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PREFEITURADA CIDADE DO RIO DE JANEIROSecretaria Municipal de Saúde Subsecretaria de Atenção Hospitalar, Urgência e Emergência.Hospital Municipal JesusRua Oito de Dezembro, 717 – Vila Isabel Rio de Janeiro – RJ CEP 20.550-200Tel.: [email protected]
PROTOCOLO PARA AS
MARCAÇÕES DE CONSULTAS DE
ESPECIALIDADES
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INTRODUÇÃO:
O Hospital Municipal Jesus atende em seu ambulatório, crianças de 0 a 17 anos 11meses e 29 dias , com consultas inseridas pelas clinicas de saúde da família no SISREG AMBULATORIAL nas diversas especialidades.
Com o intuito de facilitar a compreensão de nosso potencial resolutivo, elaboramos este protocolo com os critérios de risco para nortear as marcações nas diversas especialidades. Importante lembrar que não somos Unidade de Urgência ou Emergência.
AMBULATÓRIO DE NEFROLOGIA
VERMELHO Hematúria Hipertensão renal ou renovascular
AMARELO Criança com glomerulonefrites. Criança com edema, sem hipertensão, quando houver suspeita de nefrose (edema,
hipoalbuminemia e hipercolesterolemia) Bexiga neurogênica com hidronefrose Refluxo vesicoureteral já diagnosticado
VERDE Bexiga Neurogênica ITU de repetição
AMBULATÓRIO DE DOENÇAS INFECTOPARASITÁRIAS (DIP)
VERMELHO Encaminhamento de maternidade com história de exposição ao HIV, sífilis e toxoplasmose
congênita e outras infecções congênitas- Diagnóstico de HIV recente ou de 1ª vez Vítima de violência sexual com indicação de uso de antiretroviral ou acompanhamento de
doenças sexualmente transmissíveis associadas Febre de origem obscura – mais do que três semanas sem diagnóstico definido.
AMARELO Doenças sexualmente transmissíveis Acompanhamento de meningite por tuberculose
VERDE Artrites infecciosas (pós tratamento) Osteomilelite (pós tratamento) Piomiosite (pós tratamento)
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HIV
AMBULATÓRIO DE PNEUMOLOGIA
VERMELHO Tuberculose pulmonar com Coinfecção com HIV Tuberculose extra pulmonar (exceto meningite), casos confirmados Imagem persistente em raio de tórax e/ou pneumonias de evolução arrastada (após um
mês) Má formação pulmonar
AMARELO Lactente sibilante menor de 2 anos de idade com (chiado no peito) persistente e sem
resposta ao tratamento. Displasia broncopulmonar
VERDE Pneumonias (virais ou bacterianas) após a 1ª recidiva Pneumonias com derrame pleural com grau moderado a grave – pós alta.
AMBULATÓRIO DE GASTROENTEROLOGIA
VERMELHO Lactente com colestase ( colúria / icterícia/ acolia fecal ) Diarréia persistente (14 dias a 30 dias) associada à desnutrição Diarréia crônica (>30 dias) associada à desnutrição
AMARELO Hipoalbuminemia de causa não renal ou outras. Marcador positivo para Doença Celíaca Diarréia persistente (14 dias a 30 dias) sem associação com desnutrição. Diarréia crônica (>30 dias) sem associação com desnutrição (>14 dias) Vômitos persistentes (SEM DESIDRATAÇÃO E SEM SANGUE) de causa não neurológica. Refluxo gastresofagiano sem melhora após tratamento. Paciente com diagnóstico laboratorial confirmado para Hepatite B ou C. Colestase (colúria / icterícia/ acolia fecal) em pré escolar e escolar. Criança copm marcado para doença celiaca ???????
VERDE Dor abdominal recorrente sem diagnóstico estabelecido pela pediatria Constipação crônica sem melhora com tratamento clínico
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PEDIATRIA –LEITES ESPECIAIS VERMELHO Crianças portadoras de Alergia Alimentar ou suspeita de Alergia Alimentar ou Má Absorção ou outras diarreias crônicas a esclarecer associados a: -idade < ou igual a 6 meses -desnutrição: < -2 escore Z (curva peso x idade OMS 2006 – caderneta da criança MS) ou < p3 (abaixo do 3º percentil da curva peso x idade - NCHS) -sangue nas fezes
AMARELO Crianças portadoras de Alergia Alimentar ou suspeita de Alergia Alimentar ou Má Absorção ou Outras diarreias crônicas a esclarecer associados à: -idade > 6 meses < ou igual 1 ano VERDE Crianças portadoras de Alergia Alimentar ou suspeita de Alergia Alimentar ou Má Absorção ou outras diarreias crônicas a esclarecer associados à: -idade > 1ano < ou igual a 2 anos AZUL Crianças portadoras de Alergia Alimentar ou suspeita de Alergia Alimentar ou Má Absorção ou Outras diarreias crônicas a esclarecer associados à: -idade > 2 anos
Nota: Serão contempladas com fórmulas especiais, somente as crianças com idade inferior a DOIS anos e que tenham indicação clínica do médico gastroenterologista pediátrico do HMJ. Exceção será feita para crianças acima de dois anos de idade portadoras de desnutrição grave.
AMBULATÓRIO DE NEUROLOGIA VERMELHO
Crise convulsiva sem história prévia, afebril com mais 3 minutos de duração ou recente. Paralisia flácida aguda e progressiva – pós alta Hipotonia aguda e, ou, progressiva com alteração de marcha Ataxia aguda ou progressiva
AMARELO Crise convulsiva afebril Paralisias agudas com ou sem caráter progressivo até 3 meses de duração Paralisia de nervos cranianos - agudo (< 3 meses) Regressão psicomotora sem evento neonatal.
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VERDE
Crise convulsiva associado à ECNP. Encefalopatia crônica não progressiva sem acompanhamento prévio Enxaqueca Acompanhamento crônico de epilepsia NÃO refratária Doenças neuromusculares de evolução crônica Sincopes
Nota: Os casos de Transtornos de desenvolvimento psicologico (F80 – F89) e (F90 – F98), NÂO DEVEM SER ENCAMINHADOS PARA NEUROLOGIA, sem prévia investigação em outros profissionais, tais como: fonoaudiologia, fisioterapia, oftalmologia e saúde mental.
AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA
VERMELHO
Genitália ambígua em RN e lactentes. Suspeita clínica de hipotireoidismo congênito e/ou Teste do Pezinho alterado. Sinais de puberdade precoce antes dos 4 anos Tumorações em topografia de tireóide.
AMARELO Genitália ambígua: em crianças, acima de 2 anos de idade. Aumento do volume da tireóide (bócio) Puberdade precoce entre 5 e 8 anos nas meninas. No meninos, entre 5 e 9 anos de idade. Puberdade tardia: retardo do início do desenvolvimento puberal. Nas meninas ausência de
mamas a partir dos 13 anos e nos meninos testículos pequenos e endurecidos a partir dos 14 anos
Diabetes tipo II Alta estatura: qualquer criança que esteja acima do percentil 97 para a altura ou que apresente
aceleração da velocidade de crescimento (mínimo de 3 tomadas).
AMBULATÓRIO DE REUMATOLOGIA VERMELHO
Lupus eritematoso sistemico em atividade Febre reumática em atividade Esclerodemia em atividade Dermatomiosite em atividade
AMARELO Acompanhamento de vasculites pós alta ( Púrpura de Henoch Schoelein, Kawasaki,..) Acompanhamento de febre reumática, pós fase aguda.(artrite, cardite e coreia)
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Artrite não infecciosa sem febre Artralgia com impotência funcional Artrite Reumatoide Juvenil Lúpus Eritematoso Sistêmico (não em atividade) Esclerodermia (não em atividade)
AMBULATÓRIO DE CARDIOLOGIAVERMELHA
Recém Nascido com cardiopatia ou suspeita de cardiopatia Acompanhamento de pacientes pós alta que apresentaram insuficiência cardíaca Dor precordial com hipertensão Ausência de pulsos em extremidades Qualquer criança com suspeita de arritmias Cianose em lactente de causa não pulmonar
AMARELO Dor precordial sem hipertensão Hipertensão Arterial afastada outras as causas Sopros cardíacos e dispnéia de origem não pulmonar Cardiomegalia ou Situs Inversus Acompanhamento de cardite reumática estável
VERDE Portadores de SIDA e de Anemia Falciforme
AZUL Liberação para atividade física
AMBULATÓRIO DE DERMATOLOGIAVERMELHO
Hemangioma Ulcerado Dermatite Atópica Grave Psoríase extensa ou incapacitante Manchas com alteração de sensibilidade Eritrodermia Bolhoses e Vasculites Psoríase com comprometimento >30% da superficie corporal Malformações Vasculares Mastocitose
AMARELO Lesões Cutâneas Infectadas Extensas Dermatoses Neonatais Dermatoses em portadores de SIDA
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Eczema Seborreico extenso Dermatite Atópica moderada Hemangiomas pequenos Manchas Hipercrômicas,Hipocrômicas e Acrômicas Ictiose Nevos Melanocítico Gigante Paniculite / Líquem Colagenoses com lesões dermatológicas
VERDE Tineas Micoses subcutâneas
AZUL Molusco
AMBULATÓRIO DE OFTALMOLOGIAVERMELHO
Estrabismo Olho vermelho Leucocoria
AMARELO Biometria Ocular Ceratite Dracrioestenose (Lacrimejamento - até 2 anos de idade) Alergias Oculares Exames/Tonometria sob sedação
VERDE Hordéolo infectado Calázio Tumores benignos palpebrais e da superfície ocular
Nota: Não somos referência para pacientes com trauma ocular agudo, glaucoma, retina e úlcera de córnea.Não priorizar suspeita de deficit de refração em detrimento as patologias oculares de maior complexidade.
AMBULATÓRIO DE NEUROCIRURGIA
VERMELHO Hidrocefalia (com detalhamento dos sinais e sintomas associados)
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Suspeita de tumor cerebral Mielomeningocele Encefalocele Craniosinostoses Abscessos cerebrais Tumores extracranianos
AMARELO Cistos cerebrais Lipomas em colunas Espinha bífida oculta
AMBULATÓRIO DE ORTOPEDIAVERMELHO
Pé torto congênito <6 meses Torcicolo congênito
Trauma do plexo braquial Mal de Pott Displasia do quadril e luxação congênita do quadril
AMARELO Osteomielites crônicas Pé Torto Congênito > 6 meses Sindactilia com estrutura óssea Doença de Osgood Schlatter Doença de Legg Calvé Perthes
AZUL
Deformidades de membros inferiores (genu varo; genu valgo) Polidactilia com estrutura ossea
Nota: não realizamos acompanhamento de patologias estruturais de coluna, com exceção para Mal de Pott.
AMBULATORIO DE OTORRINOLARINGOLOGIAVERMELHO
Hipertrofia de adenoides com sindrome de apneia
AMARELO Amigdalites de repetição Laringotraqueomalacea Otite crônica
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Timpanoplastia Timpanotomia com colocação de carretel Rinite associada a respiração bucal Otites de repetição
AMBULATÓRIO DE HOMEOPATIAVERDE
Doenças do aparelho respiratório (asma, rinite, sinusites, hipertrofias de amigdalas e adenóides, gripes e resfriados)
Conjuntivites Crônicas Calázios rescidivante Refluxo grastroesofágico Constipação intestinal crônica Ansiedade Fobias Transtorno hipercinéticos de conduta Distúrbios do sono Eczemas Dermatite atópica Disidroses Psoríases Prurigos Alopecia areata Enxaquecas Doenças do sistema osteoarticular do tecido conjuntivo
Nota: a Homeopatia é uma racionalidade médica que tem uma visão global do Ser Humano, ,tratando-a na sua integralidade. Partindo desta definição há uma enorme gama de sintomas e patologias que podem ser tratadas e acompanhadas por esta especialidade.
CENTRO DE REFERÊNCIA PARA ASMA GRAVE DE DIFICIL CONTROLEVERMELHO
Asma persistente grave e moderada Asma persistente grave associada a rinite Pos internação de asma
AMBULATÓRIO DE CIRURGIA VERMELHO
Malformações Pulmonares Hérnias Inguinais do recém nascido e lactentes (até 2 anos) Megacolon congênito Atresia vias biliares
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Má rotação intestinal Estenose Pilórica Anomalia Anorretal
AMARELO Hipospádia Criptorquia
VERDE Cistos Tireogloso Cistos Branquiais Fimose
AMBULATÓRIO DE CIRURGIA PLÁSTICAVERMELHO
Sequelas de queimadura Colobomas Palpebrais Brida Aminiótica
AMARELO Sindactilia sem estrutura óssea Malformações congênitas da mão Ptose palpebral Nevus Ginecomastia
VERDE Polidactilia sem estrutura óssea Orelha de Abano Microtia
AZUL Orelha de Abano (somente em maiores do que 5 anos)
AMBULATORIO DE ODONTOLOGIA-COEVERMELHO
Dor/pulpite Abscesso dentario Trauma dentario
AMARELO Pacientes com necessidades especiais e/ou doenças sistêmicas tais como: cardiopatias doenças
pulmonares crônicas nefropatias HIV doenças reumatologicas e neurologicas Pacientes não colaboradores com o tratamento na cadeira odontológica
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AMBULATORIO DE BUCOMAXILO FACIAL E ESTOMATOLOGIA INFANTILVERMELHO
Dor na articulação temporo mandibular Abscesso
AMARELO Pós trauma maxilo facial tardio Biopsias Tratamento cirúrgico de cistos, afecções radiculares e periradiculares Doenças das glândulas salivares Doenças da articulação temporo mandibular Lesões de origem traumática na área bucomaxilofacial Malformações congenitas ou adquiridas dos maxilares e da mandibula Rãnulas, anquiloglosias, correção de diastemas Tumores benignos da cavidade bucal Distúrbios neurológicos, com manifestação maxilo facial em colaboração com
neurologista ou neurocirurgião
VERDE Cirurgia com finalidade protética e ortodôntica Cirurgia ortognática
AMBULATÓRIO DE BRONCOSCOPIAVERMELHO
Evidências clínicas de obstrução alta fixa ou não (estridor, cornagem, alteração gradual da voz, história de intubação orotraqueal prolongada, etc.)
Massas pulmonares Massas mediastinais
AMARELO Pneumopatia (com indicação de investigação microbacteriológica através de Lavado
Brônquico / Lavado Branco- alveolar) Broncoespasmo de difícil controle, com terapêutica farmacológica e clínica otimizada,
onde haja a suspeita de alterações anatômicas traqueobrônquicas que o justifique- Crianças com Síndrome Genética em que esteja associada malformação da árvore laringo-
traqueo-brônquica Patologias endobrônquicas
Nota: a criança não deverá estar em jejum para a consulta ambulatorial.
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PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR (Espirometria com teste Broncodilatador) AMARELO
Risco Cirúrgico de crianças pneumopatas que serão submetidas a toracotomias ou a cirurgias em andar alto abdominal.
VERDE Tosse crônica sem etiologia definida clara, em que há a possibilidade de tratar-se de
hiperresponsividade brônquica. Quadros restritivos como, por exemplo: cifoescoliose, espessamento pleural , doenças
neuromusculares em que é importante o diagnóstico funcional e acompanhamento evolutivo da síndrome respiratória.
Asma, gradação funcional da obstrução, acompanhamento da terapêutica e diagnóstico funcional.
Notas:1 – Somente para crianças acima de 6 anos2- Crianças em crise asmática ou com dispnéia significativa por outra doença deverão melhorar o quadro respiratório antes de serem encaminhadas à Prova de Função Pulmonar, visto que poderão piorar a realização das manobras pertinentes ao exame.3- Crianças com IVAS vigente deverão aguardar pelo menos 2 a 3 semanas após resolução dos sintomas respiratórios para realizarem o exame.4 - Orientar responsável a não administrar drogas broncodilatadoras nas 12:00h que antecedem o exame.
ECOCARDIOGRAMAVERMELHO
Má formações cardíacas Sopros sistólicos em neonatos Cianose Miocardiopatias
AMARELO Síncope Sopro sistólico em lactente Acompamhameto de crianças portadoras de doenças reumatológicas Hipertensão arteial sistêmica
VERDE Sopro sistólico em esolar e adolescente Acompamhameto de crianças portadoras HIV e anemia falciforme
ELETROCARDIOGRAMA12
VERMELHO Arritmias Hipertensão com dor precordial
AMARELO Síncope
EXAMES DE TOMOGRAFIASolicitação
Os pedidos deveram conter:
- Nome completo do paciente - Idade do paciente -Número do cartão nacional de saúde (CNS)- Indicação e história clínica - Resultado de exames anteriores sempre que possível
Nota: É necessário jejum absoluto para todos os pacientes, pois o médico radiologista responsável pela realização do exame é quem vai avaliar a necessidade ou não do uso de contraste venoso e sedação. Tempo de jejum por faixa etária:0-2 anos – 3horas2-6 anos – 4horasAcima de 6 anos – 6h
Cabeça e PescoçoVERMELHO
Trauma craniano grave e/ou raque-medular Epilepsias; alterações do estado mental Cefaleias agudas ou com mudança de padrão Déficit neurológico agudo Síndrome de compressão medular (referir o nível da lesão) Infecção intracraniana ou espinhal complicadas Hipertensão intracraniana Herniação cerebral Tumor intracraniano ou medular Hidrocefalia após o primeiro ano devida Controle de derivação valvular Craniossinostose Schanomas (Glomustimpanico, jugular e carotídeo) Tumores em pescoço e região cervical* Tumor da Face Tumor de órbita
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Nota 1: Vale lembrar que a RMN oferece imagens superiores àquelas da TC nos casos de doenças desmielinizantes, tumores do sistema nervoso central, leucodistrofias e epilepsias, assim como no estudo da fossa posterior e região selar. Nos casos onde a (RMN) estiver contra-indicada, p. ex. marca-passo cardíaco e implantes metálicos, a TC pode ser útil.Nota 2: Lesões de pescoço e região cervical é a ultrassonografia o exame indicado, sendo a tomografia sempre segundo método
AMARELO Má formação craniofaciais
VERDE Otite crônica Sinusite crônica não responsiva a tratamento Otite crônica não responsiva a tratamento
Tórax VERMELHO
Complicação de pneumonia bacteriana (paciente sem melhora clínica e laboratorial apesar do tratamento adequado após 14 dias)
Metástases pulmonares Massas mediastinais Alargamento mediastinal diagnosticado pela radiografia
AMARELO Bronquiolopatia grave pós viral Avaliação de pneumonias de repetição (diagnóstico diferencial entre doenças congênitas
e/ou adquiridas)
AbdomeVERMELHO
Avaliação de tumores abdominais e retroperitoneais diagnosticados ao ultrassom. Tumores- caracterização e estadiamento de tumores diagnosticados ao ultrassom
AMARELO Complicação de pielonefrite (abscesso- avaliação de extensão)
Nota 1 O ultrassom é o método de escolha para avaliação de patologias congênitas do trato urinário, hidronefrose, litíase e infecções do trato urinário não complicadas. Assim também como diagnóstico de apendicite e outras afecções infecciosas abdominaisNota 2 - A RM é o método de escolha para caracterização de lesões hepáticas e das vias biliares préviamente diagnosticados pelo ultrassom.
Coluna vertebralVERMELHO
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Tumor de coluna (exame preferencial é a RM) Traumatismo
AMARELO Pré operatório de anomalias congênitas.
Nota: necessário especificar o segmento
ArticulaçõesVERMELHO
Tumores ósseos
AMARELO Deformidades ósseas congênitas amarelo
VERDE Controle pós operatório de luxação congenita do quadril
ULTRASSONOGRAFIA
Ultrassonografia abdominal total, do abdome superior, vias biliares, adrenal e retroperitôneo
VERMELHO Suspeita de tumor Dor abdominal aguda
AMARELO Febre de origem obscura Emagrecimento
VERDE Dor abdominal cronica
AZUL Pesquisa de refluxo gastro esofágico ( RGE)
Ultrassonografia dos rins ou vias urinárias
VERMELHO Suspeita de tumor Hidronefrose diagnosticada intra útero: em rim único, moderada /acentuada bilateral ou
com suspeita de obstrução uretral ( válvula de uretra postrior) Infecção urinária em crianças abaixo de 2 anos
VERDE Hidronefrose diagnosticada intra utero: leve ( uni ou bilateral), moderada (unilateral)
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Acompanhamento de hidronefrose diagnosticada pós natal Litiase sistema pielo calicial
Ultrassonografia da Região inguinal (hérnia), bolsa escrotal, bolsa escrotal com Doppler
VERMELHO Suspeita de tumor Hernia inguinal encarcerada/estrangulada Escroto agudo (torção de testículo, torção de hidatide, orquiepididimite)
AMARELO Criptorquidia Hidrocele
VERDE Hernia inguinal
Ultrassonografia da tireóide, tireóide com Doppler
VERMELHO Suspeita de tumor
AMARELO Tireoidite
VERDE Avaliação de hipotireoidismo
Ultrassonografia da região cervical (pescoço)
VERMELHO Suspeita de tumor Abscessos
AMARELO Linfonodomegalias dolorosas Lesões congenitas vasculares Parotidites e outras infecções das glds. Salivares Disrrafismo
VERDE
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Lesões congenitas não vasculares
AZUL Linfadenopatias crônicas e não progressivas Ultrassonografia da região dorsal (coluna)
Ultrassonografia da parede abdominal (região umbilical)
VERMELHO Suspeita de tumor Infecções de parede
VERDE Hérnia umbilical
Ultrassonografia do tórax ( pulmão ou pleura)
VERMELHO Suspeita de tumor Infecções de parede Derrame pleural
Ultrassonografia Pélvica (útero e ovários)
VERMELHO Suspeita de tumor Genitalia ambigua
AMARELO Puberdade precoce
Ultrassonografia transfontanela( cerebral) e transfontanela com Doppler
VERMELHO Suspeita de tumor Hidrocefalia Crise convulsiva
AMARELO Pos operatório de mielomeningocele Avaliação de outras alterações congenitas Infecções congenitas
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Nota: Não realizamos ultrassonografia dos músculos ou articulações (ombro, joelho, tornozelo, quadril e punho)
Referências Bibliográficas
1. BEHRMAN, Richard E.; KLIEGMAN, Robert M.; JENSON, Hal B (Ed.). Nelson tratado de pediatria. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2 v.
2. CAMPOS JR., Dioclécio; BURNS, Dennis Alexander R.; LOPEZ, Fábio A.; Tratado de Pediatria – 3ª Edição - Sociedade Brasileira de Pediatria – Editora Manole LTDA; Ano de Edição: 2014.
3. COATES, Verônica; FRANCOSO, Lucimar A; BEZNOS, Geni Worcman. Medicina do adolescente. São Paulo: Sarvier, 2003
4. SANTANA, João Carlos; KIPPER, Délio José; FIORE, Renata Wagner. Semiologia pediátrica. São Paulo: ARTMED, 2003.
5. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Caderneta de Saúde da Criança – Menino; 8ª Edição, Brasília/DF-2013: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menino.pdf
6. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Caderneta de Saúde da Criança – Menina; 8ª Edição, Brasília/DF-2013: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menina.pdf
7. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Caderneta de Saúde do Adolescente – Masculino - 2ª Edição, Brasília/DF-2012: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_menino.pdf
8. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Caderneta de Saúde da Adolescente – Feminino - 2ª Edição, Brasília/DF-2012: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_menina.pdf
9. Sociedade Brasileira de Pediatria - Protocolo de Reanimação Neonatal - Texto disponível em www.sbp.com.br - 1º de abril de 2013.
10. MINISTÉRIO DA SAÚDE-Atenção à saúde do Recém-Nascido/Guia para os profissionais de Saúde – Cuidados Gerais vol. 1 – Brasília /DF 2011 (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profissionais_saude_v1.pdf)
11. MINISTÉRIO DA SAÚDE-Atenção à saúde do Recém-Nascido/Guia para os profissionais de Saúde – Intervenções comuns,icterícia e infecções vol. 2 – Brasília/DF 2011
18
9.Http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profissionais_saude_v2.pdf)
12. MINISTÉRIO DA SAÚDE-Atenção à saúde do Recém-Nascido/Guia para os profissionais de Saúde – Problemas respiratórios, cárdiocirculatórios, metabólicos, neurológicos,ortopédicos e dermatológicos - vol. 3 – Brasília/DF 2011
13.(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profissionais_saude_v3.pdf)
14. MINISTÉRIO DA SAÚDE-Atenção à saúde do Recém-Nascido/Guia para os profissionais de Saúde – Cuidados com o Recém-Nascido Pré-Termo vol. 4 – Brasília-DF/2011
15. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Saúde da Criança: Nutrição infantil, aleitamento materno e alimentação complementar. Caderno de Atenção Básica nº 23. Brasília – DF – 2009: http://www.sbp.com.br/src/uploads/2012/12/am_e_ac1.pdf
16. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Dez passos para uma alimentação saudável-Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Um guia para o profissional da saúde na atenção básica. Brasília/DF, 2010: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/enpacs_10passos.pdf
17. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Saúde da Criança: Crescimento e desenvolvimento. Caderno de Atenção Básica nº 33. Brasília – DF – 2012: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf
18. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Dengue: diagnóstico e manejo clínico no adulto e na criança – 4ª edição - Brasília/DF – 2013: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_diagnostico_manejo_clinico_adulto.pdf
19. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Manual de atendimento da criança com desnutrição grave em nível hospitalar – BrasíliaDF/2005: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_desnutricao_criancas.pdf
20. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Secretaria de Vigilância em Saúde - PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA MANEJO DA INFECÇÃO PELO HIV EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES.. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Brasília – 2014: http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2014/55939/08_05_2014_protocolo_pediatrico_pdf_36225.pdf
21. JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA - Diretrizes brasileiras em pneumonia adquirida na comunidade em pediatria- 2007. J Bras Pneumol.2007;33(Supl 1):S 31-S50: http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v33s1/02.pdf
22. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, Sociedade Brasileira de Pediatria. Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar. Pneumonia Adquirida na Comunidade na infância: tratamento e
19
prevenção, 2011: http://www.projetodiretrizes.org.br/ans/diretrizes/pneumonia_adquirida_na_comunidade_na_infanciatratamento_e_prevencao.pdf
23. MINISTÉRIO DA SAÚDE - MANUAL DE RECOMENDAÇÕES PARA O CONTROLE DA TUBERCULOSE NO BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília/DF. 2011: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/TB/mat_tec/manuais/MS11_Manual_Recom.pdf
24. JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA - Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para o Manejo da Asma – 2012: http://www.santacasasp.org.br/upSrv01/up_publicacoes/8011/10569_Diretriz%20Asma.pdf
25. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Calendário Nacional de Vacinação. 2015: www.portalsaude.gov.br/svs
26. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais – 4ª edição – 2014 - http://i9projetos.com.br/infectologiaemfoco_blog/wp-content/uploads/2014/11/manual_CRIE_7out14.pdf
27. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Saúde do Adolescente: competências e habilidades – 2008: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_adolescente_competencias_habilidades.pd
28. Ministério da Saúde – Diretrizes para implantação de complexos reguladores, serie Pactos pela saúde , volume 6 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume6.pdf acesso em 26 de
novembro de 2012
29. ZANON et al. Protocolo de acesso a exames/procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade. Secretaria Municipal de Saúde de Joinville, SC, 2002
30. SMSDC do Rio de Janeiro –Linha de Cuidado da Criança – 2010
31. FORMIGA et al. Protocolo de acesso a exames/procedimentos ambulatoriais de média e alta Complexidade. Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos, SP, 2006.
32. Ministério da Saúde – Protocolos Clínicos. Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade. Disponível em Http:// portal.saude.gov.br/portal/saúde. 33. Ministério da Saúde – Protocolos Clínicos para exames de media e alta complexidade. Disponível em Http:// portal.saúde. gov.br/portal/saude
34. ROCHA et al. Protocolo de acesso a exames/procedimentos ambulatoriais de média complexidade. Secretaria Municipal de Santo Antônio de Jesus, BA, 2007.
35. VILAR et al. Protocolos de Acesso às Consultas Especializadas. Secretaria de Saúde de Recife. Central de regulação do Recife, manual vol. 1, Recife – PE, 2006.
20
36. Manual do Usuário - SISREG III.Sistema Nacional de Regulação – S/DATA SUS/SISREG – BRASILIA 2008.
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