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Celebrar com confiança Estudo de Natal 2017 Retail & Consumer Products

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Celebrar com confiançaEstudo de Natal 2017Retail & Consumer Products

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Principais conclusões

1 Deloitte | Estudo de Natal 2017

Índice

Prefácio

Perceção dos consumidores

Compras de Natal

Metodologia

Principais conclusões

Hábitos de consumo de Natal e Ano Novo

Experiência de consumo omnicanal

Contactos

01

02

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Prefácio

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Prefácio

3 Deloitte | Estudo de Natal 2017

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Prefácio

A Deloitte celebra este ano o 20ª aniversário do seu Estudo de Natal, no qual analisados as expetativas, atitudes e comportamentos dos consumidores europeus imediatamente antes da quadra natalícia. Na edição deste ano contámos com a participação de 8.154 consumidores europeus, dos quais 762 residentes em Portugal.

O Estudo de Natal foi realizado em simultâneo em 10 países Europeus - Alemanha, Bélgica, Espanha, Grécia, Holanda, Itália, Polónia, Portugal, Rússia e Reino Unido – entre 6 e 17 de outubro deste ano. Entre as questões analisadas, destacamos:

• Como avaliam os consumidores o estado atual e a evolução esperada da economia?

• Como evoluiu o seu poder de compra face a anos anteriores?

• Quanto esperam gastar nas festas de Natal e Ano Novo?

• Como evoluiu essa despesa face ao seu orçamento e a anos anteriores? Que motivos os levam a gastar mais ou menos?

• Que presentes contam oferecer e receber? Onde procuram ideias e sugestões? Onde e quando os planeiam comprar?

• Com que intensidade e de que forma a sua jornada de compra é influenciada por canais digitais?

Depois de um ano de maior turbulência política esocial, como foi o de 2016, observa-se em 2017 o regresso a um novo normal, com a generalidade dos países inquiridos a sentir-se mais confiante relativamente à evolução da economia e do seu poder de compra.

Mas Portugal é mesmo o grande destaque da edição deste ano.

Já sabíamos que os nossos principais indicadores económicos têm tido uma evolução favorável. A Comissão Europeia reviu recentemente em alta a projeção de crescimento da economia para 2,6% em 2017 e em baixa o défice orçamental (1,4%), a taxa de desemprego (11,2%) e o endividamento público (126,5% do PIB).

Mas o nosso estudo mostra, para lá destes indicadores, que os consumidores portugueses melhoraram significativamente a forma como olham para a sua situação económica e poder de compra. Somos o país mais otimista de todos os países incluídos no estudo e aquele onde se observou a maior evolução face no ano passado:

• 39% dos inquiridos percebe a situação atual como positiva, comparado com 15% no ano passado;

• Apenas 20% percebe a situação atual como negativa, comparado com 49% o ano passado;

• O saldo entre respostas positivas e negativas relativamente à evolução do poder de compra aumentou de -23% para +2%.

Se a evolução das expetativas dos portugueses foi extremamente favorável, já o mesmo não se pode dizer relativamente às intenções de consumo.

Depois uma queda abrupta entre 2009 e 2014 no orçamento declarado para a quadra natalícia, de 620€ para 270€ por agregado familiar, vínhamos a observar nos dois anos seguintes uma recuperação neste indicador, o qual atingiu o ano passado os 359€. Este ano o mesmo indicador é de 338€, uma ligeira redução face ao ano anterior.

Nos restantes países europeus, a perceção geral dos consumidores inquiridos face à evolução do seu poder de compra tem-se mantido relativamente estável desde 2009, com um saldo entre respostas que tem variado entre os 20 e os 30 pontos negativos. Este ano a média europeia foi de -20%, o valor mais alto registado desde 2011.

Quando inquiridos, os portugueses identificam as promoções e o aumento do rendimento disponível como os fatores que mais incentivam à despesa durante as festividades. O facto de a situação económica estar mais segura também ganhou relevância face ao ano passado, passando de 18% para 38% de menções nos consumidores inquiridos. Os presentes que os inquiridos consideram mais provável receber são dinheiro e chocolates. Em Portugal, no topo da lista encontram-se os chocolates e os livros. Apenas 6% dos inquiridos em Portugal afirma não pretender comprar presentes este ano, cerca de metade dos que afirmaram o

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Prefácio

4 Deloitte | Estudo de Natal 2017

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Prefácio

Luís BeloIndustrial Products and Retail & Consumer Products LeaderDeloitte

Pedro SilvaAssociate Partner de Retail & Consumer ProductsDeloitte

mesmo o ano passado.Quase 9 em cada 10 portugueses continua a preferir realizar as suas compras em lojas físicas, maioritariamente em centros comerciais. Mantemo-nos mais conservadores na utilização do comércio eletrónico do que a generalidade dos países europeus, embora seja cada vez menor o número de inquiridos que afirma nunca realizar compras online: apenas 11% este ano, comparado com 16% o ano passado.

Os motores de busca e as redes sociais continuam também a ganhar importância na jornada de compra, sendo os meios preferidos para procurar ideias, pesquisar produtos e comparar preços.

Esperamos que as conclusões desta edição de aniversário do nosso Estudo de Natal contribuam para um conhecimento mais aprofundado dos consumidores portugueses, dos seus hábitos e atitudes.

Desejamos a todos os nossos clientes, colaboradores e parceiros Votos de um Feliz Natal e de um Próspero Ano Novo.

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Perceção dos consumidores

5 Deloitte Estudo de Natal 2016

Principais conclusões

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6 Deloitte | Estudo de Natal 2017

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Principais conclusões

Perceção dos consumidores

Os consumidores europeus sentem-se globalmente mais confiantes relativamente ao estado atual da economia.

Portugal registou uma evolução muito favorável, sendo neste momento o mais otimista de todos os países incluídos no estudo: 39% dos inquiridos percebe a situação atual como positiva, comparado com 15% no ano passado; apenas 20% percebe a situação atual como negativa, comparado com 49% o ano passado.

A perceção geral dos países inquiridos face à evolução do seu poder de compra tem-se mantido relativamente estável desde 2009, com um saldo entre respostas que tem variado entre os 20 e os 30 pontos negativos. Este ano a média europeia foi de -20%, o valor mais alto registado desde 2011.

Portugal destaca-se também nesta vertente: é o único país que sente que o seu poder de compra evoluiu favoravelmente face ao ano passado. O saldo entre respostas positivas e negativas é este ano de +2%, o qual representa uma subida de 25 pontos percentuais face a 2016, ano em que reportou um saldo negativo de -23%.

Hábitos de consumo de Natal e Ano Novo

Entre 2009 e 2014 assistiu-se a uma queda superior a 50% no consumo de Natal dos portugueses de 620€ para 270€ por agregado familiar.

Esta tendência inverteu-se a partir de 2014, observando-se nos 2 anos seguintes uma tendência crescente. Para 2017 o consumo previsto em Portugal é de cerca de 338€, abaixo do mesmo indicador apurado para 2016 (359€).

O consumo efetivo tem sido normalmente superior ao previsto. Perto de metade dos consumidores portugueses gastou mais, durante as festas de Natal e Ano Novo de 2016, face ao que tinham orçamentado.

Os principais fatores identificados que incentivam à despesa durante as festividades são as promoções e o aumento do rendimento disponível. O facto de a situação económica estar mais segura ganhou relevância do ano passado para este ano, passando de 18% para 38% de menções nos consumidores inquiridos.

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Principais conclusões

Experiência de consumo omnicanal

O recurso a lojas físicas mantém-se fortemente enraizado nos hábitos de compra dos consumidores europeus.

Em Portugal, o canal mais utlizado para compra de todas as categorias de produtos é também a loja física, com um peso superior a 89%. O segundo canal mais usado é a compra online via PC.

Os motores de busca são o local preferido em Portugal para pesquisa online dos produtos potencialmente entregues em formato digital como vídeo jogos, música, filmes e viagens.

As redes sociais são utilizadas essencialmente para verificação de preços, procura de ideias para presentes e pesquisa de produtos para a generalidade dos consumidores europeus, incluindo os portugueses.

Apenas 11% dos portugueses e 7% de todos os europeus inquiridos afirmou nunca realizar compras online, uma redução, em ambos os casos, superior a 30% face ao ano passado.

Compras de Natal

Cerca de 50% dos inquiridos, tanto em Portugal como no resto da Europa, tenciona comprar os presentes durante o mês de dezembro.

Em média, 6% dos inquiridos em Portugal e 10% em toda a Europa afirmam não pretender comprar presentes este ano.

Os presentes que os inquiridos europeus consideram mais provável receber são dinheiro e chocolates. Em Portugal, no topo da lista encontram-se os chocolates e os livros.

Os portugueses continuam a preferir realizar as suas compras em centros comerciais, optando por hipermercados e supermercados apenas para compra de alimentos e bebidas.

Os restantes países europeus, identificam como locais preferidos de compra ascadeias de retalho especializado e as lojas de rua.

Portugal permanece mais conservador na utilização do comércio eletrónico do que a generalidade dos países europeus, revelando uma menor adesão e persistência à utilização deste canal.

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Perceção dos consumidores

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Estado atual da economia

Saldo entre respostas positivas e negativas

Tendêncianegativa

Tendênciapositiva

-40%a 0%≤ -40% ≥ 0% PT ES

IT

GR

PL

RU

DEBL

UK

DE Alemanha BL Bélgica ES Espanha GR Grécia HL Holanda IT Itália PL Polónia PT Portugal UK Reino Unido RU Rússia

HL

Como classifica o atual estado da economia?

Os europeus sentem-se globalmente mais confiantes relativamente ao estado atual da economia.

Do grupo de países inquiridos, metade – Bélgica, Grécia, Itália, Reino Unido, e Rússia – apresenta um saldo desfavorável entre respostas positivas e negativas.

Todos, exceto a Alemanha, apresentam uma evolução positiva face ao ano passado (Reino Unido e Holanda não foram incluídos no inquérito do ano passado).

Atualmente, Portugal é o mais otimista de todos os países inquiridos, com um saldo positivo de 18%.

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Estado atual da economia

Como classifica o atual estado da economia?

A evolução da perceção dos portugueses relativamente ao estado da economia foi muito favorável, tendo o saldo entre respostas positivas e negativas crescido de -35% para +18%.

39% dos portugueses inquiridos percebem a situação atual como positiva, comparado com 15% no ano passado. Por outro lado, apenas 20% percebe a situação atual como negativa, comparado com 50% no ano passado.

Embora todos os segmentos etários e de rendimento tenham registado uma evolução positiva, esta é particularmente relevante na população sénior (acima de 55 anos) e na população com o Rendimento anual bruto acima dos 19.000€.

Positivo Neutro Negativo Não sei

Portugal

Rendimento anual bruto Idade

% dos inquiridos que classifica o estado atual da economia como “Positivo”

2%

39%

20%

39%

< €10.000

26%39% 30%

5%

18 - 34

25%48%

25%2%

€10.000 - €19.000

35%45%

18%2%

35 - 54

37% 37%23%

3%

> €19.000

49%33%

17%1%

55 +

50%33%

15%2%

2012

83%

2013

77%

2014

72%

2015

55%

2016

50%

% dos inquiridos que classifica o estado atual da economia como “Negativo”

2017

20%

Positivo Neutro Negativo Não sei

5% 5% 7%16% 15%

39%

Portugal

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Estado futuro da economia

Saldo entre respostas positivas e negativas

Tendêncianegativa

Tendênciapositiva

-40%a 0%≤ -40% ≥ 0%

DE Alemanha BL Bélgica ES Espanha GR Grécia HL Holanda IT Itália PL Polónia PT Portugal UK Reino Únido RU Rússia

PT ES

IT

GR

PL

RU

DEBL

UKHL

Como espera que evolua a economia no próximo ano? Metade dos países europeus tem uma expetativa positiva relativamente à evolução da economia. Apenas um dos países inquiridos – Grécia – apresenta um resultado desfavorável, com o saldo entre as respostas positivas e negativas inferior a -40% .

Todos os países estudados mostraram tendências positivas, em relação à expetativa para a evolução futura da economia.

Atualmente, Portugal é o mais otimista de todos os países analisados, com um saldo positivo de 32%, valor consideravelmente superior ao do ano passado (-5%).

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Estado futuro da economia

Como espera que evolua a economia no próximo ano?

A evolução da perceção dos portugueses em relação ao estado futuro da economia foi muito favorável, tendo o saldo entre as respostas positivas e negativas evoluído de -5% para 32%.

49% dos inquiridos percebem a situação futura como positiva, valor superior ao registado no ano passado (29%). Por outro lado, apenas 17% percebe a situação futura como negativa, comparando com 34% no ano passado.

Apesar de todos os segmento etários e de rendimento registarem uma evolução positiva, esta é particularmente relevante na população sénior (acima dos 55 anos) e na população com o rendimento anual bruto acima dos 19.000€.

Portugal

Rendimento anual bruto Idade

< 10.000€

39%27% 20% 14%

18 - 34

44% 33%15% 8%

10.000€ - 19.000€

47%31%

13%9%

35 - 54

48%

22% 21%9%

> 19.000€

56%

22% 19%3%

55 +

53%

25%15% 7%

Positivo Neutro Negativo Não sei

8%

26%

17%

49%

Positivo Neutro Negativo Não sei

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Orçamento do Estado para 2018

Que impacto tem o Orçamento do Estado do próximo ano e respetiva política fiscal sobre o seu comportamento de compra?

Apenas 8% dos portugueses inquiridos refere ser-lhe indiferente o impacto que a política fiscal inscrita no Orçamento do Estado (OE) para o próximo ano terá no seu comportamento de compra.

Dois terços consideram que a influência do OE no seu comportamento de compra é reduzida ou moderada.

Os inquiridos com um rendimento superior 19.000€ esperam, face aos restantes segmentos, um impacto mais reduzido do OE no seu comportamento de compra.

O segmento entre os 35 e 54 anos é o que espera maior impacto do OE no seu comportamento de compra.

Portugal

Rendimento anual bruto Idade

25%

34%

33%

8%

< 10.000€

29% 30% 31%

10%

18 - 34

21%34% 35%

10%

10.000€ - 19.000€

24%36% 30%

10%

35 - 54

32% 31% 29%8%

> 19.000€

25%34% 36%

5%

55 +

21%37% 36%

6%

Muito Moderado Pouco Não sei

Muito Moderado Pouco Não sei

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Estado atual e futuro da economia

Como classifica o estado atual e futuro da economia?

Reino Unido, Alemanha, Polónia e Holanda veem com menor otimismo a evolução da sua economia face à situação atual. Os restantes países creem que estarão melhor no futuro que hoje.

Destaca-se aqui, novamente, Portugal como o mais otimista dos países inquiridos, com um saldo favorável de 18% na perceção do estado atual da economia e de 32% no estado futuro.

A Grécia mantém-se como o país que pior avalia quer o estado atual quer o futuro da sua economia, ainda que apresente uma evolução favorável no saldo entre as respostas dadas.

20%

Alemanha Grécia Itália Polónia PortugalHolandaEuropa

Saldo entre respostas positivas e negativas

0%

40%

-40%

-20%

-60%

-80%

-100%

-12% -6%

22%

10%1%

-26%

-70%

-50%

18%

32%

-44%

-17%

6%12%13%1%7%

-16%

Estado atual (2017) Estado esperado (2018)

RússiaEspanha

-18%-15%

Reino UnidoBélgica

-22%-22%

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Estado atual e futuro da economia

Como classifica o estado atual e futuro da economia?

A avaliação do estado atual da economia e da expetativa futura tendem a evoluir em sincronia, quer em Portugal quer no resto da Europa.

A expetativa futura tende a ser mais positiva, com uma diferença de 10 a 20 pontos percentuais superior à avaliação da situação atual.

Apesar da evolução favorável, a média europeia mantém-se negativa, com um maior número de inquiridos a considerar mais negativo do que positivo quer o estado atual quer o futuro da sua economia.

Em Portugal, por outro lado, assistiu-se a uma evolução extremamente favorável em ambos os indicadores. Pela primeira vez desde 2009, mais inquiridos antecipam a evolução da sua economia como positiva.

20%20%

EuropaPortugal

0%0%

40%40%

-40%-40%

-20%-20%

-60%-60%

-80%-80%

-100%-100%

20122012 20132013 20142014 20092009 20152015 20102010 20162016 20112011

Estado atual (2017) Estado esperado (2018)

2017 2017

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Atual poder de compra

Saldo entre respostas positivas e negativas

Tendêncianegativa

Tendênciapositiva

-40%a 0% ≥ 0%≤ -40% PT ES

IT

GR

PL

RU

DEBL

UKHL

DE Alemanha BL Bélgica ES Espanha GR Grécia HL Holanda IT Itália PL Polónia PT Portugal UK Reino Únido RU Rússia

Como descreveria o seu atual poder de compra face ao ano passado? Portugal é o único país, entre todos os inquiridos, que sente que o seu poder de compra evoluiu favoravelmente face ao ano passado.

O saldo entre respostas positivas e negativas no nosso país é este ano de +2%, o que representa uma subida de 25 pontos percentuais face a 2016, ano em que se registou um saldo negativo de -23%.

Nos restantes países o saldo das respostas dadas evoluiu favoravelmente face ao ano anterior, embora permaneça ainda negativo, com destaque para a Grécia, onde se mantém nos -55%.

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Atual poder de compra

Como descreveria o seu atual poder de compra face ao ano passado?

Mais de metade dos inquiridos em Portugal afirma ter o mesmo poder de compra face ao ano passado.

Os inquiridos com menor rendimento anual bruto(inferior a €10.000) e o segmento entre os 35 e os 54anos são os que sentem ter uma maior perda de poderde compra face ao ano passado. Nos restantes escalõesde rendimento a resposta mais comum é o poder decompra ter-se mantido.

Tenho um maior poder de compra Tenho o mesmo poder de compra Tenho um menor poder de compra

Portugal

Rendimento anual bruto Idade

25%

52%

23%

< 10.000€

34%18%

47% 49%

19%33%

18 - 3410.000€ - 19.000€

19%30%

54% 50%

27% 20%

35 - 54> 19.000€

21% 21%

51% 55%

28% 24%

55 +

Tenho um maior poder de compra

Tenho o mesmo poder de compra

Tenho um menor poder de compra

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Perceção dos consumidores

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06

07

08

Atual poder de compra

Como descreveria o seu atual poder de compra face ao ano passado?

A perceção geral dos países inquiridos face à evolução do seu poder de compra tem-se mantido relativamente estável desde 2009, com um saldo entre respostas que tem variado entre os 20 e os 30 pontos negativos. Este ano a média europeia foi de -20%, o valor mais alto registado desde 2011.

Portugal registou até 2015 níveis consistentemente inferiores à média europeia, tendo em 2012 atingido o valor mais baixo de sempre (-60%). Desde então a evolução tem sido consistentemente favorável, tendo em 2016 ultrapassado pela primeira vez a média europeia e este ano registado pela primeira vez, desde que o estudo é conduzido, um saldo positivo (+2%).

-10%

-20%

0%

-40%

-30%

-50%

-60%

-70%

Europa Portugal

2012 2013 20142009 20152010 20162011

Saldo entre respostas positivas e negativas

2017

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Hábitos de consumo de Natal e Ano Novo

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Hábitos de consumo de Natal e Ano Novo

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Evolução do consumo

Aproximadamente, quanto espera gastar do seu orçamento familiar nas festas de Natal e Ano Novo em 2017?

Entre 2009 e 2014 assistiu-se a uma queda superior a 50% no consumo que os consumidores portugueses estimam efetuar na época natalícia, de 620€ para 270€ por agregado familiar.

Esta tendência inverteu-se a partir de 2014, observando-se nos 2 anos seguintes uma tendência crescente. Para 2017 o consumo previsto em Portugal é de cerca de 338€, abaixo do mesmo indicador apurado para 2016 (359€).

€700

€600

€300

€200

Consumo previsto

2012 2013 20142007 2008 20152009 2010 20162011

€500

€400

Consumo previsto em Portugal

2017

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Hábitos de consumo de Natal e Ano Novo

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Como foi o seu gasto geral nas festas de Natal e Ano Novo em 2016 comparado com o que tinha previsto/orçamentado?

44% dos portugueses inquiridos gastaram mais do que tinham previsto/orçamentado no Natal de 2016.

Os inquiridos com rendimento anual bruto superior a 19.000€ constituem o grupo que gastou mais do que tinha previsto/orçamentado.

Cerca de 50% dos inquiridos na faixa etária dos 35 aos 54 anos gastou mais do que o tinha previsto/orçamentado.

Idade

Tendências de 2017 e o consumo declarado de 2016

18 - 34 35 - 54 55 +

Muito mais do que tinha previsto (+100€)

Muito mais do que tinha previsto (+100€)

O que tinha previsto (+/- 50€)

O que tinha previsto (+/- 50€)

Eu não tinha um orçamento definido

Eu não tinha um orçamento definido

Mais do que tinha previsto (50€ - 100€)

Mais do que tinha previsto (50€ - 100€)

Menos do que tinha previsto (50€ - 100€)

Menos do que tinha previsto (50€ - 100€)

Não sei / prefiro não responder

Não sei / prefiro não responder

14%

14%

18%

24%

22%

18%

24%

24%

24%

26%

26%

26%

31%

33%

30%

23%

24%

27%

7%

5%

4%

5%

4%

4%

21%

21%

22%

22%

23%

22%

3%

3%

2%

0%

1%

3%

Portugal

19%

25%

28%

22%

5%

2%

Rendimento

< 10.000€ 10.000€ - 19.000€ > 19.000€

Muito mais do que tinha previsto (+100€)O que tinha previsto (+/- 50€)

Eu não tinha um orçamento definido

Mais do que tinha previsto (50€ - 100€)Menos do que tinha previsto (50€ - 100€)

Não sei / prefiro não responder

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Hábitos de consumo de Natal e Ano Novo

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Como foi o seu gasto geral nas festas de Natal e Ano Novo em 2016 comparado com o que tinha previsto/orçamentado?

Na Europa, cerca de 32% das pessoas revela ter gasto mais do que o que tinha previsto, enquanto apenas 5% afirma ter gasto menos.

Polónia, Portugal, Espanha, Alemanha e Reino Unido são os países cujos consumidores afirmam ter superado mais o orçamento para as festas de Natal e Ano Novo.

Os países que cumpriram mais o orçamento previsto foram a Grécia, Alemanha, Reino Unido e Rússia.

A Bélgica e a Holanda têm a maior percentagem de cidadãos que não definiu o seu orçamento.

Tendências de 2017 e o consumo declarado de 2016

Europa ItáliaAlemanha PortugalHolandaBélgica PolóniaEspanha Grécia RússiaReino Unido

12% 13%11%

18%

7% 8%

11%

14%

19%

11%

8%

5%3%

5% 5%

8%

5%7%

5% 4% 3%

6%

20%18% 17%

24%

20%

16% 16%

31%

25%

20%

19%

4%6% 7%

1%

4%

7%

3% 3% 2% 3% 2%

36%

42%

28%

33%

44%

34%

38%

30%28%

40% 41%

23%

18%

32%

19%17%

30%

25%

17%

22% 23% 24%

Muito mais do que tinha previsto (+ 100€)O que tinha previsto (+/- 50€)

Eu não tinha um orçamento definido

Mais do que tinha previsto (50€ - 100€)Menos do que tinha previsto (50€ - 100€)

Não sei / prefiro não responder

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Hábitos de consumo de Natal e Ano Novo

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Tendências de 2017 e o consumo declarado de 2016

0% a 5%

Alemanha (404€) 4%Bélgica (377€) 2%Espanha (526€) 2%Holanda (240€) 4%Itália (402€) 2%Polónia (209€) 2%Portugal (338€) 3%Reino Unido (551€) 2%Rússia (262€) 3%

-5% a 0%

Grécia (369€) -4%

€ consumo esperado para 2017% variação do consumo esperado para 2017 face ao consumo declarado em 2016 DE Alemanha BL Bélgica HL Holanda ES Espanha GR Grécia IT Itália PL Polónia PT Portugal UK Reino Unido RU Rússia

PT ES

IT

GR

PL

RU

DEBL

HLUK

Aproximadamente, quanto espera gastar do seu orçamento familiar nas festas de Natal e Ano Novo em 2017? (Comparado com o que declara ter gasto em 2016) A tendência crescente mantém-se este ano, com 9 dos 10 países analisados a registarem um aumento do orçamento para o Natal de 2017 comparativamente com o que declararam ter gasto em 2016.

A Grécia é o único país que espera um decréscimo (4%) no orçamento de 2017, comparado com o que declarou ter gasto em 2016.

Portugal prevê um acréscimo nos seus gastos para 2017 na ordem dos 3%, em comparação com o declarado no ano anterior.

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Hábitos de consumo de Natal e Ano Novo

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Consumo previsto para 2017

Aproximadamente, quanto espera gastar do seu orçamento familiar nas seguintes categorias nas festas de Natal e Ano Novo em 2017?

Comparativamente com os valores de consumo declarado para 2016, o orçamento médio previsto para 2017 para os consumidores europeus aumentou (variação de 1,9%).

Embora se registe um crescimento a nível europeu de 4% na categoria “Eventos sociais”, os consumidores investem mais do seu orçamento nas categorias “Presentes” e “Alimentação e bebidas”.

O único país que prevê uma redução no seu orçamento familiar nas festas de Natal e Ano Novo é a Grécia (-4,0%).

A maioria dos países dá preferência à categoria “Presentes”, exceto a Grécia e a Rússia, que privilegiam a categoria “Alimentação e bebidas”.

Alemanha Bélgica Espanha Grécia Holanda

Valor % vs 2016 Valor % vs 2016 Valor % vs 2016 Valor % vs 2016 Valor % vs 2016

Presentes 241 3,5% 197 1,5% 252 1,4% 136 -4,5% 120 3,5%

Alimentação e bebidas 116 1,8% 144 0,2% 195 3,0% 157 -3,4% 98 4,2%

Eventos sociais 48 12,7% 36 9,8% 80 4,2% 75 -4,5% 21 0,3%

Total 404 4,0% 376 1,7% 526 2,4% 368 -4,0% 239 3,5%

Itália Polónia Portugal Reino Unido Rússia

Valor % vs 2016 Valor % vs 2016 Valor % vs 2016 Valor % vs 2016 Valor % vs 2016

Presentes 208 -0,1% 107 3,4% 179 1,9% 321 1,5% 115 4,3%

Alimentação e bebidas 133 3,5% 81 2,5% 115 1,3% 159 2,8% 116 1,7%

Eventos sociais 62 7,3% 21 -3,7% 44 9,6% 71 1,2% 31 6,3%

Total 402 2,1% 209 2,3% 338 2 ,6% 550 1,8% 262 3,3%

Europa

Valor % vs 2016

Presentes 188 1,5%

Alimentação e bebidas 131 1,6%

Eventos sociais 49 3,9%

Total 368 1,9%

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Hábitos de consumo de Natal e Ano Novo

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Consumo declarado em 2016

Aproximadamente, quanto espera gastar do seu orçamento familiar nas seguintes categorias nas festas de Natal e Ano Novo em 2017?

O consumo previsto para 2017 mantém uma proporção entre categorias idêntica à distribuição do consumo declarado para o ano anterior, ainda que em valores absolutos se verifique um aumento do consumo global em 3%.

As categorias “Presentes” e “Alimentação e bebidas” registam um aumento de 2% e 1% (em valores absolutos), respetivamente, enquanto a categoria “Eventos sociais” sofre um aumento de 10% face ao consumo declarado para 2016.

Total

329€

176€(54%)

113€(34%)40€

(12%)

Consumodeclarado2016

Consumoprevisto2017

Portugal

Presentes (peso relativo)

Eventos sociais (peso relativo)

Alimentação e bebidas (peso relativo)

Total

338€

179€(53%)

115€(34%)44€

(13%)

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Motivos para o aumento da despesa

Que motivos o levam a decidir gastar mais durante as festas de Natal e Ano Novo?

Os principais factores que incentivam o aumento da despesa durante as festividades são as promoções, a segurança da situação económica, a necessidade de diversão e evitar pensar na incerteza económica e o aumento do rendimento disponível.

Em Portugal, o facto de a situação económica estar mais segura ganhou relevância face ao ano passado, evoluindo de 18% para 38%.

Pelo contrário, a necessidade de diversão e evitar pensar na incerteza económica perde relevância face a 2016, caindo dos 33% para os 26%.

Na Europa, a maior segurança da situação económica ganha importância no consumo face a 2016. Poroutro lado, as promoções e o rendimento disponívelperdem impacto na despesa durante as festas de fimde ano, atingindo 35% e 23%, respetivamente.

Promoções Promoções

O meu rendimento disponível aumentou O meu rendimento disponível aumentou

Quero divertir-me e evitar pensar demasiado na incerteza económica

Quero divertir-me e evitar pensar demasiado na incerteza económica

Os serviços e recomendações dos retalhistas podem convencer-me a gastar mais dinheiro

Os serviços e recomendações dos retalhistas podem convencer-me a gastar mais dinheiro

Os comentários e as classificações dos consumidores convencem-me a gastar mais dinheiro

Os comentários e as classificações dos consumidores convencem-me a gastar mais dinheiro

Há muitas novidades que me fazem gastar mais dinheiro Há muitas novidades que me fazem gastar mais dinheiro

As condições de crédito dos retalhistas são boas As condições de crédito dos retalhistas são boas

A situação económica está mais segura A situação económica está mais segura

Portugal Europa

48% 41%

25% 27%

33% 42%

7% 12%

2% 7%

13% 14%

4% 6%

18% 17%

50% 35%

32% 23%

26% 38%

10% 11%

4% 6%

18% 15%

4% 5%

38% 20%

Consumo declarado (2016) Consumo previsto (2017)

Outro motivo Outro motivo18% 15%

7% 15%

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Que motivos o levam a decidir gastar mais durante as festas de Natal e Ano Novo? (Top 3)

Grande parte dos inquiridos revelou que as promoções têm impacto nas suas decisões de consumo exceto os do segmento sénior.

A situação económica favorável tem maior influência no consumo durante as festividades no segmento masculino (41%), de rendimento médio (44%) e de idade sénior (50%).

O aumento do rendimento disponível gera um maior consumo nas gerações jovens (35%) e do género masculino (34%).

Promoções A situação económica está mais segura O meu rendimento disponível aumentou

Género

Idade Rendimento anual bruto

Masculino Feminino

48% 51%41%

36%34%30%

Motivos para o aumento da despesa

18 - 34 < 10.000€

56% 52%47%

57%

46% 42%

26% 23%

38%44%

50%42%

35%

25%30%

35%32% 33%

35 - 54 10.000€ - 19.000€55 + > 19.000€

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Compras de Natal

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Compras de Natal

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Quando tenciona comprar a maioria dos seus presentes este ano?

Cerca de 50% dos inquiridos em Portugal planeiam comprar os seus presentes entre 1 e 24 de dezembro, enquanto cerca de 35% prevê fazê-lo antes de dezembro. Uma tendência também partilhada pelos europeus.

Cerca de 6% dos portugueses e quase 10% dos europeus inquiridos afirmam não tencionar comprar presentes este ano. A Holanda destaca-se neste ponto, com 20% dos inquiridos a revelar essa intenção.

O Reino Unido apresenta a menor proporção de inquiridos que afirma não comprar presentes este ano (4%).

A Rússia é, como habitual, o país em que se compram os presentes mais tarde (74% dos respondentes afirmam que irão comprar após 1 de dezembro), dado o Natal ortodoxo se celebrar apenas em janeiro.

Calendário

Europa

Espanha

Portugal

Polónia

Itália

Grécia

Alemanha

Bélgica

Calendário por país e Europa

7%

5%

5%

5%

7%

18% 31%

31%

23%

23%

34%

39%

30%

17% 7% 5% 10% 7%

16% 7% 6%

8%1%

1%

1% 2%21%

23% 1% 2% 6% 9%

15%11%11%39%17%

16% 38%

17% 31%

25%

27%

1% 2%

2%2%6% 11%

1%7% 10%

4%

1% 3% 3%

23% 27% 21% 6% 2% 5% 9%

Antes de novembro Em novembro 1 a 15 de dezembro 16 a 24 de dezembro 25 a 31 de dezembro Durante e após o mês de janeiro Durante momentos de saldos / promoções Não vou comprar presentes

Reino Unido16% 37% 27% 12% 2% 1% 3% 4%

Holanda7% 25% 25% 17% 1%3% 4% 20%

Rússia17%11%3% 31% 5%7%25% 1%

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Compras de Natal

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Que tipo de presentes considera mais provável receber?

Na Europa, os presentes que os inquiridos considerammais prováveis receber são chocolates e dinheiro (numerário), sendo estes a primeira escolha apontada por 6 dos 10 países incluídos no estudo.

Em Portugal, chocolates, livros e roupa/calçado são os presentes que mais de metade dos inquiridos espera receber.

Presentes mais prováveis de receber

Top 10 Portugal 2017

Chocolates 1º 57%

Livros 2º 53%

Roupa / calçado 3º 53%

Cosméticos / perfumes 4º 47%

Dinheiro (numerário) 5º 40%

Alimentação e bebidas 6º 30%

Produtos de beleza, massagens, tratamentos em spa 7º 27%

Acessórios (carteiras, etc) 8º 23%

CD’s 9º 21%

Restaurantes 10º 17%

Primeira escolha 2017

Alemanha Chocolates

Bélgica Dinheiro (numerário)

Espanha Dinheiro (numerário)

Grécia Roupa / Calçado

Holanda Não sabem

Itália Livros

Polónia Cosméticos / Perfumes

Portugal Chocolates

Reino Unido Chocolates

Rússia Dinheiro (numerário)

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Compras de Natal

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Que tipo de presentes considera mais provável receber?

O segmento masculino considera ser mais provável receber roupa/calçado (51%), seguido de livros (50%) e chocolates (44%).

No ranking masculino observa-se a existência de presentes que não constam no top 10 feminino como smartphones e telemóveis, jogos ou refeições.

O segmento feminino indicou ser mais provável receber chocolates (68%), seguido de cosméticos / perfumes (59%), livros (57%) e roupa / calçado (55%).

Também no ranking feminino se observam algumas categorias que não constam no top masculino tais como produtos de beleza, massagens, tratamentos em spa, acessórios (carteiras), joias / relógios.

Presentes mais prováveis de receber

Top 10 Portugal – Masculino 2017

Roupa / calçado 51%

Livros 50%

Chocolates 44%

Alimentação e bebidas 41%

Dinheiro (numerário) 39%

Cosméticos / perfumes 34%

CD’s 23%

Smartphones e telemóveis 22%

Restaurantes 20%

Jogos 19%

Top 10 Portugal – Feminino 2017

Chocolates 68%

Cosméticos / perfumes 59%

Livros 57%

Roupa / calçado 55%

Dinheiro (numerário) 41%

Produtos de beleza, massagens, tratamentos em spa 38%

Acessórios (carteiras, etc) 30%

CD’s 20%

Alimentação e bebidas 19%

Joias / relógios 18%

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Compras de Natal

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Que tipo de presentes considera mais provável receber?

O segmento mais jovem considera mais provável receber dinheiro (65%), chocolates (62%) e roupa / calçado (59%).

Já o segmento entre os 35 e os 54 anos espera receber chocolates (58%), roupa / calçado (53%) e cosméticos/perfumes (52%).

No segmento com mais de 55 anos os presentes mais referidos foram livros (62%), chocolates (52%) e roupa / calçado (48%).

Existem categorias que são mencionadas unicamentepor um segmento, nomeadamente: os jogos, referidos apenas pelo segmento jovem, smartphones e telemóveis, exclusivos da faixa entre os 35 e 54 anos, e as refeições, mencionados apenas pelos consumidores com mais de 55 anos.

Presentes mais prováveis de receber

Top 10 Portugal – 18 a 34 anos 2017

Dinheiro (numerário) 65%

Chocolates 62%

Roupa / calçado 59%

Livros 51%

Cosméticos / perfumes 47%

Produtos de beleza, massagens, tratamentos em spa 30%

Jogos 26%

Acessórios (carteiras, etc) 26%

Joias / relógios 24%

Alimentação e bebidas 23%

Top 10 Portugal – 35 a 54 anos 2017

Chocolates 58%

Roupa / calçado 53%

Cosméticos / perfumes 52%

Livros 46%

Dinheiro (numerário) 42%

Alimentação e bebidas 36%

Produtos de beleza, massagens, tratamentos em spa 27%

CD’s 20%

Acessórios (carteiras, etc) 20%

Smartphones e telemóveis 17%

Top 10 Portugal – Superior a 55 anos 2017

Livros 62%

Chocolates 52%

Roupa / calçado 48%

Cosméticos / perfumes 42%

Alimentação e bebidas 30%

CD’s 25%

Produtos de beleza, massagens, tratamentos em spa 25%

Acessórios (carteiras, etc) 22%

Restaurantes 21%

Dinheiro (numerário) 17%

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Compras de Natal

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Que tipo de presentes considera mais provável receber?

Os consumidores que apresentam um rendimento anual bruto inferior a 19.000€ identificam com maior probabilidade receber chocolates e livros.

Nestes mesmos segmentos, verifica-se ainda que os produtos constantes no top 10 são maioritariamente os mesmos, apresentando ligeiras diferenças no posicionamento e na última categoria.

No segmento com um rendimento anual bruto superior a €19.000 verifica-se uma maior probabilidade de receber roupa / calçado (58%), seguido de livros (58%) e chocolates (54%).

No top 10 deste último segmento surge também vestuário desportivo, item que não é mencionado pelos restantes segmentos.

Presentes mais prováveis de receber

Top 10 Portugal – Rendimento anual bruto < 10.000€

2017 2016

Chocolates 59% 55%

Livros 50% 40%

Roupa / calçado 50% 54%

Dinheiro (numerário) 49% 48%

Cosméticos / perfumes 44% 42%

Alimentação e bebidas 28% 25%

Produtos de beleza, massagens, tratamentos em spa 25% 19%

Acessórios (carteiras, etc) 20% 15%

CD’s 20% n.a.

Jogos 20% 16%

Top 10 Portugal – Rendimento anual bruto 10.000€ - 19.000€

2017

Chocolates 60%

Livros 51%

Cosméticos / perfumes 49%

Roupa / calçado 49%

Dinheiro (numerário) 42%

Alimentação e bebidas 29%

Produtos de beleza, massagens, tratamentos em spa 27%

Acessórios (carteiras, etc) 23%

CD’s 21%

Smartphones e telemóveis 18%

Top 10 Portugal – Rendimento anual bruto > 19.000€

2017

Roupa / calçado 58%

Livros 58%

Chocolates 54%

Cosméticos / perfumes 47%

Dinheiro (numerário) 33%

Alimentação e bebidas 31%

Produtos de beleza, massagens, tratamentos em spa 27%

Acessórios (carteiras, etc) 23%

CD’s 23%

Vestuário desportivo 20%

n.a. - não aplicavél

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Compras de Natal

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Quais dos seguintes tipos de presentes tenciona comprar para amigos e família este ano (exceto crianças)?

Em Portugal, o top 10 de presentes mais prováveis de oferecer, excluindo crianças, mantém-se praticamente inalterado face ao ano anterior, observaram-se pequenas oscilações de posicionamento nas últimas categorias:

• As categorias livros, chocolates, roupa/calçado, cosméticos/perfumes e alimentação e bebidas mantiveram as primeiras posições do ranking;

• Os acessórios subiram para a 1ª posição face a 2016, e para o 7º lugar do ranking;

• A categoria jogos entrou para o top 10 em 2017 em detrimento das joias/relógios.

Na Europa, os livros mantém-se como os presentes mais prováveis de oferecer em 2017, excluindo a crianças.

Presentes que tenciona oferecer (exceto crianças)Top 10 Portugal 2017 2016

Livros 1º 55% 1º 58%

Chocolates 2º 54% 2º 52%

Roupa / calçado 3º 49% 3º 51%

Cosméticos / perfumes 4º 47% 4º 49%

Alimentação e bebidas 5º 26% 5º 30%

Produtos de beleza, massagens, tratamentos de spa 6º 25% 6º 25%

Acessórios (carteiras, etc) 7º 24% 8º 18%

Dinheiro (numerário) 8º 23% 7º 23%

CD’s 9º 19% 9º 17%

Jogos (1) 10º 17% n.a. n.a.

Primeira escolha 2017 2016

Alemanha Livros Livros

Bélgica Livros Livros

Espanha Roupa / calçado Roupa / calçado

Grécia Roupa / calçado Roupa / calçado

Holanda (2) Livros n.a.

Itália Livros Livros

Polónia Livros Cosméticos / perfumes

Portugal Livros Livros

Reino Unido (2) Chocolates n.a.

Rússia Chocolates Chocolates

n.a. - não aplicavél(2) Países que não constam na amostra do Estudo de Natal 2016

(1) A categoria jogos não foi analisada no Estudo de Natal 2016n.a. - não aplicavél

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Quais dos seguintes tipos de presentes tenciona comprar para crianças com menos de 12 anos?

Em Portugal, o top 3 de presentes mais prováveis de oferecer a menores de 12 anos manteve as mesmas categorias de 2016.

Apesar de as categorias se manterem iguais relativamente às do período homólogo, observaram-se alterações no posicionamento das mesmas, no que respeita às últimas posições do ranking.

Na Europa, a categoria brinquedos de montagem e construção é o presente mais provável de ser oferecido a menores de 12 anos, com 3 dos 10 países a selecionarem essa opção. Contudo regista-se uma descida nesta categoria face a 2016.

Presentes que tenciona oferecer a menores de 12 anosTop 10 Portugal 2017 2016

Roupa / calçado 1º 49% 2º 50%

Brinquedos de montagem e construção 2º 46% 1º 50%

Livros 3º 39% 3º 43%

Brinquedos educativos 4º 37% 4º 36%

Artigos de bebé e criança 5º 37% 6º 30%

Bonecas e brinquedos de peluche 6º 27% 5º 30%

Jogos 7º 24% 8º 20%

Equipamento desportivo e de lazer 8º 15% 10º 13%

Aprendizagem e experiência 9º 14% 5º 20%

Brinquedos técnicos 10º 13% 9º 17%

Primeira escolha 2017 2016

Alemanha Livros Livros

Bélgica Brinquedos de montagem e construção Brinquedos de montagem e construção

Espanha Brinquedos educativos Brinquedos educativos

Grécia Roupa / calçado Roupa / calçado

Holanda (2) Brinquedos de montagem e construção n.a.

Itália Artigos de bebé e criança Artigos de bebé e criança

Polónia Artesanato Brinquedos de montagem e construção

Portugal Roupa / calçado Brinquedos de montagem e construção

Reino Unido (2) Livros n.a.

Rússia Brinquedos de montagem e construção Brinquedos de montagem e construção

n.a. - não aplicavél(2) Países que não constam na amostra do Estudo de Natal 2016

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Quais dos seguintes tipos de presentes tenciona comprar para um adolescente entre as idades de 12 e 18 anos?

Em Portugal, o top 3 de presentes mais prováveis de oferecer a adolescentes entre os 12 e 18 anos permanece inalterado face ao ano anterior, sendo constituído por livros, roupa/calçado e jogos.

Verifica-se, no entanto, a entrada para o top 10 português de uma nova categoria de presentes - CD’s -, que ocupa a 8.º posição no ranking.

Na Europa as principais categorias referidas como mais prováveis de oferecer aos adolescentes são dinheiro e livros, com 6 dos 10 países a selecionarem uma destas duas opções.

Presentes que tenciona oferecer a adolescentesTop 10 Portugal 2017 2016

Livros 1º 50% 1º 53%

Roupa / calçado 2º 43% 2º 42%

Jogos 3º 36% 3º 37%

Chocolates 4º 35% 5º 28%

Dinheiro (numerário) 5º 32% 4º 30%

Cosméticos / perfumes 6º 17% 6º 19%

Vestuário desportivo 7º 16% 7º 17%

CD’s 8º 15% n.a. n.a.

Brinquedos de montagem e construção 9º 14% 8º 14%

Jogos 10º 12% 9º 13%

Primeira escolha 2017 2016

Alemanha Dinheiro (numerário) Dinheiro (numerário)

Bélgica Dinheiro (numerário) Dinheiro (numerário)

Espanha Jogos Jogos

Grécia Livros Livros

Holanda (2) Jogos n.a.

Itália Livros Livros

Polónia Chocolates Chocolates

Portugal Livros Livros

Reino Unido (2) Dinheiro (numerário) n.a.

Rússia Chocolates Chocolates

n.a. - não aplicavél

(2) Países que não constam na amostra do Estudo de Natal 2016n.a. - não aplicavél

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Lojas preferidas pelos consumidores

2017 2016

Centros comerciais Hipermercados/supermercados Cadeias de retalho especializado Lojas de rua

PT ES

IT

DEBE

GR

RU

PL

PT ES

IT

DEBE

GR

RU

DN

HL PL

DE Alemanha BE Bélgica DN Dinamarca ES Espanha GR Grécia IT Itália PL Polónia PT Portugal RU Rússia HL Holanda UK Reino Unido

UK

Quanto aos presentes que tenciona comprar em lojas físicas, onde está a pensar comprá-los?

Para o Natal de 2017, alguns países europeus alteraram a sua preferência referente aos locais de compra:

• Itália e Reino Unido privilegiam em 2017 as compras em hipermercados/supermercados;

• Os consumidores gregos passaram a preferir as lojas de rua aos centros comerciais;

• A Holanda optou pelas cadeias de retalho especializado.

Portugal e Espanha, mantém a preferência pelos centros comerciais.

Relativamente aos participantes polacos e alemães, estes mantiveram as mesmas preferências do ano anterior.

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Quanto aos presentes que tenciona comprar em lojas físicas, onde está a pensar comprá-los?

Enquanto em Portugal se privilegiam os centros comerciais quando se trata de compras em lojas físicas,na Europa privilegiam-se as cadeias de retalho especializado.

Verifica-se uma ligeira subida na preferência pelas compras em lojas de rua e outlets, tanto em Portugal como na Europa. Em Portugal, a intenção de comprar em lojas de rua situa-se nos 42% e em outlets nos 22%.

À semelhança de 2016, os consumidores portugueses tencionam realizar a maioria das suas compras em centros comerciais exceto para Alimentação e bebidas, para a qual se privilegiam os hipermercados/supermercados.

Lojas preferidas pelos consumidores

Centros comerciais

Lojas de rua

Outlets

Hipermercados/supermercados

Cadeias de retalho especializado

Lojas de luxo

Portugal Europa

74%

42%

22%

54%

37%

2016 2017

4%3%

21%

36%

41%

51%

66%

Não sei3%

1%

Cadeias de retalho especializado

Hipermercados/supermercados

Outlets

Lojas de rua

Centros comerciais

Lojas de luxo

46%

39%

16%

41%

37%

5%7%

14%

36%

37%

39%

48%

Não sei5%4%

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60

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4030

20

10

Livros Filmes (DVD/Blu Ray)

Tecnologia Saúde e beleza

Caixas e cartões

Desporto LazerMúsica Vídeo jogos Acessóriostecnológicos

Alimentação e bebidas

Presentespara a casa

Moda Brinquedos

Centros comerciais Lojas de luxo Hipermercados/supermercados Cadeias de retalho especializado Lojas de rua Outlets Não sei

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Que canal de distribuição responde melhor às suas necessidades de compra?

De forma generalizada, os inquiridos europeus valorizam mais o comércio eletrónico, do que os consumidores portugueses.

Tanto os consumidores europeus como os portugueses classificam o comércio eletrónico móvel em terceiro lugar no que respeita à melhor resposta para as suas necessidades.

Os atributos mais valorizados pelos consumidores europeus relativamente às lojas físicas são: o aconselhamento competente e profissional, a rapidez na obtenção dos produtos adquiridos, a proteção dos dados pessoais, o serviço pós-venda e a política de trocas e devoluções existente.

Avaliação dos retalhistas

Serviços pós-venda Serviços pós-venda

Rapidez na obtenção dos produtos adquiridos Rapidez na obtenção dos produtos adquiridos

Proteção dos meus dados pessoais Proteção dos meus dados pessoais

Prazo de entrega de produtos Prazo de entrega de produtos

Prazer em fazer compra Prazer em fazer compra

Possibilidade de saber a opinião dos consumidores sobre os produtos Possibilidade de saber a opinião dos consumidores sobre os produtos

Possibilidade de fazer as compras quando quero Possibilidade de fazer as compras quando quero

Política de trocas e devoluções Política de trocas e devoluções

Os produtos podem ser facilmente comparados Os produtos podem ser facilmente comparados

Os preços podem ser facilmente comparados Os preços podem ser facilmente comparados

Nível de preços Nível de preços

Métodos de pagamento seguros Métodos de pagamento seguros

Informação sobre a disponibilidade de produtos Informação sobre a disponibilidade de produtos

Informação de qualidade sobre o produto Informação de qualidade sobre o produto

Grande variedade Grande variedade

Entrega em casa Entrega em casa

É fácil procurar e escolher o que preciso É fácil procurar e escolher o que preciso

As compras são rápidas As compras são rápidas

Aconselhamento competente e profissional Aconselhamento competente e profissional

Portugal Europa

Catálogo

Lojas físicas

Comércio eletrónico móvel (via smartphone ou tablet)

Comércio eletrónico (através do computador ou do portátil)

Televendas

1%

1% 73%

75%

75%

47%

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24% 10%

10% 67%

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8%

8%

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23%

27%

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23%

8%

8%

8%

56%

64%

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24%3%

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7% 43%

5%

5%

5%

4%

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1%

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2%

2%

2%

2%

2%

1%

1%

2%

3%

3%

3%

3%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

3%

3%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

2%

87%

78%

82%

57%

57%

51%

77%

27% 7%

6%

6%

6%

2% 12%

63%

39% 54%

40%

78%

49%

68%

40%

37%

45%

53%

89% 2% 7%

34%

85%

48%

3%

3%

3%

5%

5%

5%

5%

5% 40%

6% 47%

55%

53%

26%

44%

17%

2%

5%

4%

4% 44%

18%

18%

14%

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9% 1% 1%

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1%

2%

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2%

2%

2%

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Que canal de distribuição responde melhor às suas necessidades de compra?

Em 2017, as principais preocupações dos consumidores que optam pelo comércio eletrónico via dispositivos móveis (m-commerce) são a possibilidade de conhecer a opinião dos outros consumidores acerca dos produtos, a facilidade em procurar e escolher o que precisa e o nível de preços.

Face a 2016, observa-se a valorização e entrada de novos fatores no top 10, como o prazo de entrega dos produtos em casa. Fatores como a facilidade de comparação de preços e a possibilidade de realizarcompras quando desejado perderam relevância face a 2016, saindo do top 3.

Avaliação dos retalhistas

Comércio eletrónico móvel 2017 2016

Possibilidade de saber a opinião dos consumidores sobre os produtos 1º 7% 1º 8%

É fácil procurar e escolher o que preciso 2º 6% 4º 6%

Nível de preços 3º 6% 9º 5%

Possibilidade de fazer as compras quando quero 4º 6% 3º 6%

Os preços podem ser facilmente comparados 5º 6% 2º 7%

Prazo de entrega de produtos em casa (1) 6º 5% n.a. n.a.

As compras são rápidas 7º 5% 8º 5%

Entrega em casa 8º 5% 5º 6%

Informação sobre a disponibilidade de produtos (em stock) 9º 5% 7º 5%

Grande variedade 10º 5% 6º 5%

Portugal

(1) Esta categoria não consta do Estudo de Natal 2016n.a. - não aplicavél

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Portugal

Que canal de distribuição responde melhor às suas necessidades de compra?

Ao recorrer ao comércio eletrónico, os consumidores portugueses privilegiam a possibilidade de conhecer a opinião de outros consumidores sobre os produtos (63%), a facilidade na comparação de preços (57%) e a entrega em casa (55%) , resultados que se mantém inalterados face a 2016.

Relativamente às lojas físicas, observa-se algumas variações relativamente a 2016, nomeadamente no que respeita à importância atribuída aos serviços pós-venda, proteção de dados pessoais e métodos de pagamento seguros. Contudo, as categorias incluídas no top 10 mantêm-se as mesmas que em 2016.

Avaliação dos retalhistas

Comércio eletrónico 2017 2016

Possibilidade de saber a opinião dos consumidores sobre os produtos 1º 63% 1º 55%

Os preços podem ser facilmente comparados 2º 57% 2º 47%

Entrega em casa 3º 55% 3º 47%

Possibilidade de fazer as compras quando quero 4º 54% 4º 42%

Grande variedade 5º 53% 5º 41%

Nível de preços 6º 51% 6º 40%

É fácil procurar e escolher o que preciso 7º 47% 8º 35%

Informação sobre a disponibilidade de produtos (em stock) 8º 44% 7º 38%

Os produtos podem ser facilmente comparados 9º 44% 9º 35%

As compras são rápidas (1) 10º 40% n.a. n.a.

Lojas físicas 2017 2016

Aconselhamento competente e profissional 1º 89% 1º 92%

Serviços pós-venda (reparação, etc) 2º 87% 5º 88%

Política de trocas e devoluções 3º 85% 2º 91%

Proteção dos meus dados pessoais 4º 82% 3º 91%

Métodos de pagamento seguros 5º 79% 4º 89%

Rapidez na obtenção dos produtos adquiridos 6º 77% 7º 80%

Prazer em fazer compras (experiência agradável) 7º 77% 6º 82%

Informação de qualidade sobre o produto 8º 68% 8º 74%

Prazo de entrega de produtos 9º 57% 10º 63%

As compras são rápidas 10º 53% 9º 65%

(1) Esta categoria não consta do Estudo de Natal 2016n.a. - não aplicavél

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Em que área gostaria que os retalhistas investissem para melhorar a sua experiência de compra?

Os consumidores portugueses e europeus concordam relativamente aos investimentos que os retalhistas deveriam fazer para melhorar a sua experiência de compra: redução de preços, melhores políticas de trocas e devoluções e horários de abertura mais alargados.

Como melhorar a experiência de compra

Portugal Europa

Preços mais baixos Preços mais baixos

Política de trocas e devoluções Política de trocas e devoluções

Horários de abertura alargados Horários de abertura alargados

Relacionamento com os clientes Relacionamento com os clientes

Melhor integração entre lojas físicas e lojas online Melhor integração entre lojas físicas e lojas online

Entrega em casa Entrega em casa

Disponibilizar vantagens das lojas físicas nas lojas online Disponibilizar vantagens das lojas físicas nas lojas online

Disponibilizar serviços online nas lojas físicas Disponibilizar serviços online nas lojas físicas

Melhor serviço a embrulhar presentes Melhor serviço a embrulhar presentes

Lojas online Lojas online

Acesso garantido a produtos testados e revistos Acesso garantido a produtos testados e revistos

Apresentação de conteúdos dentro da própria loja Apresentação de conteúdos dentro da própria loja

Sustentabilidade Sustentabilidade

Cuidados para crianças Cuidados para crianças

Possibilidade de ter WIFI na loja Possibilidade de ter WIFI na loja

Caixas registadoras de self-scanning Caixas registadoras de self-scanning

Aplicação de telemóvel Aplicação de telemóvel

Possibilidade de fazer os seus próprios embrulhos Possibilidade de fazer os seus próprios embrulhos

Investir mais no ambiente de compra Investir mais no ambiente de compra

Combinação de produtos produzidos em massa e produzidos localmente na loja

Combinação de produtos produzidos em massa e produzidos localmente na loja

73% 63%

41%

32%

30%

21%

31%

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21%

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5%

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Experiência de consumo omnicanal

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Onde encontra ideias e conselhos sobre as seguintes categorias de presentes?

A fonte mais utilizada para procurar ideias e conselhos para presentes é, em Portugal, Excepto para as as categorias de tecnologia e acessórios tecnológicos, onde a Internet se afigura o canal preferencial.

Os consumidores portugueses indicam como fontesmenos utilizadas de inspiração para presentes osjornais e revistas e a solicitação direta.

Também na Europa e para a globalidade das categorias de presentes, os canais mais utilizados para procurar ideias e conselhos são a internet e as lojas físicas, identificadas respetivamente por 44% e 48% dos inquiridos.

Onde obter ideias e conselhos

Foi-me solicitado diretamente Televisão Lojas físicas Internet Redes sociais

Canais informais: amigos / vizinhos / familia Jornais e revistas

Reino Unido

Holanda

Espanha

Rússia

Portugal

Polónia

Itália

Grécia

Alemanha

Europa

Bélgica

Vídeo jogos

Brinquedos

Desporto

Música

Filmes (DVD/Blu Ray)

Lazer

Presentes para casa

Tecnologia

Alimentação e bebidas

Moda

Caixas e cartões de presentes

Livros

Portugal

Saúde e beleza

Acessórios tecnológicos

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8%

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39%

33%

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27%

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38%

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52%

37%

23%

49%

43%

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29%

52%

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36%

41%

36%

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36%

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43%

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29%

28%

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57%

27%

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30%

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Experiência de consumo omnicanal

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Onde compraria os seguintes presentes?

O canal de compra mais utilizado em todos os países europeus é a loja física, seguido dos canais online via PC e mobile.

Em Portugal, o canal mais utlizado para todas as categorias de produtos é também a loja física, com um peso superior a 89%. O segundo canal mais usado é a compra online via PC.

O catálogo de encomenda por correio é, o canal menos utilizado pelos consumidores europeus, sendo contudo ainda frequentemente mencionado pelos inquiridos em Portugal (12%), em Polónia (15%) e em Grécia (13%).

Onde comprar

Lojas físicas Website mas através de um dispositivo disponível no interior da loja física

Website (compras através de um computador) de lojas sem lojas físicas

Website (compras através de um computador) de lojas com uma ou mais lojas físicas

Aplicação Mobile (compras através de um telemóvel / tablet) de lojas sem lojas físicas

Aplicação Mobile (compras através de um telemóvel / tablet) de lojas com uma ou mais lojas físicas

Catálogos de correio Eu não vou comprar nenhum destes produtos Outros

Europa

Reino Unido

Holanda

Espanha

Grécia

Polónia

Itália

Portugal

Rússia

Portugal

Brinquedos

Moda

Caixas e cartões de presentes

Filmes (DVD/Blu Ray)

Vídeo jogos

Desporto

Música

Livros

Lazer

Presentes para casa

Tecnologia

Alimentação e bebidas

Saúde e beleza

Acessórios tecnológicos

Bélgica

Alemanha

85%

80%

86% 19% 27% 25% 15%

90%

91%

91%

79%

78%

93%

92%

97%

77% 10% 43% 29% 33% 18% 12% 66%

39%

71%

72% 11% 22%

30% 24%

24%

13%

13% 8% 8%

7% 5%

33% 12% 12% 8%

11%72%

62%

62%

89%

22%

10%

9% 36% 26%

25% 35% 13% 12%

12%

15%

84% 19% 21%

21%

35% 10%

10% 10% 10%

13% 32% 29% 19% 12% 10%

46% 21% 21%28%

9% 37% 24% 13%

13% 13%

7% 9%

9% 8%

69% 14% 37% 27% 17% 16% 4%

4%

6% 7% 7%14% 5%

8% 19% 18% 8% 9% 9%

84% 10% 16% 22% 11% 11% 11%

13% 20% 36% 11% 14% 18%

26% 35% 24% 23% 16% 16%

14% 32% 38% 13% 16% 18%

93%

7% 21%

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25% 5%

5%

8% 15%

7%

7%

9% 23% 22% 8% 8% 5%

7% 7%17% 29% 22%

12% 24% 23% 13%

13% 38% 34% 24% 21% 11%

11%

12% 7% 1%

1%

1%

1%

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1%

1%

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2%

2%

2%

1%

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2%

2%

2%

3%

3%

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4%

4%

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Que canais digitais usa para pesquisar e/ou comparar produtos em cada categoria?

Os motores de busca são o meio preferido em Portugal para pesquisar online produtos que possam ser entregues em formato digital, como vídeo jogos, música e filmes.

Já os websites das lojas brick & mortar são o meio preferido em Portugal para pesquisar livros, tecnologia, saúde e beleza, alimentos e bebidas, presentes para a casa, desporto, moda e brinquedos.

Para as restantes categorias, os websites de marcas/fornecedores, os fóruns e blogs são a opção preferida.

Os restantes países europeus revelam também uma preferência geral por motores de busca e por websites de lojas brick & mortar para pesquisar e/ou comprar produtos.

Onde pesquisar e comparar online

Newsletters e folhetos online recebidos por e-mail Website de lojas sem lojas físicas

Websites de lojas com uma ou mais lojas físicas Website de marcas/fornecedores Websites com cupões e ofertas

Motores de busca Sites de comparação Fóruns e blogs Nenhuma das anteriores

Alemanha

Bélgica

Espanha

Grécia

Holanda

Itália

Polónia

Portugal

Reino Unido

Europa

RússiaPresentes para a casa

Acessórios tecnológicos

Caixas e cartões de presentes

Tecnologia

Video jogos

Alimentação e bebidas

Desporto

Música

Lazer

Brinquedos

Filmes (DVD/Blu Ray)

Saúde e beleza

Portugal

Livros

Moda

26% 48% 60% 54% 38% 60% 58% 28%

28% 2%

1%

1%

1%

1%

1%

1%

5%

4%

2%38%57%64%34%59%65%

64% 53%

53% 39% 78% 73% 52% 52% 24% 21% 38% 50% 37% 34% 52% 43%

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23%

21%

28%

26% 35% 59% 39% 31% 62% 43% 15%

39% 19%28%43%25%55%56%16%

23%

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29% 45% 36% 33% 36% 24% 11% 12%

31% 54% 40% 34% 49% 33% 13%

48% 42% 29% 23% 50% 21% 18%

23% 46% 51% 47% 61% 39% 28%

37% 64% 56% 40% 58% 50% 27%

20% 9%

3%

1%

1%

1%

1%

2%

6%

2%

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29%

34%

50% 26% 66% 64% 47% 57% 54% 30%

23%57%56%56% 31%61%63%23%

31% 61% 49% 35% 50% 52% 19%

32% 54% 67% 43% 51% 44% 27%

38% 67% 65% 48% 61% 58% 19%

19%

58% 51% 61% 54% 76% 63% 40%

32% 34% 71% 61% 38% 53% 42% 18% 18%

31% 31% 68% 44% 40% 56% 37% 27%

42% 65% 51% 44% 65% 54% 33%

38%

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Como pretende utilizar as redes sociais?

Em toda a Europa a utilização de redes sociais tem como principal finalidade a pesquisa de produtos, a procura de ideias para presentes e a verificação de preços.

A prática menos mencionada é a utilização de redes sociais para partilha de opiniões.

Espanha, Holanda e Alemanha identificam como maior utilidade das redes sociais a procura de ideias para presentes.

Portugal, Grécia e Polónia identificam como maior utilidade das redes sociais a pesquisa de produtos.

Como utilizar as redes sociais

Vídeo jogos

Reino Unido

Brinquedos

HolandaDesporto

Espanha

Música

Rússia

LivrosPortugal

LazerPolónia

Presentes para casa

Itália

Tecnologia

Grécia

Alemanha

Alimentação e bebidas

Moda

Caixas e cartões de presentes

Filmes (DVD/Blu Ray)

Portugal Europa

Dar a minha opinião / conselho Verificar preços Encontrar descontos, cupões e informações de venda

Verificar comentários e recomendações de clientes sobre produtos Procurar ideias para presentes

Verificar quais os presentes que a família e os amigos pretendem Pesquisar produtos Nenhuma das anteriores

Saúde e beleza

Acessórios tecnológicos

Bélgica52%

51%

52%

67%

39%

57%

59%

66%

47%

59%

23%

22%

32%

17%

17%

59%0%

25%

17%

28%

18%

46%

47%

43%

59%

44%

58% 0%

46%

53%

38%

51%

43%

52%

55%

68%

46%

36%

61%

57%

37%

58%

65%

55%

63%

67%

62%

52%

63%

69%

42%

58%

34%

33%

38%

43%

36%

2%

42%

33%

47%

38%

66%

70%

47%

66%

1%

1%

1%

57%

43%

59%

67%

51%

2%

5%

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1%

10%

29%

9%

17%

17%

23%

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33%

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30%

20%

23%

65%

74%

69%

74%

63%

60%

62%

63%

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72%

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66%

58%

53%

56%

56%

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54%

52%

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51%

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44%

55%

43%

55%

71%

45%

52%

70%

54%

62%

61%

69%

61%

60%

44%

45%

60%

78%

75%

75%

60%

71%

69%

65%

70%

57%

71%

57%

68%

77%

64%

34%

35%

29%

37%

41%

34%

28%

26%

29%

33%

37%

49%

44%

35%

71%

73%

74%

74%

69%

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75%

69%

72%

72%

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Se um produto não estivesse disponível na loja online onde habitualmente compra, o que faria?

Em Portugal, quando um produto não está disponível na loja online a tendência é procurar em lojas físicas da mesma cadeia, apenas 7% dos portugueses inquiridos afirma procurar noutra loja online.

No resto da Europa os consumidores revelam que, por contrário, procuram noutro website.

Apenas 11% dos portugueses e 7% dos europeus inquiridos afirmaram nunca realizar compras online, uma redução face aos valores do ano passado.

Lealdade a lojas online

Procurar por um produto diferente Procurar por um produto diferente

Procurar numa loja física de uma outra cadeia Procurar numa loja física de uma outra cadeia

Mudar de loja online Mudar de loja online

Procurar numa loja física da mesma cadeia Procurar numa loja física da mesma cadeia

Procurar noutro website Procurar noutro website

Eu nunca compro em lojas online Eu nunca compro em lojas online

Portugal Europa

9% 10%

23% 16%

7% 21%

28% 18%

22% 28%

4% 4%

24% 17%

21% 30%

24% 16%

11% 22%

16% 11%

2016 2017

11% 7%

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Se um produto não estivesse disponível na loja física onde habitualmente compra, o que faria?

Quando um produto não está disponível na loja física, as principais alternativas identificadas são:

• Procurar noutra loja da mesma cadeia ou solicitar a ajuda de um funcionário na loja (27% em Portugal e 19% na Europa);

• Procurar numa loja de outra cadeia (28% em Portugal e 25% na Europa);

Face a 2016, verifica-se uma redução na lealdademanifestada pelos inquiridos, evidenciada pelo aumentoda procura noutros websites ou por produtos diferentes.

Lealdade a lojas físicas

Procurar por um produto diferente

Procuro noutro website

Procurar online no website da loja

Procurar num website de uma loja diferente

Procurar numa loja de outra cadeia

Procurar noutra loja da mesma cadeia ou perguntar a um funcionário da loja se o produto existe noutra localização

Portugal Europa

13%

10%

15%

27%

7%

28%

9%

5%

13%

2%

31%

40%

Procurar por um produto diferente

Procuro noutro website

Procurar online no website da loja

Procurar num website de uma loja diferente

Procurar numa loja de outra cadeia

Procurar noutra loja da mesma cadeia ou perguntar a um funcionário da loja se o produto existe noutra localização

12%

18%

15%

19%

11%

25%

5%

11%

16%

4%

30%

34%

2016 2017

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Que métodos de pagamento tenciona usar nas suas compras de Natal?

O método de pagamento preferencial em Portugal e na maioria dos países europeus é cartão de débito em loja.

A utilização de meios de pagamento online, seja via cartão de débito, cartão de crédito ou digital wallet, é mencionada por uma proporção significativa – entre 25% e 31% - de todos os inquiridos na Europa.

Métodos de pagamento preferenciais

Na loja - cartão de débito

Portugal Europa

71%

Primeira escolha 2017

Alemanha Na loja - dinheiro

Bélgica Na loja - cartão de débito

Espanha Na loja - cartão de débito

Grécia Na loja - cartão de débito

Holanda Na loja - cartão de débito

Itália Na loja - dinheiro

Polónia Na loja - dinheiro

Portugal Na loja - cartão de débito

Reino Unido Na loja - cartão de débito

Rússia Na loja - cartão de débito

Na loja - dinheiro52%

Na loja - cartão de crédito30%

Online - cartão de crédito27%

Online - digital wallet

Online - cartão de débito

Na loja - outros

Online - outros

Na loja - digital wallet0%

5%

5%

24%

27%

Na loja - cartão de débito61%

Na loja - dinheiro54%

Na loja - cartão de crédito32%

Online - cartão de crédito31%

Online - digital wallet

Online - cartão de débito

Na loja - outros

Online - outros

Na loja - digital wallet6%

8%

8%

25%

26%

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Metodologia

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Principais conclusões

52 Deloitte | Estudo de Natal 2017

Metodologia do estudo

ESPT

IT

DEBE

GR

RU

PL

DE Alemanha BL Bélgica ES Espanha GR Grécia IT Itália PL Polónia PT Portugal HL Holanda UK Reino Unido RU Rússia

01

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04

05

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08

UK HL

O presente estudo foi realizado entre 6 e 17 de outubro de 2017 abrangendo uma amostra de 8.154 consumidores, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, residentes em 10 países europeus.

As conclusões do estudo baseiam-se em informação recolhida online através de um questionário estruturado para uma amostra controlada de indivíduos realizado pela Deloitte.

O grupo de inquiridos foi selecionado por uma empresa especializada na realização de inquéritos, considerando os seguintes critérios:

• Situação sociodemográfica;

• Interesses pessoais;

• Nível de rendimento;

• Hábitos de consumidor.

Para ajustar a amostra à população de cada país foi utilizada uma ponderação estatística com base na distribuição do género e idade da população de cada país.

Dimensão da amostra

Alemanha 940Bélgica 822Espanha 923Grécia 511Holanda 879Itália 974Polónia 780Portugal 762Reino Unido 782Rússia 781

Total 8.154

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“Deloitte” refere-se a Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada de responsabilidade limitada do Reino Unido (DTTL), ou a uma ou mais entidades da sua rede de firmas membro e respetivas entidades relacionadas. A DTTL e cada uma das firmas membro da sua rede são entidades legais separadas e independentes. Aceda a www.deloitte.com/pt/about para saber mais sobre a nossa rede global de firmas membro.

A Deloitte presta serviços de auditoria, consultoria, financial advisory, risk advisory, consultoria fiscal e serviços relacionados a clientes nos mais diversos setores de atividade. Quatro em cada cinco empresas da Fortune Global 500® recorrem aos serviços da Deloitte, através da sua rede global de firmas membro presente em mais de 150 países, combinando competências de elevado nível, conhecimento e serviços de elevada qualidade para responder aos mais complexos desafios de negócio dos seus clientes. Para saber como os aproximadamente 245.000 profissionais criam um impacto positivo, siga a nossa página no Facebook, LinkedIn ou Twitter.

Esta comunicação contém apenas informação de caráter geral, pelo que não constitui aconselhamento ou prestação de serviços profissionais pela Deloitte Touche Tohmatsu Limited, pelas suas firmas membro ou pelas suas entidades relacionadas (“Rede Deloitte”). Antes de qualquer ato ou omissão que o possa afetar, deve aconselhar-se com um profissional qualificado. Nenhuma entidade da Rede Deloitte pode ser responsabilizada por quaisquer danos ou perdas sofridos pelos resultados que advenham da tomada de decisões baseada nesta comunicação.

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