integrado Sustentável – como metodologia estratégica

no enfrentamento da exclusão social

Unidade 2 – Cidadania, Meio Ambiente e Qualidade de Vida

2.1 – Ética, responsabilidade social e participação: aspectos fundamentais para a construção

de um pacto social pelo desenvolvimento sustentável

2.2 – Mudança de paradigmas: contribuição dos profissionais na construção de um novo

modo de se pensar o desenvolvimento humano

Bibliografia Básica

ABONG. Desenvolvimento e Direitos Humanos: Diálogos no Fórum Social Mundial. São Paulo,

2002.

BURSZTYN , Marcel (org.). Ciência , Ética e Sustentabilidade: Desafios ao Novo Milênio. São

Paulo, Cortez / UNESCO, 2001.

73

LEROY, Jean-Pierre et al. Tudo ao Mesmo Tempo Agora: Desenvolvimento, Sustentabilidade,

Democracia: O que isso tem a ver com você? Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

Bibliografia Complementar

ASSIS, Chacon. Brasil 21 : Uma Nova Ética para o Desenvolvimento. 5 ed. Rio de Janeiro: CREA,

1999.

FONTES, Angela e COELHO, Franklin Dias (org.). Desenvolvimento Econômico Local: Temas e

Abordagens. Rio de Janeiro, IBAM SER/ FES, 1996.

IOSCHPE, Evelyn. 3 º Setor: Desenvolvimento Social Sustentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1997.

LOYOLA, Cleuler e XAVIER, Helia Nacif. Município, Desenvolvimento e Meio Ambiente. 2 ed. Rio

de Janeiro: IBAM / CDM, 1992.

NETTO, Francisco Paulo e FROES, César. Responsabilidade Social e Cidadania. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 1999.

VIEIRA, Liszt e BREDARIOL, Celso. Cidadania e Política Ambiental. Rio de Janeiro: Record, 1998.

74

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos Videoaulas: 10

Ementa

Organização e reorganização. Distribuição do trabalho. Processamento do trabalho.

Aproveitamento racional de espaço físico. Gráficos de organização. Manuais administrativos.

Formulários. Metodologias para o levantamento, análise e prognóstico das organizações. Estrutura,

estratégia, tecnologia, processos organizacionais e ambiente externo. Análise organizacional.

Objetivos

Distinguir as diversas teorias de análise de estruturas e processos administrativos;

Visualizar as organizações como sistemas abertos;

Distinguir as principais estratégias para resolução de problemas organizacionais.

Identificar os procedimentos básicos e a aplicabilidade dos métodos de análise administrativa;

Distinguir as técnicas de intervenção organizacional;

Dominar a elaboração de cenários interno e externo para atuação organizacional.

Programa

Unidade 1 – Organização de Empresas: Racionalização, Estrutura, Sistemas e Metodologia Organizacional

Unidade 2 – As Funções

Unidade 3 – Estruturação

Unidade 4 – Teoria e Aplicações de Sistemas

4.1 – Conceitos, objetivos, importância, evolução. 4.2 – Mecanismos, classificação, condições para arquitetura, análise, métodos e mecanismos.

Unidade 5 – Estrutura Organizacional

5.1 – Estrutura firma e informal 5.2 – Elaboração da Estrutura 5.3 – Considerações sobre componentes, condicionantes e níveis de influência

Unidade 6 – Departamentalização

6.1 – Tipos 6.2 – Estabelecimento da melhor departamentalização 6.3 – Organograma linear e vertical 6.4 – Estrutura para rotina e para inovação 6.5 – Estrutura para resultados

75

Unidade 7 – Metodologia

7.1– Metodologia de levantamento, análise, desenvolvimento e implementação de métodos, administrativos 7.2 – Fases do projeto de sistema, seleção e reconhecimento. Estudo de viabilidade 7.3 – Levantamento e análise: recursos de levantamento 7.4 – Síntese de localização de deficiência de um sistema – delineamento e estruturação do novo sistema 7.5 – Treinamento e implantação, acompanhamento, avaliação e atualização

Unidade 8 – Metodologia de Levantamento e Análise

8.1 – Metodologia de levantamento, análise, desenvolvimento e implementação de métodos administrativos 8.2 – Fases do projeto de sistemas, seleção e reconhecimento. Estudo de viabilidade 8.3 – Levantamento e análise: recursos de levantamento 8.4 – Síntese de localização de deficiências de um sistema 8.5 – Delineamento e estruturação do novo sistema 8.6 – Treinamento e implantação. Acompanhamento, avaliação e atualização

Unidade 9 – Técnicas de Representação Gráfica (Fluxogramas) 9.1 – Vantagens do fluxograma, informações básicas, análise, simbologia 9.2 – Tipos de fluxograma. Técnicas de desenho

Unidade 10 – Formulários

10.1 – Funções, requisitos 10.2 – Metodologia (levantamento e análise das necessidades) 10.3 – Elaboração do novo formulário

Unidade 11 – Estudos e Distribuição do Trabalho (QDT) 11.1 – Objetivo, fases de análise 11.2 – Análise do Quadro. Formulários a Serem Utilizados 11.3 – Estudo do QDT

Unidade 12 – Arranjo Físico (layout) 12.1 – Objetivos, estágios, princípios 12.2 – Arranjo físico nas fabricas

Unidade 13 – Manuais Administrativos 13.1 – Vantagens e desvantagens. Requisitos básicos 13.2 – Roteiro para elaboração 13.3 – Manuais: de normas e procedimentos, de política ou diretrizes, de instruções especializadas, do empregado 13.4 – Estrutura de um manual e fases de elaboração

Unidade 14 – Estrutura em rede

14.1 – Modelo geral e células padrão 14.2 – Organização da Informação 14.3 – Como construir a estrutura em rede e seus desdobramentos

Bibliografia Básica

FARIA, A Nogueira. R. J. Livros Técnicos Científicos, Organização de empresas: Racionalização,

Estrutura e Sistemas. São Paulo: Atlas, 2001.

76

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos. Uma abordagem

gerencial. São Paulo: Atlas, 1992.

TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 1991.

Bibliografia Complementar

DRUCKER, P. Prática de administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1996.

FAYOL, H. Administração industrial e geral: previsão, organização, coordenação e controle. São

Paulo: Atlas, 1996.

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Contabilidade e Análise de Custos Videoaulas: 15

Ementa

Princípio de contabilidade de custos. Conceitos de contabilidade de custos. Custeio e contabilidade

de materiais e mão-de-obra. Custeio e controle dos custos indiretos de fabricação. Sistema de acumulação de

custos. Sistemas de custos por ordem de produção. Sistema de custos por processo. Custo padrão.

Custeio baseado em atividade ABC

Objetivo Dominar o conjunto de princípios e normas que permitem o registro e o controle de todo o

movimento do processo produtivo, visando à aplicação.

Programa Unidade 1 – Princípios de Contabilidade de Custos

1.1 – Natureza da contabilidade de custos 1.2 – Contabilidade financeira x contabilidade de custos 1.3 – Contabilidade de custos x contabilidade gerencial 1.4 – Planejamento e controle

Unidade 2 – Conceitos de Contabilidade de Custos

2.1 – Custos, despesas e perdas 2.2 – Classificação de custos

Unidade 3 – Custeio e Contabilidade de Materiais e Mão-de-Obra

3.1 – Definição 3.2 – Sistema de inventário periódico 3.3 – Sistema de inventário contínuo 3.4 – PEPS, UEPS e custo médio ponderado

77

3.5 – Contabilização MOD Unidade 4 – Custeio e Controle dos Custos Indiretos de Fabricação

4.1 – Custo indireto de fabricação 4.2 – Custo indireto de fabricação estimado 4.3 – Custo indireto de fabricação aplicado 4.5 – Contabilização 4.6 – Alocação dos custos do departamento de serviço para departamento de fabricação

Unidade 5 – Sistema de Acumulação de Custos 5.1 – Objetivos 5.2 – Acumulação de custos real x padrão 5.3 – Sistemas de acumulação de custos

Unidade 6 – Sistema de Custos por Ordem de Produção

6.1 – Objetivos do sistema de custeio

6.2 – Custeio por ordem de produção 6.3 – Contabilização

Unidade 7 – Sistema de Custo por Processo

7.1 – Objetivos 7.2 – Custeio por processo 7.3 – Contabilização

Unidade 8 – Custo Padrão 8.1 – Objetivo 8.2 – Uso do custo padrão

8.3 – Análise de variação Unidade 9 – Custeio Baseado em Atividades ABC

9.1 – Definição e objetivo 9.2 – Custeio ABC 9.3 – Contabilização

Bibliografia Básica

LEONE, G. S. G. Custos, planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 1995.

MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1995.

NEVES, S.; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade de custos. São Paulo: Frase, 2003.

Bibliografia Complementar

FRANCO, H. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 1995.

LIMA, J. G. de. Custo-cálculo, Sistema e análise. São Paulo: Atlas, 1986.

78

6º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Consultoria Organizacional Videoaulas: 10

Ementa

Aspectos do comportamento das organizações e das pessoas; O trabalho em equipe; Teorias da

motivação; Tipos de liderança; Comportamento humano e suas características; O comportamento

humano em níveis individuais e grupais; Relações interpessoais e mecanismos que movem o

comportamento humano; Motivação, conflitos, frustrações, inteligência emocional; liderança e trabalho

em equipe.

Objetivos

Analisar a importância do comportamento das organizações no atual contexto sócio-econômico

e identificar os impactos dos processos de motivação e dos estilos de liderança sobre o resultado da

equipe.

Programa

Unidade 1 - Tendências nas Organizações

1.1 - A importância da liderança

1.2 - Novos modelos de trabalho e organização

1.3 - Inteligência organizacional

Unidade 2 - O ser humano no ambiente de trabalho

2.1 - Valores

2.2 - Diferencial competitivo no ambiente de trabalho

Unidade 3 - O processo motivacional

3.1 - Motivação

3.2 - Teorias motivacionais

Unidade 4 - O líder como agente de transformação

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4.1 - Conceito de líder

4.2 - Papéis da liderança

Unidade 5 - Novos fundamentos do comportamento

5.1 - Inteligência emocional

5.2 - Competências interpessoais

Unidade 6 - A percepção e a tomada de decisões

6.1 - Objetivos

6.2 - Modelos de tomada de decisão

Unidade 7 - O processo de comunicação como diferencial competitivo

7.1 - Ciclo de corporação

7.2 - Comunicação

7.3 - Competências essenciais

7.4 - Formas de comunicação

Unidade 8 - Grupos e equipes de trabalho

8.1 - Comportamento de grupos

8.2 - Papéis do grupo no ambiente de trabalho

8.3 - Transição para times de trabalho

Unidade 9 - As mudanças e a cultura organizacional

9.1 - Variáveis da mudança

9.2 - Cultura organizacional

9.3 - Intervenção organizacional

Unidade 10 - O conflito e a negociação

10.1 - Níveis de conflito

80

10.2 - Tipos de conflito

10.3 - Administração de conflitos

Bibliografia Básica

LUZ, Ricardo. Gestão do Clima Organizacional. São Paulo. Qualitymark, 2003.

AMADIO, et al. MEGA: Consultor de negócios. São Paulo: Rideel, 2002.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial: conceitos,

metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Ícone, 2001.

LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa et al. Consultoria em gestão de pessoas. Rio de Janeiro:

FGV, 2005.

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Direito Tributário Videoaulas: 5

Ementa

Sistema Tributário Nacional. Normas gerais de Direito Tributário. Tributos. Tributação da

microempresa. Crimes contra a fazenda pública. Tributação internacional.

Objetivos

Identificar os princípios básicos da legislação tributária e suas implicações nas organizações.

Programa

Unidade 1 – Sistema Tributário Nacional 1.1 – História do tributo

1.2 – Surgimento da legislação tributária

1.3 – Desenvolvimento da legislação tributária no Brasil

Unidade 2 – Normas Gerais do Direito Tributário

2.1 – Conceito e autonomia

81

2.2 – As relações e princípios do Direito Tributário 2.3 – Fontes do Direito Tributário 2.4 – Campo de aplicação do Direito Tributário

Unidade 3 – Tributo

3.1 – Conceito

3.2 – Tipos 3.3 – Fato gerador

Unidade 4 – Tributação da microempresa

4.1 – Principais tributos

4.2 – O Simples

4.3 – Isenção e anistia fiscal

Unidade 5 – Crimes contra a fazenda pública

5.1 – Classificação

5.2 – Estudo de caso

Unidade 6 – Tributação internacional

6.1 – Comércio exterior e tributação

6.2 – Principais acordos internacionais

Bibliografia Básica

BULGARELLI, W. Contratos mercantis. São Paulo: Atlas, 1996.

CASSONE, V. Sistema tributário nacional. São Paulo: Atlas, 1996.

SANTLIM, C. V. M. Formação e eficácia probatória dos contratos por computador. Rio de Janeiro:

Saraiva, 1995.

Bibliografia Complementar

LATORRACA, N. Legislação tributária. São Paulo: Atlas, 1993.

SOUZA, R. G. Interpretação no direito tributário. São Paulo: Saraiva, 1992

7º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Sistemas de Informação Gerencial Videoaulas:10h

82

Ementa

Componentes de um sistema de informações. Pressupostos, conceitos e finalidades. Técnicas de

coleta e resgate de informações. Planejamento de sistemas de informação.

Objetivos

Identificar as características básicas e a importância da correta estruturação de sistemas de

informações nas organizações;

Relacionar as possibilidades de aplicação da informática nos sistemas de informações

empresariais;

Distinguir os níveis de planejamento e as possíveis metodologias de desenvolvimento de

sistemas de informação.

Programa

Unidade 1 – Conceitos Básicos 1.1 – Pressupostos

1.2 – Componentes 1.3 – Técnicas de coleta de dado 1.4 – Técnicas de registro de informações

Unidade 2 – Sistemas de Informação Gerenciais 2.1 – A empresa como um sistema aberto

2.2 – Eficiência e eficácia da comunicação 2.3 – Sistemas especialistas 2.4 – Sistemas de apoio à decisão 2.5 – Sistemas executivos

Unidade 3 – Tópicos em Gerenciamento de Sistemas

3.1 – Integração

3.2 – Segurança 3.3 – Controle

Unidade 4 – Uso Estratégico da Tecnologia da Informação: Administração Estratégica da Informação

Unidade 5 – Desenvolvimento de Ambientes Eficientes/ Eficazes da Tecnologia da Informação 5.1 – Aplicação da tecnologia da informação: globalização e vantagem competitiva Unidade 6 – Internet, Network, Intranets e Worked Business Unidade 7 – Planejamento de um Sistema de Informação

7.1 – Níveis de planejamento

7.2 – Conceito de plano direto de sistemas 7.3 – Metodologias de planejamento 7.4 – Estudo de caso

Bibliografia Básica

83

EATON, J., SMITHERS, J. Tecnologia da informação: um guia para empresas, gerentes e

administradores. Rio de Janeiro: Campus, 1984.

FURLAN, D.J. et al. Sistemas de informação executiva. São Paulo: Makron Books, 1994.

SAVIANI, J. R. Analista de negócios e da informação: o perfil moderno de um profissional que

utiliza a informática para alavancar os negócios empresariais. São Paulo: Atlas, 1995.

Bibliografia Complementar

BRIO, S. R. Sistemas de informação. Um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1994.

OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistema de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 1993.

POLLONI, E. G. F.; CAUTELA, A. L. Sistema de informação na administração de empresas. São

Paulo: Atlas, 1996.

84

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Formação Sócio-econômica Brasileira Videoaulas: 05

Ementa

A formação histórico-política e econômica do Brasil. O Brasil ao longo do século XX. Economia

agroexportadora. Processo de substituição de importações.

Objetivos

Construir um conhecimento crítico capaz de auxiliar no entendimento das particularidades do

processo socioeconômico brasileiro;

Compreender a realidade social, econômica e cultural como uma construção dos homens nos

diferentes tempos históricos.

Programa

Unidade 1 – A Formação de um Povo 1.1 - Os tipos sociais: a raiz européia e as matrizes indígena e africana 1.2 - A construção da identidade brasileira

Unidade 2 - O Brasil ao longo do Século XX 2.1 – Etapas do crescimento brasileiro 2.2 – Oscilações e transformações no crescimento brasileiro 2.3 – Aspectos externos da economia brasileira 2.4 – Aspectos sociais do crescimento econômico brasileiro

Unidade 3 - Economia Agroexportadora 3.1 – Os ciclos da economia agroexportadora 3.2 – Modelo de desenvolvimento voltado para fora 3.3 – Oscilações de preço na economia cafeeira 3.4 – Políticas de defesa da economia agroexportadora e seus problemas: superprodução e socialização das perdas 3.5 – Superprodução e crise da economia cafeeira em 1930 3.6 – Irradiação do setor exportador e início da industrialização brasileira

Unidade 4 – Processo de Substituição de Importações 4.1 – A década de 30 e o deslocamento do centro dinâmico 4.2 – Características da industrialização por substituição de importações 4.3 – Mecanismos de proteção à industria nacional utilizados no PSI 4.4 – Dificuldades na implementação do PSI 4.5 – Papel da agricultura na industrialização de um país 4.6 – Plano de metas (1956-1960)

Unidade 5 – Da crise ao Milagre (1960-1973) 5.1 – A crise dos anos 60 5.2 – Os governos militares e o Paeg 5.3 – O milagre econômico

85

5.4 – Modernização agrícola Unidade 6 – Do Crescimento Forçado à Crise da Dívida

6.1 – O II Plano Nacional de Desenvolvimento 6.2 – A heterodoxia delfiniana 6.3 – A crise da dívida externa

Unidade 7 – A Saga dos Planos Heterodoxos: a Economia Brasileira de 1985 a 1994 7.1 – Governo Sarney: março de 1985 a março de 1990

7.1.1 – Plano cruzado 7.1.2 – Plano bresser 7.1.3 – Plano verão

7.2 – Governo Collor e Itamar Franco Unidade 8 – Economia Brasileira Pós-Estabilização: Plano Real

8.1 – Plano real 8.2 – Impactos e problemas do plano real 8.3 - Mudança cambial

Unidade 9 – Perspectivas Futuras: Caminhos e Possibilidades 9.1 - Aspectos políticos que ameaçam o desenvolvimento 9.2 – Formação dos grupos políticos objetivando governabilidade

Bibliografia Básica

BRUN, A. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2003.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. 2 ed. São Paulo: USP,1995.

GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. São Paulo: Saraiva, 2005.

VASCONCELLOS, M. A., GREMAUD, A. P. & TONETO Jr., R. Economia brasileira contemporânea.

São Paulo, Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, J. Murilo de. Os Bestializados – O Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo:

Companhia das Letras, 1987.

FAORO, R. Os donos do poder. Porto Alegre: Globo, 1980.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. São Paulo: Circuito do Livro, 1995.

HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras,1995.

IGESIAS, Francisco. Trajetória política do Brasil (1500 – 1964). 2 ed. São Paulo: Companhia das

Letras, 1993.

MATTA, Roberto da. Carnavais, Malandros e Heróis – Para uma Sociologia do Dilema Brasileiro. 4

ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a Formação e o Sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das

Letras,1995.

86

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina:Gestão de Pessoas Videoaulas: 15

Ementa

Objetivos, estratégias e características básicas da Administração de Recursos Humanos. Subsistemas

de Administração de Recursos Humanos e suas funções. Os paradigmas básicos para Administração de

Recursos Humanos. Modelo brasileiro de administração de recursos humanos. Política e planejamento

dos recursos humanos na empresa.

Objetivos

Identificar as relações entre o indivíduo e a organização;

Conhecer os novos padrões de gestão dos recursos humanos;

Compreender os processos de integração do indivíduo e dos grupos na dinâmica organizacional;

Distinguir as características e estratégias nas diferentes fases do processo de provisão dos

recursos humanos.

Propiciar aos alunos a análise do sistema de aplicação e manutenção dos Recursos Humanos e

permitir a visualização prática dos Recursos Humanos na dinâmica organizacional.

Programa

Unidade 1 – A Interação entre Pessoas e Organizações 1.1 – As organizações

1.2 – As pessoas 1.3 – As pessoas e as organizações

Unidade 2 – Os Sistemas de Administração de Recursos Humanos 2.1 – A administração de Recursos Humanos

2.2 – O caráter multivariado 2.3 – O caráter contigencial 2.4 – Responsabilidade de linha e staff 2.5 – A administração de Recursos Humanos como processo 2.6 – Políticas de Recursos Humanos 2.7 – Os objetivos da administração de Recursos Humanos

Unidade 3 – Provisionamento de Recursos Humanos: Recrutamento

3.1 – Definição, finalidade, importância.

3.2 – Fontes de recrutamento: internas e externas 3.3 – Avaliação do recrutamento

Unidade 4 – Preparação e Seleção 4.1 – Planejamento de Recursos Humanos

87

4.2 – Processo de seleção 4.3 – Técnicas de seleção 4.4 – Conceito de seleção permanente 4.5 – Outplacement

Unidade 5 – Treinamento & Desenvolvimento de Recurso Humanos

5.1 – Treinamento & desenvolvimento e a estratégia de Recursos Humanos

5.2 – Levantamento das necessidades e diagnóstico de treinamento 5.3 – Estratégias de treinamento 5.4 – Elaboração de programas de treinamento 5.5 – Formação permanente e auto-desenvolvimento 5.6 – Aprendizagem organizacional

Unidade 6 – Socialização Organizacional

6.1 – Métodos para promover a socialização

6.2 – Organização como sistema social 6.3 – Desempenho de papel

Unidade 7 – Desenho, Descrição e Análise de Cargos

7.1 – Conceituação de cargo

7.2 – Modelos de desenho de cargos 7.3 – Conceito de descrição de cargos 7.4 – Conceito de análise de cargos 7.5 – Métodos de descrição e análise de cargos 7.6 – Abordagem de casos práticos

Unidade 8 – Avaliação do Desempenho

8.1 – Conceito e objetivos da avaliação do desempenho

8.2 – Métodos de avaliação do desempenho 8.2.1 – escalas gráficas; 8.2.2 – escolha forçada; 8.2.3 – pesquisa de campo; 8.2.4 – incidentes críticos; 8.2.5 – comparação aos pares e 8.2.6 – frases descritivas

8.3 – Novas tendências em avaliação do desempenho: estudos de caso

Unidade 9 – Administração de Salários e Benefícios

9.1 – Composto salarial

9.2 – Pesquisa salarial 9.3 – Política de salários 9.4 – Benefícios sociais: origens, tipos e custos envolvidos 9.5 – Princípios de retorno do envolvimento: análise de casos práticos

Unidade 10 – Higiene e Segurança do Trabalho

88

10.1 – Objetivos da higiene do trabalho

10.2 – Condições ambientais de trabalho 10.3 – Segurança do trabalho e prevenção de acidentes 10.4 – Conceito de administração de riscos

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.

DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São

Paulo: Atlas, 1996.

EQUIPE COOPERS & LYBRAND. Remuneração estratégica: a nova vantagem competitiva. São

Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

SENGE, P. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo:

Best Seller, 1994.

TOLEDO, F. de; MILIONE, B. Dicionário de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1996.

89

8º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Matemática Financeira Videoaulas: 15

Ementa

Juros simples e composto. Desconto simples e composto. Equivalência de capitais. Taxas e suas

aplicações. Operações com as calculadoras HP-12 e científica. Valor atual. Sequências de capitais (ou

fluxos de caixas). Taxa interna de retorno (TIR). Sequências especiais. Amortizações de empréstimos.

Custo efetivo de um empréstimo. Taxa-prazo e plano médio. Operações com valores mobiliares.

Objetivo

Conhecer as modalidades de investimentos, prazos e equivalências de taxas e capitais nas

operações matemáticas aplicadas ao mercado financeiro.

Fornecer fundamentos de Matemática Financeira para solução de problemas no meio

empresarial.

Programa

Unidade 1 – Juros Simples e Composto

1.1 - Regimes de capitalização

1.2 - Cálculo dos juros e cálculo do montante

1.3 - Compatibilidade entre a taxa de juros e período (i e n)

1.4 - Saldo médio bancário

1.5 - Método hamburguês para cálculo de juros sobre os saldos devedores

1.6 - Fórmula dos juros compostos; taxas equivalentes e taxa efetiva

1.7 - Operações com calculadora científica

Unidade 2 – Descontos Simples e Compostos

2.1 - Cálculo do desconto comercial e do valor líquido

2.2 - Cálculo do desconto racional e do valor líquido

2.3 - Desconto bancário. Diagrama de fluxo de caixa

2.4 - Desconto de duplicata

2.5 - Operações com calculadora científica

Unidade 3 – Equivalência de capitais

3.1 - Equivalência entre conjunto de capitais (fluxo de caixa)

3.2 - Operações com calculadora científica

Unidade 4 – Taxas e Suas Aplicações

4.1 - Tipos de taxas; equivalente, nominal e efetiva

90

4.2 - Taxa interna de retorno

4.3 - Tempo de recuperação do capital investido

4.4 - Operação com calculadora científica

Unidade 5 – Valor Atual: Escolhas de alternativas (compra a prazo ou à vista)

Unidade 6 – Sequências de Capitais ou Fluxo de Caixa 6.1 – Visão gráfica 6.2 – Sequências uniformes: prestação achar principal e montante; principal achar prestação e montante 6.3 – Sequência uniforme infinita 6.4 – Fluxos antecipados e adiados 6.5 – Tempo de recuperação de capital Unidade 7– Taxa Interna de Retorno (TIR)

7.1 – Conceituação, com base em valor atual

7.2 – Exercícios com emprego de tabelas e calculadora HP-12C

Unidade 8 - Sequências Especiais

8.1 – Sequências em gradiente (g)

8.2 – Sequências em progressão aritmética (P. A.) e geométricas (P. G.)

Unidade 9 – Amortização de Empréstimos

9.1 – Introdução

9.2 – Sistema de amortização constante (S. A. C.)

9.3 – Sistema francês de amortização

9.4 – Sistema americano de amortização

Unidade 10 – Custo Efetivo de um Empréstimo:

Unidade 11 – Taxa, Prazo e Plano Médio

11.1 – Taxa média

11.2 – Taxa média com prazos diferentes e com diferentes momentos de

aplicação

11.3 – Prazo médio

11.4 – Plano médio e determinação do plano médio

Unidade 12 – Operações com Valores Mobiliários

12.1 – Avaliações de ações com prazos determinado e indeterminado

12.2 – Debêntures

Bibliografia Básica

ARAÚJO, C. R. V. Matemática financeira – uso das minicalculadoras HP-12C e HP-19BII. São

Paulo: Atlas, 1993.

91

PUCCINI, A. L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 1999.

ZENTGRAF, Roberto. Matemática financeira objetiva. Editoração, 1999.

ASSAF, A. N. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1998.

FRANCISCO, W. de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

HAZZAN, S. POMPEO, J. N. Matemática Financeira. 5º ed. Rio de Janeiro: Saraiva,

1998.

SPINELLI, W. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 1996.

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1997.

92

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Técnicas de Negociação Videoaulas: 05

Ementa

Negociação como processo. Técnicas de negociação através da simulação e do estudo de casos.

Mediação e arbitragem: um modelo de resolução de conflitos.

Objetivos

Desenvolver habilidades de resolução de problemas por meio das técnicas de negociação.

Programa

Unidade 1 – Negociação como Processo 1.1 – Conceito de negociação 1.2 – As etapas do processo de negociação 1.3 - Perfil do bom negociador 1.4 – Estratégia e tática de negociação 1.4.1 – Aprendendo a ouvir 1.4.2 – Argumentação consistente 1.4.3 – Modalidade ganha-ganha 1.4.4 - Administração de conflitos 1.4.5 – Lidando com a diferença 1.4.6 – Conhecendo o outro e você mesmo

Unidade 2 – Mediação e Arbitragem: modelos de resolução de conflitos

Bibliografia Básica

OECH, Roger Von. Um “toc” na cuca. São Paulo: Cultura, 1988.

JAPAN HUMAN RELATIONS ASSOCIATION. O livro das ideias: o moderno sistema japonês de

melhorias e o envolvimento total dos funcionários. Porto Alegre: Artes Médicas, 1977.

PINA, Vitor Manuel Dias Castro. Inteligência Estratégica nos Negócios. São Paulo. Atlas, 1994.

JUNQUEIRA, Luiz Augusto Costacurta, 1944. Negociação: tecnologia e comportamento / Luiz

Augusto Costacurta Junqueira. -5. ed., rev., atual. -Rio de Janeiro : Cop, 1988.

MARTINELLI, Dante P. Negociação de conflitos : do impasse ao ganha-ganha através do melhor

estilo / Dante P. Martinelli , Ana Paula de Almeida. Sao Paulo : Atlas, 1998.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional / Stephen P. Robbins ; tradução técnica:

Reynaldo Cavalheiro Marcondes. 9º ed. São Paulo : Saraiva, 2002.

93

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, André Gomma de. Estudos em Arbitragem Mediação e Negociação. Brasília: Jurídica,

2002

O`CONNOR, Joseph, SEYMOUR, John. Introdução à programação neurolinguística: como

entender e influenciar pessoas. São Paulo: Summus,1995.

MARTINELLI, Dante P. Aplicações práticas de uma abordagem sistêmica . São Paulo : Saraiva,

2006.

WANDERLEY, Jose Augusto.Negociação total : encontrando soluções, vencendo resistências,

obtendo resultados / Jose Augusto Wanderley. São Paulo : Gente, 1998.

ZAJDSZNAJDER, Luciano.Teoria e pratica da negociação / Luciano Zajdsznajder. 2.ed. Rio de

Janeiro : J. Olympio, 1988.

94

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Mercado Financeiro e de Capitais

Videoaulas: 05

Ementa

Poupança, investimento e intermediação financeira: conceitos básicos. O mercado de capitais

como instrumento de desenvolvimento econômico. O mercado de capitais no Brasil. A evolução recente.

A estrutura do sistema financeiro nacional. O mercado de ações no Brasil. Características básicas do

investimento em títulos. Técnicas correntes de análise.

Objetivo

Ter uma visão global dos mercados financeiro e de capitais.

Programa

Unidade 1 Sistema Financeiro Nacional 1.1 - Estrutura do sistema financeiro nacional 1.2 - Subsistema normativo 1.3 - Subsistema de intermediação 1.4 - Títulos públicos negociados no mercado financeiro 1.5 - Organismos financeiros internacionais 1.6 - Principais papéis privados negociados no mercado financeiro

Unidade 2 Mercados Financeiros 2.1 – Mercado monetário 2.2 – Mercado de crédito 2.3 – Mercado de capitais 2.4 – Mercado cambial

Unidade 3 - Produtos Financeiros 3.1 – Certificado/recibo de depósito bancário (CDB/RDB) 3.2 – Certificado de depósito interfinanceiro 3.3 – Hot Money 3.4 – Desconto de duplicatas e notas promissórias 3.5 – Factoring 3.6 – Commercial papers 3.7 - Debêntures

Unidade 4 - Mercado à Vista de Ações 4.1 – Ações 4.2 – Valor das ações 4.3 – Rendimento das ações e risco 4.4 – Mercado primário e secundário 4.5 – Abertura de capital 4.6 – Mercado secundário – bolsa de valores

95

Unidade 5 – Avaliação de Ações

5.1 – Critérios de análise 5.2 – Indicadores de análise de ações 5.3 – Valor das ações 5.4 – Valor da ação e valor da empresa

Bibliografia Básica

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

CAVALCANTE FILHO, Francisco da Silva, MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de Capitais. 2º ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 15 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2004.

Bibliografia Complementar

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.

AZEVEDO, André Gomma de. Estudos em Arbitragem Mediação e Negociação. Brasília: Jurídica,

2002

96

9º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Administração de Material e Patrimônio Videoaulas: 15

Ementa

Evolução e conceitos da Administração de Materiais (AM). Funções componentes de um sistema

de administração de materiais. Localização e alcance da AM nas Organizações. Identificação, classificação

e controle de materiais e bens patrimoniais. Sistema de armazenagem. Dimensionamento e controle de

estoques. Planejamento e Programação. Método ABC. Just In Time (JIT). Material Requirement Planning

(MRP). Distribuição e Transporte.

Objetivos

Situar o sistema de administração de materiais no conjunto das organizações;

Analisar a estrutura organizacional do sistema de compras e armazenagem;

Distinguir os elementos componentes de uma política de estoques.

Programa

Unidade 1 – Administração de Materiais: evolução, conceito e importância.

Unidade 2 – Funções da Administração de Materiais 2.1 – Classificação de material 2.2 – Gerência de estoque 2.3 – Aquisição de Materiais e Equipamentos 2.4 – Armazenamento 2.5 – Manuseio de material 2.6 – Transporte de material 2.7 – Movimentação de estoque 2.8 – Controle de materiais inservíveis 2.9 – Controle de qualidade

Unidade 3 – Planejamento e Programação 3.1 – Administração de materiais e o planejamento estratégico 3.2 – Tipos de planejamento e programação 3.3 – Integração entre Administração de Materiais e Produção

Unidade 4 – Estratégias Inovativas em Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 4.1 – Método ABC 4.2 – JIT - Just In Time

4.3 – MRP - Material Requeriment Plaining

Unidade 5 – Identificação, Classificação e Controle de Bens Patrimoniais

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Bibliografia Básica

DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.

FERNANDES, J. C. de F. Administração de material: um enfoque sistêmico: teoria e prática. Rio

de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1984.

SILVA, R. B. da. Administração de material: teoria e prática. Rio de Janeiro: Abam, 1986.

ALCURE, S. Manual de controle e previsão de estoque. São Paulo: CNI, 1984.

BALLOU, R. H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição. São

Paulo: Atlas, 1993.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe mundial. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

Bibliografia Complementar

MACHLINE e Outros. Manual da Produção. São Paulo: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2002.

MAYER, R. R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2005.

ZEYER, L. R. Manual de Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2003.

98

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Direito do Trabalho Videoaulas: 05

Ementa

Fontes do Direito do Trabalho. Trabalhadores autônomos e subordinados. Contrato individual de

trabalho. Jornada de trabalho. Normas de proteção ao trabalho da mulher e do menor. Remuneração.

Adicionais. Aviso prévio. Extinção do contrato. FGTS. Homologação.

Objetivos

Dominar os princípios básicos do Direito do Trabalho e os principais dispositivos da legislação

trabalhista.

Programa

Unidade 1 – Introdução ao Direito do Trabalho 1.1 – Histórico 1.2 – Fontes de jurisprudência 1.4 – Princípios

Unidade 2 – Contrato Individual de Trabalho 2.1 – Empregado e empregador 2.2 – Contrato de trabalho. Contrato de experiência 2.3 – Sucessão de empregadores. Grupo de empresas 2.4 – Empresa de trabalho temporário. Terceirização 2.5 – Estagiário

Unidade 3 – Jornada de Trabalho

3.1 – Jornada normal 3.2 – Jornadas especiais 3.3 – Trabalho noturno 3.4 – Horas extras. Intervalos 3.6 – Repouso semanal remunerado

Unidade 4 – Férias

4.1 – Períodos aquisitivos e concessivos 4.2 – Férias vencidas. Férias proporcionais 4.3 – Férias coletivas

Unidade 5 – Trabalho da Mulher e do Menor

5.1 – Normas de proteção ao trabalho da mulher 5.2 – Licença-maternidade. Estabilidade 5.3 – Normas de proteção ao trabalho do menor. Contrato de aprendizagem

Unidade 6 – Remuneração 6.1 – Remuneração e salário. Salário in natura

6.2 – Adicionais

99

6.3 – Décimo terceiro salário Unidade 7 – Extinção do Contrato de Trabalho

7.1 – Despedida sem justa causa. Aviso prévio 7.2 – Justa causa 7.3 – Verbas rescisórias 7.4 – FGTS 7.5 – Homologação

Bibliografia Básica

CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2005.

MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito do trabalho. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 1992.

Bibliografia Complementar

GOMES, O.; GOTTSCHALK, E. Curso de Direito do trabalho. 14 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996.

RODRIGUEZ, A. P. Princípios de Direito do trabalho. 5 ed. São Paulo: Ltr, 1997.

SAAD, E. G. CLT comentada. São Paulo: Ltr, 1996.

100

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Administração de Marketing Videoaulas: 10

Ementa

Evolução do conceito de marketing. Sistemas de marketing. Tipos de mercados. Segmentação de

mercado. Comportamento do consumidor. Composto de marketing. Conceito e componentes de um

sistema de informática de marketing. Papel do dirigente de marketing previsto no SIM.

Objetivos

Identificar os conceitos básicos do marketing;

Distinguir atitudes e hábitos dos consumidores;

Delinear estratégias para o gerenciamento de marketing.

Programa

Unidade 1 – Introdução ao Marketing

1.1 – Evolução do marketing

1.2 – Conceitos fundamentais 1.2.1 – marketing

1.2.2 – necessidades 1.2.3 – desejos 1.2.4 – demandas 1.2.5 – produtos 1.2.6 – troca 1.2.7 – transação 1.2.8 – mercados

1.3 – Administração de marketing

Unidade 2 – O Ambiente do Marketing

Unidade 3 – Mix de Marketing Unidade 4 – Planejamento de Produto

4.1 – Produto - noção de bens de consumo

4.2 – Marca - rótulo 4.3 – Ciclo de vida 4.4 – Estratégia de preço 4.5 – Distribuição e venda 4.6 – Administração de varejo e atacado 4.7 – Promotion

4.8 – O processo de decisão de compra

101

Unidade 5 – Informática e Marketing

5.1 – O conceito de infovia 5.2 – Database Marketing

Bibliografia Básica

HOLTZ, H. Databased Marketing. São Paulo: Makron, 1994.

KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São

Paulo: Atlas, 1996.

ROCHA, A. da & CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e prática no Brasil. São Paulo: Atlas, 1987.

Bibliografia Complementar

KOTLER, P & ARMSTRONG. Princípios de Marketing. São Paulo: Pratice Hall/ Pearson, 2003,

1996.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe mundial. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

102

10º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Logística Empresarial Videoaulas: 05

Ementa

Logística empresarial. Sistema logístico. Subsistemas logísticos. O gerenciamento da cadeia de

abastecimento. Logística de suprimentos. Logística de distribuição. Operadores logísticos. Logística

reversa.

Objetivos

Apresentar modelos que inovam o sistema de compras e armazenagem, posicionando a logística

como recurso estratégico.

Programa

Unidade 1 – Logística 1.1 - Conceito e Evolução 1.2 - Logística na Economia 1.3 - Logística no Brasil 1.4 - Logística e Comércio Eletrônico Unidade 2 – O Sistema logístico Unidade 3 – Cadeia de Abastecimento 3.1 - Os elementos da Cadeia de Suprimento 3.2 - Análise da Cadeia de valor Unidade 4 – Canais de Distribuição 4.1 – Conceito, Tipos e Funções 4.2 – Propriedades dos Canais de distribuição 4.3 – Definindo os canais de distribuição 4.4 – Estudo de Casos Unidade 5 – Operadores Logísticos Unidade 6 - Logística Reversa

Bibliografia Básica

ALCURE, S. Manual de controle e previsão de estoque. São Paulo: CNI, 1984.

BALLOU, R. H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição. São

Paulo: Atlas, 1993.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe mundial. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.

MAYER, R. R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1984

103

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística.

São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar

MACHLINE e Outros. Manual da Produção. São Paulo: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2005.

MAYER, R.R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2004.

ZEYER, L. R. Manual de Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Ed.

Campus, 2004.

ZEYER, L. R. Manual de Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1984.

104

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária Videoaulas: 15

Ementa

Significado e objetivo da Administração Financeira. Administração do capital de giro.

Administração de recursos de longo prazo. Custo de capital. Estrutura financeira da empresa. Avaliação

de alternativas de investimento. Fusão e descentralização. Aquisição de outras empresas. Orçamentos:

conceitos básicos e as suas diferentes modalidades.

Objetivos

Prover condições para análise e gerenciamento financeiro das empresas, para que o aluno

aproprie-se do vocabulário financeiro, dos principais conceitos de finanças e saiba como se dão as

operações financeiras no cotidiano das empresas.

Distinguir os procedimentos para implantação de sistemas de programação financeira orçamentária.

Programa

Unidade 1 – Administração Financeira

1.1 – Conceitos básicos

1.2 – Objetivos gerais 1.3 – Atribuições do administrador financeiro 1.4 – Estrutura organizacional da função financeira 1.5 – Visão geral das preocupações da administração financeira

Unidade 2 – Financiamento a Longo Prazo

2.1 – Custo do capital 2.2 – Obtenção de capital 2.3 – Alavancagem de capital

Unidade 3 – Administração Financeira de Curto Prazo

3.1 – Planejamento financeiro de curto prazo 3.2 – Administração do capital de giro 3.3 – Modelo Fleuriet de necessidade de capital de giro

Unidade 4 – Fusão e Descentralização 4.1 – Normas que regem todo o processo 4.2 – Controle financeiro 4.3 – Métodos de aplicação

Unidade 5 – Aquisição de Outras Empresas

5.1 – Questões estratégicas e de avaliação 5.2 – Planejamento 5.3 – Análise

Unidade 6 – Orçamentos: Conceitos Básicos

105

6.1 – Introdução 6.2 – Conceitos 6.3 – Tipos de orçamento 6.4 – Processo orçamentário

Unidade 7 – Orçamento Operacional

7.1 – Orçamentos de vendas 7.2 – Orçamentos de compras 7.3 – Orçamentos de despesas

Unidade 8 – Orçamento Econômico-Financeiro 8.1 – Orçamento de resultado 8.2 – Projeção de balanço 8.3 – Orçamento de caixa

Unidade 9 – Orçamento de Investimento: Política de Financiamento Unidade 10 – Execução Orçamentária

10.1 – Consolidação orçamentária 10.2 – Análise comparativa

Bibliografia Básica

ASSAF, A. N.; SILVA, C. A. T. Administração do capital do giro. São Paulo: Atlas, 1996.

GITMAN, L. J. et al. Casos em administração financeira. Rio de Janeiro: Saraiva, 1983.

SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998.

ANTONIO, Z. V.; SANTOS, C. C. Orçamento na administração de empresa – planejamento e

controle. São Paulo: Atlas, 1995.

SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998.

SOBANSKI, J. J. Prática de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. Princípios de Administração financeira. São Paulo:

Atlas, 1988.

WELSCH, G. A. Orçamento Empresarial. 4º ed. São Paulo: Atlas, 1995.

ZOROATO, A. V. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1996.

ANTONIO, Z. V. Administração financeira. 3º ed. São Paulo: Atlas, 1995.

IUDÍCIBUS, S. Análise de balanços. São Paulo: Atlas, 1996.

KEY, S. L. (editor). Guia Ernest & Young – para administração de Fusões e Aquisições. Rio de

Janeiro: Record, 1995.

WEISCH, G. A. Orçamento empresarial. 4º ed. São Paulo: Atlas, 1995.

106

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Gestão da Qualidade Total Videoaulas: 10

Ementa

Qualidade centrada e julgada pelo cliente. Atributos básicos da qualidade total. Normas,

sistemas e certificação da qualidade. Avaliação da qualidade e do desempenho dos processos.

Ferramentas do aperfeiçoamento contínuo.

Objetivo

Capacitar os futuros gestores de programas de Qualidade Total para atuarem utilizando os

conceitos, ferramentas e normas vigentes na área de qualidade, criando um modo de reflexão crítica

sobre a vivência das organizações, com o domínio conceitual das teorias e propostas da gestão da

Qualidade Total.

Programa

Unidade 1 – Fundamentos e Princípios da Qualidade Total

1.1 – Conceitos básicos e terminologia da Qualidade Total

1.2 – Qualidade centrada e julgada no cliente 1.3 – Aferição da satisfação do cliente. Atributos básicos para alcance da QT 1.4 – Valor agregado 1.5 – Melhoria contínua 1.6 – Indicadores

Unidade 2 – Técnicas e Ferramentas Gráficas da GQT

2.1 – Diagrama de fluxo de processo

2.2 – Brainstorming

2.3 – Diagrama de afinidades

2.4 – Análise do campo de forças

2.5 – Método 5W2H

2.6 – Diagrama de causa e efeito

2.7 – Estratificação

2.8 – Carta de tendência

2.9 – Carta de controle

2.10 – Diagrama de Dispersão

2.11 – Histograma

2.12 – Capabilidade do Processo

Unidade 3 – Metodologia para Análise e Solução de Problemas

3.1 – Identificação do problema

107

3.2 – Observação do problema

3.3 – Análise

3.4 – Plano de ação

3.5 – Execução

3.6 – Verificação

3.7 – Padronização

3.8 – Conclusão

Unidade 4 – Gestão de Programas de Qualidade

4.1 – Normas e sistemas da qualidade – a série ISO

4.2 – Programa 5S

4.3 – Círculos de controle de qualidade – CCQ

4.4 – Kaisen e Kanban

Unidade 5 – Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade – PBQP

5.1 – Objetivos do PBQP

5.2 – A estrutura do PBQP

Unidade 6 – Indicadores de Qualidade e Produtividade

Bibliografia Básica

CAMPOS, V. F. TQC: Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni,

1992.

GIL, A. de L. Gestão da qualidade empresarial. São Paulo: Atlas, 1996.

Damazio, Alex. Administrando Com A Gestão Pela Qualidade Total. São Paulo: Ed. Interciência,

1998.

Bibliografia Complementar

CSILLAG, J. M. Análise do valor: metodologia do valor. São Paulo: Atlas, 1996.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe mundial. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

108

11º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Elaboração e Análise de Projeto Videoaulas: 10

Ementa

Conceito de projeto e redes de planejamento. Critérios para seleção de projetos empresariais.

Metodologias de elaboração, análise, acompanhamento e avaliação de projetos empresariais.

Objetivo

Capacitar o aluno para planejar, executar, acompanhar e avaliar projetos empresariais.

Programa

Unidade 1 – Conceitos Básicos 1.1 – Planejamento, plano, programa e projeto 1.2 – Fins, objetivos e metas

Unidade 2 – Princípios e Técnicas para Avaliação de Projetos 2.1 - Aspectos técnicos e tecnológicos 2.2 – Aspectos mercadológicos e administrativos 2.3 – Aspectos legais 2.4 - Análise de viabilidade econômica e financeira

2.4.1 - Análise das fontes e formas de financiamento de projetos 2.4.2 - TiPolosgia de investidores e formas de aquisição de recursos

Unidade 3 – Formalização do Acordo ou Contrato 3.1 - Elaboração do acordo ou contrato

3.1.1 – O objeto e as responsabilidades 3.1.2 – Os diferentes interessados e os níveis de serviços acordados 3.1.3 – Os aspectos financeiros e legais

3.2 - Elaboração do plano de desenvolvimento do projeto 3.2.1 – Elaboração do cronograma de execução 3.2.2– As formas de comunicação e integração 3.2.3 – Mitigação e contigenciamento dos riscos 3.2.4 – Os mecanismos de controle e acompanhamento da execução

Unidade 4 – Execução e Acompanhamento do Projeto 4.1 – Controle de aquisições e contratações de recursos 4.2 – Disponibilização dos produtos/ serviços 4.3 – Registro das ocorrências e melhores práticas

Unidade 5 - Avaliação dos Resultados: Ajustes e Replanejamento Unidade 6 – Conclusão do Projeto

6.1 – Disponibilização dos recursos 6.2 – Fechamento das pendências

109

6.3 – Elaboração do relatório final Bibliografia Básica

HIRSCHFELD, H. Viabilidade técnico – econômica de empreendimento. São Paulo: Atlas, 1987.

KERNER, H. Gestão de Projetos: melhores práticas. São Paulo: Artmed-Bookman, 2005.

WOILER, S. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

DINSMORE, P. C. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro

do prazo e custos previstos. São Paulo: Qualitymark, 2004.

POSSI, M. Capacitação em gerenciamento de projetos. São Paulo: Brasport, 2005.

TENÓRIO, F. G. Avaliação de projetos comunitários: abordagem prática. São Paulo: CEDAC –

Loyola, 1995.

VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. São Paulo:

Brasport, 2004.

110

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Estratégia de Marketing Videoaulas: 05

Ementa

Fundamentos e práticas de ações e estratégias de marketing. Segmentação e posicionamento

estratégico de mercado. Mapeamento da competitividade e planejamento de marketing. Atendimento

ao consumidor. Relações públicas. Estratégias de preços. Propaganda. Promoções de vendas. Teoria dos

Jogos.

Objetivos

Distinguir as principais estratégias de marketing e suas aplicações;

Identificar as características e peculiaridades dos canais de distribuição;

Identificar as funções e a importância das atividades de atendimento ao consumidor e relações

públicas.

Programa

Unidade 1 – Estratégias de Marketing

1.1 – Expansão geográfica

1.2 – Diversificação de produtos 1.3 – Lançamentos e renovações de produtos 1.4 – Verticalização

Unidade 2 – Segmentação e posicionamento estratégico de mercado.

Unidade 3 – Mapeamento da competitividade e planejamento de marketing Unidade 4: Teoria dos Jogos 4.1 Modelos de jogos 4.2 Jogos simultâneos 4.3 Equilíbrio de Nash 4.4 Jogos sequenciais 4.5 Jogos repetidos: induzindo a cooperação

Bibliografia Básica

DANTAS, E. B. Telemarketing: a chamada para o futuro. São Paulo : Atlas, 1994.

LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 1991.

LEVITT, T. A imaginação de marketing. São Paulo: Atlas, 1995.

MINADEO, Roberto. 1000 Perguntas Marketing. Rio de Janeiro, Thex Editora, 1996.

111

Bibliografia Complementar

KLOTER, P. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. São Paulo: Atlas,

1998.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe mundial. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

112

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Administração de Produção Videoaulas: 15

Ementa

Histórico. Conceitos básicos da Administração da Produção. Sistemas de produção. Planejamento

e controle da Produção. Desenvolvimento de novos produtos. Técnicas modernas de produção.

Programação, controle e avaliação da produção. Controle da qualidade: análise de eficiência e métodos

de aprimoramento de processos. Manutenção preventiva e segurança industrial.

Objetivos

Identificar os princípios básicos de organização e planejamento de sistemas produtivos;

Distinguir técnicas de determinação de custos da produção;

Relacionar os elementos componentes dos estudos de implantação de arranjos operacionais.

Distinguir as atividades de controle, programação e avaliação da produção e seus requisitos;

Identificar os elementos de uma política de produção e estoques;

Relacionar os métodos de controle de tempos e movimentos e sua aplicação na produção.

Programa

Unidade 1 – Introdução à Administração da Produção 1.1 – Conceitos básicos 1.2 – Classificação nacional e internacional 1.3 – Sistemas básicos de controle da produção Unidade 2 – Organização e planejamento da produção 2.1 – Projeções de produtos Unidade 3 – Custos Produtivos 3.1 – Custos de capital, de operação e de preparação 3.2 – Custos de materiais 3.3 – Determinação de custos: ponto de equilíbrio e ruptura 3.4 – Economia de escala Unidade 4 – Processo de Fabricação 4.1 – Tipos de processos 4.2 – Expectativas de mercado Unidade 5 – Estudo e Implantação de Arranjos Operacionais Unidade 6 – Interligações Homem x Máquina Unidade 7 – Conceitos Básicos 7.1 – Custos operacionais 7.2 – Custos de mobilização de capital 7.3 – Custos administrativos

113

Unidade 8 – Elementos de uma Política de Produção e de Estoques 8.1 – Lote econômico de compras e produção 8.2 – Cálculo do ponto de reposição 8.3 – Controle, Programação e Avaliação da Produção 8.4 – Elaboração de instruções de processamento 8.5 – Controle de produção na fabricação contínua 8.6 – Programação linear 8.7 – Programação pelo método do caminho crítico Unidade 9 – Controle Estatístico da Qualidade na Produção 9.1 – Gráficos para controle de variáveis 9.2 – Gráficos para controle de defeitos 9.3 – Aceitação por amostragem Unidade 10 – Métodos, Tempos e Movimentos 10.1 – Medidas do trabalho 10.2 – Estudos dos tempos 10.3 – Determinação dos elementos de uma tarefa

Bibliografia Básica

CAVALCANTE, S. L. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: CNI, 1982.

JURAN, J. M., GRYNA, F. M. Controle da qualidade: ciclo dos produtos – do marketing a

assistência técnica. São Paulo: Makron, 1992.

SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.

MACHLINE e Outros. Manual da Produção. São Paulo: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1970.

MAYER, R. R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1984.

ZEYER, L. R. Manual de Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1974.

Bibliografia Complementar

Davidow, William H. A corporação virtual: estruturação e revitalização da corporação para o

século 21. São Paulo: Pioneira, 1993.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe mundial. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

114

12º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Administração da Pequena e Média Empresa Videoaulas: 10

Ementa

Conceito de micro, pequena e média empresa. O perfil do empreendedor. Especificidades dos

empreendimentos de pequeno porte. Oportunidades de negócio. Suporte institucional: SEBRAE, BNDES e

agências internacionais de fomento. Exercícios de simulação da abertura de uma microempresa.

Objetivos

Despertar nos alunos o interesse pelo empreendedorismo;

Desenvolver as habilidades requeridas de um empreendedor;

Identificar, através de vivências simuladas, os desafios e dificuldades enfrentadas na abertura de

novos negócios.

Programa

Unidade 1 – Formação de Equipes e Escolha da Área de Atuação de Cada Empresa Unidade 2 – Estudo do Mercado Onde a Empresa Irá Atuar Unidade 3 – Elaboração das Definições Estratégicas Básicas da Empresa

3.1 – Missão 3.2 – Clientes 3.3 – Negócios

Unidade 4 – Planejamento Físico-Financeiro Unidade 5 – Preparação do Contrato Social e Requisitos Legais Unidade 6 – Planejamento das Principais Rotinas Administrativas e Operacionais Unidade 7 – Definição de Estratégias para Inserção no Mercado

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Vamos abrir um novo negócio? São Paulo: Makron Books, 1998.

SAVIANI, J. R. Representando as pequenas e médias empresas. São Paulo: Makron, 1994.

SEBRAE. Como abrir seu próprio negócio. Brasília: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e

Pequenas Empresas, 1992.

Bibliografia Complementar

115

RUSSO, F.; OLIVEIRA, N. de. Como abrir sua empresa. São Paulo: Atlas, 1997.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe mundial. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

116

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Estratégia Empresarial Videoaulas: 05

Ementa

Conceituando a estratégia. Principais estratégias empresariais. A estratégia e o planejamento

estratégico. Visão sistêmica da empresa. A gestão estratégica. O pensamento estratégico.

Objetivos

Analisar a importância da administração empresarial no atual contexto sócio-econômico,

analisando as vantagens competitivas na administração.

Compreender a necessidade e o processo de Delegação e Tomada de Decisões para obter

melhor desempenho nas atividades de administração.

Identificar o processo de planejamento estratégico da gestão empresarial, o papel dos

elementos organizacionais na implementação de estratégias, analisando o ambiente, as oportunidades e

ameaças.

Descrever os componentes do processo de administração estratégica.

Programa

Unidade 1 – Concepções básicas 1.1 – Política e estratégia 1.2 – Administração estratégica Unidade 2 – Métodos formais de planejamento estratégico 2.1 – Processo de formulação estratégica a nível da corporação e unidades de negócios 2.2 – Métodos de análise de posições relativas de serviços ou produtos oferecidos 2.3 – Análise de ciclo de vida dos produtos Unidade 3 – Formulação da estratégia empresarial 3.1 – Doutrina estratégica: princípios e pressupostos que envolvem as cogitações empresariais 3.2 – A missão da empresa 3.3 – Análise da ambiência externa: ameaças e oportunidades 3.4 – Análise interna: vulnerabilidade e capacidade organizacionais Unidade 4 – Perfil estratégico 4.1 – Objetivos estratégicos básicos 4.2 – Exame estratégico: a decisão conservada 4.3 – Linhas de ação e enquadramento em áreas de resultados chave

117

Unidade 5 – Dimensões gerenciais do planejamento estratégico 5.1 – Implementação da estratégia empresarial 5.2 – Ambiente e cultura 5.3 – Desenhos organizacionais de suporte as estratégias 5.4 – Requisitos para a gerencia estratégica 5.5 – A microinformática e sua contribuição no processo de implementação estratégica

Bibliografia Básica

WRIGTH, Peter, KROLL, Mark, PARNELL, John. Administração Estratégica: Conceitos, São Paulo:

Atlas, 1998.

CERTO, Samuel; PETER, Paul. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da

Estratégia. São Paulo: McGraw Hill, 1993.

Hitt, Michael A. Administração Estratégica, Pioneira Thomson Learning, S. Paulo, 2003.

Bibliografia Complementar

BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 2º

ed. São Paulo: Atlas, 1999.

SEBRAE. Como abrir seu próprio negócio. Brasília: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e

Pequenas Empresas, 1992.

118

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Administração de Mercado Exterior Vídeo aula: 10h

Ementa

Sistema de comércio internacional. Organismos multilaterais. Globalização e mega-mercados. Balança comercial. Tarifas e regulações.

Objetivos

Identificar os conceitos básicos do comércio internacional; Identificar os principais organismos internacionais vinculados ao comércio internacional e suas funções; Conhecer os termos de acordo para tarifação e regulação de atividades de comércio internacional.

Programa

Unidade 1 – Introdução ao Comércio Internacional 1.1 – O papel do comércio internacional no atual estágio de desenvolvimento do país

1.2 – Principais características e evolução do comércio internacional Unidade 2 – Teorias do Comércio Internacional

2.1 – Mercantilismo e doutrina da balança comercial 2.2 – Os clássicos e a teoria das vantagens comparativas 2.3 – Modernas contribuições à teoria do comércio internacional 2.4 – Comércio internacional e a economia nacional

Unidade 3 – Balanço de Pagamentos 3.1 – Estrutura do balanço de pagamentos 3.2 – Balanço de pagamentos e renda nacional 3.3 – O mercado de câmbio 3.4 – Desequilíbrios e reajuste do balanço de pagamentos

Unidade 4 – Política Comercial 4.1 – A intervenção do governo no comércio exterior

Unidade 5 – Instituições Internacionais e Regionais Promotoras do Comércio Internacional 5.1 – Os organismos de regulação, tarifação e fomento 5.2 – Os principais termos do comércio internacional

Unidade 6 – A Organização da Empresa para o Comércio Exterior 6.1 – Estrutura interna 6.2 – Estrutura externa 6.3 – Órgãos de apoio

Bibliografia Básica

BAPTISTA, L. O. Contratos internacionais: uma visão teórica e prática. Rio de Janeiro: Saraiva,

1994.

CARNIER, L. R. Marketing internacional para brasileiros. São Paulo: Aduaneiras, 1989.

VARQUEZ, J. L. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas, 1996.

119

Bibliografia Complementar

LEWIS, Jordan. Alianças Estratégicas. São Paulo. Pioneiras, 1992.

SEBRAE. Como abrir seu próprio negócio. Brasília: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e

Pequenas Empresas, 1992.

120

Curso: Administração

Carga Horária: 40h

Disciplina: Temas Avançados em Administração

Créditos: 05h

Ementa

Os modelos de organização do trabalho. Perfil do trabalhador. Estudos de casos sobre os novos desafios. Novos rumos.

Objetivos

Proporcionar abordagem crítica sobre as novas tendências e inovações.

Programa

Unidade 1 – Os Modelos de Organização do Trabalho 1.1-Trabalho a distância 1.2 - Trabalho em casa 1.3 - Trabalho terceirizado Unidade 2 – Perfil do Trabalhador 2.1 - Generalista e especialista 2.2 – Empreendedor e autônomo 2.3 – Equipes autogerenciáveis Unidade 3 – Estudos de Casos Sobre os Novos Desafios 3.1 - A organização do conhecimento 3.2 - Participação dos trabalhadores na empresa 3.3 - Tecnologias da informação e da comunicação 3.4 - Ergonomia e ambiente de trabalho 3.5 – Liderando as mudanças 3.6 – A escassez do emprego formal Unidade 4 – Novos Rumos

Bibliografia Básica

OECH, Roger Von. Um “toc” na cuca. São Paulo: Cultura, 1988.

JAPAN HUMAN RELATIONS ASSOCIATION. O livro das ideias: o moderno sistema japonês de

melhorias e o envolvimento total dos funcionários. Porto Alegre: Artes Médicas, 1977.

PINA, Vitor Manuel Dias Castro. Inteligência Estratégica nos Negócios. São Paulo. Atlas, 1994.

Bibliografia Complementar

CÂMARA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL. Revista brasileira de administração. CFA.

121

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: Conceitos, estratégias e Metodologias. São Paulo: Atlas, 2005.

122

ANEXO II :

Gestão Acadêmico-Administrativa da EAD na UCB

a) Estrutura Acadêmica e Organizacional

A Universidade implantou para o gerenciamento e supervisão dos cursos de graduação na modalidade

à distância o Centro de Educação a Distância – CEAD.

Cabe ao CEAD:

• integrar a EAD aos processos institucionais referentes ao ensino de graduação,

proporcionando ao corpo discente o acesso aos serviços acadêmico-administrativos durante

todo o percurso na IES;

• elaborar/atualizar os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação;

• definir e controlar a logística dos processos tutoriais;

• promover a interatividade entre os alunos e a equipe multidisciplinar;

• coordenar a equipe docente responsável pela produção do material didático;

• definir e controlar a logística da distribuição do material didático;

• definir critérios de avaliação do desempenho do estudante;

• utilizar os resultados da Avaliação Institucional para nortear ações corretivas;

• elaborar programa de qualificação em EAD para o corpo social da IES;

• definir critérios com a equipe da Avaliação Institucional para estabelecimento de parceria com

Instituições para implantação de Polos de Apoio Presencial;

• interagir com os demais setores da Universidade, ressaltando principalmente sua articulação

permanente com:

� a Diretoria de Informática – DIRINF – responsável pela implantação, atualização e

manutenção do ambiente de aprendizagem colaborativa mediada pela tecnologia;

� a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB;

� o Instituto de Comunicação (ICOM) – responsável pelo design, criação gráfica e

editoração de parte do material didático;

� a Comissão Própria de Avaliação – CPA – e o setor de Avaliação Institucional –

responsável por todos os procedimentos de avaliação da UCB.

• acompanhar e supervisionar a atuação dos Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial;

• acompanhar e supervisionar os serviços terceirizados a partir de convênios firmados para a

123

efetividade da modalidade;

• garantir a qualidade do processo ensino/aprendizagem.

b) Coordenação do CEAD

Compete a Coordenação do CEAD exercer as seguintes atribuições:

• representar o CEAD em todas as instâncias da UCB e em eventos promovidos pela comunidade

externa;

• propor e manter a infraestrutura do CEAD;

• indicar a Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente, os Coordenadores de Cursos

a Distância, bem como os demais integrantes da estrutura do CEAD;

• cumprir e fazer cumprir todas as decisões legais e as normas emanadas dos órgãos

competentes oficiais e institucionais, relativas a EAD na UCB;

• encaminhar às instâncias superiores da UCB propostas dos cursos a distância;

• executar a gestão administrativo-financeira dos cursos de EAD incluídos no orçamento do

CEAD;

• propor Plano de Recursos Humanos para o CEAD, quando necessário;

• participar dos processos de seleção, promoção, licença e dispensa de professores para EAD,

nos termos do Regimento Geral e do Plano de Carreira Docente da UCB;

• planejar e supervisionar as atividades acadêmicas e administrativas do CEAD;

• planejar e supervisionar programa de capacitação/qualificação do corpo docente e de tutores;

• manter contato com as comunidades interna e externa à UCB para divulgar as ações do CEAD,

com a finalidade de estabelecer parcerias e/ou outras formas de cooperação para viabilização

de projetos em EAD;

• decidir sobre requerimentos de integrantes da comunidade do CEAD, relativos a assuntos para

os quais tenha competência;

• buscar a cooperação técnica, por meio de convênios e parcerias com outras instituições de

Ensino Superior, nacionais ou internacionais, visando ao desenvolvimento e à oferta de cursos

na modalidade a distância;

• apresentar à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente da UCB relatório

periódico das atividades desenvolvidas no CEAD e em cada curso oferecido a distância, como

subsídio à elaboração da proposta orçamentária para o exercício subsequente;

• zelar pelo patrimônio do CEAD;

124

• exercer poder disciplinar de acordo com Regimento Geral da UCB;

• exercer outras atribuições previstas no Regimento Geral da UCB e aquelas que lhe forem

atribuídas pela Reitoria da UCB e pelos órgãos da Administração Superior da Instituição

c) Coordenação do Curso

O coordenador do curso é escolhido dentre os seus membros, por indicação da Coordenação do CEAD

e aprovação do Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente, do Reitor e da Chanceler, para

mandato de dois anos, podendo ser reconduzido, o mesmo acontecendo com os coordenadores

adjuntos.

São atribuições do coordenador:

• reunir o NDE;

• coordenar as atividades do Colegiado de Curso;

• articular-se com os cursos que oferecem disciplinas ao curso;

• cumprir as decisões do Colegiado de Curso;

• adotar, em caso de emergência, as providências indispensáveis ao bom funcionamento do

curso;

• verificar o cumprimento de exigências necessárias à integralização curricular;

• organizar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros de interesse do curso, por

sugestão do Colegiado;

• analisar documentos/processos de origem interna e externa;

• reunir-se com professores e tutores;

• coordenar as atividades pedagógicas e administrativas articuladas no projeto pedagógico do

curso;

• articular-se com outros cursos de licenciatura;

• cumprir as decisões da Coordenação do CEAD e da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e

Corpo Discente;

• coordenar a construção, implementação e reconstrução do projeto pedagógico do curso;

• supervisionar o desenvolvimento das disciplinas e atividades do curso, observando o

cumprimento das ementas, objetivos e bibliografia;

• acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e as avaliações

propostas pelo corpo docente do curso;

• supervisionar o cumprimento das atribuições do coordenador do Polos de Apoio Presencial;

125

• supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente e das atividades de tutoria do

curso;

• fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;

• dar cumprimento às decisões dos órgãos de registro, controle e arquivo da documentação

acadêmica do curso, aos corpos docente e discente;

• responsabilizar-se pela entrega dos registros dos resultados do curso, seja em via impressa ou

on-line;

• instruir processos e dar parecer sobre assuntos de ordem didático-científica, quando

solicitado;

• acompanhar a elaboração do material didático do curso;

• orientar os Encontros Presenciais do curso junto ao CEAD e aos Poloss;

• acompanhar a orientação dos TCC do seu curso e defesa presencial dos mesmos;

• exercer outras atribuições que lhe sejam delegadas pela Coordenação do CEAD e as previstas

na legislação federal e no Regimento Geral da UCB.

• decidir sobre o aproveitamento de créditos obtidos em outras Instituições;

126

ANEXO III :

Sustentabilidade Financeira

A receita do presente curso é aplicada em gastos com o corpo docente, infraestrutura física da

universidade e em projetos extensionistas para o desenvolvimento local.

ANEXO IV :

Sistemas de Comunicação

A UCB acredita que um ensino de qualidade, seja ele ofertado na modalidade presencial seja à

distância, deve ser efetuado a partir da utilização de metodologias inovadoras que rompam com

ranços de métodos antigos e tradicionais, que focam na figura do docente a responsabilidade total

pelo processo ensino-aprendizagem.

A ênfase é dada no “aprender a aprender”, na abordagem construtivista, no deslocamento do foco do

professor para o aluno, que passa a ser ator principal do processo. Além disso, o docente passa a ser o

mediador, organizador, animador, provocador e deflagrador do processo de ensino-aprendizagem. As

estratégias de ensino devem ser incrementadas a partir das novas formas de comunicação e da

consideração do potencial de informação da Internet, dentre outros. Deve-se considerar, também, as

metodologias de ensino inovadoras, além daquelas que vêm sendo utilizadas tradicionalmente com

sucesso.

Diante do exposto, a UCB tem como meta na EAD, a partir de um aprimoramento constante de seu

portal educacional, WEBCAF-AVA, focar-se prioritariamente em uma aprendizagem colaborativa

(aquela em que o aluno é participante ativo do processo), mediada pela tecnologia, reconhecendo que

esta conquista deve ser paulatina face à necessidade de estabelecimento de uma nova cultura para a

educação.

No modelo CEAD – UCB existe alternância de momentos presenciais com tutores – Atividades

Supervisionadas – AS e Atividades Individuais – AI. Ressalta-se que diante da importância da tutoria,

para o desenvolvimento de uma educação a distância de excelência, propõe-se que a tutoria permeie

os processos e o progresso dessas atividades.

Para o processo de interação e interatividade serão utilizados meios diversificados de comunicação e

processamento geral de informações: ambiente web para educação virtual, através de portais, site da

IES, correio eletrônico, materiais impressos, DVDs, com foco em uma abordagem construtivista.

127

Material Didático

Os cursos apresentam material didático diversificado e disponibilizado em diversas mídias: material

impresso; hipertextos; vídeos; áudios; material para os laboratórios (software educativos); ambiente

web específico; biblioteca virtual; entre outros.

Cada Polo disponibiliza na biblioteca física livros constantes da bibliografia básica e complementar de

cada disciplina, de um laboratório de informática educativa, com softwares específicos, e uma

biblioteca virtual, entre outros.

Todo o gerenciamento do material didático a ser utilizado no curso terá uma aprovação prévia, após

pré-testagem efetuada por professores.

• Manuais de Curso

O aluno, ao se matricular, terá acesso aos Manuais que contêm as informações sobre o funcionamento

do Curso, orientações sobre a modalidade a distância, bem como sobre seus direitos e deveres e as

responsabilidades das pessoas envolvidas no curso.

Além deste, é também disponibilizado um guia para orientações sobre o acesso e a utilização do

ambiente virtual.

• Materiais Pedagógicos

São produzidos livros didáticos e materiais instrucionais. Os materiais são adotados considerando as

especificidades inerentes às disciplinas. Essa diversidade visa à motivação para o auto-estudo.

128

ANEXO V : Equipe Multidisciplinar (EAD) Os cursos da UCB na modalidade à distância contam com uma equipe multidisciplinar responsável pelo

seu planejamento, implementação e gerenciamento.

A relação nominal do corpo docente (diretores, coordenadores e professores), tutores a distância e

presenciais e corpo técnico-administrativo com respectiva titulação e regime de trabalho encontra-se

nos documentos institucionais da universidade.

A UCB conta com uma equipe de professores pós-graduados que vêm participando do processo de

implementação dos cursos a distância.

Esses profissionais, além da vasta experiência acadêmica, vêm se engajando na metodologia da EAD

através de palestras, seminários, fóruns e qualificação permanentes que são oferecidos pela UCB e

incentivados em outras instituições acerca da formação continuada.

Coordenadores e suas Atribuições

• estabelecer os fundamentos teóricos do projeto;

• selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades

pedagógicas;

• identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e atitudes;

• definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto

complementares;

• realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em particular motivar,

orientar, acompanhar e elaborar avaliação dos estudantes;

Professor

Diversos docentes da instituição participam da elaboração da ementa, dos objetivos e conteúdos da

disciplina. No processo ensino-aprendizagem, cabe ao professor responsável por cada disciplina criar

as diretrizes para o seu desenvolvimento, coordenando e orientando as dinâmicas de mediações da

tutoria presencial e a distância. Também é de competência desse profissional a estruturação e

elaboração de atividades de aprendizagem e de avaliação.

129

Conteudista

O conteudista é um profissional participante do quadro docente da UCB ou professor convidado. Sua

principal função é elaborar os conteúdos e materiais didáticos, em formato gráfico e/ou digital para

programas a distância.

Tutores A perspectiva da tutoria da UCB é de um processo solidário e não solitário, no qual o esforço de

produzir um material adequado para uma aprendizagem independente indica que sempre ocorrem

dúvidas que serão sanadas na interação dos tutores e os alunos. Aliás, o estudo independente não

quer dizer solitário. Ao contrário, o sucesso na educação a distância está quase sempre associado a um

estudo solidário, fruto de intensa interatividade entre os estudantes e desses com o professor ou

outra figura que os oriente. Na UCB, o tutor é quem intermedeia a relação do conteúdo com o aluno

(mediador entre o professor, o material didático e o estudante).

Tutor a Distância

O tutor a distância da UCB deverá ter como perfil, no mínimo, uma especialização, com domínio do

conteúdo e será selecionado pela coordenação do curso, com aprovação da direção do CEAD e da

Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente.

Todas as disciplinas, durante todo o curso, contam com uma equipe de tutores a distância atuando em

três frentes: junto aos alunos, ao professor da disciplina e aos tutores presenciais. Tal atuação dar-se-á

pelos processos comunicacionais por meio de encontros presenciais e pelos meios das tecnologias

digitais e analógicas (via internet, telefone e correio), atendendo aos seguintes preceitos:

• Junto aos alunos: atuar como um orientador de estudo, ajudando-os a encontrar soluções para

os problemas e promover a interatividade entre os alunos através da formação de grupos de

estudo, debates e troca de ideias.

• Com o corpo docente da disciplina: colaborar complementando o seu trabalho, auxiliando na

elaboração de guias de estudo e na revisão do material didático, participando da capacitação

dos tutores presenciais, propondo atividades, dividindo a condução de atividades presencias

nos Polos, representando-o quando necessário e participando da correção das avaliações.

• Com os tutores presenciais: trabalhar em estreita colaboração visando ao objetivo comum de

apoiar e ajudar o aluno na construção da autonomia da aprendizagem, fazendo o elo com o

corpo docente.

130

O atendimento pedagógico ao estudante feito pelo tutor a distância é sempre atemporal no sentido

de que deve atender os estudantes nas suas dúvidas independente do cronograma de estudo

proposto. Esse atendimento é feito em horários preestabelecidos, por FAX, e através de Tutoria via

plataforma WEBCAF-AVA. As atribuições do tutor a distância são:

• Conhecer o projeto didático pedagógico do curso e o material didático da disciplina sob sua

responsabilidade, demonstrando domínio do conteúdo específico da área;

• Participar das atividades de capacitação/avaliação de tutores presenciais;

• Auxiliar o corpo docente da disciplina em todas as suas funções, inclusive na capacitação e apoio

aos tutores presenciais;

• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações da disciplina sob sua responsabilidade;

• Atender as consultas dos estudantes, certificando-se de que a dúvida foi sanada;

• Enfatizar aos alunos a necessidade de adquirir autonomia de aprendizagem;

• Orientá-los sobre a importância da utilização de todos os recursos oferecidos para a

aprendizagem;

• Encorajar e auxiliar os estudantes na busca de informações adicionais nas mais diversas fontes

tais como: bibliotecas virtuais, endereços eletrônicos, bibliotecas etc.;

• Participar do processo de avaliação do material didático da UCB, quando solicitado;

• Acompanhar e atualizar as informações pertinentes à sua disciplina no ambiente virtual de

aprendizagem;

• Auxiliar o professor na elaboração e preparação de atividades práticas presenciais;

• Comunicar-se com os estudantes ausentes nas avaliações por e-mail /telefone /sala de tutoria,

incentivando-os a recorrer à tutoria a distância /presencial como um auxílio no processo de

aprendizagem;

• Cumprir com pontualidade os horários de atendimento aos estudantes, bem como as tarefas

designadas pela Coordenação do Curso;

• Participar da correção das avaliações tanto presenciais como a distância, bem como da

elaboração de gabaritos, quando solicitado;

• Emitir relatórios periódicos com o registro da participação do estudante, suas principais dúvidas

e respectivas orientações. Registrar informações sobre os tipos e os níveis de dificuldades que os

estudantes apresentaram em relação às disciplinas e ao material didático;

• Apresentar um relatório semestral à Coordenação do Curso com vistas à avaliação do trabalho

pedagógico.

131

Núcleo Temático de Tutoria – NTT (à distância)

Conforme apresentado no início deste projeto pedagógico, no modelo CEAD/UCB existe alternância de

momentos presenciais com tutores presenciais. Ressalta-se que diante da importância da tutoria para

o desenvolvimento de uma educação a distância de excelência, propõe-se que a tutoria permeie os

processos e o progresso das AS e AI. A criação dos Núcleos Temáticos de Tutoria foi uma proposta de

organização, gerenciamento e planejamento pedagógico capaz de funcionar como tentativa de se

propor uma tutoria a distância eficiente, vanguardista e suficiente para atender às demandas de

alunos matriculados em seus respectivos Polos, cursos e disciplinas.

O NTT foi idealizado e debatido com o colegiado sob a perspectiva de que os conhecimentos

vinculados a uma determinada disciplina também estão vinculados a outras, o que significa dizer que

há no interior de um conjunto específico de conteúdos, um diálogo dinâmico e interdisciplinar com

possibilidades concretas de organizar, caracterizar e simplificar o processo de gerenciamento,

supervisão e oferecimento da tutoria a distância nos cursos da UCB.

Desta feita, cada curso determinou, a partir da análise de cada coordenação de curso respectiva e seus

colegiados, os NTT de seu curso, respeitando a proximidade, a aderência e a interseção dos programas

de cada disciplina proposto para cada NTT.

Convém ressaltar que esta proposta consegue oferecer tutoria a distância ao longo de todo o

período/módulo letivo, afinal, a concepção dos núcleos não está vinculada a uma disciplina, que pode

ser oferecida em diversos momentos do período/módulo letivo (considerando a abrangência nacional

dos cursos do CEAD-UCB), mas aos núcleos temáticos propriamente ditos.

Outro ponto positivo é a adesão dos tutores a distância aos projetos e às ações da EaD na UCB, pois ao

invés de se ter um professor para uma disciplina, tem-se um conjunto de especialistas naquele NTT,

capaz de acompanhar todo o processo, atender às necessidades e demandas das disciplinas do Núcleo,

bem como propor ajustes e aperfeiçoamentos no NTT em que atua. Vale ressaltar que o tutor não terá

um prazo que vá de x a y para atender os alunos, mas uma carga horária fixa semanal, conforme

quantidade de alunos em cada NTT. Isto aumenta o interesse do docente pela tutoria a distância e seu

envolvimento no planejamento de cada NTT que vai assumir, pouco a pouco, uma relevância e uma

importância no mapeamento didático–pedagógico de cada curso, além de facilitar o gerenciamento

dos processos de tutoria a distância.

Nesta direção, o CEAD pretende desenvolver um processo ensino-aprendizagem cada vez mais

eficiente e capaz de oferecer uma formação de qualidade nos cursos a distância da UCB.

132

Tutoria Presencial

O tutor presencial atua no Polo de Apoio Presencial, próximo ao aluno, tendo como funções:

• Colocar a presença humana no processo de aprendizagem, tornando a EAD um processo

menos solitário e mais comunitário, estimulando, assim, a adesão do estudante ao sistema.

• Auxiliar os estudantes a criarem novos hábitos, comportamentos e estratégias de estudo.

A tutoria presencial é oferecida para todas as disciplinas do curso e para aquelas em que há trabalhos

obrigatórios de laboratório e de campo. Ela é realizada no Polo de Apoio Presencial e tipicamente

constitui-se de encontros de 4 (quatro) horas semanais ou 8 (oito) horas quinzenais, em horários

preestabelecidos para trabalhar com as aulas previstas dentro do cronograma de estudo. No caso dos

Polos, os tutores presenciais são os responsáveis pelas disciplinas que estão ministrando. As

atribuições do tutor presencial são:

• Conhecer o projeto didático pedagógico do curso e o material didático das disciplinas sob

sua responsabilidade, demonstrando domínio de suas atribuições no referido processo;

• Conhecer a estrutura de funcionamento do Polo de Apoio Presencial onde atua;

• Participar das atividades de capacitação/avaliação dos tutores. Isto envolverá deslocamentos

para outras cidades (para um Polo diferente do de sua atuação ou para a UCB), podendo haver

necessidade de pernoite.

• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações das disciplinas sob sua responsabilidade;

• Estar presente no Polo, no horário previsto, para atendimento e orientação dos estudantes;

• Orientar e incentivar os estudantes nas aulas práticas, nos trabalhos em grupo da disciplina,

nas atividades presenciais, a distância e na plataforma.

• Orientar, pela prática, o estudante para a metodologia da educação a distância, enfatizando

a necessidade de se adquirir autonomia de aprendizagem;

• Familiarizar o estudante com o hábito da pesquisa bibliográfica (sugerida ou não no material

didático), para o aprofundamento e atualização dos conteúdos;

• Relacionar e encaminhar dúvidas à tutoria a distância e/ou corpo docente da disciplina;

• Participar da aplicação das avaliações presenciais, seguindo escala feita pelo diretor de Polo

e Coordenador do Curso, em número proporcional à carga horária total de cada tutor.

• Participar da confecção do gabarito de correção das avaliações, quando solicitado;

• Aplicar avaliações nos Polos;

• Corrigir as avaliações, quando solicitado;

133

• Registrar a presença e a participação dos estudantes nos encontros presenciais;

• Produzir avaliações formativas;

• Manter-se em comunicação permanente com o corpo docente da disciplina, bem como com

o coordenador do curso e o coordenador do Polo.

• Apresentar um relatório semestral à Coordenação do Curso com vistas à avaliação do

trabalho pedagógico.

Momentos Presenciais e a Distância

Todas as disciplinas oferecem encontros presenciais e virtuais mediados por tutores. Tais encontros

são realizados nos Polos de Apoio Presencial (tanto na Capilaridade Local quanto na Capilaridade

Global).

Nos encontros presenciais, além da realização da avaliação somativa (prova/trabalho), são previstas

atividades individuais e de grupo, objetivando a aprendizagem colaborativa entre estudantes, sob a

mediação de tutores.

O tutor presencial recebe apoio do Coordenador do Polo e tem o seu planejamento, previamente

programado pelo professor de cada disciplina e disponibilizado no portal da tutoria. Neste ambiente

virtual, também é realizada a capacitação do tutor que tem destinado em sua carga horária semanal,

momento para tal.

Nos Polos, o corpo discente terá a oportunidade de utilizar o laboratório de informática, em horários

previamente estabelecidos para atendimento e esclarecimento de dúvidas pelos tutores a distância,

bem como para elaborar trabalhos e estudos, além de ter disponível a biblioteca.

O curso terá uma distribuição de momentos presenciais e não presenciais, promovendo a interação e

interatividade como forma e meio principal para o desenvolvimento da aprendizagem.

Considerando-se a tutoria a distância, o aluno poderá utilizar o acesso virtual à tutoria a qualquer

momento, para esclarecimento de dúvidas pedagógicas, sendo sua central localizada na unidade sede

da UCB. Finalmente, para a supervisão e controle da tutoria a distância existe o supervisor de tutoria.

Todas as informações pertinentes a questões acadêmicas e administrativas estão disponibilizadas no

ambiente do aluno.

Supervisor do Processo Tutorial

134

Cabe a este supervisor o acompanhamento do processo tutorial em um trabalho de colaboração com

os professores, conteudistas e os coordenadores de cursos e de Polos. Com a direção do CEAD e do

coordenador do curso, cuida do controle administrativo do corpo de tutores da UCB, junto da Central

de Tutoria a Distância.

Corpo Técnico-Administrativo/EAD A UCB apresenta em sua unidade sede, onde se situa o CEAD, e nos Polos de Apoio Presencial uma

equipe técnico-administrativa experiente e com aderência à função exercida.

A universidade conta também com uma equipe de apoio proveniente dos convênios estabelecidos

com organizações para suporte técnico no que tange à produção de materiais didáticos a serem

divulgados.

• Coordenação do Polos de Apoio Presencial

Considerando o Coordenador de Polos de Apoio Presencial o representante imediato da IES, tendo

como responsabilidade tornar efetivo os processos acadêmico/pedagógicos e administrativos desta

unidade, este deve estar em constante comunicação com a direção do CEAD e a Vice-Reitoria de

Ensino de Graduação e de Corpo Discente. Periodicamente são realizados encontros presenciais com

os coordenadores de Polos para sensibilização e engajamento dos mesmos aos procedimentos e

rotinas institucionais. São atribuições da Coordenação do Polos de Apoio Presencial:

• supervisionar e controlar todas as atividades acadêmicas e administrativas articuladas no

projeto pedagógico do curso;

• assegurar a existência em quantidade e qualidade de equipamentos utilizados no processo

ensino/aprendizagem;

• fazer cumprir as decisões da coordenação do Curso e a Direção do CEAD;

• articular-se permanentemente com a coordenação do curso e com a direção do CEAD;

• supervisionar e responsabilizar-se pelo cumprimento de exigências necessárias à integralização

curricular;

• coordenar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros de interesse do curso,

propostos pelo CEAD;

• reuniões com equipe multidisciplinar do Polos;

• coordenar a implementação do projeto pedagógico do curso;

• acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e as avaliações;

• supervisionar o cumprimento das atividades de tutoria do curso.

135

ANEXO VI

Infraestrutura

A UCB implantou em sua Unidade Sede, que também funciona como Polo de Apoio Presencial, o CEAD,

responsável pelo gerenciamento dos cursos promovidos a distância.

Considerando-se o quantitativo elevado de Polos de Apoio Presencial, o CEAD elaborou material à

parte do presente PPC para a descrição da infraestrutura de suporte a EAD.

Polo de Apoio Presencial

De acordo com o MEC: “o Polo de apoio presencial é a unidade operacional para desenvolvimento

descentralizado de atividades acadêmicas, pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e

programas ofertados a distância”. Desse modo, a UCB entendendo a importância da infraestrutura

destas unidades por auxiliarem o desenvolvimento do curso de Letras e representarem a IES,

estabeleceu critérios para a implementação de parcerias com Instituições para atuarem como tal.

Ressalta-se que os mesmos foram revistos face ao recente instrumento elaborado pelo MEC para o

credenciamento de Polo e que as unidades da UCB, anteriores a esta revisão, estão se adaptando para

o atendimento das exigências.

Considerando-se o descrito, os Polos de Apoio Presencial da UCB apresentam disponíveis: biblioteca,

laboratório de informática com acesso a Internet de banda larga, sala para secretaria, laboratórios de

informática aplicada a Educação e salas para tutorias e exames presenciais. Nas normas da UCB

constam que cada Polos deverá realimentar o sistema das informações imprescindíveis ao bom

funcionamento do CEAD para permitir que todos os atos legais e próprios de uma Instituição de Ensino

Superior sejam resguardados.

Logística nas Rotinas de Segurança e Inviolabilidades das Avaliações em EAD

Considerando-se os diversos Polos de Apoio Presencial, a UCB, para assegurar a qualidade,

estabeleceu procedimentos necessários a segurança e inviolabilidade na aplicação das provas escritas.

A seguir é descrita a logística do processo:

• todas as provas são presenciais, individuais, sem consulta;

• Todas as avaliações são aplicadas pelos tutores presenciais que são os responsáveis pelas

disciplinas, e as mesmas são enviadas diretamente para o Polo de Apoio Presencial. Nestas

avaliações, o conteúdo do envelope lacrado com as provas deve ser aberto somente no dia da

136

prova na presença dos alunos, já com a etiqueta do destinatário para devolução das provas;

• além do pacote de provas, é encaminhada listagem nominal dos alunos e ata de prova;

• o tutor deverá abrir os envelopes das provas na presença de três alunos que serão

testemunhas, conferir o número de provas enviadas de acordo com as informações contidas

na ata, preenchê-la solicitando a assinatura de três alunos testemunhas, distribuir aos alunos

as provas e coletar as assinaturas nas listas de presença;

• a ata é o documento em que o tutor registra toda eventual irregularidade com relação a

recebimento, aplicação e envio das avaliações. Deve ser preenchida corretamente para

garantir a eficiência e a seriedade do sistema, sendo necessário explicar aos alunos a

importância de se conferir a ata antes de assiná-la. Quando o tutor detectar algum problema

operacional (falta de provas, provas a mais, questões inadequadas e outros), deve utilizar a ata

da avaliação para registrar a ocorrência. A coordenação irá verificar as ocorrências ao receber

a ata e tomará as devidas providências;

• juntamente com as avaliações o tutor receberá duas listas contendo os nomes de todos os

alunos cujas provas se encontram no envelope. Cada um deles deverá assinar as duas listas,

junto ao seu nome. Uma lista deve ser enviada para a UCB, anexada ao pacote de avaliações. A

outra deverá ser arquivada pelo tutor para seu controle;

• ao final da avaliação, o tutor presencial deverá organizar o material da seguinte forma: provas,

a lista de frequência e em primeiro plano a ata. Em seguida, o tutor deverá colocar todos estes

documentos, já separados e organizados, no envelope vazio com a etiqueta do destinatário e

lacrar o envelope, solicitando para os três últimos alunos, ao finalizarem a prova, assinarem

sobre o lacre. As assinaturas nos envelopes após a aplicação são primordiais, pois atestam a

não-violação do lacre. Se o curso tiver mais que um tipo de prova, os envelopes deverão ser

lacrados separadamente, após a aplicação da prova. Cada envelope de avaliações deverá

obrigatoriamente conter as assinaturas de três alunos no lacre, caso não esteja lacrado

corretamente as provas serão anuladas;

• o material deve ser enviado por correio no próximo dia útil a aplicação das provas. No recibo

de postagem das avaliações (sedex) está contido o número do objeto, devendo o tutor guardá-

lo até que as notas sejam divulgadas. É vetada a compra de envelopes sedex no correio, pois

todos os envelopes necessários a devolução das provas serão previamente enviados.

137

ANEXO VII

Núcleo Integrador

As disciplinas do NI estão a seguir apresentadas:

Núcleo Integrador Carga Horária:????

Disciplina: Contextos Brasileiros Créditos: 02

Ementa:

Estudar a modernização do Brasil e as consequentes transformações políticas e sociais a partir da compreensão do modelo capitalista brasileiro e dos processos de exclusão social, refletindo acerca da pobreza no Brasil, da diversidade social e cultural e dinâmica de classes que estrutura a sociedade brasileira, situando-a no contexto da nova ordem mundial.

Objetivo:

• Analisar diferentes visões crítico-reflexivas do contexto social brasileiro; • Desenvolver e/ou utilizar conhecimentos e habilidades para a formação de profissionais conscientes de sua responsabilidade no processo de implantação e implementação de uma sociedade mais justa e igualitária. Conteúdo programático:

Unidade I – O Brasil Multicultural 1.1 – História e cultura afro-brasileiras 1.2 – Cultura indígena 1.3 – As influências dos imigrantes 1.4 – Exclusão social Unidade II – Formação da Sociedade Brasileira 2.1 – As raízes do modelo capitalista brasileiro 2.2 – O processo de modernização 2.2.1 – Getúlio e JK: início e consolidação da industrialização 2.2.2 – Governo Militar: aspectos econômicos e políticos 2.3 – O papel do Estado nas décadas de 70 e 80: autoritarismo e concentração de renda Unidade III – O Processo de Redemocratização Brasileiro e o Contexto Atual do Brasil 3.1– As consequências socioeconômicas do modelo de desenvolvimento brasileiro 3.2– A construção de uma nova cidadania e os movimentos sociais 3.3 – O Brasil e o contexto internacional 3.3.1– Globalização e neoliberalismo

Bibliografia Básica

138

ALENCAR, Francisco; CARPI, Lucia; RIBEIRO, Marcus Venício. História da sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2002. FAUSTO, B. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Difel, 1986. TEIXEIRA, Francisco M.P. Brasil: história e sociedade. São Paulo: Atica, 2004. Material Didático Instrucional Núcleo Integrador/ Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio BARBOS. Fronteiras da globalização. São Paulo: Ática, 2004. COSTA, Emília Viotti. Da Senzala à Colônia. São Paulo: Ed. Unesp,1998.

139

Núcleo Integrador Carga Horária: ????

Disciplina: Desenvolvimento Sustentável Créditos: 04

Ementa:

Discutir o conceito de sustentabilidade e suas implicações no Brasil, abordando os aspectos econômicos, sociais, políticos e ambientais do desenvolvimento humano, integrado e sustentável, e apresentando possibilidades de fomento ao desenvolvimento de tecnologias de proteção e de redução dos impactos ambientais para a melhoria da qualidade de vida, através da analise de novos paradigmas.

Objetivo:

• Problematizar e analisar os conceitos de desenvolvimento, tomando como referência os paradigmas de sustentabilidade e qualidade de vida; • Identificar para o processo de formação de profissionais-cidadãos, capazes de uma atuação articulada aos eixos da competência, sustentabilidade, consciência e ética na perspectiva do Desenvolvimento Humano.

Conteúdo programático:

Unidade I – Conceitos, Fundamentos e Premissas do Desenvolvimento Sustentável 1.1 – Desenvolvimento Humano e Desenvolvimento Sustentável 1.2 – Consequências das novas relações entre Estado, mercado e sociedade 1.3 – O DLIS – Desenvolvimento Local Integrado Sustentável – como metodologia no enfrentamento da exclusão social Unidade II – A Busca do Novo Paradigma 2.1 – Cidadania, Qualidade de Vida, Meio Ambiente e Biodiversidade 2.2 – Ética, responsabilidade social e participação: aspectos fundamentais na construção de um pacto social pelo Desenvolvimento Sustentável 2.3 – Mudança de paradigma: contribuição dos diferentes profissionais na construção de um novo modo de pensar o Desenvolvimento Humano

Bibliografia Básica DIAS, Genebaldo F. Educação ambiental: propostas e princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2003. HELENE, Maria Helisa M.; BICUDO, Marcelo Briza. Sociedades sustentáveis. São Paulo: Scipione, 1994. REIGOTA, Marcos. Meio Ambiente e Representação Social. São Paulo: Cortez, 2004. Material Didático Instrucional Núcleo Integrador/ Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p. Bibliografia Complementar

140

LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2005. PENNA, Carlos Gabaglia. O estado do planeta: sociedade de consumo e degradação ambiental. Rio de Janeiro: Record, 1999.

141

Núcleo Integrador Carga Horária: ????

Disciplina: Informática Créditos: 03

Ementa:

Conceitos gerais sobre informática, possibilitando o conhecimento de elementos básicos para operar computadores, utilizando sistemas operacionais, processadores de texto e outros pacotes facilitadores.

Objetivo:

Capacitar o aluno para que ele tenha conhecimentos básicos da utilização do computador, manipulando as ferramentas Microsoft Office, assim como sua interação com a Internet.

Conteúdo programático:

Unidade I – Introdução à Informática 1.1 – Histórico e importância da informática 1.2 – Utilização do computador e seu funcionamento 1.3 – Hardware e Software Unidade II – Windows: Tela Principal 2.1 – Execução de programas 2.2 – Gerenciamento de arquivos 2.3 – Noções de multimídia Unidade III – Word for Windows 3.1 – Ferramentas e técnicas de edição de textos 3.2 – Conceitos básicos para utilização do Word Unidade IV – Excel for Windows 4.1 – Ferramentas e técnicas a serem aplicadas em planilhas eletrônicas para utilização do Excel Unidade V – Power-Point for Windows 5.1 – Ferramentas e técnicas para elaboração de apresentações e utilização do Power-Point Unidade VI – Internet e Outros Utilitários 6.1 – A rede: origem, endereços, serviços e busca bibliográfica na Internet 6.2 – Geração de documentos eletrônicos Unidade VII – A Democratização do Acesso à Informação 7.1 – Características atuais desse processo Unidade VIII – A Possibilidade de Democratização da Informática 8.1 – O papel da Universidade na democratização do acesso à informação 8.2 – A importância de se transformar num usuário competente do computador

142

Bibliografia Básica LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 34 ed. Rio de Janeiro: 1993. WALTON, R. E. Tecnologia de Informação. São Paulo: Atlas, 1998. MORAN, José Manuel; MASETTO e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 7 ed. Campinas: Papirus, 2003. p. 11-65. Material Didático Instrucional Núcleo Integrador/Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p. Bibliografia Complementar SAMPAIO, Marisa Narcizo; LEITE, Ligia Silva. Alfabetização Tecnológica do Professor. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. LEMOS, André. “Arte Eletrônica e Cibercultura”. In: MARTINS, Francisco Menezes & SILVA, Juremir Machado da. Para navegar no século XXI. 2 ed. Porto Alegre: Sulina/Edipucrs, 2000. p. 294.

143

Núcleo Integrador Carga Horária: ????

Disciplina: Introdução à Língua Inglesa Créditos: 05

Ementa:

Língua Inglesa: a formação do cidadão para a compreensão da própria cultura e a pluralidade do patrimônio sociocultural de outras nações. Interação do cidadão com o mundo globalizado, acesso a diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos – fundamentais para a inserção no mundo acadêmico.

Objetivo:

• Desenvolver a habilidade de leitura considerando o processo de aprendizado; • Conscientizar o leitor das estratégias de leitura que ele inconscientemente já utiliza na leitura de um texto: conhecimento anterior, dedução, associação e outros; • Comparar diferentes tipos de textos observando o layout, a fonte e outros; • Compreender textos de instruções e classificados de jornais; • Compreender e utilizar palavras que indicam sequência; • Praticar estratégias de leitura: skimming, scanning, prediction e outras; • Reconhecer sufixos e prefixos. Conteúdo programático:

Unit I – Conteúdos Básicos 1.1 – Comparing different types of texts 1.2 – Dicas tipográfi cas 1.3 – Pronomes pessoais 1.4 – Marcadores de substantivo 1.5 – Formação de palavras Unit II – Verbs 2.1 – Verbs I: Simple Present, Present Continuous, Imperative, Past Continuous 2.2 – Verbs II: Simple Past Tense 2.3 – Verbs III: Simple Future Tense 2.4 – Modals

Unit III – Extra Readings

Bibliografia Básica HORNBY, A S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Oxford: Oxford University Press, 2000. ______. The Good Grammar Book. New York: Oxford, 2003. VINCE, Michael. Essential Language Practice. MacMillan: Heinemenn, 2000.

144

Material Didático Instrucional Núcleo Integrador/Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p. Bibliografia Complementar GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP - English for Specifi c Purposes. Estágio 1. São Paulo: Texto Novo, 2002. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura, módulo I, São Paulo: Texto novo Editora, 2000/2001.

145

Núcleo Integrador Carga Horária: ????

Disciplina: Leitura e Produção de Texto Créditos: 05

Ementa:

Nesta disciplina o que se pretende é privilegiar a leitura de textos de tipos e gêneros diversos com ênfase na interpretação textual e nas estratégias de leitura dos textos que circulam na sociedade.

Objetivo:

• Reconhecer a importância do texto como principal elemento da comunicação; • Identificar as características estruturais dos textos; • Identificar os tipos textuais; • Identificar os gêneros textuais e classificá-los de acordo com a funcionalidade; • Adequar semântica e sintaticamente o texto e a situação comunicativa; • Reconhecer princípios gramaticais básicos de organização do texto escrito; • Utilizar estratégias de leitura como ferramenta para uma interpretação adequada.

Conteúdo programático:

Unidade I – Texto e Comunicação 1.1 – Elementos de comunicação 1.2 – Funções da linguagem Unidade II – O Texto 2.1 – Conceito de texto 2.1.1 – Tipos textuais: narrativo, descritivo, dissertativo 2.1.2 – Estrutura do parágrafo 2.2 – Articulação do texto: coesão e coerência Unidade III – Estratégias de Leitura 3.1 – Texto e contexto 3.2 – Intertextualidade 3.3 – Adequação sintática e situação comunicativa

Bibliografia Básica KOCH, IngedoreVillaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991. CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1993. CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. Material Didático Instrucional Núcleo Integrador/Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p. Bibliografia Complementar FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.

146

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1993.

Núcleo Integrador Carga Horária: ????

Disciplina: Empreendedorismo Créditos: 04

Ementa:

Proporcionar a concepção de empreendedorismo na atualidade, com visão no perfil empreendedor, suas características comportamentais que se aplicam nas organizações e no planejamento de novos negócios.

Objetivo:

• Desenvolver e incentivar o comportamento empreendedor; • Aplicar conhecimentos que permitam a abertura de seu próprio negócio e de trabalhar em diferentes organizações; • Atuar em equipes multidisciplinares; • Avaliar criticamente as operações e manutenção de diferentes organizações.

Conteúdo programático:

Unidade I – Conceitos 1.1 – Conceito de Empreendedorismo 1.2 – Perfil do empreendedor 1.3 – Características do comportamento empreendedor Unidade II – Aplicação de Empreendedorismo 2.1 – O plano estratégico: missão, visão, oportunidade e criatividade 2.2 – Plano de negócio 2.2.1 – Modelo de plano de negócio 2.3 – Leitura complementar – histórias de empreendedores

Bibliografia Básica DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor – Fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. DRUNKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1987. LODISH, Leonardo. Empreendedorismo e Marketing. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Material Didático Instrucional Núcleo Integrador/Universidade Castelo Branco-RJ. UCB, 2006 - 308 p. Bibliografia Complementar Aprender a Empreender – SEBRAE.

147

CHIAVENATO, Idalberto. Vamos abrir um novo negócio?. São Paulo: Makron Books, 1995. SALIM, César Simões. Construindo planos de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Núcleo Integrador Carga Horária: ????

Disciplina: Relações Interpessoais Créditos: 02

Ementa:

O desenvolvimento das relações humanas vai ao encontro da necessidade do ser humano de conviver em grupo, bem como conhecer-se para conhecer o outro. Contextualização dos estudos em novos paradigmas da vida moderna e proporcionando, assim, uma nova consciência sobre a importância do tema.

Objetivo:

• Identificar a relevância do desenvolvimento das relações humanas; • Promover oportunidades de aquisição de competência interpessoal nas relações profissionais; • Identificar a importância de se estabelecer comunicação adequada nas diferentes situações sociais.

Conteúdo programático:

Unidade I – Introdução ao Estudo das Relações Humanas 1.1 – Estudos sobre grupos: dinâmica e organização interna 1.2 – Influência social e liderança 1.3 – Aquisição de competência interpessoal 1.4 – Novos paradigmas em relações humanas Unidade II – Importância dos processos da Percepção e da Comunicação nas Relações Humanas 2.1 – A influência da percepção 2.2 – O processo de comunicação 2.3 – A comunicação virtual 2.4 – O feedback Unidade III – Alcançando Metas de Trabalho em Grupo 3.1 – Motivando equipes de trabalho 3.2 – Emoção e prática profissional 3.3 – Como resolver conflitos e tensões 3.4 – Trabalhando eficazmente as mudanças

Bibliografia Básica ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo, de sensibilização, de ludopedagogia. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 1995. CHANLAT, J. F. & Colaboradores. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1993.

148

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 7 ed. Rio de Janeiro:José Olympio, 1997. Material Didático Instrucional Núcleo Integrador/Universidade Castelo Branco-RJ. UCB, 2006 - 308 p. Bibliografia Complementar MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993. SOLER, Reinaldo. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.

149

ANEXO VIII :

Atualização em Língua Portuguesa - ALP

Apresentação

O Projeto Atualização em Língua Portuguesa que está integrado ao aspecto interdisciplinar das

atividades complementares oferecidas pela Vice Reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão e pela

Coordenação do Curso de Letras, segue os mesmos objetivos, motivações e orientações das disciplinas

do NI, visando colaborar com o desenvolvimento linguístico do estudante, no que tange à

comunicação escrita, no momento em que se constata grande obstáculo a ser superado no que diz

respeito ao domínio de nossa língua nacional.

O Projeto é composto de duas etapas respectivas: produção textual e curso de Proficiência em Língua

Portuguesa.

Os alunos que nesta 1° etapa do projeto alcançarem nota igual ou superior a 7,0 (sete) serão liberados

da 2° etapa do e isentos em seu currículo do Projeto de Atualização em Língua Portuguesa.

Os alunos com nota inferior a 7.0 (sete), ao consultarem seu levantamento curricular serão informados

de que estão com pendência. Assim deverão cursar a 2° etapa, que é o Curso de Extensão de

Proficiência em Língua Portuguesa, quantas vezes forem necessárias até alcançar a média mínima

exigida pelo projeto que é 7.0 (sete).

Neste sentido, desde o início, o aluno da Universidade Castelo Branco será avaliado, acompanhado e orientado, a fim de minimizar suas dificuldades em produzir textos, por meio de procedimentos contínuos sobre questões linguísticas, que são essenciais para o bom desempenho e estímulo de atitudes reflexivas, em quaisquer que sejam as áreas de conhecimento do seu curso. Assim, no ingresso dos alunos (vestibulandos, transferidos, portadores de diploma e provindos do

ENEM) lhes será exigida produção de texto (discursivo/argumentativo) sobre temas relevantes, na

hipótese de não terem obtido isenção via histórico escolar da instituição de origem ou do resultado da

prova do ENEM. Tal produção será avaliada pelo Coordenador do Projeto, por meio de Banca de

Correção constituída pelo próprio. Em caso de resultado inferior a 7,0, o ingressante, por tais vias,

também deverá participar do Curso de Extensão em Proficiência de Língua Portuguesa. Desta forma,

deixamos claro que, se porventura, não conseguir a média mínima, participará quantas vezes forem

necessárias até chegar ao resultado esperado para aprovação.

Vale ressaltar que a participação no Projeto são requisitos obrigatórios para a conclusão de quaisquer

cursos de graduação da UCB, a partir das matrículas 2007.1.

150

Justificativa

“Produzir linguagem significa produzir discursos. Significa dizer alguma coisa para alguém, de uma

determinada forma, num determinado contexto histórico”.

(Parâmetros Curriculares Nacionais).

Considerando que o domínio da língua escrita é imprescindível para a formação e ascensão

profissional, e que a inclusão social é um dos ícones do mundo contemporâneo, o Projeto Atualização

em Língua Portuguesa visa aproveitar, se possível, a todos que optaram por iniciar ou dar

prosseguimento a sua vida acadêmica nesta Instituição de Ensino. Ampliando, assim, as chances dos

cidadãos ingressarem no Ensino de Nível Superior.

Desta maneira precisaram-se repensar os critérios avaliativos no que se refere à quantidade mínima

exigida para aprovação do vestibular, que anteriormente era 7.0 e, a partir da implantação do Projeto

passou a ser 2.0(dois).

A mudança nos critérios avaliativos não se justifica somente pela necessidade de manter uma

demanda de alunos, mas, sobretudo leva-nos a certeza de que sobrepujamos o conceito de exclusão

social, uma vez que é oferecida aos ingressantes a oportunidade de minimizar suas dificuldades em

produzir textos orais e escritos próprios dos cursos acadêmicos e, por se tratar de um tipo de discurso

exigido e desenvolvido, não somente nos exames do vestibular, mas durante todo o processo de

formação.

Objetivos gerais

*Apresentar bases teóricas dos principais tópicos gramaticais de forma sintética e funcional;

* Proporcionar aos alunos conhecimentos de mecanismos linguísticos necessários para a

construção de textos.

Programas

I. Disciplina: Gramática

Objetivos:

• Empregar, fixar e ampliar estruturas linguísticas em diversas situações da comunicação escrita.

• Propor hábitos e informações úteis para facilitar a produção de textos.

151

• Estimular o domínio à ortografia.

Ementa:

Acentuação gráfica (tonicidade e sílaba); concordância; regência; colocação pronominal; tópicos de

linguagem; dificuldades linguísticas.

Unidades de Ensino

Unidade 1

A acentuação gráfica.

Concordância nominal, verbal e possibilidades do acento grave da crase.

Dificuldades Linguísticas

Metodologia (Dinâmica das aulas)

Aulas expositivas

Atividades práticas

Dinâmica de grupo

Material e recursos utilizados

Instalações (Salas de aula, Laboratório,...)

Bibliotecas (acervos)

Recursos de informática

Recursos audiovisuais

Reprografia

Bibliografia Básica

BECHARA, Evanildo .Moderna gramática portuguesa.São Paulo:Lucerna,2000.

HIDELBRANDO, André. Gramática da Língua Portuguesa.

Bibliografia Complementar

CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escrita do texto. 2 ed. Ver. e ampl. São Paulo:

Moderna.

152

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 14 ed. Rio de janeiro:

FVV, 1988.

KOCH, Ingedore. Coesão textual.São Paulo: Contexto, 2004.

II. Disciplina: Produção Textual

Objetivos:

• Identificar ideias principais e secundárias dos textos na construção do parágrafo;

• Reconhecer a sequência de fatos e sequência lógica das ideias na construção do texto;

• Perceber a utilizar corretamente os conectores no desenvolvimento do raciocínio coeso e

coerente. * Empregar adequadamente os sinais de pontuação realizando a perfeita

coerência textual.

• Reconhecer a importância do campo semântico, frase e parágrafo para a produção de texto.

Ementa:

Paragrafação; pontuação; conectivos; narração; descrição; dissertação e argumentação; coesão e

coerência.

Unidades de ensino

Unidade 2

Campo semântico

A frase e o tópico frasal

O parágrafo

O texto argumentativo

Pontuação e Conectivos

Metodologia (Dinâmica das Aulas)

Aulas expositivas

Atividades práticas

Dinâmica de grupo

Material e Recursos utilizados

Instalações (Salas de aula, Laboratório,...)

153

Bibliotecas (Acervos)

Recursos de informática

Reprografia

Bibliografia Básica

CARNEIRO, Agostinho Dias.Redação em construção: a escrita do texto. 2 ed.Rev. e ampl. São Paulo:

Moderna

GARCIA,Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna.14 ed.Rio de Janeiro:

FVG,1988.

KOCH,ingedore.Coesão textual.São Paulo: Contexto,2004.

FÁVERO,Leonor Lopes.Coesão e coerência textuais.9 ed.São Paulo:Atlas,2002

Bibliografia Complementar

CUNHA,Celso Ferreira da. Gramática da língua Portuguesa. Rio de janeiro: Fename, 1979.

Metodologia

O curso de extensão proposto será no formato modular, desenvolvido em cinco semanas consecutivas

ou não, totalizando uma carga horária de 20 (vinte) horas/aula, por meio de aulas expositivas.

O curso será ministrado nos campus, Polos e unidades da universidade, conforme demanda em editais

específicos de oferecimento de vagas.

Mecanismo de avaliação

O projeto divide-se em duas etapas, espera-se que ao final de cada etapa ocorram os progressos

linguísticos almejados nos alunos e, que a partir de então, sejam capazes de sanar as dificuldades do

acesso aos conhecimentos específicos de cada curso/formação superior na UCB.

A 1ª etapa consiste em prova de redação (texto dissertativo) produzida no exame de vestibular. A 2ª

etapa consta de curso de extensão de Proficiência em Língua Portuguesa.

A dissertação será avaliada com base em critérios pré-estabelecidos pela coordenação do projeto em

conjunto com os discentes/professores do curso, contemplando a adequação semântica e a coerência

textual, bem como, a correção gramatical.

154

Os ingressantes na UCB, a partir de 2007.1, respeitando as peculiares de ingresso, serão submetidos

ao mesmo mecanismo de avaliação, conforme especificações a seguir: vestibulandos: prova de

redação que compõe o exame de ingresso aos cursos de graduação da UCB, feita durante o vestibular.

Transferidos, portadores de diploma e alunos do ENEM com nota de redação inferior a 7,0 (sete):

prova de redação marcada em data oportuna que ocorrerá semestralmente. Cada aluno poderá fazer

esta prova uma única vez.

Vale ressaltar que, conforme o artigo 3° da resolução n°048/2006 do CEPE, nenhuma outra atividade,

estágio, certificação, atividade complementar poderá substituir quaisquer etapas do projeto Avaliação

em Língua Portuguesa.

Desta feita, a iniciativa da UCB objetiva o aperfeiçoamento da qualidade de ensino, propiciando aos

alunos com dificuldade linguística, as quais repercutem direta e indiretamente na aprendizagem das

diversas áreas de conhecimento, a inclusão social (independente de origem social, racial, credo etc.),

tendo em vista que o domínio da língua é decisivo para a construção de uma identidade cidadã.

Coordenação do Projeto

Há uma coordenação do projeto ALP, designada pela Reitoria e Vice-reitoria de Ensino de Graduação e

Corpo Discente e um coordenador do curso de proficiência em língua portuguesa.

O coordenador do projeto de Atualização em Língua Portuguesa deve ser indicado pelo Reitor, sendo

ouvidas a coordenação do curso de Letras, a Vice-Reitoria de ensino de graduação e o corpo discente e

a coordenação e Pós-graduação Lato Sensu em Ciências da linguagem.

Cronograma de implantação

Conforme Resolução 048/2006 – CEPE, de 25 de outubro de 2006, o Projeto ALP foi aprovado. A partir

desta data, foram realizadas “turmas piloto”, objetivando testar, avaliar os processos e as

metodologias sugeridas para o ALP. Findo o primeiro semestre de 2007, propôs, efetivamente, a

obrigatoriedade das orientações previstas no projeto, optando-se pelo oferecimento paulatino para os

cursos e campi, a saber: inicialmente para os cursos na modalidade presencial, no campus Realengo.

Em seguida, a cada semestre pretendeu-se ir ampliado em todas as unidades da UCB, mantendo o

princípio do oferecimento para os alunos em cursos da modalidade de ensino a distância.

155

XXII - Considerações finais

Portanto, com o objetivo precípuo de estimular a produção de textos e o desenvolvimento de

competência linguística capaz de subsidiar as necessidades encontradas pelos graduandos da UCB é

que tal projeto se justifica se estabelece e confirma a intenção da Chancelaria, da Reitora e de todo

corpo docente da UCB de que os alunos possam ter uma formação de qualidade e suficiente para

inseri-lo socialmente.