breve introducao - gestão por competencias

8/18/2019 Breve Introducao - gestão por competencias

1/91

Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento

- Breve Introdução -


2/91

Sociedade da Informação

Intangibilidade

Conectividade

Velocidade

Inovação

Inteligência Competitiva


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Maior valor agregado na produção provém atualmente doconhecimento

Informação é um insumo básico para a competitividade

Agilidade, velocidade e qualidade são agora essenciais

Inovação em constante mudança


Sociedade da Informação - IntangibilidadeNovos Indutores da Competitividade


4/91

Criatividade

Adequada infraestrutura de comunicaç!es Mãodeobra educada, fle"#vel e treinada que possa

aprimorar continuamente suas habilidades

Inovação e esp#rito empreendedor para enfrentar a

revolução do conhecimento


Sociedade da Informação - IntangibilidadeIndutores Críticos do Crescimento e da Competitividade


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Acesso ao conhecimento global

Criação e adaptação de conhecimento

$isseminação do conhecimento

%tili&ação do conhecimento


Sociedade da Informação - IntangibilidadeSistema Nacional de Inovação – Aspectos Críticos


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' pa#s se arrisca perigosamente em perder novas ondas dedesenvolvimento, porque tem dificuldades de e"plorar o

potencial do estoque crescente de conhecimento global

( preciso desenvolver estratégias para usar tanto oconhecimento )á e"istente quanto o novo


Sociedade da Informação - IntangibilidadeImplicações para o Brasil


7/91


8/91


9/91

Empresas Tradicionais Novos Paradigmas

Efciência induz competitividade Inovação induz competitividade

Crescimento por maiores volumes Crescimento por inovação

Competição de empresas Competição entre ornecedores

Habilidades Gerenciais Habilidades de conhecimento

Controle da poluição Desenvolvimento Sustentvel


Sociedade da Informação - Intangibilidadeudanças no !aradigma da !rodução


10/91

! uturo da economia estintimamente li"ado #

educação e ao conhecimento



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$ estrat%"ia da competitividade % portanto&comple'a& mas depende undamentalmente

de uma revolução no sistema de educação ede "eração e diusão de conhecimento( $

chave dessa transormação reside em aç)esvoltadas para elevação da *ualidade da

educação bsica e na criação de condiç)es para o desenvolvimento de um sistema deeducação continuada +e',vel e de *ualidade



12/91

*ede +letrnica

Internet

Intranet


Sociedade da Informação - Conectividade


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*ede -umana

rede de observadores Identificam e coletam a informação

rede de especialistas

Validam e analisam a informação rede de decisores

%sam a intelig.ncia

A sociedade em rede/ Manuel Castells


" !apel das #edes


14/91

1. observação

2. análise

3. decisão

rede de decisores

decisor decisor decisor

rede de

especialistas

rede de

observadores

busca e

coleta de

informação

tratamento /

validação

gerência de IC



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Fotografia (112 anos)Fotografia (112 anos)

Telefone (56 anos)Telefone (56 anos)

Rádio (35 anos)Rádio (35 anos)

Radar (15 anos)Radar (15 anos)Televisão (5 anos)Televisão (5 anos)

Circuito Integrado (3 anos)Circuito Integrado (3 anos)

AT 26 (1 ano) AT 26 (1 ano)

!rot"ti#os!rot"ti#os

Aceleração da hist0ria/ tempo decorrido entre a

inovação tecnol0gica e sua transformação em

produto no mercado


Sociedade da Informação - $elocidade


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1eio 2 m.s3enho idéias 2 m.s

3rabalho 2 ano+screvo 4 meses5ublico 4 meses

6a melhor das hip0tese/ duração de 7 anos e 8 meses

A empresa tem necessidade de se anteciparem relação aos concorrentes9

3em, portanto, necessidade de uma informação do presente ou do futuro pr0"imo9

+"iste, uma relação forte entre sua utilidade e o tempo9


Sociedade da Informação - $elocidade


17/91

:oseph ;chumpeter ?@

A inova$ão % a for$a &ásica #or trás das econo'ias de 'ercadoca#italista

B' impulso fundamental que instala e mantém o motorcapitalista funcionando, advém dos novos produtos ao

consumidor, dos novos métodos de produção ou de transporte,

dos novos mercados, das novas formas de organi&ação

industrial que o empreendimento capitalista cria9 8>


Sociedade da Informação - Inovação


18/91


*+T,, -A -,TR.I/0 CRIA-RA

,'#resário

Inova$ão

-ifusão da Inova$ão

,austão e Crise

Sociedade da Informação - Inovação


19/91

Hiperinormação

Hipercompetição


" %ue impulsionou&


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21/91

lobali&ação

*evolução das 3IC

Jormação de blocos econmicos

Mudança nos padr!es comerciais

Ambiente de e"pansão de hori&ontes, impulsionado por

descobertas cient#ficas e inovaç!es tecnol0gicas


'ipercompetição


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Monitoramento 3ecnol0gico

KnoLledge Management

Veille 3echnologique

Intelig.ncia +mpresarial

Informação 5ara 6eg0cios

usiness Intelligence

+nvironmental ;canning

Intelligence +conomique

+conomic Intelligence

estão do Conhecimento


$(rios )nfo%ues


23/91

*arr+ ,aaner. /001

5rograma sistemático de coleta e análise da informaçãosobre a atividade dos concorrentes e tend.ncias gerais dosneg0cios visando atingir as metas da empresa

*eonard 2uld. /001

Informação analisada sobre concorrentes que temimplicaç!es no processo de tomada de decisão da empresa


3efinições


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4an 'erring. /001

Conhecimento e previsão do mundo que nos cerca prelDdio para as decis!es e aç!es do presidente daempresa

Ben5amin 6ilad. /001

Informação que garante ao tomador de decisão que aempresa ainda é competitiva


3efinições


25/91

Societ+ of Competitive Intelligence !rofessionals 7SCI!8

5rocesso de monitorar o meio ambiente competitivocom o ob)etivo de habilitar gerentes seniors, emempresas de todos os tamanhos, a tomar decis!esinformado sobre todas as coisas de marNeting, 5O$ e

investimentos táticos para as estratégias de neg0cio delongo pra&o


3efinições


26/91

#icard )ells 9 !eter Neen:is. /001

999 permitir que a ger.ncia superior mescle a informaçãoeconmica que recebe com a pol#tica social999 de forma aaprimorar sua capacidade de plane)ar estrategicamente999

'erbert e+er. /001

( a informação organi&ada e tratada999 quando as condiç!ese"ternas mudam tão radicalmente que o plano estratégico

precisa ser alterado, é a IC que dá o primeiro alerta para os

pr0prios estrategistas


3efinições


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;ves-icel arti 9 Bruno artinet. /001

Con)unto de aç!es de busca, tratamento e difusão


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Instituto Nacional de =ecnologia - IN=

5rograma sistemático de coleta, gestão, análise edisseminação da informação sobre o ambiente organi&acional,atividade dos concorrentes, tecnologias e tend.ncias gerais dosneg0cios, visando subsidiar a tomada de decisão e atingir as

metas estratégicas de organi&ação


3efinições


29/91



30/91


31/91

Gestão do Conhecimento


32/91

Valor dos ativos intang#veis valem mais que o lucro bruto no

mercado de aç!es9

Interdepend.ncia do Conhecimento

Criar conhecimento para inovar é essencial para a sobreviv.ncia


!or %ue s> agora tem import?ncia&


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E!"E#$%#&

'I()*E#

E "E($+,- $- .$(-"/E E"C$/- /$

E!"E#$ 0

CocaCola 4256 61

icrosoft 7indo8s 4951 14

I' 6351 24

Intel 3:59 :

;o

?eneral Electric 3=51 4

@ord 3>53 46

/isneA 3356 B2

c/onalds 245= >3

$DD 2656 22

's ativos intang#veis chegam a 8 e H ve&es o valor contábil dosativos tang#veis F ;veibP9 Ve)a, 7@@H, fonte/ Interbrand, empresa

inglesa l#der mundial em consultoria de marcas



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Criação do Conhecimento

Inovação Cont#nua

Vantagem Competitiva

Conhecimento é um recurso competitivo


$antagem Competitiva


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!latão 0$ntiguidade

Criador da $cademia

coneci'ento u'ano integral % dividido e' dois graus4 o

coneci'ento #articular 'utável e relativo e oconeci'ento intelectual universal i'utável a&soluto ueilu'ina o #ri'eiro coneci'ento 'as ue dele não se #odederivar

@rancis 'acon 016>11>2>@ilFsofo5 !rofeta da Ciência oderna5

@undador do empirismo na Idade oderna

a&er % #oder


)volução


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;assau 7illiam #enior 014:91=>B

,cono'ista !recursor do siste'a de #rodu$ão7e7de'anda

$lfred arsGall 01=:9

8ate'ático e ,cono'ista

@rederic< DaAlor 01:93

Todo coneci'ento #ode ser e#licitado

EditG !enrose 01:6:

#a#el da tecnologia na econo'ia

@ritH acGlup 01:>2+conomistaReconeceu a ,cono'ia do Coneci'ento8ediu a #rodu$ão do coneci'ento


)volução


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icGael !olanAi 01:>3

Coneci'ento Tácito e ,#l9cito

?arA 'ecB

!re'io +o&el de ,cono'ia de 1::2

!aul "omer 01::9

Ca#ital ;u'ano

DGomas #te8art 01::B

Ca#ital Intelectual

!eter ruc:


38/91

DGomas avenport e (aurence !rusa< 01::=

Coneci'ento e'#resarial4 co'o as organi=a$>esgerencia' o seu ca#ital intelectual


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?arl 8 @iig cunhou a e"pressão estão do

Conhecimento em uma Confer.ncia da 'I3,na ;u#ça em2>=4, e a definiu como/

Construção sistemática, e"pl#cita e intencional do

conhecimento e sua aplicação para ma"imi&ar a

efici.ncia e o retorno sobre os ativos de conhecimento da

organi&ação 9

3efinições



40/91

$erna Allee

estão do Conhecimento é a facilitação do processo de priori&ar, usar, compartilhar, aplicar, criar, mapear,comunicar, organi&ar, inde"ar, renovar, distribuir, codificar,adquirir e arma&enar o conhecimento para melhorar odesempenho organi&acional

Bett+-Ann ac:intos

é o processo de desenvolver, aplicar, avaliar, transformar,transferir, atuali&ar e preservar o conhecimento


3efinições


41/91


42/91

,no@ledge =ransfer International

estratégia que transforma o capital intelectual de umaorgani&ação tanto a informação registrada quanto ascompet.ncias de seus empregados em maior

produtividade, novos valores e aumento decompetitividade9 +nsina as organi&aç!es do decisor aoempregado a produ&ir e otimi&ar habilidades como umaentidade coletiva9


3efinições


43/91

=imot+ !o@ell

forma integrada e estruturada de gerenciar o capital intelectualda uma organi&ação

,arl-)ri: Sveib+

arte de criar valor a partir dos bens intang#veis de umaorgani&ação


3efinições


44/91

;i&&ard

5rocesso de busca e organi&ação da e"pertise coletivada organi&ação, em qualquer lugar em que seencontre, e de sua distribuição para onde houver omaior retorno >G

3efinições



45/91

-rucer

Aquisição sistemática e ob)etiva de informação e sua aplicação,como o novo fundamento para o trabalho, a produtividade edesenvolvimento mundial 4>

3efinições



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To' @ilson

$efinese como a aplicação de princ#pios administrativos Qaquisição, organi&ação controle, disseminação e uso dainformação para a operacionali&ação efetiva de organi&aç!esde todos os tipos >G

3efinições



47/91

!etras

$isponibili&ação do conhecimento certo para as pessoascertas, no momento certo, de modo que estas possam

tomar as melhores decis!es para a organi&ação >4

3efinições



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Bair tear

%ma disciplina que promove uma abordagem integrada para identificar, capturar, recuperar e avaliar os ativosinformacionais da empresa9 +sses ativos de informação

podem incluir bancos de dados, documentos, pol#ticas, procedimentos, bem como o conhecimento nãocapturado, tácito e pr0prio de cada empregado >G

3efinições



49/91

Coneci'ento Tácito

$a e"peri.ncia

$a 5rática

Coneci'ento ,#l9cito

$a racionalidade

3e0rico


=ipos de Conecimento


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Dácito EKplLcitoem

Dácito

EKplLcito

em

Socialiação

Internaliação

)ternaliação

Combinação

Cave para acriação do

Conecimento


uatro odos de Conversão do Conecimento


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' conhecimento tra& vantagem competitiva

6em todo conhecimento pode ser e"plicitado

Algum conhecimento sempre pode ser e"plicitado

5assar da informação para conhecimento requer esforço

estão do Conhecimento dever estar ligado Q estratégia

3odos somos trabalhadores do conhecimento

Aprendi&ado cont#nuo é essencial


Algumas 3eduções


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53/91



54/91



55/91

+vitar surpresas e redu&ir incerte&as na tomada de decisão

'lhar o futuro 5rever grandes mudanças estruturais e prevenir surpresas

tecnol0gicas

3er melhor perspectiva da capacidade atual e futura doconcorrente

anhar vantagem competitiva

Melhorar o plane)amento de curto e longo pra&o


!ara %ue&


56/91

$escrição do ambiente competitivo

5revisão do ambiente competitivo

Mudanças que podem afetar a estratégia da empresa

Identificação de novos produtos, processos e oportunidades de parcerias


!rincipais #esultados


57/91

Apoio na solução de entraves e debilidades empresariais

Cancelamento de pro)etos cient#ficos e tecnol0gicos não promissores

Identificação de ameaças tecnol0gicas e oportunidades para

investir em tecnologia

Incorporação de avanços tecnol0gicos em produtos e

processos


!rincipais #esultados


58/91

5lane)amento das atividades

'btenção das informação por meio de fontes formais einformais

5rocessamento da informação

Análise e interpretação da informação

$ifusão dos resultados


Como 2aer&

li ê i C i i


59/91

Cenários

Análise de 5ortf0lio

Análise da Concorr.ncia

Matri& ;R'3

enchmarNing

$elphi

Análise Automática da Informação


=ransformando Informação em InteligDncia

I li ê i C i i


60/91

base de dados

boletins de notLcias

perfis da concorrência

"elatFrio de Impacto EstratMgico

"elatFrios de $nálise da #ituação

"elatFrios ensais de Inteligência

"elatFrios EstratMgicos Especiais

baiKo

mMdio

alto

valor

estratMgico


3ifusão

I li ê i C i i


61/91

fluxograma de Inteligência Competitiva

base de dados

eKternas

dados

tratados

dados

coletados

M

estratMgico N

#im

;ão

"evisão e

$nálise

processo de transformação da informação a inteligência

briefings e IC especiais

análise

dasituação

impacto

estratMgicobriefings e

IC mensais

perfis

da

concorrênciaboletins

de notLcias

input

output

IC


I li ê i C i i


62/91

fontes formais patentes livros normas técnicas legislação revistas anais de congressos diret0rios

fontes informais conhecimento da empresa fornecedores e"posiç!es e feiras miss!es e viagem de estudo comit.s

relat0rios catálogos filmes )ornais base de dados clipping internet

congressos, seminários estudantes eestagiários candidatos a emprego prestadores de serviço


2ontes 2ormais e Informais

I t li ê i C titi


63/91

C ollecting the information


64/91

As Cinco ForçasAs Cinco ForçasCompetitivas de PorterCompetitivas de Porter


65/91

I t li ê i C titi


66/91

'arreiras O entrada de novos entrantes

+conomias de escala $iferenciação de produtos e identidade da marca Custos da mudança

+"ig.ncia de capital Acesso Q distribuição 5ol#tica overnamental *etaliação esperada arreiras Q sa#da


2orças CompetitivasE A Ameaça de Novos )ntrantes



67/91

Concentração dos clientes

Volume do cliente

Informação do cliente

5ossibilidade de integração para trás

5rodutos substitutos 1ucros do cliente

$iferenças dos produtos

Identidade da marca


2orças CompetitivasE !oder de Negociação dos Clientes



68/91

Concentração dos fornecedores

+nfraquece com a presença de insumos substitutos

ImportSncia do volume para o fornecedor

Custo relativo Qs compras totais na indDstria

$iferenciação de insumos

Ameaça de integração do fornecedor


69/91

eterminantes da $meaça de #ubstituiçãoP

5reço relativo dos substitutos

5ropensão do cliente a substituir Custos da mudança

!or eKemploP $çQcar R #acarina

Jibras 6aturais E Jibras ;intéticasMetal E 5lástico


2orças CompetitivasE Ameaça de !rodutosSubstitutos



70/91

Crescimento do ramo de neg0cios

6Dmero, equil#brio e concentração das empresas doramo

$iversidade dos competidores

$iferença dos produtos

Custos de mudança

Interesses empresariais


2orças CompetitivasE 3eterminante da #ivalidadede )mpresas )istentes



71/91

ConGecer o concorrenteP

Como pensa Tuão forte é Tuais fraque&as possui 'nde pode ser atacado 'nde o risco de ataque é grande


6uia de InteligDncia Competitiva



72/91

B;e voc. não conhece voce mesmo e seu inimigo,+ntão voce é tolo e certamente será derrotado na batalha

;e voc. conhece a si mesmo, mas não conhece o inimigo+ntão para cada batalha ganha, voc. sofrerá grandes perdas

;e voc. conhece a si mesmo e a seu inimigo,

+ntão voc. ganhará todas as batalhas #un Dsu5 2 699 $C




73/91

B( perdoável ser derrotado, mas nunca surpreendido

@rederico5 o grande5 141214=>




74/91

+sforçarse continuamente para aumentar o respeito e oreconhecimento da profissão

Cumprir suas obrigaç!es com &elo e dilig.ncia, mantendo alton#vel de profissionalismo e práticas não éticas

Aderir, lealmente, a pol#tica, ob)etivo e diretri&es da empresa

*evelar toda informação importante, incluindo identidade e

organi&ação, antes de qualquer entrevista *espeitar, integralmente, todo pedido de confidencialidade da

informação

5romover e encora)ar o respeito total a estes padr!es éticos,em sua empresa e no desempenho da profissão


C>digo de Ftica



75/91

Tue as informaç!es obtidas profissionalmente pertencem antes de tudo aempresa e devem ser usada para beneficiála

Tue as responsabilidades pelas conseqU.ncias do uso da informação nãoé do profissional de intelig.ncia

Tue não se deve tentar obter uma informação contra a vontade daqueleque a possui

Tue devese respeitar o Bdireito de autor das informaç!es, e"ceto quandofor necessário proteger a fonte de informação

Tue devese respeitar o segredo profissional

Tue a informação está dispon#vel para todos


C>digo de Ftica



76/91

Consenso

Jalsear identidade +nganar

Manipular para obter informação

Conflito de interesses


C>digo de Ftica


77/91



78/91

nfase em ob)etivos de curto pra&o

' governo tem uma pequena participação e a maior parte das

iniciativas está concentrada nas empresas privadas, principalmente astransnacionais, devido Q necessidade de competição internacional

Concentra as atividades de benchmarNing apenas em instituiç!esamericanas, sendo dada pouca importSncia em geral adesenvolvimentos e inovaç!es em centros no e"terior

A mentalidade geral não é favorável Q livre troca de informaç!esentre as instituiç!es


IC em "utros !aíses – )stados Gnidos



79/91

rande concentração de desenvolvimento de novos produtos em umcon)unto pequeno de empresas mas e"pressivas, como Volvo, ;aab,+lectrolu", +ricsson, A, ambro, 6obel, Astra, ;Nandia, ;CA, 6oNia e

3eleverNet9

Mais de =@W de seus neg0cios vem de mercados no e"terior9

As empresas suecas tendem a trocar bastante informaç!es entre si,visando o apoio mDtuo na competição no mercado internacional9

Muitas empresas tem presença internacional ampla e utili&am suassubsidiárias para coleta de informaç!es no processo de Intelig.nciaCompetitiva9


IC em "utros !aíses – SuHcia



80/91

- governo sueco suporta essas iniciativas numa base regular, e asembai"adas no e"terior reportam regularmente as tend.ncias econmicas e pol#ticas, com .nfase crescente nas inovaç!es que tragam vantagem competitiva9

' 6ational ;Ledish oard for 3echnical $evelopment atua na transfer.ncia deinformaç!es do setor pDblico para o privado9

Cooperação estreita de certa forma incomum nos demais pa#ses entre aindDstria e o meio acad.mico9

-á um programa, original e Dnico, de mestrado e doutorado em Intelig.nciaCompetitiva na +scola de +conomia e Administração da 1und %niversitP, em+stocolmo.


IC em "utros !aíses – SuHcia



81/91

-á uma tend.ncia na Jrança a associar Intelig.ncia Competitiva comXespionagem industrial

' governo franc.s tradicionalmente coopera com as empresas na coletade informaç!es

6o fim da década de =@, equipes especiali&adas da $irection eneralede la ;ecurite +"terieure


82/91

As embai"adas francesas nos pa#ses mais desenvolvidos atuam naobtenção de informaç!es sobre inovação competitiva

As empresas francesas freqUentemente solicitam apoio e usam aestrutura governamental em atividades de Intelig.ncia Competitiva

randes empresas francesas, como *enault e Alcatel, tem estruturasespec#ficas para atuar na área


IC em "utros !aíses – 2rança



83/91

1onga tradição em Intelig.ncia Competitiva na Alemanha, que remonta aoséculo EV e a prática do -ouse of Jugger anN de coletar e distribuir

informaç!es sobre seus competidores9

$esde 2==@ a aPer analisa sistematicamente patentes de seuscompetidores9

Criado em 2>H?, o undesnachrichtendienst


84/91



85/91

As atividades de IC estão mais concentradas em empresas maiores,

transnacionais voltadas para o mercado internacional9 6ão há um relacionamento mais forte entre governo e o setor privadono sentido de coleta de informaç!es9

g p

IC em "utros !aíses – #eino Gnido



86/91

5a#s com uma tradição de abertura de mercado e uma forte orientação

para e"portaç!es, na -olanda há uma maior difusão das atividades de IC

randes empresas, tais como %nilever, $;M e ;hell, t.m áreasespecificas de Intelig.ncia Competitiva, usando inclusive sua estrutura desubsidiárias no e"terior para coleta de informaç!es9

g p

IC em "utros !aíses – 'olanda



87/91

5a#s voltado para e"portaç!es

As empresas transnacionais t.m atividades de Intelig.nciaCompetitiva bem estabelecidas, principalmente na áreafarmac.utica9

g p

IC em "utros !aíses – Suíça



88/91

's serviços de intelig.ncia passaram sua .nfase das informaç!es pol#ticas e militares para as relacionadas a economia e neg0cios

A K agora ;erviço de Intelig.ncia +"terna da *Dssia se tornouum p0lo de Intelig.ncia Competitiva, no esforço do pa#s para construçãode uma infraestrutura industrial que possa ser competitivainternacionalmente

As empresas russas contam com o apoio do governo na obtenção de

informaç!es sobre competidores internacionais, bem como para contatoscom clientes e fornecedores no e"terior

g p

IC em "utros !aíses – #ssia



89/91

A primeira iniciativa de IC, patrocinada pelo governo, foi em 2>?4 com a criaçãodo Instituto de Informaç!es 3écnicas e Cient#ficas da China9 6a década de =@,trabalhavam para esse instituto, em seus diversos escrit0rios, cerca de 4@ @@@

pessoas

'bservase tend.ncia de e"pansão nas atividades de Intelig.ncia Competitivacom empresas desenvolvendo seus pr0prios processos de coleta e análise deinformaç!es, surgimento de consultorias chinesas especiali&adas e de empresasvoltadas para serviços de informação de IC

Com a abertura econmica, por outro lado, mais empresas estrangeiras estãose posicionando no mercado chin.s, inserindo suas práticas e procedimentos naárea de Intelig.ncia Competitiva9

g p

IC em "utros !aíses – Cina



90/91

A historia das atividades IC tem ligaç!es com a recuperaçãoeconmica e a reconstrução do pais ap0s a 7a9 uerra Mundial

' :apão é um pa#s e"emplar no uso de Intelig.ncia Competitiva paradesenvolvimento econmico

-á consci.ncia da importSncia da Intelig.ncia Competitiva nas aç!esestratégicas das empresas e do governo )apon.s é parte importantedessa evolução

Informação é vista como um recurso fundamental para aadministração pDblica e privada

g p

IC em "utros !aíses – 4apão



91/91

A coleta de informaç!es é culturalmente aceita no :apão como partenatural do processo de gestão e um complemento ao processo de melhoriacont#nua

breve introducao - gestão por competencias

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