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COMPROMISSO INFORMATIVO OFICIAL DO SINDICATO DOS VIGILANTES DO PARÁ - ABRIL/2013 Sede Central: Trav. Vileta, 2475 (altos) - Marco - Belém-PA - CEP 66.093-345 - CNPJ: 15.752.819/0001-82 - Fone/Fax: 3239-9700 - E-mail: [email protected] FILIADO À COM OS VIGILANTES EDITORIAL FINALMENTE PODEMOS COMEMORAR A VITÓRIA, COMPANHEIROS! Depois de aprovada a proposta em assembleia geral no final de março, os patrões quiseram fazer alterações na redação. O que para nós estava resolvido teve que vol- tar à mesa de negociação. Os pon- tos da polêmica foram: 1) Queriam pagar o adicional somente para os vigilantes e excluir as demais fun- ções hierárquicas; 2) Condicionar a cláusula do adicional de pericu- losidade a regulamentação futura da lei. Barrada a primeira intenção, eles tentaram manter a segunda. Não fosse a experiência, o conhe- cimento e a lealdade da diretoria do Sindivipa com todos os que pertencem a categoria, inspetores, supervisores e outros profissionais que figuram na tabela salarial ficariam literalmente chupando o dedo. Em razão desses embates, somente no dia 19 de abril, depois de várias reuniões, algumas com discussões acaloradas, é que o termo aditivo à convenção coletiva foi assinado pelos dois sindicatos e encaminhado para registro no sistema mediador do Ministério do Trabalho. Agora sim está valendo, companheiros! Esta luta teve vários capítulos no Pará e em Brasília. No Distrito Federal ela começou em 2003 com o Projeto de Lei 1.033, bus- cando o reconhecimento do risco da atividade e o consequente pa- gamento da periculosidade. Aqui teve início em 2009, quando a diretoria do sindicato negociou em convenção coletiva o pagamento do adicional de risco de vida (não pôde ser adotada a denominação “periculosidade” para não conflitar com o art. 193/CLT que exige pe- rícia para a constatação do risco). Até janeiro de 2017 atingiríamos o teto de 30%, mas a lei nos permitiu antecipá-lo. Todavia, diferentemente da Lei 11.901/2009 que criou a profissão de bombeiro civil trazendo no art. 6º os 30% de periculosidade, a Lei 12.740/2012 inseriu os vigi- lantes no Art. 193/CLT que não é autoaplicável e só funciona em conjunto com a Norma Re- gulamentadora nº 16. Ao manter a redação original do Art. 193/CLT “São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho...”, a lei 12.740 deu todo o argumento para os empresários da seguran- ça privada se esquivar do seu cumprimento imediato, alegando a necessidade de enquadramento do grau de risco pelo Ministério do Trabalho. Com isto, o que era para vir automaticamente, passou a de- pender da mobilização da classe e da competência das diretorias dos sindicatos em todo o país. No Pará levamos os patrões para a Superintendência Regional do Trabalho, realizamos passeata e ameaçamos ingressar com ação contra todas as empresas para discutir na justiça a validade da lei. Finalmente, depois de muita luta, conseguimos resolver a situação na mesa de negociação, conven- cendo o sindicato patronal a pagar o adicional de periculosidade nos contracheques a partir de abril/13, sem abrir mão do retroativo refe- rente ao período de 10.12.12 a 30.03.13, que será pago até 31 de dezembro/13, tempo suficiente para que as empresas ajustem o repasse do montante com os to- madores de serviço. DATA-BASE - JANEIRO/2014: Serão reajustados os salários pelo índice do INPC-IBGE apu- rado entre Dezembro/12 e No- vembro/13 + 1% de ganho real. O ticket alimentação passará em janeiro/14 para 13 Reais. Por- tanto, está assegurado tudo o que foi aprovado pela categoria na assembleia geral realizada em todo o estado no período de 26 a 28 de Março/13. Agora conclamo a todos os contemplados por esta grande conquista do sindicato a fiscali- zarem o cumprimento das obri- gações impostas às empresas tanto do pagamento mensal dos 30% da periculosidade a partir de 01/ABRIL/13 - cuja incidência é obrigatória sobre os salários e variáveis: horas extras, adicionais noturnos, feriados e todas as de- mais verbas -, quanto das parcelas retroativas (20% no período de 10/ DEZ/12 a 31/DEZ/12 – 16% no pe- ríodo de 01/JAN/13 a 30/MAR/13) que serão pagas até 31/DEZ/13. Caso haja descumprimento do que foi acordado, entrem em contato com o sindicato para que adote- mos as providencias cabíveis. Mais uma vez honramos nosso Compromisso com a categoria! Juber Lopes Presidente do Sindivipa Manifestação coordenada pelo Sindivipa em 1º de maio/2010, em Belém. Na época estabelecemos como meta a conquista dos 30%. Agora estamos engajados na luta nacional pela regulamentação da lei 12.740/12. Esperamos que o reconheci- mento do risco da atividade nos dê condições para pleitear, mesmo que judicial- mente, a aposentadoria aos 25 anos de serviço. 30% 1º DE MAIO DA UGT E SINDICATOS FILIADOS Convidamos os vigilantes e famílias a participarem do 1º de MAIO que será promovido em Belém pela UGT - União Geral dos Trabalhadores e seus sindicatos filiados, com a seguinte programação: Eventos: Atrações Musicais - Ação Social - Distribuição de Brindes • Local da concentração: Praça do Operário - São Braz - 8h30

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COMPROMISSOINFORMATIVO OFICIAL DO SINDICATO DOS VIGILANTES DO PARÁ - ABRIL/2013Sede Central: Trav. Vileta, 2475 (altos) - Marco - Belém-PA - CEP 66.093-345 - CNPJ: 15.752.819/0001-82 - Fone/Fax: 3239-9700 - E-mail: [email protected]

FILIADO À

COM OS VIGILANTES

EDITORIAL

FINALMENTE PODEMOS COMEMORAR A VITÓRIA, COMPANHEIROS!

Depois de aprovada a proposta em assembleia geral no final de março, os patrões quiseram fazer alterações na redação. O que para nós estava resolvido teve que vol-tar à mesa de negociação. Os pon-tos da polêmica foram: 1) Queriam pagar o adicional somente para os vigilantes e excluir as demais fun-ções hierárquicas; 2) Condicionar a cláusula do adicional de pericu-losidade a regulamentação futura da lei. Barrada a primeira intenção, eles tentaram manter a segunda. Não fosse a experiência, o conhe-cimento e a lealdade da diretoria do Sindivipa com todos os que pertencem a categoria, inspetores, supervisores e outros profissionais que figuram na tabela salarial ficariam literalmente chupando o dedo. Em razão desses embates, somente no dia 19 de abril, depois de várias reuniões, algumas com discussões acaloradas, é que o termo aditivo à convenção coletiva foi assinado pelos dois sindicatos e encaminhado para registro no sistema mediador do Ministério do Trabalho. Agora sim está valendo, companheiros!

Esta luta teve vários capítulos no Pará e em Brasília. No Distrito Federal ela começou em 2003 com o Projeto de Lei 1.033, bus-cando o reconhecimento do risco da atividade e o consequente pa-gamento da periculosidade. Aqui teve início em 2009, quando a diretoria do sindicato negociou em convenção coletiva o pagamento do adicional de risco de vida (não pôde ser adotada a denominação “periculosidade” para não conflitar

com o art. 193/CLT que exige pe-rícia para a constatação do risco). Até janeiro de 2017 atingiríamos o teto de 30%, mas a lei nos permitiu antecipá-lo.

Todavia, diferentemente da Lei 11.901/2009 que criou a profissão de bombeiro civil trazendo no art. 6º os 30% de periculosidade, a Lei 12.740/2012 inseriu os vigi-lantes no Art. 193/CLT que não é autoaplicável e só funciona em conjunto com a Norma Re-gulamentadora nº 16. Ao manter a redação original do Art. 193/CLT “São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho...”, a lei 12.740 deu todo o argumento para os empresários da seguran-

ça privada se esquivar do seu cumprimento imediato, alegando a necessidade de enquadramento do grau de risco pelo Ministério do Trabalho. Com isto, o que era para vir automaticamente, passou a de-pender da mobilização da classe e da competência das diretorias dos sindicatos em todo o país.

No Pará levamos os patrões para a Superintendência Regional do Trabalho, realizamos passeata e ameaçamos ingressar com ação contra todas as empresas para discutir na justiça a validade da lei. Finalmente, depois de muita luta, conseguimos resolver a situação na mesa de negociação, conven-cendo o sindicato patronal a pagar o adicional de periculosidade nos contracheques a partir de abril/13,

sem abrir mão do retroativo refe-rente ao período de 10.12.12 a 30.03.13, que será pago até 31 de dezembro/13, tempo suficiente para que as empresas ajustem o repasse do montante com os to-madores de serviço.DATA-BASE - JANEIRO/2014:Serão reajustados os salários pelo índice do INPC-IBGE apu-rado entre Dezembro/12 e No-vembro/13 + 1% de ganho real. O ticket alimentação passará em janeiro/14 para 13 Reais. Por-tanto, está assegurado tudo o que foi aprovado pela categoria na assembleia geral realizada em todo o estado no período de 26 a 28 de Março/13.

Agora conclamo a todos os contemplados por esta grande conquista do sindicato a fiscali-zarem o cumprimento das obri-gações impostas às empresas tanto do pagamento mensal dos 30% da periculosidade a partir de 01/ABRIL/13 - cuja incidência é obrigatória sobre os salários e variáveis: horas extras, adicionais noturnos, feriados e todas as de-mais verbas -, quanto das parcelas retroativas (20% no período de 10/DEZ/12 a 31/DEZ/12 – 16% no pe-ríodo de 01/JAN/13 a 30/MAR/13) que serão pagas até 31/DEZ/13. Caso haja descumprimento do que foi acordado, entrem em contato com o sindicato para que adote-mos as providencias cabíveis.

Mais uma vez honramos nosso Compromisso com a categoria!

Juber LopesPresidente do Sindivipa

Manifestação coordenada pelo Sindivipa em 1º de maio/2010, em Belém. Na época estabelecemos como meta a conquista dos 30%. Agora estamos engajados na luta nacional pela regulamentação da lei 12.740/12. Esperamos que o reconheci-mento do risco da atividade nos dê condições para pleitear, mesmo que judicial-mente, a aposentadoria aos 25 anos de serviço.

30%

1º DE MAIO DA UGT E SINDICATOS FILIADOS Convidamos os vigilantes e famílias a participarem do 1º de MAIO que será promovido em Belém pela UGT

- União Geral dos Trabalhadores e seus sindicatos filiados, com a seguinte programação:Eventos: Atrações Musicais - Ação Social - Distribuição de Brindes • Local da concentração: Praça do Operário - São Braz - 8h30

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COMPROMISSO COM OS VIGILANTES2

CLÁUSULA XXIX - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE: Conside-rando que desde de janeiro de 2009 existe cláusula inserta em norma coletiva de trabalho firmada entre as partes, tratando sobre “Risco de Vida”. Considerando que a Lei nº 12.740 de 08.12.2012, exige regu-lamentação através do Ministério do Trabalho e Emprego e através deste instrumento normativo as partes, antes mesmo da publicação da regulamentação, convencionam em aplicar o texto da citada lei à categoria laboral. Considerando ainda que nas Convenções Cole-tivas anteriores, existem previsão no sentido que “havendo advento de nova legislação tratando sobre “Risco de Vida” nas atividades de segurança e vigilância, ainda que com outra nomenclatura”, a cláusu-la em questão “deixará de vigorar, obrigando-se as partes observar o novo texto legal”. Considerando fi-nalmente os termos da Lei nº 12.740 de 08.12.2012. O ADICIONAL DE RISCO DE VIDA inserto na Cláusula XXVIII da CCT 2012/2013, Proces-so MTE 46222.000273/2012-92, de 17.01.2012 que foi pago no período de 01/01/2012 a 31.12.2012 no per-centual de 10% (DEZ POR CENTO) e a partir de 01.01.2013, conforme Cláusula XXIX, da CCT 2013/2014, Processo MTE 46222.013583/2012-77, de 20.12.2012 no percentual de 14% (QUATORZE POR CENTO) sobre os pisos salariais constantes das Cláusulas I das convenções coletivas 2012/2013 e 2013/2014, passará a partir de 10.12.2012, com o advento da Lei 12.740/12, denominar-se ADICIONAL DE PE-RICULOSIDADE e terá majorado o percentual, a partir daquela data (10.12.2012), para 30% (TRINTA POR CENTO) DE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE, obrigando-se as empresas ao pagamento da com-plementação da seguinte forma:

a) Na folha de pagamento a par-tir de 01.04.2013, as empresas assegurarão o pagamento do ADICIONAL DE PERICULOSI-DADE no percentual de 30%;

b) Referente ao período de 10.12.2012 à 31.03.2013 as empresas assegurarão o pa-gamento da diferença até o dia 31 de dezembro de 2013, pagando o retroativo de 20% (30%-10% = 20%) proporcio-nal ao período de 10.12.2012 á 31.12.2012 e de 16% (30% - 14% = 16%) referente o perío-do de 01.01.2013 à 31.03.2013;

c) No caso de demissão do tra-balhador por qualquer moti-vo, a empresa assegurará o pagamento da integralidade da diferença que trata a alínea “b” desta Cláusula, no Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho.

d) Ficam as empresas obrigadas a comprovar para o sindicato laboral o(s) pagamento(s) da diferença do adicional de pe-riculosidade do período entre 10.12.2012 e 30.03.2013, que trata a alínea “b” desta Cláu-sula, no prazo de 10 (dez) dias contados da data do pagamen-to, mediante a apresentação de relação nominal dos emprega-dos beneficiados e os valores respectivamente pagos.Parágrafo Primeiro – As par-

tes reconhecem que o Adicional de Periculosidade que trata o caput desta cláusula, já constava das Convenções Coletivas de Trabalho anteriores como é o caso da cláusula XXVII da Convenção Coletiva de Trabalho 2009/2010, registrado no Ministério do Trabalho e Emprego sob o nº PA90080/2008, Processo DRT-PA nº 46222.010399/2008-99, de 05.12.2008; cláusula XXVIII da Convenção Coletiva de Trabalho,

registrada no Ministério do Trabalho e Emprego sob o nº PA000204/2010, de 22.04.2010, Processo DRT--PA nº 46222.002874/2010-78, de 20.04.2010; cláusula XXVIII da Convenção Coletiva de Trabalho 2011/2012, registrada no Ministério do Trabalho e Emprego sob o nº PA000027/2011, Processo DRT--PA nº 46222.000003/2011-09, de 04.01.2011; cláusula XXVIII da Convenção Coletiva de Trabalho 2012/2013, registrada no Ministério do Trabalho e Emprego sob o nº PA000023/2012, Processo DRT--PA nº 46222.000273/2012-92, de 17.01.2012; cláusula XXIX da Convenção Coletiva de Trabalho – 2013/2014, registrada no Ministério do Trabalho e Emprego sob o nº PA000867/2012, Processo DRT--PA nº 46222.013583/2012-77, que nesses casos a nomenclatura adotada foi de “Adicional de Risco de Vida” em face da inexistência de Lei ordinária para regulamentar a matéria para a atividade de vigilância e segurança privada, pelo que se reconhece o “Adicional de Risco de Vida” já concedido como “Adicional de Periculosidade”, e fica pactuado que o empregado que exerça ou te-nha exercido a atividade em que há, simultaneamente, a insalubridade em qualquer grau e a periculosidade, prevalecerá sempre o adicional de periculosidade, por ser mais vanta-joso ao trabalhador, não podendo haver cumulação dos adicionais de periculosidade e insalubridade.

Parágrafo Segundo – O adi-cional de periculosidade integra os salários para todos os fins, incidin-do, consecutivamente, sobre a hora normal, hora extra, feriado, adicio-nal noturno, décimo terceiro salário, férias e o abono de 1/3 e comporá a média para levantamento de cálculo de rescisão contratual.

Parágrafo Terceiro - As faltas não legalmente justificadas serão proporcionalmente descontadas.

Parágrafo Quarto – A regula-mentação da Lei nº 12.740/2012 pelo Ministério do Trabalho e Em-prego, quando publicada, se vier suprimir ou reduzir vantagens tra-balhistas que compõe atualmente a remuneração dos trabalhadores cujas funções estão relacionadas no Caput da Cláusula I, da Conven-ção Coletiva de Trabalho, Processo nº 46222.013583/2012-77, do dia 20.12.0212 e não contempladas nas Leis nº 7.102/83, 8.863/94, 9.017/95, Decreto nº 1.592/95 e Portaria nº 3.233/2012-DG/DPF, de 10.12.2012, alterada pela Portaria nº 3.258/2013 – DG/DPF, publica-da no D.O.U em 14/01/2013, fica convencionado que as empresas assegurarão a estes a vantagem de 30% sobre o piso salarial, po-dendo adotar a denominação de “ADICIONAL PERICULOSIDADE” ou “GRATIFICAÇÃO DA FUNÇÃO”.

Parágrafo Quinto – Fica con-vencionado que publicada a regula-mentação da Lei nº 12.740/2012 pelo Ministério do Trabalho e Emprego, as partes envolvidas sejam os Sindica-tos, Empresas e Empregados, au-tomaticamente deverão cumprir as determinações da regulamentação ministerial, que prevalecerá em qual-quer circunstância sobre o presente instrumento normativo de trabalho, ficando em qualquer hipótese man-tida a obrigação do pagamento do percentual de 30% do ADICIONAL DE PERICULOSIDADE, que trata o caput e alíneas “a”, “b” e “c”, bem como o Parágrafo Quarto, todos desta Cláusula.

Obs.: O parágrafo quarto e a parte grifada do parágrafo quinto foram incluídos pelo Sindivipa na redação do Sindesp/PA, para proteger a categoria caso a re-gulamentação não contemple inspetores, encarregados, super-visores ou, por exemplo, exclua os vigilantes desarmados.

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE 30%TEOR DA CLÁUSULA

LEI Nº 12.740, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012 (D.O.U 10/12/12)Altera o art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto- Lei no

5.452, de 1º de maio de 1943, a fim de redefinir os critérios para caracterização dasatividades ou operações perigosas, e revoga a Lei no 7.369, de 20 de setembro de 1985.

A P R E S I D E N T A D A R E P Ú B L I C AFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a:I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segu-rança pessoal ou patrimonial.§ 3º Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza even-tualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo. (NR)Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º Fica revogada a Lei no 7.369, de 20 de setembro de 1985.Brasília, 8 de dezembro de 2012; 191º da Independência e 124º da República.

DILMA ROUSSEFFJosé Eduardo CardozoCarlos Daudt Brizola

História da luta: O Presidente e o então Secretário de Esportes do Sindivipa em Brasília defendendo na Comissão de Assuntos Sociais da Câmara dos Deputados a aprovação da Lei do adicional de periculosidade (junho de 2010).

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COMPROMISSO COM OS VIGILANTES 3

S o m e n t e neste informati-vo com alcance em todas as re-giões do estado nos foi possí-vel cumprir o doloroso dever de informar a categoria o fa-

lecimento no dia 18.01.2013, aos 70 anos, por complicações renais, do ex-presidente do Sindivipa no pe-ríodo de 15.06.1995 a 14.06.1999, FRANCISCO MESQUITA BRITO. Mes-quita teve relevante participação na organização do sindicato, onde começou a atuar desde a fundação em 1986 ao lado de outros compa-nheiros que também inscreveram seus nomes na história da entidade, como José Barbosa Sidônio, Moisés da Silva Cruz e Osvaldino Pessoa Azevedo, os dois últimos também já falecidos.

CLÁUSULA XXVI FERIADO TRABALHADO PAGAMENTO EM DOBRO: Será remunerado em dobro o trabalho realizado de forma parcial ou integral nos seguintes feriados, independente da percepção do salário mensal, vedada a compensação:a) 01 de janeiro - Confrater-

nização universal;

b) 21 de abril - Tiradentes;

c) 01 de maio - Dia do trabalho;

d) 15 de agosto - Adesão do Grão Pará à Independência;

e) 07 de setembro - Inde-pendência do Brasil;

f) 12 de outubro - Nossa Sen-hora Aparecida;

g) 02 de novembro - Finados;

h) 15 de novembro - Proclama-ção da República;

i) 25 de dezembro - Natal

Parágrafo Primeiro: Integra o disposto no caput desta cláu-

FERIADOS

sula e será pago em dobro, o trabalho realizado parcial ou integralmente nos dias de feria-dos municipais constantes nas leis ordinárias ou orgânicas dos municípios.

Parágrafo Segundo: Fica convencionado que também será considerado para efeito do disposto no caput desta cláusula, e, portanto pago em dobro, o tra-balho realizado de forma parcial ou integral no dia 25 de maio, por se tratar do dia do vigilante do Pará.

Parágrafo Terceiro: O paga-mento será efetuado consideran-do a quantidade de horas que o empregado trabalhou no decorrer das 24h do dia do feriado.

Parágrafo Quarto: O feriado trabalhado que ocorrer após o fe-chamento ou conclusão da folha de pagamento da empresa, será pago imediatamente na folha do mês seguinte na forma da Cláusula XL deste instrumento normativo de trabalho que trata do pagamento salarial.

OBS.: Considerando o dis-posto no parágrafo primeiro que disciplina o pagamento dos feriados constantes nas leis ordinárias ou orgânicas dos municípios, Belém, através da Lei 6.306, de 1º de Março de 1967, determina como fe-riados as seguintes datas: 2 de Novembro/Finados – 8 de Dezembro/Nossa Senhora da Conceição – Sexta-Feira Santa (este ano fixada em 29/março) e o dia consagrado ao Corpo de Cristo/Corpus Christi (este ano fixado no dia 30 de maio). Como 2 de novembro já consta entre os feriados nacionais, são consideradas então as outras três datas.

Obs.: além dos feriados nacionais, estadual e o dia do vigilante constante na cláusu-la XXVI da convenção coletiva, as empresas têm a obrigação de pagar os feriados que constem na(s) lei(s) do muni-cípio onde o trabalhador está lotado.

Tem empresas fingindo não entender a cláusula para não pagar o valor ou a quantidade de feriados devidos. O Sindicato vem denunciando à SRT as inadimplentes e está prepa-rando ações para cobrar na justiça as pendências. A convenção coletiva é clara.

JORNADA 12x36/CLÁUSULA XIII § 9º E DE CAMPO/CLÁUSULA XIV § 6º – REGRA PARA CÁLCULO E PAGAMENTO DOS FERIADOS

- Considerando o feriado traba-lhado no regime de 12 x 36, bem como o período de 24 horas e as trocas de turnos, serão observadas as seguintes horas para pagamento em dobro do feriado, independente da percepção do salário mensal:a) No turno de trabalho das

19h00m às 07h00m no dia que antecede o feriado considera-se 08 (oito) horas laboradas no feriado (00:00 às 07h00m).(VALOR: RS 90,08)

b) No turno de trabalho das 07h00m às 19h00m no dia do feriado considera-se 12 (doze) horas laboradas no feriado.(VALOR: RS 135,12)

c) No turno de trabalho das 19h00m às 07h00m no dia do feriado considera-se 05h28m (cinco horas e vinte e oito minutos) horas laboradas no feriado (19h00m às 23h59m)(VALOR: RS 59,45)

EX-PRESIDENTE DO SINDIVIPA - FALECIMENTO Foi aprovado pela assembleia geral o des-

conto de 1% (UM POR CENTO) a título de Taxa Assistencial, para cobrir as despesas extras que o sindicato teve com o movimento (Editais, materiais informativos e logística de mobilização na capital e interior do estado, passeata etc) pela conquista dos 16% de ADICIONAL DE PERICULOSIDADE, e para investimento nas lutas da entidade. O desconto será efetuado nos meses de MAIO, JUNHO e JULHO/13 (1% - UM POR CENTO EM CADA MÊS). No caso do vigilante, o desconto será de R$ 9,53 em cada mês.

Convidamos os companheiros à seguinte reflexão: O salário-base do vigilante hoje é (salário R$ 953,00 + Ad. Periculosidade R$ 285,90 = R$ 1.238,90), pois a convenção coleti-va preconiza que o adicional de periculosidade integra o salario para todos os fins. No entanto, mantemos a aplicação dos percentuais de descon-to para a entidade somente sobre o piso salarial (R$ 953,00). Em suma: desde a implementação do adicional de risco de vida a partir de 2010, consumando a partir de 10.12.12 a adição de 30% sobre os salários, o Sindivipa passou a sofrer uma defasagem de receita.

TAXA ASSISTENCIAL

A CONVENÇÃO COLETIVA 2013/2014, NA CLÁUSULA XXVIII - TICKET ALIMENTAÇÃO - VALE RE-FEIÇÃO, DIZ:

PARÁGRAFO SÉTIMO: O FOR-NECIMENTO DE REFEIÇÃO IN NA-TURA PELO TOMADOR DE SERVI-ÇOS, NÃO DESOBRIGA A EMPRESA EMPREGADORA DO FORNECIMEN-TO DO TICKET ALIMENTAÇÃO – VALE REFEIÇÃO.

Esta Cláusula foi alterada a partir de janeiro de 2012 e desde lá empre-sas que se negam a fornecer o ticket alimentação pelo fato do tomador de serviços conceder refeição aos vi-gilantes, estão perdendo na justiça. Caso da Atlântica que foi acionada por trabalhadores lotados em Marabá e Juruti, por descumprimento da regra convencionada.

ATENÇÃO COMPANHEIROS LOTADOS EM JORNADA DE

CAMPO NOS PROJETOS MINERAIS, AGROINDUSTRIAIS E FLORESTAIS

MUITAS ENTIDADES SINDI-CAIS TêM CONTRIBUIÇõES COM-PULSóRIAS O ANO TODO. O SINDIVIPA SOBREVIVE DA CONS-CIêNCIA E APOIO DA CATEGORIA. PROCURE O SINDICATO E PRE-ENCHA SUA FICHA DE SóCIO OU CONFEDERATIVO. SE VOCê SE ASSOCIAR, CONTRIBUIRÁ COM (4% DE MENSALIDADE + 1% DE CONFEDERATIVO = 5%) E TERÁ ATENDIMENTO MÉDICO, ODON-TOLóGICO E LABORATORIAL PARA VOCê E SEUS DEPENDEN-TES. HÁ ESPECIALIDADE MÉDICA QUE CHEGA A NOS CUSTAR R$ 100,00, INCLUSIVE NO INTERIOR, ONDE PADECEMOS PELA FALTA DE CONCORRêNCIA NA ÁREA. SE OPTAR PELO CONFEDERATI-VO, VOCê DESCONTARÁ MEN-SALMENTE (1%), E TERÁ TODA A ASSISTêNCIA DO SINDICATO, EXCETO NA ÁREA DE SAúDE.

[email protected]

SUBSEDES E REPRESENTAÇÕES REGIONAIS

sindivipanorte@hotmail.

Page 4: COMPROMISSO FILIADO À COM OS VIGILANTES · a redação original do Art. 193/CLT “São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo

CÁLCULOS REALIZADOS CONFORME ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013 / 2014; NA JORNADA DE 12 X 36 (19 ÀS 07) EM 14, 15 E 16 DIAS/NOITES TRABALHADOS PELOS VIGILANTES.

TABELA VIGENTE NO PERÍODO DE 01.01.2013 A 31.12.2013 - ALTERADA EM 01.04.2013 PARA INCLUSÃO DE (30%) DE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE NOS SALÁRIOS

NÍVEL CARGOS PISO SALARIAL

ADICIONAL DE PERICU-LOSIDADE

30%

PISO SALARIAL +

PERICU-LOSIDADE

DE 30%

Divisor 220

ADICIONAL NOTURNO

20%

HORA NORMAL

HORA EXTRA

50%

HORA EXTRA 50% (NOTURNA)

FERIADO - PAGAMENTO EM DOBRO /

VALOR HORAI GUARDA FLORESTAL, VIGILANTE FLORESTAL R$ 1.569,07 R$ 470,72 R$ 2.039,79 R$ 1,85 R$ 9,27 R$ 13,91 R$ 16,69 R$ 18,54 II CHEFE DE OPERAÇÕES E SUPERVISOR R$ 1.439,66 R$ 431,90 R$ 1.871,56 R$ 1,70 R$ 8,51 R$ 12,76 R$ 15,31 R$ 17,01 III INSPETOR E FISCAL R$ 1.381,21 R$ 414,36 R$ 1.795,57 R$ 1,63 R$ 8,16 R$ 12,24 R$ 14,69 R$ 16,32 IV ENCARREGADO DE VIGILANCIA R$ 1.338,25 R$ 401,48 R$ 1.739,73 R$ 1,58 R$ 7,91 R$ 11,86 R$ 14,23 R$ 15,82 V VIGILANTE R$ 0953,00 R$ 285,90 R$ 1.238,90 R$ 1,13 R$ 5,63 R$ 08,45 R$ 10,14 R$ 11,26

REMUNERAÇÃO MENSAL DO VIGILANTE – NAS JORNADAS DE 12 X 36 E DE CAMPO • Das 07h. Às 19h. / Das 19h. Às 07h – 14 DIAS/NOITES TRABALHADOS1 - DIREITOS ECONÔMICOS

Remuneração I - Valor Unitário II - QuantidadesRemuneração Homem / Mês

01 Vigilante DIURNO 01 Vigilante NOTURNO01 - Salário R$ 953,00 1 R$ 953,00 R$ 953,0002 - Adicional de Periculosidade - 30% (Cláusula I do 3º Termo Aditivo que altera a Cláusula XXIX da CCT 2013/2014) R$ 285,90 30% R$ 285,90 R$ 285,9003 - Hora Extra DIURNA (Intervalo Intrajornada - art. 71 da CLT e Cláusula XXIV da CCT 2013/2014) R$ 8,45 14 d R$ 118,30 R$ - 04 - Hora Extra NOTURNA (Intervalo Intrajornada - art. 71 da CLT e Cláusula XXIV da CCT 2013/2014) R$ 10,14 14 d R$ - R$ 141,9605 - Adicional Noturno (Cláusula IV da CCT 2013/2014) R$ 1,13 144h R$ - R$ 162,7206 - Hora Extra NOTURNA (Hora noturna reduzida - art. 73 da CLT e Cláusula XXV da CCT 2013/2014) R$ 10,14 18h R$ - R$ 182,5207 - Descanso Semanal Remunerado sobre Hora Extra DIURNA (Intervalo Intrajornada) 1/6 14 d R$ 19,72 R$ - 08 - Descanso Semanal Remunerado sobre Hora Extra NOTURNA (Intervalo Intrajornada) 1/6 14 d R$ - R$ 23,6609 - Descanso Semanal Remunerado sobre Adicional Noturno 1/6 144h R$ - R$ 27,1210 - Descanso Semanal Remunerado sobre Hora Extra NOTURNA (Hora noturna reduzida) 1/6 18h R$ - R$ 30,42

Valor total da Remuneração R$ 1.376,92 R$ 1.807,30 2 - DIREITOS SOCIAIS

Discriminação I - Valor Unitário II - Quantidades III - Total Homem VI - Total Homem01 - Vale / Ticket Alimentação (Cláusula XXVIII da CCT 2013/2014) R$ 12,00 14 R$ 168,00 R$ 168,00

3 - TOTAL (Remuneração + Vale / Ticket Alimentação) R$ 1.544,92 R$ 1.975,30

REMUNERAÇÃO MENSAL DO VIGILANTE – NAS JORNADAS DE 12 X 36 E DE CAMPO • Das 07h. Às 19h. / Das 19h. Às 07h – 15 DIAS/NOITES TRABALHADOS1 - DIREITOS ECONÔMICOS

Remuneração I - Valor Unitário II - QuantidadesRemuneração Homem/Mês

01 Vigilante DIURNO 01 Vigilante NOTURNO01 - Salário R$ 953,00 1 R$ 953,00 R$ 953,00 02 - Adicional de Periculosidade - 30% (Cláusula I do 3º Termo Aditivo que altera a Cláusula XXIX da CCT 2013/2014) R$ 285,90 30% R$ 285,90 R$ 285,90 03 - Hora Extra DIURNA (Intervalo Intrajornada - art. 71 da CLT e Cláusula XXIV da CCT 2013/2014) R$ 8,45 15d R$ 126,75 R$ - 04 - Hora Extra NOTURNA (Intervalo Intrajornada - art. 71 da CLT e Cláusula XXIV da CCT 2013/2014) R$ 10,14 15d R$ - R$ 152,1005 - Adicional Noturno (Cláusula IV da CCT 2013/2014) R$ 1,13 154,28 R$ - R$ 174,4406 - Hora Extra NOTURNA (Hora noturna reduzida - art. 73 da CLT e Cláusula XXV da CCT 2013/2014) R$ 10,14 19,28 R$ - R$ 195,5007 - Descanso Semanal Remunerado sobre Hora Extra DIURNA (Intervalo Intrajornada) 1/6 15d R$ 21,13 R$ - 08 - Descanso Semanal Remunerado sobre Hora Extra NOTURNA (Intervalo Intrajornada) 1/6 15d R$ - R$ 25,3509 - Descanso Semanal Remunerado sobre Adicional Noturno 1/6 154,28 R$ - R$ 29,06 10 - Descanso Semanal Remunerado sobre Hora Extra NOTURNA (Hora noturna reduzida) 1/6 19,28 R$ - R$ 32,58

Valor total da Remuneração R$ 1.386,78 R$ 1.847,932 - DIREITOS SOCIAIS

Discriminação I - Valor Unitário II - Quantidades III - Total Homem IV - Total Homem01 - Vale / Ticket Alimentação (Cláusula XXVIII da CCT 2013/2014) R$ 12,00 15 R$ 180,00 R$ 180,00

3 - TOTAL (Remuneração + Vale / Ticket Alimentação) R$ 1.566,78 R$ 2.027,93

REMUNERAÇÃO MENSAL DO VIGILANTE – NAS JORNADAS DE 12 X 36 E DE CAMPO • Das 07h. Às 19h. / Das 19h. Às 07h – 16 DIAS/NOITES TRABALHADOS1 - DIREITOS ECONÔMICOS

Remuneração I - Valor Unitário II - QuantidadesRemuneração Homem / Mês

01 Vigilante DIURNO 01 Vigilante NOTURNO01 - Salário R$ 953,00 1 R$ 953,00 R$ 953,00 02 - Adicional de Periculosidade - 30% (Cláusula I do 3º Termo Aditivo que altera a Cláusula XXIX da CCT 2013/2014) R$ 285,90 30% R$ 285,90 R$ 285,90 03 - Hora Extra DIURNA (Intervalo Intrajornada - art. 71 da CLT e Cláusula XXIV da CCT 2013/2014) R$ 8,45 16 R$ 135,20 R$ - 04 - Hora Extra NOTURNA (Intervalo Intrajornada - art. 71 da CLT e Cláusula XXIV da CCT 2013/2014) R$ 10,14 16 R$ - R$ 162,24 05 - Adicional Noturno (Cláusula IV da CCT 2013/2014) R$ 1,13 164,57 R$ - R$ 185,9606 - Hora Extra NOTURNA (Hora noturna reduzida - art. 73 da CLT e Cláusula XXV da CCT 2013/2014) R$ 10,14 20,57 R$ - R$ 208,58 07 - Descanso Semanal Remunerado sobre Hora Extra DIURNA (Intervalo Intrajornada) 1/6 16 R$ 22,53 R$ - 08 - Descanso Semanal Remunerado sobre Hora Extra NOTURNA (Intervalo Intrajornada) 1/6 16 R$ - R$ 27,04 09 - Descanso Semanal Remunerado sobre Adicional Noturno 1/6 164,57 R$ - R$ 30,99 10 - Descanso Semanal Remunerado sobre Hora Extra NOTURNA (Hora noturna reduzida) 1/6 20,57 R$ - R$ 34,63

Valor total da Remuneração R$ 1.396,63 R$ 1.888,342 - DIREITOS SOCIAIS

Discriminação I - Valor Unitário II - Quantidades III - Total Homem IV - Total Homem01 - Vale / Ticket Alimentação (Cláusula XXVIII da CCT 2013/2014) R$ 12,00 16 R$ 192,00 R$ 192,00

3 - TOTAL (Remuneração + Vale / Ticket Alimentação) R$ 1.588,63 R$ 2.080,34

COMPROMISSO COM OS VIGILANTES