curso de graduaÇÃo em medicina veterinÁria projeto

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FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO União da Vitória - PR 2009 2012

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Page 1: CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA PROJETO

FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

VETERINÁRIA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

União da Vitória - PR

2009 – 2012

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FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Coordenação geral de elaboração Diretor Geral da IES Prof. Msc.Edson Aires da Silva

Comissão de Atualização do Projeto Pedagógico do Curso Coordenador do Curso de Medicina Veterinária Prof. Msc. João Estevão Sebben

Prof. MSc. Diego Lunelli Prof MSc. João Luiz Androukovitch

Prof MSc. Rodrigo Antonio Borto Minini Profª. Drª.Ticiany Maria Dias Ribeiro

Redação Núcleo Docente Estruturante

Organização Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico

Aprovado pelo Colegiado do Curso e NDE em: 05/11/2011

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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 5 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A MANTENEDORA E O CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU ...................................................................................................................... 6

1.1 HISTÓRICO DA MANTENEDORA ........................................................................... 6 1.2 HISTÓRICO DA MANTIDA .................................................................................... 7

1.2.1 Histórico Regional .................................................................................... 7 1.3 HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA ............................................ 10 1.4 MISSÃO INSTITUCIONAL ................................................................................... 14 1.5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO: ............................................. 14 1.6 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS GERAIS DA INSTITUIÇÃO .......................................... 16

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 17 2.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 17

2.1.1 Concepção do Curso ............................................................................. 17 2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso ..................................................... 18

2.2 NÚMERO DE VAGAS ......................................................................................... 24 2.3 PERFIL DOS INGRESSANTES DE 2006 ATÉ 2012. ............................................... 25 2.4 PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................... 27 2.5 METODOLOGIA DE ENSINO ............................................................................... 30

2.5.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem ......................................................................................... 30 2.5.2 Aulas teóricas ........................................................................................ 30 2.5.3 Aulas Práticas em Laboratório ............................................................... 31 2.5.4 Aulas de Prática Hospitalar ................................................................... 31 2.5.5 Aulas Práticas de Campo ...................................................................... 32

2.6 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 32 2.6.1 Integração ensino e extensão ................................................................ 37

2.7 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................... 38 2.7.1 Disciplinas de Fundamentação (básicas) .............................................. 38 2.7.2 Disciplinas de Desenvolvimento Profissional (técnicas) ........................ 38 2.7.3 Disciplinas Profissionalizantes (Estágio curricular obrigatório e TCC, além das disciplinas de Deontologia e Ética Profissional e Zootecnia IV) .......... 38 2.7.4 Ementário e bibliografias ....................................................................... 40

2.8 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................... 83 2.8.1 Recorte do regimento escolar ................................................................ 86 2.8.2 Auto avaliação e auto avaliação Institucional ........................................ 87 2.8.3 Avaliações externas ............................................................................... 88 2.8.4 Ações após avaliações .......................................................................... 89

2.9 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL .................. 89 2.9.1 Atividades complementares de integralização curricular ....................... 89 2.9.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares ............ 90

2.10 ESTÁGIOS ...................................................................................................... 96 2.10.1 Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática profissional e/ou estágio........ ........................................................................................................ 97

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2.10.2 Regimento de Estágio Do Curso De Medicina Veterinária .................... 97 2.10.3 Participação em atividades internas .................................................... 108 2.10.4 Participação em atividades externas ................................................... 108 2.10.5 Convênios de estágios ........................................................................ 109

2.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ................................................ 109 2.11.1 Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária ..............................................................................................................1099

2.12 MONITORIA .................................................................................................. 118 2.13 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM PROGRAMAS/PROJETOS/ATIVIDADES DE INICIAÇÃO

CIENTÍFICA OU PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO ............................................................. 119 2.13.1 Comunicação e Publicação ................................................................. 119

2.14 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ....................................... 121 2.14.1 Incentivos às atividades de iniciação científica .................................... 123 2.14.2 Incentivos às atividades de extensão .................................................. 124

2.15 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM ATIVIDADES ARTICULADAS COM O SETOR

PRODUTIVO, DE SERVIÇOS OU DE ATIVIDADES FORA DA IES ........................................ 125 2.15.1 Curso de capacitação .......................................................................... 126

2.16 POLÍTICAS DE INCENTIVO E CONCESSÃO DE BOLSAS PELA INSTITUIÇÃO .............. 126 2.16.1 Sobre os incentivos ............................................................................. 127

2.17 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DE CURSO ................................. 130 2.17.1 Atuação do coordenador do curso ....................................................... 130 2.17.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados acadêmicos da IES ........................................................................................... 131 2.17.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação . 132 2.17.4 Experiência profissional do coordenador do curso acadêmica ............ 133 2.17.5 Experiência profissional do coordenador do curso não acadêmica ..... 133

2.18 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ............................ 134 2.18.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e colegiados superiores ....................................................................................... 134

3 CORPO DOCENTE .......................................................................................... 136 3.1 PERFIS DOS DOCENTES ................................................................................. 136

3.1.1 Formação ............................................................................................ 136 3.1.2 Experiência (acadêmica e profissional) ............................................... 137 3.1.3 Relação de professores do curso de Medicina Veterinária: Titulação, disciplinas ministradas ...................................................................................... 139 3.1.4 Apoio Pedagógico aos docentes ......................................................... 151 3.1.5 Produções científicas do corpo docente .............................................. 152 3.1.6 Funcionamento do colegiado do curso: ............................................... 152

3.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................... 153 3.3 ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ............................................. 155

3.3.1 Secretaria Geral ................................................................................... 155 3.3.2 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação ............... 156

4 INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................................. 163 4.1 BIBLIOTECA .................................................................................................. 164

4.1.1 Política institucional para atualização do acervo ................................. 165 4.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS PARA FORMAÇÃO BÁSICA .................................... 169

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4.2.1 Instalações destinadas a práticas profissionalizantes ......................... 170 5 NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA .................................................................... 175

5.1 REGIMENTO DO NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR

VALE DO IGUAÇU .................................................................................................... 179 6 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ....... 191 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 192

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APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil

profissional e as áreas de atuação do profissional egresso. Assim como ressalta

aspectos envolvendo o corpo docente, as estratégias utilizadas no processo de

ensino-aprendizagem e estrutura curricular flexível oferecida aos acadêmicos, bem

como o levantamento dos recursos humanos e materiais disponíveis para a

formação de futuros profissionais.

A construção deste Projeto Pedagógico do Curso – PPC segue as

recomendações contidas nas Referências para Elaboração de Projetos

Pedagógicos, documento formulado por ocasião do Fórum Nacional de Pró-Reitores

de Graduação, em outubro de 1999 em Curitiba – PR. Consideram os princípios

norteadores do parecer CNE/CES nº 1210/2001, de forma a propor diretrizes para o

Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de

União da Vitória, em consonância com o PDI – Plano de Desenvolvimento

Institucional e com o PPI – Plano Pedagógico Institucional.

A elaboração deste PPC contou com a participação de todos: corpo discente,

docente e técnico administrativo, objetivando a construção de um projeto sólido que

propicie a formação de um Médico Veterinário competente, ético e comprometido

com o desenvolvimento social e humanístico, devendo ser flexível o suficiente para

acompanhar a constante transformação da sociedade.

O Curso de Medicina Veterinária foi concebido em função de necessidades da

sociedade paranaense, em especial a Região Sul do Paraná, necessidades estas

ligadas ao setor agropecuário.

O Estado do Paraná, nas áreas urbanas, é caracterizado pela presença cada

vez mais significativa de animais de companhia, enquanto na área rural, tem

acentuada vocação agrícola e é importante produtor de alimentos de origem animal.

Tal cenário enfatiza a importância da participação do médico veterinário nos

aspectos clínicos, e em todas as áreas da produção animal, da criação ao abate,

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finalizando na comercialização dos produtos e subprodutos de origem animal,

observando a preservação do meio ambiente que garantirá a biodiversidade e o

futuro das novas gerações.

Finalmente, foi considerada a necessidade imprescindível da participação do

médico veterinário nos problemas ligados à saúde pública, contribuindo na melhoria

da qualidade de vida da população paranaense, já que o Estado lidera

nacionalmente diversos segmentos da produção pecuária.

1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A MANTENEDORA E O

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DAS FACULDADES

INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU

1.1 Histórico da mantenedora

A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU é uma

sociedade mercantil por quotas de responsabilidade limitada, criada em julho de

1999 por um grupo de professores comprometidos com o ensino superior. A ideia

tomou força após contato com os dirigentes do município de União da Vitória que

relataram a precariedade em que se encontrava a oferta de ensino superior na

cidade e região, agravada pela decadência das instituições existentes.

Após estudos de viabilidade e várias discussões, foram credenciadas ao final

do ano de 1999, a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da

Vitória, com o curso de graduação em Sistemas de Informação, e a Faculdade de

União da Vitória, com os cursos de graduação em Administração com habilitação em

Administração Pública, Agronegócios e Marketing. As atividades tiveram o seu início

no segundo semestre do ano de 2001. Em janeiro de 2002, foi credenciada a

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, com os cursos de

Nutrição, Educação Física e Enfermagem. Também em 2002, foi autorizado o Curso

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de Fisioterapia. Em janeiro de 2004, foram autorizados mais dois cursos de

Graduação – Farmácia e Serviço Social. Em 2005, foram publicadas as portarias nº

0543 de 22/12, nº 3.920 de 14/11 e portaria nº 4.166 de 02/12 autorizando o

funcionamento dos Cursos de Direito, Medicina Veterinária e Agronomia,

respectivamente, totalizando treze cursos mantidos pela UNIDADE DE ENSINO

SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU.

1.2 Histórico da Mantida

1.2.1 Histórico Regional

A Região Sul do Estado do Paraná viveu uma intensa atividade nas primeiras

décadas do século XX, trata-se da exploração predatória da mata nativa da região.

Com relevo acidentado e uma baixa fertilidade do solo, o setor agropecuário nunca

atingiu uma boa produtividade sob a orientação tecnológica tradicional, visto que

esta não se preocupa com os adequados métodos do uso e conservação do solo,

bem como, a preservação das matas ciliares.

O setor agropecuário no Vale do Iguaçu ainda é caracterizado por um grande

número de produtores que vivem uma atividade de subsistência, com baixos índices

zootécnicos e consequentes baixas rentabilidade. O êxodo rural ainda persiste,

principalmente entre a nova geração de agricultores, que continua buscando o futuro

nas grandes cidades.

Ademais, a falta de uma política educacional e agrária gera insatisfação no

campo, pois não leva perspectivas melhores para os filhos desses agricultores, os

quais não conseguem continuar sua educação. Outros, desestimulados por estarem

longe de centros geradores de novas tecnologias, simplesmente adentram a

Faculdade em um curso que não é aquele de sua vocação.

O município de União da Vitória esta situado no estado do Paraná. Localiza-

se no extremo Sul sendo polo econômico e educacional para a região.

Faz divisa com Porto União, no estado de Santa Catarina, através de uma

linha férrea, e também pelo Rio Iguaçu, que corta o município. Essa divisão entre as

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duas cidades, forma um único núcleo urbano de aproximadamente 100 mil

habitantes, sendo conhecido como as "Gêmeas do Iguaçu", (IBGE, 2010).

Considerando-se a micro região denominada “Vale do Iguaçu” esta população

supera 400 mil habitantes (União da Vitória, Porto União, Paula Freitas, Paulo

Frontin, São Mateus do Sul, Antonio Olinto, Rio Claro do Sul, Rio Azul, Malett,

Rebouças, Irati, Prudentópolis, Inácio Martins, Enéas Marques, General Carneiro,

Palmas, Palmeira, Bituruna, Capitão Leônidas Marques, Clevelândia, Coronel

Domingos Soares, Coronel Vivida, Fernandes Pinheiro, Porto Vitória, Teixeira

Soares) estes no Paraná e Porto União, Irineópolis, Matos Costa, Caçador, Videira,

Calmon, Canoinhas, Três Barras, Timbó Grande, Bela vista do Toldo, Macieira,

Fraiburgo, Rio das Antas, Major Vieira, Monte Castelo, Mafra, Iomerê e Itaiópolis em

Santa Catarina.

Quanto ao município de origem dos acadêmicos o curso têm recebido alunos

de vários estados da federação, entre os quais se cita o Paraná e Santa Catarina em

todo seu território, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo,

Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia. Este fato é possível principalmente devido ao

Programa Universidade para Todos – Prouni da qual a IES é integrante.

As cidades “gêmeas” desenvolvem atividades no setor agropecuário,

industrial e de prestação de serviços onde é destaque a educação contemplando

quatro instituições de ensino superior e mais de 15 mil estudantes de vários estados

do Brasil.

De acordo com o IDH M (Índice de Desenvolvimento Humano Médio) – 0,793,

o município de União da Vitória ocupa a 33ª posição no estado do Paraná. No

entanto se analisado somente o IDH E (Índice de Desenvolvimento Humano

Educação) - 0,905, o município sobe para a 12ª colocação. Isto representa a

importância do ensino na vida da população local para melhoria da qualidade de

vida no futuro. Neste aspecto as Faculdades Integradas Vale do Iguaçu no

desempenho de suas funções educacionais e aqui em específico o curso de

medicina veterinária é de fundamental participação no desenvolvimento

socioeconômico e cultural em sua área de abrangência que compreende 23

municípios no Sul paranaense e 18 no norte catarinense.

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É notável o desenvolvimento desta região após sua implantação o que pode

ser traduzido nos números a seguir:

Estabelecimentos comerciais com atividades voltadas a agropecuária tais

como: clínicas veterinárias, pet shop, frigoríficos, lojas agropecuárias, hospitais

veterinários, e outros estabelecimentos afins que antes da implantação do curso em

2006 totalizavam na região 104 agora, em 2012, são 203 com crescimento de

51,23%. Faz necessário considerar que muitos destes estabelecimentos que estão

situados nos vários municípios possuem ocupação de vagas de trabalho de

egressos do curso e ou ainda são de suas propriedades. Fonte SEAB (PR) 2012,

CIDASC (SC) 2012.

Efetivo de rebanho grande porte (bovinos, bubalinos, equinos, muares e

asininos). No Paraná este rebanho é composto por 9.824.063 cabeças, sendo 34%

na região de abrangência do curso. Em Santa Catarina o rebanho é de 4.120.624

cabeças com 27% na região de abrangência do curso. Fonte: Censo IBGE, 2010.

Efetivo de rebanho médio porte, (ovinos, caprinos, suínos). No Paraná este

rebanho é composto por 5.892.142 cabeças, sendo 14% na região de abrangência

do curso. Em Santa Catarina o rebanho é de 8.169.217 cabeças com 28% na região

de abrangência do curso. Fonte: Censo IBGE, 2010.

Efetivo de rebanho de pequeno porte, (Galos, frangas, frangos e pintos,

galinhas, codornas e coelhos). Estas culturas abrangem no estado paranaense

531.684.712 cabeças e no catarinense 348.582.449 cabeças. Deste total a região de

abrangência do curso compreende 12% no Paraná e 35% em Santa Catarina sendo

destaque a inserção de egressos nas empresas de avicultura e suinocultura. Fonte:

Censo IBGE, 2010.

Outra atividade de destaque na região de abrangência é a bovinocultura

leiteira que possuem um efetivo de 1.550.396 vacas ordenhadas com produção

anual de 3.595.775.000 gerando renda de 2.379.138.000 constituindo-se na

segunda maior bacia leiteira do estado do Paraná e terceira no estado de Santa

Catarina. Fonte: Censo IBGE, 2010.

Face o exposto acima se reforça a necessidade da existência do curso de

Medicina Veterinária nesta região, tal qual fora concebido em função de

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necessidades da sociedade paranaense e catarinense, em especial a Região Sul do

Paraná e Planalto Norte de Santa Catarina, necessidades estas ligadas ao setor

agropecuário, saúde pública e do atendimento aos animais de companhia.

Nestes aspectos avigora-se que a área urbana é caracterizada pela presença

cada vez mais significativa de animais de companhia, enquanto na área rural, têm-se

acentuada vocação agrícola sendo a região importante produtor de alimentos de

origem animal. Tal cenário enfatiza a importância da participação do médico

veterinário nos aspectos clínicos, e em todas as áreas da produção animal, da

criação ao abate, finalizando na comercialização dos produtos e subprodutos de

origem animal, observando a preservação do meio ambiente que garantirá a

biodiversidade e o futuro das novas gerações.

Desta maneira é possível observar a imprescindível participação dos médicos

veterinários egressos das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu não só nas áreas

anteriormente citadas más de forma marcante nos problemas ligados à saúde

pública, contribuindo na melhoria da qualidade de vida da população.

A maturidade do curso é notável pelas mudanças estruturais e curriculares se

deram antes e a partir da visita do MEC por ocasião do reconhecimento do curso e

foram implementadas pelo colegiado do curso sempre apoiadas pelo Núcleo

Docente Estruturante – NDE, para atender as recomendações da matriz curricular

nacional e também pela necessidade de atender o perfil do egresso e, ainda, para

conferir atualização, flexibilização e interdisciplinaridade, sendo oportunizado aos

acadêmicos atividades extracurriculares em seu curso ou em outros, estimulando

assim a interdisciplinaridade, aspecto importante na formação de profissionais

comprometidos com todas as dificuldades da sociedade em que vivem.

1.3 Histórico do Curso de Medicina Veterinária

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente constituída em 01 de agosto de

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2001, pela portaria n 1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06 de agosto

de 2001, iniciando seu funcionamento em 2002.

A autorização para o funcionamento do curso de Medicina Veterinária foi

publicada aos quatorze dias do mês de novembro de 2005 por meio da Portaria nº

3920. O curso teve início em 2006, em cujo relatório homologava-se o oferecimento

de 100 vagas totais/anuais diurnas, sendo destas as 100 vagas ocupadas, tendo sua

estrutura curricular organizada em 4.682 horas. Este número de horas foi

modificado, pelo aviso de Reformulação de Grade Curricular, publicado no DOU de

21 de fevereiro de 2007, para 4.390, com duração mínima de 09 semestres. O

reconhecimento do curso deu-se a partir da avaliação para fins deste efetuada pela

comissão “in loco” concluído no dia 29 de abril de 2008 e publicado no diário oficial

através da PORTARIA Nº 109, DE 28 DE JANEIRO DE 2009, conferida pelo

Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de

dezembro de 2007, conforme consta do Processo nº 23000.022217/2007-51,

Registro E-MEC nº 20077480, do Ministério da Educação.

Na publicação do Diário Oficial da União nº 246, de 24 de dezembro de 2009,

seção 1, página 100, foi publicada a Portaria nº 1.746, de 22 de dezembro de 2009,

por meio da qual foi aprovada a unificação das seguintes faculdades: Faculdade de

Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, Faculdade de Ciências Exatas e

Tecnológicas de União da Vitória e Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de

União da Vitória, unificadas sob a denominação Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu.

O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu concentra-se na busca permanente de qualidade no

desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento constante do

projeto político pedagógico do curso, objetivando maior qualidade na formação dos

alunos e egressos e dos serviços prestados à sociedade.

Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do

Curso de Medicina Veterinária aos critérios de qualificação estabelecidos pelo

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Ministério de Educação e Cultura por meio do Conselho Nacional de Educação

através do Parecer CNE/CES 02/2007.

Desta forma, no primeiro semestre de 2008 a carga horária do Curso de

Medicina Veterinária foi alterada para 4.000 horas presenciais, buscando a

atualização curricular embasado na obtenção de práticas voltadas ao bem estar

animal, ao meio ambiente, ao empreendedorismo do egresso e a prática da

vigilância sanitária. O colegiado alterou a grade com a nova configuração passando

a ter dez períodos ao invés de nove como anteriormente. Também na busca da

flexibilização da grade foram introduzidas três disciplinas optativas e obrigatórias no

sétimo, oitavo e nono períodos a escolha do acadêmico e ofertadas a partir de um

rol pré-estabelecido pela IES.

Em agosto de 2007 foi inaugurado o Ambulatório Veterinário, para

atendimento aos pequenos animais da comunidade, assim como coleta de materiais

para aula prática.

O Departamento Veterinário Linus Brauchner de Pequenos Animais foi

inaugurado no dia 29 de agosto de 2008, e desde então vem promovendo

atendimento a comunidade com procedimentos clínicos, cirúrgicos e reprodutivos de

animais de companhia, animais silvestres e exóticos. Assim como realiza exames

laboratoriais e de diagnóstico por imagem. Ressaltamos ainda, que no

Departamento Veterinário são realizadas aulas práticas no período matutino nas

disciplinas de clínica médica e cirúrgica de pequenos animais, clínica médica de

animais silvestres e de zoológico, assim como, anestesiologia, semiologia e

reprodução e obstetrícia animal.

No ano de 2009 houve a inauguração do Departamento Veterinário

José Fernando Dissenha para Grandes Animais e da Fazenda Experimental.

No Hospital Veterinário José Fernando Dissenha são realizados atendimentos

em bovinos, ovinos, caprinos, equinos e suínos, bem como em caso de necessidade

cirúrgica, o mesmo possui um centro cirúrgico específico, podendo ser utilizado para

a cirurgia destas espécies. O Departamento Veterinário de Grandes Animais

também é utilizado para realizações de aulas práticas de clínica médica e cirúrgica

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de ruminantes, clínica médica e cirúrgica de equinos, patologia de aves e suínos,

semiologia, e zootecnias.

A Fazenda Experimental consta com diversas espécies animais como:

bovinos, ovinos, equinos, coelhos e codornas. Na fazenda são desenvolvidas

atividades práticas das disciplinas de zootecnia (I, III, IV), semiologia, nutrição,

biotécnicas da reprodução assim como clínica de ruminantes e equinos e clínica

cirúrgica de ruminantes.

Como complemento das atividades, os acadêmicos também realizam visitas

técnicas às propriedades conveniadas da região, outros estados e no exterior, como

é o caso das viagens anuais ao Butantan no estado de São Paulo e ás propriedades

em Montevideo no Uruguai. Nestas visitas técnicas os acadêmicos podem observar

na prática os contextos trabalhados em sala de aula. Desde 2006 os acadêmicos

realizaram visitas técnicas em propriedades de bovinocultura de corte, bovinocultura

de leite, ovinocultura, equinocultura, suinocultura,assim como frigoríficos, jardim

zoológico, feiras de exposições de animais, Instituto Agronômico do Paraná e

Simpósios.

Anualmente também são realizadas a Semana Acadêmica do Curso de

Medicina Veterinária com palestras e minicursos abrangendo diversas áreas. Além

de cursos de capacitação em horários extra-classe como: Práticas Hospitalares em

Pequenos Animais, Neurologia em Pequenos Animais, Cardiologia em Pequenos

Animais, Oftalmologia em Pequeno Animais, Medicina Tradicional Chinesa, Clínica e

Manejo de Pets Não Convencionais, Tecnologia do Sêmen e Biotecnologias

Aplicadas a Reprodução de Fêmeas Bovinas e Equinas.

No ano de 2010, ocorreram as apresentações dos Trabalhos de Conclusão do

Curso da primeira turma da Medicina Veterinária, sendo a formatura desta no dia 20

de agosto.

Desde 2011, o curso de medicina veterinária proporciona monitoria no

Departamento Veterinário Linus Brauchner, sendo oferecida para os acadêmicos de

Medicina Veterinária, visando propiciar-lhes especialização profissional.

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1.4 Missão Institucional

O Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu tem como missão educar gerações para o futuro, intencionando que estas

possam atuar na comunidade loco-regional com responsabilidade, influenciando

positivamente no seu desenvolvimento socioeconômico, político e cultural,

valorizando a ética e a cidadania.

Os valores que orientam a IES são: a dignidade do ser humano, o pluralismo

democrático, a transparência e a responsabilidade nas relações institucionais e

comunitárias, o respeito ao bem estar do animal, além do respeito ao meio ambiente.

O compromisso da Instituição, neste contexto, é formar médicos veterinários

aptos a desenvolver trabalhos nas diversas áreas de atuação, com ênfase na

melhoria na produtividade da agropecuária regional com senso crítico para discernir

e gerar tecnologias que contribuam para o desenvolvimento da cadeia produtiva,

resgatando principalmente, o pequeno produtor da marginalidade do mercado.

Assim, integrando-o por meio do acesso às novas informações e tecnologias

alternativas, as quais possibilitem aumentar a agregação de capital a sua produção,

melhorar a qualidade de vida e incentivar a sua permanência no campo.

1.5 Políticas institucionais no âmbito do curso:

A implementação de políticas institucionais no Curso, segue as propostas

apresentadas e fundamentadas no PDI e no PPI. Cabe à Instituição, contribuir para

a constante melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, o que se faz,

também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse sentido, a Direção, a

Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do curso, buscam por

meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo

docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho

pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao

processo ensino-aprendizagem, tais como: organização do trabalho pedagógico,

metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre outras.

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A IES, como parte de uma estratégia global para alcançar os objetivos

propostos, implantou um programa de desenvolvimento de seu corpo docente para

capacitação e qualificação acadêmica contínua. Esse programa foi planejado de

forma a se tornar útil e atrativo, de acordo com as necessidades e interesse dos

professores, uma vez que estes são os talentos mais importantes da Instituição.

Apoiando a educação contínua, o plano de capacitação, tornou-se, também,

um instrumento que contribui para o maior envolvimento e aproximação do professor

com a Instituição, proporcionando a elevação do regime de trabalho daqueles

inseridos no plano de qualificação. O Programa de Capacitação Docente não foi

planejado e desenvolvido de forma unilateral, mas sim em sintonia com as

necessidades dos docentes e os projetos, cursos e programas da IES. Para a

capacitação docente, a IES, através do Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos -

ISPAE desenvolveu um programa de incentivo financeiro conforme a resolução

ISPAE, número 04 de 27 de abril de 2007.

Independentemente da qualificação, a todos os integrantes do corpo técnico-

administrativo é oportunizada constante capacitação e preparação para atuação

como Assistentes da Educação, conforme planejamento executado pelos Recursos

Humanos da Instituição e conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.

A IES implementa várias ações de apoio aos discentes. Focando o ideal

estabelecido nas diretrizes institucionais e atendendo as expectativas de

aprendizagem para a formação dos egressos dos cursos, as mantidas mantêm em

atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a

coordenação do curso, o Centro de Atendimento Acadêmico e a direção da IES dão

suporte ao corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos

educacionais desenvolvidos em sala de aula, através de apoio financeiro

(subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais de

divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação

científica.

A atualização do acervo da Biblioteca da IES é realizada respeitando as

diretrizes estabelecidas pelo documento intitulado: POLÍTICA DE

DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES, BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH e está

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disponibilizado na biblioteca. A implantação da política de seleção e aquisição serve

à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser

incorporada como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo

desenvolvimento de coleções da Biblioteca. O processo de seleção das obras a

serem adquiridas parte da indicação dos docentes e passa por uma comissão,

composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos.

A política institucional para a atualização e ampliação dos ambientes

especiais foi elaborada como uma forma de planejamento orçamentário e busca da

manutenção da qualidade dos espaços. A filosofia e metodologia de trabalho da

equipe responsável pelo desenvolvimento destas instalações da IES determina que,

em função da demanda seja destinada verba adequada estipulada segundo a

relação necessidade/ disponibilidade, sem prejuízo para o desenvolvimento das

atividades acadêmicas das unidades de estudo.

1.6 Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva a formação de profissionais e

especialistas de nível superior, competentes e aptos a participar no processo de

desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações que objetivam a

qualidade e a excelência de ensino, respeitando e considerando a importância

do compromisso social.

O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-

la utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a

aprendizagem reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento,

que se dá pela constante mediação entre sua representação teórica e a prática

social.

Assumindo essa perspectiva, a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu

elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua

relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito de sua própria

aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos

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conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que

dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se

relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética.

A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da

mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel

do professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito

aprendente e o objeto a ser aprendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser

respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do

processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção

de sujeitos autônomos, hábeis e competentes.

Nesse movimento, atividades de apreensão dos conteúdos por parte dos

discentes são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino

orienta a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e competências

primordiais ao exercício da profissão e da cidadania. Estas atividades deverão estar

sempre em relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas,

orientadas pelo docente durante as aulas.

Ademais, a Instituição garante a aprendizagem adequada aos acadêmicos e

esta aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos

considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades

relevantes à formação profissional.

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 Projeto Pedagógico do Curso

2.1.1 Concepção do Curso

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O Curso de Medicina Veterinária intenciona, além de formar bons técnicos, à

formação de cidadãos, os quais lutarão em favor de uma sociedade mais digna e

justa, a fim de garantir um futuro próspero para as gerações porvindouras.

A concepção de ensino no Curso de Medicina Veterinária pressupõe o

envolvimento do corpo docente, discente e técnico-administrativo em atividades que

promovam a articulação entre a teoria e a prática, a investigação, o contato direto

com a realidade e a formulação de hipóteses que devam ser transportadas para

outros contextos.

A metodologia adotada para viabilizar o processo de ensino pressupõe

condições facilitadoras da aprendizagem. Entende-se que as primeiras aulas

relativas a cada disciplina e em cada semestre sejam fundamentais para que se

consiga criar um clima de envolvimento, participação e motivação, necessários ao

sucesso do processo de aprendizagem.

Além disso, o Curso pretende, através das disciplinas correntes, oportunizar

aos alunos cursarem disciplinas fora da grade curricular, em seu curso ou em outros,

estimulando assim a interdisciplinaridade, aspecto importante na formação de

profissionais comprometidos com todas as dificuldades e limitações da sociedade

em que vivem.

O Estágio Obrigatório, que acontece no último semestre do Curso, permite

aos acadêmicos realizar atividades relacionadas à prática profissional.

Enfim, o Curso de Graduação em Medicina Veterinária tem o seu projeto

pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da

aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo de

ensino-aprendizagem. Almeja-se a formação integral e adequada do estudante

através da articulação entre o ensino, iniciação a construção do conhecimento e a

extensão.

2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso

A criação de um curso de Medicina Veterinária tomou forma com a

elaboração de um projeto inicial, que passou por uma fase de ampla discussão,

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levando em consideração as necessidades regionais, as demandas e exigências

profissionais e o interesse da comunidade.

Acostumados com uma gestão comunitária através do orçamento

participativo, os moradores de União da Vitória e Porto União também tiveram voz

na elaboração do projeto inicial e puderam manifestar seu apoio em cartas-

compromisso.

O projeto pedagógico atual do curso de Medicina Veterinária, seguindo sua

premissa inicial, foi elaborado de forma coletiva, organizada pela coordenação do

curso, com a participação de todos os envolvidos na área. Sua elaboração tomou

como base as diretrizes curriculares para a instalação dos Cursos de Medicina

Veterinária do Ministério da Educação.

O Curso está focado no conjunto de experiências de aprendizagem,

organizadas em nível crescente de complexidade, capacitando o acadêmico ao

exercício da medicina veterinária nas diversas fases do atendimento à saúde do

animal: prevenção, cura e reabilitação.

Nessa perspectiva, o objetivo geral é: formar profissionais generalistas,

baseada no desenvolvimento da polivalência para estabelecimento de sistema

produtivos da formação e reconhecida a capacidade de raciocínio lógico, de

observação, de interpretação e de análise de dados e informações. Deve ainda ser

conhecedor dos aspectos essenciais da Medicina Veterinária, para identificação e

resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,

ambientais e culturais, com visão ética, humanística e sócio cultural, em atendimento

às demandas da sociedade, atendendo os anseios dos acadêmicos flexibilizando e

deixando de ser um elemento passivo, com liberdade de direcionar seu curso, dentro

de uma linha geral, mas obedecendo seus anseios pelas áreas nas quais pretende

atuar no futuro.

Oportunizar aos graduandos de medicina veterinária, integração teórica e

prática dos conhecimentos e das habilidades desenvolvidas no curso, permeando a

ação pedagógica, evitando a desvinculação entre elas, proporcionando-lhes uma

formação que os habilite ao exercício profissional responsável, comprometidos com

o contexto social e com o comportamento ético, objetivando o desenvolvimento das

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suas múltiplas competências no gerenciamento do bem estar e sanidade animal,

bem como a saúde pública.

Ainda, o curso de Medicina Veterinária nessa região, pretende atender aos

seguintes objetivos específicos:

Proporcionar situações de aprendizagem em que o acadêmico possa

interagir com a realidade do trabalho, reconstruindo o conhecimento pela

reflexão prática;

Contribuir para a passagem da vida acadêmica para o mercado de

trabalho, preparando profissionais competentes, capazes de assumir com

integridade e responsabilidade suas funções, por meio de vivências e

conhecimento do funcionamento das organizações no âmbito do mercado de

trabalho específico da medicina veterinária;

Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais,

propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais

empreendedores, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e

processos inovadores no campo da medicina veterinária, compatíveis com as

constantes mudanças tecnológicas e ambientais;

Promover a integração do Curso de Medicina Veterinária – Unidades

Conveniadas – Comunidade, estabelecendo uma relação de cooperação

mútua.

Capacitar, na área de saúde pública, o acadêmico, para participar de

equipes multidisciplinares nas áreas de Vigilância Sanitária de Alimentos e

Vigilância Sanitária Ambiental, incluindo o controle das zoonoses;

Praticar a clínica de animais em todas as suas modalidades com a

utilização de alopatia ou tratamentos de medicina alternativa;

Orientar e estimular o controle e profilaxia das enfermidades dos

rebanhos;

Executar cirurgias de natureza terapêutica e econômica;

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21

Elaborar e executar projetos de produção animal, utilizando técnicas

adequadas para instalações, manejo, nutrição e reprodução, visando o bem

estar dos animais.

Participar do ensino, do planejamento, da coordenação e da execução

técnica de trabalhos de reprodução animal, incluindo manejo, tecnologia do

sêmen, inseminação artificial, transferência de embrião e doenças da

reprodução;

Atuar em empresas de produção, transformação e/ou comercialização

de produtos de origem animal, tanto para consumo humano quanto animal.

Atuar na indústria de produtos de uso veterinário, tanto na produção

como na fiscalização e comercialização dos mesmos;

Planejar e executar atividades de extensão rural em harmonia com os

interesses da comunidade;

Participar de atividades que visam à preservação ecológica do meio

ambiente, por intermédio da defesa da fauna e do controle da exploração das

espécies de animais silvestres;

Em síntese, tendo em vista os objetivos explicitados anteriormente, o Curso

de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, intenciona a

formação generalista de profissionais, qualificados para a atuação em todos os

níveis de atenção à saúde e bem estar animal, com uma visão ampla e global,

respeitando os princípios éticos e bioéticos, morais e culturais.

O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão

global, integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso

de competência técnica, científica e administrativa, apto para a atenção à saúde

animal, à tomada de decisões, à comunicação, à liderança, ao gerenciamento e à

administração e fundamentalmente, à educação continuada.

É proporcionada ao aluno, sólida formação básica e de conteúdos

específicos, inerentes ao conhecimento e à prática da Medicina Veterinária. Tal

formação possibilitará ao educando condições plenas de exercer a profissão em

seus diferentes campos de atuação.

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2.1.2.1 Competências e habilidades

Tendo como referência os objetivos acima elencados, pretende-se possibilitar

aos acadêmicos do curso o desenvolvimento das seguintes competências abaixo

descritas.

2.1.2.1.1 Competências gerais

Os médicos veterinários, dentro de seu âmbito profissional, devem realizar

seus serviços dentro do mais alto padrão de qualidade, devendo para tal, utilizar

condutas adequadas e princípios éticos. Devem ainda estar aptos a assumir

posições de liderança e ser capazes de se comunicar da forma verbal, não-verbal e

deter habilidades de escrita e leitura, além de domínio de tecnologias de informação.

Adicionalmente, estar consciente que para o exercício profissional devem ser

capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.

2.1.2.1.2 Competências e Habilidades Específicas

O Curso de Graduação em Medicina Veterinária deve assegurar, também, a

formação de profissionais com competência e habilidades específicas para:

Atividades de: prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças

animais; produção animal; saúde pública; ensino, pesquisa e extensão.

Prestar colaboração científica a órgãos do serviço público, a empresas

privadas, a centros científicos do país e do exterior,

Realizar pesquisas científicas e tecnológicas de interesse para o

desenvolvimento do país na área da saúde animal e agropecuária;

Organizar programas de extensão, a fim de assistir a comunidade;

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23

Desenvolver o senso crítico e investigador e conquistar a autonomia

pessoal e intelectual, necessária para empreender a contínua formação na

sua prática profissional;

Desenvolver a habilidade de comunicação: compreender e ser

compreendido por diferentes pessoas, grupos ou comunidade;

Ser criativo, inovador e autocrítico, com ampla visão sócio cultural,

procurando o auto-crescimento e o crescimento do próximo.

Planejar e executar a defesa sanitária animal e participar de atividades

em saúde pública, no tocante ao controle de zoonoses;

Proporcionar assistência técnica relacionada à seleção, criação,

produção e alimentação dos animais domésticos;

Prestar assistência clínica e cirúrgica aos animais;

Atuar sob o ponto de vista do controle, sanitário, higiênico e tecnológico

dos produtos de origem animal;

Direção, docência em Institutos ou Estabelecimentos que se

relacionam com atividades de produção, ensino, pesquisa e extensão

relacionados aos animais;

Formulação, produção e comercialização de produtos destinados à

saúde animal;

Defesa da fauna sob todos os aspectos;

Idealizar investigações e pesquisas científicas em todos os campos de

atuação da medicina veterinária.

Estimular o pensamento crítico e escuta sensível, a fim de atentar-se

para as necessidades de seu paciente e para as teorias da ciência, mantendo

uma postura de humildade perante o conhecimento e o respeito ao dono do

animal e ao animal;

Realizar atividades de socialização do saber técnico-científico na área,

através de aulas, palestras e conferências, além, de acompanhar e incorporar

inovações tecnológicas, pertinentes à sua vida profissional;

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Conhecer e controlar os produtos terapêuticos (fármacos), bem como,

adequar a sua utilização à necessidade de cada indivíduo;

Avaliar projetos de impacto ambiental, propondo adequações, a fim de

minimizar/evitar o desequilíbrio entre as espécies.

2.2 Número de vagas

O curso de Medicina Veterinária oferta, a cada ano letivo, 100 vagas no turno

matutino, realizando o teste seletivo (vestibular) semestralmente.

Atualmente o curso possui 482 alunos matriculados. A infraestrutura da IES

atende adequadamente essa demanda, sendo que as turmas com aulas teóricas

possuem, no máximo 50 alunos. Isso possibilita uma divisão das turmas em aulas

prática, com no máximo 25 alunos, o que condiz com a estrutura existe na IES.

Quadro 1 - Número de vagas oferecidas e ocupadas no Curso de Medicina

Veterinária

Períodos Oferecidas Ocupadas % ocupação

1º. Período 100 100 100

3º. Período 100 97 97

5º. Período 100 100 100

7º. Período 100 100 100

9º. Período 100 85 85

Média de ocupação 96,40

Fonte: Secretaria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (2012).

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2.3 Perfil dos ingressantes de 2006 até 2012

Figura 1 – Idade dos ingressantes do curso de Medicina Veterinária

Fonte: pesquisa do coordenador (2012).

Nota-se que a grande maioria dos ingressantes é concluinte do 3º. Ano do

ensino médio e possuem idade de até 18 anos. No entanto 9% dos alunos

ingressantes possui idade maior que 25 anos. Isto demonstra uma particularidade do

curso que é a integração entre diferentes faixas etárias somando-se a jovialidade e

experiência.

50%

24%

17% 9%

IDADE DOS INGRESSANTES

até 18 anos 18 a 20 anos

20 a 25 anos 25 ou + anos

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Figura 2 – Escola onde os estudante do curso de Medicina Veterinária concluíram

seus estudos.

Fonte: pesquisa do coordenador (2012).

Evidencia-se que 58% dos ingressantes são alunos da escola pública e

somados a 18% dos colégios agrícolas dá uma caráter diferenciado ao curso

oportunizando o acesso destes ao ensino superior. Este fato relaciona-se as vagas

ofertadas do programa PROUNI, FIES, e outros tipos de incentivos disponibilizados

pela IES.

24%

58%

18%

Escola onde concluiu os estudos

Particular Pública Colégio Agrícola

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Figura 3 – Distância das cidades (em quilômetros) dos alunos do curso de Medicina

Veterinária até a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

Fonte: pesquisa do coordenador (2012).

Observando-se o gráfico chama atenção ao grande número de ingressante de

regiões que superam a distância de 100 quilômetros da sede da IES. Estes alunos

(58% dos ingressantes) são originários de vários pontos do país e durante os cinco

anos do curso fixam suas residências em União da Vitória. Isto proporciona a

geração de renda em setores como o imobiliário, o vestiário, o de serviços, e outros

na região. Além disso, proporciona trocas culturais entre os acadêmicos.

2.4 Perfil do Egresso

O Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale

do Iguaçu, como foi concebido, proporcionará sólida formação em

matérias básicas, geral e profissional, formando assim o Médico

27%

4%

11% 31%

27%

Distância da sua cidade para Uniguaçu

Porto União daVitória

até 50 km

50 a 100 km

100 a 250 km

mais de 250 km

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Veterinário generalista que atenderá a demanda profissional, segundo

as necessidades do país, preparado-o para o exercício em:

Clínica médica e cirúrgica animal e laboratório clínico veterinário

em todas as suas modalidades;

Planejamento e execução da defesa sanitária animal bem como

a assistência técnica aos animais sob qualquer forma, para assegurar

a sanidade individual e coletiva;

Planejamento, administração de propriedades rurais, criação,

produção, seleção e alimentação dos animais domésticos em todos

os seus aspectos;

Padronização, classificação, inspeção e fiscalização do ponto de

vista sanitário, higiênico e tecnológico de todos os produtos e

subprodutos de origem animal, nos locais de produção, manipulação,

industrialização, armazenamento, distribuição e comercialização, para

melhorar os padrões de alimentação da população e realizar o

controle das zoonoses;

Direção, fiscalização e controle de estabelecimentos e indústrias

de produtos de origem animal, de alimentação animal, de serviços de

reprodução, inseminação artificial e transferência de embriões, bem

como de exposições com finalidade recreativa, desportiva ou de

proteção animal;

Direção, docência, pesquisa e extensão em instituições de

pesquisa, estabelecimentos de ensino e hospitais de medicina

veterinária;

Formulação, produção e comercialização de produtos

destinados à saúde animal, contemplando: a pesquisa básica,

fabricação, controle de qualidade, propaganda, promoção,

treinamento, pesquisa de mercado, venda, importação e exportação,

e desaparecimento do produto,

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Defesa da fauna, especialmente o controle da exploração dos

animais silvestres, bem como de seus produtos e a defesa incessante

do meio ambiente, proporcionando métodos de criações optativos ;

Organização de congressos, seminários, reuniões, campanhas e

cursos destinados ao estudo da medicina veterinária e a organização

da educação rural relativa à pecuária;

Estudo e organização de trabalhos sobre economia e estatística

relacionadas à profissão do médico veterinário.

Desenvolvimento de capacidade gerencial, com um perfil pró-

ativo e espírito empreendedor, auxiliando na tarefa de promoção

social e geração de empregos dentro da comunidade na qual se

relaciona;

Desenvolvimento do perfil crítico e de contínua busca da

atualização dos paradigmas inerentes à sua formação, que deverá ser

de continuado aperfeiçoamento;

Formação sócio-política e de cidadania.

Atuar multiprofissionalmente e interdisciplinarmente, com

extrema produtividade na promoção da saúde animal, baseado na

convicção científica, da cidadania e da ética.

Enfim, seguindo o artigo 3º das Diretrizes Curriculares Nacionais

para o Ensino de Graduação em Medicina Veterinária de 1802/2002,

as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, busca como perfil do

egresso, um profissional crítico, reflexivo, ético, responsável,

capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à produção e saúde

animal, baseado no rigor científico, com capacidade para desenvolver

projetos e iniciação científica visando a produção de conhecimento,

respeitando sempre os princípios éticos, bioéticos, culturais do

indivíduo e da coletividade. Além das já elencadas competências, o

formado deverá possuir habilidades na gestão de negócios,

comunicação oral/escrita e nas inter-relações humanas.

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2.5 Metodologia de ensino

Visando formar profissionais com visão geral abrangente do campo de

Medicina Veterinária a metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas, aulas

práticas laboratoriais, aulas de prática hospitalar, orientadas diretamente pelos

docentes e aulas práticas de campo.

2.5.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-

aprendizagem

A IES conta com um sistema informatizado de disponibilização de materiais

didáticos aos alunos através do portal INTEGRA. Através desse portal, os

professores podem disponibilizar resumos de aulas, listas de exercícios, artigos para

leituras, etc, para acesso prévio dos alunos. O acesso ao portal do professor e do

aluno é feito através de login e senhas individuais. O aluno também tem acesso a

informações acadêmicas e financeiras através desse portal.

O professor pode, também, agendar recursos áudio-visuais, laboratórios de

saúde e de informática, informando antecipadamente quais atividades serão

realizadas e quais os materiais necessários para a atividade proposta. Assim, é

possível realizar adequadamente as atividades de ensino-aprendizagem necessárias

ao desenvolvimento do currículo.

2.5.2 Aulas teóricas

São aulas predominantemente expositivas ministradas aos alunos

durante os quatro anos e meio do curso.

Durante as aulas são fornecidas informações adequadas das matérias

pertinentes para que o aluno aprenda os pontos essenciais dos assuntos, de forma

clara e ordenada. Também são realizadas discussões orientadas, seminários,

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estudos dirigidos e outras técnicas pedagógicas para a transmissão do

conhecimento.

Nesse tipo de aula, além do quadro branco, são utilizados recursos

audiovisuais de apoio como projetores multimídias e televisores para projeções de

filmes didáticos.

2.5.3 Aulas Práticas em Laboratório

Todas as disciplinas, do curso básico ao aplicado, que necessitam deste

recurso, ministram aulas práticas nos seus laboratórios, tendo o docente como

responsável, quando necessário auxiliado por técnicos ou estagiários.

Netas aulas os alunos consolidam no laboratório, a teoria aprendida nas salas

de aula.

Neste contexto podemos incluir uma gama imensa de disciplinas como

Anatomia dos Animais Domésticos I e II, Citologia, Bioquímica Veterinária, Histologia

Veterinária e Embriologia, Informática em Ciências da Saúde, Biofísica, Anatomia

Topográfica, Microbiologia Básica, Microbiologia e Virologia Veterinária,

Parasitologia Veterinária I e II, Fisiologia Veterinária I e II, Farmacologia Geral,

Farmacologia e Terapêutica Veterinária, Toxicologia e Plantas Tóxicas, Patologia

Geral Veterinária, Patologia Especial Veterinária, Análises Clínicas Veterinária,

Bromatologia e Alimentos, Fisiopatologia da Reprodução, Tecnologia de Produtos de

Origem Animal.

2.5.4 Aulas de Prática Hospitalar

No quinto período do curso os alunos entram em contato com aulas práticas

hospitalares na disciplina de Semiologia Animal, na qual aprendem a realização dos

procedimentos corretos das técnicas de exame clínico de grandes e pequenos

animais. Esta prática também é realizada na Fazenda Experimental das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu com os animais pertencentes a esta.

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Nas disciplinas de Técnica Cirúrgica Veterinária e Anestesiologia Veterinária

aprendem a realizar corretamente as técnicas operatórias padrões em grandes e

pequenos animais.

A partir do sétimo período do curso, nas disciplinas abrangendo Clínica,

Cirurgia, Reprodução e Obstetrícia, os alunos sob direta supervisão dos docentes

atendem os animais de grande, médio, pequeno porte e silvestres e de zoológico,

encaminhados para as áreas citadas.

Também acompanham e executam necropsias, exames laboratoriais,

radiográficos, procedimentos anestésicos e realizam atividade de enfermagem.

2.5.5 Aulas Práticas de Campo

Realizadas em sítios, fazendas e granjas da região, servem para colocar o

aluno em contato com seu campo de trabalho e objetiva o aprendizado da

abordagem de casos clínicos, cirúrgicos, reprodutivos, os relacionados às

enfermidades infecto-contagiosas e orientações profiláticas, nutricionais, e de

manejo.

As visitas técnicas também são realizadas em frigoríficos e indústria de

produtos de origem animal da região, assim como o Instituto Butantan em São

Paulo. Além de modernas e produtivas propriedades de gado de corte e leite, além

de agroindústrias e institutos de pesquisa na região de Montevideo no Uruguai.

Estas atividades didáticas propiciam aos alunos formação ampla e geral para

a profissão do Médico Veterinário.

2.6 Estrutura curricular

O currículo do Curso de Medicina Veterinária da IES, apresentado a seguir,

foi elaborado coletivamente, levando em consideração os objetivos do curso e o

perfil do egresso pretendido e definido pelas diretrizes curriculares nacionais.

Possibilita formar profissionais de nível superior, aptos a solucionar problemas de

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Sanidade Animal e Saúde Pública, despertando-o para conhecimento da ciência e a

geração de novas tecnologias.

Assim como habilitar os médicos veterinários a desenvolver a produção

animal e a participar ativamente, com competência e postura profissional, no

contexto do Bem Estar Animal e do Meio Ambiente.

No quadro abaixo está apresentada a estrutura curricular do curso de

medicina veterinária, distribuída de acordo com os conteúdos essenciais

profissionais.

Quadro 2 – Estrutura curricular do Curso de Medicina Veterinária

DISCIPLINAS CH

Teóricas CH

Práticas Total CH

PE

RÍO

DO

Introdução a Medicina Veterinária 40 40

Anatomia veterinária I 40 40 80

Bioestatística 40 40

Citologia 40 40 80

Bioquímica veterinária 40 40 80

Fundamentos de Ciências Sociais 40 40

Metodologia Científica 40 40

400

2.º

PE

RÍO

DO

Anatomia veterinária II 40 40 80

Histologia e Embriologia Veterinária 40 40 80

Informática em Ciências da Saúde 40 40

Biofísica veterinária 40 40

Etologia e Bem Estar Animal 40 40

Economia aplicada a Medicina Veterinária 40 40

Genética Animal 80 80

400

3.º

PE

RÍO

DO

Anatomia Topográfica 40 40

Microbiologia Básica 20 40 60

Imunologia Veterinária 60 60

Administração e Empreendedorismo aplicados a Medicina Veterinária 40 40

Parasitologia Veterinária I 20 40 60

Fisiologia Veterinária I 20 40 60

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Farmacologia Geral 80 80

400

Estágio I - vivência em medicina veterinária 50 50

450

4.º

PE

RÍO

DO

Fisiologia Veterinária II 40 40

Microbiologia e Virologia Veterinária 40 40 80

Parasitologia Veterinária II 40 40 80

Farmacologia e Terapêutica Veterinária 40 40 80

Ecologia Geral 40 40

Defesa Sanitária Animal 40 40

Toxicologia e Plantas Tóxicas 40 40

400

5.º

PE

RÍO

DO

Patologia Geral Veterinária 40 40

Análises Clínica Veterinária 40 40 80

Semiologia Animal 40 40 80

Bromatologia e Alimentos 40 40

Zootecnia I (bovinocultura de leite e corte) 80 80

Melhoramento Animal Aplicado 40 40

Forragicultura 40 40

400

Estágio II - Iniciação científica em medicina veterinária 50 50

450

6.º

PE

RÍO

DO

Doenças Infecto contagiosas e parasitárias 80 80

Patologia Especial Veterinária 40 40 80

Zootecnia II (suinocultura e avicultura) 80 80

Técnica Cirúrgica Veterinária 40 40 80

Anestesiologia veterinária 40 40

Nutrição e Alimentação Animal 40 40

400

7.º

PE

RÍO

DO

Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais 40 40 80

Clínica Médica de Pequenos Animais I 40 40 80

Clínica Cirúrgica de ruminantes 40 40 80

Clínica Médica de ruminantes I 40 40 80

Diagnóstico por imagens 40 40

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Zootecnia III (equideocultura, pequenos ruminantes) 40 40

400

8.º

PE

RÍO

DO

Patologia de aves e suínos 80 80

Clínica Médica de Pequenos Animais II 40 40 80

Clínica Médica de ruminantes II 40 40 80

Fisiopatologia da reprodução 40 40 80

(optativa I) 40 40 40

Extensão Rural 40 40

400

9.º

PE

RÍO

DO

Clínica Méd e cirúrg de Animais Silvestres e de Zoológico 80

Clínica Médica e Cirúrgica de equinos 80

Inspeção e vigilância sanitária de alimentos de origem animal 80

Reprodução e Obstetrícia Animal 40

Tecnologia de Produtos de Origem Animal 80

(optativa II) 40

400

10.º

PE

RÍO

DO

Deontologia e Ética Profissional Médico Veterinária 40

(optativa III) 80

Zootecnia IV (produções alternativas) 80

200

Estágio III - profissionalizante supervisionado 400 400

600

OP

TA

TIV

AS

Libras 40

Experimentação e projetos na agropecuária 40 40 80

Gestão em meio ambiente 40

Comercialização e Marketing Veterinário 40

Ovinocultura 40

Produção e manejo de animais silvestres 80

Nutrição de cães e gatos 40

Fisioterapia veterinária 40 40

Acupuntura e homeopatia veterinária 40 40 80

Projetos Rurais 40 40 80

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TOTAL = horas aula 3800

Total Estágios I,II, III 500

Horas atividades complementares e sociais 300

Total + atividades complementares + estágio 4600

Com relação às disciplinas que possuem aulas práticas são efetuadas

dividindo a turma para melhor aprendizado do acadêmico.

No caso de acadêmicos que realizam dependência de disciplinas básicas,

estes podem cursar as disciplinas em outros cursos da área de saúde, com

flexibilidade de horário no contra turno destes acadêmicos.

Além disso, os acadêmicos podem escolher as disciplinas optativas que

gostariam de cursar, sendo elas no curso de medicina veterinária ou em outros

cursos da instituição.

Com o contexto de integrar a interdisciplinaridade no curso de medicina

veterinária, os docentes realizam visitas técnicas com os acadêmicos, para mostrar

a importância do conhecimento em várias áreas do curso. Como exemplo, podemos

citar a visita técnica a propriedade Fazenda Santa Tecla, que possui como principal

objetivo a produção de bovinos de corte em pasto e realizando o melhoramento

genético da raça Charolesa. Desta forma, com a visita, os acadêmicos puderam

integrar as disciplinas de Zootecnia I, Forragicultura e Melhoramento Genético, esta

atividade foi realizada nos anos de 2011 e 2012. Outra visita que podemos citar foi a

visita à Castrolanda (Cooperativa de Bovinocultura de Leite) em 2011, onde houve a

interdisciplinaridade entre as disciplinas de Zootecnia I e Forragicultura. Temos

exemplos também sobre aulas práticas de Zootecnia III (ovinocultura), Clínica

Médica de Ruminantes e Clínica Cirúrgica de Ruminantes, na região de Bituruna,

onde foi trabalhado o manejo com os ovinos, atendimento clínico e cirúrgico dos

mesmos, no ano de 2011.

Ainda pode-se enfatizar as práticas realizadas nas propriedades conveniadas

como a Fazenda Pedro Ivo Ilkiu onde possuem produção de bovinos leiteiros. Lá são

realizadas aulas de Introdução a Medicina Veterinária, Semiologia, Bovinocultura de

Leite, Nutrição e Clínica Médica de Ruminantes.

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Outra propriedade conveniada que podemos citar é o Sítio Froelich, onde são

realizadas aulas práticas de Cirurgia de Ruminantes, Reprodução e Obstetrícia

Veterinária.

Na Fazenda experimental uma prática bastante importante no conceito da

interdisciplinaridade são as aulas de bioquímica, microbiologia e histologia que por

serem disciplinas básicas são trabalhadas juntamente com professores de

disciplinas técnicas como semiologia e modalidades da clínica médica par que os

acadêmicos dos primeiros períodos possam visualizar a importância deste conteúdo

para a formação do médico veterinário.

2.6.1 Integração ensino e extensão

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu entende que seu

desenvolvimento está vinculado à comunidade de que é originária, e busca a

institucionalização de suas atividades de ensino e extensão de forma a contribuir

com essa comunidade.

Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a

cidadania com competência técnica e política.

Para os acadêmicos do curso de Medicina Veterinária, a extensão é

extremamente importante, uma vez que ela representa uma oportunidade para

estudantes colocarem em prática, o que aprendem nas salas de aula, além disso,

através dela os futuros profissionais do campo aprendem a lidar com situações que

futuramente estarão encontrando no campo, assim como instruir e apoiar produtores

rurais.

Além de instrumentalizadora deste processo dialético de teoria/prática, a

Extensão é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integrada do social. A

Extensão faz com que à comunidade acadêmica, encontre, na sociedade, a

oportunidade de elaboração da praxe de um conhecimento acadêmico. No retorno à

Faculdade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão

teórica, será acrescido àquele conhecimento.

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2.7 Conteúdos Curriculares

O percurso curricular é inspirado nos preceitos da interdisciplinaridade, sendo

caracterizadas por assuntos interdisciplinares integrados, devendo ser trabalhados

em conjunto pelos professores envolvidos com os temas como é a proposta.

Os três momentos em que as disciplinas estão organizadas durante o curso

são denominados de:

2.7.1 Disciplinas de Fundamentação (básicas)

Ocorrem do 1° ao 3° período e tem como base os fundamentos do curso para

a construção de uma linguagem comum, da inserção do ingresso na vida

acadêmica, do conhecimento da futura profissão. Atividades que trabalham a

linguagem, criticidade, criatividade, habilidades formativas possibilitam nestes

períodos inclusive serem cursadas em contra turno em outros cursos da IES onde as

disciplinas estejam sendo ofertadas e possuem conteúdos compatíveis.

2.7.2 Disciplinas de Desenvolvimento Profissional (técnicas)

Acontecem do 4° ao 9° períodos onde os acadêmicos têm contato com os

problemas reais para integrar aspectos teóricos e práticos da atividade profissional.

Atividades de baixa, média e alta complexidade explorando conteúdos básicos

aliados a conteúdos profissionais do curso.

2.7.3 Disciplinas Profissionalizantes (Estágio curricular obrigatório e TCC, além das

disciplinas de Deontologia e Ética Profissional e Zootecnia IV)

No 10° período o estágio curricular obrigatório (ECO) e o trabalho de

conclusão de curso (TCC) são componentes curriculares obrigatórios e serão

desenvolvidos em consonância com as linhas de ensino-extensão institucionais.

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Neste momento o acadêmico completa seu conteúdo de graduação com

apresentação do TCC em banca conforme regimento próprio do curso.

Além das atividades ditas curriculares o acadêmico integra em seu histórico

escolar as atividades curriculares complementares, num total de 300 horas. Estas

atividades compreendem 220 horas cumpridas durante os nove períodos

curriculares e serão flexibilizadas. O estudante, como elemento responsável pela

composição de seu percurso acadêmico, enriquecerá seu currículo com atividades

independentes que deverão ser aprovadas pelo colegiado em suas modalidades e

regulamentadas pela coordenação de atividades complementares e sociais da IES.

As 80 horas restantes são cumpridas como atividades sociais, de fundamental

importância para a formação do cidadão profissional médico veterinário. Estas

atividades promovem ações integradas a sociedade tais como campanhas de

vacinações em animais de população carente, programas de controle de natalidade

canina e felina, palestras em escolas e associações de bairros, e outros eventos de

cunho social.

As ementas são atualizadas e coerentes com perfil do egresso e os objetivos

do curso. O planejamento das disciplinas, dos quais fazem parte a ementa, os

objetivos, o programa, a metodologia e estratégias e as referências bibliográficas

básicas e complementares são realizadas semestralmente por ocasião da semana

pedagógica e encontram-se no PPC do curso.

No ano de 2008 com a participação de todos os professores ocorreu revisão

da matriz curricular e suas ementas. Ao final do ano se 2011, foi proposta uma

alteração, principalmente, por dificuldades relatadas pelo docente da disciplina de

Etologia e Bem Estar Animal, que era no primeiro semestre e foi transferida para o

segundo semestre. A disciplina de Fundamentos de Ciências Sociais, mudou para

primeiro semestre. As disciplinas de Economia Aplicada a Medicina Veterinária teve

sua carga horária reduzida para 40 horas e a Genética Animal aumentou para 80

horas, viabilizando o cumprimento do conteúdo da ementa. Todas essas

modificações tiveram o apoio do NDE e do colegiado do curso.

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2.7.4 Ementário e bibliografias

No quadro abaixo estão relacionadas às disciplinas do Curso de Medicina

Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e suas respectivas

ementas.

Quadro 3 – Ementário do Curso de Medicina Veterinária seguido de sua respectiva

bibliografia

Introdução a Medicina Veterinária – 40hrs Ementa: Apresentação do Curso de Medicina Veterinária da UNIGUAÇU, sua grade curricular. História da Medicina Conceitos Gerais da Medicina Veterinária. A atuação do Médico Veterinário nas diferentes áreas de ação e a inter-relação do Médico Veterinário. Perspectivas para o mercado de trabalho. Temas atuais reflexivos sobre a participação do médico veterinário no agronegócio sustentável. Bibliografia Básica BLOOD, D. C.; STUDDERT, V.P. Dicionário de Veterinária. 2a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual Merck de Veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008. Manual de zootecnia: raças que interessam ao Brasil.TORRES, Alcides di Paravicini; JARDIM, Walter Ramos.2a Edição. São Paulo: Agronômica Ceres, 1982. Bibliografia Complementar ARNS, Elza Maria Galvão Ciffoni (Ed.);PASQUALIN, Cezar Amin (Ed.). Orientações ao médico veterinário : manual de direitos e deveres. Curitiba, SINDIVET, 2011. WELLS , Jeff;FALCK-COOK, Celina (Trad.). Entre coices, garras e mordidas: histórias favoritas de um veterinário. São Paulo, Landscape, 2009. Conselho Federal de Medicina Vaterinária. Diretrizes nacionais para programas de resistência em medicina veterinária. Brasília, CFMV, 2010. História da medicina veterinária no Brasil. Brasília, Conselho Federal de Medicina Veterinária, 2002. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Novo manual de veterinária. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. CFMV. Revista CFMV Brasília: Conselho Federal de Medicina Veterinária. CRMV-PR. Revista CRMV-PR Curitiba: Conselho Regional de Medicina Veterinária – PR Anatomia veterinária I – 80 hrs Ementa: Termos e direção - Planos Anatômicos; Osteologia Geral; Osteologia Veterinária (ossos do crânio, vértebras cervicais, torácicas, lombares, sacrais e coccígeas, costelas e esterno, ossos do membro torácico e ossos do membro pélvico); Sindesmologia (artrologia); Miologia Geral e Miologia Veterinária (músculos

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da cabeça, pescoço, dorsais, tórax, abdome, cauda, membro torácico e membro pélvico. Bibliografia Básica LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos : texto e atlas colorido. Porto Alegre, Artmed, 2004. GETTY, Robert. Sisson/Grossman Anatomia dos animais domésticos. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986 - 2 v KAINER, Robert A.; MCCRACKEN, Thomas O. Anatomia do cão : atlas para colorir. São Paulo, Roca, 2007. Bibliografia Complementar CLAYTON, Hilary M.;FLOOD, Peter F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo, Manole, 2002 DYCE, Keith M.;SACK, Wolfgang O.;WENSING, Cornelis Johannes. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, Saunders, 2010 POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica veterinária dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1997 - VOLUMES I, II e III. DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária : o cão e o gato. São Paulo, Manole, 2002 ARAUJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos : aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2003. Bioestatística – 40hrs Ementa: Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Amostragem. Estimação. Teste de Hipóteses. Bibliografia Básica BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.M.P. de.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo: EPU, 2002. COSTA NETO, P. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro. Campus, 1980 Bibliografia Complementar CALLEGARI-JACQUES, S. M., Bioestatística – Principios e Aplicações, Artmed editora, 2003 FONSECA, Jairo Simon da, MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996. JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Artmed editora, 2006. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993. TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995. Citologia – 80 hrs Ementa: Noções básicas de citologia, organelas e membranas celulares, mitocôndrias, retículo endoplasmático, aparelho de golgi, citoesqueleto, lisossomos e núcleo; Estudo dos principais tecidos dos animais adequado suas diferenças morfofisiológicas; Correlação do tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e nervoso.

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Bibliografia Básica JUNQUEIRA, L. C. Jose. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ALBERTS, B.; VEIGA, A.B.G. da et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre, Artes médicas, 2004. ALBERTS, B.; SANTIAGO-SANTOS, A.L.C. et al. FUNDAMENTOS da biologia celular. Porto Alegre, Artmed, 2006. DE ROBERTIS,E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografia Complementar ALBERTS, B.; BRAY.D.; JOHNSON, A. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes médicas, 1999. KANTEK, C.E. Laboratório clínico veterinário. Amazonas: Novo Disc Mídia Digital da Amazônia Ltda, 2006. BACHA, Willian J.;BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2.ed. São Paulo, Roca, 2003 JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 CORMACK, D. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. Bioquímica veterinária – 80 hrs Ementa: Estudo bioquímico da célula. Enzimas e Coenzimas. Bioquímica de aminoácidos. Bioquímica de Proteínas. Bioquímica de Carboidratos. Bioquímica de Lipídios. Bioquímica de Ácidos Nucléicos. Integração e controle do Metabolismo. Relacionar a bioquímica e sua importância para as ciências da saúde e em especial à área da medicina veterinária. Bibliografia Básica CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. FÉLIX, H.; DÍAZ, G.; SILVA. S.C. Introdução à bioquímica clínica veterinária. Porto Alegre: UFRGS, 2006 METRY, B. Bioquímica veterinária. São Paulo: Robe editora, 2003. Bibliografia Complementar CAMPBELL, M. K; FERREIRA, H. B. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2006. COMPRI-NARDY, M.B.; STELLA, M.B.; OLIVEIRA, C. de. Práticas de laboratório de química e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KERR, M. G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária: bioquímica clínica e hematologia . 2ª. ed. São Paulo: Roca, 2003. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.N. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002. STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. VOET.D.; VOET. J.; PRATT, C.W. Fundamentos da bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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Etologia e Bem Estar Animal – 40hrs Ementa: Princípios gerais e conceitos em etologia e bem-estar animal; Avaliação do comportamento e bem-estar animal; Avaliação e questões de bem-estar nas diferentes espécies sencientes; Legislação de proteção e influências externas. Bibliografia Básica BROOM, D.M.;FRASER, A.F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. 4.ed. Barueri, Manole, 2010. GRANDIN, Temple;JOHNSON, Catherine. O bem-estar dos animais : proposta de uma vida melhor para todos os bichos. Rio de Janeiro, Rocco, 2010. FERRAZ, Marcos Rochedo. Manual de comportamento animal. Rio de Janeiro, Editora Rubio, 2011. Bibliografia Complementar BAYS, Teresa Bradley;LIGHTFOOT, Teresa;MAYER, Jorg. Comportamento de animais exóticos de companhia : aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. São Paulo, Roca, 2009. BEAVER, Bonnie V. Comportamento canino: um guia para veterinários. São Paulo, Roca, 2001. BEAVER, Bonnie V. Comportamento felino: um guia para veterinários. 2 ed. São Paulo, Roca, 2005. DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental : um manual para o estudo do comportamento animal. Rio de Janeiro, TECHNICAL BOOKS, 2010. HORWITZ, Debra F.; NEILSON, Jaqueline C. Comportamento canino & felino. Porto Alegre, Artmed, 2008. MILLS, D.S.;NANKERVIS, K. J. Comportamento equino : princípios e prática. São Paulo, Roca, 2005. SILVA, José Carlos Peixoto Modesto;[et al.]. Bem-estar do gado leiteiro: a importância do conforto térmico para o alto desempenho do gado. Viçosa, Aprenda Fácil, 2011. Metodologia Científica – 40 hrs Ementa: Fontes de informação disponíveis (acervo bibliográfico e Internet). Estratégias de leitura, fichamento e organização da informação. Conceitos, tipos e etapas do trabalho acadêmico. Normas e critérios de apresentação de trabalhos acadêmicos segundo a ABNT. Conceituação e caracterização do conhecimento científico e do conhecimento popular. Diagnósticos. Pesquisa Participativa. Bibliografia Básica GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade;LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed.rev. e ampl. São Paulo, Atlas, 1991. RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2003. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo, Atlas, 2003.

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RIGHES, A.C.M.; POLATO, A.M.; SILVA, A.E.; VENTURI, I. Manual de normas técnicas: estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos. UNIGUAÇU, 2007. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de documentos científicos : Teses, dissertações, monografias e trabalhos academicos. Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2000. Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de documentos científicos : Relatórios. Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2002. Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de documentos científicos : Rederências. Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2002 Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de trabalhos. 6.ed. Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1996. Anatomia veterinária II – 80 hrs Ementa: Estudo comparativo da anatomia dos animais domésticos, abordando o tegumento comum, esplancnologia, sistemas cardiovascular, sistema respiratório, sistema digestório, sistema urogenital, sistema nervoso, órgãos sensoriais e anatomia da aves. Bibliografia Básica LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos : texto e atlas colorido. Porto Alegre, Artmed, 2004. GETTY, Robert. Sisson/Grossman Anatomia dos animais domésticos. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986 - 2 v KAINER, Robert A.; MCCRACKEN, Thomas O. Anatomia do cão : atlas para colorir. São Paulo, Roca, 2007. Bibliografia Complementar CLAYTON, Hilary M.;FLOOD, Peter F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo, Manole, 2002 DYCE, Keith M.;SACK, Wolfgang O.;WENSING, Cornelis Johannes. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, Saunders, 2010 POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica veterinária dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1997 - VOLUMES I, II e III. DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária : o cão e o gato. São Paulo, Manole, 2002 ARAUJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos : aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2003. Histologia e Embriologia Veterinária – 80 hrs Ementa: Estudo morfofisiológico dos tecidos animais. Órgãos Hemocitopoiéticos. Hemocitopoiése. Histologia do Sistema Circulatório, Sangue e Linfa; Sistema Endócrino; Sistema reprodutor feminino e masculino; Pele e anexos; Sistema Urinário; Sistema Respiratório; Sistema Digestório; Estudo dos quatro principais tecidos do corpo do Animal (tecido epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso e glial); Estudo descritivo da anatomia microscópica com ênfase nas relações histofisiológicas e funções dos sistemas cardiovascular, linfóide, digestivo,

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respiratório, urinário, reprodutor, endócrino e órgãos dos sentidos; Estudo morfofuncional do tecido (aspectos estruturais, ultra-estruturais e as funções das membranas e organelas celulares); Estudo morfológico e histofisiológico dos tecidos e suas inter-relações; Estudo dos aspectos histológicos dos sistemas: digestivo, endócrino, reprodutor, respiratório e renal; Estudo histológico e histofisiológico dos sistemas fundamentais e suas variedades; Estrutura microscópica e histofisiológica do tegumento comum, do aparelho cardiovascular, dos órgãos hemocitopoiéticos, do aparelho respiratório, do aparelho digestório, do aparelho urogenital, dos órgãos endócrino e do sistema nervoso; Estudo descritivo do desenvolvimento animal, com ênfase nos vertebrados. Morfogênese e Organogênese dos principais Sistemas; Apresentação dos principais órgãos reprodutores; Aplicabilidade da Gametogênese; Fertilização do animal; Clivagem do Zigoto; Formação do Blastócito; Ciclos Reprodutivos; Implantação, Desenvolvimento Embrionário Inicial; Gestação, Fisiologia Pré-natal e Parto. Bibliografia Básica ALMEIDA, J.M. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. FONSECA, Claudio César;BENJAMIN, Laércio dos Anjos;NEVES, Marco Tulio David das. Roteiro prático de histologia veterinária. Viçosa, UFV, 2006. MOORE, K. L. Embriologia Básica. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia Complementar BACHA, Willian J.;BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2.ed. São Paulo, Roca, 2003. BANKS, William J.;BLAZQUEZ, Francisco Javier Hernandez (Trad.). Histologia veterinária aplicada. 2. ed. São Paulo, Manole, 1991. JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. MELLO, R. A. Embriología Humana. São Paulo: Atheneu, 2002. SOBOTTA, Johannes. Histologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Informática em Ciências da Saúde – 40 hrs Ementa: Noções da Informática em Ciências da saúde, incluindo coneitos básicos de computação e uso de microcomputadores. As principais aplicações da informática na Medicina Veterinária. Processamento de sinais. Conversores analógicos digitais, interpretação de exames. Processamento de imagens. Internet e intranet. Exercícios computacionais. Bibliografia Básica LIENGME, B. Microsoft Excel 2002: para negócio e gestão. São Paulo: Campus, 2002. MACHADO, C. Word 2000 e 97 – Segredos e Soluções. São Paulo: Campus, 2000. WARMER, N. Microsoft Office 2000. São Paulo: Campus, 1999. Bibliografia Complementar LANCHARRO, E., LOPEZ, M. PENUELAS. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

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FREEDMAN, Alan. Dicionário de informática. São Paulo, Makron Books, 1995. BIZZOTTO, Carlos Eduardo N.;BIANCHI, LUIZ;LOPES, MAURICIO CAPOBIANCO et al. INFORMÁTICA básica: passo a passo, conciso e objetivo. 2.ed. Florianópolis, Visual Books, 1998. BIANCHI, LUIZ;BIZZOTTO, Carlos Eduardo N.;HEINZLE, ROBERTO et al. INFORMATICA BASICA: PASSO A PASSO, CONCISO E OBJE. 2.ed. s.l., Visual Books, 1998.

Biofísica Veterinária- 40 hrs Ementa: Líquidos corporais: composição e volume. Potenciais bioelétricos. Mecânica e transporte dos gases. Contratibilidade muscular. PH dos líquidos corporais. Biofísica da respiração e circulação. Radiação e seus efeitos biológicos. Bibliografia Básica HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu. 2003. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São paulo: Sarvier. 2002. CHAMP, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artes Médicas. 2002. Bibliografia Complementar ALBERT, B. et all. Biologia molecular da célula. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2004. SACKHEIM, G.I.; LEHMAN, D.D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8ªed. São Paulo: Manole, 2001. OKUNO, E.; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra. 1982. COMPRI-NARDY, M.B.; STELLA, M.B.; OLIVEIRA, C. de. Práticas de laboratório de química e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. OLIVEIRA., J.R. de. (Org); WACHTER, P.H. (Org.); AZAMBUJA, A.A. (Org).Biofísica para ciência biomédica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. Fundamentos de Ciências Sociais – 40 hrs Ementas: A disciplina de fundamentos em ciências sociais tem por paradigma analisar as concepções sociológicas existentes sobre o desenvolvimento rural, no que diz respeito à função social da agricultura e dos agricultores neste processo. A partir desta reflexão, objetiva-se discutir as perspectivas que estão sendo construídas para entender e interagir com os novos formatos organizacionais do rural e do agrícola, na globalização da economia e suas implicações sócio-políticas de desenvolvimento. Bibliografia Básica TURNER, J. H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. CAPORAL, Francisco Roberto;COSTABEBER, José Antônio. Agroelogia e extensão rural : contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. 3.ed. Brasília, MAD/SAF/DATER, 2007. VEIGA, José Eli da. O desenvolvimento agrícola : uma visão histórica. São Paulo, EDUSP, 2007. Bibliografia Complementar

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GUANZIROLI, C. E. Agricultura Familiar e Reforma Agrária no Século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. BUAINAIN, A. M. (coord). Agricultura Familiar e Inovação Tecnológica no Brasil: características, desafios e obstáculos. São Paulo: UNICAMP, 2007. SILVA, José Graziano da. O que é questão agrária. São Paulo, Brasiliense, 2001. SANTOS, Márcio Ricardo Costa dos. Desempenho sustentável em medicina veterinária : como entender, medir e relatar. Rio de Janeiro, L.F LIVROS, 2010. www.mda.gov.br www.condraf.gov.br www.emater.pr.gov.br www.ipardes.pr.gov.br Economia aplicada a Medicina Veterinária – 60 hrs Ementa: Conceitos fundamentais em economia. Transformações nos espaços econômicos. Noções de Macroeconomia. Produto Interno bruto. Produto e Renda. O Modelo Macroeconômico Keynesiano. Políticas Governamentais. Teoria da produção, custos, demanda por fatores, determinação da oferta individual e de mercado. Aplicações na agricultura: demanda por insumos agrícolas, oferta de produtos agrícolas. Análise de mercado. Teoria do consumidor, determinação da demanda individual e de mercado. Formação de preços. A economia dos mercados agrícolas. Intervenção Governamental nos mercados agrícolas. Bibliografia Básica LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. São Paulo: Atlas, 2002. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo, Saraiva, 2006. MENDES, J. T. G. Economia : fundamentos e aplicações. 1. ed. São Paulo, Prentice Hall, 2004. PINHO, Diva Benevides (Org.);VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Manual de economia. 4.ed. São Paulo, Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba, UFPR, 1989. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18.ed. São Paulo, Atlas, 2000. VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 7 ed. rev.e amp. São Paulo, Frase, 2005. SMITH, Adam; RICARDO, David. Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações; Princípios de economia política e tributação. São Paulo, Abril Cultural, 1974. PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 6.ed. São Paulo, Makron Books, 2006. Genética Animal – 60 hrs Ementa: Bases químicas e físicas da herança, bem como a distribuição genética, alterações cromossômicas, o arranjo da genética animal e genética das populações. Bibliografia Básica

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KINGHORN, Brian (Edit.); WERF, Julius V. (Edit.); RYAN, Margaret (Edit.). Melhoramento animal : uso de novas tecnologias. Piracicaba, FEALQ, 2006. NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Artmed, 2011. OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo, Roca, 2006. Bibliografia Complementar BURNS, George W.; BOTTINO, Paul J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991. CARVALHO, Humberto C. Fundamentos de genética e evolução. 3. ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 1987. CLEFFI, Norma Maria. Biologia celular, genética e evolução. São Paulo, HARBRA, 1994. POLLARD, T. D, EARNSHAW, W, C. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. VIANA, José Marcelo Soriano;CRUZ, Cosme Damião;CARNEIRO, Pedro Crescêncio Souza. Genética : GBOL – Software- para ensino e aprendizagem de genética. Viçosa, UFV, 2001. Anatomia Topográfica – 40hrs Ementa: Estudo Topográfico dos Sistema Cardiovascular, Sistema Urogenital, Sistema Digestório, Sistema Respiratório, Sistema Nervoso e Anatomia das Aves. Bibliografia Básica POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica veterinária dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1997 - VOLUMES I, II e III. KAINER, Robert A.; MCCRACKEN, Thomas O. Anatomia do cão: atlas para colorir. São Paulo, Roca, 2007. SALOMON, Franz-Viktor (Ed.);GEYER, Hans (Ed.). Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. 2. ed. ampl. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar CLAYTON, Hilary M.;FLOOD, Peter F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo, Manole, 2002 DYCE, Keith M.;SACK, Wolfgang O.;WENSING, Cornelis Johannes. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, Saunders, 2010 DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária : o cão e o gato. São Paulo, Manole, 2002 ARAUJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos : aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2003. GETTY, Robert. Sisson/Grossman Anatomia dos animais domésticos. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986 - 2 v LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos : texto e atlas colorido. Porto Alegre, Artmed, 2004 Microbiologia Básica – 60 hrs Ementa: O mundo microbiano. Grupos de interesse microbiano. Protozoários, fungos, bactérias e vírus. Morfologia e Fisiologia de microorganismos, Genética

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microbiana. Crescimento e controle de microorganismos. Agentes antimicrobianos. Isolamento e caracterização de microorganismos. Bibliografia Básica CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo: Roca, 1998. HIRSH, D. C; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. QUINNP, P. J. et al. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia Complementar LACAZ, R; VELLOSO, L. Microbiologia Zootécnica. 1a Edição. São Paulo: Roca, 1992. BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e perspectiva. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4a Edição. São Paulo: Atheneu, 2004 PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2. a Edição São Paulo: Makron Books, 2005. TIZARD, I.R. Imunologia e Veterinária: uma introdução. 6a Edição. São Paulo: Roca, 2002 RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Mari Magali S. R. Microbiologia prática : roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo, Atheneu, 2005.

Imunologia Veterinária – 60 hrs Ementa: O conteúdo da disciplina visa capacitar os estudantes ao entendimento do sistema de defesa, compreendendo: organização do sistema imune; órgãos e células imunocompetentes; estruturas e funções das imunoglobulinas; natureza físico-química dos antígenos; ativação das células e resposta imune; mecanismos da cooperação celular imunidade celular e humoral; importância do complemento nos processos de defesa e do processo inflamatório imune; visão geral sobre as reações de hipersensibilidade e interações entre antígenos e anticorpos. Bibliografia Básica TIZARD, I.R. Imunologia veterinária: uma introdução. 5 ed. São Paulo: Roca, 2002. ROITT, I. M. Imunologia. Atheneu. 1999. STITES, D. P.; TERR, A. I. Imunologia Básica. Guanabara Koogan,2000. PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Guanabara Koogan.1999. Bibliografia Complementar ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; REALI, Claudia (Trad.). Imunologia celular e molecular. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005. BENJAMINI, Eli;COICO, Richard;SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. CALICH, Vera;VAZ, Celidéia. Imunologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2001. SILVA, W. D. da; MOTA, I. B.: imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.

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WEIR, Donald M.;STEWART, John. Imunologia: básica e aplicada. 8.ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2002. Administração e Empreendedorismo aplicados a Medicina Veterinária – 40 hrs Ementa: Conceitos básicos de Administração e o papel do administrador na medicina veterinária; Funções administrativas aplicadas à gestão de negócios agropecuários; Habilidades e o processo decisório; Variaveis que afetam o desempenho da empresa; Marketing voltado a medicina veterinária. Bibliografia Básica ANTUNES, L. M; REIS,L. R. Gerência Agropecuária. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, 2001. 272 p. BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2001 RIES, L.R.; ANTUNES, L.M. Comercialização agropecuária: mercado futuro e de opções. Guaíra: Agropecuária, 2000. Bibliografia Complementar ANDRADE, J.G. Introdução à administração rural. Lavras: UFLA/FAEP. 2001. 75 p. ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuaria, 1999. 196 p. ARAÚJO, M.J. Fundamentos de agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005. BARBOSA , F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazenda de bovinos: leite e corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2007. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Parasitologia Veterinária I – 60hrs Ementa: Introdução ao estudo da Parasitologia Veterinária. Estudo da importância sócio-econômica, relação parasito-hospedeiro, taxonomia, morfologia, biologia e diagnóstico laboratorial dos principais helmintos e protozoários que acometem animais. Bibliografia Básica BOWMAN, Dwight D.; LYNN, Randy Carl; DWIGHT D. Bowman et al. Parasitologia veterinária de Georgis. 8.ed. Barueri, Manole, 2006. BRESSAN, Maria Cecília Reale Vieira (Revisão técnica);PEREIRA, Marcelo de Campos (Revisão técnica);URQUHART, G. M. (Org.) et al. Parasitologia veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998. FOREYT, William J. Parasitologia Veterinária : manual de referência. 5.ed. São Paulo, Roca, 2005. Bibliografia Complementar SLOSS, M. W.; ZAJAC, A. M.; KEMP, R. L.; Parasitologia Clinica Veterinária, 6 Ed. São Paulo, SP: Manole, 1999. SEQUEIRA, Teresa Cristina Goulart de Oliveira; AMARANTE, Alessandro Francisco Talamini do. Parasitologia animal : animais de produção. São Paulo, EPUB, 2001. TAYLOR, Mike A.;COOP, R.L.;WALL, R.L. Parasitologia veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. FORTES, Elinor; HOFFMANN, Rita Pato. Tarefas instrucionais programadas : parasitologia veterinária. Porto Alegre, Sulina, 1988.

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COURA, José rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. Fisiologia Veterinária I – 60 hrs Ementa: Fisiologia do sistema nervoso, neuromuscular, respiratório, cardiovascular, linfático, vestibular e sentidos especiais do organismo. Bibliografia Básica CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. RANDALL, D. et al. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. REECE, William O. (Ed.);ROCHA, Newton da Cruz (Revisão técnica);FIGUEIREDO, Cid (Trad.) et al. Dukes fisiologia dos animais domésticos. 12.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006 Bibliografia Complementar FRANDSON, R.D. et al. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2005. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal : adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo, Santos, 2002. SWENSON, M.J. D. & REECE, W.O. Fisiologia dos animais domésticos. 11a Edições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. Farmacologia Geral – 80 hrs Ementa: Organização anatomo-funcional do sistema nervoso central. Transmissão neurofuncional. Estimuladores do SNC: analépticos e psicoestimulantes. Depressores do SNC: hipnóticos, sedativos, álcool, anticonvulsivantes, miorrelaxantes de ação central. Drogas utilizadas nos distúrbios psiquiátricos. Opiáceos e Endorfinais. Drogas que afetam a função cardiovascular e respiratória. Farmacologia do sangue. Drogas que afetam a função renal. Drogas que afetam a função digestiva. Drogas que afetam a função endócrina: hormônios e anti-hormônios. Drogas que estimulam e deprimem a musculatura uterina. Interação medicamentosa e noções de toxicologia. Bibliografia Básica SPINOSA, H.S.; GÓERNIK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2006. ANDRADE, S.F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2ª Ed. São Paulo: Rocca, 2008. ADAMS, H. Richard;ADAMS, H. Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar RANG, H.P.; DALE, M.M; RITTER, J.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007.

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GOODMAN, Louis Sanford;GILMAN, Alfred Goodman;HARDMAN, Joel G. (Edit.) et al. Goodman e Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 9.ed. Rio de Janeiro, McGraw-Hill Int, 1996. WEBSTER, Cynthia R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2005. MAGALHÃES, Hilton Machado; BOELTER, Ruben; SILVA, Amauri Rodrigues da. Elementos de farmacologia veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Sulina, 1985. MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas; texto e atlas. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2008. Estágio I - vivência em medicina veterinária – 50 hrs Ementa: Caracterização do campo de estágio. Atividades teóricas e práticas a serem desenvolvidas durante o estágio de vivência em propriedades rurais pré- definidas. Metodologia utilizada durante o estágio (desenvolvimento de técnicas; aplicação de modelos teóricos/práticos; métodos). Relatório simplificado das atividades desenvolvidas no estágio. Bibliografia Básica ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. 6a Edição. São Paulo: Atlas, 2003 DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3a Edição São Paulo: Atlas, 1995. GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4a Edição. São Paulo: Atlas, 2002 SALOMON, D. V. Como Fazer a Monografia. 9a Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1999 UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação de Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003 Bibliografia Complementar Todas as bibliografias básicas e complementares destinadas às disciplinas do 1º, 2º e 3º períodos. Fisiologia Veterinária II – 60 hrs Ementa: Sistema digestório; Sistema endócrino; Sistema Reprodutor; Fisiologia da lactação, Equilíbrio ácido-básico e Fisiologia renal. Bibliografia Básica CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. RANDALL, D. et al. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. REECE, William O. (Ed.);ROCHA, Newton da Cruz (Revisão técnica);FIGUEIREDO, Cid (Trad.) et al. Dukes fisiologia dos animais domésticos. 12.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006 Bibliografia Complementar FRANDSON, R.D. et al. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2005. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

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KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal : adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo, Santos, 2002. SWENSON, M.J. D. & REECE, W.O. Fisiologia dos animais domésticos. 11a Edições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. Microbiologia e Virologia Veterinária – 60 hrs Ementa: Mecanismos de Ação dos Antimicrobianos e Resistência Bacteriana. Mecanismos de Patogenicidade Bacteriana e Relação Parasita-Hospedeiro. Normas de Biossegurança para Laboratórios. Microscopia. Técnicas de cultivo, identificação e diagnóstico sorológico. Estudos dos gêneros e espécies de interesse Veterinário. Micologia: Características Gerais, Classificação, Morfologia e Reprodução dos Fungos. Relação Parasita-Hospedeiro e Infecções Fúngicas. Virologia: Efeitos Citopáticos e Métodos de Diagnóstico Sorológico. Vírus de interesse Veterinário. Bibliografia Básica CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo: Roca, 1998. HIRSH, D. C; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. QUINNP, P. J. et al. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia Complementar LACAZ, R; VELLOSO, L. Microbiologia Zootécnica. 1a Edição. São Paulo: Roca, 1992. BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e perspectiva. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4a Edição. São Paulo: Atheneu, 2004 PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2. a Edição São Paulo: Makron Books, 2005. TIZARD, I.R. Imunologia e Veterinária: uma introdução. 6a Edição. São Paulo: Roca, 2002 RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Mari Magali S. R. Microbiologia prática : roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo, Atheneu, 2005. Parasitologia Veterinária II – 80hrs Ementa: Estudo da importância sócio-econômica, morfologia, taxonomia, biologia, relação parasito-hospedeiro e diagnóstico laboratorial dos principais artrópodos de interesse em Medicina Veterinária. Bibliografia Básica BOWMAN, Dwight D.; LYNN, Randy Carl; DWIGHT D. Bowman et al. Parasitologia veterinária de Georgis. 8.ed. Barueri, Manole, 2006. MARCONDES, Carlos Brisola. Entomologia médica e veterinária. São Paulo, Atheneu, 2001. CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia : artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo, Atheneu, 2002.

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Bibliografia Complementar BRESSAN, Maria Cecília Reale Vieira (Revisão técnica);PEREIRA, Marcelo de Campos (Revisão técnica);URQUHART, G. M. (Org.) et al. Parasitologia veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998. COURA, José rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. FORTES, Elinor; HOFFMANN, Rita Pato. Tarefas instrucionais programadas : parasitologia veterinária. Porto Alegre, Sulina, 1988. SEQUEIRA, Teresa Cristina Goulart de Oliveira; AMARANTE, Alessandro Francisco Talamini do. Parasitologia animal : animais de produção. São Paulo, EPUB, 2001. SLOSS, M. W.; ZAJAC, A. M.; KEMP, R. L.; Parasitologia Clinica Veterinária, 6 Ed. São Paulo, SP: Manole, 1999. TAYLOR, Mike A.;COOP, R.L.;WALL, R.L. Parasitologia veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010 Farmacologia e Terapêutica Veterinária – 80 hrs Ementa: Elementos básicos e aplicados de farmacologia veterinária, tais como, fármacos que atuam sobre o SNC e SNA, no sistema digestório, urinário, cardiovascular, respiratório, terapia hormonal, quimioterápicos e terapia hídrica. Bibliografia Básica SPINOSA, H.S.; GÓERNIK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2006. ANDRADE, S.F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2ª Ed. São Paulo: Rocca, 2008. ADAMS, H. Richard;ADAMS, H. Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar RANG, H.P.; DALE, M.M; RITTER, J.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007. GOODMAN, Louis Sanford;GILMAN, Alfred Goodman;HARDMAN, Joel G. (Edit.) et al. Goodman e Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 9.ed. Rio de Janeiro, McGraw-Hill Int, 1996. WEBSTER, Cynthia R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2005. MAGALHÃES, Hilton Machado; BOELTER, Ruben; SILVA, Amauri Rodrigues da. Elementos de farmacologia veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Sulina, 1985. MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas; texto e atlas. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2008. Defesa Sanitária Animal - 40 hrs Ementa: Zoonoses: Diagnóstico, Epidemiologia e Controle.Trânsito de animais e seus produtos. Legislação e Educação Sanitária. Higiene e Segurança Alimentar APPCC - BEMESSOP. Doenças transmitidas por alimentos. Planejamento e Administração de programas de Saúde com ênfase em Vigilância Sanitária. Programa de controle e erradicação de doenças transmissíveis para animais domésticos. Bibliografia Básica

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GERMANO, Maria Izabel Simões; GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3.ed. São Paulo, Manole, 2008. OGILVIE, Timothy H. Medicina interna de grandes animais. Porto Alegre, Artmed, 2000. SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de controle higiênico e sanitário em alimentos. 5a Edição. São Paulo: Varela, 2002. Bibliografia Complementar BEER. J. Doenças Infecciosas em Animais Domésticos. 1ª Edição. Roca. 1999. COURA, J. R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. FIGUEIREDO, Roberto Martins. SSOP: Padrões e procedimentos operacional de sanitização; PRP: Programa de Redução de Patógenos: manual de procedimentos e desenvolvimento: manual de procedimentos e desenvolvimento. Barueri, Manole, 1999. FORATTINI, O.P. Epidemiologia geral. 2a Edição. São Paulo: Edgard Blucher EDUSP, 1996. GERMANO, M. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria, 2003. Ecologia Geral – 40 hrs Ementa: Princípios de Ecologia. Conceitos fundamentais de ecologia. Níveis de organização biológica e suas propriedades emergentes. Fatores ecológicos, produtividade e ciclos biogeoquímicos. Proteção aos recursos naturais renováveis (solo, água, flora e fauna). Bibliografia Básica BACKER, P. de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara: Koogan.1988. Bibliografia Complementar BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2002. CAPRA, F. A Teia da Vida. São Paulo: CULTRIX, 2003. CHIAVENATO, J.J.; HELENE, M.E.M.; MARTINS, N.F.; MURGEL, E. Ecologia em debate. São Paulo: Moderna, 1997. DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999. FERRI, M.G. Dicionário da Ecologia. São Paulo: Melhoramentos, 1980. SANTOS, Márcio Ricardo Costa dos. Desempenho sustentável em medicina veterinária : como entender, medir e relatar. Rio de Janeiro, L.F LIVROS, 2010. TAUK, S. M. Analise Ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: UNESP,1995. Toxicologia e Plantas Tóxicas – 40 hrs Ementa: Princípios gerais de toxicologia. Efeitos sobre o sistema nervoso central, aparelho digestório, aparelho respiratório, fígado, sistema cardiovascular, aparelho urogenital e sistema osteoarticular. Etiologia tóxica: inseticidas, herbicidas,

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fungicidas, micotoxinas, raticidas, minerais tóxicos, gases, dopping, interações químicas, animais peçonhentos e plantas tóxicas. Sinais clínicos, diagnóstico, medidas preventivas e curativas. Bibliografia Básica GFELLER. Manual de Toxicologia e Envenenamento em Pequenos Animais. Roca Et al.Toxicologia Aplicada a Medicina Veterinária. 1ª Edição. 2008. OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2003. SPINOSA, H. et al. Toxicologia aplicada à medicina veterinária. Barueri: Manole, 2008. Bibliografia Complementar ADAMS, H. Richard;ADAMS, H. Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. 636.08951/F233/Livros. ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária . 2.ed. São Paulo, Roca, 2002. BOELTER, Ruben; MAGALHÃES, Hilton Machado. Elementos de terapêutica veterinária. Porto Alegre, Sulina, 1982 KIRK, Robert W.; NASCIMENTO, Fernando Gomes do (Trad.). Atualização terapêutica veterinária : pequenos animais. São Paulo, Manole, 1988. LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica terapêutica e toxicologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. SORENSEN, B. Acidentes por animais peçonhentos: reconhecimento, clínica e tratamento. São Paulo : Atheneu, 2000. Patologia Geral Veterinária – 40 hrs Ementa: Estudo da Patologia do Aparelho Circulatório. Patologia do Aparelho Respiratório. Patologia do Sistema Urinário. Patologia do Sistema Digestório. Patologia do Sistema Nervoso. Patologia do Aparelho Genital Feminino e Masculino. Patologia do Aparelho Locomotor. Patologia da Glândula Mamária. Bibliografia Básica CHEVILLE, N.F. Introdução a Patologia Veterinária. 2 ed. São Paulo; Roca, 2004. COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia veterinária. São Paulo, Manole, 2002. ZACHARY, James F. Bases da patologia em veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009. Bibliografia Complementar AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos. São Caetano do Sul, Interbook, 2006. CHEVILLE, N.F. Introdução a Patologia Veterinária. 2 ed. São Paulo; Roca, 2004. DIJK, J. E. Van;MOUWEN, J.M.V.M;GRUYS, E. Atlas colorido de patologia veterinária : reações morfológicas gerais de orgãos e tecidos. 2. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008 NASCIMENTO, Ernane Fagundes do;SANTOS, Renato de Lima. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. SANTOS, Jefferson Andrade. Patologia especial dos animais domésticos : mamíferos e aves. 2.ed. Rio de Janeiro, INTERAMERICANA, 1979.

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SERAKIDES, Rogéria. Patologia veterinária. Belo Horizonte, FEP MVZ Ediora, 2006. STOCKHAM, Steven L.;SCOTT, Michael A. Fundamentos de patologia clínica veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. http://anatpat.unicamp.br/ http://www.ufsm.br/lpv/ Análises Clínicas Veterinária – 80 hrs Ementa: Estudo dos tipos de coleta, identificação, conservação e envio das amostras para a análise laboratorial; Exames laboratoriais auxiliares para o clínico mais indicados para cada situação patológica. Material mais indicado para a análise laboratorial (soro, plasma, sangue total, urina entre outras menos utilizadas); Exame de urina e provas que avaliam as funções renais. Exames que avaliam as funções hepáticas e pancreáticas Bibliografia Básica SINK, C.A. Urinálise e hematologia laboratorial para o clínico de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2006. KERR, M. G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária: bioquímica clínica e hematologia . 2ª. ed. São Paulo: Roca, 2003. THRALL, M. A. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. 1ª. ed. São Paulo: Roca, 2007. Bibliografia Complementar BUSH, B. M. Interpretação de Resultados Laboratoriais para Clínico de Pequenos Animais. 1ª. ed. São Paulo: Roca, 2004. KANTEK, C.E. Laboratório clínico veterinário. Amazonas: Novo Disc Mídia Digital da Amazônia Ltda, 2006. REBAR A.H. et al. Guia de Hematologia para Cães e Gatos. 1ª. ed. São Paulo: Roca, 2003. MEYER, D. J., COLES, E. H., RICH, L. J. Medicina de Laboratório Veterinária - Interpretação e Diagnóstico. 1ª. ed. São Paulo: Roca, 1995. PANCIERA, D. L., CARR, A. P. Endocrinologia para o Clínico de Pequenos Animais. 1ª. ed. São Paulo: Roca, 2007. STOCKHAM, S. L., SCOTT, M. A. Fundamentos de Patologia Clínica Veterinária. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Semiologia Animal – 80 hrs Ementa: Conceituação e divisão da Semiologia. Métodos de exploração clínica dos aparelhos e Sistemas orgânicos das diversas espécies Animais. Bibliografia Básica FEITOSA, Francisco Leydson F. (Org.). Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico: cães, gatos, eqüinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo, Roca, 2008. OGILVILE, T. H. Medicina interna de grandes animais. Porto Alegre: Artmed 2000. ROSENBERG, Gustav;DIRKSEN, Gerrit (Ed.);GRUNDER, Hans-Dieter (Ed.) et al. Rosenberger exame clínico dos bovinos. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1993 Bibliografia Complementar

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AMARAL, Andréia Vitor Couto do; CHAVES, Nilo Sérgio Troncoso ; CORRÊA, Wesley Gonçalves. Manual para prescrição médico-veterinário. Goiânia, VIEIRA, 2006. FELDMAN, Bernard F.; CAROLYN, A. Sink. Hemoterapia para o clínico de pequenos animais. São Paulo, Roca, 2007. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Novo manual de veterinária. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. KERR, Morag. G. Exames laboratoriais em medicina veterinária : bioquímica clínica e hematologia. 2.ed. São Paulo, Roca, 2003. MEYER, Dennis J.; COLES, Embert H.; RITCH, Lon J. Rich. Medicina de laboratório veterinária : interpretação e diagnóstico. São Paulo, Roca, 1995. Bromatologia e Alimentos – 40 hrs Ementa: Princípios nutritivos dos alimentos. Classificação e composição química dos alimentos. Métodos de análises de alimentos – metodologia de Weende e de Van Soest. Sistemas de avaliação energética dos alimentos. Sistemas de avaliação da digestibilidade dos alimentos. Processamento dos alimentos. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J.M. (org.) Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2005. Vol. 1 e 2. LOPES, Darci Clementino (Edi);SANTANA, Márcia Cristina Araújo (Ed.). Determinação de proteína em alimentos para animais : métodos químicos e físicos. Viçosa, UFV, 2005. LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed. Viçosa, UFV, 2005. Bibliografia Complementar BERCHIELLI, Telma Teresinha (Edit.);PIRES, Alexandre Vaz (Edit.);OLIVEIRA, Simone Gisele de (Edit.). Nutrição de ruminantes. 2 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2011. COTTA,Tadeu. Alimentação de aves. Viçosa, Aprenda Fácil, 2003. Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999. LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed. Viçosa, UFV, 2005. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (8, Piracicaba, SP, 2006);BITTAR, Carla Maris MACHADO (Ed.);[et al.]. Anais do 8. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos: minerais e aditivos para bovinos. Piracicaba, FEALQ, 2006. Zootecnia I (bovinocultura de leite e corte) – 80hrs Ementa: Importância da bovinocultura mundial e nacional. Principais raças. Noções de manejo, índices zootécnicos e sistemas de criação de bovinos de corte e leite de interesse econômico. Gerenciamento de rebanhos e técnicas aplicadas à produção de leite e corte e seu ciclo produtivo. Bibliografia Básica Anais do Simpósio sobre Produção Animal(10:1998:Piracicaba);PEIXOTO, Aristeu Mendes (Edit.);MOURA, José Carlos de (Edit.) et al. Planejamento da exploração leiteira: Anais... 636.214/A532/Anais. Piracicaba, FEALQ, 1998.

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MUEHLMANN, L.O.; PFAU, L.A.; RAMOS, M.R. Produção de leite a pasto: modelos técnicos. Curitiba: EMATER, 2000. PIRES, Alexandre Vaz (Edit.). Bovinocultura de corte. Piracicaba, FEALQ, 2010. Bibliografia Complementar DEGASPERI, S.A.R.; PIEKARSKI, P.R.B. Bovinocultura leiteira: planejamento, manejo, instalações. Curitiba: Chain, 1988. 429 p. FARIA, J.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Confinamento de bovinos de corte. Piracicaba: FEALQ, 2000. FARIA, J.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Nutrição de bovinos: conceitos básicos e aplicados. Piracicaba: FEALQ, 1995. LOBATO, J.F.P.; BARCELLOS, J.J.; KESSLER, A.M. Produção de bovinos de corte. Porto Alegre: Edipucrs, 1999. LOBATO, José Fernando Piva (Coord.); BARCELLOS, Júlio Otávio Jardim (Coord.); KESSLER, Alexandre Mello (Coord.). Produção de bovinos de corte. Porto Alegre, EDIPUC, 1999. MARQUES, D.C. Criação de bovinos. 7. ed. Belo Horizonte: CUP, 2006. MARTIN, Luiz Carlos Tayarol. Confinamento de bovinos de corte. São Paulo, Nobel, 2004. MUEHLMANN, L.O.; PFAU, L.A.; SILVA, J.C.C. Produção de leite a pasto: pastagens anuais de inverno – procedimentos para intensificar a produção. Curitiba: EMATER, 2000. NEIVA, A.C.G.R. & NEIVA, J.N.M. Do campus para o campo - Tecnologia para a produção de leite. Fortaleza: Expressão. Gráfica e Editora Ltda., 2006. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional. Piracicaba: FEALQ, 2000. 581 p. SILVA, José Carlos Peixoto Modesto;[et al.]. Bem-estar do gado leiteiro : a importância do conforto térmico para o alto desempenho do gado. Viçosa, Aprenda Fácil, 2011. Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia - on line - http://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp Artigos técnicos Milk Point - on line - www.milkpoint.com.br Artigos técnicos Beef Point - on line - www.beefpoint.com.br Melhoramento Animal Aplicado- 40 hrs Ementa: Fundamentos de genética quantitativa. Avaliação genética animal. Seleção para múltiplas características. Sistemas de acasalamento. Calculo do ganho genético. Princípios básicos de genética de populações; Herança - Genética quantitativo; Métodos de reprodução; Valores genéticos; Mapas genéticos; DNA; Seleção de reprodutores e Seleção de matrizes. Bibliografia Básica KINGHORN, Brian (Edit.);WERF, Julius V. (Edit.);RYAN, Margaret (Edit.). Melhoramento animal : uso de novas tecnologias. Piracicaba, FEALQ, 2006. SILVA, José Carlos Peixoto Modesto;VELOSO, Cristina Mattos. Melhoramento genético do gado leiteiro. Viçosa, Aprenda Fácil, 2011. NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Artmed, 2011.

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Bibliografia Complementar SAMPAIO, Alexandre A. Moraes;CAMPOS, Fábio Prudêncio de;HERNANDEZ, Marcos Roberto. Métodos de seleção e cruzamentos mais utilizados na pecuária de corte. 2 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2000. LOPES, Paulo Sávio;FREITAS, Rilke Tadeu Fonseca de;FERREIRA, Aloízio Soares. Melhoramento de suínos. Viçosa, UFV, 2001. LAZZARINI NETO, Sylvio. Reprodução e melhoramento genético. 2.ed. Minas Gerais, Aprenda Fácil, 2000. OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo, Roca, 2006. PIRES, Alexandre Vaz (Edit.). Bovinocultura de corte. Piracicaba, FEALQ, 2010. RIBEIRO, Silvio Doria de Almeida. Caprinocultura : criação racional de caprinos. São Paulo, Nobel, 1997. Forragicultura – 40 hrs Ementa: Conceitos gerais e características morfo-fisiológicas das espécies forrageiras: Conceitos gerais de ecologia, sucessão e competição entre plantas; Gramíneas e leguminosas de clima temperado e tropical; Estabelecimento e melhoramento das pastagens ; Áreas de pastoreio , formas de utilização e manejo de pastagens. Valor nutritivo das espécies forrageiras; Processos de conservação de plantas forrageiras; Suplementação de animais em pasto. Bibliografia Básica ALCÂNTARA, P. B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras, gramíneas e leguminosas. 6.ed. São Paulo: Nobel, 2004. FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Manejo da pastagem. Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 1994. PEIXOTO, A. M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Pastagens: fundamentos da exploração racional. Piracicaba: FEALQ, 1994. 908 p. Bibliografia Complementar FARIA, V.P.; MOURA, J.C. Fundamentos do pastejo rotacionado. Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2005. FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Manejo da pastagem: o capim colonião. Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2004. FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Manejo da pastagens de tifton, coastcross e estrela. Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 1998. FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M.; SILVA, S.C. Planejamento de sistemas de produção em pastagem. Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2001. FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M.; SILVA, S.C. Produção animal em pastagens: situação atual e perspectivas. Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2003. FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Produção de bovinos a pasto. Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 1999.

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FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEDREIRA, C.G.S.; SILVA, S.C. Teoria e prática da produção animal em pastagens. Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2005. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicais. 2. ed. São Paulo: Nobel. 2004. 184 p. Estágio II - Iniciação científica em medicina veterinária – 50 hrs Ementa: Estudo e Método; Níveis de Conhecimento; Investigação científica e busca do conhecimento; Trabalho Científico da era da Informática; Diretrizes para Estruturação e Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Bibliografia Básica ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. 6a Edição. São Paulo: Atlas, 2003 DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3a Edição São Paulo: Atlas, 1995. GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4a Edição. São Paulo: Atlas, 2002 SALOMON, D. V. Como Fazer a Monografia. 9a Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1999 UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação de Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003 Bibliografia Complementar Todas as bibliografias básicas e complementares destinadas às disciplinas do 1º, 2º, 3º, 4° e 5° períodos. Doenças Infecto contagiosas e parasitárias – 100 hrs Ementa: Etiologia, patogenia, patogenicidade, sintomas, diagnóstico clínico e laboratorial, epizootiologia, profilaxia e tratamento das doenças causadas por bactérias, vírus, fungos, ricketsias, clamídeas e príons dos animais domésticos. Ações de profilaxia ligadas a sustentabilidade ambiental. Bibliografia Básica QUINN, P. J. (Org.);MARKEY, B. K., (Org.);CARTER, G.R (Org.) et al. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre, Artmed, 2005. RADOSTITS, Otto M.; GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. RAMSEY, Ian K. (Org.);TENNANT, Bryn J. (Org.). Manual de doenças Infecciosas em cães e gatos. São Paulo, Roca, 2010. Bibliografia Complementar ANDRADE, SF. Manual Terapêutica Veterinária. 2ed. São Paulo: Roca, 2008. BEER. J. Doenças Infecciosas em Animais Domésticos. 1ª Edição. Roca. 1999. CARTER, G.R; CLAUS, G. William (Coord.); PIMENTEL, Beatriz (Trad.) et al et al. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo, Roca, 1988. HIRSH, DC; ZEE, YC. Microbiologia Veterinária. 1. ed. Rio de Janeiro: Manole, 2003. KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual merck de veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008.

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SANTOS, Bernadete Miranda dos;PEREIRA, Claiton Gonçalves;ABREU, Thaís Guimarães Morato et al. Prevenção e controle de doenças infecciosas nas aves de produção. Viçosa, UFV, 2009 SCHAECHTER, Moselio (Ed.);VOEUX, Patricia Ladye (Trad.);MACHADO, Patrícia Sá de Paula (Trad.). Microbiologia : mecanismos de doenças infecciosas. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009. Patologia Especial Veterinária – 60 hrs Ementa: Estudo da Patologia do Aparelho Circulatório. Patologia do Aparelho Respiratório. Patologia do Sistema Urinário. Patologia do Sistema Digestório. Patologia do Sistema Nervoso. Patologia do Aparelho Genital Feminino e Masculino. Patologia do Aparelho Locomotor. Patologia da Glândula Mamária. Bibliografia Básica COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia veterinária. São Paulo, Manole, 2002. DIJK, J. E. Van;MOUWEN, J.M.V.M;GRUYS, E. Atlas colorido de patologia veterinária : reações morfológicas gerais de orgãos e tecidos. 2. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008 ZACHARY, James F. Bases da patologia em veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009. Bibliografia Complementar CHEVILLE, N.F. Introdução a Patologia Veterinária. 2 ed. São Paulo; Roca, 2004. AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos. São Caetano do Sul, Interbook, 2006. NASCIMENTO, Ernane Fagundes do;SANTOS, Renato de Lima. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. SANTOS, Jefferson Andrade. Patologia especial dos animais domésticos : mamíferos e aves. 2.ed. Rio de Janeiro, INTERAMERICANA, 1979. SERAKIDES, Rogéria. Patologia veterinária. Belo Horizonte, FEP MVZ Ediora, 2006. STOCKHAM, Steven L.;SCOTT, Michael A. Fundamentos de patologia clínica veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. Zootecnia II (suinocultura e avicultura) – 60hs Ementa: Importância da suinocultura. Raças e sistemas de produção de suínos. Manejo da maternidade; manejo de leitões, creche, crescimento, terminação e abate; manejo reprodutivo. Importância da avicultura. Biologia das aves. Manejo de frango de corte. Manejo de poedeiras. Produtos de suínos e aves. Bibliografia Básica ALBINO, L.F.T.; TAVERNARI, F.C. Produção e Manejo de Frango de Corte. Viçosa: UFV, 2008. BORTOLOZZO, Fernando P. ((edit)). A fêmea suína em lactação. Porto Alegre, Gráfica da UFRGS, 2010. FERREIRA, R.A. Livro Suinocultura - Manual Prático de Criação. Editora Aprenda Fácil, 2012.

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MORENG, Robert E.; AVENS, John S. Ciência e produção de aves. São Paulo, Roca, 1990. SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S.; SESTI, L. A. C. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde dos rebanhos. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998. 388 p. Bibliografia Complementar ABREU, Paulo Giovanni de; ABREU, Valéria Maria Nascimento. Ventilação na avicultura de corte. Concórdia, EMBRAPA, 2000. ABREU, Paulo Giovanni de; ABREU, Valéria Maria Nascimento; PERDOMO, Carlos Cláudio et al. Sistemas de aquecimento para criação de aves. Concórdia, EMBRAPA, 1998 BORTOLLOZO, Fernando Penadolfo;WENTZ, Ivo (Edit.). A fêmea suína gestante. Porto Alegre, Gráfica da UFRGS, 2007. BORTOLLOZO, Fernando Penadolfo;WENTZ, Ivo (Edit.). A fêmea suína de reposição. Porto Alegre, PALLOTTI, 2006. Produção e manejo de frangos de corte. Concórdia, EMBRAPA, 1995. MAZZUCO, Helenice; ROSA, Paulo S.; PEDROSO-de-PAIVA, Doralice et al. Manejo e produção de poedeiras comerciais. Concórdia, EMBRAPA, 1997. Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia - on line- http://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp Periódicos da Revista Ciência Animal - on line - http://www.ufsm.br/ccr/revista/ Artigos técnicos do site suinos- on line- http://www.suinos.com.br Técnica Cirúrgica Veterinária – 80 hrs Ementa: Introdução à Tecnica Operatória Veterinária, centro cirúrgico, assepsia, anti-sepsia,desinfecção e esterilização, paramentação e instrumentação, pré-operatório,trans-operatório e pós-operatório. Antibióticoterapia. Técnicas cirúrgicas gerais e especiais. Bibliografia Básica BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais. 3ªed. São Paulo: Roca, 2005. SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. 3ªed. São Paulo: Manole, 2007. TURNER, A. S. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. 1ªed. São Paulo: Roca, 2002. Bibliografia Complementar DENNY, H. R., BUTTERWORTH, S. J. Cirurgia Ortopédica em Cães e gatos. 1ªed. São Paulo: Roca, 2009. HENDRICKSON, D. A. Técnica Cirúrgicas em Grandes Animais. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MARTINS, E. A. N., CORREIA DA SILVA, L. L. Manual de Preparo de Rufiões. 1ªed. São Paulo: MedVet TOBIAS, K. M. Manual de Cirurgia de Tecidos Moles em Pequenos Animais. 1ªed. São Paulo: Roca, 2012. TUDURY, E. A.; POTIER, G. M. A. Tratado de Técnica Cirúrgica Veterinária. 1ªed. São Paulo: MedVet, 2009.

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Anestesiologia Veterinária – 40 hrs Ementa: Aspectos Gerais de Anestesiologia Veterinária. Preparo e monitoração do paciente anestésico. Medicação Pré-anestésica, Princípios da Anestesia Geral e Local, Relaxantes Musculares, Técnicas da Anestesia Inalatória, Intubação Orotraqueal e Ventilação Artificial. Controle e manejo da Dor. TIVA – Anestesia Total Intravenosa. Bibliografia Básica FANTONI, D.T. , CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. 2°. Edição. São Paulo, Rocca, 2009. NATALINI, Cláudio C. Teoria e técnicas em anestesiologia veterinária. Porto Alegre, Artmed, 2007. FERNANDO IBAÑEZ, José. Anestesia veterinária para acadêmicos e iniciantes. São Paulo, MedVet, 2012. Bibliografia Complementar MASSONE, F. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas. 4ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. MASSONE, F. Atlas de Anestesiologia Veterinária. 1ed. Roca, 2003. DOHERTY, T; VALVERDE, A. Manual de Anestesia & Analgesia em Eqüinos. São Paulo: Roca, 2008. WEBSTER, Cynthia R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2005. MAGALHÃES, Hilton Machado; BOELTER, Ruben; SILVA, Amauri Rodrigues da. Elementos de farmacologia veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Sulina, 1985. Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária. American Journal Veterinary Research. The Veterinary Record. Revista Clínica Veterinária. A Hora Veterinária. Anesthesiology. Nutrição e Alimentação Animal – 60 hrs Ementa: Nutrientes: classificação, exigências nutritivas dos processos corporais e funções produtivas. Processos em Nutrição: digestão, absorção e metabolismo. Usos, deficiências e inter-relações entre os nutrientes. Aspectos especiais da nutrição dos ruminantes. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J.M. (org.) Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2005. Vol. 1 e 2. BERCHIELLI, Telma Teresinha (Edit.);PIRES, Alexandre Vaz (Edit.);OLIVEIRA, Simone Gisele de (Edit.). Nutrição de ruminantes. 2 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2011. LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed. Viçosa, UFV, 2005. Bibliografia Complementar Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999.

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CARVALHO, Fernando Antônio Nunes; BARBOSA, Fabiano Alvim; MCDOWELL, Lee Russell. Nutrição de bovinos a pasto. 2 ed. Belo Horizonte, Gradual Editora, 2005. COTTA,Tadeu. Alimentação de aves. Viçosa, Aprenda Fácil, 2003. PEIXOTO, Aristeu Mendes (Edit.);MOURA, José Carlos de (Edit.);FARIA, Vidal pedroso de (Edit.). Nutrição de bovinos: conceitos básicos e aplicados. Piracicaba, FEALQ, 1995. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (8, Piracicaba, SP, 2006);BITTAR, Carla Maris MACHADO (Ed.);[et al.]. Anais do 8. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos: minerais e aditivos para bovinos. Piracicaba, FEALQ, 2006. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (9, Piracicaba, SP, 2011);BITTAR, Carla Maris MACHADO (Ed.);[et al.]. Anais do 9. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos: manejo alimentar de bovinos. Piracicaba, FEALQ, 2011. MUNIZ, Evandro Neves (Ed.);[et al.]. Alternativas alimentares para ruminantes II. Aracajú, Embrapa Tabuleiro Costeiros, 2008. WORTINGER, Ann. Nutrição para cães e gatos. São Paulo, Roca, 2009. Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais – 80 hrs Ementa: Conceitos gerais sobre cirurgia de pequenos animais aplica à terapia das doenças. Diagnóstico e tratamento das principais doenças, sua etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento terapêutico e cirúrgico das proncipais enfermidades cirúrgicas. Bibliografia Básica DENNY , H. R.; STEVEN. J. Butterworth; Cirurgia ortopédica em cães e gatos. São Paulo: Roca, 2006. FOSSUM, T.W.; FOSSUM, T.W. Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2008. TOBIAS, K.M. Manual de cirurgia de tecidos moles em pequenos animais. São Paulo: Roca, 2011. Bibliografia Complementar SLATTER, Douglas; Manual de cirurgia de pequenos animais, vol 1 e 2, 3 ed. Barueri SP, Manole, 2007. DAVID, T. et al.Atlas de cirurgia de pequenos animais : técnicas cirúrgicas para clínicos. São Paulo : Manole, 1985. BOJRAB, M. Joseph;BIRCHARD, Stephen J.;TOMLINSON, James L. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 3.ed. São Paulo, Roca, 1996. TUDURY, E.A.; POTIER, G.M.A. Tratado de técnica cirúrgica veterinária. São Paulo: MedVet, 2009. Clínica Médica de Pequenos Animais I – 80 hrs Ementa: Introdução à clínica médica de cães e gatos. Nutrição e distúrbios nutricionais. Doenças infecciosas. Afecções do sistema reprodutivo, do tegumento, do sistema digestório, do sistema respiratório, do sistema circulatório, do sistema urinário, afecções endócrinas e metabólicas, afecções do sistema músculo-

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esquelético, afecções do sistema imunitário, do sistema hemo-linfático, do sistema nervoso e dos olhos e ouvidos em cães e gatos. Bibliografia Básica BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. Manual Saunders: clínica de pequenos animais.3ed. São Paulo: Roca, 2008. 1781p. ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C.. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do gato. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2 v. ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca, 2008. 697p. Bibliografia Complementar FARROW,Charles S.Veterinária :Diagnóstico por imagem do cão e do gato.SP:Roca,2005. MEDLEAU,L,Hnilica,K.A. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia terapêutico. São Paulo;Roca,2003. RADOSTITS,Otto M ;MAYHEW;I.G.;HOUSTON,DORREN M. Exame clínico e diagnóstico em veterinária. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,2002. RAMSEY, Ian K. (Org.);TENNANT, Bryn J. (Org.). Manual de doenças Infecciosas em cães e gatos. São Paulo, Roca, 2010. SCHER,MICHAEL.Sinais Clínicos : pequenos animais.São Paulo : Artes Médicas,2009. PERIÓDICOS E REVISTAS: Revista Clínica Veterinária Waltham International Focus Revista Cães e Gatos Clínica Cirúrgica de ruminantes – 80 hrs Ementa: Conceitos gerais sobre cirurgia de ruminantes aplicada à terapia das doenças. Diagnóstico e tratamento das principais doenças, sua etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento terapêutico e cirúrgico das principais enfermidades cirúrgicas. Bibliografia Básica TURNER, A. S.; MCILWRAITH, C. W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande Porte. São Paulo: Roca, 2002. HENDRICKSON, D. A. Técnicas Cirúrgicas em Grandes Animais. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. RADOSTITS, Otto M.; GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e equinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar MARTINS, Edivaldo Aparecido Nunes;SILVA, Luis Cláudio Lopes Correia da. Manual de preparo de rufiões. São Paulo, MedVet, 2012. TUDURY, E.A.; POTIER, G.M.A. Tratado de técnica cirúrgica veterinária. São Paulo: MedVet, 2009. MASSONE, Flavio. Atlas de anestesiologia veterinária. São Paulo, Roca, 2003.

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HERING, Flávio Luiz Ortiz; GABOR, Silvio; ROSEMBERG, David. Bases técnicas e teóricas de fios e suturas. São Paulo, Roca, 1993. ACKSON, Peter GG. Obstetricia veterinaria. 2 ed. São Paulo, Roca, 2005. Clínica Médica de ruminantes I – 80 hrs Ementa: Conceitos gerais sobre clínica de ruminantes. Diagnóstico e tratamento das principais doenças. Etiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento profilático, terapêutico e recomendações cirúrgicas das principais doenças desses animais. Bibliografia Básica RADOSTITS, Otto M.;GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MENDEZ, M.D.C.; LEMOS, R.A.A. Doença de ruminantes e eqüinos. São Paulo: Livraria. Varela, 2001. Vol. I, 426 p. ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. Bibliografia Complementar REBHUN, W.C. Doenças do gado leiteiro. São Paulo: Roca, 2000. SMITH, Bradford P. Medicina Interna de grandes animais. 3.ed. São Paulo, Manole, 2006. ANDREWS, A. H. (Org.);BLOWEY, R. W. (Org.);Boyd, H. (Org.) et al. Medicina bovina : doenças e criação de bovinos. 2.ed. São Paulo, Roca, 2008. LARINI,Laurival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo, Manole, 1999. PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2004. MARQUES, D. M. Criação de Bovinos. 7ª edição. CVP Consultoria Veterinária e Publicações. Belo Horizonte – MG, 2003. Diagnóstico por imagens – 40 hrs Ementa: Bases históricas e importância da Radiologia Veterinária. Natureza dos Raios-X e a sua produção. Os Raios-X e a formação da imagem. Registro da imagem. Técnicas radiográficas, nomenclatura radiológica e posições radiográficas. Câmara escura (localização-tamanho-iluminação equipamentos-ventilação). Processo de revelação (agentes reveladores-revelação manual e automática). Sistema ósseo e articular (anatomia radiográfica-patologias). Sistema digestivo (anatomia radiográfica, patologias-contrastes). Sistema respiratório. Sistema urinário (anatomia radiográfica e processos patológicos no macho e na fêmea). Sistema genital na fêmea e no macho (anatomia radiológica e processos patológicos). Sistema cardio-vascular. Ultra-sonografia. Bibliografia Básica FARROW, Charles S. Veterinária : diagnóstico por imagem do cão e gato. São Paulo, Roca, 2005. KEALY, J KEVIN; MCALLISTER, Hester. Radiologia e ultra-sonografia do cão e do gato. 3 ed. São Paulo, Manole, 2005. HAN, Connie M.;HURD, Cheryl D. Diagnóstico por imagem para a prática veterinária. 3. ed. São Paulo, Roca, 2007. Bibliografia Complementar

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O´BREIN, Timothy R. Radiologia de equinos. São Paulo, Roca, 2006. MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária : farmacologia e técnicas; texto e atlas. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2008. SALOMON, Franz-Viktor (Ed.);GEYER, Hans (Ed.). Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. 2. ed. ampl. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006. PRANDO, Adilson (Edit.);MOREIRA, Fernando A. (Edit.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007. WEISSLEDER, Ralph;RIEUMONT, Mark J.;WITTENBERG, Jack. Introdução ao diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro, Revinter, 2004. Zootecnia III (equideocultura, pequenos ruminantes) – 40 hrs Ementa: Importância econômica, noções de manejo, índices zootécnicos e sistemas de criação de pequenos ruminantes e eqüídeos de interesse econômico. Aspectos mercadológicos no Brasil e no mundo. Raças, instalações, sistemas de produção, manejo por categoria, manejo reprodutivo, controle zoosanitário. Bibliografia Básica CINTRA, A. G. de C. O cavalo: caracteristicas, manejo e alimentação. São Paulo, Roca, 2010. GOES, R. H. de T. B. (Ed.); BRABES, K. C. da S.(Ed.); OLIVEIRA, E. R. de (Ed.). Produção e qualidade em ovinos de corte. Jaboticabal, FUNEP, 2009. RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura. Criação Racional de Caprinos. São Paulo: Nobel, 1998, 318p. Bibliografia Complementar AISEN, E.G. Reprodução Ovina e Caprina. MedVet, 2008 GOUVEIA, A. M. G.; ESPESCHIT, C. J. B.;TARTARI, S. L. Manejo reprodutivo de ovinos de corte : nas regiões Centro-oeste, Norte e Sudeste do Brasil. 2.ed. Brasília, LK editora, 2010. SANTOS, V. T. Ovinocultura. Princípios básicos para sua instalação e exploração. São Paulo: Nobel, 1982. SILVA SOBRINHO, A. G. Produção de carne ovina. Funep, 2008. SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 3.ed. Jaboticabal, FUNEP, 2006. Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia - on line- http://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp Periódicos da Revista Ciência Animal - on line - http://www.ufsm.br/ccr/revista/ Artigos técnicos dos site farmpoint - on line- www.farmpoint.com.br Periódico da Revista Brasileira de Medicina Equina. Patologia de aves e suínos - 80 hrs Ementa: Importância da Suinocultura no Brasil e no contexto mundial. Profilaxia de doenças: Diagnóstico e controle de doenças dos suínos. Patologias ocasionadas por bactérias, vírus, vermes, fungos, ectoparasitas e protozoários. Doenças Carências: Enfermidades metabólicas, vitaminas, aminoácidos e minerais. Normas Sanitárias de controle de granjas. Intoxicações. Importância da Avicultura no Brasil e no contexto mundial. Profilaxia de doenças: Diagnóstico e controle de doenças de aves. Patologias ocasionadas por bactérias, vírus, vermes, fungos, ectoparasitas e protozoários. Doenças Carências:

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Enfermidades metabólicas, vitaminas, aminoácidos e minerais. Normas Sanitárias de controle de granjas e incubatórios. Intoxicações. Bibliografia Básica COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia veterinária. São Paulo, Manole, 2002. SANTOS, Bernadete Miranda dos;PEREIRA, Claiton Gonçalves;FERREIRA, Ana Cristina dos Reis et al. Guia de diagnóstico de doenças avícolas. Viçosa, UFV, 2008. ZACHARY, James F. Bases da patologia em veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009. Bibliografia Complementar SANTOS, Bernadete Miranda dos;PEREIRA, Claiton Gonçalves;ABREU, Thaís Guimarães Morato et al. Prevenção e controle de doenças infecciosas nas aves de produção. Viçosa, UFV, 2009. SERAKIDES, Rogéria. Patologia veterinária. Belo Horizonte, FEP MVZ Ediora, 2006. SOBESTIANSHY, Jury;BARCELLOS, David. Doenças dos suínos. Goiânia, Cânone, 2007. SOBESTIANSKY, Jurij; BARCELLOS, David; MORES, Nelson et al. Clínica e patologia suína. 2 ed. Goiânia, Gráfica Art3, 1999. STOCKHAM, Steven L.;SCOTT, Michael A. Fundamentos de patologia clínica veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. Clínica Médica de Pequenos Animais II 80 hrs Ementa: Conceitos gerais sobre clinica médica de animais de companhia. Conceitos e utilização da terapêutica na clínica médica. Diagnóstico e tratamento oftalmológicos, endocrinológicos, oncológicos, neurológicos e cardiológicos. Etiologia, patogenia, imunidade, sinais clínicos, lesões, diagnósticos e tratamento profilático e terapêutico das principais doenças dos sistemas mencionadas. Bibliografia Básica BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. Manual Saunders: clínica de pequenos animais.3ed. São Paulo: Roca, 2008. 1781p. ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C.. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do gato. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2 v. ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca, 2008. 697p. Bibliografia Complementar KUMMEL, Barbara A. Dermatologia de pequenos animais. 1.ed. São Paulo: Manole, 1996. 160p. FARROW,Charles S.Veterinária :Diagnóstico por imagem do cão e do gato.SP:Roca,2005. MEDLEAU,L,Hnilica,K.A. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia terapêutico. São Paulo;Roca,2003. RADOSTITS,Otto M ;MAYHEW;I.G.;HOUSTON,DORREN M. Exame clínico e diagnóstico em veterinária. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,2002. RAMSEY, Ian K. (Org.);TENNANT, Bryn J. (Org.). Manual de doenças Infecciosas em cães e gatos. São Paulo, Roca, 2010.

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SCHER,MICHAEL.Sinais Clínicos : pequenos animais.São Paulo : Artes Médicas,2009. KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual merck de veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008. PERIÓDICOS E REVISTAS: Revista Clínica Veterinária Waltham International Focus Revista Cães e Gatos Clínica Médica de ruminantes II – 80 hrs Ementa: Conceitos gerais sobre clínica de Ruminantes. Terapêutica e Procedimentos Rotineiros na Clínica Médica Ruminantes. Diagnóstico e tratamento das principais doenças. Etiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento profilático, terapêutico e recomendações cirúrgicas das principais doenças desses animais. Bibliografia Básica RADOSTITS, Otto M.;GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MENDEZ, M.D.C.; LEMOS, R.A.A. Doença de ruminantes e eqüinos. São Paulo: Livraria. Varela, 2001. Vol. I, 426 p. ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. Bibliografia Complementar REBHUN, W.C. Doenças do gado leiteiro. São Paulo: Roca, 2000. SMITH, Bradford P. Medicina Interna de grandes animais. 3.ed. São Paulo, Manole, 2006. ANDREWS, A. H. (Org.);BLOWEY, R. W. (Org.);Boyd, H. (Org.) et al. Medicina bovina : doenças e criação de bovinos. 2.ed. São Paulo, Roca, 2008. LARINI,Laurival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo, Manole, 1999. PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2004. MARQUES, D. M. Criação de Bovinos. 7ª edição. CVP Consultoria Veterinária e Publicações. Belo Horizonte – MG, 2003. Fisiopatologia da reprodução – 80hrs Ementa: Biologia do sexo. Anatomia, histologia e fisiologia do sistema reprodutivo da fêmea e do macho. Exame ginecológico e andrológico. Conceito, etiologia, diagnóstico, prevenção, controle e terapia das principais afecções do sistema reprodutivo das fêmeas e dos machos. Bibliografia Básica GRUNERT, E.; BIRGEL, E.H. VALE W.G. Patologia e Clínica da Reprodução dos Animais Mamíferos Domésticos. Varela, 2005, 551p. HAFEZ, B., HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. Manole, 2004. 513p. NASCIMENTO, E.F., SANTOS, R.L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar

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AISEN, E. G. Reprodução Ovina e Caprina. Medvet, 2008, 203p. BALL, P. J. H.; PETERS, A.R. Reprodução em bovinos. 3.ed. São Paulo, Roca, 2006. LEY, Willian B. Reprodução em éguas : para veterinários de eqüinos. São Paulo, Roca, 2006. SORRIBAS, C. E. Manual de Emergência e Afecções Frequentes do Aparelho Reprodutor em Cães. 1ªed. São Paulo: MedVet. 2009. SORRIBAS, C. E. Atlas de Reprodução Canina. 1ªed. São Paulo: Interbook. Extensão Rural – 40 hrs Ementa: Fundamentos de comunicação rural e da extensão rural; Metodologia de comunicação; Uso de recursos audiovisuais; Uso de suportes de comunicação; Ações de comunicação coletiva; Planejamento de ações e projetos de extensão rural. Bibliografia Básica THEODORO, Suzi Huff;DUARTE, Laura Goulart;VIANA, João Nildo. Agroecologia : um novo caminho para a extensão rural sustentável. Rio de Janeiro, Garamond, 2009. SCHMITZ, Heribert (Org.). Agricultura familiar : extensão rural e pesquisa participativa. São Paulo, Annablume, 2010. CAPORAL, Francisco Roberto;COSTABEBER, José Antônio. Agroelogia e extensão rural : contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. 3.ed. Brasília, MAD/SAF/DATER, 2007. Bibliografia Complementar FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 12.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2002. CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, José Antônio. Extensão rural e agroecologia. 2 ed. Brasília, Emater, 2007. Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER. 50 anos de extensão rural Paranaense 1956-2006. Curitiba, Emater, 2006. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. 3.ed. São Paulo, Cultrix, 1971. NERI, Anita Liberalesso;MACHADO, Vera Lúcia Sobral;SANTIAGO, Neide Varella. Aprendizagem de leitura; pesquisa e ensino. São Paulo, Editora Símbolo, 1978. CÉZAR, Voltaire Mesquita. Apostila técnica - Curso de Metodologia e Comunicação, Florianópolis, 2007. Clínica Médica e cirúrgica de Animais Silvestres e de Zoológico – 80 hrs Ementa: Áreas de atuação do Veterinário de Animais Selvagens e Biodiversidade: Extrapolação alométrica: Tópicos em Zoologia e Taxonomia de Vertebrados; Classe dos Répteis, Aves e Mamíferos: Fisiopatologia do estresse aplicada à animais selvagens: Técnicas de captura e contenção fisico-química de animais selvagens; Equipamentos e técnicas, EPI, EPC, dardos artesanais e comerciais, projetores de dardos, transporte de animais selvagens: Recintos, ambientação, e legislação: terapêutica em animais selvagens: Medicina de Répteis Medicina de Aves, e

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Medicina de Mamíferos Selvagens: Zoonoses e epizootias de animais selvagens: Medicina da Conservação Bibliografia Básica OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de . Animais silvestres e exóticos na clínica particular. São Paulo, Roca, 2003. 375 p. RUPLEY, Agnes E. Manual de clínica aviária. São Paulo, Roca, 1999. 582 p. CARPENTER, James W. Formulário de animais exóticos. 3.ed. São Paulo, MedVet, 2010. Bibliografia Complementar CUBAS, Zalmir Silvino; SILVA, Jean Carlos Ramos; CATÃO-DIAS,Jose Luiz. Tratado de animais selvagens : medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2006. 1354 p. AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos. São Caetano do Sul, Interbook, 2006. 375 p. BAYS, Teresa Bradley;LIGHTFOOT, Teresa;MAYER, Jorg. Comportamento de animais exóticos de companhia : aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. São Paulo, Roca, 2009. 304 p. TULLY, Thomas N. (Ed.);DORRESTEIN, Gerry M. (Ed.);JONES, Alan K. (Ed.). Clínica de aves. 2.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010 COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia das aves. São Paulo, Tecmedd, 2006. 195 p. Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos, suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999. 246 p. FEITOSA, Francisco Leydson F. (Org.). Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico: cães, gatos, eqüinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo, Roca, 2008. 735 p. http://www.exoticpetvet.net http://www.eazwv.org http://www.mataciliar.org.br http://www.ipe.org.br http://www.procarnivoros.org.br http://www.ivis.org http://www.cdc.gov/healthypets/index.htm http://www.ibama.gov.br http://www.aawv.net Clínica Médica e Cirúrgica de Equinos – 80 hrs Ementa: etiologia, epidemiologia, sintomatologia, diagnóstico, tratamento, profilaxia e prognóstico das principais afecções do sistema digestivo, respiratório, urinário, cardiovascular, nervoso, locomotor, doenças de pele, órgãos hematopoiéticos e enfermidades neonatais; enfermidades relacionadas ao cavalo atleta; semiologia de equídeos adultos e potros; histórico, evolução, comportamento e bem-estar dos equinos. Em adição pesquisar e estudar a técnicas cirúrgicas proporcionando vivência cirúrgica e de pós-operatório em intervenções mais utilizadas na prática equina. Bibliografia Básica

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DOHERTY, Tom;VALVERDE, Alex. Manual de anestesia e analgesia em equinos. São Paulo, Roca, 2008. RADOSTITS, Otto M.;GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. REED, Stephen M.;BAYLY, Warwick M. Medicina Interna Equina. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. RIET-CORREA, Franklin. Doenças de ruminantes e equinos. 2.ed. São Paulo, Livraria, 2006. Bibliografia Complementar FRAPE, David L. Nutrição e alimentação de equinos. 3. ed. São Paulo, Roca, 2007. MILLS, D.S.;NANKERVIS, K. J. Comportamento equino : princípios e prática. São Paulo, Roca, 2005. O'BREIN, Timothy R. Radiologia de equinos. São Paulo, Roca, 2006 SMITH, BP. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. São Paulo: Manole, 1993 STASHAK, Ted S. Claudicação em Eqüinos : segundo Adams. 5.ed. São Paulo, Roca, 2006. THOMASSIAN, Armen. Enfermidades dos Cavalos. 4.ed. São Paulo, Varela, 2005. Inspeção e vigilância sanitária de alimentos de origem animal – 80hrs Ementa: Estudo das técnicas de inspeção do leite e derivados, critérios de julgamento de leite e derivados; principais alterações físico-químicas do leite, análises de rotina e precisão, padrões da legislação para os leites do tipo A (pasteurizado, cru refrigerado e transporte a granel). Inspeção de animais de açougue, estrutura dos frigoríficos, principais lesões encontradas em abatedouros e destino das carcaças, legislação para inspeção. Bibliografia Básica SILVA JÚNIOR, E.A. Manual de controle higiênico e sanitário em alimentos. 6ª edição. São Paulo: Varela, 2002. LEAL, G; GERMANO, P.M & GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária dos alimentos. 2ª edição. São Paulo: Varela, 2003. MORES, Nelson; SOBESTIANSKY, Jurij; LOPES, André. Avaliação patológica de suínos no abate : manual de identificação. Brasília, EMBRAPA, 2000. GIL, Infante J. Manual de inspeção sanitária de carnes. 3 ed. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2005. VALLE, E. ET AL. Controle de qualidade relacionado a alimentos. Lavras – Universi, 2000. Bibliografia Complementar ALVEZ, Adriana Torres Silva e (Coment.);[et al.]. NOVA legislação comentada de produtos lácteos. 3.ed. São Paulo, Setembro Editora, 2011. TRONCO, Vania Maria. Manual para inspeção da qualidade do leite. ed. 4. UFSM-UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, UFSM, 2010. GONÇALVES, Alex Augusto (Ed.). Tecnologia do pescado : ciência, tecnologia, inovação e legislação. São Paulo, Atheneu, 2011.

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GERMANO, M. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria, 2003. SOBESTIANSKY, Jurij; BARCELLOS, David; MORES, Nelson et al. Clínica e patologia suína. 2 ed. Goiânia, Gráfica Art3, 1999. Reprodução e Obstetrícia Animal – 60 hrs Ementa: Coleta, Processamento e congelação de sêmen e embriões de animais de diferentes espécies e raças, punção folicular, coleta de ovócitos, fecundação “in vitro” (FIV), maturação “in vitro” (MIV), cultivo e congelação, sexagem de sêmen e embriões. Inseminação artificial, inovulação de embriões e ultra-sonografia. Gestação fisiológica e patológica. Eutocia e distocia. Operações e materiais obstétricos. Puerpério fisiológico e patológico. Bibliografia Básica GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R.; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. 2 ed., São Paulo: Varela, 2008. HAFEZ, B., HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. Manole, 2004, 513p. PRESTES, N.C., LANDIM-ALVARENGA. Obstetrícia Veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementares AISEN, E. G. Reprodução Ovina e Caprina. Medvet, 2008, 203p. BALL, P. J. H.; PETERS, A.R. Reprodução em bovinos. 3.ed. São Paulo, Roca, 2006. HEUWIESER e MULLER. Exame de Gestação em Bovinos por meio da Ultrassonografia. 1ªed. São Paulo: MedVet. JACKSON, P. G. G. Obstetrícia Veterinária. 3 ed. São Paulo: Roca. LEY, Willian B. Reprodução em éguas : para veterinários de eqüinos. São Paulo, Roca, 2006. Tecnologia de produtos de origem animal – 60hrs Ementa: Introdução à tecnologia dos produtos de origem animal. Métodos de conservação de alimentos. Industrialização de alimentos. Tecnologia de leite e derivados: composição química, valor nutricional, microbiologia, análises físico-químicas e microbiológicas para detecção de alterações e adulterações no leite, métodos de conservação e processamento de derivados. Tecnologia de carnes e derivados: fundamentos da carne, pontos de controle que interferem na qualidade de carne, produção, industrialização e processamento de derivados. Tecnologia de pescados: valor nutricional, alterações, métodos de conservação e processamento de derivados. Tecnologia de ovos: definição, derivados: definição, composição química composição química, valor nutricional, fontes de contaminação, métodos de conservação e processamento de derivados. Tecnologia de mel: definição, composição química, valor nutricional, conservação e processamento de derivados. Bibliografia Básica KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed.São Paulo: Atheneu, 2005. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2004. 8 ex.

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SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitária em alimentos São Paulo: Livraria, 2002. Bibliografia Complementar GAVA, Altanir J.;SILVA, Carlos Alberto Bendo da;FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos : princípios e aplicações. São Paulo, Nobel, 2008. BENDER, A. E. Dicionário de nutrição e tecnologia de alimentos. 4a ed. São Paulo: Roca, 1980. HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1998. ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. V. 1 Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. V. 2 Alimentos de origem vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2005. PARDI. M. C. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia de Carne. V. 1. 2. ed. Goiânia: UFG, 2006. PARDI. M. C. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia de Carne. V. 2. 2. ed. Goiânia: UFG, 2006. Deontologia e Ética Profissional Médico Veterinária – 40 hrs Ementa: Estudos das bases filosóficas da éticas e da moral. A ética profissional e o código de Deontologia e Ética do Médico Veterinário. Legislação do exercício profissional. Direitos e deveres. Organização e atuação profissional do Médico Veterinário. Entidade e Associações Profissionais. Bibliografia Básica FORTES, P. A. de C.; ZOBOLI, E. L. C. P. (Org.). Bioética e saúde pública. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2004. GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental : a conexão necessária. 12.ed. Campinas, Papirus, 1996. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. Problemas atuais de bioética. 9.ed. São Paulo: Loyola, 2010. Manual de orientação e procedimentos do responsável técnico. 3. ed. Curitiba, CRMV-PR, 2005. ARNS, Elza Maria Galvão Ciffoni (Ed.);PASQUALIN, Cezar Amin (Ed.). Orientações ao médico veterinário : manual de direitos e deveres. Curitiba, SINDIVET, 2011. Bibliografia Complementar DURKHEIM, Émile. Ética e sociologia da moral. São Paulo, Landy, 2003. FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo, Pedagógica e Un, 2002. GIOSO, Marco Antonio. Profissional liberal: como ganhar mais dinheiro de forma ética. São Paulo, MedVet, 2007. GRANDIN, Temple;JOHNSON, Catherine. O bem-estar dos animais : proposta de uma vida melhor para todos os bichos. Rio de Janeiro, Rocco, 2010. NERI, Demetrio. A bioética em laboratório : celulas-tronco, clonagem e saúde humana. São Paulo, Editora Loyola, 2004.

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OLIVEIRA, Manfredo Araujo de. Ética e sociabilidade. 3.ed. São Paulo, Loyola, 2003. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Diretrizes nacionais para programas de resistência em medicina veterinária. Brasília, CFMV, 2010. Zootecnia IV (produções alternativas) – 80 hrs Ementa: Importância econômica, noções de manejo, índices zootécnicos e sistemas de criação das seguintes criações: Apicultura, Bubalinocultura, Piscicultura, Chinchilicultura, Cunicultura, Coturnicultura, Estrutiocultura, Ranicultura. Bibliografia Básica MARQUES, José Ribamar Felipe (Coord.). Criação de búfalos. Brasília, EMBRAPA, 1998. MELLO, Hélcio Vaz De;SILVA, José Francisco. Criação de coelhos. Viçosa, Aprenda Fácil, 2003. FABICHAK Irineu. Codorna criação, instalação e manejo. São Paulo, Nobel, 2005. TONON, Eloy (Orient.);SCHENA, Valeria Aparecida (Orient.);WERLE, Sérgio et al. Produção de peixes : uma alternativa econômica viável. União da Vitória, FAFIUV, 2009. Bibliografia Complementar FILHO, Alcides Ribeiro Teixeira. Psicultura ao alcance de todos. 2 ed. São Paulo, Nobel, 1991. FREE, ,Jonh B. A organização social das abelhas (Apis). São Paulo, Pedagógica e Universitária, 1980. HOSKEN, Fábio Morais;SILVEIRA, Ana Cristina da. Criação de capivaras. Viçosa, Aprenda Fácil, 2002. ITAGIBA, Maria da Gloria Oliveira Rademaker. Noções básicas sobre a criação de abelhas. São Paulo, Nobel, 1997. SOUZA, Joana D Arc Silveira;ÁLVARES, Érico Furtado (Colab.). Criação de avestruz. Viçosa, Aprenda Fácil, 2004. Estágio III - profissionalizante supervisionado – 400 hrs Ementa: TCC: estruturação do trabalho de conclusão de curso, confecção do pré-projeto de estagio, descrição do local de estágio, revisão de literatura e produção de um artigo. Bibliografia Básica Todas as bibliografias básicas utilizadas durante o curso de graduação. Bibliografia Complementar Todas as bibliografias complementares utilizadas durante o curso de graduação. OPTATIVAS Neurologia – 40 hrs Ementa: Fundamentos de Neurologia. Fisiopatologia e patologias mais comuns na área neurológica. Seqüelas produzidas pelas diversas patologias que atingem o Sistema Nervoso Central e Periférico em pequenos e grandes animais. Exames físicos e clínicos. Sinais e sintomas. Teoria (100%).

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Bibliografia Básica FEITOSA, Francisco Leydson F. (Edit.); FEITOSA, Francisco Leydson F. (Edit.). Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico:cães, gatos, eqüinos, ruminantes e silvestres. São Paulo, Roca, 2004. RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FRENCH, Kathleen. ECKERT fisiologia animal : mecanismos e adaptações. Rio deJaneiro, Guanabara Koogan, 2000. ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. Bibliografia Complementar DAMASCENO, Adilson Donizeti;CHAVES, Nilo Sérgio Troncoso. Neuroftalmologia de pequenos animais. Goiânia, UFG, 2003. DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária : o cão e o gato. São Paulo, Manole, 2002 FULLER, Geraint;MANFORD, Mark. Neurologia: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002 KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual merck de veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal : adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo, Santos, 2002. SMITH, Bradford P. Medicina Interna de grandes animais. 3.ed. São Paulo, Manole, 2006. Projetos Agrícolas Ementas: Conceito de propriedade rural e ciclo econômico da empresa rural. Projeto e planejamento de atividades rurais. Análise de Mercado. Formação do fluxo de caixa do projeto. Determinação da escala. Aspectos de financiamento e análise de viabilidade econômica. Bibliografia Básica WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento elaboração, análise. São Paulo, Atlas, 2008. PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986. FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007. Bibliografia Complementar PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986. FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007. REZENDE, José Luiz Pereira de. Análise econômica e social de projetos florestais. Minas Gerais, UFV, 2001. TENÓRIO, Fernando Guilherme (Coord.). Elaboração de projetos comunitários: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo, Loyola, 2002. LIMA, Suzuki Rosimeire; LIMA, Rosa Reynaldo Ruy. Guia para elaboração de projetos de gerenciamento de resíduos da construção civil. Editora Pierson Prentice Hall, CREA - PR, 2009. FLORES, Aécio Witchs;RIES, Leandro Reneu;ANTUNES, Luciano Medici. Projetos e orçamentação agropecuária. Guaíba, Agropecuária, 2001. Terapias complementares – 80hrs

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Ementa: Apresentação de Técnicas Complementares para tratamento em animais. A atuação do Médico Veterinário com utilização de Medicina Natural. Bibliografia Básica DRAEHMPAEHL, Dirk;ZOHMANN, Andreas. Acupuntura no cão e no gato : princípios básicos e prática científica. São Paulo, Roca, 1997. MIKAIL, Solange;PEDRO, Claudio Ronaldo. Fisioterapia veterinária. Barueri, Manole, 2006. SCHOEN, Allen M. Acupuntura Veterinaria : Da Arte Antiga à Medicina Moderna. 2.ed. São Paulo, Roca, 2006. Bibliografia complementar CAMPANATI, Cynara. Massagem para cães e gatos. São Paulo, MedVet, 2012. KALY, Luanda. Aromaterapia : a magia dos aromas. 2 ed. São Paulo, Madras, 2004. PINTO, Jackline. Florais para cães : tratando o comportamento animal com os Florais de Bach. São Paulo, BUTTERFLY, 2008. PRICE, Shirley. Aromaterapia e as emoções : como usar óleos essenciais para equilibrar o corpo e a mente. 3.ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010. SCHWARTZ, Cheryl. Quatro patas cinco direções : um guia de medicina chinesa para cães e gatos. São Paulo, Ícone, 2008. SILVA, Maria Júlia Paes da;GIMENES, Olympia Maria Piedade Vieira. Florais : Uma alternativa saudável. São Paulo, Ed. Gente, 1999. Libras – 40hrs Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira – Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. Bibliografias Básicas QUADROS, Ronice Muller de;KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre, Artmed, 2004. Bibliografias Complementares RAFAELI, Katia Solange Coelho;SILVEIRA, Maria Dalma Duarte. Caderno de estudos: língua brasileira de sinais Libras. Indaial, ASSELVI, 2009. Experimentação e projetos na agropecuária – 80hrs Ementa: Princípios básicos de experimentação; Delineamentos experimentais; Contrastes; Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Analise de correlação e de regressão; Procedimentos para comparações múltiplas; Testes de Turkey, Duncan e Scheffé. Planejamento, desenvolvimento e análise de experimentos em zootecnia. Bibliografia Básica WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento elaboração, análise. São Paulo, Atlas, 2008. BANZATTO, David Ariovaldo; KRONKA, Sérgio do Nascimento. Experimentação agrícola. 4 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2006. PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986.

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FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007. Bibliografia Complementar PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986. FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007. REZENDE, José Luiz Pereira de. Análise econômica e social de projetos florestais. Minas Gerais, UFV, 2001. TENÓRIO, Fernando Guilherme (Coord.). Elaboração de projetos comunitários: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo, Loyola, 2002. LIMA, Suzuki Rosimeire; LIMA, Rosa Reynaldo Ruy. Guia para elaboração de projetos de gerenciamento de resíduos da construção civil. Editora Pierson Prentice Hall, CREA - PR, 2009. FLORES, Aécio Witchs;RIES, Leandro Reneu; ANTUNES, Luciano Medici. Projetos e orçamentação agropecuária. Guaíba, Agropecuária, 2001. FREITAS, Aufredo Ribeiro de;GUIDONI, Antônio Lourenço;ALBINO, Luiz Fernando T. Estimação de pesos na experimentação com aves. Brasília, Departamento de Difusão de Tecnologia, 1986. Gestão em meio ambiente – 40hrs Ementa: Visão histórica da gestão ambiental no mundo e no Brasil. Sistemas de gestão ambiental ?SEM. Normas de gestão, série ISO- 14000. Programas ambientais setoriais. Auditoria ambiental. Gestão ambiental como estratégia de negócio. Integração dos sistemas de gestão. Biliografia Básica DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1999. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (Edit.);ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Edt.);BRUNA, Gilda Collet (Edit.). Curso de gestão ambiental. Barueri, Manole, 2004. Bibliografia Complemetar ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de;TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo, Makron Books, 2003. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental : responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo, Atlas, 2006. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco. 7. ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2011. MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, desenvolvimento e ambiente : diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. São Paulo, Manole, 2007 OLIVEIRA, Marcelo Silva de. ISO 14.000. Lavras, UFLA - Universidade Federal de Lavras, 2003. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistema de gestão ambiental : implantação objetiva e econômica. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo, Atlas, 2009. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 3.ed. São Paulo, Atlas, 2005. Comercialização e Marketing Veterinário – 40hrs Ementa: Introdução aos conceitos básicos sobre o agrobusiness e sobre o enfoque sistêmico dos negócios agro-industriais, incorporando uma visão mais abrangente

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para as atividades de produção e utilização de produtos e matérias-primas de origem agropecuária. Em seus desenvolvimento, a disciplina utiliza o aparato metodológico desenvolvido no âmbito da nova economia das instituições – nei – para o estudo e tratamento das relações contratuais entre os segmentos que compõem os modernos sistemas agro-industriais. A economia dos custos de transação – ect – é utilizada para explicar as formas de domínio e coordenação que levam à competitividade destes sistemas. Bibliografia Básica ANTUNES, L. M; REIS,L. R. Gerência Agropecuária. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, 2001. 272 p. BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2001 RIES, L.R.; ANTUNES, L.M. Comercialização agropecuária: mercado futuro e de opções. Guaíra: Agropecuária, 2000. Bibliografia Complementar ANDRADE, J.G. Introdução à administração rural. Lavras: UFLA/FAEP. 2001. 75 p. ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuaria, 1999. 196 p. ARAÚJO, M.J. Fundamentos de agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005. BARBOSA , F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazenda de bovinos: leite e corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2007. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Ovinocultura – 40hrs Ementa: Introdução à ovinocultura adquirindo o conhecimento das condições básicas e sistemas para a criação de ovinos. Avaliação do exterior de ovinos, observando as características de cada raça. Conhecimento das instalações e equipamentos necessários para a criação de ovinos. Manejo por categoria, escrituração zootécnica, nutrição e alimentos, manejo reprodutivo e manejo sanitário de ovinos. Estudo das características dos produtos ovinos, valorizando a utilização da espécie. Bibliografia Básica GOES, R. H. de T. B. (Ed.); BRABES, K. C. da S.(Ed.); OLIVEIRA, E. R. de (Ed.). Produção e qualidade em ovinos de corte. Jaboticabal, FUNEP, 2009. SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 3.ed. Jaboticabal, FUNEP, 2006. Bibliografia Complementar AISEN, E.G. Reprodução Ovina e Caprina. MedVet, 2008 GOUVEIA, A. M. G.; ESPESCHIT, C. J. B.;TARTARI, S. L. Manejo reprodutivo de ovinos de corte : nas regiões Centro-oeste, Norte e Sudeste do Brasil. 2.ed. Brasília, LK editora, 2010. SANTOS, V. T. Ovinocultura. Princípios básicos para sua instalação e exploração. São Paulo: Nobel, 1982. SILVA SOBRINHO, A. G. Produção de carne ovina. Funep, 2008. FILHO, Adayr Coimbra; Emater - RS. Técnicas de criação de ovinos. Rio Grande do Sul, Emater, 1985. PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2004.

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Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia - on line- http://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp Periódicos da Revista Ciência Animal - on line - http://www.ufsm.br/ccr/revista/ Artigos técnicos dos site farmpoint - on line- www.farmpoint.com.br Periódico da Revista Brasileira de Medicina Equina. Produção e manejo de animais silvestres- 80 hrs Ementa: Recursos faunísticos e florísticos do brasil. Aspectos gerais e importância da clínica e patologia de animais silvestres. Zoonoses de aves, mamíferos e répteis silvestres. Contenção física e química de aves, mamíferos e répteis silvestres. Técnicas de diagnóstico (laboratório clínico, radiologia) de aves, mamíferos e répteis selvagens. Alimentação em cativeiro. Deficiências nutricionais e metabólicas de aves, mamíferos e répteis silvestres. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de . Animais silvestres e exóticos na clínica particular. São Paulo, Roca, 2003. 375 p. RUPLEY, Agnes E. Manual de clínica aviária. São Paulo, Roca, 1999. 582 p. CARPENTER, James W. Formulário de animais exóticos. 3.ed. São Paulo, MedVet, 2010. Bibliografia Complementar CUBAS, Zalmir Silvino; SILVA, Jean Carlos Ramos; CATÃO-DIAS,Jose Luiz. Tratado de animais selvagens : medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2006. 1354 p. AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos. São Caetano do Sul, Interbook, 2006. 375 p. BAYS, Teresa Bradley;LIGHTFOOT, Teresa;MAYER, Jorg. Comportamento de animais exóticos de companhia : aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. São Paulo, Roca, 2009. 304 p. TULLY, Thomas N. (Ed.);DORRESTEIN, Gerry M. (Ed.);JONES, Alan K. (Ed.). Clínica de aves. 2.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010 COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia das aves. São Paulo, Tecmedd, 2006. 195 p. Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos : suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999. 246 p. FEITOSA, Francisco Leydson F. (Org.). Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico: cães, gatos, eqüinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo, Roca, 2008. 735 p. http://www.exoticpetvet.net http://www.eazwv.org http://www.mataciliar.org.br http://www.ipe.org.br http://www.procarnivoros.org.br http://www.ivis.org http://www.cdc.gov/healthypets/index.htm http://www.ibama.gov.br http://www.aawv.net

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Nutrição de cães e gatos – 40hrs Ementa: Classificação e composição dos alimentos destinados a cães e gatos. Princípios nutritivos das proteínas, dos lipídios, dos glicídios, das vitaminas, dos minerais e dos aditivos, com vistas à alimentação racional de cães e gatos. Técnicas e métodos de alimentação para cães e gatos de forma racional, utilizando os conceitos da nutrição. Bromatologia. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J.M. (org.) Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2005. Vol. 1 e 2. LOPES, Darci Clementino (Edi);SANTANA, Márcia Cristina Araújo (Ed.). Determinação de proteína em alimentos para animais : métodos químicos e físicos. Viçosa, UFV, 2005. LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed. Viçosa, UFV, 2005. Bibliografia Complementar Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999. CARVALHO, Fernando Antônio Nunes; BARBOSA, Fabiano Alvim; WORTINGER, Ann. Nutrição para cães e gatos. São Paulo, Roca, 2009. SANTOS, Eurico. Manual do amador de cães : origem, domesticação, classificação das raças, reprodução, criação, alimentação. 8. ed. Belo Horizonte, Itatiaia, 1989. Fisioterapia veterinária – 40hrs Ementa: Fisiologia da contração muscular esquelética; Cinesioterapia; Massagem; Crioterapia; Hidroterapia; Termoterapia; Afecções do cotovelo; Afecções da articulação coxofemoral; Afecções da articulação fêmoro-tíbio-patelas; Fraturas; Osteoartroses; Afecções da coluna vertebral; Lesões dos nervos periféricos; Fisioterapia equina; Fisioterapia aplicada ao sistema respiratório. Bibliografia Básica DRAEHMPAEHL, Dirk;ZOHMANN, Andreas. Acupuntura no cão e no gato : princípios básicos e prática científica. São Paulo, Roca, 1997. MIKAIL, Solange;PEDRO, Claudio Ronaldo. Fisioterapia veterinária. Barueri, Manole, 2006. SCHOEN, Allen M. Acupuntura Veterinaria : Da Arte Antiga à Medicina Moderna. 2.ed. São Paulo, Roca, 2006. Bibliografiacomplementar CAMPANATI, Cynara. Massagem para cães e gatos. São Paulo, MedVet, 2012. KALY, Luanda. Aromaterapia : a magia dos aromas. 2 ed. São Paulo, Madras, 2004. PINTO, Jackline. Florais para cães : tratando o comportamento animal com os Florais de Bach. São Paulo, BUTTERFLY, 2008. PRICE, Shirley. Aromaterapia e as emoções : como usar óleos essenciais para equilibrar o corpo e a mente. 3.ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010. SCHWARTZ, Cheryl. Quatro patas cinco direções : um guia de medicina chinesa para cães e gatos. São Paulo, Ícone, 2008. SILVA, Maria Júlia Paes da;GIMENES, Olympia Maria Piedade Vieira. Florais : Uma alternativa saudável. São Paulo, Ed. Gente, 1999.

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2.8 Avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

A avaliação é entendida, neste Projeto, como um processo de diagnóstico

contínuo e sistemático. Dessa forma, como decisão institucional e do Colegiado do

Curso, o ponto de partida é entender que todo momento de avaliação não deverá

ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais

eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.

Segundo Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste

em determinar, se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo

programa do currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em

produzir certas modificações desejáveis no padrão de comportamento dos

acadêmicos.

A verificação do aproveitamento dos conteúdos será feita por disciplina e por

atividade integrante do currículo pleno, abrangendo a assimilação do conhecimento

e a assiduidade, sendo ambas individualmente determinantes.

Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações bimestrais por disciplina, a

critério do professor. Outros processos de avaliação poderão ser utilizados, com

ênfase para aqueles que permitam avaliação continuada durante a execução de

projetos.

O rendimento escolar envolve concepção de conhecimento, emissão de juízo

e de valores, para tanto, exige-se competência, discernimento, equilíbrio e

conhecimentos técnicos.

O CONSEP, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da

IES elaboram e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e

exames finais. As condições para a aprovação por média e participação em exames

finais são aquelas constantes do Regimento da IES.

Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de

destacá-lo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico.

Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio

processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos

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conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também oferecer

subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem. Por

isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e privilegiará os aspectos

qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal do aluno)

sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais

envolvidos na aprendizagem.

Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao

plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do

desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.

O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às

determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à

coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção

do ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso. A avaliação

deverá ainda, oferecer subsídios para o professor.

A IES, por meio da coordenação do curso, orientará para que a avaliação

ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de

insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a

aprendizagem do aluno. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de

coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso. Em

reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores serão

motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo

de ensino quando necessário.

Discute-se a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma

de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Esse método

permite que os procedimentos de ensino não se distanciem dos pressupostos do

projeto pedagógico do curso. Na avaliação da aprendizagem os professores têm

utilizado instrumentos formais, tais como testes e provas, no final de um período

determinado de tempo.

Porém isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo

de avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de

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instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no

desempenho cognitivo do aluno.

A avaliação do desempenho escolar é realizada por intermédio de

acompanhamento contínuo do acadêmico, é feita por disciplina, incidindo sobre

frequência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla

escolha), seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios

dirigidos, participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e

com a consciência de sua atuação.

O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de

zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES os professores realizam pelo

menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor

(normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data pré-

determinada em calendário escolar durante uma semana de provas.

A quantidade de avaliações (duas no mínimo) e o valor dos pesos atribuídos a

essas avaliações ficam a critério do respectivo docente, que os define quando da

elaboração do Plano de Ensino da disciplina, o qual deve ser aprovado pelo

Colegiado de Curso em reuniões realizadas antes do início do semestre letivo, e

acompanhado no decorrer do semestre.

A avaliação está voltada para o compromisso com o questionamento, com a

crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de

investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma

atividade séria e complexa, um processo sistemático de identificação da

aprendizagem que atribui valor e por isso deve envolver diferentes momentos e

diversos métodos e diferentes agentes.

O acadêmico do curso tem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos

por intermédio das experiências do estágio supervisionado, participação em

congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades

complementares e cursos de extensão. A IES conta com convênios com, instituições

de ensino, empresas, secretarias de saúde e associações diversas buscando,

continuamente, estabelecer parcerias que permitam o desenvolvimento da iniciação

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à pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em suas diferentes

classes. Essas ações também são avaliadas.

2.8.1 Recorte do regimento escolar

Art. 52 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e aproveitamento.

Art. 53 - A frequência às aulas e demais atividades programadas, permitida apenas

aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas não previstas em lei.

Art. 54 - O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo

do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares.

Art. 55 - As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza da disciplina,

poderão compreender:

I - provas práticas, escritas, gráficas, orais, seminários e arguições;

II - trabalhos práticos, inclusive extraclasse;

III - pesquisa ou estágio, desde que sob orientação, supervisão e controle do

professor;

IV - relatórios de aulas práticas ou trabalhos equivalentes;

V - elaboração de projetos, monografias, dissertações e de tese e sua defesa;

VI - outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas de cada

disciplina.

§ 1º - Será obrigatória a atribuição de notas bimestrais.

§ 2º - Será assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de

requerer a revisão de provas, no prazo de 3 (três) dias úteis a contar da data da

divulgação da nota da respectiva prova.

§ 3º - Poderá ser concedida segunda chamada ao aluno que, não tendo

comparecido às provas ou demais verificações de aprendizagem, com exceção do

exame final, comprove impedimento legal, motivo de doença, atestado médico ou

motivo de força maior devidamente comprovado e venha requerê-la, no prazo de 2

(dois) dias úteis a contar da data de sua realização.

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§ 4º - As provas de segunda chamada de provas bimestrais serão realizadas no final

de cada semestre letivo, sendo o conteúdo das mesmas abrangendo toda matéria

lecionada durante aquele semestre.

Art. 56 - As notas bimestrais e de exame final serão graduadas de 0 (zero) a 10

(dez), sendo que para as notas bimestrais é permitida apenas a fração de 0,5 (meio)

ponto.

Art. 57 - Será considerado promovido por média o aluno que obtiver, em qualquer

disciplina, média das notas bimestrais igual ou superior a 7 (sete) e frequência

mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares.

Art. 58 - Ficará sujeito ao exame final o aluno que obtiver, em qualquer disciplina,

média semestral igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete) e frequência

mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares.

Art. 59 - Quando o aluno realizar exame final, a média de aprovação resultante da

média aritmética entre a nota dessa prova e a média das notas bimestrais, será 5

(cinco).

2.8.2 Auto avaliação e auto avaliação Institucional

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu conta, também, com um plano

de avaliação institucional, em que está inserido o curso de Medicina Veterinária. O

projeto foi implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os

princípios do tema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

A Comissão Própria de Avaliação foi criada para um mandato bianual e de

acordo com o CONSEPE. Segundo o documento de criação, disponibilizado na

página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa) da portaria 07/2007 de 27 de Abril de

2007: a avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pelas

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu sejam estas realizadas pelos docentes,

discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de co-

responsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o

redirecionamento das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar

fragilidades e descobrir potencialidades.

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A avaliação é realizada semestralmente e além do corpo docente, atuação da

coordenação do curso, avalia as condições estruturais, instalações, serviços e

pessoal técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a

comunidade, cumprimento do regimento, das propostas PDI, PPI e PPC.

As informações obtidas na auto-avaliação institucional são empregadas para

melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das coordenações dos

cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-aprendizagem, bem como

balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto

de informações da auto-avaliação é suplementado por avaliações de alunos em

reuniões de colegiado.

Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e

externa por intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante

e promove a interlocução entre os atores da comunidade acadêmica.

2.8.3 Avaliações externas

2.8.3.1 Exame nacional de desempenho dos estudantes (ENADE)

Em atendimento a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007,

republicada em 29 de dezembro de 2010, que consolida disposições sobre

indicadores de qualidade e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes –

ENADE o curso de Medicina Veterinária (88946) das Faculdades Integradas Vale do

Iguaçu (1927), participou das avaliações nos seguintes anos:

- 2007 com seus alunos ingressantes da turma 2007/1

- 2010 com seus alunos ingressantes da turma 2009/1

No ano de 2010 a primeira turma do curso de medicina veterinária

ingressantes em 2007 e que seriam concluintes, colou grau no dia 22 de agosto,

portanto antes de 31 de agosto deste ano e não realizaram a prova do ENADE.

O período avaliativo que ocorre a cada três anos, acontecerá para o curso de

medicina veterinária será submetido a uma nova avaliação. A próxima acontecerá no

segundo semestre de 2013.

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2.8.4 Ações após avaliações

Mudança no sistema de estágios voluntários no departamento veterinário da

IES;

Promoção de cursos de extensão em contra turno;

Oferta de disciplinas eletivas não obrigatórias em contra turno;

Criação do setor de animais silvestres;

Disciplinas optativas com conteúdo de tratamentos complementares como

homeopatia, fitoterapia, terapia chinesa, acupuntura;

Realização de mini cursos durante a semana acadêmica;

Celebração de convênio SENAR para conteúdos profissionalizantes e

convênios com empresas.

Foram ministradas palestras de capacitação dos alunos sobre os temas de:

“Ecologia, Meio ambiente e desenvolvimento sustentável”, “A importância da

Medicina Veterinária na Saúde Pública”, “Ética e Bem Estar Animal” e

“Legislação Médica Veterinária”, por professores da instituição.

2.9 Atividades acadêmicas articuladas à formação profissional

2.9.1 Atividades complementares de integralização curricular

A estruturação curricular do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade,

norteada pelas Diretrizes Curricular Nacional de Ensino de Medicina Veterinária,

preconiza três núcleos de conhecimento, visando à aquisição de habilidades

desejadas para a formação dos profissionais da área. Assim como também leva ao

acadêmico, conhecimentos gerais, visando dar suporte para formação de um técnico

envolvido com os problemas sócio-econômicos, políticos e culturais do país.

Os três núcleos de conhecimentos inseridos nas diretrizes curriculares são:

I – Conteúdos essenciais básicos;

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II – Conteúdos essenciais pré-profissionalizantes;

III – Conteúdos essenciais profissionalizantes.

Além dos três núcleos de conhecimentos, o curso também dispõe de

Conteúdos Complementares para a formação profissional.

Em síntese, as atividades Complementares propiciam aos discentes espaços

de aprendizagem de significativa importância da interdisciplinaridade na busca do

conhecimento e do desenvolvimento do raciocínio pela lógica além de estimular a

participação em projetos de Iniciação Científica e Extensão. Essas atividades são

fundamentais para o desenvolvimento de habilidades profissionais.

Ao desenvolver atividades dessa natureza, o acadêmico amplia seus

horizontes cognitivos e participa da vida social, proporcionando a valorização da

própria formação curricular, integrando-se melhor à sociedade, ao mesmo tempo,

que leva a ela, os benefícios da ação universitária.

Ao ter opções, o acadêmico participa de forma democrática da escolha de

atividades compatíveis a suas habilidades e aptidões, tornando a complementação

de seu currículo, um ato produtivo, criativo e de natureza contextual. Ao mesmo

tempo em que estuda, exercita sua cidadania, enquanto a universidade, por meio da

ação acadêmica, fortalece seus compromissos sociais.

2.9.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares

As IES, por meio de articulações entre a Coordenação de Atividades

Complementares e Sociais, Coordenação de Cursos e Orientadores de Atividades

Complementares e Sociais, organizam e promovem projetos, atividades e eventos,

viabilizando oportunidades para o pleno cumprimento das Atividades

Complementares e Sociais dos acadêmicos em seus respectivos Cursos da IES.

Outra forma recomendada para a execução das Atividades Sociais é a

elaboração de propostas por parte dos próprios acadêmicos, bem como, propostas

das comunidades e sociedades inseridas no contexto da IES, por meio de

elaboração de parcerias previamente acordadas, buscando o atendimento às

comunidades. Desta forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas oferecidas

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pela IES, propostas oferecidas pelas comunidades ou propostas elaboradas pelos

próprios acadêmicos.

Para acompanhamento das propostas e execuções de Atividades

Complementares e Sociais, a IES mantém uma Coordenação Geral e um Professor

com graduação na área de atuação profissional, sendo:

Curso de Administração um Professor graduado em Administração;

Curso de Agronomia um Professor graduado em Agronomia;

Curso de Direito um Professor graduado em Direito;

Curso de Enfermagem um Professor graduado em Enfermagem;

Curso de Educação Física um Professor graduado em Educação Física;

Curso de Farmácia um Professor graduado em Farmácia;

Curso de Fisioterapia um Professor graduado em Fisioterapia;

Curso de Medicina Veterinária um Professor graduado em Medicina

Veterinária;

Curso de Nutrição um Professor graduado em Nutrição;

Curso de Serviço Social um Professor graduado em Serviço Social;

Curso de Sistemas de Informação um Professor graduado em Sistemas de

Informação.

A IES segue três linhas de ação:

1.0 Quando a IES propõe a atividade

2.0 Quando a COMUNIDADE propõe a atividade

3.0 Quando o ACADÊMICO propõe a atividade

2.9.2.1 Trâmites:

2.9.2.1.1 Quando a IES propõe a atividade:

A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente (todas as segundas-

feiras), com a presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais,

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Coordenadores de Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o

cumprimento das recomendações e discute ações a serem oferecidas á comunidade

acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade, calendários

de execução, equipe de apoio, etc; para cada atividade a ser proposta. A partir desta

discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio da

Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores

Orientadores de Atividades, quais tomam ciência das propostas e organizam os

eventos, contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões

com grupos de interesse.

Alguns exemplos de atividades propostas pela IES:

a) Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na praça: estrutura-se um

espaço em uma praça pública, onde se oferecem diversos atendimentos á

transeuntes e convidados, no sentido de oferecer orientações nas diversas

áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.

Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos

cursos da IES.

b) Posse responsável de cães e gatos: formado por um grupo de acadêmicos

do Curso de Medicina Veterinária, assessorados por professores

orientadores, quais desenvolvem campanhas de orientação envolvendo

zoonoses, enfermidades e parasitologia animal, bem como, campanhas de

imunização.

c) Projeto carroceiro: orientação nutricional, profilática, preventiva, sanitária,

para equídeos de catadores de papel cadastrados em programas de ação

social do município de União da Vitória. Estas ações são acompanhadas por

professor orientador da área afim.

d) Atendimentos a animais recolhidos pelos órgãos de fiscalização

ambiental: (IAP – Instituto ambiental do Paraná, IBAMA – Instituto Brasileiro

do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, FATIMA – Fundação do Meio

Ambiente de Santa Catarina, polícia florestal). São tratados animais com

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traumas, escoriações, debilitados etc. e readequados em condições de

retorno ao seu habitat natural.

e) Atendimentos a animais de proprietários carentes e ONG´s de proteção

animal: são atendidos mediante a entrevista e considerações pelo núcleo de

práticas jurídicas e sociais, os animais (cães e gatos) de proprietários sem

condições de pagar pelos procedimentos. Esta ação visa sobre tudo o

controle preventivo e sanitário por tratar-se de animais potencialmente

transmissores de zoonoses, já que em sua maioria são moradores de rua.

f) Projetos ambientais: o curso de medicina veterinária ensina seus

acadêmicos a cuidar do meio ambiente, quanto a separação de lixos

hospitalares, descarte de produtos poluentes, destino de materiais

contaminantes e controle de zoonoses. Diversos projetos são oferecidos na

área de Meio Ambiente, onde exemplificamos:

projeto de arborização urbana de União da Vitória, qual possibilita a

participação de acadêmicos do Curso de Agronomia;

projeto de recuperação da Bacia do Médio Iguaçu, qual possibilita a

participação de acadêmicos de Agronomia, Nutrição, Medicina

Veterinária, Direito e Administração;

projeto de saúde ambiental, qual oportuniza aos acadêmicos do curso

de enfermagem e farmácia a elaboração de diagnósticos ambientais e

de saúde pública em áreas consideradas de risco em saúde ambiental;

projeto de parasitologia, oportuniza aos acadêmicos de farmácia a

coleta de material para prática de análises laboratoriais, refletindo

também em favor das comunidades carentes da região;

projeto da biodiversidade, qual oferece oportunidade para a

participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências

biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.

projeto de controle populacional de animais de companhia, onde são

realizadas esterilizações de cães e gatos de pessoas carentes da

região de União da Vitória.

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g) Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na escola: oferece oportunidade

para a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências

biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais. O curso de medicina

veterinária realiza palestras sobre prevenção de zoonoses e guarda

responsável de cães e gatos em escolas do município.

h) Projeto Terceira Idade: aberto para atendimento para pessoas da terceira

idade, qual oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das

ciências biológicas, saúde e sociais. Os acadêmicos do curso de medicina

veterinária fazem visitas em asilos juntamente com seus animais de

estimação no projeto zooterapia, sendo que no caso dos idosos, afasta

sentimentos de frustração, solidão, ansiedade e tristeza.

i) Projeto Cinoterapia: aberto para atendimento de crianças utilizando o

potencial terapêutico do contato com os cães. No caso das crianças, motiva-

as a pensar e a aprender, proporciona atividades interessantes e estimula a

participação de crianças mais tímidas nas atividades em grupo. O curso de

medicina veterinária também realiza este trabalho com as crianças da APAE

do município.

j) Outras atividades complementares oferecidas: semana da Saúde,

Semana do Administrador, Semana Jurídica, Fórum Jurídico, Grupos de

Estudos, Seminários, Palestras, Júri Simulado, Semana das Ciências

Agrárias, Semana da Agronomia, Semana da Medicina Veterinária, Semana

da Fisioterapia, Visitas Técnicas, Feira da Gastronomia, Semana da

Enfermagem, Apresentações de TCC´s, Mostra Científica e Iniciação

Científica, Cursos de Nivelamentos nas áreas de Matemática, Física, Química

e Biologia, etc.

2.9.2.1.2 Atividades complementares e sociais

O acadêmico do Curso de Medicina Veterinária deverá ao longo de sua

formação, cumprir 220 horas de Atividades Complementares e 80 horas de

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Atividades Sociais, totalizando 300 horas de atividades extracurriculares dessa

natureza para integralização do curso.

O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e

Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu, prevê que as atividades complementares que

computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de cada Curso de

Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu serão estruturadas de

acordo com as seguintes modalidades:

a) Monitoria de disciplina: acompanhamento didático-pedagógico de disciplina da

matriz curricular do Curso de Medicina Veterinária, sob orientação e supervisão do

docente da disciplina, auxiliando o professor na orientação dos alunos e nos

trabalhos de campo e de biblioteca;

b) Iniciação científica: execução de pesquisa empírica ou bibliográfica, orientada por

um docente pesquisador, culminando com a publicação dos resultados em eventos

científicos ou em revistas da área, com carga horária declarada pelo professor

orientador;

c) Cursos de extensão: participação em cursos de extensão que tenham afinidade

com a área, com certificado declarando a carga horária do respectivo curso;

d) Disciplinas eletivas: as disciplinas eletivas poderão ser escolhidas pelo aluno com

a orientação da Coordenação do Curso, para melhor aproveitamento. A

Coordenação disponibilizará ao longo do curso um elenco de disciplinas que, por

sua vez, são oferecidas em outros cursos existentes na IES e que tenham

aproveitamento na formação do acadêmico;

e) Participação em eventos científicos: participações em congressos, seminários,

simpósios, colóquios, encontros e outros eventos científicos na área e áreas afins,

com carga horária e programação declaradas.

f) Participação discente em atividades de representação (representante de turma,

representante do corpo discente, etc).

g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses;

h) Cursos de Língua Estrangeira,

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Entre as atividades sociais serão consideradas as seguintes:

a) Estágios supervisionados complementares: cumprimento de horas adicionais nos

estágios supervisionados, previstos na matriz curricular do Curso de Medicina

Veterinária, com carga horária declarada pelo Supervisor de Estágio e autorização

prévia da Coordenação do Curso.

b) Atividades de extensão: participação de atividades sociais e de extensão

realizadas pela IES, pelo Curso de Medicina Veterinária e/ou pelo próprio acadêmico

com supervisão de profissional da área e autorização da Coordenação do Curso e

com documentação comprobatória da carga horária e relatório da atividade

realizada.

c) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre

dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais).

2.9.2.1.3 Controle e registro das atividades complementares

O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela

Secretaria Geral, orientado pela Coordenação Geral de Atividades Complementares

e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares.

O aluno comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou

documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais.

Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em

software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos

comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades

desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação,

sendo que as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo.

2.10 Estágios

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2.10.1 Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática profissional e/ou

estágio

No Programa de Estágios do Curso de Medicina Veterinária incluem-se os

Estágios Supervisionados I e II e o Estágio de Conclusão de Curso também

chamado de Estágio Supervisionado III, ambos de caráter obrigatório. A supervisão

destas modalidades de estágios será exercida por uma Comissão de Orientação de

Estágios – COE e norteadas por um Manual de Estágio Curricular Obrigatório

elaborado para do Curso de Medicina Veterinária da IES.

Para realizar qualquer uma das modalidades de estágios aqui previstas o

acadêmico deverá estar devidamente matriculado no curso de Medicina Veterinária,

o que lhe concede, entre outros, o direito a seguro contra acidentes pessoais. Sendo

que a IES considera sua e não da concedente do estágio a tarefa de disponibilizar o

seguro aos seus acadêmicos.

2.10.2 Regimento de Estágio Do Curso De Medicina Veterinária

I – Da Caracterização

Art.1 – O Estágio Curricular Obrigatório do curso de Medicina Veterinária, a seguir

referenciado simplesmente como Curso, das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu de União da Vitória, a seguir referenciada como Faculdade, é composto

pelas disciplinas de Estágio Supervisionado I, II e III oferecidas aos acadêmicos

regularmente matriculados, a partir do segundo período do Curso.

1º. Para a organização e o funcionamento destas disciplinas, haverá a Comissão

Orientadora de Estágios (COE), formada pelo Coordenador do curso de Medicina

veterinária, pelo Coordenador de Estágio (professor do curso, com disponibilidade

horária semanal fixa escolhido entre profissionais experientes em extensão) e por

dois professores do colegiado de Medicina veterinária, em caráter permanente,

determinados pela coordenação do curso, e pelos demais professores orientadores

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de estágio, que responderão pelas disciplinas de Estágio Supervisionado junto a

Coordenação do Curso.

2º. A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 400 horas, não se

computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer

carga horária excedente.

3º. Ao membro efetivo da COE (Coordenador de Estágios do Curso) será

atribuída uma carga horária semanal definida de acordo com o número de

acadêmicos matriculados no Curso.

4º. O Estágio Supervisionado I corresponde a um momento de observação ou

vivência em uma unidade afim ao campo de trabalho do profissional médico

veterinário, objetivando integrar o acadêmico à realidade profissional, pela

convivência com produtores, profissionais e comunidades rurais.

a) Deverá ser cumprido por acadêmicos do 3º período, num total de 50 horas, sendo

distribuídas da seguinte forma: 08 horas de orientação aos acadêmicos pela

Comissão Orientadora de Estágio (COE), 32 horas de vivência nas propriedades e

10 horas para elaboração do relatório de estágio e de avaliação com a COE.

b) As horas de vivência na propriedade deverão ser realizadas nas férias, entre o 2°

e o 3° períodos.

c) Caberá a COE aprovar o local onde os acadêmicos deverão exercê-lo.

d) O acadêmico que não realizar o Estágio Supervisionado I no período estipulado,

no Art. 1 parágrafo 1° item b deste regimento, deverá protocolar o pedido

devidamente justificado, junto a COE, para realização do estágio em nova data.

Cabe a COE juntamente com a Coordenação do Curso julgar o pedido. Em caso de

deferimento do pedido deverão ser estabelecidas as datas para realização do

estágio e apresentação e entrega do relatório.

e) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio Supervisionado I não poderá

integrar-se nas atividades do Estágio Supervisionado II.

f) O estágio Supervisionado I é disciplina integrante do 3° período.

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5º. O Estágio Supervisionado II corresponde a um momento de experimentação

científica objetivando proporcionar experiência para a competência científico-

profissional.

a) Terá uma carga horária total de 50 horas.

b) Será ofertado aos acadêmicos entre o 5º período, para tanto os acadêmicos

deverão integrar-se em atividades de caráter institucional (projeto de experiência

científica, grupos de estudos científicos ou projetos de extensão com ou sem bolsa),

ou com parceiros aprovados pela COE (empresas, institutos, cooperativas,

comunidades, ONGs).

Deverá abordar as linhas de estudos definidas pelo Curso no quadro abaixo.

Quadro 4 – Linhas de estudo do curso de medicina veterinária

PRODUÇÃO ANIMAL

- de acordo com a realidade da região, visa dar apoio técnico ao produtor para melhoria nas condições de vida e trabalho.

PATOLOGIA ANIMAL

- visa o bem estar animal, a ética no tratamento das espécies animais e a sanidade animal, tendo como conseqüência maior a saúde humana.

MEIO AMBIENTE

- tendo em vista responsabilidade social dentro do curso de Medicina Veterinária temos como prioridade o desenvolvimento sustentável, assim como a minimização do impacto ambiental causado por dejetos animais e criações comerciais.

Linhas de Pesquisa: definidas em reunião de colegiado indicadas pelo NDE, (2010)

c) Poderá ser realizado por grupos de até três acadêmicos.

d) Cada grupo será orientado por um professor da instituição, o qual terá carga

horária para tanto. Essa orientação será realizada em horários definidos pela COE

em conjunto com o professor orientador.

e) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio Supervisionado II não poderá

integrar-se nas atividades do Estágio Supervisionado III.

f) O estágio Supervisionado II é disciplina integrante do 5° período.

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6º. O Estágio Supervisionado III corresponde a um momento de vivência profissional

objetivando facilitar a futura inserção do acadêmico no mercado de trabalho,

promovendo a articulação e a transição da Instituição de Ensino com o mundo do

trabalho, facilitando a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional.

a) Terá uma carga horária total de 400 horas.

b) Deverá ser cumprido por acadêmicos regularmente matriculados no último

período do curso.

c) O estágio Supervisionado III é disciplina integrante do 10° período.

II – Dos Objetivos

Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e

psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou

o acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a

experiência acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-

científica e o desenvolvimento integrado de ensino, pesquisa e extensão; facilitando

assim a futura inserção do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a

melhoria do ensino, com a ampliação do espaço acadêmico, relacionando

dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de avaliação curricular.

III – Do Local de Estágio

Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições

de proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-

científico e de relacionamento humano.

1º. A disposição de qualquer instituição em oferecer estágio a acadêmicos do Curso

será firmada por meio de Convênio celebrado entre essa instituição, doravante

denominada Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade, onde poderão estar

incluídas normas complementares a este Regimento.

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2º. Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas

providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de

Estágio, sem prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.

Art.4 – Alternativamente, os Estágios Supervisionados II e III poderão ser cumpridos

na própria Faculdade, em seu Departamento Veterinário Linnus Brauchner (hospital

veterinário para animais de pequeno e grande porte), coordenado por professores

da Faculdade, que visem a atender às necessidades e/ou interesses da Instituição,

de instituições conveniadas ou de outros segmentos da comunidade.

IV – Da Organização

Art.5 – Para cada semestre letivo será estabelecido um cronograma de atividades

dos Estágios Supervisionados.

Art.6 – Cada Estagiário contará com o apoio da COE e de um Professor Orientador,

indicado pela COE e escolhido entre os docentes do Curso, com experiência

profissional comprovada na área de aplicação do Estágio, que se disponibilizarem

para a orientação de estagiários.

Art.7 – Para a realização do Estágio Supervisionado III, cada estagiário elaborará,

ainda no 9º período, um Plano de Estágio que atenda aos objetivos estabelecidos

neste regimento e aos interesses da Instituição Concedente de Estágio, observadas

as Normas e Critérios divulgados pela COE.

Art.8 – Os Relatórios dos estágios I e III deverão ser apresentados ao final de cada

semestre para fins de avaliação da disciplina.

Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de

Estágios deverão obedecer aos Critérios deste regimento e as Normas

complementares a este regimento e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição.

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V – Das Competências

Art. 9 – Compete à Faculdade:

a) designar a Comissão Orientadora de Estágios;

b) firmar o Convênio com a Instituição Concedente de Estágio;

c) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários.

Art.10 – Compete à Coordenação de Estágios:

a) homologar o Cronograma de Atividades das disciplinas de Estágio

Supervisionado;

b) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados;

c) homologar os resultados finais da Disciplina;

d) aprovar disposições complementares a este Regimento;

e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento, ouvido a COE.

Art.11 – Compete a COE:

a) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria

da Faculdade;

b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio;

c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações

cabíveis;

d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este

regimento e suas Normas Complementares;

e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a

elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio;

f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à

sistematização do Estágio, bem como outros documentos a serem preenchidos

pelos Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de

Atividades;

g) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios

Supervisionados;

h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário;

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i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a

serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades;

j) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as

providências necessárias em cada caso;

l) efetuar o controle de frequência e das avaliações dos Estagiários;

m) arquivar os documentos referentes as disciplinas de Estágio Supervisionado;

n) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que

venham a se apresentar durante o andamento das Disciplinas.

Art.12 – Compete ao Professor Orientador:

a) esclarecer ao orientado os objetivos do Estágio Supervisionado, a forma de

avaliação e as metodologias a serem empregadas;

b) orientar o Estagiário na elaboração do Plano de Estágio, do projeto de pesquisa,

do artigo, dos relatórios e do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de

quaisquer outros itens solicitados no desenvolvimento de suas atividades de

estagiário, procedendo acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos

trabalhos, bem como da execução do Cronograma de Atividades proposto;

c) fornecer à Coordenação de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações

sobre o andamento dos estágios sob sua orientação;

d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação;

e) participar das reuniões convocadas pela Comissão de Estágio e/ou solicitá-las

quando necessário;

f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento.

Art.13 – Compete a cada Estagiário:

a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento;

b) comparecer às reuniões convocadas pela COE e aos encontros de orientação

com seu Professor Orientador;

c) apresentar a COE ou ao Professor orientador, nos prazos estabelecidos, os

documentos que lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos

ou elaborados;

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d) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador na Instituição

Concedente (orientador de atividades), sempre que necessário;

e) comunicar sua ausência, por escrito, a COE no caso de interromper o Estágio

Supervisionado;

f) submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados

obtidos;

g) encaminhar para o professor orientador a ficha de avaliação do local do Estágio

Supervisionado III e a ficha de frequência;

h) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema,

bem como a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado;

i) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição ou Propriedade

Concedente do Estágio;

j) zelar pelo equipamento e material da Faculdade, e dos demais locais onde realizar

os Estágios Supervisionados.

Art.14 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:

a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o

estagiário;

b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades;

c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio;

d) comunicar por escrito a COE qualquer ocorrência referente à atuação do

Estagiário ou à continuidade da realização do estágio.

Art.15 – Compete ao Supervisor de Estágio:

a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as

normas internas da empresa e dando-lhe ideia de seu funcionamento;

b) informar o Professor Orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do

estagiário;

c) Comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no

estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário;

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d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho,

utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação de Estágio;

e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a

assiduidade do estagiário.

VI – Da Avaliação do Estágio

Art.16 – O estágio supervisionado I será avaliado mediante a apresentação de

relatório de estágio e apresentação oral do mesmo.

1º. A nota será expressa na escala de 0 a 10, sendo que o relatório escrito comporá

60% da nota e a apresentação oral 40%.

2º. Os prazos para entrega do relatório escrito serão definidos pela COE em

conjunto com a Coordenação do Curso e colocados em edital a cada início do

semestre letivo seguinte à realização do estágio.

3º. O controle do cumprimento da carga horária pelo acadêmico para fins de registro

curricular, será feito pela COE, a partir de informações recebidas do Professor

Orientador, do proprietário e do relatório de atividades entregue pelo acadêmico.

4º. A formatação do relatório deverá seguir as normas estabelecidas no Manual de

Normas Técnicas da Instituição.

5º. A apresentação oral será avaliada pelo professor orientador dos estágios

(Coordenador de Estágios do Curso), pelo Coordenador do Curso de Medicina

Veterinária e por um membro do colegiado do curso.

6º. Com os resultados da nota do relatório e da apresentação oral (média das notas

concedidas pelos avaliadores) será calculada a nota final de cada estagiário, que

será expressa na escala de 0 a 10, em intervalos de 5 décimos. Será considerado

aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado I o acadêmico que obtiver média

final igual ou superior a sete, e reprovado em caso contrário.

7º. O acadêmico reprovado em Estágio Supervisionado I deverá cursar a disciplina

integralmente no semestre seguinte.

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Art. 17 – O Estágio Supervisionado II será avaliado mediante a apresentação de um

projeto de pesquisa e de um artigo científico elaborado a partir dos dados

pesquisados. No caso do acadêmico estagiário integrar-se em atividades de

pesquisa já em andamento, a avaliação se dará a partir da apresentação de um

plano de trabalho e do relatório de atividades.

1º. A nota será expressa na escala de 0 a 10, sendo que o projeto de pesquisa

comporá 30% da nota e o artigo científico 70%.

2º. O plano de trabalho também comporá 30% da nota final do estágio e o relatório

de estágio 70% (caso em que o acadêmico preferir integrar-se em atividades de

pesquisa já em andamento).

3º. Os prazos para entrega do projeto de pesquisa e artigo científico serão definidos

pela COE em conjunto com a Coordenação do Curso.

4º. A formatação do relatório e do projeto de pesquisa deverá seguir as normas

estabelecidas no Manual de Normas Técnicas da Instituição. Já o artigo científico

deverá seguir as normas para publicação estabelecidas pela Revista de Estudos

Vale do Iguaçu (REVI), revista científica da Instituição.

5º. O projeto de pesquisa deverá ser aprovado por dois revisores, membros da COE

e pela comissão de ética do curso. O artigo científico também deverá ser submetido

a aprovação de dois revisores, professores da instituição e submetido a Revista

Científica Institucional.

6º. O controle do cumprimento da carga horária pelo acadêmico para fins de registro

curricular será feito pela COE, a partir de informações recebidas do Professor

Orientador, nos casos de desenvolvimento de projetos de pesquisa; de informações

fornecidas pelo responsável pelo estágio na instituição concedente nos casos em

que o acadêmico opte por participar de atividades de pesquisa científica já em

andamento fora da instituição; e nos casos em que o acadêmico opte por participar

de atividades de pesquisa já em andamento na instituição o cumprimento da carga

horária será atestado pelo responsável pela pesquisa em questão.

8º. Com os resultados das notas do relatório e do plano de trabalho ou do projeto de

pesquisa e do artigo (média das notas concedidas pelos avaliadores), será calculada

a nota final de cada estagiário, que será expressa na escala de 0 a 10, em intervalos

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de 5 décimos. Será considerado aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado II

todo acadêmico que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em

caso contrário.

9º. O acadêmico reprovado em Estágio Supervisionado II deverá cursar a disciplina

integralmente.

Art. 18 - A avaliação do estágio supervisionado III corresponde a avaliação do

Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária é definida nos Artigos 11,

12, 13 e 14 do REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE

MEDICIAN VETERINÁRIA das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

VII – Da Revisão das Notas

Art. 19 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos

das notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e

defesa do Relatório. No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria

da Faculdade, o Estagiário fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto

avaliado em que se sentiu prejudicado.

VII – Dos Estágios não Obrigatórios

Art. 20 – O Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no

ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de

educandos que estejam frequentando o ensino regular da instituição de educação

superior, promovendo, sem prejuízos do estágio curricular obrigatório, o acatamento

da modalidade de estágio não obrigatório.

Art. 21 – O Estágio não Obrigatório caracteriza-se pela qualidade de atividade

opcional, que poderá ser voluntária ou remunerada com bolsa de estudo,

especialmente objetivando o desenvolvimento do educando para ávido cidadão e

para o trabalho.

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Art. 22 - A comprovação da execução do Estágio não Obrigatório ocorre por meio de

relatório das atividades desenvolvidas neste estágio à Coordenação de Estágio do

curso, assinado pelo profissional orientador de atividades de estágio.

VIII – Das Disposições Finais.

Art. 23 – O presente Regimento entrou em vigor após ser aprovado pela

Coordenação do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e

Extensão da Instituição de Ensino Superior.

Art. 24 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão

Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Medicina

Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

2.10.3 Participação em atividades internas

A participação em atividades internas da IES estão relacionadas ao

atendimento dos pacientes no Departamento Veterinário das Faculdades Integradas

do Vale do Iguaçu e à participação em eventos especiais organizados pelo Curso de

Medicina Veterinária ou mesmo de outros cursos da instituição, prestigiando o

evento e promovendo a interdisciplinaridade.

2.10.4 Participação em atividades externas

As participações em atividades externas estão relacionadas com a realização

de Estágios extracurriculares não obrigatórios (profissionalizantes) em empresas da

iniciativa privada, cooperativas, fazendas, empresas de pesquisas, órgãos

fiscalizadores, lojas agropecuárias, clínicas de pequenos e grandes animais,

entidades governamentais e não governamentais voltadas ao ramo da agropecuária,

e outras afins devidamente conveniadas com a IES. Os acadêmicos também

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poderão participar de atividades que demandem a participação da IES junto às suas

conveniadas e em atividades de outras instituições em que seja solicitada a

participação de estagiários de Medicina Veterinária. Estas atividades desenvolvidas

pelos acadêmicos deverão estar condicionadas à supervisão de um profissional das

ciências agrárias.

Importante considerar que a Instituição Concedente do estágio poderá, a seu

critério, oferecer ao estagiário uma bolsa de complementação educacional, no todo

ou em parte em suas despesas escolares, como matrícula, mensalidades e material

escolar, ou despesas relacionadas com transporte, alimentação e vestuário. O valor

da bolsa-auxílio ficará a critério da Instituição Cedente do estágio, e não se

caracterizando como salário estará isenta de encargos sociais.

2.10.5 Convênios de estágios

Todas as empresas e propriedades onde são realizados os estágios pelos

acadêmicos do curso de medicina veterinária devem ser conveniadas com a IES,

para lhe conceder, entre outros, o direito a seguro contra acidentes pessoais.

Atualmente temos convênio com aproximadamente 130 empresas e

propriedades da área de ciências agrárias.

2.11 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

As normas e critérios que regem o TCC são estabelecidas pelo Regulamento

de Trabalho de Conclusão de Curso e pelo manual de estágios do curso de

Medicina Veterinária da IES, já que o TCC, neste curso corresponde a realização do

Estágio Supervisionado III, a elaboração do relatório do referido estágio e

apresentação do relatório a uma banca examinadora.

2.11.1 Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária

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Art.1 – Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos

acadêmicos regularmente matriculados no último semestre do Curso de Medicina

veterinária, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades

Integradas Vale do Iguaçu de União da Vitória, a seguir referenciada simplesmente

como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso, doravante Coordenação e

regido por esse Regimento.

1º. O acompanhamento do estágio será realizado por um docente da IES doravante

denominado Professor Orientador; e por um profissional de nível superior com

vínculo na área do estágio, da Unidade Concedente de Estágio, citado a partir de

agora como Supervisor de Estágio.

Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Medicina veterinária,

corresponde a realização do Estágio Supervisionado III, a elaboração do relatório do

referido estágio e defesa (apresentação oral e pública) do relatório a uma banca

examinadora.

1º. O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o

acadêmico e o seu Professor Orientador, segundo as linhas de pesquisa divulgadas

pela Coordenação do Curso.

Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a

aplicação dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a

complementação da aprendizagem; o desenvolvimento do acadêmico em âmbito

social, profissional e cultural nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de

um relatório de estágio segundo as Normas para Apresentação de Trabalhos

Acadêmico e Científicos da Instituição, com apresentação pública e oral, de forma

similar ao exigido em eventos técnico-científicos da área quando da apresentação

de trabalhos selecionados para tal.

Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados de forma individual.

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Art.5 – O acadêmico contará com um Professor Orientador, com experiência

profissional na área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se

disponibilizarem para a orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada

professor poderá orientar até seis trabalhos.

1º. O acadêmico contará também com um Supervisor de Estágio, responsável pela

orientação na Unidade Concedente de Estágio, indicado por esta e com formação de

ensino superior na área de ciências agrárias.

2º Para a solicitação do orientador, o acadêmico deverá solicitar, junto a COE, o

Termo de Solicitação de Orientador e encaminha-lo à Coordenação de Estágio do

curso em prazo determinado.

3º Ocorrendo a solicitação superior ao número máximo permitido ao orientador,

serão observados os seguintes critérios:

a) Média de rendimento de avaliação das disciplinas dos períodos já cursados;

b) Aceite do Professor Orientador solicitado, via documento Termo de Aceite de

Orientação;

c) Designação da CCET.

Art.6 – O relatório do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado ao

final do último período. Ocorre no 10º período e somente poderá apresentar o

relatório o acadêmico que tiver cumprido a carga horária total prevista no estágio

supervisionado III (400 horas).

Art.7 – Compete à Comissão Orientadora de Estágio (COE):

a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização

semestral do Trabalho de Conclusão de Curso;

b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de

Curso;

c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados;

d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de carga horária para

cada Professor Orientador;

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e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que

seis orientados por semestre;

f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos

excepcionais;

g) homologar os resultados finais dos Trabalhos;

h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a

elaboração, apresentação e avaliação dos relatórios;

i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;

j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;

k) organizar e providenciar a realização das defesas dos relatórios;

l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores

Orientadores;

m) lançar a nota final obtida pelo acadêmico estagiário.

Art.8 – Compete ao Professor Orientador:

a) auxiliar e orientar o acadêmico na elaboração do plano de estágio;

b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de

estágio, para colaborar com o bom desempenho do acadêmico estagiário e com o

cumprimento do cronograma proposto no plano de estágio;

c) fornecer a COE, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento

dos Trabalhos sob sua orientação;

d) programar encontros presenciais com o acadêmico durante todo o período de

elaboração do TCC;

e) Registrar na Ficha de Acompanhamento de Orientação do TCC todas as

atividades solicitadas e cumpridas pelo orientado;

f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos acadêmicos

sob sua orientação, definindo a forma e frequência de orientação;

g) participar, na qualidade de Presidente da Banca Examinadora do relatório, de

cada acadêmico sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de

Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação

com assinatura do autor do Trabalho;

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h) auxiliar a COE nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso,

quando solicitado;

i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como

este regimento e suas Normas Complementares;

j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de

Conclusão de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e

metodologicamente, para defesa;

k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura) dos Trabalhos

de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções

indicadas pela Banca Examinadora.

Art.9 – Compete ao Supervisor de Estágio da Unidade Concedente:

a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as

normas internas da empresa e dando-lhe ideia de seu funcionamento;

b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do

estagiário;

c) comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no

estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário;

d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de Estágio;

e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a

assiduidade do estagiário.

Art.10 – Compete ao Orientado:

a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do

Trabalho de Conclusão de Curso;

b) elaborar o Plano de Estágio observando as normas e critérios divulgados pela

COE;

c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;

d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os

documentos, relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente

preenchidos ou elaborados;

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e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Estágio, justificando

em tempo as alterações impostas pelas circunstancias;

f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;

g) submeter-se às avaliações previstas;

h) entregar à COE , 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três cópias

do seu Trabalho de Conclusão de Curso;

i) apresentar o seu relatório em sessão pública, submetendo-a à Banca

Examinadora estabelecida para avaliação;

j) entregar, em até 15 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em

capa dura de seu Trabalho e uma cópia em CD ROM;

k) Coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”,

dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão

definitiva (capa dura) do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art.11 – O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga

horária, avaliação externa e avaliação interna das atividades de estágio.

1º. Cumprimento da carga horária total

a) A frequência integral nas atividades do Estágio Curricular Obrigatório (ECO) é um

dos requisitos para a aprovação do acadêmico. Sendo que o acadêmico deve

cumprir 100% (cem por cento) da carga horária estipulada para o estágio;

b) Em caso de falta, o acadêmico poderá repor até 10% (dez por cento) da carga

horária total do estágio, devendo solicitar autorização para a reposição das horas a

COE;

c) O controle de horas trabalhadas durante o estágio será realizado mediante o

cadastro das horas na ficha de frequência, fornecida ao supervisor de estágio

designado pela Unidade Concedente.

2º. Avaliação externa do estágio

a) A avaliação externa é definida como a avaliação das atividades desenvolvidas

durante o período de estágio, sendo realizada pelo supervisor de estágio na Unidade

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Concedente, conforme critérios contidos em ficha própria encaminhada pela

Coordenação de Estágio;

b) Serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para cada

critério avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo

acadêmico na avaliação externa do estágio;

c) A avaliação externa terá peso 2 (dois) na nota final do estágio.

3º. Avaliação interna do estágio é composta pela avaliação do relatório de estágio e

pela avaliação da apresentação oral do mesmo

a) Relatório de Estágio

1- A entrega do relatório na data estipulada terá pontuação de 0,5 (meio ponto).

2- Os acadêmicos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero,

tendo um prazo adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo

que a não entrega do TCC até o final das 24 horas adicionais acarretará na

reprovação do acadêmico.

3- Os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 9,5 (nove vírgula

cinco) ao trabalho.

4- A média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada à nota

atribuída ao quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo acadêmico

na avaliação do TCC.

b) Apresentação oral

1- Os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez), em

intervalos de 5 décimos, à apresentação oral do acadêmico.

2- A média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a nota

obtida pelo acadêmico na avaliação da apresentação oral.

c) A nota total da avaliação interna do estágio será obtida pela média aritmética da

nota atribuída ao trabalho de Conclusão de Curso (peso sete) e à apresentação oral

(peso três).

d) A avaliação interna terá peso 8 (oito) na nota final de estágio.

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e) Os acadêmicos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação interna

devem proceder a reapresentação oral e do relatório de estágio perante a comissão

avaliadora, após as devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de

Estágio.

f) No caso da reapresentação do relatório de estágio, a nota final da avaliação

interna será obtida pela média aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da

nota atribuída à reapresentação.

Art. 12 - A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à

avaliação externa (peso dois) e da nota atribuída à avaliação interna do estágio

(peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir:

Nota final do estágio = [(nota da avaliação externa x 2) + (nota da avaliação interna x

8)] / 10

a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal

sem arredondamento.

b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado.

c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do

relatório de estágio com complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo

estabelecido pela Coordenação de Estágio.

d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado.

e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO

MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca

examinadora do trabalho e o acadêmico (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa

para entregar a versão definitiva (capa dura), já com as correções apontadas.

Art. 13 – O acadêmico reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá

realizar integralmente um novo trabalho no semestre em que a disciplina for

ofertada.

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Art. 14 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em

dúvida a autoria do TCC apresentado pelo acadêmico, a Faculdade promoverá a

instauração de sindicância e caso seja comprovada a fraude, o acadêmico será

considerado reprovado na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sem

direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados das

avaliações parciais.

Art. 15 – Na época devida a COE divulgará a composição das Bancas

Examinadoras.

1º. Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um deles

obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da

Banca.

2º O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COE, que

definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e a

uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs.

Art. 16 - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela

Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Medicina

Veterinária.

Art. 17 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão

Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Medicina

Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu de União da Vitória.

2.11.1.1 Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso

Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão disponibilizados na biblioteca da

IES por meio de uma cópia impressa e um CD para divulgação eletrônica do

trabalho, segundo critérios de segurança estabelecidos pela própria biblioteca.

A divulgação eletrônica também será realizada no site do curso de medicina

veterinária.

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2.11.1.2 Relação aluno/professor na orientação de trabalho de conclusão de

curso

Ciente da complexidade de uma orientação de TCC, o colegiado do curso de

Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu limitou em 10

temas (títulos) por orientador.

2.12 Monitoria

O Programa Institucional de Monitoria compreende um conjunto de atividades

acadêmicas exercidas por aluno de graduação e que tem por finalidade contribuir

para sua formação integrada.

O monitor exerce suas atribuições sob a orientação dos professores

responsáveis pelas disciplinas ou departamento veterinário, e o exercício da

monitoria é remunerado.

A monitoria deverá ser exercida em horário que não coincida com o das

disciplinas ou unidades curriculares nas quais o aluno monitor se encontra

matriculado ou com o de outras atividades necessárias a sua formação acadêmica.

O Programa possibilita a participação de alunos na iniciação à prática

veterinária e docente, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades e

competências próprias da atividade profissional e pedagógica.

A monitoria é realizada no departamento veterinário, onde o acadêmico

deverá auxiliar os professores, bem como orientar e coordenar outros acadêmicos

durante o estágio no hospital veterinário.

Para participar do Programa Institucional de Monitoria das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu, o acadêmico deverá se inscrever no processo seletivo

dentro do prazo a partir da data em que o processo esteja em edital, e ser aprovado

para ter direito a sua vaga.

A monitoria no curso de medicina veterinária acontece desde o ano de 2009.

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2.13 Participação dos alunos em Programas/Projetos/Atividades de Iniciação

Científica ou Práticas de Investigação

2.13.1 Comunicação e Publicação

2.13.1.1 Jornal Institucional

A primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 2003 e durante o

período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária

informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal,

ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, divulgadas tanto para o público interno

quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil

exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-

administrativos, bem como às escolas de educação secundária da região.

Circula também em órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em

redações de veículos de comunicação da cidade. Ex-alunos e membros da

comunidade universitária também recebem o jornal, que é enviado ainda a outras

Faculdades da Região do Vale do Iguaçu.

Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES às edições do Jornal

Gazeta UNIGUAÇU. (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se constituído

em um excelente instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos,

setores das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e a comunidade loco-regional.

2.13.1.2 Jornal Ciências Agrárias em Destaque

O jornal Ciências Agrárias em Destaque teve início no início do ano de 2012.

São contempladas no jornal, ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas,

científicas e artísticas dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia, divulgadas

tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma

tiragem média bimestral de 8 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a

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professores, acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às escolas de

educação secundária da região.

2.13.1.3 Programa Televisivo

O Programa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu vai ao ar,

diariamente no horário do almoço, na TV MILENIUM - TV CULTURA. Tal

programação socializa as atividades promovidas pelos Cursos da IES, promove

debates ao vivo e entrevistas.

As matérias, abordadas de forma livre de preconceitos, com opiniões

divergentes sobre temas atuais e do interesse da comunidade, com certeza

contribuem para o debate de idéias, desenvolvendo nos telespectadores o espírito

crítico e a busca do conhecimento científico de temas voltados à saúde e qualidade

de vida (área de educação física, fisioterapia, enfermagem, farmácia, nutrição); do

direito (direito, serviço social); questões ligadas à terra e animais (agronomia,

veterinária) e atualidades da área da gestão, tecnologia, informatização

(administração, sistemas de informação).

2.13.1.4 Comunicação “On-line”

A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor. A

comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos,

notas, frequência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios,

TCC´s e eventos, dentre outros. Ainda, o curso de medicina veterinária possui sua

própria página da internet, podendo ser acessada em:

http://veterinaria.uniguacu.edu.br.

2.13.1.5 Painéis eletrônicos informativos

A estrutura da Faculdade comporta dois painéis eletrônicos, no hall de

entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando, assim, um

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sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a

comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações.

2.13.1.6 Revistas Científicas

Cumprindo seu papel de socializadora e difusor de conhecimentos, a IES

publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de

Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e

Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e

Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos

(participantes e expositores no Programa de Iniciação Científica).

2.14 Programa institucional de iniciação científica

Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a iniciação

científica nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como

proporcionar oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente

suas competências dentro do seu campo de atuação.

Neste sentido, cabe às Faculdades Integradas Vale do Iguaçu a divulgação

na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Instalar um

projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação científica é, portanto,

importante para o próprio desenvolvimento da região.

Para o estabelecimento de um projeto de Iniciação Científica, é necessário

definir linhas orientadoras das atividades, coerentes com os objetivos da Instituição,

assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade

de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos.

As linhas dos projetos a serem desenvolvidas no curso de graduação de

Medicina veterinária foram determinadas pelo corpo docente e discente do curso,

coordenação pedagógica e direção da Instituição e são as seguintes: produção

animal, patologia animal e meio ambiente.

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O desenvolvimento e a adequação dos projetos de iniciação científica e

estágios nestas, buscam:

a) Na Produção animal - Adquirir suporte científico para realização

do diagnóstico, compreensão e análise dos processos de

transformação de acordo com a realidade da região, visando dar

apoio técnico ao produtor para melhoria nas condições de vida e

trabalho.

b) Na Patologia animal - visa o bem estar animal, a ética no

tratamento das espécies animais e a sanidade animal, tendo

como consequência maior a saúde humana.

c) No meio ambiente - tendo em vista responsabilidade social dentro

do curso de Medicina Veterinária temos como prioridade o

desenvolvimento sustentável, assim como a minimização do

impacto ambiental causado por dejetos animais e criações

comerciais, da agricultura, do rural e da sociedade global, visando

um desenvolvimento sustentável que considere as dimensões

socioculturais, econômicas, ambientais, políticas e éticas;

Desta maneira se busca gerar, a partir das linhas propostas, o

desenvolvimento de uma nova mentalidade produtiva e de convivência homem –

animal, voltada à sustentabilidade e ao bem estar;

Uma das modalidades do projeto é exercida em nível de Iniciação Científica.

Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação, de tal forma que o

discente possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de

aprendizagem ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria

Instituição.

A iniciação científica pode realizar-se com a execução dos seus projetos sob

orientação de professores com qualificação acadêmica e prática a partir da revisão

bibliográfica, experimentação, relatos de casos; ou ainda com planos de trabalho,

em que a projeto do acadêmico se integre a um projeto mais amplo desenvolvido por

professores.

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O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o

aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.

As atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de

iniciação científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução

01/2003 – CONSEPE, especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de

iniciação científica do curso de Medicina veterinária acontecem no decorrer do

período acadêmico por iniciativa dos professores e dos acadêmicos, bem como no

Estágio Supervisionado II. Este momento de estágio atua como instrumento de

inserção do acadêmico no universo da iniciação científica, pois busca integrar em

atividades de caráter institucional (grupos de pesquisa ou projetos de extensão com

ou sem bolsa), ou com parceiros como empresas, institutos, cooperativas,

comunidades e ONGs.

2.14.1 Incentivos às atividades de iniciação científica

A IES insere atenção especial em:

Identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da

Instituição, não afastando a necessidade do retorno social.

Interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições

relacionadas a cada trabalho possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas

no meio social.

Fomentar a criação de grupos de trabalho apoiados às linhas de

projetos prioritários da Instituição.

Criar canais de divulgação dos resultados dos projetos de iniciação

científica, notadamente a criação e a manutenção de uma revista de

divulgação científica.

Estabelecer convênios, associações e contratos com instituições afins,

órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam

gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão dos trabalhos

e/ou que fortaleçam grupos organizados da Instituição.

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124

Prover condições de infraestrutura física para que os grupos de

pesquisa sejam consolidados.

O curso de Medicina veterinária, juntamente com a IES, incentiva

periodicamente a apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras

realizadas na IES e fora dela, onde os acadêmicos podem divulgar seus trabalhos.

Além disso, a IES edita a Revista de Estudos Científicos do Vale do Iguaçu – REVI

destinada a publicar trabalhos oriundos da comunidade acadêmica.

2.14.2 Incentivos às atividades de extensão

Os acadêmicos têm oportunidade de participar de várias atividades de

extensão, desde cursos específicos de Medicina veterinária e afins, até atividades

que contam com a participação da IES. Estas atividades são apresentadas no

relatório semestral elaborado pela coordenação do curso.

A integração teórico/prática ocorre durante a oferta da parte prática (aulas

práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do estágio supervisionado

de Medicina veterinária. O exercício prático realizado pelo acadêmico tem um grau

de dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente,

durante atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização

de atividades complementares e sociais), que contem com a participação da IES, os

acadêmicos têm a oportunidade de, com a presença de professores, realizar

experimentações da prática profissional.

Sob este aspecto, os objetivos principais são:

estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na Instituição,

valorizando os perfis de seus grupos de pesquisa;

estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança

com outras instituições;

aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de

capacitação a um custo permissível;

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125

humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio

pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas

que facilitem a vida acadêmica;

propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais

como: programas de conscientização ambiental; programas de

conscientização política, programas de conscientização econômica e/ou

quaisquer outros que permitam que a Instituição cumpra seu papel social de

apoio à sociedade.

2.15 Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor

produtivo, de serviços ou de atividades fora da IES

A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à

participação individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promove

eventos (Semana da Saúde, Universidade de Portas Abertas, Encontros de Iniciação

Científica e outros) que possibilitam ao aluno o contato com experiências de

natureza diversa das acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico,

espaço para a realização de estágios (não-curriculares) e participações especiais

(demonstrações, palestras, etc) em entidades públicas de amparo e assistência à

comunidade.

O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário

ou proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a

Empresa, ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.

Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas,

segmentos, organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são

adotadas:

- maior aproximação com segmentos comerciais;

- inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender

às necessidades da futura relação com o mercado de trabalho do Médico

Veterinário;

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126

- criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade;

Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse

anseio seja atingido:

- realização de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior

aproximação entre alunos e empresas;

- intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;

-fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de

extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;

- capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pós-

graduação lato-sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de

interesse ao perfil do curso;

- organização de projetos que oportunizem a realização de atividades

complementares, como ações e projetos sociais.

2.15.1 Curso de capacitação

Desde 2011 o curso de medicina veterinária oferece aos acadêmicos cursos

de capacitação. O curso visa preparar profissionais para diversas áreas, sendo elas:

- Práticas hospitalares

- Neurologia veterinária

- Tecnologia de sêmen

- Cardiologia em pequenos animais

- Oftalmologia em pequenos animais

- Biotecnologia aplicadas a reprodução de fêmeas bovinas e equinas

- Medicina tradicional chinesa

- Clínica e manejo de pets não convencionais.

2.16 Políticas de incentivo e concessão de bolsas pela instituição

Atualmente os acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária possuem vários

incentivos a possuírem bolsa de estudos.

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127

Quadro 5 – Incentivos aos discentes com concessão de bolsas.

Incentivo aos discentes Total de alunos

Discentes que recebem o incentivo

Porcentagem de discentes que recebem

incentivo PROGRAMA ESTUDE 482 14 3% PROUNI TOTAL 482 22 5% PROUNI PARCIAL 482 38 8% BOLSA DO ISS 482 17 3,5% FIES 482 137 28% INDICAÇÃO DE ALUNO 482 41 8,5% DESCONTO FAMILIAR 482 25 5% BOLSA ESTÁGIO 482 17 3,5% TOTAL DE ALUNOS QUE RECEBEM INCENTIVOS 64,5%

Fonte: Secretaria/Financeiro das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, 2012

2.16.1 Sobre os incentivos

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu, conta com a Política Institucional, cujo objetivo é

incentivar a continuidade dos estudos, visando a inclusão social e neste caso,

minimizar as dificuldades financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente

matriculados.

A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de

estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde

2001 (ano de início das atividades da IES) abrange, desde então, aproximadamente

metade do efetivo discente em todos os semestres. No curso de Medicina

Veterinária, 64,5% (sessenta e quatro por cento) do total corpo discente do curso

(482 acadêmicos) possuem algum tipo de bolsa.

2.16.1.1 Bolsas de trabalho ou de administração

A IES oferece algumas bolsas aos discentes. O programa se intitula Bolsa

Universitária atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem

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mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsas-

estágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica,

a necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho

acadêmico. As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu proporciona aos

acadêmicos a oportunidade de realizar estágio (não-curricular) na respectiva área de

conhecimento. O Programa Institucional de bolsas de estudo foi implementado no

primeiro semestre de 2002 e o número de acadêmicos do curso de Medicina

Veterinária participantes vem crescendo semestralmente, chegando, hoje, à marca

de 3,5% (17 alunos) do corpo discente deste curso.

Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e

complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa

prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência

em sua área de atuação.

O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que

celebra com a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu um Acordo de Cooperação

e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo com o

regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador

comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim. Também

prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição.

2.16.1.2 Programa de incentivo social solidário

O Programa de Incentivo Social Solidário é uma parceria entre as faculdades

mantidas pela Uniguaçu e a Prefeitura Municipal de União da Vitória, pelo qual são

concedidas bolsas parciais com recursos provenientes do ISS (Imposto Sobre

Serviços), cujo público principal são os alunos de baixa renda os quais, recebendo o

auxílio financeiro, fazem a contrapartida, desenvolvendo projetos sociais e de

extensão. Entre estes projetos incluídos estão cinoterapia, carroceiro e palestras

sobre o controle de zoonose.

O incentivo pode ser concedido até o penúltimo ano do curso, sendo

renovada semestralmente. Os discentes contemplados com o incentivo são visitados

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129

“in loco” por uma assistente social designada pela Prefeitura Municipal de União da

Vitória.

Os critérios de seleção são impessoais e transparentes e levam em

consideração o perfil socioeconômico dos candidatos. A Comissão da bolsa do ISS é

composta por um representante do Executivo Municipal, um representante da

Instituição de Ensino e um representante Legislativo.

No curso de Medicina Veterinária os participantes deste incentivo vem

crescendo semestralmente, estando no ano de 2012 com 3,5% do total dos alunos

do curso participando destes projetos sociais.

2.16.1.3 Prouni

O Programa Universidade para Todos – Prouni, do Governo Federal tem

como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parcial. É dirigido aos

estudantes com renda per capita familiar máxima de três salários mínimos, contando

com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e

segurança ao processo. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no

Enem - Exame Nacional do Ensino Médio.

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu está vinculada ao Prouni –

Programa Universidade para Todos, do Governo Federal, que concede bolsas

parciais e integrais para acadêmicos economicamente carentes. Do total de alunos

do curso de Medicina Veterinára 13% foram contemplados com bolsas do Prouni,

sendo que 5% (22 alunos) deles possuem bolsas totais, contemplados com o

desconto de 100% da mensalidade, e 8% (38 alunos) possuem bolsas parciais.

2.16.1.4 Programa Estude

Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso,

diminuindo-se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à

Instituição depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual

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concedido e o valor atual da mensalidade. Dos acadêmicos de Medicina Veterinária,

3% do total (14 alunos) estão vinculados no Programa Estude.

2.16.1.5 FIES

O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério de

Educação destina a financiar a graduação de estudantes do ensino superior. Os

alunos podem solicitar o benefício em qualquer época do ano. Os financiamentos

poderão ser de 50%, 75% e 100% do valor da mensalidade.

Acadêmicos ingressantes tem que obrigatoriamente ter feito ENEM em qualquer

ano. Acadêmicos já matriculados em semestres anteriores a 2012 não precisam do

ENEM.

2.16.1.6 Desconto familiar

Acadêmicos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu membros de uma

mesma família, recebem bolsas parciais de incentivo durante todo o curso.

2.16.1.7 Indicação de aluno

Ao indicar amigos para estudar na Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,

o acadêmico recebe 5% de desconto semestral para cada um dos candidatos que

efetivar a matrícula e permanecer no curso;

2.17 Administração acadêmica: coordenação de curso

2.17.1 Atuação do coordenador do curso

A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo

Diretor Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Medicina

Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu atua intensamente na

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gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação, direção e

acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo

coletivamente. Promove a aproximação entre as unidades conveniadas e a IES.

Coordena também a administração do Departamento Veterinário – pequenos

animais e grandes animais e a Fazenda Experimental das Faculdades Integradas do

Vale do Iguaçu.

Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais,

possibilitando a interlocução entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna

e comunidade externa.

O Coordenador tem as seguintes atribuições:

Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos

programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino, pesquisa e

extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades,

coordenando-lhes as atividades;

Pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de

alunos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores;

Elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas

modificações, submetendo-os ao Colegiado do curso, ao Conselho Superior e

ao Conselho Nacional de Educação;

Propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e

encaminhá-los ao Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação;

Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no

regimento Das Faculdades Integradas Do Vale Do Iguaçu.

2.17.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados

acadêmicos da IES

A Coordenação do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu participa efetivamente dos órgãos

colegiados acadêmicos da instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões

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e discussões referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um

todo.

O Conselho Superior (CONSU), órgão máximo de deliberação da Faculdade é

composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por

representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus

pares, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um representante

discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano,

permitida a recondução.

O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de

coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo

Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em

exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução;

por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com

mandato de um ano, permitida a recondução.

A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções

deliberativas e pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado

do curso é constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no

curso e um representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo

coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do

curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário

escolar e extraordinariamente quando for necessário.

2.17.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação

O Coordenador do Curso é graduado Medicina veterinária, pela Universidade

para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina - UDESC, e Especialista em

Nutrição de Ruminantes pela Universidade Federal de Lavras – Minas Gerais e

Especialista em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Paraná –

UFPR; Mestrando em Desenvolvimento Regional com ênfase em Políticas Públicas,

da Universidade do Contestado – UNC, campus de Marcílio Dias/SC. Tema da

dissertação: Importância das Políticas Públicas para os Pequenos Produtores do

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Município de Irineópolis SC que Optaram pela Mudança da fumicultura para

Bovinocultura de Leite Sob a Ótica da Tríade da Sustentabilidade.

O Coordenador possuiu experiência profissional de 20 anos em atividades de

extensão rural, na docência e administração de projetos voltados a atividade rural.

Atua em regime integral com 40 (quarenta) horas semanais na IES. Tem efetiva

dedicação à administração e à condução do curso, atuando como coordenador e

docente.

2.17.4 Experiência profissional do coordenador do curso acadêmica

O Coordenador do curso possui seis anos e meio de experiência acadêmica

em educação superior, sendo um ano nas Faculdades Reunidas de Administração

Ciências Contábeis e Econômicas de Palmas – FACEPAL e cinco anos e meio nas

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

É Membro do conselho editorial da Revista de Estudos Vale do Iguaçu– REVI.

2.17.5 Experiência profissional do coordenador do curso não acadêmica

O Coordenador atuou como Gerente da Agropecuária Mehl Ltda por 2

anos (1987 a 1989);

Gerente da Cooperativa de Laticínios Curitiba – CLAC por 11 anos

(1989 a 1999);

Gerente de Logística e Controle de Matéria Prima na Cooperativa

Frimesa por 8 anos (2000 a 2008);

Foi por quatro anos presidente do Núcleo dos Médicos Veterinários do

Vale do Iguaçu (Porto União e União da Vitória);

Por 12 anos o Conselho Intermunicipal de Sanidade Agropecuária

(União da Vitória, Paula Freitas e Bituruna;

É membro do Conselho Brasileiro de Qualidade do Leite – CBQL há 10

anos.

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Também foi perito para causas do meio ambiente do Fórum de União

da Vitória durante quatro anos (1990 a 1994).

Membro do conselho antidrogas do Município de União da Vitória.

2.18 Composição e funcionamento do colegiado de curso

O capítulo VI do regimento da IES, regulamenta nos artigos a ele vinculados a

composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue:

Dos colegiados do curso:

Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas que

ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante ou seu suplente, do

corpo discente de cada turma.

Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no

calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por

iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de

seus membros.

Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:

I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso

respectivo;

II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de

aprovados pelo Núcleo de ética e bioética e/ou pelo Conselho Superior;

III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;

IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de

recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria;

V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste

Regimento.

2.18.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e

colegiados superiores

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Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do

Conselho Superior (CONSU), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE)

órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e

disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes

em exercício, eleitos por seus pares.

Art. 5º - O CONSU é formado por:

I – Pelo Diretor, seu presidente;

II – Pelos Coordenadores de Curso;

III – Por representantes da Mantenedora;

IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois)

anos, podendo ser reconduzidos;

V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação

para mandato de um ano, permitida recondução.

Art. 8º - Núcleo de ética e bioética é constituído:

I – Pelo Diretor, seu presidente;

II – Pelos Coordenadores de Cursos;

III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano,

permitida recondução;

IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de

representação, com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.

O coordenador do curso e os docentes participam do Colegiado, do

CONSEPE e do CONSU. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os

professores do curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências

vivenciadas, pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou

comunicações importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado

regularmente por todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação

nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e discentes.

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136

3 CORPO DOCENTE

3.1 Perfis dos docentes

3.1.1 Formação

A formação dos profissionais do corpo docente do curso de Medicina

Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu é sólida e atende às

necessidades estabelecidas pelo PPC do curso em seu currículo (que é

fundamentado nas Diretrizes curriculares nacionais para o ensino da Medicina

Veterinária). Além de sólida formação na área da Medicina Veterinária, com 59% de

profissionais veterinários, sendo os demais profissionais ligados as ciências agrárias

como: 11% de agrônomos, 3,7% zootecnistas, 7,4% biólogos e o restante do quadro

compondo uma interessante multidisciplinaridade (economista, educação física,

nutricionista, odontólogo, técnico em processamentos de dados) o que estimula o

desenvolvimento do acadêmico, imprimindo pontos de vista profissionalmente

diferentes em sua formação.

Quadro 6 - Formação dos professores do colegiado de Medicina veterinária

Formação Quantidade Percentual

Médico Veterinário 16 59,26

Sistemas de Informação 1 3,70

Odontólogo 1 3,70

Economista 1 3,70

Engenheiro Agrônomo 3 11,11

Zootecnista 1 3,70

Biólogo 2 7,41

Nutricionista 1 3,70

Educação Física 1 3,70

27 100,00

Fonte: Recursos Humanos Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (2012)

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137

Essa característica do corpo docente fundamenta ainda mais o proposto pelos

modernos conceitos de formação generalista adotada pela maioria dos cursos

superiores, principalmente na área de saúde, permitindo uma riqueza de

conhecimentos que beneficiará a comunidade, que contará com um profissional de

ampla visão social e humanista.

A formação dos docentes está assim distribuída: 28% são doutores, 55,%

mestres, e 17% especialista. Este quadro eclético e gabaritado garante ao curso de

medicina veterinária ampla bagagem de conhecimento tanto prático quanto teórico e

sobre tudo de pesquisa.

Figura 4 – Composição de Doutores, Mestre e Especialistas do colegiado do Curso

de Medicina Veterinária.

Fonte: Setor de recurso humanos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu –

junho 2012.

3.1.2 Experiência (acadêmica e profissional)

O Corpo Docente do curso de Medicina Veterinária da UNIGUAÇU é bastante

experiente.

28%

55%

17%

Composição colegiado medicina veterinária

Doutor Mestre Especialista

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138

Considerando a experiência acadêmica chega-se a uma média de 7,55 anos

de magistério superior (1 ano o professor com menor experiência e mais de 10 anos

o professor com maior experiência).

Abaixo segue a porcentagem da experiência no magistério superior dos

docentes do curso de medicina veterinária.

Figura 5 – Experiência no magistério (em anos) do corpo docente do curso de

Medicina Veterinária.

Fonte: CNPq/Lattes (2012).

Quanto às experiências profissionais dos docentes na área de medicina

veterinária considerando uma média de 6,4 anos (1 ano o professor com menor

experiência e mais de 10 anos o professor com maior experiência).

Abaixo segue a porcentagem da experiência profissional dos docentes na

área de medicina veterinária do referido curso.

13%

17%

13%

9% 9%

39%

Experiência no magistério superior

1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos

6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos

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139

Figura 6 – Experiência profissional (em anos) na área de ciências agrárias do corpo

docente do curso de Medicina Veterinária.

Fonte: CNPq/Lattes (2012)

3.1.3 Relação de professores do curso de Medicina Veterinária: titulação e

disciplinas ministradas

ADILSON VEIGA E SOUZA

GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA:

Universidade Estadual de Ponta Grossa

ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA E METOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR:

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu

MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL:

Universidade do Contestado - UNC

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Biofísica

REGIME DE TRABALHO: Parcial

ALINE APARECIDA DA SILVA

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

9% 4%

9% 0%

26%

52%

Experiência profissional dos docentes

1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos 10 anos

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Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO)

ESPECIALIZAÇÃO EM REPRODUÇÃO ANIMAL:

Universidade Estadual do Oeste Paulista (UNOESTE)

MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL (CONCLUSÃO EM AGOSTO):

Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Anatomia dos Animais Domésticos I (teoria)

Fisiologia Veterinária I e II

Zootecnia I (bovinocultura de leite)

Patologia de Aves e Suínos

REGIME DE TRABALHO: Horista

ANDRÉ WEIZMANN

GRADUAÇÃO EM TECNÓLOGO EM PROCESSAMENTO DE DADOS:

Universidade do Contestado – Caçador – SC

PÓS-GRADUANDO EM DIDÁTICA E DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR:

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - Uniguaçu

MESTRE EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO:

Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis – SC

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Informática em Ciências da Saúde

REGIME DE TRABALHO: Integral

ANTONIO DE CALAIS JÚNIOR

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA ANIMAL:

Universidade Vila Velha-ES

ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA CIRURGICA DE ANIMAIS SILVESTRES:

Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR

141

Patologia Veterinária

Patologia Veterinária Especial

Clínica Médica de Animais Silvestres e de Zoológico

REGIME DE TRABALHO: Parcial

ARIANE PAULA ROVANI SCOLARI

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO)

MESTRADO: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)

ESPECIALIZAÇÃO: Residência Médica (PUC-PR)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Clínica médica de ruminantes I e II

REGIME DE TRABALHO: Horista

BRUNA RAYET AYUB

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (PR)

MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL (CONCLUSÃO EM

JULHO/2012):

Universidade UNC (SC)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Anatomia dos Animais Domésticos I e II

Anatomia Topográfica

REGIME DE TRABALHO: Parcial

CLÁUDIA GAIOVIS

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade Tuiuti do Paraná

ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS:

Equalis

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Page 143: CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA PROJETO

Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR

142

Bioquímica Veterinária (prática)

Defesa Sanitária Animal

Zootecnia III (equideocultura)

REGIME DE TRABALHO: Horista

CLAUDIA REGINA VIGIRA ROCHA COESI

GRADUADO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Pontifícia Universidade Católica do Paraná

ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA E FISIOTERAPIA

VETERINÁRIA:

Instituto Bioethicus- Universidade Estadual Paulista (UNESP/Botucatu)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Optativa – Tratamentos Complementares em Medicina Veterinária

REGIME DE TRABALHO: Horista

DAGMAR RHINOW

GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS:

Fundação Faculdade de Administração e Ciências Econômicas – UVA

GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA:

Faculdade Municipal de Filosofia, Ciências e Letras - UVA

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E FINANÇAS:

Faculdade Municipal de Administração e Ciências Econômicas – UVA

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO FAZENDÁRIA:

Universidade Federal de Santa Catarina – Florianópolis – SC

MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL:

Universidade do Contestado

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Economia Rural Aplicada a Medicina Veterinária

Administração e Empreendedorismo Aplicados a Medicina Veterinária

REGIME DE TRABALHO: Integral

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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR

143

DIEGO LUNELLI

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)

MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL:

Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Análises Clínica Veterinária

Biotecnologia da Reprodução

Fisiopatologia da Reprodução

Técnica Cirúrgica

REGIME DE TRABALHO: Parcial

ELAINE CRISTINA HACK

GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA:

Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR)

MESTRADO EM AGRONOMIA:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DOUTORADO EM AGRONOMIA - Produção Vegetal (EM ANDAMENTO):

Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Genética

Melhoramento Animal

REGIME DE TRABALHO: Horista

EUGÊNIO LUIZ LAZAROTTO

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE:

Fundação Oswaldo Cruz – Escola Nacional de Saúde Pública –Sérgio Arouca

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais

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144

Técnica Cirúrgica Veterinária (prática)

Anestesiologia Veterinária

Zootecnia II (Avicultura)

REGIME DE TRABALHO: Parcial

EVERTON GREIN

GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA:

Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras.

MESTRADO EM HISTÓRIA:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DOUTORADO EM HISTÓRIA (EM ANDAMENTO):

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Fundamentos de Ciências Sociais

REGIME DE TRABALHO: Horista

FABIANE FORTES

GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

MESTRADO EM CIÊNCIAS (BIOQUÍMICA):

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DOUTORADO EM CIÊNCIAS MÉDICAS:

Universidade Estadual de Campinas

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Imunologia Geral

REGIME DE TRABALHO: Horista

GUILHERME VOGELSANGER H. DE CAMARGO

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

ESPECIALIZAÇÃO EM FARMACOLOGIA:

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145

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

MESTRADO EM FARMACOLOGIA EM ANDAMENTO:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Farmacologia Geral

Farmacologia e Terapêutica Veterinária

REGIME DE TRABALHO: Horista

HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

MESTRADO EM AGRONOMIA - PRODUÇÃO VEGETAL:

Universidade Federal do Paraná – Curitiba - PR

DOUTORADO EM AGRONOMIA - PRODUÇÃO VEGETAL (CONCLUSÃO EM

AGOSTO/2012):

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Forragicultura

Ecologia

REGIME DE TRABALHO: Horista

IARA DE OLIVEIRA BUTURE

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)

APERFEIÇOAMENTO EM NUTRIÇÃO ANIMAL:

Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil.

ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO:

Universidade Estadual de Londrina (UEL)

MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL

Universidade Estadual de Londrina (UEL)

DOUTORADO EM CIÊNCIA ANIMAL

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146

Universidade Estadual de Londrina (UEL)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Clínica Médica de Ruminantes I e II

REGIME DE TRABALHO: Horista

IVAN HENNRICH

GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL:

Associação Catarinense de Ensino de Joinville

GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:

Faculdades Integradas de Palmas

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:

Universidade do Estado do Paraná (FAFI )

MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL:

Universidade do Contestado (UNC)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Citologia

Histologia e Embriologia Veterinária

REGIME DE TRABALHO: Integral

IVAN DE OLIVEIRA

GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS COM HABILITAÇÃO PLENA EM MATEMÁTICA:

Faculdade de Educação de Ivaiporã (FEIVAI)

MESTRADO EM MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS EM ENGENHARIA:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Bioestatística

REGIME DE TRABALHO: Integral

JOÃO ESTEVÃO SEBBEN

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

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147

ESPECIALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO DE RUMINANTES:

Universidade de Lavras MG

ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL:

Universidade do Contestado (UNC)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Introdução a Medicina Veterinária

Estágio I – Vivência em Medicina Veterinária

Semiologia Clínica e Propedêutica Veterinária

Estágio II – Iniciação Científica

Doenças Infectocontagiosas e Parasitárias (grandes animais)

Estágio III – Curricular Obrigatório

Deontologia e Ética Profissional

REGIME DE TRABALHO: Integral

JOÃO LUIZ ANDROUKOVITCH

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

MESTRADO EM CIÊNCIA VETERINÁRIA:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Clínica Cirúrgica de Ruminantes

Técnica Cirúrgica

REGIME DE TRABALHO: Parcial

JOSÉ LUIZ MOREIRA

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade Federal do Paraná

ESPECIALLIZAÇÃO EM ENSINO DE QUÍMICA:

Fundação Universidade Regional de Blumenau

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148

MESTRADO EM EDUCAÇÃO:

Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Clínica Médica de Pequenos Animais I e II

REGIME DE TRABALHO: Parcial

KRISTY SORAYA COELHO

GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO:

Faculdades Integradas Espírita

ESPECIALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA:

Universidade do Norte do Paraná

MESTRADO EM TECNOLOGIA EM SAÚDE / INFORMÁTICA EM SAÚDE:

Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Inspeção e Vigilância Sanitária de Alimentos de Origem Animal

Tecnologia de Produtos de Origem Animal

REGIME DE TRABALHO: Parcial

LUIZ CARLOS LEITE

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

MESTRADO EM PATOLOGIA VETERINÁRIA:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DOUTORADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ENTOMOLOGIA):

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Parasitologia I e II

REGIME DE TRABALHO: Horista

MARCIA MARIA COELHO

GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA:

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149

Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC

ESPECIALIZAÇÃO EM MARKETING E NEGÓCIOS:

Fundação Faculdade Municipal de Administração e Ciências Econômicas de União

(FACE)

MESTRADO EM AGRONOMIA (PRODUÇÃO VEGETAL):

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Extensão Rural

REGIME DE TRABALHO: Integral

MÁRIO NORBERTO SLOMP

GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA:

Centro de Ciências Agroveterinárias de Lages –SC.

ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL:

Escola Superior de Agricultura de Lavras – MG.

ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL :

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

MESTRADO EM ECONOMIA:

Universidade Federal de Santa Catarina

DOUTORADO EM ZOOTECNIA- NUTRIÇÃO ANIMAL (CONCLUSÃO EM

AGOSTO/2012):

Universidade Estadual de Maringá (UEM)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Bromatologia e alimentos

Nutrição e alimentação animal

REGIME DE TRABALHO: Integral

RODRIGO ANTONIO BORTO MININI

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO)

ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA E CIRURGICA DE EQUINOS:

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150

EQUICENTER

MESTRANDO EM CIÊNCIA ANIMAL:

Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Semiologia Animal (prática)

Doenças Infecto Contagiosas e Parasitárias (pequenos animais)

Microbiologia e Virologia Veterinária

Diagnóstico por Imagem

Clínica Médica e Cirúrgica de Equinos

Inspeção e Vigilância Sanitária de Alimentos de Origem Animal

REGIME DE TRABALHO: Integral

ROSICLER DUARTE BARBOSA DA SILVA

GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA:

Universidade do Extremo Sul Catarinense – Criciúma – SC

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIA DO MOVIMENTO HUMANO:

IBEPEX

MESTRANDA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE:

Universidade do Contestado - UnC (Campus Concórdia)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Metodologia Científica

REGIME DE TRABALHO: Integral

SILVANA KRYCHAK FURTADO

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

MESTRADO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS – PATOLOGIA ANIMAL:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DOUTORADO EM CIÊNCIAS – PRODUÇÃO VEGETAL:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

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151

Bioquímica Veterinária

Toxicologia e Plantas Tóxicas

REGIME DE TRABALHO: Horista

TICIANY MARIA DIAS RIBEIRO

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:

Universidade Tuiuti do Paraná

MESTRADO EM AGRONOMIA:

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DOUTORADO EM ZOOTECNIA:

Universidade Estadual Paulista (UNESP – Botucatu)

DISCIPLINAS MINISTRADAS:

Etologia e Bem Estar Animal

Zootecnia I (Bovinocultura de Corte)

Zootecnia II (Suinocultura e Avicultura)

Zootecnia III (Ovinocultura e Caprinocultura)

Zootecnia IV (Produções alternativas)

REGIME DE TRABALHO: Parcial

3.1.4 Apoio Pedagógico aos docentes

Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do

processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico

ao docente.

Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a

Coordenação do Curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas,

diagnosticarem as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo

ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo

suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como:

organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação

professor/aluno, dentre outras.

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152

A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da

Coordenação de Curso realizam constante motivação para que os docentes

busquem aprimoramento profissional e apoiam a participação em eventos.

3.1.5 Produções científicas do corpo docente

Figura 7 – Produção científica do corpo docente do curso de medicina veterinária

nos últimos 3 anos.

Fonte: CNPq- Lattes, 2012

3.1.6 Funcionamento do colegiado do curso:

Conforme Regimento Interno da IES, constituem o Colegiado do Curso o

coordenador, os professores que ministram aulas no curso e 1 (um) representante

do corpo discente.

O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no

calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador ou

a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.

56%

0% 4%

22%

18%

0%

Produção científica nos últimos 3 anos

mais de 9 de 7 a 9 de 4 a 6 de 1 a 3 menos de 1

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153

Compete ao Colegiado de Curso: aprovar os programas e planos de ensino

dos professores que atuam no curso respectivo; Elaborar os projetos de ensino,

iniciação a pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho

de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior; Apreciar o plano e o calendário

anual de atividades da Instituição; Exercer as demais competências que lhe sejam

previstas no Regimento.

3.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante – NDE no âmbito dos cursos de graduação

em especial ao curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu, tem função consultiva, propositiva e de assessoramento sobre matéria de

natureza acadêmica.

O NDE integra a estrutura de gestão acadêmica do curso sendo co-

responsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do Projeto

Pedagógico do Curso.

A sua constituição segue orientações do Ministério de Educação

(MEC/INEP).

A composição do NDE do Curso de Medicina Veterinária, que tem como

presidente o Coordenador do Curso, prof. João Estevão Sebben, Mestre, médico

veterinário, regime de trabalho integral, a profa. Ticiany Dias Ribeiro, médica

veterinária, doutora, regime de trabalho parcial, prof. Rodrigo Antonio Borto Minini,

Mestre, médico veterinário, regime de trabalho integral, prof. José Luís Moreira,

Mestre, médico veterinário, regime de trabalho parcial, prof. Diego Lunelli, Mestre,

médico veterinário, regime de trabalho parcial.

O grupo foi nomeado por Portaria do diretor da Uniguaçu em 2011, em

substituição ao grupo original. Participou da implantação do atual Projeto

Pedagógico do Curso e tem participado ativamente de sua consolidação.

A indicação dos representantes docentes é feita pelo Colegiado de Curso

para um mandato de 2 (dois) ano, com possibilidade de recondução.

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154

São atribuições do NDE do curso de Medicina Veterinária das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu:

• manter atualizado o Projeto Pedagógico do curso em sua concepção e

fundamentos;

• estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

• conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no

Colegiado de Curso, sempre que necessário;

• supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas

pelo Colegiado de Curso;

• analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

• promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico;

• acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado

de Curso a abertura de processo seletivo para contratação ou substituição de

docentes, quando necessário.

O NDE reúne-se, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu

Presidente ou Coordenador, pelo menos 2 (duas) vezes por semestre e,

extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de

seus membros titulares. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples

de votos, com base no número de presentes.

Em fevereiro de 2009, o NDE se reuniu após a nomeação por portaria do

Reitor para aprovar o regulamento de funcionamento. Em segunda reunião,

começaram a se revistos os objetivos do curso e o perfil do egresso, além da

ampliação da carga horária através da implantação dos projetos pedagógicos

integradores articulados às disciplinas. Com o intuito de diagnosticar as principais

vulnerabilidades no projeto pedagógico do curso em vigor na época, foram

realizadas discussões para propor ações visando fortalecer as práticas educativas

desenvolvidas até então.

Até Junho de 2012 o NDE já se reuniu 16 (dezesseis) vezes para aprovação,

readaptação e funcionamento da nova matriz curricular, novo regulamento de

estágio supervisionado, aprovação da nova modalidade de trabalho de conclusão de

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155

curso, monitoria, número de avaliações de desempenho dos alunos, nivelamento,

encaminhamento psicopedagógico e da relação de Atividades Complementares.

Quanto a matriz curricular observou-se a deficiência dos alunos em algumas áreas

do conhecimento e foi proposto a criação de disciplinas optativas e nivelamentos

que suprissem estas necessidades.

As reuniões do NDE ocorrem sempre anteriormente as reuniões ordinárias do

colegiado para discussões e encaminhamentos na sala de reuniões das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu.

3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo

São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora,

para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e

administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de

suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a secretaria, a

tesouraria, a contabilidade, a biblioteca e setores de serviços de manutenção e

limpeza.

3.3.1 Secretaria Geral

A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas

acadêmicas das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e obedece às normas

estabelecidas pelo Regimento Das Faculdades Integradas Do Vale Do Iguaçu,

emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à

sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela

vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada

pela administração acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando

informações, agilizando consultas e informando do andamento de processos

acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria atende de

segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das

7:30h às 17:30h.

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156

3.3.1.1 Organização do controle acadêmico

Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico

pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado,

separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a

documentação dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema

e os documentos físicos arquivados em pastas individuais.

O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório

expedido pela secretaria, através do sistema Integra, que emite uma cópia ao

acadêmico, sempre, na renovação da matrícula ou a qualquer momento, pela

consulta on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via

deste documento no final de cada período.

O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de

tarefas, coordenadas pela Secretária Geral que as distribui de acordo com as

necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos

processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na

época de registro de notas e frequências, matrícula de alunos de primeiro ingresso

(calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone

em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento

de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas

pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento

do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e

encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição.

3.3.2 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação

3.3.2.1 Corpo técnico da Secretaria e Apoio

O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por 13 funcionários

estagiários. Existem duas formas de treinamento para o pessoal técnico-

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157

administrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de

Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema

acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnico-administrativo também é

parte avaliada no processo de avaliação institucional.

Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir

assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.

3.3.2.2 Corpo Técnico da Biblioteca

O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma

bibliotecária, uma assistente 17 estagiários. Os treinamentos para o pessoal da

biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos da IES; 2.

treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada

atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para discutir

assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.

3.3.2.3 Corpo Técnico do Departamento Veterinária

O corpo técnico do departamento veterinário consiste em sete estagiários

bolsistas e oito docentes que realizam atendimento veterinário no hospital.

3.3.2.4 Laboratório da Saúde

Os laboratórios da saúde consiste com nove funcionários e estagiários, onde

auxiliam a preparação das aulas práticas dos cursos da área da saúde.

3.3.2.5 Corpo Técnico de outros setores

A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas

divididas em categorias, conforme a tabela a seguir:

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158

Quadro 7 – Carreira do pessoal técnico-administrativo.

Direção Direção Geral

Direção de Assistência a Educação Coordenador Acadêmico Coordenador Administrativo Coordenador Financeiro

Técnico de Assistência a Educação Apoio ao Acadêmico Técnico de Laboratório Marketing Secretária Geral Secretária Acadêmica Bibliotecária Encarregado de Contabilidade Encarregado de Recursos Humanos Encarregado de Tesouraria Técnico em Informática Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Monitor de Esportes e Lazer Farmacêutico

Auxiliar I de Assistência a Educação Auxiliar de Secretaria Auxiliar Administrativo Auxiliar de Marketing Auxiliar de Laboratório Auxiliar de Biblioteca Multi Meios e Materiais Esportivos Recepcionista Telefonista

Auxiliar II de Assistência a Educação Cozinheira Eletricista Encanador Jardineiro Marceneiro Motorista Pedreiro Vigia Zelador Orientador de Estacionamento

Fonte: Setor Recursos humanos Uniguaçu 2012

A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada

constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação,

conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e

conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.

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159

3.3.2.6 Atenção aos discentes

A IES programa várias ações de apoio aos discentes. O curso de Medicina

Veterinária atende 482 alunos matriculados da seguinte forma:

Quadro 8 - Número de vagas oferecidas e ocupadas no Curso de Medicina

Veterinária

Períodos Oferecidas Ocupadas % ocupação

1º. Período 100 100 100

3º. Período 100 97 97

5º. Período 100 100 100

7º. Período 100 100 100

9º. Período 100 85 85

Média de ocupação 96,40

Fonte: secretaria Uniguaçu (2012)

3.3.2.7 Apoio à participação em eventos

Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a

formação do egresso do curso, mantém-se em atualização constante o processo de

atenção aos discentes.

Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo

discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais

desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte

para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre

outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição por meio da

Coordenação de Curso disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos

alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva

a participarem de programas de iniciação científica.

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160

3.3.2.8 Apoio pedagógico ao discente

Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula.

A percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o

apoio pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os

discentes que apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem,

comunicação, conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro

momento, para a coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os

coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os

procedimentos a serem adotados.

3.3.2.9 Acompanhamento psicopedagógico

Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a

Coordenação Acadêmica e Pedagogia. A ela, está vinculado o CAA - Centro de

Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e

psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por

finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e

relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em

consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático,

oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis

inovadora.

A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente

contato com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na

orientação pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada,

auxiliando para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem.

O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao

Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável

(Profª Marta Borges Maia) pelo CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao

profissional competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é proporcionar

aos acadêmicos da UNIGUAÇU, um espaço terapêutico para orientação, clarificação

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de entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que,

naquele momento, possam interferir no processo de aprendizagem. O CAA da

UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de 2002, com o objetivo de atender, orientar e

encaminhar os acadêmicos com algum conflito comprometedor do processo de

aprendizagem, aos setores de competência dos profissionais que compõe o quadro

de docentes desta instituição. Os atendimentos e orientações prestados aos

acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas para os problemas

apresentados, podendo gerar re-encaminhamentos a profissionais competentes para

os casos específicos. Os acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição

de ensino, em horários pré-determinados, agendados com a Coordenação

Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são realizadas de segunda-

feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num segundo momento, os

acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional,

advocatício e pedagógico.

3.3.2.10 Mecanismos de nivelamento

São realizadas também atividades de nivelamento de conteúdos. Os docentes

do primeiro período do curso são orientados a utilizar suas primeiras aulas com

atividades de nivelamento de conhecimento geral e humanístico, no que se destaca

o componente curricular de Comunicação e Expressão, no qual se realiza importante

aproximação entre realidades de egressos do ensino médio de escolas particulares

e de escolas públicas, além daqueles acadêmicos que estavam afastados dos

bancos escolares e que ingressam no ensino universitário.

Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento em

Matemática Básica, Biologia e Química com o objetivo de aparar discrepâncias

oriundas do ensino médio. Essas disciplinas de nivelamento são oferecidas em

horários alternativos.

Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas são

formadas para os semestres letivos. Neste ano, foi adicionada a disciplina de

Produção Textual.

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162

A coordenação do curso com base nas avaliações realizadas nas reuniões de

colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas

pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente, pode propor a oferta de

cursos de extensão. Ainda, segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra

atividades extraordinárias abordando temas específicos relacionados às disciplinas.

Nas atividades culturais, como a Semana Acadêmica (Semana que

comemora o dia do profissional, por meio de atividades de ensino-aprendizagem e

culturais), Semana da Saúde e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos

cursos de curta duração direcionados para a complementação do conteúdo e o

estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra

atividades extraordinárias abordando temas específicos relacionados às disciplinas.

3.3.2.11 Acompanhamento de egressos

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu possuem um banco de dados

em sua página na web, onde permite o contato com os egressos e que permite a

elaboração de um acompanhamento adequado destes. Objetiva-se manter um

levantamento do perfil sócio-econômico-profissional estabelecido após a formatura,

que permite a reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem

desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do ambiente

de trabalho.

A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, permite

também, proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada

ao curso em questão. Isto ocorre por anualmente por ocasião do cursos de

responsabilidade técnica (RT) em parceria com o Conselho Regional de Medicina

Veterinária do Paraná (CRMV – PR).

Acompanhar a vida profissional dos egressos é um instrumento que possibilita

uma contínua avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-

alunos, podendo contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem,

considerando elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado

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está em condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as

consequências dos aspectos vivenciados durante sua graduação.

O acompanhamento de egressos objetiva:

a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do

desenvolvimento profissional dos ex-alunos;

b) Manter registros atualizados de alunos egressos;

c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;

d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou

participação em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-

profissional, como complemento à sua formação prática, e que, pela própria

natureza do mundo moderno, estão em constante aperfeiçoamento e

palestras direcionadas a profissionais formados pela Instituição;

e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;

f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando

ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.

g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.

4 INSTALAÇÕES FÍSICAS

A IES Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, está

localizada na Rua Padre Saporiti, 717, bairro Rio D'areia, no município de União da

Vitória - PR, num terreno de 15.305 m2, com aproximadamente 6.000m2 de área

construída (terreno inscrito no Registro de Imóveis sob no. de matrícula 2.058 de 29

de setembro de 1978).

As instalações atendem a vários cursos de graduação e especialização, com

amplas e arejadas salas de aula, sala de professores e coordenações de curso,

laboratórios e vários ambientes de convivência, além de quadra poli desportiva e

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bosque ecológico. Neste edifício funcionam alguns dos laboratórios utilizados no

curso de medicina veterinária.

Em 2005 passou a integrar o complexo de instalações da IES o edifício

Francisco Cléve, situado em frente ao campus 1 (supra citado), o novo edifício

possui 4.200 m2 e abriga, em três pavimentos onde funciona as FACULDADES

INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU com o curso de medicina veterinária. Neste

prédio são ministradas as aulas teóricas do curso, o qual consta 19 salas de aula

com capacidade para 25 a 60 alunos. O prédio possui uma sala de professores, sala

da coordenação do curso de medicina veterinária e demais cursos, assim como

central de apoio aos professores, secretaria e setor financeiro. Também possui

cantina, quatro banheiros (2 masculinos e 2 femininos), central de xerox, rampa de

acesso e elevadores para portadores de necessidades especiais. No último

pavimento, o acervo e a área destinada a estudos individuais e coletivos da

biblioteca Wilhelm Heinrich da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu e o

Núcleo de Práticas Jurídicas e Sociais.

Em agosto de 2008 inaugurou-se o Departamento Veterinário Linnus

Brauchner – Hospital Veterinário para atendimento pequenos animais e em maio de

2009 o Hospital de grandes animais José Fernando Dissenha destinado a

atendimento para grandes animais. Estas duas obras contemplam o esforço da IES

em oferecer um ensino de qualidade aliando o conhecimento teórico a prática efetiva

da clínica cirúrgica. Também com a finalidade de promover o desenvolvimento

acadêmico profissional a IES e a experimentação agrícola (animal e vegetal),

adquiriu-se uma área de terra com instalações básicas e apropriadas denominada

“Fazenda Experimental Uniguaçu” onde são realizadas aulas práticas na diversas

modalidades produtivas, trabalhos de iniciação científica, experimentação, etc.

4.1 Biblioteca

A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um

espaço exclusivo de 1.200 m2. Esse espaço é constituído por:

a. 1 sala de estudo individual com 18 mesas;

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b. 6 salas reservadas para estudo coletivo;

c. Salão de estudos com 26 mesas, 130 cadeiras e 10 terminais de

computadores com acesso à Internet em banda larga e à rede sem fio;

d. 1 sala de vídeo com 15 cadeiras com mesas.

O acervo é constituído por:

a) Livros – 38.773 títulos (41.733 exemplares)

b) Periódicos – 589 títulos (45 ativos)

c) Vídeos – 429 títulos (587 exemplares)

d) DVDs – 27 títulos (50 exemplares)

e) Disquetes – 10 títulos (42 exemplares)

d) CDs –1719 títulos (2156 exemplares)

Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a

pedido do aluno, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza on-line

renovações, reservas e consultas de títulos por meio da página institucional

www.uniguacu.edu.br. As normas específicas para uso do acervo e dos serviços

encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da Biblioteca.

4.1.1 Política institucional para atualização do acervo

A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante

atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada

como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo

desenvolvimento de coleções da Biblioteca.

O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos

docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e

coordenação dos cursos.

É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a

coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos. Por este

motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:

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a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de

atuação da instituição;

b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;

c) Desenvolver programas cooperativos;

d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;

e) Traçar diretrizes para o descarte de material.

A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de

aquisição que, prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras

de Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais

adquiridos devem atender as seguintes finalidades:

a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós

Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu;

b) dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Instituição;

c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e especifico

de seus alunos e colaboradores;

d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como

publicações e materiais sobre a mesma.

Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:

Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e indispensável

para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura obrigatória.

a) Nacional – são adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de

professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia

básica e complementar, sendo que o número de exemplares será calculado

na base de 01 (um) para cada 10 (dez) alunos.

b) Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma

adequada tradução em português.

Literatura Complementar e Atualização

A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários

à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou

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conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o

desenvolvimento de atividades administrativas.

Aquisições para o segundo semestre de 2012:

Está previsto para o início do segundo semestre de 2012 a chegada de: livros - 270

Títulos (765 exemplares).

Totalizando um acervo de:

a) Livros – 39.053 títulos (42.498 exemplares)

b) Periódicos – 589 títulos (45 ativos)

c) Vídeos – 429 títulos (587 exemplares)

d) DVDs – 27 títulos (50 exemplares)

e) Disquetes – 10 títulos (42 exemplares)

d) CDs –1719 títulos (2156 exemplares)

Sendo que deste acervo o curso de Medicina Veterinária conta com: livros –

372 títulos (1.839 exemplares).

Os quais estão abaixo descriminados pelas áreas de conhecimento

específicas do curso:

ÁREA TÍTULOS EXEMPLARES

ANÁLISES CLÍNICAS 3 17

ANATOMIA 15 120

ANESTESIOLOGIA 5 47

ANIMAIS SILVESTRES 8 36

AVICULTURA 15 74

BIOQUÍMICA 2 10

BOVINOCULTURA 31 128

CINOCULTURA 7 17

CIRURGIA 7 47

CITOLOGIA 1 9

CLÍNICA DE BOVINOS 6 13

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CLÍNICA DE GRANDES ANIMAIS 5 52

CLÍNICA PEQUENOS ANIMAIS 16 56

DEONTOLOGIA E ÉTICA 4 13

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 4 40

DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS 3 17

DOENÇAS DAS AVES 2 22

DOENÇAS DE SUÍNOS 3 15

EQUINOS 9 47

FARMACOLOGIA 9 34

FISIOLOGIA 7 72

GENÉTICA E MELHORAMENTO ANIMAL 5 34

HISTOLOGIA 3 22

IMUNOLOGIA 3 14

INFORMÁTICA 1 5

INSPEÇÃO 2 16

INTRODUÇÃO MEDICINA VETERINÁRIA 16 55

MICROBIOLOGIA 4 44

NUTRIÇÃO 22 85

OVINOCULTURA E CAPRINOCULTURA 8 26

PARASITOLOGIA 22 51

PATOLOGIA 5 36

PRODUÇÕES ALTERNATIVAS 19 50

REPRODUÇÃO 23 75

SEMIOLOGIA 7 43

SUINOCULTURA 24 137

TEC. PROD. ORIGEM ANIMAL 7 13

TOXICOLOGIA 2 21

TRATAMENTOS COMPLEMENTARES 3 15

VIGILÂNCIA 4 21

As novas aquisições para o 2º semestre de 2012 para o curso de Medicina

Veterinária totalizam:

Livros – 218 títulos (553 Exemplares)

O acervo do curso passará a contar com um total de:

Livros - 590 Títulos (2.392 Exemplares)

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4.2 Laboratórios específicos para formação básica

A IES conta com laboratórios que atendem plenamente a formação básica do

acadêmico de medicina veterinária. Complementando o ensino teórico e permitindo

práticas fundamentais, abaixo são relacionadas as disciplinas do Curso de Medicina

Veterinária que utilizam os laboratórios de:

1. LABORATÓRIO DE ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS – Anatomia

dos animais domésticos I e II, Anatomia topográfica, Patologia Geral

Veterinária, Patologia Especial Veterinária, Patologia de Aves e Suínos.

2. LABORATÓRIO DE TÉCNICA CIRÚRGICA – Técnica cirúrgica e Cirurgia de

pequenos animais

3. HOSPITAL VETERINÁRIO – Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos

Animais, Clínica Médica e Cirúrgica de Ruminantes, Técnica Operatória,

Anestesiologia, Clínica Médica e Cirúrgica de Animais Silvestres, Clínica

Médica e Cirúrgica de Equinos, Diagnóstico por imagem, Reprodução e

Obstetrícia Animal, Fisiopatologia da Reprodução.

4. FAZENDA EXPERIMENTAL UNIGUAÇU – Práticas de aula e experimentação

animal e agrícola voltadas ao conhecimento científico dos acadêmicos.

Clínica Médica e Cirúrgica de Ruminantes, Clínica Médica e Cirúrgica de

Equinos, Anestesiologia, Semiologia Animal, Reprodução, Obstetrícia Animal,

Fisiopatologia da Reprodução, Zootecnia I, Zootecnia III, Zootecnia IV.

5. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS – Patologia Clínica e Parasitologia

Veterinária.

6. LABORATÓRIO DE QUÍMICA E BROMATOLOGIA – Nutrição e Alimentação

Animal e Bromatologia e Alimentos.

7. LABORATÓRIO DE TÉCNICA DIETÉTICA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

– Tecnologia de Produtos de Origem Animal

8. LABORATÓRIO DE FARMACOBOTÂNICIA – Forragicultura e Plantas

Tóxicas

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9. LABORATÓRIO DE FARMACOTÉCNICA – Farmacologia Veterinária

10. LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR – Bioquímica

11. LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO – Auxiliar ao acadêmico

nas práticas de condicionamento físico e avaliação para as práticas da

academia.

12. LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA E FISIOLOGIA – Bioquímica Geral,

Bioquímica Veterinária, Biofísica, Farmacologia e Fisiologia Veterinária.

13. LABORATÓRIO DE BASES BIOLÓGICAS E PARASITOLOGIA - Citologia e

Histologia, Microbiologia e Virologia Veterinária.

14. LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA E FITOPATOLOGIA - Citologia e

Histologia, Microbiologia e Virologia Veterinária.

15. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA (6) - Informática em Ciências da Saúde

16. SALA DE MULTIMEIOS – Apoio didático aos docentes com TV´s, Data Show,

retro projetores, DVD´s etc.

17. ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO – Utilizada pelos acadêmicos para práticas

de condicionamento físico.

18. QUADRA DE ESPORTE – Práticas desportivas extra horário de aula.

19. CLÍNICA DE FISIOTERAPIA – Atendimento aos acadêmicos encaminhados

por médicos e que necessitam destes procedimentos.

20. CENTRO ESPORTIVO UNIVERSITÁRIO - Práticas desportivas extra horário

de aula.

21. UNIDADES CONVENIADAS (fazendas, clínicas de pequenos e grandes

animais, lojas agropecuárias.

Em síntese, a quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a

proposta do curso são 22 os ambientes (laboratórios) destinados à prática das

disciplinas de formação básica (geral e específicos) incluindo-se 01 hospital

veterinário para pequenos e grandes animais e 01 fazenda experimental.

4.2.1 Instalações destinadas a práticas profissionalizantes

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Para suporte ao ensino de conteúdos práticos profissionalizantes, o curso de

medicina veterinária dispõe o Departamento Veterinário e as Unidades Conveniadas.

4.2.1.1 Departamento Veterinário

O Departamento Veterinário atende a comunidade local, especialmente nos

programas voltados as questões de controle de zoonozes e outras doenças infecto-

contagiosas de risco a população. Também são realizados projetos sociais para

atender a comunidade como por exemplo o “ Projeto Carroceiro” para atender os

animais dos catadores de papéis.

O hospital veterinário como importante unidade de apoio acadêmico, tem

como um de seus objetivos promover a integração do ensino com a extensão à

comunidade.

4.2.1.1.1 Estrutura administrativa

Abaixo esta apresentado a estrutura administrativa do Departamento

Veterinário Linus Brauchner, composto pelo Conselho Diretor e Divisão

administrativa.

4.2.1.1.2 Integram o Conselho Diretor:

a) O Diretor da Faculdade Integrada do Vale do Iguaçu- Uniguaçu, como seu

presidente, que, além do voto comum, terá o voto de qualidade, nos casos

de empate;

b) O Diretor do Departamento Veterinário;

c) O Coordenador do curso de Medicina Veterinária;

d) Um representante do setor técnico do Departamento Veterinário;

e) Um representante discente e/ou representante dos residentes.

f) Um representante dos funcionários técnico-administrativos do

Departamento Veterinário.

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4.2.1.1.3 Compõem a Divisão Administrativa:

a) Secretaria do Hospital Veterinário;

b) Setor de Finanças e Contabilidade;

c) Setor de Compras e Patrimônio;

d) Setor de Serviços Gerais;

e) Provedora de Medicamentos.

4.2.1.1.4 Objetivos

- Como unidade de apoio acadêmico, promover a integração do ensino com a

extensão

- Propiciar condições de treinamento aos alunos de graduação

- Fornecer a estrutura física e os meios necessários ao ensino de Graduação

- Prestação de serviços à comunidade

- Apoio a pequenos produtores e criadores

- Apoio aos médicos veterinários autônomos

Serviços prestados a comunidade e responsáveis pelas áreas:

Médico Veterinário Responsável:

Prof. Msc. Rodrigo Antonio Borto Minini (efetivo)

Doenças Infecto-contagiosas:

Prof. Ms. João Estevão Sebben (efetivo)

Doenças Parasitárias:

Prof. Dr. Luis Carlos Leite (eventuais)

Clínica Médica de Animais de Companhia:

Prof. Msc. José Luis Moreira (efetivo)

Cirurgia de Animais de Companhia:

Prof. Esp. Eugênio Luiz Lazarotto (efetivo)

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Anestesiologia:

Prof. Msc. João Luiz Androukovitch (efetivo)

Cardiologia:

Prof. Esp. Guilherme Hungria de Camargo (eventuais)

Patologia Animal:

Prof. Esp. Antonio de Calais Jr. (efetivo)

Clínica e Cirurgia de Ruminantes:

Prof. Dra. Iara de Oliveira Buture (eventuais)

Clínica e Cirurgia de Equinos:

Prof. Msc. Rodrigo Antonio Borto Minini (efetivo)

Reprodução de Animais de Companhia, Animais de Fazenda e Equinos:

Prof. Msc. Diego Lunelli (efetivo)

Toxicologia:

Prof. Dr. Silvana Krychak Furtado (eventuais)

Animais de Produção:

Prof. Dra. Ticiany Maria Dias Ribeiro (eventuais)

Clinica Médica de Animais Silvestres

Prof. Antonio De Calais Jr. (efetivo)

Tratamentos Complementares de Animais de Compania

Prof. Esp. Claudia Rocha (efetivo)

Radiologia

Prof. Msc. Rodrigo Antonio Borto Minini (efetivo)

Ultrassonografia

Prof. Msc. Diego Lunelli (efetivo)

Melhoramento Animal

Prof. Dr. Elaine Cristina Hack (eventuais)

Contatos e localização Departamento Veterinário Linus Brauchner:

-Telefone (42) 35245960

- Rua Padre Saporiti, 717 – Bairro Rio D’areia UNIGUAÇU, em União da Vitória

(PR).

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174

- [email protected]

4.2.1.2 Unidades conveniadas (fazendas, clínicas de pequenos e grandes

animais, lojas agropecuárias

As propriedades conveniadas pelo Setor de Ciências Agrárias da Uniguaçu

são dotadas de uma infra-estrutura que proporciona suporte aos Cursos de Medicina

Veterinária e Agronomia, visando formar profissionais altamente qualificados para o

mercado de trabalho, preservando o meio ambiente e fortalecendo cada vez mais as

fronteiras da agropecuária.

O objetivo é inserir o acadêmico de Medicina Veterinária em contato com as

atividades práticas relacionadas com o curso. Além disso, busca apoiar o curso em

suas atividades didático-científicas e no desenvolvimento institucional; servir de base

para reciclagem de conhecimentos de profissionais através de cursos, estágios,

seminários e visitas e para a produção e conservação de conhecimento e de

atividade de transferência tecnológica.

Percebem-se as vantagens de utilizar essas propriedades como laboratórios

de estudo à medida que as situações técnicas rotineiras se restringem em área

experimentais, enquanto nestes ambientes estas situações devem ser questionadas

e solucionadas pelos acadêmicos com a orientação dos professores. Estas

situações são norteados por inúmeras variáveis (técnicas, econômicas, social e

ambiental) o que influencia na tomada de decisões técnicas e representa a realidade

encontrada como futuro profissional. A escolha das propriedades a serem

conveniadas priorizou a diversidade dos sistemas de produção e os diferentes níveis

tecnológicos representativos da agropecuária regional. Busca-se atribuir nas

atividades desenvolvidas nas propriedades um caráter multidisciplinar, no que se

refere à práticas de ensino, pesquisa e extensão.

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5 NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA

Criado aos vinte e cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze,

o Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu - Uniguaçu

instituiu a normalização das atividades, em trabalhos científicos nos diversos cursos.

Conforme resolução abaixo colacionada:

Resolução nº 016/2011

Dispõe sobre a Criação do Núcleo de Ética e Bioética das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU.

O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais.

Considerando que a realização de trabalhos científicos envolvendo animais

(cobaias) devem ser desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e,

que devem incorporar os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não

maleficência, beneficência e justiça, entre outros.

Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito

à comunidade científica, aos sujeitos envolvidos e do Estado.

Considerando que a realização de trabalhos científicos envolvendo animais

(cobaias) devem atender às exigências éticas e científicas fundamentais.

RESOLVE:

Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente

observadas e cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Núcleo de Ética e Bioética

Envolvendo Animais das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu de União da Vitória,

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mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o que faz nos seguintes

termos:

Art. 1º – O Núcleo de Ética e Bioética é um órgão colegiado e deverá ser

composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão

responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos trabalhos científicos que

envolvam seres humanos e animais.

Art. 2º – Os membros que compõe o Núcleo de Ética deverão zelar e proteger

o bem estar dos cidadãos envolvidos nos trabalhos científicos, sempre com a estrita

observância dos valores culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim

respeitando o princípio fundamental da dignidade humana.

Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o

desenvolvimento dos trabalhos científicos que envolvam a participação de seres

humanos e animais, com caráter consultivo, deliberativo e educativo, objetivando

defender os interesses dos participantes do projeto, em sua integridade e dignidade,

de forma a contribuir para o desenvolvimento dentro dos padrões éticos.

Art. 4º – A missão do Colegiado é analisar e acompanhar o desenvolvimento

dos trabalhos científicos, seguindo as normas e diretrizes no uso de animais

(cobaias), zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados,

em conformidade com as Resoluções do Conselho Nacional de Saúde,

especialmente a Resolução 196/96 e as Resoluções que a complementam, bem

como as demais normas atinentes à espécie.

Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e

cumpridas pelo Núcleo de Ética e Biética e pelos professores e acadêmicos.

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§ 1º – O consentimento prévio do envolvido nos trabalhos científicos é

imprescindível e, deverá ser feito de forma livre e esclarecida, de forma acessível e

que nenhuma dúvida paire:

I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;

II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos

e benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;

III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer

comunicação ou orientação deverá ser feita por escrito;

IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos

termos do Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de

consentimento deverá ser assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes,

pelo representante legal, que deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In

casu, o termo de consentimento deverá ser específico no sentido de esclarecer

quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o menor;

V – também deve constar no termo de consentimento que o envolvido nos

trabalhos científicos pode, a qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como

que pode se recusar a participar de alguns procedimentos. Para tanto deverá

comunicar, por escrito, ao responsável pelo projeto;

VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que

sucintas, sobre os trabalhos científicos, objetivos, idade, local, tempo de

disponibilidade dos indivíduos envolvidos, duração do envolvimento e tipos de

procedimentos a serem adotados, destacando se e quais são experimentais.

§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário,

deverão ter uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do

Núcleo de ética e Biética.

§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e

expressamente autorizadas pelos envolvidos, inclusive:

I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais

deverão ser mantidos em sob sigilo, somente com os responsáveis;

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II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e

autorização prévia.

§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão

pela qual os responsáveis pelos trabalhos científicos deverão prever quais os riscos

que o procedimento envolve e descrever, no termo de consentimento, visando

resguardar a saúde de todos os envolvidos e evitando danos físicos e ou morais.

Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício.

§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e

assistência, antes e durante os trabalhos científicos. Os responsáveis deverão estar

sempre à disposição para responder as perguntas dos envolvidos nos trabalhos

científicos.

§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse

sobre a confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os envolvidos nos

trabalhos científicos deverão ser informados da confidencialidade e da forma de

armazenamento e, caso haja necessidade de identificação, esta somente se fará

mediante permissão expressa do mesmo.

Art. 6º – Os eventuais trabalhos científicos que se encontrem em andamento

terão o prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas,

caso estejam em desacordo.

Art. 7º – Será de competência do Núcleo de Ética e Bioética complementar a

presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação dos

trabalhos científicos para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de

consentimento a ser assinado pelo envolvido nos trabalhos científicos ou por seu

representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade.

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Art. 8º - Também caberá ao Núcleo de Ética e Bioética, por ocasião da análise

dos trabalhos científicos, entre outros aspectos, observar com retidão e

responsabilidade a adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento do

iniciador, a ponderação da relação risco/benefício.

Art. 9º - A designação dos membros que compõe o Núcleo de Ética e

Bioética, os quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos

trabalhos científicos que envolvam seres humanos e animais, acontecerá no prazo

de até cento e vinte dias, contados da assinatura da presente.

Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso

deverão indicar professores do colegiado de curso para compor o Núcleo de Ética e

Biética.

Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre

Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e cinco dias do mês de

novembro do ano de dois mil e onze.

Na seqüência, o Núcleo, instituído à época, realizou reuniões e criou o

regimento abaixo.

5.1 Regimento Do Núcleo De Ética E Bioética Da Unidade De Ensino

Superior Vale Do Iguaçu

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,

criado pela Resolução 016 de 8 de novembro de 2009 da Direção Geral, em

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cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de

outubro de 1996, e 251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado

interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício

das suas funções.

Art. 2º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu

tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos dos trabalhos

científicos em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento destes

trabalhos dentro de padrões éticos, metodológicos e científicos.

Art. 3º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,

doravante denominado NEB/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-

se-á pelo presente Regimento.

§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como trabalhos científicos a classe de

atividades cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento

generalizável, através de métodos científicos de observação e inferência aceitos.

§ 2º - Todo e qualquer trabalho científico envolvendo seres humanos e animais

deverão obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional

de Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo,

bem como suas alterações posteriores.

§ 3º - A responsabilidade do iniciador é indelegável, indeclinável e compreende os

aspectos éticos e legais pertinentes.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 4º - Ao NEB/UNIGUAÇU compete:

I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos e

animais, respaldado pela Legislação sobre ética em trabalhos científicos vigente.

a) - Cada protocolo de trabalhos científicos será analisado, inicialmente, por pelo

menos um dos membros do comitê, responsável pela apresentação de uma

proposta de parecer, sendo que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a

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reunião mensal, por todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado

ao responsável pelo protocolo.

b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido

um parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião

ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado.

c) - Os projetos recebidos pelo Núcleo serão analisados no prazo de até quarenta e

cinco dias contados da data do protocolo.

II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua

tarefa;

III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos

após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes;

IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios

anuais dos iniciadores envolvidos;

V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da

ética na ciência;

VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam

alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou

suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de

consentimento;

VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de

denúncia de irregularidades da natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo

comprovação, comunicar o fato à instância superior a que lehe compete.

Art. 5º - O NEB/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou

não à instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos

específicos sobre algum projeto analisado.

Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção dos trabalhos científicos já aprovados

sem justificativa aceita pelo NEB/UNIGUAÇU.

Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das

seguintes categorias:

I - aprovado;

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II - com pendência: quando o Núcleo considera o protocolo aceitável, porém

identifica determinados problemas no protocolo do trabalho científico, no formulário

de consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita

uma modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60

(sessenta) dias pelo iniciador;

III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao iniciador para a revisão, o

protocolo permanece pendente;

IV - não aprovado;

V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, no caso de protocolos dos

trabalhos científicos em áreas temáticas especiais, referentes a:

a) genética humana e ou animal;

b) reprodução humana e ou animal;

c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou

não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a

seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes

aquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações;

d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no

país;

e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;

f) populações indígenas;

g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;

h) Trabalhos científicos coordenados do exterior ou com participação estrangeira

que envolvam remessa de material biológico para o exterior;

i) projetos que, a critério do NEB/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam

julgados merecedores de análise superior.

Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do trabalho científico somente se dará

após a aprovação do NEB/UNIGUAÇU.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO

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Art. 8º - O NEB/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das

diversas áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as

indicações das coordenações de curso.

§ 1º - Os membros do Núcleo de Ética e Bioética foram designados pela Resolução

22 de 20 de dezembro de 2009.

§ 2º - O mandato dos membros do Núcleo de Ética será de 03 (três) anos, permitida

a recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser

renovado um terço do Núcleo.

§ 3º - No NEB/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido

dentre os vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades.

Art. 9º - Haverá no NEB/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral,

com mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.

Art. 10 - Compete ao Presidente do NEB/UNIGUAÇU:

I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;

II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê;

III - distribuir os trabalhos científicos recebidos para análise e parecer dentre os

membros do Núcleo;

IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de

denúncia de irregularidade de natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo

comprovação, comunicar o fato à instância superior competente;

V - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as

atividades do Núcleo de Ética.

Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do NEB/UNIGUAÇU será indicado pela

Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará

incumbido de:

I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;

II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.

III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de

pesquisa com seres humanos e animais;

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Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do

NEB/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará

incumbido do recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para

análise e aprovação, assentamentos do Núcleo, expedição e controle da

correspondência.

Art. 12. Os membros do Núcleo de Ética e Bioética não terão remuneração no

desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da

Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96.

Art. 13. O NEB/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente,

uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade

acadêmica e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do

Presidente ou de, no mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito)

horas de antecedência, observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus

membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria simples.

Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por

decisão do NEB/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador

dos trabalhos científicos.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio

CEP/UNIGUAÇU.

Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Núcleo de Ética e

Bioética será fornecido pela IES.

Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.

Resolução nº 17/2011

“Dispõe sobre a designação dos membros

do Núcleo de Ética e Biética das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,

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mantidas pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu”

O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, no uso de suas

atribuições legais,

RESOLVE

Art. 1º Designar os membros do Núcleo de Ética e Biética das mantidas da Unidade

de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes

professores:

Quadro 9 – Membros do Núcleo de Ética e Bioética da Instituição

Nome Sexo Profissão Maior Titulação

1. Adilson Veiga e Souza M Cirurgião-Dentista/Coordenador

Mestre

2. André Weissman M Tecnólogo Mestre 3.Giovana Simas de Melo Ilkiu

F Fisioterapeuta Mestre

4. Ivan de Oliveira M Professor (Matemática) Mestre 5. Fabiana Fortes F Bióloga Doutora 6. João Estevão Sebben M Médico Veterinário Mestre 7. Márcia Maria Bagio Caus

F Assistente Social Especialista

8. Lina Cláudia Sant’Anna F Nutricionista Mestre 9.Marcos Joaquim Vieira M Farmacêutico Mestre 10. Marly Terezinha Della Latta

F Enfermeira Mestre

11. Suelen Presendo Furlan

F Advogada Especialista

12. Jonas Elias de Oliveira M Administrador Mestre 13. Márcia Maria Coelho F Agrônoma Mestre 14. Rosicler D. B. da Silva F Professora (Educação Física) Especialista 15. Dagmar Rhinow F Economista Mestre

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Parágrafo Único: a Presidência do NEB – Núcleo de Ética e Biética fica a cargo o

primeiro designado, Professor Adilson Veiga e Souza.

Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil

organizada abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Núcleo de Ética

e Biética, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:

I – Luís Carlos dos Santos Abrão, médico, Secretário Municipal de Saúde de União

da Vitória - telefone (42) 3523.1367

II – Ary Carneiro Jr., médico, 6ª. Regional de Saúde de União da Vitória -telefone

(42) 3522.3240.

Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter

autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU, sito à Rua

Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e cinco dias do mês

de novembro do ano de dois mil e onze.

Edson Aires da Silva

Diretor Geral

Resolução nº 18/2009

“Dispõe sobre a designação do

representante da sociedade civil

organizada que passa a compor a

Comissão de ética e bioética das

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Faculdades mantidas pela Unidade

de Ensino Superior Vale do

Iguaçu”.

O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

Considerando a imprescindível participação da sociedade civil organizada na

academia.

RESOLVE

Art. 1º - Designar para compor o Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu os membros da sociedade civil organizada, abaixo

nominados, para desempenhar suas funções na qualidade de titular e suplente,

respectivamente:

I – Luís Carlos dos Santos Abrão, médico, Secretário Municipal de Saúde de União

da Vitória - telefone (42) 3523.1367

II – Ary Carneiro Jr., médico, 6ª. Regional de Saúde de União da Vitória -telefone

(42) 3522.3240.

Art. 2º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 3º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - Uniguaçu, aos quinze

dias do mês de dezembro do ano de dois mil e nove.

Edson Aires da Silva

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Diretor Geral

Resolução nº 19/2009

“Institui Comissão para Estudos sobre Ética em

Atividades Acadêmicas com Animais”

O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

Considerando a necessidade de estabelecer normas e critérios para

regulamentar as atividades que acontecem no âmbito da IES e que envolvem

animais

RESOLVE

Art. 1º - Instituir Comissão para Estudos sobre Ética em Atividades Acadêmicas com

Animais e designar os seguintes professores para realizarem o estudo:

I – Ms. João Estevão Sebben

II – MSc. Rodrigo Antonio Minini

III – Drª. Ticiany Maria Dias Ribeiro

Parágrafo Único: a Presidência da Comissão fica a cargo o primeiro designado,

Professor João Estevão Sebben.

Art. 2º - A presente Comissão é designada com o intuito de promover estudos sobre

ética em atividades acadêmicas com animais, bem como, para promover compilação

da legislação aplicável à espécie.

Parágrafo Primeiro: ao final dos estudos, a Comissão para Estudos encaminhará

relatório com recomendações ao presidente do Núcleo de Ética e Bioética.

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Parágrafo Segundo: o presidente do Núcleo de Ética e Bioética designará data e

hora para discussão do tema com os membros da Comissão de Estudos, com os

demais membros do Núcleo e com os membros da Comissão de Ética e Bioética.

Art. 3º - Após as discussões será editada Resolução com a normatização oriunda

das deliberações da reunião.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - Uniguaçu, sito a rua

Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, , aos três dias do mês de dezembro

do ano de dois mil e onze.

Edson Aires da Silva

Diretor Geral

Levando em consideração o grande volume de produção de trabalhos

científicos, por meio da IES. 23/2011 instituiu-se a Comissão de Ética e Bioética dos

Cursos das Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu.

O Curso de Medicina Veterinária, no intuito de organizar a dinâmica da

iniciação científica no interior do Curso, já definiu as linhas de pesquisa do Curso e

instituiu a sua Comissão:

Resolução nº 20/2009

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“Dispõe sobre a designação dos membros da Comissão de

Ética e Bioética do Curso de Medicina Veterinária das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”

O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Art. 1º Designar os Membros da Comissão de Ética e Bioética do Curso de Medicina

Veterinária, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores:

I – Ms. João Estevão Sebben

II – MSc. Rodrigo Antonio Minini

III – Drª Ticiany Maria Dias Ribeiro

Parágrafo Único: a Presidência da Comissão de Ética e Bioética do Curso de

Medicina Veterinária fica a cargo do primeiro designado, Professor João Estevão Sebben

por ser o Coordenador do Curso. O segundo membro, Professor Rodrigo Antonio Minini por

ser o Diretor do Departamento Veterinário (Hospital Escola) e o terceiro membro é

representada pela Professora Ticiany Maria Dias Ribeiro, responsável pela disciplina de

Etologia e Bem Estar Animal do Curso de Medicina Veterinária.

Art. 2º - Designar para compor o da Comissão de Ética e Bioética do Curso de

Medicina Veterinária os seguintes membros da comunidade:

I – João Carlos Conte Junior – médico veterinário e representante do

Conselho Regional de Medicina Veterinária do Núcleo de União da Vitória.

II – Marco Antonio Coradin – médico veterinário.

III – Fernanda Boico Macedo –médica veterinária.

IV – Walkiria Ell Machado – médica veterinária.

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191

Art. 3º - As decisões e deliberações dos membros desta Comissão de Ética e

Bioética devem ser referendadas pelo NEB – Núcleo de ética e Bioética das

mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a

Resolução 23/2009.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu - Uniguaçu, sito à Rua

Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de

dezembro do ano de dois mil e onze.

Edson Aires da Silva

Diretor Geral

Os componentes da Comissão de Ética e Bioética já discutiram o PPI, PPC e

os documentos acima mencionados, estando, portanto, aptos para exarar pareceres.

Para melhor operacionalização das atividades de iniciação científica, a IES

através da Coordenação Pedagógica planejou para 2012 um Curso e Oficinas de

Capacitação para os docente-orientadores.

6 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE

CURSO

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Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de

atividades de estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de

Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que

determina;

(...) Dispõe sobre a instituição, estrutura e normalização da Central de

Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso das Faculdades Integradas

do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do

Iguaçu (...).

O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura

elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na

IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e

socialização.

Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na

intencionalidade de atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e

docente, cumprir a missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social

da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Celso. A Avaliação da Aprendizagem Escolar; Petrópolis: Vozes, 2004. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s – MEC, 2004. COLEGIADO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA – Ementas de disciplinas, 2009. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra, 2000. HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. POA: Artes Méd, 2001. LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005. PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PPI– Projeto Pedagógico Institucional Resolução cne/ces 1, de 18 de fevereiro de 2003.

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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação de Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003 VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. SP: Marins Fontes, 1998. Sites consultados: IBGE, www.censo2010.ibge.gov.br. acesso em 17 abril de 2012 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINAVETRINÁRIA – CFMV www.cfmv.org.br/portal/webmail.php acesso em 8 maio de 2012. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIADO PARANÁ – CRMV PR www.cfmv.org.br/portal/conselho acesso em 14 de maio de 2012.

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SER VETERINÁRIO

“Ser Veterinário não é só cuidar de animais.

É, sobretudo, amá-los, não ficando somente nos padrões de uma ciência médica.

Ser veterinário é acreditar na imortalidade da natureza é querer preservá-la sempre mais bela

Ser Veterinário é ouvir miados, mugidos, balidos, relinchos e latidos mas,

principalmente, entendê-los e amenizá-los.

É gostar de terra molhada, de mato fechado, de luas e chuvas.

Ser Veterinário é não se importar se os animais pensam, mas sim, se sofrem.

É dedicar parte do seu ser à arte de salvar vidas.

Ser Veterinário é aproximar-se de extintos.

É perder medos.

É ganhar amigos de pêlo e penas, que jamais irão decepcioná-lo.

Ser Veterinário é ter ódio de gaiola, jaula e corrente.

É perder um tempo enorme apreciando rebanhos e vôos de gaivotas.

É permanecer descobrindo, através dos animais a si mesmo.

Ser Veterinário é conviver lado a lado com ensinamentos profundos, sobre amor e vida”.

Silvia Roriz del Gatil Syarte