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    06/02/2007 COMERCIAL IPROF. SILVIOANTNIOMARQUES

    Promotor de Justia

    INTRODUO:

    Comrcio, sob o aspc!oco"#mico, a atividade humana que visacolocar em circulao as riquezasproduzidas. Sob o aspc!o $%r&'ico,comrcio o com!"e#o de atos dei$tromiss%o e$tre o !rodutor e o co$sumidor&ue' e#ercidos (a)itua"me$te e com i$tuitode "ucro' !romo*em e +aci"itam a circu"a%oou a !rodu%o de )e$s e ser*ios.

    A partir do conceito jurdico soextradas as principais caractersticas doComrcio

    ! " mediao entre o produtor econsumidor

    # $ habitualidade

    % " lucratividade&mbora o comrcio seja muito anti'o,

    o (ireito Comercial sur'iu apenas na )dade*dia em razo das necessidades dabur'uesia europia.

    + Diri!o Comrcia( passou por )pr&o'os-ases

    * + ,r&o'o s%-$!i.o+corpora!i.is!a a par!ir 'o sc 1II: &raconsiderado comerciante aquele queestivesse matriculado nas corpora/es decomrcio ou o-cio. &m al'umas re'i/es daAlemanha havia corpora/es que

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    con're'avam at 01 oitenta cidades.+corre que aquele que estava matriculadopraticava atos essencialmente mercantis eatos da sua vida civil que tambm eramconsiderados comerciais. &x. compra e

    venda da casa do comerciante.

    2 + ,r&o'o O-$!i.o 'os A!os 'Comrcio 3"a( sc 14II: A par!ir 'oC5'io Comrcia( ra"c8s ' *909passaram a ser considerados comerciantesaqueles que praticassem atos previstosobjetivamente na 2ei como mercantis,especialmente a produo e a compra e

    venda de produtos, 3cando excludos osservios.

    + C4di'o Comercial portu'u5s de!0%%, e o C4di'o Comercial brasileiro de!061, adotaram a chamada !oria 'osa!os ' comrcio -rancesa, mas o C4di'oComercial brasileiro no de3niu quais eramos atos de comrcio, o que -oi -eito no7e'ulamento 8%8 de !061.

    Assim, eram atos de comrcio! " A compra e venda ou a troca de

    bens m4veis ou semoventes9# " +pera/es banc:rias, de c;mbio e

    de correta'em9% " Se'uros, -retamentos e riscos9< " =uaisquer atividades martimas

    A compra e venda de im4veis e aprestao de servios eram consideradasatividades civis, re'idas, principalmente,pelo CC.

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    ) + ,r&o'o 'a Emprsa a par!ir' *;o oa!o pra!ica'o mas s ?is! o% ">o%ma a!i.i'a' ora"i@a'a. Emprsa a!i.i'a' ora"i@a'a

    &nto, a teoria da empresa comportaas se'uintes atividades

    ! $ )ndustriais9# " *ercantis e% " >restao de servios.

    O CC/02 a'o!o% a !oria 'amprsa ar! ;66: Co"si'ra+smprsBrio =%m ?rcpro3ssio"a(m"! a!i.i'a' co"#micaora"i@a'a para a pro'%>o o% acirc%(a>o ' -"s o% ' sr.ios

    Alm disso, uni3cou o (ireito >rivado,contendo matrias re-erentes ao (ireito Civile de (ireito Comercial. + CC/02 por!a"!o">o aca-o% com o Diri!o Comrcia(mas r.oo% parcia(m"! o CCom '

    *90 s5 .iora o Diri!o Mar&!imoacabando com a dicotomia existente at#11#.

    Antes do CC?1# a C@?00 e v:rias 2eis+rdin:rias j: haviam adotado a !oria 'amprsa ou seja, h: cerca de %1 trinta

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    anos o (ireito Comercial brasileiro sedistanciou da doutrina -rancesa e seaproximou da doutrina italiana.

    ,or ora 'a LC *2), de !< de

    dezembro de #11, as mprsas s>o'i.i'i'as m:

    ! " Micro+mprsa ME: omprsBrio i"'i.i'%a( o% %"ipssoa(a soci'a' mprsBria o% a soci'a'simp(s prs!a'ora ' sr.ios =%a!%ra a! RF 2

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    prvias, bem como, re'istro, alterao, ebaixa das *& e &>>.

    N>o po'm s .a(r 'o !ra!am"!o'ir"cia'o:

    * + a pssoa $%r&'ica ' c%$ocapi!a( par!icip o%!ra pssoa $%r&'ica2 + =% s$a 3(ia( a8"cia o%

    s%c%rsa( ' pssoa $%r&'ica s'ia'a "o?!rior9

    ) + =% ?ra a!i.i'a' ' cai?aco"#mica soci'a's ' cr'i!ocorr!ora ' cJm-io 'i.rsas o%!rasprevistas no arti'o %D, G ortanto, al'umas atividades estoexcludas dos bene-cios da re-erida 2ei.

    No Jm-i!o !ri-%!Brio a LC *2)/06crio% o Kimp(s Nacio"a( tambmchamado de K%pr Kimp(s, que abran'e orecolhimento em uma Fnica 'uia do )7>E, o)>), a CS22, a C+@)S, o >)S?>AS&>, aContribuio para a Se'uridade Social, o)C*S e o )SS.

    As a(&=%o!as 'o K%pr Kimp(s.ariam co"orm o a!%ram"!o 'a MEo% E,, "=%a'ra'a. Assim, se uma *&tiver -aturamento anual de 7H !#1.111,11cento e vinte e mil reais,? dever: recolher

    pela alquota de

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    As alquotas variam tambm con-ormea atividade da *& ou &>>, que pode ser ! "indFstria, # " comrcio, % " servios e < "servios e loca/es de bens m4veis

    o podem recolher os tributos na-orma da 2C !#%?1 as empresas queexplorem assessoria creditcia, 'esto decrdito, 'erenciamento de ativos e assetma$a,eme$t.

    Jambm no podem empresas de+actori$,' que prestem servios decomunicao, 'eradora e distribuidora deener'ia, produtora ou atacadista de bebidas

    alco4licas, ci'arros e armas, etc. art. !8.

    +s demais tributos e contribui/es,tais como, o )+@, o )), e outros, no estoincludos na 2C !#%?1, devendo serrecolhidos separadamente. art. !%.

    o ;mbito das rela/es de trabalho a*& e a &>> enquadradas esto desobri'adasde a3xar quadro de trabalho em suasdepend5ncias, anotar -rias em livros ou3chas, matricular aprendizes no S&A) ou noS&AC, etc. arts. 6! e 6#.

    A ME o% E,, "=%a'ra'as po'mpropor as pra"! os %i@a'osEspciaisart. D, para -acilitar o acesso K

    Eustia.&, 3nalmente, a ME o% E,, po'm

    s .a(r ' %m p(a"o spcia( 'rc%pra>o $%'icia( =%:

    * + a-ra" ap"as os cr'i!os=%iroraBrios

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    2 + pr.8 o parc(am"!o 'as'&.i'as m a! )6 parc(as m"saiscorrii'as

    ) + pr.8 o paam"!o 'a *Hparc(a m *90 'ias co"!a'os 'o

    p'i'o ' rc%pra>o< + pr.8 a "cssi'a' 'a%!ori@a>o 'o %i@ para a%m"!ar as'spsas o% o"rar -"s ex. hipotecarbens. art. 81?8# da 2ei de @al5ncia e7ecuperao.

    K a'o!a'o o p(a"o spcia( 'rc%pra>o o %i@ ">o co".ocarB

    assm-(ia ' cr'ors para tratar domesmo plano, co"c'"'o arc%pra>o s s!i.rm prs"!s osr=%isi!os (ais

    &m se tratando de ra"'smprsas ap4s a apresentao do planocomum de recuperao os credores podemapresentar obje/es, obri'ando o Euiz aconvocar assemblia de credores, na qual %tr5s decis/es so possveis

    ! " aprovao do plano9# " modi3cao do plano9% " rejeio do plano, caso em que, na

    maioria das vezes, o Euiz obri'ado adecretar a -al5ncia da empresa.

    AULA: 0*/02/2007

    ONTEK DO DIREITO COMERCIAL

    o"! o lu'ar de onde provmal'uma coisa. o (ireito Comercial as -ontesservem para resolver conLito aparente de

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    normas, ou conLito de interesses. As -ontesdo (ireito Comercial so divididas em

    ! " ,rimBrias o% posi!i.a'as: So-ontes prim:rias, decorrentes do direito

    positivo, a Constituio e as leis. Aconstituio a lei maior do pas e deve serobservada por todos os le'isladoresin-eriores, de qualquer nvel ou hierarquiaart. !81 a !86, C@. So leis comerciais oC4di'o Civil, o C4di'o Comercial de !061se'unda parte, apenas, a 2ei do Cheque, a2ei de @al5ncia e 7ecuperao !!.!1!?16, ediversas outras.

    # " Kc%"'Brias o% ">o+posi!i.a'as: So -ontes secund:rias aanalo'ia, os costumes e os princpios 'eraisde direito.

    A a"a(oia a operao pela qual seaplica a uma situao nova ainda nore'ulamentada, uma norma j: existenteanti'a, desde que haja semelhana entre oscasos ex aplicao do C4di'o Civil aoscontratos de internet.

    +s cos!%ms so pr:ticas reiteradasde uma determinada classe de pessoas oude uma re'io. + (ireito Comercial sur'iucom os costumes. &x. cobrana decomisso -eita pelos intermedi:rios.

    ,ri"c&pio o elemento predominante

    de um sistema jurdico ou como diz o pro-.C(so A"!#"io a"'ira ' M((o, o+u$dame$to $uc"ear de um sistema. o(ireito Comercial h:, p. ex. o princpio!arsco$ditio creditorum' ou seja, paridade decondi/es entre os credores, pelo qual, na-al5ncia os credores recebem seus crditos

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    con-orme a classe em que estiveremincludos, sendo que, a classe doshipossu3cientes, que so os trabalhistas eacident:rios, recebe antes dos demaiscredores art. 0% da 2ei !!.!1!?16.

    >elo princpio tem!us re,it actum' ouseja, o tempo re'e o ato, a lei existente aotempo do -ato, desde que de direitomaterial, aplicada ao caso concreto, e noa nova lei modi3cadora.

    CA,ACIDADE E IM,EDIMENTOKEM,REKARIAIK:

    >ara que uma pessoa -sica exera aempresa necess:rio que possuacapacidade, ou seja, aptido para exercer osatos da vida civil. A sociedade, por sua vez,deve ser re'ular, ou seja, ter o seu atoconstitutivo devidamente arquivado na EuntaComercial. +corre que, em al'uns casos, apessoa -sica capaz, mas no pode exercera empresa ou atos de administrao emrazo de impedimentos constitucionais oule'ais.

    CA,ACIDADEEM,REKARIAL:A capaci'a' ci.i( por!a"!o a

    capaci'a' mprsaria( 'a pssoa"a!%ra( coma aos *9 a"oscomp(!osart. 6D, CC, mas po' s 'ar

    a"!s m ra@>o 'a ma"cipa>o, "oss%i"!s casos! " Co"css>o 'os pais o%

    a%!ori@a>o 'o $%i@ 's' =% o m"or!"Pa p(o m"os *6 a"os comp(!os

    # " Casam"!o: a i'a' "Q-i( '*6 a"os mas o casam"!o a"!s ' !a(

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    i'a' poss&.( m caso ' ra.i'@ar! *20 '."'o os "%-"!s sra%!ori@a'os p(o %i@, atravs de alvar:,adotando"se o re'ime de separao total debens art. !.

    " Os a-so(%!am"! i"capa@s">o po'm i"iciar a mprsa o msmoocorr"'o com os r(a!i.am"!i"capa@s. *as, (s po'm co"!i"%ar amprsa por mio ' s%rprs"!a"! (a(, se absolutamenteincapazes, ou por meio de seu assistente serelativamente incapaz, "as s%i"!sPip5!ss:

    a + Da mprsa a"!s ?rci'a por( "=%a"!o capa@

    - + Da mprsa a"!s ?rci'a por

    s%s paisc + Da mprsa a"!s ?rci'ap(o a%!or 'a Pra"a

    >ortanto, os i"capa@s ">o po'mcomar a mprsa mas ap"asco"!i"%B+(a. &m tais casos, o i"capa@

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    '.rB sr a%!ori@a'o p(o %i@m'ia"! a(.arB, ouvindo"se os pais,tutores ou representantes, ">o po'"'osr a!i"i'os os -"s =% ( i"capa@!i"Pa o !mpo 'o i"&cio 'a a!i.i'a'

    's' =% s!ra"Pos ao acr.o 'amprsa '."'o !ais a!os co"s!ar 'oa(.arB. art. M8o po' comar amprsa ai"'a =% o capi!a( socia(s!$a !o!a(m"! i"!ra(i@a'o, porqueo CC?1#, simplesmente, no trata dahip4tese. ada impede, contudo, oinvestimento em valores mobili:rios emcompanhias, p. ex., aquisio de a/esescriturais pelo incapaz atravs de seurepresentante.

    - o O Re,istro P/)"ico de Em!resasMerca$tis a car,o das Juntas Comerciaisdever registrar contratos oualteraes contratuais de sociedadeque envolva scio incapaz, desde queatendidos, de orma con!unta, os

    seguintes pressupostos0 1I$c"u2do !e"aLei $3 45.66' de 57448

    " # o scio incapaz no podeexercer a administrao da sociedade91I$c"u2do !e"a Lei $3 45.66' de 57448

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    "" # o capital social deve sertotalmente integralizado9 1I$c"u2do !e"aLei $3 45.66' de 57448

    """ # o scio relativamente incapaz

    deve ser assistido e o absolutamenteincapaz deve ser representado!or seusre!rese$ta$tes "e,ais. 1I$c"u2do !e"a Lei $345.66' de 57448

    IM,EDIMENTOKEM,REKARIAIK

    &xistem pessoas que, embora capazes,

    no podem exercer a empresa,especialmente a administrao, porproibio constitucional ou le'al.

    Dp%!a'os s"a'ors: que nopodem ser controladores ou diretores deempresa que 'oze de -avor decorrente decontrato com o poder pFblico ou nela exeraatividade remunerada art. 6militar, sob pena de suspenso do exercciodo posto ou de re-orma.

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    Corr!ors Li(oiros: que apenaspodem exercer suas respectivas -un/es9

    M'icos: para o ?rc&ciosim%(!J"o 'a m'ici"a (a-ora!5rio

    o% armBcia(ecreto #1.088?%!9

    a(i'os:?c!o ap5s o !rJ"si!o m$%(a'o 'a s"!"a ?!i"!i.a 'aso-rias ci.is s or o caso ap5s o!rJ"si!o m $%(a'o 'a s"!"a 'ra-i(i!a>o por crim a(im"!ar

    Ap5s a s"!"a =% 'cr!a a

    a(8"cia o mprsBrio i"'i.i'%a( osa'mi"is!ra'ors 'as soci'a'smprsBrias 3cam proi-i'os ' ?rcra mprsa i"c(%si. como s5cios.>ortanto, s4 ap4s as duas sentenas deextino das obri'a/es civis e criminaiseles podem voltar a exercer a empresa arts.!60 e !0! da 2ei !!.!1!?16.

    Es!ra"iros: para as a!i.i'a'spr.is!as "a C =% s>o:

    * + ps=%isa (a.ra ' rc%rsosmi"rais o% apro.i!am"!o 'opo!"cia( ' "ria Pi'rB%(ica9

    # " propri'a' ' mprsa

    $or"a(&s!ica o% ' rB'io !(.is>o =% ?c(%si.a ' -rasi(iro "a!o o%"a!%ra(i@a'o PB mais ' '@ a"os art.!8, G !D e ###, C@9 +bs. A 2ei !1.!1?1#permite que os estran'eiros detenham at%1I do capital votante das empresasjornalsticas de radio ou televiso.

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    As proi-is s>o ' carB!rpssoa( ">o s s!"'"'o p ? ao3(Po 'o imp'i'o. Contudo, os c#"$%s">o po'm "!r si o% am-os com

    !rciros co"s!i!%ir soci'a' s orim 'o casam"!o or o 'acom%"P>o %"i.rsa( o% o 'a spara>oo-ria!5ria ' -"sart. M889

    A pssoa (a(m"! imp'i'a '?rcr a mprsa rspo"'rBpssoa(m"! p(as o-riasco"!ra&'asart. M8%.

    ,or ora 'o ar! *0** *S ">opo'm sr a'mi"is!ra'oras 'soci'a's as pssoas imp'i'as por(i m spcia( os co"'"a'os a penasque vedem o acesso a car'os pFblicos9 oucondenados por crime -alimentar,prevaricao, peita ou suborno, concusso,peculato ou contra a economia popular,sistema 3nanceiro nacional, normas deconcorr5ncia, contra rela/es de consumo,- pFblica ou propriedade, enquantoperdurarem os e-eitos da condenao. Essar(a>o !a?a!i.a.

    A%(a: 06/0)/07

    EKTAELECIMENTO EM,REKARIAL: oco"$%"!o ' -"s r%"i'os p(omprsBrio para o 's".o(.im"!o 's%a a!i.i'a' art. !.!

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    ponto, o nome, o ttulo de estabelecimento,a marca, patente, etc.

    +s bens que -ormam oestabelecimento t5m proteo individual

    como, p. ex., o ponto, que prote'ido pela2ei de 2oca/es 2ei 0.#) 2ei da propriedadeindustrial $ M.#8M?M, etc.

    O s!a-(cim"!o como %m !o'opo' sr o-$!o ' a(i"a>oarr"'am"!o %s%r%!o,

    independentemente da ne'ociao docontrole da sociedade propriet:ria.

    A r%"i>o 'os -"s ra(i@a'a p(omprsBrio pro.oca %maso-r.a(ori@a>o a =%a( cPama'a '%"'o ' mprsa o% onds decommerce, o% good$ill o a trade o%avviamento. so express/es sinNnimas.

    >ortanto, %ma coisa os!a-(cim"!o =% o comp(?o '-"s o%!ra coisa o %"'o 'mprsa =% rprs"!a o so-rproa(ca"a'o p(o s!a-(cim"!o mra@>o 'a r%"i>o ' -"s i!a p(omprsBrio

    (e acordo com o art. %D da 2ei!!.!1!?16 27@, o empres:rio ter: a suarecuperao concedida ou sua -al5nciadecretada processada no -oro onde possuiro seu principal estabelecimento. Assim, seele possui v:rios estabelecimentos, p. ex.,

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    uma matriz e % 3liais, a -al5ncia ser:decretada na Comarca onde -uncionar oestabelecimento que tiver o maior LuxoeconNmico"3nanceiro e nonecessariamente onde -uncionar a matriz.

    ,ROTEOAO,ONTOEM,REKARIAL: %m 'os (m"!os 'o

    s!a-(cim"!o.,o"!o o (oca( spc&3co o"' o

    mprsBrioque o empres:rio individualou uma das 6 sociedades empres:rias?rc s%as a!i.i'a's.

    Oeralmente, o ponto alu'ado pelo

    empres:rio. Jal ponto, contudo, passa a serconhecido pelos clientes e seria injusto se oempres:rio"locat:rio no tivesse qualquerdireito sobre ele. >or isso, mal'rado o direitode propriedade previsto no art. 6D, PP)), C@,a 2ei 0.#ocomp%(s5ria, por ordem judicial, para %mpr&o'o i%a( ao 'o co"!ra!o =% s!B!rmi"a"'o, caso no haja acordo entre aspartes.

    K>o r=%isi!os 'a a>o

    r"o.a!5ria:* + =% o (oca!Brio s$a mprsBrioda indFstria, comrcio ou servios9

    # " =% a (oca>o s$a por pra@o'!rmi"a'o ' "o m&"imo a"os 60mss a'mi!i"'o+s co"!ra!osm"ors s%cssi.os i"c(%si. 'o

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    cssio"Brio KQm%(a or"o.a!5ria '. sr i!o "o *Ssms!r 'o Q(!imo a"o 'o co"!ra!oqueest: terminando art. 6!, 6 e 68, 22. Esspra@o 'ca'"cia(, no podendo sersuspenso ou interrompido.

    Com a petio inicial o locat:riodever: provar o pa'amento dos alu'ueres,dos tributos e de outras despesascontratuais, bem como indicar, de modoclaro e preciso, as condi/es da renovao,especialmente o valor do alu'uel art. 8!.

    A%(a: *)/0)/07

    RETOMADADOIM4EL,ELOLOCADOR:&nquanto o locat:rio"empres:rio tem

    direito a ao renovat4ria, o propriet:rio"locador tem o direito de propriedade'arantido pela Constituio art. 6D, PP)).&m al'uns casos o locador tem direito deretomar o im4vel, de modo que a aorenovat4ria pode ser jul'ada improcedente

    art. 8#, 22.

    K>o casos ' r!oma'a:* + N>o a!"'r o (oca!Brio+

    mprsBrio os r=%isi!os 'a Li ex ocontrato por prazo indeterminado.

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    2 + I"s%3ci8"cia 'a propos!a emrelao ao valor da locao. esse casopode ser realizada uma percia para veri3carse o preo o-erecido pelo locat:rio o demercado.

    ) + M(Por propos!a ' !rciro,apresentado pelo locador com acontestao.

    < + D!rmi"a>o 'o po'r pQ-(icom r(a>o a o-ras =% !ra"sormm o%mo'i3=%m o im5.( ra'ica(m"!a%m"!a"'o o s% .a(orart. 6#, ), 22.

    + Uso pr5prio 'o (oca'or6 + Tra"sr8"cia '

    s!a-(cim"!o ?is!"! PB mais '%m a"o 'o c#"$% asc"'"! o%'sc"'"! 'o (oca'or

    INDENIAO EM A4OR DO LOCATVRIO,ELA,ERDADO,ONTO:

    Em < =%a!ro si!%as o(oca!Brio =% pr'% o po"!o !m'iri!o ' rc-r i"'"i@a>o, 's'=% ( !"Pa promo.i'o m !mpoopor!%"o a a>o r"o.a!5ria, e tenhasido acolhida a exceo de retomada dolocador.

    * + R!oma'a -asa'a m m(Porpropos!a ' !rciroart. 6#, G %D, 22.

    2 + Dmora s%prior a ) !r8smss 'o (oca'or m 'ar ao im5.( o

    's!i"o m"cio"a'o "a ?c>o 'r!oma'a, p. ex., pediu para uso pr4prio eno usou. art. 6#, G %D, 22.

    ) + E?p(ora>o 'o msmo "5cio'o (oca!Brioque deixou o im4vel.

    < + I"si"cri'a' 'a ?c>o 'r!oma'a. &x., o locador ale'a que para

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    descendente, mas alu'a o im4vel a umterceiro.

    +s dois Fltimos motivos deindenizao so mencionados pela doutrina,ou seja, no esto previstos na 22, e

    decorrem do princpio 'eral de direito queveda o enriquecimento ilcito ou sem causa.

    LOCAOEM%&'((")*C+)+-:S(o!!i$, :e$ter o empreendimento

    que visa colocar K disposio dosconsumidores os mais variados produtos eservios. &m re'ra, os espaos nosShoppin's Center so alu'ados pelo

    empreendedor.

    Aplica"se K locao em S(o!!i$,:e$tera 2ei de 2oca/es 0.#a'ar a res s!erata coisaesperada, que um valor cobrado peloempreendedor em razo das vanta'ens dolocat:rio de se valer de um lu'ar comclientela pr4pria. 7J 86?%%1.

    % " @iliar"se K Associao de 2ojistas,que cobrar: mensalidades para cobrir custoscom publicidade e promo/es.

    < " >a'ar mensalidade dupla emdezembro e em outras ocasi/es, con-orme omovimento 7J #1?!%!.

    >odem existir outras obri'a/esprevistas em contrato.

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    A r"o.a>o 'a (oca>o ms.opping centers% a msma sor!'a (oca>o com%m ca- a>or"o.a!5ria com '%as 'ir"as:

    a + O (oca'or ">o po' r!omar o

    spao para %so pr5prioou de cNnju'e,descendente ou ascendente o% para!ra"sr8"cia 'o %"'o ' comrcio art.6#, G #D.

    - + O mpr"''or po' p'ir ospao "a a>o r"o.a!5ria so- aa(a>o ' =% o (oca!Brio s!Bpr$%'ica"'o o mpr"'im"!o emrazo dos produtos por ele vendidos ou dos

    servios por ele prestados ex. de'radaoda marca, no aceitao do produto, servioprejudicando outros locat:rios.

    &ssa Fltima di-erena previstas na(outrina, e no na 2ei.

    ALIENAO UKURUTOEARRENDAMENTODEEKTAELECIMENTO:

    + estabelecimento o conjunto debens do empres:rio que pode ser objeto dealienao, usu-ruto ou arrendamento desdeque obedecidos os arti'os !.!

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    de &mpresas *ercantis, e de publicado naimprensa o3cial.

    A2)&AQR+ A alienao representa atrans-er5ncia da propriedade do

    estabelecimento, ela no se con-unde com aalienao das quotas ou a/es da sociedadepropriet:ria do estabelecimento.

    os termos do art. !.!o o% 'o."cim"!o 'o '-i!o

    + os cr/ditos no0contabilizados1Rspo"' som"! o a(i"a"!

    O "om mprsaria( ">o po' sro-$!o ' a(i"a>oart. !.!o or i!a !a("o!i3ca>o po' sr r=%ri'a p(oscr'ors a a(8"cia, tendo em vista issocon3'urar ato de -al5ncia art. M

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    A a(i"a>o 'o s!a-(cim"!o cPama'a ' !rspass

    A%(a: 20/0)/07

    Us%r%!o: um contrato de direitoreal que incide sobre a posse doestabelecimento. m empres:rio podetrans-erir a administrao doestabelecimento a outro empres:riomediante contrato oneroso de usu-rutousu-ruto T posse U contrato real.

    Arr"'am"!o: o contrato quetrans-ere apenas a posse doestabelecimento a outro empres:rio, de-orma onerosa. arrendamento T posse.

    C(B%s%(a ' ">o+rs!a-(cim"!omprsaria(:

    O rs!a-(cim"!o mprsaria(co"sis! "o ?rc&cio 'a msmaa!i.i'a' p(o a(i"a"! =% 'i?o% os!a-(cim"!o. os termos do art. !.! >ortanto, a

    c(B%s%(a =% prmi! ors!a-(cim"!o '. sr ?prssa,vale dizer, o no"restabelecimento est:implcito nos contratos de alienaoempresarial. >or outras palavras, o no"restabelecimento a re'ra 'eral.

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    + CC no estipula qual o territ4rio dono"restabelecimento, dependendo,portanto, do caso concreto. + que importa se o alienante est:, ou no, -azendoconcorr5ncia ao adquirente, podendo ser um

    bairro, uma cidade ou no &stado inteiro.

    NOMEEM,REKARIAL:

    ome empresarial aquele usado peloempres:rio individual ou sociedadeempres:ria, em todas as suas rela/esjurdicas. B o nome que consta no contratoou estatuto social, pelo qual a sociedade

    re'istrada na Eunta Comercial, ou o "omre'istrado, tambm na Eunta, peloempres:rio individual.

    =uando uma sociedade citada pararesponder uma ao, p. ex., o autor devesaber qual o nome empresarial dasociedade.

    os termos do art. !.!66 do CC,co"si'ra+s "om mprsaria( a 3rmao% a '"omi"a>o adotada peloempres:rio para o exerccio de empresa.

    >ode"se dizer que o "ommprsaria( i'"!i3ca o mprsBrio amarca i'"!i3ca o pro'%!o o !&!%(o 's!a-(cim"!o i'"!i3ca o po"!o

    To'os os mprsBrios i"'i.i'%aiso% soci'a's '.m a'o!ar %m "om?c!o a Koci'a' m Co"!a ',ar!icipa>o

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    O mprsBrio i"'i.i'%a( %!i(i@a os% "om ci.i( 3rma "a orma>o 'o"om mprsaria( o-ria!oriam"!.&le nunca pessoa jurdica o empres:rioindividual sempre pessoa -sica.

    V: # tipos de empres:rios! " o empres:rio individual, que

    pessoa -sica9 e,# " a sociedade empres:ria, que

    pessoa jurdica.

    &mpres:rio quem exerce a empresa.

    IDENTIICAODONOME:+ nome empresarial pode ser

    identi3cado con-orme i a sua estrutura eii a sua -uno. Wale dizer, a 3rma e a'"omi"a>o t5m estruturas e -un/esdiversas.

    Es!r%!%ra:A 3rma orma'a s!r%!%ra(m"!

    com "om o% "oms ' pssoas &sicas.&x.J. Sa$tos e :ia. Materiais E"tricos.

    A '"omi"a>o por s%a .@ po'%!i(i@ar =%a(=%r ?prss>o i"c(%si."om ci.i(&x. Morum)i Ve2cu"os Ltda.

    %">o:A 3rma tem as -un/es de

    ! " identi3car o empres:rio9# " representar a sua assinatura ematos jurdicos. Contudo, na pr:tica, as EuntasComerciais permitem que o representanteda sociedade que utiliza 3rma e oempres:rio individual, utilizem suaassinatura comum.

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    A%(a: 27/0)/07

    O mprsBrio a rior '.rBassi"ar co"orm o "om ris!ra'o,

    incluindo em tal assinatura todas aspartculas. &x. Souza, Silva e Cia Jintas.

    A '"omi"a>opor sua vez, tem aQ"ica %">o de i'"!i3car omprsBrio.

    ,RINCW,IOKDONOMEEM,REKARIAL:+ nome empresarial tem dois

    princpios art. %< da 2ei 0.M%

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    sinais. >ena $ deteno de ! a % meses, o%multa

    As %"!as s>o 5r>os s!a'%ais s o mprsBrio =%isr pro!>o

    "acio"a( '. so(ici!ar X %"!a pro!>o"os !rmos 'a IN )/;6 'o DNRC(epartamento acional de 7e'istro doComrcio.

    NOMEKDOKEM,REKVRIOKarts. !.!66 ess.

    +s empres:rios podem adotar osse'uintes nomes

    ! " EmprsBrio i"'i.i'%a(: apessoa -sica que exerce sozinha a empresae responde com seus bens pessoais peladvidas empresariais responsabilidadeilimitada. E( s5 po' a'o!ar 3rma. &x.AntNnio Eos da Silva $ *&.

    # " Koci'a' m Nom Co(!i.o: a sociedade empres:ria contratual em quetodos os s5cios rspo"'m so(i'Bria i(imi!a'am"! p(as '&.i'as sociaisap5s o ?a%rim"!o 'o pa!rim#"iomprsaria( -"&cio ' or'm o%rspo"sa-i(i'a' s%-si'iBria Jalsociedade s5 po' a'o!ar 3rma, "a =%a(co"s!arB o "om ' %m s5cio mais a

    ?prss>o Compa"Pia o% Cia o% o"om ' !o'os os s5cios &x. Oomes eCia. Jecidos.

    % " Koci'a' m Coma"'i!aKimp(s: aquela que tem duas cate'oriasde s4cios os coma"'i!a'os =% !8m

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    rspo"sa-i(i'a' so(i'Bria i(imi!a'amas s%-si'iBria9 e s5cios coma"'i!Brios=% rspo"'m ap"as (imi!a'am"!p(a i"!ra(i@a>o ' s%as =%o!as. Jalsociedade pode adotar apenas 3rma

    -ormada com nome ou nomes dos s4cioscomanditados !am-mo-ria!oriam"! a ?prss>o Ciaporque esta desi'na os comandit:rios. &x.Oomes e Cia. Jecidos.

    < " Koci'a' Limi!a'a anti'asociedade por quotas de responsabilidadelimitada a sociedade em que todos os

    s5cios rspo"'m p(a i"!ra(i@a>o'o capi!a( socia( A"!s 'ai"!ra(i@a>o a rspo"sa-i(i'a' so(i'Bria"!r !o'os os s5cios msmom r(a>o X=%( =% $B i"!ra(i@aras%a par! art. !.16#. Ap4s ainte'ralizao, os s4cios, em princpio, norespondem pelas dvidas sociais, masexistem v:rias exce/es a essa re'ra, p. ex.,dvidas trabalhistas e previdenci:rias. >odeutilizar 3rma o% '"omi"a>o smprcom ?prss>o 3"a( 5limitada6 o%57tda86 &x. Souza e Cia. Weculos 2tda.3rma9 P"Xur'er 2anches 2tda.denominao.

    A%(a: 0)/0

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    Cada acionista responde apenas pelainte'ralizao de suas a/es, e no pelasa/es dos demais. A K/A po' a'o!arap"as '"omi"a>o como nomeempresarial, -ormada com a ?prss>o

    %ociedade 9n:nima o% %;9no incio, meioou 3m do nome. O% ai"'a a ?prss>oCompan.ia o% Cia8 "o i"&cio "o mio'o "om $amais "o 3"a( '(. Aexpresso companhia, portanto, no podeconstar no 3nal do nome.

    A LKA ar! )S a'mi! =% "a'"omi"a>o co"s! o "om ' %m%"'a'or o% acio"is!a o% ' pssoa

    =% co"!ri-%i% para o s%csso 'amprsa. &x. )ndFstria 7eunidas @rancisco*atarazzo S?A.

    6 + KOCIEDADE EM COMANDITA ,ORA[EK: B o tipo societ:rio empres:rioinstitucional estatut:rio, em que osacio"is!as a'mi"is!ra'ors rspo"'mso(i'Bria i(imi!a'am"! p(as'&.i'as os ">o+a'mi"is!ra'orsrspo"'m ap"as p(a i"!ra(i@a>o'o pro ' miss>o 'as as ,o'a'o!ar '"omi"a>o o% 3rma '(aco"s!a"'o ?c(%si.am"! o "om 'os5cio+a'mi"is!ra'or

    K a'o!ar '"omi"a>o '.r>oco"s!ar 'o "om mprsaria(:

    a + o o-$!o socia(- + a ?prss>o Comandita por9es' ou sua abreviatura C.A.

    &x. *ooca Comrcio de *4veis C.A.art. !.!!.

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    &xistem duas sociedades no"empres:rias previstas no CC?1# que tambmdevem adotar um nome

    a + Koci'a' Kimp(s art. MM8 e

    ss. o !ipo soci!Brio ">o+mprsBrioco"!ra!%a( prs!a'or ' sr.ios m=% !o'os os s5cios rspo"'m(imi!a'am"! o% i(imi!a'am"!'p"'"'o 'o =% co"s!ar "oCo"!ra!o Kocia(. Substituiu a sociedadecivil. A Sociedade Simples s5 po' a'o!ar'"omi"a>o, p. ex., ((Y> >ublicidade S.S.2tda.

    b " Koci'a' Coopra!i.a: B o tiposociet:rio contratual em que os s5ciospo'm rspo"'r (imi!a'am"! o%i(imi!a'am"! co"orm o co"!ra!osocia(. &la s5 po' a'o!ar '"omi"a>ocomposta com a pa(a.ra Cooperativa. &x.Cooperativa A'r'ola de Eundia.

    A ME micromprsa =% amprsa =% a!%ra a! 2

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    sociedade em conta de participao nopode ter 3rma ou denominao.

    A%(a: *0/0o o%mor! ' s5cio c%$o "om co"s!a.a "o"om mprsaria( ar! **6: + nome dos4cio que vier a -alecer, -or excludo ou seretirar no pode ser conservado na 3rmasocial + CC menciona apenas a 3rma, masdeve ser includa a denominao.

    2 A(!ra>o 'a ca!oria 'os5cio: Na Koci'a' m Coma"'i!aKimp(s ?is!m '%as ca!orias 's5cios: a os coma"'i!a'os - oscoma"'i!Brios K o coma"'i!a'o c%$o"om co"s!ar 'a 3rma passar para aca!oria ' coma"'i!Brio '.rB !r os% "om ?c(%&'o so- p"a '

    co"!i"%ar rspo"'"'o so(i'Bria i(imi!a'am"! p(as '&.i'as art. !!68,p.u. $ @icam solid:ria e ilimitadamenterespons:veis pelas obri'a/es contradassob a 3rma social aqueles que, por seusnomes, 3'urarem na 3rma da sociedade deque trata este arti'o.

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    %. Na soci'a' m coma"'i!apor as !am-m s5 po' co"s!ar "a3rma/ra@>o socia( o "om 'o s5cioa'mi"is!ra'or, e se este deixar a -uno

    seu nome dever: ser excludo, sob pena decontinuar respondendo ilimitada esolidariamente.

    adaria >o =uente 2tdasucessora de +liveira e Cia. de >esZ $ art.!!

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    a!i.i'a' '.rB mo'i3car !a( "omseja ami':vel ou judicialmente ex. @umaa&scapamento 2tda. $ &scapamentos @umaaS?A. + nFcleo @umaa.

    ,ROTEOAONOME

    O "om mprsaria( rc-pro!>o a par!ir 'o ris!ro doempres:rio na Eunta Comercial, p. ex., com oarquivamento do contrato social ou estatuto.

    K o%!ro mprsBrio ris!rar "omsmo s!a'o "om com "Qc(o

    i'8"!ico or 'o msmo ramo 'a!i.i'a' po'rB o pr$%'ica'o a=%a(=%r !mpo r=%rr a a"%(a>o'o ris!ro do nome do se'undoempres:rio art. !!8 Cabe ao prejudicado,a =%a(=%r !mpo, ao para anular ainscrio do nome empresarial -eita comviolao da lei ou do contrato. >ortanto, noh: mais prazo prescricional para anularnome empresarial re'istrado com violaoda lei ou do contrato.O-s Antes do CC?1# o SJ@ entendia que oprazo prescricional era de 6 anos 7J8#?#

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    marca ' pro'%!o !&!%(o 's!a-(cim"!o o% si"a( 'propaa"'a a(Pios art. !M

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    os termos da 2ei 0.M%

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    RGOKDEREGIKTRODAKEM,REKAKO Kis!ma Nacio"a( ' Ris!ro '

    Emprsas Mrca"!is KINREM nostermos da 2ei 0.M%

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    * Ma!r&c%(a: B o ato de re'istro deleiloeiro, tradutor juramentado, intrprete,administradores de Armazns Oerais eJrapicheiros. Li(oiro o pro3ssional queor'aniza leilo de bem m4vel ou im4vel9

    Tra'%!or aquele que traduz, com -pFblica, documentos e texto elaborados emln'ua estran'eira. I"!rpr! aquele que-az compreender pessoas que -alam ln'uasestran'eiras. TrapicPiro o pro3ssionalou estabelecimento que 'uarda produtosimportados ou a serem exportados,'eralmente em zona portu:ria. Arma@"sGrais so estabelecimentos que 'uardam

    produtos diversos, especialmentea'ropecu:rios.

    Jais pro3ssionais, portanto, somatriculados na Eunta Comercial, sendo quea baixa do re'istro chamada decancelamento.

    2 Ar=%i.am"!o: B ato de re'istrorelativo aos atos constitutivos de sociedadese de re'istro do empres:rio individual. +contrato e o estatuto, bem como todas assuas altera/es devem ser arquivados naEunta Comercial.

    So tambm arquivados atos relativosK trans-ormao, p. ex., de 2tda para S?A9-uso, incorporao, dissoluo e liquidaode sociedade. @inalmente, tambm so

    arquivados atos que a lei determinar, como,p. ex., a sentena de -al5ncia e a decisoque determina a indisponibilidade de quotasou a/es.

    +s documentos sujeitos aarquivamento p. ex., contrato social,devem ser encaminhados K Eunta Comercial

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    em at %1 dias de sua assinatura, a cujadata retroa'iro. Se -orem encaminhadosap4s tal prazo, somente produziro e-eitos apartir do e-etivo arquivamento art. %, 2ei0.M%

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    (e acordo com o arti'o % da mesma2ei, os documentos sujeitos a arquivamento,exceto procurao, esto dispensados doreconhecimento de 3rma. + contrato socialou estatuto, p. ex., no precisam ter

    reconhecimento de 3rma dos subscritores.Jal arti'o tem ajudado a disseminar asempresas"laranja, cujos s4cios, em muitoscasos, nem sabem que so s4cios. *uitasvezes so pessoas que perderam osdocumentos.

    EEITOKDOREGIKTRO+ re'istro empresarial produz os

    se'uintes e principais e-eitos

    ! " ,rso"i3ca>o 'a soci'a'Com o arquivamento do seu contrato ouestatuto social, a sociedade adquirepersonalidade jurdica art. M06.

    &m verdade a sociedade \nasceZ como acordo de vontades entre os s4cios e oarquivamento do seu ato constitutivo atribuia ela a personalidade jurdica, inclusive oCC?1# trata da sociedade em comum art.M0, que aquela ainda no re'istrada, ouseja, em situao irre'ular.

    Ap4s o re'istro a sociedade pode obteras inscri/es administrativas necess:rias,como, p. ex., o C>E e a inscrio nocadastro estadual. Alm disso, ela pode

    demandar e ser demandada em nomepr4prio.

    # " ,ro!>o ao "om mprsaria(a partir do re'istro o empres:rio passa a terproteo ao nome empresarial "os (imi!s'o !rri!5rio 'o Es!a'o sa(.o o ris!ro

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    m o%!ros Es!a'os o% o ris!ro"acio"a(, nos termos da )nstruoormativa 6%?M do (7C.

    % " R%(ari@a>o 'a scri!%ra>o:

    Com a a%!"!ica>o 'os (i.ros omprsBrio 3ca is"!o 'o crima(im"!ar pr.is!o "o ar!io *69 o%*79 'a Li ***0*/0 LR caso s$a'cr!a'a a s%a a(8"cia.

    EKCRITURAOEM,REKARIALA(m ' s ris!rar pra"! a

    %"!a Comrcia( o mprsBrio !am-m

    s!B o-ria'o a scri!%rar (i.ros (.a"!ar -a(a"os pri5'icos

    A escriturao empresarial -eitaatravs de livros tem v:rias -un/es

    ! " %">o r"cia( os livrosauxiliam o empres:rio na administrao done'4cio9

    # " %">o 'oc%m"!a( nos livrosso re'istrados os atos jurdicos doempres:rio, que podem ser demonstrados aterceiros.

    % " %">o 3sca( os livros soutilizados pelas @azendas >Fblicas e outros

    4r'os na veri3cao da incid5nciatribut:ria, bem como de contribui/essociais, etc.

    o Xrasil a escriturao empresarialest: baseada no CC?1# arts. !!8M a !!M

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    (uplicatas 6

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    Os (i.ros o-ria!5rios mrca"!iss>o 'i.i'i'os m com%m spciais.Atualmente, exceto para a *& e a &>>, oQ"ico (i.ro o-ria!5rio com%m a !o'osos mprsBrios o Li.ro DiBrio. o 2ivro

    (i:rio so lanadas, com individuao,clareza e caracterizao do documentorespectivo ex. ota @iscal, dia a dia, todasas opera/es relativas ao exerccio daempresa.

    Admite"se a escriturao resumida do(i:rio com totais que no excedam a %1dias, desde que as opera/es sejamnumerosas ou realizadas -ora do

    estabelecimento, e que sejam utilizados2ivros Auxiliares art. !.!0

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    Jambm so lanados nesse livro os Xalano>atrimonial e o de 7esultado &conNmico,ambos no 3nal do exerccio arts. !.!06 e!.!0.

    Jais livros devem ser autenticados

    juntamente com os livros auxiliares.

    2)W7+S+X7)OAJ^7)+S&S>&C)A)S&xistem os se'uintes livros

    obri'at4rios especiais

    * Li.ro+Cai?a: o (i.ro =% '.sr scri!%ra'o p(as ME E,,

    "=%a'ra'as "o rim 'o Kimp(sNacio"a(, ou tambm conhecido comoSuper Simples.

    o 2ivro"Caixa devem ser lanadas asmovimenta/es 3nanceiras e banc:rias da*& que -atura at 7H #> que -atura at 7H#.>, ou qualquer outro

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    empres:rio que emita duplicatas art. !M da2ei 6.

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    sero tomadas por meio de Assemblia art.!.18#, G !D. >ortanto, tal sociedade dever:possuir o 2ivro de Atas de Assemblias.

    6 " 2ivros -acultativos K>o (i.ros

    scri!%ra'os .o(%"!ariam"! p(omprsBrio c%$a a(!a ">o acarr!a=%a(=%r co"s=^8"cia $%r&'ica E?Li.ro ' co"!ro( ' s!o=% Li.ro 'co"!as corr"!s !c

    RE_UIKITOKDOKLI4ROK

    S4 v:lido o livro devidamenteescriturado e autenticado pela EuntaComercial. A re'ularidade do livro dependedo preenchimento dos requisitos intrnsecose extrnsecos art. ##.

    Re&uisitos I$tr2$secos0 %o aquelesreerentes 8>?@A8 9ssim, a escriturao deveser eita em idioma e moeda nacionaise em orma contbil por ordemcronolgica de dia, m2s e ano, semintervalos em branco, entrelin.as,borres, rasuras, emendas outransportes para as margens8 9dmite0se, contudo, a escriturao de livrosauxiliares que tamb/m devem serregulares8

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    7equisitos &xtrnsecos K>o a=%(sr(a!i.os X s%ra"a $%r&'ica 'o (i.ro=%ais s$am: o !rmo ' a-r!%ra o!rmo ' "crram"!o aa%!"!ica>o p(a %"!a Comrcia(

    Se -altar al'um requisito extrnseco ouintrnseco, ou se -altar o pr4prio livro, oempres:rio estar: sujeito a conseq]5nciaspenais e civis. o Jm-i!o p"a(ele poder:responder pelos crimes previstos nos arti'os!0, G !D " em caso de -raude ", e arti'o !80da 2ei !!.!1!?16 27@ o Jm-i!o ci.i( airre'ularidade ou -alta do livro podeacarretar a presuno de veracidade dos-atos ale'ados pela parte contr:ria se oempres:rio -or obri'ado a exibi"lo em Euzoart. %60, ), C>C.

    O Li.ro '. sr %ar'a'o a! aocorr8"cia 'a prscri>o o% 'ca'8"cia'os a!os "( co"si"a'os p(o m"os

    *0 a"os$ art. !!M

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    a ?i-i>o 'as par!s 'os (i.ros =%i"!rssarm ao procsso art. !!M1, CCe SFmula #1 do SJ@, ou seja, dastransa/es entre os liti'antes.

    A ?i-i>o $%'icia( !o!a( ca-&.(m casos ' (i=%i'a>o ' soci'a's%css>o por mor! acio"is!a 'compa"Pia =% !i.r mais ' ` 'ocapi!a( o% m caso ' s%spi!a 'irr%(ari'a' -m comoa'mi"is!ra>o o% s!>o ' soci'a'a(8"cia !cart. %0!, CC.

    O %i@ o% Tri-%"a( po' '!rmi"ar=% a ?i-i>o s$a i!a m a%'i8"cia"a prs"a 'o mprsBrioart. !.!M! eG Fnico, CC.

    A ?i-i>o a'mi"is!ra!i.a !o!a( o%parcia( po' sr '!rmi"a'a p(aa@"'a ,Q-(ica @ederal, estadual oumunicipal p(a ,r.i'8"cia Kocia( para.ri3ca>o ' arrca'a>o ' !ri-%!oso% co"!ri-%is sociais arti'os !.!M%,CC, !M6 do CJ e %% da 2ei 0.#!#?M! eKQm%(a

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    parcial. &ssa questo ainda no caiu em S>,mas j: em outros estados no emqualquer hip4tese que o juiz podedeterminar a exibio total, j: que o art.!!M! diz que so apenas =%a!ro

    Pip5!ss: a s%css>o -soci'a'/co"'om&"o c a'mi"is!ra>oo% s!>o X co"!a ' o%!rm 'a(8"cia. A per'unta j: -eita pela +AX -oi seo juiz sempre poderia autorizar a exibiototal. A resposta que no sempre quepode, mas to somente naqueles quatrocasos.

    Art. 4.464. ' !uiz s poder autorizara exibio integral dos livrose !a!is deescritura%o quando necessria pararesolver questes relativas a sucesso,comun.o ou sociedade, administraoou gesto < conta de outrem, ou emcaso de al2ncia8

    - 4o O Dui ou tri)u$a" &ue co$(ecer demedida caute"ar ou de a%o !ode' are&uerime$to ou de o+2cio' orde$ar &ue os"i*ros de &ua"&uer das !artes' ou de am)as'seDam e#ami$ados $a !rese$a doem!resrio ou da sociedade em!resria a&ue !erte$cerem' ou de !essoas !or estes$omeadas' !ara de"es se e#trair o &uei$teressar < &uest%o.

    - 5o Ac(a$doGse os "i*ros em outraDurisdi%o' $e"a se +ar o e#ame' !era$te ores!ecti*o Dui.

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    ) ar! **;) 'o CC a sii(osi'a'">o s ap(ica Xs a%!ori'a'sa@"'Brias =%a"'o 'o ?rc&cio 'a3sca(i@a>o Assim, no se aplicasi'ilosidade para os 3scais )C*S etc. B um

    tema importante que pode cair na prova.,ara .i!ar a-%sos PB a KQm%(a

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    Somente ap4s que pode emitir a #_ via,que valer: como a !_, exceto prova de-raude.

    ?EMONSTRAHESFINAN:EIRASE:ONTKEIS

    A(m ' s ris!rar pra"! a%"!a Comrcia( ' scri!%rar (i.ros omprsBrio s!B o-ria'o a:

    * L.a"!ar i"."!Brio ' -"sa"%a(m"!

    2 ,rs!ar co"!as a"%ais aos ">o+a'mi"is!ra'ors

    ) + E(a-orar -a(a"ospri"cipa(m"! o pa!rimo"ia( o 'rs%(!a'o co"#mico

    + balano patrimonial deve indicar opatrimNnio, incluindo o ativo e o passivo dasociedade no 3nal do exerccio 3nanceiro. +balano de resultado econNmico representaas contas da sociedade e deve indicar se elateve lucro ou prejuzo.

    Alm desses # balanos comuns atodas as sociedades e lanados no 2ivro(i:rio ou Xalancetes (i:rios e Xalanos,existem al'uns balanos espec3cos

    As sociedades por a/es esto

    obri'adas a elaborar al'uns balanosprevistos no art. !8 da 2SA, tais como! $ Xalano do Ativo Circulante, que

    representa os direitos realiz:veis noexerccio se'uinte, e

    # $ Xalano do Ativo 7ealiz:vel a 2on'o>razo, que se re-ere aos direitos do exerccioposterior ao se'uinte, entre outros.

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    =uanto K periodicidade, em re'ra, osbalanos patrimonial e de resultadoeconNmico devem ser elaborados no 3nal decada exerccio 3nanceiro, con-orme o prazo

    previsto no contrato social ou estatuto socialex. #M de dezembro de cada ano.

    +s a"cos, contudo, devem levantarbalanos sms!rais "os dias %1 de junhoe %! de dezembro de cada ano.

    As soci'a's por as =%'is!ri-%m 'i.i'"'os por!a"!oa-r!as '.m (.a"!ar -a(a"os!am-m sms!ra(m"!, mas no em

    dias especi3cados na lei art. #1o s!i.r mor'm a a(!a ' -a(a"os ">o ra=%a(=%r co"s=^8"cia ao mprsBrio?c!o "as s%i"!s Pip5!ss:

    ! $ &le ter: di3culdade na obteno decrdito9

    # $ N>o po'rB par!icipar '(ici!asart. %!, ) da 2ei 0.?M%.

    % $ N>o po'rB r=%rrRc%pra>o %'icia( art. 6!, )) da 2ei!!.!1!?169

    < $ +s administradores podemresponder perante os no"administradoresda sociedade, caso a -alta dos balanoscause al'um prejuzo K sociedade9

    6 $ A a(!a ' -a(a"os co"3%racrim a(im"!ar art. !80 da 2ei!!.!1!?16.

    &xiste um balano especial que deveser levantado quando -or necess:rio saberqual o patrimNnio lquido da sociedade,

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    especialmente em casos de retirada,excluso ou morte de s4cio, -uso ou cisode sociedades, etc. art. !.1%!, CC. Jalbalano chamado pela doutrina de Xalanode (eterminao.

    A%(a: 2;/0/07

    DIREITODEEM,REKA

    Com a 'i>o 'o CC/02 o rasi(aas!o%+s 'a !oria ra"csa 'os a!os' comrcio Co' *909 sapro?imo% 'a !oria 'a mprsa 'orim i!a(ia"aCC italiano de !M

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    CC/02 i"c(%si. prmi! =% asoci'a' simp(s prs!a'ora 'sr.ios =% !"Pa ora"i@a>omprsaria( s$a ris!ra'a "a %"!aComrcia(

    O CC/02 'i.i' os mprsBrios m:* EmprsBrios i"'i.i'%ais2 Koci'a's mprsBrias

    spcis

    A(m 'as spcis mprsBriasKoci'a' m Nom Co(!i.oComa"'i!a Limp(s L!'a K/A

    Coma"'i!a por As o CC/02 !ra!a 'aKoci'a' Kimp(s prs!a'ora 'sr.ios 'a Koci'a' Coopra!i.a=% ">o s>o mprsBrias. A Koci'a'Kimp(s ">o !m "cssariam"!ora"i@a>o mprsaria( A Koci'a'Coopra!i.a ">o mprsBria por'isposi>o (a(, e, principalmente, porqueno visa o lucro.

    + CC trata dos se'uintes empres:riose no"empres:rios

    * EmprsBrios

    A I"'i.i'%aisA* I"'i.i'%ais (imi!a'os

    Koci'a's mprsBrias-* Nom Co(!i.o-2 L!'a) K/A

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    2 N>o+mprsBriasA Koci'a' Kimp(s Koci'a' Coopra!i.a

    As soci'a's !8m prso"a(i'a'$%r&'ica s orm ris!ra'as pra"! a%"!a Comrcia( o% Car!5rio ' Ris!roCi.i( ' ,ssoa %r&'ica "s! caso s5 aKoci'a' Kimp(s *as ao (a'o 'associ'a's '"omi"a'asprso"i3ca'as o CC !ra!a ' 2 ">o+prso"i3ca'as:

    * Koci'a' m com%m: _% a=%(a m si!%a>o irr%(arp. ex., uma2tda ">o+ris!ra'a.

    2 Koci'a' m Co"!a ',ar!icipa>o =ue um !ipo soci!Brio=% ">o po' a'=%irir prso"a(i'a'$%r&'ica m ra@>o ' proi-i>o (a(

    EmprsBrio I"'i.i'%a(: B aquele que?rc so@i"Po a mprsa rspo"'com s%s -"s pssoais p(aso-rias co"!ra&'as. &le semprerspo"' i(imi!a'am"! p(as '&.i'as,sendo que al'uns doutrinadores ensinamque o patrimNnio dele Fnico, ou seja, noh: diviso entre os bens empresariais e os

    bens pessoais.O mprsBrio i"'i.i'%a( po' srME se -aturar at 7H #

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    pessoa jurdica, m-ora (a s$a o-ria'oa s i"scr.r "o CN,

    A%(a: 0/06/07

    A partir do texto do art. M do CC,se'undo o qual empres:rio aquele queexerce pro3ssionalmente atividadeor'anizada visando a produo ou acirculao de bens ou de servios, soveri3cados os requisitos do empres:rioindividual ou da sociedade empres:ria.

    RE_UIKITOKDOEM,REKVRIOINDI4IDUAL

    * E?rc&cio pro3ssio"a( 'aa!i.i'a' pro3ssio"a(ismo: &mpres:rio aquele que exerce a atividade industrial,comercial ou de prestao de servios comPa-i!%a(i'a' o% s$apro3ssio"a(m"!. ex. aquele quecompra constantemente da indFstria e

    vende aos consumidores determinadosprodutos. + pro-. B-io U(P#a Co(Poensina que o pro3ssio"a(ismo ".o(.">o s5 a Pa-i!%a(i'a' mas !am-m apssoa(i'a', ou seja, empres:rio aqueleque contrata empre'ados.

    2 A!i.i'a' co"#mica Considera"se empres:rio aquele que exerce a!i.i'a'

    i"'%s!ria( comrcia( o% ' prs!a>o' sr.ios .isa"'o o (%cro. &m re'ra, amaioria das atividades humanas necessitade recursos ex. atividade reli'iosa,bene3cente, etc., mas a atividadeempresarial exercida com o intuitolucrativo.

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    ) A!i.i'a' ora"i@a'a Bempres:rio aquele que rQ" capi!a( !ra-a(Po pr5prios o% a(Pios, visando oexerccio habitual de uma atividade

    lucrativa. A or'anizao empresarial secaracteriza quando o empres:rio contrataempre'ados ou outras empresas, criasetores administrativos e comanda umaatividade econNmica.

    Ora"i@a>o " *inha inteno preparar para concurso pFblico. + queinteressa o que cai na prova. + que vem a

    ser or'anizao para concurso pFblico` &uquero que voc5s anotem o posicionamentode @:bio lhoa Coelho a respeito daor'anizao \Ora"i@a>o a r%"i>o'os =%a!ro a!ors ' pro'%>o.Z Soquatro os -atores de produo

    a M>o+'+o-ra- Ma!ria+primac Capi!a(' Tc"o(oia

    < ,ro'%>o o% a circ%(a>o '-"s o% sr.ios B empres:rio aquele que-abrica ou pro'%@ -"s o% =% ?c%!asr.ios ex. um construtor, bem comoaquele que circ%(a -"s ex. todos os

    empres:rios do comrcio $ lojas, adquirindoprodutos da indFstria que so vendidos aosconsumidores ou, ainda, aquele que circ%(asr.iosex. o a'ente de turismo que -az aintermediao entre as operadoras deturismo e os pr4prios turistas. ,ro'%>osi"i3ca ma"%a!%rade bens ou execuo

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    de servios. Circ%(a>o si"i3ca ai"!rm'ia>o entre o produtor de bens ouservios e o consumidor.

    A Koci'a' Coopra!i.a

    =%ipara'a X Koci'a' Kimp(s ar!*0;6 ">o mprsBria m ra@>o ''isposi>o (a(, mas, principalmente, porexercer a atividade sem o intuito de lucro.

    A Koci'a' Kimp(s ">o mprsBria m ra@>o 'o 'ispos!o "o CC por ">o !r ora"i@a>o mprsaria(i"c(%si. os pr5prios s5cios prs!am os

    sr.ios =% co"s!i!%m o o-$!osocia( K (a !i.r ora"i@a>omprsaria( po' sr ris!ra'a "a%"!a Comrcia( caso m =% ss%-m!rB ao rim mprsaria(

    REGIKTRODOEM,REKVRIOINDI4IDUAL

    O mprsBrio i"'i.i'%a( '. srris!ra'o pra"! a %"!a Comrcia(mediante requerimento que contenha art.M0

    ! $ + seu nome, nacionalidade,domiclio, estado civil e, se casado, o re'imede bens9

    # $ A 3rma com a respectiva assinaturaaut4'ra-a o empres:rio individual no pode

    adotar denominao, mas s4 3rma9% $ + capital9< $ + objeto atividade e a sede da

    empresa.

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    Jal inscrio ser: -eita em livro pr4priona Eunta Comercial e observar: nFmero deordem contnuo para todos os empres:rios.

    NOME EM,REKARIAL: O mprsBrio

    i"'i.i'%a( '. a'o!ar 3rma orma'a apar!ir 'o s% "om ci.i( A'mi!+s aassi"a!%ra a i"'ica>o 'a a!i.i'a''o mprsBrioex. Eos *ontanha *4veis $*&?&>>. A ri'or, a 3rma deve ser assinadapelo empres:rio individual com todos oselementos do nome empresarial. A EuntaComercial, contudo, admite que oempres:rio utilize sua assinatura comum.

    DA EM,REKA INDI4IDUAL DEREK,ONKAILIDADE LIMITADA

    7+" )B >8DD>, E+ >> E+ JF7&' E+G>>.

    Vi,=$ciaMe$sa,em de *eto A"tera a Lei $3 47.7' de 47 de

    Da$eiro de 5775 1:di,o :i*i"8' !ara !ermitira co$stitui%o de em!resa i$di*idua" deres!o$sa)i"idade "imitada.

    A PRESI?ENTA ?A REPKLI:A Faosa)er &ue o :o$,resso Nacio$a" decreta e

    eu sa$cio$o a se,ui$te Lei0Art. 43 Esta Lei acresce$ta i$ciso VI ao

    art. ' acresce$ta art. 6@7GA ao Li*ro II daParte Es!ecia" e a"tera o !ar,ra+o /$ico doart. 4.7' todos da Lei $3 47.7' de 47 deDa$eiro de 5775 1:di,o :i*i"8' de modo a

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    i$stituir a em!resa i$di*idua" deres!o$sa)i"idade "imitada' $as co$dies&ue es!ecica.

    Art. 53 A Lei $3 47.7' de 47 de

    Da$eiro de 5775 1:di,o :i*i"8' !assa a*i,orar com as se,ui$tes a"teraes0

    9rt8 DD8 %o pessoas !urdicas dedireito

    privadoH ...................................................................................

    ..............................................................

    ............................................

    I" 0 as empresas individuais deresponsabilidade limitada8

    ............................................................................................... 1NR8

    LIVRO II

    ..........................................................................................................

    TTULO IGA

    ?A EMPRESA IN?IVI?UAL ?ERESPONSAKILI?A?E LIMITA?A

    Art. [email protected] empresa individual deresponsabilidade limitada serconstituda por uma nica pessoatitular da totalidade do capital social,devidamente integralizado, que no

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    ser inerior a >GG =cemA vezes o maiorsalrio0mnimo*i,e$te $o Pa2s.

    - 43 ' nome empresarial deverser ormado pela incluso da expresso

    K+"-+7"K aps a frma ou adenominao socialda em!resa i$di*idua"de res!o$sa)i"idade "imitada.

    - 53 9 pessoa natural&ue co$stituirem!resa i$di*idua" de res!o$sa)i"idade"imitada somente poder fgurar emuma nica empresa dessa modalidade8

    - 3 9 empresa individual deresponsabilidade limitada tamb/m

    poder resultar da concentrao dasquotas de outra modalidade societrianum nico scio' i$de!e$de$teme$te dasraes &ue moti*aram ta" co$ce$tra%o.

    - 3 1 VETA?O8.

    - B3 Poder ser atri)u2da < em!resai$di*idua" de res!o$sa)i"idade "imitadaco$stitu2da !ara a !resta%o de ser*ios de&ua"&uer $aturea a remu$era%odecorre$te da cess%o de direitos!atrimo$iais de autor ou de ima,em' $ome'marca ou *o de &ue seDa dete$tor o titu"arda !essoa Dur2dica' *i$cu"ados < ati*idade

    !rossio$a".- 3 9plicam0se < empresa

    individual de responsabilidadelimitada, no que couber, as regras

    previstas para as sociedades limitadas8

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    .........................................................................................................

    Art. 4.7. Eissolve0se asociedade quando ocorrerH

    I G o *e$cime$to do !rao de dura%o'sa"*o se' *e$cido este e sem o!osi%o descio' $%o e$trar a sociedade em "i&uida%o'caso em &ue se !rorro,ar !or tem!oi$determi$ado9

    II G o co$se$so u$$ime dos scios9

    III G a de"i)era%o dos scios' !ormaioria a)so"uta' $a sociedade de !raoi$determi$ado9

    "I 0 a alta de pluralidade descios, no reconstituda no prazo decento e oitenta diasL

    V G a e#ti$%o' $a +orma da "ei' deautoria%o !ara +u$cio$ar.

    Par,ra+o /$ico. )o se aplica odisposto no inciso "I caso o scioremanescente' i$c"usi*e $a (i!tese deco$ce$tra%o de todas as cotas dasociedade so) sua titu"aridade' requeira,no -egistro (blico de +mpresas

    Mercantis =!unta comercialA, atransormao do registro dasociedade para empresrio individualou para empresa individual deresponsabilidade limitada' o)ser*ado' $o&ue cou)er' o dis!osto $os arts. 4.44 a4.44B deste :di,o. 1NR8

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    Art. 3 Esta Lei e$tra em *i,or 4@71ce$to e oite$ta8 dias a!s a data de sua!u)"ica%o.

    Kras2"ia' 44 de Du"(o de 57449 4673 daI$de!e$d=$cia e 453 da Re!/)"ica.

    KOCIEDADEK

    CPama+s soci'a' a "!i'a'rs%(!a"! ' %m acor'o ' .o"!a's' 2 o% mais pssoas que reciprocamente

    se obri'am a contribuir com bens ouservios para o exerccio de atividadeeconNmica e a partilha, entre si, dosresultados lucros ou prejuzos art. M0! ess..

    A soci'a' \"asc] com o acor'o' .o"!a's "!r os s%s s5cios a'=%ir prso"a(i'a' $%r&'ica com oris!ro ' s% a!o co"s!i!%!i.ocontrato ou estatuto perante a EuntaComercial. + empres:rio individual semprepessoa -sica, e a sociedade empres:ria sempre pessoa jurdica.

    Ao (a'o 'as soci'a'smprsBrias 'a coopra!i.a =% s>oris!ra'as "a %"!a Comrcia( o CC!ra!a 'a soci'a' simp(s =%

    ris!ra'a "o Car!5rio ' Ris!ro Ci.i('as ,ssoas %r&'icas ?cpcio"a(m"! "a %"!a Comrcia(is!o s !i.r ora"i@a>o mprsaria(

    Ap4s o arquivamento do seu atoconstitutivo, a sociedade passa a ter \vida

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    pr4priaZ, distinta da dos seus s4cios,inclusive ela passa a ter titularidadene'ocial pratica atos em nome pr4prio $ ex.assinatura de contratos, e le'itimidadeprocessual ativa e passiva.

    + CC divide as sociedades da se'uinte-orma

    &mcomum irre'ular

    o"personi3cadasSociedades

    &m conta participao

    simples o"empres:rias

    >ersoni3cadas cooperativa

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    &m nome coletivo&mpres:rias

    comandita simples

    2imitada

    S?A

    Comandita a/es

    A%(a: *2/06/07

    + CC tambm divide as sociedades emempres:rias e no"empres:rias.

    As soci'a's mprsBrias s>oa=%(as =% !8m por o-$!o o ?rc&cio' a!i.i'a' pr5pria ' mprsBrios%$i!o a ris!ro, portanto, empres:rioaquela sociedade que desenvolve atividadeeconNmica or'anizada nos ramos da

    indFstria, comrcio e prestao de servios.a sociedade empres:ria os s4cioscomandam uma or'anizao.

    A soci'a' simp(s %masoci'a' ">o+mprsBria s"'o =% os% o-$!o '. sr ?c(%si.am"! aprs!a>o ' sr.ios i"!(c!%aisc%(!%rais o% ar!&s!icos Ta( soci'a'

    ">o !m a cPama'a ora"i@a>omprsaria( s"'o =% os s%ssr.ios =% compm s% o-$!o s>oprs!a'os pssoa(m"! p(os s5cios

    CLAKKIICAODAKKOCIEDADEK

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    A doutrina classi3ca as sociedades deacordo com os se'uintes critrios

    * _%a"!o X rspo"sa-i(i'a' 'oss5cios As sociedades podem ter s4cios que

    respondam ilimitada ou limitadamente e de-orma mista.

    Rspo"sa-i(i'a' I(imi!a'a

    a " Koci'a' Em Nom Co(!i.oarts. !.1%M e se' a Q"ica m =% !o'osos s5cios rspo"'m so(i'Bria i(imi!a'am"! p(as '&.i'as sociais

    ap5s o ?a%rim"!o 'o pa!rim#"iosocia( -"&cio ' or'm rspo"sa-i(i'a' s%-si'iBria

    b " Koci'a' Em Com%m poss%is5cios =% !am-m rspo"'mi(imi!a'am"!, mas no se trata de umtipo societ:rio e, sim, o tratamentodispensado pelo CC K sociedade em situaoirre'ular no re'istrada arts. M0 e se'.

    Rspo"sa-i(i'a' Limi!a'a

    as Koci'a' Limi!a'ae K/Atodosos s4cios respondem limitadamente pelas

    dvidas sociais.A " Na Koci'a' L!'a os s5cios

    !8m o-ria>o so(i'Bria ' i"!ra(i@ar!o'o o capi!a( socia( s%-scri!o "oco"!ra!o A! a i"!ra(i@a>o !o!a( 'ocapi!a( os s5cios !8m rspo"sa-i(i'a'

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    so(i'Bria i"c(%si. o mi"ori!BrioAp4s ainte'ralizao, a responsabilidade doss4cios, salvo al'umas exce/es, zero art.!.16#.

    X " Na Koci'a' A"#"ima oss5cios + '"omi"a'os acio"is!as rspo"'m p(a i"!ra(i@a>o ap"as'o pro ' miss>ode suas respectivasa/es.

    Rspo"sa-i(i'a' Mis!a

    as Sociedades em Comandita Simples

    e Comandita por A/es h: s4cios que t5mresponsabilidade ilimitada e s4cios comresponsabilidade limitada.

    A " Na Coma"'i!a Kimp(s oscoma"'i!a'os rspo"'mi(imi!a'am"! os coma"'i!Brios(imi!a'am"!

    X " Na Coma"'i!a por As oss5cios a'mi"is!ra'ors o% r"!srspo"'m i(imi!a'am"! os s5cios">o+a'mi"is!ra'ors rspo"'m(imi!a'am"! p(a i"!ra(i@a>o 's%as as

    Na Koci'a' Kimp(s "a

    Koci'a' Coopra!i.a !o'os os s5ciospo'm !r rspo"sa-i(i'a' i(imi!a'ao% (imi!a'a co"orm 'isp%sr oco"!ra!o socia(

    2 _%a"!o ao rim 'co"s!i!%i>o:

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    =uanto a esse critrio as sociedadesso classi3cadas em

    A Koci'a's I"s!i!%cio"ais o%

    s$a =% !8m o s!a!%!o socia( comoa!o co"s!i!%!i.o9 ou

    Koci'a's co"!ra!%ais =%!8m o co"!ra!o socia( como a!oco"s!i!%!i.o.

    K>o i"s!i!%cio"ais o% s!a!%!Briasa K/A a Coma"'i!a por As To'as

    as 'mais s>o co"!ra!%ais.

    a sociedade institucional aparticipao societ:ria denominada ao,e na sociedade contratual denominadaquota.

    ) Co"'is 'a A(i"a>oKoci!Bria

    =uanto a esse critrio as sociedadesso divididas em

    ) $ Sociedade de >essoas9)) $ Sociedades de Capital.

    K>o soci'a's ' pssoas

    a=%(as m =% o s5cio po' imp'ir a"!ra'a ' %m !rciro s!ra"Po ao=%a'ro socia(, ou seja, a vontade do s4ciotem valor.

    Aula !

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    K>o soci'a's ' pssoas associ'a's m Nom Co(!i.o mComa"'i!a Kimp(s "!r asmprsBrias a Koci'a' Kimp(s aKoci'a' Coopra!i.a ">o+

    mprsBrias

    ome Coletivo,Comandita SimplesSociedade >essoas

    Simples eCooperativa

    K>o Koci'a's ' Capi!a( a=%(as

    m =% a circ%(a>o ' s5cios (i.rum s4cio no pode impedir que outro s4cioaliene sua participao societ:ria. K>osoci'a's ' capi!a( a K/A aComa"'i!a por As

    A Koci'a' L!'a po' sr \'pssoas] o% \' capi!a(Z con-ormedispuser o contrato social, motivo pelo quala doutrina a considera uma soci'a'P&-ri'a.

    A L!'a srB ' pssoas s co"!ra!o">o !i.r ""P%ma c(B%s%(a so-r aa(i"a>o soci!Bria o% s o co"!ra!o?prssam"! '!rmi"ar =% %ms5cio s5 possa a(i"ar s%as =%o!as as!ra"Pos s o-!i.r a"%8"cia 'os

    'mais s5ciosart. !.168.A L!'a srB ' capi!a( s oco"!ra!o ?prssam"! prmi!ir a (i.ra(i"a>o ' s%as =%o!as por =%a(=%rs5cio i"'p"'"!m"! 'a a"%8"cia'os 'mais. )sso porque o art. !168

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    determina que apenas ;$a omiss%o doco$trato> o mesmo arti'o aplicado.

    os termos do art. !.1# do CC ocredor particular de s4cio pode, na

    insu3ci5ncia de outros bens do devedor,-azer recair a execuo sobre o que a estecouber nos lucros, ou na parte que lhe tocarem liquidao.

    >ortanto, por tal arti'o o cr'orpar!ic%(ar ' s5cio !m 2 ops:

    * + E?c%!ar (%cros o%2 + ,'ir a (i=%i'a>o i"c(%si. a

    a"!cipa'a 'as =%o!as 'o s5cio'.'or

    o se'undo caso, o juiz da execuomandar: elaborar um balano especialbalano de determinao para veri3car aparticipao do s4cio no patrimNnio lquido esero penhorados ou apreendidos bens dasociedade, que sero vendidos para pa'ar ocredor.

    Assim, "os 2 casos ">o ?is! apossi-i(i'a' 'o i"rsso "a soci'a'' %m s!ra"Po

    a doutrina discute"se a possibilidade,ou no, da penhora direta das quotas, queimplica na aquisio destas em leilo e,

    portanto, na entrada de um estranho noquadro social, mesmo sem anu5ncia dosdemais s4cios.

    + pro-. Sr'io Campinho &7Eentende que possvel a penhora dasquotas da Sociedade 2tda de capital, ou

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    seja, quando o contrato prev5 a livrealienao de quotas.

    +corre que o CC m ""P%m ar!ioprmi! a p"Pora 'ir!a ' =%o!as, e oart. !.1# contm # op/es que o le'islador

    entendeu cabveis, motivos pelos quais opro-. Ki(.io Mar=%s entende que no cabvel a penhora direta. Na prB!icaporm PB $%&@s =% a'mi!m ap"Pora 'ir!a 'as =%o!as

    Qua$to < $acio$a"idade=uanto a esse critrio as sociedades

    so divididas em acionais e &stran'eiras.

    ! " K>o Koci'a's Nacio"aisa=%(as ri'as p(o Diri!o -rasi(iro =% !8m s' "o ,a&s, ai"'a =% poss%as5cio capi!a( s!ra"iros

    # " K>o Koci'a's Es!ra"irasa=%(as ri'as p(o 'iri!o ' o%!ropa&s ai"'a =% poss%am s5cio capi!a(-rasi(iros, e possua sucursal no pas.

    So chamadas de empresas o s(oreas sociedades estran'eiras sediadas emparasos 3scais e que -uncionam, em re'ra,-ora de sua sede ou territ4rio.

    So considerados parasos 3scais pelo

    Xrasil os territ4rios ou pases cerca de

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    &ntre outros, so parasos 3scais )lhasWir'ens Xrit;nicas XW), )lhas Ca[man,ru'uai, 2uxembur'o, 2i'chententein.

    ma empresa os(orepode ser usada

    licitamente no planejamento tribut:rio ta#!"a$i$, das empresas nacionais. Contudo,na pr:tica, t5m sido usadas ile'almente,principalmente por corruptos e doleiros.

    Aula %!?18?18

    S+C)&(A(&S

    Koci'a's ">o+prso"i3ca'as:O CC/02 'i.i' as soci'a's m:

    a ">o+prso"i3ca'as -prso"i3ca'as, con-orme tenham, ou no,personalidade jurdica.

    K>o soci'a's ">o+prso"i3ca'as:

    + soci'a' m com%m + soci'a' m co"!a '

    par!icipa>o

    K>o soci'a's prso"i3ca'as:* + soci'a' m "om co(!i.o

    2 + coma"'i!a simp(s) Koci'a' Limi!a'a< + Koci'a' A"#"ima Coma"'i!a por As6 + Koci'a' Kimp(s 7 + Koci'a' Coopra!i.a

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    As primiras s>o mprsBrias as 2 Q(!imas ">o+mprsBrias

    %'C"+E9E++MC'MFM

    a soci'a' ' =%a(=%r !ipoc%$o co"!ra!o o% s!a!%!o socia( ">o!"Pa si'o ris!ra'o por desdia doss4cios. >ortanto, a sociedade que seencontra em situao irre'ular arts.M0?MM1. ma sociedade 2tda. que aindano -oi re'istrada na Eunta Comercial, e est:-uncionando, uma sociedade em comum.

    N>o s !ra!a ' %m !ipo soci!Briospc&3co mas o !ra!am"!o =% oCC/02 'isp"sa X soci'a' ">o+ris!ra'a

    Nas r(as "!r si o% com!rciros som"! por scri!o os s5ciospo'm pro.ar a ?is!8"cia 'ssasoci'a' mas os !rciros po'mpro.B+(a ?is!8"cia por =%a(=%rmio i"c(%si. !s!m%"Pa(art. M08.

    Os -"s '&.i'as 'a soci'a' mcom%m co"s!i!%m %m pa!rim#"iospcia( 'o =%a( os s5cios s>o s%s!i!%(ars. Wale dizer, !ais -"s s>o

    spara'os 'os -"s pssoais 'oss5cios

    essa sociedade !o'os os s5ciosrspo"'m so(i'Bria i(imi!a'am"!p(as '&.i'as s"'o =% o s5cio =%co"!ra!o% por (a ">o !m -"&cio 'or'm

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    Com e-eito, m !o'as as soci'a's?is! o -"&cio ' or'm, ou seja, odireito que os s4cios t5m de ver executadosos bens da sociedade e depois, se -or ocaso, os seus bens pessoais. >or outros

    dizeres, primiro os -"s sociais 'pois os -"s pssoais. >orm, o s5cio=% co"!ra!o% p(a soci'a' mcom%m som"! ( po' !r s%s-"s pssoais ?c%!a'os a"!s msmo'a ?c%>o 'os -"s sociais. +s demaiss4cios $ os que no contrataram $ t5m obene-cio de ordem.

    Antes do CC?1#, a sociedade que notinha ato constitutivo era chamada desociedade de -ato, e a que tinha atoconstitutivo no"re'istrado era chamada desociedade irre'ular.

    A soci'a' m com%m po' a(ir,o' p'ir a%!oa(8"cia sorra(8"cia mas ">o po' p'ir a(8"cia' !rciro +s bens sociais dessasociedade respondem pelas obri'a/escontradas por qualquer s4cio.

    %'C"+E9E++MC')9E+(9-"C"(9NO'

    a soci'a' sm prso"a(i'a'

    $%r&'ica orma'a por s5cio os!"si.o s5cio par!icipa"!. essa sociedade aatividade constitutiva do o-$!o socia( ?rci'a %"icam"! p(o s5cioos!"si.o m s% "om i"'i.i'%a( so-s%a ?c(%si.a rspo"sa-i(i'a' =% i(imi!a'a

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    Jal s4cio ostensivo responde peranteterceiros pelas obri'a/es que ele contrair.>ortanto, apenas o ostensivo realiza osne'4cios. O s5cio par!icipa"! ">ora(i@a "5cios rspo"' ap"as

    pra"! o os!"si.o nos termos docontrato verbal ou escrito existente entreeles. + participante permanece oculto.

    A co"s!i!%i>o 'a soci'a' mco"!a ' par!icipa>o ">o 'p"' '""P%ma orma(i'a' s"'oac%(!a!i.o o co"!ra!o socia( A?is!8"cia 'a soci'a' po' sr

    pro.a'a por =%a(=%r mio, ou seja,documentos, testemunhas, laudo, etc.

    E."!%a( co"!ra!o socia( s5 pro'%@i!os "!r os s5cios s%a i"scri>om =%a(=%r 5r>o ">o a!ri-%i a ssasoci'a' prso"a(i'a' $%r&'ica o%s$a a (i pro&- =% (a a'=%iraprso"a(i'a' $%r&'icaart. MM%.

    O s5cio par!icipa"! pode 3scalizaros ne'4cios sociais, mas ">o po' !omarpar! 'os "5cios do +stensivo comterceiros, so- p"a ' rspo"'rso(i'ariam"!p.u., art. MM%.

    Jal sociedade s!B proi-i'a '

    %!i(i@ar "om mprsaria( " denominaoou 3rma $ art. !.!#

    K a(ir o os!"si.o a soci'a'srB 'isso(.i'a, devendo ser liquidada emse'uida. K a(ir o par!icipa"! oco"!ra!o '( com o os!"si.o 3ca

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    s%$i!o Xs rras 'a Li ' a(8"ciasr(a!i.as aos co"!ra!os -i(a!rais 'oa(i'o 4a( 'i@r o a'mi"is!ra'or$%'icia( po' o% ">o c%mprir oco"!ra!o com o os!"si.o ex. o

    participante produtor rural e o +stensivo o exportador9 ento o administrador judicialpoder: cumprir esse contrato.

    (e acordo com o >ro-. Ricar'oNr>o (esembar'ado do JES>, o CC?1#considerou a Sociedade em Conta de>articipao um tipo societ:rio sempersonalidade jurdica. >ara o >ro-. B-io

    U(P#a!a( soci'a' "a .r'a' %msimp(s co"!ra!o ' i".s!im"!oque oCC?1#, impropriamente, considerou um tiposociet:rio.

    +s rendimentos da Sociedade emConta de >articipao devem ser declaradospelos s4cios ao @isco, ou seja, no t5mbene-cio tribut:rio al'um.

    Essa soci'a' ">o po' s .a(r'a LC *2)/06 Li 'as ME E,,

    A%(a: 07/09/07 Comrcia( I

    KOCIEDADEK,ERKONIICADAK

    So personi3cadas as sociedades que!8m s%s a!os co"s!i!%!i.os'.i'am"! ris!ra'os "a %"!aComrcia( m s !ra!a"'o 'soci'a's mprsBrias o% 'coopra!i.a o% ai"'a "o Car!5rio '

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    Ris!ro Ci.i( ' ,ssoas %r&'icas ms !ra!a"'o ' soci'a' simp(s

    A soci'a' "asc com o acor'o' .o"!a's 'os s5cios mas a'=%ir

    prso"a(i'a' $%r&'ica com oar=%i.am"!o 'o s% co"!ra!o o%s!a!%!o socia( "o 5r>o 'o ris!ropr5prio

    + contrato social o ato constitutivodas sociedades &m ome Coletivo,Comandita Simples, 2tda., Cooperativa eSimples. + estatuto social o ato

    constitutivo pr4prio da S?A e da Sociedadeem Comandita por A/es.

    o contrato social as cl:usulas sodiscutidas entre os s4cios, sendo que aparticipao societ:ria chamada de quota.o estatuto social as cl:usulas so, emre'ra, votadas pelos s4cios e a participaosociet:ria chamada de ao.

    >ara que o contrato ou o estatutotenha validade necess:rio que obedeaaos requisitos de qualquer ato jurdico, quaissejam capacidade, objeto lcito,determinado ou determin:vel e -ormaprescrita em lei isso porque a relao desociedades do CC -echada, $umerus

    c"ausus.K>o r=%isi!os spc&3cos 'o

    co"!ra!o o% s!a!%!o:* Co"!ri-%i>o 'os s5cios "a

    orma>o 'o capi!a( socia(2 ,ar!icipa>o "os (%cros

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    ) ,ar!icipa>o "as pr'asco"orm o !ipo soci!Brio ?c>o: aKoci'a' Kimp(s

    + contrato ou estatuto de sociedade

    empres:ria deve conter, ainda, os requisitosdo art. 6% do (ecreto !.011?M, quere'ulamenta a 2ei 0.M%

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    Comercial, sem que se interrompa a \vidaZda sociedade.

    A Sociedade Simples deve elaborar ocontrato social con-orme o art. MM8 do CC.

    I + KOCIEDADEKIM,LEK

    a soci'a' co"!ra!%a( ">o+mprsBria =% po' !r =%a(=%ro-$!o r(acio"a'o a prs!a>o 'sr.ios. B ori'in:ria do art. #.#ara o pro-. Ricar'oNr>o, a Koci'a' Kimp(s po'prs!ar sr.ios i"!(c!%ais

    ci"!&3cos ar!&s!icos o% c%(!%raiss"'o =% !a( prs!a>o ' sr.ios!m carB!r pssoa( o% s$a os s5ciosprs!am os sr.ios =% co"s!i!%m oo-$!o socia(

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    o exi'vel na Sociedade Simples achamada or'anizao empresarial, porqueos pr5prios s5cios ai"'a =% !"Pama%?&(io ' !rciros prs!am o sr.io,mas s os s4cios passarem a comandar

    empre'ados e auxiliares e, assim, s!i.rprs"! a ora"i@a>o mprsaria(,"!>o a Koci'a' Kimp(s po'a'o!ar as rras ' %ma soci'a'mprsBria co"!ra!%a( sr ris!ra'a"a %"!a Comrcia(, ma"!"'o+s oris!ro orii"Brio "o Car!5rio de7e'istro de Civil de >essoas Eurdicas. K orris!ra'a "a %"!a Comrcia( a

    soci'a' s s%-m! X a(8"cia E s">o or s%-m!+s X i"so(.8"cia ci.i(

    A%(a: *o pr5prias art. MM8 e ss

    !am-m a'o!ar rras ' %ma 'as )soci'a's mprsBrias co"!ra!%ais"om co(!i.o coma"'i!a simp(s L!'a >or outro lado, as sociedadescontratuais podem adotar, supletivamente,re'ras da sociedade simples.

    A Koci'a' Kimp(s %masoci'a' ' pssoas por=% a

    a(i"a>o 'as =%o!as ' %m s5cio apssoa s!ra"Pa X soci'a' s5 po'ocorrr s Po%.r a"%8"cia 'os 'maiss5cios

    CONKTITUIODAKOCIEDADEKIM,LEK

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    A Koci'a' Kimp(s '. srco"s!i!%&'a por mio ' co"!ra!o socia(scri!o pQ-(ico o% par!ic%(ar, que, almdas cl:usulas no"essenciais ex sobrearbitra'em dever: conter as se'uintes

    cl:usulas essenciais art. MM8

    ! $ ome e quali3cao dos s4cios,pessoas -sicas ou jurdicas9

    # $ (enominao, objeto, sede e prazoda sociedade.

    >ortanto, a Koci'a' Kimp(s ">opo' a'o!ar 3rma/ra@>o socia( mas

    ap"as '"omi"a>o ex AXC(>ropa'anda S.S.. O o-$!o '.rB sr aprs!a>o ' sr.iosex de en'enharia,publicidade, correta'em de im4veis, etc.. +prazo da Sociedade Simples pode serdeterminado ou indeterminado.

    % $ Capital da sociedade expresso emmoeda corrente. ,o' sr %!i(i@a'o=%a(=%r -m para i"!ra(i@ar ocapi!a(

    < $ A quota de cada s4cio no capitalsocial e o modo de inte'ralizao expa'amento em !1 vezes.

    6 $ As presta/es a que se obri'a o

    s4cio cuja contribuio consista em servios.A Koci'a' Kimp(s a Q"ica =%po' !r s5cio =% co"!ri-%i ap"ascom sr.ios, a exemplo do que ocorria naextinta sociedade de capital e indFstria, queera prevista no C4di'o Comercial de !061.

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    ,ara a(%"s Ki(.io Mar=%s os5cio ' sr.ios s5 par!icipa 'os(%cros ">o 'as pr'as co"orm ar!*007 Ka(.o s!ip%(a>o m co"!rBrioo s5cio par!icipa 'os (%cros 'as

    pr'as "a propor>o 'as rspc!i.as=%o!as mas a=%( c%$a co"!ri-%i>oco"sis! m sr.ios som"!par!icipa 'os (%cros "a propor>o 'am'ia 'o .a(or 'as =%o!as ,arao%!ros M !o'os os s5cios i"c(%si.o ' sr.ios par!icipam 'os (%cros 'as pr'as co"orm ar! *009 "%(aa s!ip%(a>o co"!ra!%a( =% ?c(%a

    =%a(=%r s5cio ' par!icipar 'os (%cros 'as pr'as

    + s4cio de indFstria, na sociedade decapital e indFstria, no respondia pelasperdas, alm disso, na Sociedade Simples os4cio de servios no participa com nenhumcapital, motivos pelos quais, se'undo o pro-.Silvio *arques, ele no participa das perdas.

    $ As pssoas "a!%raisi"c%m-i'as 'a a'mi"is!ra>o 'asoci'a', bem como seus poderes eatribui/es. +bs. O a'mi"is!ra'or po'sr s5cio o% ">o+s5cio.

    8 $ A participao de cada s4cio noslucros e nas perdas, con-orme arts. !.118 e

    !.110.0 $ K os s5cios rspo"'m o%

    ">o s%-si'iariam"! p(as o-riassociais. >ortanto, o co"!ra!o socia( po''!rmi"ar =% !o'os os s5ciosrspo"'am (imi!a'am"! a! o !o!a(

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    Se houver v:rios administradores, as'ciss '.m sr !oma'as p(amaioria a-so(%!a =% rprs"!a amaioria 'as =%o!as K Po%.r mpa!

    a 'cis>o srB !oma'a p(a maioria 'oss5cios K msmo assim prsis!ir ompa! o $%i@ 'ci' a =%s!>o art.!.1!1.

    N>o po'm sr a'mi"is!ra'ors 'aKoci'a' Kimp(s as pessoasmencionadas no art. !1!!, G !D

    ! $ pssoas imp'i'as por (ispcia( ex juiz, promotor, dele'ado depolcia, etc.9

    # $ co"'"a'os a p"a =% .'ai"'a =% !mporariam"! o acsso acaros pQ-(icos ex os condenados porimprobidade administrativa $ art. !# da 2ei0.o

    Caso a KK s$a 'ma"'a'a por?cssos 'o a'mi"is!ra'or (a po'rBa!ri-%ir a s! a rspo"sa-i(i'a' spro.ar:

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    i =% a (imi!a>o ' po'rsco"s!a.a 'o co"!ra!o ou alterao socialda sociedade9

    ii =% a (imi!a>o ' po'rs raco"Pci'a 'o !rciro

    iii !ra!a"'o ' opra>o.i'"!m"! s!ra"Pa aos "5cios'a soci'a'

    (e acordo com a maioria da doutrina,incluindo"se o pro-. @:bio lhoa Coelho, orasi( a'o!o% a par!ir 'o CC/02 a !oriaultra vires p(a =%a( a soci'a' s?im 'a rspo"sa-i(i'a' ' i"'"i@ar

    !rciros por ?cssos com!i'os pors%s a'mi"is!ra'ors. Jal teoria sur'iu na)n'laterra, por volta de !086, e at #11# no-Nra aplicada no Xrasil art. !.1!6, p.u..

    O a'mi"is!ra'or+s5cio "oma'o"o co"!ra!o socia( s5 po' sr's!i!%&'o 'a %">o por a(!a ra. $%'icia(m"!. O a'mi"is!ra'or+s5cio"oma'o m a!o spara'o oa'mi"is!ra'or =% ">o or s5cio po'msr 's!i!%&'os p(os s5cios =%rprs"!m a maioria 'as =%o!as o%s$a ?!ra$%'icia(m"! art. !.1!M K>oirr.oB.is os po'rs 'o s5cioi".s!i'o "a a'mi"is!ra>o por c(B%s%(a?prssa 'o co"!ra!o socia( sa(.o

    $%s!a ca%sa rco"Pci'a $%'icia(m"!a p'i'o ' =%a(=%r 'os s5cios. >..K>o r.oB.is a =%a(=%r !mpo ospo'rs co"ri'os a s5cio por a!ospara'o o% a =%m ">o s$a s5cio..

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    RELA[EK DA KOCIEDADE KIM,LEK COMTERCEIROK

    A Sociedade Simples adquire direitos,contrai obri'a/es e procede judicialmente

    em relao a terceiros por intermdio deseus administradores. A rspo"sa-i(i'a''os s5cios "a soci'a' simp(s mr(a>o a !rciros po' sr: (imi!a'ao% i(imi!a'a co"orm o co"!ra!osocia(

    O s5cio ' sr.ios s5 par!icipa'os (%crosart. !.118, mas h: diver'5ncia

    sobre esse tema.

    K %m s5cio 'a soci'a' or'ma"'a'o por '&.i'as com !rciross!ra"Pos X Koci'a' Kimp(s po'rBo ?=^"!:

    * p'ir =% a ?c%>o rcaiaso-r os (%cros =% o s5cio '.'or!m "a soci'a'

    2 o ?=^"! po' r=%rr a(i=%i'a>o 'as =%o!as 'o s5cio '.'or,caso em que a sociedade dever: pa'ar ovalor lquido das quotas, depositando o valornos autos da execuo em at M1 dias.Jambm po'm sr p"Pora'os -"s 'asoci'a' =% rprs"!m o .a(or(&=%i'o 'as =%o!as 'o s5cioart. !.1#.

    Nos 'ois casos ">o ocorr a"!ra'a ' %m !rciro s!ra"Po Xsoci'a'

    Seria ca)2*e"' $a SS' a !e$(ora diretadas &uotas

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    A p"Pora 'ir!a 'as =%o!as "a KK">o '. sr a'mi!i'a !"'o m .is!a=% s !ra!a ' soci'a' ' pssoasart. !.11%. Se -or admitida tal penhoradireta, uma pessoa estranha K sociedade

    poderia adquirir as quotas do s4cio devedorem leilo e, assim, in'ressar no quadrosocial como comentado acima, o C>C prev5a penhora de sociedades empres:rias,asse'urando pre-er5ncia dos s4cios na suaaquisio na expropriao judicial.

    Na Koci'a' L!'a ' capi!a(, deacordo com os pro-essores Sr'io Campinho

    e @:bio lhNa Coelho entendem que poss&.( a p"Pora 'ir!a por=% "ssasoci'a' (i.r a "!ra'a sa&'a 's5cios

    A%(a: 29/09/07

    REKOLUO DA KK EM RELAO A UMKCIOA KK s 'isso(. parcia(m"!

    p(a mor! r!ira'a o% ?c(%s>o ' %ms5cioarts. !.1#0 a !.1%1.

    Mor! 'o s5cio:K a(cr %m s5cio a =%o!a '(

    srB (i=%i'a'a paa"'o+s os

    Pr'iros ?c!o:* s o co"!ra!o 'isp%sr'ir"!m"! ex determina que asquotas devem ser vendidas9

    2 s os s5cios rma"sc"!sop!arm p(a 'isso(%>o !o!a( 'asoci'a'

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    ) s por acor'o com os Pr'irosor s%-s!i!%&'o o a(ci'o ex umherdeiro assume a posio do -alecido.

    A (i=%i'a>o 'a =%o!a srB i!am'ia"! %m -a(a"o spcia( -a(a"o

    ' '!rmi"a>o, devendo ser apurado opatrimNnio lquido e a participao do-alecido na sociedade art. !.1%!.

    R!ira'a:O s5cio 'a KK 'mais !ipos

    co"!ra!%ais po' r!irar+s a =%a(=%r!mpo s (a or ' pra@oi"'!rmi"a'o -as!a"'o =% (

    "o!i3=% os 'mais s5cios coma"!c'8"cia m&"ima ' 60 sss"!a'ias

    K a soci'a' ' pra@o'!rmi"a'o o s5cio r!ira"! '.rBpro.ar $%'icia(m"! %ma $%s!a ca%saex desvio de bens pelos demais s4cios, o%m'ia"! acor'o %"J"im entre oss4cios, extrajudicialmente. Isso por=% oacor'o %"J"im po' a! (.ar X'isso(%>o !o!a( 'a soci'a'art. !.1%%,)).

    E?c(%s>o:O s5cio 'a KK 'mais !ipos

    co"!ra!%aisex 2tda., &m ome Coletivo,po' sr ?c(%&'o ?!ra$%'icia(m"!

    o% $%'icia(m"! pelos demais s4cios.A ?c(%s>o ?!ra$%'icia( poss&.(:! $ em relao ao s5cio rmisso,

    assim considerado aquele que s%-scr.%'!rmi"a'o capi!a( "o co"!ra!o mas">o !i.o% a i"!ra(i@a>o.

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    # $ em relao ao s5cio c%$a =%o!aoi (i=%i'a'a a p'i'o ' cr'or mprocsso ' ?c%>o art. !.1#. K!o'as as =%o!as orm a-sor.i'as p(oprocsso ' ?c%>o, o s4cio devedor

    no pode permanecer na sociedade.os dois casos os s4cios

    remanescentes devero arquivar no Cart4rioonde a SS -oi re'istrada a alterao pelaqual o s4cio 3ca e-etivamente excludo.

    E?c(%s>o $%'icia(A excluso judicial cabvel* + por a(!a ra. 'o s5cio no

    cumprimento de suas obri'a/es para com asociedade ex no vai trabalhar9 concorrecom a sociedade, desvia bens, etc.9

    2 + i"capaci'a' s%pr."i"!ex loucura $ arts. !.11< e !.1%!.

    Sobre esse tema a Sociedade 2tda temre'ras espec3cas.

    DIKKOLUOTOTALELI_UIDAODAKK:

    A dissoluo da SS representa adeciso de extino ex por acordo un;nimeentre os s4cios.

    A (i=%i'a>o 'a KK %mproc'im"!o pos!rior X 'isso(%>o,=% .isa a ap%ra>o 'o a!i.o opaam"!o 'o passi.o a 'i.is>o '

    ."!%ais Pa.rsDIKKOLUOE1TRAUDICIAL:

    A SS pode ser dissolvidaextrajudicialmente tambm chamada depleno direito ou judicialmente.

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    A 'isso(%>o ?!ra$%'icia( ar!*0)) ca-&.( =%a"'o ocorrr:

    ! $ o ."cim"!o 'o pra@o ''%ra>o, sa(.o s ."ci'o s! smoposi>o ' s5cio a soci'a' ">o

    "!rar m (i=%i'a>o caso m =% (as prorroarB por !mpoi"'!rmi"a'o

    2 co"s"so %"J"im 'os s5cios=%a"'o s !ra!ar ' soci'a' ' pra@o'!rmi"a'o

    ) '(i-ra>o 'os s5cios pormaioria a-so(%!a "a soci'a' ' pra@oi"'!rmi"a'o

    < a(!a ' p(%ra(i'a' ' s5cios">o rco"s!i!%&'a m *90 cento eoitenta dias. o existe nenhuma sociedadeunipessoal no CC, mas apenas aunipessoalidade tempor:ria por !01 dias,devendo ser reconstituda a pluralidade des4cios nesse prazo de !01 dias. O Q"icocaso ' %"ipssoa(i'a' o 'as%-si'iBria i"!ra( =% %mcompa"Pia K/A c%$a Q"ica s5cia %masoci'a' -rasi(ira art. #6!, 2ei.

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    (i=%i'a>o a a%!ori'a' comp!"!"omarB %m i"!r."!orpara requerer aliquidao e administrar a sociedade at queseja nomeado um liquidante para ela art.!.1%8.

    DIKKOLUOUDICIAL:A dissoluo judicial se d: art. !.1%o $%'icia( po' sr

    r=%ri'a por =%a(=%r s5cio+ procedimento do processo da ao

    de dissoluo aquele previsto nos arti'os66 a 8< do C>C?%M, mantido em vi'or peloart. !.#!0, W)) do C>C?8%.

    LI_UIDAO DA KOCIEDADE

    A (i=%i'a>o o proc'im"!opos!rior X 'isso(%>o =% .isa Xap%ra>o 'o a!i.o o paam"!o 'opassi.o a 'i.is>o "!r os s5cios 'o=% so-rar

    A (i=%i'a>o srB i!a?!ra$%'icia(m"! por liquidante

    desi'nado pelos s4cios, se houver acordoentre estes, ai"'a =% a 'isso(%>o!"Pa si'o $%'icia(.

    A (i=%i'a>o srB $%'icia( s ">oPo%.r acor'o "!r os s5cios =%a"!oao 's!i"o 'o a!i.o 'o passi.o ai"'a

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    =% a 'isso(%>o !"Pa si'o i!a?!ra$%'icia(m"!

    Na (i=%i'a>o $%'icia( o (i=%i'a"!srB "oma'o p(o %i@ arts. !.!1# a!.!!! do CC.

    KOCIEDADE EM NOME COLETI4O

    a soci'a' mprsBriaco"!ra!%a( orma'a por s5cios pssoas&sicas =% !8m rspo"sa-i(i'a'so(i'Bria i(imi!a'a p(as '&.i'associais, ap4s o exaurimento do patrimNniosocial. Em-ora a rspo"sa-i(i'a' '

    !o'os os s5cios s$a i(imi!a'a (s !8mo -"&cio ' or'm, isto , primeiro exaurido o patrimNnio social e, se -or o caso,atin'e"se os patrimNnios dos s4cios.

    Jal sociedade sur'iu na )dade *dia ea primeira le'islao a tratar dela -oi aOrdo$$a$ce sur "e commerce de Terre de!%, do rei 2uis P)W.

    o quadro social dessa sociedade s>oa'mi!i'os como s5cios ap"as pssoas"a!%rais ap"as s5cios po'ma'mi"is!rB+(a. Apsar 'arspo"sa-i(i'a' i(imi!a'a 'os s5ciospra"! !rciros "!r (s po'Pa.r (imi!a>o ' rspo"sa-i(i'a'con-orme a quantidade de quotas de cadaum.

    A Koci'a' m Nom Co(!i.o s5po' a'o!ar 3rma como nomeempresarial, -ormada com nome ou nomesde s4cios ex *artins Souza *4veis9*artins Cia. *4veis. A 3rma "sscaso !am-m cPama'a ' \ra@>osocia(Z.

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    A Koci'a' m Nom Co(!i.opo' sr 'isso(.i'a p(os msmosmo!i.os pr.is!os para a Koci'a'Kimp(s !am-m p(a a(8"cia art.!.1

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    Os s5cios coma"'i!Brios po'mpar!icipar 'as '(i-ras sociais e3scalizar a administrao, mas ">o po'm?rcr =%a(=%r a!o ' s!>o "m!r os s%s "oms i"c(%&'os "o "om

    mprsaria( so- p"a ' rspo"'rmcomo s ossm coma"'i!a'os. Contudo,os coma"'i!Brios po'm sr 'si"a'osproc%ra'ors 'a soci'a' 's' =%para "5cio '!rmi"a'o compo'rs spciaisart. !.1o socia(&x o'ueira e Cia.*4veis. A ?prss>o \ Compa"Pia] o%a s%a a-r.ia!%ra \ Cia] o-ria!5ria"a ra@>o socia( 'a Koci'a' mComa"'i!a Kimp(s porque desi'na oss4cios comandit:rios, cujos nomes nopodem nela constar.

    +s comandit:rios e comanditadospodem mudar de posio no quadro social.

    A soci'a' m coma"'i!asimp(s s 'isso(. p(os msmosmo!i.os pr.is!os para a sociedade emnome coletivo e pela -alta de pluralidade de

    cate'orias de s4cios por mais de !01 dias.&m outras palavras, !a( soci'a' '.!r "o m&"imo %m coma"'i!a'o %mcoma"'i!Brio.

    Na a(!a ' s5cio coma"'i!a'oos coma"'i!Brios '.m "omar %ma'mi"is!ra'or pro.is5rio para praticar,

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    durante o prazo de !01 dias, e sem assumira condio de s4cio, os atos deadministrao. Msmo "ssa Pip5!spor!a"!o o coma"'i!Brio ">o po'a'mi"is!rar a soci'a'art. !.16!, p.u..

    Ap4s a dissoluo deve ser -eita aliquidao da sociedade.

    I4 KOCIEDADE LIMITADA

    o !ipo soci!Brio mprsaria(co"!ra!%a( m =% !o'os os s5ciosrspo"'m ap"as p(a i"!ra(i@a>o'o capi!a( socia( s%-scri!o arts.

    !.16#?!.108.A sociedade 2tda., assim como

    qualquer outro tipo societ:rio, respondeilimitadamente pelas dvidas dela,independentemente do total do capitalsocial. + que interessa para os credores opatrimNnio da sociedade.

    A 2tda. sur'iu em !0M# na Alemanhacomo opo a aqueles que no queriam aresponsabilidade ilimitada da Sociedade emome Coletivo e nem tinham condi/es deconstituir uma Sociedade AnNnima queexi'ia aporte de muito capital. &m pasescomo @rana, *xico ou Chile, a lei limita em61 cinq]enta o nFmero de s4cios. o Xrasilno h: limitao.

    A L!'a ri'a p(os ar!ios

    *02 a *097 s%p(!i.am"! "o=% co%-r p(as rras 'a Koci'a'Kimp(s. Contudo, o CC pr.8 =% oco"!ra!o 'a L!'a po' a'o!ar?prssam"! ap(ica>o s%-si'iBria'as "ormas compa!&.is 'a Koci'a'A"#"ima

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    A%(a: *9/0;/07+ contrato social da 2tda. deve ser

    elaborado con-orme o art. 6% do (ecreto!.011?M e ter visto de um advo'ado.

    N>o po' Pa.r "a L!'a s5cio

    =% co"!ri-%a ?c(%si.am"! comsr.ios, ou seja, todos os s4cios devemcontribuir com dinheiro ou bens na -ormaodo capital social.

    Rspo"sa-i(i'a' 'os s5cios "aL!'a

    A Koci'a' L!'a rspo"'i(imi!a'am"! por s%as '&.i'as o%s$a a! o ?a%rim"!o ' s%pa!rim#"io socia( Os s5cios co"!%'o!8m s%a rspo"sa-i(i'a' rs!ri!a aocapi!a( socia(

    Em pri"c&pio ca'a s5ciorspo"' p(a i"!ra(i@a>o 'as=%o!as =% s%-scr.% "o co"!ra!osocia( To'a.ia a rspo"sa-i(i'a' p(a

    i"!ra(i@a>o 'o !o!a( 'o capi!a( so(i'Bria Assim s Po%.r %m o% maisi"a'imp("!s a=%(s =%i"!ra(i@aram rspo"'m p(o =% osrmissos '.rm. Se, em razo dasolidariedade quanto a inte'ralizao, ums4cio complementar a parte do outro, entoele ter: direito de re'resso art. !.16#.

    Ap5s a i"!ra(i@a>o 'o !o!a( 'o

    capi!a( socia( m pri"c&pio arspo"sa-i(i'a' 'os s5cios @roCo"!%'o ?is!m a(%mas ?cs Klimitao da responsabilidade dos s4cios

    ! $ Dsco"si'ra>o 'aprso"a(i'a' $%r&'ica o% !oria 'o

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    (.a"!am"!o 'o .% o% !oria 'ap"!ra>o o% disregard o legal entitPdoctrineA:

    Se os s4cios -raudarem os credoresvalendo"se da separao patrimonial, o juiz

    pode desconsiderar a personalidade jurdicae atin'ir seus bens pessoais. &m outraspalavras, o juiz i'nora diviso patrimonialentre a sociedade e os s4cios m caso 'ra%' o% 's.io ' po'rs ex oss4cios trans-erem bens da sociedade para opatrimNnio deles.

    A doutrina divide a teoria dadesconsiderao, tambm chamada da

    teoria do superamento da pessoa jurdica,em

    a Toria maior 'a'sco"si'ra>o a teoria ori'in:ria do(ireito )n'l5s do 3nal do sc. P)P, ap(ica'am caso ' ra%' o% 's.io ' po'r'os s5cios A'o!a'a p(o C5'io Ci.i(

    - Toria m"or 'a'sco"si'ra>o 'corr 'a amp(ia>o(a( 'os casos ' 'sco"si'ra>o ?:m ra@>o ' pr$%&@os ca%sa'os aoco"s%mi'or

    Atualmente, a desconsiderao dapersonalidade jurdica est: prevista no art.61 do CC, art. #0 do C(C, art.

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    reunio os s4cios decidem mudar o objetoda sociedade sem alterar o contrato.

    >or -ora do art. 0# da 2ei !!.!1!?16@al5ncia e 7ecuperao a ao de

    responsabilizao a ser proposta em -acedos s4cios, administradores, diretores oucontroladores das sociedades S?A e 2tdadever: obedecer ao rito comum ordin:rio doC>C. Jal ao pode ser proposta peloadministrador judicial em at # anos ap4s otr;nsito em jul'ado da sentena deencerramento da -al5ncia.

    Aula #6?1M?18 $ Comercial )

    _UOTAK a m"or ra>o m =% s 'i.i'

    o capi!a( 'a soci'a' L!'a 'as'mais soci'a's co"!ra!%ais. Associ'a' a"#"ima a Coma"'i!a porAs !8m o capi!a( 'i.i'i'o m as,

    que so tambm valores mobili:rios.As =%o!as po'm sr i%ais o%'si%ais, ou seja, um s4cio pode terquantidade maior que o outro.

    K a co"!ri-%i>o 'os s5cios parai"!ra(i@ar as =%o!as ">o or i!a m'i"Piro (s rspo"'m p(o .a(ora!ri-%&'o aos -"s p(o pra@o ' a"osco"!a'os 'o ris!ro 'a soci'a'G !D

    do art. !.166.a 2tda. todos os s4cios devemcontribuir com dinheiro ou bens na -ormaodo capital social, no sendo admitido o s4cioque contribua apenas com servios.

    Em r(a>o a soci'a' a =%o!a i"'i.is&.(, no havendo, p. ex., meia

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    quota, mas "a'a imp' o co"'om&"io' =%o!as, cujos direitos serorepresentados pelo inventariante em casode sucesso, ou por um representante, p.ex., um dos condNminos.

    K %m s5cio ">o i"!ra(i@ar!o!a(m"! s%as =%o!as srBco"si'ra'o rmisso i"a'imp("!caso m =% os 'mais s5cios po'r>o:

    * co-rar o .a(or '.i'o ."!%a( i"'"i@a>o

    2 ?c(%ir o rmisso 'o =%a'rosoci!Brio

    ) r'%@ir a =%o!a 'o rmisso ao

    mo"!a"! =% ( i"!ra(i@o%< !omar+(P a co!a !ra"srir as =%o!as 'o rmisso

    a !rcirosos % primeiros casos haver:diminuio do capital, que deve serre'istrada na Eunta Comercial, exceto seos demais s4cios suprirem o valor arts.!.11< e !.1%!.os # Fltimos casos o s4cio remisso

    tem direito de receber o valor da quota j:inte'ralizada, deduzindo"se os juros eeventuais despesas art. !.160.

    O CC/02 ">o pr.8 Pip5!s 'a=%isi>o ' =%o!as p(a pr5priasoci'a', como -azia o art. 0D do (ecreto%.810?!M, hoje revo'ado pelo CC?1#. Assim,

    o pro-. entende que ">o po' a soci'a'L!'a a'=%irir as =%o!as 'o s5ciormisso

    A soci'a' L!'a po' sr 'pssoas o% ' capi!a( 'p"'"'o 'oco"!ra!oK o co"!ra!o socia( ">o !i.rc(B%s%(a so-r a(i"a>o ' =%o!as a

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    !rciros ap(ica+s o ar! *07 casom =% %m s5cio po' a(i"ar s%a=%o!as a s!ra"Po s ">o Po%.roposi>o ' s5cios !i!%(ars ' mais ' 'o capi!a( socia(. esse caso, ela de

    pessoas, mas o contrato pode determinar,expressamente, que a alienao de quotas aestranhos depende de anu5ncia dos demaiss4cios e, nesse caso, i'ualmente ela depessoas.

    O co"!ra!o po' '!rmi"ar?prssam