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Plano Integrado de Capacitao de Recursos Humanos para a rea da Assistncia Social

AS EQUIPES DE REFERNCIA

POR SERVIOS E PROGRAMAS

TEMA


As equipes de referncia por servios e programas

I Seo Discutindo Papis


Programao 25 e 26/04/2012

Primeiro Dia: I Seo Discutindo Papis

1 - 8h30 s 12h30

Abertura e Boas-vindas

Dinmica de Apresentao

Acordos de Convivncia

Trabalho em Grupo

Apresentao dos trabalhos

Exposio sobre o tema: As equipes de

referncia por servios e programas


2 - 13h30 s 17h30

Dinmica Motivacional

Trabalho em Grupo Estudos de casos

Apresentao dos trabalhos

Exposio sobre o tema: As atribuies dos

diversos profissionais envolvidos nos servios e

programas

Avaliao e encerramento

Primeiro Dia: II Seo Entendendo o papel e as atribuies dos integrantes das equipes


3 8h00 s 12h00

Retrospectiva do dia anterior

Dinmica sobre o trabalho em equipe

Apresentao

Exposio sobre o tema: Atuao de uma

equipe multidisciplinar

Segundo Dia: III Seo Reflexo sobre o trabalho em equipe com olhar na especificidade do conhecimento de cada profissional


Segundo Dia: IV Seo Fechando o ciclo do conhecimento

4 13h00 s 16h30

Trabalho em grupo: Percepo de equipe

Apresentao e debate dos trabalhos

Esclarecimentos finais e exposio de

fechamento: Proativo e reativo

Avaliao e encerramento do dia


Constitudas por servidores efetivosresponsveis pela organizao e oferta de servios, programas, projetos e benefcios de Proteo Social Bsica e Especial, levando-se em considerao o nmero de famlias e indivduos referenciados, o tipo de atendimento e aquisies que devem ser garantidas aos usurios.

Equipe de Referncia


O servio deve oferecer...

acolhimento;escuta;atendimento bsico especializado,em rede, e de formainterdisciplinar;encaminhamentosacompanhamentos.


espaos de escuta;dilogos e trocas;compartilhamento de experincias desituaes de vulnerabilidades e risco;construo de novos caminhos deenfrentamento;fortalecimento de vnculos afetivos,familiares e comunitrios.

O servio no SUAS oportuniza...


Planejamento

um processo contnuo e dinmico que consiste em um conjunto de aes intencionais,

integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a

possibilitar a tomada de decises antecipadamente.


a) de reflexo que diz respeito ao conhecimento de dados, analise e estudo de alternativas, superao e reconstruo de conceitos e tcnicas de diversas disciplinas relacionadas com a explicao e quantificao dos fatos sociais;

b) de deciso que se refere escolha de alternativas, determinao de meios, definio de prazos;

c) de ao relacionada execuo das decises. o foco central do planejamento;

d) de retomada de reflexo operao de crtica dos processos e dos efeitos da ao planejada, com vistas ao embasamento do planejamento de aes anteriores.

Aes Operacionais do Planejamento


Tipificao Nacional de Servios Socioassistenciais

I - Servios de Proteo Social Bsica:a) Servio para criana at 6 anos;b)Servio de Proteo e Atendimento Integral Famlia (PAIF);c) Servio de Convivncia e Fortalecimento de Vnculos;d) Servio de Proteo Social Bsica no domiclio para pessoas com deficincia e idosas.


II - Servios de Proteo Social Especial de Mdia Complexidade:

a) Servio de Proteo e Atendimento Especializado a Famlias e Indivduos (PAEFI);b) Servio Especializado em Abordagem Social;c) Servio de Proteo Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa deLiberdade Assistida (LA), e de Prestao de Servios Comunidade (PSC);d) Servio de Proteo Social Especial para Pessoas com Deficincia, Idosas e suas Famlias;e) Servio Especializado para Pessoas em Situao de Rua.


Funes dos profissionais que formam a equipe tcnica

Recepo e acolhimento de famlias, seus membros indivduos em situao de vulnerabilidade social;

Oferta de procedimentos profissionais em defesa dos direitos humanos e sociais e daqueles relacionados s demandas de proteo social de Assistncia Social;

Vigilncia social: produo e sistematizao de informaes que possibilitem a construo de indicadores e de ndices territorializados das situaes de vulnerabilidades e riscos. Conhecimento das famlias referenciadas e as beneficirias do BPC - Benefcio de Prestao Continuada e do Programa Bolsa Famlia;


4) Acompanhamento familiar: em grupos de convivncia, servio socioeducativo para famlias ou seus representantes; dos beneficirios do Bolsa Famlia, em especial das famlias que no estejam cumprindo as condicionalidades; das famlias com beneficirios do BPC;

5) Proteo pr-ativa por meio de visitas s famlias que estejam em situaes de maior vulnerabilidade (como, por exemplo, as famlias que no esto cumprindo as condicionalidades do PBF), ou risco;


6) Encaminhamento para avaliao e insero dos potenciais beneficirios do PBF no Cadastro nico e do BPC, na avaliao social e do INSS; das famlias e indivduos para a aquisio dos documentos civis fundamentais para o exerccio da cidadania; encaminhamento (com acompanhamento) da populao referenciada no territrio do CRAS para servios de Proteo Bsica e de Proteo Social Especial, quando for o caso;

7) Produo e divulgao de informaes de modo a oferecer referncias para as famlias e indivduos sobre os programas, projetos e servios socioassistenciais do SUAS, sobre o Bolsa Famlia e o BPC, sobre os rgos de defesa de direitos e demais servios pblicos de mbito local, municipal, do Distrito Federal, regional, da rea metropolitana e ou da microrregio do estado;

8) Apoio nas avaliaes de reviso dos cadastros do Programa Bolsa Famlia, BPC e demais benefcios.


a) Defesa intransigente dos direitos socioassistenciais; b) Compromisso em ofertar servios, programas,projetos e benefcios de qualidade que garantam a oportunidade de convvio para o fortalecimento de laos familiares e sociais; c) Promoo aos usurios do acesso a informao, garantindo conhecer o nome e a credencial de quem os atende;

Princpios ticos que orientam a interveno dos profissionais da rea de

assistncia social:


d) Proteo privacidade dos usurios, observado o sigilo profissional, preservando sua privacidade e opo e resgatando sua histria de vida;

e) Compromisso em garantir ateno profissional direcionada para construo de projetos pessoais e sociais para autonomia e sustentabilidade;

f) Reconhecimento do direito dos usurios a ter acesso a benefcios e renda e a programas de oportunidades para insero profissional e social;


g) Incentivo aos usurios para que estes exeram seu direito de participar de fruns, conselhos, movimentos sociais e cooperativas populares de produo;

h) Garantia do acesso da populao a poltica de assistncia social sem discriminao de qualquer natureza (gnero, raa/etnia, credo, orientao sexual, classe social, ou outras), resguardados os critrios de elegibilidade dos diferentes programas, projetos, servios e benefcios;


i) Devoluo das informaes colhidas nos estudos e pesquisas aos usurios, no sentido de que estes possam us-las para o fortalecimento de seus interesses;

j) Contribuio para a criao de mecanismos que venham desburocratizar a relao com os usurios, no sentido de agilizar e melhorar os servios prestados.


II Seo Entendendo o papel e as atribuies dos integrantes

das equipes

As atribuies dos diversos profissionais envolvidos nos servios e programas


As equipes de referncia para os Centros de Referncia da Assistncia

Social CRAS

Deve contar sempre com um coordenador, devendo o mesmo, independentemente do porte do municpio, ter o seguinte perfil profissional: ser um tcnico de nvel superior, concursado, com experincia em trabalhos comunitrios e gesto de programas, projetos, servios e benefcios socioassistenciais.


1 - Atribuies dos Coordenadores...

coordenar o funcionamento da unidade;articulao/parceria sistemtica cominstituies governamentais e nogovernamentais;

coordenar o processo de entrada,atendimento, acompanhamento dasfamlias no CRAS/CREAS;


garantir que as aes implementadasno CRAS/CREAS sejam pautadas emreferenciais terico-metodolgicoscompatveis com as diretrizes do SUAS;

articular e fortalecer a rede deprestao de servios de proteo socialbsica/especial de mdia complexidade,na rea de abrangncia doCRAS/CREAS;



realizar reunies sistemticas comtoda a equipe da unidade, paraelaborao do planejamento, controle,avaliaes e ajustes que se fizeremnecessrios.



garantir o planejamento das aes a seremexecutadas, observando o mapeamento/pr-diagnstico realizado para execuo das aes;

contribuir para a implementao das aes daunidade;

promover abordagem junto aos usurios deforma a esclarec-los quanto natureza dainterveno das polticas desenvolvidas no seumunicpio, visando a acolhida, o convvio evivncia familiar;

assessorar e subsidiar terico-metodologicamenteo trabalho realizado pelos agentessociais/educadores sociais;

realizar visitas domiciliares e institucionais.

2 - Atribuies dos Assistentes sociais...


elaborar plano de interveno junto aos usuriosatendidos na unidade, bem como oacompanhamento das intervenes realizadas;

acompanhar os encaminhamentos realizados demodo a garantir atendimento bsico/e ou integralde qualidade ao usurio;

elaborar relatrios circunstanciados acerca dadenncia de violao de direitos recebida, eencaminh-los para a rede de proteosocial/especial e ao sistema de defesa degarantia de direitos no mbito municipal;



prestar atendimento socioassistencialindividual e/ou grupal aos usurios do SUAS;

garantir a plena informao sobre os serviosda Poltica de Assistncia e da rede deservios socioassistenciais;

proceder articulao com outras instituiesobjetivando viabilizar o atendimento dosusurios;

discutir e elaborar conjuntamente com osoutros tcnicos, estudos de casos e relatriosscio-assistencial;



elaborar e encaminhar ao Conselho Tutelar,Vara da Infncia e da Juventude, relatriostcnicos com informaes sobre a violao dedireitos dos usurios e/ou para subsidiardecises scio jurdicas, quando necessrios eresguardando a questo do sigilo profissional;

proceder a registros de dados dosatendimentos realizados para fins de sinopseestatstica da unidade.



3 - Atribuies dos Psiclogos

Trabalhar com as famlias as relaesinterpessoais, objetivando identificar a existnciade conflitos individuais e grupais com vista aofortalecimento dos vnculos familiares ecomunitrios dos usurios;

Prestar escuta qualificada, individual ou grupal,visando a identificao da necessidade dosindivduos e famlias, promovendo oencaminhamento adequado a cada casoespecfico;

Realizar estudo de caso com os usurios daunidade;

Discutir e elaborar conjuntamente com o usurioo plano de interveno;


Realizar atendimento psicossocial, individuale familiar;

Realizar visitas domiciliares, conforme cadacaso especfico;

Discutir e elaborar conjuntamente comoutros tcnicos, estudos de casos erelatrios scio-assistenciais;

Definir em conjunto com a equipe asintervenes necessrias, acompanhamentode casos e encaminhamentos para a Redede Proteo, visando superao dasituao de violao de direitos evidenciada;



Elaborar e encaminhar ao Conselho Tutelar,Vara da Infncia e da Juventude, relatriotcnicos informando sobre a violao dedireitos dos usurios e/ou para subsidiardecises scio jurdicas, quando solicitados;

Manter articulao com o CRAS/CREAS e aREDE do territrio de origem dos usuriosatendidos no servio;

Manter registros atualizados dos atendimentose acompanhamentos realizados;



O papel do psiclogo...

Proporcionar atendimento ao demandante esuas famlias que apresentam sofrimentoemocional e psquico decorrente da violnciasofrida.

Propiciar uma escuta atenta, qualificada,favorecendo a empatia e oportunizando aemergncia de significados ocultos ouinconscientes.

Criar um ambiente favorvel ao resgate daautoestima, reconstruo de reaesafetivas, reconstruo de significadosacerca da violncia, da compreenso, davivncia familiar, Etc.


Atendimento no servio

efetuar e garantir o atendimentopsicossocial na proteo bsica e especial.

Os profissionais envolvidos no atendimentopsicossocial devem, portanto, estar aptos a lidarpermanentemente com o novo, podendo sercapaz de observar e compreender as situaesque se apresentam.


4 - Atribuies dos agentes sociais CRAS/CREAS...

Recepo e oferta de informaes s famliasusurias do CRAS;

Mediao dos processos grupais, prprios dosservios de convivncia e fortalecimentos de vnculos;

Participao de reunies sistemticas deplanejamento de atividades e de avaliao doprocesso de trabalho com a equipe de referncia doCRAS/CREAS;

Participao das atividades de capacitao (ouformao continuada) da equipe de referncia doCRAS/CREAS.

Principal responsvel pela abordagem social.


5 - Atribuies dos agentes Administrativos CRAS/CREAS...

fazer e organizar a prestao de contas de convnios esubvenes sociais no tocante aos aspectosadministrativos e anlise preliminar dos documentosapresentados pela entidade;

realizar digitao de documentos, quando solicitado; fazer os pedidos de aquisio de material eencaminhar aos setores competentes;

elaborar mapas de consumo de gasolina dos veculosda unidade;

adotar, quando necessrio, os procedimentos paraefetivar a movimentao e o recolhimento de bensinservveis da unidade;

responsabilizar-se quando solicitado, pela entrada esada dos materiais no almoxarifado da unidade;

arquivar e zelar pela guarda dos documentos relativos unidade.


SERVIO DE CONVIVNCIA E FORTALECIMENTO DE VNCULOS

Projovem Adolescente

Na estrutura do CRAS, o Projovem Adolescente est referenciado a um profissional de nvel superior, responsvel tcnico sobre a oferta do servio socioeducativo, tendo em vista as diretrizes nacionais, dentro de suas atribuies especficas.


ORIENTADOR SOCIAL E FACILITADORES DEOFICINAS DE CONVVIO E DA FORMAOTCNICA GERAL (FTG)

O ORIENTADOR SOCIAL a alma doProjovem Adolescente. Desempenha a funo-chave de facilitar a trajetria de cada jovem edo coletivo juvenil na direo dodesenvolvimento pessoal e social, contribuindopara a criao de um ambiente educativo,participativo e democrtico.

Planejador Organizador Executor -Articulador


FACILITADOR DE OFICINAS DE CONVVIO POR MEIO DO ESPORTE E LAZER - NVEL MDIO

Organizao e coordenao de atividades esportivas e de lazer, eventos esportivos e de lazer;

Participao de atividades de capacitao da equipe, planejamento, sistematizao e avaliao do servio socioeducativo, juntamente com a equipe de trabalho.


FACILITADOR DE OFICINAS DE CONVVIO PORMEIO DA ARTE E CULTURA

Organizao e coordenao de atividades artsticas eculturais, eventos artsticos e culturais;

Participao de capacitao da equipe, planejamento,sistematizao e avaliao do servio socioeducativo,juntamente com a equipe de trabalho.

FACILITADOR DA FORMAO TCNICA GERAL NVEL MDIO

Acompanhar a construo do Projeto de Orientao Profissional POP dos jovens


EQUIPE TCNICA PETI

TCNICO DE REFERNCIA profissional de nvel superiordo CRAS ao qual o Ncleo esteja referenciado;

- conhecer as situaes de vulnerabilidade social e de risco, das famlias beneficirias de transferncia de renda (BPC, PBF e outras) e as potencialidades do territrio de abrangncia do CRAS;- acolher, ofertar informaes e encaminhar as famlias usurias do CRAS;- mediar os processos grupais do Servio para famlias;- realizar atendimento individualizado e visitas domiciliares a famlias referenciadas ao CRAS;- desenvolver atividades coletivas e comunitrias no territrio;


-acompanhar as famlias em descumprimento de condicionalidades do Programa Bolsa Famlia;- divulgar o Servio no territrio e participar na definio dos critrios de insero das crianas eadolescentes no Servio;- assessorar os Servios desenvolvidos no territrio;- acompanhar os Grupos sob sua responsabilidade, atestando informaes mensais prestadas pelos orientadores sociais para alimentao de sistema de informao, sempre que for designado;- avaliar, junto s famlias, os resultados e impactos do Servio;

Tcnico de Referncia - PETI


- recolher, mensalmente, os registros de frequncia feitos pelos Orientadores Sociais para encaminhamento PSE, aps anlise da frequncia das crianas e adolescentes;- contrarreferenciar PSE, quando identificadas situaes de violao de direitos ou reincidncia na situao de trabalho;- inserir as famlias nas atividades do PAIF, aps contrarreferenciamento da PSE;- prestar esclarecimentos aos rgos de fiscalizao, sempre que demandado.

Tcnico de Referncia - PETI


ORIENTADOR SOCIAL - PETI funoexercida por profissional de, no mnimo, nvelmdio, com atuao constante junto ao(s)Grupo(s) e responsvel pela criao de umambiente de convivncia participativo edemocrtico;

- mediar os processos grupais do Servio, sob orientao do rgo gestor;- participar em atividades de planejamento, sistematizar e avaliar o Servio, juntamente com a equipe de trabalho responsvel pela execuo;- atuar como referncia para crianas/adolescentes e para os demais profissionais que desenvolvem atividades com o Grupo sob sua responsabilidade;


ORIENTADOR SOCIAL - PETI

- registrar a frequncia, registrar as aes desenvolvidas e encaminhar mensalmente asinformaes para o profissional de referncia do CRAS;- organizar e facilitar situaes estruturadas de aprendizagem e de convvio social, explorando edesenvolvendo temas e contedos do Servio;- desenvolver oficinas esportivas, culturais e de lazer, em caso de habilidade para tal;- identificar e encaminhar famlias para o tcnico da equipe de referncia do CRAS;- participar de atividades de capacitao da equipe de trabalho responsvel pela execuo do Servio;


ORIENTADOR SOCIAL - PETI

- identificar o perfil dos usurios e acompanhar a sua evoluo nas atividades desenvolvidas;- informar ao tcnico da equipe de referncia a identificao de contextos familiares e informaes quanto ao desenvolvimento dos usurios em seus mltiplos aspectos (emotivos, de atitudes, etc.);- coordenar o desenvolvimento das atividades realizadas com os usurios;- manter arquivo fsico da documentao do(s) Grupo(s), incluindo os formulrios de registro das atividades e de acompanhamento dos usurios.


FACILITADORES DE OFICINAS funo exercidapor profissional com formao mnima em nvel mdio,responsvel pela realizao de oficinas de convvio pormeio de esporte, lazer, arte e cultura.

- desenvolvimento, organizao e coordenao de oficinas e atividades sistemticas esportivas, artsticas e de lazer, abarcando manifestaes corporais e outras dimenses da cultura local;- organizao e coordenao de eventos esportivos, de lazer, artsticos e culturais;- participao de atividades de capacitao da equipe de trabalho responsvel pela execuo do Servio;- participao em atividades de planejamento, sistematizao e avaliao do Servio, juntamente com a equipe de trabalho.


Segundo Dia: III Seo Reflexo sobre o trabalho em equipe com olhar na

especificidade do conhecimento de cada profissional

Atuao de uma equipe multidisciplinar


As aes e atitudes da Equipe de Referncia no

sejam a sntese isolada de todas, mas aquela "nova", gerada da proposio conjunta, integrada, onde acolher, escutar, prevenir venham a ser, de fato, o desejo de todos;

Troca de saberes diferentes, para melhor conhecer os usurios dos servios;

Participao ativa em todos os processos de atendimento dos usurios da assistncia.


Equipe

Trabalhar Juntosnfase nas habilidades interdisciplinares (interpessoal)Tarefas (habilidade e conhecimento amplo)

Coordenadores e equipe determinam e planejam juntosInformaes compartilhadas entre todosRecompensas individuais e de equipe


EQUIPE DE REFERNCIA

META DESEMPENHO COLETIVO

SINERGIA POSITIVA

RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL E MTUA

HABILIDADES COMPLEMENTARES


Enfoque interdisciplinar

No enfoque interdisciplinar h cooperao e dilogoentre os diversos atores. uma ao coordenada.Refere-se a poltica de assistncia social que oelemento (ou eixo) de integrao dos conhecimentos,que norteia e orienta as aes interdisciplinares.

Poltica de Assistncia

Social


RESUMOPreventiva preparar, chegar antes, evitar danosProtetiva intervenes (amparar, apoiar,auxiliar, resguardar, defenderProativa tomar iniciativa, promover aes antecipadorasSeguranas Afianadas a acolhida, ao convvio,a renda, ao desenvolvimento da autonomia, sobrevivncia a riscos circunstanciais.Vulnerabilidade no sinnimo de pobreza uma situao que agrava a vulnerabilidade vivenciadas. um fenmeno complexo e multifacetado e no se manifesta da mesma forma.


Obrigada!

"Ser que temos sido sensveis em enxergar o outro, no apenas como um invisvel, mas como um SER integral... um cidado... um SER

HUMANO como ns?"

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