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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.66/Out.2015 Equipe Responsável: Prof. Edson Roberto Vieira, Prof. Antônio Marcos de Queiroz, Igor Nascimento Sousa, Raphael Teles Oliveira e Victor Balbino dos Santos Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 66, Outubro de 2015 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente quatro indicadores econômicos divulgados pelo IBGE. São eles: a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF); a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC); a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF), é realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE em quatorze regiões brasileiras, dentre as quais o Estado de Goiás, permite que seja retratada a produção industrial realizada por empresas que atuam na própria região pesquisada, sendo um importante indicador da geração de emprego e renda. Através da Pesquisa Mensal de Comércio PMC pode-se ter informações sobre as vendas do comércio varejista em todo o País. Com base nesta análise, pode ser levantado o comportamento dos consumidores em determinada região, verificando se há algo que indique que a economia local está ou não aquecida num determinado momento. São divulgados dados de volume de venda e volume de receita nominal. O boletim analisa o volume de receita nominal, porém dados de volume de venda podem ser encontrados nos anexos. A Pesquisa Mensal de Serviços PMS tem por objetivo produzir indicadores que permitam o acompanhamento da evolução conjuntural do setor de serviços empresariais não-financeiros e de seus principais segmentos, abrangendo o conjunto de atividades como serviços prestados às famílias; serviços de informação e comunicação; serviços profissionais, administrativos e complementares; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, dentre outros. Os dados compilados são referentes à receita nominal. Sobre o IPCA, este é adotado pois mede a variação no poder de compra de grande parte da população brasileira, haja vista que este é o índice utilizado para medir a variação no poder de compra das famílias que auferem de 1 a 40 salários mínimos. No final, encontram-se os anexos com dados detalhados de cada pesquisa.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás – N.66/Out.2015 Equipe Responsável: Prof. Edson Roberto Vieira, Prof. Antônio Marcos de Queiroz, Igor Nascimento Sousa, Raphael Teles Oliveira e Victor Balbino dos Santos

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás – Nº 66, Outubro de 2015

Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.

Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente quatro indicadores econômicos divulgados pelo IBGE. São eles: a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF); a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC); a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

A Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), é realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE em quatorze regiões brasileiras, dentre as quais o Estado de Goiás, permite que seja retratada a produção industrial realizada por empresas que atuam na própria região pesquisada, sendo um importante indicador da geração de emprego e renda.

Através da Pesquisa Mensal de Comércio – PMC pode-se ter informações sobre as vendas do comércio varejista em todo o País. Com base nesta análise, pode ser levantado o comportamento dos consumidores em determinada região, verificando se há algo que indique que a economia local está ou não aquecida num determinado momento. São divulgados dados de volume de venda e volume de receita nominal. O boletim analisa o volume de receita nominal, porém dados de volume de venda podem ser encontrados nos anexos.

A Pesquisa Mensal de Serviços – PMS tem por objetivo produzir indicadores que permitam o acompanhamento da evolução conjuntural do setor de serviços empresariais não-financeiros e de seus principais segmentos, abrangendo o conjunto de atividades como serviços prestados às famílias; serviços de informação e comunicação; serviços profissionais, administrativos e complementares; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, dentre outros. Os dados compilados são referentes à receita nominal.

Sobre o IPCA, este é adotado pois mede a variação no poder de compra de grande parte da população brasileira, haja vista que este é o índice utilizado para medir a variação no poder de compra das famílias que auferem de 1 a 40 salários mínimos.

No final, encontram-se os anexos com dados detalhados de cada pesquisa.

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Indústria, Comércio e Serviços

Agosto/2015 na comparação com Agosto/2014

De acordo com os dados disponibilizados pelo IBGE, na comparação com o mesmo mês

do ano anterior, contatou-se uma queda generalizada na produção industrial em

Agosto de 2015: 8,5% em Goiás e 9,0% no país, segundo os dados sem ajuste sazonal.

Nos índices acumulados, a retração é menor, mas ainda preocupante. No acumulado

no ano, o estado de Goiás apresenta uma retração de 3,6% frente à queda de 6,9% do

Brasil. No acumulado nos últimos doze meses, a queda goiana é de 1,0% e

nacionalmente se tem um declínio de 5,7%.

No que refere à receita nominal do comércio varejista, também sem ajuste sazonal, o

cenário é de retração para Goiás e de expansão para o país. No mês, a queda goiana

foi de 3,4%, enquanto o país apresentou ligeira elevação de 1,1%. No acumulado no

ano, o crescimento nacional é mais expressivo, 3,7%, mas em Goiás se repete o cenário

de declínio, -3,1%. Contudo, quando se trata do acumulado dos últimos doze meses, a

retração goiana não é tão significativa (-0,6%), mas fica bastante aquém do resultado

nacional, 4,9%.

Ainda na contramão dos demais setores, os serviços mantêm crescimento, o que vem

sido notado já há bastante tempo em prévios levantamentos. Contudo, o ritmo atual é

menos acelerado. No que se refere à receita nominal sem ajuste sazonal, ambas as

regiões pesquisadas apresentaram elevação em Agosto, 3,1% para Goiás e 1,0% para o

país. Nos índices acumulados, inverte-se a ordem e o país passa a ter resultados mais

positivos do que os apresentados por Goiás. No acumulado em 2015, Goiás apresenta

um crescimento de 0,5%, enquanto o resultado nacional é de 2,1%. No acumulado nos

últimos doze meses, a diferença é menor: elevações de 1,9% para Goiás e 3,0% para o

país.

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Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil

PIM-PF* -8,5 -9,0 -3,6 -6,9 -1,0 -5,7

PMC** -3,4 1,1 -3,1 3,7 -0,6 4,9

PMS** 3,1 1,0 0,5 2,1 1,9 3,0

Fonte: IBGE

Tabela 1 - Indicadores Econômicos: Goiás e Brasil (Agosto de 2015/Agosto de 2014)

Indicadorago/15 Acumulado 2015 Acumulado últimos 12 meses

* Produção física sem ajuste sazonal ** Receita nominal sem ajuste sazonal

Agosto/2015 na comparação com Julho/2015

Na Tabela 2, encontram-se os índices referentes à produção industrial e ao volume de

vendas do comércio varejista em relação ao mês anterior, ambos com ajuste sazonal. A

conjuntura é de queda generalizada, ao passo que não se nota um resultado positivo

sequer na Tabela. O resultado mensal da indústria aponta retração de 3,2% e 1,2%,

para Goiás e Brasil, respectivamente. No acumulado em 2015, o resultado goiano é

quase estacionário (-0,2%), enquanto a queda nacional é de 4,7%. Não obstante, no

acumulado nos últimos doze meses, ambas as regiões apresentam quedas

substanciais: 9,2% para o estado de Goiás e 9,3% para o Brasil.

Ainda na Tabela 2, verifica-se queda de 0,5% para Goiás e de 0,9% para o país, no que

tange ao volume de vendas. Nos índices acumulados as retrações são ainda mais

significativas. No acumulado no ano, Goiás apresenta queda de 5,2% e o país sofre

uma retração de 6,3%. Por fim, no acumulado dos últimos doze meses, a queda goiana

é superior à nacional, 8,6% frente a 6,1%.

Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil

PIM-PF -3,2 -1,2 -0,2 -4,7 -9,2 -9,3

PMC -0,5 -0,9 -5,2 -6,3 -8,6 -6,1

Fonte: IBGE

Acumulado últimos 12 meses

*: Produção física com ajuste sazonal ** Volume de vendas com ajuste sazonal

Tabela 2 - Indicadores Econômicos: Goiás e Brasil (Agosto de 2015 /Julho de 2015)

Indicadorago/15 Acumulado 2015

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Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - (IPCA): Setembro de

2015

Goiânia Brasil Goiânia Brasil

IPCA 0,67 0,54 7,38 7,64

Fonte: IBGE

Tabela 3 - IPCA - Percentual no mês e acumulado no ano - Brasil

e em Goiânia: Setembro/2015

Indicadorset/15 Acumulado 2015

Em Setembro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou em Goiânia

uma maior variação do que aquela verificada nacionalmente, repetindo o cenário do

mês de Agosto. Assim sendo, nota-se que o IPCA em Goiânia apresentou uma variação

de 0,67%, enquanto o Brasil apresentou 0,54%. Não obstante, como se pode verificar

no índice acumulado no ano, o país ainda possui uma inflação superior àquela

verificada na capital goiana. Nota-se ainda que ambas as regiões já ultrapassaram o

teto da meta estabelecido pelo Governo para o ano de 2015 (6,5%).

No que se refere aos itens que apresentaram os maiores crescimentos em seus preços

em Goiânia no mês de Setembro, tem-se: combustíveis (domésticos) (19,68%); gás de

botijão (19,68%) e jornal diário (15,47%). Quanto aos maiores declínios: tomate (-

20,74%); cebola (-17,97%) e cenoura (-13,53%) são os destaques. Para o acumulado, os

destaques como maiores elevações são a cebola (87,59%); jogos de azar (47,5%) e

energia elétrica residencial (43,32%). Não obstante, há também significativas quedas

acumuladas: passagem aérea (-31,7%); tomate (-16,03%) e máquina fotográfica (-

15,52%) são as maiores.

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Anexos:

Ago.2015/Jul.2015* Ago.2015/Ago.2014 Acum. 2015Acum. Últimos 12

Meses

Brasil -1,2 -9,0 -6,9 -5,7

Nordeste -0,6 -1,8 -4,3 -2,4

Amazonas -2,2 -13,8 -14,7 -12,8

Pará -4,0 -2,8 5,4 5,1

Ceará 3,5 -10,8 -9,2 -7,3

Pernambuco -2,2 -6,7 -2,7 -2,6

Bahia -1,0 2,7 -5,9 -3,3

Minas Gerais 0,9 -4,7 -6,6 -5,8

Espírito Santo -1,9 0,8 13,0 13,1

Rio de Janeiro 0,2 -4,0 -5,1 -4,7

São Paulo -1,7 -12,9 -9,7 -9,0

Paraná -1,3 -11,4 -7,7 -6,7

Santa Catarina 1,1 -7,4 -6,8 -5,2

Rio Grande do Sul -2,8 -12,6 -10,0 -7,4

Mato Grosso - 6,4 1,2 2,5

Goiás -3,2 -8,5 -3,6 -1,0

*ajustado sazonalmente

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria.

Tabela 4 - Indicadores Conjunturais da Indústria: Resultados Regionais – Agosto de 2015

Locais

Variação (%)

Seções e atividades industriais ago/15Acumulado no

Ano

Acumulado 12

meses

Brasil Indústria geral -9 -6,9 -5,7

Goiás Indústria geral -8,5 -3,6 -1

Goiás Indústrias extrativas -14,5 -6,1 -2,5

Goiás Indústrias de transformação -8,2 -3,4 -0,9

Goiás Produtos alimentícios -6,5 -1,4 1,5

Goiás Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis 0,2 11,5 11,6

Goiás Outros produtos químicos* -26,2 -16,9 -6

Goiás Produtos farmacoquímicos e farmacêuticos -11,3 -20,4 -21,6

Goiás Produtos de minerais não-metálicos -15 -15,2 -14,1

Goiás Metalurgia -8,6 0,6 3,6

Tabela 5 - Goiás: Indicadores da Produção Industrial por Seções e Atividades de Indústria –

Agosto.2015/Agosto.2014 - Sem Ajuste Sazonal

*Exclui sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria.

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Seções e atividades industriais Jul.2015/Jun.2015 Acumulado no AnoAcumulado 12

meses

Brasil Indústria geral 1,89 10,38 -8,85

Goiás Indústria geral 3,33 41,55 -8,15

Goiás Indústrias extrativas -2,09 1,74 -14,57

Goiás Indústrias de transformação 3,69 44,84 -7,81

Goiás Produtos alimentícios 0,72 44,80 -6,42

Goiás

Coque, produtos derivados do

petróleo e biocombustíveis4,33 215,36 -1,78

Goiás Outros produtos químicos* 20,62 59,23 -12,73

Goiás

Produtos farmoquímicos e

farmacêuticos-6,30 7,57 -11,24

Goiás

Produtos de minerais não-

metálicos8,31 29,72 -14,97

Goiás Metalurgia -3,18 -27,33 -8,71

Tabela 6 - Goiás: Indicadores da Produção Industrial por Seções e Atividades de Indústria –

Ago.2015/Jul.2015 Sem Ajuste Sazonal

*Exclui sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria.

Região jul-15 ago-15 Acumulado 2015 Acumulado 12 meses

Brasil -1,62 -0,92 -6,33 -6,09

Goiás -1,63 -0,49 -5,19 -8,58

Tabela 7 - Variação do volume de vendas do comércio varejista: Ago.2015/Jul.2015 Com

Ajuste Sazonal

Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio

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Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil

Comércio Varejista -8,8 -3,9 -10,3 -6,9 -9,2 -3,0 -6,2 -1,5

Combustíveis e lubrificantes -4 -4,3 2,5 -7,2 -1 -3,9 1,6 -1,9

Hipermercados, supermercados, produtos

alimentícios, bebidas e fumo -8,5 -2,7 -10,3 -4,8 -13,8 -2,3 -11,5 -1,7

Hipermercados e supermercados -8,7 -2,7 -10,5 -5 -14,2 -2,2 -11,8 -1,6

Tecidos, vestuário e calçados -11,7 -8,1 -14,2 -13,7 -8,6 -6,6 -6,2 -4,3

Móveis e eletrodomésticos -17,2 -12,8 -21,7 -18,6 -14,3 -12,4 -8,8 -8,2

Móveis -17,2 -14,5 -24 -18,1 -16,4 -13,8 -12,8 -10,2

Eletrodomésticos -17,3 -11,9 -20,8 -18,8 -13,6 -11,7 -7,4 -7,3

Artigos farmacêuticos, médicos,

ortopédicos, de perfumaria e cosméticos -0,3 1,9 -1,6 1,1 1,7 4,2 3,7 5,6

Livros, jornais, revistas e papelaria -7,4 -9 -14,1 -15,6 -14,7 -9,2 -13,9 -9,3

Equipamentos e materiais para escritório,

informática e comunicação -5 -5,2 -3,6 -7,1 17,3 5,9 15,6 4,7

Outros artigos de uso pessoal e doméstico 3,4 0,3 -1,5 -2,9 8,4 2,6 10,8 4,4

Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio

Tabela 8 - Índice de volume de vendas do comércio varejista: variação percentual

Ago.2015/Ago.2014 sem ajuste sazonal por atividades

Atividadesjul-15 ago-15

Acumulado

2015

Acumulado

12 meses

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Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil

Comércio Varejista -2,5 3,8 -3,4 1,1 -3,1 3,7 -0,6 4,9

Combustíveis e lubrificantes 3,2 6,7 11,5 3,9 6,3 5,4 8,1 6

Hipermercados, supermercados, produtos

alimentícios, bebidas e fumo 2,3 7 0,5 4,9 -4 6,1 -2,7 6,3

Hipermercados e supermercados 1,7 6,7 0,1 4,5 -4,5 6 -3,1 6,3

Tecidos, vestuário e calçados -8,9 -4,9 -11,8 -10,2 -5,4 -3,4 -3,1 -0,9

Móveis e eletrodomésticos -17,6 -10,8 -20,9 -16,3 -13,8 -10,2 -7,9 -5

Móveis -14,3 -9,8 -20,8 -14,2 -13,6 -9,3 -9,7 -5,1

Eletrodomésticos -19 -11,4 -20,9 -17,4 -13,9 -10,7 -7,2 -5

Artigos farmacêuticos, médicos,

ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 6,7 8,9 6,2 8,2 8,6 10,3 10,6 11,4

Livros, jornais, revistas e papelaria 0,1 -1,6 -8,3 -8,9 -4,4 -2,6 -3 -2,7

Equipamentos e materiais para escritório,

informática e comunicação -8,4 -12,9 -5,5 -10,1 11,4 -2,2 11 -2,1

Outros artigos de uso pessoal e doméstico 6,1 5,2 1,7 3,2 12,1 7,4 15,1 9,4

Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio

Tabela 9 - Índice de receita nominal do comércio varejista: variação percentual

Ago.2015/Ago.2014 sem ajuste sazonal por atividades

Atividadesjul-15 ago-15

Acumulado

2015

Acumulado 12

meses

Localidade ago/15 Localidade ago/15

Roraima 15,4 São Paulo 0,9

Mato Grosso do Sul 7,2 Amazonas 0,7

Minas Gerais 4,8 Distrito Federal 0,2

Tocantins 4,1 Rio Grande do Sul -0,1

Paraná 3,4 Maranhão -0,7

Santa Catarina 3,2 Mato Grosso -1,2

Rio de Janeiro 2,7 Espírito Santo -1,7

Pará 2,2 Pernambuco -2,6

Ceará 2,1 Bahia -2,8

Rio Grande do Norte 1,6 Goiás -3,4

Piauí 1,5 Rondônia -5,5

Brasil 1,1 Paraíba -6,2

Acre 1 Alagoas -7,9

Sergipe 0,9 Amapá -10,4

Tabela 10 - Índice de receita nominal do comércio varejista:

variação percentual Ago.2015/Ago.2014 (sem ajuste sazonal)

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Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil

Comércio Varejista Ampliado -15,1 -9,6 -12,2 -6,9 -8,7 -5,2

Combustíveis e lubrificantes 2,5 -7,2 -1 -3,9 1,6 -1,9

Hipermercados, supermercados, produtos

alimentícios, bebidas e fumo -10,3 -4,8 -13,8 -2,3 -11,5 -1,7

Hipermercados e supermercados -10,5 -5 -14,2 -2,2 -11,8 -1,6

Tecidos, vestuário e calçados -14,2 -13,7 -8,6 -6,6 -6,2 -4,3

Móveis e eletrodomésticos -21,7 -18,6 -14,3 -12,4 -8,8 -8,2

Móveis -24 -18,1 -16,4 -13,8 -12,8 -10,2

Eletrodomésticos -20,8 -18,8 -13,6 -11,7 -7,4 -7,3

Artigos farmacêuticos, médicos,

ortopédicos, de perfumaria e cosméticos -1,6 1,1 1,7 4,2 3,7 5,6

Livros, jornais, revistas e papelaria -14,1 -15,6 -14,7 -9,2 -13,9 -9,3

Equipamentos e materiais para escritório,

informática e comunicação -3,6 -7,1 17,3 5,9 15,6 4,7

Outros artigos de uso pessoal e doméstico -1,5 -2,9 8,4 2,6 10,8 4,4

Veículos, motocicletas, partes e peças -24 -15,7 -19,3 -15,4 -14,1 -12,9

Material de construção -6,1 -9,1 0,5 -5,6 0,3 -3,8

Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio

Tabela 11 - Índice de volume de vendas do comércio varejista ampliado: variação

percentual Ago.2015/Ago.2014 sem ajuste sazonal

Atividadesago-15

Acumulado

2015

Acumulado 12

meses

Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil

Geral 1,5 2,1 3,1 1 0,5 2,1 1,9 3

Serviços prestados às famílias 15,2 2,6 -2,7 -1,5 5,5 2,4 4,6 3,9

Serviços de informação e comunicação -3,7 0,8 -1,4 1,1 -4,2 0,1 -1,4 0,4

Serviços profissionais, administrativos

e complementares 7,7 3,5 6,5 2,1 12,4 5,2 10,9 6,8

Transportes, serviços auxiliares aos

transportes e correio 1,8 2,9 8,4 2,1 -0,3 2,6 0,2 3,2

Outros serviços -0,1 -0,8 2,8 -5,2 2,6 -0,4 7,3 2,2

Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio

Tabela 12 - Índice de receita nominal de serviços: variação percentual Ago.2015/Ago.2014 sem ajuste

sazonal por atividades

Atividadesjul-15 ago-15 Acumulado 2015

Acumulado 12

meses

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Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás – N.66/Out.2015 Equipe Responsável: Prof. Edson Roberto Vieira, Prof. Antônio Marcos de Queiroz, Igor Nascimento Sousa, Raphael Teles Oliveira e Victor Balbino dos Santos

Localidade ago/15 Localidade ago/15

Ceará 4,4 Pernambuco 0,9

Espírito Santo 4,2 Rio de Janeiro 0,9

Goiás 3,1 Distrito Federal 0,8

Santa Catarina 2,3 Rio Grande do Sul -0,6

Paraná 2,1 Minas Gerais -1,3

São Paulo 1,2 Bahia -2,6

Brasil 1 - -

Tabela 13 - Índice de receita nominal de serviços: variação

percentual Ago.2015/Ago.2014 (sem ajuste sazonal)

Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Serviços

ago-15 set-15 Acumulado Ano

Brasil Índice geral 0,22 0,54 7,64 100

Goiânia - GO Índice geral 0,23 0,67 7,38 100

Goiânia - GO Alimentação e bebidas -0,1 0,07 6,01 23,91

Goiânia - GO Habitação -0,43 2,37 17,26 16,72

Goiânia - GO Artigos de residência 0,13 1,17 3,92 4,02

Goiânia - GO Vestuário 0,25 0,14 1,52 5,69

Goiânia - GO Transportes 0,65 0,37 4,87 20,19

Goiânia - GO Saúde e cuidados pessoais 1,02 0,37 6,82 10,21

Goiânia - GO Despesas pessoais 0,57 0,45 8,27 11,01

Goiânia - GO Educação 0,15 0,77 8,75 4,30

Goiânia - GO Comunicação 0,19 0,07 0,46 3,94

Fonte: IBGE - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

Local Geral e grupoVariação (%)

Peso

Tabela 14 - IPCA - Percentual no mês, acumulado no ano e pesos no mês por geral, grupo – Brasil

e em Goiânia: Ago./2015 e Set./2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás – N.66/Out.2015 Equipe Responsável: Prof. Edson Roberto Vieira, Prof. Antônio Marcos de Queiroz, Igor Nascimento Sousa, Raphael Teles Oliveira e Victor Balbino dos Santos

Item % Item %

1º Combustíveis (domésticos) 19,68 Cebola 87,59

2º Gás de botijão 19,68 Jogos de azar 47,5

3º Jornal diário 15,47 Energia elétrica residencial 43,32

4º Passagem aérea 12,45 Combustíveis e energia 36,84

5º Batata-inglesa 11,3 Alho 24,72

6º Combustíveis e energia 6,46 Taxa de água e esgoto 23,1

7º Maquina de lavar roupa 5,33 Combustíveis (domésticos) 20,79

Item % Item %

1º Tomate -20,74 Passagem aérea -31,7

2º Cebola -17,97 Tomate -16,03

3º Cenoura -13,53 Máquina fotográfica -15,52

4º Tubérculos, raízes e legumes -10,61 Banana - maçã -14,44

5º Pera -9,19 Automóvel usado -10,12

6º Melancia -5,71 Repolho -9,38

7º Farinha de trigo -5,02 Batata-inglesa -9,31

Fonte: IBGE - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

Tabela 15 - Itens com maiores inflações e deflações - (Goiânia-GO) - Set/15

Maiores

Inflações

Variação Percentual mensal Acumulado 2015

Maiores

Deflações

Variação Percentual Acumulado 2015

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