cruso de massoterapia

Upload: leonardo-piza-guimaraes

Post on 18-Jul-2015

3.235 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected]

Instituto Francisco Pacheco Dias ESCOLA DE MASSOTERAPIA SOGAB Curso de Formao em Massoterapia (51) 30668930 www.sogab.com.br Novo Hamburgo- RS Brasil Atualizado em 14 de fevereiro de 2008 SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] Sumrio 1.Apresentao Institucional.........................................................................4 2.FORMAO PROFISSIONAL EM MASSOTERAPIA......................................................8 3.OUTROS PROGRAMAS DE APERFEIOAMENTO EM MASSOTERAPIA..................10 4.LEGISLAO:.................................................................................................................13 a.CDIGO DE TICA DA ASSOCIAO DOS PROFISSIONAIS MASSAGISTAS DO RIO GRANDE DO SUL.....................................................13 b. LEI N. 3.968 DE 05 DE OUTUBRO DE 1961...................................................16 5.CURRCULO NOVO DO CURSO DE MASSOTERAPIA E EMENTAS..........................17 6.CURRCULO VELHO DO CURSO DE MASSOTERAPIA..............................................20 7.NORMAS INSTITUCIONAIS DA ESCOLA DE MASSOTERAPIA DA SOGAB.............................................................................................................................21 8.SECRETARIA: FONES/CONTATOS, PAGAMENTOS, PAGAMENTOS A DISTNCIA......................................................................................................................27 9.SOLICITAES JUNTO A SECRETARIA......................................................................28 10. PRTICA SUPERVISIONADA........................................................................................29 11. DICAS DE AVALIAO E EVOLUO.........................................................................30 12. ESCALA VISUAL ANALGICA EVA...........................................................................32 13. FICHA DE CADASTRO E AVALIAO DE PACIENTES..............................................33 14. COMO REALIZAR O RELATRIO DE PACIENTES......................................................35 15. ESQUEMA DE AVALIAO DA PRTICA SUPERVISIONADA...................................36 16. NORMAS DA PRTICA SUPERVISIONADA.................................................................38 17. QUESTIONRIOS E ATIVIDADES DE AVALIAO TERICA DA PRTICA SUPERVISIONADA.........................................................................................................40 SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 18. PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAO DA DISCIPLINA DE PRTICA SUPERVISIONADA EXTERNA.......................................................................................47 19. ROTEIROS DO SEMINRIO DE CONCLUSO DE CURSO.........................................50 20. CONCLUSO E CERTIFICADOS (Curso de Formao Profissional de Massagistas/Massoterapeutas).....................................................................................51 21. PROCEDIMENTOS PARA O TRMINO DE CURSO DE FORMAO EM MASSOTERAPIA DA SOGAB........................................................................................52 SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 1 - APRESENTAO INSTITUCIONAL A SOGAB/CS Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade uma instituioformadaporprofissionaiseacadmicosdareadasadededicadaao desenvolvimentodeatividadesclnicoteraputicasedeensinosempreenfocandoointeresse cientficoeacadmico.Trata-sedeumainstituiodedicadaabuscadoconhecimentolivrede preconcebimentos,embuscadafundamentaocadavezmaisapuradaparaostratamentos desenvolvidospordiversasreastcnicasemsade,bemcomoaobtenodamelhorada qualidade de vida dos seus pacientes .Tratar,pesquisareensinaresteolemadestainstituio.Opacienteoprofessordo professoredoalunoeatravsdaspesquisasseobtmonorteamentodabuscado conhecimento que traz evoluo e benefcio a todos Dr. Flres Dias direita foto do servio de fisioterapiahospitalarda sogab.esquerdafotode intervenocirrgicano HospitalRegina desenvolvidapelodiretor tcnico,Dr.Rogrio Santos Vargas CLNICA DE SADE DA SOGAB OensinoeaintervenoteraputicanasmaisvariadasreasdasCinciasBiomdicase CinciasdaSade,sooobjetodestasatividades.DestaformaaSOGAB/CSvem desenvolvendoatividadesjuntoaClnicadeSadedaSOGAB,nasreasdeClnicaMdica, ClnicaeCirurgiaTraumato-ortopdica,Fisioterapia,Reabilitao,Acupuntura, Massoterapia,EducaoFsica,SadedoTrabalhoeetc.,atuandoemparceriacom hospitais, clnicas, centros de imagem e outras instituies. Especialidades Clnica e Cirurgia Geral Cirurgia Traumato-ortopdica; Medicina do Esporte AcupunturaReabilitao Traumato-Ortopdica; Fisioterapia e Reabilitao Geral Fisioterapia Hospitalar Condicionamento Fsico Personalizado (Personal Trainning) Clnica de Massoterapia:Relaxante;Esttica;Teraputica Ocidental;Teraputica Oriental Tcnicas Alternativas Outras Tcnicas e Terapias Reeducao Postural com associao de tcnicas de RPG SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] Protocolo Integrado de Reabilitao Traumato-ortopdica. Terapia anti-flacidez e Fortalecimento muscular passivo com corrente russa Terapia complementar anti-estresse e depresso Responsveis: Diretor Tcnico Dr. Rogrio Santos Vargas Diretor Cientfico e Coord. Geral de Reabilitao: Dr. Pablo Fabrcio Flres DiasCoordenador de Clnica e Cirurgia Geral: Dr. Ricardo Wagner Coordenador de Fisioterapia Hospitalar: Dra. Maria Luiza Echevengu Coordenador do Ncleo de Condicionamento Fsico: Prof. Felipe Luis Giovenardi Departamento Jurdico: Dr. Tiago Flres Dias Coordenadora Pedaggica: Prof. Esp. Snia Maria Krindges Secretaria Geral: Snia Mara Danoski Coordenao de Massoterapia: Profa. Roberta Merino MasinaProfa. Cntia SchneiderProfa. Keli Steffler ESCOLA DE MASSOTERAPIA DA SOGAB Aescolademassoterapiacompeumsegmento institucionalquevisaapoiarepromoverodesenvolvimento cientficoepedaggicodaformaoprofissionaldo massoterapeuta,investindotambmnamanutenodo conhecimento,deformaaproporcursoseprogramasde aperfeioamento,capacitaoespecializao,estgio tcnico(nosmoldesderesidnciaprticacompreceptoria) ereciclagemprofissional.AmissodaEscolade Massoterapia da SOGAB consiste em formar profissionais extremamente capacitados e seguros emsuaprticateraputicos,proporcionandojnocursodeformaoumbomnveltcnico dando nfase tanto a base terica quanto a prtica. J na formao profissional o aluno aprende amaiornmerodetcnicaspossveisaolongodeaproximadamenteumanofortalecendoe relacionandoosconhecimentostericoprticosaolongodeumaprticasupervisionadaque consistenarealidadenamaiordisciplinaprticaondeosalunosoportunizamapratica profissionalemumaclnicarealcompacientesreais,semprecomoauxliodesupervisorese monitores constante mente capacitados. Tuin: Tcnica teraputica chinesa que deu origem ao Shiatsu, e difundida pelo mundo pelos Acupunturistas. Tambm conhecido como Massagem Teraputica Chinesa DrenagemLinfticaManual:Adrenagemlinfticamanualumatcnicademuitaprecisoe destreza,utilizadaparaotratamentodepatologiasdosistemalinftico,ps-cirrgicose transtornos estticos como a celulite. Shantala: A Shantala uma massagem milenar do Sul da ndia, utilizada como um meio para manter-se a continuidade da relao e contato ntimo da me e do beb. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] Sededicaaproverumaformaogeneralstica,formandoumprofissionalcompleto,comum bom embasamento e uma boa experincia obtendo as prerrogativas abaixo: Clnica no atendimento em todas as reas da massoterapia. Apostanaevoluodesteprofissional,comoumagenteparticipanteeresponsvelno ambiente multidisciplinar de sade, com fundamentao tica e tambm cientfica. Visaformarumprofissionaldealtacompetnciatcnica,promovendoumagrade curricular baseada no mtodo pedaggico universitrio. Contemplaestgiocurricularnadisciplinadeprticasupervisionada,emambiente multidisciplinar de sade (clnica de reabilitao e ortopedia). Possui programas de aperfeioamento em todas as reas da massoterapia, destinando-os a professores e alunos em qualificao permanente. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 2- FORMAO PROFISSIONAL EM MASSOTERAPIA Conceito de Massoterapia: Tratamento por meio de massagem. ConceitodeMassoterapeuta:Trata-sedeumagentedesade queatuaacimadetudono cuidado humano, utilizando como forma de interveno teraputica a massagem manual, tendo formao bsicageneralstica, atuandonas reas, esttica relaxante, desportiva e teraputica, quepodeatuardeformaautnomacomoprofissionalliberalnaformaqueprescrevealei(Lei N. 3.968-1961) sob fiscalizao da Vigilncia Sanitria. Mercado de trabalho: O profissional massoterapeuta pode exercer sua profisso como: Autnomo em Gabinete prprio: para atendimento como autnomo, nas reas de massagem relaxante,esttica,teraputicaholsticaouaplicadaapatologiasmusculoesquelticas(neste caso encaminhamento por um profissional habilitado de acordo com a LEI N. 3.968-1961).Home Care: Atendimento a domiclio. Clnicas de Fisiatria, Fisioterapia e Reabilitao.Clnicas de Esttica Mdica ou Fisioteraputica.Clnicase Lares de Idosos.Institutos de Beleza e Esttica.Clubes Esportivos e Academias (Futebol, Vlei, Basquete, Atletismo, Artes Marciais e etc.) reas de atuao: EstticaRelaxante Desportiva Teraputica CLASSIFICAES:reas da Massoterapia: MassagemOcidental:MassagemSuecaBaseFisiolgicaOcidental,Teoriada Comporta,HiperemiaReativa,EfeitoVarredura,LiberaodeAdeseseAderncias, pela biomecnica e a fsica da interveno das manobras nos tecidos moles. MassagemOriental:MedicinaTaoistaeHindu(Filosfica,CanaisdeEnergia,Visao Equilbrio Energtico, Yin Yang, 5 elementos, Chakras, Chi...) Holstica ou Global, visando o bem estar e a preveno primria ou secundria. TeraputicaAplicada:Visandoaintervenodiretasobreumdistrbiofuncionalou patologia,necessitandodeprviodiagnsticofuncionaloupatolgico/clnico/mdico. Muitasvezesnecessitandodeacompanhamentoemonitoramentodeumoutro profissional habilitado. Em Reabilitao Fsica: Sob superviso direta do Fisiatra e ou Fisioteraputa. Especialidades:a)Terapia Esttica b)Massagem Desportiva c)Massagem Teraputica: (Diversas especialidades) Tuin, Digitopuntura e Massagem Teraputica Chinesa.Massoterapia em Reabilitao Fsica ( Atuao conjunta ao profissional responsvel tcnico em reabilitao fsica) Shiatsu SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] Massagem AyurvdicaDo In Massagem Teraputica Chinesa: Tcnica teraputica chinesa que deu origem ao Shiatsu, e difundida pelo mundo, pelos Acupunturistas. Utiliza as tcnicas e conceitos de medicina tradicionalchinesaeacupunturanateraputicaatravsdamassagem. Estudaos meridianos edospontosdeacupunturasemautilizaodeagulhas,massimcoma utilizao de tcnicas especficas de terapia manual. MassagememReabilitao:Tcnicasdemassagemqueauxiliamnoprocessode reabilitaofsica,emconjuntocomasintervenesdeoutrosmembrosdaequipe multidisciplinaremsade,salvaguardandooslimitesdeatuaoprofissional.Auxiliaa combater processos decorrentes as seqelas estabelecidas em ps operatrios ou traumas, comoadeses,aderncias,retraesehipertrofiascicatriciais,almdediminuiratenso muscular e a dor e auxiliar na liberao reflexa ou mecnica do movimento.Reabilitao Traumato-Ortopdica: Conjuntodemedidasmultidisciplinaresdeintervenesdiagnsticaseteraputicas, adotadasemprolderestaurar,adquirirourecuperaraaptidofuncionaldoindivduo portador dosmaisvariados distrbiosclnicosecintico-funcionaismsculo-esquelticos, visandonamedidadopossvel,omaisrpidoretornoasatividadesdevidadiria, capacidadedeatuaoprofissional,desportivaoure-estabelecimentodoindivduoa interao normal da comunidade o qual pertence. So profissionais atuantes na reabilitao fsica:Mdico de diferentes especialidades. Enfermeiro e equipe de enfermagem. Quiropraxista. Cirurgio Dentista. Professor de Educao Fsica. Teraputa Ocupacional, Psiclogo e Assistente Social. Massoteraputa Como responsveis tcnicos na reabilitao fsica encontramos:Mdico Fisiatra (Especialista em Reabilitao por meios fsicos.) Fisioteraputa(Completamenteresponsvelpelasaesteraputicasdeinterveno fsica em reabilitao, assim como o fisiatra). No podemos esquecer que, todos os profissionais da rea da sade tm a obrigao de desejar o melhor para seu paciente, mesmo que isto signifique encaminh-lo a outro profissional, pois o importante o trabalho em equipe, obtendo assim a confiana do paciente. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 3 - OUTROS PROGRAMAS DE APERFEIOAMENTO EM MASSOTERAPIA TUIN: Tcnica teraputica chinesa que deu origem ao Shiatsu, e difundida pelo mundo pelos Acupunturistas. Utiliza as tcnicas e conceitos de medicina tradicional chinesae acupuntura na teraputicaatravsdamassagem. Estudaosmeridianos eospontosdeacupunturasema utilizao de agulhas, mas sim com a utilizao de tcnicas especficas de terapia manual. Tcnicas Ensinadas Tcnicas de Massagem ( Massagem Teraputica Chinesa )Terapia Manual associada a Tcnicas de Massagem Tcnica de Massagem Rpida em Sedestao (paciente sentado) Moxabusto Ventosas Tratamentos Ensinados: Dores Lombares Crnicas Depresso e Ansiedade Dores e TensesMusculares Dor de Cabea DRENAGEM LINFTICA MANUAL:Adrenagemlinfticamanualumatcnicademuitaprecisoedestreza,utilizadaparao tratamentodepatologiasdosistemalinftico,ps-cirrgicosetranstornosestticoscomoa celulite. O Curso SOGAB de Drenagem Linftica Manual com tcnicas Avanadas visa levar ao alunoosconhecimentosterico-prticosimprescindveisparaaaplicaodatcnicade drenagem linftica manual, de forma diversificada e adequada ao objetivo almejado. Carga Horria:36 hrs Pblico Alvo:Massoterapeutas, Fisioterapeutas, Esteticistas e estudantes destas reas. Pr-requisitos:Ser massoterapeuta,fisioterapeuta,esteticista, ou ser estudante em uma destas reas. Disciplinas:- Anatomia Funcional do Sistema Linftico- Sistema Tegumentar- Hidrolipodistrofiaginide ( Celulite)- Introduo Drenagem Linftica- Prtica da Drenagem Linftica.- Drenagem Linftica naPs Mastectomia- Massagem no Ps Operatrio de Cirurgia EstticaMateriais Necessrios:Creme para massagem Cubeta Esptula LenolToalha (rosto e banho)JalecoFronha SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] TERAPIA ESTTICA:OCursodeTerapiaEstticavisacapacitarosalunosadesenvolveremprotocolosde tratamentosestticosespecficosparareduodefirbroedemagelide(celulite),gordura localizadaeflacidez.Pormeiodeamplocronogramaseroensinadosnocursoosconceitose causasdostranstornosestticossuprareferidoseposteriormenteaprticadetratamentos redutoresatravsde:bandagens,gesso,argiloterapia,vcuoterapia,ventosaterapia, eletroterapia ( corrente russa), drenagem linftica manual, massagem esttica corporal e facial. Carga Horria:36 hrs Pblico Alvo: Massoterapeutas, Fisioterapeutas, Esteticistas e estudantes destas reas. Pr-requisitos:Ser massoterapeuta,fisioterapeuta,esteticista, ou ser estudante em uma destas reas. Disciplinas: - Anatomia Funcional do Sistema Linftico - Sistema Tegumentar - Conceitos de Hidrolipodistrofiaginide ( Celulite), Gordura Localizada, Flacidez de pele e Flacidez muscular. - Massagem Esttica Corporal e Facial - Argiloterapia - Bandagens Fria, Morna, Tratamento Termo-Redutor e Gessoterapia - Introduo Drenagem Linftica ( Com nfase em esttica) - Prtica de Drenagem Linftica ( Membros inferiores, glteos, abdmen e face) - Vcuoterapia e Ventosaterapia - Eletroterapia (Corrente Russa, mdulo drenagem linftica) SHANTALA:A Shantala uma massagem milenar do Sul da ndia, utilizada como um meio para manter-se a continuidade da relao e contato ntimo da me e do beb. A massagem de Shantala preserva amanuteno,oaconchegoeoconfortonecessrioaqueobeb possasentir-seamado, querido e protegido, desenvolvendo-se de maneira mais saudvel e feliz. Quando a massagem utilizadaterapeuticamentepodeevitaroudiminuiremgrandeparteosproblemasnormaisde sade que costumam acometer crianas de tenra idade.Carga Horria:20 horas/aula Pblico Alvo:Pblico em geral Pr-requisitos: Pblico em geral Disciplinas:- Noes de Embriologia- Fisiologia da Gestao - Toque e o Crescimento Infantil - Histria da Shantala - Fundamentos da Shantala - Prtica da Shantala SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] Materiais Necessrios:BonecaColchonete REFLEXOLOGIA:Areflexologiaumatcnicacurativaholsticaqueconquistoulugardedestaquenocampoda medicinanaturalcomplementar.Trata-sedeumatcnicaespecficadepressoqueatuaem pontosreflexosprecisosdospscomabasenapremissadequeasreasreflexasdosps correspondem a todos os rgos e estruturas do organismo. O tratamento reflexolgico provoca mudanasfisiolgicasbenficasaocorpo,namedidaemqueoprpriopotencialdecurado organismo estimulado. Carga Horria: 20 horas aula Pblico Alvo:Massoterapeutas, Fisioterapeutas e estudantes em uma destas reas. Pr-requisitos: Ou ser massoterapeuta,fisioterapeuta,ou ser estudante em uma destas reas. Disciplinas:- Anatomia do p - Histria da Reflexologia - Bases Tericas da Reflexologia - reas Reflexas no Tratamento de Distrbios - Tcnicas de Relaxamento dos Ps- Prtica da Reflexologia Materiais Necessrios:Creme para massagem Cubeta Esptula Toalhas de rosto e banho Lenol e sobre-lenol (caso esteja frio) lcool Leno umedecido Algodo Gel esfoliante Lpis de Cor SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 4 LEGISLAO: Cdigo de tica da Associao dos Profissionais Massagistas do Rio Grande do Sul OpresentecdigodeticaProfissionalumanormativaaocomportamentodo massagistaemdefesadozelo,valorizaoeprestgiodaclassenoEstadodoRioGrandedo Sul.Visaumconstanteaperfeioamentoemproldadignidadedaclasse,dasorganizaes classistas e demais instituies. CAPTULO I No se permite ao massagista: Art.1Fazerconcorrnciadesleal,atribuindoaosseusserviospreosaviltantesem detrimento dos demais colegas. nico Quando haja cliente necessitado, prefervel prestar servios gratuitamente ao invs de cobrar preos irrisrios que aviltem o exerccio profissional e a dignidade da classe. Art.2Fazerannciosimoderados,atribuindofalsascurasqueconduzamaumaidiade charlatanismo. nicoOsannciosdevemapenasindicarttulos,especialidades,domiclios,telefones, cidades e/ou outros indicativos de interesse de localizao do profissional pelo cliente. Art.3Sugerirajornalistasouargosdepublicidadeescrita,faladaeoutrosmeios(TV, cinema,vdeo,etc.)publicidadequeimporteempropagandadeseusmerecimentosou atividades. Art.4Exerceraprofissosemestardevidamenteregulamentadoeamparadosobasleis vigentes. CAPTULO II Deveres do massagista Art.5Guardarabsolutosigiloprofissionalcomrelaoaosclientes,fichrios,anotaese quantosformasousinaisquesaibaemrazodesuaatividadeprofissionaloufamiliar,seja com parentes do massagista ou parentes do cliente. Art.6Devedeigualformaaoartigoanterioromassagistaguardarsigiloabsolutodos comentrios de qualquer espcie, que sejam polticos, religiosos, esportivos ou emocionais que o cliente explica durantes as sesses de massagem. Art. 7 No se envolver, em hiptese alguma, emocional ou amorosamente com o cliente. Art. 8 Guardar sigilo de coisas que oua do cliente, mesmo em depoimento judicial, em razo do ofcio. Art.9Cumprircomsuasobrigaesprofissionaiscomesforo, solicitude e zelo, mantendoo ambientedetrabalhocomabsolutahigiene,boaaparncia,arejadoecomboaluminosidade, conforme cdigos especficos da vigilncia sanitria, proporcionando um bem estar em benefcio de ambos. Art.10Quandoincitadoporqualquerpessoaoucliente,noemitirnenhumcomentrio colegaseu,evitandoprincipalmentecomentriossobreosprocedimentosdeumprofissional habilitado. Art.11DenunciarAssociaoouaEntidadesafinsoudefiscalizao,qualquerpessoa inabilitadaexercendoaprofisso,bemcomonoprocedercontracolega,denunciaemulativa, difamatria ou injuriosa. Art. 12 No evocar para si o cliente que saiba estar sendo cuidado por outro colega habilitado ououtroprofissionalcorrelato,semconhecerasrazesoufundamentosdoclientee,se SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] possvel,comoconhecimentodocolegaprofissionalexplicandoaomesmoquefoiprocurado pelo cliente livre e espontaneamente. Art. 13 Informar sempre ao cliente os insucessos ou incertezas que possa ter daquilo que se deseja, no prometendo nenhuma soluo, miraculosa ou revolucionria. Art.14Recusarmassagensquenosejamlegaiseestritamentedentrodesuasatribuies profissionais, sendo impiedoso a qualquer procedimento imoral ou contrrio aos bons costumes, mesmo que o cliente preste retribuio de qualquer espcie. Art. 15 No expor o cliente a situaes incmodas ou vexatrias, obrigando-o a qualquer ato que no for do interesse do mesmo. Art. 16 Manter uma atitude digna, sem olhares maliciosos, ou manipulaes incompatveis com o exerccio profissional. Art.17Quandoconvidadoasubstituiroutrocolegaqueofaacomdignidadee profissionalismo, comunicando ao cliente sua forma de trabalho mesmo temporrio. nicoQuandodoretornodoprofissionalaotrabalho,omesmodevecomunicaraocolegae este ao cliente para o retorno do mesmo ou que o cliente comunique ao profissional que retorna o seu interesse em permanecer com o colega substituto. Art.18manterregistrosepagamentosemdianosrgosoficiaiscompetentes,taiscomo alvars, impostos de renda, sindical, previdencirio, associao de classe, assim como de outras entidades ou rgos que venham futuramente ser exigido ou conveniente. Art.19mantercomosclientesoclimadecortesia,evitandoomximodeinterpretaes errneas. Art.20Tratarasautoridadesfiscalizadorasemembroseleitosdosrgosdeclassecom respeito,discrioeindependncia,exigindo,outrossim,umigualtratamentoesuadevida identificao, zelando sempre pelo reconhecimento profissional j amparado em lei. Art. 21 Contratar previamente os valores honorrios. Art. 22 Os honorrios profissionais devem ser cobrados com moderao e dentro da Tabela deSugestoaserpublicadapelaassociao,queorganizarsempre,deacordocoma situaoconjunturaleeconmicadopas,aqualidadedetrabalhoexecutado,acategoriado estabelecimento, o ambiente de trabalho, a complexidade dos servios, fora ou no do domiclio do massagista, competncia do profissional, os produtos empregados e a praxe da regio sobre os trabalhos idnticos. Art.23Levaraoconhecimentodaassociaoastransgressesdasnormascontidasnesse Cdigo,discriminandoexpressaedetalhadamenteosfatoscometidosporoutroprofissional massagista em relao ao reclame, cliente ou boa fama da classe, assinando e reconhecendo firma. Art. 24 No sero levadas em considerao as denncias annimas. nicoQuandoemdvidasobreseaquestodeticaprofissional,equeconsiderano previstanesteCdigo,omassagistaantesdequalqueratitudeapresentarocasocomomera informaoaoCONSELHODETICAEDISCIPLINAdaassociao,quedecidir soberanamenteemprazomximodequinzedias.Oparecerdeverserunnime.Sehouver divergncia de um dos membros, dever ser o fato submetido reunio de diretoria sempre em carter sigiloso. Em tal reunio, se decidir se o fato constitui ou no transgresso disciplinar. Art. 25 As penalidades aplicadas em caso de violao ao cdigo so as seguintes: 1.Advertncia escrita. 2.Censura escrita. 3.Multaematumsalriomnimoemfavordoscofresdaentidade,quepoderser dobrada se for remanescente. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 4.Excluso do recinto e perda temporria do registro na entidade com impossibilidade de ocupar cargo eletivo. 5.Suspenso do exerccio profissional pela associao. 6.Eliminao dos quadros a entidade, proibindo seu retorno em qualquer tempo. Art. 26 A advertncia ou censura sero sempre feitas em carter confidencial. Art.27Aadvertnciaparaexclusodorecintopoderserdepblico,emreunioou assemblia de classe. Art.28Emqualquerhiptesedeinquritodisciplinar,odenunciadoter,duranteocursodo mesmo, a mais ampladefesa escrita oufalada, sempre que possvel por procurador habilitado. OsprazosdeveroserregimentadosnoinciodoprocessopeloCONSELHODETICAE DISCIPLINA. CAPTULO III Assuntos gerais Art. 29 Elege-se o foro de Porto Alegre para qualquer deciso que se leve a juzo. Art. 30 As modificaes deste cdigo somente sero feitas por proposta do Conselho de tica e Disciplina ou por dois teros dos associados que estejam em conformidade com o estatuto da entidade, levadas em assemblia geral onde conste como ordem do dia o assunto em pauta. Art. 31 A APROMARS se obriga a divulgar para todos os associados e em todo o estado do RioGrandedoSul,estecdigodetica,cabendopresidnciadaassociaoqueestiverem exerccio, promover a sua mais ampla divulgao entre todos os associados. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] PROFISSES REGULAMENTADAS LEI N. 3.968 de 05 de Outubro de 1961. Dispe sobre o exerccio da profisso de Massagista e d outras providncias. O Presidente da Repblica Fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art.1-Oexercciodaprofissodemassagistaspermitidoaquempossuacertificadode habilitaoexpedidoeregistradopeloServioNacionaldeFiscalizaoMedicinaapsa aprovao, em exame, perante o mesmo rgo. Art.2-Omassagistadevidamentehabilitadopodermantergabineteemseuprprionome, obedecidas s seguintes normas:1.a aplicao da massagem depender de prescrio mdica, registrada a receita em livro competente e arquivada no gabinete. 2.somente em casos de urgncia, em que no seja encontrado o mdico para a prescrio de que trata o item anterior, poder ser esta dispensada. 3.sersomentepermitidaaaplicaodemassagemmanual,sendovedadoousode aparelhagem mecnica ou fisioterpica. 4.a propaganda depender de prvia aprovao da autoridade sanitria fiscalizadora. Art.3-AinfraonodispostonapresenteLeipunvel,semprejuzodaspenascriminais cabveis na espcie: a)Comofechamentodoconsultrioerecolhimentodorespectivomaterialao depsitopblico,ondeservendidojudicialmente,poriniciativadaautoridade competente. b)ComamultadeCr$2.000,00(doismilcruzeiros)aCr$5.000,00(cincomil cruzeiros),conformeanaturezadatransgresso,acritriodaautoridade autuante. Pargrafo nico A multa de que trata a alnea b deste artigo ser aplicada em dobro a cada nova infrao. Art.5-OsprocessoscriminaisdecorrentesdatransgressododispostonestaLeisero instauradospelasautoridadescompetentes,mediantesolicitaodorgofiscalizadornas Justias do Distrito Federal, dos Estados e Territrios. Art.6-EstaLeientraremvigornadatadesuapublicao,revogadasasdisposiesem contrrio. Braslia, 5 de outubro de 1961: 14 da Independncia e 73 da Repblica. JOO GOULART Tancredo Neves Souto Maior (texto transcrito integralmente) SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 5 - CURRCULO NOVO DO CURSO DE MASSOTERAPIA E EMENTAS DISCIPLINAS CHENCONTROSElementos de Biologia e Histologia 205 Anatomia FuncionalAplicada 8020 Fisiologia Aplicada 4812 Fundamentos de Sade 205 Processos Fisiopatolgicos287 Sade do Trabalho e Biossegurana82 Primeiros Socorros205 Introduo e Tcnicas de Massoterapia4812 MassoterapiaAplicada a Esttica 287 Bases de Medicina Tradicional Chinesa 123 Reflexologia e Massagem Teraputica Chinesa123 Tcnicas de Massoterapia Aplicada4812 Bases Metodolgicas, Biotica e Deontologia164 Noes de Administrao123 Prtica Supervisionada 3200 Seminrio de Concluso205 Carga Horria Total740105 TempoMdio de Durao:12 Meses * Prtica Supervisionada Realizada Paralelamente a partir do 4 Ms * Curso de Formao Completo 1.Fundamentos de Sade Objetivo: Promover conhecimentos bsicos para a atuao de um agente de sade. Essadisciplinaensina:Conceitosadeedoena,determinantesdoprocesso sade/doena,nveisdepreveno,SUS,relaointerprofissional,conceitosdemorale tica, tica na sade. 2.Elementos de Biologia e Histologia Objetivo:Promoveroconhecimentodeelementosbsicosdabiologiaparafacilitaro entendimento de outras disciplinas como anatomia funcional aplicada e fisiologia aplicada. Essadisciplinaensina:Elementosbsicosdebiologia,estruturadasclulas,estruturae funo dos tecidos, tipos de tecido, metabolismo e energia. 3.Anatomia Funcional AplicadaObjetivo:Promoveroconhecimentodoscomponentesestruturaisdocorpohumano,os quais sero trabalhados durante a massagem. Essadisciplinaensina:Termosderelao,termosdecomparao,planosanatmicos; localizao, estrutura e funo bsica dos componentes do corpo humano, como esqueleto, msculos, articulaes, sistemas cardiovascular, digestrio, respiratrio, linftico, nervoso. 4.Sade do Trabalho e Biossegurana SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] Objetivo:Promoveroconhecimentocuidadosaseremtomadosduranteaprticada massagemenoambientedetrabalho,quantohigiene,agentesinfecciosos,lesesno trabalho. Essadisciplinaensina:autocuidadonaprofissodemassoterapia,higienenousode materiais,asseio,definiodesadedotrabalho,CIPA,medicinadotrabalho, ergonomia, medidasdeprevenodeacidentes,conceitodebiossegurana,microbiologia:higienee controle de infeco, desinfeco, agentes microbianos como bactrias, vrus, fungos, etc. 5.Bases Metodolgicas, Biotica e Deontologia Objetivo:Promoveroconhecimentodasleisquecircundamaprofissoecomoatuarna pesquisa. Essadisciplinaensina:ticanaprofisso,ticaempesquisa,conceitosdebioticae deontologia. 6.Introduo s Tcnicas de Massoterapia Objetivo: Introduzir o aluno prtica de massagem, promover o aprendizado da massagem relaxante geral, seus benefcios e contra indicaes. Essadisciplinaensina:Histricodamassagem,indicaesecontraindicaes, posicionamentodopaciente,manobrasdemassagem,intenodotoque,avaliaoe evoluo do paciente. 7.Fisiologia AplicadaObjetivo: Promover o entendimento da fisiologia (funo) normal do organismo humano. Essadisciplinaensina:Fisiologiamsculoesqueltica,cardiovascular,respiratria,do sistema linftico, digestrio, nervoso, obteno de energia. 8.Primeiros Socorros Objetivo: Promover o conhecimento e prtica de primeiros socorros. Essadisciplinaensina:Comoagiremcasosdeparadacardiorespiratria,estadode choque, fraturas, entorses, etc. 9.Massoterapia Aplicada Esttica Objetivo: Promover o aprendizado das tcnicas de massagem esttica, indicaes e contra indicaes. Essadisciplinaensina:Manobraspararealizaodamassagemestticaeseusefeitos, indicaes e contra indicaes, sistema linftico, celulite e obesidade. 10. Processos Fisiopatolgicos Objetivo:Promoveroentendimentodosdesviosofuncionamentofisiolgicodoorganismo para poder atender o paciente de maneira mais abrangente e segura. Essa disciplina ensina: Conceitos e identificao de inflamao, infeco, presso arterial, mecanismosdedesviodefunonossistemascardiovascular,nervoso,msculo-esqueltico, linftico, respiratrio, etc. 11. Tcnicas de Massoterapia Aplicada Objetivo:Promoveroaprendizadodastcnicasdemassagemdesportiva,teraputica holstica e teraputica aplicada, bem como suas indicaes e contra indicaes. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] Essadisciplinaensina:Tcnicasdemassagemdesportiva,tcnicasdemassagem teraputicaaplicada,noesbsicasdedrenagemlinftica,massagemparagestante, indicaes e contra indicaes. 12. Bases de Medicina Tradicional ChinesaObjetivo: Promover o conhecimento de noes bsicas da medicina tradicional chinesa. Essadisciplinaensina:Teoriadoto,universoabsolutoeuniversorelativo,yineyang, cinco elementos, meridianos. 13. Reflexologia e Massagem Teraputica ChinesaObjetivo: Promover o conhecimento de noes bsicas das tcnicas de reflexologia e tuin (massagem teraputica chinesa). Essadisciplinaensina:noesbsicasdastcnicasdereflexologiaemassagem teraputica chinesa (tcnica do dorso) 14. Noes de AdministraoObjetivo: Promover entendimento administrativo para atuar no mercado de trabalho. Essadisciplinaensina:Comoprojetarumespaodetrabalho,sejaempresaoucomo trabalhador autnomo. 15. Prtica Supervisionada*Objetivo: Promover a experincia clnica, aprender a relacionar-se com o paciente e por em prtica o que foi apropriado durante o curso. Essadisciplinaensina:Prticaclnica,relacionamentocomopacienteeentre profissionais, e aperfeioamento das tcnicas de massagem. 16. Seminrio de ConclusoObjetivo: Incentivar a prtica da pesquisa. Essa disciplina ensina: Elaborar e executar um projeto de pesquisa. *ApsotrminodadisciplinaIntroduoeTcnicasdeMassoterapiapoderser iniciada a Prtica Supervisionada. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 6 - CURRCULO VELHO DO CURSO DE MASSOTERAPIA DISCIPLINAS CHENCONTROS Anatomia e Fisiologia Humana Aplicada8020 Teorias Fundamentais de Sade205 Processos Fisiopatolgicos205 Sade do Trabalho e Biossegurana82 Primeiros Socorros205 Introduo e Tcnicas de Massoterapia4812 Bases de Medicina Tradicional Chinesa123 Reflexologia e Massagem Teraputica Chinesa82 Tcnicas de Massoterapia Aplicada6015 Bases Metodolgicas, Biotica e Deontologia123 Noes de Administrao123 Prtica Supervisionada3200 Seminrio de Concluso205 Carga Horria Total64080 SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 7 - NORMAS INSTITUCIONAIS DA ESCOLA DE MASSOTERAPIA DA SOGAB Seco I - Direitos e Deveres 1.Deveres de Diretores, Professores, Instrutores e Alunos: a)RespeitarosdemaisregimentosinstitucionaisdaSOGAB,bemcomo,regimentointernoe estatuto institucional. b)Seguirasorientaesdecondutasdosprofessoreseinstrutoresqueestejamportais normas norteadas. c)Respeitarasnormas,procedimentosprotocolareseresoluesdeliberadaseaprovadas pela diretoria. d)Dirigir-se secretaria geral para realizar solicitaes formais sobre os processos inerentes atividadedeensino,estgio,disciplinasematendimentoespecial,cancelamento, trancamento e recuperao. e)Dirigir-sesecretariageralparasolicitaratestados,certificadosecomprovantesemgeral, mediante o pagamento de respectivas taxas administrativas. f)Dirigir-se secretaria geral para solicitar concluso de curso e formatura. g)Dirigir-sesecretariageralparasolicitaradesooususpensodeatividadesdocentes, estgio e/ou de atuao profissional, relacionadas com a escola. h)Solicitar por escrito, professor orientador para a disciplina: Seminrio de Concluso. 2.Direitos de Diretores, Professores, Instrutores e Alunos: a)FazerusodaSecretariaVirtualnoSite:www.sogab.com.brparaencaminharprocessos protocolares. b)Gozardedescontosespeciaisnosserviosrelacionadosintervenoteraputicae/ou ensino a serem definidos de acordo com tabela deliberada pela secretaria geral. c)Remeter projetos apreciao da diretoria, nas reas de ensino, pesquisa e de interveno profissional em cincias da sade. d)Dirigir-se secretaria geral para solicitar entrevista pedaggica ou ateno da diretoria para qualquerproblemadeordemdeensino,tica,disciplinarouprofissional,quepossaestar contra direcionada aos preceitos morais e regimentares. e)Dirigir denncia, elogio, crtica ou sugesto secretaria geral, ouvidoria ou coordenao pedaggica atravs do site www.sogab.com.br. f)Solicitar informao, parecer ou deciso diretoria sobre assunto de ordem institucional. 3.Deveres do Professor, Instrutor ou Alunos/ Estagirios dos Cursos de Formao de Ensino e Instrutoria: a)Prezar pelo cumprimento das normas institucionais. b)Prestarauxlioaoalunosemprequefornecessriodentrodosparmetrosticose disciplinares prescritos. c)Zelar pela organizao da sala aps as aulas. d)Zelar pelas normas de organizao do ambulatrio antes e aps o atendimento. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] e)Zelarpelaseguranainstitucionaldopatrimnioduranteeapsotrminodasaulassendo confiada a responsabilidade de acesso s dependncias. f)Zelar pela segurana dos alunos nas atividades tericas e prticas desenvolvidas em sala de aula, ambulatrio e atividades externas, promovendo reunies para orientar sobre condutas a serem seguidas visando esta prerrogativa. g)Desenvolverumprocessodeensinoedeavaliaocomimparcialidade,ticae transparncia. h)Honrar os compromissos ticos da instituio. i)Entregar secretaria, relatrio de notas e freqncia em dirio de classe, firmando parecer sobre a aprovao do aluno em no mximo sete dias aps o trmino da disciplina. Seco II Avaliao do Aluno 1.Presena e Horrios: a)Os alunos devero ter freqncia de 75% em cadadisciplina. b)Osalunosdeveroterfreqnciade100%paraadisciplinadeprticasupervisionada, sendoqueasfaltassseroabonadasnestadisciplinamedianteaapresentaode atestado mdico. c)exigidopontualidadequantoaoshorriosdeincioetrminodasaulas,sendoono cumprimento desta, passvel de falta. 2.Disciplinas Terica e Terico - Prticas: a)Mdia: Aritmtica, 70% de aproveitamento em cada disciplina. b)Freqncia: 75% em cada disciplina. c)Cabe ao professor estabelecer seu mtodo de avaliao. 3.Prtica Supervisionada: a)Mdia: Aritmtica, 70% de aproveitamento em cada disciplina. b)Freqncia: 100 %. c)Avaliao: 1. Relatrios de pacientes e estudos de casos. 2. Evolues em Pronturio.3. Cumprimento do Regulamento tico e Disciplinar. Na disciplina de Prtica Supervisionada, os alunos sero avaliados nos seguintes aspectos: I.Disciplina: Cumprimento quanto s normas da instituio, horrio e freqncia. II.Dedicao e interesse pela disciplina. III.Deter os conhecimentos terico-prticos, escolha do tratamento e tcnica a serem utilizados. Reconhecendo as particularidades de cada caso. IV.Segurana e desprendimento no atendimento ao paciente. V.Realizao de Estudos de Casos. (Mnimo de um para cada laboratrio). 4. Recuperao: a)Casonosejaalcanadoumvalormaiorouigualsetenamdiafinaldecadadisciplinao aluno ainda ter a oportunidade de recuperar sua mdia, em um teste terico e ou prtico, que aborde todo o contedo da disciplina. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] b)Deveroalunoassinarumtermoredigidopeloprofessornoqualdeveconstaradatada verificao, devendo este termo ser assinado no dia do agendamento, e no dia da verificao. c) No ser necessria a presena do professor para aplicao da verificao. Ser necessria circunstancialmente a presena do professor para aplicao de provas prticas. d)Deveroalunopagarataxadetrshorasaulas,casohajaarecuperaoemproldos honorrios docentes e de coordenao pedaggica. e) Reprovao: Ser considerado reprovado o aluno que no obtiver aproveitamento adequado aosregimentosemmdiaouemfreqncia,tendoinsucessomesmoapsrecursode recuperao;ouqueporalgummotivonotenhacomparecidoaverificaosemmotivos louvveisepassveisdecomprovao.OAlunoterdireitoasolicitarcursoconcomitantedas disciplinas reprovadas, mediante a re-matrcula da disciplina. A instituio se reserva o direito de indeferir ou no tais solicitaes. Em qualquer caso o aluno ter direito de re-ingressar no curso emnovaturma,realizandoaproveitamentodasdisciplinascursadas,salvaguardandoemcaso de expulso. Seco III Normas e Condutas 1.Regulamento tico e Disciplinar: Osalunosdevemmanterumacondutaprofissionalemrelaoaoatendimentodos pacientes.Agir de forma imparcial, sempre objetivando aes norteadas pelo bom senso, a tica e a tomada de decises em condutas baseadas em evidncias. So deveres disciplinares do aluno: a)Respeitar o cdigo de tica da profisso. b)Respeitar as orientaes e indicaes propugnadas e proferidas pela superviso de prtica supervisionada durante o atendimento pacientes. c)Em caso de dificuldades tcnicas, cientficas, educacionais ou mesmo pessoais deve o aluno remeter-seaoprofessordadisciplinaesubseqentementecoordenaopedaggicaou direo geral. d)Adotar condutas apropriadas de respeito tico multidisciplinar de acordo com a convenincia hierrquica profissional. e)Respeitar colegas e professores mantendo uma conduta absolutamente tica. f)No questionar nenhum procedimento da superviso que possam trazer embarao diante da presenadepacientes,salvaguardandocasospertinentesdeacordocomoconsentimento docente. g)Guardarsigilosobreinformaesinternas,institucionaiseclnicas(informaesclnicas, sobre valores e nomes de pacientes) sob pena de processo tico, disciplinar ou civil. h)Conduta:Deve-semanteroambientecalmoesilencioso.Todosospacientes,colegase professoresdevemsertratadoscordialmenteerespeitosamente.deverdoalunorespeitar todasasnormasdisciplinares,prescrieseregulamentosticos.dedireitodoaluno questionarsobretcnicaseprocedimentosadotados,parabenefcionicoeexclusivodo aprendizado,desdequesalvaguardandoaticaprofissionalemultidisciplinarnesteregimento estabelecido.i)Condutas deAtendimentoAmbulatorialem relao ao Paciente: antes de iniciar-se o plano de tratamento teraputico, esttico ou de relaxamento, deve ser feito uma ficha de anamnese, a fimdeconhecerascondiesclnicasenecessidadesdopaciente,observandoeavaliandoas indicaes e possveis contra-indicaes do tratamento. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] j)Antesdesedarincioaotratamentorotineiro(depoisdeestabelecidooplanoteraputico) dever-se- observar as ltimas evolues e avaliaes realizadas com o paciente. k) Apsestaetapaafichadefaturamentodopacientedeverserpreenchidacomdadosde identificao, com a assinatura do paciente e ou responsvel, ainda na recepo.l)Logo aps o paciente dever ser encaminhado sala de atendimento.m) Apsodesenvolvimentodotratamentodever-se-realizarevoluodosprocedimentos adotados na teraputica do paciente, bem como as possveis intercorrncias. n)O paciente dever ser ergonomicamente posicionado e orientado quanto aos procedimentos aseremseguidos.Emnenhummomento,dever-se-diminuironveldeatenoaopaciente, mesmoconsiderandoaatuaoemmonitoramentodopacientenveldeambulatrio multidisciplinar de reabilitao.o)deinteiraresponsabilidadedoestagiriooualunoemprticasupervisionada,orientarao pacientesobreasnormasinstitucionaisecondutassquaisforeminstitudaspelasuperviso paraoambulatriodemassoterapia.Dadoscolhidoscomopacientequeforemdeinteresse multidisciplinar e que aludirem sobre a patologia, devem ser levadas evoluo (pronturio) e superviso.p)Informaessobrediagnstico,prognsticoeevoluospodemserproferidaspelosresponsveis tcnicos. Orientaes sobre preveno e cuidados podem ser proferidas de acordo comaautorizaodasuperviso(massoterapia,fisioterapiaoumdica)porm,devemser ensaiadas, pois aumenta o nvel de ateno e monitoramento sade. 2.Punies: a)Soconsideradaspuniescabveiseaplicveisemconsensopeladireo,coordenao pedaggicaou pela superviso: Advertncia, Multa, Suspenso,Cancelamento de Contrato e Expulso, de acordo com o nvel de agravo e repetio dos regimentos aqui estabelecidos e do regulamento tico e disciplinar. b)Caber em consenso comum coordenao pedaggica, superviso ou direo, aplicar tais punies de acordo com a gravidade dos descumprimentos das premissas estabelecidas no regimento institucional. c)Caber a punio mxima para os casos de recidivas aps advertncia por escrito. d)Caber a punio mxima para os casos de omisso convocaes por advertncias orais ou por termo sem motivo justificado. 3.P O P Procedimento Operacional Padro de Atendimento dos Pacientes no Ambulatrio: Soconsideradosprocedimentosoperacionaispadresnoambulatriomultidisciplinarde reabilitao na respectiva ordem: a)Leituradopronturiodopaciente,leituradaavaliaomdica,avaliaofisioteraputica, ltimas evolues e relatrios dos ltimos atendimentos e outros laudos do paciente. b)Preparaodasala,observarmateriaisnecessriosparaatendimento,cremes,gel, aparelhos,rolos,travesseiros,eletrodos,entreoutros,queforemnecessriosparao atendimento.c)Realizar o cadastramento/faturamento dos pacientes. d)Encaminhar os pacientes para a sala aps consentimento da preceptoria. e)Questionar sobre estado geral do paciente desde a ltima sesso at o presente momento e levar estes dados ao pronturio.f)Posicionar adequadamente o paciente de acordo com o tratamento a ser executado. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] g)Apsotratamentodevesequestionaropacientesobreoseuestadoatualegerarregistro deevoluodetodososprocedimentosteraputicosadotadosesobreasituaoatualdo mesmo.Devesereforaraspossveisorientaesdeprevenoqueforemprescritasno pronturio. 4.Normas de Ambulatrio:

a) Prtica Supervisionada: I. deverdoalunosolicitarformalmente,porescrito,secretariaainiciaodisciplinade prtica supervisionada. II. deverdoalunochegarnohorriodefinidonasolicitaodadisciplinadeprtica supervisionada. III. deverdoalunopermaneceruniformizado,durantetodooperododeatendimentoou permanncianoambulatrio,mesmoquenohajapacientes,daformacomose conformaciona oideal vestimento, neste regimento.IV. Otrminodoperodorelativodeprticasupervisionadoemperodomnimodeveser informado secretaria atravs de solicitao por escrito, com dez dias de antecedncia, para no afetar a programao de atendimento do ambulatrio. V. SeguirPOP-ProcedimentoOperacionalPadrodeAtendimentodosPacientesem Ambulatrio. VI. Seguir as normas prescritas pela superviso, regimento e normas de ambulatrio. b) Normas de Organizao, Biossegurana e Higiene: I. Realizar a higiene dos materiais utilizados no atendimento.II.Critrios de Higiene: Higienizar e armazenar separadamente materiais teraputicos, higienizar com lcool as ponteiras de equipamentos eletrodos e outros dispositivos para cada atendimento, imprescindvelquesejamfeitaspreviamenteaoatendimentodopacienteadesinfecodos equipamentos e materiais que sero utilizados, bem como, devero ser adotadas as condutas de profilaxia e biosseguranca como lavagem de mos. III.Ao trmino de cada sesso toalhas e lenis devero ser trocados. IV.Manter o local de atendimento sempre limpo e organizado. V.Emcasodeacidentecommaterialprfurocortante,oudecontaminaodemucosaspor secreesbiolgicas,notifiqueimediatamenteasupervisoeoresponsveltcnicodo ambulatrio. VI. Cozinha: No deixar alimentos envelhecidos na Geladeira ou nos Armrios. Recolher todos os alimentos aps o uso, guardando tudo limpo em seu devido lugar. c) Vestimentas:vetadoousodemini-saias,cales,chinelosdededoouroupasmuitodecotadas,que possamcontribuircomquebradedecoroentrealunos,profissionaisepacientes.Deveroser adotadas preferencialmente roupas claras e limpas. obrigatrioousodosapatofechadonoambulatriodereabilitaocomomedidade biossegurana. de responsabilidade do aluno, portar ao longo da disciplina de prtica supervisionada, cubta, esptula e jaleco. Normativas para vestimentas e assessrios necessrios ao incio das disciplinas terico-prticas de observao e prtica clnica: I.Oalunodeveutilizarasuaescolha,jalecoouuniformepadronizado(camiseta,camisa plo, cinto, cala e sapato brancos). SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] II.deresponsabilidadedainstituioproverosmateriaisnecessrios,somenteparaa disciplinadeprticasupervisionada,qualterdecorrncianoambulatrio institucional, com atendimento de pacientes. No entanto de inteira responsabilidade do aluno, prover todos os materiais a serem utilizados nas disciplinas terico prticas. III.proibidoaosalunospermaneceremambulatrio,semestardevidamente uniformizadoaolongodoperododeprticasupervisionadaeestgio,curricular, voluntrio ou observatrio. d) Consumo de alimentos:vetadooconsumodealimentosebebidasnassalasdeatendimento,deaulaouemoutras dependncias da instituio. Lanches e refeies devem ser feitos exclusivamente na cozinha. Seco IV Materiais 1.Materiais: So materiais necessrios para aquisio: a)01 cuba e esptula. b)01toalhaderosto(Prticarecprocaentrecolegasdeaulanasdisciplinasterico prticas). c)01 toalha de banho e lenol (Prtica recproca entre colegas de aula nas disciplinas terico prticas). d)01jaleco(Usonecessriosemprequehouverdisciplinatericoprtica:prticade massagem, mesmo em sala de aula). e)01 creme de massagem de preferncia. f)01roupaapropriadaparamassagem(Prticarecprocaentrecolegasdeaulanas disciplinas terico prticas). 2.So materiais indicados facultativamente para a aquisio: a)Maca dobrvel porttil b)Estetoscpio BIC c)Esfigmomanmetro BIC d)Kit de Ventosas SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 8 - SECRETARIA: FONES/CONTATOS, PAGAMENTOS, PAGAMENTOS A DISTNCIA Fones/ Contatos: (51) 30668930 Fone e Fax (51) 8114-0456 Secretaria da SOGAB [email protected] Clnica de Sade: [email protected] oDr. Rogrio Santos Vargas oDr. Pablo Fabrcio Flres Dias oDr. Ricardo Wagner oDra. Maria Luiza Carvalho Prof. Luis Felipe [email protected] Prof Esp. Snia Maria Krindges / Coordenao Pedaggica: [email protected] Pagamentos por Depsito:

Bradesco CONTAN 112.761-6 AGNCIA 3152-6Titulat: SOGAB - Soc. Gaucha de Aperfeic Biomed

Aps efetuar seu depsito, entre em contato com a secretaria enviando comprovante de depsito!

SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 9 - SOLICITAES JUNTO A SECRETARIA Cabe ao aluno da SOGAB realizar as devidas solicitaes junto secretaria da SOGAB, quando pertinente. S sero processados os procedimentos administrativos aludidos na tabela perante o preenchimento de um formulrio de solicitao formal. O FORMULRIO PADRO poder ser solicitado junto secretaria ou baixado atravs do site www.sogab.com.br no link secretaria. Solicitao Taxa Administrativa Observaes Cancelamento de Cursozero O Aluno deve realizar cancelamento do curso, para suspender o dbito de mensalidades Solicitaes em GeralR$ 2,00 ***** Inicio da prtica supervisionadaR$ 2,00 Para determinar o incio das atividades de estgio, receber as informaes do estgio e determinar os horrios de estgio. Trancamento de prtica supervisionadaR$ 2,00 Para realizar suspenso temporria da prtica supervisionada Solicitao de Trancamento de Curso para re-ingresso posterior R$ 10,00 Para realizar suspenso temporria do curso avaliando a possibilidade de retornar depois diante da ltima disciplina completa que cursou. Solicitao de re-ingresso de CursoR$ 20,00 Alunos que realizaram trancamento do curso, decidindo retornar do ponto exato onde pararam Relatrio de Aproveitamento de Disciplinas para Estudo de Currculo R$10,00 Para os alunos que necessitam de um relatrio institucional sobre as disciplinas e grades curriculares para aproveitamento de disciplinas em outros cursos de sade. Concluso de CursoConsultar secretaria Taxa administrativa varivel, referente emisso, registro interno de certificados e registro na Feplam . SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 10 - PRTICA SUPERVISIONADA APrticaSupervisionadaumadisciplinadoCursodeFormaoemMassoterapia, comcargahorriade320horastotais.Nestadisciplinaoalunotercomoatividades atendimentos de massoterapia, com base nas competncias apropriadas nas demais disciplinas docursodeFormao,apacientesdoambulatriodaClinicadeFisioterapiaeTraumatologia Sogab. Tambm sero realizadas algumas atividades tericas para reviso de alguns contedos e fixao de contedos prprios desta, como a realizao de relatrios de pacientes e relatrios de pesquisa. Detalhes sobre essas atividades esto disponveis na pgina 34, em Esquema de Avaliao da Prtica Supervisionada. ApsaconclusodadisciplinadeIntroduoMassoterapiaoalunojpode solicitar na secretaria o formulrio de Solicitao para Prtica Supervisionada, onde informar os dias e horrios disponveis para a prtica. Aps anlise da Superviso/Orientao, referente aos horrios solicitados pelo aluno, relacionando com a disponibilidade de vagas no ambulatrio, estesercomunicadoportelefoneodiaehorriodoinciodoestgio,assimcomoosdemais horrios emque poder realizar a disciplina.Esseshorrios podem ser remanejadosdurante o perodo da disciplina, desde que haja vaga disponvel no ambulatrio e mediante solicitao do alunonasecretaria.Maioresinformaessobreaavaliaodadisciplinaestodisponveisnas pginas 34 e 35. APrticaSupervisionadavisaprepararoalunoparaatenderseuspacientesde maneiraseguraeeficaz,proporcionandoumambientedeprticaclinicacompacientesreais, comdisfunesreais,emtodasasreasdamassoterapia,possibilitandoumgrande aprendizado, no s em prtica de manobras e aplicao de conhecimentos apropriados, como tambm em como lidar/relacionar-se com o paciente. So atividades inerentes a esta disciplina: Atendimento e observao de condutas clnicas Estudo dirigido: apostilas para releitura, leitura de artigos e trabalhos de concluso Questionrios Avaliao do pacienteRelatrio do paciente SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 11 - DICAS DE AVALIAO E EVOLUO:

Semiologia:Estudoquetratadainvestigao,anliseoudiagnstico.Conhecimentodoque normal e anormal (patologia)- fisiologia.reas: Semiologia mdica/clnicaSemiologia ortopdicaSemiologia imagenolgica/radiolgicaSemiologia nutricional

Aavaliaopodeserdivididaemduaspartes:aanamnese(questionriodeinvestigaodo paciente),oexamefsico.Aanamnesepossuiitensespecficosquedevemseranotadospelo profissional seguindo o relato do paciente: Anamnese: Questionrio de investigao do paciente, conjunto de informaes. Dados de identificao: nome; sexo; telefone; contato do mdico; idade...QP: queixa principal do paciente. a transcrio exata do que o paciente relata.HDA: histria da doena atual. O profissional descreve com suas prprias palavras tudo oqueaconteceucomopacientedesdeosprimeirossintomasataprocuramdicae at aos seus servios.HPP: histria patolgica pregressa. Identifica patologias transcorridas com o paciente no passadoquepodemounoterrelaocomadoenaatual,agravandoouno interagindo.HS:histriasocial.Fazalusoaoshbitosdopaciente,bemcomo,atividadesfsicas laborais,habitao,condiesdehigiene,socioeconmicaseculturais.Ex:tabagismo, etilismo... HGP:histriagestacionaldoparto.Estudaasquesteseproblemasdecorridosna gestao e parto.Obs.Gerais:questionaraopacientesefazusodealgumamedicao,sefazoutro tratamento...

Exames fsicos: Inspeo Palpao Pode-sedesenvolvertestesespecficosdeavaliao,comoporexemplo,otestede gaveta posterior para leso de ligamento cruzado posterior. Oexamefsicotambmdivididoemdoismomentos:inspeoepalpao.Pode-seutilizar para completar a avaliao exames complementares, que so as provas clnicas e/ou funcionais quepossamauxiliarodesfechododiagnsticoclnico.Ex:raio-x;tomografia;exames laboratoriais... Porm,antesdeiniciarapartedescritivaefsicadaavaliaodeve-seobservaro paciente,eestaobservaojnostrazinformaesimportantessobreoestadogeraldo paciente.Estasinformaespodemnosserpassadasatravsdefcieseatitudesdopaciente aoentrarnasaladeatendimento.Ex:seopacienteentramancando,relaciona-seapatologia com a perna. *Propedutica clnica: exames fsicos, observaes, palpao...

Exames complementares:So provas clnicas e ou funcionais que possam auxiliar o desfecho do diagnstico clnico. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] Ex1: exames imagenolgicos, raio-x, arteriografia, artrografia, ressonncia magntica, ecografia, tomografia... Ex2: exames laboratoriais como microbiologia, bioqumica clnica... Registro de evoluo: Tudooqueforobservado,relatadoerealizadocompacientedeveconstarnaevoluodo mesmo.Aevoluoumregistroquedevesermantidoatualizadoemtodoatendimento realizado, respeitando algumas premissas, seguindo a seqncia do exemplo abaixo: 1. DescriodaApresentaoGeraldoPacienteaoreceb-lo,incluindoatitudes,fsciese estado de sade geral. 2.Descrio da Interveno teraputica e tcnicas (manobras). 3.Descrio do posicionamento do paciento. 4. DescriodaApresentaoGeraldoPacienteaofinaldoprocedimento,incluindoatitudes, fscies e estado de sade geral.

Descrio da Apresentao Geral do PacienteSinais:Oprofissionalconstata naobservaoounapalpao,alteraesclarase visveis.Ex:"Opacienteapresentamaiortensomuscularnotrapziosuperior esquerdo""Opaciente encaminhadoapscirurgiaestticaelipoaspirao,apresenta manchas marrom amareladas na pele" Sintomas:Opacienterefereeoprofissionaltomanotanaevoluo.Destaforma, indicadoadicionarSICaotextodaevoluo.Ex:"SIC,paciente temdormidomal noite" ou "Conforme paciente h dor na regio do trapzio apsexerccios. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 12 - ESCALA VISUAL ANALGICA EVA AEscalaVisualAnalgicaEVAconsisteemauxiliarnaaferiodaintensidadedadorno paciente,uminstrumentoimportanteparaverificarmosaevoluodopacienteduranteo tratamentoemesmoacadaatendimento,demaneiramaisfidedigna.Tambmtilpara podermosanalisarseotratamentoestsendoefetivo,quaisprocedimentostmsurtido melhores resultados, assim como se h alguma deficincia no tratamento, de acordo com o grau de melhora ou piora da dor. AEVApodeserutilizadanoincioenofinaldecadaatendimento,registrandooresultado sempre na evoluo. Para utilizar a EVA o atendente deve questionar o paciente quanto ao seu grau de dor sendo que 0 significa ausncia total de dor e 10 o nvel de dor mxima suportvel pelo paciente. Dicas sobre como interrogar o paciente: Voc tem dor? Comovocclassificasuador?(deixe-ofalarlivremente,faaobservaesnapasta sobre o que ele falar) Questione-o: a)Se no tiver dor, a classificao zero. b)Se a dor for moderada, seu nvel de referncia cinco. c)Se for intensa, seu nvel de referncia dez. OBS.: Procure estabelecer variaes de melhora e piora na escala acima tomando cuidado para no sugestionar o paciente. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 13 - FICHA DE CADASTRO E AVALIAO DE PACIENTES Ficha de Cadastro de Pacientes * Este formulrio est disponvel no site www.sogab.com.brna secretaria virtual ou na central do aluno, nas disciplinas de introduo a massoterapia e noes de administrao SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] Ficha e Avaliao de Pacientes * Este formulrio est disponvel no site www.sogab.com.brna secretaria virtual ou na central do aluno, nas disciplinas de introduo a massoterapia e noes de administrao SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 14 - COMO REALIZAR O RELATRIO DE PACIENTES RELATRIO Nome do Aluno:_____________________________________________________ 1-IDENTIFICAO (Nome do paciente, Histria social, laboral, atividades fsicas) 2-HISTRICO E EVOLUO DO TRATAMENTO 3-PLANO DE TRATAMENTO PLANO DE TRATAMENTO TRATAMENTOCONDUTAJUSTIFICATIVA * No Plano de tratamento importante considerar os efeitos fisiolgicos dos procedimentos. 4-CONCLUSO SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 15 - ESQUEMA DE AVALIAO DA PRTICA SUPERVISIONADA Parte I = 100 horas *Reviso de contedos, com realizao de questionrios: - tica; biossegurana; efeitos fisiolgicos e contra-indicaes da massagem; toque; avaliao e evoluo de condutas massoteraputicas. * Apostila sobre sistema linftico e linfedema. * Leitura de artigos e apostilas sobre os assuntos supracitados. * Assistir vdeos de drenagem linftica manual e sobre o toque. * Participar do workshop sobre drenagem linftica (5 alunos mx.) * Realizao do relatrio 1: Esterelatrioserbaseadonoestudodeevolues(de10sesses)deumpacientesugerido pelo aluno, podendo ser determinado pela superviso. Parte II = 100 horas * Realizao do relatrio 2: Este estudo far a relao de uma patologia apresentada por um paciente (pode ser o esmo do relatrio 1) e as formas de tratamento massoteraputico de acordo com os efeitos fisiolgicos da manobras utilizadas. * O aluno continuar a ser avaliado de acordo com o seu posicionamento em relao ao paciente (tica),comasnormasdebiossegurana,suasavaliaeseevoluesedisciplina(quantoa horrios e estudos). * Leitura de artigos de fisiologia. * Workshop sobre trao e alongamentos. Parte III = 120 horas * Realizao do relatrio 3: Estudotipoestudodecaso,ondeoalunofarajunodaspremissasdorelatrio1comas premissas do relatrio 2. Pode ser baseado no mesmo paciente. Neste constar avaliao e histrico do paciente; reviso sobre a fisiologia e fisiopatologia do caso;suasformasdetratamentosmassoteraputicos;eresumodasevolues;avaliandoos efeitos do tratamento. * O aluno continuar a ser avaliado de acordo com o seu posicionamento em relao ao paciente (tica),comasnormasdebiossegurana,suasavaliaeseevoluesedisciplina(quantoa horrios e estudos). * Leitura de artigos de fisiopatologia. * Pompagem e tuin. Conceitos de avaliao: NA (No Acompanha) nota abaixo da mdia. AR (Acompanha Regularmente) na mdia. AS (Acompanha Satisfatoriamente) acima da mdia AP (Acompanha Plenamente) nota mxima. Para o aluno ser aprovado na disciplina necessrio que este obtenha o conceito de AS ou AP. Caso no o atinja ser realizada uma reunio com a superviso, fora do horrio de estgio, para devida orientao. O aluno ter um retorno de sua avaliao ao final de cada etapa da disciplina. A o conceito final ser de 50% terico-prtica e 50% condutas. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] PLANILHA DE AVALIAO DA PRTICA SUPERVISIONADA ALUNO: __________________________________________________________. CURSO: __________________________________. TURMA: _______________. Trabalhos, questionrios e relatrios. Justificativa 1: Nota: Posicionamento tico, moral e disciplinar de respeito s normas de estgio. Justificativa 2: Nota: Evoluo prtica das tcnicas de massoterapia; Integrao terapeuta equipe paciente; Embasamento tcnico - cientfico. Justificativa 3: Nota: Mdia Final: SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 16 - NORMAS DA PRTICA SUPERVISIONADA I.Aps o uso, as cubetas, as esptulas, as bisnagas devem ser lavadas em gua corrente esaboantesedepoisdoatendimento.Quandonecessrioreporocremenas bisnagas. II. O estagirio deve sempre seguir as orientaes da preceptoria/superviso. Caso tenha alguma dvida, pergunte. III.Nunca libere o paciente sem autorizao da preceptoria/superviso. IV.Nunca inicie uma conduta com o paciente sem a orientao da preceptoria/superviso. V.Sempre organize a sala aps o atendimento, trocando os lenis, fronhas e toalhas. VI.Oestagiriodevecumpriroshorriospr-combinados,iniciandopontualmenteas atividades no horrio de entrada pr-definido e s encerrando suas atividades no horrio de sada. Ex: Se o seu horrio de sada s 18:00hr, este o horrio que deve encerrar suas atividades, e no o horrio que deve estar saindo da SOGAB. VII.Se houver necessidade de no comparecer no dia e horrio de estgio pr-combinado, o aluno dever notificar por escrito a preceptoria/superviso com no mnimo uma semana de antecedncia. VIII.Emcasosdefaltasimprevistasoalunoseresponsabilizaemcomunicara preceptoria/superviso e contatar outro estagirio para substitu-lo neste dia. IX.Emcasosdefaltapormotivodesadeoalunodeveapresentaratestadomdico secretaria. X. Apagueasluzesdassalasapsoatendimento,ecertifique-sequeointerruptorda extenso e rdio estejam desligados. XI. Aps utilizar o computador, desligue-o corretamente. XII. EviteabordarassuntosqueenvolvamaInstituio(SOGAB)ecolegascomos pacientes.Casopercebaalgumaatitudeinadequada,comuniquea preceptoria/superviso. XIII.No questione condutas orientadas pela preceptoria/superviso na frente do paciente. O estagirio livre para questionar e dar palpites sobre as condutas, porm, estes devem ser feitos fora da sala de atendimento. XIV.Devem-se acompanhar os pacientes at a sada aps o atendimento. XV.Nunca atender o celular durante o atendimento. Em caso de emergncia deixar o celular na secretaria para ser anotado o recado. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] XVI.Para retirar um livro ou CD, solicite-o secretria e/ou preceptoria e assine o controle de retirada.Apsaconsulta,omesmodeveserentregueemmos.Danosserode responsabilidade do aluno. XVII.Semprefaturaropacienteantesdeencaminh-losaladeatendimento,eevoluira conduta realizada. Qualquer dvida sobre a evoluo ou procedimento realizado com o paciente, pergunte preceptoria/superviso. XVIII.Ao liberar o paciente, passar na secretaria com a pasta do mesmo para registro/visto do atendimento pela secretria. A secretria em seguida devolve a pasta para o aluno fazer o registro da evoluo. Caso o paciente queira fazer algum pagamento, a pasta fica com a secretria. XIX.Oestagirionoestrestritoapenasaoatendimentodepacientes,sendotambm, funodestearealizaodeatividadesdeensinodelegadaspela coordenao/preceptoria(artigos,pesquisasnainternet,relatriodeevoluesdo paciente...). XX.Asatividadesdenveltericodevemobedeceraoprazodeentregaestipuladopela superviso, sendo este um critrio relevante na avaliao. XXI.Mantenhasemprecomosclientes/pacientesoclimadecortesia.Qualquerinsatisfao comunique a preceptoria/superviso. XXII.Mantenhaposturaprofissional,fazendoopossvelparaquenohajaaproximao emocionalexcessivacomopaciente,assimcomoasbrincadeirasdesnecessrias, evitando o mximo de interpretaes errneas. OBS.: O no cumprimento das normas citadas acima, acarretar em advertncias.

SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 17 - QUESTIONRIOS E ATIVIDADES DE AVALIAO TERICA DA PRTICA SUPERVISIONADA Indicaes e Contra-Indicaes da Massagem Aplicada Massagem em paciente com fratura: oIndicaes: A massagem estimula o fluxo sangneo local, melhorando o aporte de nutrientes para as novas clulas que esto se formando, contribuindo assim, paraumaboareconstituiotecidual.Almdisto,asmanobrasdamassagem auxiliamparaareduodoedemalocaleadernciasinternas,amenizando tambmcicatrizesexternas.Asmanobrasdemassagemindicadasparaa realizao de massagem em paciente com fratura so: deslizamento, effleurage, amassamento,rolamento,beliscamento,torcedura,fricoemanobrasde drenagem linftica. oContra-indicaes:deextremaimportnciaocuidadocomoposicionamento dopacienteaorealizarumamassagem,deixandoomembrofaturadoapoiado totalmenteemumasuperfcieplana,evitandoapossibilidadedeocorreruma refratura.Emcasodefraturarecente,amassagemsdeveserfeitaaps liberao/indicaodomdicooufisioterapeuta.Emfraturasondetenhasido necessrioousodefixadorinternoouexterno,fraturasexpostasemquehaja pontosou,ainda,acicatrizaoincompleta,necessriofazerusodeluvase gel(nolugardocreme),tambmevitandotocararegio,excluindoassim, qualquer possibilidade de infeco. As manobras contra-indicadas nestes casos so: manobras de percusso (tapotagem, cutilada, socamento, batimento). Massagem em paciente idoso: oIndicaes:Amassagemnoidosobastanteindicada,principalmente manobras relaxantes e teraputicas. A massagem relaxante importante devido aosseusbenefciosorgnicosepsicolgicos;almdemelhoraroaporte sanguneotecidual,tambmcontribuiparaamenizarosentimentodecarncia queafetamuitosidosos.Jasmanobrasteraputicas,comoalongamentos, traes e mobilizaes, proporcionam uma melhora na amplitude de movimento articular.oContra-indicaes:Pessoas,principalmentemulheres,acimade40anosde idadesomaissusceptveisaosteoporose.Sendoento,comocontra-indicaomassagemcompressoemanobrasdepercusso,evitando,assim, possveis fraturas. Tambm importante ressaltar o cuidado ao realizar traes emobilizaes,trabalhandocommovimentoslevesesemprerespeitandoo limite articular do paciente. Deve-se tambm ter ateno a problemas cardiovasculares com, por exemplo, a hipertenso. Massagem em paciente com contratura muscular: oIndicaes: Em casos de contraturas musculares, a massagem deve respeitar o limitedadordopaciente,iniciandosemprecommovimentossuaveseleves,e gradativamenteaumentandoapresso.Amassagemativaacirculao sangnealocal,melhorandoanutriotecidual,auxiliandoparaaremoode catablitos, alm de proporcionar um efeito sedativo. As manobras indicadas em SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] casosdecontraturasmuitorecentessodeslizamentos,frices,effleurage, amassamento,Cyriax(pontosdepresso).Jparacontraturasmaiscrnicas, pode-seutilizartambm,manobrasdepercussoerolamentos,sempre respeitando o limite de dor do paciente. oContra-indicaes:Emcontraturasagudassocontra-indicadasmanobras vigorosasecommuitapresso,devidoaoriscodemicro-leses(pequenas rupturas)quelevamaoaumentodoprocessoinflamatriojinstalado;assim como tambm se deve ter cuidado ao realizar mobilizaes e alongamentos no local da leso, sempre respeitando o limite do paciente. Massagemempacientecomhrniadedisco,espinhabfidaocultae espondilolistese: oIndicaes:importantelembrarquetodadorgeraumarespostaantlgica,e porisso,muitasvezesamassagemindicada,nosobreolocalafetadopela patologia,massim,nasregiesprximas.ocasodaspatolgicasacima citadas,nestasamassagemindicadaprincipalmentedevidosreaes antlgicas,aliviandoadoreatensomuscular.Pode-serealizaramassagem sobreolocal,pormestadeveserleveesempresso,objetivandoumefeito sedativo. oContra-indicaes: Deve-se ter cuidado ao realizar a massagem sobre o local da leso,assimcomotambm,asmobilizaesealongamentosqueenvolvam esta regio. So contra-indicadas sobre o local, manobras de percusso e com presso. Massagem em paciente com artrose (desgaste articular): oIndicaes:Nareabilitaodepacientecomartrosefaz-senecessrioa massagem,poiscomoofortalecimentomuscularfazpartedotratamentoeo pacientetorna-seimpossibilitadodealongar-se,emvirtudedapatologia,a massagematuanointuitodedesintoxicaramusculaturaexercitada.As manobras de trao so bastante teis, pois na artrose ocorre uma reduo do espaoarticulare,duranteesteprocedimentoproporcionaumalviono desconforto sentido pelo paciente. indispensvel o posicionamento adequado paramassagememumpacientecomartrose,estabilizandoasarticulaes, paraquenofiquemestendidas,evitandoumacompressoarticular,oque pode causar dor. oContra-indicaes:Deve-setercuidadoaorealizarmobilizaesarticulares; estaspodemserexecutadas,porm,sempreapseassociadastcnicasde trao,impedindoassim,umpossvelatritoarticularquepodecausardore desconforto, piorando a leso. Massagem em paciente com depresso: oIndicaes: A massagem proporciona sensao de bem-estar e conforto a quem recebe.Porestemotivo,muitoindicadaparapacientesquesofremde depresso.Adepressotemcomoumadesuasconseqnciasatenso muscular, que provoca diversas contraturas musculares. Portanto, a massagem nodeveterapenasumavisoteraputicaaplicada,masnestescasos, tambm importante trabalhar o toque no paciente de uma forma holstica. Uma indicao o Tuin. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] oContra-indicaes:Adepressonoapresentacontra-indicaesparaa massagem,pormdeveobservaroutraslimitaesfsicasdopacienteque possam impossibilitar ou limitar o atendimento. Massagem em paciente com distenso muscular: oIndicaes:Amassagemextremamenteimportantenarecuperaode distensesmuscularesnafasecrnica,esobliberaomdica.Seusefeitos incluem melhora do fluxo sangneo local, necessrio para o tecido que est se regenerando,almdeauxiliarnareorganizaodadisposiodasfibras musculares.Nestafaseasmanobrasmaisindicadassodeslizamentos, amassamento, frices, rolamento, torcedura e beliscamento. oContra-indicaes: A massagem contra-indicada na fase aguda, e at que seja liberada pelo mdico, sob risco de piora da leso. Mesmo na fase crnica, deve-setercuidadocomalongamentos,traesemobilizaes.Manobrasmuito vigorosascomoasdepercusso,tambmnosoindicadasmesmoapsa liberao mdica. Massagem em paciente com varizes e tromboses: oIndicaes: Uma massagem leve e suave e bastante indicada em pacientes com varizes (salvo suspeita de trombose), pois melhora o fluxo sanguneo de retorno venoso,amenizandopossveledemaedornosmembrosinferiores.A massagem mais indicada a drenagem linftica. oContra-indicaes:Empacientecomtrombosetotalmentecontra-indicada qualquer tcnica de massagem, pois como esta estimula a circulao sangunea podeviradeslocarotrombo.Estedeslocamentopodeviraproporcionar complicaes, como por exemplo, as embolias. Questionrio 1: RESPONDA: 1)Descreva que conduta voc realizaria em um paciente com: a.Artrose e varizes: b.Distenso muscular e osteoporose; c.Osteoporose e depresso: d.Paciente idoso com contratura muscular: e.Fraturas e depresso: f.Hrnia de disco e contratura muscular: 2)Justifique suas condutas em cada paciente acima citado: O comportamento tico de estagirios de massoterapia na equipe multidisciplinar de sade Posicionamento tico em relao ao paciente. Massoterapeutaoprofissionalquetrabalhacommassagem,comterapiaatravsdasmos. Pormseutrabalhonoserestringesomenteafazermassagens,massimatrataropaciente, cuidar dele, ter um posicionamento correto, tico e profissional perante ele e a sociedade. Para SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] nostornarmosprofissionaismassoterapeutas,necessitamosdeumcurso,ondeaprenderemos todas as competncias tericas e prticas de tcnicas para executar o nosso trabalho. E durante o estgio temos a oportunidade de realmente exercitamos tudo o que nos foi ensinado na teoria, colocamosemprticatodasasdisciplinaspelasquaispassamos,desdefundamentosde sadeatfisiopatologia,todaselasnecessriasparanosformarprofissionaiscompetentese seguros de nosso trabalho.Quando decidimos ser massoterapeuta, temos que nos sentir como tal desde o primeiro dia de aula,enoapenasdepoisdeconcludoocursoeoestgio.Otornar-seprofissionaltambm necessita de aprendizado, de exerccio, assim como aprender uma tcnica nova de massagem. Para termos domnio sobre a tcnica necessitamos de muita prtica.Duranteoestgiocurriculartemosaoportunidadenosdeaperfeioarmosastcnicas aprendidasemaula,mas tambmdenosaperfeioarmoscomoprofissionais.Aorealizarmoso estgiodevemosjnoscolocarnolugardeprofissionais,comresponsabilidadestcnicase ticas sobre nosso paciente, lembrando de premissas importantes como o respeito com a libido dopaciente,conquistandogradualmente asuaconfianatcnica,ticaemoral.Destaforma todoprocedimentorealizadodeveserexplanado,fazendocomqueomesmosemantenha sempre seguro. No caso de acontecer de o paciente sentir-se mal durante o atendimento, nossa primeiracondutatentarmanter-noscalmosparatranqilizaropaciente,evitandoa possibilidadedepioraroquadro,ento,tomarasdevidasprovidncias,comoverificaoda presso arterial, primeiro socorro, ou at mesmo de encaminhamento ao mdico. Namassoterapiamuitosprofissionaisdeambosossexostemreportadosobreataquesde assdioprovenientedepacientesipsioucontra-lateralmentedeambosossexos.Quandotal fatoocorreroprofissional/estagiriodeveestarpreparadoparaexplicaroslimitesdos procedimentosexercidosdeformaquenohajaconstrangimento ouqueoconstrangimento seja eufemisado pelo profissional, que em primeira instncia deve ser claro quanto s intenes e dar a volta na situao. Caso haja reincidncia, condutas mais duras devem ser tomadas, no intuito de preservar a integridade fsica e moral do profissional.muitoimportantetomarcuidadoaogeraraproximaesemocionaiscomumpaciente.Deve haverumaseparaoformaldoprofissionaledoamigo,doprofissionaledoesposo.Deve-se utilizar de um ritual formal a ser incorporado para que haja uma sinalizao da distino destas partesdotodo.Instrumentoscomootratamentopelatitulaoprofissional,usodo jalecoou uniformeauxiliamnesteritual,masocomportamentotambmdevemodificar,como,por exemplo, evitar comentrios de sua vida particular. Muitas condutas ou intervenes teraputicas nosoexecutadasporprofissionaiscommembrosdesuaprpriafamliaparaevitara influnciaemocionaloumesmoabanalizaodainterveno.Duranteumatendimentode massoterapia,aatenoconcentradadoterapeutanopaciente,emcombinaocomas agradveis sensaes fsicas da massagem, estabelece com freqncia uma relao pessoal de intimidadeeconfiana.Nestasituaoopacientepodeconfidenciarvriassituaese problemasdesuavidaparticularemuitasvezesatpediraopiniodoterapeutaparaa resoluodeseusproblemas.Nestecaso,deve-sesempretentarmanteramaiorneutralidade possvel, a fim de proteger-se, pois o paciente pode vir a culpar o terapeuta, caso sua opinio o tenhaprejudicado.Almdisso,antiticaainterfernciadeumprofissionaldasadenavida pessoal de um paciente (ver o cdigo de tica da profisso). Posicionamento tico na equipe multidisciplinar. Vimos anteriormente a importncia de sentir-se um massoterapeuta j a partir do primeiro dia de aulaemumcurso,edeexercitaressaposturacomospacientesjnoestgio.Pormao tornarem-semassoterapeutasnosignificaquetodostrabalharoemumgabinetede SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] massoterapia isolados. Existem muitos campos de trabalho, como o prprio gabinete, clnicas de fisioterapiaouestticas,hospitais,salesdebeleza,etc.Porissodeve-setambmestar preparadosatrabalharjuntamentecomoutrosprofissionais.Quandosetrabalhacomuma equipe,deve-setrabalharemequipe.Oqueissoquerdizer?Quandoseoptaporparticiparde umaequipedetrabalhoomassoterapeutadevesecomprometercomsuasobrigaesnessa equipe,obrigaescombinadasentreosmembrosdaequipeeobrigaesprpriasda instituio.Emcadainstituioeemcadaequipedetrabalhopodehaverdiferenasentreas maneirasdeserelacionaredesenvolverseutrabalho.Emcadalugarestasdevemser respeitadas, para a obteno de um melhor resultado na realizao do trabalho.Pode-se perceber a importncia da cooperao para com a equipe, seja profissional formado ou estagirio,emumasituaocomoessa:combinado,ouregradainstituioquequando houveranecessidadedefaltaraoestgioouotrabalho,queissosejaavisadocom antecedncia. Acontece ento de o membro da equipe que responsvel por fazer a marcao dospacientes,fazesseagendamentocontandocomasuapresena,evocnoapareceno estgio. Como atender os pacientes com qualidade, com um membro da equipe faltando? Claro quenopodemosdescartarapossibilidadedeadoecimento,masparaissoexisteatestado mdico.importantequequandoaconteaalgumproblemaurgente,aequipesejaavisadae receba alguma satisfao, ao contrrio poder transparecer que o indivduo no manifesta com seutrabalhoesuaequipe,podendodesmotivaroesforodetrabalhodetodaaequipe, diminuindoaqualidadedoatendimentoeconseqentementeaquantidadedetrabalho.Da mesma forma quando combinado, por exemplo, que a ltima pessoa a prestar atendimento ao paciente, deva deixar a sala de atendimento organizada, e esse o faz pela metade ou no o faz. Issoacabaporsobrecarregaralgumaspessoasdaequipe,tornandootrabalhodesgastantee cansativo. A cooperao de todos os membros da equipe multidisciplinar acaba por contribuir em umtrabalhomaissatisfatrioeseguroparatodos.Quandosabemosquepodemoscontarcom nossoscolegasdetrabalho,trabalhamoscommuitomaisvontadeenimo,poisumapiao outro. E assim como o posicionamento profissional com o paciente pode ser exercitado durante osatendimentosnoestgio,tambmtemosessaoportunidadequantoaoposicionamento adequado em relao equipe de trabalho.Entomassoterapeutasemestgio,convido-osaexperimentaraprofissonosemsuas premissastcnicas,mastambmnoseusentidomaisamplo,comoprofissionaldareada sade. Questionrio 2: Responda as seguintes questes com base nos textos acima: 1.Como proceder quando um paciente, durante o atendimento passa a referir mal estar e enjo e voc olha para ele e o mesmo se apresenta plido e com sudorese? 2.Oambientedetratamentomassoteraputicofavoreceodesabafodopacientesobre problemasparticularesntimos.Oquevocfariaseumapacientelhecontasseque desconfia que seu companheiro esteja saindo com outra mulher? () Diria a ela: - meu Deus, que cafajeste!!! Voc tem que se separar dele. ()Aconselha-aaconversarcomoesposoeinvestigarasituaoantesdetomar qualquer deciso, poispode sua desconfiana no se confirmar. Tentando manter-se o mais neutro possvel. () Fingiria que no ouviu nada, afinal voc no quer se envolver na histria. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] 3.Quaisascondutasmaiscorretasquedevomanteremrelaoaequipemultidisciplinar de trabalho da qual fao parte? Questionrio 3: Questionrio de tica 1.Defina tica e moral. 2.O que deontologia? Qual a sua importncia? 3.Em um caso em que paciente casado, com dois filhos, que sofre de estresse, depresso e problemas emocionais, se submete a um tratamento massoteraputico, para alvio de tenses psicossomticas. Ao longo do tratamento o paciente passa apresentar melhoras eemumadadacircunstnciaesterefereestarapaixonadopelateraputaemcerto momento. Ciente que no houvesse nenhuma possibilidade, o paciente requer tocar no assunto. Assinale qual(s) a(s) conduta(s) que voc adotaria: ( ) Fingiria que nada aconteceu, desviaria o assunto at que o mesmo desistisse de seus intentos. () Passaria o paciente para uma colega e desviaria o assunto at que o mesmo desistisse de seus intentos. ()Dialogariacomopacienteressaltandoqueasituaocomumnoquadroemocional deledevidoaoestadoemocionalfragilizado,masquesesassemalgumasvezesno haveriaproblemadesdequesuaesposaeasupervisodoestgiodenadaficassem sabendo. ()Nodialogariacomopacientemesmoconsiderandoseuestadoemocionalfragilizado, pois massoteraputas no so psicologos, so apenas massagistas. ()Conversariacomosupervisordoestgioeemconsenso,dialogariacomopaciente, sendomuitoprestativo(a)comomesmodevidoasuacondio,vinculadaadepresso, ressaltando que a situao comum no quadro emocional dele devido ao estado emocional fragilizado e que o adequado, caso o mesmo no consiga superar esta situao que este retome seu tratamento com uma colega.() Considerando ser uma situao de assdio, o mesmo deve ser cortado, no devendo a terapeuta manter nenhum dilogo, pois dane-se o estado de estresse, este tarado tem mais que se matar por tristeza e no devemos ter misericrdia com este paciente. ()Dialogariacomopacienteressaltandoqueasituaocomumnoquadroemocional deledevidoaoestadoemocionalfragilizado,mascasoomesmoinsistisse,todasas medidasecuidadosdevemsertomadosparapreservaraintegridadefsicaemoraldo profissional. 4.EscrevasobreoquevocentendesobreosseguintesartigosdoCdigodeticada Associao dos Profissionais Massagistas do Rio Grande do Sul? a. Art.10Quandoincitadoporqualquerpessoaoucliente,noemitirnenhum comentriocolegaseu,evitandoprincipalmentecomentriossobreos procedimentos de um profissional habilitado. SOGAB- Sociedade Gacha de Aperfeioamento Biomdico e Cincias da Sade Instituto Francisco Pacheco Dias Borges de Medeiros n 293 Bairro: Rio Branco Novo Hamburgo RSCEP 93310280 Fone: (51) 30668930 Cel. 8114-0456www.sogab.com.br [email protected] b.Art.7Noseenvolver,emhiptesealguma,emocionalouamorosamente com o cliente. c.Art. 12 No evocar para si o cliente que saiba estar sendo cuidado por outro colegahabilitadoououtroprofissionalcorrelato,semconhecerasrazesou fundamentosdoclientee,sepossvel,comoconhecimentodocolega profissionalexplicandoaomesmoquefoiprocuradopeloclientelivree espontaneamente. d.Art. 15 No expor o cliente a situaes incmodas ou vexatrias, obrigando-o a qualquer ato que no for do interesse do mesmo. e.Art. 5 Guardar absoluto sigilo profissional com relao aos clientes, fichrios, anotaesequantosformasousinaisquesaibaemrazodesuaatividade profissional ou familiar, seja com parentes do massagista ou parentes do cliente. f.Art. 13 Informar sempre ao cliente os insucessos ou incertezas que possa ter daquiloquesedeseja,noprometendonenhumasoluo,miraculosaou revolucionria. Questionrio 4: Questionrio de sade do trabalho e biossegurana 1.Cite trs exemplos de infeco cruzada. 2.Cite dois exemplos de riscos ambientais qumicos, fsicos e biolgicos. 3.De que maneira o HIV pode ser transmi