conecte! abril 2012

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MADE IN PARÁ, MADE IN BRASIL ABR 2012 Informativo da Faculdade Ideal • www.faculdadeideal.com.br O som produzido em terras paraenses emplacou Brasil afora. E não há do que reclamar, pois o Pará tem exportado música para todos os gostos: do tecnobrega de Gaby Amarantos ao pop cult de Felipe Cordeiro, passando pela contemporaneidade romântica de Lia Sophia. No entanto, tão diversos quan- tos os gêneros musicais produzidos no Estado são os rótulos imputados às canções paroaras. Será que eles realmente defi- nem alguma coisa? Páginas∆4∆e∆5

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Revista da faculdade Ideal-Faci

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Page 1: Conecte! abril 2012

Made in Pará, Made in Brasil

abr2012

Informativo da Faculdade Ideal • www.faculdadeideal.com.br

O som produzido em terras paraenses emplacou Brasil afora. E não há do que reclamar, pois o Pará tem exportado música para todos os gostos: do tecnobrega de Gaby Amarantos ao pop cult de Felipe Cordeiro, passando pela contemporaneidade romântica de Lia Sophia. No entanto, tão diversos quan-tos os gêneros musicais produzidos no Estado são os rótulos imputados às canções paroaras. Será que eles realmente defi-nem alguma coisa?

∆∆ Páginas∆4∆e∆5

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Resíduo, segundo o dicio-nário Houaiss, é aquilo que resta: remete aos objetos que perderam o valor econômico. A palavra pode englobar ainda os objetos cujo valor senti-mental também foi perdido. E se reciclar significa agregar novamente preço àquilo que é tido como lixo, reutilizar pode representar o resgate de um valor afetivo.

O designer Maécio Mon-teiro acredita nessas possi-bilidades. Ele é responsável pelo projeto Reconstruções, junto com o também designer Livando Malcher e o arquiteto Renato Baena. Estender a vida útil dos objetos descartados e ressignificar o lixo são as pro-posta do Reconstruções, que trabalha sob os princípios do ecodesign.

“Ecodesign é um modelo orientado por critérios ecológi-cos e que liga o tecnicamente possível ao ecologicamente necessário”, explica Maécio. O projeto promove oficinas de reutilização de objetos descar-tados com o intuito de difundir as práticas de ecodesign para o desenvolvimento de vários produtos a partir de resíduos.

Tudo o que foi dispensado e chega às mãos habilidosas e ambientalmente responsáveis

reconstruções de valores

do Reconstruções ganha vida nova e se transforma em itens como móveis, roupas e até mesmo cenários para eventos, como o Prêmio Curupira Ante-nado de Música Independente da Amazônia e o TEDxVer-o-Peso.

O nome do projeto foi ins-pirado na literatura. “Veio do livro homônimo de Tony Fry,

Produção:

distribuição/comercialização

• Informativo da Faculdade Ideal | @faculdadeideal• diretor geral: Profo João Messias dos S. Filho • Vice-diretor: Profo Antonio Carlos T. de Moraes • diretor financeiro: Profo Manoel Leite Carneiro • Diretor executivo: Nelson Beckman Nery • diretora acadêmica: Profa Melissa Moraes • diretor de marketing: Manoel Leite Junior • Coordenador de marketing: Helder dos Anjos • imagens: Bruno Carachesti • Fotos da capa: Roberta Carvalho, Taiana Laiun e Bruno CarachestiRua dos Mundurucus, 1427 • Batista Campos - Belém-PA. CEP 66.025-660 • (91) 3323-6000Ajude a fazer o Conecte!. Mande sugestões, opiniões e dicas para [email protected]* Os conteúdos das seções “Eu indico” e “Opinião” são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem a opinião da instituição.

Saiba∆mais∆sobre∆o∆projeto∆em:∆∆facebook.com/pages/Reconstruções

que coloca o design sob nova ótica. O nome também se refere ao fato de trabalharmos com resíduos que perderam não apenas o valor econômico, mas também afetivo. Reutilizar não significa dar apenas um novo uso aos objetos, mas também reconstruir esses valores”, fina-liza Maécio.

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eu indico Eu indico o disco recém-lançado “Kitsch∆Pop∆Kult”, do artista paraense Felipe Cordeiro, que está sendo aclamado não apenas nacionalmente, mas também fora do Brasil. A obra faz uma releitura de ritmos como carimbó, brega, guitarrada e lambada, e merece ser conhecida pelos paraenses que, com certeza, estão sendo muito bem representados. Destaque para a música “Lambada com Farinha”.

Mariano∆Júnior,∆baterista∆da∆banda∆Acordalice

direito e cinemaTodo mês, a Faci promove a mostra de Direito e Cinema, onde são exibidos filmes relacionados à temática jurídica. Após a sessão, ocorre um debate sobre o tema, conduzido por docentes da Faci ou convidados. No dia 4 de maio, às

18h, a mostra exibe o longa brasileiro “Bye Bye Brasil”, que enseja discussão sobre a inclusão e a exclusão social no Brasil, conduzida pelos professores Frederico Oliveira, Ivanilson Rayol e Cláudio Rendeir. No dia 11 de maio, às 15h, é a vez do filme “Ônibus 174”, que antecipa discussão sobre Responsabilidade Penal Juvenil, conduzida pela professora Leane Fiuza. A mostra de Direito e Cinema é realizada sempre no Auditório IV da Faci. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas na Coordenação do Curso de Direito.

CamarINBelém conta, agora, com mais uma opção para quem gosta de diversão, cultura e arte: o Espaço CamarIN Cultural, que fun-ciona de sexta a domingo, na Avenida Senador Lemos, 252, no Umarizal. Inspirado no Teatro Rival, do Rio de Janeiro, o lugar é uma mistura de bar, café e casa de show e chega a acomodar até 500 pessoas. A ideia é oferecer um ambiente despojado, que valoriza a interação de pessoas e proporciona uma maior circulação da arte na cidade.

expressas

Cursos livres na Faci A Escola de Extensão da Faci oferece quatro cursos livres em maio: Geoprocessamento com Prática em ARCGIS 9.3 – Básico, Intermediário e Avançado; Matemática Financeira com o Uso da HP12C; Excel – Básico, Intermediário e Avançado; e Java. Abertos ao público, os cursos oferecem profissionalização rápida, nas mais diversas áreas de atuação do mercado de trabalho. Mais informações no www.faculdadeideal.com.br/ext_presencial.html e no telefone (91) 3323-6033.

Gerenciamento de custos“Com que armas vou enfren-tar o mercado?” Com essa pergunta, o professor André Limeira, coordenador de MBA da Fundação Getulio Var-gas (FGV), iniciou a palestra “Gerenciamento de Custos em um Ambiente de Alta Compe-titividade”, apresentada aos alunos dos cursos de Adminis-tração, Processos Gerenciais e Gestão Financeira da Faculdade Ideal na noite de 13 de março. Doutor em Contabilidade, André Limeira falou sobre as principais ferramentas de cus-tos e como melhor aplicá-las nos processos decisórios das empresas, buscando a redução e a otimização dos custos. “Não adianta aumentar o preço do produto final. A saída é sempre o gerenciamento de custos”, explica o coordenador da FGV. 3

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eu indico

Num momento em que os ritmos locais encantam ouvidos populares e eruditos de todo o Brasil, um título dado à música pro-duzida aqui chama atenção: Música Popular Paraense (com direito à sigla, MPP). Tentativa de aproximar o cancioneiro paraense da defasada sigla MPB (Música Popular Brasi-leira), o termo MPP acaba sendo excludente, por separar gêneros populares como o tec-nobrega e até alijar a música feita no Estado. Afinal, música brasileira não resumiria tudo?

Para o compositor e violinista paraense Leandro Dias, sim. “Acho uma grande besteira o termo MPP. É música brasileira, mas produ-zida no Pará e que pode, inclusive, nem ser

O livro “A garota que tentou bater na mãe com a vassoura e ficou seca, na hora”, de minha autoria. É uma lenda urbana, conhecida em Belém. As pessoas sempre querem ver essa menina e vão às igrejas - sobretudo Santo Alexandre, Catedral e Igreja do Carmo, nas sextas-feiras santas para ver a imagem seca.

Salomão∆Larêdo,∆escritor

MÚSICA POPULAR... popular”, destaca o artista, cujas influências transitam entre o erudito e o popular: Villa--Lobos, Debussy, Waldemar Henrique, Milton Nascimento, Tom Jobim, Guinga e Pat Metheny. “Escuto do jazz ao carimbó”, avisa.

Leandro é parceiro de longa data de Felipe Cordeiro, cantor, compositor, violinista e um dos grandes representantes da música do Pará na mídia nacional. “Emaranhado”, com-

posição dos dois de 2003, arrematou o terceiro lugar num festival organizado pelo renomado crítico musical Zuza Homem de Mello. Lean-dro também não vê com bons olhos a sigla MPB. “Eu defino como música brasileira, simplesmente.”

Matéria de capa

Paraense?

Aíla, Leandro Dias e Gang do Eletro: artistas paraenses que conquistaram espaço no mercado nacional de música

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eu indico “O Último Voo do Flamingo”, do moçambicano Mia Couto. O livro conta a história de um italiano enviado a Moçambique para desvendar o desaparecimento de soldados da ONU. Mia Couto consegue torcer clichês em expressões absolutamente criativas e, assim, faz um texto gostoso. É um ótimo ponto de partida para conhecer a literatura produzida na África.

Pollyanna∆Bastos,∆jornalista

Música pop com tempero amazônico

Essa é a proposta do trabalho da cantora paraense Aíla, que enxerga no termo MPP uma funcionalidade midiática. “Entendo a importância desse rótulo para a mídia e para o mercado, mas prefiro não aplicá-lo ao meu trabalho e deixar que o público sinta e defina a minha música”, explica. Aíla está divulgando seu primeiro disco, lançado neste mês e que se chama “Trelêlê” – numa referência onoma-topeica ao tremor do jambu na boca do povo.

Utilizada para se referir a relacionamentos não muito formalizados entre duas pessoas, a palavra “Trelêlê” se adéqua bem à proposta do álbum – pilotado por Felipe Cordeiro. “O disco não pretende seguir padrões formalizados ou preestabelecidos”, diz a cantora.

Já a Gang do Ele-tro, expoente da música paraense na mídia nacional, define, sem hesitar, o seu trabalho. “Trabalhamos o eletromelody, uma variação do tecnobrega ou tecnomelody”, explica o DJ Waldo Squash, integrante do grupo e convidado do último disco do hypado Kassin, produtor musical que assinou trabalhos de Vanessa da Mata e Mariana Aydar. O DJ é responsável pela base eletrônica do disco “Treme” que Gaby Amarantos vai lançar.

Questionado se a Gang do Eletro se identifica com a proposta do termo MPP, Squash também é pragmá-tico. “O som que nós fazemos é bem popular, princi-palmente dentro do Pará”, destaca. Talvez seja esse pragmatismo que tenha encantado o público Brasil afora e que esteja faltando para alguns admiradores da música paraense. Sem siglas.

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agende-sefique ligado

A maioria das empre-sas mantém perfis nas redes sociais para divulgar produ-tos e serviços. Também usam esses canais de comunicação para buscar novos talentos ou, no mínimo, avaliar a postura daqueles que querem ingres-sar no mercado de trabalho. Portanto, é bom ter cuidado com o que se posta nas redes sociais: o conteúdo pode facili-tar ou dificultar o ingresso no mercado de trabalho.

Especialista em Gestão de Pessoas, a psicóloga Karla Bar-ros explica que a avaliação das redes sociais nos processos seletivos é facilitada pelo candi-dato, que coloca essa informa-ção no currículo. “Acaba sendo uma possibilidade de o recru-tador conhecê-lo”, explica. Mas a profissional avisa: exposição excessiva, palavras de baixo calão e escrita errada podem

etiqueta virtual

DicAs De etiquetA VirtuAl

estágiOO∆Programa∆de∆Estágios∆da∆Vale∆está∆com∆as∆inscrições∆abertas∆para∆o∆segundo∆semestre∆de∆2012.∆São∆80∆vagas∆para∆os∆níveis∆superior∆e∆técnico∆no∆Pará.∆Mais∆informações∆no∆site∆www.vale.com.br/pt-br/carreiras/oportunidades--na-vale/programa-de--estagio∆

cOngressOO∆II∆Congresso∆Interna-cional∆de∆Dialetologia∆e∆Sociolinguística∆(Cids)∆está∆com∆as∆inscrições∆abertas∆para∆mesas--redondas,∆apresen-tações∆e∆painéis∆de∆pesquisas.∆Acadêmicos∆de∆todo∆o∆mundo∆podem∆participar∆do∆evento,∆que∆vai∆acontecer∆na∆UFPA∆entre∆os∆dias∆24∆e∆27∆de∆setembro.∆Inscrições∆realizadas∆até∆31∆de∆maio∆têm∆50%∆de∆desconto.∆Veja∆mais∆em∆www.cids.ufpa.br/∆

BOlsAsO∆Instituto∆de∆Artes∆do∆Pará∆(IAP)∆recebe,∆até∆10∆de∆maio,∆a∆inscrição∆de∆projetos∆nas∆áreas∆de∆artes∆visuais,∆teatro,∆música∆e∆dança∆para∆concorrerem∆a∆até∆30∆bolsas∆para∆Pesquisa,∆Experimentação∆e∆Cria-ção∆Artística.∆Confira∆o∆edital∆no∆site∆do∆IAP∆www.iap.pa.gov.br/∆

ser desagradáveis aos olhos do empregador. “Assim como falar mal da empresa onde se trabalhou”, acrescenta. O parâmetro de exposição nas redes sociais deve ser o bom senso. Ao divulgar as fotos das férias em trajes de praia e das baladas com amigos, o ideal é avaliar quem pode visualizar tais momentos.

O comedimento pode representar uma boa estra-tégia de gestão de perfil nas redes sociais. “Aquele que não se caracteriza pelo exa-gero de informações tende a se destacar positivamente junto às organizações”, argu-menta Karla, acrescentando que o hábito de equilibrar banalidades com comentá-rios pertinentes sobre assun-tos da atualidade termina destacando positivamente o perfil em relação aos demais.

1)∆Evite∆comentários∆ofensivos∆contra∆pessoas∆ou∆instituições2)∆Controle∆o∆uso∆de∆gírias∆e∆da∆linguagem∆adotada∆na∆internet3)∆Não∆poste∆vídeos,∆mensagem∆de∆autoajuda∆e∆emoticons∆

indiscriminadamente4)∆Priorize∆feedbacks∆positivos5)∆Selecione∆conteúdos∆que∆valorizem∆seu∆lado∆profissional6)∆Use∆a∆sensatez∆na∆divulgação∆de∆conquistas∆profissionais7)∆Respeite∆a∆opinião∆alheia

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opinião

O número de telefones celulares no Brasil alcançou 247,6 milhões de unidades em fevereiro deste ano, segundo a Anatel. Quanto aos smartpho-nes, estudos da consultoria IDC mostram que, em 2011, foram comercializados apro-ximadamente 9 milhões de aparelhos e a previsão para 2012 é que sejam vendidos 15,4 milhões. Um estudo da International Data Corporation (IDC) cita que em 2011 foram vendidas 415 mil unidades de tablets e a previsão para este ano é que sejam vendidas 1 milhão de unidades.

Esses números apresentam a seguinte situação: a quanti-dade de usuários que utilizam ou utilizarão esses dispositi-vos no ambiente de trabalho só tende a crescer, e uma das maiores tendências em tecnolo-gia é a entrada de dispositivos destinados aos usuários no local de trabalho. Esse fenômeno é chamado de consumerização de Tecnologia da Informação (TI).

Os funcionários têm ou escolhem os dispositivos que vão utilizar no trabalho. Os sistemas antes utilizados em desktops e notebooks passa-ram a ser utilizados também em smartphones e tablets. Deve-se levar em consideração que a

mobilidade dentro das organi-zações também é utilizada para fins pessoais.

A maioria dos departamen-tos de TI não tem políticas para ditar as regras quanto à utiliza-ção dos dispositivos móveis no ambiente corporativo. A segu-rança da informação é um dos fatores críticos na consumeriza-ção. Outros desafios são a inte-gração dos sistemas corporativos às plataformas móveis e a sobre-carga da rede corporativa.

Um dos benefícios da consu-merização é o fato de funcionários utilizarem nas empresas ferramen-tas parecidas com as que utilizam para fins pessoais, tornando seus trabalhos mais produtivos, pois algumas organizações utilizam tec-nologias defasadas, impactando na rotina de um empregado que dia-riamente tem que tomar decisões ágeis. A velocidade da tomada de decisão depende do fácil e rápido acesso às informações estratégicas da organização.

A consumerização de TI pode trazer também oportunidades para novas ideias e para o tra-balho colaborativo, mas é pri-mordial que as equipes de TI e usuários trabalhem em conjunto para que o processo de gestão seja eficaz. É um caminho sem volta. Sua empresa está pronta para a consumerização?

Carol∆Manfé∆|@carolmanfe∆|professora∆da∆Faculdade∆Ideal

as empresas estão preparadas para a

CONSUMeRIzAçãO De TI?

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em focoem foco

Kelly Lima, Dileia Monteiro e Aline Aquino

Gabriella Silva e Eduardo Yamamoto

Thiago Martins, Filipe Gonçalves e Osmar Silva

Vitor Magalhães, Camilayne Silva e Kedma Souza

Felipe Lima, Tulio Morais e Neto Torres

Felipe Silva, Alvaro Cruz e Alexander Rocha

Gabrielle Cordeiro , Natacha Mota e Gysely Mileo

Que tal ter sua foto e de sua turma publicada na seção “Em Foco”?Mande suas fotos para [email protected] e faça parte da Conecte!