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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE CURITIBA - CEEP DAIANE APARECIDA KLEIN RELATÓRIO TÉCNICO TOPOGRÁFICO CURITIBA MAIO – 2011

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE CURITIBA - CEEPDAIANE APARECIDA KLEIN

RELATÓRIO TÉCNICO TOPOGRÁFICO

CURITIBAMAIO – 2011

i

DAIANE APARECIDA KLEIN

RELATÓRIO TÉCNICO TOPOGRAFICO

Trabalho apresentado para a Disciplina

de Topografia, orientado pelo professor

Antonio Brandão, na turma 1CPN1 do

curso Técnico em Edificações, do Centro

Estadual de Educação Profissional de

Curitiba – CEEP.

CURITIBAMAIO- 2011

ii

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................31.1.DEFINIÇÃO DA CIÊNCIA .................................................................................3

1.2.FINALIDADE DA TOPOGRAFIA......................................................................3

1.3.FINALIDADE DO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ....................................4

2. OBJETIVOS.......................................................................................................52.1.OBJETIVOS GERAL .........................................................................................5

2.2.OBJETIVO ESPECIFICO ..................................................................................5

3. METODOLOGIA ................................................................................................63.1.NORMAS E REGULAMENTOS ........................................................................6

3.1.1. Levantamento topográfico ...........................................................................6

3.2.METODO POR IRRADIAÇÃO...........................................................................6

3.3.JUSTIFICATIVA DOS METODOS EMPREGADOS..........................................7

3.4.LIMITES E TOLERÂNCIAS ADOTADOS..........................................................7

3.5.EQUIPAMENTO................................................................................................8

4. RESULTADOS OBTIDOS ...............................................................................114.1.CROQUIS........................................................................................................11

4.2.PLANTA DE SITUAÇÃO .................................................................................12

4.3.PLANILHAS DE CAMPO.................................................................................12

4.4.PLANILHAS DE CÁLCULOS ..........................................................................13

4.5.ERROS ENCONTRADOS...............................................................................15

4.6.MEMORIAL DESCRITIVO ..............................................................................15

4.7.PLANTA TOPOGRAFICA ...............................................................................15

4.8.CONSIDERAÇÕES GERAIS ..........................................................................16

5. CONCLUSÃO ..................................................................................................176. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................187. ANEXOS ..........................................................................................................19

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1. INTRODUÇÃO

1.1. DEFINIÇÃO DA CIÊNCIA

De acordo com LOCH (2000) Topografia é uma ciência aplicada, baseada na

geometria e na trigonometria plana, que utiliza medidas de distâncias horizontais,

diferenças de nível, ângulos e orientação, com o fim de obter a representação, em

projeção ortogonal sobre um plano de referência, dos pontos que definem a forma, as

dimensões e a posição relativa de uma porção limitada do terreno, sem considerar a

curvatura da terra.

O termo só se aplica as áreas relativamente pequenas, sendo utilizado o termo

geodésia quando se fala de áreas maiores. Para isso são usadas coordenadas que

podem ser duas distâncias e uma elevação, ou uma distância, uma elevação e uma

direção.

A palavra “Topografia” deriva das palavras gregas “topos” (lugar) e “graphen”

(descrever), o que significa, a descrição exata e minuciosa de um lugar.

(DOMINGUES, 1979).

1.2. FINALIDADE DA TOPOGRAFIA

Todo o planejamento, notadamente aquele voltado ao desenvolvimento de um

país, estado, município ou área de interesse qualquer, necessita de uma quantidade

muito grande de informações. Estas informações devem ser as mais variadas

possíveis, confiáveis e estar ao alcance dos planejadores sem o que os planos não

passam de condutas quiméricas dos especialistas. (LOCH, 2000).

É a topografia que, através de plantas com curvas de nível, representa o relevo

do solo com todas as suas elevações e depressões. Também nos permite conhecer a

diferença de nível entre dois pontos, seja qual for a distância que os separe.

As plantas topográficas possuem uma infinidade de aplicações. Na engenharia

destacam-se edificações, urbanismo, saneamento, barragens, rodovias entre outros.

Na Topografia trabalha-se com medidas (lineares e angulares) realizadas sobre

a superfície da Terra e a partir destas medidas são calculados áreas, volumes,

coordenadas, etc. Além disto, estas grandezas poderão ser representadas de forma

gráfica através de mapas ou plantas. Para tanto é necessário um sólido conhecimento

4

sobre instrumentação, técnicas de medição, métodos de cálculo e estimativa de

precisão (KAHMEN; FAIG, 1988).

1.3. FINALIDADE DO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

Realizar um levantamento topográfico é desenvolver todas as operações de

medidas de campo, indispensáveis para a determinação da posição relativa dos pontos

que compõem a área de estudo.

A extensão dos levantamentos, o fim a que se destinam e a precisão obtida,

são funções do tipo de levantamento adotado, que pode ser expedito, regular e de

precisão. Cada tipo de levantamento exige instrumentos e métodos apropriados.

A Norma ABNT – NR 13133 diz que: “O Levantamento Topográfico é um

conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e

verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental adequado à

exatidão pretendida, primordialmente, implanta e materializa pontos de apoio no

terreno, determinando suas coordenadas topográficas. A estes pontos se relacionam

os pontos de detalhes visando à sua exata representação planimétrica numa escala

predeterminada e à sua representação altimétrica por intermédio de curvas de nível,

com equidistância também predeterminada e/ou pontos cotados”.

Ainda de acordo com a norma podemos considerar que: Levantamento

topográfico planimétrico cadastral é levantamento planimétrico acrescido da

determinação planimétrica da posição de certos detalhes visíveis ao nível e acima do

solo e de interesse à sua finalidade, tais como: limites de vegetação ou de culturas,

cercas internas, edificações, benfeitorias, posteamentos, barrancos, árvores isoladas,

valos, valas, drenagem natural e artificial, etc. Estes detalhes devem ser discriminados

e relacionados nos editais de licitação, propostas e instrumentos legais entre as partes

interessadas na sua execução.

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2. OBJETIVOS

2.1. OBJETIVOS GERAL

Fazer um levantamento topográfico planimétrico de uma área especifica,

também como todos os elementos constantes dentro e fora da área respectiva.

2.2. OBJETIVO ESPECIFICO

O presente relatório tem por objetivo determinar a área específica e a posição

exata desta, dos pontos internos e externos desta área, com base nos dados obtidos

dos levantamentos topográficos (planialtimétricos e cadastrais), a fim de fornecer

subsídios que possibilitem a elaboração deste relatório.

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3. METODOLOGIA

3.1. NORMAS E REGULAMENTOS

3.1.1. Levantamento topográfico

Na elaboração dos trabalhos foram observadas as seguintes publicações:

Norma ABNT NBR 13.133 – “Execução de levantamento topográfico”, de 30-06-94.

A Norma ABNT – NR 13133 fixa as condições exigíveis para a execução de

levantamento topográfico destinado a obter:

Conhecimento geral do terreno: relevo, limites, confrontantes, área, localização,

amarração e posicionamento;

Informações sobre o terreno destinadas a estudos preliminares de projetos;

Informações sobre o terreno destinadas a anteprojetos ou projetos básicos;

Informações sobre o terreno destinadas a projetos executivos.

Das condições exigidas para a execução do levantamento topográfico,

compatibilizamos medidas angulares, medidas lineares, medidas de desníveis e as

respectivas tolerâncias em função dos erros, selecionando métodos, processos e

instrumentos para a obtenção dos resultados compatíveis com a destinação do

levantamento, assegurando que os erros propagados, não excederam os limites de

segurança inerentes a esta destinação.

3.2. METODO POR IRRADIAÇÃO

Consiste em estabelecer uma estação central à poligonal e ligá-la a todos os

vértices da mesma. Este processo exige que a estação central seja intervisível a partir

de todos os vértices. Medem-se as distâncias desta aos vértices, e os ângulos

correspondentes.

Segundo ESPARTEL (1977), o Método da Irradiação também é conhecido

como método da Decomposição em Triângulos ou das Coordenadas Polares. É

empregado na avaliação de pequenas superfícies relativamente planas.

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3.3. JUSTIFICATIVA DOS METODOS EMPREGADOS

O método de irradiação é empregado para levantar pequenas superfícies

relativamente planas.

Uma vez demarcado o contorno da superfície a ser levantada, o método

consiste em localizar, estrategicamente, um ponto (P), dentro ou fora da superfície

demarcada, e de onde possam ser avistados todos os demais pontos que a definem.

Assim, deste ponto (P) são medidas as distâncias aos pontos definidores da

referida superfície, bem como, os ângulos horizontais entre os alinhamentos que

possuem (P) como vértice.

A medida das distâncias poderá ser realizada através de método direto,

indireto ou eletrônico e a medida dos ângulos poderá ser realizada através do emprego

de teodolitos óticos ou eletrônicos.

Os ângulos irradiados normalmente são medidos no campo de forma

acumulada, zerando-se o aparelho somente no vértice 1, e medindo-se posteriormente

nos demais vértices.

A precisão resultante do levantamento dependerá, evidentemente, do tipo de

dispositivo ou equipamento utilizado.

Este método é muito empregado em projetos que envolvem amarração de

detalhes e na densificação do apoio terrestre para trabalhos topográficos e

fotogramétricos.

3.4. LIMITES E TOLERÂNCIAS ADOTADOS

Por melhores que sejam os equipamentos e por mais cuidado que se tome ao

proceder um levantamento topográfico, as medidas jamais estarão isentas de erros.

Os erros pertinentes às medições topográficas são classificados como:

Naturais: São ocasionados por fatores ambientais, como por exemplo ação da

gravidade ou até mesmo pressão atmosférica. Alguns destes erros podem ser

classificados como erros sistemáticos e dificilmente podem ser evitados.

Instrumentais: São aqueles ocasionados por defeitos ou imperfeições nos

aparelhos utilizados nas medições, como por exemplo, a trena está começando do 1

em vez do 0. Alguns destes erros são classificados como acidentais, e ocorrem

ocasionalmente mas podem ser evitados ou até mesmo corrigidos.

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Pessoais: são aqueles que são ocasionados pela falta de cuidado do

operador, pode ser erros de leitura dos ângulos, no ponto visado ou até mesmo na

hora de esticar direito a trena. Alguns desses erros podem ser considerados erros

grosseiros, e não devem acontecer, pois é possível que em alguns casos não haja

correção.

Neste levantamento planimétrico será considerado os seguintes erros:

Erros maximo permitido na distancia linear: 1 (um) metro por km percorrido;

Erros maximo angulares: 1 (um) minuto por estação ou 1’.

3.5. EQUIPAMENTO

Para realização deste levantamento foi utilizado os seguintes equipamentos:

Balizas: É indispensável para qualquer trabalho topográfico, pois possibilitam

a medida de distâncias, os alinhamentos de pontos e serve ainda para destacar um

ponto sobre o terreno, tornando o visível de locais muito afastados.

Características:

Construídas em madeira ou ferro, arredondado, sextavado ou oitavado;

Terminadas em ponta guarnecida de ferro;

Comprimento de 2 metros;

Diâmetro variável de 16 a 20 mm;

Pintadas em cores contrastantes (branco e vermelho ou branco e preto) para permitir

que sejam facilmente visualizadas à distância.

Figura 01 – Baliza.Nota: Imagem meramente ilustrativa.

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Trena de Fibra de vidro: A trena de fibra de vidro é feita de material resistente

(produto inorgânico obtido do próprio vidro por processos especiais. Estes

equipamentos podem ser encontrados com ou sem envólucro, os quais podem ter o

formato de uma cruzeta, ou forma circular e sempre apresentam distensores

(manoplas) nas suas extremidades. Seu comprimento varia de 20 a 50m (com

envólucro) e de 20 a 100m (sem envólucro).

Figura 02 – Trena de Fibra de Vidro.Nota: Imagem meramente ilustrativa.

Teodolito: são equipamentos destinados à medição de ângulos, horizontais ou

verticais, objetivando a determinação dos ângulos internos ou externos de uma

poligonal, bem como a posição de determinados detalhes necessários ao

levantamento.

Figura 03 – Teodolito.Nota: Imagem meramente ilustrativa.

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Estacas ou piquete: Peça de madeira de qualidade de secção quadrada (0,04

X 0,04 X 0,25 m) e provida de ponta, cravada no terreno e usada para materializar um

vértice de poligonal ou alinhamento. Esta estaca deve ter obrigatoriamente uma tacha

metálica para melhor caracterização do ponto. No caso de pavimentos rígidos, em que

não se necessita perenidade, o piquete pode ser substituído pela pintura com tinta a

óleo vermelha de um ponto dentro de um círculo, de forma a representar o piquete. Em

pavimentos asfálticos ou outros semi-flexíveis, o ponto será representado por uma

tacha metálica, dentro de um círculo pintado com tinta a óleo vermelha. São utilizadas

para facilitar a localização dos piquetes, indicando a sua posição aproximada.

Figura 04 – Estaca. Na nossa medição a estaca estava no mesmo nível do

chão.Nota: Imagem meramente ilustrativa.

Caderneta de campo: É um documento onde são registrados todos os

elementos levantados no campo, (leitura de distâncias, ângulos, etc.); normalmente

são padronizadas, porém, nada impede que a empresa responsável pelo levantamento

adote cadernetas que melhor atendam suas necessidades.

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4. RESULTADOS OBTIDOS

4.1. CROQUIS

Figura 05 – Croqui desenhado no local.

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4.2. PLANTA DE SITUAÇÃO

Planta de situação em tamanho A3 irá nos anexos ao final deste relatório.

Figura 06 - Planta de Situação.

4.3. PLANILHAS DE CAMPO

Quadro 01 – Levantamento Planimétrico – Excel.

CEEP - CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE CURITIBA

SERVIÇO: LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO DATA: 16/04/2011PROPRIETÁRIO: CIDADE: CURITIBALOCAL: CEEP CURITIBAOPERADOR: DAIANE KLEIN

0PP 0PP-1 62°57'28" 11,93 MPonto 1 situado próximo a calçada do bloco deedificações.

0PP 0PP-2 59°19'09" 11,31 MPonto 2 situado próximo a entrada do bloco que dápara as salas e para a biblioteca.

0PP 0PP-3 60°50'00" 6,79 MPonto 3 situado no meio da parede externa dabiblioteca.

0PP 0PP-4 46°50'00" 15,19 M Ponto 4 situado proximo a cerca do lado esquerdo.

0PP 0PP-5 38°31'30" 14,50 M Ponto 5 situado proximo a cerca do lado direito.

0PP 0PP-6 66°29'00" 4,66 MPonto 6 situado na grama proximo a parede externado bloco de edificações.

0PP 0PP-7 25°03'49" 7,55 MPonto 7 situado proximo a calçada da parede dobloco de edificações.

LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO

EST. PONTOVISADO

ÂNGULOHORIZONTAL

DISTÂNCIAHORIZONTAL

DESCRIÇÃO

13

4.4. PLANILHAS DE CÁLCULOS

A seguir serão apresentados os calculos em excel dos seguintes itens:

Cálculo de semiperimetro – antes e depois do cálculo do lado do triângulo.

Cálculo de área – antes e depois do cálculo do lado do triângulo;

Cálculo do lado do triângulo.

Tabela 01 – Cálculo do Semiperimetro – medição errada.

PONTO A B C RESULTADOS1 12,10 11,31 11,93 17,67S2 11,31 9,75 6,79 13,93S3 6,79 13,25 15,19 17,62S4 15,19 11,77 14,50 20,73S5 14,50 11,19 4,66 15,18S6 4,66 7,09 7,55 9,65S7 7,55 6,00 11,93 12,74

FÓRMULAp = a + b + c

2

CALCULO DE SEMIPERIMETRO (METROS)

Tabela 02 – Cálculo do semiperimetro correto.

PONTO A B C RESULTADOS1 12,15 11,31 11,93 17,70S2 11,31 9,78 6,79 13,94S3 6,79 13,28 15,19 17,63S4 15,19 11,82 14,50 20,76S5 14,50 11,24 4,66 15,20S6 4,66 7,12 7,55 9,67S7 7,55 6,01 11,93 12,75

FÓRMULAp = a + b + c

2

CALCULO DE SEMIPERIMETRO (METROS)

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Tabela 03 – Cálculo da área do triangulo – medição errada.

PONTO PERIMETRO A B C RESULTADOS1 17,67 12,10 11,31 11,93 59,94S2 13,93 11,31 9,75 6,79 33,00S3 17,62 6,79 13,25 15,19 45,02S4 20,73 15,19 11,77 14,50 80,07S5 15,18 14,50 11,19 4,66 20,82S6 9,65 4,66 7,09 7,55 16,09S7 12,74 7,55 6,00 11,93 19,00

FÓRMULAS = √p . (p-a) . (p.b) . (p.c)

CALCULO DA ÁREA (METROS)

Tabela 04 – Cálculo da área do triângulo correto.

PONTO PERIMETRO A B C RESULTADOS1 17,70 12,15 11,31 11,93 60,10S2 13,94 11,31 9,78 6,79 33,02S3 17,63 6,79 13,28 15,19 45,04S4 20,76 15,19 11,82 14,50 80,44S5 15,20 14,50 11,24 4,66 21,07S6 9,67 4,66 7,12 7,55 16,18S7 12,75 7,55 6,01 11,93 19,14

FÓRMULAS = √p . (p-a) . (p.b) . (p.c)

CALCULO DA ÁREA (METROS)

Tabela 05 – Cálculo do lado do triângulo.

PONTO B C ÂNGULO COSENO ÂNGULO RESULTADO AS1 11,31 11,93 62°57'28" 0,454646974 12,15S2 11,31 6,79 59°19'09" 0,510255250 9,78S3 6,79 15,19 60°50'00" 0,487351731 13,28S4 15,19 14,50 46°50'00" 0,684122893 11,82S5 14,50 4,66 38°31'30" 0,782336459 11,24S6 4,66 7,55 66°29'00" 0,399015814 7,12S7 7,55 11,93 25°02'53" 0,905953007 6,01

FÓRMULAa²=b²+c² - 2 . b . C . Cos A

CALCULO DO LADO EXTERNO DO TRIANGULO (METROS)

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4.5. ERROS ENCONTRADOS

Foram encontrados erros na medição do ângulo do ponto S7 25º2’49” visto que

nao foi zerado o teodolito antes de fazer a visada, e com a nova releitura deu erro de

56 (cinquenta e seis) segundos a mais ou seja o ângulo correto é 25º02’53”, também

foi encontrado erros na medição da distância externas entre um ponto e outro.

4.6. MEMORIAL DESCRITIVO

Situação: Campo do CeepLocal: Centro Estadual de Educação Profissional de Curitiba - CEEP

Município: Curitiba

Estado: Paraná

Área levantada: 274,99 m2.

Confrontações

A poligonal tem início no ponto 0=PP, localizado no centro do campo entre os

blocos de Edificações, a cerca de arame e o bloco principal, percorre 11,93 m, até o

ponto 1 situado próximo a calçada, segue com o rumo de 62°57’28” e percorre 12,15,

até o ponto 2 situado na parede externa do bloco principal, segue com o rumo de

59°19’09” e percorre 9,78 m, até o ponto 3 que fica no meio da parede externa do

bloco principal, segue com o rumo de 60°50’00” e percorre 13,28 m, até o ponto 4

próximo a cerca, segue com o rumo de 46°50’00” e percorre 11,82 m, até o ponto 5

que fica entre a cerca e a calçado do bloco de edificações, segue com o rumo de

38°31”30” e percorre 11,24 m, até o ponto 6 situado no meio da grama próximo a

calçada do bloco de edificações, segue com o rumo de 66°29’00” e percorre 7,12 m,

até o marco 7 situado a calçado do bloco de edificações, segue com o rumo de

25°02’53” e percorre 6,01 m, até o ponto 1.

4.7. PLANTA TOPOGRAFICA

Está no final deste capitulo em anexos.

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4.8. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Nos Levantamentos Planimétricos, partimos de pontos com coordenadas

conhecidas e após percorrer uma trajetória, podemos no ato conferir os pontos

implantados e verificar os erros cometidos durante a execução.

A centralização é uma das maiores fontes de erros resultantes na medição de

ângulos nos vértices das poligonais, tanto na instalação do Teodolíto quanto no

posicionamento da balisa. Para que tivéssemos uma maior segurança e precisão, o

planejamento inicial e aferição dos aparelhos foram de suma importância, permitindo a

execução dos trabalhos com um número mínimo de pontos da poligonal.

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5. CONCLUSÃO

A aula de campo é importante, pois nos proporciona a concretização da teoria,

através dela conseguimos transpor os conhecimentos teóricos da aula para a

realidade. A prática, sem dúvida é, o melhor dos caminhos para comprovar a teoria.

Esta prática pedagógica é positiva, pois nos dá subsídios para por em discussão e

comprovação a teoria da aula em classe. Além disso, proporciona um grande

entusiasmo ao comprovar que o teórico pode ser constatado no contato físico visual.

Tem como aspectos positivos, avaliar o aprendizado teórico em prática além da

convivência do grupo, e, aprimorar seus conhecimentos.

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6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARDÃO, Celso. Topografia. V ed. Belo Horizonte, Edições Engenharia e Arquitetura,

1979.

DOMINGUES, F. A. A., Topografia e astronomia de posição, McGraw-Hill, São Paulo,

1979;

DOUBECK, A. Topografia. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1989.

ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.

LOCH, C. CORDINI, J. Topografia Contemporânea: planimetria. 2ed. Florianópolis,

editora da UFSC. 2000.

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7. ANEXOS

Planta de situação tamanho A3

Planta topográfica tamanho A2