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Caderno Educação Inclusiva ACERVOS COMPLEMENTARES NA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Formadora: Silvia Helena Viana da Silva Falcão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
FACULDADE DE EDUCAÇÃO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA – PNAIC
Acolhida: Dinâmica – Preconceitos;
Ponto de reflexão e sensibilização;
Música em Libras: Ressuscita-me;
Apresentação: Acervos Complementares na Educação Inclusiva;
A escola das diferenças;
Revisão dos conteúdos anteriores: deficiências;
Vídeo: A história do Theo
AGENDA
Segundo Vygotsky, o indivíduo aprende através da interação com o meio. Dentro desta perspectiva, podemos dizer que as crianças desde muito cedo se apropriam dos conhecimentos matemáticos nas suas interações sociais (brincadeiras ,classificar seus brinquedos, ao contar seus dedinhos). Dessa forma, o professor possui uma tarefa importante: propiciar situações em que essa criança construa seu conhecimento matemático, sem rupturas;
Apropriação do conhecimento matemático
Criar situações para que o aluno possa identificar as relações e os conceitos matemáticos;
Fazer com que o aluno utilize o raciocínio matemático para a compreensão do mundo que o cerca e avaliar se os resultados obtidos na solução de situações problema são adequados.
Associados com outras estratégias e recursos pedagógicos possibilitam que os alunos com deficiência e os demais possam adquirir conhecimentos matemáticos;
ACERVOS COMPLEMENTARES
Os livros além de serem importantes recursos de apoio para o desenvolvimento do SEA, das práticas sociais, também pode ser utilizados para a prática da leitura deleite.
O livro utiliza-se da formação de desenhos com carimbos da mão para apresentar os múltiplos de cinco.
Apresenta sequência numérica que é explorada por meio da multiplicidade de representação de quantidades.
DEZ SACIZINHOS
O livro aborda várias situações em que algum dos dez sacis é subtraído, um a um vão desaparecendo, e retornam no final da história.
QUEM VAI FICAR COM O PÊSSEGO?
Na obra, seis animais disputam um pêssego e cada um propõe que seja adotado um critério com o qual vence a disputa. Aborda comparações de grandezas, sem focar no aspecto numérico e com destaque para mudança na escolha do critério.
O trabalho pedagógico é possível e com resultados significativos, desde que seja considerada a diferença e modo de aprender dos alunos com deficiência;
É ruim quando um professor se limita a olhar para o aluno pensando naquilo que lhe “ Falta”; ao contrário, o lado construtivo seria o de pensar no que o aluno pode dar como resposta quando estratégias não padronizadas forem utilizadas, e isso vale não só para os alunos com deficiência, mas para todos os alunos.
Possibilita abordar várias disciplinas, inclusive matemática;
Trabalho com sequência didática;
Indicam estratégias de trabalho com áreas da Educação Especial;
OS LIVROS DO ACERVO DISTRIBUÍDOS PELO MEC
Quando as turma forem assumidas como heterogêneas;
Levar em conta a heterogeneidade ao planejamento, quando planejarmos nossas aulas;
Acreditar que os alunos com deficiências podem aprender;
DIFERENÇA NA AÇÃO PEDAGÓGICA
3. Como posso promover situações em que o aluno com deficiência saia de uma posição passiva e automatizada diante da aprendizagem, para uma postura dinâmica de apropriação do saber?
A deficiência física caracteriza-se pelos impedimentos nos movimentos e na coordenação de membros e/ou de cabeça, em que a pessoa necessitará de adaptações que garantam a acessibilidade motora, ou seja, o seu acesso a todos os espaços, serviços e instituições. (BRASIL,2012,p.10).
DEFICIÊNCIA FÍSICA
Quando o professor recebe um aluno com deficiência física, ele precisa estar atento à estrutura cognitiva que esse aluno utiliza para aprender e se comunicar, dessa forma o professor se apropriará desses atributos para planejar as suas ações educativas.
Conjunto de procedimentos técnicos e metodológicos que viabilize a comunicação e interação das pessoas;
A Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) destina-se a ampliação de comunicação de pessoas sem fala ou sem escrita funcional...
COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA
Interação entre o funcionamento intelectual e suas relações com o contexto social;
Alunos com deficiência intelectual possuem dificuldades específicas de aprendizagem, mas não se pode afirmar que os alunos com dificuldades para aprender possuam deficiência intelectual.
A deficiência intelectual não significa a incapacidade para aprender e sim direcionar a ação do professor a aprendizagem;
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Surdez é o nome dado à impossibilidade e dificuldade de ouvir, podendo ter como causa vários fatores que podem ocorrer antes, durante ou após o nascimento.
A deficiência auditiva pode variar de um grau leve a profunda, ou seja, a criança pode não ouvir apenas os sons mais fracos ou até mesmo não ouvir som algum.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
O professor precisa desenvolver um olhar para o aluno surdo, utilizando como ponto de partida a perspectiva de diferença linguística e não na diferença biológica.
Linguística – acentua o caráter pedagógico da ação do professor;
Biológico – acentua aspectos médicos, objeto de ação terapêutica.
É o nome dado à impossibilidade de enxergar, podendo ter como causa vários fatores que podem ocorrer antes, durante ou após o nascimento.
Baixa visão corresponde àquelas pessoas que apresentam o comprometimento do funcionamento visual de ambos os olhos.
DEFICIÊNCIA VISUAL
São aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação;
Repertório reduzido de interesses e atividades restrito;
Estereotipias e repetição;
Autismo;
Psicose infantil (transtorno desintegrativo da infância);
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO - TGD
Tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. (BRASIL, 2008).
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE