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1 2.1 Introdução Este capítulo objetiva a obtenção de conhecimentos nos seguintes tópicos: Conceitos básicos de iluminação; Iluminações possíveis e seus resultados; Importância de um ambiente adequadamente iluminado; Fontes e intensidade de luz mais adequada para diferentes ambientes e/ou atividades; Efeito de luz desejados; Principais componentes e produtos utilizados em sistemas iluminação; Cálculo de Iluminamentos. Cap. 2- Luminotécnica elétricas Instalações Prof. Genoilton C. Almeida – M.Sc. / LAT-UAEE- CEEI-UFCG.

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Aula sobre luminotécnica

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2.1 Introdução

Este capítulo objetiva a obtenção de conhecimentos nos seguintes tópicos:

Conceitos básicos de iluminação;

Iluminações possíveis e seus resultados;

Importância de um ambiente adequadamente iluminado;

Fontes e intensidade de luz mais adequada para diferentes ambientes e/ou atividades;

Efeito de luz desejados;

Principais componentes e produtos utilizados em sistemas iluminação;

Cálculo de Iluminamentos.

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2.1.1- LUZ A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda eletromagnéticas a que o olho humano é sensível ou, num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre as radiações infravermelhas e as radiações ultravioletas. Na fig. abaixo tem-se o espectro eletromagnético, com ênfase do intervalo correspondente à LUZ

A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda eletromagnéticas a que o olho humano é sensível ou, num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre as radiações infravermelhas e as radiações ultravioletas. Na fig. abaixo tem-se o espectro eletromagnético, com ênfase do intervalo correspondente à LUZ

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Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen.

Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen.

Propagando-se em meio homogêneo, a luz sempre percorre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever "curva".

Propagando-se em meio homogêneo, a luz sempre percorre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever "curva".

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Para as ondas eletromagnéticas tem-se a seguinte relação:

v = . f ( V=Velocidade, = comprimento de onda e f = frequência.

Sendo:

λ = comprimento da onda;

c = velocidade da luz no vácuo =

299.792,458 km/s ~ 300.000 km/s;

f = frequência da onda 1/s = Hz.

Para a Luz tem-se:

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Na fig. abaixo tem-se o espectro de LUZ visisível em função do comprimento de onda. Observe-se que este se estende do Vermelho (780 nm) ao violeta (400 nm) com o verde-amarelado no centro, 5550 A. Por esse motivo, o verde-amarelado é a cor mais representativa do espectro luminoso

Na fig. abaixo tem-se o espectro de LUZ visisível em função do comprimento de onda. Observe-se que este se estende do Vermelho (780 nm) ao violeta (400 nm) com o verde-amarelado no centro, 5550 A. Por esse motivo, o verde-amarelado é a cor mais representativa do espectro luminoso

Fonte: CREDER, H., Instalações Elétricas, LTC – 15ª Edição, 1995 –P.161

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2.2- Conceitos e Grandezas FundamentaisEste item tem como objetivo um melhor entendimento dos conceitos básicos de iluminação.

Em fotometria, intensidade luminosa é a medida da percepção da potencia emitida por uma fonte luminosa em uma dada direção.

Diz-se, também, que é a intensidade em que a luz é radiada (por segundo), em uma dada direção.

A Intensidade Luminosa é representada pelo símbolo I e sua unidade de medida é a candela (cd).

2.2.1- Intensidade Luminosa (Candela = cd)

Fonte: www.luz.philips.com.br

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O nome CANDELA (cd) é histórico e tem sua origem no método inicial de definição da unidade de Intensidade Luminosa, utilizando-se uma vela de cera de tamanho e composição padrão para comparação com outras fontes luminosas. É importante ressaltar que candela é uma unidade de base do SI.

Uma candela é definida no SI como a intensidade luminosa emitida, em uma dada direção, por uma fonte de luz monocromática de frequência 540 x 1012 Hertz e cuja intensidade de radiação em tal direção é de 1/683 watts por esferorradiano. Essa frequência é percebida como luz verde, para a qual o olho humano possui a elevada capacidade de absorção.

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Pode-se entender mais claramente a definição de intensidade luminosa como sendo a potência da radiação luminosa numa dada direção.

Matematicamente define-se a Intensidade Luminosa como o limite da relação entre fluxo luminoso em um ângulo sólido em torno de uma dada direção, quando esse ângulo tende para zero.

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2.2.2- Fluxo Luminoso

Nas figs. ao lado tem-se:•Uma lâmpada iluminando uma sala da através da emissão de um certo fluxo luminoso. •Fluxo Luminoso confinado em um ângulo Sólido.

Nas figs. ao lado tem-se:•Uma lâmpada iluminando uma sala da através da emissão de um certo fluxo luminoso. •Fluxo Luminoso confinado em um ângulo Sólido.

Fonte: www.luz.philips.com.br

É a quantidade total de luz emitida a cada segundo por uma fonte luminosa.

É representado pelo símbolo Ø, e sua unidade de medida é o Lúmen , sendo:

1 lm = 1 cd . sr

É representado pelo símbolo Ø, e sua unidade de medida é o Lúmen , sendo:

1 lm = 1 cd . sr

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O Lúmen é, por definição, o Fluxo luminoso emitido no interior de um ângulo sólido de 1 esferoradiano, por uma fonte de luz puntiforme de intensidade invariável e igual a uma candela, em todas as direções.

Na fig. Ao lado tem-se uma esfera de raio 1 m e a uma fonte de luz puntiforme de intensidade 1 cd em todas as direções, localizada no centro da esfera. Tem-se também um ângulo solido que subentende uma área de 1 m², ou seja um ângulo de 1 SR. O fluxo no interior deste ângulo, por definição, corresponde a 1 lúmen.

Pode-se vericar que o fluxo total emitido pela fonte luminosa é de 12,56 lúmens.

Na fig. Ao lado tem-se uma esfera de raio 1 m e a uma fonte de luz puntiforme de intensidade 1 cd em todas as direções, localizada no centro da esfera. Tem-se também um ângulo solido que subentende uma área de 1 m², ou seja um ângulo de 1 SR. O fluxo no interior deste ângulo, por definição, corresponde a 1 lúmen.

Pode-se vericar que o fluxo total emitido pela fonte luminosa é de 12,56 lúmens.

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2.2.3- Nível de Iluminação ou Iluminância (E)

Pode-se afirmar que o Nível de Iluminação ou iluminância é a quantidade de luz que incide em um plano de trabalho, sendo sua unidade de medida o Lux.

Pode-se afirmar que o Nível de Iluminação ou iluminância é a quantidade de luz que incide em um plano de trabalho, sendo sua unidade de medida o Lux.

• É representada pelo símbolo E, e sua unidade de medida é o Lux , sendo: (Lux=lúmen/m²)

• É representada pelo símbolo E, e sua unidade de medida é o Lux , sendo: (Lux=lúmen/m²)

• Observe-se a figuras abaixo:

O LUX é definido como sendo a iluminância de uma superfície de 1 m², que recebe, perpendicularmente, um fluxo luminoso de 1 lúmen, distribuído uniformemente sobre esta superfície.

O LUX é definido como sendo a iluminância de uma superfície de 1 m², que recebe, perpendicularmente, um fluxo luminoso de 1 lúmen, distribuído uniformemente sobre esta superfície.

Fonte: www.luz.philips.com.br

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2.2.4- Luminância (cd/m²)Luminância é a medida da sensação de claridade de uma superfície iluminada, ou

seja, quando uma alguém olha para uma superfície iluminada, tem a sensação de maior ou menor claridade.

Luminância é a medida da sensação de claridade de uma superfície iluminada, ou seja, quando uma alguém olha para uma superfície iluminada, tem a sensação de maior ou menor claridade.

• É representada pelo símbolo L e a unidade é a candela por metro quadrado (cd/m²) • É representada pelo símbolo L e a unidade é a candela por metro quadrado (cd/m²)

Existem outros elementos que podem influenciar na distribuição da luminância no campo de visão das pessoas. Em uma área de trabalho, por exemplo, podemos considerar as luminárias, janelas, teto, parede e piso como complementação à determinação das iluminâncias do ambiente.

Luminância é uma medida da densidade da intensidade da luz refletida numa dada direção (cd/m²). É a medida da quantidade de luz que atravessa ou é emitida, da superfície em questão, confinada em um determinado ângulo sólido.

• Já que os objetos possuem diferentes capacidades de reflexão da luz, pode-se obter diferentes luminâncias de uma mesma iluminância.

• Já que os objetos possuem diferentes capacidades de reflexão da luz, pode-se obter diferentes luminâncias de uma mesma iluminância.

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2.2.6- Aparência ou Temperatura de Cor (Tc) A aparência ou temperatura de cor, refere-se à tonalidade de cor emitida

pela fonte de luz. Assim, expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A sua unidade de medida é o Kelvin (K)

Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz.

O termos luz quente ou luz fria, não se referem ao calor físico da fonte que está a produzi-la, e sim à tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente, pois a temperatura de cor é apenas uma analogia entre a cor da luz emitida por um corpo negro aquecido até uma temperatura especificada em Kelvin e a cor que estamos comparando. Por isso é que a unidade da temperatura de cor é o Kelvin (K)..

Ex.: uma lâmpada de temperatura de cor de 2.700 K tem tonalidade suave, já uma outra de 6.500 K tem tonalidade clara.

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Na fig. Abaixo tem-se a representação esquemática da Temperatura de Cor.

Escala de equivalência de Temperatura ou Aparência de Cor

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O ideal em uma residência é variar entre 2.700 K e 5.000 K, conforme a fig. abaixo. O ideal em uma residência é variar entre 2.700 K e 5.000 K, conforme a fig. abaixo.

Referente à Temperaturade Cor tem-se:• 3000 K, corresponde à “luz quente”, de aparência amarelada;• 6000 K, Corresponde à “luz fria”, de aparência branco-violeta;A “luz branca natural”, emitida pelo sol em céu aberto, ao meio dia, tem

temperaturade cor de 5800 K

Referente à Temperaturade Cor tem-se:• 3000 K, corresponde à “luz quente”, de aparência amarelada;• 6000 K, Corresponde à “luz fria”, de aparência branco-violeta;A “luz branca natural”, emitida pelo sol em céu aberto, ao meio dia, tem

temperaturade cor de 5800 K

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2.2.7- Índice de Reprodução de Cor (IRC)

Índice de Reprodução de Cor (IRC) é um índice que quantifica a fidelidade com que as cores são reproduzidas sob uma determinada fonte de luz, ou seja, é uma medida entre a cor real de um objeto e sua aparência quando iluminado por uma fonte de luz.

É um número abstrato, variando de 0 a 100, que indica, aproximadamente, com que fidelidade uma certa iluminação artificial irá permitir ao olho humano perceber as cores dos objetos

Nota: Observe-se como em supermercado as lâmpadas reproduzem bem a cor dos alimentos. Lâmpadas com IRC próximo de 100 reproduzem as cores com fidelidade e precisão.

Nota: Observe-se como em supermercado as lâmpadas reproduzem bem a cor dos alimentos. Lâmpadas com IRC próximo de 100 reproduzem as cores com fidelidade e precisão.

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Na tabela abaixo tem-se a correspondência entre o IRC de uma fonte luminosa e a fidelidade na reprodução das cores, bem como o nível recomendado de acordo com a aplicabilidade da iluminação.

Na tabela abaixo tem-se a correspondência entre o IRC de uma fonte luminosa e a fidelidade na reprodução das cores, bem como o nível recomendado de acordo com a aplicabilidade da iluminação.

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2.6- Cálculo LuminotécnicoA determinação do número de luminárias e respectiva

distribuição no ambiente, de forma a produzir um nível de iluminamento adequado, pode ser feito por um dos seguintes métodos:

NOTA:1ª- Na ausência do cálculo luminotécnico, pode-se adotar para

previsão da carga de iluminação de um ambiente o critério da CARGA MÍNIMA prescrito pela NBR 5410;

2ª- O valor determinado por esse critério é uma aproximação e deve, entretanto, servir apenas como referência.

1º) Método dos lúmens;

3º) Método das cavidades zonais.2º) Método do ponto por ponto;

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2.6.1- Iluminância de Interiores (NBR 5413: Iluminação de Interiores)

A NBR 5413 faz três prescrições relativas ao iluminamento de ambientes interiores:

1º- Valor da Iluminância em função das atividades a serem desenvolvidas no ambiente.

No slid seguinte são apresentados valores de iluminamento prescritos pela NBR 5413 para os diversos ambientes, de acordo com as atividades a serem nestes desenvolvidas.

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B M AB M A

B - Baixa M –MédiaA - Alta

Iluminâncias em lux por tipo de atividade (valores médios em serviço) – NBR 5413

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A NBR 5413 divide as atividade visuais em três classes: A, B e C , sendo cada classe subdividida em grupos, conforme a tabela 2.2 apresentada no slid seguinte.

2º- Valores de Iluminância em função da classe de tarefa visual.

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Tabela 2.2– Iluminância por classe de tarefas visuais (Tabela 1 da NBR 5413)

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Tabela 2.3 – Fatores determinantes da iluminância adequada (Tabela 2 da NBR 5413)

3ª- Fator determinante da iluminância adequada

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Tabela 2.3 – Fatores determinantes da iluminância adequada (Tabela 2 da NBR 5413)

3ª- Fator determinante da iluminância adequada

O Fator a ser adotado será o resultado da soma algébrica dos três pesos, escolhidos pela análise das característica da tarefa e do observador.

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2.6.2- Método dos Lumens ou Método do Fluxo Luminoso Deve-se, inicialmente, fazer as seguintes escolhas e

determinações:

1º- Determinação da Iluminância desejada;

2º- Escolha da luminária e Lâmpadas a serem utilizadas;

3º- Determinação do índice ou fator do local (K)

4º- Determinação da eficiência do recinto (R)

5º- Determinação da eficiência da luminária (L)

6º- Determinação do coeficiente ou fator de utilização (Fu)

7º- Determinação do Fator de Depreciação8º- Determinação do número Luminárias (n) e sua

distribuição.

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1ª Etapa: Seleção da Iluminância

A seleção da iluminância específica é feita com o auxílio das tabelas apresentadas no item anterior, da seguinte forma:

1º - Considerando-se a característica da tarefa, de seus executores e do fundo de tarefa escolhe-se os pesos (tabela 2.2);

2º - soma-se algebricamente os valores encontrados;

3º - se o resultado obtido no 2º passo for : -2 ou -3, usa-se a iluminância mais baixa do grupo;

+2 ou +3 , usa-se a iluminância mais alta; diferente dos anteriores usa-se o valor médio.

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2ª Etapa: Escolha da luminária

Esta etapa depende de vários fatores:

• Ambiente da instalação ( residencial, comercial, industrial, etc.);

• Econômico;• Decorativo;• Facilidade de manutenção;• Etc.

Para o atendimento a esta etapa torna-se imprescindível a consulta a um catálogo de fabricante, com todas as informações técnicas das luminárias. No exemplo, ao final deste item, ter-se-á essas informações referentes à Luminária Philips TBS 262.

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3ª Etapa: Determinação do índice do local (K)

Este relaciona as dimensões do ambiente a ser iluminado: largura, comprimento e altura de montagem da luminária em relação ao plano de trabalho de acordo com o tipo de iluminação (direta, indireta, semi-direta ou semi-indireta)

O slid seguinte explicita melhor o pé-direito útil.

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4ª Etapa- Determinação da eficiência do recinto (ήR)

Este fator considera as características refletivas do ambiente e sua contribuíção para um melhor aproveitamento do fluxo luminoso emitido pelas fontes de luz para obtenção do iluminamento desejado.

Na determinação da eficiência do recinto (K):

identificar-se os valores da refletância do teto, paredes e piso;

utilizando-se as REFLETÂNCIAS e o ÍNDICE DO RECINTO, verifica-se na FOTOMETRIA da luminária a ser utilizada no projeto o valor de sua eficiência (ήR).

A seguir tem-se a fotometria de uma luminária na qual está destacado o valor da eficiência de um recinto de indíce igual a 1 e cujas refletâncias do teto, paredes e piso são 80%, 50% e 10%, respectivamente.

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Tabela 2.4 – Eficiência de um recinto (ήR)

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5ª Etapa- Determinação da eficiência da luminária (ήL)

Este fator considera as características da luminária e sua contribuição para um melhor aproveitamento do fluxo luminoso emitido pelas fontes de luz para obtenção do iluminamento desejado.

A eficiência da luminária é um dado fornecido pelo seu fabricante na FOTOMETRIA da luminária. (catálogo do fabricante).

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6ª Etapa- Determinação do fator de utilização (Fu)

O Fator de utilização ou coeficiente de utilização relaciona o fluxo emitido pela luminária (fluxo total) com o fluxo recebido no plano de trabalho (fluxo útil), o que depende pricipalmente das eficiências do recinto e da luminária.

O Fator de utilização é o produto da eficiência do recinto pela eficiência da Luminária.

É fornecido no catálogo da Luminária em função do Índice do recinto e das refletâncias do TETO, PAREDES e PISO (veja slid 43)

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7ª Etapa- Determinação do Fator de Depreciação (Fd)

O Fator de depreciação relaciona o fluxo emitido no final da manutenção da luminária com seu fluxo inicial. Este torna-se mais elevado com melhor manutenção da luminária, porém mais oneroso e é determinado a partir de tabelas.

Tabela 2.5 – Fator de depreciação (Fd)

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8ª Etapa- Determinação do número de Luminárias (n) e sua distribuição.

O nº de Luminárias (n) será determinado pela fórmula abaixo:

Nº de Luminárias Necessário

Iluminância Área do recinto

Fluxo por Luminárias

Eficiência da Luminária (Fornecida pelo fabricante)

Eficiência do Recinto

Fator de Depreciação da Luminária

NOTA: Fator de Utilização (Fu)= L . R 𝜼 𝜼

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A planta abaixo mostra a recomendação quanto à distribuição de luminárias em um ambiente.

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Exemplo: Será utilizado o exemplo a seguir para uma melhor explicitação do método.

Projetar o sistema de iluminação para uma sala de conferência de um banco com 20 metros de comprimento, 10 metros de largura e 3 metros de pé-direito. A sala possui cadeiras com braços a 0,70 metros de altura do piso, na cor escura. As luminárias serão de sobrepor, do tipo TBS 262 da Philips para duas lâmpadas fluorescentes tubulares tipo TL5-54W/840 C6 da mesma marca. A luminária é mostrada na Figura 1, tendo sua FOTOMETRIA apresentada na Figura 2. O teto está pintado de branco, as paredes de azul claro e o chão esta revestido com piso na cor marrom.

Projetar o sistema de iluminação para uma sala de conferência de um banco com 20 metros de comprimento, 10 metros de largura e 3 metros de pé-direito. A sala possui cadeiras com braços a 0,70 metros de altura do piso, na cor escura. As luminárias serão de sobrepor, do tipo TBS 262 da Philips para duas lâmpadas fluorescentes tubulares tipo TL5-54W/840 C6 da mesma marca. A luminária é mostrada na Figura 1, tendo sua FOTOMETRIA apresentada na Figura 2. O teto está pintado de branco, as paredes de azul claro e o chão esta revestido com piso na cor marrom.

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1-SOLUÇÃO (MÉTODO DOS LUMENS):

1ª Etapa: Seleção da Iluminância

Pesos: Consultando a Tabela 2.3 tem-se: Idade= -1 velocidade e precisão = 0 Refletância do fundo de tarefa = -1Somatório = -2

Pela Soma dos pesos deverá ser utilizada a iluminância mais baixa do grupo: 500 Lux (Tabela 2.2 / Grupo B – Trabalho com requisitos visuais normais)

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2ª Etapa: Escolha da luminária

Após consulta aos catálogos da Philips, disponíveis no site: www.catalogosiluminacao.philips.com.br, optou-se pela Luminária Philips TBS 262, de código TBS262254C6RL, com lâmpadas fluorescentes TL5-54W-HO/840, cujo fluxo luminoso é de 4250lm.

As demais informações necessárias sobre esta luminária encontram-se transcritas nas figuras, tabelas e gráficos dos slids seguintes.

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Luminária Philips

Fonte: www.catalogosiluminacao.philips.com.br

Versões: 3 x 14W, 4 x 14W, 2 x 28W, 3 x 28W, 4 x 28, 2 x 54W e 4 x 54W TL5.Versões: 3 x 14W, 4 x 14W, 2 x 28W, 3 x 28W, 4 x 28, 2 x 54W e 4 x 54W TL5.

Cap. 2- Luminotécnicaelétricas

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Escolhida

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Fotometrias da Luminária TBS262

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3ª Etapa: Determinação do índice do local (K)

K= (20x10)/(2,2 x (10 + 20))K= 3,0

K= (20x10)/(2,2 x (10 + 20))K= 3,0

4ª Etapa- Determinação do fator de utilização (Fu)

Para as cores do ambiente tem-se as seguintes refletâncias:Teto (Branco)= 80% / Paredes ( azul claro) =50%

Piso (Marron) = 10%Na tabela de fotometria da luminária obtem-se: Fu= 0,67

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5ª Etapa- Determinação do Fator de Depreciação (Fd)

Considerando-se que o ambiente seja mantido limpo e que seja dada manutenção na luminária a cada 5000 horas tem-se (tabela 2.5):

Fd = 0,91

Com os valores obtidos nas etapas anteriores calcula-se o nº de luminárias:

= = = 18 luminárias

Em x AEm . A

fu . fd

500 x 10 x 20

9500 x 0,67 x 0,91

6ª Etapa- Determinação do número de Luminárias (n) e sua distribuição.

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Distribuição das luminárias:

1,67 3,33 3,33 3,33 3,33 3,33 1,67

3,33

3,33

1,67

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Ambiente: Sala de conferência

Largura do ambiente: 20,00 m

Comprimento do ambiente: 10,00 m

Altura do ambiente: 3,00 m

Altura de instalação das luminárias: 2,20 m

Plano de trabalho considerado: 0,70 m

Índice de reflexão: Teto: 80,0%

Parede: 50,0%

Chão: 10,0%

Fator de perda: 0,85

Fluxo utilizado no cálculo: 5.800 lúmens/luminária.Modelo da luminária: FAA08-E228

CÁLCULO LUMINOTÉCNICO

2- Solução utilizando o LUMISOFT

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Ambiente: Sala de conferênciaModelo da luminária: FAA08-E228Quantidade: 28 luminárias.Iluminância média calculada: 542,84 lux.

Tomografia simples

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0,0m 2,0m 4,0m 6,0m 8,0m 10,0m 12,0m 14,0m 16,0m 18,0m 20,0m

0,0m 142 299 265 257 290 229 291 248 262 297 148

1,0m 267 697 629 551 685 564 691 551 620 693 256

2,0m 248 622 540 506 600 472 616 491 529 631 249

3,0m 250 630 535 493 612 481 602 501 550 616 246

4,0m 271 733 658 579 721 600 713 587 666 734 282

5,0m 233 544 473 447 528 409 524 448 471 541 235

6,0m 282 733 665 584 716 598 727 579 660 728 273

7,0m 248 622 540 506 600 472 616 491 529 631 249

8,0m 250 630 534 493 612 480 602 501 550 616 246

9,0m 254 700 620 551 685 571 682 554 632 698 266

10,0m 147 301 264 246 294 236 289 256 266 300 143

Grid de iluminância

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Tomografia 3 níveis

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Esquema de montagem

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Considerações gerais sobre o cálculoO estudo luminotécnico oferecido pelo Lumisoft® visa auxiliar na determinação do

modelo, quantidade e dimensionamento de luminárias.As condições de uso são integralmente regidas pelo CONTRATO DE LICENÇA DE USO DO LUMISOFT®.A iluminância média ideal, de acordo com a atividade desenvolvida no ambiente, é uma escolha do USUÁRIO, assim como as dimensões, os índice de reflexão do ambiente, o fluxo luminoso das lâmpadas, o fator do reator, o fator de perda e de manutenção, etc. Portanto, o USUÁRIO é o único e exclusivo responsável pela precisão dos dados fornecidos.

Os dados gerados neste estudo podem ser variáveis, em função de alguns fatores como:•Quadros, placas de sinalização, plantas, objetos decorativos nas paredes, Dry-wall de meia altura, mesas, cadeiras, computadores, objetos diversos;•Possível variação na tensão da rede da alimentação das luminárias;•Janelas e portas com incidência de luz natural;•Cor aparente do teto, piso e paredes bem como texturas aplicadas sobre elas;•Condições térmicas do ambiente;•Qualquer fator que possa obstruir a iluminação;•Variação do desempenho dos equipamentos nas luminárias.

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FIM do 2º Capítulo

Grato pela atenção

Luz que me ilumina o caminhoe me ajuda a seguir. (R. Carlos)Luz que me ilumina o caminhoe me ajuda a seguir. (R. Carlos)