aula de transporte e frota ucb sad

261
GESTÃO DE GESTÃO DE TRANSPORTE E FROTA TRANSPORTE E FROTA Profº: Marcus Vin Marcus Vin í í cius de Melo Pereira cius de Melo Pereira E E - - mail: mail: [email protected]

Upload: armindo-lopes

Post on 25-Oct-2015

96 views

Category:

Documents


29 download

TRANSCRIPT

Page 1: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

GESTÃO DE GESTÃO DE TRANSPORTE E FROTATRANSPORTE E FROTA

Profº: Marcus VinMarcus Viníícius de Melo Pereiracius de Melo Pereira

EE--mail: mail: [email protected]

Page 2: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Apresentar modelos de planejamento, administração de

transporte e operacionalização da cadeia logística. Identificar

necessidades, possibilidades e oportunidades decorrentes da

terceirização em transportes.

Interpretar vantagens de movimentação logística a partir da

adoção de multimodais de transporte.

OBJETIVOOBJETIVO

Page 3: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Programa

Unidade 1 – Introdução à Gestão de Frotas

� 1.1- Introdução

� 1.2- Considerações sobre a estrutura do transporte rodoviário no Brasil

� 1.3- Indicação dos setores com interação direta e indireta na Gestão de Frotas

� 1.4- Importância da frota no patrimônio e nos custos das empresas de transporte

� 1.5- Importância da gestão de frotas

Unidade 2 – Dimensionamento de frotas

� 2.1- Considerações gerais

� 2.2- Previsão de demanda

� 2.3- Dimensionamento da frota para uma demanda conhecida

� 2.4- Ampliação de frota e/ou uso de modais de transporte

Unidade 3 - TMS: uma ferramenta de planejamento e transporte

� 3.1- Principais decisões em transporte(Estratégico,Tático e operacional)

Page 4: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

3.5- Definição e funcionalidade do TMS

� Unidade 4 - Roteirização de frotas

� 4.1- Conceituação

� 4.2- Roteirização sem e com restrições

� 4.3- Impactos das restrições de tempo e capacidade

� 4.4- Softwares de roteirizarão (Será adquirido?)

Programa

Page 5: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Bibliografia Básica � VALENTE, A. Mattar. NOVAES, Antônio Galvão. PASSAGLIA, Eunice. VIEIRA, Heitor.

Gerenciamento de Transporte e Frotas. 2 ed. Revista. São Paulo: Ed. CENGAGE Learning, 2009.

� DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4.ed. São Paulo: Atlas,2007.

� NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2007.

� FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2000.

� Logística Empresarial – perspesctiva brasileira de Paulo Fleury, Peter Wank e Kleber Fossati.Editora Atlas e COOPEAD – UFRJ 2006.

Bibliografia Complementar� BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São

Paulo,2006.

� FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial:a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

� MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2ed.São Paulo: Saraiva, 2009.-

Page 6: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

ESTRUTURA DO TRANSPORTE ESTRUTURA DO TRANSPORTE RODOVIRODOVIÁÁRIORIO

Entraves e PerspectivasEntraves e Perspectivas

Page 7: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CENCENÁÁRIO DO TRANSPORTE NO BRASILRIO DO TRANSPORTE NO BRASIL

� 40 mil Empresas transportadoras� 2,5 milhões de trabalhadores� Mais de 300 mil Transportadores Autônomos

Page 8: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

ParticipaParticipaçção do Setor de Transportes ão do Setor de Transportes na Economia Brasileirana Economia Brasileira

Valor adicionado pelo setor no PIB (%)

6,4 %

Total de cargas movimentadas por ano

(TKU)746 Bilhões

Valor adicionado pelo setor no PIB (R$)

42 Bilhões

Empregos diretos gerados

1,2 Bilhões

Page 9: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Responsável pelo acesso das pessoas a suas atividades diárias

Responsável por ligar a produção ao mercado

consumidor

Fundamental para o bem estar da população e competitividade do país

TODOS os segmentos da sociedade devem colaborar para seu aperfeiçoamento

FUNFUNÇÇÕES DO TRANSPORTEÕES DO TRANSPORTE

Page 10: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Ferroviário;

� Rodoviário;

�Dutoviário;

�Aquaviário;

�Aéreo.

CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO DOS MODAIS DE TRANSPORTEÃO DOS MODAIS DE TRANSPORTE

Page 11: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

ESTRUTURA DE CUSTOS POR MODALESTRUTURA DE CUSTOS POR MODAL

� Ferroviário - altos custos fixos em equipamentos, terminais,vias férreas e custo variável baixo.

� Rodoviário - custos fixos baixos (rodovias construídas com $ público), custo variável médio (combustível, manutenção etc.).

� Aquaviário - custo fixo médio (navios equipamentos), custo variável baixo (capacidade para transportar grande qtd de TON).

� Dutoviário - custo fixo mais elevado (direitos de acesso, construção, manutenção das estações e capacidade de bombeamento. Custo variável mais baixo (nenhum custo com MO relevante).

� Aeroviário - custo fixo alto (aeronaves e sistemas de cargas), alto custo variável com combustível, MO, manutenção etc.

Page 12: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CARACTERCARACTERÍÍSTICAS OPERACIONAIS DOS STICAS OPERACIONAIS DOS MODAISMODAIS

� Velocidade – tempo decorrido de movimentação em dada rota, conhecido como transit-time.

� Disponibilidade – capacidade de atendimento a qualquer par origem-destino de localidades.

� Confiabilidade – variabilidade potencial das programações de entrega esperadas.

� Capacidade – possibilidade e lidar com qq requisito de transporte, como tamanho e tipo de carga.

� Frequência – quantidade de movimentações programadas, serviço contínuo entre 2 pontos.

Page 13: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CLASSIFIQUE DE 1 a 5 OS MODAIS ABAIXOCLASSIFIQUE DE 1 a 5 OS MODAIS ABAIXO

CaracterCaracteríísticas sticas operacionaisoperacionais

FerroviFerroviááriorio RodoviRodoviááriorio AquaviAquaviááriorio DutoviDutoviááriorio AAééreoreo

Velocidade

Disponibilidade

Confiabilidade

Capacidade

Frequência

Resultado

Page 14: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

RESULTADO DAS CARACTERRESULTADO DAS CARACTERÍÍSTICAS STICAS OPERACIONAISOPERACIONAIS

CaracterCaracteríísticas sticas operacionaisoperacionais

FerroviFerroviááriorio RodoviRodoviááriorio AquaviAquaviááriorio DutoviDutoviááriorio AAééreoreo

Velocidade 3 2 4 5 1

Disponibilidade 2 1 4 5 3

Confiabilidade 3 2 4 1 5

Capacidade 2 3 1 5 4

Frequência 4 2 5 1 3

Resultado 14 10 18 17 16

Page 15: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

FATORES PARA DESEMPENHO OPERACIONAL FATORES PARA DESEMPENHO OPERACIONAL

Page 16: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE TRANSPORTE NA ECONOMIATRANSPORTE NA ECONOMIA

� Maior competição: Quem tem melhor transporte pode competir fora de suas cercanias;

� Economias de escalas: Quanto maior for o volume transportado, menor será a influência dos Custos com Transportes nas mercadorias;

� Redução de preços: À medida em que o Transporte se torna mais eficiente e oferece melhor desempenho, a sociedade pode se beneficiar em algumas situações com a redução de preços.

Page 17: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MATRIZ DE TRANSPORTE NO BRASILMATRIZ DE TRANSPORTE NO BRASIL

O predomínio do rodoviário deriva do baixo preço praticado, função de várias distorções do sistema de transportes brasileiro. O setor rodoviário de cargas no Brasil se caracteriza por uma alta fragmentação e excesso de oferta, resultado da inexistência de regulação, que torna as barreiras de entrada praticamente nulas. Estes fatos levam a práticas de concorrência predatória, que faz com que os preços sejam inferiores ao custo real. O baixo preço do rodoviário é uma das principais explicações para a elevada participação de mercado desfrutada por este modal no Brasil e se tirássemos o minério de ferro, a participação% do modal ferroviário cairia para apenas 9%.

Page 18: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Esta dependência exagerada é motivo de preocupação por pelo menos duas razões:

DEPENDÊNCIA RODOVIDEPENDÊNCIA RODOVIÁÁRIA RIA ÉÉ RURUÍÍMM

1- o rodoviário é o segundo menos eficiente de todos os modais, atrás apenas do aéreo, tanto em termos de consumo de energia, quanto de poluição e segurança; 2- a falta de regulação e os baixos preços vêm comprometendo a rentabilidade do setor, que depende cada vez mais dos autônomos, cuja frota com idade média crescente, já atingiu os 18 anos, e encontra-se à beira do colapso.

Page 19: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Figura 1: Preços Relativos dos Diferentes Modais(em US$ por 1000 ton-quilômetro)

(*) Os dados do Brasil foram convertidos para US $ a uma taxa de 2,50 reais por dólar

PREPREÇÇOS MOS MÉÉDIOS POR MODAL DIOS POR MODAL

Page 20: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DOS MODAIS DE STICAS DOS MODAIS DE TRANSPORTETRANSPORTE

Transporte Dutoviário:•Ótimo para transportar produtos líquidos e gasosos.•A distância é um fator chave para a viabilização deste tipo de transporte.•Opera 24 horas por dia.•Boa confiabilidade.

Transporte Aeroviário:•Os fretes são relativamente altos em relação aos demais.•Transporte adequado para produtos com alto valor ou que necessitam de rapidez na entrega.

•Possibilita operações em grandes distâncias.•Boa confiabilidade e disponibilidade.

Transporte Hidroviário Fluvial:•Utilizam - se de “Estradas Naturais”.•Produtos com baixo valor específico e não - perecíveis, onde qualquer aumento no frete acarreta uma diminuição da margem de lucro. Ex.: Granéis.

•Sujeito à intempéries como inundações ou seca.•Baixíssima velocidade.

Page 21: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Transporte Hidroviário Marítimo:•Ideal para operações internacionais de longa distância.•Possibilita o transporte em grandes quantidades.•Uso maciço de cargas containerizada.•Baixo índice de perdas e danos.•Confiabilidade e rapidez baixa.

Transporte Terrestre Ferroviário:•Cargas com a relação valor x peso ou valor x volume, menores (menor valor agregado).

•Geralmente se concentram em insumos e para médias distâncias.•Gasta - se 80% do tempo no processo de carga e descarga.•Baixas velocidades.

Transporte Terrestre Rodoviário:•Ideal para curtas distâncias.•Possibilita trabalhar o sistema porta a porta.•Propício para produtos acabados ou semi - acabados.•Alta frequência e disponibilidade.

CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DOS MODAIS DE STICAS DOS MODAIS DE TRANSPORTETRANSPORTE

Page 22: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MULTIMODALIDADEMULTIMODALIDADE

É a integração de mais de um modal de transporte no sentido de integrar uma Cadeia de Distribuição, permitindo:

• Integrar serviços de mais de um modo de transporte.• A livre troca de equipamentos entre os diversos modais.• A criação de serviços agregados que utilizam em todos os modais.• Ganhos de escala difíceis de atingir quando se utiliza uma única modalidade.

Tipos de multimodalidade:A) Ferro - aeroviário;B) Ferro - dutoviário;C) Rodo - aéreo;D) Rodo - hidroviário;E) Rodo - dutoviário;F) Hidro - dutoviárioG) Hidro - aéreo;H) Aéreo - Dutoviário

..\Vídeos para aulas\Auto portante -Porto Ponta do Félix\maiornoell20d.avi

Page 23: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MULTIMODALIDADEMULTIMODALIDADE

� O Brasil está passando por um momento de transição, em função de processos de privatização de ferrovias e portos, execução de obras de infra-estrutura e iniciativa de vários embarcadores e PSL´s.

� Os tipos de produtos predominantemente transportados por mais de 1 modal são commodities, como minério de ferro, grãos e cimento, todos de baixo valor agregado.

� Para produtos de maior valor agregado, o fluxo de transporte multimodal ainda é inexpressivo no Brasil. Nos EUA, o transporte rodoferroviário cresceu 50% na década de 90.

Page 24: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MultimodalidadeMultimodalidade RodoRodo--FerroviFerroviááriorio

� Container on flatcar – 1 container sobre um vagão rodoviário, podendo fazer o doublestack para aumentar a produtividade.

� Trailer on flatcar (piggyback) – carreta (semi-reboque) sobre um vagão plataforma, reduz custos com transbordos entre modais.

� Car less – uma carreta é acoplada num vagão ferroviário.

Pesquisar no laboratório:Rodotrilho da Coca-Cola, Brahma,OPP Trikem,Gessy Lever ou UPS.

Page 25: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� ..\mapa_multimodal Brasil ANTT.pdf

Page 26: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

RELARELAÇÇÃOÃO MALHA X MALHA X ÁÁREAREA

PaPaíísesses Área (Km2)

(A)(A)

Rede Rodoviária total (Km)

(B)(B)

Rede Ferroviária (Km)(C)(C)

B/AB/A C/AC/A

EUA 9.363.398 6.303.770 177.712 0,673 0,019

França 551.000 1.502.964 32.579 2,728 0,059

Japão 377.682 1.113.387 20.251 2,948 0,054

Índia 3.285.000 1.604.110 62.486 0,488 0,019

México 1.969.269 213.192 26.445 0,108 0,013

Itália 301.262 293.799 15.942 0,975 0,053

Espanha 504.750 237.904 12.601 0,471 0,025

BrasilBrasil 8.511.965 1.495.087 30.277 0,176 0,004

Argentina 2.792.000 207.630 34.059 0,074 0,012

Page 27: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

< 0,5 T.0,5 - 4,5 T4,5 - 13,5 T13,5 - 27 T27 - 40 T> 40 T

< 180 Km

160 - 320 Km

320 - 480 Km RODOVIÁRIO

480 - 800 Km

800 - 1600 Km COMPETIÇÃO FERROVIÁRIO

1600 - 2400 Km

< 2400 Km

COMPARACOMPARAÇÇÃO ENTRE MODAIS ÃO ENTRE MODAIS RODOVIRODOVIÁÁRIO X FERROVIRIO X FERROVIÁÁRIORIO

Page 28: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

IMPACTOS DA INTERNET SOBRE O IMPACTOS DA INTERNET SOBRE O TRANSPORTETRANSPORTE

� Pulverização das entregas;

� Surgimento de portais de Transporte;

� Rastreabilidade de carregamentos.

Page 29: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

PULVERIZAPULVERIZAÇÇÕES DAS ENTREGASÕES DAS ENTREGAS

� Entrega direta pelos Fabricantes – pela Internet tornou-se possível para Fabricantes e produtos de alto valor agregado, a comercialização direta para os consumidores, eliminando da cadeia de suprimentos distribuidores e varejistas.

� Ex: Gateway e Dell que utilizam vendas diretas com Transportadores de alta capilaridade e TI como roteirizadores. Este transporte é marcado por um curto transit time e grande flexibilidade na entrega, geralmente entre 1 e 2 dias.

Page 30: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Estão sendo estruturados portais que fazem a intermediação entre Transportadores e Embarcadores . Esse tipo de modelo é caracterizado pela contratação de transporte spot.

� O portal recebe os dados do embarcador, compara com a oferta de transporte disponível e tenta ao mesmo tempo obter as melhores condições para o embarcador.

SURGIMENTO DE PORTAIS DE TRANSPOERTESURGIMENTO DE PORTAIS DE TRANSPOERTE

www.portaldotransporte.com.br

Page 31: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

EXERCEXERCÍÍCO NO LABORATCO NO LABORATÓÓRIORIO

� Pesquise a distância entre: Rio x SP; BH e DF; Fortaleza x Manaus; Curitiba x Salvador; Cuiabá x Florianópolis e João Pessoa x Campo Grande.

� Calcule o frete de 100 caixas com dimensões 30cm x 30cm x 30cm, cada uma pesando 3kg, valor declarado de R$50,00 cada caixa para cada uma das rotas supracitadas.

� Defina o custo de transporte de cada caixa, por quilo e por km para cada rota.

Page 32: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Empresas de courier, agências marítimas, transportadores rodoviários, ferroviários e OPL´s estão utilizando cada vez mais a Internet para disponibilizar o status dos carregamentos para seus clientes.

� A FEDEX, que fatura 15 bihões de dólares por ano, desde o início da década de 90 oferece serviço de rastreamento para seus clientes.

RASTREABILIDADE DE CARREGAMENTOSRASTREABILIDADE DE CARREGAMENTOS

Page 33: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Principal Responsável pelo Transporte de Cargas no Brasil

61,1%20,7%

13,6%4,2%

0,4%

Rodoviário

Ferroviário

Aquaviário

Dutoviário

Aéreo

Matriz de Transporte de Cargas no Brasil

Fonte: ANTT(2005)

TRANSPORTE RODOVITRANSPORTE RODOVIÁÁRIORIO

Page 34: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Investimento em Transportes

0,00

500,00

1.000,00

1.500,00

2.000,00

2.500,00

3.000,00

3.500,00

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Ano

Inve

stim

ento

( M

ilhões

de

Rea

is)

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Falta de Investimentos

CIDE:Não representou aumento significativo dos investimentos

Page 35: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Frota rodoviária com idade média de 17,5 anos

� Estradas em condições péssimas, ruins ou deficientes em 74,7% dos casos

� Baixíssima disponibilidade de terminais multimodais

� Pouco desenvolvimento na logística de transporte

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

..\Apresentações humor\Rally.pps

Page 36: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas

Utilização dos Recursos da CIDE

Destinação dos Recursos da CIDE

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

2002 2003 2004 2005

Ano

Per

cen

tual

Investimento emTransporte

Outras Despesas

Não Utilizado(1)

(1) Execução até 20/05/2005

Fonte: Receita Federal/Câmara dos Deputados

Maior parte dos recursos: Outras Despesas ou Não utilizado

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 37: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Fonte Pesquisa Rodoviária (2004)

Estado Geral das Rodovias

11,6%13,7%

36,4%

23,7%

14,6% Ótimo

Bom

Deficiente

Ruim

Péssimo

Pesquisa Rodoviária CNT (2004)

Qualidade da Infra-estrutura

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 38: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas

Fonte Pesquisa Rodoviária (2004)Fonte Pesquisa Rodoviária (2004)

Estado da Pavimentação

36,2%

7,7%33,4%

13,6%9,1% Ótimo

Bom

Deficiente

Ruim

Péssimo

Pesquisa Rodoviária CNT (2004)

Qualidade da Infra-estrutura

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 39: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

56,1% do pavimento em estado crítico (41.911 Km) Qualidade da infra-estrutura

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 40: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

11,1% do pavimento com afundamentos, ondulações ou buracos (8.280 Km)

Qualidade da Infra-estrutura

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 41: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Estado da Sinalização

23,9%

10,8%

28,3%

18,8%

18,3% Ótimo

Bom

Deficiente

Ruim

Péssimo

Pesquisa Rodoviária CNT (2004)

Qualidade da Infra-estrutura

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 42: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas

24,6% da extensão das rodovias com placas encobertas por mato (18.355 Km)

Qualidade da Infra-estrutura

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 43: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Estado da Geometria das Vias

6,9%12,4%

23,8%24,9%

32,0%Ótimo

Bom

Deficiente

Ruim

Péssimo

Qualidade da Infra-estrutura

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 44: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas

Qualidade da Infra-estrutura

39,8% sem acostamento (30.072 Km)

90,1% de pistas de rolamento simples (67.239 Km)

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 45: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

23,721,5

2,2 3,5

36,438,4

57,6

66,2

76,5

13,7 16,0 28,4

18,0

11,6 10,02,9

14,1

0,3 0,3

14,6

1,2

35,8

1,75,1

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

2000 2001 2002 2003 2004

Ótimo

Bom

Deficiente

Ruim

Péssimo

EVOLUÇÃO DO ESTADO GERAL DAS RODOVIAS

Fonte: Pesquisa Rodoviária CNT

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 46: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

94 95 96 97 98 99 00 010

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

94 95 96 97 98 99 00 01

Roubo de Carga:Prejuízo em Milhões de R$

Roubo de Carga:Total de Ocorrências Anuais

Houve um aumento de 110% do número de ocorrências de 1994 para 2000, com prejuízos próximos de R$ 500 milhões

Aumento do Roubo de Cargas

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 47: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Ineficiência do Governo – Postos de Pesagem

Postos paralisados ou inoperantesPostos em operaçãoFonte: CNT/COPPEAD(2002)

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 48: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas

17,5 17,7 18,0 18,2

19,5

20,9

2000 2001 2002 2003 2008 2013

17,5 17,7 18,0 18,2

19,5

20,9

2000 2001 2002 2003 2008 2013

17,5 17,7 18,0 18,2

19,5

20,9

2000 2001 2002 2003 2008 201341.31341.646

25.65937.769

50.41956.153

42.13454.769

52.80650.835

69.27373.517

199019911992199319941995199619971998199920002001

Evolução das Vendas de Caminhões no Mercado Interno

Cenário da Evolução da Idade Média da Frota

Envelhecimento da Frota

Idade Média: 17,5 anos

Projeção para 2013: 20,9 anos

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 49: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Valor do Frete Rodoviário (R$ / t*Km)

PREÇO MÉDIO = 45

R$

por

1000

TK

U

Rota em Quilômetros

0

100

150

200

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

50

CUSTO = 64

“gap”

Custo operacional Superior ao Frete Cobrado

Fonte: CNT/COPPEAD (2002)

PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES

Page 50: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas

• Mais de 3 acidentes por km

• 62% dos leitos hospitalares destinados a traumatologia são ocupados por vítimas de acidentes de trânsito

• 34.000 pessoas morrem nas estradas por ano

2002

• Acidentes: 108.800

• Feridos: 59.615

• 13% verba do SUS• Perda nas cidades: 3,6

bilhões• Perda de produção: 1,5

bilhões

3,273,373,16

2,59

1995 1996 1997 1998

Número de Acidentes por Km de Rodovia - Brasil

% de Acidentes no Brasil acima dos EUA

226%

144%195%

222%

1995 1996 1997 1998

IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADEIMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE

Page 51: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

8392464862

Brasil - 1999 EUA - 1996

BTU gasto por U$ gerado no PIB

Fonte: CNT/COPPEAD(2002)

Aproveitamento energético 29% inferior ao dos EUA

IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADEIMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE

Page 52: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas

19,7

57

17,1

6,2

26,2

42,2

25,2

6,4

0

10

20

30

40

50

60

Indústria Transporte Outros setores Uso nãoenergético

Segmento

Per

centa

gem

2001

1973

Fonte: Ministério das Minas e Energia(1)

(1) Graxas, Lubrificantes, Parafinas, Asfaltos, Solventes e Outros

Consumo de mais de 50% dos derivados de petróleo no país

IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADEIMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE

Page 53: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas

• Aumento de custos em transportes – 30%

• Aumento de 38% de custos de manutenção dos veículos

• Aumento de 58% no consumo de combustível

• Aumento de até 100% no tempo de viagem

Trechos com pavimento destruído provocam queda da velocidade de 31,8 km/h

Fonte: Pesquisa de Fluidez - CNT

IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADEIMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE

Page 54: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

100%68%

47%

45%

40%

36%

35%

22%

22%

18%

14%

Benchmark - EUA

Siderurgia

Transporte Aéreo

Telecomunicações

Bancos de Varejo

Montadoras

Construção Civil

Autopeças

Transporte de Cargas

Proc. Alimentos

Varejo de Alimentos

Produtividade da Mão-de-Obra por Setor

Baixa Produtividade da Mão-de-Obra

Fonte: CNT/COPPEAD(2002)

IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADEIMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE

Page 55: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas

• Eliminar as externalidades negativas (sinistralidade, falta de fiscalização e controle de cargas)

• Aumentar a Eficiência da Atuação Governamental

• Garantir a aplicação dos recursos no setor.

- Estimativa: 15 bilhões

- CIDE – 8,32 bilhões em 2005

• Reestruturar o programa de manutenção de rodovias não-concessionadas

• Incentivar a renovação da frota

• Capacitar e apoiar o empresário

ALTERNATIVAS DE SOLUALTERNATIVAS DE SOLUÇÇÃOÃO

Page 56: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CUSTOS ASSOCIADOS A GESTÃO DE CUSTOS ASSOCIADOS A GESTÃO DE FROTAFROTA

Tipicamente, existem dois tipos de custos envolvidos nesta atividade: custos fixos e custos variáveis.

Os custos fixos são todos os custos que ocorrem de maneira independente ao deslocamento dos veículos, e os custos variáveis são aqueles variam com o deslocamento dos veículos. Normalmente os custos variáveis são atribuídos por quilometragens percorridos pelos veículos.

As principais variáveis que envolvem os custos de transporte com as frotas são:

� • Depreciação dos veículos;• Remuneração do capital investido;• Pagamento aos condutores;• Seguros de veículos;• Taxas de circulação;• Custos administrativos;• Preços de combustíveis;• Estado dos pneus;• Lubrificantes;• Manutenção;• Estado de conservação das vias;• Emissões de gases poluentes, e entre outros.

Page 57: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Somente com a quantificação dos custos se pode propor uma política de redução de custos.

� Normalmente as empresas optam pelas seguintes estratégias de redução de custos:

• Minimizar o número de veículos utilizados;• Reduzir a distância total percorrida;• Reduzir os custos administrativos.

CUSTOS ASSOCIADOS A GESTÃO DE CUSTOS ASSOCIADOS A GESTÃO DE FROTAFROTA

Page 58: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

COMO REDUZIR CUSTOS COM COMBUSTCOMO REDUZIR CUSTOS COM COMBUSTÍÍVEL ?VEL ?

� Com um sistema de gestão de frotas é possível saber:

• A Localização em tempo real das viaturas• Os quilômetros efetuados pelas viaturas dentro e fora do horário de serviço,• As velocidades médias praticadas pelos diferentes condutores,• O combustível gasto por cada viatura,• O tempo despendido em cada tarefa,• Qual a melhor rota para as visitas diárias etc...

Page 59: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Todos estes métodos de controle irão assegurar uma redução dos custos no combustível que pode chegar, segundo estudos efetuados por entidades independentes, aos 22%.

� Como consequência, irá verificar um aumento na produtividade e uma melhoria no serviço prestado pela sua empresa.

COMO REDUZIR CUSTOS COM COMBUSTCOMO REDUZIR CUSTOS COM COMBUSTÍÍVEL ?VEL ?

Page 60: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

• Malha com aproximadamente 1,5 milhões de Km• Frota Nacional de Caminhões: 1,2 milhões• 63% do transporte de cargas no Brasil é feito por caminhões• 416,7 bilhões de toneladas quilômetro / ano• 350 mil transportadores autônomos e 12 mil empresas de transportes• 50 mil empresas de carga própria• O setor responde por 3,4% do PIB• Responde por 3,5 milhões de empregos• Idade média da frota: 17 anos.

CenCenáário do Modal Rodovirio do Modal Rodoviááriorio

Page 61: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio

GRANELEIROPossui carroceria adequada para transporte de granéis sólidos. Descarregam por gravidade, através de portinholas que se abrem

Page 62: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

BI TREM GRANELEIROPossui carroceria dividida em 2 módulos, adequada para transporte de granéis sólidos. Descarregam por gravidade, através de portinholas que se abrem.

TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio

Page 63: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

RODO TRILHO OU RODO TREMCarroceria que permite usar 2 modais, rodoviário e ferroviário.

TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio

Page 64: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

UTILITÁRIOIdeal para entregas em locais de difícil acesso e entregas expressas.

TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio

Page 65: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio

TOCOIdeal para transporte de cargas até

TRUCKIdeal

Page 66: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS ESPECIAIS CULOS ESPECIAIS --RodoviRodoviááriorio

Transporte de Carga Indivisível conforme Resolução nº 2.264

Page 67: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS ESPECIAIS CULOS ESPECIAIS --RodoviRodoviááriorio

Cavalo Trator conforme Resolução nº 2264/81

Rodotrem conforme Resolução nº68/98

Page 68: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS ESPECIAIS CULOS ESPECIAIS --RodoviRodoviááriorio

Reboque conforme Resolução nº12/98

Romeu e Julieta conforme Resolução nº68/98

Page 69: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio

Treminhão conforme Resolução nº 68/98

Page 70: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio

Guindaste conforme Resolução nº2264

Caminhão Baú Fechado conforme Resolução nº 12/98

Page 71: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio

Canavieiro conforme Resolução nº12/98

Caminhão Cegonheiro conforme Resolução nº 75/98

Page 72: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio

Caminhão aberto no transporte de passageiros n°82/98

Page 73: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Maior caminhão do mundo –Caterpillar 797B

� Quem é dona desta incrível marca é a empresa norte-americana Caterpillar que fabricou o maior caminhão do planeta, desbancando o Terex Titan 33-19 que até então era o dono do título.

- Motor: 24 cilindros com potência máxima de 3.550 cavalos-força- Comprimento: 14,5 metros (Único quesito que perde para o Terex Titan)- Altura: 7,6 vazio- Peso vazio: 600 toneladas- Peso com carga: 945 toneladas- Total de carga suportada: 345 toneladas- Capacidade de combustível: 6.814 litros

Page 74: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Maior caminhão do mundo –Caterpillar 797B

Page 75: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CONTAINERSCONTAINERS

Comprimento Largura AlturaExternas 6.058 mm x 2.438 mm x 2.591 mmInternas 5.910 mm x 2.340 mm x 2.388 mmPorta 2.346 mm x 2.282 mm

Comprimento Largura AlturaExternas 12.192 mm x 2.438 mmx 2.591 mmInternas 12.044 mm x 2.342 mm x 2.380 mmPorta 2.337 mm x 2.280 mm

Os containers, normalmente, são construídos em aço, alumínio ou fibra.

Os containers de 20 pés têm tara 2.080 kg - Payload 21.920 kg (máximo)

Containers reforçados permitem até 28.000 kg de carga

Os containers de 40 pés têm tara 3.550 kg - Payload 26.930 kg (máximo)

Page 76: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS

OPEN SIDEDescrição: similar a um container Dry Cargo, porém possui apenas três paredes, sem uma parede lateral.Indicação: Cargas que apresentam dificuldades para embarque pela porta dos fundos, ou excedam um pouco a largura do container, ou, ainda, para a agilização de sua estufagem. Também são utilizados para transporte de animais vivos.

Page 77: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS

STANDARD para Cargas Secas / DRY CARGODescrição: Totalmente fechado, com portas nos fundos.Indicação: Cargas gerais secas (alimentos, roupas, móveis, etc).Obs. Com adaptações, pode carregar carga a granel (café em grãos, produtos químicos em pó, etc).

Page 78: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS

TANQUE / TANKDescrição: Container tanque, dentro de uma armação de tamanho padronizado.Indicação: Cargas líquidas a granel (líquidos, perigosos ou não).

Page 79: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Granel Seco / BulkDescrição: similar a um container Dry Cargo, tendo aberturas situadas no teto (escotilhas) para seu carregamento e uma escotilha na parte inferior da parede do fundo para seu descarregamento.Indicação: Cargas sólidas a granel (malte, cevada, etc).

TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS

Page 80: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS

Refrigerado Insulado / Insulated Container ou Conair ou Port HoleDescrição: similar a um Integrated Container, porém, por não possuir equipamento próprio de refrigeração, tem na parede da frente duas aberturas (válvulas) para encaixe de clip-on (unidade externa de refrigeração).Obs. É oferecido em número bem menor. Apresenta a desvantagem de não ter refrigeração própria e a vantagem de ter maior espaço disponível.

Page 81: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS

FLAT RACKDescrição: Container plataforma, sendo uma combinação dos Open Top e Open Side, sem as paredes laterais e sem teto, com cabeceiras fixas ou dobráveis.Indicação: Cargas pesadas e grandes, de formas irregulares, ou que excedamum pouco as dimensões do container (máquinas para agricultura, barcos, tanques, caminhões, bobinas de papel, etc).

Page 82: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS

Plataforma / PlatformDescrição: Container sem paredes e sem teto, tendo apenas o piso (plataforma de aço).Indicação: Cargas pesadas e grandes, de formas irregulares ou com problemas de acondicionamento (tanques, materiais de construção, toras, tubos, etc).

Page 83: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS

HIGH CUBEDescrição: Totalmente fechado, com portas nos fundos.Indicação: Cargas gerais secas (alimentos, roupas, móveis, etc).Obs. Com adaptações, pode carregar carga a granel (café em grãos, produtos químicos em pó, etc).

Page 84: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS

OPEN TOPDescrição: similar a um container Dry Cargo, porém não possui teto e é fechado com travessas de sustentação e lonas.Indicação: Cargas que apresentam dificuldades para embarque pela porta dosfundos e necessitam de um acesso especial, ou excedam a altura do container (máquinas indivisíveis e pesadas, folha de vidro, mármore, etc).

Page 85: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS

Refrigerado Integrado / Integrated ContainerDescrição: similar a um container Dry Cargo, porém com chão de alumínio, portas de aço reforçadas, revestimento de aço inoxidável, sendo equipado com motor próprio para refrigeração, ligado a uma tomada para seu funcionamento.Indicação: Cargas perecíveis congeladas ou refrigeradas que necessitam refrigeração durante o transporte (carnes, frutas, sucos, sorvetes, verduras, etc).Obs. É uma das unidades de carga mais caras existentes, pois acondiciona todo um equipamento diesel/elétrico para refrigeração interior, além de ser provida de isolantes térmicos. Apresenta a vantagem de ter refrigeração própria e a desvantagem da perda do espaço ocupado pelo motor.

Page 86: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS

Ventilado / VentilatedDescrição: similar a um container Dry Cargo, porém com pequenas aberturas no alto ou na parte inferior das paredes laterais, para permitir a entrada de ar.

Indicação: Produtos que necessitam ventilação ou renovação de ar em seu interior (café, cacau, etc).

Page 87: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� O Transporte aquaviário inclui o transporte fluvial e lacustre (aquaviário interior) e o transporte marítimo de longo curso, que envolve as linhas de navegação ligando o Brasil a outros países mais distantes, e a navegação de cabotagem, que cobre a nossa costa.

� A navegação de cabotagem, por sua vez, é dividida em pequena cabotagem, cobrindo apenas os portos nacionais, e a grande cabotagem, que corresponde às ligações marítimas com países próximos, como, por exemplo, Uruguai e Argentina.

� Hoje, grande parte da carga geral , no transporte marítimo de longo curso, é deslocada em contêineres, que são caixas metálicas padronizadas de diversos tipos.

CENCENÁÁRIO DO MODAL AQUAVIRIO DO MODAL AQUAVIÁÁRIORIO

Page 88: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CENCENÁÁRIO DO MODAL AQUAVIRIO DO MODAL AQUAVIÁÁRIORIO

• Por causa do extenso litoral e a quantidade de rios, o Brasil é um ótimo país para esse tipo de transporte.• Transporte fluvial: 350 milhões de toneladas / ano.• O alto investimento neste tipo de transporte e o fato de ser lento consistem nos principais entraves para o seu desenvolvimento.• Existem 16 portos totalmente equipados no Brasil.Principais canais fluviais: Paraná - Paraguai e Tietê - Paraná.

Page 89: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 90: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 91: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Tipos de Navios

� Navio de carga geral – pode ser carregado com produtos comestíveis enlatados, transportados geralmente em caixas, na forma paletizada ou não, e podem ser estivados (arrumados), nos porões. Há produtos que não podem ser estivados próximo, como, por exemplo, produtos alimentícios juntamente com produtos químicos.

� Navio graneleiro - voltado ao transporte de produtos sólidos a granel, como soja, milho, minério de ferro e carvão.

� Navios petroleiros – voltados a uma série de insumos e produtos a granel, como o óleo bruto e a gasolina, álcool, óleo diesel etc.

Page 92: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Navios customizados

� São comuns, no transporte marítimo navios construídos especialmente para deslocar produtos específicos. Por exemplo , bobinas de papel, automóveis etc.

Page 93: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Navios para transporte de carros

Page 94: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Navios Petroleiros

Knock – maior do mundo

Page 95: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Navios Petroleiros

Page 96: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Navio Petroleiro

Page 97: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Navios Diques flutuantes - resgate

Page 98: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Navio para Submersão

Page 99: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Navio Blue marlim da Dockwise

Doca seca de 9.000m2

Page 100: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Navio de container´s

Page 101: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Maior navio cargueiro do mundo -EmmaEmma MaerskMaersk

� Pertencente ao grupo Moller-Maersk, torna-se a maior embarcação transportadora de contêineres no mundo. Comprimento: 397 m- Boca: 63 m - Calado (carregado): 16 m - Deslocamento bruto: 123.200 tons - Propulsão: Um motor diesel de 14 cilindros em linha, produzindo 110.000 BHP, eixo e hélice únicos.- Velocidade de serviço: 31 mph (aprox. 50 Km/h)- Custo estimado: Acima de US$ 145 milhões. - Tripulantes: 13 - Rotas de operação: Asia/Europa com um ciclo de 63 dias entra a ida e a volta, visitando, entre outros, portos na China, Japão, Inglaterra, Suécia e Holanda.

Page 102: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Maior navio cargueiro do mundo -EmmaEmma MaerskMaersk

Page 103: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Bandeira de um Navio

� Nem sempre a bandeira de um navio, que indica o país onde o navio foi registrado, corresponde à nação onde está localizada a sede da empresa de navegação (armadora).

� Há países, denominados genericamente de bandeiras de conveniência, como Panamá e Libéria, que oferecem vantagens fiscais para que as empresas de navegação láregistrem seus navios mercantes.

Page 104: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Tipos de serviços Marítimos

� Transporte conferenciado – formado pelas empresas regulares de navegação que oferecem transporte de carga geral convencional e de contêineres. O princípio fundamental desse tipo de comércio é a liberdade dos mares. Por isso, qualquer navio, de qualquer nação ou bandeira, desde que respeite as regras de segurança, pode, em princípio, entrar e sair de qualquer porto, carregando e descarregando mercadorias previamente escolhidas e cobrando as taxas de frete que seu armador estipular. Essa liberdade dificulta a ação dos governos no sentido de implantar uma regulamentação mais rígida do transporte marítimo e das taxas de frete.

Page 105: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Cabotagem – é um tipo de transporte marítimo que atende os portos do país e de seus vizinhos com linhas de navegação regulares, incluindo também navios independentes. Estes últimos podem ser embarcações próprias, como é o caso da Petrobrás, como também afretadas.

� A característica básica do transporte marítimo de cabotagem é ser normalmente regulamentado. Ou seja; o governo ou uma agência reguladora define a estrutura de fretes, faz a concessão de linhas e controla a oferta de transportes. Isso porque, cobrindo linhasdentro do território nacional e sendo um serviço de interesse público, é importante que haja o monitoramento de suas operações.

� No Brasil, a Antaq – coordena, regulamenta e controla as operações aquaviárias, incluindo os portos nacionais.

Tipos de serviços Marítimos

Page 106: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Rotas de Cabotagem no Brasil

Page 107: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Principais portos de cabotagem

Page 108: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Cabotagem Mercosul

Page 109: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Crescimento da cabotagem no Brasil

Page 110: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

•Existem 10 aeroportos internacionais em operação no Brasil.•Conexões diretas para a América do Sul, Central e Norte.•Ligações aéreas para todos os Continentes.

CenCenáário do Modal Ario do Modal AÉÉREOREO

Page 111: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Não visualizamos imediatamente que, no setor de transporte de carga, principalmente internacional, a modalidade aérea ocupa um espaço muito importante e apresenta forte tendência de crescimento no mundo todo. Além de transportar carga com velocidades muito superiores às demais modalidades, o transporte aéreo apresenta níveis de avarias e extravios mais baixos, resultando em maior segurança e confiabilidade.

� Produtos de alto valor agregado, tais como eletrônicos e aparelhos de precisão, são transportados regularmente, como também uma série de produtos sensíveis à ação do tempo, como alimentos perecíveis, flores, encomendas, correspondências etc.

CenCenáário do Modal Ario do Modal AÉÉREOREO

Page 112: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Os fabricantes de avião comerciais desenvolveram aviões de fuselagem larga (wide-body), que trouxeram melhores perspectivas para o transporte de mercadorias, agilizando o processo de carga e descarga dos aviões e aumentando o volume interno útil.

� Níveis de confiabilidade aumentados com : melhora dos equipamentos, resultando em pouco tempo de paralisação para manutenção e revisão. Estas condições aumentam consideravelmente o nível de utilização da aeronave, reduzindo os custos unitários de transporte.

� Existem aviões para os quais se pode converter rapidamente a configuração interna de passageiro para cargueiro e vice-versa, permitindo que a empresa aérea tenha mais flexibilidade na utilização da aeronave, aumentando a receita e amortizando os custos. Esse tipo de avião é muito utilizado no transporte de correio e de encomendas.

� Os aviões exclusivos para transporte de carga foram dotados de portas amplas e rampas de acesso para veículos e contêineres.

CenCenáário do Modal Ario do Modal AÉÉREOREO

Page 113: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Aviões Cargueiros

� Cargueiro MD- 11 – capacidade até 92 Ton de carga

� Boeing 747 – capacidade até 112 Ton

� O ANTONOV 223, maior cargueiro do mundo pode transportar até 250 Ton de carga.

Page 114: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Maior avião cargueiro do Mundo

� O Antonov An-225 Mriya é um avião cargueiro ucraniano. Ele foi desenvolvido para transportar cargas enormes e pesadas que jamais poderiam ser transportadas por outros aviões de cargas convencionais como o Boeing 747. É o maior avião do mundo e sóexistem 2 deles (um recentemente completo).

� Ele pousa em chão de terra (com ou sem chuva) e até na neve (incluindo regiões remotas e desérticas da Sibéria). Foi utilizado para transportar o ônibus espacial russo Buran e transporta até275TON.

� Tripulação de 7 pessoas, embora possa levar 1500 pessoas no bagageiro.

� Autonomia de 15.400Km e com carga máxima autonomia de 4.500Km.

Page 115: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Maior avião cargueiro do Mundo

Page 116: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Maior avião passageiro do mundo

� O Airbus A380, desenvolvido e construído pela Airbus S.A.S. É o maior avião comercial de passageiros do mundo. O avião, chamado de Superjumbo, fez seu primeiro vôo experimental em 27 de Abril de 2005 em Toulouse, França.

Page 117: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 118: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

•Responde por aproximadamente 20% do total transportado.•O traçado das malhas é aproximadamente 30% mais longo que das rodovias e é, em sua grande maioria, antiga.

•A velocidade média dos veículos 23 Km / h.•Faltam terminais modernos para armazenar e distribuir produtos.

CenCenáário do Modal Ferrovirio do Modal Ferroviáário rio

Page 119: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 120: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 121: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Vagão Hopper Fechado em Alumínio

Peso Bruto máximo 130.000 Kgtara 25.000 Kgcapacidade de carga 105.000 Kgcapacidade volumétrica 135 m3Utilização: Grãos

Page 122: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Vagão Plataforma de Grande Capacidade

Peso Bruto máximo 130.000 KgTara 35.000 Kgcapacidade de carga 95.000 KgUtilização: Containers, semi - Reboques e trilhos

Page 123: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Vagão Plataforma Articulado

Peso Bruto máximo 156.000 Kg ( 3 vagões )Tara 36.000 Kgcapacidade de carga 120.000 KgUtilização:Containerse Semi-reboques

Page 124: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Vagão Gôndola para Car-Dumpers

Peso Bruto máximo 119.000 KgTara 20.500 Kgcapacidade de carga 98.500 Kgcapacidade volumétrica 35 m3Utilização:Minério de ferro

Page 125: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Vagão Tanque para Cimento

Peso Bruto máximo 100.000 KgTara 25.000 KgCap.carga 75.000 KgCap.volumétrica 65 m3Utilização:Cimento a Granel

Page 126: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Vagão Tanque de uso geral

Peso Bruto máximo 100.000 KgTara 30.000 KgCap.carga 70.000 KgCap.volumétrica 83.5 m3Utilização: Gasolina, álcool e diesel

Page 127: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Maior trem do mundo - General ElectricDash 9

� O maior trem do mundo, tem 330 vagões, cerca de 3.500 metros de extensão e capacidade para transportar 40 mil toneladas.- Vagões: 330- Comprimento: 3.500 metros de extensão- Capacidade de Transporte: 40 mil toneladas- Locomotivas: Duas locomotivas com 110 vagões, mais duas locomotivas com 220 vagões- Investimento: US$ 46 milhões

Page 128: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Maior trem do mundo - General Electric Dash 9

Page 129: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

SEGURANSEGURANÇÇA DA EQUIPEA DA EQUIPE

� Atualmente, a segurança é uma preocupação crescente nas empresas. O desconhecimento da localização das viaturas ao longo do dia, poderá tornar qualquer intervenção demasiado tardia, no caso de qualquer incidência com as mesmas.

� No caso de um assalto, o motorista não tem capacidade imediata para travar o incidente, e a carga pode ser perdida.

� Muitas vezes a viatura também é levada ou deixada em mau estado, provocando um significativo prejuízo para a empresa.

� O problema é semelhante no caso de um acidente de viação, especialmente se envolver ainda a integridade física do motorista. Nestes casos, a prontidão de resposta é determinante.

� Todos os prejuízos provocados pelas situações atrás enumeradas vão muito para além dos custos diretos que delas decorrem, pois a falta temporária ou definitiva destes recursos terá repercussões na normal atividade das empresas.

Page 130: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Como resolver este problema?

� A solução passa por poder acompanhar permanentemente todas as viaturas, de forma a visualizar, em tempo real, a sua localização e qualquer comportamento suspeito. Ex: uma rota que não esteja em conformidade com o que seria suposto, ou verificar que a ignição se encontra desligada num local onde tal não se justifique.

� A possibilidade de o motorista avisar a partir da própria viatura, um alerta para a empresa, de qualquer situação irregular, permitirá também uma intervenção muita mais rápida e eficaz o que poderá fazer toda a diferença.

SEGURANSEGURANÇÇA DA EQUIPEA DA EQUIPE

Page 131: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Como reduzir gastos com combustComo reduzir gastos com combustíível vel quando ele aumenta ?quando ele aumenta ?

� Sempre que o combustível aumenta de preço, os gestores de frota têm tendência a aplicar estratégias que resultaram no passado. Enviar aos motoristas da frota antigos e-mails e newsletters, sobre as virtudes de técnicas como o controle do estado dos pneus, de abastecer em postos mais baratos.

� No entanto, existem estratégias que os gestores de frota podem aplicar, tanto hoje como no futuro, que permitem poupar combustível numa base regular.

Page 132: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Escolher os veículos consoante o tipo de serviço. Muitas vezes, as empresas adquirem veículos sem considerar as rotas, os negócios e o serviço a realizar, o que causa despesas desnecessárias àempresa, e compromete o lucro.

� Controle constante dos gastos em combustível. O gestor de frota deve comparar as rotas realizadas ao combustível consumido e verificar se foram efetuados roubos ou mau uso do mesmo. Desta forma, pode saber se os seus colaboradores têm um mau comportamento ao volante, ou se estão desviando o combustível da empresa para uso pessoal.

Como reduzir gastos com combustComo reduzir gastos com combustíível vel quando ele aumenta ?quando ele aumenta ?

Page 133: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Apostar em motores de 6 cilindros em vez de 4 cilindros também é uma boa estratégia. A poupança de combustível dos motores de 4 cilindros em relação aos de 6 cilindros é insignificante, e são desvalorizados na revenda.

� O gestor de frotas deve, ainda, analisar periodicamente as rotasrealizadas, tentando otimizá-las sempre que possível, e eliminar as rotas mais dispendiosas. Os sistemas de Gestão de Frotas via GPS são ótimas ferramentas para esse efeito.

� Por fim, aconselha-se ainda a preferir motores a Diesel aos motores a gasolina. Os motores a Diesel promovem uma maior poupança, comparativamente aos motores a gasolina e maior durabilidade.

Como reduzir gastos com combustComo reduzir gastos com combustíível vel quando ele aumenta ?quando ele aumenta ?

Page 134: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Reduza a sinistralidade de sua frotaReduza a sinistralidade de sua frota

� O tipo de condução efetuado pelos motoristas é determinante para garantir a segurança do próprio, da viatura e da carga. As empresas debatem-se frequentemente com problemas com um número de acidentes além do normal.

� Ex: velocidades elevadas originam custos excessivos ao nível do consumo de combustível, e tendem a aumentar consideravelmente o grau de sinistralidade da frota.

Page 135: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Como resolver este problema?� A intervenção sobre o tipo de condução que é efetuada pelos motoristas será a forma mais assertiva de reduzir drasticamente o nível de sinistralidade.

� Poder confrontar os Motoristas com informação detalhada sobre os abusos de condução efetuados, sobre as velocidades excessivas e os locais e as horas onde se verificaram terá certamente um impacto na sua forma de conduzir.

� Ter acesso a informação como a quantidade de acelerações, travagens bruscas, o tempo em condução econômica ou o RPM elevado, contribuirá para uma monitorização eficaz da utilização da frota, e uma consequente redução da sinistralidade.

� Esta monitorização irá contribuir ainda para uma redução significativa dos consumos, das manutenções e dos prêmios de seguro, da segurança dos motoristas, das viaturas e das cargas.

Reduza a sinistralidade de sua frotaReduza a sinistralidade de sua frota

Page 136: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Uso indevido de veUso indevido de veíículosculos

� É prática comum de muitas empresas facultarem as viaturas para os funcionários se deslocarem para casa e para a empresa. Acontece que, não havendo controle sobre a utilização desses veículos, os mesmos podem ser usados para fins pessoais, incrementando em muito os custos com a frota.

� De fato, verificam-se casos de empresas cuja percentagem de quilômetros efetuados para uso pessoal atinge 40% dos quilômetros do mês.

Page 137: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Como resolver este problema?

� Tendo forma de distinguir e quantificar quilômetros para uso profissional e pessoal, a empresa poderá erradicar o último, ou exigir o pagamento dos custos originados pelo mesmo.

� Quando os motoristas sabem que estão a ser controlados, tornam-se mais eficientes e profissionais, o que resulta numa redução de gastos em combustível, no aumento da satisfação dos clientes e no lucro da empresa.

� A localização GPS afigura-se, assim, obrigatória para qualquer negócio que dependa de uma frota de veículos.

Uso indevido de veUso indevido de veíículosculos

Page 138: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Aumente a satisfaAumente a satisfaçção do clienteão do cliente

� A capacidade de resposta de uma empresa às solicitações dos seus clientes é determinante para a satisfação dos mesmos. De fato, não raramente surgem solicitações ao longo do dia, que não estavam contempladas no plano diário de atividade. No entanto, o gestor de frota deve mobilizar os recursos existentesde modo a dar uma resposta ao cliente, de forma a não prejudicar a sua relação profissional.

� Muitas vezes, recruta-se uma viatura para entregas emergenciais disponível na empresa ou contata-se os motoristas, para saber quem estará mais perto para responder à situação inesperada. A empresa fica dependente das respostas dos motoristas, que podem ou não corresponder à realidade.

..\Direct Apresentação Comercial_2010.ppt

Page 139: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Como resolver esta situação?

� A possibilidade de saber, em tempo real, onde se encontram todas as viaturas, permite ao gestor de frota calcular qual se encontra em condições de responder mais rapidamente àsolicitação do cliente.Se o gestor de frota poder ainda enviar, para a viatura selecionada, o serviço a efetuar sem necessidade da mesma ter que se deslocar à empresa, verificar-se-á um significativo aumento de capacidade de resposta e, consequentemente, de produtividade.

OperaOperaçções não planejadasões não planejadas

Page 140: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Produtividade de sua equipeProdutividade de sua equipe

� A produtividade de uma empresa pode ser comprometida pelo mau comportamento dos seus funcionários. De fato, verificam-se casos em que os motoristas excedem o tempo de parada autorizada para almoço ou para café, ou demoram mais tempo do que é previsto em clientes. Assim, o tempo de trabalho efetivo ao longo do dia afasta-se largamente do número de horas que seria pressuposto os funcionários trabalharem, o que representa um significativo prejuízo para a empresa.

Page 141: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Como resolver este problema?

� Tendo acesso a informação detalhada sobre o tempo e os locais de paragens dos funcionários, poderá confrontá-los e erradicar tais abusos.

Produtividade de sua equipeProdutividade de sua equipe

Page 142: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Como reduzir custos de distribuiComo reduzir custos de distribuiçção ?ão ?

1- Redução do capital empatado nos estoques

2- Redução do custo por meio da eficiência dos recursos utilizados na armazenagem e Transportes.

Page 143: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Fatores que Influenciam na Quantidade Fatores que Influenciam na Quantidade de Armazde Armazéénsns

Custo Total

Custo dos Estoques

Custo de Movimentação e Armazenagem

Custo de Transporte

Custo das Vendas Perdidas

Cust

o

Número de Armazéns

Page 144: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CentralizaCentralizaçção ão xx DescentralizaDescentralizaçção de ão de ArmazArmazéénsns

� Indutores da Descentralização

� Pequena abrangência geográfica

� Alta exigência de velocidade

� Baixo valor agregado

� Alto giro

� Baixo desempenho do transporte

� Indutores da Centralização

� Abrangência geográfica ampla

� Pouca exigência de velocidade

� Alto valor agregado do produto

� Baixo giro

� Transporte de alto desempenho

Page 145: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CentralizaCentralizaççãoão

� Vantagens:� Menores níveis de estoque de segurança� Menores overhead costs� Economias de escala� Maior visibilidade e controle

� Desvantagens:� Maiores prazos de entrega� Maiores custos de distribuição� Pode ser tornar muito grandepara ser gerenciado efetivamente

Fornecedores

CD

Varejistas

Page 146: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Desvantagens:� Maiores estoques de

segurança� Maiores overhead costs –

maior staff é requerido� Limitada economia de escala

DescentralizaDescentralizaççãoão(Distribui(Distribuiçção Local/Regional)ão Local/Regional)

� Vantagens:� Menores prazos de entrega� Melhor serviço� Maior proximidade do Cliente� Menores custos de distribuição

Fornecedores

CDCD

CDVarejistas

Varejistas

Varejistas

Page 147: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

DescentralizaDescentralizaçção de Armazão de Armazééns e o Impacto ns e o Impacto sobre o Nsobre o Níível de Estoquesvel de Estoques

Estoque de Segurança(para cada Centro de Distribuição)

=

Estoque de Segurança paraUM Centro de Distribuição

Número de Centrosde Distribuição

Por exemplo, uma empresa tem 200 unidades de estoque de segurança de um determinado produto em um único armazém e decidiu criar outros 15 Centros de Distribuição. O estoque de segurança para cada CD deveria ser:

Estoque de Segurança = 200

16

= 50

Estoque de Segurança Total = 50 x 16 = 800 unidades

AUMENTO DE AUMENTO DE 300% !!!300% !!!

Page 148: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

DescentralizaDescentralizaçção de Armazão de Armazééns e o Impacto ns e o Impacto sobre o Capital de Girosobre o Capital de Giro

Cenário 1

CD

$ 5 MM

Capital de GiroCenário 2

=Número de Centros deDistribuição Cenário 1

Número de Centros deDistribuição Cenário 2Capital de Giro

Cenário 1x

Cenário 2

CD

$ 3,5 MM$ 5 MM

CD

$ 3,5 MM

$ 7 MM

Cenário 3

CD

$ 2,5 MM

$ 10 MM

CD

$ 2,5 MM

CD

$ 2,5 MM

CD

$ 2,5 MM

Page 149: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� Disponibilidade e qualificação da mão-de-obra

� Oferta de transporte para atender a demandas variáveis, nos períodos de picos operacionais

� Proximidade dos principais Fornecedores / Clientes

� Política de incentivos municipal / estadual / federal

� Infra-estrutura e facilidades

� Tempo de atendimento

� Custo logístico total

� Riscos imobiliários

� Segurança / Indicadores de Criminalidade

Fatores que Influenciam na LocalizaFatores que Influenciam na Localizaçção ão dos Armazdos Armazéénsns

Page 150: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

OperaOperaçção de ão de CrossCross--DockingDocking

Operação de distribuição na qual os produtos são recebidos, selecionados e encaminhados para outro veículo.

..\Vídeos para aulas\LOGÍSTICA - Entrega Rápida.mpg

Page 151: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CrossCross--DockingDocking

FornecedoresCanais de

Distribuição

Empresa “Transparente”

Operações de cross-docking podem reduzir os custos convencionais de um armazém e Terminais Transportadoras em até 25%

Page 152: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Vantagem de Custo com o Vantagem de Custo com o CrossCross--DockingDocking

RECEBIMENTO

PUTAWAYPUTAWAY

PREP PEDIDO

PICK/STAGE

CARREG/EMB

RECEBIMENTO

PREP PEDIDO

STAGE

CARREG/EMB

$0,85

$0,58

$0,97

$0,91

$0,89

$0,85

$0,97

$0,65

$0,89

$3,36por ton

$4,20por ton

Processo ConvencionalProcesso Convencional CrossCross--dockingdocking

Page 153: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

NNííveis de veis de CrossCross--DockingDocking

� Nível 1: é o caso do cross-docking paletizado, em que os produtos chegam de várias fábricas ou fornecedores e vão para outro veículo diretamente para Clientes, sem nenhuma outra seleção ou preparação. Opera em ambientes de baixa tecnologia.

� Nível 2: é o caso do cross-docking com separação, em que os produtos são recebidos e separados por caixas para uma região específica.

� Nível 3: trata-se do cross-docking com separação e re-embalagem. Nesse caso, o conceito de armazém se expande para atividade tradicionalmente realizadas em fábricas.

� Nos níveis 2 e 3, requer-se investimentos em tecnologia.

Page 154: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Oportunidades em Oportunidades em CrossCross--DockingDocking

� Aceleração do fluxo de produtos dos Fornecedores às Lojas

� Redução da mão-de-obra operacional:� Sem atividades de manuseio e estocagem

� Redução do estoque de produtos acabados em toda a cadeia logística� Aumento do giro do estoque

� Evita entregas fracionadas às lojas

� Reduz a necessidade de instalações físicas para a distribuição

Page 155: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Desafios em Desafios em CrossCross--DockingDocking

� Requer aplicação de tecnologias (código de barras & EDI) e compartilhamento da informação em tempo real;

� Pressupõe colaboração dos Fornecedores e decisões em tempo real;

� Pode significar revisão do layout operacional, investimentos em infra-estrutura e aquisição de um sistema WMS e equipamentos para o escaneamento do código de barras;

� Disponibilidade de produtos, acuracidade e qualidade são fundamentais;

� Visibilidade dos produtos ao longo de toda a cadeia logística.

Page 156: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CrossCross--Docking Docking -- CaseCase Wal MartWal Mart

� 85% dos produtos movimentados pelo Wal Mart, passam por operações de cross-docking.

� Os estoques giram duas vezes por semana nas lojas (média da indústria norte-americana é de 2 vezes por mês).

� Cross-docking permitiu que o Wal Mart reduzisse seus custos logísticos em valores equivalentes a 2% a 3% das suas vendas.

� Esse é um dos fatores que contribui para o Wal Mart oferecer preços baixos aos consumidores.

Page 157: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CrossCross--Docking Docking -- CaseCase Wal MartWal Mart

• Wal Mart tem a sua própria rede de satélites, no qual 4.000 Fornecedores estão interligados

• 80 Centros de Distribuição nos Estados Unidos

• Cada CD atende a cerca de 150 a 200 lojas por dia

• Atendimento realizado em menos de 24 horas

• Operação conta com 3.000 caminhões e 12.000 semi-reboques

Page 158: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CondiCondiçções ideais para ões ideais para CrossCross--DockingDocking

� O local de destino do material é conhecido no ato do recebimento

� Seu Cliente está pronto para receber o material imediatamente

� O produto em suas docas é pré-rotulado

� Necessidades de controle da qualidade precisam ser mínimas

� Preferencialmente operação com páletes completos

� Existir espaço suficiente próximo às docas

� Entregas disciplinadas no armazém

Page 159: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 160: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 161: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

• Por mais que as tarifas de frete brasileiras sejam baixas, o uso excessivo das rodovias acarreta elevados custos de transporte, já que o modal rodoviário é o mais caro, após o aéreo.

• Os baixos investimentos nos sistemas ferroviário e aquaviário vêm prejudicando a produtividade na movimentação de cargas no país e dificultando a reestruturação da matriz de transporte brasileira. •Atualmente, a extensão da malha férrea brasileira é pequena e parte das linhas existentes está em más condições de tráfego. • A rede ferroviária está longe de compor um sistema eficiente e integrado. • Nos portos, problemas de recursos e de gestão comprometem a velocidade de carga e descarga, causando grandes esperas de navios para atracação, congestionamentos, longas filas de veículos e enormes prejuízos financeiros

Falta de investimento em infraestrutura Falta de investimento em infraestrutura

Page 162: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 163: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Ações adotadas pelos grandes embarcadores:

Alternativas para a melhoria de Alternativas para a melhoria de eficiência no transporte rodovieficiência no transporte rodoviáário rio

Page 164: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 165: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Para que o processo seletivo tenha resultados satisfatórios, algumas etapas devem ser muito bem planejadas e definidas:

• Deve ser realizado um planejamento adequado de todas as etapas do processo; • Identificados os potenciais transportadores a serem convidados para participar do processo; • Solicitadas informações necessárias para que seja realizada uma avaliação técnica consistente da empresa candidata; • Definidas as ferramentas e metodologias adequadas para o processo de cotação. • Determinadas as políticas de terceirização a serem adotadas e estratégias de alocação das rotas aos transportadores.

Exigências aos transportadores: as exigências realizadas aos transportadores também afetam a qualidade do serviço e têm impacto decisivo nos valores dos fretes praticados.

SeleSeleçção dos transportadoresão dos transportadores

Page 166: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

SeleSeleçção dos transportadoresão dos transportadores

Page 167: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Os transportadores podem ser avaliados e selecionados segundo diversos aspectos, que podem estar relacionados, por exemplo, a:

• Estabilidade financeira da empresa;• infra-estrutura disponível;• Equipamentos próprios e agregados e tecnologias utilizadas; • Experiências anteriores em atividades similares;• Regiões geográficas de atuação;• Histórico de acidentes e roubos;• Licenças, certificações ou prêmios que a empresa possui ou está em processo de obtenção;• Procedimentos adotados na gestão de risco e no atendimento às emergências;• Programas de qualificação de pessoal e de melhoria contínua.

Alguns destes aspectos podem ter requisitos obrigatórios, outros não.

SeleSeleçção dos transportadoresão dos transportadores

Page 168: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

As exigências variam muito conforme o setor e o tipo de produto transportado.

Segmentos que transportam cargas de baixo valor agregado, como o de confecções, têxteis e o de material de construção, priorizam os baixos preços praticados pelos transportadores. Estas empresas normalmente trabalham diretamente com transportadores autônomos em suas operações.

Outros setores, entretanto, priorizam a segurança e a qualidade do serviço, atribuindo alta importância às condições dos veículos utilizados e ao controle de acidentes. É o caso, por exemplo, das empresas químicas e petroquímicas, que movimentam cargas perigosas e estão submetidas a uma regulamentação ambiental mais rigorosa. Normalmente, estas empresas exigem certificações e o cumprimento de normas ambientais e de segurança dos seus transportadores.

SeleSeleçção dos transportadores ão dos transportadores -- exigênciasexigências

Page 169: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 170: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

A medição da performance dos prestadores de serviço é um procedimento essencial para o controle e a melhoria dos serviços prestados por eles. A apuração dos resultados por meio de indicadores é fundamental para a análise crítica dos serviços em relação às metas estabelecidas, permitindo uma gestão baseada em dados concretos e servindo de subsídio para as tomadas de decisão e para o replanejamento das atividades. 95% das grandes embarcadoras registram e fazem o acompanhamento de indicadores de performance, evidenciando uma preocupação com a qualidade dos serviços oferecidos. A importância atribuída a cada indicador varia conforme o setor analisado. Ex: no quesito avarias, o setor que acompanha de forma mais sistemática a evolução deste indicador é o de telecomunicações, que costuma transportar produtos de natureza frágil. Este segmento também tem uma grande preocupação com roubos e extravios, jáque movimenta cargas visadas e de fácil revenda.

AvaliaAvaliaçção de desempenho dos Transportadores ão de desempenho dos Transportadores

Page 171: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 172: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Como forma de melhorar a qualidade dos serviços prestados, grande parte das contratantes (45%) aplica penalizações aos prestadores de serviços pelo não cumprimento de parâmetros de desempenho estabelecidos. Em contrapartida, são poucas as premiações e iniciativas de compartilhamento de ganhos entre transportadores e embarcadores. Apenas 12% premiam transportadores quando estes atingem as metas e 6% realizam compartilhamento de ganhos. Assim, conclui-se que as políticas adotadas pelas empresas embarcadoras para garantir a qualidade de serviço de seus transportadores estão baseadas em sanções, com pouquíssimos benefícios para os transportadores que obtêm bons desempenhos. Esta falta de incentivos pode ser um fator inibidor do desenvolvimento de soluções para a melhoria de processos e sistemas. É importante ressaltar que parcerias logísticas significam o estabelecimento de ações colaborativas. Assim, empresas que desejam manter relacionamentos duradouros e produtivos devem adotar modelos de remuneração que garantam o atendimento das expectativas e a estabilidade da relação para ambas as partes envolvidas

PenalizaPenalizaçções ões –– RelaRelaçções baseadas em sanões baseadas em sanççõesões

Page 173: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

DebateDebate

1- Qual obstáculo à reestruturação da matriz de transporte e ao desenvolvimento econômico do Brasil?

=>

2- Para que as empresas possam se sustentar no mercado, reduzir seus custos e melhorar os serviços oferecidos, é necessário que sejam tomadas diversas iniciativas para o aumento da eficiência do transporte rodoviário.Quais são ?

=>

3- São vários os processos relacionados à gestão de terceiros que afetam o desempenho dos serviços e os custos, cite alguns.

=>

Page 174: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

DebateDebate

1- Qual obstáculo à reestruturação da matriz de transporte e ao desenvolvimento econômico do Brasil?

=> Falta de investimentos em infra-estrutura.

2- Para que as empresas possam se sustentar no mercado, reduzir seus custos e melhorar os serviços oferecidos, é necessário que sejam tomadas diversas iniciativas para o aumento da eficiência do transporte rodoviário.Quais são ?

=> melhor gestão de terceiros, adoção de práticas colaborativas no transporte, planejamento de rede e investimentos em TI.

3- São vários os processos relacionados à gestão de terceiros que afetam o desempenho dos serviços e os custos, cite alguns.

=> a seleção dos transportadores, as exigências impostas aos prestadores de serviço, a formalização do acordo, a avaliação de desempenho e as formas de remuneração.

Page 175: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TRANSPORTE COLABORATIVOTRANSPORTE COLABORATIVO

� É uma alternativa para aumentar a produtividade dos ativos e reduzir os custos com fretes. Tem como objetivo principal o aproveitamento ótimo dos veículos, entretanto; cargas de empresas diferentes.

� O transporte colaborativo pode ser realizado com empresas da mesma cadeia logística ou com embarcadores de cadeias distintas.

� As empresas envolvidas devem ter cargas compatíveis com o equipamento de transporte disponível e/ou possíveis de serem transportadas em conjunto.

� Dentre as grandes empresas embarcadoras do país, 24% afirmam adotar a prática do transporte colaborativo. Destas:

� - 16% fazem acordos com outros embarcadores para obter carga de retorno, formando um ciclo fechado de movimentação de cargas. Assim, ao invés de retornar vazio, o veículo utilizado para fazer uma entrega retorna com cargas de outro embarcador.

� - 14% fazem acordos com outros embarcadores para consolidar cargas no mesmo veículo.

Page 176: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TRANSPORTE COLABORATIVOTRANSPORTE COLABORATIVO

* Case C&V e Hortifrutti

� A colaboração no transporte permite um planejamento conjunto de processos, promovendo sinergias, maximização do uso de ativos e redução de custos de transporte.

� Numa fase inicial, as empresas têm procurado identificar oportunidades na integração entre suas próprias atividades e unidades. Numa etapa mais avançada, outras oportunidades são buscadas, com o compartilhamento de veículos entre empresas diferentes.

Page 177: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

• Aumento da taxa de utilização do veículo,• Redução do seu tempo parado, • Redução do número de horas que o veículo roda vazio ou com carga incompleta• Diluição dos custos fixos de transporte.

Entretanto, para o sucesso da implantação de uma operação colaborativa, éimprescindível um planejamento cuidadoso do processo, a fim de garantir volumes no longo prazo e obter sincronia nas operações das diferentes empresas participantes do acordo. A ocorrência de algum problema, como cancelamentos ou atrasos na entrega, pode causar impacto no atendimento e no custo. Para um melhor controle do processo, éimportante realizar monitoramento e investir em Tecnologia de Informação. Além disso, é fundamental estabelecer planos de contingência.

VANTAGENS VANTAGENS -- TRANSPORTE COLABORATIVOTRANSPORTE COLABORATIVO

Page 178: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

1- Centralização dos processos de seleção e contratação de transportadores. 68% realizam processos de seleção e contratação de transportadores de forma centralizada, para todas as suas unidades. 32% a contratação é descentralizada, segmentada por região ou por instalação. A centralização é uma forma de colaboração interna para contratação de transporte. Este sistema reduz a quantidade de atividades duplicadas nas diversas unidades, aumenta a oferta de rotas e volumes a serem transportados e facilita a obtenção de sinergias no transporte, propiciando o melhor uso dos ativos. Em decorrência disso, há uma maior participação de transportadores no processo seletivo, com o aumento do poder de barganha da empresa contratante e redução das tarifas propostas pelos transportadores. Decisões centralizadas trazem algumas desvantagens: pelo fato de não participar diretamente das operações locais, a equipe responsável pela seleção pode não detectar algumas particularidades do sistema, além de responder de forma mais lenta às questões urgentes e específicas das unidades. A tendência é de que, até o ano de 2011, ocorra uma maior centralização dos processos de seleção e contratação de transportadores, elevando o percentual de empresas que atuam de forma centralizada para 75%.

GERECIAMENTO COLABORATIVOGERECIAMENTO COLABORATIVO

Page 179: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 180: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

• Sistemas de rastreamento de veículos,• Sistemas de gerenciamento de custos de transporte,• Sistemas de informação do status da carga para o cliente,• EDI,• Roteirização,• Montagem de carga• Auditoria de frete.

Das grandes embarcadoras, 89% possuem ao menos um desses sistemas. Atualmente, o sistema mais implantado é o de rastreamento de veículos.No Brasil, esses sistemas são utilizados principalmente por motivos de segurança e prevenção ao roubo de carga. Seu uso para melhorar o planejamento das atividades logísticas costuma ser um benefício secundário.

TITI APLICADO A GESTÃO DE FROTAAPLICADO A GESTÃO DE FROTA

Page 181: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 182: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
Page 183: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Malha RodoviMalha Rodoviáária no Brasilria no Brasil

Page 184: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Malha RodoviMalha Rodoviáária por localidaderia por localidade

Page 185: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Malha RodoviMalha Rodoviáária por localidade e ria por localidade e pavimentapavimentaççãoão

Page 186: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

AvaliaAvaliaçção geral das Rodovias em 2009ão geral das Rodovias em 2009

Page 187: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CondiCondiçções das vias estatais e privadasões das vias estatais e privadas

Page 188: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Carga transportada por terceirosCarga transportada por terceiros

Page 189: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TKU RodoviTKU Rodoviáário (Bilhões TKU)rio (Bilhões TKU)

Page 190: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Venda de caminhões no atacadoVenda de caminhões no atacado

Page 191: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

NNúúmero de registro e vemero de registro e veíículo por tipo de culo por tipo de transportadortransportador

Page 192: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Ocorrências de furtosOcorrências de furtos

Page 193: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Roubos e furtos por regiãoRoubos e furtos por região

Page 194: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TKU FerroviTKU Ferroviááriorio

Page 195: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Receita bruta das FerroviasReceita bruta das Ferrovias

Page 196: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Velocidade mVelocidade méédia nas Ferrovias comerciaisdia nas Ferrovias comerciais

Page 197: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

ÍÍndice de acidentes em Ferroviasndice de acidentes em Ferrovias

Page 198: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Perfil de carga no sistema portuPerfil de carga no sistema portuáário Brasileiro rio Brasileiro (Milhões TKU)(Milhões TKU)

Page 199: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MovimentaMovimentaçção de cargas por tipo de ão de cargas por tipo de naveganavegaççãoão

Page 200: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MovimentaMovimentaçção por tipo de terminalão por tipo de terminal

Page 201: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MovimentaMovimentaçção por tipo de região (milhões de ão por tipo de região (milhões de tku) e %.tku) e %.

Page 202: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MovimentaMovimentaçção de containersão de containers

Page 203: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Produtividade do transporte de Carga lProdutividade do transporte de Carga l

(TKO)(TKO)

RodoviRodoviáário Ferrovirio Ferroviáário rio AquaviAquaviááriorio

Page 204: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

AtribuiAtribuiçções do Profissional deões do Profissional deTransporteTransporte

Selecionar os veículos mais adequados ao tipo

de distribuição

Dimensionar o numero de veículos necessários as operações

Conhecer normas e disposições legais

Horários , dimensões escolta

Verificar as condições dos veículosImplementar sistemas de

Roteirização

Determinar horários de distribuição noturno e

diurno

Page 205: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

AtribuiAtribuiçções do Profissional de ões do Profissional de TransporteTransporte

Controlar a carga a ser despachada

Conferencia fiscal / Documental

Controlar a carga durante a distribuição Rádio

Rastrear a carga acompanhando prazos de entrega

Fazer prestação de contas ao termino da distribuição

Orientar processos de Consolidação de cargas

Dimensionar necessidades de equipamentos

auxiliares

Page 206: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

VARIVARIÁÁVEIS QUE INTERFEREM NA VEIS QUE INTERFEREM NA ESCOLHA DO MODALESCOLHA DO MODAL

CUSTOS CUSTOS – Composto de elementos fixos baseados no tempo (parado) e nos elementos variáveis baseados na distância (em movimento).Cada modalidade possui seus custos inerentes.Aéreo - > CustoFerroviário - < Custo

VELOCIDADE VELOCIDADE - Envolve o cronograma disponível para completar o processo de entrega e a distancia na qual os produtos serão movimentados.

CONFIABILIDADECONFIABILIDADE – Reflete a habilidade de entregar consistentemente no tempo acordado numa condição satisfatória.

Page 207: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

LISTA DE VERIFICALISTA DE VERIFICAÇÇÃO ÃO ESCOLHA DO MODALESCOLHA DO MODAL

Rodoviário Rodoviário / Ferroviário Internacional (Container)Rodo / Mar / Ferrovia

Rodoviário Rodoviário Intermodal consolidadoRodo / Mar / Ferrovia

Rodoviário Rodoviário Rodo Aéreo

Moto / Vans Rodo Aéreo Rodo Aéreo

(Local) (Nacional) (Local) (Nacional) (Internacional)(Internacional)

TAMANHO DO PEDIDO

20 ton

05 ton

Pacote

Envelope

Page 208: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MMÉÉTODO DE TRANSPORTETODO DE TRANSPORTE

-- CRITCRITÉÉRIOS A SEREM OBSERVADOS NA SELERIOS A SEREM OBSERVADOS NA SELEÇÇÃO DE VEICULOSÃO DE VEICULOS

a)A infra-estrutura da operação de distribuição

b)Local de Instalações do cliente (transbordos)

c)Natureza do produto (Perecível, Valor agregado)

d)Oportunidade de utilização e planejamento operacional

e)Necessidade do cliente em termos de volume

Page 209: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

SELESELEÇÇÃO DO CHASSIÃO DO CHASSI

-As circunstancias de processo – Depósito para depósito ou entregas fracionadas

-Acesso a carga – Portas Laterais

-A altura interna é importante para o tipo de carga transportada?

-O veículo transportará carga refrigerada?

-É necessário equipamento para auxiliar a carga/descarga?

Também devem ser tomadas decisões sobre o tipo de veículos:-Rígidos-Articulados-Barra de Reboque

Page 210: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

GERENCIAMENTO DE TRANSPORTEGERENCIAMENTO DE TRANSPORTE

ASPECTOS BÁSICOS DE ECONOMIA E DA FORMAÇÃO DO PREÇO DO TRANSPORTE

FATORES ECONOMICOS:FATORES ECONOMICOS:

-DISTÂNCIA

-PESO

-DENSIDADE

-FACILIDADE DE ACONDICIONAMENTO

-FACILIDADE DE MANUSEIO

-RESPONSABILIDADE

-MERCADO

-CUSTOS OPERACIONAIS

Page 211: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Preço

Distância

DISTÂNCIA:DISTÂNCIA:-Afeta os custos variáveis tais como:-Combustível, Manutenção e mão-de-obra.

FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE

Page 212: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

PESO:PESO:É importante observar que os Custos fixos de coleta e de entrega bem como custos administrativos são diluídos em um volume de carga maior

Custosp/ Kg

Peso da Carga

FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE

Page 213: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

DENSIDADE:DENSIDADE:É a relação entre peso e o espaço ocupado pela carga.Uma vez lotado não é possível aumentar o capacidade de carga do veículo (Cubagem).Normalmente carretas com cargas liquidas (Cerveja e refrigerante) atingem o peso máximo quando ocupam a metade da capacidade (interurbano).

Custospor Kg

Densidade da Carga

FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE

Page 214: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

FACILIDADE DE ACONDICIONAMENTO :FACILIDADE DE ACONDICIONAMENTO :

Normalmente cargas que possuem comprimento e peso excessivos não se acomodam bem e causam desperdícios de espaço.

Embora densidade e facilidade de acondicionamento tenham o mesmo efeito. Há carga da mesma densidade que se acomodam de maneira diferente. (barra e blocos de aço).

A facilidade de acondicionamento também é influenciada pela qualidade de unidade da carga. (tambores).

FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE

Page 215: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

FACILIDADE DE MANUSEIOFACILIDADE DE MANUSEIO

Para se efetuar a carga ou descarga de caminhões, carretas, navios e aeronaves, pode ser necessária a utilização de equipamentos especiais de manuseio.Ex: Munk, empilhadeiras, guindastes, loaders, etc.

RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE

-Suscetibilidade ao dano-Dano ocasionado pelo veículo-Possibilidade de deterioração-Suscetibilidade ao roubo-Suscetibilidade de combustão espontânea ou explosão-Valor por unidade de peso

FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE

Page 216: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE

MERCADOMERCADO

-Intensidade de tráfego – Quanto maior o volume menor o preço

-Facilidade de trafego na rota – Estradas esburacadas, acidentes geográficos, rios (Ida e volta) balsas.

-Possibilidade de carga de retorno (bater lata)

-Sazonalidade da demanda por transporte

Page 217: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CUSTOS OPERACIONAISCUSTOS OPERACIONAISA estrutura de custos influencia a margem de negociação de preço

CUSTOS VARICUSTOS VARIÁÁVEISVEISSão custos se alteram de maneira direta e previsível em relação a determinado nível de atividade, em dado período.-Custo por quilômetro ou unidade de peso� Combustíveis� Manutenção� Mão-de-obra

Nos EUA o custo variável para a carga fechada, situam-se entre US$ 0,47 e US$ 0,94 por quilômetro rodado.

FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE

Page 218: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CUSTOS FIXOSCUSTOS FIXOS

São custos que não se alteram a curto prazo e são incorridos ainda que a empresa deixe de operar, por exemplo durante um feriado ou greve.� Custos de terminais� Sistemas de informação� Depreciação de veículos� Mão-de-obra

CUSTOS CONJUNTOS OU DERIVADOSCUSTOS CONJUNTOS OU DERIVADOS

São custos criados por decisões de se prestar serviços especiais� Frete de retorno� Movimentações especiais.

FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE

Page 219: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� PEDÁGIOS

� PRAZOS DE ENTREGAS (Carga Expressa).

� TEMPO DE CARGA E DESCARGA (SOJA)

� SERVIÇOS AGREGADOS

FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE

Page 220: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

ESTRATESTRATÉÉGIAS DE FORMAGIAS DE FORMAÇÇÃO DE ÃO DE PREPREÇÇOO

ESTRATESTRATÉÉGIA DE CUSTO DE SERVIGIA DE CUSTO DE SERVIÇÇOO

É uma abordagem em que a transportadora estabelece uma taxa de frete baseada no custo do serviço mais uma margem de lucro. Normalmente utilizado para cargas com baixo valor agregado.

ESTRATESTRATÉÉGIA DE VALOR DO SERVIGIA DE VALOR DO SERVIÇÇO O

É uma estratégia que forma um preço com base no valor estimado que o serviço tem para o cliente e não em preço baseado no custo que o serviço tem para o cliente e não um preço baseado no custo da prestação do serviço. Normalmente utilizada para cargas de alto valor ou quando existe pouca concorrência. (Carga Expressa).

Page 221: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TRANSPORTE EXPRESSO NO TRANSPORTE EXPRESSO NO BRASILBRASIL

� SISTEMA PNEUMATICO ENTRE AGENCIAS DOS CORREIOS – 1909

� VARIG (1927) E VASP (1933) – Medicamentos, Peças para Maquinas, Malas Postais e Jornais

� Correio Militar (1934)

� Correio Aéreo Nacional (CAN) – 1941

� Década de 50 – Malotes

� 1970 – Criação do SERCA

� 1982 – Criação do SEDEX

� 1997 – Criação do VASPEX

� 2001 – Criação do VELOG

Page 222: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TRANSPORTE EXPRESSO TRANSPORTE EXPRESSO INTERNACIONALINTERNACIONAL

� 1907 – United Parcel Service (UPS)

� 1973 – Federal Express (Fedex) 210 países 3,1 milhões de pacotes dia US$14 bilhões ano de faturamento

� TNT

Page 223: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CARGA EXPRESSA CARGA EXPRESSA XX CARGA CONVENCIONALCARGA CONVENCIONAL

� PRAZO DE ENTREGA

� CAPTAÇÃO DIFERENCIADA

� TRATAMENTO ESPECIALIZADO

� MODAIS COMBINADOS

� DISTRIBUIÇÃO PRIORITÁRIA

Page 224: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

SISTEMA DE CAPTASISTEMA DE CAPTAÇÇÃOÃO

Page 225: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CENTRAL DE ATENDIMENTO E CENTRAL DE ATENDIMENTO E COLETA (CALL CENTERCOLETA (CALL CENTER))

� OPERADA COM RECURSOS PRÓPRIOS�TERCEIRIZADA

�CENTRALIZADA�DESCENTRALIZADA

- Encaminha via sistema para a unidade- Fornece telefone- Transfere ligação

Page 226: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

INFORMAINFORMAÇÇÕES CALL CENTERÕES CALL CENTER

� SERVIÇOS

� TARIFAS

� PRAZOS

� RECLAMAÇÕES

� RASTREAMENTOS

� RESERVAS DE CARGAS

� LOCALIDADES ATENDIDAS

� ENDEREÇO DE UNIDADE OPERACIONAIS

Page 227: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CONDICONDIÇÇÕES DE ACEITAÕES DE ACEITAÇÇÃO E ÃO E RESTRIRESTRIÇÇÕESÕES

� CONTEUDOS

� LIMITE DE PESO

� LIMITE DE DIMENSÕES

� LOCALIDADE DE DESTINO

� MODALIDADE DE PAGAMENTO

� VALOR DECLARADO

� DOCUMENTAÇÃO

� SEGURO

� EMBALAGENS

� TIPO DE ENTREGA

Page 228: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CONTECONTEÚÚDOS DOS PROIBIDOS/RESTRITOSPROIBIDOS/RESTRITOS

Page 229: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

LIMITES DE PESO e DIMENSÕESLIMITES DE PESO e DIMENSÕES

Variável em função do serviço e da Operadora

FATORES DETERMINANTES:FATORES DETERMINANTES:

� Estrutura de transporteEstrutura de transporte- Resistência da fuselagem das Aeronaves- Limites dos Compartimentos de Carga- Limites das Portas de acesso

� Estrutura de DistribuiEstrutura de Distribuiççãoão- Motorizada- Não motorizada

Page 230: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MODALIDADES DE PAGAMENTOMODALIDADES DE PAGAMENTO

� Frete pago na Origem (CIF)- Dinheiro, Cheque e Cartão

� Frete a pagar no Destino (FOB)- Dinheiro, Cheque e Cartão

� Conta corrente Origem (CCR)

� Conta corrente Destinatário (CCD)

� Permuta

� Conta corrente consignatário (CCC)

Page 231: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MODALIDADES DE PAGAMENTOMODALIDADES DE PAGAMENTO

� VALOR DECLARADOVALOR DECLARADOInfluencia no valor final a ser cobrado pelo serviço limites de cobertura em cada empresa

�� SEGURO SEGURO –– ““ADAD--VALOREMVALOREM””Seguro Próprio ou da Operadora carga normal X Carga valorConteúdos Visados e Valor declarado

� TIPO DE ENTREGATIPO DE ENTREGADomiciliarRetira AeroportoRetira Unidade Operacional

Page 232: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TIPOS DE EMBALAGEMTIPOS DE EMBALAGEM

� Caixa de Madeira

� Caixa de Fibra

� Sacos

� Pallets

� Botijões

� Barris

� Latas

� Embrulhos de papel

� Encapados

� Tambores

Page 233: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CONHECIMENTOS DE TRANSPORTECONHECIMENTOS DE TRANSPORTE

Contrato de Prestação de Serviços firmado entre o Cliente e a Transportadora.

� Conhecimento de Transporte Aéreo (AWB)� Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas (CTRC)

A emissão do conhecimento Aéreo está regulamentado pelos Artigos 235 a 245 do Código Brasileiro de Aeronáutica.

Page 234: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

INFORMAINFORMAÇÇÕES DO CONHECIMENTOÕES DO CONHECIMENTO

I – O lugar e data de emissão;

II – Os pontos de partida e destino;

III- O nome e endereço do expedidor; transportador; destinatário;

VI – A natureza da carga;

VII – O numero, acondicionamento, marcas e numeração dos volumes;

VIII – O peso, Quantidade e o volume ou dimensão;

IX – O preço da mercadoria, quando a carga for expedida contra pagamento no ato da entrega, e, eventualmente, a importância das despesas;

X – O valor declarado, se houver;

XI – O numero das vias do conhecimento;

XII – Os documentos entregues ao transportados para acompanhar o conhecimento;

XIII – O prazo de transporte, dentro do qual deverá o transportador entregar a carga no lugar do destino, e o destinatário ou expedidor retirá-la.

Page 235: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

EMISSÃO DE ETIQUETA DE DESTINOEMISSÃO DE ETIQUETA DE DESTINO

São etiquetas emitidas no sistema ou não, a partir da inserção de dados constantes no conhecimento e que orientarão o seu encaminhamento e distribuição.

INFORMAINFORMAÇÇÕES DA ETIQUETA:ÕES DA ETIQUETA:

-Sigla de base Aérea de Destino-Endereço e modalidade de Entrega-Modalidade de Pagamento-Valor do Frete-Peso Real-Rota-Sigla da unidade emissora-Sigla da unidade de Destino-Numero do Objetivo/Número Total de Objetos-Códigos de Barra

Page 236: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MANUSEIO E ENCAMINHAMENTOMANUSEIO E ENCAMINHAMENTO

TRIAGEM

� Por Unidade Distribuidora de Destino� Por Unidade Intermediária� Por Terminais de Destino

UNITIZAÇÕES / CONSOLIDAÇÕES

� Caixetas� Sacos� Containers� Pallets� Racks

EXPEDIEXPEDIÇÇÃO / DESCONSOLIDAÃO / DESCONSOLIDAÇÇÕESÕES

..\Vídeos para aulas\Luiza-Braspress(Abril2008).wmv

Page 237: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CONFERÊNCIACONFERÊNCIA (Quantitativa e Qualitativa)(Quantitativa e Qualitativa)

�Física�Informatizada

TRATAMENTOTRATAMENTO�Embalagens

�Confecção de Kits�Emissão de Documentos

�Armazenagem

MANUSEIO E ENCAMINHAMENTOMANUSEIO E ENCAMINHAMENTO

Page 238: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

MODAIS DE TRANSPORTE MODAIS DE TRANSPORTE EXPRESSOEXPRESSO

RODOVIARIOSRODOVIARIOS

� MOTOCICLETAS

� UTILITÁRIOS

� CAMINHÕES

� ÔNIBUS

AAÉÉREOREO

� CARGUEIROS E LINHAS COMERCIAIS� HELICÓPTEROS

..\Treinamentos em vídeos\Humor\Vídeos\LOGÍSTICA - Entrega Rápida logistica.mpg

Page 239: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

RASTREAMENTORASTREAMENTO

� RASTREAMENTO INTERNO

� INTERNET

� TRUNKING

Page 240: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

SEGURANSEGURANÇÇA NA AMARRAA NA AMARRAÇÇÃO ÃO DE CARGASDE CARGAS

..\Vídeos para aulas\Acidente por máamarração de cargas Rodoviárias.AVI

Page 241: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

SEGREGASEGREGAÇÇÃO DE CARGAS REFRIGERADAS ÃO DE CARGAS REFRIGERADAS E SECAS NO MESMO VEE SECAS NO MESMO VEÍÍCULOCULO

..\Vídeos para aulas\Separação de cargas refrig congel e secas.mpg

Page 242: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

SERVISERVIÇÇOS ACESSOS ACESSÓÓRIOS E RIOS E ADICIONAISADICIONAIS

Page 243: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

LOGLOGÍÍSTICA REVERSASTICA REVERSA

� DEVOLUÇÕES

� POSTAGEM AUTORIZADA

� POSTAGEM DE DEVOLUÇÃO

� RECOLHIMENTO / REFUGO

� REEXPEDIÇÃO

Page 244: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

OPERADORES E SERVIOPERADORES E SERVIÇÇOSOS

CORREIOSCORREIOS

� Sedex Convencional� Sedex Hoje� Sedex VIP� Sedex a Cobrar� Sedex Estadual Pré-Franqueado� Sedex Destinatário Único

� E-Sedex- Standard- Prioritário- Express

� Encomenda PACEncomenda PAC

..\Vídeos para aulas\enderecamento de cartas Correios.mpg

..\Vídeos para aulas\Tratamento de cargas dos Correios.WMV

Page 245: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

OPERADORES E SERVIOPERADORES E SERVIÇÇOSOS

VARIG LOGVARIG LOG

� Hot� Velog� Velog 1º Vôo� Velog Pequenos Objetos� Velog Manhã Seguinte� Velog Box� Velog Grandes Clientes� Site Log

� Carga StandardCarga Standard� RodologRodolog

Page 246: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CARGA ACARGA AÉÉREA INTERNACIONALREA INTERNACIONAL

ENTIDADES QUE REGEM TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL

IATA IATA –– INTERNACIONAL AIR TRANSPORTE ASSOCIATIONINTERNACIONAL AIR TRANSPORTE ASSOCIATIONAssociação privada das Cias. Aéreas, Fundadas em 1944 cujo principal papel é regulamentar os comerciais do transporte aéreo.A IATA elabora normas e estabelece tarifas de forma a:� Propiciar um preço adequado ao mercado;� Impedir a aplicação unilateral de preços a regras a critério de alguns transportadores;� Garantir um padrão de qualidade de serviços

ICAO ICAO –– INTERNACIONAL CIVIL AIR ORGANIZATIONINTERNACIONAL CIVIL AIR ORGANIZATIONFundada em 1944 faz parte da ONU. Seu objetivo é desenvolver princípios e técnicas para a navegação aérea.

Desenvolver regulamentos operacionais das Cias. Aéreas na área de aeroportos e controle de trafego aéreo para:

� Aumentar a segurança dos vôos no trafego aéreo;� Aumentar o desenvolvimento da aviação em âmbito internacional;� Garantir os direitos dos países membros

Page 247: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

SERVISERVIÇÇOS INTERNACIONAISOS INTERNACIONAIS

CORREIOSCORREIOS

� SEM – Express Mail ServicePeso – 30 KgAlguns países – 10 e 20 Kg

Dimensões – Comp. + Largura + Espessura (max. 120 Cm)Comprimento < 14cm e Largura < 9cm� Convênio com administrações Postais no exterior

� Mercadoria Prioritária- Prazo de entrega de 05 a 11 dias

Page 248: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

VARIG LOGVARIG LOG

VELOG INTERNACIONALVELOG INTERNACIONAL

Limite de peso Limite de peso –– 45 Kg45 Kg

-Não há necessidade de reserva

-Liberação aduaneira

-Prazo varia de acordo com a mercadoria (DOC’s SPX) e país/cidade de destino

-Serviço Porta a Porta ou Aeroporto Aeroporto

SERVISERVIÇÇOS INTERNACIONAISOS INTERNACIONAIS

Page 249: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

FEDERAL EXPRESSFEDERAL EXPRESS

Fedex International Priority-Porta a porta - = de 210 países até 68 Kg-Prazo – 1 a 4 dias-Liberação alfandegária-Valor declarado – US$ 5000,00

Fedex International Express Freight-Aeroporto – Aeroporto

Fedex International Priority Broker Select-Agente de Carga próprio

Fedex International Priority Freight Service= + de 68 Kg

SERVISERVIÇÇOS INTERNACIONAISOS INTERNACIONAIS

..\Vídeos para aulas\Fedex -Behind_closed_in_door.mpg

Page 250: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

� UPS Worldwide Express PlusUPS Worldwide Express Plus

-Porta a porta com despacho alfandegário de documentos e pacotes-Entregas até ás 08:00 h para USA (principais cidade) e 08:30 h outras EUA, Canadá e principais USA e Canadá.

� UPS Worlwide ExpressUPS Worlwide Express

-Porta a porta com liberação alfandegária-Entrega 2º dia útil até às 10:30 h – USA e Canadá-Demais países 03 dias úteis

� UPS Worldwide ExpeditedUPS Worldwide Expedited

- 04 ou 05 dias úteis para USA, Canadá, Europa, Ásia e America latina

SERVISERVIÇÇOS INTERNACIONAISOS INTERNACIONAIS

Page 251: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TNTTNT� Global Express

� Global Gold

� Economy Express

� Nine Express

� Twelve Express

� Diplomata

SERVISERVIÇÇOS INTERNACIONAISOS INTERNACIONAIS

Page 252: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

CARACTERÍSTICAS

� Rapidez

� Regularidade

� Comodidade

� Segurança

� Flexibilidade Comercial

� Capilaridade

SERVISERVIÇÇOS INTERNACIONAISOS INTERNACIONAIS

Page 253: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

TMS (Transportation Management System)TMS (Transportation Management System)

� É um software para melhoria da qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. Este sistema permite controlar toda a operação e gestão de transportes de forma integrada. O sistema é desenvolvido em módulos que podem ser adquiridos pelo cliente, consoante as suas necessidades.

� O sistema tem como finalidade identificar e controlar os custos inerentes a cada operação, sendo importante identificar e medir os custos de cada elemento existente na cadeia de transporte, a qual envolve não só o veículo em si, mas também a gestão dos recursos humanos e materiais, o controlo das cargas, os custos de manutenção da frota e índices de discrepâncias nas entregas, bem como as diversas tabelas de fretes existentes (peso, valor, volume) apresentando o modelo que melhor se ajusta

Page 254: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

FUNCIONALIDADES DE UM TMSFUNCIONALIDADES DE UM TMS

� Manutenção � Suprimentos

� Controle de fretes de terceiros � Operação � Faturamento do transporte � Custos � Controle de Manutenção de Frota

� Controle de Estoque � Planejamento� Rastreamento � Expedição

..\Apresentação TMS GKO.ppt

Page 255: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

VANTAGENS DE UM TMSVANTAGENS DE UM TMS

� Um TMS permite obter o custo mínimo de operação, pois permite visualizar e controlar todos custos inerentes à gestão de transporte, controlar a qualidade dos serviços realizados interna e externamente ou por terceiros e estabelecer metas de qualidade conforme as necessidades. Também aumenta a disponibilidade da frota, prevendo possíveis problemas que possam ocorrer nas partes mecânica e elétrica do veículo e informações detalhadas e de fácil acesso que permitem uma rápida tomada de decisão.

� Para se ter uma ideia da importância da aplicação do TMS dentro de uma empresa é preciso saber quanto representa o custo do transporte.

� Numa indústria, o custo do transporte é, em geral, o segundo maior, ficando apenas atrás do custo de produção. Os encargos com o transporte variam entre 1/3 e 2/3 do total dos custos logísticos que englobam abastecimento, movimentação, armazenagem e distribuição.

Page 256: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

ConclusãoConclusão

� Um TMS é uma solução para três grandes grupos de empresas:� Empresas de transporte (transportadoras, operadores logísticos) � Empresas que usam transporte próprio como apoio ao seu negócio � Empresas que utilizam transportes de terceiros.

http://renasoft.com.br/downloads.htm (aula em laboratório)

Page 257: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

ROTEIRIZAROTEIRIZAÇÇÃOÃO

� Consiste no processo de identificação do melhor agrupamento de pontos espacialmente dispersos a serem servidos por veículos ou entregadores, com o objetivo de criar roteiros e seqüências de paradas ótimos sob critérios de tempo mínimo, deslocamento mínimo ou outro critério, como custo total de entrega. De maneira geral, os bons softwares de roteirização devem ter as seguintes características:

� Capacidade de agrupamento de pontos de entrega, identificando a melhor formação de cargas.

� Identificação da melhor seqüência de paradas para cada veículo (rotas), considerando as janelas de tempo de atendimento.

� Apresentação do melhor caminho a ser seguido. � Possibilidade de redesenho da rota ou seqüência diretamente no mapa digital

Page 258: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

ROTEIRIZADORESROTEIRIZADORES

A quem se destina: � Sistemas de roteirização são voltados a empresas que realizam qualquer tipo de

operação de campo, seja para realizar entregas, coletas, vendas ou manutenções. � Algumas aplicações possíveis são: � Distribuição de produtos em centros urbanos � Transporte de cargas rodoviárias � Serviços de campo: Manutenção de instalações, leitura de hidrômetros, consumo

de energia, home-care etc. � Entrega de encomendas urgentes: empresas de courreir, cartas expressas, jornais

e revistas, material publicitário, contas, etc. � Coleta de lixo ou outros produtos em milk run� Delivery de produtos para o consumidor final: redes de supermercados, lojas de

material de construção, lojas virtuais etc. � Programação de transporte de passageiros � Transporte de valores � Atendimento de chamados urgentes: taxi, guincho, ambulância etc.

Page 259: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Benefícios:� Redução da frota � Redução do custo de distribuição – 10 a 15% em média � Aumento da produtividade e capacidade da frota � Maior confiabilidade dos horários de entrega � Diminuição das horas extras � Agilidade e sistematização do processo de roteirização � Conferência automática de distâncias e pedágios � Sem restrições quanto ao tamanho da frota, total de entregas etc... � Totalmente em português � Melhor gestão da frota � Gerenciamento dos horários de entrega � Aumento do nível de serviço aos clientes � Menor tempo para planejamento da distribuição

ROTEIRIZADORESROTEIRIZADORES

Page 260: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

Funcionalidades :� Realiza rotas através de mapas rodoviários e urbanos georeferenciados,

contendo informações detalhadas de endereçamento � Relaciona os tipos de veículos capazes de transportar cada produto � Cada veículo tem uma capacidade de carga limitada quanto ao peso, volume

ou unidades � Os roteirizadores fazem sua empresa cumprir exigências como atendimento

em horários específicos e turnos de trabalho dos motoristas � Rotas são calculadas com tempos precisos, dada a qualidade dos mapas:

velocidades médias são aferidas em campo, e incluem até o tempo gasto em semáforos

� Faz roteirização em tempo real para pedidos urgentes � Podem ser selecionadas regiões de atuação preferencial dos motoristas, para

que cada um deles trabalhe numa região conhecida � São calculados roteiros a pé para calçadões, shoppings-centers etc.

ROTEIRIZADORESROTEIRIZADORES

..\roteirizacao.jpg

Page 261: Aula de Transporte e FROTA UCB SAD

INDICADORES DE DESEMPENHO EM INDICADORES DE DESEMPENHO EM LOGLOGÍÍSTICA DE DISTRIBUISTICA DE DISTRIBUIÇÇÃOÃO

INDICADOR OBJETIVO BASE DE CÁLCULO

Tempo de ciclo do pedido Melhoria do serviço ao cliente Tempo entre obtenção do pedido e a entrega completa

do pedido

Entrega pontual Melhoria na satisfação do cliente

Percentual dos pedidos entregues pontuais sobre o

total de pedidos

Ciclo temporal de reposição dos CD´s

Redução do tempo de reposição e do nível de

estoque

Tempo de reposição para o CD para cada remessa

dividido por total de remessas

Dias de estoque Redução do nível de estoque Estoque na data dividido pela venda média diária

Taxa de atendimento de pedidos e produtos – 1º vez

Melhoria de serviço ao cliente % de pedidos atendidos integralmente da 1°vez ou % de produtos atendidos integralmente da 1°vez (s/troca por outro SKU)

Tempo de atendimento de pedidos de emergenciais

Melhoria de serviço ao cliente Tempo entre obtenção do pedido e sua entrega

Custo de manter estoque Redução do custo da logística Custo de seguro,