curso de hipnose passo-a-passo

8/18/2019 Curso de Hipnose Passo-A-passo

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Curso de HipnoseTerapêutica passo-a-passo


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INTRODUÇÃOÉ de extrema importância que o discípulo preste particular atenção ess!ncia da presente introdução" porque ela #ersa não somenteso$re a %iloso%ia de %en&menos" cu'a explicação ser( dada no corpo

do manual" senão tam$)m so$re uma s)rie de experi!ncias areali*arem+se no estado de #i,ília" que l-e permite adquirir ,radualmente" e por %ases sua#es" aquele domínio e aquelacon%iança em si pr.prio" sem os quais l-e ser( impossí#el ser $emsucedido na #ida ou tornar+se um -ipnoti*ador de sucesso/0alor do desen#ol#imento da 1orça de 0ontade 2 3 qualidade maisadmir(#el que o ser -umano pode adquirir ) a de impor a sua#ontade aos outros4 essa qualidade que denominamos %orça de#ontade" ma,netismo" etc/" %irma suas raí*es na con%iança em simesmo" que um estudo desta s)rie de liç5es pode desen#ol#er at)nos indi#íduos mais tímidos e arredios/ 6ara 1a*er me entender mais claramente" di,o que a mod)stia e a timide*" esses doiso$st(culos %ortuna" se'a qual %or o nome que se d!"desaparecerão por completo no car(ter daquele que se,uir comcuidado as instruç5es que se ministram nesta s)rie de liç5es/É necess(rio %a*er experi!ncia constantemente 2 3o discípulo não$asta" por)m" s. a leitura deste curso" e nem ainda de#e ele p&+la parte" di*endo a si mesmo que '( sa$e o su%iciente para" de %uturo"poder %a*er al,umas pequenas experi!ncias" quando se l-e

apresentar a ocasião/ É a$solutamente essencial que apro#eitecada oportunidade que se l-e depare" a %im de reali*ar cotidianamente uma ou mais experi!ncias deste ,!nero/ 3#isotam$)m que de#e tornar+se perito em cada experi!ncia antes depassar as outras/O o$'eto destas experi!ncias 2 6ara esse %im" apresento aqui umas)rie de seis experi!ncias 7raduadas" cu'o o$'eti#o ) desen#ol#er no operador aquela ponderação no car(ter" qual denominamoscon%iança em si mesmo" e mostrar+l-e" ao mesmo tempo" a $ase

das leis pelas quais o -ipnotismo se tornou um %ato cientí%ico/ 3primeira coisa que o discípulo de#e não esquecer ) o não -a#er necessidade de adormecer o paciente para conse,uir nele aprodução de %en&menos do -ipnotismo nas suas primeiras %ases/


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8omo e#itar o %racasso 2 9uito naturalmente" o principiante temreceio" antes de tudo" do %racasso" e do ridículo que pode ocorrer4mas" como aca$o de di*er" pode" desde o começo" pre#inir+secontra estes dois incon#enientes/

:m primeiro lu,ar; + omitindo com cuidado a pala#ra e $em explicado estes %atos" e#ita+se o ridículo" preparando+separa o $om resultado/:xperi!ncia no estado de 0i,ília/ 2 3s experi!ncias se,uintes tempor %im demonstrar que uma pessoa pode exercer um imp)rio so$reoutra pessoa" quando esta est( de plena posse das suas

%aculdades despertas;Primeira Experiência:

3inda que" relati#amente a esta experi!ncia" a min-a opinião ) quecon#iria a,ir so$re um certo n?mero de pessoas reunidas" o quepermitiria ter+se maior pro$a$ilidade de se o$ter $ons pacientes"%ica su$entendido que" no caso em que o operador não alcance$om !xito em di#ersas pessoas ao mesmo tempo" quer por impossi$ilidade" quer por em$araço" pode %a*er a experi!ncia comum si indi#íduo/

6ro#ocação do a%rouxamento muscular 2 Re?na um certon?mero de 'o#ens de am$os os sexos" da idade de quin*e a #inteanos" %a*endo+os se sentarem em cadeiras con%ort(#eis" emsemicírculo" a sua %rente" tendo o cuidado de recomendar que nãode#em %a*er nen-uma $rincadeira" nem ainda a mais le#e" no correr da sessão/ : %aço um pequeno discurso como este" por exemplo;+


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a sua atenção e" se quiserem resistir de maneira a$soluta a min-ain%lu!ncia" #ai ser impossí#el o $om !xito da experi!ncia/ 3ssimpeço que por al,uns momentos" permaneçam totalmente passi#osprontos para acatar min-as pala#ras" a %im de que possa produ*ir

so$re seus c)re$ros a impressão experi!ncias" peço com todo meuempen-o que %iquem em um estado de completo a%rouxamentomuscular" porque ) a primeira coisa a %a*er para conse,uir+se uma%rouxamento mental per%eito/=de maneira que seus p)s se %ixem em toda a lar,ura so$re o solo4pon-am as mãos so$re os 'oel-os e" quando eu disser; Direita"esquerda 2 le#antem primeiro a mão direita" depois a esquerda" edeixem cair am$as so$re os 'oel-os" $randas e inteiramente inertes/Recomendo que %açam umas de* #e*es este exercício em cadauma das mãos=/ :m tal momento #oc! est( sentado ecírculo de discípulos e le#antando a mão direita cerca de trintacentímetros do 'oel-o" di*endo; +Direita/:%eer a mão direita" imitando #oc! e mantendo no ar durante dois outr!s se,undos4 no momento em que di*er; :squerda 2 deixe cair o$raço e a mão direita molemente e sem %orça so$re o 'oel-o ele#ante ao mesmo tempo a mão esquerda/ 6rocedendo da mesma%orma com esta mão" quando repetir; Direita 2 as mãos esquerdascairão pesadas e mortas so$re os 'oel-os/ Os discípulos começarão

a compreender que a id)ia de passi#idade que suas pala#ras l-esu,eriram" est( a,indo so$re seus m?sculos de modo que seprodu*a um repouso %ísico completo4 a id)ia que ressalta destaexperi!ncia necess(ria para c-e,ar a um resultado e%eti#o/ 3ntesde começar as 8omo >entar+se 2 entem+se por %a#or" a #ontadeem suas cadeiras" m uma cadeira em %rente ao ito do >inal 2 3 essesinal" asse,ure+se que todos os pacientes ,am


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)" portanto" toda de a%rouxamento muscular/ Depois de repetir istocinco ou seis #e*es" le#ante+se de sua cadeira e di,a" passando na%rente de cada mem$ro do semicírculo; e'a completo oa%rouxamento=" le#antando" no mesmo instante" a mão direita"

depois a esquerda e deixando+a recair" se,uro de que eles estãoinertes4 no caso a%irmati#o" conse,uiu+se um a%rouxamentomuscular/ No#ototalmente a #ontade e sem nen-uma %adi,a" #ou pe,ar cada umseparadamente" para a primeira experi!ncia importante/ Não queroa$solutamente de coc-ic-em ou con#ersem uns com os outros/6restem particular atenção id)ia que min-as pala#ras #ãotransmitir as suas mentes/ : %iquem se,uros disso/ :ntendam que atend!ncia da mente ) desen#ol#er o pensamento su,erido/ >intam+se se,uros que estão %a*endo o que #os di,o" que estão sentindo oque #os di,o que sintais" e o$teremos %en&menos interessantes=/8omo dir pessoa que l-e pareça mel-or" a mais apta para sentir suain%lu!ncia e" %a*endo+a %icar de p)" com as costas #oltadas para ocírculo" di,a que ol-e nos seus ol-os e %ixe" ao mesmo tempo" ol-eos dela na $ase de seu nari*" ol-ando+a 'ustamente entre am$os osol-os e não deixando 'amais arredar deste ponto o seu ol-ar" aindamesmo um instante/ 1ale e" nestas experi!ncias" por exemplo" %alesempre com calma" em tom positi#o" e sem le#antar a #o*" como se

ti#esse o -($ito de ser o$edecido e como se pensasse que ela de#eo$edecer/ É $om" ao mesmo tempo" para dar mais %orça a in%lu!nciaque tens so$re ela" repetir a #oc! mesmo;


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cresultado a %orti%icação da con%iança que tens em #oc! mesmo" edar aos seus ol-os aquele ol-ar de decisão e de %orça quein%luenciar( poderosamente as pessoas que o rodeiam/ @e#ante"a,ora" as mãos" e pon-a muito de le#e so$re a ca$eça do paciente"

'ustamente por cima das orel-as" a %im de não l-es causar nen-umasensação desa,rad(#el" pela pressão delas no rosto/ Ol-e $ementre os dois ol-os" deixando suas mão nesta posição durante unsde* se,undos/ :ntão" recuando um passo com o p) esquerdo"retire de#a,ar e lentamente as mãos" pondo+as a uma pequenadistância de cada lado de sua ca$eça e" ao mesmo tempo" cur#eseu corpo um pouco para tr(s4 as suas mãos #irão reunir+se em%rente a sua %ronte4 desuna+as" então" com um mo#imento #a,arosoe" cur#ando+se de no#o para %rente" descanse as mão"#a,arosamente" na mesma posição inicial/ 1aça isto tr!s #e*esantes de %alar/ Oterceira #e*" di,a muito lentamente" de maneira que o impressione"mantendo sempre seu ol-ar %ixo na $ase do seu nari* e tendo ocuidado que ele não des#ie seus ol-os nem por um se,undo; +


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in%lu!ncia atrati#a" mas eu '( disse que de#e permanecer per%eitamente passi#o e não posso o$ter $om !xito nestasexperi!ncias com #oc!" se as discuti comi,o ou com #oc! mesmo/Tudo o que peço ) o auxílio de sua ima,inação e o$edi!ncia ce,a/

Não dese'o que analise mesmo suas sensaç5es/ Auero suaatenção totalmente a$sor#ida por min-as pala#ras=/ Isto ser(su%iciente para mostrar ao paciente da índole ar,umentati#a quenão %a* o menor caso da sua opinião e ac-areis que al,umaspala#ras nesse sentido $astarão amplamente para ter seusassistentes completamente dispostos simples o$edi!ncia/experi!ncia no sentido oposto" escol-endo entre os assistentesaquele que ac-a mais apto para conse,uir um mel-or resultado naqueda para %rente/ 8-ame+os uns depois dos outros" colocando+oscom a ca$eça #oltada para a parede e apresentando as costas parao círculo/ 8onser#e+os por detr(s do primeiro" com as costas#oltadas para os circundantes e" colocando le#emente o indicador da mão direita na $ase do c)re$ro" 'ustamente acima do pescoço"pon-a sua mão esquerda contra o lado da ca$eça" por cima doou#ido" de %orma que os dedos se ac-em assentes so$re suat!mpora esquerda/ 6ro##a,arosa e ,radualmente sua mão" at) que %ique totalmentedestacada da ca$eça dele e" enquanto #ai diminuindo por ,raus apressão que sua mão direita est( exercendo e" a%im de que ele mal

possa senti+la" #( %alando;


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%a*endo uma pausa" de pala#ra em pala#ra repita lentamente aatração para tr(s" com a mão esquerda so$re sua ca$eça/ Bs#e*es" lo,o" mas sempre depois que a %.rmula %or repetida di#ersas#e*es" o paciente se inclinar( so$re os calcan-ares e cair(" saindo

da perpendicular/ Desde de que c-e,ue a estar penso para tr(s unstrinta centímetros" de#e ampara+lo e di*er;


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pode mexe+las/ 6erce$er( que os m?sculos estão li,ados/ 3indaque %aça %orça para a%asta+las" não conse,uir(=/ 3 in%lu!ncia queexerce o seu ol-ar" que se diri,e em c-eio para ela" #eda suara*ão o pleno domínio das suas %aculdades" e #eri%icar( que sua

mente s. aceita a id)ia de que nele penetrou" isto )4 as suas mãosestão" com e%eito" li,adas e não l-e ) possí#el mo#e+las/Resist!ncia e seu e%eito 2 0ai se produ*ir nele imediatamente" umaresist!ncia a su,estão" a qual se tradu*ir( em um es%orça da suaparte" tendente a desli,ar os ol-os dos seus/ >e ele conse,ue" di*eicom #i#acidade;


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ao mesmo mpo que -( de erceira Experiência: s :xperi!ncias"re%orçou as suas ordens" pondo+se produ*idos no estado de #i,ília/


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3ção de in%luenciar sem contato 2 1aça" a,ora" um paciente sentar+se na poltrona" mande+o #oltar aspara perto dele a %im de que seus 'oel-os quase toquem os dele/6ara esta experi!ncia" em particular" escol-a aquele que mais se

deixou in%luenciar nas experi!ncias anteriores/ 6on-a suas mãos$em espalmadas so$re os seus 'oel-os" com a palma para dentro4incline+se para %rente" de maneira que impressione" tendo os #ossosol-os %ixos na $ase do nari* do paciente e di*endo a este que teol-e $em nos ol-os e não des#ie o seu ol-ar so$ nen-um pretexto/Ordene" então; e l! pensar" pode


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3n(lise racional da experi!ncia 2 Não podendo a mente apreender uma s. id)ia em determinado tempo" se adquir penetrar uma id)ia na mente do paciente" adquiri" por esse %ato" acapacidade de proi$ir toda oposição que esse paciente poderia

%a*er4 em outro termos" #oc! o dominou pela sua in%lu!ncia e oencamin-ou" assim" para a aquisição de poderes outor,ados a um-ipnoti*ador competente e a um -omem de ne,.cios a%ortunados/8-a#e que condu* ao $om !xito 2 De acordo com estas liç5es"de#e sa$er que" na ação decondu* ao $om !xito de toda e qualquer empresa na #ida/ No casoem que não ten-a mesmo a intenção de %a*er uso do poder que oestudo destas liç5es l-e con%ere como -ipnoti*ador" pode ser demaior utilidade pelo ensinamento que ele ministra de poder in%luenciar os -omens e as mul-eres que encontra nos ne,.cios ena #ida/ Quarta Experiência::scol-a" dos seus pacisentar em uma cadeira" de costas para o círculo/ Oclusão dos ol-os

2 9antendo+se de p) na sua %rente" di,a+l-e que diri'a os ol-os paraos seus e não os des#ie/ Aumaneira durante uns de* se,undos" %ec-e os ol-os dele com seusdedos e pon-a seu pole,ar e indicador so$re pulso dele" di*endo+l-e que ol-e" concentrando o seu ol-ar/ Recomende" tam$)m" muitode#a,ar e de modo que o impressione;


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so$rancel-as" s%orçando+se" em #ão" para a$rir os ol-os" #isto quel-e ordenaram que não


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exatamente da mesma %orma que antes" mas quando ele %i*er di#ersas tentati#as sem e%eito para a$rir os ol-os" pode $ater palmas e acrescentar;


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ou o a%astamento a mani%estação um pouco mais ele#ada/ 3c-areis"tal#e*" ue e coloque suas duas mãos de


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mais dele/ Não sa$e mais/ Não pode mais produ*ir este som"esqueceu=/ Retire sua mão e recue um passo/ 8oloque seu dedo na$ase do nari* dele e repita claramente;


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a,ora" a uma experi!ncia que apresenta uma si,ni%icação r" tantomais que ela mostra como" o$tido o domínio da uma sensação decalor na mande


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mão" at) que esta se torne quente e comece a queimar/ @em$reque ela -( de te queimar"/ Ter( uma sensação de muito calor/ :la tequeimar(/ 1ixe inteiramente sua atenção e sentir( uma dor namão=/ Ka#endo" com este %ato" atraído a sua atenção" tocai muito

de le#e as costas de sua mão direita com o dedo e di*ei" com muitoclare*a; enti calor" est( experimentando umasensação de muito calor" e te queima" est( queimando" queimando=/Auando o e%eito '( se produ*iu" $ata palmas e di,a;


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%atos da #ida/ cotidiana4 darei $re#emente/ omo a pena não l-es%a*er a menor menção" porque eles


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Conclusãoer os princí

pacientes $ons que podeis %a*er entrar nas %ases mais adiantadasdo -ipnotismo" como %ica indicado nas liç5es que se #ão se,uir e

com as quais podeis dar um espet(culo de uma pro%undaimpressão" na presença de estran-os e de o$ser#adores dados crítica/ Não ) prudente experimentar com pacientes no#os" diantedos críticos" a não ser que '( se'a um mestre na arte/ 3 suapresença exerce um e%eito so$re #os e seu paciente" cu'o interessee atenção inteira de#em" como '( deixei explicado" ter um %im ?nicoe cu'a tare%a delicada ) asse,urar a$solutamente condiç5es-armoniosas e eliminar #oluntariamente a d?#ida ou an(lise mentalda pessoa/ B medida que #ai se tornando experimentado no mane'ode pacientes que '( desen#ol#este" #ai adquirindo"inconscientemente a


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1im desta o$ra 2 :stas s)ries de liç5es completas tem por %im dar ao discípulo a %aculdade não s. de -ipnoti*ar com $ons resultatam$)m de l-e %a*er compreender al,uma coisa das ,randes leisque re,em essa %orça/ :xaminando uma ,rande parte das o$ras

que t!m sido pu$licadas so$re -ipnotismo e so$re as ci!ncias quedele decorrem" pareceu+me que os autores destas o$ras sepreocuparam menos das ,randes #anta,ens que se poderiam tirar delas" do que da %acilidade not(#el com a qual" em certos casos"eles determinam estados de -ipnotismo pro%undo/ :m realidade"não -( nen-um mist)rio na produção da -ipnose" mas os e%eitos eresultados do -ipnotismo permanecerão sempre prodi,iosos e cada#e* maiores/ 6er%eição deste m)todo 2 O meu maior dese'o ) %a*er+#os #er" nestas liç5es" quais os resultados que os #el-os pr(ticostiraram desta ci!que ponto tereis ração de imita+los" tendo" não o$stante" so$re eles"a #anta,em da ,rande lu* lançada pela psicolo,ia moderna so$re%en&menos que at) o presente eram inexplic(#eis/ Não )necess(rio determo+nos a discutir a -ist.ria do -ipnotismo" porquedela se tem tratado em todos os li#ros que se tem ocupado destaci!ncia/ @endo tais li#ros" o discípulo pode tirar pro#eito de tudoquanto cr! e 'ul,a ?til con-ecer relati#amente ao $om !xitoprematuro daqueles que desco$riram" dando+l-e o nome de9esmerismo" para $ati*a+lo de no#o" um pouco mais tarde" com o

nome de Kipnotismo/ 8ada um pode aprender a empre,ar a %orça 2Não -( nin,u)m que" possuindo umlin,ua,em escrita" não possa aprender" por este m)todo deinstrução" tudo quanto l-e poderia ser ensinado no país por toda equalquer escola de Terap!utica >u,esti#a/ Tudo ser( exposto demodo claro e pr(tico/ >upon-o que não con-eça nada de >u,estão"de Kipnotismo" 9esmerismo" da 8lari#id!ncia" e espero" assim"%ornecer a #oc! passar cientemente pelas mani%estaç5es maiscomplicadas/ Os nossos in#esti,adores modernos tem se

preocupado demasiadamente com o que eles c-amam de su,estãoe terap!utica su,esti#a" e a min-a opinião ) que eles não secompenetraram da importância do sono pro%undo que caracteri*a o#erdadeiro -ipnotismo/ Importância do -ipnotismo pro%undo 2 Nestas)rie de liç5es" es%orcei+me" para %a*er #oc! se compenetrar daimportância da ação de passapacientes pelos ,raus de -ipnotismo mais pro%undos e em #ossopoder e ser(" assim" le#ado a ter sempre em consideração umaprodução de sono mais pro%undo/ Nas o$ras dos primiti#os

mesmeristas" ac-amos muitos exemplos de clari#id!nciasatri$uídos aos seus sonâm$ulos" aos quais deparamos -o'e


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pouquíssimos casos que l-es possam ser compar(#eis/ 3 issoimputo eu" a,ora" o contentamento %acílimo que os nossosoperados dos" senão ncia e at) a inteli,!ncia comum ecompreendendo a si,ni%icação de uma r os


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experimentam com os estados de -ipnose mais li,eiros/ 3 sua %altade perse#erança em %a*erem passar os pacientes por estados maispro%undos de -ipnose" pode ser atri$uída mesma ra*ão/ 3 outracausa atri$uem os $ons resultados dos mais anti,os mesmeristas/

:ram" in#aria#elmente" -omens de ,rande ele#ação oral/Ressum$ra#a deles uma in%lu!ncia $en)%ica que os pacientesaprecia#am e rece$iam com %acilidade/ Num (pice" eram capa*esde %a*er passar para a passi#idade a$soluta aqueles de queesta#am tratando/ 3 pure*a das suas #istas" sua intenção$ene#olente liam+se nos rostos e eles o$tin-am um resultadoimediato so$re as mentes pertur$adoras e so$re os ner#ossensí#eis daqueles em quem exerciam a sua arte/ Importância domoti#o ele#ado nas in#esti,aç5es psicol.,icas 2 Auanto mais no$re) o %im alme'ado" tanto mais $em suc9uitos se tem ocupado do -ipnotismo" mas nin,u)m c-e,ou a um$om !xito se,uro" se não trouxe" ao estudo desta ci!ncia" coraçãopuro emãos limpas/ 6or conse,uinte" posso a%irmar que" se o seu %im não) outro senão o de satis%a*er sua curiosidade" aprendeu o-ipnotismo" não poder(s 'amais esperar rece$er a recompensa" quenão ) concedida senão aqueles que aspiram o mais ardentepossí#el a uma lu* maior por interm)dio da psicolo,ia/ edido ) ooperador/ Lição II 9)todo de su,estão #er$al ossa se,unda lição"

#amos tomar o m)todo mais ,eralmente empre,ado pelos-ipnoti*adores modernos e que uma ol)s endo mist)rio do


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2 6ara a n%oi primeiramente di#ul,ado pelo DR/ @i)$eault" da :scola deNancL" 1rança/ Gati*ou ele seu m)todo com o nome de u,esti#a/ Tomemos por um momento olu,ar do Dr/ @i)$eault e supon-amos que um doente #em procura+lopara se tratar pelo -ipnotismo demtia ner#osa qualquer/ O doutor pe,a na mão do paciente" %a*+l-eal,umas per,untas e" como este l-e a%irma que so%re muito dedores de ca$eça" ele l-e pede que se assente con%orta#elmente emuma poltrona/ 9aneira de proceder de @i)$eault 2 O doutor p5e+sea %rente do doente" colocando le#emente a mão esquerda so$re suaca$eça e mantos dois dedos da mão direita cerca de trinta centímetros dos ol-osdo paciente" de modo que %orme com estes um ân,ulo $astanteele#ado4 desta maneira o paciente ) o$ri,ado a er,uer um pouco osol-os para #er claramente os dedos" o que ocasiona nele" assim" aprodução de um certo es%orço/ :ntão di* o doutor com #o* calma eem tom mon.tono;


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a$orrecimento nem excitação/ O entorpecimento apodera+se dopaciente/ 3 #o* do operador ressoa calma e mais monotonia de queantes/ >u,estão para o sono 2 O doutor di*;


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>e,undo Tratamento 2 6or conse,uinte" quando o doente #oltapara tratar+se" senta+se na cadeira" con%iado e aque se #ai se,uir4 o$edece em proporção" cada #e* mais r(pida" ssu,estão do doutor e ) mais pro%undamente a%etado/ Na se,unda

sessão e depois que pro#ocou" de maneira cima aludida" acondição de entorpecimento no doente" o doutor di*;


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Lição III 3 arte de aplicar o 9esmerismo 2 Tomemos em consideração om)todo dos anti,os ma,neti*adores" como eles se apelidam" edemos a estas instruç5es uma %orma pessoal" como se elas %ossem

de mim para #oc!/ 8omece por escol-er como paciente" para aexperi!ncia" al,u)m que se'a mais moço do que #oc!" com que nãoten-a con#i#ido por muito tempo" para não ter muito %amiliaridadecom #oc!/O operador que tem autoridade 2 3 %im de o$ter al,um resultado$om" ca$e a #oc!" em primeiro lu,ar" deparar al,u)m que se sintaintimidado por #oc!" porque o ponto essencial para ser $emsucedido no mesmerismo est( na qualidade de o$edi!nciaapresentada pelo paciente/ >e este não se sente $em %isicamente econsidera o 9esmerismo como um meio possí#el de alí#io suasa?de" isto concorrer( para aumentar a sua pro$a$ilidade de $om!xito/9)todo para aplicar o 9esmerismo 2 1aça sentar o paciente numapoltrona e se sente $em em sua %rente4 deixe que o ní#el dos ol-osdele este'am um pouco acima dos seus4 arrume uma maneira deque ele %ique #ontade e" se %or necess(rio" coloque al,umasalmo%adas por detr(s das suas costas de modo que sua ca$eçadescanse %acilmente e sem nen-um es%orço %ísico" se'a qual %or" naposição em que ele esti#er sentado/

6e,ue a mão direita dele na sua mão esquerda e a mão esquerdadele na sua mão direita/ Incline+se para %rente de %orma que suaca$eça c-e,ue cerca de trinta centímetros da dele/ 6eça que ol-e%ixamente em seus ol-os/ 1aça+o notar $em que não pode des#iar ool-ar/ Não de#e pestane'ar" a não ser que se sinta o$ri,ado %a*e+lo/ 1ale da se,uinte maneira;


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diminuindo ou aumentando alternati#amente a pressão e pondo osseus pole,ares entre a


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se,unda e terceira 'untura das suas mãos/ :sta pressão exercer(uma in%lu!ncia especial so$re ele e atrair( ,randemente a suaatenção para a o$ra em mão/ Auando ele '( não puder conser#ar os ol-os a$ertos" solte uma das mãos e %ec-e os ol-os" di*endo;


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ol-os" pode concluir daí que o seu paciente est( na mesmacondição mental que aquela em que se ac-a#a o paciente do Dr/@i)$eault" mencionado na lição anterior/não %a* nen-um mo#imento e em que parece não prestar nen-uma

atenção exortação que l-e %e* de le#antar as p(lpe$ras" podeestar per%eitamente certo de que pro#ocou nele um estado de sonoma,n)tico mais pro%undo" estado que ) pre%erí#el não pertur$ar"di,a+l-e" neste sentido;


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em,ado por um m)dico in,l!s" o Dr/ :sdaile/ No ano de EP" %e*ele um empre,o tão $om do -ipnotismo" no Kospital de 8alcut(" naMndia" que o ,o#erno in,l!s l-e p.s disposição do -ospitalespecialmente or,ani*ado para rece$er os doentes que de#eriam

ser operados pela 3nestesia 9esm)rica/ É um m)todo praticamentedescon-ecido -o'e e que nunca %oi %rancamente exposto ao p?$lico/Os seus resultados são entretanto" tão prodi,iosos" especialmentepara introdu*irem os mais pro%undos ,raus de -ipnose" que essaapostila completa l-e de#e reser#ar um lu,ar importante/ 3,ora"retomemos de no#o a posição de instrutor e de discípulo/ O que sede#e %a*er para indu*ir o sono por estes meios 2 Éter+se no aposento onde os doentes são tratados" um lon,o so%(muito $aixo" cu'a ca$eceira não de#e ter a altura mais de quin*ecentímetros que o centro/ :stenda o doente so$re o so%( e sente aolado da ca$eça/ Incline+se de modo que" quando os ol-os do doentese encontrarem com os seus ser( %(cil manter os ol-ares %ixos/6ara tornar a explicação mais clara" preciso di*er que" neste caso" )necess(rio que a #ista do doente não se'a tensa/ Incline+se" a,ora"so$re o so%(" de maneira que o seu rosto não %ique a mais de de*ou do*e centímetros do rosto do doente/ 1ixe seus ol-os nos dele/Ordene+l-e que %ixe seus ol-os nos seus/ Não pronuncie pala#raal,uma/ 1aça com que nen-um ruído #en-a pertur$a+lo/ 8onser#eesta posição" se %or necess(rio" por uma ou duas -oras e assentai

$em no seu espírito que o doente de#e dormir/ Dentro de meia -oraou menos ainda" as p(lpe$ras -ão de tremer" mas uma pala#ra#ossa $astar( para recondu*i+lo a atenção e ele %ar( outro es%orçopara conser#ar os ol-os a$ertos/ Os seus es%orços tornar+se+ãocada #e* menos pronunciados" at) que a lassidão se apodere delea tal ponto" que não poder( resistir a in%lu!ncia do sono" e os seusol-os se %ec-arão por


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completo/Neste caso" não %aça experi!ncias 2 Auando -ou#er ensaiado estem)todo" ser( in?til tentar uma experi!ncia qualquer com o paciente"na intenção de #eri%icar se ele passou ou não para a condição

-ipn.tica/ 8ontanto que o doente não te en,ane a seu $el+pra*er"este m)todo produ* in#aria#elmente as mais pro%undas %ases da-ipnose e aqui uma experi!ncia ) a$solutamente in?til/O seudoente est( de no#o na condição a que se denomina sonoma,n)tico/@ição 09)todo para -ipnoti*ar di#ersas pessoas 2 1irme $em em seuespírito os tr!s m)todos que %oram ensinados acima" como teaconsel-ei/ Re?na em uma sala oito ou de* pessoas e mande acada uma que %ixe seus ol-os num o$'eto $ril-ante qualquer" por exemplo" uma moeda de prata que manterão na palma da mão/6roí$a todo ,race'o dos assistentes" %a*endo+os notar que #oc!dese'a e%etuar uma experi!ncia s)ria so$re os %en&menos psíquicose explique que toda tend!ncia distração ter( por e%eito retardar osresultados" distraindo a atenção dos que tomam parte na pesquisa/:xplicaç5es preliminares 2 :xplique" que não quer %a*er nen-umasu,estão #er$al durante a seção" por)m que eles sentirão os seusol-os %ec-arem+se ,radualmente4 o o$'eto $ril-ante #ai tornar+seindistinto e #a,o a sua #ista e eles experimentarão uma sensação

,eral de torpor e de adormecimento/ Deixe" a,ora" o seu audit.rioentre,ar+se seriamente a simples tare%a que l-e assinalastes/8olocai+#os diante do #osso círculo de pessoas e o$ser#eatentamente/9aneira de con-ecer os sintomas 2 0er(" pouco a pouco" umaca$eça adormecer4 depois" sem d?#ida outra4 al,uns daqueles queti#erem mais excitados deixarão a sua atenção des,arrar+se nadireção daquelas nos quais


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a in%lu!ncia se mani%esta mais pronunciadamente/ Tens que estar pronto para reprimir todo coc-ic-o ou sinal de comunicação entreos mem$ros do círculo" porque todos os ruídos e ,estos tendem apertur$ar os $ons pacientes/

Auando notar" entre os assistentes" que dois ou mais deles estãoin%luenciados" #( mansamente para o meio deles e %ale com$randura para os não %a*er sair do de#aneio em que caíram4 ,ra#eno espírito deles a id)ia do sono4 di*endo o se,uinte;


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@ição 0I 3s qualidades de um $om operador 2 Indique a #oc!" nas liç5esanteriores" os quatro modos di#ersos de indu*ir a -ipnose que%ormam a $ase de uma #ariedade de m)todos que constituem uma

s)rie" e entre os quais cada operador ele,e o que mel-or l-econ#)m para adot(Qlo com $om !xito/ 3ntes de estudarmos osoutros m)todos" consideremos os requisitos necess(rios para setornar um $om operador/

3 questão do sexo não tem importância 2 3inda que nestas liç5es%alemos do operador e do paciente considerando sempre am$oscomo do sexo masculinoS" as mul-eres se tornam tam$)m .timas-ipnoti*adoras e são in%luenciadas tão %acilmente quanto os -omense sem apresentar no entanto" mais %acilidade" se tornam $onspacientes/ 3 min-a experi!ncia tem+me pro#ado que asuscepti$ilidade do -omem e da mul-er para a in%lu!ncia ) quase amesma" e não se pode di*er" nessa circunstância que um sexo temmais #anta,ens que o outro/


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Um $om operador de#e te uma .tima apar!ncia pessoal e -( dedeixar de parte dos -($itos e modos ,rosseiros/ Importa apenas ser polido e persuasi#o" tendo a sua #o* e seu todo" ao mesmo tempo"a apar!ncia de quem comanda/

O que ) o Kipnotismo 2 3 ação de -ipnoti*ar ) #erdadeiramente aarte de produ*ir uma impressão so$re a mente de outro e" a %im detornar esta impressão pro%unda e dur(#el" não de#e o operador aceitar ou consentir nen-uma %amiliaridade com os doentes oupacientes/ Re,ra ) esta que não consente exceção/O poder de -ipnoti*ar pode ser capitulado como sendo o poder deimpor o respeito e a o$edi!ncia" 6or esta ra*ão e porque a suaautoridade como m)dico l-e d( o direito de mandar" o doutor torna+se um admir(#el -ipnoti*ador/9as aquela %irme*a de maneiras e de apar!ncia dominadora quesão indispens(#eis para o paciente" podem ser adquiridas por todosaqueles que estudam estas liç5es" com um pouco de pr(tica/Importância do seu procedimento 2 3s maneiras que são tomadasem primeiro lu,ar" mais tarde tornam+se naturais e se" desde lo,o"não tendes con%iança em si mesmo" ) necess(rio que adote ummodo de a,ir e maneiras certas" quando tratar de um paciente/1icar( surpreendido de #er com as coisas que tem de acontecer"acontecem/6or exemplo" quando di*er a um paciente que ele começa a

entorpecer+se" ainda que não #e'a nele nen-um sinal de torpor"suceder( $em depressa que ele apresentar( todos os sintomas deentorpecimento" e este %en&meno si,ni%ica muito simplesmente quea sua con%iança a$soluta produ*iu uma tal impressão so$re suamente" que a coisa que supun-a ser real se tornou #erdadeira/8omo '( disse" o e%eito de suas pala#ras te espantar( primeiro"mas" depois de um pouco de pr(tica" começar( a #er que todos osseus con-ecimentos são in%luenciados pelas su,est5es que l-e são%eitas por outro" direta ou indiretamente/ 3s outras qualidades

indispens(#eis a um $om operador são; a -onestidade" um car(ter inte,ro" a,indo lealmente com todos" um ol-ar %ranco e" o maisimportante de tudo" o -($ito de encarar de %rente cada pessoa"enquanto trata de in%luenci(+la/9)todo para desen#ol#er um ol-ar poderoso 2 6ara desen#ol#er opoder do ol-ar %ixo e para pr(tica especial dos operadores"aconsel-o que %açam EQ minutos de man-ã e EQ -( noite para" noseu quarto" estudar" diante de um espel-o a maneira de %ixar a suaima,em sem piscar/


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Depois de uma pr(tica re,ular deste estudo" suceder( que elesserão capa*es de ol-ar uma pessoa sem piscar durante um períodode uma a cinco


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e" al,umas #e*es" de de* a #inte minutos" sem que os ol-os secansem ou se enc-am d(,ua/ :ste estudo ter( tam$)m por e%eitoen,randecer os ol-os aumentando o a%astamento das p(lpe$ras"resultado dese'ado/


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@ição 0IIAuais são os mel-ores pacientes 2 3 respeito da esp)cie demel-ores indi#iduas de que se %a*em os mel-ores pacientes" osmeus discípulos tem+me" muitas #e*es" pedido de que l-es

indicassem al,uns meios para escol-erem" numa multidão depessoas" as mais capa*es de passarem" num relancear de ol-os"para uma condição de sonam$ulismo/ >. a pr(tica te torna perito noassunto" mas a certos requisitos ,erais que nunca en,anam odiscípulo4 são os se,uintes; as pessoas loiras caem so$ a in%lu!nciacom muito mais %acilidade do qu!s as morenas/ Os -omens e asmul-eres de apar!ncia desenxa$ida" ol-os a*uis tirantes a pardos"ca$elos li,eiramente castan-os" mas sem re%lexos dourados" $ocaque deixa transparecer um car(ter am(#el e al,o curioso" %ormamuma classe de pacientes not(#eis/:xceção a re,ra 2 In%eli*mente" so$re este ponto" não se podeaceitar a ,eneralidade como exata" porque" na pr(tica de cada um"se apresentam casos excepcionais em que as pessoas de #ontade%orte %a*em admir(#eis pacientes/ :les tem pro#ado qu!s as de umtri,ueirin-o muito pronunciado são certamente sonâm$ulos deprimeira qualidade e que os tipos insípidos se mostram re%rat(rios edi%íceis de in%lu!ncia/1icar( con-ecendo todas as pro$a$ilidades de $om !xito que ter(com o paciente" se puder 'ul,ar do e%eito que causais nele no

momento de indu*ir a -ipnose e pelo e%eito que nele produ*irão assuas maneiras e apar!ncia" enquanto est( acordado/ >e mostracordial" complacente e o$ediente4 se entre,a+se ou deixa #er" nosseus modos" que ele te teme muito" mas sem repu,nância" podeisestar certo de produ*ir uma ,rande impressão so$re seu espírito/K( pessoas que resistem de tal modo a -ipnose" que ) impossí#el#ence+las e perder( o seu tempo a tra$al-ar com tais pacientes/8reio que elas não se condu*em assim pela in%lu!ncia do medo"mas sim pelo a$orrecimento que l-es causa o con'unto do

processo/ >e um paciente te teme" isso nada si,ni%ica" porque" emdois ou tr!s tratamentos pode %a*er desaparecer este sentimento detemor" e então o mede que l! tin-a sede o lu,ar para a con%iançamais a$soluta/ 9ostre tam$)m" mais tarde" que o sentimento detemor )" as #e*es" su%iciente para produ*ir a -ipnose instantânea/O que constitui um paciente resistente 2 Os piores pacientes são osde #ontade %raca" que não se interessam pela psicolo,ia e que nãopossuem sa,acidade su%iciente para compreender a %orça real queneles reside/ 6odem" entretanto" ser atin,idos pela su,estão

indireta" e se tratais com semel-antes pessoas" não os %ieissomente na su,estão #er$al" mas c-amai


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entorpecer( cada #e* mais e" %inalmente" ser( o$ri,ado a %ec-ar osol-os e dormir/O que se de#e di*er 2 Repita positi#amente e de maneira muitoen%(tica as indicaç5es;


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modo se,uinte; Os #ossos ol-os de#em %ec-arse a,ora" nãopodeis t!+los a$ertos4 -ão de cerrar+se '( e estareis adormecido/1ec-aiVs/8onser#ai a #ossa mão direita so$re a sua nuca comoanteriormente e ponde a #ossa mão esquerda so$re a sua %ronte"

di*endo; Dormi/ Dai+l-e esta ordem com $randura" mas com%irme*a/ 3s p(lpe$ras tremerão" s #e*es durante al,uns se,undos"outras #e*es por mais tempo/ O paciente a%rouxar( lo,o os seusm?sculos e tornar( a assentar+se so$re a sua cadeira com umsuspiro de satis%ação/ Deixai+o" assim" repousar durante al,unsse,undos" sem l-e diri,irdes a pala#ra/7uardai sil!ncio no aposento/ +6edi pessoa que o acompan-ouao 0osso consult.rio que %ique muito tranqJila durante toda asessão" que não %aça o menor $arul-o que possa atrair a atençãodo paciente e não o%ereça nen-uma su,estão nem a ele nem a #.s/De#e+se insistir so$re este ponto antes de começar o tratamento/O e%eito so$re a ação muscular do rapa*/ +Depois de -a#er permitido ao paciente que tome al,uns se,undos de descanso"di*ei+l-e em tom muito $aixo; :stais dormindo pro%undamente enada #os acordar(/ Nada 0OI %ar( mal4 podeis a$rir os ol-osquando eu #(+lo disser" mas Dão o podeis se para isso eu Dão #oader ordem/ 1icareis adormecido/0ou" a,ora" le#antar+#oa o $raço eesse mo#imento Dão #oa pertur$ar(" nada #oa despertar(/ Retirai


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sua#emente a #ossa mão da sua nuca e %riccionai duas ou tr!s#e*es o $raço mais perto de #.s" depois le#antai+o #i#amente auma posição -ori*ontal e di*ei; O 0osso $raço %icar( Da posiçãoem que eu o puser/ 1riccionai+o ainda duas ou tr!s #e*es e di*ei;

0!de que o 0osso $raço est( rí,ido e Dão podeis a$aix(+lo/ :le%icar( na posição em que eu o deixar4 estais pro%undamenteadormecido e %areis tudo o que eu #os ordenar que %açais" mas nãopodereis acordar" senão quando eu #o+lo ordenar/ O $raço %icar(na posição em que o ti#erdes colocado e então podereis di*er;Nin,u)m poder( %a*er+#os do$rar o $raço" tem que eu o consinte/

3 primeira %ase da catalepsia ou ri,ide* muscular/ +6odeis" então"a,ir no outro $raço e ) $om meio tornar assim" os $raços e aspernas rí,idas" contanto que o paciente se'a 'o#em ou rapas $emsadio" e a experi!ncia muscular não ten-a nele um e%eito excitante/9aneira de %a*er desaparecer a ri,ide*/ +Auando todos os seusmem$ros esti#erem estendidos -ori*ontalmente" podeis di*er/l-e;0ou a,ora %a*er desaparecer" pouco a pouco" essa in%lu!ncia ea%rouxar+#oa o $raço esquerdo" correndo nele al,uns passes" desdeo pun-o at) o om$ro/ 1a*ei+o e di*ei" em se,uida; :st( %rouxoa,ora e podeis a$aix(+lo/ 6rocedi da mesma %orma com o outro$raço e" nessa experi!ncia" tende a precaução de apa,ar completamente no espírito do doente toda a impressão de ri,ide*muscular que pudestes %a*er penetrar nele durante o correr da

experi!ncia/ Repeti/ +l-e; 6odeis dormir pro%undamente e %areistudo o que #os ordenar que %açais/ >. eu ) que possodespertar/#oa/O e%eito das #ossas su,est5es/ +Tendes a,ora demonstrado" noexemplo deste paciente" o poder que exerceis so$re o seu sistemamuscular/ 6ela repetição das #ossas su,est5es" inculcastes+l-e noespírito que ele não podia reali*ar certas coisas que podia e%etuar no estado normal" como" por exemplo" a$aixar o $raço/ Daí resultaque" pela repetição da su,estão" c-e,ou a crer que o que di*eis )

uma coisa real e se ac-a as assim" at) certo ponto" em contradiçãoconsi,o mesmo/ 6arecer( %a*er es%orços desesperados paraa$aixar o $raço" coisa que acontece %reqJentemente aos pacientes4mas" pelo %ato mesmo de 'ul,ar a coisa impossí#el" ele ) incapa* de%a*!+la/ De#eis começar" a,ora" a compreender o poder dasu,estão positi#a" quando se %a* penetrar no espírito" no momentoem que as %aculdades intelectuais não estão ati#as/


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di*endo+l-e; Tomai cuidado" ela pode picar+#os/ Todos os-ipnotistas de pro%issão a,em desta %orma so$re os temores epdemonstrar a %orça do -ipnotismo" não empre,ando senão

a,rad(#eis experi!ncias" deixando de parte as que podemamedrontar o paciente/ :u não recomendo de modo al,um o usodeste ?ltimo poder para %ina menos 'usti%ic(#eis/ O sonam$ulismoati#o/ +O rapa* ac-a/se a,ora na condição denominadasonam$ulismo ati#o/1i*estes+l-e passar pelo espírito uma ilusão"isto )" destes+l-e um o$'eto que" pela #ossa su,estão"trans%ormastes em outro e" desta maneira" produ*istes a ilusão dossentidos/ Di*ei+l-e a,ora; 6on-amos a serpente de parte" e retirai+l-a/6assai+l-e" então" #i#amente" uma ou duas #e*es" a mão pelorosto e di*ei; DOrmiW/ É a ?nica coisa necess(ria para trans%ormar a condição do sonam$ulismo ati#o em sono pro%undo/ Ilusão dosentido do ,osto/ +Deixai/o de p) por uns instantes cam$aleandoli,eiramente"tr nunca sa$oreastes tão $oas e açucaradas/ Tomai+as e comei+as/6odeis dar+l-e" então" uma $atata e ele a comer( com a#ide*/

3t) o presente não l-e pedistes que #os %alasse" mas #os ) lícitointerro,(+lo e ele #os responder(/ 6er,untai+l-e se a maçã l-e sa$e$em e" caso não #os responda imediatamente" su,eri/l-e que pode

%alar tão $em como se esti0esse acordado/ Dir#os+(" então" que amaçã esta#a excelente e dese'a#a outra/ Indu*istes" assim" a ilusãodo sentido do ,osto/9em pouco tempo" aper%eiçoa+lo tanto" que #os ) possí#el pri#a+lo dosentido do ol%ato4 um #idro de amoníaco posto de$aixo de suasnarinas não produ*ir( nen-um e%eito/6odereis" pela su,estão"tomar uma ,arra%a de amo+níaco por uma de (,ua de 8ol&nia" e elerespirar( o per%ume com muito pra*er/ 3 #ariedade de experi!ncias

que se podem %a*er pela ilusão dos sentidos ) muito ,rande e paraprodu*ir tais ilus5es ) in?til que eu #os ministre mais indicaç5es/Hamais notei que o paciente %icasse so%rendo pela indução deilus5es ino%ensi#as" mas não #os aconsel-o que as empre,ueiscom muita %reqJ!ncia/ as emoç5es dos seus acientes/ Nãopro#oqueis o medo no paciente/ +É demasiado %(cil e di*ei+l-e;7ostais muito de %rutas" maçãs e laran'as/ :is aqui !s $onitasmaçãs" de uma qualidade rara" e podeis com!+las/ 8rede que )todopara reprimir o sentido do ol%ato/ +6odeis tomar o mesmo paciente

e"


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:#id!ncia do empr!,o das ilus5es/ +:ssas experi!ncias não são?teis senão/ para demonstrar/#os sem a menor d?#ida" que exIsteno espírito -umano um poder superior ao sentido percepti#o da #idacotidiana/ :las demonstram a #erdade e o poder do -ipnotismo e

essa demonstração de#e $astar+#os sem que procureis a$usar delas/de #i,ília/ >e naturalmente ta,arela" %alar( muito e l-e %ar( milper,untas o se interessar( muito pelas suas respostas/ 6rodu*istes"assim" no menino uma alucinação" isto )" criastes+l-e no espíritouma ima,em que não existia na realidade/ 6odeis" a,ora"esta$elecer uma distinção nítida entre a ilusão e a alucinação/ 3alucinação da #ista/ +Depois de l-e -a#erdes perm,undos e de l-e-a#erdes dado ordem de dormentes" podeis di*er criança;+Auanol-os" #ereis #ossa mãe assentada no/ canto do aposento/Importa asse,urar+ão" muIto naturalmente" que a mã #er o queestais %a*endo e %icareis mul-e Auando a$rirdes os ol-os" diri,ir/0os+eis para O l sentada e con#ersareis com ela4 contar+me+eis oque elol-os e ide para ela/ Nesse momento" o rapa* #! para suaente para o lado do aposento emrta palestra com ela" se,uindo asua disposição natural do est itido descansar por al,uns se ir" comonas experi!ncias preced do a$rirdes os #os" de antem e do rapa* )#i#aS/ 0ossa mãe #em ito contente de #!+la e %alaru,ar do quartoonde ela est( a di*/ 3$ri os mãe" depois de ter ol-ado atentam que

ele 'ul,a #!+la4 ter( uma lon,a ou cu ado


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a acorda+lo/ :u me propon-o a sil!ncio a$soluto no aposento/ tante"enxotamos a pre,uiça o a eso$edi!ncia/ Dormi durante uns de*minutos e" ao ca$o desse tempo" escriç5es importantes


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Todos os e#entos da #ida são re,istra dos no espírito semi+consciente/ É o di(rio da alma e parece que" quando se le#antar o#)u da semiconsci!ncia com as suas penas e ansiedades" essamem.ria semiconsciente produ*ir( exemplos prodi,io

re#ista panorâmica" todos os e#entos da sua #ida passada/ O #)uentre a consci!ncia e a semiconsci!ncia )" s #e*es" de um tecidode tal maneira del,ado que muitas pessoas passam uma ,randeparte da #ida acordada em de#aneios e" pconsci!ncia/ 6or meio do -ipnotismo" podemos %a*er desaparecer esse #)u e dar ao indi#íduo o uso das %aculdades semiconscientesem toda a sua %orça/ 3 credulidade dos pacientes semiconscientes/+O espírito semiconsciente est( sempre prestes a crer no que se l-edi*/ Não du#idadas su,est5es nem se op5e a elas" da mesma%orma que não podeis #os opor aos #ossos son-os durante a noite/Onde se assenta o %orça/ +6or isso ) que se pode de%inir comosendo o estado de repouso consciente e da ati#idade semi/consciente" e para resumir; O -ipnotismo tem #alor como pot!nciacurati#a porque a %orça do indi#iduo repousa no espíritosemiconsciente/ 3í ) que est( a %orça motri*/ O espírito despertoordena e" imprimindo sua ordem so$re o espíritosexecuta a ordem/ Isto ) #erdade no indi#iduo na #ida acordada"

como no indi#iduo" na -ipnose/ 3 %orça de cura reside nasemiconsci!ncia/ 0is medicatrix naturoe/ +É lei di#ina que anature*a %a* desaparecer as mol)stias e reti%ica as desordens"tentando sempre %a*e+lo sem al,um auxílio/ 9as" al,umas #e*es"pelo %also pensamento do espírito desperto" a semiconsci!nciaanda de tal modo penetrada de erro e %alsas crenças" que )impossí#el" sem assist!ncia desem$araçar+se dos males que noscercam/ O -ipnotismo ) um simples meio para proporcionar aoespírito semiconsciente a assist!ncia exterior/ 3s su,est5es do

operador a,em como um ,uia e um sustent(culo do espíritosemiconsciente com$atem as suas %alsastosemiconsciente/ @em$rai+#os de que" na consci!ncia do estado de#i,ília" a %orça da cura não ) aparente/ É um patrim&nio daeconomia semiconsciente e pode ser desen#ol#ida pelo pr.prioindi#íduo em pro#eito pessoal" diri,indo+se a se mesmo comopoderia %a*e+lo o operador no -ipnotismo4 ou pode ser desen#ol#idapelo -ipnotismo como acima '( se deixou minuciosa+mente

explicado/ O que importa sa$er aqui ) se um -omem cura a simesmo de uma mol)stia ou" antes" se ) curado por outro4 os meios


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empre,ados para sos do seu poder/ deste modo" os -omens que seac-am pentinamente %ace a %ace com a morte" #!em" num instante"como uma ara elas" a semiconsci!ncia )" muitas #e*es" mais realque a emiconsciente" este ?ltimo aceita" rece$e a acredita no que )

su,erido e crenças e mam a p&r em mo#imento a %orça di#ina dacura que pertenceu ao espírito


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necess(rio pormenori*a+lo/ 9ostramo+#os" nas liç5es precedentescomo de#em ser ministradas as su,est5es positi#as/ >upon-amos"pois" ques

,a,ue'ar" sestro que ) mais %acilmente apan-ado pelas crianças" aoimitarem seus compan-eiros/ 3 %im de tratardes com $onsresultados esse -($ito" de#eis di*er ao menino; +Kei de #ir #er+#osesta noite" quando esti#erdes dormindo pro%undamente" e #os%alarei/ Não %icareis surpreendido de ou#ir+me %alar+#os e nãocarecereis de acordar+#os" mas tendes que me responder quandoeu #os %alar/ acariciar+l-e+eis a %ronte" a %im de instruí+lo da #ossapresença" sem" entretanto" desarran'(+lo do seu sono a ponto deacord(+lo/ Naturalmente" o menor $arul-o o despertaria e" paradesen#ol#er este tratamento" ser+#os+ia" então" necess(rio usar domesmo processo que na -ipnoti*ação do paciente/ Dir+l-e+eis" pois"que tudo #ai $em" que de#e %ec-ar os ol-os imediatamente e que sepon-a de no#durante o sono/ +Depois po necess(rio para deitar+se"ireis procura+lo e" deitando+#os a seu lac%undamente e não se despertar(" quando l-e %alardes/ Não -( muitapro$a$ilidade de que ele se acorde" se sou$erdes condu*ir aexperi!ncia/ De#eis dar pro#as de uma paci!ncia muito ,rande" a%im de captar+l-e" lenta e ,radualmente" toda a atenção/ Não de#eis

apressar+#os em le#antar a #o*/ 1alai em tom muito lento e $emclaro" mas sem precipitação/ ) empre %(cil ensinar por ima,ens" quetendes um %il-o que possui o sestro de 9)todo para dar su,est5esde -a#erdes dado todo o tem do" o a dormir/ 1a*ei estas su,est5escom toda a !n%ase" u'o e%eito ) entorpec!+lo" preparando+o para osono4 adormecer( lo,o pro


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6rocesso para ministrar su,est5es calmantes/ +Di*eitranqJilamente; :stais dormindo pro%undamente e não podeisacordar+#os4 estais+me ou#indo a #o*4 nada do que eu #os disse#os pertur$ar( durante o sono/ Auando eu #os %alar" podeis

responder+me/ >enti+#os $em Não #os responder(" muitopro#a#elmente" desde lo,o/ Importa que o acostumeis a responder+#os sem acordar+se4 continuareis" pois" a acariciar+l-es le#emente a%ronte" atraindo+#os toda a sua atenção/ 6onde+l-e de le#e um dedoso$re a $oca e di*ei; Auando eu #os tocar a $oca" podereis %alar4podeis di*er smou#ireis nen-um/ 3o #erdes esse mo#imento dos l($ios podeisrepetir a su,estão e a%irmar+l-e" positi#amente" que na noitese,uinte poder( %alar+#os com toda a %acilidade/ 8ura da ,a,ueira/+Ocupai+#os" então" em dar+l-es as su,est5es necess(rias curada ,a,ueira" como as se,uintes; 0ereis aman-ã que #os ser(%acílimo %alar sem nen-uma -esitação na #ossa con#ersação/1alareis tão $em" tão corretamente" tão claramente como eu/ Não,a,ue'areis nem -esitareis na #ossa con#ersação/ Repeti+l-e estassu,est5es uma #e* maia" %a*endo/as muito en%(ticas e positi#as4deixai/o" então/ 6ro#a#elmente" na man-ã do dia se,uinte" não ter(nen-u

dsemiconsciente e ele se,uir(" então" o que l-e di*eis e de quemodo l-e dissestes/ 6ode acontecer" tam$)m" que não se lem$rede nada do que se passou/ Tudo depende" principalmente dapro%unde*a do sono indu*ido/ O processo torna+se mais %(cil com apr(tica/ +Na noite se,uinte e nas su$seqJentes" notareis que ac-aismenos di%iculdade em o$ter uma resposta d!le/ Uma experi!ncia desonam$ulismo passi#o/ +>e dese'ais tentar uma experi!ncia para#os con#encer da in%lu!ncia que um espírito pode exercer so$re

outro durante o sono natural podeis dar a %orma que #os aprou#er ao son-o do dormente 6odereis su,erir ao menino que ele )soldado e se ac-a %rente das suas tropas e" no seu son-o" elepassar( por todas as cenas empol,antes de um campo de $atal-a/6odeis su,erir+l-e que" ao despertar" se lem$re de luta e de tudo oque ) concernente ao inimi,o e" em realidade" tudo osim/ 3 criança o#er(" ,eralmente" os l($ios e %ar( menção dearticular um som" mas não uma lem$rança do que l-e dissestes"mas perce$ereis ma sensí#el mel-ora na sua pronunciação e pode

acontecer que" no correr o dia" as #ossas su,est5es l-e #oltem aoespírito pela sua mem.ria que l-e su,eristes que podia reali*ar+se"


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e de man-ã ele #os contar( a ua #isão pormenorisadamente/ Nãose lem$rar(" por)m" de que %ostes #.s que l-e su,eristes tudo isso"e acreditar( que %oi ele mesmo quem


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desen#ol#eu casa #isão/ Da mesma %orma que apresentastes suaima,inação o escuculo -orrí#el de um campo de $atal-a" podeissu,erir+l-e e impressionar o seu espírito com #is5es de descansoameno e salutar/ 3 lei da recepti#idade do espírito semiconsciente )

irre%ut(#el/ :la se,ue dois camin-os/ :la pode tam$)m ser empre,ada para o mal como para o $em; não de#eis" por conse,uinte" #isar senão a empre,a+Ea com as mel-ores intenç5es/@IÇÃO XI 3s su,est5es p.s+-ipn.ticas/ +:ntre os numerosos%en&menos do -ipnotismo" nada surpreende tanto ou deixa perplexoo espectador como as su,est5es p.s+-ipn.ticas/ 9as se quereisestudar com cuidado o capítulo que trata da mem.ria semi+consciente" tereis lo,o a pro#a desse not(#el %en&meno/ :lasdependem da per%eição da mem.ria" que ) um atri$uto do espíritosemiconsciente/8-ipn.tica" oeacordado" sentireis um dese'o ardente de p&r o #osso c-ap)u e de#oltar para casa/ Tomareis" pois" o #osso c-ap)u e p&+lo+eis naca$eça4 esquecereis imediatamente o que #os propusestes a %a*er e permanecereis na cadeira" %alando+me com o c-ap)u na ca$eça/Não sa$ereis que #os su,eri que %i*)sseis isto/ No tempo marcado"de* minutos depois do seu despertar" o paciente ol-ar( %ixament

t!sua cadeira/ >e o interro,ais" #os dir(" com toda a sinceridade" queele não se mexeu de sua cadeira e que o seu c-ap)u não est( naca$eça/ >e l-e tirais o c-ap)u e l-o mostrais" por um instante não%icar( persuadido" mas" reco$rando as suas id)ias" con%essar( quetentou re,ressar casa dele/ O paciente pede excusas pelo seuprocedimento/ +É o que ele dir( para #os con#encer de que as#ossas su,est5es não in%luenciaram at) o ponto de %a*!+lo reali*ar um ato inteiramente al-eio sua consci!ncia/ :le %icar( sa$endo

que" posto que não se lem$re do que l-e dissestes" praticoue#identemente uma coisa extra#a,ante" de con%ormidade com as#ossas su,est5es/ Notareis" neste caso" e in#aria#elmente emtodos os outros" que o paciente %icou de tal modo #exado deparecer uma simples m(quina que o$edece s #ossas omo dar assu,est5es p.s+-ipn.ticas/ +6ara dar uma su,estão p.soperador diri,ir+se+( ao paciente pelo modo se,uinte" quando ste esti#er dormindo pro%undamente; De* minutos depois que eu #os ti#er eem redor de si para tomar o c-ap)u e" depois de +lo ac-ado" o por(

imediatamente na sua ca$eça e tomar( lu,ar de no#o na ordens"


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que ele trata de se excusar por todos os meios" de %orma que #os%aça


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acreditar que ele sa$ia per%eitamente o que esta#a %a*endo/ Nestecaso" ele reali*ou uma su,estão p.s+-ipn.tica e como esta lin-a deexperia

suas #(rias %ases/ 9)todo para aumentar a %orça da su,estão/+6ara %a*er uma su,estão p.s+-ipn.tica por modo mais se,uro" )pre%erí#el li,ardes a su,estão a um de 0ossos atos que duplicar( a%orça so$re a mesma su,estão/ 6or exemplo" supon-amos quedi*eis ao paciente" enquanto ele est( dormindo; Auando me #irdessair do quarto" le#antar+#os+eis da #ossa cadeira e adiantareis osponteiros do rel.,io e não #os lem$rareis do que %i*estes/Tomareis" então" a su,estão p.s+-ipn.tica %acílima por li,ardes areali*ação da #ossa su,estão ao ato de deixardes o quarto/@em$rando+#os da tenacidade da mem.ria semiconsciente"compreendereis porque" quando deixais o quarto" a #ossa su,estãoprecedenudestes/ Auando as >u,est5es não dão $ons resultados/ +3s ?nicassu,est5es p.s+-ipn.ticas que não surtem $om !xito são as que%oram repelidas pelo paciente no momento em que se l-eministraram/ >e o paciente aceita a su,estão p.s+-ipn.tica que l-epossa ser dada" ser( cumprida risca/ 9as se dais ao pacienteuma su,estão que l-e desa,rada ou que ) contr(ria sua moral"

ele se recusar( a aceita+la no momento em que a su,estão l-e )dada e ela não %ar( completa impressão so$re o seu espíritosemiconsciente" por causa da oposição com que ele a rece$e/ 3ssu,eccertos casos" o paciente aceite su,est5es desa,rad(#eis e se'a%orçado" aparentemente" contra a sua #ontade" a praticar certascoisas que não praticaria se esti#esse acordado" mas ten-o semprenotado que" num caso de su,estão p.s+-ipn.tica" o paciente não

aceita nada desa,rada$ilíssimo" se'a qual %or a insist!ncia usadapelo operador ou por mais en)r,ica que a su,estão se'a %eita/ :mpresença do operador" o paciente" como eu '( disse" %ar(" s #e*es"coisas que não %aria se esti#esse acordado" mas na aus!ncia dele"quando uma su,estão p.s+-ipn.pmuito o processo" dando+l-e uma $ase ra*o(#el/ !ncias dmite um,rande n?mero de #ariaç5es" ser( $om examina+Eas aqui" so$ te#olta ao espírito desperto do paciente so$ a %orma de m dese'o por

não se ter ele recusado a aceita+la no momento em que l-a st5espodem ser recusadas/ +6ara que uma su,estão surta $om e%eito"


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umpre que o paciente creia nela %irmemente e a aceite/ 3dmito que"em tica se reali*ou" ele não querer( raticar os atos que l-e sãosu,eridos" se são desa,rad(#eis/ Isto simpli%ica


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Auanto tempo estas experi!ncias podem durar/Uma su,estão p.s+-ipn.tica pode ser dada ao paciente de modo que produ*a o seue%eito" uma semana" um m!s ou mesmo um ano" a partir domomento da leilão" e os atos su,eridos serão %ielente executados

pelo paciente no instante mesmo indicado/ Isto ) uma no#a pro#ada per%eita mem.ria de um espírito semiconsciente/ O que sec-ama -ipnotismo instantâneo/ 2 Dou aqui outro exemplo da %ormamais con-ecida da su,estão p.s+-ipn.tica" a qual ) a mais%reqJentemente empre,ada e de que os operadores de pro%issãoeentrar no quarto" adormecereis" se'a qual %or a #ossa ocupação nomomento" o e%eito ) como o su,erido4 quaisquer que se'am asocupaç5es do paciente" ele cair( pro%undamente adormecido"desde que o operador entre no quarto e l-e ordene que durma/8omo triun%ar dareo%ício ou se desanima %(cilmente/ >e e sen-or da sua pro%issão eadquiriu experi!ncia nesse tra$al-o" apertar( o paciente comsu,est5es #er$ais" sem l-e dar um minuto de re%lexão e isto sem-esitação" de modo que penetre o seu espírito com a id)ia de#eracidade dos seus di*eres/ >upon-amos que o paciente se ten-arecusado a aceitar a su,estão do operador e di,a sacudindo aca$eça; Não quero dormir e não tendes o poder de me %a*er

adormecer/ O operador andaria errado se %icasse tranqJilo e deno#o l-e su,erisse+o dormir/ 6ara $em pratic%econ#ictamente; Tendes necessidade de dormir" estais coc-ilando" ea,ora ides adormecer+#os/ Dormis pro%undamente e permaneceisde p)/ 6assando a mão" uma ou duas #e*es" pela %ronte dopaciente" o sono se,uir+se+( da maneira como a noite suceder( aodia/ 6orque o operador tem $om !xito quando insiste. +O paciente )um sonam$ulista" isto )" aceita prontamente as su,est5es/ 1oi

-ipnoti*ado anteriormente pelo mesmo operador e este pode" deno#o" -ipnoti*(+lo/ 3 sua resist!ncia ) nula" uma #e* que o operador sai$a imprimir+l-e as su,est5es no espírito/ Desde que-ipnoti*astes um paciente" podeis reno#ar a operação uma se,unda#e*/ Não -( senão uma exceção a esta re,ra4 ) quando" por uma%alsa direção e por uma su,estão m(" pro#ocais um sentimento de,rande ner#osidade no paciente4 em tal caso" nem #.s ou seser#em in#aria#elmente m cena/ >e di*eis ao paciente" quando est(-ipnoti*ado; @o,o que eu resist!ncia da paciente. +3contece" s

#e*es" que o paciente siste in%lu!ncia4 o operador %ica" então"posto em pro#a se con-ece o seu ar" de#er( p&r a sua mão so$re a


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%ronte do paciente e c-ar+l-e os ol-os com a outra mão que %icouli#re e depois di*er"


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nen-um outro" empre,ando os mesmos meios" ser( capa* de-ipnoti*(+lo de no#o/ H( ten-o" al,umas #e*es" %eito asextra#a,antes s quais tin-a sido su$metido/ Onde reside o peri,o/

+6ois que %alamos desse paciente" podemos indicar onde se ac-a operi,o quando o operador não pode acordar o paciente que ele-ipnoti*ou/ 3 %alta recai inteiramente so$re n operador" como acimaindiquei/ >e tratais de imprimir so$re o espírito do paciente umasu,estão qualquer desa,rad(#el sua índole e que a não aceite"uma #e* acordado" ele %ar( uma das coisas se,uintes; ou não sedespertar( imediatamente ou passar( por um estado de sono maispro%undo4 em tais con'unturas" as #ossas su,est5es não teriame%eito #isí#el so$re ele/ Recusararia acordar+se e não poderieisc-e,ar a este resultado por nen-um dos meios ordin(rios postosem ação para acordar uma pessoa adormecidaO que se de#e %a*er em semel-ante caso/ +>e #os sucedeencontrar+#os com um caso semel-ante" a ?nica coisa a %a*er seriaa$andonar o paciente a si mesmo" permitindo+l-e sair da sualetar,ia e acordar+se quando $em l-e parecesse/ Não procureisdespert(+lo nem consintais que al,u)m o toque/ 6odeis p&r a #ossamão so$re a sua %ronte e di*er" com autoridade; 8omo #e'o quenão dese'ais acordar+#os a,ora" podeis dormir por tanto tempoquanto #os aprou#er e" quando despertardes" sentir+#os+eis

per%eitamente $em e completamente curado da #osso ner#osidade/Não sentireis nen-um mal+estar deste sono e podeis acordar+#osquando $em #os parecer/ >e então deixais o #osso paciente a s.s"a nature*apdespertar" não sentir(" pois mal al,um por isso/ Importância dassu,est5es p.s+-ipn.ticas/ +3 su,estão p.s+-ipn.tica ) o mauprocurado de todos os %en&menos do -ipnotismo" porque ela produ*um e%eito dur(#el so$re a semiconsci!ncia/ 3 su,estão ordin(ria

que derdes a qualquer dos pacientes; >entir+#os+eis muito mel-or ao despertar+#os e essa mel-ora ser( permanente" ) realmentesu,estão p.s+-ipn.tica" porque ela trata de um estado de espíritoque não se mani%estar( senão quando a -ipnose ti#er produ*idoseu e%eito/ Isto #os %ar( %acilmente compreender a importância ee%ic(cia da su,estão p.s+-ipn.tica/ experi!ncia" mas o resultado-a#ia ido produ*ido pelo -umor ner#oso indu*ido no paciente pelasexperi!ncia / recuperar( o seu curso e" das ro%unde*as da #idasemiconsciente" o recondu*ir( super%ície/ 3o


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@IÇÃO XII O estudo de catalepsia. +K( um estado de -ipnotismocon-ecido so$ o nome de catalepsia4 os pro%issionais %a*em ,randecaso dele em cena" mas aconsel-o+#os muito que o pon-ais delado/ Os que t!m assistido a sess5es -ipn.ticas puderam #er um

-omem ou uma mul-esliudeste ,!nero"8>indu*istes as ilus5es dos sentidos dadas em pormenores numa dasprecedentes liç5es e que l-e di,ais" %a*endo passes ao comprido doseu corpo" da ca$eça at) aos p)s; 1icareis completamente rí,ido4

'( não sois um rapa*" sois uma $arra de %erro e ) impossí#el que#os do$reis/ :m qualquer lu,ar ou posição que eu #os pon-a" tereisa ri,ide* de um cad(#er/ Ima,inemos que tomais" em se,uida"aquele rapa* no momento em que ele cai rí,ido nos #ossos $raçose que o suspendeis entre duas cadeiras4 %a*endo+l-e repousar aca$eça so$re uma e os p)s so$red) pro$a$ilíssimo que não notareis #estí,io al,um do es%orço que elesuportou/ 3s #ossas su,est5es de#erão ser as se,uintes; +Não

%a*eis es%orço al,um" podeis suportar qualquer peso que eu colocar so$re #.s/ O eleito produ*ido nos espectadores )" s #e*es"surpreendente/ Uma #e* acordado ele tentar(" pro#a#elmente" amesma proe*a e %icar( surpreendido de #er quanta di%iculdade eleencontra em sustentar+se a si mesmo/ O peri,o dessa condição/+9as" ainda que este %en&meno de catalepsia se'a uma excelentepro#a do corpo quando ) c-amado a a,ir con%orme a su,estão" eleapresenta" por si mesmo" peri,o e at) o presente não con-eçonen-um operador e nen-um m)todo de instrução do -ipnot

ten-am demonstrado os riscos/ O -($ito da tensão excessi#a dosm?sculos" colocados numa ri,ide* continua durante o sono" est(su'eito" como qualquer outro -($ito" a se implantar na pessoa queexecuta esses es%orços e um no#o e in%eli* exemplo da #el-a-ist.ria de HeZLll e de KLde poderia" então" r de apar!nciamesquin-a" uspensa entre duas mesas ou cadeiras" suportar opeso de #(rias centenas de #ros" sendo os p)s e a ca$eça os?nicos pontos de apoio de todo o corpo/ É m estado de ri,ide*muscular e certos pacientes mani%estam" na pr(tica um ,rau de

%orça extraordin(ria/ omo se pro#oca/ +6ro#oca+se a catalepsia pela%orma se,uinte; upon-amos que tomamos aquele rapa* que


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descansa no %ato de" contra a #ontade do -er.i" que ) o Dr/ HeZLll" oseu eu in%erior se l-e ape,ar e querer a%irmar a sua indi#idualidade/em cena" onde al,u)m l-e indu*iu a catalepsia e" então" passedesse sono para uma condição de ri,ide* muscular que poderia

durar di#ersas -oras e ser impossí#el acord(+lo/ Tal es%orçomuscular ) %isicamente p)ssimo e aca$a por de$ilit(+lo/ Uma dasmel-ores catal)pticas de pro%issão" que não te#e competidor noteatro americano" ac-a+se atualmente internada em um -ospício dealienados do @este/ :ste resultado %oi de#ido ao %ato dela cair in#oluntariamente neste estado" a,ra#ado pela %orça do mal so%ridopelo seu sistema ner#oso" em conseqJ!ncia dos exercíciosanteriores/ 3l,umas das pequenas experi!ncias de catalepsia nãopodem %a*er mal a. +O peri,o da pr(tica con ) muito pro#(#el que otupoder( ter" tal#e*" s)rias conseqJ!ncias/ O estado torna+sein#olunt(rio tínua da catalepsia ) que" durante o sono natural"paciente son-e que est( nin,u)m" mas do quanto se aproxima da$rutalidade repu,nar( certamente ao operador e


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@IÇÃO XIII 8omo aumentar a %orça muscular pela --ep

n:mpassos de dis%a$p#i,ília" senão com %ortes lunetas/ O sentido de ou#ido" en%im" podeser re%orçado a tal ponto que uma pessoa surda ou#ir( o tique+taque de um rel.,io a muitos metro" de distância/ 8ompreendeis dequando #alor são estes %atos para um m)dico que empre,a o-ipnotismo como meio de cura/ 9uitos cspossui na #ida normal/ O ner#o .tico pode" de modo semel-ante"ser re%orçado pela su,estão at) o ponto de paralisar oen%raquecimento da #ista e de dissipar a ce,ueira/ :m toda equalquer mol)stia" tratando+se os pacientes pelo -ipnotismo" )sempre pre%erí#el manipular durante a -ipnose as partes a%etadas/8omo tratar a enxaqueca/ +6ara tratar de uma dor de ca$eça"

passai %reqJentemente as mãos so$re a ca$eça do paciente esu,eri+l-e que a con,estão %oi tirada" que a dor desapareceu e nãoreaparecer( mais e" principalmente" %riccionai $em o couroca$eludo" com QE dedos/ para %orti%ica+lo/ Unicamente" tem+sedemonstrado que o -ipnotismo cura" ,eralmente" as dores deca$eça por causa do a%rouxamento que dele decorre :ssea%rouxamento" estendendo+se aos #asos san,Jíneos" permite su,estão acalmar+se e des%a*er" assim" a pressão so$re os ner#os"o qual era a causa da dor/ 6ara curar o reumatismo" não )

su%iciente su,erir ao paciente que o seu reumatismo desapareceu enão #oltar( mais/ Notareis que durante o sono -ipn.ticoqipnose. +Notareis que" praticando o ipnotismo em al,uns dos#ossos pacientes" a %orça %ísica aumenta de modo xtraordin(riodurante a -ipnose/ >o$ a in%lu!ncia da su,estão -ipn.tica" oderãoer,uer pesos que seriam incapa*es de le#antar no seu estadoormal/ leito da delicade*a que ela produ* so$re os sentidos.- Ool%ato %ica" da esma %orma" tão delicado pela su,estão" que umpaciente poder(" a al,uns tância" desco$rir e assinalar os c-eiros

que outras pessoas que *em parte da sessão não poderãodistin,uir/ O sentido da #ista pode tam+)m tomar+se de tal


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sensi$ilidade que o paciente ser( capa* de ler equeníssimoscaracteres de imprensa" o que não poderia %a*er no estado de asosde surde* t!m sido curados pelo -ipnotismo/ Neste caso" tem+eaplicado o poder para dar ao ner#o auditi#o uma ati#idade que ele

não podeis p&r a 0ossa mão so$re a parte in%lamada4 se tocais nelauando o paciente est( acordado" ocasionar+l-e+eis os maioresso%rimentos/


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O ,rito de dor que se repercute da parte in%lamada ao c)re$ro e quese transmite por este ?ltimo consci!ncia" não ) ou#ido durante a-ipnose/ 3 #ossa su,estão de que não -( dor so$re a parte doente) a mais poderosa su,estão das duas/ Tal ) o mandamento que o

c)re$ro imp5e consci!ncia em que esta acredita realmente/ 3n(lise racional da causa da dor/ +O resultado ) que cortastes acomunicação entre o c)re$ro e a causa da dor no coto#elo" no

'oel-o" no pun-o e em toda a parte onde se pode ac-ar/ De acordocom este princípio" todas as curas de estados in%lamat.rios são%eitas pelo -ipnotismo/ É o mandado de anal,esia que en#iais aoc)re$ro que corte a comunicação entre a anti,a condição dolorosae a consci!ncia/ O resultado ) que a dor desaparece/ 8omo tornar o cura dur(#el/ +6or meio da %orça que" como '( #istes" se encontranuma su,estão p.s+-ipn.tica" #os ) a,ora possí#el tomar permanente essa condição de anal,esia4 por isso" quando di*eis; 3#ossa dor desapareceu completamente"areumatismo se acalma/ >e ele #olta" como muitas #e*es sucede"apesar da #ossa a%irmação a$soluta em contr(rio" ) necess(rio-ipnoti*ar de no#o o paciente e repetir as su,est5es" lem$rando+#osde que ) o ?nico ,!nero de cura que" de si mesmo" se'ainteiramente natural/ :le" %orçadamente" surte $ons e%eitos" por %im"porque ) o m)todo curati#o da nature*a/ 6ouco im+porta o n?mero

de #e*es que a mol)stia possa reaparecer tr a mol)stia se su$meta e desapareça inteiramente do sistema/:ssas duas %ormas de tratamento" uma para as dores de ca$eçaoutra para os reumatismos" podem naturalmente apresentar+se$oas %ormas di%erentes/ 9odos de proceder nos casos dereumatismo. +No tratamento dos pacientes reum(ticos" começosempre a %riccionar ,radualmente a parte doente4 se acontece que o$raço ) a sede da in%lamação" mo#o+o $randamente para a direita e

para a esquerda" primeiro por ,raus" depois com mais %orça"a%irmando de continuo e positi#amente ao paciente que a dor desaparece" que ela passar( e não #oltar(/ 0eri%iquei sempre que"desde o primeiro tratamento" me era possí#el" por meio desu,estão" le#ar o paciente a alon,ar inteiramente o $raço que elenão podia antes mo#er sem dor/ não #oltar( mais" continuais ainterromper comunicação entre o c)re$ro e a sede da dor4 oresultado ) que o " porque" pelo atamento -ipn.tico" as suasmani%estaç5es são %orçadas a diminuir at) que


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in?teis para dormir" lo,o que ele ac-e esse Talismã" que deixa osol-os cair+l-e em cima" %ica resta$elecido o equilí$rio ner#oso dosistema e ele adormeco

anos como o ) -o'e/ O -ipnotismo a distância/ +Auando -ou#erdesadormecido um paciente duas #e*es ou mais" quando '( est(" por conse,uinte" $em -a$ituado #ossa #o* e ao #osso m)todo paraempre,ar a su,estão" notareis que podereis adormec!+lo tão%acilmente pelo tele%one ou por carta" como se esti#esseis diantedele/@IÇÃO X0Oasexperi!ncia dd6mO #erdadeiro m)todo que o m)dico de#e empre,ar em todos essescasos ) a su,estão -ipn.tica" exceto se -ou#er delírio/ Não )necess(rio pronunciar a pala#ra -ipnotismo" porque esta pala#ra"soando mal por si mesma ao ou#ido do doente" tem" muitas #e*es"por e%eito excitar ainda mais os seus ner#os/ 8omo o doutor pode

empre,ar a su,estão/ +É somente necess(rio que o doutor seassente ao lado do doente" tome+o pela mão e l-e di,a com$randura e con#icção; É pre%erí#el" neste momento" que não #osd! dro,a al,uma/ K( um meio pelo qual posso deter essa dor deque padeceis e proporcionar+#os um sono pro%undo e recon%ortante/Nada -( que receiardes nem de#e %icar inquieto/ 6eço+#os somenteque %açais o que eu #os disse%itirar+#os a dor em pouco tempo" enquanto #os entorpecereis e

pe,areis no sono sua#emente/ :m se,uida" de#eis su,erir aopaciente que aumente o e/ 3 coisa mais extraordin(ria destaexperi!ncia ) que" durante anos" cartão conser#a sempre a sua%orça -ipn.tica" e ser( tão $om em cinco #alor do -ipnotismo paro om)dico/ +Na pr(tica de todos os m)dicos se presentam cada diaocasi5es para %a*er uso do -ipnotismo4 -o'e em dia er#em+se delecom %reqJ!ncia/ É um %ato $em con-ecido que existem" na e todosos m)dicos" certos casos de dor e ins&nia" pro#enientes e excitaçãocere$ral" so$re os quais as dro,as não exercem e%eito al,um/ or

in%elicidade" em tais casos empre,am+se as mais das #e*es"in'eç5es de or%ina" e o peri,o" desde o inicio" ) que se contraia


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quase sempre o -($ito/ r4 xai os ol-os so$re os meus e deles nãoos arredeis a pretexto al,um/ 0ou


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seu torp&r como '( #o+lo expliquei claramente nos capítulosprecedentes e de#eis tam$)m recordar+#os de que" neste caso" não) necess(rio ou mesmo 'udicioso ser#ir+#os de experi!ncias paradeterminar a ri,ide* dos $raços/ Os e%eitos produ*idos/ +Auase

imediatamente em resposta su,estão do m)dico" a dor diminuir(e" com a diminuição da dor" a recepti#idade su,estão aumentar( atal ponto" que as su,est5es se,uintes %arão so$re o espírito dodoente uma impressão cada #e* mais pro%unda/ Deste modo" pode+se indu*ir o sono com ,rande %acilidade/ Auando o doente pareceadormecido" o m)dico de#e a$andonar+l-e a mão e %riccionar+l$se,uida" repetir( as %.rmulas com muita $randura para que oen%ermo passe para um sono pro%undo" calmante" e se despertel)pido" c-eio de %orça e li#re de t&da dor/ :m todos esses casos" )at) in?til tentar paralisar a ação muscular" nem mesmo e necess(riodi*er ao doente; Não podeis a$rir os ol-os/ Não %açais tentati#as/

2@em$rai+#os de que nunca ) permitido %a*er uma tentati#a/8ontentai+#os com a su,estão positi#a e pedi ao doente que nãodesli,ue de #.s o seu ol-ar/ 3 diminuição da dor e o sono que l-ese,ue são am$os produ*idos pelo e%eito calmante so$re os ner#osque asse,ura este no#o modo de proceder4 a causa indireta ) que aatenção do doente ) des#iadad

suportar" ao mesmo tempo" duas emoç5es di%erentes" se,ue+se queo doente se ape,ar( que ) mais a,rad(#el e pro#eitosa a suasa?de/ 6or isso" ) le#ado por si mesmo a %ixar toda a sua atençãoso$re a su,estão do m)dico e a repetição das pala#ras dele produ*um e%eito positi#o e pronunciado so$re o espírito do doente4 a açãomental o$t)m um resultado que não se determina nunca com asdro,as mais en)r,icas/ 3 atitude da pro%issão m)dica/ +:u dese'ariaque cada m)dico compreendesse $em" aqui" a simplicidade dasu,estão -ipn.tica" mas receio que" em #irtude da sua educação

puramente material" se'a le#ado a desden-ar de um meio detratamento tão simples e escoimado de todo mist)rio/ O con%lito-umano na lei di#ina da cura tem sempre exi,ido" in%eli*mente" que

'ul,uemos do #alotocir?r,ica na proporção do seu peri,o/ :stimamos o #alor de umadro,a pelo -e randamente os $raços desde os om$ros at) extremidade dos dedos4 em da dor para ser diri,ida a outro ponto/Auando a sua atenção se istrai" cumpre c-am(+la realidade e

como o c)re$ro -umano ) incapa* de r de um m)dico pela


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di%iculdade de marmo+lo e pela sua nature*a desa,rad(#el/ 3#aliamos uma operação


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seu e%eito destruidor so$re os tecidos e pelas propriedades#enenosas" quando se administra em alta dose/ 3s %orças maissimples são as mais poderosas/ +Não compreendemos ainda comoos meios mais simples são tam$)m os mais poderosos e que a

%orça de su,estão ) o %ator mais poderoso da %elicidade -umana" dasa?de" da mis)ria e da mol)stia/ O espírito tem sempre ,o#ernadoe ,o#ernar( sempre/ 6or isso" de#emos consa,rar o nosso estm@IÇÃO X0I9pexatamente tucoa%ec-ai+os de no#o/ Auando eu contar dois" a$ri+os por umse,undo e %ec-ai+os de no#o" etc/ Depois" continuai a contar $randamente de um a #inte e %a*ei uma pausa de de* se,undosentre cada n?mero/eçai de no#o em um e desta #e* %a*ei umapausa de quin*e se,undos entre cada n?mero/ Nunca %ui o$ri,adoa continuar este m)todo al)m do n?mero tr!s; naquele momento" odoente tin-a tanta #ontade de dormir" %orça de se aplicar a se,uir o curso das min-as direç5es" e o seu dese'o de se,uir este simples

exercício era tal" que ele adormecia rapidamente" depois deal,umas su,est5es tranqJili*adoras/ 6orque este m)todo surte $ome%eito. +3 %iloso%ia deste sistema ); 1º) que ele não apresentanen-uma di%iculdade ao doente4 [\S que mant)m alerta a atençãoat) que o torpor apareça4 3º) que o simples ato de a$rir e %ec-ar osol-os produ*" %reqJentemente" uma sensação de peso so$re asp(lpe$ras" e isso )" por si mesmo" umaedo sono" impedindo que o doente #e'a os o$'etos que o cercam" e )

por isso que o espírito se toma imediatamente menos ati#o e -ostil operação/ Os udo lei da cura que atin,ir o espírito de odo maisdireto/ )todo para in%luenciar as mul-eres ner#osas/ +Instalaicon%orta#elmente a aciente so$re um so%( e dai+l-e" depois" asdireç5es se,uintes; 1a*ei do o que eu #os disser que %açais/ 1ar+#os+ei dormir ontando em #o* alta certos n?meros e" enquanto eucontar" de#ereis a$rir os l-os e %ec-(+los em se,uida/ 3,ora %ec-aios ol-os e conser#ai+os %ec-ados t) que eu comece a contar um4a$ri+os por um se,undo" ol-ai+me e Recom %orte su,estão para o

sono4 \S que o %ato de starem os ol-os %ec-ados torna o doentemais sensí#el s su,estão e id)ia


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m)dicos t!m me dito que" por este meio" conse,uiram" em al,unscasos mais o$stinados" indu*ir um sono pro%undo/ >eria um ,randeerro supor que" pelo %ato de não -a#er um m)todo dado $onsresultados com um doente" não poderia este dormir por nen-um

outro m)todo/ :studai os #ossos doentes/ +É necess(rio considerar a disposição do doente" determinando a sua suscepti$ilidade su,estão e ) preciso admitir que a no#idade e a excitação são oseu %ator pertur$ador na -ipnose pro%unda/ 6or isso" não de#eis%icar pesaroso se" não o$stante os es%orços repetidos paraadormec!+lo" o paciente #os disser que isso nãomestais con#encido" ) somente necess(rio ac-ar os #erdadeirosmeios para in%luenci(+lo de modo que o indu*ir( -ipnose com!xito/ Não #os desanimeis nunca/ +K( um se,redo para o-ipnoti*ador sair+se $em; +nunca de#e con%essar que est(desanimado nem admitir a possi$ilidade de um %racasso/ É $omm)todo tomar um doente que se tem mostrado re%rat(rio a aceitar asu,estão quando est( deitado so$re o so%( ou assentado numacadeira" e %a*!+lo le#antar+se di*endo que %ec-e os ol-os%adesde a ca$eça at) aos p)s" acompan-ados da su,estão #er$al deque ele sentir( a in%lu!ncia" atraindo+o para tr(s e que umasensação de torpor o in#adir( com uma %orça crescente" at) que"

%inalmente" !Ee perca o equilí$rio e caia nos #ossos $raços/ 0alor de uma mudança de m)todo/ +>ucede muitas #e*es" que" com essamudança de m)todo" podeis conse,uir a indução de um sonopro%undo e o sonam$ulismo numa pessoa que sempreconsiderastes como um paciente impossí#el/ :xplica+se isto pelomodo se,uinte; 3ssim como o car(ter e a apar!ncia de dois -omemmaterial dado aqui" podereis tirar al,uma coisa que con#ir( a cadaindi#íduo" normal ou anormal" e perse#erando+/se com assiduidade"

sem admitir nen-um %racasso" o $om !xito %inal est( ,arantido" poisque o se,redo da -ipnose ) essencialmente o se,redo de produ*ir uma $oa impressão so$re o espírito de outrem/ l-e produ* nen-ume%eito/ É ister simplesmente di*er+l-e com calma que" se ele )-umano" e disso 4 adormec!+lo+eis *endo passes ma,n)ticos/ 1icaipor detr(s dele e %a*ei+E-e lon,os passes" ns nunca são id!nticos"assim tam$)m nen-um )todo ter( a mesma in%lu!ncia so$re todos/9as entre essa a$undância de


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@IÇÃO X0IIOqq

esta ci!ncia" coudnatural que a nature*a deu ao -omem/ O -omem possui a %orçapara reprimir a id)ia" e o empre,o de uma dro,a qualquer para tale%eito ) uma in%ração s leis da nature*a" a qual se %ar( sentir amar,amente/ Ko'e não existe nen-um -($ito de dro,a tão di%ícil decom$ater e que aumenta tão rapidamente como o -($ito dacocaína4 o empre,o exa,erado dessa su$stância pelo dentista epelos m)dicos ) uma mat)ria que demanda a #i,ilância do ,o#erno/6ouquíssimas pessoas sa$em que a cocaína %a* mais #itimas doque o (lcool/ O o$'eto $ril-ante empre,ado como m)todo . +:mtodos os ,a$inetes dent(rios -( discos e instrumentos de níquel oude prata como $ril-antes/ Um o$'eto $ril-ante atrai mais %acilmentea atenção do doente do que um o$'eto som$rio" e o modo deatenuar a dor de uma operação dent(ria e" s #e*es" extin,ui+lacompletamente" ci%ra+se no dentista %a*er ao doentesum o$'eto colocado diante dele" a uma distância de cerca de dois

p)s e tendo quase duas pole,adas de diâmetro/ :#itai a pala#ra-ipnotismo/ +Relati#amente ao que se #ai se,uir" ) in?til" e seriamesmo um erro" que o dentista empre,asse a pala#ra -ipnotismo/De#er( somente %a*er compenetrar+se o seu doente do %ato de que"se quiser se,uir as suas instruç5es" não sentir( praticamentenen-uma dor em relação operação/ :le poder(" em se,uidamdi%iculdade em tornar pro%undo esse sono/ De#er(" então" diri,ir+seao dormente como se diri,isse a uma pessoa inteiramente

acordada e dir(; Auando eu passar a min-a mão pelo #osso rosto"a$rireis a $oca e ela %icar( a$erta at) que eu #os ordene que a%ec-eis/ Não sentireis at) que eu #os ordene que a %ec-eis/ Nãosentireis nen-uma dor nem mal+estar ou ner#osidade enquando euo$turar este dente4 quando eu #os disser que #os le#anteis e la#eisa #ossa $oca" não acordareis/ 1areis tudo quanto eu #os ordenar que %açais" mas não #os despertareis/ Depois da operação" nãotereis -ipnotismo para o dentista/ + 3quele que con-ece a su,estão-ipn.tica e ue compreende a sua aplicação" aprecia muito as

in?meras oportunidades ue se apresentam na pr(tica de umdentista para aplicar nos seus doentes mo meio de %a*er


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admitir que ele so%ra nen-uma dor/ É" pois" %(cil de compreender que a %orça 'a* essencialmente dentropesti#)sseis nas condiç5es de con#enc!+lo" essa %orça reside" não

o$stante" nele/ 9ais eis aqui a explicação l.,ica de toda a questão/ 3 dupla nature*a da %orça. +3s %orças do corpo são sempre duplas"correm sempre paralelamente/ :stamos constantemente empresença de duas %orças; a impulsi#a e a proi$iti#a4 a que a,e e aque det)m" a que so%re e a que impede o so%rimento/ >. aconsideração de que o doente se ac-a em estado de sentir a dor )um ar,umento su%iciente para pro#ar que ele tem tam$)m o poder de acalm(+la/%ípessoas se ac-assem so$ o imp)rio de um %renesi reli,ioso4 '( não-( ra*ão tampouco para di*er+se que elas eram inspiradas por Deus para suportar o so%rimento/ 3 pura #erdade ) que Deusimplantou no ser -umano uma %orça que su$'u,a e domina ospadecimentos4 ela pode ser posta em ação desde que se descu$rao seu #erdadeiro estimulo e a aplicação dele/ :m al,uns casos"esse estímulo se tem re#elado so$ a %orma de um c-oquerepentino" causado por notícias alarmantes" como nos casos depessoas que se ac-am na 3 exaltação do !xtase reli,ioso. +K( umacondição da ação do espírit caracteri*ado no caso dos primeiros

m(odo superior ao so%rimento %ísico que" ainda que as pessoas emde modo al,um so$ a in%l em plena posse das suas %aculdades" elasnão sentiriam o $rasa nem o a*orra,ue nem o eleito das cadeias/Odo en%ermo/ É a sua pr.pria %orça posta em ação or outrem/ :lepoderia du#idar dela" deixar de crer nela/ 3inda que não o exaltadoque %oi rtires cristãos/ :le ) de tal m questão não se ac-assemu!ncia do -ipnotismo" mas esti#essem %erro em padecimento sicose trans%orma#a em !xtase de ale,ria/ Não se pode di*er que essas


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cama e que repentinamente se encontram curadas dos seusac-aques" ao rece$imento de uma notícia aterradora/ :la pode"tam$)m" tomar per%eitamente a %orma de uma su,estão -ipn.tica"como quando o operador ordena ao padecimento que desapareça/

3 ação das relíquias usadas como meios de cura/ +:sta %orma podetrans%ormar+se em uma superstição" como no caso da c)le$re ,ruade >antW3na de Geaupr)" de Aue$ec" #isto que muitas pessoasa%litas são anualmente curadas de mol)stias in#eteradas/ :la podea$raçar tam$)m a %orma de uma auto+su,estão e de uma a%irmaçãopositi#a" assim como se d(" em ,eral" nos casos da ci!ncia cristãreque as %açam a,ir" ela ) sempre a mesma/ O alí#io do so%rimentopela indução do sonam$ulismo passi#o/ +>e sois c-amado aprodu*ir a anal,esia a um paciente preparado para so%rer umaoperação cir?r,ica" de#eis -ipnoti*ar o paciente diariamente e" pelomenos" com duas semanas de anteced!ncia/ : $om tam$)m" napr(tica" repetir cada dia as mesmas su,est5es" que de#erão ser %eitas da maneira se,uinte; +Auando o paciente 'a* em estado de pr sair na carrua,em que nos espera/ Neste momento" eis+nos le#adospelos campos a ,rande distância das ruas da cidade" lon,e de todo$arul-o e toda animação/ :stamos a,ora 'unto $orda da %loresta/:stais #endo (r#ores" ou#indo p(ssaros a cantar" #endo %lores a

desa$roc-ar na orla da mata e a cena #os impressiona como se%osse um espet(culo de uma $ele*a prodi,iosa/ 0amos apear aqui edeixaremos a carrua,em; di#ertir+nos+emos em ir a esmo pela%loresta/ Tomai por este carreira esquerda" eu tomarei pelo dadireita e encontrar+nos+emos mais tarde/ Dir+me+eis" então" ondeesti#estes e o que #istes na #ossa excursão/ :xperimentareis umasensação de contentamento e %elicidade" um sentimento deli$erdade" um ,o*o como se ti#)sseis" en%im" enxotado todoso%rimento e toda pena/ Nada #os ma,oar(/ Não sentireis dor

al,uma/ >e'a qual %or a nature*a da pena" não podeis senti+la nestemomento/ e do no#o pensamento/ O %ato a ter ) que a %orça )sempre real/ :la ali est( e" se'am quais %orem os meios o%undosono" de#eis di*er+l-e; + 6enso que #os con#iria dar -o'e umpasseio ao campo4 desçamos a,ora para


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de um sono cada #e* mais pro%undo/ Tendo a o li,eiro" ma su,estãosemel-ante não seria admitida e %icaria sem e%eito/ 1atosconcernentes ao -ipnotismo instantâneo. 23inda que muitaspessoal ten-am 'ul,ado ser possí#el" por uma pala#ra ou um ol-ar"

-ipnoti*ar imediatamente pessoas que se encontram pela primeira#e*" ainda que tais o ,o*em" em ,eral" senão de um cr)ditomedíocre" deparam+se+os" entretanto" al,uns casos $em raros de-ipnotismo instantâneo/ H( #os o i explicado como" de acordo com asu,estão p.s+-ipn.tica" parecia ao spectador que a pessoamer,ul-ada repentinamente num sonam$ulismo p


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c-ado $om produ*ir um li,eiro sono -ipn.tico" os operadores-odiernos decidiram que" num ,rande n?mero de casos" o-ipnotismo li,eiro ) tão %a#or(#el a aplicação da anal,esia quanto o-ipnotismo pro%undo/ Kipnotismo pro%undo/ +É o %ato para assinalar;

+nen-um dos nossos operadores modernos p&de conse,uir operar num doente sem dor" pela ação do -ipnotismo li,eiro/ O -ipnotismoextremo tem uni ,rande #alor4 o sono pro%undo permite ao operador o asse,urar+se da ce,a o$edi!ncia do c)re$ro do doente/ 3su,estão do desaparecimento da dor e conseqJentemente aceitapelo paciente como uma #erdade/ 8om a aplicação do -ipnotismu

@IÇÃO XIXpretens5es nãn%oero%undo tin-a sido -ipnoti*ada instantâneamente a um sinal dado

pelo operador4 mal '( %oi tam$)m demonstrado que esse resultados. era de#ido e%ic(cia da su,estão p.s+-ipn.tica" cu'o e%eito eradispor o paciente para daí em diante cair num sono imediato lo,oque o operador quisesse mani%estar esse dese'o/ 8ompreendeis"portanto" que a questão de -ipnoti*ar repentinamente uma pessoaque se encontra pela primeira #e*" se classi%ica numa cate,oria

inteiramente especial/ Dois m)todos se ac-am" entretanto" empresença um do outro" dois ?nicos pelos quais esse %ato not(#elpode e%etuar+se/ Um m)todo de teatro/ +>

curso de hipnose passo-a-passo

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