caderno pedagógico iii

1Caderno Pedagógico Vol. III

Caderno Pedagógico Vol. III2

Conjunto Instrumental Jovem daConjunto Instrumental Jovem daConjunto Instrumental Jovem daConjunto Instrumental Jovem daConjunto Instrumental Jovem daFUNDARTE:FUNDARTE:FUNDARTE:FUNDARTE:FUNDARTE:

Divulgando a música gaúcha.

Faixa 01 - PézinhoFaixa 02 - O AnuFaixa 03 - Chula

Faixa 04 - ChimarritaFaixa 05 - Prenda Minha

Faixa 06 - RoseiraFaixa 07 - Bugiu da Enchente

Faixa 08 - Concertino em Sol maiorFaixa 09 - Tirana do Lenço

Faixa 10 - BalaioFaixa 11 - Arquivo em PDF das partituras


Júlia Hummes - Coordenação do projetoMatheus Kleber - Regência, arranjos e direção artística

Daltro Keenan Júnior - ArranjosAlexandre Birnfield - Arranjos

Caderno PedagógicoVolume III

Conjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE:Conjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE:Conjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE:Conjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE:Conjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE:divulgando a música gaúcha.

Partituras com arranjos especiais para oConjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE.

Montenegro2012


C 573 Conjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE:divulgando a música gaúcha / coordenaçãoJúliaHummes ..... [et al] - Montenegro, RS :Ed. da FUNDARTE, 2012.145p. (Caderno Pedagógico III, V. 3 )

ISBN: 978-85-61666-02-61. Partituras 2. Conjunto Instrumental I. Hummes,Júlia II. Kleber, Matheus III. Keenan Júnior,Daltro IV. Birnfeld, Alexandre V. Série.

CDU 78.086.6

Patrícia Abreu de Souza CRB 10/1717

Integrantes do Conjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE:

1º Violino – Gabriel Rissieri Lucca – Spalla e Leonardo Correa de Prado.

2º Violino – Dâmaris dos Santos*, Bianca Griebeler, Camila Neis Pinheiro e Lorenzo de Luca Green .

Viola – Mariana Missaki Kugamai Haro* e Vinícius Nunes Medeiros Reis*.

Violoncelo – Pedro Henrique Ludwig* e Ritalaine Caitano Stribe.

Contrabaixo – Mateus Inaiê dos Santos.

Flauta – Simone Braatz e Rafaela Vieira Petry.

Acordeon – Augusto Gossmann Pinto e Willian Menegaz.

Saxofone – Nilto Antônio da Silva e Rosana Valéria de Oliveira Rosa.

Piano – Ranielly Boff Scheffer.

Violão – Bruno Felipe Duarte.

Guitarra – Gabriel de Athaydes Pereira.

Contrabaixo elétrico – Luiz Guilherme Timm.

Percussão – Samuel Wesley de Vargas.

Regência e direção artística – Matheus Kleber.

(*) Músicos convidados.

Solistas do CONCERTINO

Flauta – João Carlos Ferreira Gomes, João vitor Souza, Luciano Schrammel, Simone Braatz, Rafaela

Vieira Petry e Vitória Wissmann Serena.

Violoncelo - Pedro Henrique Ludwig.

Créditos

Gravado no Teatro Therezinha Petry Cardona, nos dias 18 e 19/11/2011Arte da capa: Loíde Schwambach, Fernanda Isse, Griseldes Elisabet Eidt Vieira, Marisa Ferreira Wohlgemuthe Marta Tadday.Foto: Itiberê Alencastro.Diagramação Eletrônica e arte-final da capa: Marcelo Fernando de Ávila.Colaboradores da diagramação: Máicon Oliveira de Souza e Luiz Fernando Cardoso dos SantosGravação: Leo Brachth - Transcendental ÁudioMixagem e Masterização: Rodrigo Panassolo Prado e Matheus KleberReprodução: Disc Press Comércio Fonográfico Ltda.

Partituras geradas no Finale versão 2006


Neste terceiro volume do Caderno Pedagógico FUNDARTE, temos a satisfação de

apresentar uma espécie de “retrato” do trabalho desenvolvido pela instituição. Um grupo de

alunos que tocam instrumentos heterogêneos, com uma formação inesperada, regidos por

um maestro que, por sua ,vez fez parte deste grupo em sua infância e adolscência. Ou seja,

a FUNDARTE, tradicionalmente, formando seus mestres.

Este é um momento especial para este grupo de músicos iniciantes que pretendem

mostrar um pouco da música regional do Rio Grande do Sul de uma forma criativa, técnica

e divertida para todos.

O projeto Conjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE: divulgando a música

gaúcha, foi uma elaboração coletiva dos professores de música da FUNDARTE, onde

todos participaram com alguma ideia ou comentário. Tem como objetivo principal divulgar a

música folclórica do Rio Grande do Sul através da preparação de um repertório com músicas

característica deste estado, que foram gravadas em CD, e, as partituras registradas em um

caderno pedagógico. Também está prevista a realização de uma pequena turnê de seis

concertos pela Região Sul do Brasil e a distribuição gratuita do caderno pedagógico para

universidades e escolas de música desta região.

Graças à aprovação no Ministério da Cultura, através da Lei Federal de Incentivo à

Cultura - Lei Rouanet - e a sensibilidade e o apoio das empresas Tanac S/A, Unimed Vale

do Caí, CNP Engenharia de Sistemas e a Companhia Brasileira de Cartuchos é que foi

possível a realização desta etapa do projeto.

O Conjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE é um dos grupos artísticos que a

instituição mantém. Iniciou suas atividades com o nome de Orquestra Infanto Juvenil da

FUNDARTE em agosto de 1977, tendo como professores Roberto Bastos André e Merice

Jahn, e, regência do maestro Hermes de Andrade. Em 1979 teve a regência do professor

Carlos Jurandir Calazans de Almeida e em 1984 da professora Maria Inês Kindel.

Esta orquestra modificou-se no decorrer dos anos e seu nome passou a Conjunto

Instrumental Jovem da FUNDARTE. Em 1995, sob a regência do professor Alexandre

Birnfeld os integrantes começaram a realizar ensaios por naipes sob o comando de

professores de instrumentos específicos da área de música. Prepararam um repertório

especial e realizaram uma turnê para Indiana nos Estados Unidos, em 1996.

Posteriormente o grupo foi regido pela professoras Lúcia Teixeira e depois Claudia Dreher.

A partir de 1999 o Conjunto esteve sob a regência de Adriana Bozzetto cuja proposta

foi a participação e socialização dos alunos do curso básico de música da FUNDARTE,

de forma a conciliar diversidades de idades e de experiências. Os objetivos centrais do

grupo são: integrar alunos de diversos instrumentos musicais; divulgar o trabalho do grupo

com apresentações variadas; explorar a criatividade dos alunos através de um repertório

eclético.

Introdução


Este grupo conta com alunos de acordeon, flauta doce, violão, saxofone, violino,

viola, violoncelo, contrabaixo elétrico e acústico, teclado, guitarra e percussão.

Em 2010 o grupo esteve sob a coordenação e regência da professora de cordas

Karin Lorenz Kupas, e, em 2011 para este projeto de músicas gaúchas, contou com a

regência e arranjos do professor Matheus Kleber, e, com a participação especial como

arranjadores dos professores Alexandre Birnfeld e Daltro Keenan Junior. A coordenação

do projeto esteve sob a responsabilidade da professora de Educação Musical Júlia Maria

Hummes e da psicopedagoga Márcia Pessoa Dal Bello.

Júlia Maria Hummes

Profª Mestre em Educação Musical

Vice-diretora da FUNDARTE

Conjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE


Prefácio

A música do Rio Grande do Sul ou, como muitas pessoas a denominam, música

gaúcha, é o resultado de uma mescla de influências das várias etnias que se dirigiram

para o estado sulino em busca do sustento e da sobrevivência. A maioria das pessoas

que visita o estado gaúcho, ou mesmo quem aqui reside, espanta-se diante da diversidade

cultural presente no RS. Esta variedade deve-se, justamente, às raízes históricas desta

região. Dentre estas origens étnicas é possível salientar as influências portuguesa,

espanhola, alemã, italiana, africana e a indígena, entre outras, pois a cultura gaúcha,

bem como a brasileira, de um modo geral é originada desta miscelânea.

Ao pensar sobre a música do RS, recordo-me da grande mestra, Dra. Rose Marie

Reis Garcia que, durante conversas informais, sempre explicava o seguinte:

A música do Rio Grande do Sul é resultado de muitas mesclas ocorridasatravés dos séculos desde o povoamento da região (índios, brancosespanhóis e portugueses), que teve seu desenvolvimento intensificadocom a chegada dos diferentes contingentes imigratórios (alemães,italianos, poloneses, judeus, sírio-libaneses, japoneses), e migratórios(fluxo de brasileiros de outras regiões para o RS), até a fasecontemporânea (dita pós-moderna ou globalizadora) que trouxe, atravésdos recursos da mídia, uma série de produtos tecnológicos que aceleraramas mudanças, influenciando os padrões tradicionalmente estabelecidos.Numa prospecção mais aprofundada, deve-se considerar também ahistória musical de cada um dos grupos que aqui marcou presença, tenhaou não deixado raízes.

“Divulgando a música gaúcha”, brilhantemente apresentado pelo Conjunto

Instrumental Jovem da FUNDARTE, faz uma espécie de tributo a esta rica e bela cultura

musical. Oriundo do projeto Conjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE, o presente

trabalho traz músicas do folclore sul-rio-grandense, contando com arranjos muito belos e

bem estruturados, assinados por Alexandre Birnfeld, Daltro Keenan Júnior e Matheus

Kleber. A regência de Matheus Kleber, do mesmo modo, está impecável, apresentando um

conjunto coeso, muito bem afinado e de uma extrema musicalidade!

Os gêneros musicais escolhidos para esta coletânea incluem Balaio, Chimarrita, O

Anu, Roseira, Tirana do lenço, Chote Carreirinha, Chula, Prenda Minha e o conhecido

Pezinho. Sobre este gênero, em particular, cabe tecer alguns comentários, considerando-

se sua trajetória até achegada ao estado sulino. De acordo com Garcia (2005)1, o Pezinho

1 GARCIA, R. M. R. O Pezinho nos Açores e no Rio Grande do Sul. Em Pauta, Porto Alegre, v.16, n.27, julho adezembro de 2005, p.75-100.


é música, canto e dança que frequenta o repertório de adultos e de crianças em Portugal e

no Brasil.

Em épocas remotas, quando o rigor dos costumes impedia homens e mulheres de

se aproximarem fisicamente em ambientes públicos e, também, porque as roupas cobriam

todo o corpo, os pés passaram a ter uma grande importância na comunicação amorosa.

Conforme a posição que os pés eram colocados ou conforme se aproximassem ou se

afastassem, eram passíveis de serem interpretados e eram indicativos de mensagens entre

as pessoas. A denominação Pezinho já indica que o diminutivo é carinhoso, adotado pelo

cavalheiro para se referir ao pé de sua amada.

Assim como o Pezinho os demais gêneros musicais aqui presentes também têm

histórias bastante interessantes, despertando a curiosidade dos ouvintes e apreciadores

da música do Rio Grande do Sul. A presente produção também pode despertar os ouvintes

que, além de deleitarem-se com uma excelente produção musical, também procuram

conhecer mais sobre o que escutam.

Cabe salientar que a música vigente no Rio Grande do Sul, embora bastante gravada

comercialmente e difundida em programas da mídia, ainda não foi objeto de pesquisa

detalhada no seu processo histórico-evolutivo e consequente produção bibliográfica. É

importante que esta lacuna possa ser preenchida por futuras pesquisas que se proponham

a tal objetivo. Acredito que o resultado do projeto do Conjunto Instrumental Jovem da

FUNDARTE possa se somar a este resgate.

Por fim, penso que este projeto vá ao encontro do que propõe Roberto Benjamin1,

quando nos explica sobre a dinâmica do folclore. O folclore é dinâmico e evolui com as

mudanças da sociedade; não é sobrevivência, mas cultura viva. Esta produção,

“Divulgando a Música Gaúcha”, do Conjunto instrumental Jovem da FUNDARTE, é cultura

viva! Parabéns!

2 Comunicação do professor Roberto Benjamin ao Seminário Patrimônio Cultural e Identidade Nacional, da Câmarados Deputados: Frente Parlamentar de Apoio à Cultura Popular / Frente Parlamentar de Defesa do PatrimônioHistórico, Artístico e Natural / Frente Parlamentar de Defesa da Língua Portuguesa. Brasília 25 e 27 de setembro de2001.

Dra. Cristina Rolim Wolffenbüttel

Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - Unidade de Montenegro

Coordenadora do Curso de Graduação em Música: Licenciatura

Coordenadora do Curso de Graduação em Dança: Licenciatura

Coordenadora de Área do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES

Líder do Grupo de Pesquisa Arte: criação, interdisciplinaridade e educação (CNPq)

Líder do Grupo de Pesquisa Educação Musical: diferentes tempos e espaços (CNPq)


Sumário

O Anu...........................................................................10

Balaio.........................................................................................26

Prenda Minha...............................................................32

Tirana do Lenço............................................................46

Chula..........................................................................................62

Roseira..........................................................................80

Concertino em Sol Maior - Chote Carreirinha.................96

Chimarrita / Viva La Vida..............................................118

Pezinho.......................................................................136

Bugio da Enchente......................................................152


O ANUO ANUO ANUO ANUO ANUFolclore açoriano

Arr.: Daltro Keenan Júnior


O Anu

Rubato


O Anu


O Anu

7


O Anu

Rubato


O Anu

R


O Anu

7


O Anu


O Anu

7


O Anu


BALAIOBALAIOBALAIOBALAIOBALAIO(Visitado por, Rendeira e Lelê)

Folclore açoriano



Balaio


PRENDA MINHAPRENDA MINHAPRENDA MINHAPRENDA MINHAPRENDA MINHAFolclore açoriano



Prenda Minha


Prenda Minha

i


Prenda Minha


TIRANA DO LENÇOTIRANA DO LENÇOTIRANA DO LENÇOTIRANA DO LENÇOTIRANA DO LENÇOFolclore açoriano

Arr.: Alexandre Birnfeld


Tirana do Lenço


CHULACHULACHULACHULACHULAFolclore açoriano



Chula


ROSEIRAROSEIRAROSEIRAROSEIRAROSEIRAFolclore açoriano



Roseira


CONCERTINO EM SOL MAIORCONCERTINO EM SOL MAIORCONCERTINO EM SOL MAIORCONCERTINO EM SOL MAIORCONCERTINO EM SOL MAIORChote carreirinhaChote carreirinhaChote carreirinhaChote carreirinhaChote carreirinha

Folclore açoriano

Arr.: Matheus Kleber


Concertino em Sol Maior


CHIMARRITA / VIVA LA VIDACHIMARRITA / VIVA LA VIDACHIMARRITA / VIVA LA VIDACHIMARRITA / VIVA LA VIDACHIMARRITA / VIVA LA VIDAFolclore açoriano / Chris Martin



Chimarrita / Viva La Vida


PEZINHOPEZINHOPEZINHOPEZINHOPEZINHOFolclore açoriano



Pezinho


Processo Criativo - por Matheus Kleber

Bugio da Enchente foi uma composição coletiva concebida pelo Conjunto Instrumental

Jovem da FUNDARTE durante os meses de Julho e Agosto no ano de 2011. A peça originou-

se de uma criação individual de cada integrante do conjunto a partir de uma base harmônica.

As misturas, combinações e sobreposições destas melodias foram decididas

democraticamente pelo grupo durante os ensaios. Procurei influenciá-los somente como

regente, organizando e administrando as sugestões que eram dadas. Em raros momentos

influenciei diretamente na micro-estrutura da peça. Todas as escolhas de alturas e suas

respectivas durações foram realizadas pelos alunos.

A primeira parte da obra trata-se de uma Chacona, técnica composicional onde são

realizadas variações a partir de uma pequena progressão harmônica. Com a preocupação

de facilitar a criação dos alunos, considerando que o grupo possui tanto alunos com uma

base sólida de harmonia quanto alunos que estão recém começando no instrumento e na

teoria, escolhi a tonalidade de Lá menor e procurei utilizar acordes do campo harmônico de

Lá menor primitivo/natural e harmônico na progressão. Portanto, a melodia poderia ser

criada somente com “notas brancas”, com exceção dos compassos 4 e 8 onde encontram-

se o acorde de Dominante, mi maior; entretanto, se houvesse algum sol na melodia, ele

teria que ser sustenizado. Assim como nos compassos 10 e 12, se houvesse algum si, ele

teria que ser bemol. Depois de passar estas orientações aos alunos entreguei a folha que

está na figura 2.

Como esta música faria parte de um CD que contém somente músicas folclóricas do

Rio Grande do Sul, sugeri ao grupo que ela deveria ter pelo menos algum elemento rítmico

ou melódico relacionado com o folclore gaúcho para, esteticamente, estar inserida no

contexto do CD. Um dos acordeonistas do grupo sugeriu a célula rítmica do bugio, um

gênero musical gaúcho criado na região serrana. Esta célula rítmica, que está na figura 1,

serviu como um ostinato na segunda parte da peça. Simultaneamente a este ostinato

acontece um breve improviso de quatro compassos de alguns integrantes do grupo. A ordem

em que estes improvisos acontecem também é improvisada por mim. Portanto, neste caso,

o improviso transcende a micro estrutura, altura e duração das notas, e acontece também

na macro estrutura, interferindo na forma da peça. Após os improvisos, as idéias melódicas

da primeira parte são retomadas formando uma moldura.

BBBBBUGIO DA ENCHENTE UGIO DA ENCHENTE UGIO DA ENCHENTE UGIO DA ENCHENTE UGIO DA ENCHENTE (Composição Coletiva)


Célula rítmica do bugiu: (figura 1)

Folha entregue a cada aluno para criar sua melodia: (figura 2)


Dedico este CD, como forma de agradecimento, a todos que de alguma maneira

colaboraram para a sua realização. Aos funcionários e professores da FUNDARTE; aos

colegas Daltro Keenan e Alexandre Birnfeld que escreveram os arranjos para este trabalho;

à vice- diretora executiva da FUNDARTE Júlia Hummes que idealizou este projeto; à prof.

Karin Kupas que conduziu o grupo juntamente comigo nos primeiros ensaios para este

registro fonográfico; à prof. Maria Inês Lermen, uma das fundadoras do grupo; à prof. Adriana

Bozzetto, que conduziu o grupo na época em que eu participava como músico; a todos os

que integraram e fizeram parte da história do Conjunto Instrumental ou da Orquestrinha da

FUNDARTE; a toda a equipe do estúdio Transcendental; aos músicos Dâmaris Santos,

Mariana Missaki, Pedro Ludwig e Vinícius Reis por suas participações especialíssimas,

abrilhantando este trabalho com seus talentos; a minha namorada Ana Paula Freire pelo

apoio incondicional dado durante todo o período em que o CD foi concebido; e a todos os

integrantes do Conjunto Instrumental Jovem da FUNDARTE que me acolheram de braços

abertos. Este trabalho é mérito da dedicação e empenho dos músicos que integram

atualmente o conjunto, que conseguiram preparar as 10 músicas deste CD em apenas 7

meses, ensaiando juntos somente duas horas por semana.

Matheus Kleber,

Regente e diretor artístico do grupo

AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS


Conselho Técnico Deliberativo da FUNDARTE

Normélia Juliani Faller - PresidenteEunice Maria Fabrazil - vice-presidente

Carmen Pafiadache da Rocha SilvaGiovana Melissa Costa

Legário Guilherme Nabinger

Diretoria da AAF

Maria Olinda Sarmento Carollo - PresidenteMarisa Fatturi Saraiva - Vice-PresidenteIvone Teresinha Gonçalves - 1ª Secretária

Hedi Lourdes Kraemer Thomsen - 2ª SecretáriaMaria de Lourdes Wollmann Almeida - 1ª Tesoureira

Mara Rosângela Ribeiro - 2ª TesoureiraDalva Regina Garcia Müller, Raquel Cardona Orth e Eliane Costa - Conselho Fiscal

Scheila Machado, Silvia Arlete Mendel, Andrisa Juliana Mariano - Suplentes

Conselho de Curadores da FUNDARTE

Jeferson Stiehl Giacomelli – Representante da Secretaria Municipal da FazendaJorge Antônio Hoffmeister – Representante da Ass. dos Contabilistas de Montenegro

Vera Lúcia Timm – Representante dos pais de alunos da FUNDARTE

Equipe Diretiva da FUNDARTE

Maria Isabel Petry Kehrwald – Diretora ExecutivaAndré Luis Wagner – Vice-diretor

Júlia Maria Hummes – Vice-diretoraGorete Iolanda Junges – Coordenadora de Comunicação

Márcia Pessoa Dal Bello – Coordenadora de EnsinoVirginia Wagner Petry – Coordenadora de Secretaria

Priscila Mathias Rosa – Coordenadora do Órgão de Rádio e Televisão Educativa

caderno pedagógico iii

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