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1 CONECTE! Informativo da Faculdade Ideal • www.faculdadeideal.com.br OUT 2012 Já são 34 anos resistindo aos olhares mais conservadores. Com muita irreverência, a Festa da Chiquita, ainda que não oficialmente, já faz parte dos festejos do Círio de Nossa Senhora de Nazaré. Todos os anos, ao final da Trasladação, milhares de pessoas se aglome- ram nas proximidades do Bar do Parque, na Praça da República, numa demonstração de resistência aos que consideram a festa imoral. Páginas 4 e 5 O OUTRO LADO DO CÍRIO Foto: Thiago Araújo

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Revista da faculdade ideal

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Informativo da Faculdade Ideal • www.faculdadeideal.com.br

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Já são 34 anos resistindo aos olhares mais conservadores. Com muita irreverência, a Festa da Chiquita, ainda que não oficialmente, já faz parte dos festejos do Círio de Nossa Senhora de Nazaré. Todos os anos, ao final da Trasladação, milhares de pessoas se aglome-ram nas proximidades do Bar do Parque, na Praça da República, numa demonstração de resistência aos que consideram a festa imoral. ∆ Páginas 4 e 5

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Produção:

distribuição/comercialização

• Informativo da Faculdade Ideal | @faculdadeideal | /FaculdadeIdeal • diretor-geral: Profo João Messias dos S. Filho • Vice-diretor: Profo Antonio Carlos T. de Moraes • diretor financeiro: Profo Manoel Leite Carneiro • Diretor executivo: Nelson Beckman Nery • diretora acadêmica: Profa Melissa Moraes • diretor de marketing: Manoel Leite Junior • Gerente de marketing: Helder dos Anjos • assessora de imprensa: Yorranna Oliveira Travessa Tupinambás, 461 • Batista Campos - Belém-PA. CEP 66.033-815 • (91) 3323-6000

Ajude a fazer o Conecte!. Mande sugestões, opiniões e dicas para [email protected]* Os conteúdos das seções “Eu indico” e “Opinião” são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem a opinião da instituição.

Uma ótima oportunidade profissional representa, na maioria das vezes, um pouco mais de dinheiro e até certo status profissional. Mas tam-bém pode vir acompanhada de falta de tempo para investir em projetos pessoais. “Em tudo na vida precisamos fazer escolhas e para isso precisamos ter cer-teza do que queremos. Abdi-quei de muitas coisas para realizar sonhos”, conta Harley Monteiro, 27 anos, que deixou o emprego em uma grande mineradora no Pará para reali-zar o sonho de morar em outro país e estudar.

Formado em Sistema de

Em busca da felicidadeInformação e com especiali-zação em desenvolvimento para celular em Java e Java-Beans para sistemas corpora-tivos, Harley chegou a receber propostas de outras empre-sas para ganhar duas ou três vezes mais. Recusou. “Uma vez um primo disse que eu deveria estudar sempre, pois as melhores empresas não contratam pessoas que estão precisando somente de traba-lho, elas querem pessoas com conhecimento. Por isso, não pensei duas vezes em planejar a minha viagem dos sonhos. Estou vivendo novas culturas, novos mercados e ampliando

o meu networking, enquanto realizo um sonho”, conta.

Se a felicidade está nas escolhas, a comunicóloga Rosa Rodrigues, 37 anos, sabe bem disso. Ela acumula formação acadêmica em Letras, especia-lização em Língua Portuguesa e em jornalismo, além de mes-trado em Ciências da Comuni-cação. No entanto, para con-cluir o mestrado em julho deste ano optou por deixar seus dois empregos para viver apenas com a bolsa da universidade.

Ela já teve a oportunidade de morar em outros centros, como Belém, Manaus e Bra-sília, mas nunca abriu mão de morar com a família em Santarém, cidade que car-rega no coração. “É um lugar bom para se viver. A cidade alia um certo desenvolvi-mento com o aconchego dos ambientes rurais”, defende.

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expressas descobrimento é contado em quadrinhosA chegada de Pedro Álva-res Cabral ao Brasil narrada por outro ponto de vista é o tema da série “Brasil 1500”, lançada em Belém no dia 25 de setembro, na livraria Saraiva. O formato também surpreende: uma história em quadrinhos feita a seis mãos pelo autor Fábio Fonseca e os desenhistas paraenses Andrei Miralha e Otoniel Oli-veira. A série foi dividida em três volumes que desven-dam as intrigas da corte por-tuguesa, o mistério que cerca o continente desconhecido e o choque cultural entre europeus e índios. O pri-meiro “Segredo de Estado” e o segundo “Chegada ao Paraíso” já estão disponí-veis para venda na livraria, já o terceiro volume “Caminho das Índias” deve ser lançado antes do final deste ano.

Cinema paraense em destaqueO que uma fotógrafa, um homem misterioso, o diabo e um jam-beiro têm em comum? A princípio nada, a não ser por todos esta-rem presentes na trama do curta-metragem paraense “Juliana contra o jambeiro do diabo pelo coração de João Batista”. O curta, dirigido por Roger Elarrat e protagonizado por Leoci Medeiros e Geisa Barra, ganhou destaque internacional no Festival de Cannes 2012, dentro da mostra paralela Shortfilm Corner. No Pará, foi lan-çado no final de setembro, durante o Festival Pan-Amazônico de Cinema, o Amazônia Doc 4. O evento trouxe produções nacionais e da América Latina e abriu espaço para mais três filmes para-enses: o longa-metragem “Das Barrancas do Rio Cariá”, de Chico Carneiro; e os curtas “Certeza” de Pedro Tobias e “Ervas e Sabe-res da Floresta”, de Zienhe Castro.

Para quem está pensando em se aventurar pelo mundo, o portal Prazer em Viajar (www.prazeremviajar.com) é uma ótima opção de pesquisa. Reúne um conteúdo diferenciado, com reportagens, entrevistas, colu-nas e dicas bem interessantes produzidas por um time de experts em viagens. Foi pensado para todo tipo de viajante que deseja planejar seu destino, partindo da ideia de que “viajar é preciso, possível e prazeroso”.

Julie Rocha, atriz e jornalista

Noites cheias de risadas e rock A combinação inédita entre humor e rock’n’roll está sendo explo-rada no projeto Rock in Riso – União das Tribos. A cada quinze dias, um time de humoristas e bandas de rock se reúnem para um show compartilhado no espaço CamarIN Cultural, com o obje-tivo de provar que o público do humor também curte um bom som. O espetáculo começa com o stand up comedy da Cia. de Comédia Tarja Preta e segue com o pop rock nacional da banda Geo Rocks, o som oitentista da Acordalice e o show de Elvis da Amazônia. As apresentações do projeto continuam nos dias 12 e 26/10 e 09/11. Informações nos fones (91) 3349-0533 e 9985-1807.

Divulg

ação

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A celebração da diversi-dade, como definem os atuais organizadores da Festa da Chi-quita, foi idealizada pelo soci-ólogo Luiz Antônio Bandeira e começou como um bloco de Carnaval em 1976, chamado “Filhas da Chiquita”, em refe-rência à música “A Filha da Chiquita Bacana”, de Caetano Veloso. Naquela época o ponto de concentração do bloco era o antigo Presídio São José e a parada final no Bar do Parque.

“Quando aqui cheguei, em 1975, fiquei muito sensibilizado ao encontrar em Belém um carnaval de rua, o chamado ‘sujo’, que àquela época tinha deixado de existir no Rio de Janeiro. Num domingo pré-car-navalesco, me meti na fuzarca, carregando uma garrafa de batida de maracujá em baixo do braço e me acabei”, conta o idealizador da Associação Car-navalesca, Recreativa e Cultu-ral Filhas da Chiquita Bacana, que deu origem à festa, Luiz Antônio Bandeira.

“A ideia de criar o bloco foi do Bandeira, mas quando vimos já éramos 25 brincan-tes na organização. O barato naquela época era cuidar dos

preparativos. A gente ia para o comércio comprar os enfeites e fazíamos disso um grande momento. Era tudo no chão, não tinha palco. A gente dan-çava tanto no Bar do Parque que a poeira subia. A gente

Diversidade e homenaGem

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tinha que jogar água para bai-xar a poeira”, lembra Elna Trin-dade, uma das primeiras brin-cantes do bloco.

Foi em 1978 que a Chiquita passou a ser realizada durante as comemorações do Círio de

Quantas tramas de suspense, comédia, romance e aventura podem se esconder entre uma nota e outra, uma melodia e um arranjo? Um disco pode virar um livro? É nesse contexto que a Mojo Books ofe-rece uma série de livros baseados em discos. Você, além de leitor, ainda pode ser um dos autores a contar uma história baseada em música. É só se cadastrar no site mojobooks.com.br e aproveitar.

Angelo Cavalcante, publicitário e produtor

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Elói e Elna frequentam a Festadesde o surgimento e acreditamque ela é uma forma dehomenagear Nossa Senhora de Nazaré

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Todos querem a Chiquita!Polêmica e tema de reportagens locais e nacionais, de artigose até um documentário, a edição de 2012 será objeto deestudo de um grupo de estudantes argentinos que estará emBelém em outubro para registrá-la. A ideia dos argentinos émostrar que a Chiquita é o ícone do Movimento deLésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT) nacional. “Émais antiga que todas as paradas gays do mundo”,reforça Elói Iglesias.

Patrimônio ImaterialEm 2004, a Festa da Chiquita foi reconhecida como patrimônioimaterial da humanidade pelo Instituto do Patrimônio Históricoe Artístico Nacional (IPHAN). De acordo com o IPHAN, no Círio,o sagrado e o profano não se excluem, complementam-se, eambos fazem parte dessa grandiosa manifestação.

Entrar na onda da lomografia no Gotazkaen Estúdio (Rua Ó de Almeida, 755) e fazer os workshops de fotografia ministrados lá. Treinar o olhar sobre a cidade com os filtros, o pinhole e as possibilidades que essa câmera oferece. O lugar é um barato e você sempre pode encontrar artis-tas paraenses. Lá também é feita a revista Gotaz, cujos elaboradores ganharam o prêmio VMB de melhor capa pelo álbum da Gaby Amarantos.

Naisha Cardoso, designer de joias e acessórios (Objetos com Personalidade)

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Nazaré. Mas qual o motivo? Segundo a arquiteta Elna Trin-dade e Elói Iglesias, organiza-dor da festa, para homenagear a padroeira. “Nós éramos meio anarquistas naquela época e ainda hoje a festa preserva um pouco disso. Essa nova gera-ção já incorporou a festa no roteiro do Círio, sem deixar de prestigiar a procissão tam-bém. Com a Chiquita não que-remos agredir os católicos. É uma forma de também home-nagear, por isso acontece no segundo sábado de outubro. Também representa a busca de reconhecimento social pelos homossexuais”, explica Elói Iglesias.

Neste ano, o tema será “Chiquita no Poder”, tanto por se tratar de um período de eleições – o grupo orga-nizador quer um represen-tante homossexual eleito –, mas também fazendo refe-rência às conquistas do Movi-mento LGBT, como, por exem-plo, o casamento civil iguali-tário no Pará. Eloi conta que já se pensa em um novo for-mato para o evento, com um palco mais clean e com mais apresentações.

Fotos: Thiago Araújo

Elói e Elna frequentam a Festadesde o surgimento e acreditamque ela é uma forma dehomenagear Nossa Senhora de Nazaré

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agende-sefique ligado

Ingressar no mercado de traba-lho parece simples, mas a concor-rência é grande e, às vezes, quali-ficação e experiência não bastam. Neste cenário, como ficar mais perto do emprego dos sonhos? A internet pode ajudar com sites que fazem a ponte entre empresas e profissionais hospedando currí-culos gratuitamente ou mediante pagamento.

Antes de navegar pelas plata-formas de currículos, o candidato deve definir seu perfil de trabalho e o nível hierárquico que almeja. A analista de Recursos Humanos da Gestor Consultoria, Adriana Ribeiro, conta que existem tam-bém sites exclusivos para troca de informações profissionais, que fortalecem o networking dos membros e possibilitam a rápida seleção para empregos, com a máxima aderência ao perfil da vaga. “Diante destas opções, é fundamental que o candidato foque no seu objetivo profissio-nal para, então, avaliar se cadas-tra ou não seu currículo, espe-cialmente se for em sites pagos”, completa Adriana.

Na busca por uma colocação, Luiza Gallo recorreu a uma empresa online de currículos e empregos. Ela queria trabalhar na área de

dê asas ao seu currículoMODAInscrições abertas para o Curso de Desenho de Moda do CCBEU. As aulas ocorrem entre 8 de outubro e 26 de dezembro, às segundas e quartas--feiras, de 19h às 21h, na unidade da Trav. Padre Eutíquio. Mais informações no telefone 3221-6100.

CONCURSOVagas para os níveis médio e superior no concurso público da DATAPREV. Inscrições abertas até 17 de outubro. Edital no site www.quadrix.org.br.

SEMINÁRIO9° Seminário Pará Vendas. Aprimora-mento e qualificação da mão de obra atacadista e distri-buidora. Dia 20/10, às 14h, no Hangar. Informações e ins-crições no site www.adapanet.com.br.

QUALIFICAÇÃOSenac oferece cursos nas áreas de Gestão e Negócios; Produção Cultural e Design; Turismo, Hospita-lidade e Lazer; e Ambiente e Saúde. Veja a lista com-pleta no site www.pa.senac.br.

informática, na qual já tinha expe-riência, ou de direito, na qual tem formação profissional. “As oportu-nidades surgiram, porém, em São Paulo. Como eu não tinha planos de sair de Belém, não quis parti-cipar da seleção. Porém, gostei da experiência. Achei o site bem didá-tico e não tive dificuldade para postar o currículo”, avalia.

Em alguns casos, o cadastro pode abrir diversas portas e dei-xar o candidato confuso sobre em que vaga investir. Nesta situação, a analista de RH indica que a pessoa avalie com cautela as propostas e evite trocar muito de empresa. “Para alguns contratantes, isto pode representar falta de compro-metimento com os objetivos da organização”, finaliza Adriana.

Na hora de cadastrar o currículo, lembre-se de: � Anotar os sites em que possui cadastro e manteras informações atualizadas � Conciliar objetivo profissional com as experiências � Detalhar empregos anteriores � Ter cuidado com as regras de português

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No site em que se cadastrou, Luiza também descobriu que podia fazercursos de graça

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opinião

Marcelo era um menino que se sentia menina. Vivia numa família de classe média baixa e, desde criança, já demons-trava trejeitos bem femininos. Era caçoado no colégio público em que cursava o ensino funda-mental. Queria ser menina, mas escondeu o desejo, pois queria estudar em uma escola particu-lar – no início dos anos 90 era inimaginável uma travesti em um colégio privado em Belém. Marcelo seguiu em frente e se formou anos depois em Publi-cidade e Propaganda, trabalhou na área, mas continuava com aquele desejo.

Hoje não sou Marcelo e sim Symmy Larrat, ativista de uma ONG que luta pelos direitos de Travestis e Transexuais e estou a cada dia dando um passo a mais para a realização de meu desejo, mas continuo com uma angústia: faço parte de uma triste estatística que revela que menos de 5% das travestis estão na escola e cerca de 90% ainda vivem na prostituição.

O quadro de discriminação é muito frequente em escolas de todo o Brasil e esse é, geral-mente, o primeiro lugar onde os homossexuais sofrem pre-conceito. Quando uma travesti assume sua identidade femi-nina, passa a ser hostilizada

Uma escola diferente para que todos

sejam iguais entre os alunos e até entre os professores, que têm por mis-são educar os futuros cidadãos do país independentemente de sua orientação sexual, como prega a Constituição Federal.

Isso reforça a carga de pre-conceito com que são tratadas a homossexualidade e a transexu-alidade dentro das instituições. Agressões verbais e físicas, ame-aças e bulling são apenas alguns sinais da rotina dos adolescen-tes homo/transexuais.

Pesquisas feitas pela Unesco em 2006 confirmam a gravidade do preconceito nas escolas: uma delas descobriu que, entre os alunos brasileiros, 40% dos meninos não querem um colega homossexual sentado na car-teira ao lado. Outra, com profes-sores, mostrou que 60% consi-deram “inadmissível” que uma pessoa mantenha relações com gente do mesmo sexo. Desta forma, quando uma travesti é rejeitada em casa, na escola e pela sociedade, acaba procu-rando sobrevivência na pros-tituição e trocando a educação pelo sexo como “tábua de sal-vação”, aliado à marginalidade e às drogas, na maioria dos casos.

Felizmente no Pará, em 2008, essa realidade começou a mudar e contagiar outros esta-dos do país pela inclusão de

pessoas “trans” no ambiente escolar. Numa iniciativa cora-josa, o governo do Pará permitiu o uso do nome feminino - cha-mado de nome social - de tra-vestis e transexuais nas esco-las. Isto não é o suficiente, mas é o início da transição de uma escola excludente para uma escola de todos. Significa que, como eu, outras travestis pode-riam se sentir mais à vontade para frequentar a sala de aula.

Symmy Larrat, publicitáriae ativista da ONG GRETTA -Grupo de Resistência deTravestis e Transexuais daAmazônia

Iniciamos o debatepor uma educaçãorevolucionária quedefenda o direitode todos ao acesso,conquistada por meiode políticas públicasque permitam ainclusão social naescola. O debate estáapenas começando,mas é preciso coragemdos profissionais daeducação em construiruma realidade forado armário.

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UFPA (Rua Augusto Corrêa, 1, Guamá)

“Museus do mundo e mais uma

obra de arte”, exposição fotográfica

até 10/10, das 12h às 18h, na Galeria

César Leite (Setor Vadião). Entrada

franca.

Sesc Boulevard(Av. Boulevard Castilho França, 522/523, Campina)Eu Me Confesso Eneida, espetáculo de Carlos Correia Santos, nos dias 18, 19, 20 e 21/10, sempre às 21h.

* Programação sujeita a alteração

31 Arte ParáExposições do Arte Pará 2012. Visita-ção do dia 11/10 a 11/12, no Museu Histórico do Estado do Pará (MHEP), Casa das Onze Janelas, Museu de Arte Sacra e Museu Paraense Emílio Goeldi. Informações: www.frmaiorana.org.br

Agenda Cultural

Sesc Boulevard(Av. Boulevard Castilho França, 522/523, Campina)Shows de outubro Sebastião Tapajós (10), Thales Jr. (11), Salomão Habib (17), Célio Cruz (18), Luê Soares (19), Sami Bordokan Trio (20), Nêgo Nelson e Bob Freitas (24), Aíla (25), Marco André (26) e Tynnoko Costa (31), sempre a partir das 19h.

Auto do Círio 2012, com o tema “Retratos de fé, o corpo e o mantodos artistas de Nazaré”:

Dias 10 e 11/1018h - Ensaio geral nas ruas da Cidade Velha

Dia 12/1017h - Concentração na Praça do Carmo (Cidade Velha),para saída do cortejo.