Download - Aula de Transporte e FROTA UCB SAD
GESTÃO DE GESTÃO DE TRANSPORTE E FROTATRANSPORTE E FROTA
Profº: Marcus VinMarcus Viníícius de Melo Pereiracius de Melo Pereira
EE--mail: mail: [email protected]
Apresentar modelos de planejamento, administração de
transporte e operacionalização da cadeia logística. Identificar
necessidades, possibilidades e oportunidades decorrentes da
terceirização em transportes.
Interpretar vantagens de movimentação logística a partir da
adoção de multimodais de transporte.
OBJETIVOOBJETIVO
Programa
Unidade 1 – Introdução à Gestão de Frotas
� 1.1- Introdução
� 1.2- Considerações sobre a estrutura do transporte rodoviário no Brasil
� 1.3- Indicação dos setores com interação direta e indireta na Gestão de Frotas
� 1.4- Importância da frota no patrimônio e nos custos das empresas de transporte
� 1.5- Importância da gestão de frotas
Unidade 2 – Dimensionamento de frotas
� 2.1- Considerações gerais
� 2.2- Previsão de demanda
� 2.3- Dimensionamento da frota para uma demanda conhecida
� 2.4- Ampliação de frota e/ou uso de modais de transporte
Unidade 3 - TMS: uma ferramenta de planejamento e transporte
� 3.1- Principais decisões em transporte(Estratégico,Tático e operacional)
3.5- Definição e funcionalidade do TMS
� Unidade 4 - Roteirização de frotas
� 4.1- Conceituação
� 4.2- Roteirização sem e com restrições
� 4.3- Impactos das restrições de tempo e capacidade
�
� 4.4- Softwares de roteirizarão (Será adquirido?)
Programa
Bibliografia Básica � VALENTE, A. Mattar. NOVAES, Antônio Galvão. PASSAGLIA, Eunice. VIEIRA, Heitor.
Gerenciamento de Transporte e Frotas. 2 ed. Revista. São Paulo: Ed. CENGAGE Learning, 2009.
� DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4.ed. São Paulo: Atlas,2007.
� NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2007.
� FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2000.
� Logística Empresarial – perspesctiva brasileira de Paulo Fleury, Peter Wank e Kleber Fossati.Editora Atlas e COOPEAD – UFRJ 2006.
Bibliografia Complementar� BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São
Paulo,2006.
� FLEURY, Paulo Fernando,WANKE,Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial:a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
� MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2ed.São Paulo: Saraiva, 2009.-
ESTRUTURA DO TRANSPORTE ESTRUTURA DO TRANSPORTE RODOVIRODOVIÁÁRIORIO
Entraves e PerspectivasEntraves e Perspectivas
CENCENÁÁRIO DO TRANSPORTE NO BRASILRIO DO TRANSPORTE NO BRASIL
� 40 mil Empresas transportadoras� 2,5 milhões de trabalhadores� Mais de 300 mil Transportadores Autônomos
ParticipaParticipaçção do Setor de Transportes ão do Setor de Transportes na Economia Brasileirana Economia Brasileira
Valor adicionado pelo setor no PIB (%)
6,4 %
Total de cargas movimentadas por ano
(TKU)746 Bilhões
Valor adicionado pelo setor no PIB (R$)
42 Bilhões
Empregos diretos gerados
1,2 Bilhões
Responsável pelo acesso das pessoas a suas atividades diárias
Responsável por ligar a produção ao mercado
consumidor
Fundamental para o bem estar da população e competitividade do país
TODOS os segmentos da sociedade devem colaborar para seu aperfeiçoamento
FUNFUNÇÇÕES DO TRANSPORTEÕES DO TRANSPORTE
� Ferroviário;
� Rodoviário;
�Dutoviário;
�Aquaviário;
�Aéreo.
CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO DOS MODAIS DE TRANSPORTEÃO DOS MODAIS DE TRANSPORTE
ESTRUTURA DE CUSTOS POR MODALESTRUTURA DE CUSTOS POR MODAL
� Ferroviário - altos custos fixos em equipamentos, terminais,vias férreas e custo variável baixo.
� Rodoviário - custos fixos baixos (rodovias construídas com $ público), custo variável médio (combustível, manutenção etc.).
� Aquaviário - custo fixo médio (navios equipamentos), custo variável baixo (capacidade para transportar grande qtd de TON).
� Dutoviário - custo fixo mais elevado (direitos de acesso, construção, manutenção das estações e capacidade de bombeamento. Custo variável mais baixo (nenhum custo com MO relevante).
� Aeroviário - custo fixo alto (aeronaves e sistemas de cargas), alto custo variável com combustível, MO, manutenção etc.
CARACTERCARACTERÍÍSTICAS OPERACIONAIS DOS STICAS OPERACIONAIS DOS MODAISMODAIS
� Velocidade – tempo decorrido de movimentação em dada rota, conhecido como transit-time.
� Disponibilidade – capacidade de atendimento a qualquer par origem-destino de localidades.
� Confiabilidade – variabilidade potencial das programações de entrega esperadas.
� Capacidade – possibilidade e lidar com qq requisito de transporte, como tamanho e tipo de carga.
� Frequência – quantidade de movimentações programadas, serviço contínuo entre 2 pontos.
CLASSIFIQUE DE 1 a 5 OS MODAIS ABAIXOCLASSIFIQUE DE 1 a 5 OS MODAIS ABAIXO
CaracterCaracteríísticas sticas operacionaisoperacionais
FerroviFerroviááriorio RodoviRodoviááriorio AquaviAquaviááriorio DutoviDutoviááriorio AAééreoreo
Velocidade
Disponibilidade
Confiabilidade
Capacidade
Frequência
Resultado
RESULTADO DAS CARACTERRESULTADO DAS CARACTERÍÍSTICAS STICAS OPERACIONAISOPERACIONAIS
CaracterCaracteríísticas sticas operacionaisoperacionais
FerroviFerroviááriorio RodoviRodoviááriorio AquaviAquaviááriorio DutoviDutoviááriorio AAééreoreo
Velocidade 3 2 4 5 1
Disponibilidade 2 1 4 5 3
Confiabilidade 3 2 4 1 5
Capacidade 2 3 1 5 4
Frequência 4 2 5 1 3
Resultado 14 10 18 17 16
FATORES PARA DESEMPENHO OPERACIONAL FATORES PARA DESEMPENHO OPERACIONAL
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE TRANSPORTE NA ECONOMIATRANSPORTE NA ECONOMIA
� Maior competição: Quem tem melhor transporte pode competir fora de suas cercanias;
� Economias de escalas: Quanto maior for o volume transportado, menor será a influência dos Custos com Transportes nas mercadorias;
� Redução de preços: À medida em que o Transporte se torna mais eficiente e oferece melhor desempenho, a sociedade pode se beneficiar em algumas situações com a redução de preços.
MATRIZ DE TRANSPORTE NO BRASILMATRIZ DE TRANSPORTE NO BRASIL
O predomínio do rodoviário deriva do baixo preço praticado, função de várias distorções do sistema de transportes brasileiro. O setor rodoviário de cargas no Brasil se caracteriza por uma alta fragmentação e excesso de oferta, resultado da inexistência de regulação, que torna as barreiras de entrada praticamente nulas. Estes fatos levam a práticas de concorrência predatória, que faz com que os preços sejam inferiores ao custo real. O baixo preço do rodoviário é uma das principais explicações para a elevada participação de mercado desfrutada por este modal no Brasil e se tirássemos o minério de ferro, a participação% do modal ferroviário cairia para apenas 9%.
Esta dependência exagerada é motivo de preocupação por pelo menos duas razões:
DEPENDÊNCIA RODOVIDEPENDÊNCIA RODOVIÁÁRIA RIA ÉÉ RURUÍÍMM
1- o rodoviário é o segundo menos eficiente de todos os modais, atrás apenas do aéreo, tanto em termos de consumo de energia, quanto de poluição e segurança; 2- a falta de regulação e os baixos preços vêm comprometendo a rentabilidade do setor, que depende cada vez mais dos autônomos, cuja frota com idade média crescente, já atingiu os 18 anos, e encontra-se à beira do colapso.
Figura 1: Preços Relativos dos Diferentes Modais(em US$ por 1000 ton-quilômetro)
(*) Os dados do Brasil foram convertidos para US $ a uma taxa de 2,50 reais por dólar
PREPREÇÇOS MOS MÉÉDIOS POR MODAL DIOS POR MODAL
CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DOS MODAIS DE STICAS DOS MODAIS DE TRANSPORTETRANSPORTE
Transporte Dutoviário:•Ótimo para transportar produtos líquidos e gasosos.•A distância é um fator chave para a viabilização deste tipo de transporte.•Opera 24 horas por dia.•Boa confiabilidade.
Transporte Aeroviário:•Os fretes são relativamente altos em relação aos demais.•Transporte adequado para produtos com alto valor ou que necessitam de rapidez na entrega.
•Possibilita operações em grandes distâncias.•Boa confiabilidade e disponibilidade.
Transporte Hidroviário Fluvial:•Utilizam - se de “Estradas Naturais”.•Produtos com baixo valor específico e não - perecíveis, onde qualquer aumento no frete acarreta uma diminuição da margem de lucro. Ex.: Granéis.
•Sujeito à intempéries como inundações ou seca.•Baixíssima velocidade.
Transporte Hidroviário Marítimo:•Ideal para operações internacionais de longa distância.•Possibilita o transporte em grandes quantidades.•Uso maciço de cargas containerizada.•Baixo índice de perdas e danos.•Confiabilidade e rapidez baixa.
Transporte Terrestre Ferroviário:•Cargas com a relação valor x peso ou valor x volume, menores (menor valor agregado).
•Geralmente se concentram em insumos e para médias distâncias.•Gasta - se 80% do tempo no processo de carga e descarga.•Baixas velocidades.
Transporte Terrestre Rodoviário:•Ideal para curtas distâncias.•Possibilita trabalhar o sistema porta a porta.•Propício para produtos acabados ou semi - acabados.•Alta frequência e disponibilidade.
CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DOS MODAIS DE STICAS DOS MODAIS DE TRANSPORTETRANSPORTE
MULTIMODALIDADEMULTIMODALIDADE
É a integração de mais de um modal de transporte no sentido de integrar uma Cadeia de Distribuição, permitindo:
• Integrar serviços de mais de um modo de transporte.• A livre troca de equipamentos entre os diversos modais.• A criação de serviços agregados que utilizam em todos os modais.• Ganhos de escala difíceis de atingir quando se utiliza uma única modalidade.
Tipos de multimodalidade:A) Ferro - aeroviário;B) Ferro - dutoviário;C) Rodo - aéreo;D) Rodo - hidroviário;E) Rodo - dutoviário;F) Hidro - dutoviárioG) Hidro - aéreo;H) Aéreo - Dutoviário
..\Vídeos para aulas\Auto portante -Porto Ponta do Félix\maiornoell20d.avi
MULTIMODALIDADEMULTIMODALIDADE
� O Brasil está passando por um momento de transição, em função de processos de privatização de ferrovias e portos, execução de obras de infra-estrutura e iniciativa de vários embarcadores e PSL´s.
� Os tipos de produtos predominantemente transportados por mais de 1 modal são commodities, como minério de ferro, grãos e cimento, todos de baixo valor agregado.
� Para produtos de maior valor agregado, o fluxo de transporte multimodal ainda é inexpressivo no Brasil. Nos EUA, o transporte rodoferroviário cresceu 50% na década de 90.
MultimodalidadeMultimodalidade RodoRodo--FerroviFerroviááriorio
� Container on flatcar – 1 container sobre um vagão rodoviário, podendo fazer o doublestack para aumentar a produtividade.
� Trailer on flatcar (piggyback) – carreta (semi-reboque) sobre um vagão plataforma, reduz custos com transbordos entre modais.
� Car less – uma carreta é acoplada num vagão ferroviário.
Pesquisar no laboratório:Rodotrilho da Coca-Cola, Brahma,OPP Trikem,Gessy Lever ou UPS.
� ..\mapa_multimodal Brasil ANTT.pdf
RELARELAÇÇÃOÃO MALHA X MALHA X ÁÁREAREA
PaPaíísesses Área (Km2)
(A)(A)
Rede Rodoviária total (Km)
(B)(B)
Rede Ferroviária (Km)(C)(C)
B/AB/A C/AC/A
EUA 9.363.398 6.303.770 177.712 0,673 0,019
França 551.000 1.502.964 32.579 2,728 0,059
Japão 377.682 1.113.387 20.251 2,948 0,054
Índia 3.285.000 1.604.110 62.486 0,488 0,019
México 1.969.269 213.192 26.445 0,108 0,013
Itália 301.262 293.799 15.942 0,975 0,053
Espanha 504.750 237.904 12.601 0,471 0,025
BrasilBrasil 8.511.965 1.495.087 30.277 0,176 0,004
Argentina 2.792.000 207.630 34.059 0,074 0,012
< 0,5 T.0,5 - 4,5 T4,5 - 13,5 T13,5 - 27 T27 - 40 T> 40 T
< 180 Km
160 - 320 Km
320 - 480 Km RODOVIÁRIO
480 - 800 Km
800 - 1600 Km COMPETIÇÃO FERROVIÁRIO
1600 - 2400 Km
< 2400 Km
COMPARACOMPARAÇÇÃO ENTRE MODAIS ÃO ENTRE MODAIS RODOVIRODOVIÁÁRIO X FERROVIRIO X FERROVIÁÁRIORIO
IMPACTOS DA INTERNET SOBRE O IMPACTOS DA INTERNET SOBRE O TRANSPORTETRANSPORTE
� Pulverização das entregas;
� Surgimento de portais de Transporte;
� Rastreabilidade de carregamentos.
PULVERIZAPULVERIZAÇÇÕES DAS ENTREGASÕES DAS ENTREGAS
� Entrega direta pelos Fabricantes – pela Internet tornou-se possível para Fabricantes e produtos de alto valor agregado, a comercialização direta para os consumidores, eliminando da cadeia de suprimentos distribuidores e varejistas.
� Ex: Gateway e Dell que utilizam vendas diretas com Transportadores de alta capilaridade e TI como roteirizadores. Este transporte é marcado por um curto transit time e grande flexibilidade na entrega, geralmente entre 1 e 2 dias.
� Estão sendo estruturados portais que fazem a intermediação entre Transportadores e Embarcadores . Esse tipo de modelo é caracterizado pela contratação de transporte spot.
� O portal recebe os dados do embarcador, compara com a oferta de transporte disponível e tenta ao mesmo tempo obter as melhores condições para o embarcador.
SURGIMENTO DE PORTAIS DE TRANSPOERTESURGIMENTO DE PORTAIS DE TRANSPOERTE
www.portaldotransporte.com.br
EXERCEXERCÍÍCO NO LABORATCO NO LABORATÓÓRIORIO
� Pesquise a distância entre: Rio x SP; BH e DF; Fortaleza x Manaus; Curitiba x Salvador; Cuiabá x Florianópolis e João Pessoa x Campo Grande.
� Calcule o frete de 100 caixas com dimensões 30cm x 30cm x 30cm, cada uma pesando 3kg, valor declarado de R$50,00 cada caixa para cada uma das rotas supracitadas.
� Defina o custo de transporte de cada caixa, por quilo e por km para cada rota.
� Empresas de courier, agências marítimas, transportadores rodoviários, ferroviários e OPL´s estão utilizando cada vez mais a Internet para disponibilizar o status dos carregamentos para seus clientes.
� A FEDEX, que fatura 15 bihões de dólares por ano, desde o início da década de 90 oferece serviço de rastreamento para seus clientes.
RASTREABILIDADE DE CARREGAMENTOSRASTREABILIDADE DE CARREGAMENTOS
Principal Responsável pelo Transporte de Cargas no Brasil
61,1%20,7%
13,6%4,2%
0,4%
Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário
Dutoviário
Aéreo
Matriz de Transporte de Cargas no Brasil
Fonte: ANTT(2005)
TRANSPORTE RODOVITRANSPORTE RODOVIÁÁRIORIO
Investimento em Transportes
0,00
500,00
1.000,00
1.500,00
2.000,00
2.500,00
3.000,00
3.500,00
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Ano
Inve
stim
ento
( M
ilhões
de
Rea
is)
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
Falta de Investimentos
CIDE:Não representou aumento significativo dos investimentos
� Frota rodoviária com idade média de 17,5 anos
� Estradas em condições péssimas, ruins ou deficientes em 74,7% dos casos
� Baixíssima disponibilidade de terminais multimodais
� Pouco desenvolvimento na logística de transporte
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
..\Apresentações humor\Rally.pps
Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas
Utilização dos Recursos da CIDE
Destinação dos Recursos da CIDE
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
2002 2003 2004 2005
Ano
Per
cen
tual
Investimento emTransporte
Outras Despesas
Não Utilizado(1)
(1) Execução até 20/05/2005
Fonte: Receita Federal/Câmara dos Deputados
Maior parte dos recursos: Outras Despesas ou Não utilizado
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
Fonte Pesquisa Rodoviária (2004)
Estado Geral das Rodovias
11,6%13,7%
36,4%
23,7%
14,6% Ótimo
Bom
Deficiente
Ruim
Péssimo
Pesquisa Rodoviária CNT (2004)
Qualidade da Infra-estrutura
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas
Fonte Pesquisa Rodoviária (2004)Fonte Pesquisa Rodoviária (2004)
Estado da Pavimentação
36,2%
7,7%33,4%
13,6%9,1% Ótimo
Bom
Deficiente
Ruim
Péssimo
Pesquisa Rodoviária CNT (2004)
Qualidade da Infra-estrutura
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
56,1% do pavimento em estado crítico (41.911 Km) Qualidade da infra-estrutura
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
11,1% do pavimento com afundamentos, ondulações ou buracos (8.280 Km)
Qualidade da Infra-estrutura
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
Estado da Sinalização
23,9%
10,8%
28,3%
18,8%
18,3% Ótimo
Bom
Deficiente
Ruim
Péssimo
Pesquisa Rodoviária CNT (2004)
Qualidade da Infra-estrutura
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas
24,6% da extensão das rodovias com placas encobertas por mato (18.355 Km)
Qualidade da Infra-estrutura
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
Estado da Geometria das Vias
6,9%12,4%
23,8%24,9%
32,0%Ótimo
Bom
Deficiente
Ruim
Péssimo
Qualidade da Infra-estrutura
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas
Qualidade da Infra-estrutura
39,8% sem acostamento (30.072 Km)
90,1% de pistas de rolamento simples (67.239 Km)
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
23,721,5
2,2 3,5
36,438,4
57,6
66,2
76,5
13,7 16,0 28,4
18,0
11,6 10,02,9
14,1
0,3 0,3
14,6
1,2
35,8
1,75,1
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2000 2001 2002 2003 2004
Ótimo
Bom
Deficiente
Ruim
Péssimo
EVOLUÇÃO DO ESTADO GERAL DAS RODOVIAS
Fonte: Pesquisa Rodoviária CNT
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
94 95 96 97 98 99 00 010
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
94 95 96 97 98 99 00 01
Roubo de Carga:Prejuízo em Milhões de R$
Roubo de Carga:Total de Ocorrências Anuais
Houve um aumento de 110% do número de ocorrências de 1994 para 2000, com prejuízos próximos de R$ 500 milhões
Aumento do Roubo de Cargas
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
Ineficiência do Governo – Postos de Pesagem
Postos paralisados ou inoperantesPostos em operaçãoFonte: CNT/COPPEAD(2002)
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas
17,5 17,7 18,0 18,2
19,5
20,9
2000 2001 2002 2003 2008 2013
17,5 17,7 18,0 18,2
19,5
20,9
2000 2001 2002 2003 2008 2013
17,5 17,7 18,0 18,2
19,5
20,9
2000 2001 2002 2003 2008 201341.31341.646
25.65937.769
50.41956.153
42.13454.769
52.80650.835
69.27373.517
199019911992199319941995199619971998199920002001
Evolução das Vendas de Caminhões no Mercado Interno
Cenário da Evolução da Idade Média da Frota
Envelhecimento da Frota
Idade Média: 17,5 anos
Projeção para 2013: 20,9 anos
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
Valor do Frete Rodoviário (R$ / t*Km)
PREÇO MÉDIO = 45
R$
por
1000
TK
U
Rota em Quilômetros
0
100
150
200
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
50
CUSTO = 64
“gap”
Custo operacional Superior ao Frete Cobrado
Fonte: CNT/COPPEAD (2002)
PRINCIPAIS ENTRAVESPRINCIPAIS ENTRAVES
Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas
• Mais de 3 acidentes por km
• 62% dos leitos hospitalares destinados a traumatologia são ocupados por vítimas de acidentes de trânsito
• 34.000 pessoas morrem nas estradas por ano
2002
• Acidentes: 108.800
• Feridos: 59.615
• 13% verba do SUS• Perda nas cidades: 3,6
bilhões• Perda de produção: 1,5
bilhões
3,273,373,16
2,59
1995 1996 1997 1998
Número de Acidentes por Km de Rodovia - Brasil
% de Acidentes no Brasil acima dos EUA
226%
144%195%
222%
1995 1996 1997 1998
IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADEIMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE
8392464862
Brasil - 1999 EUA - 1996
BTU gasto por U$ gerado no PIB
Fonte: CNT/COPPEAD(2002)
Aproveitamento energético 29% inferior ao dos EUA
IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADEIMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE
Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas
19,7
57
17,1
6,2
26,2
42,2
25,2
6,4
0
10
20
30
40
50
60
Indústria Transporte Outros setores Uso nãoenergético
Segmento
Per
centa
gem
2001
1973
Fonte: Ministério das Minas e Energia(1)
(1) Graxas, Lubrificantes, Parafinas, Asfaltos, Solventes e Outros
Consumo de mais de 50% dos derivados de petróleo no país
IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADEIMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE
Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas
• Aumento de custos em transportes – 30%
• Aumento de 38% de custos de manutenção dos veículos
• Aumento de 58% no consumo de combustível
• Aumento de até 100% no tempo de viagem
Trechos com pavimento destruído provocam queda da velocidade de 31,8 km/h
Fonte: Pesquisa de Fluidez - CNT
IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADEIMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE
100%68%
47%
45%
40%
36%
35%
22%
22%
18%
14%
Benchmark - EUA
Siderurgia
Transporte Aéreo
Telecomunicações
Bancos de Varejo
Montadoras
Construção Civil
Autopeças
Transporte de Cargas
Proc. Alimentos
Varejo de Alimentos
Produtividade da Mão-de-Obra por Setor
Baixa Produtividade da Mão-de-Obra
Fonte: CNT/COPPEAD(2002)
IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADEIMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE
Transporte Rodoviário – Entraves e Perspectivas
• Eliminar as externalidades negativas (sinistralidade, falta de fiscalização e controle de cargas)
• Aumentar a Eficiência da Atuação Governamental
• Garantir a aplicação dos recursos no setor.
- Estimativa: 15 bilhões
- CIDE – 8,32 bilhões em 2005
• Reestruturar o programa de manutenção de rodovias não-concessionadas
• Incentivar a renovação da frota
• Capacitar e apoiar o empresário
ALTERNATIVAS DE SOLUALTERNATIVAS DE SOLUÇÇÃOÃO
CUSTOS ASSOCIADOS A GESTÃO DE CUSTOS ASSOCIADOS A GESTÃO DE FROTAFROTA
Tipicamente, existem dois tipos de custos envolvidos nesta atividade: custos fixos e custos variáveis.
Os custos fixos são todos os custos que ocorrem de maneira independente ao deslocamento dos veículos, e os custos variáveis são aqueles variam com o deslocamento dos veículos. Normalmente os custos variáveis são atribuídos por quilometragens percorridos pelos veículos.
As principais variáveis que envolvem os custos de transporte com as frotas são:
� • Depreciação dos veículos;• Remuneração do capital investido;• Pagamento aos condutores;• Seguros de veículos;• Taxas de circulação;• Custos administrativos;• Preços de combustíveis;• Estado dos pneus;• Lubrificantes;• Manutenção;• Estado de conservação das vias;• Emissões de gases poluentes, e entre outros.
� Somente com a quantificação dos custos se pode propor uma política de redução de custos.
� Normalmente as empresas optam pelas seguintes estratégias de redução de custos:
• Minimizar o número de veículos utilizados;• Reduzir a distância total percorrida;• Reduzir os custos administrativos.
CUSTOS ASSOCIADOS A GESTÃO DE CUSTOS ASSOCIADOS A GESTÃO DE FROTAFROTA
COMO REDUZIR CUSTOS COM COMBUSTCOMO REDUZIR CUSTOS COM COMBUSTÍÍVEL ?VEL ?
� Com um sistema de gestão de frotas é possível saber:
• A Localização em tempo real das viaturas• Os quilômetros efetuados pelas viaturas dentro e fora do horário de serviço,• As velocidades médias praticadas pelos diferentes condutores,• O combustível gasto por cada viatura,• O tempo despendido em cada tarefa,• Qual a melhor rota para as visitas diárias etc...
� Todos estes métodos de controle irão assegurar uma redução dos custos no combustível que pode chegar, segundo estudos efetuados por entidades independentes, aos 22%.
� Como consequência, irá verificar um aumento na produtividade e uma melhoria no serviço prestado pela sua empresa.
COMO REDUZIR CUSTOS COM COMBUSTCOMO REDUZIR CUSTOS COM COMBUSTÍÍVEL ?VEL ?
• Malha com aproximadamente 1,5 milhões de Km• Frota Nacional de Caminhões: 1,2 milhões• 63% do transporte de cargas no Brasil é feito por caminhões• 416,7 bilhões de toneladas quilômetro / ano• 350 mil transportadores autônomos e 12 mil empresas de transportes• 50 mil empresas de carga própria• O setor responde por 3,4% do PIB• Responde por 3,5 milhões de empregos• Idade média da frota: 17 anos.
CenCenáário do Modal Rodovirio do Modal Rodoviááriorio
TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio
GRANELEIROPossui carroceria adequada para transporte de granéis sólidos. Descarregam por gravidade, através de portinholas que se abrem
BI TREM GRANELEIROPossui carroceria dividida em 2 módulos, adequada para transporte de granéis sólidos. Descarregam por gravidade, através de portinholas que se abrem.
TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio
RODO TRILHO OU RODO TREMCarroceria que permite usar 2 modais, rodoviário e ferroviário.
TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio
UTILITÁRIOIdeal para entregas em locais de difícil acesso e entregas expressas.
TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio
TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio
TOCOIdeal para transporte de cargas até
TRUCKIdeal
TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS ESPECIAIS CULOS ESPECIAIS --RodoviRodoviááriorio
Transporte de Carga Indivisível conforme Resolução nº 2.264
TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS ESPECIAIS CULOS ESPECIAIS --RodoviRodoviááriorio
Cavalo Trator conforme Resolução nº 2264/81
Rodotrem conforme Resolução nº68/98
TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS ESPECIAIS CULOS ESPECIAIS --RodoviRodoviááriorio
Reboque conforme Resolução nº12/98
Romeu e Julieta conforme Resolução nº68/98
TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio
Treminhão conforme Resolução nº 68/98
TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio
Guindaste conforme Resolução nº2264
Caminhão Baú Fechado conforme Resolução nº 12/98
TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio
Canavieiro conforme Resolução nº12/98
Caminhão Cegonheiro conforme Resolução nº 75/98
TIPOS DE VETIPOS DE VEÍÍCULOS CULOS -- RodoviRodoviááriorio
Caminhão aberto no transporte de passageiros n°82/98
Maior caminhão do mundo –Caterpillar 797B
� Quem é dona desta incrível marca é a empresa norte-americana Caterpillar que fabricou o maior caminhão do planeta, desbancando o Terex Titan 33-19 que até então era o dono do título.
- Motor: 24 cilindros com potência máxima de 3.550 cavalos-força- Comprimento: 14,5 metros (Único quesito que perde para o Terex Titan)- Altura: 7,6 vazio- Peso vazio: 600 toneladas- Peso com carga: 945 toneladas- Total de carga suportada: 345 toneladas- Capacidade de combustível: 6.814 litros
Maior caminhão do mundo –Caterpillar 797B
CONTAINERSCONTAINERS
Comprimento Largura AlturaExternas 6.058 mm x 2.438 mm x 2.591 mmInternas 5.910 mm x 2.340 mm x 2.388 mmPorta 2.346 mm x 2.282 mm
Comprimento Largura AlturaExternas 12.192 mm x 2.438 mmx 2.591 mmInternas 12.044 mm x 2.342 mm x 2.380 mmPorta 2.337 mm x 2.280 mm
Os containers, normalmente, são construídos em aço, alumínio ou fibra.
Os containers de 20 pés têm tara 2.080 kg - Payload 21.920 kg (máximo)
Containers reforçados permitem até 28.000 kg de carga
Os containers de 40 pés têm tara 3.550 kg - Payload 26.930 kg (máximo)
TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS
OPEN SIDEDescrição: similar a um container Dry Cargo, porém possui apenas três paredes, sem uma parede lateral.Indicação: Cargas que apresentam dificuldades para embarque pela porta dos fundos, ou excedam um pouco a largura do container, ou, ainda, para a agilização de sua estufagem. Também são utilizados para transporte de animais vivos.
TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS
STANDARD para Cargas Secas / DRY CARGODescrição: Totalmente fechado, com portas nos fundos.Indicação: Cargas gerais secas (alimentos, roupas, móveis, etc).Obs. Com adaptações, pode carregar carga a granel (café em grãos, produtos químicos em pó, etc).
TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS
TANQUE / TANKDescrição: Container tanque, dentro de uma armação de tamanho padronizado.Indicação: Cargas líquidas a granel (líquidos, perigosos ou não).
Granel Seco / BulkDescrição: similar a um container Dry Cargo, tendo aberturas situadas no teto (escotilhas) para seu carregamento e uma escotilha na parte inferior da parede do fundo para seu descarregamento.Indicação: Cargas sólidas a granel (malte, cevada, etc).
TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS
TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS
Refrigerado Insulado / Insulated Container ou Conair ou Port HoleDescrição: similar a um Integrated Container, porém, por não possuir equipamento próprio de refrigeração, tem na parede da frente duas aberturas (válvulas) para encaixe de clip-on (unidade externa de refrigeração).Obs. É oferecido em número bem menor. Apresenta a desvantagem de não ter refrigeração própria e a vantagem de ter maior espaço disponível.
TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS
FLAT RACKDescrição: Container plataforma, sendo uma combinação dos Open Top e Open Side, sem as paredes laterais e sem teto, com cabeceiras fixas ou dobráveis.Indicação: Cargas pesadas e grandes, de formas irregulares, ou que excedamum pouco as dimensões do container (máquinas para agricultura, barcos, tanques, caminhões, bobinas de papel, etc).
TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS
Plataforma / PlatformDescrição: Container sem paredes e sem teto, tendo apenas o piso (plataforma de aço).Indicação: Cargas pesadas e grandes, de formas irregulares ou com problemas de acondicionamento (tanques, materiais de construção, toras, tubos, etc).
TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS
HIGH CUBEDescrição: Totalmente fechado, com portas nos fundos.Indicação: Cargas gerais secas (alimentos, roupas, móveis, etc).Obs. Com adaptações, pode carregar carga a granel (café em grãos, produtos químicos em pó, etc).
TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS
OPEN TOPDescrição: similar a um container Dry Cargo, porém não possui teto e é fechado com travessas de sustentação e lonas.Indicação: Cargas que apresentam dificuldades para embarque pela porta dosfundos e necessitam de um acesso especial, ou excedam a altura do container (máquinas indivisíveis e pesadas, folha de vidro, mármore, etc).
TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS
Refrigerado Integrado / Integrated ContainerDescrição: similar a um container Dry Cargo, porém com chão de alumínio, portas de aço reforçadas, revestimento de aço inoxidável, sendo equipado com motor próprio para refrigeração, ligado a uma tomada para seu funcionamento.Indicação: Cargas perecíveis congeladas ou refrigeradas que necessitam refrigeração durante o transporte (carnes, frutas, sucos, sorvetes, verduras, etc).Obs. É uma das unidades de carga mais caras existentes, pois acondiciona todo um equipamento diesel/elétrico para refrigeração interior, além de ser provida de isolantes térmicos. Apresenta a vantagem de ter refrigeração própria e a desvantagem da perda do espaço ocupado pelo motor.
TIPOS DE CONTAINERSTIPOS DE CONTAINERS
Ventilado / VentilatedDescrição: similar a um container Dry Cargo, porém com pequenas aberturas no alto ou na parte inferior das paredes laterais, para permitir a entrada de ar.
Indicação: Produtos que necessitam ventilação ou renovação de ar em seu interior (café, cacau, etc).
� O Transporte aquaviário inclui o transporte fluvial e lacustre (aquaviário interior) e o transporte marítimo de longo curso, que envolve as linhas de navegação ligando o Brasil a outros países mais distantes, e a navegação de cabotagem, que cobre a nossa costa.
� A navegação de cabotagem, por sua vez, é dividida em pequena cabotagem, cobrindo apenas os portos nacionais, e a grande cabotagem, que corresponde às ligações marítimas com países próximos, como, por exemplo, Uruguai e Argentina.
� Hoje, grande parte da carga geral , no transporte marítimo de longo curso, é deslocada em contêineres, que são caixas metálicas padronizadas de diversos tipos.
CENCENÁÁRIO DO MODAL AQUAVIRIO DO MODAL AQUAVIÁÁRIORIO
CENCENÁÁRIO DO MODAL AQUAVIRIO DO MODAL AQUAVIÁÁRIORIO
• Por causa do extenso litoral e a quantidade de rios, o Brasil é um ótimo país para esse tipo de transporte.• Transporte fluvial: 350 milhões de toneladas / ano.• O alto investimento neste tipo de transporte e o fato de ser lento consistem nos principais entraves para o seu desenvolvimento.• Existem 16 portos totalmente equipados no Brasil.Principais canais fluviais: Paraná - Paraguai e Tietê - Paraná.
Tipos de Navios
� Navio de carga geral – pode ser carregado com produtos comestíveis enlatados, transportados geralmente em caixas, na forma paletizada ou não, e podem ser estivados (arrumados), nos porões. Há produtos que não podem ser estivados próximo, como, por exemplo, produtos alimentícios juntamente com produtos químicos.
� Navio graneleiro - voltado ao transporte de produtos sólidos a granel, como soja, milho, minério de ferro e carvão.
� Navios petroleiros – voltados a uma série de insumos e produtos a granel, como o óleo bruto e a gasolina, álcool, óleo diesel etc.
Navios customizados
� São comuns, no transporte marítimo navios construídos especialmente para deslocar produtos específicos. Por exemplo , bobinas de papel, automóveis etc.
Navios para transporte de carros
Navios Petroleiros
Knock – maior do mundo
Navios Petroleiros
Navio Petroleiro
Navios Diques flutuantes - resgate
Navio para Submersão
Navio Blue marlim da Dockwise
Doca seca de 9.000m2
Navio de container´s
Maior navio cargueiro do mundo -EmmaEmma MaerskMaersk
� Pertencente ao grupo Moller-Maersk, torna-se a maior embarcação transportadora de contêineres no mundo. Comprimento: 397 m- Boca: 63 m - Calado (carregado): 16 m - Deslocamento bruto: 123.200 tons - Propulsão: Um motor diesel de 14 cilindros em linha, produzindo 110.000 BHP, eixo e hélice únicos.- Velocidade de serviço: 31 mph (aprox. 50 Km/h)- Custo estimado: Acima de US$ 145 milhões. - Tripulantes: 13 - Rotas de operação: Asia/Europa com um ciclo de 63 dias entra a ida e a volta, visitando, entre outros, portos na China, Japão, Inglaterra, Suécia e Holanda.
Maior navio cargueiro do mundo -EmmaEmma MaerskMaersk
Bandeira de um Navio
� Nem sempre a bandeira de um navio, que indica o país onde o navio foi registrado, corresponde à nação onde está localizada a sede da empresa de navegação (armadora).
� Há países, denominados genericamente de bandeiras de conveniência, como Panamá e Libéria, que oferecem vantagens fiscais para que as empresas de navegação láregistrem seus navios mercantes.
Tipos de serviços Marítimos
� Transporte conferenciado – formado pelas empresas regulares de navegação que oferecem transporte de carga geral convencional e de contêineres. O princípio fundamental desse tipo de comércio é a liberdade dos mares. Por isso, qualquer navio, de qualquer nação ou bandeira, desde que respeite as regras de segurança, pode, em princípio, entrar e sair de qualquer porto, carregando e descarregando mercadorias previamente escolhidas e cobrando as taxas de frete que seu armador estipular. Essa liberdade dificulta a ação dos governos no sentido de implantar uma regulamentação mais rígida do transporte marítimo e das taxas de frete.
� Cabotagem – é um tipo de transporte marítimo que atende os portos do país e de seus vizinhos com linhas de navegação regulares, incluindo também navios independentes. Estes últimos podem ser embarcações próprias, como é o caso da Petrobrás, como também afretadas.
� A característica básica do transporte marítimo de cabotagem é ser normalmente regulamentado. Ou seja; o governo ou uma agência reguladora define a estrutura de fretes, faz a concessão de linhas e controla a oferta de transportes. Isso porque, cobrindo linhasdentro do território nacional e sendo um serviço de interesse público, é importante que haja o monitoramento de suas operações.
� No Brasil, a Antaq – coordena, regulamenta e controla as operações aquaviárias, incluindo os portos nacionais.
Tipos de serviços Marítimos
Rotas de Cabotagem no Brasil
Principais portos de cabotagem
Cabotagem Mercosul
Crescimento da cabotagem no Brasil
•Existem 10 aeroportos internacionais em operação no Brasil.•Conexões diretas para a América do Sul, Central e Norte.•Ligações aéreas para todos os Continentes.
CenCenáário do Modal Ario do Modal AÉÉREOREO
� Não visualizamos imediatamente que, no setor de transporte de carga, principalmente internacional, a modalidade aérea ocupa um espaço muito importante e apresenta forte tendência de crescimento no mundo todo. Além de transportar carga com velocidades muito superiores às demais modalidades, o transporte aéreo apresenta níveis de avarias e extravios mais baixos, resultando em maior segurança e confiabilidade.
� Produtos de alto valor agregado, tais como eletrônicos e aparelhos de precisão, são transportados regularmente, como também uma série de produtos sensíveis à ação do tempo, como alimentos perecíveis, flores, encomendas, correspondências etc.
CenCenáário do Modal Ario do Modal AÉÉREOREO
� Os fabricantes de avião comerciais desenvolveram aviões de fuselagem larga (wide-body), que trouxeram melhores perspectivas para o transporte de mercadorias, agilizando o processo de carga e descarga dos aviões e aumentando o volume interno útil.
� Níveis de confiabilidade aumentados com : melhora dos equipamentos, resultando em pouco tempo de paralisação para manutenção e revisão. Estas condições aumentam consideravelmente o nível de utilização da aeronave, reduzindo os custos unitários de transporte.
� Existem aviões para os quais se pode converter rapidamente a configuração interna de passageiro para cargueiro e vice-versa, permitindo que a empresa aérea tenha mais flexibilidade na utilização da aeronave, aumentando a receita e amortizando os custos. Esse tipo de avião é muito utilizado no transporte de correio e de encomendas.
� Os aviões exclusivos para transporte de carga foram dotados de portas amplas e rampas de acesso para veículos e contêineres.
CenCenáário do Modal Ario do Modal AÉÉREOREO
Aviões Cargueiros
� Cargueiro MD- 11 – capacidade até 92 Ton de carga
� Boeing 747 – capacidade até 112 Ton
� O ANTONOV 223, maior cargueiro do mundo pode transportar até 250 Ton de carga.
Maior avião cargueiro do Mundo
� O Antonov An-225 Mriya é um avião cargueiro ucraniano. Ele foi desenvolvido para transportar cargas enormes e pesadas que jamais poderiam ser transportadas por outros aviões de cargas convencionais como o Boeing 747. É o maior avião do mundo e sóexistem 2 deles (um recentemente completo).
� Ele pousa em chão de terra (com ou sem chuva) e até na neve (incluindo regiões remotas e desérticas da Sibéria). Foi utilizado para transportar o ônibus espacial russo Buran e transporta até275TON.
� Tripulação de 7 pessoas, embora possa levar 1500 pessoas no bagageiro.
� Autonomia de 15.400Km e com carga máxima autonomia de 4.500Km.
Maior avião cargueiro do Mundo
Maior avião passageiro do mundo
� O Airbus A380, desenvolvido e construído pela Airbus S.A.S. É o maior avião comercial de passageiros do mundo. O avião, chamado de Superjumbo, fez seu primeiro vôo experimental em 27 de Abril de 2005 em Toulouse, França.
•Responde por aproximadamente 20% do total transportado.•O traçado das malhas é aproximadamente 30% mais longo que das rodovias e é, em sua grande maioria, antiga.
•A velocidade média dos veículos 23 Km / h.•Faltam terminais modernos para armazenar e distribuir produtos.
CenCenáário do Modal Ferrovirio do Modal Ferroviáário rio
Vagão Hopper Fechado em Alumínio
Peso Bruto máximo 130.000 Kgtara 25.000 Kgcapacidade de carga 105.000 Kgcapacidade volumétrica 135 m3Utilização: Grãos
Vagão Plataforma de Grande Capacidade
Peso Bruto máximo 130.000 KgTara 35.000 Kgcapacidade de carga 95.000 KgUtilização: Containers, semi - Reboques e trilhos
Vagão Plataforma Articulado
Peso Bruto máximo 156.000 Kg ( 3 vagões )Tara 36.000 Kgcapacidade de carga 120.000 KgUtilização:Containerse Semi-reboques
Vagão Gôndola para Car-Dumpers
Peso Bruto máximo 119.000 KgTara 20.500 Kgcapacidade de carga 98.500 Kgcapacidade volumétrica 35 m3Utilização:Minério de ferro
Vagão Tanque para Cimento
Peso Bruto máximo 100.000 KgTara 25.000 KgCap.carga 75.000 KgCap.volumétrica 65 m3Utilização:Cimento a Granel
Vagão Tanque de uso geral
Peso Bruto máximo 100.000 KgTara 30.000 KgCap.carga 70.000 KgCap.volumétrica 83.5 m3Utilização: Gasolina, álcool e diesel
Maior trem do mundo - General ElectricDash 9
� O maior trem do mundo, tem 330 vagões, cerca de 3.500 metros de extensão e capacidade para transportar 40 mil toneladas.- Vagões: 330- Comprimento: 3.500 metros de extensão- Capacidade de Transporte: 40 mil toneladas- Locomotivas: Duas locomotivas com 110 vagões, mais duas locomotivas com 220 vagões- Investimento: US$ 46 milhões
Maior trem do mundo - General Electric Dash 9
SEGURANSEGURANÇÇA DA EQUIPEA DA EQUIPE
� Atualmente, a segurança é uma preocupação crescente nas empresas. O desconhecimento da localização das viaturas ao longo do dia, poderá tornar qualquer intervenção demasiado tardia, no caso de qualquer incidência com as mesmas.
� No caso de um assalto, o motorista não tem capacidade imediata para travar o incidente, e a carga pode ser perdida.
� Muitas vezes a viatura também é levada ou deixada em mau estado, provocando um significativo prejuízo para a empresa.
� O problema é semelhante no caso de um acidente de viação, especialmente se envolver ainda a integridade física do motorista. Nestes casos, a prontidão de resposta é determinante.
� Todos os prejuízos provocados pelas situações atrás enumeradas vão muito para além dos custos diretos que delas decorrem, pois a falta temporária ou definitiva destes recursos terá repercussões na normal atividade das empresas.
Como resolver este problema?
� A solução passa por poder acompanhar permanentemente todas as viaturas, de forma a visualizar, em tempo real, a sua localização e qualquer comportamento suspeito. Ex: uma rota que não esteja em conformidade com o que seria suposto, ou verificar que a ignição se encontra desligada num local onde tal não se justifique.
� A possibilidade de o motorista avisar a partir da própria viatura, um alerta para a empresa, de qualquer situação irregular, permitirá também uma intervenção muita mais rápida e eficaz o que poderá fazer toda a diferença.
SEGURANSEGURANÇÇA DA EQUIPEA DA EQUIPE
Como reduzir gastos com combustComo reduzir gastos com combustíível vel quando ele aumenta ?quando ele aumenta ?
� Sempre que o combustível aumenta de preço, os gestores de frota têm tendência a aplicar estratégias que resultaram no passado. Enviar aos motoristas da frota antigos e-mails e newsletters, sobre as virtudes de técnicas como o controle do estado dos pneus, de abastecer em postos mais baratos.
� No entanto, existem estratégias que os gestores de frota podem aplicar, tanto hoje como no futuro, que permitem poupar combustível numa base regular.
� Escolher os veículos consoante o tipo de serviço. Muitas vezes, as empresas adquirem veículos sem considerar as rotas, os negócios e o serviço a realizar, o que causa despesas desnecessárias àempresa, e compromete o lucro.
� Controle constante dos gastos em combustível. O gestor de frota deve comparar as rotas realizadas ao combustível consumido e verificar se foram efetuados roubos ou mau uso do mesmo. Desta forma, pode saber se os seus colaboradores têm um mau comportamento ao volante, ou se estão desviando o combustível da empresa para uso pessoal.
Como reduzir gastos com combustComo reduzir gastos com combustíível vel quando ele aumenta ?quando ele aumenta ?
� Apostar em motores de 6 cilindros em vez de 4 cilindros também é uma boa estratégia. A poupança de combustível dos motores de 4 cilindros em relação aos de 6 cilindros é insignificante, e são desvalorizados na revenda.
� O gestor de frotas deve, ainda, analisar periodicamente as rotasrealizadas, tentando otimizá-las sempre que possível, e eliminar as rotas mais dispendiosas. Os sistemas de Gestão de Frotas via GPS são ótimas ferramentas para esse efeito.
� Por fim, aconselha-se ainda a preferir motores a Diesel aos motores a gasolina. Os motores a Diesel promovem uma maior poupança, comparativamente aos motores a gasolina e maior durabilidade.
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Reduza a sinistralidade de sua frotaReduza a sinistralidade de sua frota
� O tipo de condução efetuado pelos motoristas é determinante para garantir a segurança do próprio, da viatura e da carga. As empresas debatem-se frequentemente com problemas com um número de acidentes além do normal.
� Ex: velocidades elevadas originam custos excessivos ao nível do consumo de combustível, e tendem a aumentar consideravelmente o grau de sinistralidade da frota.
� Como resolver este problema?� A intervenção sobre o tipo de condução que é efetuada pelos motoristas será a forma mais assertiva de reduzir drasticamente o nível de sinistralidade.
� Poder confrontar os Motoristas com informação detalhada sobre os abusos de condução efetuados, sobre as velocidades excessivas e os locais e as horas onde se verificaram terá certamente um impacto na sua forma de conduzir.
� Ter acesso a informação como a quantidade de acelerações, travagens bruscas, o tempo em condução econômica ou o RPM elevado, contribuirá para uma monitorização eficaz da utilização da frota, e uma consequente redução da sinistralidade.
� Esta monitorização irá contribuir ainda para uma redução significativa dos consumos, das manutenções e dos prêmios de seguro, da segurança dos motoristas, das viaturas e das cargas.
Reduza a sinistralidade de sua frotaReduza a sinistralidade de sua frota
Uso indevido de veUso indevido de veíículosculos
� É prática comum de muitas empresas facultarem as viaturas para os funcionários se deslocarem para casa e para a empresa. Acontece que, não havendo controle sobre a utilização desses veículos, os mesmos podem ser usados para fins pessoais, incrementando em muito os custos com a frota.
� De fato, verificam-se casos de empresas cuja percentagem de quilômetros efetuados para uso pessoal atinge 40% dos quilômetros do mês.
Como resolver este problema?
� Tendo forma de distinguir e quantificar quilômetros para uso profissional e pessoal, a empresa poderá erradicar o último, ou exigir o pagamento dos custos originados pelo mesmo.
� Quando os motoristas sabem que estão a ser controlados, tornam-se mais eficientes e profissionais, o que resulta numa redução de gastos em combustível, no aumento da satisfação dos clientes e no lucro da empresa.
� A localização GPS afigura-se, assim, obrigatória para qualquer negócio que dependa de uma frota de veículos.
Uso indevido de veUso indevido de veíículosculos
Aumente a satisfaAumente a satisfaçção do clienteão do cliente
� A capacidade de resposta de uma empresa às solicitações dos seus clientes é determinante para a satisfação dos mesmos. De fato, não raramente surgem solicitações ao longo do dia, que não estavam contempladas no plano diário de atividade. No entanto, o gestor de frota deve mobilizar os recursos existentesde modo a dar uma resposta ao cliente, de forma a não prejudicar a sua relação profissional.
� Muitas vezes, recruta-se uma viatura para entregas emergenciais disponível na empresa ou contata-se os motoristas, para saber quem estará mais perto para responder à situação inesperada. A empresa fica dependente das respostas dos motoristas, que podem ou não corresponder à realidade.
..\Direct Apresentação Comercial_2010.ppt
� Como resolver esta situação?
� A possibilidade de saber, em tempo real, onde se encontram todas as viaturas, permite ao gestor de frota calcular qual se encontra em condições de responder mais rapidamente àsolicitação do cliente.Se o gestor de frota poder ainda enviar, para a viatura selecionada, o serviço a efetuar sem necessidade da mesma ter que se deslocar à empresa, verificar-se-á um significativo aumento de capacidade de resposta e, consequentemente, de produtividade.
OperaOperaçções não planejadasões não planejadas
Produtividade de sua equipeProdutividade de sua equipe
� A produtividade de uma empresa pode ser comprometida pelo mau comportamento dos seus funcionários. De fato, verificam-se casos em que os motoristas excedem o tempo de parada autorizada para almoço ou para café, ou demoram mais tempo do que é previsto em clientes. Assim, o tempo de trabalho efetivo ao longo do dia afasta-se largamente do número de horas que seria pressuposto os funcionários trabalharem, o que representa um significativo prejuízo para a empresa.
Como resolver este problema?
� Tendo acesso a informação detalhada sobre o tempo e os locais de paragens dos funcionários, poderá confrontá-los e erradicar tais abusos.
Produtividade de sua equipeProdutividade de sua equipe
Como reduzir custos de distribuiComo reduzir custos de distribuiçção ?ão ?
1- Redução do capital empatado nos estoques
2- Redução do custo por meio da eficiência dos recursos utilizados na armazenagem e Transportes.
Fatores que Influenciam na Quantidade Fatores que Influenciam na Quantidade de Armazde Armazéénsns
Custo Total
Custo dos Estoques
Custo de Movimentação e Armazenagem
Custo de Transporte
Custo das Vendas Perdidas
Cust
o
Número de Armazéns
CentralizaCentralizaçção ão xx DescentralizaDescentralizaçção de ão de ArmazArmazéénsns
� Indutores da Descentralização
� Pequena abrangência geográfica
� Alta exigência de velocidade
� Baixo valor agregado
� Alto giro
� Baixo desempenho do transporte
� Indutores da Centralização
� Abrangência geográfica ampla
� Pouca exigência de velocidade
� Alto valor agregado do produto
� Baixo giro
� Transporte de alto desempenho
CentralizaCentralizaççãoão
� Vantagens:� Menores níveis de estoque de segurança� Menores overhead costs� Economias de escala� Maior visibilidade e controle
� Desvantagens:� Maiores prazos de entrega� Maiores custos de distribuição� Pode ser tornar muito grandepara ser gerenciado efetivamente
Fornecedores
CD
Varejistas
� Desvantagens:� Maiores estoques de
segurança� Maiores overhead costs –
maior staff é requerido� Limitada economia de escala
DescentralizaDescentralizaççãoão(Distribui(Distribuiçção Local/Regional)ão Local/Regional)
� Vantagens:� Menores prazos de entrega� Melhor serviço� Maior proximidade do Cliente� Menores custos de distribuição
Fornecedores
CDCD
CDVarejistas
Varejistas
Varejistas
DescentralizaDescentralizaçção de Armazão de Armazééns e o Impacto ns e o Impacto sobre o Nsobre o Níível de Estoquesvel de Estoques
Estoque de Segurança(para cada Centro de Distribuição)
=
Estoque de Segurança paraUM Centro de Distribuição
Número de Centrosde Distribuição
Por exemplo, uma empresa tem 200 unidades de estoque de segurança de um determinado produto em um único armazém e decidiu criar outros 15 Centros de Distribuição. O estoque de segurança para cada CD deveria ser:
Estoque de Segurança = 200
16
= 50
Estoque de Segurança Total = 50 x 16 = 800 unidades
AUMENTO DE AUMENTO DE 300% !!!300% !!!
DescentralizaDescentralizaçção de Armazão de Armazééns e o Impacto ns e o Impacto sobre o Capital de Girosobre o Capital de Giro
Cenário 1
CD
$ 5 MM
Capital de GiroCenário 2
=Número de Centros deDistribuição Cenário 1
Número de Centros deDistribuição Cenário 2Capital de Giro
Cenário 1x
Cenário 2
CD
$ 3,5 MM$ 5 MM
CD
$ 3,5 MM
$ 7 MM
Cenário 3
CD
$ 2,5 MM
$ 10 MM
CD
$ 2,5 MM
CD
$ 2,5 MM
CD
$ 2,5 MM
� Disponibilidade e qualificação da mão-de-obra
� Oferta de transporte para atender a demandas variáveis, nos períodos de picos operacionais
� Proximidade dos principais Fornecedores / Clientes
� Política de incentivos municipal / estadual / federal
� Infra-estrutura e facilidades
� Tempo de atendimento
� Custo logístico total
� Riscos imobiliários
� Segurança / Indicadores de Criminalidade
Fatores que Influenciam na LocalizaFatores que Influenciam na Localizaçção ão dos Armazdos Armazéénsns
OperaOperaçção de ão de CrossCross--DockingDocking
Operação de distribuição na qual os produtos são recebidos, selecionados e encaminhados para outro veículo.
..\Vídeos para aulas\LOGÍSTICA - Entrega Rápida.mpg
CrossCross--DockingDocking
FornecedoresCanais de
Distribuição
Empresa “Transparente”
Operações de cross-docking podem reduzir os custos convencionais de um armazém e Terminais Transportadoras em até 25%
Vantagem de Custo com o Vantagem de Custo com o CrossCross--DockingDocking
RECEBIMENTO
PUTAWAYPUTAWAY
PREP PEDIDO
PICK/STAGE
CARREG/EMB
RECEBIMENTO
PREP PEDIDO
STAGE
CARREG/EMB
$0,85
$0,58
$0,97
$0,91
$0,89
$0,85
$0,97
$0,65
$0,89
$3,36por ton
$4,20por ton
Processo ConvencionalProcesso Convencional CrossCross--dockingdocking
NNííveis de veis de CrossCross--DockingDocking
� Nível 1: é o caso do cross-docking paletizado, em que os produtos chegam de várias fábricas ou fornecedores e vão para outro veículo diretamente para Clientes, sem nenhuma outra seleção ou preparação. Opera em ambientes de baixa tecnologia.
� Nível 2: é o caso do cross-docking com separação, em que os produtos são recebidos e separados por caixas para uma região específica.
� Nível 3: trata-se do cross-docking com separação e re-embalagem. Nesse caso, o conceito de armazém se expande para atividade tradicionalmente realizadas em fábricas.
� Nos níveis 2 e 3, requer-se investimentos em tecnologia.
Oportunidades em Oportunidades em CrossCross--DockingDocking
� Aceleração do fluxo de produtos dos Fornecedores às Lojas
� Redução da mão-de-obra operacional:� Sem atividades de manuseio e estocagem
� Redução do estoque de produtos acabados em toda a cadeia logística� Aumento do giro do estoque
� Evita entregas fracionadas às lojas
� Reduz a necessidade de instalações físicas para a distribuição
Desafios em Desafios em CrossCross--DockingDocking
� Requer aplicação de tecnologias (código de barras & EDI) e compartilhamento da informação em tempo real;
� Pressupõe colaboração dos Fornecedores e decisões em tempo real;
� Pode significar revisão do layout operacional, investimentos em infra-estrutura e aquisição de um sistema WMS e equipamentos para o escaneamento do código de barras;
� Disponibilidade de produtos, acuracidade e qualidade são fundamentais;
� Visibilidade dos produtos ao longo de toda a cadeia logística.
CrossCross--Docking Docking -- CaseCase Wal MartWal Mart
� 85% dos produtos movimentados pelo Wal Mart, passam por operações de cross-docking.
� Os estoques giram duas vezes por semana nas lojas (média da indústria norte-americana é de 2 vezes por mês).
� Cross-docking permitiu que o Wal Mart reduzisse seus custos logísticos em valores equivalentes a 2% a 3% das suas vendas.
� Esse é um dos fatores que contribui para o Wal Mart oferecer preços baixos aos consumidores.
CrossCross--Docking Docking -- CaseCase Wal MartWal Mart
• Wal Mart tem a sua própria rede de satélites, no qual 4.000 Fornecedores estão interligados
• 80 Centros de Distribuição nos Estados Unidos
• Cada CD atende a cerca de 150 a 200 lojas por dia
• Atendimento realizado em menos de 24 horas
• Operação conta com 3.000 caminhões e 12.000 semi-reboques
CondiCondiçções ideais para ões ideais para CrossCross--DockingDocking
� O local de destino do material é conhecido no ato do recebimento
� Seu Cliente está pronto para receber o material imediatamente
� O produto em suas docas é pré-rotulado
� Necessidades de controle da qualidade precisam ser mínimas
� Preferencialmente operação com páletes completos
� Existir espaço suficiente próximo às docas
� Entregas disciplinadas no armazém
• Por mais que as tarifas de frete brasileiras sejam baixas, o uso excessivo das rodovias acarreta elevados custos de transporte, já que o modal rodoviário é o mais caro, após o aéreo.
• Os baixos investimentos nos sistemas ferroviário e aquaviário vêm prejudicando a produtividade na movimentação de cargas no país e dificultando a reestruturação da matriz de transporte brasileira. •Atualmente, a extensão da malha férrea brasileira é pequena e parte das linhas existentes está em más condições de tráfego. • A rede ferroviária está longe de compor um sistema eficiente e integrado. • Nos portos, problemas de recursos e de gestão comprometem a velocidade de carga e descarga, causando grandes esperas de navios para atracação, congestionamentos, longas filas de veículos e enormes prejuízos financeiros
Falta de investimento em infraestrutura Falta de investimento em infraestrutura
Ações adotadas pelos grandes embarcadores:
Alternativas para a melhoria de Alternativas para a melhoria de eficiência no transporte rodovieficiência no transporte rodoviáário rio
Para que o processo seletivo tenha resultados satisfatórios, algumas etapas devem ser muito bem planejadas e definidas:
• Deve ser realizado um planejamento adequado de todas as etapas do processo; • Identificados os potenciais transportadores a serem convidados para participar do processo; • Solicitadas informações necessárias para que seja realizada uma avaliação técnica consistente da empresa candidata; • Definidas as ferramentas e metodologias adequadas para o processo de cotação. • Determinadas as políticas de terceirização a serem adotadas e estratégias de alocação das rotas aos transportadores.
Exigências aos transportadores: as exigências realizadas aos transportadores também afetam a qualidade do serviço e têm impacto decisivo nos valores dos fretes praticados.
SeleSeleçção dos transportadoresão dos transportadores
SeleSeleçção dos transportadoresão dos transportadores
Os transportadores podem ser avaliados e selecionados segundo diversos aspectos, que podem estar relacionados, por exemplo, a:
• Estabilidade financeira da empresa;• infra-estrutura disponível;• Equipamentos próprios e agregados e tecnologias utilizadas; • Experiências anteriores em atividades similares;• Regiões geográficas de atuação;• Histórico de acidentes e roubos;• Licenças, certificações ou prêmios que a empresa possui ou está em processo de obtenção;• Procedimentos adotados na gestão de risco e no atendimento às emergências;• Programas de qualificação de pessoal e de melhoria contínua.
Alguns destes aspectos podem ter requisitos obrigatórios, outros não.
SeleSeleçção dos transportadoresão dos transportadores
As exigências variam muito conforme o setor e o tipo de produto transportado.
Segmentos que transportam cargas de baixo valor agregado, como o de confecções, têxteis e o de material de construção, priorizam os baixos preços praticados pelos transportadores. Estas empresas normalmente trabalham diretamente com transportadores autônomos em suas operações.
Outros setores, entretanto, priorizam a segurança e a qualidade do serviço, atribuindo alta importância às condições dos veículos utilizados e ao controle de acidentes. É o caso, por exemplo, das empresas químicas e petroquímicas, que movimentam cargas perigosas e estão submetidas a uma regulamentação ambiental mais rigorosa. Normalmente, estas empresas exigem certificações e o cumprimento de normas ambientais e de segurança dos seus transportadores.
SeleSeleçção dos transportadores ão dos transportadores -- exigênciasexigências
A medição da performance dos prestadores de serviço é um procedimento essencial para o controle e a melhoria dos serviços prestados por eles. A apuração dos resultados por meio de indicadores é fundamental para a análise crítica dos serviços em relação às metas estabelecidas, permitindo uma gestão baseada em dados concretos e servindo de subsídio para as tomadas de decisão e para o replanejamento das atividades. 95% das grandes embarcadoras registram e fazem o acompanhamento de indicadores de performance, evidenciando uma preocupação com a qualidade dos serviços oferecidos. A importância atribuída a cada indicador varia conforme o setor analisado. Ex: no quesito avarias, o setor que acompanha de forma mais sistemática a evolução deste indicador é o de telecomunicações, que costuma transportar produtos de natureza frágil. Este segmento também tem uma grande preocupação com roubos e extravios, jáque movimenta cargas visadas e de fácil revenda.
AvaliaAvaliaçção de desempenho dos Transportadores ão de desempenho dos Transportadores
Como forma de melhorar a qualidade dos serviços prestados, grande parte das contratantes (45%) aplica penalizações aos prestadores de serviços pelo não cumprimento de parâmetros de desempenho estabelecidos. Em contrapartida, são poucas as premiações e iniciativas de compartilhamento de ganhos entre transportadores e embarcadores. Apenas 12% premiam transportadores quando estes atingem as metas e 6% realizam compartilhamento de ganhos. Assim, conclui-se que as políticas adotadas pelas empresas embarcadoras para garantir a qualidade de serviço de seus transportadores estão baseadas em sanções, com pouquíssimos benefícios para os transportadores que obtêm bons desempenhos. Esta falta de incentivos pode ser um fator inibidor do desenvolvimento de soluções para a melhoria de processos e sistemas. É importante ressaltar que parcerias logísticas significam o estabelecimento de ações colaborativas. Assim, empresas que desejam manter relacionamentos duradouros e produtivos devem adotar modelos de remuneração que garantam o atendimento das expectativas e a estabilidade da relação para ambas as partes envolvidas
PenalizaPenalizaçções ões –– RelaRelaçções baseadas em sanões baseadas em sanççõesões
DebateDebate
1- Qual obstáculo à reestruturação da matriz de transporte e ao desenvolvimento econômico do Brasil?
=>
2- Para que as empresas possam se sustentar no mercado, reduzir seus custos e melhorar os serviços oferecidos, é necessário que sejam tomadas diversas iniciativas para o aumento da eficiência do transporte rodoviário.Quais são ?
=>
3- São vários os processos relacionados à gestão de terceiros que afetam o desempenho dos serviços e os custos, cite alguns.
=>
DebateDebate
1- Qual obstáculo à reestruturação da matriz de transporte e ao desenvolvimento econômico do Brasil?
=> Falta de investimentos em infra-estrutura.
2- Para que as empresas possam se sustentar no mercado, reduzir seus custos e melhorar os serviços oferecidos, é necessário que sejam tomadas diversas iniciativas para o aumento da eficiência do transporte rodoviário.Quais são ?
=> melhor gestão de terceiros, adoção de práticas colaborativas no transporte, planejamento de rede e investimentos em TI.
3- São vários os processos relacionados à gestão de terceiros que afetam o desempenho dos serviços e os custos, cite alguns.
=> a seleção dos transportadores, as exigências impostas aos prestadores de serviço, a formalização do acordo, a avaliação de desempenho e as formas de remuneração.
TRANSPORTE COLABORATIVOTRANSPORTE COLABORATIVO
� É uma alternativa para aumentar a produtividade dos ativos e reduzir os custos com fretes. Tem como objetivo principal o aproveitamento ótimo dos veículos, entretanto; cargas de empresas diferentes.
� O transporte colaborativo pode ser realizado com empresas da mesma cadeia logística ou com embarcadores de cadeias distintas.
� As empresas envolvidas devem ter cargas compatíveis com o equipamento de transporte disponível e/ou possíveis de serem transportadas em conjunto.
� Dentre as grandes empresas embarcadoras do país, 24% afirmam adotar a prática do transporte colaborativo. Destas:
� - 16% fazem acordos com outros embarcadores para obter carga de retorno, formando um ciclo fechado de movimentação de cargas. Assim, ao invés de retornar vazio, o veículo utilizado para fazer uma entrega retorna com cargas de outro embarcador.
� - 14% fazem acordos com outros embarcadores para consolidar cargas no mesmo veículo.
TRANSPORTE COLABORATIVOTRANSPORTE COLABORATIVO
* Case C&V e Hortifrutti
� A colaboração no transporte permite um planejamento conjunto de processos, promovendo sinergias, maximização do uso de ativos e redução de custos de transporte.
� Numa fase inicial, as empresas têm procurado identificar oportunidades na integração entre suas próprias atividades e unidades. Numa etapa mais avançada, outras oportunidades são buscadas, com o compartilhamento de veículos entre empresas diferentes.
• Aumento da taxa de utilização do veículo,• Redução do seu tempo parado, • Redução do número de horas que o veículo roda vazio ou com carga incompleta• Diluição dos custos fixos de transporte.
Entretanto, para o sucesso da implantação de uma operação colaborativa, éimprescindível um planejamento cuidadoso do processo, a fim de garantir volumes no longo prazo e obter sincronia nas operações das diferentes empresas participantes do acordo. A ocorrência de algum problema, como cancelamentos ou atrasos na entrega, pode causar impacto no atendimento e no custo. Para um melhor controle do processo, éimportante realizar monitoramento e investir em Tecnologia de Informação. Além disso, é fundamental estabelecer planos de contingência.
VANTAGENS VANTAGENS -- TRANSPORTE COLABORATIVOTRANSPORTE COLABORATIVO
1- Centralização dos processos de seleção e contratação de transportadores. 68% realizam processos de seleção e contratação de transportadores de forma centralizada, para todas as suas unidades. 32% a contratação é descentralizada, segmentada por região ou por instalação. A centralização é uma forma de colaboração interna para contratação de transporte. Este sistema reduz a quantidade de atividades duplicadas nas diversas unidades, aumenta a oferta de rotas e volumes a serem transportados e facilita a obtenção de sinergias no transporte, propiciando o melhor uso dos ativos. Em decorrência disso, há uma maior participação de transportadores no processo seletivo, com o aumento do poder de barganha da empresa contratante e redução das tarifas propostas pelos transportadores. Decisões centralizadas trazem algumas desvantagens: pelo fato de não participar diretamente das operações locais, a equipe responsável pela seleção pode não detectar algumas particularidades do sistema, além de responder de forma mais lenta às questões urgentes e específicas das unidades. A tendência é de que, até o ano de 2011, ocorra uma maior centralização dos processos de seleção e contratação de transportadores, elevando o percentual de empresas que atuam de forma centralizada para 75%.
GERECIAMENTO COLABORATIVOGERECIAMENTO COLABORATIVO
• Sistemas de rastreamento de veículos,• Sistemas de gerenciamento de custos de transporte,• Sistemas de informação do status da carga para o cliente,• EDI,• Roteirização,• Montagem de carga• Auditoria de frete.
Das grandes embarcadoras, 89% possuem ao menos um desses sistemas. Atualmente, o sistema mais implantado é o de rastreamento de veículos.No Brasil, esses sistemas são utilizados principalmente por motivos de segurança e prevenção ao roubo de carga. Seu uso para melhorar o planejamento das atividades logísticas costuma ser um benefício secundário.
TITI APLICADO A GESTÃO DE FROTAAPLICADO A GESTÃO DE FROTA
Malha RodoviMalha Rodoviáária no Brasilria no Brasil
Malha RodoviMalha Rodoviáária por localidaderia por localidade
Malha RodoviMalha Rodoviáária por localidade e ria por localidade e pavimentapavimentaççãoão
AvaliaAvaliaçção geral das Rodovias em 2009ão geral das Rodovias em 2009
CondiCondiçções das vias estatais e privadasões das vias estatais e privadas
Carga transportada por terceirosCarga transportada por terceiros
TKU RodoviTKU Rodoviáário (Bilhões TKU)rio (Bilhões TKU)
Venda de caminhões no atacadoVenda de caminhões no atacado
NNúúmero de registro e vemero de registro e veíículo por tipo de culo por tipo de transportadortransportador
Ocorrências de furtosOcorrências de furtos
Roubos e furtos por regiãoRoubos e furtos por região
TKU FerroviTKU Ferroviááriorio
Receita bruta das FerroviasReceita bruta das Ferrovias
Velocidade mVelocidade méédia nas Ferrovias comerciaisdia nas Ferrovias comerciais
ÍÍndice de acidentes em Ferroviasndice de acidentes em Ferrovias
Perfil de carga no sistema portuPerfil de carga no sistema portuáário Brasileiro rio Brasileiro (Milhões TKU)(Milhões TKU)
MovimentaMovimentaçção de cargas por tipo de ão de cargas por tipo de naveganavegaççãoão
MovimentaMovimentaçção por tipo de terminalão por tipo de terminal
MovimentaMovimentaçção por tipo de região (milhões de ão por tipo de região (milhões de tku) e %.tku) e %.
MovimentaMovimentaçção de containersão de containers
Produtividade do transporte de Carga lProdutividade do transporte de Carga l
(TKO)(TKO)
RodoviRodoviáário Ferrovirio Ferroviáário rio AquaviAquaviááriorio
AtribuiAtribuiçções do Profissional deões do Profissional deTransporteTransporte
Selecionar os veículos mais adequados ao tipo
de distribuição
Dimensionar o numero de veículos necessários as operações
Conhecer normas e disposições legais
Horários , dimensões escolta
Verificar as condições dos veículosImplementar sistemas de
Roteirização
Determinar horários de distribuição noturno e
diurno
AtribuiAtribuiçções do Profissional de ões do Profissional de TransporteTransporte
Controlar a carga a ser despachada
Conferencia fiscal / Documental
Controlar a carga durante a distribuição Rádio
Rastrear a carga acompanhando prazos de entrega
Fazer prestação de contas ao termino da distribuição
Orientar processos de Consolidação de cargas
Dimensionar necessidades de equipamentos
auxiliares
VARIVARIÁÁVEIS QUE INTERFEREM NA VEIS QUE INTERFEREM NA ESCOLHA DO MODALESCOLHA DO MODAL
CUSTOS CUSTOS – Composto de elementos fixos baseados no tempo (parado) e nos elementos variáveis baseados na distância (em movimento).Cada modalidade possui seus custos inerentes.Aéreo - > CustoFerroviário - < Custo
VELOCIDADE VELOCIDADE - Envolve o cronograma disponível para completar o processo de entrega e a distancia na qual os produtos serão movimentados.
CONFIABILIDADECONFIABILIDADE – Reflete a habilidade de entregar consistentemente no tempo acordado numa condição satisfatória.
LISTA DE VERIFICALISTA DE VERIFICAÇÇÃO ÃO ESCOLHA DO MODALESCOLHA DO MODAL
Rodoviário Rodoviário / Ferroviário Internacional (Container)Rodo / Mar / Ferrovia
Rodoviário Rodoviário Intermodal consolidadoRodo / Mar / Ferrovia
Rodoviário Rodoviário Rodo Aéreo
Moto / Vans Rodo Aéreo Rodo Aéreo
(Local) (Nacional) (Local) (Nacional) (Internacional)(Internacional)
TAMANHO DO PEDIDO
20 ton
05 ton
Pacote
Envelope
MMÉÉTODO DE TRANSPORTETODO DE TRANSPORTE
-- CRITCRITÉÉRIOS A SEREM OBSERVADOS NA SELERIOS A SEREM OBSERVADOS NA SELEÇÇÃO DE VEICULOSÃO DE VEICULOS
a)A infra-estrutura da operação de distribuição
b)Local de Instalações do cliente (transbordos)
c)Natureza do produto (Perecível, Valor agregado)
d)Oportunidade de utilização e planejamento operacional
e)Necessidade do cliente em termos de volume
SELESELEÇÇÃO DO CHASSIÃO DO CHASSI
-As circunstancias de processo – Depósito para depósito ou entregas fracionadas
-Acesso a carga – Portas Laterais
-A altura interna é importante para o tipo de carga transportada?
-O veículo transportará carga refrigerada?
-É necessário equipamento para auxiliar a carga/descarga?
Também devem ser tomadas decisões sobre o tipo de veículos:-Rígidos-Articulados-Barra de Reboque
GERENCIAMENTO DE TRANSPORTEGERENCIAMENTO DE TRANSPORTE
ASPECTOS BÁSICOS DE ECONOMIA E DA FORMAÇÃO DO PREÇO DO TRANSPORTE
FATORES ECONOMICOS:FATORES ECONOMICOS:
-DISTÂNCIA
-PESO
-DENSIDADE
-FACILIDADE DE ACONDICIONAMENTO
-FACILIDADE DE MANUSEIO
-RESPONSABILIDADE
-MERCADO
-CUSTOS OPERACIONAIS
Preço
Distância
DISTÂNCIA:DISTÂNCIA:-Afeta os custos variáveis tais como:-Combustível, Manutenção e mão-de-obra.
FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE
PESO:PESO:É importante observar que os Custos fixos de coleta e de entrega bem como custos administrativos são diluídos em um volume de carga maior
Custosp/ Kg
Peso da Carga
FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE
DENSIDADE:DENSIDADE:É a relação entre peso e o espaço ocupado pela carga.Uma vez lotado não é possível aumentar o capacidade de carga do veículo (Cubagem).Normalmente carretas com cargas liquidas (Cerveja e refrigerante) atingem o peso máximo quando ocupam a metade da capacidade (interurbano).
Custospor Kg
Densidade da Carga
FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE
FACILIDADE DE ACONDICIONAMENTO :FACILIDADE DE ACONDICIONAMENTO :
Normalmente cargas que possuem comprimento e peso excessivos não se acomodam bem e causam desperdícios de espaço.
Embora densidade e facilidade de acondicionamento tenham o mesmo efeito. Há carga da mesma densidade que se acomodam de maneira diferente. (barra e blocos de aço).
A facilidade de acondicionamento também é influenciada pela qualidade de unidade da carga. (tambores).
FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE
FACILIDADE DE MANUSEIOFACILIDADE DE MANUSEIO
Para se efetuar a carga ou descarga de caminhões, carretas, navios e aeronaves, pode ser necessária a utilização de equipamentos especiais de manuseio.Ex: Munk, empilhadeiras, guindastes, loaders, etc.
RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE
-Suscetibilidade ao dano-Dano ocasionado pelo veículo-Possibilidade de deterioração-Suscetibilidade ao roubo-Suscetibilidade de combustão espontânea ou explosão-Valor por unidade de peso
FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE
FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE
MERCADOMERCADO
-Intensidade de tráfego – Quanto maior o volume menor o preço
-Facilidade de trafego na rota – Estradas esburacadas, acidentes geográficos, rios (Ida e volta) balsas.
-Possibilidade de carga de retorno (bater lata)
-Sazonalidade da demanda por transporte
CUSTOS OPERACIONAISCUSTOS OPERACIONAISA estrutura de custos influencia a margem de negociação de preço
CUSTOS VARICUSTOS VARIÁÁVEISVEISSão custos se alteram de maneira direta e previsível em relação a determinado nível de atividade, em dado período.-Custo por quilômetro ou unidade de peso� Combustíveis� Manutenção� Mão-de-obra
Nos EUA o custo variável para a carga fechada, situam-se entre US$ 0,47 e US$ 0,94 por quilômetro rodado.
FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE
CUSTOS FIXOSCUSTOS FIXOS
São custos que não se alteram a curto prazo e são incorridos ainda que a empresa deixe de operar, por exemplo durante um feriado ou greve.� Custos de terminais� Sistemas de informação� Depreciação de veículos� Mão-de-obra
CUSTOS CONJUNTOS OU DERIVADOSCUSTOS CONJUNTOS OU DERIVADOS
São custos criados por decisões de se prestar serviços especiais� Frete de retorno� Movimentações especiais.
FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE
� PEDÁGIOS
� PRAZOS DE ENTREGAS (Carga Expressa).
� TEMPO DE CARGA E DESCARGA (SOJA)
� SERVIÇOS AGREGADOS
FATORES DETERMINANTES FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETEDO VALOR DO FRETE
ESTRATESTRATÉÉGIAS DE FORMAGIAS DE FORMAÇÇÃO DE ÃO DE PREPREÇÇOO
ESTRATESTRATÉÉGIA DE CUSTO DE SERVIGIA DE CUSTO DE SERVIÇÇOO
É uma abordagem em que a transportadora estabelece uma taxa de frete baseada no custo do serviço mais uma margem de lucro. Normalmente utilizado para cargas com baixo valor agregado.
ESTRATESTRATÉÉGIA DE VALOR DO SERVIGIA DE VALOR DO SERVIÇÇO O
É uma estratégia que forma um preço com base no valor estimado que o serviço tem para o cliente e não em preço baseado no custo que o serviço tem para o cliente e não um preço baseado no custo da prestação do serviço. Normalmente utilizada para cargas de alto valor ou quando existe pouca concorrência. (Carga Expressa).
TRANSPORTE EXPRESSO NO TRANSPORTE EXPRESSO NO BRASILBRASIL
� SISTEMA PNEUMATICO ENTRE AGENCIAS DOS CORREIOS – 1909
� VARIG (1927) E VASP (1933) – Medicamentos, Peças para Maquinas, Malas Postais e Jornais
� Correio Militar (1934)
� Correio Aéreo Nacional (CAN) – 1941
� Década de 50 – Malotes
� 1970 – Criação do SERCA
� 1982 – Criação do SEDEX
� 1997 – Criação do VASPEX
� 2001 – Criação do VELOG
TRANSPORTE EXPRESSO TRANSPORTE EXPRESSO INTERNACIONALINTERNACIONAL
� 1907 – United Parcel Service (UPS)
� 1973 – Federal Express (Fedex) 210 países 3,1 milhões de pacotes dia US$14 bilhões ano de faturamento
� TNT
CARGA EXPRESSA CARGA EXPRESSA XX CARGA CONVENCIONALCARGA CONVENCIONAL
� PRAZO DE ENTREGA
� CAPTAÇÃO DIFERENCIADA
� TRATAMENTO ESPECIALIZADO
� MODAIS COMBINADOS
� DISTRIBUIÇÃO PRIORITÁRIA
SISTEMA DE CAPTASISTEMA DE CAPTAÇÇÃOÃO
CENTRAL DE ATENDIMENTO E CENTRAL DE ATENDIMENTO E COLETA (CALL CENTERCOLETA (CALL CENTER))
� OPERADA COM RECURSOS PRÓPRIOS�TERCEIRIZADA
�CENTRALIZADA�DESCENTRALIZADA
- Encaminha via sistema para a unidade- Fornece telefone- Transfere ligação
INFORMAINFORMAÇÇÕES CALL CENTERÕES CALL CENTER
� SERVIÇOS
� TARIFAS
� PRAZOS
� RECLAMAÇÕES
� RASTREAMENTOS
� RESERVAS DE CARGAS
� LOCALIDADES ATENDIDAS
� ENDEREÇO DE UNIDADE OPERACIONAIS
CONDICONDIÇÇÕES DE ACEITAÕES DE ACEITAÇÇÃO E ÃO E RESTRIRESTRIÇÇÕESÕES
� CONTEUDOS
� LIMITE DE PESO
� LIMITE DE DIMENSÕES
� LOCALIDADE DE DESTINO
� MODALIDADE DE PAGAMENTO
� VALOR DECLARADO
� DOCUMENTAÇÃO
� SEGURO
� EMBALAGENS
� TIPO DE ENTREGA
CONTECONTEÚÚDOS DOS PROIBIDOS/RESTRITOSPROIBIDOS/RESTRITOS
LIMITES DE PESO e DIMENSÕESLIMITES DE PESO e DIMENSÕES
Variável em função do serviço e da Operadora
FATORES DETERMINANTES:FATORES DETERMINANTES:
� Estrutura de transporteEstrutura de transporte- Resistência da fuselagem das Aeronaves- Limites dos Compartimentos de Carga- Limites das Portas de acesso
� Estrutura de DistribuiEstrutura de Distribuiççãoão- Motorizada- Não motorizada
MODALIDADES DE PAGAMENTOMODALIDADES DE PAGAMENTO
� Frete pago na Origem (CIF)- Dinheiro, Cheque e Cartão
� Frete a pagar no Destino (FOB)- Dinheiro, Cheque e Cartão
� Conta corrente Origem (CCR)
� Conta corrente Destinatário (CCD)
� Permuta
� Conta corrente consignatário (CCC)
MODALIDADES DE PAGAMENTOMODALIDADES DE PAGAMENTO
� VALOR DECLARADOVALOR DECLARADOInfluencia no valor final a ser cobrado pelo serviço limites de cobertura em cada empresa
�� SEGURO SEGURO –– ““ADAD--VALOREMVALOREM””Seguro Próprio ou da Operadora carga normal X Carga valorConteúdos Visados e Valor declarado
� TIPO DE ENTREGATIPO DE ENTREGADomiciliarRetira AeroportoRetira Unidade Operacional
TIPOS DE EMBALAGEMTIPOS DE EMBALAGEM
� Caixa de Madeira
� Caixa de Fibra
� Sacos
� Pallets
� Botijões
� Barris
� Latas
� Embrulhos de papel
� Encapados
� Tambores
CONHECIMENTOS DE TRANSPORTECONHECIMENTOS DE TRANSPORTE
Contrato de Prestação de Serviços firmado entre o Cliente e a Transportadora.
� Conhecimento de Transporte Aéreo (AWB)� Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas (CTRC)
A emissão do conhecimento Aéreo está regulamentado pelos Artigos 235 a 245 do Código Brasileiro de Aeronáutica.
INFORMAINFORMAÇÇÕES DO CONHECIMENTOÕES DO CONHECIMENTO
I – O lugar e data de emissão;
II – Os pontos de partida e destino;
III- O nome e endereço do expedidor; transportador; destinatário;
VI – A natureza da carga;
VII – O numero, acondicionamento, marcas e numeração dos volumes;
VIII – O peso, Quantidade e o volume ou dimensão;
IX – O preço da mercadoria, quando a carga for expedida contra pagamento no ato da entrega, e, eventualmente, a importância das despesas;
X – O valor declarado, se houver;
XI – O numero das vias do conhecimento;
XII – Os documentos entregues ao transportados para acompanhar o conhecimento;
XIII – O prazo de transporte, dentro do qual deverá o transportador entregar a carga no lugar do destino, e o destinatário ou expedidor retirá-la.
EMISSÃO DE ETIQUETA DE DESTINOEMISSÃO DE ETIQUETA DE DESTINO
São etiquetas emitidas no sistema ou não, a partir da inserção de dados constantes no conhecimento e que orientarão o seu encaminhamento e distribuição.
INFORMAINFORMAÇÇÕES DA ETIQUETA:ÕES DA ETIQUETA:
-Sigla de base Aérea de Destino-Endereço e modalidade de Entrega-Modalidade de Pagamento-Valor do Frete-Peso Real-Rota-Sigla da unidade emissora-Sigla da unidade de Destino-Numero do Objetivo/Número Total de Objetos-Códigos de Barra
MANUSEIO E ENCAMINHAMENTOMANUSEIO E ENCAMINHAMENTO
TRIAGEM
� Por Unidade Distribuidora de Destino� Por Unidade Intermediária� Por Terminais de Destino
UNITIZAÇÕES / CONSOLIDAÇÕES
� Caixetas� Sacos� Containers� Pallets� Racks
EXPEDIEXPEDIÇÇÃO / DESCONSOLIDAÃO / DESCONSOLIDAÇÇÕESÕES
..\Vídeos para aulas\Luiza-Braspress(Abril2008).wmv
CONFERÊNCIACONFERÊNCIA (Quantitativa e Qualitativa)(Quantitativa e Qualitativa)
�Física�Informatizada
TRATAMENTOTRATAMENTO�Embalagens
�Confecção de Kits�Emissão de Documentos
�Armazenagem
MANUSEIO E ENCAMINHAMENTOMANUSEIO E ENCAMINHAMENTO
MODAIS DE TRANSPORTE MODAIS DE TRANSPORTE EXPRESSOEXPRESSO
RODOVIARIOSRODOVIARIOS
� MOTOCICLETAS
� UTILITÁRIOS
� CAMINHÕES
� ÔNIBUS
AAÉÉREOREO
� CARGUEIROS E LINHAS COMERCIAIS� HELICÓPTEROS
..\Treinamentos em vídeos\Humor\Vídeos\LOGÍSTICA - Entrega Rápida logistica.mpg
RASTREAMENTORASTREAMENTO
� RASTREAMENTO INTERNO
� INTERNET
� TRUNKING
SEGURANSEGURANÇÇA NA AMARRAA NA AMARRAÇÇÃO ÃO DE CARGASDE CARGAS
..\Vídeos para aulas\Acidente por máamarração de cargas Rodoviárias.AVI
SEGREGASEGREGAÇÇÃO DE CARGAS REFRIGERADAS ÃO DE CARGAS REFRIGERADAS E SECAS NO MESMO VEE SECAS NO MESMO VEÍÍCULOCULO
..\Vídeos para aulas\Separação de cargas refrig congel e secas.mpg
SERVISERVIÇÇOS ACESSOS ACESSÓÓRIOS E RIOS E ADICIONAISADICIONAIS
LOGLOGÍÍSTICA REVERSASTICA REVERSA
� DEVOLUÇÕES
� POSTAGEM AUTORIZADA
� POSTAGEM DE DEVOLUÇÃO
� RECOLHIMENTO / REFUGO
� REEXPEDIÇÃO
OPERADORES E SERVIOPERADORES E SERVIÇÇOSOS
CORREIOSCORREIOS
� Sedex Convencional� Sedex Hoje� Sedex VIP� Sedex a Cobrar� Sedex Estadual Pré-Franqueado� Sedex Destinatário Único
� E-Sedex- Standard- Prioritário- Express
� Encomenda PACEncomenda PAC
..\Vídeos para aulas\enderecamento de cartas Correios.mpg
..\Vídeos para aulas\Tratamento de cargas dos Correios.WMV
OPERADORES E SERVIOPERADORES E SERVIÇÇOSOS
VARIG LOGVARIG LOG
� Hot� Velog� Velog 1º Vôo� Velog Pequenos Objetos� Velog Manhã Seguinte� Velog Box� Velog Grandes Clientes� Site Log
� Carga StandardCarga Standard� RodologRodolog
CARGA ACARGA AÉÉREA INTERNACIONALREA INTERNACIONAL
ENTIDADES QUE REGEM TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL
IATA IATA –– INTERNACIONAL AIR TRANSPORTE ASSOCIATIONINTERNACIONAL AIR TRANSPORTE ASSOCIATIONAssociação privada das Cias. Aéreas, Fundadas em 1944 cujo principal papel é regulamentar os comerciais do transporte aéreo.A IATA elabora normas e estabelece tarifas de forma a:� Propiciar um preço adequado ao mercado;� Impedir a aplicação unilateral de preços a regras a critério de alguns transportadores;� Garantir um padrão de qualidade de serviços
ICAO ICAO –– INTERNACIONAL CIVIL AIR ORGANIZATIONINTERNACIONAL CIVIL AIR ORGANIZATIONFundada em 1944 faz parte da ONU. Seu objetivo é desenvolver princípios e técnicas para a navegação aérea.
Desenvolver regulamentos operacionais das Cias. Aéreas na área de aeroportos e controle de trafego aéreo para:
� Aumentar a segurança dos vôos no trafego aéreo;� Aumentar o desenvolvimento da aviação em âmbito internacional;� Garantir os direitos dos países membros
SERVISERVIÇÇOS INTERNACIONAISOS INTERNACIONAIS
CORREIOSCORREIOS
� SEM – Express Mail ServicePeso – 30 KgAlguns países – 10 e 20 Kg
Dimensões – Comp. + Largura + Espessura (max. 120 Cm)Comprimento < 14cm e Largura < 9cm� Convênio com administrações Postais no exterior
� Mercadoria Prioritária- Prazo de entrega de 05 a 11 dias
VARIG LOGVARIG LOG
VELOG INTERNACIONALVELOG INTERNACIONAL
Limite de peso Limite de peso –– 45 Kg45 Kg
-Não há necessidade de reserva
-Liberação aduaneira
-Prazo varia de acordo com a mercadoria (DOC’s SPX) e país/cidade de destino
-Serviço Porta a Porta ou Aeroporto Aeroporto
SERVISERVIÇÇOS INTERNACIONAISOS INTERNACIONAIS
FEDERAL EXPRESSFEDERAL EXPRESS
Fedex International Priority-Porta a porta - = de 210 países até 68 Kg-Prazo – 1 a 4 dias-Liberação alfandegária-Valor declarado – US$ 5000,00
Fedex International Express Freight-Aeroporto – Aeroporto
Fedex International Priority Broker Select-Agente de Carga próprio
Fedex International Priority Freight Service= + de 68 Kg
SERVISERVIÇÇOS INTERNACIONAISOS INTERNACIONAIS
..\Vídeos para aulas\Fedex -Behind_closed_in_door.mpg
� UPS Worldwide Express PlusUPS Worldwide Express Plus
-Porta a porta com despacho alfandegário de documentos e pacotes-Entregas até ás 08:00 h para USA (principais cidade) e 08:30 h outras EUA, Canadá e principais USA e Canadá.
� UPS Worlwide ExpressUPS Worlwide Express
-Porta a porta com liberação alfandegária-Entrega 2º dia útil até às 10:30 h – USA e Canadá-Demais países 03 dias úteis
� UPS Worldwide ExpeditedUPS Worldwide Expedited
- 04 ou 05 dias úteis para USA, Canadá, Europa, Ásia e America latina
SERVISERVIÇÇOS INTERNACIONAISOS INTERNACIONAIS
TNTTNT� Global Express
� Global Gold
� Economy Express
� Nine Express
� Twelve Express
� Diplomata
SERVISERVIÇÇOS INTERNACIONAISOS INTERNACIONAIS
CARACTERÍSTICAS
� Rapidez
� Regularidade
� Comodidade
� Segurança
� Flexibilidade Comercial
� Capilaridade
SERVISERVIÇÇOS INTERNACIONAISOS INTERNACIONAIS
TMS (Transportation Management System)TMS (Transportation Management System)
� É um software para melhoria da qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. Este sistema permite controlar toda a operação e gestão de transportes de forma integrada. O sistema é desenvolvido em módulos que podem ser adquiridos pelo cliente, consoante as suas necessidades.
� O sistema tem como finalidade identificar e controlar os custos inerentes a cada operação, sendo importante identificar e medir os custos de cada elemento existente na cadeia de transporte, a qual envolve não só o veículo em si, mas também a gestão dos recursos humanos e materiais, o controlo das cargas, os custos de manutenção da frota e índices de discrepâncias nas entregas, bem como as diversas tabelas de fretes existentes (peso, valor, volume) apresentando o modelo que melhor se ajusta
FUNCIONALIDADES DE UM TMSFUNCIONALIDADES DE UM TMS
� Manutenção � Suprimentos
� Controle de fretes de terceiros � Operação � Faturamento do transporte � Custos � Controle de Manutenção de Frota
� Controle de Estoque � Planejamento� Rastreamento � Expedição
..\Apresentação TMS GKO.ppt
VANTAGENS DE UM TMSVANTAGENS DE UM TMS
� Um TMS permite obter o custo mínimo de operação, pois permite visualizar e controlar todos custos inerentes à gestão de transporte, controlar a qualidade dos serviços realizados interna e externamente ou por terceiros e estabelecer metas de qualidade conforme as necessidades. Também aumenta a disponibilidade da frota, prevendo possíveis problemas que possam ocorrer nas partes mecânica e elétrica do veículo e informações detalhadas e de fácil acesso que permitem uma rápida tomada de decisão.
� Para se ter uma ideia da importância da aplicação do TMS dentro de uma empresa é preciso saber quanto representa o custo do transporte.
� Numa indústria, o custo do transporte é, em geral, o segundo maior, ficando apenas atrás do custo de produção. Os encargos com o transporte variam entre 1/3 e 2/3 do total dos custos logísticos que englobam abastecimento, movimentação, armazenagem e distribuição.
ConclusãoConclusão
� Um TMS é uma solução para três grandes grupos de empresas:� Empresas de transporte (transportadoras, operadores logísticos) � Empresas que usam transporte próprio como apoio ao seu negócio � Empresas que utilizam transportes de terceiros.
http://renasoft.com.br/downloads.htm (aula em laboratório)
ROTEIRIZAROTEIRIZAÇÇÃOÃO
� Consiste no processo de identificação do melhor agrupamento de pontos espacialmente dispersos a serem servidos por veículos ou entregadores, com o objetivo de criar roteiros e seqüências de paradas ótimos sob critérios de tempo mínimo, deslocamento mínimo ou outro critério, como custo total de entrega. De maneira geral, os bons softwares de roteirização devem ter as seguintes características:
� Capacidade de agrupamento de pontos de entrega, identificando a melhor formação de cargas.
� Identificação da melhor seqüência de paradas para cada veículo (rotas), considerando as janelas de tempo de atendimento.
� Apresentação do melhor caminho a ser seguido. � Possibilidade de redesenho da rota ou seqüência diretamente no mapa digital
ROTEIRIZADORESROTEIRIZADORES
A quem se destina: � Sistemas de roteirização são voltados a empresas que realizam qualquer tipo de
operação de campo, seja para realizar entregas, coletas, vendas ou manutenções. � Algumas aplicações possíveis são: � Distribuição de produtos em centros urbanos � Transporte de cargas rodoviárias � Serviços de campo: Manutenção de instalações, leitura de hidrômetros, consumo
de energia, home-care etc. � Entrega de encomendas urgentes: empresas de courreir, cartas expressas, jornais
e revistas, material publicitário, contas, etc. � Coleta de lixo ou outros produtos em milk run� Delivery de produtos para o consumidor final: redes de supermercados, lojas de
material de construção, lojas virtuais etc. � Programação de transporte de passageiros � Transporte de valores � Atendimento de chamados urgentes: taxi, guincho, ambulância etc.
Benefícios:� Redução da frota � Redução do custo de distribuição – 10 a 15% em média � Aumento da produtividade e capacidade da frota � Maior confiabilidade dos horários de entrega � Diminuição das horas extras � Agilidade e sistematização do processo de roteirização � Conferência automática de distâncias e pedágios � Sem restrições quanto ao tamanho da frota, total de entregas etc... � Totalmente em português � Melhor gestão da frota � Gerenciamento dos horários de entrega � Aumento do nível de serviço aos clientes � Menor tempo para planejamento da distribuição
ROTEIRIZADORESROTEIRIZADORES
Funcionalidades :� Realiza rotas através de mapas rodoviários e urbanos georeferenciados,
contendo informações detalhadas de endereçamento � Relaciona os tipos de veículos capazes de transportar cada produto � Cada veículo tem uma capacidade de carga limitada quanto ao peso, volume
ou unidades � Os roteirizadores fazem sua empresa cumprir exigências como atendimento
em horários específicos e turnos de trabalho dos motoristas � Rotas são calculadas com tempos precisos, dada a qualidade dos mapas:
velocidades médias são aferidas em campo, e incluem até o tempo gasto em semáforos
� Faz roteirização em tempo real para pedidos urgentes � Podem ser selecionadas regiões de atuação preferencial dos motoristas, para
que cada um deles trabalhe numa região conhecida � São calculados roteiros a pé para calçadões, shoppings-centers etc.
ROTEIRIZADORESROTEIRIZADORES
..\roteirizacao.jpg
INDICADORES DE DESEMPENHO EM INDICADORES DE DESEMPENHO EM LOGLOGÍÍSTICA DE DISTRIBUISTICA DE DISTRIBUIÇÇÃOÃO
INDICADOR OBJETIVO BASE DE CÁLCULO
Tempo de ciclo do pedido Melhoria do serviço ao cliente Tempo entre obtenção do pedido e a entrega completa
do pedido
Entrega pontual Melhoria na satisfação do cliente
Percentual dos pedidos entregues pontuais sobre o
total de pedidos
Ciclo temporal de reposição dos CD´s
Redução do tempo de reposição e do nível de
estoque
Tempo de reposição para o CD para cada remessa
dividido por total de remessas
Dias de estoque Redução do nível de estoque Estoque na data dividido pela venda média diária
Taxa de atendimento de pedidos e produtos – 1º vez
Melhoria de serviço ao cliente % de pedidos atendidos integralmente da 1°vez ou % de produtos atendidos integralmente da 1°vez (s/troca por outro SKU)
Tempo de atendimento de pedidos de emergenciais
Melhoria de serviço ao cliente Tempo entre obtenção do pedido e sua entrega
Custo de manter estoque Redução do custo da logística Custo de seguro,