conecte!_21 janeiro

8
Informativo da Faculdade Ideal • www.faculdadeideal.com.br JAN 2013 Reduto de expressões artísticas no século XX, a Campina guarda grande parte da memória cultural de Belém. Hoje, a população reivindica essa herança pela resistência. Páginas∆4∆e∆5 CAMPO DE CULTURA

Upload: conecte-faci

Post on 13-Mar-2016

219 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Informativo da Faci

TRANSCRIPT

Page 1: conecte!_21 janeiro

Informativo da Faculdade Ideal • www.faculdadeideal.com.br

JAN 2013

Reduto de expressões artísticas no século XX, a Campina guardagrande parte da memória cultural de Belém. Hoje, a populaçãoreivindica essa herança pela resistência. ∆∆ Páginas∆4∆e∆5

CAMPO DE CULTURA

Page 2: conecte!_21 janeiro

Produção:

Distribuição/comercialização

• Revista do Grupo Ideal | @faculdadeideal | /FaculdadeIdeal • Diretor-geral: Profo João Messias dos S. Filho • Vice-diretor: Profo Antonio Carlos T. de Moraes • Diretor financeiro: Profo Manoel Leite Carneiro • Diretor executivo: Nelson Beckman Nery • Diretora acadêmica: Profa Melissa Moraes • Superintendente Educacional: Manoel Leite Junior • Gerente de marketing: Helder dos Anjos • Assessora de imprensa: Yorranna Oliveira • Textos: Izabelle Aguiar de Araújo e Paloma Miranda • Foto da capa: Luiza CabralTravessa Tupinambás, 461 • Batista Campos - Belém-PA. CEP 66.033-815 • (91) 3323-6000

Ajude a fazer a Conecte! Mande sugestões, opiniões e dicas para [email protected]* Os conteúdos das seções “Eu indico” e “Opinião” são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem a opinião da instituição.

Quer realizar projetos? Se ligue nos editais!

De uns tempos para cá, colocar projetos em prática no Brasil está se tornando mais fácil. Uma das alternativas ainda pouco conhecidas pelos autores são os editais de órgãos públicos e do setor privado.

Na área de cultura, por exemplo, as oportunidades são muitas, principalmente na música. “Hoje ainda se formam mais pessoas nessa área, além do que a música permite que uma pessoa sozinha seja um projeto”, justifica Marcos Qui-nan, secretário executivo do Programa de Incentivo à Cultura do Estado do Pará (Semear).

Um edital pode ter vários objetivos, entre eles financiar o projeto ou habilitá-lo a ser patrocinado, como é o caso do Semear. Também pode contemplar diversas áreas, mudando somente as informa-ções que precisam ser apre-sentadas em cada uma. Para acertar nos requisitos, é impor-tante conhecer a fundo o pro-grama e ler o documento por

inteiro. “Outro grande erro na elaboração de projetos é a falta de foco. Ele deve ser objetivo, bem planejado e orçado”, res-salta Marcos.

A questão da prestação de contas muitas vezes tam-bém confunde os autores. O segredo, porém, está na orga-nização e em consultar a ins-trução normativa do edital, que orienta sobre a prestação de contas de cada despesa. “Depois da aprovação, se hou-ver alguma mudança o autor pode fazer uma nota explica-tiva”, completa o secretário.

Simples para uns, com-plexa para outros, a elabora-ção de projetos já é um diferen-cial para pessoas como o pro-dutor cultural Edson Brandão. Ele é especialista nas leis de incentivo Tó Teixeira, Rouanet e Semear, todas no campo cul-tural. “Muitas vezes os artistas não conhecem os trâmites da lei

Carlos Dadoorian Alberto Bitar foi um dos artistas queparticiparam da Bienal de São Pauloem 2012

e nos procuram para ter acon-selhamento. Isso facilita a capta-ção dos recursos”, conta Edson, que já prestou esse serviço para as bandas paraenses Charme do Choro e 1/4 de Samba. “O pro-jeto que vai para o edital e o que pleiteia patrocínio têm estraté-gias diferentes. Nesse último, é preciso investir bastante em marketing”, afirma.

Acostumado a inscrever projetos em editais de cultura, o fotógrafo Alberto Bitar foi recentemente contemplado, pela segunda vez, com o Prê-mio Marc Ferrez, da Fundação Nacional de Artes (Funarte). O projeto resultará em uma mos-tra fotográfica da série produ-zida por ele, chamada “Corte Seco”. “Acho que o fato desses editais possibilitarem a realiza-ção de projetos que, na maio-ria das vezes, trazem custos elevados é o que mais atrai os artistas. Também é um reco-nhecimento ao trabalho que será desenvolvido, pois enri-quece o currículo do propo-nente”, comenta Alberto.

Confira∆informações∆sobre∆o∆programa∆Semear,∆documentos∆úteis,∆banco∆de∆projetos∆aprovados∆e∆inscrições∆para∆oficinas∆no∆site∆www.fcptn.pa.gov.br/semear∆.

2

CO

NE

CTE

!

Page 3: conecte!_21 janeiro

Incentivo à fotografiaparaense

Em Belém, existe um espaço onde a fotografia é sempre bem-vinda. É a Galeria Kamara Kó, um lugar que tem como objetivo difundir a arte da fotografia e promover novas possibilidades para a produção da arte na região.

De acordo com a proprie-tária, Makiko Akao, a galeria já existe há mais de 20 anos e é um local aberto a exposições fotográficas de artistas locais, que fazem parte da galeria, e também de nomes mundial-mente conhecidos. “A Kamara Kó acompanha o emergente cenário da obra fotográfica contemporânea mundial e procura colaborar com o cres-

cimento da produção artís-tica local, que transita entre importantes obras visuais no mercado das artes mundo afora”, explica.

Além de exposições, a Kamara Kó também possibi-lita aos visitantes a aquisição de peças. “A galeria possui um acervo de fotografias de reno-mados fotógrafos paraenses contemporâneos, que têm parti-cipações em editais, exposições coletivas e salões em diversas cidades brasileiras e também em vários países da Europa e América Latina”, afirma.

Abrindo a temporada de mostras deste ano, a galeria promove a exposição “Ikaros”,

de Marc Dumas, um fotógrafo francês especialista em comu-nicação cultural. Ela reúne 25 imagens que retratam o olhar do fotógrafo em terras baianas sobre as aventuras de jovens no famoso trampolim da praia do Porto da Barra, em Salva-dor. A exposição já está aberta e tem entrada franca.

Serviço: Endereço: travessa Frutuoso Guimarães, 611 - CampinaHorário de funcionamento: de segunda a sexta, das 15h às 19h.Contatos: (91) 3261-4809 / 3261-4240 / 8117-9730/ 8175-1073 www.kamarakogaleria.com

Foto

s: div

ulgaç

ão Ka

mara

descubra

3

CO

NE

CTE

!

Page 4: conecte!_21 janeiro

Foto

s: div

ulgaç

ão Ge

mpac

É difícil pensar em um lugar mais dinâmico, festivo e pulsante em Belém do que o bairro da Campina em meados do século passado. Boa-tes, escolas de samba, além das sedes oficiais da cultura, como o Theatro da Paz e o Cinema Olympia, compunham o cenário desse reduto das artes e expressões humanas.

Os ares boêmios da Campina também exalavam o perfume doce das “casas de madames”, onde a prostituição se tornou profissão para muitas mulheres e ambiente fértil para as manifestações culturais. Acima do olhar transgressivo, a liberdade e o gla-mour davam o tom do segundo bairro mais antigo da capital paraense.

No século XXI, o status de bairro boê-mio, com toda a pompa do título, não se manteve. Muito antes, a Campina já assis-tia ao abandono do poder público, represen-tado pela falta de segurança, saneamento e educação, e à expansão do centro comercial, que mais recentemente têm reivindicado até o nome do bairro.

Em meio a tantas mudanças e ainda à sen-sação de que o bairro parou no tempo, ainda estão as famílias tradicionais da Campina, uma comunidade que tem visto na mobiliza-

BOêMIO POR VOCAçãO

Matéria de capa

ção cultural uma alternativa para a valorização da memória. “Queremos uma revitalização, sem a tal ‘higienização’, que nega a história que já existe no local”, defende Leila Barreto, secretária administrativa do Grupo de Mulhe-res Prostitutas do Estado do Pará (Gempac), uma das referências sociais do bairro e loca-lizado em um casarão centenário na esquina das ruas Padre Prudêncio e General Gurjão.

Fundado em 1990, o Gempac luta pelo reconhecimento da prostituição como pro-fissão e por direitos como segurança e res-peito, desconhecidos por muitas prostitutas. Além da vertente institucional, a entidade pro-move, sedia e apoia os movimentos de res-gate da vocação cultural da Campina. Sema-nalmente, ocorrem oficinas, laboratórios, ses-sões de cinema e bate-papos sobre questões de gênero, cultura e cidadania.

A coordenadora-geral do Gempac, Lour-des Barreto, espera ver a Campina retomar o antigo brilho, ou pelo menos que a mobiliza-ção devolva a força das expressões culturais e possibilite alguma melhoria social aos mora-dores. “Tenho muito amor por esse bairro e acho que a cultura é uma das principais par-tes da vida do ser humano”, afirma.

Artistas convidados contribuírampara o mutirão de grafitagem

4

CO

NE

CTE

!

Page 5: conecte!_21 janeiro

Vida longa ao “quadrilátero do amor” Caro

line R

iley

CULTURA E RESISTênCIA

O lugar ganhou essa denominação carinhosa possivelmente devido à grande quantidade de inte-lectuais e artistas que sempre abrigou. Hoje, ele conta com outra frente de resistência cultural: o movimento Campina Boêmia, que busca a afirma-ção da vocação cultural da vizinhança, assim como melhores condições de vida para quem vive lá.

“Através da mobilização política e de ativida-des culturais, queremos atrair para o bairro inves-timentos para instalar casas de samba, restauran-tes e transformar essa região, gerando emprego e cidadania para beneficiar todo mundo”, conta o bancário e ativista do movimento, Eduardo Burla-maqui. Há apenas quatro meses de volta a Belém, Eduardo quer ressaltar a noção de comunidade dos moradores da Lapa, no Rio de Janeiro, cidade onde morava anteriormente. Para isso, o Campina Boêmia promove encontros e discussões abertas a todo o tipo de intervenção: música, dança, mostras artísticas e sociais, microfone aberto e performan-ces. Aposta também em algumas metas sociais, como conseguir uma escola primária para o bairro, a reativação da tradicional escola de samba Boê-mios da Campina, ações de arrecadação de fun-dos para o Gempac, entre outras. “A cidadania não tem rosto. São pessoas trabalhando pelo coletivo. Meu sonho é fazer com que essa magia do bairro da Campina se espalhe pela cidade”, diz.

Confira algumas das atividades políti-cas e culturais promovidas pelo Gempac:

Núcleo de comunicação: além de tra-balhar a imagem das prostitutas visando o combate à violência, age nas ações de bairro intensificando a cultura boêmia.

Cine Gempac: é um cineclube que ocorre às quintas-feiras, às 15h, no espaço do grupo. Visa reunir pessoas para discutir os temas de relevância para o movimento, geralmente relacionados à luta por dignidade.

Projeto Zona de Direitos: ação infor-mativa para o enfrentamento às violên-cias contra as prostitutas no Pará. O pro-jeto usa ferramentas comunicacionais e culturais para a retomada das esquinas, a visibilidade da identidade da prostituta e a valorização de suas histórias e lutas.

Blog das Esquinas (blogdasesquinas.wordpress.com): endereço virtual que compartilha as lutas e os desafios do Gempac, tanto na questão da prostituição quanto da resistência cultural.

Eventos periódicos: entre eles o “Puta Novembro – Consciência, Sem Violência”, que promoveu reflexões e atividades em torno do dia da Consciência Negra; Dia Internacional da Mulher Livre; “Puta Dei” e mutirão de grafitagem.

5

CO

NE

CTE

!

Page 6: conecte!_21 janeiro

Em∆Belém,∆são∆várias∆as∆áreas∆para∆começar∆uma∆pesquisa.∆As∆Universidades∆Federal∆e∆do∆Estado∆do∆Pará∆são∆as∆que∆mais∆oferecem∆vagas∆de∆mestrado∆nas∆áreas∆de∆meio∆ambiente;∆ciências∆biológicas,∆

teologia,∆educação,∆enfermagem,∆ecologia,∆ciências∆ambientais,∆saúde,∆engenharia∆e∆outras.∆No∆site∆da∆Coordenação∆de∆Aperfeiçoamento∆de∆Pessoal∆de∆Nível∆Superior∆(CAPES),∆o∆internauta∆tem∆mais∆informações∆sobre∆editais∆de∆programas∆de∆mestrado∆em∆todo∆o∆Brasil.∆Acesse:∆www.capes.gov.br∆.

agende-sefique ligado

Ingressar em um programa de mestrado é muitas vezes mais difícil do que passar no vestibular. Provas sobre diver-sos conteúdos, avaliação de currículo, além da elaboração e apresentação do projeto são algumas das etapas rumo a esse grande passo na carreira.

Todas elas, porém, não foram capazes de fazer o ex-aluno da Faci, Maicon Silva, desistir da ideia. Ele sempre quis continuar os estudos após a graduação e assim que terminou o curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, tentou uma vaga de mestrado oferecido pelo Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Fede-ral do Pará (UFPA).

A pesquisa de Maicon trata sobre as populações quilombolas e seu território. Até conseguir a vaga, porém, ele teve que percorrer um longo caminho, que incluiu prova de conhecimento da biblio-grafia recomendada e de proficiência em língua estrangeira; entrega do projeto e entrevista de defesa da proposta. “Felizmente, no final consegui ser aprovado ainda na primeira tentativa”, conta.

Diferente de uma especialização, o mestrado é cursado geral-mente pelos que têm planos nas áreas de docência ou pesquisa. Esse foi o caso de Thamiris Magalhães, que cursa mestrado em Ciências da Comunicação na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), no Rio Grande do Sul.

A pesquisa de Thamiris explora a relação entre mídia e religião, tema que a motivou a sair do estado, já que somente na Unisi-nos seria possível desenvolver essa linha de pesquisa. “Com essa experiência cresci intelectualmente e também aumentei minha visão de mundo, amadurecendo como ser humano”, ressalta.

Desafios e recompensas de um mestrado

DaNçaA∆companhia∆MIRAI∆de∆dança∆realiza∆o∆Curso∆de∆Danças∆Urbanas∆entre∆os∆dias∆11∆e∆13/1∆no∆Colégio∆Moderno,∆a∆partir∆das∆15h.∆A∆inscrição∆é∆gratuita∆e∆por∆ser∆feita∆até∆antes∆do∆início∆do∆evento.∆Informações∆pelo∆telefone∆8230-6747.

EDitalInscrições∆abertas∆para∆o∆edital∆do∆Programa∆∆Sesc∆PCG∆de∆Dança∆2013.∆Entre∆14∆e∆18/1∆no∆Sesc∆Doca∆(rua∆Manoel∆Barata,∆1873),∆das∆13h∆às∆20h.∆Informações∆pelo∆telefone∆4005-9518.

SEMEarO∆Programa∆de∆Incentivo∆Cultural∆Semear∆está∆com∆inscrições∆abertas∆para∆o∆edital∆2013.∆O∆prazo∆termina∆no∆dia∆17/2∆∆de∆fevereiro.∆Informações∆pelo∆telefone∆3202-4399∆e∆no∆site∆www.fcptn.pa.gov.br/semear.

CurSoS A∆Escola∆de∆Teatro∆e∆Dança∆da∆Universidade∆Federal∆do∆Pará∆(UFPA)∆abre∆inscrições∆para∆os∆cursos∆técnicos∆de∆ator,∆cenografia,∆figurino∆e∆intérprete/criador∆em∆dança.∆Interessados∆podem∆ser∆inscrever∆até∆o∆dia∆16/1,∆na∆sede∆da∆escola∆(trav.∆D.∆Romualdo∆de∆Seixas,∆820).∆Informações∆pelos∆telefones∆3201-7463∆/∆3201-8039∆/∆8272-1100∆.

6

CO

NE

CTE

!

Page 7: conecte!_21 janeiro

opinião

Belém do Pará. Este é o nome da aniversariante que completou 397 anos no dia 12 de janeiro. Também é ape-lidada de Cidade Morena ou Cidade das Mangueiras, devido às árvores que deco-ram as ruas e praças.

Atenho-me ao último nome, pois em minha infân-cia adorava sair com os ami-gos na “chuva das três” para colher os frutos das manguei-ras e tomar banho de igarapé e no rio Guamá. Naquela época, não me ocorria o valor de toda aquela beleza natural e tinha a errônea ideia de que tudo ia ser para sempre. Infeliz-mente, nem tudo é para sem-pre, principalmente os recur-sos naturais.

Hoje percebo com preocu-pação o descaso com a nossa querida cidade. Nossa porque Belém não é só dos paraen-ses, mas do Brasil e do mundo. Antes, era mais acentuada aquela chuvinha gostosa das três da tarde. Hoje em dia, a chuva já não tem uma hora, as ruas sofrem com alagamentos e sair para brincar pode resul-tar em acidentes com o trân-

Belém mudou.

Qual é a nossa responsabilidade?

sito ou no risco de doenças. E quando o sol resolve aparecer é para fazer uma real diferença, com um calor insuportável. Por que tantas mudanças no clima? O que posso fazer para melho-rar toda essa situação?

A resposta da primeira pergunta, me arrisco a dizer, é que a culpa é toda sua. Isso mesmo, você leitor deste artigo, e de outros, pois a quantidade de lixo que pode-mos perceber nas ruas da cidade das mangueiras é, no mínimo, absurda. Na água, não é diferente. Os nossos rios, iga-rapés e canais foram transfor-mados em depósitos de lixo. As pessoas procuram culpados e não lembram de fazer a sua parte, como cuidar do seu pró-prio lixo, atitude que faz toda a diferença no resultado.

Na cidade existe uma rede de supermercados que recebe material reciclável (vidro, plás-tico, papel, etc). Além disso, há também um grupo de cida-dãos engajados em difundir a conscientização ambiental pro-movendo a canoagem como esporte de contato direto com os rios e o “Clean Up Day”,

uma ação internacional de lim-peza de rios e praias, visando congregar o máximo de pes-soas para que haja uma maior visibilidade da atual situação dos nossos recursos hídricos. Vamos cuidar um pouco mais da nossa cidade, com gestos simples como fazer a coleta seletiva em casa, não jogar lixos nas ruas e participar de ações como o “Clean up Day”.

A ação não pode ser iso-lada quando o resultado é sem-pre em prol da coletividade. Se houver união em uma causa tão nobre, a “Cidade das Man-gueiras”, a nossa cidade, per-manecerá limpa, linda e aco-lhedora, como merece.

Raimundo∆Nedson∆Rosa,∆professor∆e∆instrutor∆do∆Grupo∆de∆Canoagem∆Marenteza

Divulgação

Não∆basta∆postar∆nas∆redessociais∆algo∆legal,pesquisas,∆animaisbonitinhos,∆se∆você∆nãocuidar∆do∆seu∆próprio∆lixo,por∆exemplo.∆O∆cidadãonão∆deve∆esperar∆pelopoder∆público∆e∆sim∆ir∆além,cobrar,∆exigir,∆sem∆perderde∆vista∆sua∆cota∆deresponsabilidade.∆

7

CO

NE

CTE

!

Page 8: conecte!_21 janeiro

agenda Cultural

* Programação sujeita a alteração

Orla∆de∆BelémDias 20 e 27/1 e 3 e 10/2, das 16h às 23h.

Blocos∆e∆atrações:∆Jambú do Kaveira, Filhos da Ilha, Fofó do Lino, Bloco dos Pinguços, Carimbloco, Urubu do Mangal, con-curso do Rei Momo, concurso de fantasias, do folião mais feio

e do barco mais enfeitado.

Confira os blocos que vão animar os foliões

na Orla de Belém: