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1. Questão 1.1. CICLO DO CARBONO O dióxido de carbono, também chamado de “gás carbônico”, está no ar em que respiramos, em nossos refrigerantes, nos escarpamentos e sempre aparece quando dissolvemos sal de frutas em água. Ele também está presente nas combustões de matérias carbonadas e na respiração de animais e plantas. O CO2 é encontrado na proporção de 0,03% na atmosfera, e também nessa proporção ele é encontrado diluído nas águas de oceanos, rios e lagos. O dióxido de carbono é tirado da atmosfera ou da água pelo processo de fotossíntese e a eles devolvido pela respiração. A decomposição do corpo de animais mortos também participa do ciclo, pois nesse processo os microorganismos oxidam a matéria orgânica, liberando CO2 para a atmosfera. As fontes de liberação de CO2 envolve a exalação deste gás pelos vulcões; a falta de temperatura de rochas, principalmente as carbonáticas; a queima de combustíveis fósseis e como já foi falado a respiração dos seres vivos e a oxidação da matéria orgânica na superfície. O dióxido de carbono tem várias propriedades: é um gás estufa, pois absorve as radiações solares provocando um aumento da temperatura da Terra; é essencial na ao processo de fotossíntese e tem uma alta solubilidade em água. Como se percebe o ciclo do CO2 é um dos mais importantes, pois é o que garante a existência da vida na Terra. 1.1. CICLO HIDROLÓGICO O ciclo hidrológico, ou ciclo da água ocorre graças à energia solar que permite a mudança de estado físico. De toda a energia que chega a terra, cerca de 1/3 é gasta na movimentação deste ciclo. Uma parte da água, esquentada pelo sol, vira vapor. Este forma as nuvens. O vapor d’água voltando ao estado líquido é nada mais que a chuva.

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CICLO DO CARBONO

1. Questo

1.1. CICLO DO CARBONO

O dixido de carbono, tambm chamado de gs carbnico, est no ar em que respiramos, em nossos refrigerantes, nos escarpamentos e sempre aparece quando dissolvemos sal de frutas em gua. Ele tambm est presente nas combustes de matrias carbonadas e na respirao de animais e plantas.

O CO2 encontrado na proporo de 0,03% na atmosfera, e tambm nessa proporo ele encontrado diludo nas guas de oceanos, rios e lagos. O dixido de carbono tirado da atmosfera ou da gua pelo processo de fotossntese e a eles devolvido pela respirao.

A decomposio do corpo de animais mortos tambm participa do ciclo, pois nesse processo os microorganismos oxidam a matria orgnica, liberando CO2 para a atmosfera.

As fontes de liberao de CO2 envolve a exalao deste gs pelos vulces; a falta de temperatura de rochas, principalmente as carbonticas; a queima de combustveis fsseis e como j foi falado a respirao dos seres vivos e a oxidao da matria orgnica na superfcie.

O dixido de carbono tem vrias propriedades: um gs estufa, pois absorve as radiaes solares provocando um aumento da temperatura da Terra; essencial na ao processo de fotossntese e tem uma alta solubilidade em gua.

Como se percebe o ciclo do CO2 um dos mais importantes, pois o que garante a existncia da vida na Terra.

1.1. CICLO HIDROLGICO

O ciclo hidrolgico, ou ciclo da gua ocorre graas energia solar que permite a mudana de estado fsico. De toda a energia que chega a terra, cerca de 1/3 gasta na movimentao deste ciclo.

Uma parte da gua, esquentada pelo sol, vira vapor. Este forma as nuvens. O vapor dgua voltando ao estado lquido nada mais que a chuva.

A maior parte das nuvens formadas em cima dos oceanos levada pelos ventos para os continentes e l a chuva cai nas cidades. Desse jeito uma parte da gua dos oceanos deslocada para os continentes.

Quando chega em um continente, ela pode tomar vrios caminhos: uma parte penetrar no solo formando reservatrios subterrneos; uma outra evapora novamente; uma terceira escorre pela terra e forma os rios e lagos. Os rios correm para o mar, devolvendo a parte da gua que foi transferida dos oceanos para os continentes. No oceano comea tudo de novo.

Os seres vivos tambm ajudam no ciclo. Os vegetais absorvem gua do solo, atravs de seu sistema radicular, um tempo depois, pode ocorrer a perda de gua atravs da transpirao, gutao ou transferncia alimentar a cadeia dos consumidores.

Os animais, por sua vez, participam do ciclo, ingerindo gua diretamente ou indiretamente atravs dos alimentos. O processo de eliminao varivel, podendo ocorrer da urina, fezes, respirao, suor etc. E a ocorre a evaporao da parte lquida e comea tudo de novo, formando um ciclo interminvel.

1.2. Danos a sade da populao local atravs do fornecimento de poeira da Terra, oriunda dos locais desabrigados de vegetao, vegetao constituda de resduos vegetais levantados pelos ventos, ou por plen.

Para o solo as conseqncias das queimadas e do desmatamento so:

Desequilbrio ecolgico causado pelo uso de herbicidas e fertilizantes qumicos;

Possveis reduo na potencialidade agrcola, e estreitamento relacionado as caracterstica fsico-qumica, como tambm ao clima e o relevo da regio;

Grandes perdas por eroso orstica do tempo de utilizao do solo;

Aumento de enxurradas e de volume pluviomentrico, pois as reas normais de avano podem explorar sensvel natural de cheia;

Destruio das matas nativas que encontra-se prximas dos rios conservando seu leito original, tornando-se mais fcil a eroso e assoreamento, alm de diminuir a produo de matria vegetal e itmus que por sua vez tornam o solo menos propenso a eroso e que acabam por enriquecer sua composio;

Modificao das caractersticas biolgicas e abiticos, devido a interferncia nas regies existentes entre os sistema terrestre e aquticos.

1.3. O uso de curvas de nvel, utilizao de plantio direto e uso de matria orgnica para proteo e conteno de terra;

Monocultivos em escalas adequadas;

Manejo sustentvel, sem a utilizao de reas sem a maior proteo;

Estudar e implementar tcnicas de conservao do solo;

Planejamento de proteo do meio ambiente e das populaes, organizando a utilizao do solo;

Observar o relevo, como fator limitante para utilizao dos solos e de boa parte da rea.

1.4. A eroso nos solos desmatados e queimados e maior na rea Z devido as seguintes causas:

Destruio progressiva da floresta, acelera a eroso, processo natural e lento, que ocorre quando as chuvas carregam as partculas que forma uma camada superficial e mais frtil dos solos. Essa proteo tambm importante para evitar um processo tanto de lixiviao, isto , que os sais minerais sejam levados pelas guas das chuvas para causar mais profundas do solo, onde as razes dos vegetais no podem alcan-los. As arvores tambm impedem a eroso dos solos pela ao direta dos ventos.

A eroso provoca acmulo de terra no fundo dos rios, facilitando seu transbordo e inundao. Esse acmulo de terra chamado assoreamento dos rios. Outro fator erosivo a substituio da mata original por lavoura, causando a reduo da proteo do solo. O espaamento e a pouca folhagem das plantas no amortecem o impacto das chuvas com a mesma eficincia da cobertura original. O desmatamento por queimadas destroem os microrganismos decompositores responsveis pela reciclagem dos nutrientes, sem a reciclagem e sem depsitos de folhas e animais mortos, o itmus se decompe e dois ou trs anos.

2. Questo

2.1. Existem na natureza , um equilbrio biolgico entre todos os sistemas vivos. Num sistema em equilbrio os organismos produzem substncias que so utilizadas por outros organismos e assim sucessivamente. A poluio via existir toda vez que resduos (slidos lquidos e gasosos) produzidos por microrganismos ou lanados pelo homem na natureza, forem superior a capacidade de absoro do meio ambiente, provocando assim alteraes na sobrevivncia das espcies. A poluio pode ser entendida ainda como qualquer alterao do equilbrio ecolgico existente. A poluio est diretamente relacionada com os processos de industrializao e as conseqentes urbanizao da humanidade, de agentes poluentes mais variveis possvel e so capazes de alterar a gua, solo e r.

3. Questo

3.1.

pH 4:

pH 5,2

pH 6,8

Ca 00

Ca 2100Ca 6200

Mg 100Mg 710Mg 2300

Na 500

Na 2500Na 5090

K 400

K 1300K 2100

3.1.1. Quanto menor a acides maior o teor dos alcalinos ferrosos.

3.2. A variao na relao existente entre o pH e os alcalinos ferrosos se deve pela alterao das substncias controladas no meio.

3.3. A alterao do pH de 4,0 para 6,8 causada pela reduo de acides no decorrer dos pontos analisados, sendo que o ponto 3 encontra-se prximo da neutralidade.

3.4. 3.5. Reduo dos pontos de coleta versos metais pesados:

3.5.1. Ponto 1 - Fonte ( Menor Contaminao)

3.5.2. Ponto 2 - Meio

3.5.3. Ponto 3 - Fim ( Media Contaminao)

3.6. Os teores de metais pesados presentes nessas amostras so elevados, a partir do avano das coletas dos materiais analisados. Os metais pesados que so lanados no ambiente aquticos, so depositados nos compartimentos de fundo dos igaraps ou transportados para os grandes rios. Nos igaraps que cortam o distrito industrial de Manaus forma observados tanto em sedimento como em peixes, altos teores dos metais zinco, cobre e nquel, estudos semelham-se poderio ser feito, para verificar a interferncia da presena de metais pesados na vida aqutica.

3.7. Os metais pesados causam ao meio ambiente e sade o seguinte:

As fontes de emisso de poluentes primrios e dos componentes segundrios pode ser mais varivel possvel, como por exemplo, a emisso de gases txicos por veculos automotores a maior fonte de poluio atmosfrica. As refinarias de petrleo, industrias qumicas e siderrgicas, fabricas de papel e cimento emitem enxofre, chumbo e outros metais pesados e diversos resduos slidos.

Os metais pesados causam alteraes no homem do tipo;

Distrbios respiratrios,

Alergias e leses degenerativas no sistema nervoso, e em rgo vitais e cncer.

Em cidades muitos poludas esses distrbios agravam-se no inverno com a inverso trmica, quando uma camada de ar frio forma uma redoma na alta atmosfera, aprisionando o ar quente e impedindo a disperso dos poluentes.

Efeitos da Poluio da Atmosfera: O homem, faz passar por seus pulmes em mdia 12 m3 de ar, por dia, este ar entra no sistema respiratrio atingindo as regies mais profundas, tomando contato com os alvolos pulmonares, irrigando uma rea de mais 70 m2. O ar dever transportar o vital oxignio, nos poder tambm levar outros gases menos saudveis, alm de materiais particulados de tamanho suficiente para atingir os alvolos, e destes serrem removidos e levados para as regies onde podem ser absorvidos ou onde cvo produzir ao irritante, mais ou menos acentuada.

A determinao da influncia da poluio do ar na sade humana extremamente complexa e difcil. Exige uma avaliao quantitativa e qualitativa de um grande nmero de fontes, tais como:

Concentrao de poluente;

Durao da exposio;

Localizao de sua durao;

Efeitos sinergticos ou antagnicos, tudo aliado a influncia dos fatores metablicos.

1. Os efeitos sobre a sade do homem podem ser avaliados em 4 nveis:

2. Ausncia de efeitos biolgicos apreensiveis pelos mtodos atuais de investigao ;

3. Irritao dos rgo sensoriais;

4. Efeitos adversos sobre a funo biolgica, podendo chegar a doenas crnicas;

5. Doenas agudas e Morte.

3.7.1. Os termos da Tabela em comparao com os da Resoluo do CONAMA 20 so as seguintes:

3.7.2. O pH das guas pretas cido, os solos arenosos da bacia hidrogrfica so muito pobres em nutriente, e os rios que nascem sobre eles esto entre os mais puros da terra, quimicamente falando. Suas caractersticas qumicas so muito semelhantes s de gua destilada.

3.7.3. A cor escura das guas dos rios de guas pretas, decorre do forte dissoluo de substncias itmicas coloidais que provm do manto de matria orgnica em decomposio, fornecido pela vegetao florestal que se encontra nas reas inundveis das suas nascentes e margens, bem como pelos solos arenosos das reas campestre das suas cabeceiras.

3.7.4. O pH analisado no decorrer dos pontos coletados e/ou analisados encontra-se prximo da neutralidade.

REFERNCIA BIBLIOGRFICA

BEZERRA, Maria do Carmo; VEIGA, Jos Eli da (Coord) Agricultura Sustentvel. Braslia: MMA, IBAMA, Consrcio Museu Emlio goedi, 2000.

Rio Grande do Sul SAA. Manual de Conservao do solo Porto Alegre 1985

Bringel, Srgio R. Bulco; controle e Monitoramento da gua e do Solo. Manaus, 2002.

ME

NO

R

C

I

D

E

S

6,8

5,2

4

MAIOR ALCALINIDADE BSICA

Ponto 3

Ponto 2

Ponto 1

CONTAMINAO